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"tft*NO XOTII \ Vi-411'.WH, II*»**. Cinra--.*«B.ue«íiro.... H&üUll , .'-.|"»iie*tre.... I&000 »,.,.... -f-aalllfaltl»' . .. hi»l)üO S1jg*j. >^ /> jrth *A'W „V -!.' ''f* i-Vífc aV * <aV ató At «V ¦ '*. /** 11 li 11 fl I vl I { í:íi i/i I lll/li/SSlii L1 k li .1 \ u 9 U 'li i i i ' ttSllKffB NUiMMIW) 188 1*1111,11,1 -«K '!. -i».s us ilüi). dc ui.íl Ií,*» i \cé*»to > ..'giitjilfla leiras .1... muito ,i. .u-tiliiMilii d.i loiímlo. JORNAL DO COMMERCIO. ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. a^ *-^> a>^A*^*«*,« Trii.irii lihlr .Ir Ignitrli. Josd 1'crrrfrn. VIAItA.MI.lO—lliilllliiiio IH ii.'iii.w.'.iif imn SlftkJAf.l iMlUAIi Governo central, ACTOS DO PODER EXE UriVO DECRETON. OOIrJ -db20 dkjumio dk I87H Manila cassar o decreto «|uu pormfttlii a in- corporação du uma companhia ilusllnadn a segurar us l.illicilca das loterias tio estado, e revogar o quo uutorisoii a mesma com. panliia a funccionar, approvando seus es- taiulos. Consl.loran.lo que o soguro, pe'a lui que rege este contracto, no ò parao segurado su* nio o meio dc Inilemnlsnr so do uma perda eventual o nunca o meio du obter mn lucro, o, portanto, que não lo ser objecto de se- guio senio aquillo que corro risco de per- der-se; Considerando que o imposto a quo estão Sujuil' s os prein os «la loteria ú uma obriga* ç*0 legal; que nio esta sujeita ás conligen- cias que constituem risco para ser garantido pnr contracto de seguro; Considerando, que pelo código do eommcr- cio, artigo (11)7 o seu» paragrapl.os, o con- traclo de seguro tem formalidades essenciaes, que if.o sio n-un podem ser cumpridas uas garantias ilo pagamento integral dos prêmios j!j., ,,, uniu economia, quo fazum a fulicldadu dns fiinili.is e a riijiiusa ilososiail s pela paixio Io jog , quu alliii-ini o ospirilO u esli.nula a 'li-iiipai,-'..) quu pro In/, ijiiiisi sempre o crimu. liei |ior liem revogar«. ducroii. n. i\iT.i de 2 .1.» agiisio ilu Is7.i ijinj aiiiuri*; u a sul» divisilo ali» vlgessimos do* bilhetes das lotu rias da corto. Gaspar Silveira Martins, dn meu consolho, minisiro e secretario «le oslndn dos negócios da fazenda u presidonto do tribunal «Io tln»- soiirn nacional. u«.sim lenlia entendido e o faca executar. Palácio «lo llio de Janeiro 'JO de J.illio do I87S, .'17° da Indopendoncla o do Império. Oom a riilirica du Sua Magesiadr, o Impe- rador. Gaspar Silveira Martins, pianmta rei5 UD f 7. i pra- .lli :> isa ui. iiit',i»ir •.So i ;ircular.—2* Socçln.—Ulo de Janeiro.—Mi- Historio dos negócios di justiça. 20 de ju* llio de 1878. Illm. e Exm. Sr.— llecommendo a v oxc. pio. nos casos .le licença o. Interrupção do exercicio «Io qualquer fuiiecionario dependente desle ministério, comraunlque-os immediata* meiilo a esta secretaria de estado, na confor- midade do aviso circular do II) do fevereiro do 1871, procedendo do mesmo modo quanto às licenças conco.li.las pelo presidente da relação. Oeus guardo a v. oxc.— hifuijlte Hmlri- giies Pereira.—-Ao sr. prosidento da provui- '08'inl* o ci')i"i mii s isi'.»Mit is o proveniente »i»» miintiuneit.', i; 'is tf-quiilli li,leilão, qu» po com »l»)«t nu a ou: s pn ,-.,•. ,, província, nostoim s»l,i I rin,i;rio»o,s.a» ('» »le seu ollli'.,.. d- 10 d i -i rro:i'e.' a.*ini o i-oiniiiuiiicii a v. s. param ipi ovo:»! i»,|.-. •—Ao mosmo. —Ton»l«r .-. Im » q i.i | r COOlfl dO r0S!)t't'l|4i) i'|Vilill Sí'll iu UglIO <i major Aniuiii) Tnomi', Freiias Io* ll;». quantia de seisceutos mil rol', para pagamin lo aos rolirantes coar-nses. empregados u i»!di t Nos referi los decretos sâu Indicados os motivos i|Uü me levaram a submetlcr » ap i r.ivai;"i de Sua Mageilado a medida do qui' si» irala, a qual o governo espera suja siiili. dento para tornar menos oneros»o cumpri* monto <las forinallilnilus Indlcmlas nnqnellos regulamentos correspondendo deste modo ao pensamento oqultalivo do legislador. Chamando para esle pomo a atlonçilodo v exc., espero que, ao expedir as rocomineil datjões necessárias;, bõaoxoc.içlodos recen- les decretos, faça cbegar pelos mios m»ls promplos á noticia do Iodos aamiilinçtodosjestrada Maioba, da qual loverâ prestar prazos concedidos nara as citadas declarações contas opporluuamenie: nssim o coaimunc» averbações o iiialricul »s, u. oiilrosiui, ordene a v. g, para sou conhecimento o exacuçüo. ás rouartiçõos encarregadas desle servço a | —Ao mesmo. Remetlo a v. s., para os liei observância das dispôs ções regulamenta- fins Convenientes, o Incluso ru«ib'» da quan- leia mande vmc. «br passagem d>» res, por modo que num estas sejam infringi-.Üa ne um conto treseulos »\ quarenta o qua-jra a villa do Mearim a um forr.a das. nem voxados os cidadãos.i tro mil quatrocentos e viole reis, recolhida a j do policia, que vai alli destacar. Deu» guarde a V, exc—João Lins Vieira1 collectoria da villa das Barreirinhas polares ' Cansansão de Sinímbu.— Sr. prosidonloda pecliva câmara municipal, provoniento da provincia de Ilriliif*ni. r i)j.,i<r,.|iíii.i, í.í(4-ii .Ir ('ninrlo n, i allsiimnnio !a i .«roehia !«N. S. da Luz da vllh d.» p.çi», -T-rií, pr..i, Im llicío, qno mo »li'.!»• tm.' <«•>» ..t, - |,° in corrente, •i»;ii'i|.|..|. o f. i :., ,j,| ií*vi? ..it* c'i'iv»»a car dono ., » ji. »l ,i» ,v,-riu«tussa pa« r.» li * p*r« .. ,-'«• IO t»i o rn-?.. •ai j»ií», do tia?; .-.ros:•• •„,. ,|i junia de 'balam in,) ;i ,-,- .du ms. J sti«los I.idiOS, —A Cho n r»«,«„ bi fi,<.,|i) i|i .seu oili du |" co'ie,ii!', em que comiounica o mnliv'», polo qual coiiv .,ii ,jo i.ova pira o dia II» .le.*ti) mez, ii jiiut» ,.-• ali-la-n-j-iilo 'es a paro- din, nos term d. an. 2'.> regulauiento le ^7 de fevoiúi'.. de |S7i1. ~Ao gurent») da comi -- li.» .!-.' u^vegaçSo a v.ipi.r ,iia MaranbOo, -Por oula da nrovla* .,ia« do 7, ,i3- .0,'PO (lii loteria;M_ Cons derando que essas garantias outra circular ~2l Secção,-llio de Janeiro.-Mi* cousa não sio mais dn qufa verdadeiras lote- „,,..,,,.•„ (1,IS nug0c|09,«,, {uâtif3a, 20 do ju- rias onxerladas na lolorla do oslado, o oin ] lho do 1878- prejuizo dosla. conlra a expressa disposiçínj ila lui n. |l)!l!) d.; 18 düSOtOlIlll o «le I8U0,1 que as .pialiiica de crime, o como taos puno os fai> auto es. Governo da provinoia, Expediente do dia 13 detnjosto de 1878. O presi lento da proviucia a.tendondu ao qu>* llio 'iias'iitii'i o sabsuiulo da caieira d'» pbd isuplila do lyccn dosla capital, padre lt:iiinon'iii Alves ..a Potisocn, resolve, nos DESPACHOS. Dia 13. venla da farinha feita na dila villa ultima» j mento, por aucfarisação desta presidoncla ás j pessoas desvalidas. —Ao mesmo.—a' vista dn que requesita o tenente commaodanle dos destacamentos da Anlonio Domiogoe8 da Cog(a , c SiiVÜ TT T"" ü du S"a infT ,lhia- consigna™ losdo biaSoniuS* maç,lo do O de correule naoz, re.-.ommondo no, pafa pBdrDaljibai ^ JB «»*¦»• g}1} a '.8. que expeça suas ordens para que, co- cons.gnatsrio do l..g-r InglS I |»„ n', mo indica, seja a colleciori. d aquella c ia le, para Vm,, ,giilBn£co cedo ooc uçtorlsada a pagar os tnod camontos forno-; ,enno9 do ar,K 20 (1„ , a'» JJ Jg çidos pola pharmacla ali, existente as .praças Dja dQ pnrt0 8 do avigl8du ™0 do ago"§ íe tora.us du srt. 80 5 un.co do reg. Instrus- SíSSS VI aadoeC.erT' ? Thla (lü c0,, IIS^, quo., modilkoo. no dr,Gent«l Pedreira. ulUmamenle prumov.. ^^^^ th*%T ! lllin. o Exm Sr.— Convém quo v. oxc. commun que iinmeillaiainonto o exercicio dos funecionarios ilopoiuleiilos doslo ininistorin, Hei por bem cassar o decreto n. 2J80 de 0 tlüV0|v,, som (ll,m „.., os lill|i(H ,\t). ,.„,, „-„, de SU tle agosto du 1870. que aiilorisou Joio [)m[mm jurameiito, nem entrarem em oxur- çSo publica do «>' U ila Iii provinci.il n. lll!) do IH de agosto de I87ii, pro'ôio na sorveotia vlalicia da lefeiila cadeira, que .-e acha «aua. por filie- cimeolo il•» dr. J «só U-eaido J.iilTr.i. Diiniuunic u-se ao dr. Inspoclor da ins* irucçãu piinlica. —O prosiiieiiloda p^ovinila, vi, o quo, ero corisoqiioo'.ia do a lur-.*..! sitltenlo ile ticri- luu i, liin de seguii para a 1'uropi o lliesuu- reiM 'Ia S.uli Cisa da M:sei; rh», lli«uiun- oo a a - cirurgião lenen e do corpo de sau lo marae8 para a ^.^ N A do exer Uo para que flquo nesta província blico prí.vioci-1 para info mar.' to ultorlor delibna.-a, do goveroo imperial,, ,, p3dre A,„ 'nio ,i0, g , , .... do c ¦;» Ijuvar «»s ,r« i,;o .,,, l,,„ „, liiar, lros t,ni.i)nB i&m á()S,.. «u d; ld § visto oxísilr n,i guarniçila s.mji.ie uincrur- 'Jü,0 ..,„,•;,, ,1(, v h ' un o <: .min nicu a v gia i 'in exercito; ..s para os devido» lios. —Ao m ,'S uu.—Co um mi :an lo mu o ur. stjam enl na lei do dos dit-is ptnimiin que llios eguea quan'.i.ido 400^000, «cia'a oiçameiito tig.'»ile, ;i:t.i coiiclu ão Fernandes Valibz e Dento Júlio incorporarem uma companhia destinada segurar umuios daloleria do estado, o iv.vo- gar o decreto li iJOs"!' «le!) «lu maio de 187i, Ciclo denlro ilo praso legal Dous guardo a v. o.tc— L-ifutjtte llodri gites Pereira.— Aosr. presidente da provin cia de que permiti o tunccioiiar a mesma companhia, approvando seus estatutos, e o de u. ."i7'«•'.. do 2:i de s lembro desle mesmo anno, «pie lii'os alterou. Gaspar Silveira Martins, do 111 u conselho, Ministro e secretario de estado d«as negócios da fazenda e proslduntu do tribunal du tlio Illm. o Exm. Sr.—Couformi terá visto v. soiiro naciiial. assim lenha entendido o o ex»*. dos decretos ns. 0.0(17 do 8 do correnlo. faça executar. Palácio do Itio do Janeiro em publicados no jDiário Ollicial». de li. Sua 20 de julho de 1878, ;»7* da independência Magestade o Imperador houve pur bem: i,J.:a conla para sor p»ga p la lo J ise 1'eroiia de lJ:.sirn, res lv, iiiimeir ¦» .ospocl ir »l 1 saudu du p «ri.» quo d-.-sde u d » viiieiij! o,.ra Circular.*— Ministério dos negócios da agri- cultura, cuinmercio e obras publicas —Oi- roeioria da agricultura.—2* secçüo.— N. 2, lliode Janeiro, 18 düjulho de 1878. Jiisn J la.juiio l.u.nis da Siívj para exa.cer lukriuajie.iití ;i|u Ile cargo, fizeram-se as cummuoiúiu,'õas, —Aos pbarinacaulitíüs Abreu A llibis.— llmiitlam-me vm s. mo vid o ,mui sulihato 'io quiuioo, dozo caixas de pilu is anli-perio« dicas, e dozo garraf.s d'agia tira!»eui anti- paiiudica devidamente acuiidkion»ias, alim Oe serem enviadas ao dr. juiz inuriicip.1 d) com a Idruao do Icaiú, com ilo-iiun a. ira>'.la»nuntO das pessoas desv lidas qua alli ostâo seudo acommetlidas .le fobres; apresuntm .0 lep. is repailiçüo com I." df julho ulii.u 1 uu a Ir ,il\ig» ia, ciinfurme' l?fnlui»ai as nrdeiis desta pr siilen ia, u.u. .asa 110 St- 'quorrme; t tio detHuninido llomliin, afim 10 serem »e!l» —Dtfori . recolbidos ..s umig.auí s ,-..:.•»dusúj a cai n i* liem»,. 1 »•¦¦->•• -Ao l! I.I';!,. _¦¦ •I M lis »! S '...'li 10 )010 pill'll -,)• J do variuli; assim o faço corialar a v. s. pira seja eocaminliad. -O !4 1 seu coütiecimonto, e .,iiu qu.» mande pagarpolicio— \ por conta da v.-rb» du.-,iii..ia a s ccomis ;i«da ca^itrl ;»a vi liiiias ilas.e-a as il«sp zis que sa liz-rom Jiiju .1 informaria alli e t.«»• -e ida.to de-j.» í'-\-, Ao inspoclor «li» ihdsuui 1 piovin i I.—leriln. Teodo em vista do quo m .'.'prujeiilouopa*! Josó I. «ir-; Itiymiiinli) Alves da F is c», substitutoque Ibe seja da cadeira de piuios» hia A ivceii doaia ei-r*».**, importai juiz .1 ,. inf,- «il'l;|..-- roíi. - I! . j ija Fonseca, do ro» oin Ki Jo i- .rreoie I. »»-. pedindo que 1.1 iispeual a sua d-: pr .r..jua .ara ¦» '.11 ÜU r.cn* De- d e do império Com a rubrica do Su; rador. elevar ao dobro o prazo do ires mOzos denlro potente Mageslade «i impe- du qual süo obrigodas as pessoas designadas j Ao mordomo dos hospitaes >b. raanta Ca- n. art. :i° do rogiilamunlo approvado pelo sa da Mlse.kordia.—Üumpre que vmc. mo ¦co p..g.i*i ii p-.-r i- dado, resolvi ii» pruvol*.» na surveu ia vlctah- d'» o.0 tiatalhâ .iu mi' cia di referida cadeira, .pie sa aeba vaga por povoaçSo do Sar,l'Anii'i fill-acim'.it. do respectivo lente, couforma o raria do fazen ii a a Gaspar Silveira Martins. S b bd»-', rt-.lmdo ipi.:.t;» .:,• I4lfj8'2íj i f iu "i 1. as praças »nla ia, <i '-ia.:!'li-' na In Hiüi y— »'tl).;sou- 1 ¦ gar, e.ii ti.-üuos. decreto n. \ 833 du l0ilodo'.einbr.»du 1871. informa com urgência qual o mimo o doetnl--ii-P^io no a i- su, junici 10 reguiamantü .Manoel 1 so \ ¦ \m do Angão , omi- - a tar perante os encarregados da matricula gramos cearenses que se acham em iracia-d^J do julho uo 187« e no arl. O ia lei n. grante cearense, :»n tu quo lho seja fome- DECRETO N. 0073 -w. 2i) de julho de 1878 especial de escravos as declarações, a (pie se momo no hospital da S mia Ca«.a .1» M.*eri-I !¦»»,, »»' - '••' »g s o »ie IbM»; ;-si-.u o cm- ciu-i 1 larla para si . u 1 I umlla, qu» lhes foi ivi'.'1-e o art '21 do mosmu regulamento: 2o curJia com declaração do numero relativo D-uutuco .vmc. paia os Ins ouuvooiem.s. suspensa p Ia »»¦ p («,i vj c lamissâ» A' Itovotra o decreto une autorisou a subdivisão elevar lambem ao dobro o prazo de ires me- cada h«ixo.7A" J"'-1 ,tu phz prosid-miu da jir a de tíommis.s.o de socorres para ís.r.»ninr. t í m . 1 1 e s as loterias (h zes qu... na conformidade .lo citado regula- -aj inspector da thesouraria de fazenda,ahslam it-a .1. parodua do »N. S. «. Cncoi-, Oilicted.* ¦«»¦ -a d, s,r,t.n»S.v.!a»,.i;,KÍror. côrtè Imentoedos quo foram approvados pelos 'Tendo resolvido, em v.su do /que me repro-f? «Ias llarrei Inh s.-Fivo luk.rad, polo of. dia. 3pro«ml.....|, . cmda dos eitfprégádoa Lme' Idecrotos ns- S138 de I3 ile novembro de soolou o cpuão do fi." baliüiã.» do inf», U-ücu» quo me dirigio vmc. em data d, I.» da d -, li ,>pn.,.< o .,<.-, ,;,,, ,x,„ stü, .,, mmm Considoraiilo que a subdivisão do bilhetes' 1872 e 4.700 de 8 de mal, 1871 é conce na Manoel Eufrasio dos Sautus Das o.,m«^fJ^^SJ naílnS'!'? ^':U}i'i^í *m u jlt0 ' ...... a malrjcu|a (jos ui|l0S |-vres ,ití nandanl; do destacamonir» da cidide do C»«Du>0 a junta ue.aibiam-mto.üessa pa.oi.uia pwameiiio—i».m. es são xias, quo pela culleolona .<J'aquelU cidade se-para o.-üia ll» deste mez. O g.niao da ...;•;;•. t h ,. dn v.ip ulle mdemuisado da qaaiiiia «Ií Iresoolose! —Ao juiz de psz presidente da junia du provin ia, peei:,! (..,. da loteria em vig ssimo tende a substituir dido para entrii as classes mais desfavorecidas da for-;mulher escravas o averbações tuna os hábitos do trabalho honesto o paci-: rela ivas. is que ;!' 111 i, ue vaporvs oa meulõ da qu<.ntia do ¦-•V^^v-^^.--.- .-.-s-.-*»^'*----^-^ O MONSTRO r-on ARNOLD MONTIER. W-VSAa-V-^aríVV^aa. PRIMEIRA PARTE ú ftliCUK 1'AIUO HVTIHO. UI Pàülo olhou pára o indivíduo que assim se lhe dirigia, corn uma sorpreza que nem mesmo pro- curou dissimular. Depois, afastando-se ura pouco dos amigo?. —Sou cu mesmo, disse. —Far-me-ha então o favor de passar cm nu- nha companhia o reslo da noite ? —Eítou á sua disposição, milord. E, voltando so para us Ires convivas, disse- lhes de moda 11 ser ouvido romeuto por elles. —Boa : oite, meus iimigos. —Enlão, deixa nos ? —Sim- —E' lionilo nn verdade 1 E ficas enlão cnm esse liorret.iJti sujeito ? —Sem iluvi.iii, ietjjòndcu Poulo com cerln máo hnrnnr Nüo conhecem ? Vocos lambem n ningnia.ni c. nluienn ~Nãn; ijucill —K' 9.?-ll|jli nço. 11^ in ç')||)o lambem «J o mais feio de Iodos os nababos passados, presen- tes e fuluro. Em uma palavra, c lord llenry Wawerless 1 Este nome produzio um elieito mágico. —Ah i iizerão os Ires amigos cm coro. —Doa noite, Paulo, accresccnlou Bento reti- rando-se, uoa noite, e que sejas muito feliz. Paulo entrou no gübioete, ondo lord llenry Wawerless acabava de preceaO-lo. Era na verdade espantosamente leio esse ho- mem, cujo nome era synonimo de milhões. Em- balde ter se hia encontrado outro igual de uma a outra extremidade da Europa. Pernas curtas e tortas parecião sustentar eom duliculdade um corpo por demais pesado e em perfeita desharmoma com as regras da estatua- ria. Em compensação, porém, erão os braços de comprimento exagerado, desmedido, Lord Wii- warless podia, quasi sem ^baixar-se, apanhar o leuço ou qualquer outra cousa no chão. Os bra- ços, agilaiido-su descrevião zig-zngs estranhos, curvas verdadeiramente fantásticas. Esse lio- munculo tinha braços de gigante I A cabeça era grande, enlerrada nos lioinl.ru*; mal se lhe via o pescoço. Era immensa a boca, fundida alé ás orelhas o a fazei conitanlemenlo caretas, o os olhos verdes, muilo grandes, ri llòr do rosto, despedião, quando sc liiavão em ,-ilguem ou cm alguma cousa, lampejos sinistros. Em resumo, nâo passava esse grande fidalgo inglcz dc uma caricatura viva, de um dos per- soiiiigens de llogarth, de uni Quiisiniudo millio- oario. —Então,.. o senhor me conhece r pergun- lou lo.id Wowoilèss, fòzendo a Paulo signiil pnrn '«•ratar-se. —E como poderia nâo conhece-lo, milord I respondeu Paulo. Vossa senhoria é um dos mai? notáveis personagens de Pnriz, e. basta leio visto uma vez para nunca mais esquecê-lo. Lord W.i\verles8 moidi.ii os be.ços. Essa resposta, que, sob u forma de um com- primcnlo, uccullava evidentemente uma allusào á sua fcaidade, Dão lhe pareceu agradar muilo. —O senhor ttiu c-p mo, dissu a Paulo; ha muilo que eu o sabia e era por isso que deseja- va conla-lo uo numero dos meus am gos. Li ul- guns dos seus artigos. E' certo que não d.zirto Iii grande cousa, e me é completaracote inilille- rente a sua política; notei, porém, elles, nâo sei que ousaria, não soi que tom de provocação, que muito me agradarão. Eslava aqui jantando, quando ouvi por vezes nesse gabinete visioho pronunciar o seu nome, e tive vontade dn npresenlar.me ao senhor; e, como lhe não sou desconhecido, deve sabor que não recuo «nle sacnlieio nenhum para salisfa- zer aos meus desejos. Acabo, pois, de toma-lo aos seus amigos. —Agradeço a V. S. a sua benevolência para comungo e eslou ás suas ordens. —Oli 1 meu caro Sr. Sirvan, nada tenho a pedir-lhe. «ju z somente conhece-lo, nada mais, c pnreeeu-ini: inu il esperar pa a isso o dia que tios teremos de encontrar cm casa do Marquez le Fnnche.ville -=-Bom I murmurou Paulo, vamos come- çando. E em voz alia. —V.S co-iuina ir á casa do Marquez de l/rancheville ? —Sou um,dos mais n-siduos freqüentadores ¦lo seu saião.'E'u 1 ponto de reun fio encanta- lor, Sr, Sirvim, onde. nós outros estrangeiro- orincipaliiienle encontram..- cumo um resumo ironde vida pariziense. Uma hora pa-siidi- aquelle meio ensina mais d.» que a leitura de vinte jornaes; lica se alli ao faelo das noti ia« verdadeiras e falsas, da ppça do hontem, do li- iro do amanha, do qne p'cn.*a o rei e do que dissse o Sr. Tlners de tudo quanlo inteiessa e alu do «pie nau interessa. Para mun não ha circulo que valha aijuelle.i —E entretanto... alu não se joga, disse Pau- lo sorrindo.j —E' verdade, respondeu o inglez, não se, joga, e eu sou graodu jogador. Depois accresccnlou: —Também sei que é esse um vicio seu. —E' verdade, milord, respondeu l'aulo; mas, para que um grande fidalgo como o senhor co- uheça alé os detctlos de um pobre diabo como - eu, c mister que haja para isso razões, que cm I balde procuro descobrir.J —Não procure, retorquio o inglez Quando entra para a casa do marquez V —Amanhã. —-O marquez tem-lhe amizade ? —Creio que sim. —E... loi ja apresentado á sua sobrinha, a menina Laura du Franclievillo ? —Ainda não, —Como, aiuda não ? E o .entrar se suppuuha da casa I mus, emquanlo nâo tivera boa von- tade e a approvuçào da menina de Francheville, não se considere como secretario do marquez. —Epor que deixarei de merecer asuoap- proviiçao e buu voniade? —Poique ? Quem sabe lá! E' a moça mais singular, ni.us laittuslica, mais indccifriive que luiilio viflo em dias dn minha vida. Ciprchosa, iIi.víi, ocarnuoedora mpliicuvel, b,i*-in-:hu de •agradar a primeira vista iiaru nuiica mais cap- lur ii*. suas I) a; graças, Nm é razoável nas uns sympalhiiis c uniipalluh*; no salão do ti,», iindo Iodos lhe eMâo aos ués, ha indivíduos a »s ipmes nunca dirigiu a menor pnliivru. Nun- ea, compreheode bem ? Se amanha o senhor se apresentasse com o Itiço ila gravata mal feito ou com o cof.br ul.o mel) virado, ou asse o mu : por com a lebre, que lho ioiuí demais vivo, ou cora -algum, euxaqi», quo llie lizesse abaixai os olhos,cu se, lhe fd« lando, levantasse um pouco a voz, ou se ell i so tornasse repentinamente rouca; em uma pnla« vra.se, ao vô-lo, nào fosse boa a sua primeira impressão, enião, meu pobro Sr. Sirvan, pode- ria cortar as azas aos seus sonhos de ambição. —No ouso dizer, milord, quo o senhor cmi- migo da menina de Francheville, mas por certo não é seu amigo. Os olhos do inglez despedirão um lampejo. —Oh l respondeu, onlietanto em tom bastara*- te calmo, quanto a mim... é cousa bem ddle- rente. Pouco valho a seus olhos ou pelo menos não valho como os demais homens. Sirvo para dislrahi-la. Os meus modos; que, se nâo pare- cem sem duvida com os de todo o mundo, tem o dom de faze-la nr. Se me apresento no'Car- naval com uma parelha magnífica e melhor do que qualquer outra, ou some distinguo em meio da multidão por alguma invenção extravagon- basta-me isso para merecer durante oilo te dias as boas graças da menina de Francheville. .—Se assim é, respondeu Paulo, recommeu- do-mc a V.S. Ca.o o menina de Francheville me não laça um acolhimento gracioso, queira V. S. advogar a nunha causa. —Advoga-la-lna sem o menor rosnliado, meu caro senhor. Acredite no que lhe digo; fica as cousas por si mesmo, porque será o melhor. —Era essa a minha intenção, milord. —Entretanto, quero semprodarlhnu.n bom conselho: cumpre ugrídnr primeiro a sobrinha, se quer ngiadat no m.irq e/., —Ileidtí esforç-ir-me por í zo-lo. (Continua.)

