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15-02-2012
Revista de Imprensa
15-02-2012
1. (PT) - Diário Económico, 15/02/2012, Hospitais do Norte juntam-se para poupar nosmedicamentos 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Explosão gera pânico na Urgência 3
3. (PT) - Diário de Notícias, 15/02/2012, Ministro quer mais centros de saúde 5
4. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Hospitais gastam 804 milhões a mais 6
5. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Gestores hospitalares ficam de fora 7
6. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Utentes falham tratamento e bopmbeiros em ruptura 8
7. (PT) - Destak, 15/02/2012, Maioria dos doentes nacionais com enfarte não liga para o 112 11
8. (PT) - Correio da Manhã, 15/02/2012, Dor abdominal mal avaliada nas Urgências 13
9. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Doentes oncológicos com isenção 14
10. (PT) - Correio da Manhã, 15/02/2012, Cancro fatal para metade dos casos 15
11. (PT) - Diário de Notícias, 15/02/2012, Cancro do cólon é o segundo mais comum em homens e mulheres 16
12. (PT) - Público, 15/02/2012, Cancro da mama é o que afecta mulheres mais jovens 17
13. (PT) - i, 15/02/2012, "90% das mortes por cancro do colo útero podiam ser evitadas" 18
14. (PT) - Metro Portugal, 15/02/2012, Crise afeta famílias atingidas por cancro 20
15. (PT) - Destak, 15/02/2012, Dispensa de psicólogos considerada preocupante 21
16. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Criado primeiro Banco Municipal de Medula Óssea 22
17. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2012, Diabetes continua a aumentar 23
18. (PT) - Público, 15/02/2012, Doentes vão poder delegar testamento vital em terceiros 24
19. (PT) - Diário de Notícias, 15/02/2012, Farmácias reduzem ´stock´ em 30% por falta de dinheiro 25
20. (PT) - Diário de Notícias, 15/02/2012, Gaspar quer razia nas horas extras da função pública 28
21. (PT) - Correio da Manhã, 15/02/2012, Estado impõe mobilidade a funcionários 30
22. (PT) - Correio da Manhã, 15/02/2012, Penalização do IRS a partir dos 675 EUR 33
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Tiragem: 18739
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
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Cores: Preto e Branco
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Corte: 1 de 2ID: 40214307 15-02-2012
Catarina [email protected]
Os hospitais públicos da região Nortevão avançar sozinhos para a compracentralizada de medicamentos. O objec-tivo é conseguir melhores preços juntoda indústria farmacêutica e alavancarpoupanças de larga escala, apurou oDiário Económico.
Os 19 hospitais têm mantido reuniõespara definirem apenas três medicamentospara tratar cada doença nas quatro áreasque mais pesam na despesa: oncologia,HIV-Sida, cardiologia e ortopedia. A par-tir daqui vão negociar com os fornecedo-res da indústria farmacêutica e escolheraquele que oferecerem preços mais com-petitivos. Os medicamentos eleitos vãofornecer todos os hospitais da região.
“Temos reunido com as comissões téc-nicas de farmácia e terapêutica, que in-cluem médicos e farmacêuticos dos várioshospitais, para definir os três medica-mentos equivalentes para cada patologia.A partir daqui escolheremos um deles”,explicou ao Diário Económico um admi-nistrador hospitalar envolvido no proces-so. A selecção dos três medicamentos jáestá concluída e os hospitais vão agora co-meçar as negociações com a indústria.
Não é possível, para já, contabilizar ovalor da poupança, mas “será segura-mente de milhões de euros”, diz o mesmogestor hospitalar, lembrando que uma ex-periência idêntica nos hospitais de SantoAntónio, São João, Gaia e Matosinhos, apoupança superou os 25 milhões de euros.
