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' ¦' " i Oa onc>n«i^^^^^HMÉMlM|M|[ IM «ITtldOI ¦ I •ioda que »Io mJmb | A ^rrtrpontttnaáM dtss T t j^vvV'T' ggg-i^ALiSg Mmpta.AtnanC'lM * % ^ a*^iy MANA0S Estado do Amazonas ¦ asso an ««7 OJ^S "M# Comporto ew maohinas de Linotypo INUnil AM III llH .(«•Ira, IO de 1U1« de Janeiro No Estado do Araftzonu ^JORNAL DO COMMER- CIO é a folha de maior cir- culaçáo. f Av53°>íilè»3|^ IKClIA-SE de ¦« «»¦<¦ «?. Bdiud» KlWtf. 8S. PRKCMA-BB de MM el ra MrrlfM lenrlfa tleoa ca cnan dc faalKa. Tmtw m •?•¦Ida jMfila Hakaco, a. 1S3. ¦O' d* CUMACAlIfA ¦ ãrnm aa««-»| mrt' TH IBAIiHADORES— bnlknr ran lenha -rara tra- ¦ ria 9a- llmOen, em laçar pert!¦ da <*»'• (•I. nmlmrtiia-w. laf«-ra»a-ae I ¦ Traída Joaquim Nabuaa, IOT. ~~ N, , rri»"" "144,1 >uw' A >>lr I ¦¦atnllnri" n «» $rr,." :.„r;rm:z.::>z- , »« , earreale» ratnn- l*"* , .Ime-lnler- - -a»- ,,,r—•• iM-cundnrl»»e. #: |lila-ln « f,i ¦ rin h" 1,1 ... na» ron-«"«<f« iiiori» I rl i tra i | II I ll« Io* iHflhwrf» -Kaala» trabn* AfiM' ni- ,M|'""l|"ll»n lateran. ¦ r ,-n>tla» »• i«•••«»»»»an- . n.edlr.-reeola» , .'.prnfraaorndu com- álea »ptM<li« ro.- \ y r«»mi"''w .St*« •"rH IiiIrrnH. il« ^A«» HM-tl ...profraaorad» . „..lda».Ipeana ..irii>ulcdv aeaaaea rulitrlkaK'1» «.-na iola J«* n«l* ,n diapami«d* ,l„ •• vBicncn". » 1 II Ml. i... .!• III» I (O IITi I II I > I \ KHill A- prlui.lro Intrrnnlu rdn \ 1iln»".ia». «lrvrla ron- filho »e qataeraea o |ir«>» r I iniln n «nn In- la. \HI ar liirwnn per- nnlkelraai Intelleetaa- ilf rorpo *•* uhwrtncAr* gira. n rnrgo do llnlro <lr. AraaJ» , .(¦!uli»«. Hutt llr. aii iiiIII * rl r lt<». Ctnmr , .I.«-p«)''|I»i tiMlri*«lo * tui«. ivçam «4 r UO. A A VtlUBDA MUHüB «"a» lrrr*nlarld»dee ____—. v l) \- » \ / I N \ *• liara- i,rmaiea PaulUl». JA il.mnadu, »rndrnd«» p«» , retalha. vendna |«'|ll »l 1'WllilO* lll«M cantn «¦" ma M'inlU Ml m-atr ao aiill*»A' \ M I * \ II* fl»*«*»l ¦Ir iiiiiIhn Inalran l»a rtf tini liou» li'" jn e Iniae itn l.«»Jn Jn' lir^uriuii e i»»»Uua- lidei-A» MO prrci» üf ' \ l IIC M A ¦ u«pt uiAo * Ml 1.IIL» ritoi- I.s*oit %* miruittlI*- . I liiiln «• iJMtbrala ilr \ li»- IIi.m, icciloiiiini iiurllr»Ur- , o «*nr>»<» prlviiirlo t-iu «im-Iu m mralda . d, 21» I. HUK Jitai|ulin MIV v I v* \ «Ir I rrrnnrna e i . luacn. •!«'¦•¦ea, Jau ,l„ V tlundriia, r..ullnu» » »m i IiuimIo lutio » *ra««ir «loc^ n»i>|uta iia »efv*ri dr *r¦ * u rrlulbo (lu*> A romir Au* . •« u, •- n ftiuiylrliir o »«¦« «or- ii t «• •¦••iii ii liu|t»rtni'*o «Ir in. iradorlna. Una «»r<ian ^.Miiii i rua, ti luudr foi o i «t §»»«• Iit* Krrnnuárt. rrriprrâá® dr % cmmm9\ ru rflrllo iru du impo- tu, urrumliiuio, nrir®«ll»« i«it a Ur uiriuorlAf tirriiaa. Ui pulta aa ffcai ia ^tadart. >1 im IHC.lb ( ••oi .*a 'Tilulaa r. *Iiii»ui.—U lurdiiiurio um h ti ut: <iu >ii Liittt- i uinrrli«al«ta -Para ao Kili U 111 rimroííiiafiiiA AIXB«M i- h mal. liaram, de*«- im boua ninlrrlnl «ur •"¦*»** liiirr iii uurii» i|iil*rr ® * , rrlrato i»r«»alt«<». «*ae rl»a i)»il«arr iraiialno dr. liI.r. fcrll-a. Areai- l.iluardo MIlMflro. «Junto itiro Odroa) _____ tf H.-V4 i # f III \\ 1 « - HHM'*ATI a aillna »aUira ai __ rfirnmallanâo. Vroear* luriburra yk armaria.. IR* II- ManftoK nwlou-ir dftsile hii multo, íi terra ferli Wm. <K« f;n*tuM inctmoebivei*, <!«•» in - i*«i»s inarr**«||tavciw. .. 'Ao» pnimlrK aliaonlM aUium-a na ímaaiiaw# violência* o Biada t M«-»itailo»«. Não m- ronhet*n«. n<|al» ni>flld:ia nua- H.rri ia, nem intervenlcne .-ui rqnlU- 11 \-a s . A' anliaCaç*© <le un capvfdio put-r l, lacrlficain-M' inti»m m um rltaai; pura « conNwcto «i<- um fim. atialiinMie ou uai. nolidi-* I>ruic.|>t<>J. em iletrinx-nto ilu mnH aft ÍUKti^i K il-ito tlv» moii. ante- hontem. ma W uma prova, «loloron i- mente real... Si nio. vej imo!-. .. Hocalcandonum a* emalx- In itlm. o inHjKrior do T*i«'»otro es- ta<lo.il. <i« cominum arowdo, su|>i"i- mo», com o chcfc 'la atlu- na aniaxo- Dfnw. approvou o mani ou iW»r «*ni •xrcuç&o, i»ara n coHni*i«^t «lo« di- reili»- <lo exiMjrtayão «Ia gomm.i ela*- tlca, urna jxiuta i|U<* P°* exorbiti- vu, ri&o exprime, emté. ,i media ila* ootaQÕM nemanaea. quaen wr- vem. eonuuetudinivriameirte. <lr baae k fixando «Io valor offic al <lo kilo- l^raitima de borracha. Na Intima t*»nvi®gAo que a itn- -ad.i medida ilo ch«-ft da rrjur- t^;\o .\rrecad:i'lora «Io KMímIo. vIüh• va ai»**n;u«. d*%Hjirciftndo |»ra\e rt* KulamonUir wfTil.d* |>eluei Mis ante- CHetofi'". acompanhar .-» alta ixwsi- vil da borracha rom unui pauta oquivalente, flriiwurKin, •leiwle li>«o. em ii''.suo Juízo, formal condem»»- (já» A pratica abusiva l.onpe. i*>rí-m. wtavan os pre- 0Ul'iM,r «|tie a vexatória nn'<lid.i era UIMKU o |# liiilio a uma *erie ile outras dftemiInai^V?» nue, em &*¦- qui i i ia A pcemetta^íVi il aijuclla. lmi»or.am »*o eominercio f*>.|»ort;*<loi de liormclta i mui. e\tor<ivu ila» «f- pol iuçd«0. Aaniin ijuè. o ina(>e<' or ilo Th«;- ^||.^o, no Intuito fie ii» Rir o com- merco ao paKainento d; illfferençi de ilir»> tos «m que ÉnooríWia i»nn a firi-rtmoeb «la clevaçilo «1 i pauta na «Kcriutria corrfitte, itiii im motivo plnuaivel wm uma canta .ipruoi.i- \H, Hom tíuva nt&o jktmj tí-iva. mau- dou minpender o ea rrecaiii£nto do Vii|ior iiíiflez frriMH#, «iiie pretendi* Kih r amanhA de nvuihà, «^»rn dejft:- no a Novn.-York. Am consenti•?*n«*,aíi d'«.*t»* acto. dr i n:*<"t?•rist.<*o .i>.salt»» ao coinmcrr o in'li'f«-zo. loft), fcl.xmeite.pre Viram. K. tio clamocuaa mente ;win («Mi a t«wlo* fiitre<-eu. <41 e o jiroprio n >i» .-tor <io Thn.soiro. rtfonhecend' a iithnliíii laile de s»-u «to, de mo- rii«rit:i mcu Irri fli tio, Vei-oimMrrou-o r»*ii> conseguindo, todav , ohundirir o «eu ile» jiim«lo effelto, nem suavi K;»r conj»**nu«iiftui uu* delle advie- rum. patenteada» ra fleuma «|u* priiviK'ou em ttxlo o i"on mereio. Sobre o momentOKo *0 (• hem prever uue a Asw^iav^o OOninier- ciai, hoje, (delibere. Ilranço. Raul <T« Aaovedo. AdolphJ» Alvares do Araulo 6 fatnllia. Joio «• ,1e Araújo e Alfredo Arruda. I>orn«- la« «'amara, João ToeKano de Aguiar. João Coelho de Oliveira. Alberto Ma- quiné, Newton de Araújo e Hlh»a, (.lawpar Uaranhio, Cícero Conta, OC gorio Gadelha. Anseio l%rus faml- lia. Joo€ A. Teixeira Júnior, C< " Homero Alencar. Ajitooto Rejp.1» «a. felino MenMM gM?*"*» ¦ SotliwUr, do»M paio Braça c familia. HaMflM nha de Figueiredo, BajtorMj do e família, família íw'j«* ¦ lanei Tapnjé». Franctaw» d# üouia Hutirouir», Clirtowoio ¦¦ Thlago Mello. pel <> Tempo. OdB uma simples aapiraçAo de boa. e bem IntendonadM ahaaa! Silva. Manoel fcranOco da « 'utfca prt. "«^«a AJORNAL Júnior. Virgílio Xavier. J. J. KR^K^lènTdl dir^-tori concelloa. Cario. Santa Cru* t>.COMMERCIO, alem oa«i llveira. Kranc!«x> Cueiles. Jnaé Tel-multo. wcio. da A—odoçóit xeiru de Soiixanaaillo ralcto.prrnsa. A Europa em fo^o i CARTA DE PORTUGAL Correspondência especial de João Grave 22—11—1915. M-lIM tRIOi A gana.>n*o aa|M>rto da Servia.Ia*Irar* dabla da Grrrla.Inttmnç.n dtp Atkraaa.«»a a Rrrrla dmnreaa aa pode aarrrdar Ka*rni.—A aataata raatlaaa ar na tre-_ ¦d* roafllrtn.A laraaft. ©í I M n Salnalra.A a»«l|ad»| ^HHiHBMu|tra aa «aWaot» dei PIPfmHB^HkliMiarada,<nr| Mala aa lalmlgn doa alltadaaf ^ala^^^fl Poat-tcrtptHM :—Ha um* »«»»cto- nal novidade da política portugueaa que mi nílo nuero deixar de trana- mlttir ao. leitor*. deMaa carta». Kf- fei-tivãmente. o mininterio que, Jft na minha ultima rhronica dei coma oncillante. desabou! For um milagr® de equilíbrio, ainda me auatffita, da papo para o Ar, naa cadeira» do po- der; ma» eatft Inerte. I mm ovei, nâo penam, n&o gonrerna. fito tem ao. çfto. Occupa apenas um locar; nfto dirige o. destinos dum povo! O iv. Joaé Castro, araoberbailo de difflculdadea que no aeu caminho constantemente se amontoavam, foi ao Fa<^> de Iteiem e aprewntou ao ar. presidente da Ile publica a demis- «Ao collcctiva do gabinete a que pm» sidia. O ar. dr. IVernardino Machado, pediu, ainda Instou im o presiden- te do conselho de ministro., para que modificasse a sua -rttltude. Nada comeguiu. IVirt.nto, foi convocado o congresso para o dia vinte e arte do corrente. Elle terA de apreciar a cri- .e actual. indicando os n*eios cons- titucionae. para a mia solução mata rajihla e mais de harmonia com o. internai, ilo pais. O sr. dr. Affoti- »o ('«ata. que JA regrasNuu da Suissa. tem reallsado a este r««peHo varia, rorfeructaa. Knviarei pormenore.. iii ma dc Sdadrld «i ¦Aaaaarla aa telagra ra r a Allemanha rbrgnmnn-- ...... » Pnat-M-rlptn na **.«ala o ira Kl nr te portngaea. Furiosa, raivosamente, a iucta san- e esta decisSo e-pa«hou guino lenta continua sem***" r i-, iso dum diaj «V» exercito, em de soldados enne- i* m Inalnter- inmrntarlaa . nrrarvhti v««r——— —-, crceidc*? pelo fumo da i>olyora, d U)<>» em braxa. a bocca torcida numa expree^Ao qur í. ao nwwmo terr410.it. «offr^mwnto <le ferocidade, ava«ç"un nacionalidade.* inimigas de«- le nn um cioiooe de fogo. um %-uli-üo de metralha. c-rc-im. bombar- deiam cWa*ileH. «-rcalam a* monta- nhas. ea|«rsaiam-se j>el<~ vali»* e le- vam dmnte das bayonedas e da. guo- la? negrau <k)M c-anhò*-» c** adverxi- rios. deixamlo atra» dosvnrtxm Atrieos a morte, a miséria, a triste», a angustia. A Servia, por exemplo, ainda ha ik.s mexes ex!»tia—e tómsj ile recorthecer que eri digna «luma indt^iíendencèa compl»'ta pelo t emo vivo e pslat* rara?4 íiualidarfie# combativas. i«elo heroísmo do .eu IH>VO., A Servi, fôra. Justamente uma dn. causas principaes desta dev.vrt.idora, horriwl guerra F porquê? vencwlorn no» .-un|>o« de batalha aa Turijui. e defwiis il« Bulgaria. peiv sou <lesv.lrad«i. electrimad-a pelo tri. umidio. em m-onstguir um «raml. Imjierio, Wiertamlo raças cacrjmiia- d;u* j>ela mo»»ar«*hia cTUalií*ta. O »e\l ponho era itiíinito e havia iw-Ue e^ pleiidor e liellexa. levantou a sua ei^mila .10 sol da netoria e bra\-a. mente i>eleJou. JS iju.imIo muito, scismavam na grafnlexa dos seus ile»- t.n<•*, o Hcenario dente drama tran^- formou-ae rejientiiiamente. Áustria- c-of* hunKaroR e allemã^a atacaram* n a jK»r um l.do; os búlgaros, seu» alliadoK de hontem e f^u« irreccmcl- liavei.^ mini jros de hoje. n'"omiW<- t»-ram-n'a p«»r outro. Nho tanilou nue ^ervioa fowem re|K"llidOH em c«*n- hatiw InetjHiwntw, tendo de recuar, r cuar sempre, ahindonaiwo oa »eu» 1,-u-es anoraan e trarnfuillos. a nua riqitesa. *eus povoado®, ru- , atraveí d- oam.nhos idieii» d. de nev •• renunciando su.w ao. .- us p ulos, tuilo o que *a ^ H % \ Iiiumui*«m* por Jiitilo v lrr, aalaa rum «iMiihrlri» e .. doa h> aírnlriia . \i,«¦», Miiiirati- para hoaiem »ol iii e»ap»rla«fntii v 11u rua Wonamhor i outlnhi», )», I ralM-ar ruui o proprlrta- i »o, ii.i lueama. i-ar dr indiaio Mmiirlpal, Associação da Imprensa A "hora litteraria" á« bentem agiaáaQ imni( düo (tindí lama ;i rmwd. para "ell« rapre^^tav. .le fonji «>'i um elem.-nto ile ridade Ainda tiveram esp-raiiças. «n ¦terrr^adoH l|U.wda nouberani qU« inKWMis e francês- trata vamile»^- |2írri-5. a toda D<Vse"^ canilo em S«J.mi.« """-^**'£^011 mrna. artilharia, munições, jorwm -ic confta«ga e "Ht«ranr.-se ^i m«J. cora item. com mau íntrepiiie». os d..is foram pansando lentame«- te ; o «uim*e dos crmrtiatontes t.nla u.i».i patrla a--c».la<lao t rio Invadido transmudavu-se num i- mitrrio atu>hail« <le cadavores. . nenhum auxilio mirjçia-,wn<>. A<vu«Uim! Acendam sem <lem r;i » bradavam, dosa-speradoi. Não lhes accnii1r.m, i>orem^ ; •. neste momento, quasi toda a Servi» moderna, a S-rv.a consulerivelmen- te augmentada com a uitima guer. ra balkanlca. e»tA seus invasores !.. . * * * l-orqu. foi <V>e < U> guerra, DE »» „.rr ram a t^;no ?, t,, ^c.rnl não qu.riam._ nt x ^ etn fw»der d<« VCn *eJaroo» justos! >AO dia*' im alllados orete-iiti*i Hilade. ilefen-ler x dei-a a todo o tr \n» atra* dellea ficava, em frent o pavor etw re os phílantroooii q«* lu*enuament. vüo sonhando r*o«n uma l*a* proxl- ma. Se a «irecla rio aectdrr a esta impoeiç&owcompletamente blo*. queada por mar e con«idera<la como inimiga. 1'orque procedem afwim alliados? lia aqui um sentido occul. to que ciwivem ataly^nr e traaer a !u*. O governo irre^o, ?ob jireasao- dos gabinete» de Sofia, de Venexa de ll--rlim. decidira desarmar a. trop.is servias que. fugindo deant. dos Invasores, procunwrm scKUian- ça na Macedonia greça t>» austro. allemàea e o# búlgaros haviam «ido cathegorkooe. Se os servio*" n5o forem desar» ma doe em territorlo ia Grécia, ;re« mi. IA dar-Cies combate e combate- remos também os que no. atraven- sarem na freme \ ameaga era grrave, e a Orecia sabe que os Império? centraes nSa ameaçam em vAo. Fortanlo, resolveu desarmar o. servio» qu* na Macedo, nia nr refugias*n\. impedindo qu. elles s? Juntassem aos franceses a aos ingleses, lira, foi Hto que irritou Inglaterra, a Franca e a Rússia. ür (te Baâftiapci. wo»cea Y¦ k»t>TAiCO«»f.M-t.« tJ. éWU Cu-IMIl lllt Frrrla ii 111 n. rrrfrrr-ar lmrlmdla«B 1 11 |i<»r 111 i4 u«**M 11 Ia a ma »rr«-n . 11111. Lruaarili. ^hii^I MII.IU A Prrrlan tii-ar Mali-ln r, IOS . __________— S11MHV FWTO*. , . fe brl- ^Ihantcs •• i-outiiiií"» sort-raaic. . I.tl.l... ,...r miur. lll.U l. u mata 11•• liIi iiniu iite e ph> al»a* iioiiidMilaiit t|ur trni * Indo ao Hrn il, «»hi» uniu proí 11 rloi|«rate Iiiili.rm11«rI ura rilraiirdlaa. ri«» p«>il«-r il«* miaaralAo. 4-••••!* I«r-a .'III todna na pliaars »crltl- i-.t* iii- *»»%•!« i idn. 1*11 In a «»• ladl- liirá «i iM-in r o himI# Iraçando» .»•» «• i*u iii Iiiho «Ia felle»«l*d« . ~ Kutt llt-a «1 r Julho» MU. C l"1 ti irutr-M «lama família par preço nal uiodle», A rua la. lotra iiifiiruinçAca, '"•*i e i , A rua G. Moreira. A oe Malrker, 8S. Ua- QIIM I SAKS, KHIDAS. nlee- ra»,, riiram-af eoaaa l itS'1%4» MII h turno Dlvlao* %lirl Araújo. Qt*v cahaVarro. ren.- k<*iin e rarloa artla®*» tn«'||i«»rea |irrv*oa tia praça* ki*n«*ln do IImuco Comimrrcl®l :i.ihh>.imhi.imm> fo. !•*¦. '•aiinra n % lata* aolare l*ia* •>',« r Porto, Ilhas. pr.vi.rlM i 1'nrtagal. Ilrupanka e Italta «••hre a 1'o.ta Italiana. P MI III .I.\l) \—para rlx. p rlan*ar, uio«*n com haWllta» tniiu-M* no HBlrlio Sapata* riu", à rua 1,»Ih» d* tliuuda, II. C V/ »". Mt.tl nnrloanra. ianl«r 'Irpaalt» . no tranarm l'an- li.tn. rim iln IastallarAo, canto •I» rua Manlrlpal. rm frente 1 Hiitiuo **Vlate e llula** |\JC<rAO PKHKIRA fas nppnrrrrr em trra d lata oai elateato. rbronlc '»!<-«» nn Fbarnaarta |U|IMNA—Prertaa " dr 1S m II a». » Irm doa.» adi.na .a ••.III», rna MapW^al, IfT. \ horoqu a futurona Ajh.»cio^í« iíu Impreaa» Uo Imaco- ao. In.iteiii reailaoU i « correu sim plMmeilt. deliciosa, ha o lido-»-- que nclUi tomaram l»ar c «1» m<slo a iJ.n r de tislos os mais prolongado* <l>plauao*.. . A .-uaonteacia em rdade |k>» o numerosa, devido a<> m 10 temis>, rr.i iistiiioia « aeteeta. Presidiu a hora o ar Barão ue »i- m<Vi>. ncretariaikr |x'l">i srs. dr. «.« Iieruio M.veiei e Al«-l»nlo Araújo. O venerando titular ac dar inicio ao acto. Justificou a falta do.» dr.. driano Jorpp e Alridta Itahia, qtiaes ne viam privail « d** com(a- r eer por motivos asa-ta im|>erioeoa. .VMomou a tribuna *> dr Jorfe de Moraea. O talentoso orador nào foi longo Mna, com o s u tmpeocowl aricotr ilirr. lembrou a Na profisaAo. muito distanciada da Utteratura, da phancasla. E <-om arte e com ele- irancia citou ilol. casoe- scntunentaes e impreeaionHntea da meaiiciiia, em q»»,- o amor »e mi.turí-va coan a w*i- encia p*>etlsandi>-a... liepoie foi a vex d*' Álvaro Maia. O nosso Juvenil reiVu tor disse. sua ln»piraçAo fecuivla, duas pro- ducç^>«s formosas. A primeira, o *o- neto Anoitrcfr, dia da Mudada qu* o morrer do dia põe na alma da gen- te. que se amoiK-nta t. se enternece. Na outra, a pomia Jfwaicn rrroAUi. o moço jioeta' cantou o doce nome ile sua bem amada, qu. elle sente por toda a parte, no murmúrio das a- guas. no eleiar do nto. no canta» dos passam.. Ao no ro comiviivhei- ro cortaram estrrpit mas salvas de pnhnaa. Encerrou a A oro o -Ir. Th : Vas qun recordou os «ru» bell<» versos Chinr. tn. f»lt«« quando P"T aqui passou uma pequenina filha do celeste Im peno a mercadejar coisas d. »eu distante pais. Tocou apta a fe.ta afinada o rs. cheetra. * tendo-TC da iaado até mais de desoito horas fientre aa demaie peaoa» que com- liarei ¦oram A //or.» !itt,-rrirUi, vim o. alli as seguintes: dr». I lacido Ser- rano e família. Abelardo A r a u J o c familia, llellodoro B:«lbi. t^nesio «•avah-ante, l>rlcl<s de Moraes, Hu- as«-.u- «le llgueirwio. Q*gMl Henedicto Sidoti e t> atillia, Armanoo ; l^imio. Raymundo l ínhciro, Doraln- ; cos de Queirós. Ben.amin d. Araújo l.lma, Joaf I»uarte SiJ»rinl*). Rocha e Silva. Roberto Monteiro i/Jpe.. Arçe- miro Vldal IVs^ia. Joãé Francipco de Araújo Uma, Ro- mero ICirtrtlita. Jo*o d-Assis Costa. neles OaMhl. Raymundo No- guelra llutii ra » Ab ik> de Barro. A coronel. flMCtan» tejnoo y ii queriam, na \^*Vv!», a. ,-a-i que fixer - Q^ -n. na rej l^fen Hln^.plesmeni c ilewonhe» ido * rTiham um a«'ver»ir"' tui .1-.* uruerr do, i-oatuinado a ,,esl,r? xar alVlvàmcv.te a vida nos - ontio- ter ri veia. i '«n effeite, a Unha uma altitude °*d*r í!vl^ in. ompr..-n»i\-ei « tic.. inspirava rei-e.c Justifw a«l<« v diplomacia inglexa e france:xa f. x a-lhe amáveis solicita^- B^- vii-se a intervir no1 nfto ' Tinha Hslo a lucrar. t)u« t.;iw ile victorta. que »«rla quasl i-er- ta com o seu com-urso. davam-ln ilha», mais lerritorio.» na Turquia », Iti. » e na ltulgaria. Fa.iam-lh. emprcstioio» de .".1"/-» üe trvnc**. «i que e41a «julsés*! Mas a «.recia, inviirtavi-lmente resi»»iv)ía. M-.ii«t<-rei a ma-s absoluta neu '"'irracionalidade via a Servia d, »,~»lair.i'to- » M- '*1"» occU|*»da l»e- r sn^ssz ^"*1°, ,eve nxxl". hesitou, enco- de I ari» lhe paiaes lh^u-se. -ttsussi toi^^Utündo PM» m totalmente conquistada e ido o seu exercito . aindapan» qu. <<hM^m aoa mares frefw » quadrilhas de submarino. Nào me abandonem.—Clttw,' Servia afflict!vamrnte. Ilepressa v. nham depressa, que estou nrndo tru- ciduda Inúteis brado.« As tropa* acampa- da» em Salonica nAo oesavam aren- turar-se pivra multo longe. Batiam-y com búlgaro, na fronteira »'«0- ma* estavam continuamente a ea preita. no terror de qtte suas com municaç^es com o mar foaaenn corta- dss-—i>orque entio nlnctiem pod«^a prophctisar-lhes qual o aeu fim. Grécia, immovei. com uma «xpres sào mystertosa noe la4>'os. concentra va em SaVonlca um exercito de cem mil homens e decretava a mobllisa- dU). I_-l'ara quê? Para quê tanto appa rato?—interrogava a Quadrupla En- tente Fara mettior manter a ml- nha neutralidade«ffirmava a Or»- cia. Estejam tranquillos' A neutralidade, porem, nunca ceu beneficamente sobre o coração sobreaaltado do» amico. da Servia 2QC 5èC Chegou, no eoitsnto. um momen to em que w tomava nuv^arlo ee clarecer «Ituaçftes. Hoje n^m®v momento em qw ni. a, telecramtrss dc I^ndrw annan ciam que a ln»r«»t«ri-. a Fran^ e ¦ BuSia intimaram a «r-cla a desar- mar immediatament^ «tirando de Sakmbra o aiercito ML concentrado porque, por tal forma, og alliado* perderiam a cartada ''as Balkans. l'ro<-uraram. pois. arms'ar a Orecia com a perspectiva dum bloqueio. Fara crearem mais um inimigo gran- de. afircil. sA devem procuiar as a- mixades? Nào! O que os alliados de- sejam ê evitar que. nos ivimpoa em que se mata (tente »em des<-an»o . i|Ue toda umr> primavera humana da» Kurot>a cae fulminada, appareça mais um exercito pelejando A Mharga dos austro-alfcw.le*. o que seria grave. As sua*» intenções tóo a de aíastfl». rem um iierigo real; mas, |>or uma secreta AsposiçSo da força ignorada e fatal que condo* tods.s as acçõen da tragédia bellica a que estanio. assistindo de olhos plvidos <le es- panto. hio de ver qur a imposiçâ# dos alliados precipitou os acontefll- mentos. faxendo que ivntra elles ao erfça maia unvi fl<jre«ta de bayone** tas! F«isitiv.unente, se a «.recia tl^t vesse querido intervir, t«*l-o-hia fMtOj em comlições exc iicionaes. quando *4 Inglaterra lha uif«n ml»II I uiBWh iflTl Chypre. annexaila ft «iran-Bretanfta por lord IlratwfieM. Itegeitou, po- rem. a offcrts. Fara decUirar agora a mia intervenção ao 1-ulo do esa-- cito britânico'' Farece-me bem qu. iiAo .Nán se d*»ixarA intimidar e a~A contra a Inglaterra e ix,ntra a l-*r»u»- ça. 1'ouoo viverA quem não tiver en- sejo de verificar erta xffirmaçAo. ? * * K assim se caminha para o desci*, nhecido. ItesuRarA <la nova f:w*e da. coisas a duração da íiervdeiK-ia. san- arenta que ha ilexeseis mez s. con- tinuamente, devasta a Europa ? K a o que se não pode dizer com certe- xa. B' até provável qu" o procedi- mento da Crecia concorra para tra- zer aoa povoa tào rndemente expe- rimentadoa i>ela dor e |>elo martyrio doces ben^icioa duma jkii proxí- ma—e vou d'X'-r as raxües que ma faxem pensar -iHsiim. t> poivto fun««- to de interrogação, •'esde que a guer» ra »c desviou da França e da Ru»- »ia para a Servia, era conatituido l>e- la Orecia. l**la Hulgaria e pela Ho- meu ia. Que fariam ellai<? t o 1 locar- se-Iam Junto da França e da l-n«ia- terra e da llussia para combat-rem os autro-allemâeat* Kvidentemente !