27
1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação dos Prestadores para a qualidade na assistência à saúde“ Jussara Rötzsch Coordenadora COPISS Gerente –Geral de integração com o SUS DIDES-ANS

1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

1

Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação

Seminário Internacional: "ATS e Qualificação dos Prestadores para a qualidade na assistência à saúde“

Jussara RötzschCoordenadora COPISS

Gerente –Geral de integração com o SUSDIDES-ANS

Page 2: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

22

Hierarquia do sistema de saúde

Reguladores (governo, pesquisadores,planos de saúde)

Infra estrutura (estabelecimento de Saúde, secretárias, arquivo, Faturamento)

Profissionais de saúde

Pacientes

Page 3: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

3

paciente Médico/hospital Tratamento

Fica doente

Vai ao...

Atende ao paciente

Administra/prescreve

Plano de saúde

Paga

Pede autorização

fatura

Autoriza

Paga

Como interagem os atores

Page 4: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

44

Cadeia de informações em saúde

Usos Secundários da Informação Saúde Pública, pesquisa,. etc

Pacientes

Usuários da informação em saúde

Profissionais de saúde Hospitais, labs, clinicas de imagem Fontes pagadoras Indústria

4

Page 5: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

5

Porque a Troca de Informações eletrônicas em saúde?

Page 6: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

6

Porque a Troca de Informações eletrônicas em saúde?

• Pacientes recebem tratamento de diversos profissionais e em diversos serviços de saúde

• A atenção é fragmentada, prestadores não atuam em rede e interagem entre si

duplicação e redundância

Riscos à segurança do paciente

• A coordenação e continuidade do cuidado dependem do compartilhamento de informações sobre os pacientes

• O maior envolvimento dos pacientes e de seus familiares nas decisões sobre seu cuidado depende do acesso às informações sobre seus eventos de saúde

• Sistemas baseados em papel, mesmo em prontuários eletrônicos isolados não compartilham informações

• Hoje a internet permite às autoridades de saúde maior capacidade de vigilância à saúde, de regulação em saúde e de oferecer mais segurança para os cidadãos

Page 7: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

7

Troca de informações em Saúde (S)

• Intercâmbio eletrônico de informações sobre os eventos de saúde entre organizações ou dentro de uma região ou comunidade.

• Possibilita a troca de informações sobre um paciente entre sistemas de informação em saúde independentes sem perder o sentido semântico da informação intercambiada

• O maior objetivo é facilitar o acesso e a recuperação de dados clínicos armazenados, para promover uma atenção à saúde centrada no paciente, oportuna, equânime, segura, eficiente e efetiva.

• É útil para os gestores de saúde como fonte de informações mais fidedignas para análise da situação de saúde da população

Page 8: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

8

Padrões

Interoperabilidade semântica, requisito essencial

Padrões de conteúdo e estrutura

Interoperabilidade semântica

Segurança e privacidade

Comunicação

TISS

Page 9: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

9

TISSTISS

• Padrão obrigatório para troca de informações em saúde suplementar (TISS) entre operadoras e prestadores de serviços de saúde sobre os eventos de saúde realizados em beneficiários e mecanismos de proteção à informação em saúde suplementar.

• Padrões compatíveis com outros bancos de dados e sistemas de informações de saúde hoje existentes, para melhoria da utilização das informações coletadas;

• Papel da ANS: Coordenar e monitorar a implantação do TISS a nível nacional com os objetivos de dar suporte a um modelo de atenção integrado , colaborativo, onde a informação atualizada dos pacientes possa ser acessada por todos os atores, e com isso contribuir para melhoria da saúde e atenção à saúde dos beneficiários de planos de saúde

• Funções exercidas pela ANS

Governança

Reunindo os stakeholders (COPISS)

Coordenação do desenvolvimento e implantação do “roadmap” em direação à interoperabilidade

Desenvolvimento de serviços para trocas de informação no mercado

9

Page 10: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

1010

O TISS não resume à transações administrativas

Base de elaboração de padrão nacional de informação para o paciente

Page 11: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

11

Bases para a implantação

• Projeto BID

• RN 114…

• RN 153

• RN 190

Nesses quatro anos a ANS tem trabalhado com todos os atores envolvidos para:

• Harmonizar as informações trocadas e desenvolver padrões de interoperabilidade semâtica

• Criar padrões para certificação de softwares, de segurança e de coumnicação

• Implantar a TISS a nível nacional

• Criar políticas de troca e disponibilização de informações sobre os eventos de saúde

The Tipping Point for Phase 2 is now at hand11

Page 12: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

1212

Fases do TISS

TempoTempo• BID RN 153 TUSS

Estamos aqui

Queremos

chegar aqui!

