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Revista de Imprensa10-09-2012

1. (PT) - Diário de Notícias, 08/09/2012, DGS prevê que crise faça crescer doenças mentais 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 10/09/2012, INEM evita cerca de 500 tentativas de suicídio 2

3. (PT) - Público, 10/09/2012, A ideia de que quem quer cometer suicídio não o expressa é um mito 4

4. (PT) - Público, 10/09/2012, Pode vir a ser possível prever a evolução de uma Psicose 5

5. (PT) - Diário do Minho, 08/09/2012, Hospital de Braga recebeu ação de sensibilização sobre paralisiacerebral

7

6. (PT) - Correio da Manhã, 08/09/2012, Médicos e Governo sem acordo 8

7. (PT) - Expresso, 08/09/2012, Até quando? 9

8. (PT) - Diário do Minho, 09/09/2012, Enfermeiros insuficientes para as necessidades 10

9. (PT) - Diário de Notícias, 09/09/2012, Compras de milhões do banco de células sem registo 11

10. (PT) - Jornal de Notícias, 08/09/2012, Tabaco responsável por 33% das mortes até aos 59 anos 13

11. (PT) - Diário de Notícias, 09/09/2012, Subir o preço do tabaco para reduzir consumo 14

12. (PT) - Jornal de Notícias, 08/09/2012, Doentes oncológicos tratados lá fora 15

13. (PT) - Correio da Manhã, 10/09/2012, Campanha conta linfoma 16

14. (PT) - i, 10/09/2012, Especialistas alertam para riscos de lesões pré-cancerígenas 17

15. (PT) - Jornal de Notícias, 08/09/2012, Serviço de Fisioterapia do Santa Maria aberto ao público 18

16. (PT) - Expresso - Saúde Pública, 08/09/2012, 9 mil portugueses sofrem de Alzheimer 19

17. (PT) - Expresso - Saúde Pública, 08/09/2012, Cancro da próstata é segunda causa de morte em Portugal 21

18. (PT) - Expresso - Saúde Pública, 08/09/2012, Medicina personalizada "não é uma miragem, é umarealidade"

25

19. (PT) - Expresso - Saúde Pública, 08/09/2012, O sol e a sua influência na pele 26

20. (PT) - Expresso - Saúde Pública, 08/09/2012, Prevenir e erradicar doenças pela vacinação 27

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Tiragem: 47808

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 15,56 x 24,25 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43657762 08-09-2012

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A2

Tiragem: 101637

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 27,36 x 32,70 cm²

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Tiragem: 101637

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Área: 5,07 x 2,53 cm²

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Tiragem: 44837

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 27,57 x 31,46 cm²

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NELSON GARRIDO

A ideia de que quem quer cometer suicídio não o expressa é um mito

Disse muitas vezes que se ia matar. E

matou-se. Aquela ideia de que quem

quer cometer suicídio não o expressa

não passa de um mito, dizem os es-

pecialistas em saúde mental. Quem

se quer matar dá sinais. Maria (nome

fi ctício), de 28 anos, sabe-o. O irmão

suicidou-se recentemente, mesmo

tendo sido acompanhado pela fa-

mília, por psiquiatras e psicólogos.

“Achei que o nosso amor o ia salvar,

mas vai muito para além disso”, diz.

Como se pode prevenir o suicídio?

O fenómeno é complexo – des-

conhecem-se os números reais do

suicídio – e as respostas preventivas

também. Exigem profi ssionais de

saúde mais treinados, diagnósticos

precoces, terapêuticas adequadas;

familiares, vizinhos e amigos aten-

tos; restrições no acesso a meios

letais como pesticidas; vizinhos,

professores, polícias, padres e bom-

beiros sensibilizados. “É preciso ter

uma noção sistémica da prevenção

do suicídio”, diz Carlos Braz Saraiva,

da Sociedade Portuguesa de Suici-

dologia.

Álvaro Carvalho, coordenador

do Plano Nacional de Prevenção

do Suicídio – que será apresentado

até ao fi nal do ano –, garante que o

programa também tem como objec-

tivo sensibilizar as pessoas, para que

saibam que a depressão – que afecta

grande parte dos suicidas – “é uma

doença tratável”. O plano pretende

ainda “capacitar mais os clínicos ge-

rais para o diagnóstico precoce e te-

rapêutica adequada” de problemas

de saúde mental.