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JORNAL DO COMMERCIO. ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.a^ *-^> a>^A*^*«*,«

Trii.irii lihlr .Ir Ignitrli. Josd 1'crrrfrn. VIAItA.MI.lO—lliilllliiiio IH ii.'iii.w.'.iif imn

SlftkJAf.l iMlUAIi

Governo central,ACTOS DO PODER EXE UriVO

DECRETON. OOIrJ -db20 dkjumio dk I87H

Manila cassar o decreto «|uu pormfttlii a in-corporação du uma companhia ilusllnadn asegurar us l.illicilca das loterias tio estado,e revogar o quo uutorisoii a mesma com.panliia a funccionar, approvando seus es-taiulos.

Consl.loran.lo que o soguro, pe'a lui querege este contracto, no ò parao segurado su*nio o meio dc Inilemnlsnr so do uma perdaeventual o nunca o meio du obter mn lucro,o, portanto, que não pú lo ser objecto de se-guio senio aquillo que corro risco de per-der-se;

Considerando que o imposto a quo estãoSujuil' s os prein os «la loteria ú uma obriga*ç*0 legal; que nio esta sujeita ás conligen-cias que constituem risco para ser garantidopnr contracto de seguro;

Considerando, que pelo código do eommcr-cio, artigo (11)7 o seu» paragrapl.os, o con-traclo de seguro tem formalidades essenciaes,que if.o sio n-un podem ser cumpridas uasgarantias ilo pagamento integral dos prêmios j!j., ,,,

uniu economia, quo fazum a fulicldadu dnsfiinili.is e a riijiiusa ilososiail s pela paixioIo jog , quu alliii-ini o ospirilO u esli.nula a'li-iiipai,-'..) quu pro In/, ijiiiisi sempre o crimu.liei |ior liem revogar«. ducroii. n. i\iT.i de2 .1.» agiisio ilu Is7.i ijinj aiiiuri*; u a sul»divisilo ali» vlgessimos do* bilhetes das loturias da corto.

Gaspar Silveira Martins, dn meu consolho,minisiro e secretario «le oslndn dos negóciosda fazenda u presidonto do tribunal «Io tln»-soiirn nacional. u«.sim lenlia entendido e o facaexecutar. Palácio «lo llio de Janeiro 'JO deJ.illio do I87S, .'17° da Indopendoncla o doImpério.