Os hospitais têm de cortar 11% nos cus-tos operacionais este ano, o equivalente acerca de 500 milhões de euros. Ao mesmotempo, os gestores hospitalares estão a serpressionados pela indústria farmacêuticaque reclama uma dívida total de quase 1,3mil milhões de euros e ameaça só fornecermedicamentos a pronto pagamento. Ecom a entrada em vigor da Lei dos Com-promissos, os gestores terão de garantirque não acumulam novas dívidas. Apesardos medicamentos representarem cerca de30% dos custos totais dos hospitais, esta éuma área apontada como de grande po-tencial de ganhos de eficiência. A ‘troika’impõe uma redução da despesa com me-dicamentos (ambulatório e hospitalar)para 1,25% do PIB em 2012, o que implica
uma poupança de cerca de 860 milhões.A medida é vista com bom olhos por
médicos e farmacêuticos. Para Paula Al-meida, presidente do Colégio da Especia-lidade de Farmácia Hospitalar, esta é uma“boa prática do ponto de vista da seguran-ça do doente, baseada em grupos de peri-tos atentos à melhor evidência científica”.“Ao mesmo tempo”, acrescenta, “estesgrupos de hospitais ganham dimensãosuficiente para ter capacidade negocial”.
O Bastonário da Ordem dos Médicosconcorda com o princípio mas diz que nãofaz sentido existirem ‘guidelines’ diferen-tes nas várias regiões. “O esforço [do Nor-te] é louvável, mas não é aceitável quecada região tenha as suas orientações. Temde haver um esforço nacional de harmo-nização que promova maior qualidade,melhor gestão de recursos e poupanças si-gnificativas”, defende José Manuel Silva.
Os 19 hospitais da região Norte vão avançar com a compra centralizada de medicamentos. O objectivoé conseguir preços mais competitivos junto da indústria farmacêutica e gerar poupanças.
Jo
ãoP
aulo
Dias
O Ministério da Saúde, tutelado porPaulo Macedo, diz que “os bons
preços obtidos no Norte poderãoservir de ‘benchmark’ para os
hospitais do resto do país”.
Hospitais do Norte juntam-separa poupar nos medicamentos
A selecção dos trêsmedicamentos para tratarcada doença já estáconcluída. Os hospitaisvão agora começar anegociar com a indústria.
Por seu lado, a indústria farmacêuticavê a medida com desconfiança. Salva-guardando que “não teve conhecimentooficial dessa iniciativa”, a Apifarma le-vanta várias dúvidas: “A escolha de cadaum desses medicamentos foi validadapela Ordem dos Médicos? A definição das‘guidelines’ seguiu normas internacio-nais já consensualizadas? A Direcção-Geral de Saúde que, em conjunto com aOrdem dos Médicos, tem estado, precisa-mente, a definir guidelines’ terapêuticaspara o Serviço Nacional de Saúde, foi ou-vida? Que mecanismos garantem que asescolhas terapêuticas feitas são as maiscorrectas?”, questiona a associação querepresenta a indústria. A Apifarma criticaainda o facto da decisão dos hospitais ser“desarticulada da entidade criada peloMinistério da Saúde para realizar comprascentralizadas para o SNS [Serviços Parti-lhados do Ministério da Saúde (SPMS)]”.
Contacto pelo Diário Económico, o Mi-nistério da Saúde diz que “se trata de umaacção articulada com a SPMS, e de encon-tro com o memorando da ‘troika’” e que“os bons preços obtidos no Norte poderãoservir de ‘benchmark’ para os hospitais doresto do país. Neste processo de dissemi-nação de boas práticas, a SPMS terá umpapel decisivo”. ■
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Hospitais do Nortejuntam-se para pouparnos medicamentosOs 19 hospitais da região Norte vão avançar coma compra centralizada de medicamentos. ➥ P3
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O que significa que a esma-gadora maioria, ou seja, 71%, preferiu outros meios para dar resposta à situação, 56% dos quais acabaram por passar por unidades de saúde que não dispunham de programas de angioplastia primária, «a me-lhor terapêutica actual para o enfarte agudo do miocárdio».
Ainda de acordo com o mesmo inquérito, que decor-reu durante um mês e contou com a participação de 185 pes-soas, os doentes acabam por esperar mais de duas horas, uma vez que têm que ser transferidos. Ou seja, o ‘Mo-mento Zero’ revela que é re-duzido o número de doentes que contactou o 112 e elevado o dos que passam por unida-des de saúde sem cardiologia de intervenção, «com longo tempo perdido na realização
Durante o primeiro ano em que Portugal integrou
o projecto ‘Stent For Life’, que visa reduzir a mortalidade por Enfarte Agudo do Miocárdio, melhorando o acesso dos doen-tes às terapêuticas mais ade-quadas, como a Angioplastia Primária, no País verificou-se um aumento de 13% no número de doentes tratados por este meio.
