NINGUM PODE VER O REINO DE DEUS SE NO NASCER DE NOVO
Slide 3
Slide 4
Slide 5
Renascer em que sentido? Como entender este renascimento? Jesus
falou em reencarnao? Importa renascer
Slide 6
RESSURREIO Retorno vida do corpo que morreu REENCARNAO Retorno
do Esprito vida corporal em um novo corpo A reencarnao fazia parte
dos dogmas judicos sob o nome de ressurreio, mas a idia dos judeus
no estava claramente definida, porque no tinham seno noes vagas e
incompletas sobre a alma e sua ligao com o corpo. O Evangelho seg.
O Espiritismo- cap. IV- 4
Slide 7
A reencarnao se baseia nos princpios da misericrdia e da justia
de Deus. Jesus falou vrias vezes sobre a reencarnao.
Slide 8
Os discpulos o interrogam dizendo: Por que, pois, os escribas
dizem que preciso que Elias venha antes? Jesus respondeu: verdade
que Elias deve vir e restabelecer todas as coisas, mas eu vos
declaro que Elias j veio, e no o conheceram, mas o trataram como
lhes aprouve. assim que eles faro sofrer o filho do homem. Ele
estava falando que Joo Batista era Elias, que havia reencarnado.
Aps a transfigurao
Slide 9
Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um notvel
entre os judeus. Jesus e Nicodemos
Slide 10
noite ele veio encontrar Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que
vens da parte de Deus como um mestre, pois ningum pode fazer os
sinais que fazes, se Deus no estiver com ele". Jesus lhe respondeu:
-Em verdade te digo: quem no nascer de novo no pode ver o Reino de
Deus.
Slide 11
Disse-lhe Nicodemos: - Como pode um homem nascer, sendo j
velho? Poder entrar uma segunda vez no seio de sua me e nascer?
Como pode isto acontecer? Respondeu-lhe Jesus: - s o mestre de
Israel e ignoras essas coisas?
Slide 12
Mas, quando o homem h morrido uma vez, quando seu corpo,
separado de seu Esprito, foi consumido, que feito dele? Tendo
morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em
que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha
maturao. (JOB, cap. XIV, v.10,14). Evangelho Segundo Espiritismo
Cap. IV item 14
Slide 13
Mas, quando o homem h morrido uma vez, quando seu corpo,
separado de seu Esprito, foi consumido, que feito dele? Conceito de
imortalidade da alma Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver
de novo? Conceito da pluralidade das existncias Nesta guerra em que
me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha
maturao. Ser consciente: Da imortalidade Pluralidade das existncias
Leis fsicas e morais
Slide 14
atravs da engrenagem familiar que cada filho de Deus,
matriculado no educandrio do renascimento, vai se preparando para
aprender a conviver, a conhecer e a respeitar a humanidade. Allan
Kardec
Slide 15
Os laos de famlia no so destrudos pela reencarnao, como pensam
certas pessoas; ao contrrio, eles so fortalecidos e se estreitam; o
princpio oposto que os destri. O Evangelho- cap.IV- 18
Slide 16
No espao, os Espritos formam famlias entrelaados pela afeio,
pela simpatia e pela semelhana das inclinaes. Ditosos por se
encontrarem juntos. Esses Espritos se buscam uns aos outros. O
Evangelho- cap.IV-18
Slide 17
Evolurmos todos juntos, um ajudando ao outro, respeitando e nos
perdoando uns aos outros, para podermos nos reajustar Joanna de
Angelis SOS famlia "Para esse desiderato, so fixados compromissos
de unio antes do bero, estabelecendo-se diretrizes para a
famlia,cujos membros se voltam a se reunir com finalidades
especificas de recuperao espiritual e de crescimento
intelecto-moral, no rumo da perfeio relativa que todos
alcanaro
Slide 18
Futuro de alm- tmulo O nada Doutrina materialista Absoro no
Todo universal Doutrina Pantesta Individualidade com destino
definitivo Igreja Individualidade com progresso indefinido Doutrina
Esprita MATERIALISMO E PANTESMO Os laos de famlia se rompem depois
da morte e no h esperana de reencontro. IGREJA H chance de se rever
se estiverem no mesmo meio; o Cu ou o Inferno. ESPIRITISMO Certeza
na continuidade das relaes entre aqueles que se amam, o que
constitui a verdadeira famlia.
Slide 19
Slide 20
INSTRUES DOS ESPRITOS
Slide 21
limitado o nmero das existncias corporais, ou o Esprito
reencarna perpetuamente? A cada nova existncia, o Esprito d uma
passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de
todas as no tem mais necessidade das provas da vida corprea. Allan
Kardec O Livro dos Espritos Questo 168
Slide 22
Limites da encarnao S. Lus: No tem limites nitidadamente
traados Corpo fsico Materialidade diminui medida que Esprito se
purifica De grau em grau se desmaterializa e acaba por se confundir
com o perisprito Perisprito Se eteriza at a depurao completa
Espritos puros se transportam por toda parte
Slide 23
Sob ponto de vista unicamente material, como ocorre sobre a
Terra: Limitada aos mundos inferiores Depende do Esprito dela se
livrar, trabalhando pela sua depurao S. Lus: No estado errante a
situao do Esprito est em relao com a natureza do mundo ao qual se
liga pelo seu grau de adiantamento, ele mais ou menos feliz, livre
e esclarecido segundo seja mais ou menos desmaterializado. O Evang.
Seg. O Espiritismo- cap: IV- 24
Slide 24
um castigo a encarnao e somente os Espritos culpados esto
sujeitos a sofr-la? A passagem dos Espritos pela vida corporal
necessria para que eles possam cumprir, por meio de uma ao
material, os desgnios cuja execuo Deus lhes confia So Lus- Paris -
1859 O Evangelho seg. O Espiritismo- cap. IV- 25
Slide 25
Deus, sendo soberanamente justo,deve considerar igualmente a
todos os seus filhos; por isso que d a todos o mesmo ponto de
partida, mesmas aptides, obrigaes e liberdade de agir; todo
privilgio seria uma preferncia e toda preferncia uma injustia. S.
Lus
Slide 26
ENCARNAO Estado transitrio Aqueles que cumprem a tarefa com
zelo Vencem rapidamente Menos penosa Entrada na vida Primeira prova
do uso do livre-arbtrio Aqueles que fazem mal uso Retardam seu
adiantamento Torna-se um castigo
Slide 27
Deus, cujas leis so soberanamente sbias, no faz nada de intil.
Pela reencarnao sobre o mesmo globo, quis que os mesmos Espritos,
encontrando-se de novo em contato possam assentar os laos de famlia
sobre uma base espiritual, e apoiar sobre uma lei natural os
princpios de solidariedade, de fraternidade e de igualdade.
Slide 28
Renascimento Renovao interior Necessidade de renovao interior
Eliminao de culpas que trazemos de outras vidas Desligar-se de
relaes escravizantes Disposio constante de acreditarmos em ns
mesmos reconhecendo nossas potencialidades Eliminar medos
inconscientes Exerccio do perdo
Slide 29
Assista ao filme
http://www.youtube.com/watch?v=Quxpf7pjfuo&feature =youtu.be
http://www.youtube.com/watch?v=Quxpf7pjfuo&feature
=youtu.be