Oom a riilirica du Sua Magesiadr, o Impe-rador.

Gaspar Silveira Martins,

pianmta rei5UD f 7. i pra-.lli :> isa ui.

iiit',i»ir•.So i

;ircular.—2* Socçln.—Ulo de Janeiro.—Mi-Historio dos negócios di justiça. 20 de ju*llio de 1878.

Illm. e Exm. Sr.— llecommendo a v oxc.pio. nos casos .le licença o. Interrupção do

exercicio «Io qualquer fuiiecionario dependentedesle ministério, comraunlque-os immediata*meiilo a esta secretaria de estado, na confor-midade do aviso circular do II) do fevereirodo 1871, procedendo do mesmo modo quantoàs licenças conco.li.las pelo presidente darelação.

Oeus guardo a v. oxc.— hifuijlte Hmlri-giies Pereira.—-Ao sr. prosidento da provui-

'08'inl* o ci')i"i mii s isi'.»Mit is oproveniente »i»» miintiuneit.', i;'is tf-quiilli li,leilão, qu» pocom »l»)«t nu a ou: s pn ,-.,•. ,,província, nostoim s»l,i I rin,i;rio»o,s.a»('» »le seu ollli'.,.. d- 10 d i -i rro:i'e.' a.*ini oi-oiniiiuiiicii a v. s. param ipi ovo:»! i»,|.-.

•—Ao mosmo. —Ton»l«r .-. Im » q i.i | rCOOlfl dO r0S!)t't'l|4i) i'|Vilill Sí'll iu UglIO <imajor Aniuiii) Tnomi', Freiias Io* ll;».quantia de seisceutos mil rol', para pagaminlo aos rolirantes coar-nses. empregados u

i»!dit

Nos referi los decretos sâu Indicados osmotivos i|Uü me levaram a submetlcr » api r.ivai;"i • de Sua Mageilado a medida do qui'si» irala, a qual o governo espera suja siiili.dento para tornar menos oneros»o cumpri*monto <las forinallilnilus Indlcmlas nnqnellosregulamentos correspondendo deste modo aopensamento oqultalivo do legislador.

Chamando para esle pomo a atlonçilodo vexc., espero que, ao expedir as rocomineildatjões necessárias;, bõaoxoc.içlodos recen-les decretos, faça cbegar pelos mios m»lspromplos á noticia do Iodos aamiilinçtodosjestrada d» Maioba, da qual loverâ prestarprazos concedidos nara as citadas declarações contas opporluuamenie: nssim o coaimunc»averbações o iiialricul »s, u. oiilrosiui, ordene a v. g, para sou conhecimento o exacuçüo.ás rouartiçõos encarregadas desle servço a | —Ao mesmo. — Remetlo a v. s., para osliei observância das dispôs ções regulamenta- fins Convenientes, o Incluso ru«ib'» da quan- leia mande vmc. «br passagem d>»res, por modo que num estas sejam infringi-.Üa ne um conto treseulos »\ quarenta o qua-jra a villa do Mearim a um forr.adas. nem voxados os cidadãos. i tro mil quatrocentos e viole reis, recolhida a j do policia, que vai alli destacar.Deu» guarde a V, exc—João Lins Vieira1 collectoria da villa das Barreirinhas polares 'Cansansão de Sinímbu.— Sr. prosidonloda pecliva câmara municipal, provoniento daprovincia de

Ilriliif*ni. r i)j.,i<r,.|iíii.i, í.í(4-ii .Ir ('ninrlo n, i

allsiimnnio !a i .«roehia !«N. S. da Luz davllh d.» p.çi», -T-rií, pr..i, Im llicío, qnomo »li'.!»• tm.' <«•>» ..t, - |,° in corrente,•i»;ii'i|.|..|. o f. i :., ,j,| • ií*vi? ..it* c'i'iv»»a

car dono ., » ji. »l ,i» ,v,-riu«tussa pa«r.» li * p*r« .. ,-'«• IO t»i o rn-?..•ai j»ií», do tia?; .-.ros:•• •„,. ,|i junia de

'balam in,) ;i ,-,- .du ms. J sti«los I.idiOS,—A Cho n r»«,«„ bi fi,<.,|i) i|i .seu oili w» du |"

co'ie,ii!', em que comiounica o mnliv'»,polo qual coiiv .,ii ,jo i.ova pira o dia II».le.*ti) mez, ii jiiut» ,.-• ali-la-n-j-iilo 'es

a paro-din, nos term d. an. 2'.> A» regulauientole ^7 de fevoiúi'.. de |S7i1.

~Ao gurent») da comi -- li.» .!-.' u^vegaçSoa v.ipi.r ,iia MaranbOo, -Por oula da nrovla*

.,ia«do

• 7, ,i3-.0,'PO

(lii loteria; _Cons derando que essas garantias outra circular ~2l Secção,-llio de Janeiro.-Mi*

cousa não sio mais dn qufa verdadeiras lote- „,,..,,,.•„ (1,IS nug0c|09,«,, {uâtif3a, 20 do ju-rias onxerladas na lolorla do oslado, o oin ] lho do 1878-prejuizo dosla. conlra a expressa disposiçínjila lui n. |l)!l!) d.; 18 düSOtOlIlll o «le I8U0,1que as .pialiiica de crime, o como taos punoos fai> auto es.

Governo da provinoia,Expediente do dia 13 detnjosto de 1878.

O presi lento da proviucia a.tendondu aoqu>* llio n» 'iias'iitii'i o sabsuiulo da caieirad'» pbd isuplila do lyccn dosla capital, padrelt:iiinon'iii Alves ..a Potisocn, resolve, nos

DESPACHOS.

Dia 13.

venla da farinha feita na dila villa ultima»j mento, por aucfarisação desta presidoncla ásj pessoas desvalidas.

—Ao mesmo.—a' vista dn que requesitao tenente commaodanle dos destacamentos da Anlonio Domiogoe8 da Cog(a , cSiiVÜ TT T"" ü du S"a infT ,lhia- consigna™ losdo biaSoniuS*maç,lo do O de correule naoz, re.-.ommondo no, pafa pBdrDaljibai ^ JB

«»*¦»• g}1}a '.8. que expeça suas ordens para que, co- cons.gnatsrio do l..g-r InglS I |»„ n',mo indica, seja a colleciori. d aquella c ia le, para Vm,, ,giilBn£co cedo oocuçtorlsada a pagar os tnod camontos forno-; ,enno9 do ar,K 20 (1„ ,

a'» JJ Jg

çidos pola pharmacla ali, existente as .praças Dja dQ pnrt0 8 do avigl8du ™0

do ago"§ íetora.us du srt. 80 5 un.co do reg. d« Instrus- ?° SíSSS VI aadoeC.erT' ? Thla (lü c0,, IIS^, quo., modilkoo.

no dr,Gent«l Pedreira. ulUmamenle prumov.. ^^^^ th*%T

! lllin. o Exm Sr.— Convém quo v. oxc.commun que iinmeillaiainonto o exercicio dosfunecionarios ilopoiuleiilos doslo ininistorin,

Hei por bem cassar o decreto n. 2J80 de 0 tlüV0|v,, som (ll,m „.., os lill|i(H ,\t). ,.„,, „-„,de SU tle agosto du 1870. que aiilorisou Joio [)m[mm jurameiito, nem entrarem em oxur-

çSo publica do «>'U ila Iii provinci.il n. lll!) do IH de agostode I87ii, pro'ôio na sorveotia vlalicia dalefeiila cadeira, que .-e acha «aua. por filie-cimeolo il•» dr. J «só U-eaido J.iilTr.i.

Diiniuunic u-se ao dr. Inspoclor da ins*irucçãu piinlica.

—O prosiiieiiloda p^ovinila, vi, o quo, erocorisoqiioo'.ia do a lur-.*..! sitltenlo ile ticri-luu i, liin de seguii para a 1'uropi o lliesuu-reiM 'Ia S.uli Cisa da M:sei; rh», lli«uiun-

oo a a - cirurgião lenen e do corpo de sau lo marae8 para a ^.^ N Ado exer Uo para que flquo nesta província blico prí.vioci-1 para info mar. 'to ultorlor delibna.-a, do goveroo imperial,, ,, p3dre A,„ 'nio

,i0, g , ,.... do c ¦;» Ijuvar «»s ,r« i,;o .,,, l,,„ „, liiar, lros t,ni.i)nB i&m á()S,..

«u d;

ld §visto oxísilr n,i guarniçila s.mji.ie uincrur- 'Jü,0 ..,„,•;,, ,1(, v h

'un o <: .min nicu a vgia i 'in exercito; ..s

para os devido» lios.—Ao m ,'S uu.—Co um mi :an lo mu o ur.

stjam enlna lei dodos dit-is

ptnimiin que llioseguea quan'.i.ido 400^000, «cia'aoiçameiito tig.'»ile, ;i:t.i coiiclu ão

Fernandes Valibz e Dento Júlioincorporarem uma companhia destinadasegurar umuios daloleria do estado, o iv.vo-gar o decreto li iJOs"!' «le!) «lu maio de 187i,

Ciclo denlro ilo praso legalDous guardo a v. o.tc— L-ifutjtte llodri

gites Pereira.— Aosr. presidente da provincia de

que permiti o tunccioiiar a mesma companhia,approvando seus estatutos, e o de u. ."i7'«•'.. do2:i de s lembro desle mesmo anno, «pie lii'osalterou.

Gaspar Silveira Martins, do 111 u conselho,Ministro e secretario de estado d«as negóciosda fazenda e proslduntu do tribunal du tlio Illm. o Exm. Sr.—Couformi terá visto v.soiiro naciiial. assim lenha entendido o o ex»*. dos decretos ns. 0.0(17 do 8 do correnlo.faça executar. Palácio do Itio do Janeiro em publicados no jDiário Ollicial». de li. Sua20 de julho de 1878, ;»7* da independência Magestade o Imperador houve pur bem: i,J.:a conla para sor p»ga p la

lo J ise 1'eroiia de lJ:.sirn, res lv, iiiimeir ¦» .ospocl ir »l 1 saudu du p «ri.» quo d-.-sde u d » viiieiij! o,.ra

Circular.*— Ministério dos negócios da agri-cultura, cuinmercio e obras publicas —Oi-roeioria da agricultura.—2* secçüo.— N. 2,— lliode Janeiro, 18 düjulho de 1878.

Jiisn J la.juiio l.u.nis da Siívj para exa.cerlukriuajie.iití ;i|u Ile cargo,

fizeram-se as cummuoiúiu,'õas,—Aos pbarinacaulitíüs Abreu A llibis.—

llmiitlam-me vm s. mo vid o ,mui sulihato'io quiuioo, dozo caixas de pilu is anli-perio«dicas, e dozo garraf.s d'agia tira!»eui anti-paiiudica devidamente acuiidkion»ias, alimOe serem enviadas ao dr. juiz inuriicip.1 d) com aIdruao do Icaiú, com ilo-iiun a. ira>'.la»nuntOdas pessoas desv lidas qua alli ostâo seudoacommetlidas .le fobres; apresuntm .0 lep. is

repailiçüo com

I." df julho ulii.u 1 uu a Ir ,il\ig» ia, ciinfurme' l?fnlui»aias nrdeiis desta pr siilen ia, u.u. .asa 110 St- 'quorrme; ttio detHuninido llomliin, afim 10 serem »e!l» —Dtfori .recolbidos ..s umig.auí s ,-..:.•»dusúj a cai n i* liem»,.

1 »•¦¦->•• -Ao l!I.I';!,. _¦¦

•I só M lis»! S '...'li • 10

)010 pill'll -,)•

Jdo variuli; assim o faço corialar a v. s. pira seja eocaminliad. -O !4 1seu coütiecimonto, e .,iiu qu.» mande pagar policio— \por conta da v.-rb» du.-,iii..ia a s ccomis ;i« da ca^itrl ;»avi liiiias ilas.e-a as il«sp zis que sa liz-rom Jiiju .1

informaria alli e t.«»• -e ida. to de-j.» í'-\-,Ao inspoclor «li» ihdsuui 1 piovin i I.— leriln.

Teodo em vista do quo m .'.'prujeiilouopa*! Josó I.«ir-; Itiymiiinli) Alves da F is c», substituto que Ibe sejada cadeira de piuios» hia A ivceii doaia ei- r*».**, importai

juiz .1,. inf,-

«il'l;|..--roíi.- I! .

j

ija Fonseca, do ro»oin Ki Jo i- .rreoie

I. »»-. pedindo que1.1 iispeual a sua

• d-: pr .r..jua .ara

¦»

'.11ÜU

r.cn*De-

d

e do impérioCom a rubrica do Su;

rador.

elevar ao dobro o prazo do ires mOzos denlro potenteMageslade «i impe- du qual süo obrigodas as pessoas designadas j — Ao mordomo dos hospitaes >b. raanta Ca-

n. art. :i° do rogiilamunlo approvado pelo sa da Mlse.kordia.—Üumpre que vmc. mo

¦cop..g.i*i

ii p-.-r i-dado, resolvi ii» pruvol*.» na surveu ia vlctah- d'» o.0 tiatalhâ • .iu mi'cia di referida cadeira, .pie sa aeba vaga por povoaçSo do Sar,l'Anii'ifill-acim'.it. do respectivo lente, couforma o raria do fazen ii a a

Gaspar Silveira Martins.