Desde os 18 anos que o irmão de

Maria começou a ter pensamentos

obsessivos. Desde então, a família

nunca baixou a guarda e ele foi sem-

pre acompanhado por psicólogos

e psiquiatras. Foi internado, medi-

cado, embora Maria considere que

se recorre demasiado a fármacos

e menos ao contacto humano. Fi-

zeram-lhe diferentes diagnósticos:

perturbação obsessivo-compulsiva,

doença do foro do humor, bipolari-

dade, depressão com surto psicótico

isolado, esquizofrenia afectiva.

Foi durante o último internamen-

to que se atirou de uma janela no no-

no andar do Centro Hospitalar Uni-

versitário de Coimbra. O director do

importantes, despede-se de forma

mais afectuosa do que o costume,

mostra agressividade, consome mui-

to álcool, tem alterações do sono,

isola-se, descuida o aspecto físico,

a higiene, entre outros. Carlos Braz

Saraiva confi rma que três em quatro

pessoas que se matam dão sinais.

Apesar de se desconhecerem os

reais números do suicídio em Por-

tugal (ver caixa), conhece-se o per-

fi l do suicida. De acordo com um

texto publicado no blogue de Carlos

Braz Saraiva, é homem, tem mais

de 50 anos, vive na Grande Lisboa,

Alentejo ou Algarve e, entre outros

aspectos, está separado ou é viúvo,

desempregado ou reformado, tem

rendimentos escassos, e baixos ní-

veis de instrução. Está socialmente

isolado, não tem práticas religiosas,

está deprimido, é alcoólico. Tem

uma perturbação da personalida-

de, por vezes associada a doença

crónica dolorosa ou incapacitante.

Põe termo à vida por método violen-

to como o enforcamento, arma de

fogo, pesticidas, precipitação, afo-

gamento, na Primavera ou no Verão.

Além de defender legislação mais

rígida sobre a aquisição de pestici-

das e armas de fogo, o psiquiatra

considera que devia haver restrições

no acesso a sítios altos, como pontes

ou falésias, através de barreiras ou

redes. Nesses locais devia haver car-

tazes com frases ou imagens como

uma mãe com uma criança ao colo,

uma criança a passear um cão, e in-

formação de contactos SOS.

E a crise pode potenciar o suicí-

dio? “Absolutamente. Particular-

mente no sexo masculino e acima

dos 50 anos. As mulheres têm outras

estratégias para lidar com o sofri-

mento: aproximam-se dos fi lhos,

dos netos, da igreja. Os homens

isolam-se mais, consomem mais ál-

cool, sentem o que se chama falha

narcísica, ou seja, sentem muitas

vezes os fracassos como uma der-

rota pessoal.”

Fernando Castro Couto concorda

que a conjuntura económica “abre

caminho para a depressão”: “A falta

de perspectivas pode ser terrível,

pode fazer perder a esperança.” Ál-

varo Carvalho acrescenta ainda que

a Organização Mundial de Saúde de-

fende uma “atenção especial” aos

jovens, por estarem sujeitos a taxas

de desemprego “particularmente

violentas”.

serviço de psiquiatria, António Reis

Marques, diz ao PÚBLICO, por cor-

reio electrónico, que a prevenção

do suicídio é uma preocupação do

hospital e defende que a instituição

evita o estigma, o que constitui um

“ganho civilizacional”, “pese embo-

ra os riscos” que acarreta. Justifi ca

que “não é desejável ver um hos-

pital gradeado ou com medidas de

segurança excessivas para impedir

este tipo de actos” e que “há sem-

pre uma maneira de concretizar um

suicídio”.

Homem, mais de 50 anosA Escutar – Associação de Estu-

dos e Prevenção do Suicídio tem o

serviço Voz de Apoio, que atende

por carta, email, telefone (225 506

070) ou chat, duas mil a 2500 pes-

soas por ano com ideação suicida. O

presidente da instituição, Fernando

Castro Couto, explica que, embora

o suicídio possa ser cometido num

momento excepcional de stress, a

regra é que mais de 90% tem depen-

dências e patologias, estão doentes e

mais de metade com depressão.