—Julgava a oi- ]»k>macía dos alliados. Povoa slavoa não ileixarão e. vingar impuni-nmnte os seus irmãos. Alem dis»'>. a Iton*»- nia, que é a nação balVanfcca meltior organisada mllitarmeite, aproveita- ríi o inst vnte otMKirtuno para s«- a- ;i<«derar da Transylvanla. Foi. portanto, de surpreza . d. panii-o o instaíit-1 em que a Hulgaria desfraldou o seu pendão guerreiro contra a Servia. Ma» ainda restava uma eiqierança. Nem tudo .stava iierdido. r>e certo que a «.n-cla e a llomenk» segueriam um rumo n»n s nolire. .. A. íllusaVs e«vain»m - se quando a «Jrecia amiunciou a Wfo- luçílo de desarmar os wtvIom que se acolheram a-o seu territorlo e quando a H'.menh» mais uma vex de. cidiu cofua-rvar a sua neutnilt^lade definitiva—cpm mira em recompen- sa. que formar* promoaeaí. no fim do pavoroso duelV», transformará o em realidade coticreta. Esclarecida a duvida, varrida* as ausiieitas, nS» ter* um facto desta ordem influencia profunda na campanha que se fPre com estrondo ? Ku <^vio que rim. A guerra cstA empatada por em- quanio—para me servir duma carac- t rlstii-a expressão popular. ali»- rnftes nSo têvn avançado mais na Rússia (». «iklado» do K'*!ser nào rompem as linha, franceraa. nem os franceses rompem as llrttri* germa- nicas. As potência* encontram-se ex- tenuadas. Hasta de matança ! lVuen momento para o outro, porem, a guerra poder* tomar felçio diversa —e se os teutões entram Constaeiti- nopula—o caminho JA e»tA quasi 11- vre—o Egvpto ficará em perigo. Forque nào ha-de faser-se a pas?... » ? * E a idéa da pas rstA sendo agila- da nervosamenta Fala-se delia por toda a parte. Tenho, mesmo, deant. do» olhos um despacho telegraphieo de Madrid «pie acabo de ler com al- voroço. INx-ne nesse despacho q corre o boato «le que a Inglaterra e a Allemanha chegaram a accordo pa- ra rapidamente acabarem com a pendeneta cruel, sob estas bases:—A Bélgica e os departamentos do nor. te «la Franca serào ienmediatament. de*fM-cupa«los pelas trigos da Alie- manha SA Antuérpia fk-arA perten- itudo ao império germânico. Eguai- mente, a Servia twiaervar* a sua irvd- pendência ; ma* a Folonia wrt reconstruída em reino livre. Em tro- ca. os maré. nunca mais poderão ser fechados a qualquer nacloetalida de em guerra çom a «íran-ltietanha ou outra naçào qualquer. A' Alterna- nha entrernr-ae-hAo todas as coto- n'-a», que o. seus advenario. U». arrebataram. Trata-se duma verda de ou duma phantaria? Ha no dea pacho mmrioeiado detalhes duma serenidetde qu. nào «leve pür-« m luvkla. 8e os dois collomos se en- tendem. entSo a pac suave e amaro- Ma, li pas fcendea e sagrada não tardará a dcsrrr aobre a Europa a- tarmada e coberta de ftanda. ferida* de que ik.it» um nato* heroteo multo puro. E «o »mja que o tetegramma a «pie .Iludi nào seja Aaanlv Faxem anno. hoje : Jfr y Aa exmna. acàoria -í-I». FnuUna Aniorim. —1». Zuimira Athayde. ^—y As tcnhorhthas : —Emes ti na de I lega lado Bapthita —liina Soares. —Ailelmira Corrêa . ²lati uni Correia Mello. —Clotild. de Oliveira. —Amenayde Murand. ^ y Oa aianlnoa : ¦—Arnaldo Matta . —Ataualpa Moreira Marques. —Jorge Cavalcanti. jfa y Ct senhores : —Antônio «íoniíilvcf. —Alfredo Stone. —Júlio Roberto. ²A. Carneiro. —i.. J«*sé de Almeida. —João Alfredo. —Ixalas Allx-rt 110. -—Juvencio Faulo de Mello. —I>r. João Manoel Dias. —Major Antonio Joaquim Oue- dea._ Capitão Gonçalo Rodrigues Souto. fapitão Rulieni Sampaio de An- drade.. * Será muito cumprimentada, hoje, ii» la .feliz passagem de seu an- niversar o natalicio. a gentil senho- rinha Adelia Corrêa Vieira, profes- nora normaliata e directora do t»ru- l»o eüouiar Gonçalves Dias. Transcorre, hoje. mais um an- niversario natalicio <lo joven Ar nal- do carpanetti FaranA. applioailo a- lumtio do professor A. Marianno de Lima. e nosso collaborador ar- tÍ8tCO. IVeflue. hoje. o anniversarto natalic o «la gentil wnhorinlia Elpha l,eo|ioldina de Carvalho, terceira an- ni-»ta da Escola Normal e filha do coronel Seraphim Lcopoldino de Car- "vSwrf AS RENDAS DO ESTADO Paquete iaglez "Antony" Certidões, emolumentos, etc. HMnnMnp. Qnasi duzentos e cincoenta contos O paquete Inglc. Antony, da boothy Vine, deixou ao Tlv>eoiro do Este- do Estado as seguintes rendas: Nicolaus e companhia, boiracha, dosiiacho neraero 22 Coutinho e eoinpcviihia, borracba. iK^pof ho numero 21 .... Motta e «Himpanhia, borracha, deai»acho numero 21 Scinper e oompanhia. piassava, despacho numero 21 ldem. Idem. Iiorracha. «leetpacho numero 32 J. O. Araújo, borrvcha. «le*pn«jho numero 19 Sutter e eompeuihin, borracha, despacho numero 18 Idem, idem, «lespncho nur»iero 18 Mesquita o companhia, borracha. dcsi»a<d»o numero 11 Thewlore Lnvy, coircs «le omji, rie»i»acho numero 27- Iiiem, Idem. borracha, des|Kicho nui.inro 26 Oenerai Rublier. borracha. «l«>si>acho numero 3 '. Idem. Idem, deapnotio numero 4 Idem, idem, dc«|>acho numero 5 Idem. idem. desimcho numero 7 A. H. Aldrn. liorRirha, despacho numero 10 Idem, idem, despacho numero 6 Idem, idem. despacho numero 2 Fralow e companhia, liomu-ha, d Idem, iilem. «lesi*icho numero 41 idem, idem. despacho numero 14 ldem, iilem. derpetcho numero 12 «pucho numero t :«60|00g 21.SUOSOOU 591624 Sll|3&> 2:«tàü|1«4 ' 3 ,S»0|4*9" 15 :"«ltí|251 5:32SJ750 :062|5N4 IniiU :0C9$74'? ÍÍS.r»$>00 17;729|0I»5 22:201|201 :131*27:í 7 :158$ "ãO 1 :4«4$«I5 28 :6Si»:.0«) 49 .23«$"70 1 :»S0Çn 10 :»93|JM 9 :78ll«5C t* BOdn. Fazem annos de casados, hoje, os senhores Fernandes Antunes. —M Pereira C. de Ariujo. Manoel Francisco Monteiro, funccionar o dos <^orre os. Kstão determinado» para hoje os Resru ntes, na Universidade íVr. o dc Ayronoiiiio. primeiro an- no. primeiro semestre. 1'hys.ca Agri- cola : segundo anno. segundo setnes- tre. Materiaes de construcção, cons- trucçftes ruraes. etc.: terceiro anno, segundo semestre, Medirina Vetert- na ria e Hyg ene Animal—todas fts oito horas para provas escriptas; oraes A tarfle, i\s dexesei» horaa. Sport tinido Bloco Poin o brilhantismo de sempre re- ali soo-se em a noite <le ante-hontem a annunciaila soitrr dançante «lesse conceituado grêmio, ao qual afflui- ram d stinetas famSlias da noss.i melhor sociedade. A orchestra. sob a regência da pianista dona Tetro- nilla Silva, executou um program- mr» que muito satisfez. Muito ani- ma<l vs correram as danças que s<- prolongaram até a inailrugada de hontem. Ao terminar a f«-»ta. reti- raram-sc oe convidados gratiw i»- Ias attençõca que recelw ram l*ir parte dos d rectores do Sport. BMptlaado Ra-alisou-se, hontem, As dez horas, nesta cidade, o baptisailo do int.- ressante menino tíeraon, filho do ar. João Kleury da Silva e de dona Mar- ccllini Kaptista Kleury. Serviram de paranymphoe ao acto o sr. Ma- niH-l l.uix de França, funcch.na rio fiilenil e «lona Maria Tavares. Nnurlnrata Teve a sua fi lia </. Hrriincr no d a c^neo do corrente, dando A lu* um robusto menino que s** chamará Or- lanilo. don i «*laudlna Vlllcla dc An- drndc. i^posa do sr. Joaquim ile <(!i- velra Andrade. cohiViu rcianti' denta praça. Bellgia* para a festa d** São Sebaatlao fo- ram escolh dos f"mo juizes as se- guintes pessftas : julsas metdamca «Ir. Aristides Rocha e RufinO Thau- maturgo; juizes. desemKirgador Es- tevam de SA e o coronel João de Al- buquerque Cavalcante. fommíssAo: Adelaide d. M-lio, Eather I>. da «*u- nha Mello. Ivlina Wemeck de An- ilraile. Kl ias Thomé de Souza, ma- Jor Almir Neves e frei J«mí- l^eonls- «34 i"'»piirh:tiho. Mlanna No altar-m«'ir da caperita da Casa vle Mserietmlia serA resada. hoje. As se-te ho«-as, uma m sua por alma do monaenhor Hjrppollto Coata, man- dada celebrar pelas Filhas de Ma- ria ila congregação fundada pelo ex- tineto. SerA «i-lebrada, amanha. sete horas, na igreja doa Remedios ilivtH cidade, a miaaa de W'timo dia em suffrag o da alma de dona Fe- tronilla Rebello de Souw» I>eão. e«- posa do sr. t"eilro de Souza I/eão. Oa n.rtoa lH Fallecuu no dia vinte o um do mex de dezeml.ro findo a lairdo do vapor 8obralcn*e, entrado hon- tem. do rio Purus, o passageiro de primeira cie ase José Itufino do Nas- cimento, natural do Ratado do CearX e filho de Manoel Francisco do Nas- cimento. A Victima de atroxes padeci mentos. falleceu no dia oito «1c ilexcmbro ultimo na cidade ile Fortaleza, Esta- «lo do Ce.rA, pari onde fôra ein bu»- ca de melhoras, o coronel Francisco Friire de Carvalho. O extineto, mui- to «»nhec:do em Manlift. era propríe. tario do seringal Librrdrufe, no rio JuruA. onde commerc a va e sogro do coronel Pedro Juvencio Barroso. a Foram sepultados, hontem. no * cemlterio de Sào João. oe seguin- >«s morto» - TV»mlngo» Fernandes, filho de Ma-- noet Joaquim Fernandes, com qua- renta anno. de idade, casado, portu- e Mafia Custodia, filha de Joa- Marinho. Quantia arrecadada sobre mil e quatrocentos e ses«»enta e oito hectolHnm de caotanha Impotrancia (líiga. por l>. Carlota Machado, Haymundo Thomai Pereira e Banco do Brasil Iden» Iior A. F. de Souxu. ldem por Antonio Costa. Domingos Vara, I^ira o Trindade FVanrisco Machado So«ires, Margarida Nunes, Geraldo Col- lings !>e Montls, Manoel 1'inheiro Vieira, Arthur Sclarera, J. «í. Marque., José da Costa. A. C. Miranda Corrêa, Ro- l*'itl e 1'elosl. Virgílio Rosas r i ompanhia. Oiorgio Gnidae- ci, Antonio Chrysostomo da Silvi», Fernandes . tío-s. A- madeu lí«Mlrigues Bs«rbo.a, Hei jainin O. Farias, Alfredo Naxar. A. Moura Aíves. A. F. Coelho e Cardoso. J. VU- Ias Boas, Pereira Santos e companhia» Florindo S. Mo- reira. Case miro Rebello, Adoh-hiim Ha rins. Viuva lio- mingos VYeltaa, Jo&o do Nascimento, Maria B. da Coc- ta. Freire e Irmão. Apolinarto José de Souza, Bento Mar- tins. J. A. Teixeira Júnior, l^agotelleríe e «vsiiiianhla. A- ranha e com|*í*nhia, Ncolau IVtrucUx AJbino Teixeira' e companhia, F. Souza, Reliello e íSomes, Luiz José de. Oli- veira. Abraham Setaipo. Emílio dos Reis. Miled Jo»é Ca- mark, Joaoquim I'aea LdOureáro, Joflo AllnTto Andresen, S. Armazena Andresen, Cre<lie e Stane, Jom"- 1'erdr.u Silva e S;intos. Luiz Malheiros, F. J. Affonso. Evaristo Fera., Rebello e Comes. Jotté Bern;irdino, Joaquim Simões da Cos»- ta. José Maria Alves. H. Perdigão e «joenpanhia. Antonio Moreira, viuva N. R. da Cunha. Ferreira e Figueiredo. Franrisco A . de Magalhães. Cyi»riano «los Santos, Frunds»- cx> da Silva Mattos, Pinheiro e Pennafort. Joaquim Oon- çalves 1'eilreira. Mello e Símão dr. Roberto Monteiro I»- P»-s. ¦ Domingo^ C. M. Macedo, J. Soares e companhia. Lama Castro e comj>anhia. Souxa e compar.liia. Manoel Gon- calvee Capitulo, Manoel Antonio, Amadeu A. da Cunha, Nagib Zoablet, Almeida I^íte e companhia, Henrique Va- lente OonçaJves, José div Silva, José «la Costi» Novo, Mes- quita e companhia, Jonquim 1'inhdro da Roa l*a^ J. Gon- çalvea. Manoel de Ca»M|ioa. J. Freire, J. J. l*aa*eira Vian- na, Alves e Lago, Augusto v-raes, M. Henrique R»»- bello. Jo.-é M. Rodrigues, Per<^< e <v.trj'inteiro, I.uix d'Af- fonseca, José Muaaan, C. On ma ra e companhia. Carvalho e Nazareth, Avelino Fernandes, ICste ares e Irmão, Nea- to1- Nazareth Vasque* Antonio Correia, Antonio tle Oli- veira Marques. Manoel e Figueiredo. Francisco Simões Pa- «jheco. Manoel Nunes da Silva e João Henrique» d«- Mat- tos, no «lia 4 do corrente lilein i»ir J. Pereira de SA lüem |»or Affonso Henrique» Pereira d** Mello Iitm |*>r Barreiro e Casqueiro. Antonio Leinos, Ringhauscr» e companhia, J. Pedroso e Manoei Fernandes, no dia aeia Idem |Kjr Otilía I-Vança da B«»clia Idem i^ir 1'edro < Icorgevlch «Jomrs. no di«T. sete ldem j»or Antonio Oo»nes d. Oliveira e Mlitão «le ile Araújo Cavalcanti Idem i>or José Antonio Ilarrtu-o e José do Freitas Podroea.. ldem por Agostinho C«ísar de Oliveira ldem iK»r l/on Moyae ldem iK»r Antão «la Silva Campollo .".... 206 :877|711 6 :15X»5Mi «3I0.T 5Ü00<i Bernardo Pereira de Berredo, tor do *ivro Annaea Hiatoriros dn todo «fo Maranhão. Bem exf' obedecendo a uma linguagem e fluente, o folheto do commenda' Coeta foi muito elogiado pela prensa do Parti do Maranhão, pjvcmm POLYTHKAMA Na téla branca H o : 14 I r,9»í»oo KOSoOO 43ni3f.r. lMOOtl 3»; |ooo IOOJOOO <",1000 1501000 3NI43# 1 27Í87T» «io poirtiMoíap passará, hoje Ihtpkifilm tintico dramático de «mpolganto redo, t^litado pela fabrica Ml Film. em quatro extensas interpretado pela ««triz pa Mistínguet. Para brevemente estão annc ^ doa os films Sanyue Napolitano, ma em cinco acto. interpretado genial artteta Frawisca IWsrtinl t tltcmaaka «it ijurm,, repo animadas «1a conflagração e em .ito actos. ODBOH O programma para hoje é o guinte: Siadrus, film natural ramico da fabrica Ix*lair; O di( dc imitar, Biikge«rt.iva i»media matica do intensa sensação, dc volvendo um tremendo problema ciai artística edição da fabrica ita* liana Plpria em tr s partes, interpro» tado pela actriz Eliza Severl o HOm mance dc amor do sr. Durand, coroe- dia burloHca .ditada pela fabrica dinamarquesa Xordisk, em um a«t«. —A emprexa annuncia para vemente Cabirin. pwma de O" d'Annunzio. em dez i«t*naa« Nc eu fôra r»i, drama cm quatro cto^ e I voluptuosa sensação da t yança. drama em quatro actoe intoN pretado i»ela senhora Terribile Gon» zalex. •r Q/7?/>/Al6Í. i T E M ª» Chuva até pelo melo dia. mna primavera acariciante d«u alm» A tarde encantadora, imbora «honrou* se novamentedea»?aela horaa. t> cre|>UMcu1o teve a magnificência soberba ile uma aiK>t»heose, sugfe- rindo osiierança» e desesperos. E veiu a noitl• que, como dando alu* vio aos olhos dos morta es, deixod que as ostrellas damiawnem .er*n*- ^ nveste lo alto. emquanto. cortando a escuridão, pingos de oiro . ltl« escorriam como uma prodigiosa i0ti« te ile oiro «lerretKlo. . . HOJE» Poly thramn. 3 A", vinte horas e meia, culo de variedades. «tdron A's vinte e ás vinte e uma nora* funcçào ci nematographifa. « tifé doa Terrível». Concerto p»lo qulntetto, depoisd«C vinte hora. e mela. Chalrt-Jardlm Concerto pelo quintetto depois dM onre horas, fali Snlaao Concerto pelo quartetto. depola oM onze hora.. Adrgn Partnrafia_ .. Conoerto p^lo sextetto e diveraOa®» depois da. vinte horaa. fianlia aarO»ci> Durant. a oorrent. aamaxia. M de plantão, na policia, o madloo 6r. .feronymo Ribeiro. AaaorlacAo da Imprenaa E_-.il de semana o dir«>ctor Liiciwlo Silva. AbtIo de Meaadleltfade EMã. de dirf^ctor do mez Henrique Tahorda dr Miranda e modico, d». Alfredo da Matta. Aaaoria<;ft» dos KmpregadM no ( ouinierrio Ritüo de mez os directore® Ray» mundo de Carvalho Lima e Abntria Nevea Prafi5<»res. Tiro Brnallrlrn »itado maior. Chrisologo Oaatlft Gnarda federal Inferior do dia, sargento Uocfui I piquet«\ corneteiro Barca ; gu*vrd% ao quartel, cabo I>antas. (iviardn Nnrlonal Estado maior, capitão dr. TrliltiO de Salles. Uniforme: quarto. Pollela_ Permanencla na primeira doiecMl HUbdeiegado Campou Júnior, lnspectoc Telx»ira._ _ _ 3 —Na segunda delegacia, subdeâ. gaalo Souza, inspector Josiaoi Total. >29:1071532 Livros e re vistas Publicaçõesbui envi&rcni A HKIX5H A HERÓICA.- Podro Muralha Hão duzc.tas paginas »- i,re a guerra. »> auclor estuda, em quatorze longos e met.culoeios capi- tulos. a Invasão da grande terra «H AUterto Primeiro ik-1o exercito ali mão e íis continências resultante- Pedro Muralha é o mesmo escriptor da All< manha plante a B"ro'^;.<í"C foi tão l>e»n recebida jiela critica. ímimrciS! admira da Allemanha «,,,1 úuiuatria. tuns arte*, a *><n Utteratura. as suas grnudra organUadorOM c Itrti-sta. entretanto. a Allemanna militarista. E' um livro ameno e inslructivo. No primeiro capitul». Muralha expl ca como a BelK^-'- ^; rante o pen<aMKar ('°" tem|K>s. pe deu onze vezes a .ua lndependencla Éste tivro acha-»e ex,«sto A ven- da na livraria Academici». A run Henrique Martins.•oí.itíc- ESTATUTOS HA RENASCfcN i-A IM) CEARA'—Temos em nossa frente o regulamento da soctedadi» Ó^T uvnto. serviços vem prestando ^«•earA neste momento angustio: o êm que a secx-a açoita brutalmente todos os filhos da Terra da £»"• O CEARA' CONt L.AGRADO— Doutor Arthur Ousmào—Causa 4n- dignarão, ainda hoje. o acto sem cias X^ão do marechal Rodrigue. «la Fo,is©:.i. ordenando a intervenção no Ceará, depois de ter fomentado a relx llião em todo o Estado, pres-nn- do-se para isso «los serviços do pa- dr© Cícero Romào Baptiata, que. desse tempo para « A. vae perdeiulo o seu falado prestig o sobre os ro- meiros. E é dessa revolução. anal>- samlo argutamente tixlo» oue trata o livro do dr. Arthur <»ut- mão. O íivro é. antes de tuilo. uma narrativa, cheia de citações e de do- comentos que comprovam «le uni modo inilludivel. as asserçoe» «lo auetor E' preciso ter muito poder de vontade para concatenar uma obra, prendendo assumpto por as- sumpto, quando nSo e«tâo plenamen- te banhado» pelo sol da verdade os múltiplos acontec mentos, cheio» de intrincado» mjrst.lle.. E" o proprio auetor que declara mais ou menos isso, nas palavras seguintes : "Aa notasadiante võo aer lidas fo- ram apanhada* cm meia a htfa-lufa desordenada do deaenroldr aprraaa- lio tios xiirrrxsox. Colhi cate» <i/i<in- tamf nto8 rm divrrsos fontes, cada qual maia importante, cada qual maia ouctoriaada. Forneceram-m'<i: a imprcnati dr Fortaleza, oa of/iciaca e aoldaitoa tio coronel Franco Il><- b*'Ho, os chefes dc amba.s um fac- çties pnlitiriis. c. prtnHpahncntc, os chamados jagunços ou romeiro* do padre Ciccro... O livro, de cento e trinta e trefl fartas pag.nas, comprehenile qui- torxe capitulo», assim intitulados O Joasciro, Os romeiras, O ('rato, f# primeiro combate. Nos arredores tio Joasciro, .1 tomada do Crato, J/f- dança de secnario, A evacíiaçâa do Iguatu, O combate dc Miguel Cal- mont, O cerco dc Fortaleza, A diri- são do nortet Pernambuco c Alagoas, Club Militar e A intervenção Fc- ileral. Essas paginai vêm cheia, de innumeras gravuras, vendo-se as principaes figuras do movimento re- volucionario. A d«.-scripção do com- liate «le Miguel Calmont é cnplendi>- ila. Apparece, soberanamente gran- de, o vulto heroico do cajrtão Jos-' da Penha, homem de tem|>£ra do ferro e dc ideaes puro. e acima do conimum. Foi um t-itan. Seguiu-se uma idéa. bateu-se pelo seu trium- pho, sacrificou-se e morreu. A obra. do dr. Arthur Gusmão é um documento historico. que os cu- riosos iioderão consultar, quando quiserem «>onh«*cer as coisas, as orl- gene e a marcha dos acontecimen- tos «lo enorme attentado contra a oivilisação. do maior crime do go- verno ilo marechal Rodrigues. PE1-OS NOSSOS AB«)RIGE- NES. APPEL.LO AO CONGRESSO NACIONAL. PELO 1>R. CANIMDO MA RI A NO 1)A Sll^VA RONDON. O capitão Luiz Marinho de Araújo enviou-nos, acompanhado de um of- ficio, um exemplar da exposção fei- ta ao congresso pelo coronel Cítnill- do Rondon, o extraordinário desbra- vador «los nossos sertões, E* unia | brilhante defeza do Serviço de Pro- tecção aos índio., tão injustamente ; atacados por espirito, atrnbiliaros. | Essa exi>osição repercutiu na cama- ra dos deputados, fazendo discursos sobre ella os drs. Alberto Maranhão e José Bonifácio «le Andrade Silva, respectivamente representantes por Pernambuco e São Faulo. j —A FUNDA«:AO r>E BELEM REIVINDICAÇÃO HISTÓRICA.— Couimendatlor Cândido Coata— O commeridador Cândido Costa, que 6 um incanfwvel pesquixador. estam- liou mais esse precioso folheto, onde estuda pacientemente a complicada questào da fpndação da cidade de Belém. O commendador Cândido r«ta apresenta, neMe afanoso tra- balho, o que conMgulu descobrir em No edifício <la AsfO«áaç&0 «'omnion-iaJ. rua Marechal Deodo- ro. liaveríi lioje, í.s quinze horas, re- uifão dos s<H*.iC*s <li> Azylo <le Mend4— cidade, para eleição «lo presidente viie-proa «lente da Assembléa Ge« ral. ++ Circulou, hontem. o numerp doze do Jomail ara.be Assehatn, dirf- gido l*'lo sr. Jorg>- Isaac. Yajred. l->stão sendo convidados edital para comparecerem no dia a do corrente, aeKUiala-feim, An horas, na intendem-la municipal. odadãos Vicente '»• de Araújo, Fa» bio íJonçalves Teixeira, Licinio Silva» l> on Moyse, Manoel I'orfl*io d* Costa, José de Freitas Pedreeu, Joel Ranatlho Júnior. Manoel Antonto da- Silveira. Guilherme Baird, João Bap- tista ile Faria e S«iuz3, Vloomenen Ku mi cia no Borba, desembargador Jovino Maia. dr. Kpaminondaa dO Albuquerque e Bernardo do AteveJl da Silva Ramos, membros rompo- neirtes que são «la commbwâo de re» visão e alistamento eleitoral. ,+ A União dc Offieiaca de Al- faiate reunirA, hoje, i>ara dar poea® aos novos membros ilo conaellio ad* ministrativo da mesma sociedaíte. Chamamos a attençâo ]>ara o convl* te iiuô publicamos na secção compe- tente, sob a resiionsabtlidade do —- cretario geral. —Pelo drrector geral da Instruo ção Publica foram remetbida. ao to- spector do Thesoiio para os devidOC fins, as folhas de jiagamento grujk>s escolares Voncgo Azeveda #. Marechal Hermes, relativas ao MMC de dezembro ultimo . —«+ Durante a presente semana fará o plantão medico da policta^ O. dr. Jeronymo Ribeiro da Costa. A estatística dos doente» em tmtamento no hospital da Benefl* cente Portugueza, do dia um a oito do mez de Janeiro corrente, foi o guinte : existiam seis portugue**^ quatro brasileiros e um turco, tutal dc onze. Entraram dex <Btc7.es, tres brasileiro» e um tu. num total de quatorae. Sahiparo riulos quatro iKirtuguexe». Falleceu um turco. Ficaram em tratflmento doze iiortuguczes. »eie braslleírt* um turco, num total de vinte, aendO dezenove homens e uma mulher. O kílogramma d. cartie vepflO foi cortada, hontem ,nO mercado bllco a mil e q itrocentos. mi! e ' sentos. mil e duzento., mil e vim mil reis. 4^ proce<iente do rio Branco, internado, hontem, no lospicio ardo Ribeiro, o louco ^ffonso xeira de Carval}*»!" num I 1 kd I