S b bd»-', rt-.lmdoipi.:.t;» .:,• I4lfj8'2íj

i f iu "i 1. as praças»nla ia, <i '-ia.:!'li-' na

In Hiüi y— »'tl).;sou-1

¦ gar, e.ii ti.-üuos.decreto n. \ 833 du l0ilodo'.einbr.»du 1871. informa com urgência qual o mimo o doetnl- -ii-P^io no a i- su, junici 10 reguiamantü .Manoel 1 so \ ¦ \m do Angão , omi-

- a tar perante os encarregados da matricula gramos cearenses que se acham em iracia- d^J do julho uo 187« e no arl. O ia lei n. grante cearense, p» :»n tu quo lho seja fome-DECRETO N. 0073 -w. 2i) de julho de 1878 especial de escravos as declarações, a (pie se momo no hospital da S mia Ca«.a .1» M.*eri- I !¦»»,, »»' - '••' »g s o »ie IbM»; ;-si-.u o cm- ciu-i 1 larla para si . u 1 I umlla, qu» lhes foi

ivi'.'1-e o art '21 do mosmu regulamento: 2o curJia com declaração do numero relativo -uutuco .vmc. paia os Ins ouuvooiem.s. suspensa p Ia »»¦ p («,i vj c lamissâ» — A'

Itovotra o decreto une autorisou a subdivisão elevar lambem ao dobro o prazo de ires me- cada h«ixo. 7A" J"'-1 ,tu phz prosid-miu da jir a de tíommis.s.o de socorres para ís.r.»ninr.

t í m . 1 1 e s as loterias (h zes qu... na conformidade .lo citado regula- -aj inspector da thesouraria de fazenda, ahslam it-a .1. parodua do »N. S. «. Cncoi-, Oilicted.* ¦«»¦ -a d, s,r,t.n»S.v.!a»,.i;,KÍror.

côrtè Imentoedos quo foram approvados pelos 'Tendo resolvido, em v.su do /que me repro- f? «Ias llarrei Inh s.-Fivo luk.rad, polo of. dia. 3pro«ml.....|, . cmda dos eitfprégádoaLme'

Idecrotos ns- S138 de I3 ile novembro de soolou o cpuão do fi." baliüiã.» do inf», U- ücu» quo me dirigio vmc. em data d, I.» da d -, li ,>pn.,.< o .,<.-, ,;,,, ,x,„ stü, .,, mmmConsidoraiilo que a subdivisão do bilhetes' 1872 e 4.700 de 8 de mal, 1871 é conce na Manoel Eufrasio dos Sautus Das o.,m« ^fJ^^SJ

naílnS'!'? ^':U}i'i^í *m u jlt0' ...... a malrjcu|a (jos ui|l0S |-vres ,ití nandanl; do destacamonir» da cidide do C»« Du>0 a junta ue.aibiam-mto.üessa pa.oi.uia pwameiiio—i».m.

es são xias, quo pela culleolona .<J'aquelU cidade se- para o.-üia ll» deste mez. O g.niao da ...;•;;•. t h ,. dn v.ipulle mdemuisado da qaaiiiia «Ií Iresoolose! —Ao juiz de psz presidente da junia du provin ia, peei:,! (..,.

da loteria em vig ssimo tende a substituir dido paraentrii as classes mais desfavorecidas da for-;mulher escravas o averbaçõestuna os hábitos do trabalho honesto o paci-: rela ivas.

isque

;!'111 i, ue vaporvs oameulõ da qu<.ntia do

¦-•V^^v-^^.--.-.-.-s-.-*»^'*----^-^

O MONSTROr-on

ARNOLD MONTIER.W-VSAa-V-^aríVV^aa.

PRIMEIRA PARTE

ú ftliCUK 1'AIUO HVTIHO.

UI

Pàülo olhou pára o indivíduo que assim se lhedirigia, corn uma sorpreza que nem mesmo pro-curou dissimular.

Depois, afastando-se ura pouco dos amigo?.—Sou cu mesmo, disse.—Far-me-ha então o favor de passar cm nu-

nha companhia o reslo da noite ?—Eítou á sua disposição, milord.E, voltando so para us Ires convivas, disse-

lhes de moda 11 ser ouvido romeuto por elles.—Boa : oite, meus iimigos.—Enlão, deixa nos ?—Sim-—E' lionilo nn verdade 1 E ficas enlão cnm

esse liorret.iJti sujeito ?—Sem iluvi.iii, ietjjòndcu Poulo com cerln

máo hnrnnr Nüo conhecem ? Vocos lambem nningnia.ni c. nluienn

~Nãn; ijucill—K' 9.?-ll|jli nço. 11^ in ç')||)o lambem «J o

mais feio de Iodos os nababos passados, presen-tes e fuluro. Em uma palavra, c lord llenryWawerless 1

Este nome produzio um elieito mágico.—Ah i iizerão os Ires amigos cm coro.—Doa noite, Paulo, accresccnlou Bento reti-

rando-se, uoa noite, e que sejas muito feliz.Paulo entrou no gübioete, ondo lord llenry

Wawerless acabava de preceaO-lo.Era na verdade espantosamente leio esse ho-

mem, cujo nome era synonimo de milhões. Em-balde ter se hia encontrado outro igual de umaa outra extremidade da Europa.

Pernas curtas e tortas parecião sustentar eomduliculdade um corpo por demais pesado e emperfeita desharmoma com as regras da estatua-ria. Em compensação, porém, erão os braços decomprimento exagerado, desmedido, Lord Wii-warless podia, quasi sem ^baixar-se, apanhar oleuço ou qualquer outra cousa no chão. Os bra-ços, agilaiido-su descrevião zig-zngs estranhos,curvas verdadeiramente fantásticas. Esse lio-munculo tinha braços de gigante I A cabeça eragrande, enlerrada nos lioinl.ru*; mal se lhe via opescoço. Era immensa a boca, fundida alé ásorelhas o a fazei conitanlemenlo caretas, o osolhos verdes, muilo grandes, ri llòr do rosto,despedião, quando sc liiavão em ,-ilguem ou cmalguma cousa, lampejos sinistros.

Em resumo, nâo passava esse grande fidalgoinglcz dc uma caricatura viva, de um dos per-soiiiigens de llogarth, de uni Quiisiniudo millio-oario.

—Então,.. o senhor me conhece r pergun-lou lo.id Wowoilèss, fòzendo a Paulo signiil pnrn'«•ratar-se.

—E como poderia nâo conhece-lo, milord Irespondeu Paulo. Vossa senhoria é um dos mai?notáveis personagens de Pnriz, e. basta leiovisto uma vez para nunca mais esquecê-lo.

Lord W.i\verles8 moidi.ii os be.ços.Essa resposta, que, sob u forma de um com-

primcnlo, uccullava evidentemente uma allusàoá sua fcaidade, Dão lhe pareceu agradar muilo.

—O senhor ttiu c-p mo, dissu a Paulo; hamuilo que eu o sabia e era por isso que deseja-va conla-lo uo numero dos meus am gos. Li ul-guns dos seus artigos. E' certo que não d.zirtoIii grande cousa, e me é completaracote inilille-rente a sua política; notei, porém, elles, nâo seique ousaria, não soi que tom de provocação,que muito me agradarão.

Eslava aqui jantando, quando ouvi por vezesnesse gabinete visioho pronunciar o seu nome,e tive vontade dn npresenlar.me ao senhor; e,como lhe não sou desconhecido, deve sabor quenão recuo «nle sacnlieio nenhum para salisfa-zer aos meus desejos. Acabo, pois, de toma-loaos seus amigos.

—Agradeço a V. S. a sua benevolência paracomungo e eslou ás suas ordens.

—Oli 1 meu caro Sr. Sirvan, nada tenho apedir-lhe. «ju z somente conhece-lo, nada mais,c pnreeeu-ini: inu il esperar pa a isso o dia quetios teremos de encontrar cm casa do Marquezle Fnnche.ville

-=-Bom I murmurou Paulo, já vamos come-çando.

E em voz alia.—V.S co-iuina ir á casa do Marquez de

l/rancheville ?—Sou um,dos mais n-siduos freqüentadores

¦lo seu saião.'E'u 1 ponto de reun fio encanta-lor, Sr, Sirvim, onde. nós outros estrangeiro-orincipaliiienle encontram..- cumo um resumo d»ironde vida pariziense. Uma hora *ó pa-siidi-aquelle meio ensina mais d.» que a leitura devinte jornaes; lica se alli ao faelo das noti ia«verdadeiras e falsas, da ppça do hontem, do li-iro do amanha, do qne p'cn.*a o rei e do que

dissse o Sr. Tlners de tudo quanlo inteiessa ealu do «pie nau interessa. Para mun não hacirculo que valha aijuelle. i

—E entretanto... alu não se joga, disse Pau-lo sorrindo. j

—E' verdade, respondeu o inglez, não se,joga, e eu sou graodu jogador.

Depois accresccnlou:—Também sei que é esse um vicio seu.—E' verdade, milord, respondeu l'aulo; mas,

para que um grande fidalgo como o senhor co-uheça alé os detctlos de um pobre diabo como -eu, c mister que haja para isso razões, que cm Ibalde procuro descobrir. J

—Não procure, retorquio o inglez Quandoentra para a casa do marquez V

—Amanhã.—-O marquez tem-lhe amizade ?—Creio que sim.—E... loi ja apresentado á sua sobrinha, a

menina Laura du Franclievillo ?—Ainda não,—Como, aiuda não ? E o .entrar se suppuuha

da casa I mus, emquanlo nâo tivera boa von-tade e a approvuçào da menina de Francheville,não se considere como secretario do marquez.

—Epor que deixarei de merecer asuoap-proviiçao e buu voniade?

—Poique ? Quem sabe lá! E' a moça maissingular, ni.us laittuslica, mais indccifriive queluiilio viflo em dias dn minha vida. Ciprchosa,iIi.víi, ocarnuoedora mpliicuvel, b,i*-in-:hu de•agradar a primeira vista iiaru nuiica mais cap-lur ii*. suas I) a; graças, Nm é razoável nasuns sympalhiiis c uniipalluh*; no salão do ti,»,

iindo Iodos lhe eMâo aos ués, ha indivíduos a »sipmes nunca dirigiu a menor pnliivru. Nun-ea, compreheode bem ? Se amanha o senhorse apresentasse com o Itiço ila gravata malfeito ou com o cof.br ul.o mel) virado, ou

asse o mu : porcom a lebre, que lho ioiuídemais vivo, ou cora -algum, euxaqi », quollie lizesse abaixai os olhos,cu se, lhe fd«lando, levantasse um pouco a voz, ou se ell i sotornasse repentinamente rouca; em uma pnla«vra.se, ao vô-lo, nào fosse boa a sua primeiraimpressão, enião, meu pobro Sr. Sirvan, pode-ria cortar as azas aos seus sonhos de ambição.

—No ouso dizer, milord, quo o senhor cmi-migo da menina de Francheville, mas por certonão é seu amigo.

Os olhos do inglez despedirão um lampejo.—Oh l respondeu, onlietanto em tom bastara*-

te calmo, quanto a mim... é cousa bem ddle-rente. Pouco valho a seus olhos ou pelo menosnão valho como os demais homens. Sirvo paradislrahi-la. Os meus modos; que, se nâo pare-cem sem duvida com os de todo o mundo, temo dom de faze-la nr. Se me apresento no'Car-naval com uma parelha magnífica e melhor doque qualquer outra, ou some distinguo em meioda multidão por alguma invenção extravagon-

basta-me isso para merecer durante oilotedias as boas graças da menina de Francheville.

.—Se assim é, respondeu Paulo, recommeu-do-mc a V.S. Ca.o o menina de Franchevilleme não laça um acolhimento gracioso, queiraV. S. advogar a nunha causa.

—Advoga-la-lna sem o menor rosnliado, meucaro senhor.

Acredite no que lhe digo; fica as cousas porsi mesmo, porque será o melhor.

—Era essa a minha intenção, milord.—Entretanto, quero semprodarlhnu.n bom

conselho: cumpre ugrídnr primeiro a sobrinha,se quer ngiadat no m.irq e/.,

—Ileidtí esforç-ir-me por í zo-lo.

(Continua.)

Page 2: 11 I li lll/li/SSlii11 fl I vl I { í:íi i/imemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1878_00188.pdf · major Aniuiii) Tnomi', Freiias Io* ll;». quantia de seisceutos mil rol', para pagamin

1:000/5000 n., por uun viagem feita na li-po» coilcliri do ul. d moimo, pedindotirabem p.ig.;mentn da quantia do OiWWJQQOral» pnr uio 1 vingam feila na linha cuatolrado norte.-A Ihsiauraria do fa/anda pnrap*jar, isn lermos,

PlillLICADOn «MAIUNHISNSB

NOTICIAS DAS PROVÍNCIAS.

Mia ii» Praia,Continuava a luta armada cm Corrionles.Os revolucionários sitiavam n cidade com3,00o homens, sendo BOOO de infontorin,sob o commondo do coronel Plácido MorllnezOerqui tinha aberto lossos o levantadotrincheiras nn pruça, o dispunha do ÜÜÜO

homens de infantaria c algumas pecos deanilharia conlormo dis-etii"» precndenlemente: mas lambem linha dous vopoics norio, por onde commiinic.ivn se com o ornouel Oühgado e com o dieío de policia d..Tilia Occidental, Panloleflo Gomas.Por isto, o por haver toda a probalidadeoe que os sitiados recebessem reforços, jul*gava a folha La Pampo quo a revolução nào

lograria o seu intento.Os amigos de üerqtii em Huenos-Ayios,

trobalh vam para conseguir que o presi-dente Avellaneda fizesse levantar o sitio,mandando para esse lim tropas nacionaosa Corrientes.

Se assim acontecesse, dar-se lii.i crise noministério, segundo boatos que corriamdeixando de fazer parte do gabinete aigontino os Drs. Laspiur, Montes de Oca o Las-Ira.Na câmara dos deputados da nação forao governo inlrepellado sobro os negocies

de Corrientes pelo Dr. Pellegrini. Rospon*deu o ministério do indicar meio algum paracortar a guerra civil. Limitou se a dizerque o governo linha retirado a intervençãoem virtude da resolução tomada pelo con-gresso, resolução que impugnou o qualifl-cou em termos pouco airosos para o congresso; acerescentando que o poder execu-tivo pensava como anteriormente, isto «5 qu *a proviucia devia ser chamada a precedera nova eleições de governador, sob a prole-ç8o do governo nacional.

O deputado interpellante, depois de om-bster semellr.ntes pretsnçõas o d* negaro direito do declarar caduca a eleição dogoveinador n.uu *r.do. apresentou o seguinta projeclo .io lei, qua l,i apoiado o remet-tido á coramissào «le neg cios cnn lituioio-cães:

Art. 1. O pod r executivo procederá rodesarmamento das forçis quo'existem cmarmas na provincia ío Corrientes, fazendo

Pacheco o Silva, major Joilo Franco doAndrade, Pedro Américo Ferreira do Androdo llnphiiel do Abreu SampiiOiDamssioXi-vier «Ia Silva. Deliberou su igualmente quoos cons iv.il. t,"i pleiteiem os olniçõ-s.

Haviam chegado h cida Io do S. Paulovarias ímnllins de indios. Vieram natural-monto pedir auxilio a prssnlenuia. Algunsdelles ostavam armados do arco o lloclio.

¦'¦plrifo sane,

<\ presidência suspendora os vorcadorosda câmara municipal da villa do Vinnna.

Dcsdo O du março ultimo até l!) do cor-rento entraram im capiial li 7S7 reinantescearciiso-, os quaes se acham nus seguintesmunicípios:

S Mollmuj 1.860 Santa Cruz 507, lia-poniiriinSOl, liuarapaiy 153, Vianna400Serra *i"i, Cariac.ca 413, Santa Leopol-«Mia 40, Sônia I«bel22, Nova Almeida 20Liiiliaies 11; capital: em diversos oíli.iirs eempregos 341, b irracão de llucibft 141, doeulcs no hospital 131, assent^ran. praçano exercito, idem na policia 38, idem nacompanhia do menores 17

Constava ao Espirito Sanlensc quo o pro-sidento da provincia pretendia ir á cidadeda Serra, seguindo por terra até o Cachoeiro, passando por Guarápary, üenevente.Piuma, Itupemirim e colônia do Itio Novo.o que o ur. chefe de policia partiria paraS. Malhou*.

BahU.

muitas vozessoecorrer os

cessara guerra civiArt. *2. Padilloada a província no podoiexecutivo tomará as medidas necessárias

para que seuspederes publicou org-niscni olegislatura da provincia, deixando a estadesde qua estejr. rc-uni ia, -i i ^o'ução de suasqueslõüs intci iia=.