A que sinais se deve então estar

atento? Alguém que verbaliza in-

tenção de pôr fi m à vida altera há-

bitos, come mal, desfaz-se de bens

Especialistas dizem que três em cada quatro pessoas que se matam dão sinais

A prevenção do suicídio passa por todos. É preciso não desvalorizar nenhum sinal e capacitar mais os médicos de família para um diagnóstico. Hoje é dia mundial da prevenção do suicídio

SaúdeMaria João Lopes

Números são desconhecidos

Sistema de informação de certificado de óbito vai permitir identificar os casos de suicídio

Até ao final do mês deverá entrar em funcionamento no Hospital da Universidade de Coimbra, e depois

no do Funchal, o sistema de informação de certificado de óbito (Sico). Espera-se que permita conhecer o número real de suicídios em Portugal. Se a experiência for positiva, a partir de 1 de Janeiro, será alargado ao resto do país.

Ao melhorar a informação sobre a causa da mortalidade, o sistema vai permitir identificar muitos casos de suicídio que são hoje codificados como mortes por causa indeterminada. Quando, entre 2002 e 2004, a Direcção-Geral da Saúde levou a cabo uma revisão dos casos de óbito codificados com causa de morte indeterminada, o resultado foi a quase duplicação

da taxa de suicídio e a redução da morte indeterminada.

Apesar de sub-representados, os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, de 2010, apontam para dez mil suicídios por cem mil habitantes. Nesse ano, aconteceram 1098 suicídios, contra os 1014 do ano anterior. Apesar deste ligeiro aumento, Álvaro Carvalho defende que não se pode garantir que o suicídio vá aumentar com a crise, sendo preciso esperar cinco anos para fazer essa avaliação.

Segundo a OMS, todos os anos cerca de um milhão de pessoas comete suicídio em todo o mundo, o que dá uma taxa global de 16 por 100.000 e uma morte a cada 40 segundos. Nos últimos 45 anos, a taxa de suicídio aumentou cerca de 60% a nível mundial. M.J.L.

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Tiragem: 44837

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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PsicoseAs novas técnicas de imagiologia que permitem visualizar as ligações nervosas no cérebro humano estão a indicar o caminho para o desenvolvimento de um teste de prognóstico clínico em caso de surto psicótico. O psiquiatra e investigador português Tiago Reis Marques faz parte de uma equipa que enfrenta este desafi o

Um rapaz de vinte e

poucos anos dá en-

trada no hospital.

Queixa-se de que

ouve vozes, tem vi-

sões estranhas e de-

lira: acha que está a

ser perseguido ou

que é Deus ou que

tem superpoderes

ou que o mundo vai acabar. Até on-

tem, a sua vida corria normalmente,

mas hoje tudo mudou e o jovem é

internado em pleno “primeiro surto

psicótico”. Ser-lhe-á receitado um

tratamento antipsicótico, mas nin-

guém é capaz de prever como irá

responder à terapêutica. Será que,

graças aos medicamentos, o jovem

vai poder voltar à normalidade – à

sua família, ao seu emprego – pas-

sados uns dias, ou que vai ter de

permanecer hospitalizado durante

meses?

“Hoje, os doentes entram nas en-

fermarias com um primeiro surto

psicótico e nós damos-lhes um me-

dicamento. E a probabilidade de

responderem ao medicamento é de

50%”, disse ao PÚBLICO Tiago Reis

Marques, psiquiatra e investigador

português de 35 anos a trabalhar há

sete no King’s College de Londres. “E

o resultado é completamente aleató-

rio. Uns respondem ao medicamen-

to e outros não e nós não sabemos

porquê.”

Tiago Reis Marques acredita que,

em particular graças às mais recentes

técnicas de visualização do cérebro,

um dia vai ser possível prever o efeito

dos tratamentos nos doentes psicó-

ticos – tal como já acontece com os

doentes com cancro – e conseguir

adaptá-los.

Claro que as psicoses – a princi-

pal das quais é a esquizofrenia – re-

presentam toda uma constelação

de doenças muito complexas, com

uma componente genética e varia-

das componentes ambientais, que

vão dos traumas e abusos sexuais na

infância até ao consumo de drogas.