Quando o coração pare-ce querer falhar, muitos
são os doentes que não sabem o que fazer, revelam os dados de um inquérito levado a cabo pela Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascu-lar (APIR). No chamado ‘Mo-mento Zero’, aquele que pode fazer a diferença entre a vida e a morte para os doentes que sofreram um enfarte agudo do miocárdio, apenas 29% liga-ram para o 112.
SAÚDE Inquérito revela que só 29% fizeram a chamada para o INEM
Maioria dos doentes nacionais com enfarte não liga para o 112
Mais tratamentos adequados no País
São também muitos os que não sabem quais os sintomas do enfarte agudo do miocárdio.
CARLA MARINA MENDES [email protected]
123RF
do transporte secundário pa-ra os centros de intervenção».
A estes aspectos juntam-se ainda o facto de muitos doen-tes não identificarem os sinto-mas de enfarte, o que torna tu-do mais difícil.
Muitos doentes demoram mais de duas horas a ser tratados para enfarte agudo do miocárdio
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Portugueses que sofrem enfarte não ligam para o número 112
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Cancro da mama é o que afecta mulheres mais jovens
Catarina Gomes
a O cancro da mama é de todos os tumores o que afecta mulheres mais jovens, constata a coordenadora do Registo Oncológico Regional Sul, Ana Miranda, com base em dados que vão ser divulgados hoje em Lisboa.
A tendência já não é nova e come-ça a acentuar-se a partir dos 35 anos, afi rma Ana Miranda. De acordo com os últimos dados disponíveis sobre cancro para a região sul do país, que já são de 2006, houve 57,52 novos ca-sos de cancro da mama por 100 mil habitantes em mulheres dos 35 aos 39 anos, número que quase duplica entre os 40 e os 44 anos, para 103,24 novos casos por 100 mil habitantes.
O segundo tumor com mais novos casos em ambos os sexos é o do cólon, que representa cerca de 10% tanto em mulheres como homens. Pelo menos desde 2001 que os planos oncológicos recomendam o rastreio do cancro co-lo-rectal através da pesquisa de sangue oculto nas fezes dos 50 aos 74 anos. Mas a verdade é que nunca avançou, estando a arrancar as primeiras expe-riências na região Sul do país.
Três anos depois de diagnosticados, sobrevivem 55% dos doentes com tu-mores no cólon incluídos neste regis-to, que abrange as regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Ma-deira — cerca de 40% da população na-cional. Os números nacionais deverão ser divulgados daqui a um mês.
Taxas de incidênciaEm percentagem
Fonte: Registo Oncológico Regional Sul
MamaCólonÚteroRectoEstômago
Mulheres
Homens
29,1
22,9 10,9 10,6
6,76,2
10,54,94,7 4,5
PróstataCólonBrônquios e pulmãoBexigaRecto
Mas este é um tumor com boas taxas de sobrevivência, constata a respon-sável: ao fi nal de três anos, 84% das mulheres sobrevivem.
O facto de este tumor afectar mulhe-res tão jovens não tem paralelo em ne-nhum dos outros cerca de 50 tumores contabilizados pelo registo, algo que também não acontece nos homens. No sexo masculino, o cancro da prós-tata é o que tem maior incidência.
Explicações para o surgimento de casos de cancro da mama mais cedo não existem, constata Moura Pereira, responsável pelo Grupo da Mama no Instituto Português de Oncologia de Coimbra. O que existe são hipóteses, que incluem factores ambientais e hormonais.
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A crise económica temagravado as dificuldadesdas famílias de criançascom cancro que, devidoà morosidade da doença,ficam em risco de perdero emprego e cada vez maistêm de pedir ajuda. Quemo diz é Margarida Cruz, di-retora geral da Associaçãode Pais e Amigos de Crian-ças com Cancro (Acreditar),a propósito do Dia Interna-cional da Criança com Can-cro, que hoje se assinala.
Se, por um lado, Marga-rida Cruz enaltece a rapi-dez com que o diagnósticoao cancro é feito em Por-tugal, nomeadamente nascrianças, o que conduz aum cada vez mais precocetratamento e respetivo su-
cesso, “do ponto de vistasocial as coisas estão cadavez mais complicadas”.