Segundo disse El Siglo honaerense, tinham si reuni Io vários deputados paroconíertncür a respeito dos negócios _UCorrienl-s, e, segundo corria, assentaramem uma altitude mais accentuada c maisconcludente pan cor tur a guerra civil.

A commi são de negócios constitüicinna-es do sõuado nscional í«..ra de parecer q :-so aduptasse o projecto de loi, npresenludopelo Dr. Carrilo, autorisand o poler exoeutivo u levsr a intervenção nacional á pruvio-cia do Juiury. afim de i'estab'.'!ece a logis-latura qne n,1o ha muito tempo lora d.-s^oulvcida poli. governador AppúWcio.

Uma folha de Bu«?nos Avies noticiou quea fronteira do Oran. ir, provincia de S iltolora violada por autoridades bolivianas, quedepois de terem reparliJo propriedade otouiadi posse do uma pai to do territórioreconhecidamente argentino, impiizeram aoshabitantes a obrigiçaoda fazerem o paga-mento dos impostos ás me*mas autoridades.

_ Por sua vez a folha Los Tiempos denun-ciou que o terrilurio chileno fora invadidoem Cochicos pnr 200 Argentinos sob ocoramando de ísr.ac Torres, .itiicondo asfazendas de Urrejola e 'ferrado, matando 7pessoas e levando comsigo 9 famílias egrande quantidade de g;,do.Km Mendoza fechara se uma bibliotheca'popular por falta de leitores. !

Da Republica Oriental não encontramos*!liolicia alguma que mereça ser mencio-nada.

S. Paulo.

líffectuou-se no dia 28, como eslava as-sentado, a reunião do partido conservadorde Campinas, sob a presidência do Barãode Atinai;*, servindo de secretario o capi-tão Raymundo .tlvarex dos Santos Prado.

\ reunião, quo foi muito con corrida, levedor lira a organisação «Io partido conser-Vador naquella localidade, onde conta loas-'tanles elementos.

Foi eltíita umn com missão csnlral, com-posta dos Srs Darão k At baia, capitão,José Bento dos Santos, cjpitã-rjosé IV^gio

jregaj lerjen'" coronel Anlunio Carios

-O resultado na eleição senatorial, doscollegios da capital, Abrantes, S.mfAnna doCatú, Nazaretíi, Ilhéus, üarra du Rio deContas. Alagomlias, Valença Santo AmaroCnravellns. Cachoeira, S. Francisco, Puri,-cação, Feira de Sant'Anns, Maragogipi,Entre Rios, Camamii, Taperoá, Conde, Tapera, Camisão, Pombal, Área Itapicurti eMonte Alegre, sem as duplicatas da PenhaJaguaripe e Alcocobaça, era o seguinte:

Cons. Manoel Pinto do Souza Dantas 1698Dr. Pedro Leão Velloso JGI9Ür. João Ferreira de Moura 1G02Dr. Jusliniano Daptisla Madureira 154áõ Cons. Salustiano Ferreira S«iuto 1õ*iíJ6 ür. Frederico Augusto do Almeida 14*28Cons. Luiz A. Pereira Franco G2I—-Fallecera o commendador Antônio

Pedroso dc Albuquerque acerca do qual lemos oo Diário de Noticias:Cerca du 1 hora da madni«*,ida de hojeleu a alma ao Creador com 84 unnos deidade aproximadamente, o Si. cou menda*

dor Antomo Pedroso de Albuqu.rpue onti-go o abastado capitalista o propnettirio e paeJo br. Dr. Antônio Pedroso do Albuquer-que.

O cadáver foi esta manha, trasladadosem opparato fenebro, pnra a igreja dosreligiosos franciscanos, d'onde sahirá ama-nha ás 4 horas para o cemitério do CampoSonto. rDeclarou o Sr, Pedroso no teslomonto

quo o seu enlerro fosse feito com a máximasingeleza.O sr commendador Pedroso conseguioadquirir no correr de uma «xistencia du-raraenta trabalhosa o regradamente econo-raica. durante a qual nào consta que pra-ticasse uma transacção honesta ura dasmaiores, senão a maior o mais solida fortuna desta província.Aos 14 aonos du idade sahio elle da

cidade do Rio Pardo, su t terra natal, nollio Grande do Sul. munido com a quantiade 80051)00, que a tanto montava as economias dos seus progenitores, o 15 diasdepois era empregado em uma casa cora-mercial do Rio de Janeiro, nas mãos decujo proprietário depositou aquelle dinhei-ro.A actividade e inielligencia do patrão,applicadns com feliz êxito ao seu commer-cio, despertaram no sr. Pedroso a idéiade ir tamb3m'í&zendo render os seus 8005e obtida a permissão do anno principiouode a commerciar por sua conla e nas

proporções que o seu capital lhe permit-tia.Tão bem suecodido foi, que o patrão en-tendeu associar se com elle em vários ne-

gocios, resultando d'ahi gyrar-so com va-[ores mais avultados e tornarem-se tãolisongeiros os interesses do sr. Pedrosoquo em 1823, chegava o moço negociantea Bahia, trazendo já por conta própria

{dous navios carregados de xarquo noj valor de de cerca do 80 contos de reis.Naquella época o commercio da Bahiacomo todos sabemos, offerecia campovasto a quem dispunha de actividade o ai-gum dinheiro, e as transacções suece-diam-se lealmente, qual d'ellas mais lu-crativa.

Foi assim, activo sempre, especulandosempro e sempre cauteloso que o sr. Pe-droso chegou a conquistar os imraeiisos¦haverei* calculados de 11 a 12 mil contosque lego hoje ao seu descendente.1 Na sua vida intima era homem oífavelpara com todos, recebendo sempre em suacasa com a maior simplicidade e expansivaalegria, e ofiorecendo sehipie a sua fartamesa a <*uem quar «jue o visitasse.

Hoje, quo ello nào existo enlro os vivos,podemos garantir quo pora sua bois.» so abrio parainfelizes,

Ü inundo t.ilvaz mio lho fuço. osta jus-liça quo uo ontnnto ò morecodissima.A's 11 lioras da noule do hontem, son-lindo o sr, coininendador Pedroso appro

ximar so n sua ultima hora, pódio o Dous oaos liomons que lliu perdoassem ns culpaso offensns o em seguida <¦ imprlmlo ao coração umn imagem «In Virgem da ConCeiçSo. o quem dirigio c< «n toda a uneçãoreligiosa 03 seguintes palavras: MinhoNossa Senhora acompnnhui-nio I— D'»h-alti 1 hora, quando expirou uada mais dis-se.

Xo seu testamento sabemos quo ha,alem do muitos outros os seguintes logoidos quo devem salnr da sua terça:

Liberdade a todos os seus escravos, quocom ello moravam o aquelles existentesnos seus engenhos, que contem do 05annos para cima.

A' cada uma das suas escravas quecalcula-se serem de 500 n (JOO, 5O50OÜ.A' 30 viuvas honestas desta capital, IUO0

a cada uma.A' 10 orphãs, 5 desta cidado e 5 da

cidade do Rio Pardo, no Rio Grande doSul, l:0005000do doto a cada uma*

Ao a-.ylu de mendicidade liOOOflOOO.A' Santa Casa da Misericórdia 2:000*5.Para fundação de um asylo do mendi-

cidado na cinado do Rio Pardo, ilO:ÜO,í.A' um seu irmão 5:OOO(5ÜU0.A' esposa do seu caixeiro Gasnar

4:000^000. 'A' uma de suas crias por nome Alta aliberdade e 6:0000.A' mai da mesma 3:0005.A' prela Caetana, que lhe governava acasa, 4005.Ao administrador do seus engenhos

2:000^. b Álf**0'l,osou engenho Grmjaya

i ;UUUf>A' -sua sobrinha D. Erailia Pedroso doAmoral Brandão 6:0005V MliIIii is Pedroso de Albu«juera>H•2:fi005.

O remanescente da sua terça será uso*íruclu de s.'ii filho, e por morte deste,dos seu3 descendentes, podendo o pri-meiro dispor destes bens, á falta de her-loiros.Declarou qua alem de algumas letras, dosou talão particular, nada mais deve queinesta praça. qu,..r em nutra qualquer.llecoramenda ao lilho que na missa do7.- dia distribua em sua intenção á portada egreja de S. Francisco pelos pobres a

quantia que o seu coração lhe dictar.Nomeou testamenteiros 1.* seu filho odi*. Antônio Pedroso de Albuquerque, 2.*seu sobrinho Antônio Pedroso do AmaralBrandão, 3.- o seu caixeiro Gaspar.O sr. Pedroso era coronel da guarda na-eienal, commendador das ordens de Chris-to c da Rosa e ofíicial da do Cruzeiro.—As eleições primarias cornam semmaior novidade.-Arribara, por causa do mâo tempoo brigue hespanhol Charietta, que ia emviagem de Montivideo para Pernambuco.—Ja tinham chegado diversas embarca

çoes com salvados do vapor italiano Co-lombia.Alngona,

falleeido arceblspOi o bispo In partlbtu doMirllropolls, Or. Joaquim Lirraiu üaodariblas como o poMiuiiigou» mais proeminente dopartido canses*ador; ontrotinlo o conselhodo eslado reuni lu para formar a lista lii-pli*«>, que foi ..|>., ifiiii.in ao Kxm. Sr. pro*sidento da repnblica, excluiu ao Sr. (iand.i*«illos o propoz cm l" lugar ao Dr. Franciscole Paula Tafoiò, em 8'ao deflo Sr. ManoolV.ldez o ui» :i" ao provincial da ordem del-í. Doming s frei Josô Manool Arollano. 8,Kic. o prusldouto oscolhoii o que ocupava opnrnolro lugar na lista, alim du sor apresen-lado ao beneplácito do lloma, o o sonidoapprovou por unanimidade a useolha do chefed o ro|iublica.

O partido liberal quo dirige a politica «Iopaiz. com a oscolna do Sr. Taforó fui inspi-rado unicamente do desejo do quu algiejachilona lenha ura clmfo pacificador, ao mesmoteuipu quo cidadão do roconliocidas virtudeso inl nio.

Diz-se quo a exclusão do bispo du Marli,ropolis deixou profundamontu sontida a ma-ioria da sociedade do Santiago, que comopertencente aos partidos clerical e conserva-dor perdeu a continuação do uma políticamais ou menos hostil aos princípios liberaesio soculo. Cliiíga-Sü mesmo a propalar quoo futuro arcebispo não conla com popular!-lado, o que sua administração será dilDcd,encontrando-se com formidável opposiçâo doparto do propiio cabido.

Isto porem nâo o mais qoe a opinião de•ei tos ciivulos contrários ao governo, poisque esses mesmos círculos recoubucem noSr. Tafoió, um uigoo suecessor do sábio Ür.Valdiviuso.U commercio ainda nüo \ò quando volta-

r3o os seus bons tempos; tudo segue mal olavra uma desconfiança tal que os negocian->u8 não a.iüeui a quuu vouaer, com tem.uIas quebras qua so lepotom com Irequoo-da I

O distineto poeta brasileiro, Sr. Joaquimdo Souza Audiade, quo dus Esudu.-Uuidisvem viajando ás republicas uo Pacifico tPrata, honrou esla «.idode com uma peruo-uencia de dous mezes. Fui visitado pelosnoucos lilteratos o poetas quo reíilem emYalparaiío, e com os quaes etitretevo as maiscordiaes relações, deixiudo niuiios sympaihi-as entre elles.

O laureado poeta brasileiro estudou bas-tanto o Chile loudo todos os seus principies¦'iitore3, é fora «lo ouvida que em algumdos últimos cantos do sou giande poemanGocsa erraoto.» já bostanlo cuih-jcdo nullraxil e ISsladOi-Unidos, o Sr. S juza Andra-de cautaiá esto paiz escolhendo lolvez osbonitos epiiodios dos valentes arancanos.Interpretando os sentimentos dos poucosbraziloiros aqui .looiicili.dos e da sodedadechilen , cíes jamos ao Sr. Souza Andrade ema f-ympatbica Qlbinba feliz viagem e queoo lado do sua louiiia e volbos amigos eu-contra traoquilida.ie o saudo para levar aouno as (bü«s inéditas que possuo, chama-•los a conliihuir para o ongranilecimenio daIHeratura brasileira.

da fôrma do nm b-uimatro, eis •• can!i„quo so oti.om pelos campos l,-ai8Bo, porúp, dllforentes os dewniai ,i..romarias o das reunIOes Jodiai flí,M"trlcto tem as suas cinilgas pecullire • ÍZem irses, usos o lendas quo biTO-S1lhos süo próprios: ô uma cnn"a. !.mB,d*-dlfflCDldsSes i da dem!.ra qr 0t '' '»

tempo so notava om Portugal, n rP,0Dí°KBii. •-¦¦¦• «"«"¦ tfftím, o na originalidade, virleJ?SRSpossuem tantos encantos qD0 MrUSSS'a o n,lo serom llle coohgofd» SKíllespanha o da Ihlla. ° " -»

lí' queslDo velha u quo ostá moito ri«fl.i.temente resolvida o conheo .í9 SqJ?2de procedências árabes se deriva iVÍrtodossoa cantos o mesmo a orut u !mrlgeoorna forma lyrica: lambem nio tenha !L?sldsde de me deter -loIwS&fto bom cantor numi festa do iffl J?°repertório do contos meramente l^e dose a adqolrlr na sua loejüdVdffiospocial.o procisoquo seia alm ¦». 'maisdoqueumcaLqSuTÍ^^memora oxactas* Precisa ser poeta ni.8«do original, precisa ^fcffj"*a Influencia da oceasião. ex-temporUZmum ramo de cantigas para as «W, *l ¦

Hl,?i «"•l!"»*'"*»

,-Ponugiiex. %reS8arn i,dizel-o, ò completameote distinrm a»!viso italiano. A quadrS irreg Tá fco improvisador portuguez, !Z£JE£-io curioso e algum tanto monótono. 2Bfxar de ter melodia particular. aqtCoardado desde a commoçâo snaixooad. i.i.^ombeteir o, francSe mXs^lcioso,-as requenies all^ões a objectosnatureza, allu»Bes 18o raras nos vSmSm.bres de outros paizes da Europa Ktninuos na poesia das raças som i.c, 1Bmente, o constante uso do discur oflgo,e uma certa extravagância nas ImagEalguns traços característicos que IndSíonfrilotueute a origem oriental uas canlinsdoicamponezes de Portugal. 8la ^seguida

o autor mostra specimem dei-Eis, diz elle, os lamentos de orna ranirisicaoiarlna. cujo amante é marinheiro! IsPOder-se-hia considerar oma traducçiopersa ou do a. abe:

«Mal haja qoem inventouNo mar andarem navios,Quo esso fui o causadorDos meus olhos aerem rios.

VA1ÜEDADES,

Abi vai móis ura jogo da fantasít qae tipoderia aprontar em um poeta do Oriente:Se eu tivera papel de ouroComprova penna de praia.Apurava os meus sentidosE escrevia-te uma carta.

«niii-tiM e c-iiiu-mc* poi-tuf-ae-tas.