1 M# AS RENDAS DO ESTADOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1916_04207.pdf · i Oa onc>n«i^^^^^HMÉMlM|M|[IM «ITtldOI ¦ I •ioda que »Io mJmb | A ^rrtrpontttnaáM dtss T t j^vvV'T

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j^vvV'T' ggg-i^ALiSg

Mmpta. AtnanC'lM * %

^ a*^iy

MANA0S — Estado do Amazonas

¦ asso an ««7 OJ^S

"M#Comporto ew maohinas de Linotypo

INUnil AM •

III llH .(«•Ira, IO

de 1U1«

de Janeiro

No Estado do Araftzonu

^JORNAL DO COMMER-

CIO é a folha de maior cir-

culaçáo.

f Av53°>íilè»3|^

IKClIA-SE de ¦« «»¦<¦

«?. Bdiud» KlWtf. 8S.

PRKCMA-BB de MM el

ra MrrlfM lenrlfa

tleoa ca cnan dc faalKa. Tmtw

m •?•¦Ida jMfila Hakaco, a.

1S3.

¦O' d* CUMACAlIfA¦ ãrnm aa««-»|

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TH IBAIiHADORES—

bnlknr ran lenha

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llmOen, em laçar pert!¦ da <*»'•

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¦ Traída Joaquim Nabuaa, IOT.

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«im-Iu m mralda. d, 21» I.

HUKJitai|ulin

MIV v I v* \ «Ir I rrrnnrna e

i . luacn. •!« '¦•¦ea, Jau

,l„ V tlundriia, r..ullnu» » »m

i IiuimIo lutio » *ra««ir «loc^

n»i>|uta iia »efv*ri dr *r¦

* u rrlulbo (lu*> A romir u» Au*

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• ii t «• •¦••iii ii liu|t»rtni'*o «Ir

in. iradorlna. Una «»r<ian^.Miiii i rua, ti luudr foi o

i «t §»»«• Iit* Krrnnuárt.

rrriprrâá®dr % cmmm9\

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iru du impo-

tu, urrumliiuio, nrir®«ll»«i«it a Ur uiriuorlAf• tirriiaa. Ui pulta aa ffcai

ia ^tadart.

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r. *Iiii»ui.—Ulurdiiiurio um

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ti ut: <iu >ii Liittt-

i uinrrli«al«ta

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rimroííiiafiiiA AIXB«M

i- h mal. liaram, de*«-

im boua ninlrrlnl «ur •"¦*»**

liiirr iii uurii» i|iil*rr ® *

, rrlrato i»r«»alt«<». «*ae rl»a

i)»il«arr iraiialno dr.

liI.r. fcrll-a. Areai-

l.iluardo MIlMflro. «Junto

itiro Odroa) _____

tf H.-V4i # f

III \\ 1 « - HHM'*ATI

a aillna »aUira ai

__ rfirnmallanâo. Vroear*

luriburra yk armaria..

IR* II-

ManftoK nwlou-ir dftsile hii

multo, íi terra ferli Wm. <K«

f;n*tuM inctmoebivei*, <!«•» in -

i*«i»s inarr**«||tavciw. .. 'Ao»

pnimlrK

aliaonlM aUium-a na ímaaiiaw#

violência* o Biada t M«-»itailo»«.

Não m- ronhet*n«. n<|al» ni>flld:ia nua-

H.rri ia, nem intervenlcne .-ui rqnlU-

11 \-a s . A' anliaCaç*© <le un capvfdio

put-r l, lacrlficain-M' int i»m

m um rltaai; pura « conNwcto «i<-

um fim. atialiinMie ou uai. nolidi-*

I>ruic.|>t<>J. em iletrinx-nto ilu mnH

aft ÍUKti^i K il-ito tlv» moii. ante-

hontem. ma W uma prova, «loloron i-

mente real... Si nio. vej imo!-. ..

Hocalcando num a* emalx-

In itlm. o inHjKrior do T*i«'»otro es-

ta<lo.il. <i« cominum arowdo, su|>i"i-

mo», com o chcfc 'la atlu- na aniaxo-

Dfnw. approvou o mani ou iW»r «*ni

•xrcuç&o, i»ara n coHni*i«^t «lo« di-

reili»- <lo exiMjrtayão «Ia gomm.i ela*-

tlca, urna jxiuta i|U<* P°* exorbiti-

vu, ri&o exprime, em té. ,i media

ila* ootaQÕM nemanaea. a» quaen wr-

vem. eonuuetudinivriameirte. <lr baae

k fixando «Io valor offic al <lo kilo-

l^raitima de borracha.

Na Intima t*»nvi®gAo d« que a itn-

-ad.i medida ilo ch«-ft da rrjur-

t^;\o .\rrecad:i'lora «Io KMímIo. vIüh•

va ai»**n;u«. d*%Hjirciftndo • |»ra\e rt*

KulamonUir wfTil.d* |>eluei Mis ante-

CHetofi'". acompanhar .-» alta ixwsi-

vil da borracha rom unui pauta

oquivalente, flriiwurKin, •leiwle li>«o.

em ii''.suo Juízo, formal condem»»-

(já» A pratica abusiva

l.onpe. i*>rí-m. wtavan os pre-

0Ul'iM,r «|tie a vexatória nn'<lid.i era

UIMKU o |# liiilio a uma *erie ile

outras dftemiInai^V?» nue, em &*¦-

qui i i ia A pcemetta^íVi il aijuclla.

lmi»or.am »*o eominercio f*>.|»ort;*<loi

de liormclta i mui. e\tor<ivu ila» «f-

pol iuçd«0.

Aaniin <¦ ijuè. o ina(>e<' or ilo Th«;-

^||.^o, no Intuito fie ii» Rir o com-

merco ao paKainento d; illfferençi

de ilir»> tos «m que ÉnooríWia i»nn a

firi-rtmoeb «la clevaçilo «1 i pauta na

«Kcriutria corrfitte, itiii im motivo

plnuaivel wm uma canta .ipruoi.i-

\H, Hom tíuva nt&o jktmj tí-iva. mau-

dou minpender o ea rrecaiii£nto do

Vii|ior iiíiflez frriMH#, «iiie pretendi*

Kih r amanhA de nvuihà, «^»rn dejft:-

no a Novn.-York.

Am consenti•?*n«*,aíi d'«.*t»* acto. dr

i n:*<"t?•rist.<*o .i>.salt»» ao coinmcrr o

in'li'f«-zo. loft), fcl.xmeite. pre

Viram. K. tio clamocuaa mente ;win

(«Mi a t«wlo* fiitre<-eu. <41 e o jiroprio

n >i» .-tor <io Thn.soiro. rtfonhecend'

a iithnliíii laile de s»-u «to, de mo-

rii«rit:i mcu Irri fli tio, Vei-oimMrrou-o

r»*ii> conseguindo, todav • , ohundirir

o «eu ile» jiim«lo effelto, nem suavi

K;»r a« conj»**nu«iiftui uu* delle advie-

rum. patenteada» ra fleuma «|u*

priiviK'ou em ttxlo o i"on mereio.

Sobre o momentOKo cü *0 (• hem d»

prever uue a Asw^iav^o OOninier-

ciai, hoje, (delibere.

Ilranço. Raul <T« Aaovedo. AdolphJ»

Alvares do Araulo 6 fatnllia. Joio «•

,1e Araújo e Alfredo Arruda. I>orn«-

la« «'amara, João ToeKano de Aguiar.

João Coelho de Oliveira. Alberto Ma-

quiné, Newton de Araújo e Hlh»a,

(.lawpar Uaranhio, Cícero Conta, OC

gorio Gadelha. Anseio l%rus • faml-

lia. Joo€ A. Teixeira Júnior, C< "

Homero Alencar. Ajitooto Rejp.1»

«a. felino MenMM • gM?*"*» ¦SotliwUr, do» M

paio Braça c familia. HaMflM

nha de Figueiredo, BajtorMj

do e família, família íw'j«* ¦

lanei Tapnjé». Franctaw» d#

üouia Hutirouir», Clirtowoio ¦¦

Thlago Mello. pel <> Tempo. OdB

uma simples aapiraçAo de boa. e bem

IntendonadM ahaaa!

Silva. Manoel fcranOco da « 'utfca

prt. "«^«a JORNAL

Júnior. Virgílio Xavier. J. J. V» KR^K^lènTdl dir^-tori

concelloa. Cario. Santa Cru* d© t>. COMMERCIO, alem oa«i

llveira. Kranc!«x> Cueiles. Jnaé Tel- multo. wcio. da A—odoçóit 4»

xeiru de Soiixa naaillo ralcto. prrnsa.

A Europa em fo^o i

CARTA DE PORTUGAL

Correspondência especial de João Grave

22—11—1915.

M-lIM tRIOi A

gana. >n*o aa|M>rto

da Servia. Ia*Irar*dabla da Grrrla. Inttmnç.n dtp

Atkraaa. «»a a Rrrrla dmnreaa aa

pode aarrrdar

Ka*rni.—A aataata raatlaaa ar na tre-_

¦d* roafllrtn. A laraaft. í I

M n Salnalra. A a»«l|ad»|^HHiHBMu|tra

aa «aWaot» dei

PIPfmHB^HkliMiarada, <» <nr|

Mala aa lalmlgn doa alltadaaf ^ala^^^fl

Poat-tcrtptHM :—Ha um* »«»»cto-nal novidade da política portugueaaque mi nílo nuero deixar de trana-mlttir ao. leitor*. deMaa carta». Kf-

fei-tivãmente. o mininterio que, Jftna minha ultima rhronica dei coma

oncillante. desabou! For um milagr®de equilíbrio, ainda me auatffita, da

papo para o Ar, naa cadeira» do po-der; ma» eatft Inerte. I mm ovei, nâo

penam, n&o gonrerna. fito tem ao.

çfto. Occupa apenas um locar; nftodirige o. destinos dum povo!

O iv. Joaé d« Castro, araoberbailode difflculdadea que no aeu caminhoconstantemente se amontoavam, foiao Fa<^> de Iteiem e aprewntou aoar. presidente da Ile publica a demis-«Ao collcctiva do gabinete a que pm»sidia. O ar. dr. IVernardino Machado,

pediu, ainda Instou im o presiden-te do conselho de ministro., para quemodificasse a sua -rttltude. Nadacomeguiu. IVirt.nto, foi convocado ocongresso para o dia vinte e arte docorrente. Elle terA de apreciar a cri-.e actual. indicando os n*eios cons-titucionae. para a mia solução matarajihla e mais de harmonia com o.

internai, ilo pais. O sr. dr. Affoti-»o ('«ata. que JA regrasNuu da Suissa.tem reallsado a este r««peHo varia,rorfeructaa. Knviarei pormenore..

iii ma dc Sdadrld «i¦Aaaaarla aa telagra

ra r a Allemanha rbrgnmnn -- ......» Pnat-M-rlptn na **. «ala o ira Kl nr te portngaea.

Furiosa, raivosamente, a iucta san- e esta decisSo e-pa«hou

guino lenta continua sem ***"

r i-, iso dum só diaj «V» exercito, em

de soldados enne-

i* m Inalnter-inmrntarlaa .

nrrarvhti v««r——— —- ,

crceidc*? pelo fumo da i>olyora, d o«

U)<>» em braxa. a bocca torcida numa

expree^Ao qur í. ao nwwmo terr410.it.

«offr^mwnto .¦ <le ferocidade, ava«ç"un

a» nacionalidade.* inimigas de«-

le nn um cioiooe de fogo. um

%-uli-üo de metralha. c-rc-im. bombar-

deiam cWa*ileH. «-rcalam a* monta-

nhas. ea|«rsaiam-se j>el<~ vali»* e le-

vam dmnte das bayonedas e da. guo-

la? negrau <k)M c-anhò*-» c** adverxi-

rios. deixamlo atra» dos vnrtxm

Atrieos a morte, a miséria, a triste»,

a angustia. A Servia, por exemplo,

ainda ha ik.s mexes ex!»tia—e tómsj

ile recorthecer que eri digna «luma

indt^iíendencèa compl»'ta pelo

t emo vivo e pslat* rara?4 íiualidarfie#

combativas. i«elo heroísmo do .eu

IH>VO. ,A Servi, fôra. Justamente uma dn.

causas principaes desta dev.vrt.idora,

horriwl guerra F porquê?

vencwlorn no» .-un|>o« de batalha aa

Turijui. e defwiis il« Bulgaria. peiv

sou <lesv.lrad«i. electrimad-a pelo tri.

umidio. em m-onstguir um «raml.

Imjierio, Wiertamlo raças cacrjmiia-

d;u* j>ela mo»»ar«*hia cTUalií*ta. O »e\l

ponho era itiíinito e havia iw-Ue e^

pleiidor e liellexa. levantou a sua

ei^mila .10 sol da netoria e bra\-a.

mente i>eleJou. JS iju.imIo muito,

scismavam na grafnlexa dos seus ile»-

t.n<•*, o Hcenario dente drama tran^-

formou-ae rejientiiiamente. Áustria-

c-of* hunKaroR e allemã^a atacaram*

n a jK»r um l.do; os búlgaros, seu»

alliadoK de hontem e f^u« irreccmcl-

liavei.^ mini jros de hoje. n'"omiW<-

t»-ram-n'a p«»r outro. Nho tanilou nue

o» ^ervioa fowem re|K"llidOH em c«*n-

hatiw InetjHiwntw, tendo de recuar,

d« r cuar sempre, ahindonaiwo oa

»eu» 1,-u-es anoraan e trarnfuillos. a

nua riqitesa. o« *eus povoado®, ru-

, atraveí d- oam.nhos idieii» d.

de nev •• renunciando A» su.w

ao. .- us p ulos, tuilo o que

*a ^ H % \ Iiiumui*«m* por Jiitilov lrr, aalaa rum «iMiihrlri» e

.. doa h> aírnlriia .

\i,«¦», Miiiirati- para hoaiem »ol

iii e»ap»rla«fntiiv 11u i» rua Wonamhor i outlnhi»,

)», I ralM-ar ruui o proprlrta-i »o, ii.i lueama.

i-ar dr

indiaioMmiirlpal,

Associação

da Imprensa

A "hora

litteraria" á« bentem

agiaáaQ imni( düo

(tindílama;i rmwd.

para

"ell« rapre^^tav.