Mudança no modelo de atenção á saúde

Adoção do RES

2003 20072003 2007 20092009 20122012

Page 13: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

13

© attachmate 2004

Como vamos chegar lá : Convergindo para as novas tecnologias emergentes

WorkflowWorkflow

EDIEDI

MainframeMainframe

?BusinessIntegrationBusiness

Integration

J2EE.NETJ2EE.NET

Client / Server

Web/Portal

EAIEAI

B2BB2B

BPMBPM

WSWS

OfficeOffice

1980 1990 2000 2010

XMLWS

WebLANInternetSOA

Page 14: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

14

© attachmate 2004

Pois a conectividade (wia web) possibilita processos globais e acesso à informação

Informação

Regras e processos do

negócio

Local

1980 1990 2000 2010

Web

XMLWS

WAN

Web

LAN

LANInternet

Global

SOA

Page 15: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

15

Implantação dos padrões de comunicação e segurança (troca eletrônica) da Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS

DIRETORIA/ÁREA: DIDES/GGSUS

EIXO DIRECIONALArticulação institucional

ÍNDICE GERAL Resultados relativos aos processos de apoio e organizacionais

CONCEITO

Este indicador visa medir a evolução da implantação dos padrões de comunicação e segurança pelas operadoras e prestadores em saúde suplementar. Tal acompanhamento se dará através do percentual de guias trocadas eletronicamente, medido pelo RADAR TISS.

MÉTODO DE CÁLCULOValor percentual de guias trocadas eletronicamente, apuradas na campanha corrente do RADAR TISS.

META

Incremento de cinco pontos percentuais em relação ao percentual de trocas eletrônicas de 2008 (46,4%).

FONTES DE DADOSGGSUS – Gerência Geral de Integração com o SUSRADAR TISS

RESULTADOS

Cálculo do indicador

Variável /Mês 2o Trimestre

Guias eletrônicas trocadas entre OPS e prestadores (a)

26.909.530

Total de guias trocadas (b) 43.272.379

Percentual de trocas eletrônicas (a/b) 62,1%

Radar TISS: Acompanhamento da implantação

Page 16: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

16

ANÁLISE SWOT: Forças do TISS

• Participação do Mercado- COPISS

• Alinhamento com a Política de informática e informações em saúde do SUS (PNIIS)

• Implementação de sucesso de saúde eletrônica.

• Redução de custos administrativos

• Simplificação administrativa para os prestadores com a utilização de um formulário padronizado.

• Elegibilidade e autorização mais ágeis

• Faturamento dos prestadores mais ágil

• Redução das Glosas Administrativas

• Automatização das análises de faturamento

• Base de dados primários para sistemas de informação

Page 17: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

17

ANÁLISE SWOT :Fraquezas do TISS

• Foco nas mensagens e não no modelo de informação sobre os eventos

• Governança Estrutura de governabilidade é o COPISS. Espaço de consenso,

mas sem capacidade executiva para o desenvolvimento das dimensões do TISS, para investimento em infra-estrutura necessária para o compartilhamento de informações entre os atores.

Nova estrutura de governança necessária para garantir a sustentabilidade do modelo.

• Poucos recursos técnicos e humanos disponíveis e capacitados (ANS e MERCADO)

• Ausência de um orçamento dedicado para pesquisas e desenvolvimento das evoluções necessárias

Page 18: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

18

ANÁLISE SWOT : Oportunidades – : Oportunidades –Programa PRO-TISSPrograma PRO-TISS

• Programa de Incentivo à Troca de Informação em Saúde Suplementar;

• Continuar o desenvolvimento do TISS para que possamos, em alinhamento com a PNIIS, evoluir para um cenário onde as informações assistenciais relativas ao estado de saúde de um ou mais indivíduos, estejam disponíveis eletronicamente, armazenada e transmitida com segurança e acessível por múltiplos usuários autorizados;

Page 19: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

19

Programa PRO-TISSPrograma PRO-TISS

• Premissas do programa:

Participação voluntária,

Representação organizada,

Modelo auto-sustentável,

Adoção de registros eletrônicos em saúde,

Definir o conjunto essencial de dados;

Utilizar ou basear-se em padrões abertos,

Arquitetura orientada a serviços,

Integração com o SUS,

Page 20: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

20

Premissa 1 : Governança

• Participação voluntária Prestadores e profissionais de saúde poderão utilizar sistemas integrados de troca de

informação clínica. Mas caso não desejem utilizar esse tipo de solução, a visualização dos dados estará disponível para todos. Ou seja, a integração dos sistemas de registros assistenciais será facultativa, mas o acesso será garantido a todos, desde que obedecidas as regras de acesso, permissões de visualização e níveis de segurança dos dados.

• Representação Organizada A participação na troca de informações clínicas entre os atores do setor será pautada pela

participação dos representantes de cada grupo de atores. Isso quer dizer que a forma de participação nas decisões e rumos do programa de interoperabilidade passa pela representação coletiva. Não é possível conduzir um programa de tal magnitude contando com a participação individual dos atores do setor. É preciso que as decisões tomadas sejam adotadas pelo máximo de participantes, segundo os interesses do grupo.

• Modelo auto-sustentável O modelo de interoperabilidade deve prever mecanismos de financiamento e

sustentabilidade de longo prazo. Também deve prever o crescimento dos atores para que possam participar de forma mais efetiva com o passar do tempo.

Outro aspecto importante é que o programa não onere a cadeia produtiva com investimentos individuais elevados. É preciso utilizar os recursos disponíveis para a integração dos atores.