—Corria sem maior novidade o Dro-cesso eleitoral. v-No dia 29 do Julho foram transferidos os alienados para os novos coinparti*mentos, mandados preparar pela pr. siden-cia da provincia na cadeia da capitai.-Durante o tempo da administraçãodo dr. Soares Brandão, foi diminuída, poramortisaçâo a quantia de 86:401^,221 dodivida passiva da provincia.

EXTEE10E,

Chllo.

Valparaiso, 18 de junho de 1878.O facto mais importante qne so dou naqoiozena foi o fallecimento do Exm Sr ar-cebispo, Dr. uapliael Valdlvleso, mm exer*ceu durante 30 annos tão elevado cargoAs virtudes desse veoeravel cidadão, comoo incontestável saber do qno era dotido ofizeram credor da oniversol adoração de todooCbiIo. Fundou seminários, todos os asylose casas do beneficência existente?, oa republi-ca, empregando nessas pia3 obra*, todoquanto possuía.Os periódica forão unanimes em pranteartao fatal acontecimento como a perda deuma gloria verdadeiramente oacionol e opovo da capital deu prova cabal do araorque consagrava ao venerando pastor, con-correndo om namoro de sessenta mil pessoasao son funeral, quu foi feito com a pombacorrospondonio a alta hierarcbii do prioeioada igreja. v

O cabido nomeou viário capitular emseçle vacante, ao intimo ainigo e herdeiro dp

O Cornhill Magazine, de Londres, publicounos.u numuio no mez de Junho próximopassado um artigo a respeito de Portugal,assignado J. L., de onde extrahimos o°se-gu;nte:«Os Portuguezes não são nem om p0vooriental.nem um povo procedente puramentedo norte, uem mesmo um povo puramentemeridional: ó uma raça onde se v«3m mis-luradosos caracterei peculiares ao norte e ai,meio dia; é um*, nação, cuja juventude foieducada pelos Mouros e pt?lus Árabes.As suas danças tem o cunho da sua ori-gein o da sua educação. Danção uma espéciede giga, que os faz parecer um pouco absur-dos; danção um bolero (?), e nessa oceasiãosao verdadeiramente interessantes.

Na dança portugueza nada é frio e conven-cional como acontece com a quadrilha rnodor-oa, oo positivo como o minuete, ou simplóriocomo a polka húngara, ou grotesco e lodeco-roso_ como essa dança que quasi se podeconsi tirar a danço nacional do» I-VacezesOs Portuguezes, sob o ponto de visti eraqne os esta«ui.s considerando, uão são uadaridículos quando fó mão um circulo, exe'u-lando uma dao*oa q. o ô o meio termo entreuma giga o nm ra;i(iança e.-cosseza)Os seus boleros, por outro lado, são sim-pies, naturaea e repletos de expressão. Estaexprossão éa da mocidade e da saúde, edessa exuberância de sati..fação que aoompa-nha a mocidado, a saúde o a reacçào que sesente com o topouso em seguida ao trabalho.Confesso que estas danças oom sempre sãonem mesmo muitas vezes, graciosas—porquenos, que escrevemos ou lemos livros criticosmiseráveis como somos, nós elevamo-oos aura ideal muito mais alto, em comparaçãoda graça do movimeolo.ideal que aprendemosnos Iheatros e com as dançarinas proüsdo.mm. fa om contraposição, esse pobre ceutesao indivíduos acostumados ao trabalh. insa-no, com os músculos cootrabidos polo lidarde costas encurvadas á força de conduzirgrandes pezos. A lavoura o a dança graciosanão se dao bem reunidos.Com a dança apparocem as caóticas. Haem alguns pomos uo Portugal ura modo decantar que o indubitavelmente de origem ro-

EnVf ° rlai"iollC0» va«arüV «3o¦ ilmado, e que algumas ve-es se approxiraa

E o mesmo cancionisla que, talvez pornao saber escrever, pretende fazer acreditarde um modo excessivamente extravagante,que a sua declaração oral tem oa realidadea fôrma tle uma carta:

O papel em que ou escrevoTiro-o dt palma da mão,A tinta sahe-me dos olhos,A penna do coração.

Eítos quadras e as qua so Tão seguir nàopertencem ã litteratura, quo certamente sadeveria criticar, segundo as regras da arte.forão apaohadas dos lábios dos campone-zes amantes de cantigas, qoe bem longe es-«avão de imsgioar que ia ser reproduzidopor escripto aquillo que elles enioavão. Milversos tão bons como os já transtriptos, ooaind3 melhores, cantão-se ás noites, no verão,em Portugal.

Nem sempro o canto posane saudações.Oovi a de oma aldeã rebelde:Quando o sobreiro dòr bíga,E o loureiro dér corliça,Então le amarei, meu bem.Se não me dér a preguiça.

Piz reporo em que entre a classe campe*sino de Portugal as mulheres oecupão umaposição independente era exlromo. EJas'«-balhão muilo assiduoraente, são acuvas 8joviaes. muito protectnras das infelicidade*,extremamente syrapaibicas, e junto a ludoi-Uo, ricas em dlctos e «J.itodts da espiritoviyo, ao mesmo tempo que lhano. Conheceraaté o ultimo ponto a soa importância naeconomia da vida, e sorr. requisitar direitosimpossíveis toraão todos os que podematíiogir. Os seus amantes são extremarmoshumildes e perseverantes; porem as mullinresconhecem perfeitamonte o que so deve á soadignidade. Eis a petição de um amante, quenãu foi assaz leal pnra conseguir ser bemrfl*cabido;

Façamos, meu bem, as pazesC.iiuo foi da outra vez,Quem qocr bem sempre perdoaUma... duas.... atè trez.

A moça, porém, responde:Não quero fizer as pazesGorar, foi da outra vez,Quem quer bem nnuca oÜfeodeNem uma... quanlo mais troz.

Ai mulheres attrihoonwe ama certa |iWJ

^vfí^rf^-i^r. ',-'f^" •--. ¦'¦.'•¦•-j-.ii.-JBâai—i¦¦"-.t -.-*.•**—- -.";.'.: "•WWtí-^v- —

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NJÜLIOADOR MAPANHENbi:

i)j«l«! em Portugal--como, dlga-so do pasaa-» ílocifo a 3. Francisco, por utuo dinveoturada 2 Adrlças do bandeiras o signaoa*«•üu-, acontece com ns do uuiro qualquor mulher, quo vem da fiiotda, com o lim do 4 Holinnln cam imn niinnrnllii-9 /Inntilipouto-eliioè bom para os seus amaotes, *«<«*JwM-kW lente o ...ccc-.i.do. o ' «tocom soua oppareiiios pnoilli

_?•

caiu |..».»».'iolhe Ii/''ii»[mi < ii'in|vm ixirom

sndo).o ac >'uhr sciiuiro nanuitlo «1110 P*».,,r ° ••»»l'K«»•-•» «loi m|utiito. - ., , •co... extrema buudodo. Ahi eíli, J&£\W 3" *"*¦,,gtt0, T?'írtra ?

al'U.,lr°? 'lo T-10' p0r' v°mloS

dn o mio dia uma nnarl.i frarcâ 0.?' i"1.,Ul" "".' ,_,,,w '"J0 "otoi ilooliaoo, 1 Cozinha de madeira,uo, quuniz umi rapariga iranca .fcllu tivera um» filha, que neii.ianr.eu emsuai .

lai|»or«fl»v'"»

Manifesto do vapor brasilhelro—Peruam-buco, entrado em 10, consignado a JoséMoreira da Silva,

_ Colcliòoa dos boliches.

iCll l.till.l 'Ul.'.' ii .num*.Ti OS du lliiioli... 1I11U- da tai ,;A 1 nio-» eii'. uu ruinui,Só a li f -Ilu u veotiiít,'.-

|),v., (-o tu 1110 a «.'>t.n .it ,,1". ,». TiitüScr,.*\.yi .in 1.1 iiuia unia. qu.*«» ai.ittr «lu riih-.it

que pei.'i.inp-i.i.i.i ;.«.• 1. ediol í .li- im/-» ai 001,etD quo u p,io, .oh .. iir't«'xti. Je cil.,,.,. ., .....

{erosoça a levara para Kuaodia, uo quo cunieo» seus aparelho». 11 caixas com rapo, 10 barricas comeilha n poi rs müa, julgando ver ouIroiiingurailOj 0 Cabos dc poi IbIíh, sondo 4 na outrada garros.

-«•••têxtil Je .'.lueaT! 2 Co-">I»m de. filòlo para holiclioB com ^De llio—Antônio.osó jlorroia Marques,

o iiitiir.. dn iiiiiüc nto meninaSeis (ini.im der.oireri.ni .lopnli d'u*ve lucccuo,

c ultimamente inibe ella quo sua Iliba «uachava abandonada ...» trriuo «i. K rada, leudodaUo a luz um lilho

triign aprwuuli—tn-unshlíravi Imouiu,g.inlo m; pirucu— .:n;u« nJu sn utipliveitramcvV.:

«Or leus olhos,» raimiia,.s;io if, ..li.)» Oa Giiiiu),Di Guino por Sa'r»m prulus,

l-:.rtr.

S iu perdi «le tempo correu a vcl-a e louho¦y* de mu própria hora que icu p..u uiu u u„_ ded'' icu lilho Il«'oó lic.lloiiilaiuonto horrivol!Paliaria verdade n r.tpxi.na?Náo n pode.iiui i«lhi.i,i , p em «• convenienlo«piunj.ir.nb io, e ,»( tuctoridadu*, Imito civlt'•"iui' i'.cl.'«i.<»ti.',.., «leve,11 lom.ir cnnhcciinento

•I • fiicluA .bsvoiiturnd 1 mie accvccntou qun voli.

«lenuitiar.» f..'i.. an .r v.gnrin eip iltilar; e. úuvii.ii.m. »ua ir.-.I.- lnsii.ru. onlre n.ilrnx pn*<1 si.geiirs, rtijn-i 11.111 'i «j tu)'»ii iiili.iin,mi.) uái, míj .reuni*-, u» sr». Aiilnoin KihocIsco Monteiro,' apnau Agostinho ,loa Sanlo-, Anionio Motquei

e I. l>,.r,ilo «lu Puniu*.citH.inioiiiiiMdou pudruii -O». Morclli,

drjiuliuio italiano, oo defender o divorcio 110tuluiiiH LoopttlUla«aaa_l)us logares dc parlamento, duchrtiu saber do boa fonte quo

If.tui t ii.it-rptu-u» «ifM.i colouia fui eienenidu; Leão XIII prnfsva em remlvrr a qticMSo do>tl..e propmis do ilui'1'ir geral mteilni dos c«ilibatn rcluiiaiiico mi icntido favorovclaoiu.i.»'.», R y.iii.r»'!'» J >• «|ii ni da Silv,, «co«lii nu-1 in .Irminoio dm rlmigo*.nieiulus paru f.ilor Manuel de Souza Uanoicl PaM„i-«lr«iii.-Saliirõiii no vapor Peruam»pura .iierpiftc Manuel d'Annuiici- çío Valle! t-ucu e t. 10,1'i.ito .. P.iiio Pasá -Itoii.i) C'vitlcai.lfl

ua b *..'„..111.is,

. t_4l VOlÃlO**UIU í.

1 Cortina de damasco ila lã «• Rede, qunsep.,. ra cantara «I.i praça ii'.iim,.s.

"2 uu ctimuru i> praça d'ur

n |.á > tm 11 collocacQo das

Anionio Pires Ferrara, _ caixas comfumo.

José <la Cnnlia Sanlos . Filho, 1 ditacmn pnpel,

t! »-par L^pes Ferreira, 1 ditii com dilo.Manuel «it; Miranda Lim. . ('.., Ü ditas

1 Cibi.l,. ilu In ikfij i„in,la, tia «ama COlfl lllllit). 20 S0CC8S COO «.aló,Luiz Munool Purnandsa ítlrintlo, - caixas

«••"iu iun o _ hunicas com cigarros.\linoida Júnior »V C, _ ditas «.om dito,

li'l|||.S ,..,| IIJIll lo.uiu fl)

ViJTlÜlAlÜO.

ra 11 pi.»,i. .mu suas cumpelcnlcs escoliiha»

O Cseudn, s» ndo 11 i.n dc fora do por*io ú, cum seu» compotenles u|)pnro.lio-, mios pur dentro du mosmo, «luas

1 u- xi com lapú.A ..nb m. 1) barricai u 1 caixa tom cigsr-

Ml»g_

IJoaquim Aiiloni.» da Silva ferreira, Ma-

miei da silva llodrigiiu.o Guspar Pinto loi*xoira, lio, mn 10 o sublinho du d. vinalia dasilva Hodrigucs rtiiluc.ua om t_ «l» corrento,c pai, tu» o cunhado do Joaquim Anionio Fer-roíia da Silva quo fallecuti um I'«do mesmo,vêem por u.tu mulo agradecer du coração áspu Mias quu se dignarão acompanhar us en»litro», quo tiver,.!) lugar naqiiullus dias; oteudo du 11iii111l.1i' rezar missas em sulfragiod» suas almas uo dia _ü, lurça feira, as U umola horas da manhã, na capella do SunllOl'dos Passos, peduui a seus paretilus u amigos1 aos dos r Hocldos o caridoso obsuqulo duassistirem .. uslu acto religioso.

Maiaiiliã ., 17 do OgOSIU do 1878.

.lu cobeita h rnnclio de proa, o uma -''•*• lü dilua cum fumotle madeira fina appaielbada do melai «"'ge «-S.ntus. O ditus com dito, r> bar-, |W,- nnva nlno-ni'uu entn.iiii ..a cimara du piacad'ar, rie.»cmn cigarrou. v*Ubll pilla ililla-itl.

I

i.inti uo-ti» piiiiii«-n.~i'i.i niimeiidoosr. .„„,.„.._ <lV ^i», !l filhos Pe.lr.» ddr Ueiiueu«K-lduAi«t«aii«.idiiKnc.irn.ç..iiuS»lvi|7, , J., MmmBl «la Armiii, 1... . - , -,,, „ o 1 k»i de mciuliM. .i„ f„o>«I i hstiuc 1 ." ,' , ;:

* • "'f l0 Ar,M J" {'".r':t'' patenln rom iodos os scu«

p,,;,,, na -.1,,., ui.ii.uia pelu l..,leri,mn.» « '" "7^; "...-,..,. sei. bra. o o M .. , m ,i.i.i ., iii .nio J oli' «l"c: um Io Araújo s .impai , Luiz Ferreira ..... ... ,"íi

tSfiSIÜ.l. ,». v,Íw re-".v,.„ de«l r ir Nira, nm Sr.. I 1 li,.,',, jnün .1„ üeus Leal, « »««* * d- «1» e pa Ilin ha

ileiiuiitiuin elTeitu a porLiríii de U doe rreuto, João H bello Hnrjies. TIhiiuh/: Ferrei.a Ma.ai.i.*» AI-*i.«ki ¦- -li: l.i.ui/.*; il..* II.IM 11 o FroociFCfi Mczarl'

l'V.'g. za _ (,'.-, -1 ilitaa com dito, 2 lacazcom mate.

Augusto Caetano da Silva llnmos, 5 bar*ricas cim cigarros.

Joaqniui bonçalvea «le Carvalho, '<¦ «litascom d.tos.