.le fonji «>'i um elem.-nto ile

ridade Ainda tiveram esp-raiiças. «n

¦terrr^adoH • l|U.wda nouberani qU«

inKWMis e francês- trata vamile»^-

|2írri-5. a toda <Vse"^

canilo em S«J.mi.« """-^**'£^011

mrna. artilharia, munições, jorwm

-ic confta«ga e "Ht«ranr.-se ^i

m«J.

cora item. com mau íntrepiiie».

os d..is foram pansando lentame«-

te ; o «uim*e dos crmrtiatontes

t.nla u.i».i patrla a--c».la<lao t

rio Invadido transmudavu-se num

i- mitrrio atu>hail« <le cadavores. .

nenhum auxilio mirjçia- ,wn<>.A<vu«Uim! Acendam sem <lem

r;i » bradavam, dosa-speradoi.

Não lhes accnii1r.m, i>orem^ ; •.

neste momento, quasi toda a Servi»

moderna, a S-rv.a consulerivelmen-

te augmentada com a uitima guer.

ra balkanlca. e»tA

seus invasores !.. .

* * *

l-orqu. foi <V>e < >

guerra, E »»„.rr ram a t^;no

?, t,, ^c.rnlnão qu.riam._ nt x ^

etn fw»der d<«

VCn *eJaroo» justos! >AO

dia*' im alllados orete-iiti*i

Hilade. ilefen-ler x

dei-a a todo o tr \n»

atra* dellea ficava,

em frent

o pavor etw

re os phílantroooii q«* lu*enuament.

vüo sonhando r*o«n uma l*a* proxl-

ma. Se a «irecla rio aectdrr a esta

impoeiç&ow completamente blo*.

queada por mar e con«idera<la como

inimiga. 1'orque procedem afwim o»

alliados? lia aqui um sentido occul.

to que ciwivem ataly^nr e traaer a

!u*. O governo irre^o, ?ob jireasao-

dos gabinete» de Sofia, de Venexa

de ll--rlim. decidira desarmar a.

trop.is servias que. fugindo deant.

dos Invasores, procunwrm scKUian-

ça na Macedonia greça t>» austro.

allemàea e o# búlgaros haviam «ido

cathegorkooe.Se os servio*" n5o forem desar»

ma doe em territorlo ia Grécia, ;re«

mi. IA dar-Cies combate e combate-

remos também os que no. atraven-

sarem na freme\ ameaga era grrave, e a Orecia

sabe que os Império? centraes nSa

ameaçam em vAo. Fortanlo, resolveu

desarmar o. servio» qu* na Macedo,nia nr refugias*n\. impedindo qu.elles s? Juntassem aos franceses a aos

ingleses, lira, foi Hto que irritou

Inglaterra, a Franca e a Rússia.

ür

(teBaâftiapci. wo»cea ¦k»t>TAiCO«»f.M-t.« tJ. éWU

Cu-IMIl lllt Frrrla

ii 111 n. rrrfrrr-ar lmrlmdla«B

1 11 |i<»r 111 i4 u«**M • 11 Ia

a ma »rr«-n .

11111. Lruaarili.^hii^I MII.IU A

Prrrlan tii-arMali-ln r, IOS .

__________—

S11MHV FWTO*. , . fe brl-^Ihantcs •• i-outiiiií"» sort-raaic.

. I.tl.l... ,...r miur. lll.U l. u mata

11 •• liIi iiniu iite e ph> al»a*

iioiiidMilaiit t|ur trni * Indo ao Hrn

il, «»hi» uniu proí 11 rloi|«rate •

Iiiili.rm11«rI d» ura rilraiirdlaa.ri«» p«>il«-r il«* miaaralAo. 4-••••!*

I«r-a .'III todna na pliaars »crltl-i-.t* iii- *»»%•!« i idn. 1*11 In a «»• ladl-

liirá «i iM-in r o himI# Iraçando».»•» «• i*u iii Iiiho «Ia felle»«l*d« . ~

Kutt llt-a «1 r Julho» MU.

C l"1 ti irutr-M«lama família par preço nal

uiodle», A rua la.lotra iiifiiruinçAca,'"•*i e i , A rua G. Moreira.

Aoe

Malrker, 8S.Ua-

QIIM I SAKS, KHIDAS. nlee-

ra»,, riiram-af eoaaa litS'1%4» MII h turno Dlvlao*

%lirl Araújo.

Qt*v cahaVarro. — ren.-

k<*iin e rarloa artla®*»tn«'||i«»rea |irrv*oa tia praça*ki*n«*ln do IImuco Comimrrcl®l

:i.ihh>.imhi.imm> fo.!•*¦. '•aiinra n % lata* aolare l*ia*•>',« r Porto, Ilhas. pr.vi.rlM i

1'nrtagal. Ilrupanka e Italta«••hre a 1'o.ta Italiana.

P MI III .I.\l) \—para rlx. prlan*ar, uio«*n com haWllta»

tniiu-M* no HBlrlio Sapata*riu", à rua 1,»Ih» d* tliuuda, II.

C V/ »". Mt.tl nnrloanra. • ianl«r'Irpaalt» . no tranarm l'an-

li.tn. rim iln IastallarAo, canto•I» rua Manlrlpal. rm frente 1Hiitiuo **Vlate e llula** •

|\JC<rAO PKHKIRA fas d«nppnrrrrr em trra d lata oai

elateato. rbronlc'»!<-«» nn Fbarnaarta

|U|IMNA—Prertaa" dr 1S m II a».

» Irm doa.» adi.na .a••.III», rna MapW^al, IfT.

\ horo qu • a futurona

Ajh.»cio^í« iíu Impreaa» Uo Imaco-

ao. In.iteiii reailaoU i « correu sim

plMmeilt. deliciosa, ha o lido-»-- <»

que nclUi tomaram l»ar c «1» m<slo a

iJ.n r de tislos os mais prolongado*

<l>plauao*. . .A .-uaonteacia em v» rdade |k>» o

numerosa, devido a<> m 10 temis>, rr.i

iistiiioia « aeteeta.

Presidiu a hora o ar Barão ue »i-

m<Vi>. ncretariaikr |x'l">i srs. dr. «.«

Iieruio M.veiei e Al«-l»nlo Araújo.

O venerando titular ac dar inicio ao

acto. Justificou a falta do.» dr..

driano Jorpp e Alridta Itahia,

qtiaes ne viam privail « d** com(a-

r eer por motivos asa-ta im|>erioeoa.

.VMomou a tribuna *> dr Jorfe de

Moraea. O talentoso orador nào foi

longo Mna, com o s u tmpeocowl

aricotr ilirr. lembrou a Na profisaAo.

muito distanciada da Utteratura, da

phancasla. E <-om arte e com ele-

irancia citou ilol. casoe- scntunentaes

e impreeaionHntea da meaiiciiia, em

q»»,- o amor »e mi.turí-va coan a w*i-

encia p*>etlsandi>-a...liepoie foi a vex d*' Álvaro Maia.

O nosso Juvenil reiVu tor disse. d®

sua ln»piraçAo fecuivla, duas pro-

ducç^>«s formosas. A primeira, o *o-

neto Anoitrcfr, dia da Mudada qu*

o morrer do dia põe na alma da gen-

te. que se amoiK-nta t. se enternece.

Na outra, a pomia Jfwaicn rrroAUi. o

moço jioeta' cantou o doce nome ile

sua bem amada, qu. elle sente por

toda a parte, no murmúrio das a-

guas. no eleiar do v» nto. no canta»

dos passam.. Ao no ro comiviivhei-

ro cortaram estrrpit mas salvas de

pnhnaa.Encerrou a A oro o -Ir. Th : Vas qun

recordou os «ru» bell<» versos Chinr.

tn. f»lt«« quando P"T aqui passou

uma pequenina filha do celeste Im

peno a mercadejar coisas d. »eu

distante pais.Tocou apta a fe.ta afinada o rs.

cheetra. * tendo-TC da iaado até mais

de desoito horas

fientre aa demaie peaoa» que com-

liarei ¦oram A //or.» !itt,-rrirUi, vim o.

alli as seguintes: dr». I lacido Ser-

rano e família. Abelardo A r a u J o

c familia, llellodoro B:«lbi. t^nesio

«•avah-ante, l>rlcl<s de Moraes, Hu-

as«-.u- «le llgueirwio. Q*gM l

Henedicto Sidoti e t> atillia, Armanoo ;

l^imio. Raymundo l ínhciro, Doraln- ;

cos de Queirós. Ben.amin d. Araújo

l.lma, Joaf I»uarte SiJ»rinl*). Rocha e

Silva. Roberto Monteiro i/Jpe.. Arçe-

miro Vldal IVs^ia.

Joãé Francipco de Araújo Uma, Ro- •

mero ICirtrtlita. Jo*o d-Assis Costa.

neles OaMhl. Raymundo No-

guelra llutii ra » Ab ik> de Barro. Acoronel.

flMCtan»

tejnoo y

ii queriam, na \^*Vv!»,

a. ,-a-i que fixer - ^

-n. na rejl^fen

Hln^.plesmeni c

ilewonhe» ido *

rTiham um a«'ver»ir"' tui

.1-.* uruerr do, i-oatuinado a ,,esl,r?

xar alVlvàmcv.te a vida nos - ontio-

ter ri veia. i '«n effeite, a

Unha uma altitude °*d*r í!vl^

in. ompr..-n»i\-ei «

tic.. inspirava rei-e.c Justifw a«l<«

v diplomacia inglexa e france:xa f.

x a-lhe amáveis solicita^- B^-

vii-se a intervir no 1

nfto ' Tinha Hslo a lucrar. t)u«

t.;iw ile victorta. que »«rla quasl i-er-

ta com o seu com-urso. davam-ln

ilha», mais lerritorio.» na Turquia

», Iti. » e na ltulgaria. Fa.iam-lh.

emprcstioio» de .".1"/-» üe trvnc**.

«i que e41a «julsés*! Mas a «.recia,

inviirtavi-lmente resi»»iv)ía.

M-.ii«t<-rei a ma-s absoluta neu

'"'irracionalidade via a Servia

d, »,~»lair.i'to- » M- '*1"» occU|*»da l»e-

r sn^ssz

^"*1°, ,eve nxxl". hesitou, enco-

de I ari» lhe

paiaeslh^u-se.

-ttsussi

toi^^Utündo PM»

m totalmente conquistada e

ido o seu exercito . aindapan» qu.

<<hM^m aoa mares frefw a» »

quadrilhas de submarino.

Nào me abandonem.—Clttw,'

Servia afflict!vamrnte. Ilepressa v.

nham depressa, que estou nrndo tru-

ciduda •Inúteis brado.« As tropa* acampa-

da» em Salonica nAo oesavam aren-

turar-se pivra multo longe. Batiam-y

com búlgaro, na fronteira »'«0-

ma* estavam continuamente a ea

preita. no terror de qtte a» suas com

municaç^es com o mar foaaenn corta-

dss-—i>orque entio nlnctiem pod«^a

prophctisar-lhes qual o aeu fim.

Grécia, immovei. com uma «xpres

sào mystertosa noe la4>'os. concentra

va em SaVonlca um exercito de cem

mil homens e decretava a mobllisa-

dU).I_-l'ara quê? Para quê tanto appa

rato?—interrogava a Quadrupla En-

tente — Fara mettior manter a ml-

nha neutralidade«ffirmava a Or»-

cia. Estejam tranquillos'

A neutralidade, porem, nunca

ceu beneficamente sobre o coração

sobreaaltado do» amico. da Servia2QC 5èC

Chegou, no eoitsnto. um momen

to em que w tomava nuv^arlo ee

clarecer «Ituaçftes. Hoje n^m®v

momento em qwni. a, telecramtrss dc I^ndrw annan

ciam que a ln»r«»t«ri-. a Fran^ e ¦

BuSia intimaram a «r-cla a desar-

mar immediatament^ «tirando de

Sakmbra o aiercito ML concentrado

porque, por tal forma, og alliado*

perderiam a cartada ''as Balkans.

l'ro<-uraram. pois. arms'ar a Orecia

com a perspectiva dum bloqueio.

Fara crearem mais um inimigo gran-de. afircil. sA devem procuiar as a-

mixades? Nào! O que os alliados de-

sejam ê evitar que. nos ivimpoa em

que se mata (tente »em des<-an»o .i|Ue toda umr> primavera humana da»

Kurot>a cae fulminada, appareça mais

um exercito pelejando A Mharga dosaustro-alfcw.le*. o que seria grave.As sua*» intenções tóo a de aíastfl».

rem um iierigo real; mas, |>or uma

secreta AsposiçSo da força ignorada

e fatal que condo* tods.s as acçõen

da tragédia bellica a que estanio.

assistindo de olhos plvidos <le es-

panto. hio de ver qur a imposiçâ#

dos alliados precipitou os acontefll-

mentos. faxendo que ivntra elles ao

erfça maia unvi fl<jre«ta de bayone**

tas! F«isitiv.unente, se a «.recia tl^t

vesse querido intervir, t«*l-o-hia fMtOj

em comlições exc iicionaes. quando *4

Inglaterra lha uif«n ml»II I uiBWh iflTlChypre. annexaila ft «iran-Bretanfta

por lord IlratwfieM. Itegeitou, po-rem. a offcrts. Fara decUirar agora

a mia intervenção ao 1-ulo do esa--

cito britânico'' Farece-me bem qu.iiAo .Nán se d*»ixarA intimidar e a~A

contra a Inglaterra e ix,ntra a l-*r»u»-

ça. 1'ouoo viverA quem não tiver en-

sejo de verificar erta xffirmaçAo.

? * *K assim se caminha para o desci*,

nhecido. ItesuRarA <la nova f:w*e da.

coisas a duração da íiervdeiK-ia. san-

arenta que ha ilexeseis mez s. con-

tinuamente, devasta a Europa ? K a

o que se não pode dizer com certe-

xa. B' até provável qu" o procedi-mento da Crecia concorra para tra-

zer aoa povoa tào rndemente expe-

rimentadoa i>ela dor e |>elo martyrio

doces ben^icioa duma jkii proxí-ma—e vou d'X'-r as raxües que ma

faxem pensar -iHsiim. t> poivto fun««-

to de interrogação, •'esde

que a guer»

ra »c desviou da França e da Ru»-

»ia para a Servia, era conatituido l>e-

la Orecia. l**la Hulgaria e pela Ho-

meu ia. Que fariam ellai<? t o 1 locar-

se-Iam Junto da França e da l-n«ia-

terra e da llussia para combat-rem

os autro-allemâeat*Kvidentemente !—Julgava a oi-

]»k>macía dos alliados. Povoa slavoa

não ileixarão e. vingar impuni-nmnte

os seus irmãos. Alem dis»'>. a Iton*»-

nia, que é a nação balVanfcca meltior

organisada mllitarmeite, aproveita-

ríi o inst vnte otMKirtuno para s«- a-

;i<«derar da Transylvanla.Foi. portanto, de surpreza . d.

panii-o o instaíit-1 em que a Hulgaria

desfraldou o seu pendão guerreiro

contra a Servia. Ma» ainda restava

uma eiqierança. Nem tudo .stava

iierdido. r>e certo que a «.n-cla e a

llomenk» segueriam um rumo n»n s

nolire. .. A. íllusaVs e«vain»m - se

quando a «Jrecia amiunciou a Wfo-

luçílo de desarmar os wtvIom quese acolheram a-o seu territorlo e

quando a H'.menh» mais uma vex de.

cidiu cofua-rvar a sua neutnilt^lade

definitiva—cpm mira em recompen-

sa. que formar* promoaeaí. no fim

do pavoroso duelV», transformará o

em realidade coticreta. Esclarecida a

duvida, varrida* as ausiieitas, nS»

ter* um facto desta ordem influencia

profunda na campanha que se fPrecom estrondo ? Ku <^vio que rim.

A guerra cstA empatada por em-

quanio—para me servir duma carac-t rlstii-a expressão popular. O» ali»-rnftes nSo têvn avançado mais naRússia (». «iklado» do K'*!ser nàorompem as linha, franceraa. nem osfranceses rompem as llrttri* germa-nicas. As potência* encontram-se ex-tenuadas. Hasta de matança ! lVuenmomento para o outro, porem, aguerra poder* tomar felçio diversa—e se os teutões entram Constaeiti-nopula—o caminho JA e»tA quasi 11-vre—o Egvpto ficará em perigo.Forque nào ha-de faser-se a pas?...

» ? *E a idéa da pas rstA sendo agila-

da nervosamenta Fala-se delia portoda a parte. Tenho, mesmo, deant.do» olhos um despacho telegraphieode Madrid «pie acabo de ler com al-voroço. INx-ne nesse despacho q u«corre o boato «le que a Inglaterra ea Allemanha chegaram a accordo pa-ra rapidamente acabarem com a

pendeneta cruel, sob estas bases:—ABélgica e os departamentos do nor.

te «la Franca serào ienmediatament.de*fM-cupa«los pelas trigos da Alie-manha SA Antuérpia fk-arA perten-itudo ao império germânico. Eguai-mente, a Servia twiaervar* a suairvd- pendência ; ma* a Folonia wrtreconstruída em reino livre. Em tro-

ca. os maré. nunca mais poderãoser fechados a qualquer nacloetalidade em guerra çom a «íran-ltietanhaou outra naçào qualquer. A' Alterna-nha entrernr-ae-hAo todas as coto-n'-a», que o. seus advenario. U».arrebataram. Trata-se duma verdade ou duma phantaria? Ha no dea

pacho mmrioeiado detalhes dumaserenidetde qu. nào «leve pür-«

m luvkla. 8e os dois collomos se en-tendem. entSo a pac suave e amaro-Ma, li pas fcendea e sagrada nãotardará a dcsrrr aobre a Europa a-tarmada e coberta de ftanda. ferida*de que ik.it» um nato* heroteomulto puro. E «o »mja queo tetegramma a «pie .Iludi nào seja

Aaanlv

Faxem anno. hoje :

Jfr y Aa exmna. acàoria

-í-I». FnuUna Aniorim.—1». Zuimira Athayde.

^—y As tcnhorhthas :

—Emes ti na de I lega lado Bapthita—liina Soares.—Ailelmira Corrêa .

lati uni Correia Mello.—Clotild. de Oliveira.—Amenayde Murand.

^ y Oa aianlnoa :

¦—Arnaldo Matta .—Ataualpa Moreira Marques.—Jorge Cavalcanti.

jfa y Ct senhores :

—Antônio «íoniíilvcf.—Alfredo Stone.—Júlio Roberto.

A. Carneiro.—i.. J«*sé de Almeida.—João Alfredo.—Ixalas Allx-rt 110.-—Juvencio Faulo de Mello.

—I>r. João Manoel Dias.

—Major Antonio Joaquim Oue-

dea. _Capitão Gonçalo Rodrigues

Souto.fapitão Rulieni Sampaio de An-

drade. .

* Será muito cumprimentada,

hoje, ii» la .feliz passagem de seu an-

niversar o natalicio. a gentil senho-

rinha Adelia Corrêa Vieira, profes-

nora normaliata e directora do t»ru-

l»o eüouiar Gonçalves Dias.

Transcorre, hoje. mais um an-

niversario natalicio <lo joven Ar nal-

do carpanetti FaranA. applioailo a-

lumtio do professor A. Marianno

de Lima. e nosso collaborador ar-

tÍ8tCO. IVeflue. hoje. o anniversarto

natalic o «la gentil wnhorinlia Elpha

l,eo|ioldina de Carvalho, terceira an-

ni-»ta da Escola Normal e filha do

coronel Seraphim Lcopoldino de Car-"vSwrf

AS RENDAS DO ESTADO

Paquete iaglez

"Antony"

Certidões, emolumentos, etc.

HMnnMnp.

Qnasi duzentos e cincoenta contos

O paquete Inglc. Antony, da boothy Vine, deixou ao Tlv>eoiro do Este-

do Estado as seguintes rendas:

Nicolaus e companhia, boiracha, dosiiacho neraero 22

Coutinho e eoinpcviihia, borracba. iK^pof ho numero 21 ....

Motta e «Himpanhia, borracha, deai»acho numero 21

Scinper e oompanhia. piassava, despacho numero 21

ldem. Idem. Iiorracha. «leetpacho numero 32

J. O. Araújo, borrvcha. «le*pn«jho numero 19

Sutter e eompeuihin, borracha, despacho numero 18

Idem, idem, «lespncho nur»iero 18

Mesquita o companhia, borracha. dcsi»a<d»o numero 11

Thewlore Lnvy, coircs «le omji, rie»i»acho numero 27-

Iiiem, Idem. borracha, des|Kicho nui.inro 26

Oenerai Rublier. borracha. «l«>si>acho numero 3 '.

Idem. Idem, deapnotio numero 4 •

Idem, idem, dc«|>acho numero 5

Idem. idem. desimcho numero 7

A. H. Aldrn. liorRirha, despacho numero 10

Idem, idem, despacho numero 6

Idem, idem. despacho numero 2

Fralow e companhia, liomu-ha, d

Idem, iilem. «lesi*icho numero 41

idem, idem. despacho numero 14

ldem, iilem. derpetcho numero 12

«pucho numero t

:«60|00g

21 .SUOSOOU

591624

Sll|3&>

2:«tàü|1«4'

3 ,S»0|4*9"

15 :"«ltí|251

5:32SJ750

:062|5N4

IniiU

:0C9$74'?

ÍÍS.r»$>00

17;729|0I»5

22 :201|201

:131*27:í

7 :158$ "ãO

1 :4«4$«I5

28 :6Si»:.0«)

49 .23«$"70

1 :»S0Çn 10

:»93|JM

9 :78ll«5C

t*

BOdn.Fazem annos de casados, hoje, os

senhoresFernandes Antunes.

—M Pereira C. de Ariujo.

Manoel Francisco Monteiro,

funccionar o dos <^orre os.

Kstão determinado» para hoje os

Resru ntes, na Universidade

íVr. o dc Ayronoiiiio. primeiro an-

no. primeiro semestre. 1'hys.ca Agri-

cola : segundo anno. segundo setnes-

tre. Materiaes de construcção, cons-

trucçftes ruraes. etc.: terceiro anno,

segundo semestre, Medirina Vetert-

na ria e Hyg ene Animal—todas fts

oito horas para provas escriptas;

oraes A tarfle, i\s dexesei» horaa.

Sport tinido Bloco

Poin o brilhantismo de sempre re-

ali soo-se em a noite <le ante-hontem

a annunciaila soitrr dançante «lesse

conceituado grêmio, ao qual afflui-

ram d stinetas famSlias da noss.i

melhor sociedade. A orchestra. sob

a regência da pianista dona Tetro-

nilla Silva, executou um program-

mr» que muito satisfez. Muito ani-

ma<l vs correram as danças que s<-

prolongaram até a inailrugada de

hontem. Ao terminar a f«-»ta. reti-

raram-sc oe convidados gratiw i»-

Ias attençõca que recelw ram l*ir

parte dos d rectores do Sport.

BMptlaado

Ra-alisou-se, hontem, As dez horas,

nesta cidade, o baptisailo do int.-

ressante menino tíeraon, filho do ar.

João Kleury da Silva e de dona Mar-

ccllini Kaptista Kleury. Serviram

de paranymphoe ao acto o sr. Ma-

niH-l l.uix de França, funcch.na

rio fiilenil e «lona Maria Tavares.

NnurlnrataTeve a sua fi lia </. Hrriincr no d a

c^neo do corrente, dando A lu* um

robusto menino que s** chamará Or-

lanilo. don i «*laudlna Vlllcla dc An-

drndc. i^posa do sr. Joaquim ile <(!i-

velra Andrade. cohiViu rcianti' denta

praça.Bellgia*

para a festa d** São Sebaatlao fo-

ram escolh dos f"mo juizes as se-

guintes pessftas : julsas metdamca

«Ir. Aristides Rocha e RufinO Thau-

maturgo; juizes. desemKirgador Es-

tevam de SA e o coronel João de Al-

buquerque Cavalcante. fommíssAo:

Adelaide d. M-lio, Eather I>. da «*u-

nha Mello. Ivlina Wemeck de An-

ilraile. Kl ias Thomé de Souza, ma-

Jor Almir Neves e frei J«mí- l^eonls-

«34 i"'»piirh:tiho.