Mas uma coisa que tem começado a

emergir nos últimos anos é que, ao

bro e obter aquelas espectaculares

imagens, semelhantes a coloridas

cabeleiras, que têm vindo a surgir

cada vez mais frequentemente nas

publicações científi cas (e não só). E

os seus mais recentes resultados, que

já foram submetidos para publicação

no American Journal of Psychiatry (“o

artigo ainda não foi aceite, estamos

em fase de revisão”), mostram não

apenas que a gravidade dos danos

sofridos pelas fi bras nervosas está

relacionada com a resposta do do-

ente ao tratamento antipsicótico mas

sugerem também que os antipsicóti-

cos funcionam em parte ajudando a

reparar esses danos.

As fi bras nervosas estão revestidas

por uma película de isolamento, feita

de mielina, que minimiza a perda de

energia durante a transmissão dos

impulsos nervosos. E, ao que tudo in-

dica, a deterioração dessa bainha de

mielina está implicada nas psicoses.

Não são estragos tão extensos como

os que se verifi cam na esclerose múl-

tipla, onde as lesões na mielina são

facilmente visíveis nas imagens ce-

rebrais, mas alterações “muito mais

subtis”, diz Tiago Reis Marques.

“O nosso objectivo era ver se, atra-

vés do estado dos fi os de ligação,

conseguíamos prever se o doente

psicótico ia responder ou não ao tra-

tamento”, explica Tiago Reis Mar-

ques. “E conseguimos demonstrar

que sim, que realmente aqueles com

mais alterações nos fi os de ligação

respondem menos à terapêutica an-

tipsicótica, enquanto aqueles com

os fi os de ligação menos alterados

respondem melhor à medicação.”

Para mais, os danos parecem dimi-

nuir ao longo do tempo, sugerindo

de facto uma recuperação da mie-

lina.

Doze minutos na máquina Durante os cinco anos que durou o

seu doutoramento (que agora ter-

minou), o investigador estudou por

DTI o cérebro de centenas de do-

entes que deram entrada nos hos-

pitais associados ao King’s College.

“Ao longo destes anos, captámos a

maior base de dados de doentes com

um primeiro surto psicótico”, diz.

“Temos centenas de doentes e um

Ana Gerschenfeldnível do cérebro, certas alterações

que se verifi cam no funcionamento

das ligações entre os neurónios de-

sempenham um papel importante

no aparecimento de sintomas psi-

cóticos – e infl uenciam a efi cácia do

tratamento.

Até agora, os neurocientistas

tinham-se focado principalmente

nos próprios neurónios – na maté-

ria cinzenta do cérebro. “É a parte

que pensa, a parte bonita do cére-

bro”, salienta o investigador, que

falou com o PÚBLICO de passagem

por Lisboa. Mas na realidade, 50%

do cérebro é matéria branca; fi os de

ligação, os axónios, as extensões que

os neurónios projectam para outros

neurónios e que permitem a trans-

missão dos impulsos nervosos. “O

cérebro contém 150 mil quilómetros

de fi os de ligação. É muito, muito,

fi o”, frisa.

Tiago Reis Marques e os seus co-

legas têm utilizado um tipo de téc-

nica de imagem por ressonância

magnética, chamada DTI (diff usion

tension imaging), que permite visu-

alizar as ligações nervosas no cére-

Pode vir a ser possível prever a evolução de uma

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Área: 27,41 x 31,96 cm²

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nética e, ao fi m de várias ba-

talhas, eu obtive 12 minutos desse

tempo de máquina para fazer o meu

DTI”, diz-nos com um sorriso o inves-

tigador. Mas onde e como no cérebro

procurou ver alterações da mielina

nas fi bras cerebrais? “Infelizmen-

te”, responde, “a resolução actual

de uma máquina de ressonância não

nos permite ver fi o a fi o, ver os mi-

croscópicos axónios individuais.” Só

permite ver os feixes formados por

milhões de fi os, que constituem ver-

dadeiras “auto-estradas” da informa-

ção dentro do cérebro. “Olhei especi-

fi camente para zonas que possam ser

importantes nas doenças psicóticas.”

Uma delas é o corpo caloso, o maior

tracto cerebral, que liga o hemisfério

direito ao hemisfério esquerdo do cé-

rebro. E mais duas estruturas, uma

chamada fórnix e outra uncinado. O

fórnix liga diferentes componentes

do sistema límbico, que se sabe estar

implicado na esquizofrenia – nomea-

damente a amígdala, responsável pe-

las nossas emoções, e o hipocampo,

responsável pelas nossas memórias.