Page 21: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

21

GOVERNANÇA

Comitê de padronização de informações

em saúde suplementar

Consórcio de Padrões Para Interoperabilidade na Saúde

Suplementar

1. Governança da ANS com participação voluntária dos atores envolvidos , caráter consultivo

2. COPIS – Uma parceria híbrida pública privada. Governo continuará a coordenar todas as funções essenciais

3. ABDS – Agência Brasileira de Saúde Digital. Parceria autossustentável.

GOVERNANÇA

Page 22: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

22

Premissa 2 : Registros Eletrônicos em Saúde

• Abandonar o papel Adoção gradativa de registros eletrônicos em saúde. Os registros em

papel não compartilham informações,

• Padrões abertos Evitar que o mercado adote soluções proprietárias, difundindo e

estimulando a adoção de padrões abertos, acessíveis e divulgadas de forma gratuita para todos.

• Resumos : Definindo as informações necessárias O princípio da informação necessária está relacionado com o fato de que

muitas vezes desejamos obter o máximo de dados para um objetivo. Quando na verdade, se focássemos no conjunto mínimo de dados necessários para o atendimento do objetivo seríamos mais efetivos.

No modelo proposto de interoperabilidade, precisamos trabalhar com o conjunto de mínimo essencial de dados. É preciso construir os resumos de eventos de forma que possamos processar os resultados e construir um registro eletrônico de saúde centrado no paciente. Que mostre as informações importantes para o cuidado.

Page 23: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

23

Premissa 3: Arquitetura SOA

• SOA: Arquitetura orientada a serviços[i] A arquitetura SOA é baseada nos princípios da computação distribuída e

utiliza o paradigma request/reply para estabelecer a comunicação entre os sistemas clientes e os sistemas que implementam os serviços

Preconiza que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços. Freqüentemente estes serviços são organizados através de um "barramento de serviços" (enterprise service bus, em inglês) que disponibiliza interfaces, ou contratos, acessíveis através de serviços web (web services) ou outra forma de comunicação entre aplicações..

Além da perspectiva estritamente técnica se relaciona com políticas de "boas práticas"

Se insere no processo de reorganização dos departamentos de tecnologia da informação das organizações, permitindo um melhor relacionamento entre as áreas que dão suporte tecnológico à empresa e as áreas responsáveis pelo negócio propriamente dito, dando maior agilidade na implementação de novos serviços e reutilização dos ativos existentes.

•[i] Disponível em

http://pt.wikipedia.org/wiki/Service-oriented_architecture. Acesso em 21/03/09.

Page 24: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

24

Atenção à saúde

Farmácia

Serviços de

Interoperabilidade(TISS-padrões de intercâmbio)

• Adaptadores para sistemas

legados

•Simuladores

Barramento de serviços de saúde (para interoperabilidade entre aplicações heterogêneas)

Serviços de Infra-estrutura• Segurança e privacidade

• Cadastros de usuários, prestadores e estabelecimentos

• Comunicação

•Integração de equipamentosmédicos

Serviços demográficos• Localização e manutenção de registros de saúde

• Identificação das entidades(

(dados do plano de saúde)

• Acesso a dados distribuídos

• Indexação

• Replicação

• Workflow e regras de negócio

Aplicações

na ponta de cuidado

Laboratório

PortalHospital /

Clinica

Radiologia /

Imagens

Saúde Pública,

Fontes pagadoras

Regulação

PacientelaboratóriosProfissionais

de saúde

RadiologistaFarmacêutico

OHT Plataforma

Arquitetura orientada a serviços

Serviço de terminologia

Serviços de Saúde Pública

Gerenciamento de epidemias

Detecção e notificação

Vigilância á saúde

Gerenciamento de doenças

Serviços comunsBibiloteca de serviços

Serviçosextensíveis

Webservices

Componentespadronizados

Registro Eletrônico

de saúde

Prontuário

pessoal

do paciente

Aplicações de acesso

Aos dados

Serviços analíticos• Relatórios

• Análises

• DW

Page 25: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

25

Premissa 4: Integração com o SUS

• O modelo de interoperabilidade deve promover a integração das informações e dos serviços da Saúde Suplementar e do Sistema Único de Saúde. Essa integração passa necessariamente pela construção conjunta dos padrões, das mensagens e da terminologia utilizada nas informações clínicas.

• As centrais de regulação dos serviços de alto custo ou alta complexidade do SUS, bem como a gestão das operadoras sobre a atenção especializada devem ser objeto de integração visando a otimização dos recursos disponíveis no país. Para isso, precisamos utilizar a informação e os meios disponíveis para isso.

• O ressarcimento ao SUS pode se tornar uma ferramenta para essa integração

Page 26: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

2626

Resultados

Apoio a políticas públicas: epidemiologia e saúde pública

Vigilância epidemiológica e de saúde

Faturamento, Regulação

Informação clínicaPara tomada de decisão,Pesquisa,etc

achados eventos intervenções

26

Page 27: 1 Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação Seminário Internacional: "ATS e Qualificação

27

Obrigada!