MlannaNo altar-m«'ir da caperita da Casa

vle Mserietmlia serA resada. hoje. As

se-te ho«-as, uma m sua por alma do

monaenhor Hjrppollto Coata, man-

dada celebrar pelas Filhas de Ma-

ria ila congregação fundada pelo ex-

tineto.SerA «i-lebrada, amanha. A»

sete horas, na igreja doa Remedios

ilivtH cidade, a miaaa de W'timo dia

em suffrag o da alma de dona Fe-

tronilla Rebello de Souw» I>eão. e«-

posa do sr. t"eilro de Souza I/eão.

Oa n.rtoa

lH Fallecuu no dia vinte o um do

mex de dezeml.ro findo a lairdo

do vapor 8obralcn*e, entrado hon-

tem. do rio Purus, o passageiro de

primeira cie ase José Itufino do Nas-

cimento, natural do Ratado do CearX

e filho de Manoel Francisco do Nas-

cimento.A Victima de atroxes padeci mentos.

falleceu no dia oito «1c ilexcmbro

ultimo na cidade ile Fortaleza, Esta-

«lo do Ce.rA, pari onde fôra ein bu»-

ca de melhoras, o coronel Francisco

Friire de Carvalho. O extineto, mui-

to «»nhec:do em Manlift. era propríe.tario do seringal Librrdrufe, no rio

JuruA. onde commerc a va e sogro do

coronel Pedro Juvencio Barroso.a Foram sepultados, hontem. no*

cemlterio de Sào João. oe seguin->«s morto» -

TV»mlngo» Fernandes, filho de Ma--

noet Joaquim Fernandes, com qua-renta anno. de idade, casado, portu-

e Mafia Custodia, filha de Joa-Marinho.

Quantia arrecadada sobre mil e quatrocentos e ses«»enta e oito

hectolHnm de caotanha

Impotrancia (líiga. por l>. Carlota Machado, Haymundo Thomai

Pereira e Banco do Brasil

Iden» Iior A. F. de Souxu.

ldem por Antonio Costa. Domingos Vara, I^ira o Trindade

FVanrisco Machado So«ires, Margarida Nunes, Geraldo Col-

lings !>e Montls, Manoel 1'inheiro Vieira, Arthur Sclarera,

J. «í. Marque., José da Costa. A. C. Miranda Corrêa, Ro-

l*'itl e 1'elosl. Virgílio Rosas r i ompanhia. Oiorgio Gnidae-

ci, Antonio Chrysostomo da Silvi», Fernandes . tío-s. A-

madeu lí«Mlrigues Bs«rbo.a, Hei jainin O. Farias, Alfredo

Naxar. A. Moura Aíves. A. F. Coelho e Cardoso. J. VU-

Ias Boas, Pereira Santos e companhia» Florindo S. Mo-

reira. Case miro Rebello, Adoh-hiim Ha rins. Viuva lio-

mingos VYeltaa, Jo&o do Nascimento, Maria B. da Coc-

ta. Freire e Irmão. Apolinarto José de Souza, Bento Mar-

tins. J. A. Teixeira Júnior, l^agotelleríe e «vsiiiianhla. A-

ranha e com|*í*nhia, Ncolau IVtrucUx AJbino Teixeira' e

companhia, F. Souza, Reliello e íSomes, Luiz José de. Oli-

veira. Abraham Setaipo. Emílio dos Reis. Miled Jo»é Ca-

mark, Joaoquim I'aea LdOureáro, Joflo AllnTto Andresen,

S. Armazena Andresen, Cre<lie e Stane, Jom"- 1'erdr.u Silva

e S;intos. Luiz Malheiros, F. J. Affonso. Evaristo Fera.,

Rebello e Comes. Jotté Bern;irdino, Joaquim Simões da Cos»-

ta. José Maria Alves. H. Perdigão e «joenpanhia. Antonio

Moreira, viuva N. R. da Cunha. Ferreira e Figueiredo.

Franrisco A . de Magalhães. Cyi»riano «los Santos, Frunds»-

cx> da Silva Mattos, Pinheiro e Pennafort. Joaquim Oon-

çalves 1'eilreira. Mello e Símão dr. Roberto Monteiro I»-

P»-s. ¦ Domingo^ C. M. Macedo, J. Soares e companhia.

Lama Castro e comj>anhia. Souxa e compar.liia. Manoel Gon-

calvee Capitulo, Manoel Antonio, Amadeu A. da Cunha,

Nagib Zoablet, Almeida I^íte e companhia, Henrique Va-

lente OonçaJves, José div Silva, José «la Costi» Novo, Mes-

quita e companhia, Jonquim 1'inhdro da Roa l*a^ J. Gon-

çalvea. Manoel de Ca»M|ioa. J. Freire, J. J. l*aa*eira Vian-

na, Alves e Lago, Augusto N« v-raes, M. Henrique R»»-

bello. Jo.-é M. Rodrigues, Per<^< e <v.trj'inteiro, I.uix d'Af-

fonseca, José Muaaan, C. On ma ra e companhia. Carvalho

e Nazareth, Avelino Fernandes, ICste ares e Irmão, Nea-

to1- Nazareth Vasque* Antonio Correia, Antonio tle Oli-

veira Marques. Manoel e Figueiredo. Francisco Simões Pa-

«jheco. Manoel Nunes da Silva e João Henrique» d«- Mat-

tos, no «lia 4 do corrente

lilein i»ir J. Pereira de SA

lüem |»or Affonso Henrique» Pereira d** Mello

Iitm |*>r Barreiro e Casqueiro. Antonio Leinos, Ringhauscr»

e companhia, J. Pedroso e Manoei Fernandes, no dia aeia

Idem |Kjr Otilía I-Vança da B«»clia

Idem i^ir 1'edro < Icorgevlch «Jomrs. no di«T. sete

ldem j»or Antonio Oo»nes d. Oliveira e Mlitão «le ile Araújo

Cavalcanti

Idem i>or José Antonio Ilarrtu-o e José do Freitas Podroea..

ldem por Agostinho C«ísar de Oliveira

ldem iK»r l/on Moyae

ldem iK»r Antão «la Silva Campollo ."....

206 :877|711

6 :15X»5Mi

«3I0.T

5Ü00<i

Bernardo Pereira de Berredo,

tor do *ivro Annaea Hiatoriros dn

todo «fo Maranhão. Bem exf'

obedecendo a uma linguagem

e fluente, o folheto do commenda'

Coeta foi muito elogiado pela

prensa do Parti • do Maranhão,

pjvcmm

POLYTHKAMA

Na téla branca

H o :

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«io poirtiMoíap

passará, hoje Ihtpki film

tintico dramático de «mpolganto

redo, t^litado pela fabrica Ml

Film. em quatro extensas

interpretado pela ««triz pa

Mistínguet.Para brevemente estão annc

^doa os films Sanyue Napolitano,

ma em cinco acto. interpretado

genial artteta Frawisca IWsrtinl

t tltcmaaka «it ijurm,, repo

animadas «1a conflagração e

em .ito actos.

ODBOH

O programma para hoje é o

guinte: Siadrus, film natural

ramico da fabrica Ix*lair; O di(

dc imitar, Biikge«rt.iva i»media

matica do intensa sensação, dc

volvendo um tremendo problemaciai artística edição da fabrica ita*

liana Plpria em tr s partes, interpro»

tado pela actriz Eliza Severl o HOm

mance dc amor do sr. Durand, coroe-

dia burloHca .ditada pela fabrica

dinamarquesa Xordisk, em um a«t«.—A emprexa annuncia para

vemente Cabirin. pwma de O"

d'Annunzio. em dez i«t*naa«Nc eu fôra r»i, drama cm quatrocto^ e I voluptuosa sensação da t

yança. drama em quatro actoe intoN

pretado i»ela senhora Terribile Gon»

zalex.

•r

Q/7?/>/Al6Í.

i T E M »

Chuva até pelo melo dia.

mna primavera acariciante d«u alm»

A tarde encantadora, imbora «honrou*

se novamente dea»?aela horaa.

t> cre|>UMcu1o teve a magnificência

soberba ile uma aiK>t»heose, sugfe-

rindo osiierança» e desesperos. E

veiu a noitl• que, como dando alu*

vio aos olhos dos morta es, deixod

que as ostrellas damiawnem .er*n*- ^nveste i« lo alto. emquanto. cortando

a escuridão, pingos de oiro . ltl«

escorriam como uma prodigiosa i0ti«

te ile oiro «lerretKlo. . .

HOJE»

Poly thramn . 3A", vinte horas e meia,

culo de variedades.«tdronA's vinte e ás vinte e uma nora*

funcçào ci nematographifa.« tifé doa Terrível».

Concerto p»lo qulntetto, depoisd«C

vinte hora. e mela.

Chalrt-JardlmConcerto pelo quintetto depois dM

onre horas,fali Snlaao

Concerto pelo quartetto. depola oM

onze hora..Adrgn Partnrafia _ ..

Conoerto p^lo sextetto e diveraOa®»

depois da. vinte horaa.

fianlia aarO»ci>

Durant. a oorrent. aamaxia. M

de plantão, na policia, o madloo 6r.

.feronymo Ribeiro.AaaorlacAo da Imprenaa

E_-.il de semana o dir«>ctor Liiciwlo

Silva.AbtIo de Meaadleltfade

EMã. de dirf^ctor do mez Henrique

Tahorda dr Miranda e modico, d».

Alfredo da Matta.Aaaoria<;ft» dos KmpregadM

no ( ouinierrio

Ritüo de mez os directore® Ray»

mundo de Carvalho Lima e Abntria

Nevea Prafi5<»res.Tiro Brnallrlrn

»itado maior. Chrisologo Oaatlft

Gnarda federalInferior do dia, sargento Uocfui I

piquet«\ corneteiro Barca ; gu*vrd%ao quartel, cabo I>antas.

(iviardn Nnrlonal

Estado maior, capitão dr. TrliltiO

de Salles.

Uniforme: quarto.Pollela _Permanencla na primeira doiecMl

HUbdeiegado Campou Júnior, lnspectocTelx»ira. _ _ _ 3

—Na segunda delegacia, subdeâ.

gaalo Souza, inspector Josiaoi

Total. >29:1071532

Livros e

re vistas

Publicações bui envi&rcni

A HKIX5H A HERÓICA.- Podro

Muralha Hão duzc.tas paginas »-

i,re a guerra. »> auclor estuda, em

quatorze longos e met.culoeios capi-

tulos. a Invasão da grande terra «H

AUterto Primeiro ik-1o exercito ali

mão e íis continências resultante-

Pedro Muralha é o mesmo escriptor

da All< manha plante a B"ro'^;.<í"C

foi tão l>e»n recebida jiela critica.

ímimrciS! admira da Allemanha

«,,,1 úuiuatria. a» tuns arte*, a *><n

Utteratura. as suas grnudra

organUadorOM c

Itrti-sta. entretanto. a Allemanna

militarista. E' um livro ameno e

inslructivo. No primeiro capitul».

Muralha expl ca como a BelK^-'- ^;

rante o pen<aMKar ('°" tem|K>s. pe

deu onze vezes a .ua lndependencla

Éste tivro acha-»e ex,«sto A ven-

da na livraria Academici». A run

Henrique Martins. •oí.itíc-ESTATUTOS HA RENASCfcN

i-A IM) CEARA'—Temos em nossa

frente o regulamento da soctedadi»

Ó^T uvnto. serviços vem prestando

^«•earA neste momento angustio: o

êm que a secx-a açoita brutalmente

todos os filhos da Terra da £»"•

O CEARA' CONt L.AGRADO—

Doutor Arthur Ousmào—Causa 4n-

dignarão, ainda hoje. o acto sem cias

X^ão do marechal Rodrigue. «la

Fo,is©:.i. ordenando a intervenção

no Ceará, depois de ter fomentado a

relx llião em todo o Estado, pres-nn-

do-se para isso «los serviços do pa-

dr© Cícero Romào Baptiata, que.

desse tempo para « A. vae perdeiulo

o seu falado prestig o sobre os ro-

meiros. E é dessa revolução. anal>-

samlo argutamente tixlo» o»

oue trata o livro do dr. Arthur <»ut-

mão. O íivro é. antes de tuilo. uma

narrativa, cheia de citações e de do-

comentos que comprovam «le uni

modo inilludivel. as asserçoe» «lo

auetor E' preciso ter muito poder

de vontade para concatenar uma

obra, prendendo assumpto por as-

sumpto, quando nSo e«tâo plenamen-

te banhado» pelo sol da verdade os

múltiplos acontec mentos, cheio» de

intrincado» mjrst.lle.. E" o proprio

auetor que declara mais ou menos

isso, nas palavras seguintes : "Aa

notas adiante võo aer lidas fo-

ram apanhada* cm meia a htfa-lufa

desordenada do deaenroldr aprraaa-

lio tios xiirrrxsox. Colhi cate» <i/i<in-tamf nto8 rm divrrsos fontes, cadaqual maia importante, cada qualmaia ouctoriaada. Forneceram-m'<i:a imprcnati dr Fortaleza, oa of/iciacae aoldaitoa tio coronel Franco Il><-b*'Ho, os chefes dc amba.s um fac-çties pnlitiriis. c. prtnHpahncntc, oschamados jagunços ou romeiro* dopadre Ciccro...

O livro, de cento e trinta e treflfartas pag.nas, comprehenile qui-torxe capitulo», assim intituladosO Joasciro, Os romeiras, O ('rato, f#

primeiro combate. Nos arredores tioJoasciro, .1 tomada do Crato, J/f-dança de secnario, A evacíiaçâa doIguatu, O combate dc Miguel Cal-mont, O cerco dc Fortaleza, A diri-são do nortet Pernambuco c Alagoas,

Club Militar e A intervenção Fc-ileral. Essas paginai vêm cheia, deinnumeras gravuras, vendo-se as

principaes figuras do movimento re-volucionario. A d«.-scripção do com-liate «le Miguel Calmont é cnplendi>-ila. Apparece, soberanamente gran-de, o vulto heroico do cajrtão Jos-'da Penha, homem de tem|>£ra doferro e dc ideaes puro. e acima doconimum. Foi um t-itan. Seguiu-seuma idéa. bateu-se pelo seu trium-

pho, sacrificou-se e morreu.

A obra. do dr. Arthur Gusmão é

um documento historico. que os cu-riosos iioderão consultar, quando

quiserem «>onh«*cer as coisas, as orl-

gene e a marcha dos acontecimen-

tos «lo enorme attentado contra a

oivilisação. do maior crime do go-verno ilo marechal Rodrigues.

— PE1-OS NOSSOS AB«)RIGE-

NES. APPEL.LO AO CONGRESSO

NACIONAL. PELO 1>R. CANIMDOMA RI A NO 1)A Sll^VA RONDON.

O capitão Luiz Marinho de Araújoenviou-nos, acompanhado de um of-

ficio, um exemplar da exposção fei-

ta ao congresso pelo coronel Cítnill-

do Rondon, o extraordinário desbra-

vador «los nossos sertões, E* unia

| brilhante defeza do Serviço de Pro-

tecção aos índio., tão injustamente

; atacados por espirito, atrnbiliaros.

| Essa exi>osição repercutiu na cama-

ra dos deputados, fazendo discursossobre

ella os drs. Alberto Maranhão

e José Bonifácio «le Andrade Silva,respectivamente representantes porPernambuco e São Faulo.

j —A FUNDA«:AO r>E BELEM —

REIVINDICAÇÃO HISTÓRICA.—

Couimendatlor Cândido Coata— Ocommeridador Cândido Costa, que 6

um incanfwvel pesquixador. estam-

liou mais esse precioso folheto, onde

estuda pacientemente a complicada

questào da fpndação da cidade deBelém. O commendador Cândidor«ta apresenta, neMe afanoso tra-

balho, o que conMgulu descobrir em

No edifício <la AsfO«áaç&0

«'omnion-iaJ. rua Marechal Deodo-

ro. liaveríi lioje, í.s quinze horas, re-

uifão dos s<H*.iC*s <li> Azylo <le Mend4—

cidade, para eleição «lo presidente •

viie-proa «lente da Assembléa Ge«

ral.++ Circulou, hontem. o numerp

doze do Jomail ara.be Assehatn, dirf-

gido l*'lo sr. Jorg>- Isaac. Yajred.

l->stão sendo convidados

edital para comparecerem no diaa

do corrente, aeKUiala-feim, An

horas, na intendem-la municipal. 0«

odadãos Vicente '»• de Araújo, Fa»

bio íJonçalves Teixeira, Licinio Silva»

l> on Moyse, Manoel I'orfl*io d*

Costa, José de Freitas Pedreeu, Joel

Ranatlho Júnior. Manoel Antonto da-

Silveira. Guilherme Baird, João Bap-

tista ile Faria e S«iuz3, Vloomenen

Ku mi cia no Borba, desembargador

Jovino Maia. dr. Kpaminondaa dO

Albuquerque e Bernardo do AteveJl •

da Silva Ramos, membros rompo-

neirtes que são «la commbwâo de re»

visão e alistamento eleitoral.,+ A União dc Offieiaca de Al-

faiate reunirA, hoje, i>ara dar poea®

aos novos membros ilo conaellio ad*

ministrativo da mesma sociedaíte.

Chamamos a attençâo ]>ara o convl*

te iiuô publicamos na secção compe-

tente, sob a resiionsabtlidade do —-

cretario geral.—Pelo drrector geral da Instruo

ção Publica foram remetbida. ao to-

spector do Thesoiio para os devidOC

fins, as folhas de jiagamento

grujk>s escolares Voncgo Azeveda #.

Marechal Hermes, relativas ao MMC

de dezembro ultimo .—«+ Durante a presente semana

fará o plantão medico da policta^ O.

dr. Jeronymo Ribeiro da Costa.

A estatística dos doente» em

tmtamento no hospital da Benefl*

cente Portugueza, do dia um a oito

do mez de Janeiro corrente, foi o *»

guinte : existiam seis portugue**^

quatro brasileiros e um turco,

tutal dc onze. Entraram dex

<Btc7.es, tres brasileiro» e um tu.

num total de quatorae. Sahiparo

riulos quatro iKirtuguexe». Falleceu

um turco. Ficaram em tratflmento

doze iiortuguczes. »eie braslleírt* •

um turco, num total de vinte, aendO

dezenove homens e uma mulher.

O kílogramma d. cartie vepflO

foi cortada, hontem ,nO mercado

bllco a mil e q itrocentos. mi! e '

sentos. mil e duzento., mil e

vim mil reis.

4^ proce<iente do rio Branco,

internado, hontem, no lospicio

ardo Ribeiro, o louco ^ffonso

xeira de Carval}*»!"

num I

1

kdI

Page 2: 1 M# AS RENDAS DO ESTADOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1916_04207.pdf · i Oa onc>n«i^^^^^HMÉMlM|M|[IM «ITtldOI ¦ I •ioda que »Io mJmb | A ^rrtrpontttnaáM dtss T t j^vvV'T

19 teie

m

Club (to Klovtis

TA J ATKNTE N - 4 1>E 1

AUIUL. DE 19»«

gcconlo com iui irei* finaei

grande da I>oteria F««í«rril «at-

Ia aabbadOL. b do corrent*.¦

mim) a inscripçAo sob na.

WBk. «»«• »««• . - .... *

5- ManàoH. 10 da Janeiro d» l»ll.

L Folie • ««.

O fiscal. ^o«»o £«»<**• <*•

DB

foi;»c.

Sociedade União dos alfaia*

tos do Manàos

Tendo do realiaar-s» hoje. do

corrente, tu. 20 hora», na s«le «w*

União. A rua Barro«o 13. a 111 L"*n

mlenuie puni a posse do nova con-

eetho Administrativo, convido toc.os

om aMOCUdM para aw<íatJi*is a

*°M.4nAoa. 10 de Janeiro de 191*.

Itario

Se «-etário geral.

Rifa

i* •

Adelino Silva avisa no» contrilm.ii-

» da rifa <V um annel ri.- brilhan-

Ue uma nubiiu "Ullet" t;ue.

não ter arrues dado o proiucto

Venda de todos o« bilhete» l"4*la"

transferiu a merma para -> dia

f fevereiro ylndoiro.

Declaração commerc al

Eu abaixo asslgnado declaro que

de»? i data em diante «leixa •**

meu ht-1*"'* procurador o snr. Jo-

sé Jorjce Brafia VWra •

liauâoet. 7 de Janeiro de 11*15.

Maria io Car-no.

Recenciamento

Do pnsnal rwBidente em MataripuA.

rio I'uru8. Herinjpies do propríedad#

d« l irtbellno H Bearrra. trezentos e

alenta e quatro homens, o.tenta

»*:.horas • duxentas e trás «ttaÇM

de inibas «s *«xos. Sommando ura

total de selsesnta* • quarenta e sete

peasoaa. .Melar.puá. 1.» de Janeiro de 1»1B.

Vmb«lmo <i« UolUmda ««serro.

Sociedade Portuçueza Bene-

ficente

AOS KXMOS SUS MÉDICOS E

AO PÜBLJCO

Continua o hotpiiiJ d<—ta socie-

dada, coovenlenteoi nte ai reltiad-'

para o trutairent» de d«entes da M>-

bos os sexos, dlapomto de enfermi

rlaa muito kygltnict* e quarto»» com-

pletamenta iaoiadoe.

Qualquer facultat vo poderá trs

tar doente» lntemad js no hoapita

aeja da medicina, aeia de cirurgia

Km caso de operai.Io a realiaar a

Sociedade »ó receber i uma pequena

quota arbitrada pel< medico dirac-

tor-clinico.O boopttal dispfte de um arsena.

cirúrgico de primei -a ordem, e In-

«remonto» para apjlicaçóes de ele-

ctrlcidade eetatica. continua. inter-

rompida e rolo» -T.

A única formalidade para se In-

temar o doente no hospital, é o de-

posito de numerar! > para garantia

do tratamento.Man Aon, Julho de 1915.

A Dirertoria.

8 de dins 8

D DR. BAKBEtO V I * • •

I air pratlra da* ij

i • |o. J*' II5 ViriM d AMtrla) • de U.

S wrMiie e Terrtea («e Pa- i

8 r*m* mm.X oa seas exaaaea 1

X rOri do fratleaie*X yrwff bi ih all aioderaaa, |I I di.ponAo para laaa da aaa»

|1

[ teilal eoaifleto. n |1 I i onto complencnto mm mo q1

| IrltUa doe olkoa trata «aa>-

c bra aa atvleatiaa de GAB-

| VA^TA. «t;Vin« e NARII. 1 I

K pratlca da ellalea ilu »ro» 1

l.froiv> e -

Collsfif

Joaquim tiabico

Direoção da professora norma-

lista Alice Alvares de

Arauio

Reabro aalaa n«» proalato

dl* dês* sefeitaado alumnos pn-

r« a rara» »•«"»" * "*"* •»

tres grâoo primaHoi.

AV. JOAlill» NA BI * O, 18".

mm

ÍQ

1 P<weer sobre a receite

¦IrtpasTR»^

£. isa\/e<bAC.AO

íeeoorria».

¦tf* ConraltM dn» *

1 'J~ ü» I 1 hora» e 4a» 4 A»

5 hora» da tarde.

0 n«-" Ide «c-li Villa Muni-

Q ripai tí halet l.tobw».

Moveis novos

e usados

( ompran-sf A rua Hearlqne

Mrrtlsaf*. niimrr» 37. Trata-ne «o

<*M'riytorIo do aseote

Sll.VKS'1 KK SILVA.

Declaração

A PhotoyruphHi Jít»dOHÇ® d •• a-

ra q nunca foi aua Idéa iiniHir-oe

ao i»ul»l'. o cunio a mala antlya de

HanÀos.ifm Ih?m> lh»* daria honn iietn

p.oveito, i>orque ii4o t a velhice nem

a caducidade qua *e pí-«le «lar c<'m>

gur.iiitia íirtií»tica em pholonTíimla.