O uncinado,

por seu lado,

liga o córtex pré-

frontal, a parte res-

ponsável pelas funções cognitivas

superiores, ao lobo temporal, uma

área do cérebro que se sabe há mui-

to tempo estar também implicada

na esquizofrenia. “O que nós mos-

trámos foi que essas auto-estradas,

esses feixes, estão alterados” nos do-

entes psicóticos.

Como se sabe que é de facto a mie-

lina que está danifi cada? “Embora

não seja possível fazer uma análise

directa, porque para isso seria pre-

ciso abrir o cérebro, segundo o que

indirectamente pudemos apurar, as

alterações são efectivamente altera-

ções da mielina”, explica o cientista.

A DTI faz vibrar as moléculas de água

nos tecidos e, quando fi zeram vibrar

essas moléculas dentro dos feixes

de ligação, constataram que elas se

moviam de mais. Ora, se estivessem

compartimentadas dentro de uma

bainha bem revestida de mielina, as

moléculas de água não se moveriam

tanto. “Há ali alguma coisa que faz

com que a mielina que reveste os

axónios não seja, para dizer as coi-

sas de forma muito simplifi cada, to-

talmente impermeável”, diz Tiago

Reis Marques. Tudo os “leva a crer

que a produção da mielina está de

alguma forma afectada” nos doen-

tes com surtos psicóticos.

Um teste clínicoO projecto deverá passar em bre-

ve para a fase seguinte, que irá de-

correr em parte na Universidade da

Califórnia, no Laboratory of Neuro

Imaging (LONI), que lidera o Projec-

to do Conectoma Humano (que visa

o mapeamento de todas as ligações

cerebrais). Tiago Reis Marques aca-

ba de obter uma bolsa para jovens

investigadores, atribuída pela Brain

& Behaviour Research Foundation –

entidade norte-americana de apoio

à investigação em psiquiatria –, e

deverá passar uns tempos em Los

Angeles já a partir do início do pró-

ximo ano.

“O objectivo que eu propus quan-

do concorri a este prémio/bolsa foi

fazer um trabalho integrativo”, ex-

plica. “Não há nada que tenha uma

única causa, não há um único gene

que explique uma doença como a

asma, a diabetes ou uma doença

mental. São doenças multifacto-

riais.”

Com a ajuda de software desen-

volvido no LONI, a equipa do King’s

College tenciona agora conseguir

integrar todos os dados – de ima-

gem, genética e outros – numa úni-

ca ferramenta. “Nós vamos provi-

denciar toda a nossa base de dados,

não só de imagens, mas também de

genética e de factores sociais, e eles

o software de análise de imagem

que permite integrar os diferentes

dados de imagem, para além de ou-

tras ferramentas integrativas, prin-

cipalmente com a genética”, diz o

cientista. A ideia é ver se é possível

obter um teste cujo valor preditivo

seja sufi ciente para ser utilizado na

clínica. “Uma pessoa entra no hos-

pital com um primeiro surto psicó-

tico, fazemos-lhe uma fotografi a ao

cérebro e imediatamente podemos

dizer que medicamento terá de to-

mar conforme a gravidade da do-

ença. Tenho a certeza de que isso

um dia irá acontecer – num prazo

de cinco, dez anos.”

E o prognóstico dos doentes a

longo prazo, também seria pos-

sível? “Ainda não temos resposta

para isso”, diz Tiago Reis Marques.

“Um doente que entra na enferma-

ria pode seguir vários percursos:

um percurso estável, ou um percur-

so de remissão/recaída, remissão/

recaída, sempre a entrar e a sair

do hospital. É o que acontece com

muitos dos nossos doentes e este

segundo percurso acarreta uma

deterioração cognitiva e funcional.

Mas para fazer um estudo de longo

prazo precisamos de anos de segui-

mento, o que ainda não temos.”

JOSÉ FERNANDES

O cérebro contém 150 mil quilómetros de fios de ligação. É muito, muito fio.Tiago Reis MarquesInvestigador

Imagem das ligações nervosas do corpo caloso (ao lado) que liga os dois hemisférios cerebrais e que foi uma das regiões estudadas por Tiago Reis Marques (em baixo)

conjunto de pessoas normais para

fazer comparações. Fazemos uma

fotografi a ao cérebro quando eles

entram na enfermaria, mas também

três meses depois e um ano depois.