Cândido Cezar da Silva Ilo/. 1, 8 ditas1 Uuineho du leito para suspender a,00"1 ditos,amarra. j Moreiia & Saraiva, 5 caixas com rape.• d.. Alhii 20 LnguuJ.is de forro |«nr,i lastro. | Francisco «Ia Costa Gomes & C, 1 dita

»,».l_,.nlÍ," ¦ ''''""!''("° " ""espectivu cm», roda tio 'com duo.nppurelhos1 J ««quim Francisco dos Santos Gruz, 8

ditas com fumo.Augusto Cezar Marques, 10 barricas

masEscrivaninha de metal,

5 Ferros de toldo com suas compeluntos ca_t_nli.a e utraços.

3 G,t ú«.'is cum vidraças c gradas de arame.

_ Uuirda potes de mudeiiu.

rraocirc I preso, •_ piar.is qu»i «. c-fuit». _ efciavu.s]a eniipqir.

Dlniiolro.n_sahidu no vapor Pernambucoun lü.

Porá .» Pai;'..I

1) • J- si"; F. «laS:|.aJu..i,uvC.° _0:0f)ÜÓOOOD; Cnü.lo C zsrda S. II za.. 7.'l._f5_OoDe Belchior, lim.ln A .ioDUAtmoDo Fragoso j" 0." ItáOO-jOÜO

Mario O.loiico Pinheiro o sua senhora!participam aos seus parentes e pessoas de jsua iii>i»a<le que nni.hiruiu sua residênciapaia i) ciic-a «Ia rui de Sant*Anna n 1_

Miinit'lir.0, 17 «Ir agnsln de 1878.

p.l. qu.l Li llülltOHiti)de Soutn Linni paro regei inlerinunente n ca*deu a de primoirbf letiriu do ."districto da\ Hn (IoIchIII, vi-ti» Iim-i: dail, engano de no... -im pti.poi*!'. feita pelu .1». impeclor .la iniitiucyão..«ili. ci. Pura i«-''( a r»k'r,«la cadeira loi nollitltilo PitiUllilii llfliii.u.ai. d.: SiUZJ 1. ii.i, tlu-uiitc o impedituuiilu du ieí|.eet|vo profesíur.

AllHíuuiciito.-— Cuu.mcyaram niit« -liuutemd íiuuTiMiii• ..•* junti»' |).tf0 í'.zer o uliituueuliilu.. t-tiiidau» apto.» puta o serviço do exercito ea mada

t,»i»-u<»»i»i»<» cleclrlco.—Ja osla n» II o(i-iiiil- uu iNoiiií" lelegraphucleciricol«<resUe.O nisiii d'um u-leiíriimmi. do .0 palavras pa*ao II.-«. Ir ii de 2lf_0ü0.

Ii,i|m»hiii ilii «iiUu'«lri.iN c iiroll-t-nó»--» — P..r iltcri-iu ... liiisu .iu io .ie ,11.l.uUltimo (.-«ni i.ifí..i« solas ii..>.!•; t-liuil s ¦:. ruve-(i.i.laí u-' que iicionpanhareiii os decreto» «I" ns.üiilll) dc li» 'I' |nlho do 1S7Í e (iliiii «lii deiiiicp. .lt ISTli sobre o imp-sio du itidti l'i s e

J.r. lis-úfí.N<-i,i,»iit-.iH a-ivoi». uu comaiercliiüia*

«lu» Irlliuiiueu (!-itruiií*«ilrÕM —I'.r «le-c «tu... •iUS», «ic -7 tle ji.il." uliimu Lu rrgu ndail exeiupiu «in» seiileneii. Civeia. u eomiiie.c.ais«lu- tritiuiiaus cstriii.gciri»^, do «su_ e i..v.. ,.KiiVeritU i.tl'(i i^ail' '<• l''-«'i r»ela .>'. 11 .t("> 1 í» «Ii de i.g. sl.i de ISTií ;i 1. ii g .".

luipvunMti iiurlrtUlon—EnceltiU-e na , .0-cm te a nul.lit* c\> de un Diário da Tarde, . • , ,„,.(,,.,„.;, ,.,.,„,. de eícnv.iai d.iCtvol o ct'itif* 110 termo (Ws

|. i.llt.a l .... In /lainiltil 'inri.Cdt.t «r<i«l Ga i.C AÍiIfl/lnMa I-

partido desl'11doras.

I.ilUii.íiiru di-ttiuulícaili) ' utiimercio «lt: 28 do p 1 »a io:,A <ia. ti. M.irut It beiiu vauli«josanidiitc c- nh

citlaiitlai» sim tr«.l.i.ili.« .1. «miiliro.» li j ao de agosto de 1878

1

6

BDITAIC3.Norrcinrlii «lo iiovoriin

Su.i exe. o sr. presidenlo da provinciamanda i.zor publico, em vi-tu .|«j § I' «lo

lt. a E. Ii.; eom olhos de caona.lanj. composta de baluustresi Clinspim Santos li Custa, 5 caixas com

fumo.,M.ii..«:l d,. Silva llodiiyues, "2 ditus

com dito.FobioGuinuiiàes _ G„ _ ditas com dito,

2 ditas com rape, 1 burrica cora cigarros,D.. Üuhio—Belchior, Irmilo Si C,,15U

baineas com bacallieú.A ir lera 55 far-los com fumo, 1 barril

com azeito -le peixe.Cândido Cezar da Silva lltza, 1 caixa

com charutos.De Peinimliuco—João Pe«lro Ribeiro &

C 15 banicas C"in a.'sucar.Fragozo 4 C, 20 duas 10111 dito.Maitl Júnior. C, -_ ditas com dilo, 8

1 Anc.ta, c.fir.nt-s, todos e apparelhos.Icaixas com massas,riiesouraria d,^l.,zeutiü «lo M.inuhao, lll Anionio da Custa Lopoà, 15 dilas com

j dilo. 8 barricas coin ussuiar.Aul mo José M .ieir.1 de Souza, li) ainur-

I ra./us «In criio /•acua.\ Luiz Manoel Fernandes Irmãos, lOssc1 cos com assucar-

Josd Friniia da S.lva Júnior _ C, 30

Meiae mais apparelbos dc metal.Mi-stro para bandairiis.Pais ile cutnicira dos toldos com ascoltimoas.Pois de surviola cem suas compeiestescaslaoli is t* ütiflcss.

t Puriav-oz «lo metal.1 Sinttü nu biiiii/.e.á Tupos du madeira para poilalós appa-

rolhados tle lerm.¦1 Turcos ue ferro para cscaleros.

.'i Toldos de corridos de popa a proa._ Vüiguoiu * il. s toldof,1 Armaçfto

m tólda gaiata das escotilhas; de!

tle ugu&to dt* 1878.O secretario da junta,

Munoel Duarte Cadinho.

art. l* d» decrelo, 11. 4üü8. d- 5 «ia janeiro P doutor Raimundo Joaquim Ewerton Maia ditos cum «iito.que. como pi*eten«l».-nlRs ao ollicio 1

n «-ui! mui »'«--r urutio i.Bití >iao ta capital, apresent-irilo sa os ciilmlãos fo»e a iivf .1- i.iu.s e e-eiva- hcarpo José «Ia Cust'- Lobo, Stíl)a*t'ào de

, , Aráailo Neves, Joíquiiu rie Sá Cavnlcanto-,,ZÜ'/'"""/e j"sól'Vri.'ai,iltS(i.-0.veir*

juiz substituto do da segunda vara da I Anionio Joso Correia Marques, A caixascomarca da capitule dos feitos] da fazen cou- rapeda da provincia do Maranhão &

Alnrico José Furtado.

'rin-»i<»ur*iria ile fuxenda.

n,",o dia, nu i-alfio da sociedade Ensaios Ldtc-vários fatti lt loit.r . do mu miVO d-auui OpiniãoPubiicu.

Suii.iviitãi, tio lilllicleM dn Iul«rindu ciii-tú.— Pur ileereio du _Ü du eoiieiue,si.h 11. li 973, fui rt-v «...t<> o d. creio qui: mil r;-suu a MibJivií.o „ie 1 g^siiuos dos billiele." dus IhOit-urarla, I ço ,it:ii 1lul. i.a.- da cú i.'.

fublicamos h >ju este «Increto.ucpiiiiK-.i»» iiiiniíipa -?fi licia o Diário fjbrica le arrw

Faz saber aos que esto editul virem, quono dia 23 do corrente, em que âso findos

Secretaria du governo do Maranhão, .-.'aos do lei è eslylo, que começão a corrersiicceasivamcrite d'amanhâ, cim exclusãod 18 domingos e dias soutos, se li ade arre-inalar ás portas dus casas das audiênciaspublica pavimento térreo do edifício ondeiunccioni. o tribunal da relação depois das

De or dem do Mm. S . I is*. for «fesia' e |,„,lS d'uiiiuiihã a quem mais der! . P .-. .. I. .... I 1. \ . \f ml j**i_ .. «... *qn-, t.iil 1 Vicio-

rio dos Santos Cosi-, pedld por aforamentoií lurteiio de marinln io r.s praia '¦wm a

.: Mau »'l l'.', t)0 Vi Ili I a.i I -I !.-> i.i ;

melhor lanço oflVrrcer o seguinte: Um ter-I reno com 4 metros e 18 centímetros de fren-

j ., y,, l;f)S | te an pcenttí e 38 metros e '28 centímetrosss as ';i)ii',,e hin('0 ao "assente na rua da Concor-

Almeida Juoiori C., 5 fardos com carnesecca.

Avisos Marítimos

11 chupa de deputado? P"!*»' iivuteiu 1 eclailiii«,5 s ) faz-u!ipre,.nni.iilii peio partido j ()rLll,[,ç8o, ap,-u.'e:ital-as rò

conselheiro Ali uíso Celíu, Casario ,\l»im, LunaDunite AlViis.i l'"r.m. M«rt:nhn Campo--, l1 .Tliooiliiiuiro Ave-, 1»',»ii«:.»cii Conto llabtllu, o üilo prsaoManoel EuíibcIi-»*, \ari'i.;.nu de Mngalli.es, |Theophilo Utloni, Ignacm àla.lius, conselheiro do acosto n«j IH7«.Lnfuyete Itoilngtifi'» P-r»-"-», viscoodo de Pradose Fiuelis de Andrade liou-lho |

«»ue iirolol — D,z o Diário de Noticiasda üahi..-

Em JauiRUii. xiott; um retirante de uomcJon-quim de Sa Monteiro, que tem passado a tor-ceiras nupeias.

A primeira mu'hcr rhnmavp.ee Leonor, dequem leve lll li.lio?; a segunda Mariano, dequem teve 12; e a terceira Josepha, de quemteve Ili.

Deites, exiftem vivo? llü, a fora a porção denetos, que dii elle nào s;.lici n^iitoa sáo, pelaquantidade que existe.

Esle h'.ni"in s imiti ú "' l- \ f hudo c tem um011 outro cabcllo branco.

O ar. Antônio i:j--nrlaueB Lisol —Jaesla na Corte este nosso illustre comproviciano

.: VPAMIIA DE NAVKUAÇAí) k VAPOH UOMARANHÃO.

Pilta o TI 11 o lia.

Srguiiá no dia 20 docorrente íts 5 horas da

mai na 1» v..por Pindaré,lleei-l uni-se encummen.hs alú ás _ horas

,N.i 111. d. Misericórdia!, uiilrea oe S. Pan*laiuflj u Ma ir. Deus existe orna mela moradacoti.sirui.Jd du n va, assoalhada, u muito Ires»ca. Trals-io na i.-a ila lua C-unlu u. 83.

üilendortf.Methodo francez,

» iugli-z.Vendem liamos do Almeida >. ('. *

3—Ilua dal'alma-8

Dhapeus,1'ara a loja .ie inodis tle Agostinho Valia

§ Filho, dospaeliartio-ne ultimamente umvaiiadoforlimento de chapéus para senhorassendo:

De seda de cores meia cabeça.De velludo dc cor, idem.De vellu.la prelo para luto.De pulha enfeitados dc seita.

A Tiroleza, de feltro para seuliora ultimaimoda!

HUA ÜE NAZivRETH,Drfruiilc* «lo Jartllm.

do llio de Janeiro: ; r_ ü f >í t- do \>\.v .-¦ , , , ... ... , . . . .I) Kcm-iins' -|u.' a cliniin de deiiutadus poli $mm 1 tJclailiii«,5 S ) f ¦;•-•- ti 1 Ira a rei 'rida. dia desta cidade, místico pelo lado do sul

p-ovuioia -.!.! M nas iipre.-r.iituilii peto partido j.)rLll,(ll.j0 ap'use:it.il»a. iò Is r"p;.n «;ão, D"Icom a c?sn de José Joaquim da Cunha c da larde e fecha-se o expediente ás 3 do dia

heral .».*. itrlu e»;tiii.-iuln dt. seninnio lõ/mn:; pra3(J ^'30 dias, a contar do li j -. sob pelo lado do nortecomu de Joâo Gonçalves 19.

eu.i do iiãiis.irein attendidos depois de Bodo [iNina, avaliado pela quantia de cento ecin-: Maranhão 10 de aj-osio de 1878.coeiita mil reis. pertencente a Praxedes

rirsnut.-ria «In fizenh do M-ranh.n, 17 jAntônio Ferreira o sua mulher d. MariaJa. inlliu das Dores Cunha e penhorado pela('.zenda provincial, pura pagamento da execucào e penhora executiva por décimas urba-n is dos exercícios de 18ü4 á 65 e 66|á G7:cujo terr no já Iui em pruça 110 dia 16 de

O secretario da junta.Manoel Duarte Godinlio.

l-nra o C«»t»ri. e en-cuias.

lk ordem .«o .ilin. sr. uupic.or fuço publicoquu o ei.t.ciiiM» |..»ra " preeiic.i moino do lj«wrv:.j;ii do -•* eiilriuiiuu usta ilu'.-uur,.i,j, iü.i.uu- jiiiili', de |S7ü e nüo ai-h.,u lançador. Quem

KlP"TíSSriadora_endiido Maranhão, 10 de',»-"" O olf.cial «le semana servindo de por-,

teiio.no cartório r.üiveciivo.ou no d:a, logar josignados p.ra a arreinatação. Para!

Seguità no dia 20 docoriviit'' n meia noite o vopor Alcântara.

Uecebe larga atè o dia 19 às 10 horas damanhã e fecha-se o expediente na gerenciano dia 20 as 3 «lu tardo.do p..« etliui .iu :i «io cor.eute,. para o dm ,,ois, 00 menci nado terreno quizer lançar, D0 Uia -u °; , ' .

, lica it.iii.do para quaiulo lôr -ic uovumeule n pode|.á {úl ,, (|() fiSCripl0 rte praça que; Mamnhào 1b de»g''»t" de 181

Quinino inglez.íV vonda em cisa d»; Raimundo de

Caslro.

Pam bailes.Pata a loja de mudas de AGOSTINHO

VAKLI*' & FILHO, (ItEpaclii.ram-se, vindaspelo ultimo vapor mglez, ns seguintesfazendas próprias para bailes e soirées:

Cortes bordados paia vestidos. (Novida-des.)