«aaiin com» < in arinaa -ser.a i^ccado

pref. rir n.>!» artiumcntoe modirnoa

ariuelleo «íii»- antigamente st- jaa>-an>.

cie rum ça r f»elrt culatra...

M i M lia quem. na Mia oplniào.

„ hh ptx-togrophia* i»l>

ACTOS FÚNEBRES

t

Missa de sétimo dia

1'edro d • ^ouu J.eio

Enagilina A.' erretra jt

fonimonio» »oa fiwoa.

aro. pnet fninilla pre-

tfiidfr rrat»rlr, u«» j>roxl-

mo dia I«> «le jflii- »»

uulai dl» rar» primário,,)Ur > > h dlreeíâ*.

fuoeriona

A' avenida Joaquim Na-

buco, n. 191

Escola mixta

Thomaz Aguiar

•n-

c; anti-

uu da defazem. <

rfr carre

continue

d< ei«tal>eJ<i im> nto» queitl llpOiOpiMl (I «IO

rnrmaa pela lulatra. que

irine no aeu e

pa sua apol< lia. <i»» • Pkfitov>' *kia

Mendonça lh«- nAo inveja nem dinpu-

ta o l/o''. e aonilnuarâ sem-

pre amando o pro^res.Hti e acofnjKi-

nhando-o ¦! ;< s dia. despresanilo \e-

Ihm roti'Ki»i com que muito «*- lion-

rsm e refommandam oufr<»• toll"»n'

A Photnfr aphirt if+nffnnra uaa do

tr'"hf»r v '¦ rinl q'i« m* adapta • rr

o mando, nas melhnres essas

d» vhcAi

purtiUco.

na eRreJu dc

jK»r » ste meio

porque '*

seTi?* tra'»

• phía. *¦ ^unrt" i art

ni-* d* n pr«-'rret\c n

e «iw*h**í*

Ibofs artlBii^.

A 1 !><•-

uns í» ali

preci- i d.

Basta i«al

llio, esons

co tempo

to é e\cuvii<]

POVO, tenli •

tahclecin!- :!t

Aotuali»eiitc

çio cl»1 bom

lhox. A II'

dada JH-I.i i

aoforçus pi-

bora com

qu

Attenção;raphl.i A^iema *41Ji ,ía

,.¦« e\í»te em IdanA»*. não

re*iamo. r» m da lyrlca

a fia filial. n°

U^-ar-M* fi« l*>u-

o logar. l'ort.m-

ilgiun i. aWita de

cimar-se a um ca-

rep ita .ào firmada.

BTUiU C<

m prim

ido que

% de en

Ito de

convida h**u» amipp*»» e pa.

tem para a- .atirem 6 n s-¦

t)o ffc timo d a q«e \*tr iln1 <

rtc -ut lawiu^ovel ."<"0*.

PETRONILHA IlEJIKlXO HF

y.A l.KÃO ii.,in<la r. ¦ r no f a

lo corrente, ter,a-fetra, á- « hor.-

n^rie^liOM. Aifraaec^

tod tS as pes«oa<

se diicnarpin omn-a rect r a eMe acto

de piedade rhrinfíl.

llanAos. * de Jateiro de 1 4i »

ANNUNCIOS

Conflagratie no lar

(COMEDIA Kí t'.M ACTO)

Untre o Fagundes e a mulher, D.

(Bnnu,

I>eu-se um caso iu^:mpa e or^çuial:

L'm. o Kagui d»*t é rn nc-z d., is*-111111»

E outro, a mulher ailsmA figadal.

Pois bem I> ;ols lo chi. que &

i sobremesi'

Tinha servido .* p illkla rreíida.

DotTRvnma por si-mal linda Ijell#»**!

L>n ao Fagundes uulto IWere-aada—-Viva a AUe;nai ha. K«bund>'S.

Pralow & Ca.

MANAOS

Compradores e exporta-

doies de todos os

generos da Amazonas

|li-n'rtr*-eTUar,, e* da afamada

fabrica de charutoe

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talxn Po-tnl n. 81»

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G. Araújo- Gomes e C.

Mendes e C. e J. A. Lei-

te e C .

«tia» it*il«*e «Ha

e*»«- e*t»fceleelaes-j^n primnrin. ®0

l." Kicrejn lia»

nl !a Jo:i«*l«a Xa-

lleabreil« eorreuti

«le >» trui-çí

iirtauele •• 1

pti»ta> A

A Bi.it r leu la Mlnr» nherta

em todo « teiopo, psirmio «a »r».

uitta «»" tutores v«- e»t«-i»iler«-»u.

«ii-nde jü. «>»»« « profraaora *<rr

•nitllata d«n Aarora

uítio dc* >ln»o —

XII.VIA.

Prego do costume

I tu nlsnínu . ...

Dulü de min» mi tamllln

Irm se et niniie ele fiTian

rxmllla 10r»«t>

; i BH

' W Us «#-

: Mm

, 4 < •

I TO i* A— ! ¦»

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mW&MM17 i . nl • ni" cuntoH

A ave-\ II.I. »

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SloTmiuTiniixJs

I

J *!i:9ll O-P AR 'I KIRO-tiV- A

Sj^' £j AWOI.OC.tSTA A

¦ IS t6SPB< 1 ALtnADKS i par- A

171-vv. R to", molesttaa das eeuhoraa ^

^ e vtMH uriuliri»». Tmtamen-

canto K I K (a,nPnl« da «>j»htll» l»ei" i

ova. 5 -e««" e "Kit". A

COSSI I.TAXi ft «a »» A

^ 9 .la osaaU® ** *1h* I As .. d« n

co:— A |r»Ie riu sen A •

X */. Va ¦ .mtr.idn i:pa«u«not.ilas n. W. A \

Cft Ta ¦>" lad«» il» " 1'Uarniacln H«- j|

I

atoa", telephone u. 3S£7.

S Eesidencir! —rua '-'4 de

j

Maio,

? unia lueta a ac |iilaí-

nattrial j'ira o* tral>*-

jgraphia Aliemâ *e**un-

k.i do Rio nAo poupa

obtel o x mil. em-

ri f leio».

Que tudo baratinai:no noa-"Viva a Krança o m.irid

O ar um bate-botea.—"Vi-se & Í6ra p irque a

t viva.

oppoe-sc*Criva

A quem se interessar

Lobui^ Casteilo BntóH», preten-

detido e»l ocar-se na gerencia ou ; r-

penda me ;o de um *¦ rinc.il K n- r-

gem 4n r.o I'urus. Resolveu <i- mui-

ti» loa ainiandM ct»m <» *^u c^ief*-.

•1* l\ar o k«K">r de guarda-li . r«s. que

ha quatr.. .. m>» oc-lpava

rmi meicial de rabdlno H rtesorra.

Met&ripuft. 10 rio l'ui -ia aonde

;»i»ter-*e como t*m;>rejçvd<i

iffereça oooaai&o. A quemir. jN^d^-ne pira tâiiâere-

creio Ua Ciichoc' i a l%io

França

.í- ideal. ..

-Mas a Allemnt ha fique soient*.4 a>-;U Fagund^!*

K' como uma grr nd« e olj mplea.

1 nio itanha

Ninrucm lhe chefi ao pé...

Vctte ponto o Dr Simnlii io entra.

Ap.-!tn os rrind»-» óculos: concentra

•» i>enaaniento e ül* '

—"Taa !>üja feita ¦

m* trata, meus *51ho*, harmonia

Que por IVus a larmon;» 6 d da^

Ou\i-me. neste dl i!

de

pretemleaté que sse Inter»<^tr ao

rn

puni* MetaripuA.

de 191i.lobato

1de Dexembi o

2,26 oio

Ha*t-ndo Jh pasi».ulo o prazo

vi«fa« <íi horas) que o cosuaeado-

dor pediu para apresentar um pi

reccr eolurríonando o caso. aiRur.

intereaejdos .nuarilam ancioe<'S '

parto da «ooaleaAo

llonTm^ tem

Comprar tudo <!

Hesde n stmplri

±*n ramisn^ de

Ou«- o F-intuI'" tevITl^üt^. T Ulí

TtMnii". foibrinlo«

Çom que «e entra na

Pyjamas. pur.h(«

5 o?, mente

da Ihurnr-i

carri».i da dormir

mpidn beHe«a,*e V' r™r

<i de etiearttar.P tvr.jral

me'hore« w'*"

tudo modeminho.

Deposito de leite

do Careiro

Bua Municipal (Junto á Phar-

macia Braule Pinto)

A'ende-»e diariamente neste

deposita, qnatqner qnantldnde

de LKITK PI RO do Tarelro, exit-

n(l nado a -tnetometro", tern.

fervido r roíilhado)•

— Tabella de preços —

t rn. litro . ... . *"««

fervido, litro . . . 1 ?<»•»•»

t.arrafa ...... f"®®

•* < fervido) o fHOO

Leite era copo. . . gltiM*

Coalhada . • • »4"®

I»istrlt»ne-se pelas fregae«ln».

n UNIH) o litfS. Asa|gnntora» meu

naco o® tj«iii7ei4itfa» pajfaitifulü

adeantado, a |7(H) o litro.

The Careiro American Milk

— MANAOS —

[scota ide Agosto"

í^eopoldo de BiiIMm leu. no

senado, um i>arecef sr>brB a re-

celta. K' um trab.Oòo mnuciOHf<,:^e tendi- ? daí

um ramo novo 6

confecc&o otva

mentarla. I»ecla

rou que a appro

v.ii^u da» riuen

das se effectur

no plenário e qu>o-parecer trai «.

t.0»ella das divi

d;ii> activa e pa»siva do R r a z i l

veri f • cando-se qu*os Estad"íS devei

X 1'ttISo mais d

duzentos e cin. ¦¦

o Hara«uar e o V

ru*u*y. "•'{•'•"s contos. Doutra tnbci

<fi_w <.t Imiwftoí» de ltldJK

diíüirlo: —.;s a|fthnitegas. m l i

i o do consumo. 71 mil; o d«<

v. tf. mil : o doa dividet

r» i nl . o do seflo mil I o «

tmtaqiort^. 4 mil. o «r. Ruih.Vi n

Vr>c i eat.i 0i-.-..?;â0 com a mais ep

portüna j»srri m lançar um imiKis

sot.re a renda.

Cotações entre a Assotiacio Con»

raercial do Amazonas e do ser

vifo ée informações, no Rio d

Janeiro. j ^1'efrfxl». de trcue a (VioitO M d

7.. ir.5,i-o ímdii: nteroado. al>r'>dao. K.

stock. fi-'os preço 10 klloa -•

i 'j.'.í • asauuBJr. stock S ':>.--¦> saocs»

pn-c.) kito $110; mascavo, pr.-

, < >i. branco usina r...

ha; café. St<--k 3C7.T8S. sacras. pr«

CO tviKi sete. arroba 7f"W,

aguardnte. pr<*ço. 41" l>lros l-

arroz. 1'

kilos.' a 7t$:.'Hi. estra^eiro 81>

banha, kiVvj, i s2$mh»; hat.-

tsa kilo $•.">>¦ a *-H0 ; í.vrinha

mcml:»*. 1"" klliw

íe.iâo. e 0GST«h». por c-m kíiot

fumo, çonS**, kilo a«mmii a 1§:»K»: m:<'.ga 25700

átSOrt kilo. niibo. 10f» kilos tt|6

a |S$1<K<; plio»»i>horos. laia 17$<!-V>

xarque kilo 1SI40 a l$:;4t» naciotKi

pijKv 1!U'$ ;t

* *

Alfandega

.or da Alfa-ndega det-

te.nhajn exercícios iuv

:ibaixo. os soguintes fun

Kl VRASAul'A'. 41

;io ila d;rectora. qvt-ioo uiai» Il ibeis pro-

m educar

jom:

Sob a àit' "

«^rá auxiliada

fessores.Esta i:«cola tem por

civ;l e relipio^fs mente a tnocldade e

sepun«Io os progr «umas do curso of-

ficinl por fortra estudos, hahilitan-

di>-os »'"» exames de instruirão pri-

ma ria c prepara tor«os, par.i

terfi - ro -ores competent

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ApproxlmncSo do m thixlo de Kroe-

b« I, fsino todo intuitivo • rccreali-

"'pE 7 AN NO? KM DIANTE

1 rt írráo: L itura pelo methodo'ofto

do Deu®.• . e 3 .» gr:V-¥ ; — Sob o program-

qua-imos.

DE 4

Í ) t IIS1S>

minoa qu•ommií^ôc

CC'OT.3JÍMC'oi»írewia« inter-'*, escrlpturr

rios M.giwl Ilautas. Carlos I»bo d

Silva. Argêmiro Jorge. t ruz. Fraaa

Ricardo e *1

neodomiro da Costa.

iliiK.ti.-~m. sori designado o conf.--

re-ite' na véspera da entrada dou pa»

qucte«.Tontão

"Vrú", escripturario Kicar-

do F. Mello.Sahida ile borracha, eacripturario*

K'm-."i.o l'ra-ão e Carloa Lobo da

Silva.Avarias. esTipturarios W;w.^liifigton

Cruz e Lobo da Silva.

Commineilo de i-.-t-irtlados. confepsn

te H^mardino de Sennn fanuto e

eçcr pturario Ootaviano Bart»opa«

D.stribtiicào de despíM^ios A. oon»

fereiiciaa interna* es< ripturario Oc-

tavlano

Fiscal ieac&o de importarão por

cabotag«n. agente flacai Santa Crua

de Oliveira. ,Commixxão de pautas, coníerentef

'"nnuto e Caldas.rommlsB&o de arqu^a^âo. eacnptu-

arios Fra?5o e M!5ue1 Dantaa.

A 'nf-p otoria distribuirá as sahl-

^5 p o** l>or.eciameutoa de borrach«T.

Betarão de serviço na Manáos fiar-

our, durante o moz corrente, os ee-

-uiTiteí officíaes aduanciroa:\o arma /.em O: Aatoni# Ponce

—No aimax m 1 : Eugênio Rran-

,aflNo armazém S: Vicente Cora-

*Xo irmazem 8-A : José S. Britto.

Xo ajmaiitn 10: Ariataxcho la-

Ko armazém 11 • Manoel O. Mel

—No armazém 12: Manoel A. Ga!

No armazém ir»: José Paula A

breu. . .Na p.,rta C: José (orreia de A

raUJ0 • n A—Na porta F: Antônio r:\xa

Na iHirta. <i : Armando Motoro.

Na iiurta H : tVancisco Braga

D Hi arita no armaz m 8: Fran

isco s.lvoim. Manoel ' arnein. Ou

-iSe- e João C. dp Abreu Mello.—No pontào

* t*r<l : J. Antoni*

Garcia.

estÍvas

Prffoo wrrrntef

(Semana do dez a quinze de

Jane ri> corrente)—Aesucar usina ' !f. '.'4 e

ik> %s:>0. ?C(X> >vh. c dito ref

ailo 1.4 kilo l»c-.«»; arroz naciona

, ux*a oom 75 ki'os. ; caf

v.ok^s kilo IWO; café ldem segur

Ia. kilo. ; ía"-inha de Bolem, en

iols kilos, caixa S''$ cacha*,'

|ci$fHi0; feijão mulatinho. saoca...-»r.isi

;l«-.te JÍO..-O.C. 48S ; A guia, 42Í

xarque platkno. kilo. 1S5IH1 : alh. -

-naco 2'2i» ; bacalhau norueguer

lixa 1« kllos .17S; banha de ura •

lois k;»o^. 8**$ e 8^$ eadiaç

m quintos e Karraífiea, 3S$0<^) '

s$r,tm. camarlo, i-aixsl com -4 1«

:«S 4<"4 ; i-«3>olas. ' 2 caixa. 2n$ ;cer

eia iri.r.oiiens • "1

»ixa 4 ¦ *ita preta, 1)2 ali

!"í."00 e SC; eSpVefaa. mPbelT"¦íixii»;

keroeone. caixa 11$S00; Ka

zólina. caixa 20*0tK>; sábio, "Come

j". caixa HS4«ki; dito -.laçar*'

•<al Inglez. sacoo. 41100phoplioro.'"arloe Gomes . lat* 7-* ra.'

sar<»aa lft|: i:rguiç;vs do Cear A. ca!

i 70J ; msnteig., -|vm«piv"

toe e meias latas 1$<>80 e 2S150

vinho v rde* quintos e ddc.moo, 0<'í

e 4i:S ; dlto.oollares em quintos *

iteciir.ca %»S e 4."$ e azeite doce. 75i

a rammas 1S700; 3 kilos 71800 s '

iitoa 16*600.

MORIA

CAMBIO

Loadoa

Sobre Ixaulres—i*0 d|V. . .* cobrança . ."1 vista ....

" Torto e tIJsboa . . .Províncias

" Nova VorkParis

" llenp saiba" ítala

aivtr Plate

Sobre IiOT-, lr»s—9t> d|V. . ." " cobmnça . . .

" á vista.Porto e lii4)ftt . .Províncias í* •

Nova YorkParts

" Italia" Híerçianha .

Ohltger a C.'

Sobre lx>ndres—i«» djv. . .41 Porto e Lisboa .

Províncias .- Barlim

Nova Tork

1171811 7 8

11 1111''.299303

4.4lfiT42-7.1.:

8Ü8704

1212

11 13! H-2913(H'

4.31M)741-7ÕH

7<>(8U

11 15 1'29:20^

»lO-92<4.S5'

rela daa estampas nova. décima, un.

dJ^unTe duodecima. De de. m,l re*

Ias »*= tampas oitava, non.. , ^ p

V« Tinte, Cinooonta. cem ^ ^

quinhentos mil ro.s. •

tnelaterra. V»e vuite r.i.l 11

estampas décima e undeoúnx. 1K>'Snta

mil reis. das estarias n0-

na, décima e undecima. 1« ucz, -nJ

;~"a da. esta:-.,;-, decuna e und*-

D« qu re8' aa*

«tampas oita

mil re s.

ova.

OS PAo^rtv>EIROS

F.ntrc-tla» e sabidas

fntraram. hontem, vrste ,>orto

—No vapor M-.puciI<1. pro.ed.

le Ris m e escalas lM^enio Aubei

Ir. Benjamin Valle e erpos.i . .

'•'rr re dr. V. Pinhe ro e e»po:,a, M

Victal. < íracinda A*e*j..<>.

üuimarlíf e um menor. Jona

;ovaes. 1-Jduardo Santos. José Rar.

1'ande ira e doze 011

u>el t'\ntonio <;

Tancredo Porto e Ca*

Sorbre Londr<e—<l-vcobranga.

- A vipta" Porto e LÍ!*>oa . . .

Proxiní-ias" Nova TorkVentilar!, Canavarro «

Sobre Torto e l.isboa . . .Províncias

44 HeppanhaItalia

Amorla e IraeAaa

>obre Porto e Lisbca . • eTrorlncias .....

He«>panha" Italia

« i me» Andreaea«obre Torto e Lisboa . . -

" ProvínciasM. J. »onçal*ea

Sobre Torto 8 Lisboa . . ." Provincial

11 27 1

9É3 Oi

4.36'C-*

2Í>*29VSIS701

29'29^SI1701

29"29'

29:20v

i ur. ( a-pihi,

NOTAS AVULSAS

O vapor Sobra!» sc chegado hor.

tem. di> r o Purus trouxe novti.í•nil duzer:tos e cincocnti e 1 itD k;

\nr> d.- gontfna elástica, kvlido cinc

^nta e tres m l n,>.'°Ci n^s ** cinco¦nta e c:,n*o um Maiios e tunt*• j*» s mil treae»". >s € oit > - m tran

ito para Belem.

3X lrinch 1 Macuxy. entrada, hon

tem. <lo rio Rrarro. nilo trouxe passa.jeiros para Marcos.

o Mtrnnh lo '-oz pira a noss-

r iça sete mil e quatrocein ->s volu

nes de carga.

roe. Aibertina•erceira classe a -m trans.to para

A : sete oni terceira classe

No Thcreza, do rio Acre :

•nllo Added. Antônio P.af <"»<

Bernardo Costa. T.-dro de s-uz.a M

1, Manoel dos Santos. Manoel I.e te

• onze em ttri-cira claF»-./;io Enriio. do r o Jurua

oeé Idalina Taiva. Maria A. Paiva,'.idej.i i*edroea, Pedro 1 de 01 v -

ra. Victor Kainry e sete em tem :a

lasáe e em transito para H« l» m ;

Francisco C. Trança. IKogo Linha-

Brmelinda LiiUiares. Theodoro'w Santos I-ess'*. A t'<nio lio< 1 n,

To vis ltrasil e vintt e sete em ter-

•cira classe._ No Sobrtil' m*. . <lo no Purus '

oaquinn Moreira M iul'--. Júlio Mon-

ano, Antonio N» ry ^'osta. l.uiz >

eve.it». Jai ob Bentiila. Maria U«-

.aiiia. Clemente Pereira de Siraza,

i-edro de Vrauj-. Oliveira. Ioniza '.

ilva, João O. Vala. Justa Peres.

ruitherme Andrade. Boav «ntura da

..sta, Joaquim llodri(ru<* Abraham

t.bdalla e trinta e tres "ri terce.i i

asse e em transito pura Belem

Maria N. «k>s Santoa Porto, Victor"orto, Anisio Assu e tres em tercei-

a ciasee.Sahiram, honl' m, 'leste porto:—No paquete < #'/oriy. par,i Iqu

o»; Alberto Aurelino, Eduardo A.

• \rsta. Nicanor Kamirez. Hercules

.;.,mir.7„ M Chalillon, Hamon RíIkis,

lermkVo Van ll •.. menores Ercilia.

¦hliça e Iteinelo, M -laj' a. I.oíiro it»'-

lonuo e cinco em terce.ra classe.

GUARDA

Estão de serviço hoje t

—No pavilhão: Jofé Frota Cost

1 o J.íüo fUmaco líonilim

—No littora!: José Paes l.an l

t Temeverando MaAado. Antonio Ioí

I ta Rico e Antonio O. Araújo.

| Xo ancorai ouro : Octav o i arvy

lho e Jo?*5 Coelho Jun or.Na. guarda mor:a : 1'edro f«<»mt

do Rego c Moj-eís Paixão

j —Na bar«\a de rec "tro: Toaquin.1 Uma. _ .

No paeuetc "Francis ' 'lento de

AS PAU TAS

(Semana de dez a quinze de

jane.ro corrente)

No Thesoiro cio Estado

Borracha fina. ¦ • kJ°- sen tmby • i.''.;",

Sernamby de rancho. . . ^

Na Alfandega

. . kilo 7>(">

Movimento do porto

Paquetes do Lloyd

-4 t "*.T

O liahi<i zarpou do Rio »

jIof do corrente para Ma.

nàos.

•I.tt

sta

O Maranhão saliiu

Belem n.> dia oito do .

lUzenoW horas com d.-st

Uade.

da 3oot'1 l-liaO

Barbo<n. de Araújo Pereira, I Souza Pinto e Daciajio C-jnegur

ii-.I.•aso

X4*rtui

f*. musum.

Aulas*ia!fn»er

reançasr^e«. faf•»m mal'

.ando-

SECUNDÁRIO«c!encias — ens'no dr

,\ ik»1o svst^ma *Pitteo"

tphla — prendas, pirtn-

em g» rav piaM> e

d".urnas e

ensino e .«*to

que mor trem <¦ilta-ão a vi- -Ia

mm

do a'm"^o

V

i« contrnento a-

r>uif ao.

ado até o

começado.