Portanto, conseguimos acompanhar

os doentes para ver como é que o

seu cérebro se vai alterando ao longo

do tempo.” Além disso, os cientistas

também recolhem amostras de san-

gue para análises genéticas e uma sé-

rie de dados pessoais dos doentes.

“O doente fi ca uma hora dentro de

uma máquina de ressonância mag-

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Preto e Branco

Área: 17,45 x 18,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43665613 08-09-2012

DR

Hospital de Braga recebeu ação de sensibilizaçãosobre paralisia cerebral

Quatro técnicas da Asso-ciação de Paralisia Cere-bral de Braga desenvolve-ram, no Dia Mundial da Pa-ralisia Cerebral, uma ação de sensibilização junto de profissionais e utentes do Hospital de Braga.

Sob o lema “Muda o meu dia num minuto”, a Asso-ciação de Paralisia Cere-bral de Braga foi a enti-dade nacional escolhida para assinalar, pela pri-meira vez, no dia 4 de se-tembro, o Dia Mundial da Paralisia Cerebral nas ruas da cidade de Braga e no Hospital de Braga.

Técnicas da institui-ção bracarense distribu-íram na entrada da con-sulta externa e na entra-da principal do hospital folhetos informativos e fi-tas, com o intuito de di-vulgar e sensibilizar cola-boradores, utentes e seus familiares sobre a parali-sia cerebral.

O convite para a rea-

lização da ação de sensi-bilização na unidade hos-pitalar surgiu do Hospital de Braga, que a associa-ção aceitou, de forma a poder atingir o maior nú-mero de pessoas.

Depois da ação de rua, até 30 de setembro, todos podem dar sugestões de ideias que possam mudar a vida de todas as pesso-

as com paralisia cerebral, no site www.worldcpday.org, em formato vídeo o texto, com o máximo de um minuto.

As pessoas podem vo-tar nas ideias que acham que terá mais impacto na vida das pessoas com pa-ralisia cerebral. As melho-res ideias serão escolhidas e lançadas no Dia Mundial

da Paralisia Cerebral do próximo ano.

A Associação de Para-lisia Cerebral de Braga é uma instituição particu-lar de solidariedade so-cial, sem fins lucrativos. De acordo com o presi-dente, a instituição faz uma média de 1600 aten-dimentos por mês, a crian-ças e adultos.

Quatro técnicas da Associação de Paralisia Cerebral de Braga estiveram no Hospital

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A8

Tiragem: 168291

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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A9

Tiragem: 120200

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

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A10

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 30

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Enfermeiros insuficientespara as necessidades

O bastonário da Ordem dos Enfermeiros reconheceu ontem que a formação em enfermagem em Portugal é «excessiva» perante à «contratação real», mas assegurou que o país precisa de mais licenciados nesta área.

«Os cidadãos não estão a receber os cuidados neces-sários por falta de enfermeiros nos hospitais e centros de saúde, no entanto, e paradoxalmente, continuam a não ser contratados os enfermeiros necessários», assistindo-se à formação de licenciados como há 10 e 15 anos atrás, afirmou Germano Couto.

Em declarações à agência Lusa em Ponta Delgada, à margem da cerimónia de entrega dos títulos profissionais a 67 novos enfermeiros formados nas ilhas, o bastonário sublinhou que o Governo terá de tomar medidas para pôr termo a uma situação de que resulta o desemprego ou a emigração. «Portugal tem de decidir de uma vez por todas o que é que quer: se quer realmente continuar a formar enfermeiros a este ritmo, não os contratando, ou se quer manter a formação como está, mas contratando tendo em conta as reais necessidades da população», alegou.

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Tiragem: 47808

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Pág: 23

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Tiragem: 27259

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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A19

Tiragem: 120200

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 3

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Âmbito: Informação Geral

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A21

Tiragem: 120200

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Period.: Mensal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Cores: Preto e Branco

Área: 24,64 x 26,45 cm²

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Period.: Mensal

Âmbito: Informação Geral

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Área: 5,94 x 5,20 cm²

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