“Estas famílias [de crian-ças com cancro] estão a tercada vez mais dificuldadeseconómicas” e a sofrer asconsequências de acompa-nhar “uma doença graveque se prolonga no tem-
po”. Por um lado, especifi-cou, “muita gente perde otrabalho”, principalmentepessoas com trabalhos pre-cários que ficam sem o em-prego porque precisam deacompanhar um filho du-rante dois ou três anos.
A este propósito, a diri-gente associativa lamentouque a legislação que pode-ria facilitar a vida destasfamílias não tenha sido ain-da regulamentada. Em cau-sa está um regime especialde proteção de crianças ejovens com doença oncoló-gica. Um dos aspetos queesta legislação poderia me-lhorar é a possibilidade dosfamiliares acompanharemas crianças, mesmo apóso seu internamento, diz.
Crise afeta famíliasatingidas por cancro
No Dia Internacional da Criança com Cancro,a Acreditar chama a atenção para as dificuldadesdestes pais Lei não facilita a vida destas famílias
EZRA SHAW/GETTY
Pais perdem muitas vezes o emprego para acompanhar os filhos na luta contra a doença
350novos casos de cancro
surgem em crianças
em Portugal todos os
anos. A doença atinge
175 mil crianças em
todo o mundo por
ano; 90 mil morrem
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A dispensa de psicólo-gos, que segundo o bas-
tonário da Ordem dos Psicó-logos se está a tornar prática corrente nas escolas e estabe-lecimentos de saúde, é consi-derada preocupante, tanto mais que estamos numa altu-ra em que aumentam os casos de depressão e as taxas de sui-cídio. Segundo Telmo Baptis-ta, em momentos de crise há uma tendência para aumen-tar o número de suicídios e as situações de ansiedade e de-
SAÚDE
Dispensa de psicólogos considerada preocupante
pressão, que tem várias consequências, como mais gastos com medicamentos e absentismo laboral. Mas «em vez de termos mais re-cursos para lidar com esta situação, temos cada vez menos». E embora admita a necessidade de restri-ções, considera que deve assegurar-se que «os danos existentes possam ser diminuídos pela capacida-de de resposta», que está a baixar em «sítios vitais».
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Tiragem: 109520
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Doentes vão poder delegar testamento vital em terceiros
a A futura lei do testamento vital vai permitir que o doente possa dei-xar um documento escrito sobre os tratamentos médicos a que não quer ser submetido e nomear um procu-rador de cuidados de saúde para o mesmo efeito, mas também admite que o doente possa optar apenas por esta última hipótese.
Este é um dos consensos a que chegaram as bancadas parlamenta-res que têm estado a trabalhar num texto conjunto a partir de projectos
de lei do PSD, PS, CDS e BE, disse ao PÚBLICO o deputado bloquista João Semedo, coordenador do grupo de trabalho. O texto está praticamente fi nalizado e poderá ser votado em plenário nas próximas semanas.
O testamento vital expressa a vontade do doente sobre cuidados de saúde a receber antes de perder as suas faculdades mentais ou fi car inconsciente e fi cará inscrito num registo nacional, depois de a sua as-sinatura ser reconhecida por auto-ridades ofi ciais. A lei prevê que pos-sa fi car escrito o desejo de “não ser
submetido a tratamento de suporte artifi cial das funções vitais, não ser submetido a tratamento fútil, inútil e desproporcionado, inclusiva às me-didas de suporte básico de vida, e de alimentação e de hidratação que visem apenas retardar o processo natural de morte”. Pode também fi -car expressa a vontade em não ser submetido a tratamentos em fase experimental ou receber cuidados paliativos.
São consideradas inválidas as di-rectivas antecipadas de vontade — a expressão usada no texto — que são
contrárias à lei, à ordem pública ou que determinem actuação dos profi s-sionais contrária às regras de ouro da medicina. Com esta formulação, fi ca fechada a porta à eutanásia.
As directivas antecipadas de vonta-de terão uma validade de cinco anos, que é renovável através de uma con-fi rmação por parte do subscritor. O doente também poderá optar por indicar apenas um procurador de cuidados de saúde, que será sobera-no nas indicações a dar aos médicos sobre os tratamentos a administrar e que pode não ser um familiar.
Sofia Rodrigues
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