Cabr*tto

o numero d*

30s:311SJJ>0

3

Externato José Estevam

A matr.cula de 15>ü. i^a» diTt*^

reates aulas atting.u

Mi:1'rlmsrlo. 2 srA.ieLíngua nacional

Uiigua franceza

Língua Intlna

Oeoicr-aphi^ F< ral

Ari ttam etlcn

Kecripturaçà"

Total. . 1<>4

Deataa matrículas foram liquida-

da* por exames finaes — fc na l nl-

verald.idt c 12 na Escola de Commor-

do.Em Jan- lro próximo sel-o-So mal*

11 na Universidade.As aula* s* reabrem **m 7 de Ja-

Beiro d- 191 fi

Riu» T.im i Bacury. S

Communicação

Herdeiro Machado e Ca., negoelan*

(ai da aguardente e álcool em grandeeatabeleckloe A rua MarcUlo

L* 4. continuam a comprar,

Ihoi prego da praça, qual-ittldade de cachaça de Ja-

que appareça no mercado,

também do interior con-

da garrafas vaaiaa parade qualquer marca, pagan-

í Aa íeeooo o canto, ou oalxa com 48

a í*00t.egualmenta que compram

de 14 litroa. aendo novoa,

preço de 81000 cada um

Depois, alii pert!'ilwPnifi uma cantil birbea*'^

T*ma birba bem feita '—A acabado

O nlvoroto. e e«t cfi«o ter-nlnarto.

Riram-'*4 todos de tr»l rnrr^e^a>e mais 'li

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do dia on noite, sendo at-

tendido Immediatameate.

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? Vcr^t* "3 durante n gravia'sai g

' »*,") cr^funnih Co * AS i-m.r,Ki-ayr.jb Si«.tLAa£3^»

i BARRIS

no d: < 7 cio cor-

teyODTCTTVA T

4 âc*

A dir-M

,fe Corvejíi V'l.'

Dr. João âranpo

RDVOGaDO

Rua fceaseniicí Uúm, 3d

DR. BRITTO PEREIRA

»"om pratica noa principaeahospitaíM de Paris

MEl>l«'<i 1>\ BKNEFICKHTBPOKT0GUKZA

Rspeeftallitadf i —— Mole»-

tlaa daa ereançna. daa vtaa

arlnarU», do oovldt», aaria

e aargaata. Tratamento da

ajrpbllla velo »»14".

Conialtait dss 7 As

10~dTi manliA e dss 4 As 5

da tarde em aea eonsmlto-

ria, d avenida Kdoardo Ri-

beiro, ao Ir do da Pbarma-ela STl-DAItT.

KKÜIDKX IAiRna Haldanba Marinho

¦Mero ao — Telephoneaa. 177 e 116.

'•iimiiiiiiiiimimimimiitiiminir

i Dr. Analio de RezMHli í

i ADVOGADO

i

| Prata da Saiüde, d. 12 §

iUWIIIIUIIIIUUUUUIIIINIIIIIIIIh^

No Reboliço das Cariocas!

Está exgctado tudo quanto eram fazenda»

retardadas!

A troco de barato liquidaram-se as lazen

das que já considerávamos monos!

A nossa EXPOSIÇÃO DE HOJE é acompt

nhada com as ULTIMAS CREAÇÕES DA NiO

DA em tecidos chics da mais alta novidade

PARA HOMENS E SENHORAS

Nem por isso deixaremos a nossa divisa de

vender barato

As nossas mercadorias são vendidas com lu-

cro diminuto para podermos vender muito.

A acceitação das fazendas CARIOCAS e o

enorme desenvolvimento da nossa Cí>sa confor-

mam a realidade do que expomos.

A CASA DAS CARIOCAS

é quem tem maior sortimento em fazendas e

miudezas.

A CASA DAS CARIOCAS

é quem vende mais barato!!

h

SO' COMPRA AO CONTADO!

SC? VENDE NA FIVELLA!

. Todos os barris de 5." em perfeito^ estado que

lhes forem consignado* do interior, serão pagos a

4$000 NO ARMAZÉM DE

Herdsiro Machado & Ca.

VENDAS POR GHfOSSO E A RETALHO

A CASA DAS CARIOCAS

AUTIGO

VINTE E DOIS

Rua da Installação, em frente á Paulista

Borracha fina . •sernamhy .

Sernambf de • meho.

entre fina . .

nucho

Na Associação CommePi

Itorracilia fina i'aern-uiiby ....

sernaraby dp t'aucbo.entre fina . -

tuciio

Direitos de exportação

Sf-nero»\nil (Vilo)\zatt» vegrtal (Kilo). . • • '

Manteiga de tartaxu^a (klio)" de paixie boi Ikllo) .

Baunilha (kilo)*reu em pi*) (kflo) . • •

l astajiiia (.hectoiitro). . .

!Hta sapucaia ^Ueotolitro) •

fumara (kilo) . • . • •

\Yavo (kilo)i arajuru (ktlo > ....

ouro salvado de qualquer a-

nimaJ (kilo) ....

í>ito aecco gado v a c c-u m

(kilo)Hito onça ou t gve (om) .

Dito carneiro ou cabraCkilo)

1 Mto de veado (um)!>ito de vaado (um) . . -

Dito de qu:Uquer antaoal

(um) tVtopa (kilo)

1 «rude de peixe (k3lo) ...

M*_xira (lata). • • •. • •

Dlee de oopaJiyba (kilo) . .

, eÍTe-bol em salinoura(kllo)

Puxury (kilo)chifneo (dúzia) .....

i'enna» de garça (gramma)

|| I 1'irarucu.outros peixes (kilo)

;>ito abaixo Amazonas(kilo):.h. em corda (ct«nto)

Uita em rama (kilo) . . .

Tiita em vasnoura (dúzia) .

I tVbeo, algodão eup. (uma).

Ditas entre fina» (uma) . .

Dita Inferiores (uma). . .

:»ití\« tucum ou curuâ em-

plumadas finas (uma) . .

Ditas inferiores (uma). . .

r>;tas se<n pennas (uma) . .

'l:tae tucum inferior (uma)

Pitas de mirity (uma) . .

ttitãs pussA e outras (uma)

D.taa de traveana (uma) . .

j^êbo em rama (kilo) . • •

!»ito coado (kilo)Salsa entanlçada (kilo) . . .

IHta por entajiiçar (kilo) . .

Tftroo ou prajichíiea de oe-

dro (metro)Intoa de outras madeira*

(metro)lucum em fio (kilo) . e a

Dito em rama (kilo) . . •

Cp«Ao (kilo)OuaranA (kilo)Muyrapuama (kilo) ....

Jarina.marfim vegetai (kilo)

>nz

1 tu

uausuk.sakd

FERAS HUMANAS

"1'rin-Jipe Bérvnoff.

Chegou o momento. O senhor estA

. eooipletamenle arruinado, lâermana

o ama.

O senhor eatA louco...

Para que lhe serve viver ...

E" preciso morrer, primVpe H^rf-

Kate-ecAssim o exijo!

A<J1I<<J<- qme ;#&!« lado".

tru imposaiwl luetar.

E, apesar da sua eónigcm habi-

tual. tinha me lo.

Sentia uma tristeza infinita. im:u

nome. e pouco a pouco a 0 "-r

apode-

rava-se de tod > o seu ser e domina-

va-a sem pietl idi .

Jniqu.iiHo o m<dico examinava o

, ferido, que- pirecia agonlsar. JiZ'.i

! t|h comsigo S

j -- Mas quem serão esses bomens

qsc oonscguin m matar o seu amor

por mim e n atal-o a elle próprio?

E a figura sinistra tio «Onde de

Montdie* retrttou-se-lhe r.o cor- l»ro

como » um «resentjmento acal«issc

de mostrar-lhi a terrível verdade

A tremer, npproximou-se do leito

onde o prindpe continuava i mmo-

I vel

O medico tirou um ferro do es-o-

Jo e metteu-o, com infir.ita» precau-

ções, na abertura produxkla. p-^ia pas

susem da bala.

Mas, com proíunda .surpr-^e. »

o ferro encontrou logo um corpo du-

ro e resisteiite, «iue nào e) deixou en-

trar mais.

—O medico penaou;—Achatar-se-ia a bala contra u:na

costella?

Fez nova sondagem; encontro»

unia superfície perfeitamente lisa, e

disse a meia voz, falando cctxtsigo

mesmo:—K* efíectiVrimenU* a costel*a . .

E o ferro entrou bruscamente em

um trajecto fisiuloso que contornaVa

o peito.

O príncipe Miguel, obrigado i>ela

$ o Infeliz sülu -inado. sem vontade

incapaz de operar, .-»bede-

Aqueil» ord^m ex'raordlnaria

truoaa cm.i uma pasnliMade.

Inexplicável*.

Q— sianaB»DOfcpreCfSC

O medico apalpou a* visinhmça» dflr. soltou um leve suspiro e moveu

da ferida: Bwino, qiv- se retirara

para a sala próxima, esperava um

signal. uma pilavra de MperatK?».

Pouca aangi* surrta «Ia feritla . 14-

Ia em eecure. • circumaoripta l»-r

«atava

¦ — ii^nB

«a ao r IvH da ponta do j#r«-• A primeira vidta todo fazia

^up

que devia aer mortal. .

f .

— nolucoii <lcr-

obrigada. m®u

.—a bala... <lis»e_Bobino.

—A bala, meu caro senhor... —

interrompeu o medico. Faça favor

d ni.- ajudar a voltar j ferido.

Voltaram o príncipe de lado, o

medico examinou-lhe as coetat», ao

nível da ferida, tirou um bisturi, íei

urna incisão, oom|»rimiu lewizente

e de súbito, como salta o c;iriH/> de

urn. frueto nuiduro. sahiu um 1 ro-

Jecul de nove millimetros e meio.

—A 1 ala ... eil -a r.qui I

Itol ino mal podia crer no qu» via.

c Germana agarrara uim das mãos

do ]>rincii*e e apertava-lii'a com for-

ça inaudita.

—E' realmente extraordinário'

disso o typogTaph->. examinando mais

de perto a bala, que não soffrera de-

formação alguma.

—Extraopflinari j, mas facilmente

explicável.

O seu amigo, v.jeu caro senhor, ti-

nha grandes desejos de morrer.

Afastou com a mio es pierda a ca-

j misa de dormir e procurou, sem du-

ia

ALBERT BUISSIERE

OS DOIS1LLI0NARI0S

m lábios.—EstA vivo!

mana.

—stA vivo!

Deus! .x

O medico exclamou nom alegria: j vida, o logar do «xraçSo; com i inao

—NSo s eatA vivo... como a feri- i direita enostou o cano do revolver

«a não ê perigosa. Pude gabar se ao peito, firmando-o com !««'»

de ter «Ms feliz!...

—Conheço es^e mancebo, e até

lhe posso diaer o nome delie. i»' um

francês também e chama-se o barão

de Laiberville...

E posso ir mais longe na minha

imlii-cripçíio e desejo que < ?Ui i.> 1 ri 111

confissão a tranquillise... e lhe ex-

plique que naturalmente as- ralaçõe»

ertre suu esposo e essa mulher, que

ae chama Suzanna de Osmont. .

Pormette-me guanlar segredo, ml-

nha filha.

'knoveva estava pailiila...

O learüo de JLubervtlle?

Então seu iruião Unba usurpado o

nome do barão ?

Teve como que a comprehensão de

tudo...•

Os seus lábios descorados treme-

ram. os olhos esbugaüharanT-se... a

sua bocca aberta quis soltar ura

grande grito da terror, mas ficou

muda !

Cahiu para traz, na poltrona, dos-

maiada.

John liyde tooou para pedir auxi-

lio ao seu pequeno servo.

E o "grooin* entrava precisamente

nripjelle insta'nte, introduzindo .'.m

Moore, convidado para o chA.

Jim envolveu a scer.a num olhar.

Então o pastor enfadado, disse»

lhe:

i —Ajude-ine! não compreheiulo o

1 que sua esposa tem!

Jim Mcore percorria com o olh.tr

Genoveva desmaiada e o pastor em-

baraçado.

Que significava aqu?lla syncope?

Havia qualquer novidade... «piai-

^quer perigo...• Jfm Moore mordia os lab-os. .

Itepresentoq, oomtudo, indifferen-

ça, e, nada QUvr^ndo mostrar de sua

C,#7"íetx-

i*>*¦

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$400

$4008$0003$700i$ooo8$O00

U300$200

O NOSSO DINHEIRO

Recolhimento de notas

Kstft proroeado até trinta de ju-

nho dt.-u- aiuio o praxo para o recolhi

mento. sem desconto, das seguintes

notas: l>e mil reis. fabricas na In.

glaterra, das estampas sexta e se ti-

ma. l>e dois mil reis, fabricadas na

Inglaterra, das estampas sexta, se-

tinai, oitava e nona. De einoo mil

iibita perplexibilidade, replicou, eva-

si vãmente:-—Lh-sculpe-a, senhor John Hyde...

Genove\-a ha uns dias p.u-a cá que

anda tão nervosa...

Genoveva voltava a si.

Entreabriu os olhos, fixando-os em

j Jim.

Este disae, num tom de enfado-

—Então! Eis aqui uma patetlnha,

toda nervos! Que boa oi>inião não

fará de ti o nosso amigo .-ohn H.vde.

| que nos convidou para tomar cila

E pegava nas mãos da Jovt-n, afa

; ga ndo-o...

—Vae descanstr, minlia am!fc';>.. .

o senhor Hyde te desculpará,...

O pndre deitava o cliA nas

venas.

E disse:

—Mister Jim Moore te mos ner\os

agitados e o chá decerto o chá o

ennervaria mais...

| Genoveva despediu-es então, d.zen

do:Tem razão... Desculpe-me...

E sahiu. encaminha ndo-se para o--

rseus aposentos.

Tx>go que ella desii.p ireciu, Jiin

atacou o pastor delilieradamente.

;uetes1 . O FrrnmcU tranef-- u suv

ag-m a Nova 1 'k para., lu c.-r. horas

ktf ^ ò Anscfn- partiu de I-i-

ig. jgt.wrpool a trinta e um '

ado paro MitnAos.

,» , O Cuthbtrt

lL-1'i ven^X)!

;iro vindouro, ás d».z horas.

Navegação co%teira

» , . n .;• * f/O J 7: i

t<gtf" < .-as iloi ' •' l• i.i.Amcaty partiu do Rio a

dezpara

le fe-

Jt2>*fle;«/virite

ira Mai Aos

transado

ii Jai uhy sahiu <1

. ie do corr< nte pa

O Mcrity 7< ¦

Ma-

d.-i R

o porto.

V apoi'?J f!«viae»

" Bobra'-

«ra non

Junrt P"BeV m. hoje A»

reKi

Xa

f..

irti

valho. -m

Belem. hoje.

; "i ."f ^ «I /«'»<> J-

• tem do r

ulrft sua dei rotii•zesete honui.

"i > j.T , O 7ht rt

rjmtC- eiM lio riu A r

t % ).iT O Sajtn -a n.if.St.1.»m di- Hei

est;no ao rio JuruA. h

ete horas.« , » V ^ < > < ha jidl* s

ro ao rio Acre, Kmpr-. -.

i f- ^ O ( ontr' iro.';¦ ai a quatro -1

:.i UanAos.. , ,v , (> Giumabura

rinr ' n a quitii ira o nc*íSO porto.

. t >,* ^ o ívies de Curim\m*t7Láiíítir.o ao riu .Ktv.cy. •

remate dí Males, sahir.i < d*

fevereiro vlndonro, á.® dezesete iior.is.

-• V ».T _ O N ilo peçanha pan u • -

~' a IV f t lirm a quatro do c 9

: ira Manàos., O Itclcm. para o r.o I'ur

-"aariÉttiHCl^arpará a cinco do ir*z <1*

fevereiro futuro, ás dexesate h- ran.

. i.f- i, t» (ioyáz, ;>ara o rio i'uru."

fepuirA a vinte e um do an<!'iite, .lS

dezi^sete horas."HVi ^ O JVrtrt-w- o Sair ¦"•

«»m dest 'io aoe -V .íz-*.

:.té t 'astello.

rio dia quinso <:• fiuei—

te, ás dexi-set.- hor;-s..•t f ^ São I.uiz sahirâ »• iu ru-

JUO do .' .. '»1:i•

i —-r . até i-j'

to Anton.o a vinte e oito do anda.

£.« dc?.esi.is horas.» ..1 O Cu-yubá. que 5 de. t :

^ e—r --:o r.o Madeira, sah.u d »

Ite em a cin .-o: te para Me

r.&og. Continuará sua v tpem «i*- *;o5-

so porto a treze, ás d-ztsete li

O Iracema - ihiu i. l.è '•""

cincc do fluente para Ma-

nãc*-'.T v O Atrtown para o rio Jti-

'asfcSWC,! uá. sahiu de iielem a cifi-

co do fluente.

Trafego de lanchas

_ A Mai uxv volveu, i nt' a

z.*ê*L /!<> r.o Hianco.-t A t.T ^ A 1'almiru pari 1 riu Iim-

>-jS3bMil.-i*rt*za no dia nove do cor-

rente para ManAcs..ikài.t ^ A Akcom «arpará para o

.^«MuaCi— ilto Acre. atí- a l> » do

YaVerija a doze do anda nte, íui do-

zeoete horas.

t I,

—I>iga-ine, agora, senhor Joii

Hyde, o verdadeiro motivo d > d

maio delia...

O pastor apresentou-ihe i>

ver-a, dizendo:

—A sua esposa é muifo iniel:r...

Ella tem duvidas so'i o •- •u |K»r

—Sobre o meu porte.'

—Sim: ela imagina que o *¦ eu

migo está ennamorado d'i espo.-

barão de Lubervillle. •. o que • u

aei ha dias...

—I*erdão! — lnterro.nr i viv.

mente Moore. —Genovv a lí^i'"

essa união...

—Sim, ignorava-a. mi- >u, T •

acalmar as suas apprehen.--"-S «'•

lh'o ha pouco...—Não comprehcndo! I ÍM'H'1''

senhor John Hyde!

—Sua e?pos;i *ffligia-"?e 1 *

o senhor algumas vez

franceza, que se lizi.i ca n '- ^

7í-na de Osmont!

—E então?

—E então, para tranq ¦

cobri-lhe que es-e r:.; a/, o e a x

aqui visitar tolos os d ess-* 1

rio de I .uber vllle. a desposara f •-

tamente.. -

EI)

FEW

Dr. Joao iraripa

RDVOGP.DO

Rua ¥cnsenhsr Cc.t r.ro, 3d

! J»

Page 3: 1 M# AS RENDAS DO ESTADOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1916_04207.pdf · i Oa onc>n«i^^^^^HMÉMlM|M|[IM «ITtldOI ¦ I •ioda que »Io mJmb | A ^rrtrpontttnaáM dtss T t j^vvV'T

M t(l!l íFni-snA-raRA. »• D* JAN*IRO 1919

LEILÕES

TS^UrtcHte leilão de bons • bonitos moveis

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os. 1 d:. Ao . /alerta A| ma Mra

,, , i ->ario prWMl^i ?"> acto do leilão.

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A ;i ll.UHRFE >*>REIRA N.° 12

!trr..il do agente

LEON.

l.t A i 1- MoRrllRA. 31 e 35

CARTA ANNUAL AOS SNR3. PAES DOS ALUMNOS

Ami| e Senhores :

DA MASSA FALLIDA DE ADRIAO RIBEIRO

(CAVA 1'EKlN)

KREB DO MAKTELU»

\ ' MIA. 12 DE JANEIRO DE 1916. A S » HORA*.

Kl* A MARECHAL DEODORO N.» 4«

\ TKE S1UVA. com e»cniKoiio ft rua Hetirl< uc Man-

¦ tf' luctori- «Io !»<¦ loa »nn>. Artriio Barroco e Corapa-

.. ,riOS da fal ida de AdrAo Ribeiro, e appro

,1Té jüu luretio i!o Com me roa, tarA pu 'iito In

k .. - il cima lmlnadO, de to<it» o acervo da mas'.», cons

MOVEIS r ÜTENSIL.IOB

crtrtra americana, um l*>m cofre & prova de f Hto. um:,

t;„, uma cad.-ir.t de rodi*io, quatro montr;va nlckela-

.. ui!,.-. moveis que ee encontrario no r©fendo eata-

MERCAI tORlAS

.M cofii c.'.n4e!al<ro9. .^tatfietaa. colutnnia. tap-

ss-n. M.pawU * e mais ohjectoa d.- que a-

A referida -fWilfif •- •

, j N •* 1 "M ' '>T1;;S (>U A ItKTAT.IIO

, • \1 \ -

iutr K !•:* TANEIRO DE lilt. A'S 9 HUR/S,

A RUA MAIincHAL DEODORO N ° 16

• mtlvfir o slsnal do a«enta •

SILVESTRE SILVA

, UM li LM Al KEG'Jt ZADO BOTEQUIM E

BILH ARES

I'.. JANElll". A S 14 12 HOKAS. A" üt -V,

UAlUl* >S<J N.

i '1 KMI'Rl «i<» DE CAPITAL

V( : ¦ • i in um J-ó uOt ou ji. rftaiho.

LiUCTIDAÇAO DEFINITIVA

• 1 , . Tiepx i'» d, i»mh4. i do d.- iiouoo «J ipit ü '

-| .< . 1. . t:. !>«•:.. U rua Rarro. « n." 11. <* vidatoantef i«u-

<. n.!;.rio d«-at« W!portant<e Botequim • Bniiar f». que i- 1

,.,,1., <•- inoveim t- utensa..» vMUnvrtf* o «u-.-ino. j

,. •i. . «Iado. a saber :

, .i. n v nov-s M - prrtaiictf. 1 baouteUi. tH-va e .«os

reili.ru.a» um 36 eu.l.-traa «a*|B» LUStriaCfc».

..ti,, 1 fit • e | erfelM» regulador, a:i|wf;c« i#a|K-lhOK

¦ i,.;. ra. uni. i no «enrro .m Maiiât». 1 M» »««>«•*. 3

, 1.. , i % 'ilni )«•'•• 1 l-airAo com rai- ta, 1 1-Ut *>ara lavar j

.1 , i tr.t iou^a. 111 i Ma aeitid. 2 K» >r<la 1 •

. nle aii.o) »<ara lavaKein. 1 jM.rfeito fogi® d- ferro

t»í» í-irira ;•» r t* ?.«*•-'. * om |h>uí*o vs«» 2 '!-«•»« í'Jro.n

J

, . *.i, ít«-. i> -.r n|f>. t. 1 vitrine. I t^wtla aitieru* »na, <1^*-

n:r ;,iii divl.O. de n idetra. «•«•»*»•*. calKt d «ir..s c-.-

... tnkn n .nte'ruelrra ucareii <in i^ ne!i *, te-

, . j j li» o « Wiu,qr... o itro- Obja-

. ..i-Ao pi s.-ui i .. .« t.. .iupoitanti Mio.

cx:oasiao ÚNICA!

V , • ' !•••;¦ "» li .* ! «I- J-«!o l'OU,,<» Cipitíl '

TV^AZON.W

NACIOHAES

{âervic* llrwt*)

BAHIA

ADHESÀO A UMA

CANDIDATURA

São Salvador, 9

Todas «'-S facções politi-

ca? Ho Estítdo adhcíifaín á

candidatura da <Jr. Anto •

nio Muniz á governança no

proximo qtiatricnnio, em

sub*tiluiç?o ao dr J J

Seahra. O dr. Anlonio Mu

ríz governnrá sem opposi

ção.

CAPITAL FEDERAL

ORÇAMENTO

SANCCIONADO

Rio, 9

O dr. Wen

ccslau Braz

Pereira Go-

mci, presi-

dente da Re-

publica, sane

cicnou o oT-

çamento das

despezas do

paiz no pre-

scnle anno.

reclamação

DE TABELL1AES

Rio, 9

O» tabelliães desta capi-

tal reclamaram perante o

dr. Wenceslau Braz, pr«

sidente da Republica» con-

tra o regimento de custa».

O dr. Wenceslau aconse-

Ihou aos reclamantes que se

dirigissem ao congresso

cional.

LANÇAMENTO DE UMA

CANDIDATURA

Rio, 9

fjKjr.. $

Ifi". x" 1

) .

Corre nas rodas políticas

que a opposição espirito

santense lançou a candida -

tura do dr. Pinheiro Junk>r

em contraposição á do dr.

Bemardino Monteiro. Di

zem também que esse acto

da opposi ção mereceu ge-

raes applausos do dr. Wen

ceslau Braz, presidente d*

Republica.

O CASO DA COMPRA

DOS ARMAMENTOS

Rio. 9

Vae se complicando ca-

da vez mais o falado caso

dos armamentos, de que e

culpado o dr. Lafayeíe Pe

reira. As nações

m

das na com-

pra das ar-

| mas declara-

; ram ao dr

' Lauro Seve-

riano Mui-

ler* ministro

das relações

exterlor«*s,

que não tive j ^

i

ram o menor |$i, J

conhecimcnio

da transacção. Accrescen -

taram, entretanto, que não

tomarão como uir acto mio

qualquer metida tornsoa

pelo governo.

SARGENTOS

PARA O NORTF.

Rio, 9

Seguirão amanhã para

tM guarnições do norte mais

cincoenta sargentos impli-

cados no ultimo movimen-

SU1SSA

to.

cnvclvi-

ESTRANGEIROS

(VIA RIO)

FBANQA

DESTRUIÇÃO

DE POSIÇÒLS

Faris, 9

A artilharia nacional, de

pois de um formidável bom

bardeio, destruiu varias

posições allemãs.

PRISIONEIROS

MALTRATADOS

Sasiléa, 9 i

Dizem os jomaes que ot l

prisioneiros ingiexes eslão |

se queixando dos maltratnc j

infligidos pela» aueteri Ia

des búlgaras

GRÉCIA

INQUIETAÇÃO

NA C1D/DE

Athenas, 9

Reina grande inquieta

ção nesta capital por nio

chegarem noticias de verter

navios carregados de vive

res Corre o boato alarma»

te de que essas embarca

ções foram aprisionadas.

STADOS UNIDOS

GREVE DC OPERÁRIOS

Nova-York, 9

Declararam-se em grévt

ieis mil operários das fa

bricas de munições de Ohi-».

Os operários declararam-sc

em gréve e incendiaram di-

versas partes da fabrica

As auetoridades tomarani

providencias, enviando tro

pas, que foram recebidas a

bala pelos grevistas.

Cl

Por ordem de sua exa.

"O

Bicho" VENHO PARTICíPÀR AO

RESPEITÁVEL PUBI.1CO QUE EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO GRANDE ARMA

PAULISTA FOI RESOLVIDO QUE AS VENDAS NESTE ARMAZÉM SEJAM FEITAS TAMBÉM A

rt^HO DEU MOTIVOA ESTAALTER AÇ AO UMA RECLAMAÇÃO RECEBIDA POR S. EXC. COM 2533

ASSIGNATURAS, AONDE SE ACHAM REPRESENTADAS TODAS AS CLASSES LABORIOSAS, PROIES-

TAlvno CONTRA A VENDA SO' POR ATACADO DAS FAZENDAS BARATAS.

E^CRÍaNTO, INAUGURADA HOJE A VENl>A A RETALHO DO GRANDE STOCK DAS FAZEN

h»c PAUI ISTAS E DE MUITAS OUTRAS DE ALTA MOVÍDADE.

-o-^-jv/EIVi "PAULISTA" AINDA SE ENCtVNTRAM MESCLAS, TELAS, DOMÉSTICO^, G.».N

AS .-^ÍnS LONAS. CHITAS DEMOCRATA, IRACEMA, JARDIM, CRETONES IDEAL E OLINDA, PHAN

TACIA BI IOU FUSTAO LISTRADO, FUSTAO POPUlAR, OXFORD DEMOCRATA, CAMPELLO, SEMPRE

z™ RVoBRAÍCOBRIMM.NEIRO, BRW DA MODA. BRIM PALMEIRA, BRIM PANAMA' E

,R!M

^R^^z£M «<PAULISTA.» £' NA RUA DA 1NSTALLLAÇÀO N

* 2,EM FRENTE AO ANTIGO 22

- V-. DR. BAITA, Secretario.

Da,.do liüoo a 7 di Janeiro á> autaa ifcste Educaadarto. con^.dero «•

.meto dever com,MUR»r a W. te. «. resultado- flnae* doe eiamea d»

.«15. i.ar.uti patente out.oaim. eui IWo* traços, as occur.cncws UOU»

ve.« do anno lectivo.

a ín i .or regularidâde em tu<lo que se idacioitoii com & g

,'uei íut do 'Uciveraitano- contribuindo muito i»ra o < xito ilcaiiç..do noa

. ,niea e o aprove lamento geral que se verificou no enau» a i igoroa»

i^utualiUade dos aura. profeaaor». iTevaiego-:.^ -Io e, ejo para sabent»--

,u a ^rr. cjio e competeneia que souberum demonstrar uas nx.lerlaa I

id v. durante o anno illustrea profeasorca do Intututo, l>r. \ic*a

llea. Araújo Madeira. Aniüon Eiipa, Cunha Júnior. Tenenta Bananair».

.£eved«> Souxa e Sobreira I^inir. _

As aula» de Frãncez, grataitna aos aiumno» do 4." a õ.« annos, forani

ainiatradaa peia liireet >ra • Ra>mL.;da Cbavalier. aendo-lhea propordo-

da um i baae .solida desta dUcipltna tão necessária aos eatudoa « ipanorea. :

N» BDUOA«'.V» I'H VSICA ft» mettwdicamente a>pplioada .v s> mn.=tatiua.

rá e de aii«-as. e a instrutcio militar com ae^enta carabtaas model»

Ool'eRio A turma de estima de bs»><M.«-ta por veaea teve oocaaiSo^g

\,.r evolUQõea em festas «port.va». ao», a direegão do ina.ruclor Uimto

ha Juntor e do ajuè nte d. hiatruetor o aiumno Rocha Barrou.

A r/i»UCA<;*0 CÍVICA teve e*«»io objectivo desenvolver ros menino»

,... ,,, , ; , u papel sócia . fazendo-os coinprviiender e preaar as

'.•riga < s q\K* têm i^ara com ;v Patria. _

As datas mais importante» da Historia líraalleira foram memorada»

civlcftS salão nobre do Instituto.

v t •¦¦'•! \i \< i MíHl.VL Ba reccu também particular at tenção, sendo

nüfâtr. da A » • ra d., .iymiúislo Arjrlo-Mrazileiro de S. 1'aulo por meio'

t . i, tura em voà ;-lta cimu interpretação e oommt ntii io do Livro do anr.

t.arb Ari ..ttron-r. — -l.i(.,-Vs de Morai" — preeioso t«iH«<Horio de factOS

.!Mi.m,T. lenda • • . :. -iotat i: .-!tttetiv..*. inethodie.-. nente organizado o

!i»\'• i> eor>sentarteo A iridole ilos nossos Jovens patrícios.

J i f '< t tl » O;. m:»a5:lo tn»ç:o-Braz?K*iro. i: seja-me gí

r.s'àr tt.i u-a f «cto de aubido alcance mi. o !i .-titulo: aluinnos do

u:o • 1." s ri; ilo ! aaiio tâm-s- matric.il ido ro 1. anno gymna»

il da iuere Im|K»rtante KdUCuml rio. isto fi. com um sinno de menos do

o o exibido pe-.o nos o curso fuiidamental. São e -aaiploa d ste ayanjo os

Itimnos Alfr-V.i. Moraes Rego •• Siivcrio Jose N -r> Filho que hoje fa*«:n

: arte d-.|Uclli Ojn.':.as:o.

Conclt:!i: -s os exames n 1 da Dez-mbio for ti conferido» 54 prêmios

s a'n no; dis.iaites •: piei.:fi«.-adoa "ei .(o Inctnido» neste '•úmero o» <JU»

it.tivei ¦ •• m <iri;i de pontos durante o anito. os de eor«n-ortain«nto

¦ 1 e oa que cot seguir»n* ;.;.r -enUir os melbores trabalhes de desenho,

i ";>-ies

prêmios, constantes de livros illustrados e da ediçõe» luxuosas, aerào

II miei- »•., em festa escolar no dia 2 de Fevereiro vindouro.

Tre* aium'- >s do Jt -tituto não conseguiram aloain..ir \ media de appro-

.a-5 • M f u1'exanvs. Este facto. longe de desmerecer os credito» do

Ü'-c¦•iTV nto, O iit s iith at(esta<lo de que as banca*» examinadoras, or-

; .nií*a«Vü com a \*v do snr. t^r. Directjor «H-ral da TnstrucçAo

¦idlie;. skít ¦ ,ntn al#»<>.uta Foli-rania « a sua sc<;fto "o

foi cerceada por

,, k(li(Joíí o a I'»'i t ctoriru <,ue otm^ídera o estudo e ;» applicação do aiumno

:ticot* pifitoU-m compativ**i-s **ío bom ^xito nos exames. 2

Os premiados r^r co>t«iulotarem majoíia de pontos durajitê

• anno e :c íigurari u tadro de honra do Inst.iuto forani os seguinte»:

1." Io*?' r: LeopoldO l'eres '4.° anno).

2.' losiif • Rocha Bíirros (5." anno) -

T, " lopajr; Arr>c'do V' ?*?s (4." afino).

ConqL stusm "• julgamento do» melhore» trabalho» de de-

senho:

1. prêmio. Augvsto M ^

2.-> prêmio-: ArnoMo l"eres;

3. pre ; íü : Armando Teixeira.

Tiveram 3» ão :¦ is. nw do curso ge. ii do instituto:

l^eupoldo lert«, <1.* .^C-rle io 4. armo).

Antônio Cre.si ¦ . Felippe Meninta e Joaqu.m Piras (1 * série do 3."

¦nno).

l'r: - to Aliie ida. Antotiio M; < » do e João SlutrUsl (2." sí-rie do 3."

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¦ r..s srrrr.MULLER

LiHDINHA

nlu»r! mas, nào íoi de a;cora...

Itoberto sorriu-so iiigiiiuamcute.

E jierguntou aiwioso:

—Desde quando? — ciga-me. Lui-

do.

OA

mib

Foi:

in certeza !;'.'l-.s . llc nâo era da ml-

!.:.%• K por Isso aempre j

>t'idk> ilo £odia durar j

, i:.tiu riiptignincia jor et-

. Io o soulk culpado do cri-

in. causou-me horror! ««omtu-

ilizer-ih» que também tive

i!^, custava-me wM-o

como se pfrmuw um cflo!. • •''

?. i»ara comsi''o, Itol>er-

1 vai.tou os braços num movi-

"'« de dCr contida.' hl p fvdia-m* ha *^>uco <|Ut o

up -se! le'a no m«u eoraçào e di-

a ¦ se e ;t(« oonvi nclil < «!*' que o

* ama.- Nâo. porque hoje ix"> nino i-<- se-

—LXesde a noite em q le me livrou

do infame Verlot!...

—Ah! sim!

—^O aenlior »alvpu-me:

A aua coragem e t sua londa-

da seduziram-me! K d pois. li no-

seus olho» que me aiwva... olha-

vam-ne. como me olhani hoje...

Uu, também, d>sd «ao» noite

que a amo como um lot co'. K no dia

j seguinte, quando fui & hospedaria e

; que a nio encontrei, ah! recebi uin

|tal choque 1

Maa. mais tarde, qual do veiu tocar

ao lortão deste Jardim na noite da

I tentativa de assassina»' do mr.--4U;z,

que prazer eu nAo sem i ao ve.-a!

Assim Ilobcrto e Lviza evocavam

as suas recordações

Recordavam o» porm -nore» d» »eu

amor solltaiío. o» so frimentos do

,aeu cruel mal entendi lo. que algu-

:nas palr.vra* iicalwVH di»»l-

i IEW •

K ugora. Junto um Io outr%x. m"-

tiam o cora-lo em festa.

Saboreavam aqu^lla horsi redenapto

|ra.Ali! como Luiza se sentia agora

j longe do seu triste p;tasado!

E, elle, que firme affelçào ta offe-

! recer k bou rapariga, que era. de

I ora avante, toda a sua vida!

A!pproximavum-se ipaaso» na *s-

jtrada. O portão de ferro abri» se,

liara dar- entrada a Jayme e a sua

:m&e.

Precipitadamente Roberto e I uiza

afasta rum-se um de outro...

; Jayme e a «senhora Vemieulle-» a-

ivançaram em din-cçAo a Roberto.

E O moço advogado disse ao age.i-

te:N3U> Imagina o que por \% vae

no castello do Moinho Atui! iju»*

graça!NSo tem llm'.te» • deseapjro da

pobre mAe!

Odette fica e»ta noite Jatrí-r dei-

Ia, disse a mie- de Jayme. Re-

ceia-se que Beatriz perca» a rario ou

a vida...

-—ileu caro Hot>erto, — ternou |

Jayme. — vA ter com o marques; •

prometti-lhe uue ° meu amig»

encontraria o neto...

—N4o me ercuso a exissrimentar. |

m^s apesar de toda a minha bo.i |

vontade, tenho sido m.il succeJido j

em tudo o que me fede! Falta-m*

a confiançà!

—Nilo jmi»orta! é preciso operar ;

o mais depr»«sa possível. Venha, Ro !

berto, vou apresentai-o ao maryuei

de Charancenay!

Roberto trocou um ultimo >lhar

com I.ulza, que aJccudira, solicita,

ao encontro de ?ua anaa e seguiu

Jayme ao castello.

XIII i

wmãf UT? -tf - i:i

Clarão nas frewu !

9 r i* |íO marques parecia dormir, quan-

do os dois homens foram introduzi-

doa.

Pro»trado de dor e de fadiga, tl-

nham-n'o o»>rlga<lo a deitar se.

Grandes cortinado» d» damasco ver-

de e oiro rodeavam lhe o leito.

JACviUEd j:liIENNE

0 PRINCIPE INCOGNITO

Anno) .

Hei', r i r-ts e , ..mar t ei Barbo*. <2.* sírie do 2. anno).

Sady Vaile « 1.» série do 2. • anno).

Gennv Lima tl.* :;-rio do 1." anno).

N'o quadro -.«• oondueta fiRuram os seguintes aiumno»:

! .»• ani.o : Aiitonio Alv^s.

2." anno: Mísael Pinto.

3.» anno: Alexandre Coeta.

4 anno: Humiwrto OarvalJiae».

5.° ai.ro: Manoel Barros.

Mcm do rr-it.: o d 's meilidas anthi opoinetrioas adoptada» no inno

' r.do, o Uiiiveivitario. dando curso aoe proce -os m.-1-rnos da ('.idolofftA

ixperimental. cstabelecerA, & entrada do aiumno, o exaine medico lK>da«0>

•CO sob a dirccção do iliustrado clinico dr. Araújo Lima, medico do Ins.

• íuto.

No boletim d rec- i.;io do ylumno, alem do peso, altura, perímetro

'ior... to e nudid:-, do braço o do ante-braço. para observação de. sua evo-

ã< pl y-íea. hav >A o que con3Ütue a papoleta medica discriminando o

..ai.i estado pl. - hologieo.

o m < :r.o empenho (lesta I»it*ctorí:> (¦ propordonar »<;•. seus alumnos, da

<u»i « com o.- !>* tos, ci sinarii *itr> proveitosos mirando a períwta har-

,oni« ;.1o <ia instruoçSo inu-ll tual, physica, moral o civica.

1'nr.horado pe'a confiança e signiflcaUvaes provas de estima que Vv.

'i. sempre dis!«'iisar:im e continuam dispensando a esta Direciona, sutis-

<-rvvo.me co.a suiàdo apreço e elevada considera.,Ao

De Vv. Ss.

Reap. A*t.® Aing." Obr.°

jo8 cue va li f.u

Director do Iiistituio Universitário.

*í/inifv ^ d*? .1 hj e1 ro do

RUA DR. MOREIRA, 34 e 36.

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que as Senhoras leiam-

Declaro que durante • minha clinica ainda

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cholia.

Seria sempre bastante oedo.

Perguntou, pois# com ura sorriso:

—Entào, o "coup de toadre *"*

—Sim, o "coup de foudre".

I*eço-lhe que creia que eu Jantes

nAo acrediftiva em tal.

Sempre me parecera uma Invenção

do» romancistas.

•Mas sou obrigado a render-mo A

e vide nota •

—Dionisla é tfto bella! Nfto e para

admirar que b sua beUesa faça mi-

lagre».

Ali!

Multo» devem a mal-a desde mais

—E"promuel-

provBfu ItHttBi fM «Ba

ame aiguem. Forque teria eila os-

perado 1 or miia?

—Eu creio que elia ainda ama só

a sua arte!

Um gobto multo vivo, quasi -apal-

xonado. p.'de proteger-nos muito tem-

po contra o amor.

—Talvez inesmo aempre — disse

o mancebo, merieando iristeniento a

cabeça.

Como todoe os enna morados, es-

tavn prompto a lajiç;ir-se de uma in-

i í|Ui. farão, na Inquietação contraria,

f Houve um silencio.

I Alesia bem sabia que todo o ser.

homem ou mulher, está destinado 1

amar um dia ou outro.

Mas nâo ousava d!iír-lh'0.

Temia que uma palavra deaastra-

da revelasse a sua experiencia pe»-

¦oal. «to cruel! '

Depois dcíliKlins momentos de si-

. lendo. .Vavier prós* gui i:

Cri qjo uma rapariga tão !>el-

la, de um.1 di»tincção soberana, que

, deve ser admirada e adulada por t »-

da a parte onde apparece, e que nun-

ca so vê na sociedade. .. poi» eu

tel-a-ia encontrado. . . que se refu-

gie só numa arte. . .

De teve-se...

Alesia pediu-lhe que continuasse:

Acabe a sua phras2. senhor n.eu

irn.So, se quer que eu fhei respon-

da.—I areee-me — disse elle -- que

ella deve ser incapaz de amar. Ou

entSo...

K de novo ee deteve.' —Ou então?

| Ou então, está ferida no coraçio.

; Ella isoln -se, porqut totla a presf n-

ça, execepto uma, lhe é i>eno«a.

K ella trabalha para «aquecer...

que Hei eu?... uma traiç&o tal\"ez*

Como ha pouoo, quando as pala-

vra» de Xavier tinham evocado as

exequiar do tio Miliia». uma sombra

passou pela fronte da Joven.

Pensava em ChriFtlano Deville.

naquelle cuja ausência, cujo ahan-

A ca-

se *»

dono feroz fazia tão cruèuuwiS san-

grar o seu coração.

O aoCtrimento, que torna os tnau»

peores, torna os bons melhores.

I*egou na mão de Xavier.

-—Oiça — disse ella — não quero

que soffra Inutilmente.

Elle encolheu os hombros.

—Que pôde fazer?

—Amanhã voltarei sózinha

sa de Dionizia.

—Faxer o que?—Con fessal -a -hei. Saberei

seu coração estã livre.

— Sobretudo, nâo lhe fale de mini.

«—Espero que í-erá. ella que me fa-

lerã.

Mas na. tarde do dia seguinte,

quando Alesia se apresentou em ca-

sa da menina Xtoseledd, a criada do

quarto respondeu-lne:

—A menina jKtrtiu esta mar.hâ pn-

ra o campo.

—For muito tempo? d

—Ria nda disse.

—Foi ao castello de Ro

—Sim.

selenã? ^

(Oourtiiua)

amir

I6EIRG

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li,.,. , ira o* vapore» de roda & popa. pare todo» o» porto» do alto JuruA

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ljnha do madeira

O vil--r CUT ARA' aegulrft para o Madeira, até Sinto Antonio. em via-

gem <le linha, tocando em todo» o» porto» de escala, no «Ba 1J do corrente

&s 10 hora».

llr ebe carga e (Kuwagelroa

LINHA DO PURCS—8ENNA MADULE1RA

vapor OOYAZ »egulrA para o Puru». em vlagtrm de linha, tocando

«n t '.los o* iK>rto» de eeola. no dia 21 jlo corrente. A» 10 hora».

st o \ ipor reotbe carga e paaMgelroa. faaendo baldea^Ao na Bo«-«*:i

do Ai rc. jKira oa vapor«a de roda A popa, para tocoa os porto# do alto

1 urua» i.ito Acre e alto Taco.

LINHA DO PURUS—XAPURT

v por BEIJEM aegulrft para o lMrua, em vi»gem de linha, tocan-

do v tuü"3 oa i>orto0 de e»ca.la, no dia G de Feveeriro àa 10 horan.

-te v.ipor reo>.b« carga e paaaugetro». faaendo baldeaçfto na Booca

di» Acre. i«ra o» vapor»* da roda A popa, para todaa oa portoa do alto

Ai ro, alto Vaco e alto Puru».

LINHA DOS AUTAZES

ti v r FRANCISCO 8ALLE8 aegulrft para oa Autaaeo. até Caatello

ira vi m do linha, tocando em todo» oa portoa de tacal». no dia 1B do

eorrvrite. As 17 hora».. <

Eete vapor tocarft em Itacoatlara, tanto na subida oomo na deadda ¦

lUci txj carga e passageiros.

LINHA DO MADEIRA

O v or 8. LUIZ segulrA para o Madeira, até Santo Antonio, etn via-

K< ni <1 1 ha. tocando em todoa o» portoa de —pala, uo dia SS do corrente.

tu> 10 horas. j

Ittx i o carga e passageiro».

LINHA DO 8OLIM0E8—JAVART

O vapor PAES DE CARVALHO segtdrA para o Javary. até Keri.nte

do Ma! . tocando em todoa o» portos do SollmOes. no dia S de Feverlro.

A» 10 horaa. •

1. ; o carga e passageiros.~~~~~ CHANDLE88

— Commandante Adolpho

Parac.impo» — Eate vapor aahlrA no dia 10 do

corrente. A» 12 horaa, para o rio Acre até Em

presa. Indo ao Xapury, no caa de haver carga.

Tocando em todoa oa portoa, recebe carga t

Iro» pela talx>lla da Amaton Rlver.

A tritar erra o seu proprietário, ou com o seu conimandante, na chi -

ou-a CanxagA. a bordo do referido ou no» armasens de

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O imllvlduo tem ou nA.. tem o direito de matar? Pela lei divina, rio! Jamais!... ITiu lei doa homens. (¦

admitt <do em «i«. de legitima d«f-x.,. Pela Inexorável lei dos acontecimentos e preconceitos, o crfm.noso fica-

r& sempre apontado como tai. <• a suai Vida tornar-se-A um martyrio e um enfado.

A InteriMVtaçAo foi confiada a (taleptosa r.rtistica dramatii-a EUca Scverl.

de melhor e mai» fino ha cm vi-

mas som baptismo!serve aco seus habitué» o qu<

nho», a preços baratls»lmos.

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DROGARIA UNIVERSAL

joé» Augusto éê Sousa

JOÃO AUGUSTO DE SOUZA,

«sUboh-cIdo com Mercearia é praça

7 de Selem&ro n. 21, na cidade de

GravatA — Pernambuco.

•Attesto que soffrendo por mais

da um anão «le GONORHHÊA e

CANCRO DURO, a ponto de ficar

todo cheio de placa» (.yphillllcas era

diversas porte* do corpo, Inclusive

o rosto, e forte rheumatismo n»

caixa toraxlca, que mo privou de

trabalhar.

Usei multo» medicamentos an-

ntínciados larpamente e wm pro

velto algum, cheguei a ficfcr desa

nlntado I

Recorri por ultimo ao famoso

ELIXIR I)E NOGUEIRA, do Phar-

maccMilico Cliimico Joôo da Si.va

>*il\ eira, íicando radicalmente curado

Envio o meu retrato para ser

ul)!ica<lo para maior prova e pteilo

?e gratidão.Gravata — Pernambuco, 2» d»

Vbrll dc 1913.Joôo Augusto de Sousa.

Te.«teinunha-< t Joaquim Corrêa ds

Mello r Joaquim Tituircio dê Lsmss•iilva (Firtnac reconbocldaaX

Romance de amor do sr# Dtirant

Intpaçavol comedia burlesca do Nordi^k

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