Popelinas «Io corei., gostos novos.Setins «le todas as cores.Canibníií.s brancas e de cores.Collarinhi s e punhos de linho, lizos e

bordados para Minhoias.Gravatas de fida de ecres bordadas.Leque-- cem plumas de cores, lizos •

bordados.Ramos de liai es, finas.Porta *bou(|Uflls.Kitas de st lim <!«í duas eorrs.Ditas de gargurão.

RUA Dl- NAZÁHETHSlefroiifu o,, aii.i-.iàm

¥&tamA*4A_»

'-^^Hi

agosto de 1878ü secretario «Ia junta,

Manoel Duarte Godinlio.e hor.i 1constar se passou o pre-ente edital que.

ANNUNCIOS."p-* . | será aflixado 110 lugar dos costume e pa-De ordem do illm. sr. «uspector desta b, u)() -.,„ irapn)[lsa Maranhão 8 de agos» (JoHlimullia (ie VilDO-US,

Ihô-ourarià f ço publico que no _d.a _9 do! U| dfl 18,8_ B-UPJÓBÒ da Mall, Moraeg ^ VAMUpdllWd, UC Mium ü,.,

correuie, íts 11 horas da manhã, correrá e,(,p-vaoesiA na Corte este nns-o niusire comprovic.a...». COrreUta, us 11 uu.^u.. ..,.»««,-»..w-4(.ao su|)SCrivi.—Kaiinoiido Joaquimi M-ft ..„,*„ -rmn.rp,-il„ nninaO Diário do llio de Janeiro assim o saúda; 1 m |,asli, publica, perante a sessão da junta,' E . ..,- _.Ei[m mt estaii.nilha de • ,ccmP':rec 'l0 nuine

O profundo oscriptor maranhense a quem " , \ , vaq v;„u ja a||andegaJ ,

n<;ní».,a wwva uma esianipiina ae 8r acclom8t,8l Sao do novopertenço ette n« me acha-se na Corto. » Vf¦",d ' .'' tía

(. ".„"

úm I Aumía reis devidamente nnut.l.sada. - ! no dia 25 „„ raeu, (h, m. Tudo o quo poderíamos duar /obro o dr Leal ^'" j8 P6„í.n«fmif X 'fi^r^lZdo , LuiÇ?uforra£—° escrivao.-JoSo da Malta, J0 -redw da g()roncia nlim dc

GOMPANIUÂ PERRO-GARRIS

aiiUIZDÜMABAMÃO.DOIIITÜOO I-» »J-: *0(>.-»T0 ni-: !»»<*

SERVIÇO EXTUAÓUD1NARI0 DE MANHÍ,E DE TARDE PARa O

IIIÍTÜVII

diíse-o elle próprio nas muis Locubraçòes nos durados, conforme foi determinado' t*e]a, ;)/0r«a«* Reno.••¦¦¦¦•¦ * •*-• j0 Tltosi.uro N cional de Iode, *íeu- /t-ionlamenfoi para a historia dos Jesuítas. m\m Jnn seu Panteon Maranhense e sobretudo ni» , u|iim«i, sob nlivro que eensagroii inleiriimenle á memória donos»:» primeiro poeta tlnnçiiivpa Dias. 1

o cviihato olorícal,— Le- e nn7oi'n«ído fíecife:

•28;

Cascada baica. pr»ga<nobre.

.i»bei:

li. a ft.iiiiilu a; COMM_R_IO.ttnpètitlas vezes-tentos inseridn tristes exnm- .> Aucoras granJos.

plot do pernicioso principio ailoptiido pela igirp do'amarras de letTO cmrilmona.nflo pcrmitt ndo o casamento dos seus ou "'"v"*" «"»•¦-

Não lendo comparecido numero legal dosconvidados jcomparecerem

no predu. da gerencia nlim de lhes seremapresentados o relatório o blanço f-achudoem 30 de junh.) ultimo, p.iiendo deliberar-se com o numero de nccionislas presente,

Maranhão 17 de agosto de 1878,Domingos G. da Silva PHenrique E Costa—S,

Ida as 5 horas com luar.

CirrDito|j,(0

Dito

KIdas.

h. da manha

I,111.',

nsc o or «« 1130 « da «« 4 « da tarde,

Voltas2 Cairos às8_0b. da rnanbl

Dilo « 140 « da lardeDitos « 4 « da a

ml.itSlr.os, que fo-çadun pelos impulsos da nniu-II7I-, comnieti' m atlenlado.», que liorro: sam ati«. eihd... i

T« m'ifi, iiile.l .in- i)'e, que refuistrur hoje umil'. >i,4 c';iii«'» i-nja t.ai.nv'111 fui hilta hi'iiti'111

p. U'.'i o» w jjí-! ja »tf,idj de forro do

Rundlmciioferei.lc', grossut;is. I•1 Anilho de ferro p.ra prender as amar ^^^ ^ { r |(J ^ flj? ^r,,<!- , Ttiüsouro provincial de 1 o 10

_ Antioitnhns com -.u,,.} it.;,dia de amar»ração e atracarão, -«-»-

80:18í)á8811!:10:í->U9:

Rótulos para vinho.> endem Ramos de Aimeid.i & C,*

8-Rua da l,alni"-3

1 AviMOlI Havendo nllluencia w-gui-fi-i mais carrí*

com o dos G hnms da mu,há da Eslação.I Maranbã;, tilde agosto do 1878.

Manoel de Figueiredo Coujfy

"»*w T -nr»

Page 4: 11 I li lll/li/SSlii11 fl I vl I { í:íi i/imemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1878_00188.pdf · major Aniuiii) Tnomi', Freiias Io* ll;». quantia de seisceutos mil rol', para pagamin

» ****•>**!#*» *T , ..• To «.>,•«'

Al ir "H» &r,.. l>„•!-.,I»1 ll.*il«« lattilll»U , I

'¦II,:'.,

pa.',i ven '(> ,

' A/í>vpdoPÜIILIÜÂDOR AIAl,AlNllLi\S|'

I rem* , Pt-M VI»1!.'

.1 i'k'i'1 •.?,-.

do instrueçno,Anlonio [; .,! s;ver;r pb-Mm «r-i annanigna quem, ¦ u-i-r- . ft . p,.,T, il#t -,,,,.

grh n. 2; tini1-uiin.'!,i si-i .-; *,,,,,rn a «,.,., .nar prliiiif *, m- * »i i , ., jj • !,„.,.,. *

Dococlirist-nlisMÍ.»Fm cnixinli >, mn io li ...p.,..;,-,$

luinrira" snecas om lau .Dilas cliiistita.da,,'., , x t,b s ,,pn

liarãoRam s .'''mriila d C.**

A ru i .Ia IMmi.

Livros de leis.Menezea e Carvctii—J'i;itic,i h* iriu-Mii^s,

pariiii.a* e comas, edicffln ,',.• 18*8..Manual do procru*ador dos fc.toí p.ar inatm*ros.

\i-" nciüoí—nrlc no-, a de requerer < m ju zo,ou n vu ia Ivt-jijdo du foro, li *, ,1 y.1o líO.Fi. ii i:,.*-ro,tgocnn.'n,.l.\..-c ii-c.le,*—» t

Pau'*- Pcs-rtj—» ,1F«i*siiu.'.,!--leií «Io prore-ífiV;;<iT',i-." í *—rí*tíuoí dt> -li \cpul -.Su-, sn- cethp orptisn. !«>g co, con-i-SI-ciro

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U zjndo—código commercial.en:*n Hmos d'.\ iie;.s,i & C.

-'¦'< lí-a da I'.!m,i :i-

Chapeos de manilha,P.iíà •• ¦ ii ?nu dn iu ila Er-iieila n

35. lespai-.a; u-se um sortimento de chapeosds. manilha p;ra homens e inenin s .iegO:

' ' EÓ'!-fII S.

Irniaudadefle;:, íi. Jesus dosNavegantes.

Uora av,-|-,u ca «peito dn S-t,li,.r » raleíti--'os N •:•¦"'.¦*., iniM-á r„iss,i ••••/..ia.rf» f* fmr.iM ,/a ra-infi,", n,>¦ domioiíos e diassantilica).-.:. !Raimundo li. Valle Guimarães.

Secretati-. f

Guerra de esferminio!íi» mnttnnUxn aaiivr.n

COM

¦» Ll«:»h í/EUMPaüIUS.lofftlwnipr.i »Ar> Srn toitli cul s os

grandes astrais que ccusàn nos lavrado-vese paiti,',.i -. as s ú-.-,;.. ,*. u. -s inimigas de quasi todas ••• •.|.ii,iaeò-$, dt-vendo ser disti bni '-ai i |. do transe, epara isso apresentamo O licor dc Lnm-padins, c, m > a ini-lhm de to a- *-.<. (.,-,!paruções quo atè li j se lt in u- «dn, sendodespido illeito edi simples spplicaçío.

lemos I it, uso de (.iiver.-os veiion sicomo do Mih iniado ct; rosiv.\ iii-enico'cyunureto du potasan f oi tu.-, p„iéni deneiiliam lim r.os ian b ,,, lesiiitüdo comodo Licor de Lampudius o paia prova diseu bom resultado, li mos diversas p,s*soas quo nf.o se recusarJo attestar, se ne*cessai .o fò-,

( < »'h (*iífr Ij Irm um rotulo que imlici

clarauif uie o iru rio do i;; licar o o cuidado(ju* ' il* chs rio ter se.

Vende so na | liai macia e drcgura F „n 'Cit.

MARANHÃO.Io

OoJxoaria.O abaixo nísignado faz publico para co-

rihecimento de seus illustres freguezes, quQmudou sua oficina de colxoana du ruaGuinde, pnra n rua (fe Santa Anna, n 05fronteiro fio rxm, sr. (Kzembargador Fran'cisco du Seri-i Carneiro, nonrie soro co-centrado a todo hora, para bem sei vir aspes««.,as que o honrarem com a encom*mentia àa obras relniivas á sua nrte.

Alaranliãj '10 do ii»ostn do'1878.Franci co dc Sn lies Maciel.

¦ .RUA l)\ C!'UZ ,'•., 23

Álmra-se unia nogm hoavendedcíj-ne uuia ncgriníia,ambtiM iJiü^íi-eradií?, rt tratarnu quií.ííi n. J y< iiíi do (ii-^.iüapeiro,

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i n,*,i.i'in\ t8*r.D PhORphnto do cal 6,, snli>«l «n-' i*l.i i„,ii.'i',,l li,;iis tihlliiilniil,) ni

lioinciii .'t-i-liii cuiiri ii,,< niilllliiiM,I'. 1'itni :t lolnlldiiilo tios tissiis, ,• fii-

l tnt t, i eutiip.isi,;,!,, dn enrue u ilo•* tiijjti!•-. Nt, Interesse dn «tiide tiolionu in, >• predito ler elle rn, e,,ri.,un,:, ipiiiiiliiliitju duturntlnailii >!,'|i|ii)S|,lmlii; i|,i:,i,i|.i I,,, füii i, imltlo,«|,|,.,,,',-i' ai molCHlIn, c (|,(!,i„l«, .-«I,i'iiii'l|iln .1 ndniliiUlrnl-o.jrt voltam.. ii|i|iL'lllt;,- i,s forciis,

A mulher gnitim, ama de leite, arrcvira qne crescceseríesinrolrc, mui.Iit.s vi7,i'*« eslilo ritllní iiu PhosphotoUe cnl-, unlfio ,'iili.„|,i,'.',- iliitno.t* oseu Itdít* |»'i,l,' ,i- ftiaft(jiiiiliiliidcsiiuIrilIvnH; t-in quniilo n ercanfii,Min ,|,'.|i,'i'i-i-c, pmlecc eólicas o diàr-rhen;,. kcu crvsclinciito sn ru operalieiilvtiliiiciite, ,', *.,,;i tleiitlçíto soini! mui. >• ns pernns nfio a po-'lein «-iMi-r. NVüles vários «*iis..s.• que it ndmlnislração ,1,, Phoa-phato de cal proilii", elTeltos ad-iinriiveis. A sua efllcacin nflo d me-ii„-f|,i,',i,,|,i s,< irntntlercttitulr todo.. rlmr a nina cnnstiliticiio e?-huttstti sija por exeesso do iralmlhomi pi'!,'/.,',."i. -ja por nnia ,-tlinn'i,-taçiio liistiftiijienlc, ou poi* longanu.I>-.-tia.

Antes ,i..s Importantes, sliuln- doM. Diisnrt.oPhoaphatodeoalnfloera in.ii> do que um pú ln.*nluvd,que percorria o ostomnpo ,• ..s ini,'—tinos sem a mcii.tr altcrnçfio; norIsso o spii pouco emprepona lhe-rapeutlca, Iloje, pur.-in. M. Dusartolicrcen estu precioso agente debaixone rórnia solúvel, podendo di:ierir-scc assimilar sans dlfUculdado; por\<-:c, o Vinho e o Xarope comLacto-Phosphnto dc cal, que 1«>-v un o -a-ii nome, reci-licrutn «> nco-llilmenlo mais caloroso da parle doCorpo Medicai da frança.

Kaii ivsiur.ai. a, Vinho ¦¦ o Xaroped Dusart li-lil por t*tT.-i|.> dar Inr-ç-ts .' dcsperl «r o nppwlte; lambem.-'ii'i.ricin, pola aeçilo <l«. Phos-phato de cnl, para'a consolidaçãoaos ossos, f.irnneil-. ,lns músculos, epira a riq,i,7..-, ,!,, sangue.

fíonvòin :I.i creinr.13 pclüd?" ou rachltloaijAr, m.nin.-- qu: co doslnvolvem;Aos tísicos:Aoe -ae padeceni ilírr- ,lo ostom.itio;Ao.- 'tio padi..*,*-i n{(ooe3og do poitò;is cnlraquBcidís;

v*'*'. •*>' v/y

Vii;nm !i;-|

l.imll«r.no».|,omo» ,i citar u. ,,| ««rvncOai•i'i.'„,,il,.. ¦

- ,> Pl,o«pl,«lodorn|i'i«„vi,,ii,n |i,'..,,,,ln,'o„,„„„l,„| i. ,,n i-nnf.iili**. |io|,, ,,| |,illixa.ro ,lo liiic-lhnii i>,>r.|„.> ,,„, „,„ii ,,,i,,„•¦¦,„,. nioiin,,. ,.,,ni„'Mi «',i„«„ „,, um i-ii..iiioniu Jo ri-|,nr.u',',i> i* for-m, .

D.. .;¦.„,,,¦Me.lleo ,loi lljipilií. ilí |'ai|..

¦ N'.i« eonv,,l,.»(-,',n'i,. iii-pm. ,|„ t,,t,mi.V)'',-,l,lm, n:i nKiMimimr,*, na ilia,M#, «>ni-(„,.. .|...„,.i.i hi, i„',,uri.i,.,-.',i-4 nu ,.,-n,iia,,i ,u *.acto.Plioti|il,ain

Jocnl pru.llil „> i.,lt.|.t.n rfgvnurauarci ,„,,«pr„,npio*,«Ki-ii. n a,, d-i

1,1,,*.,:><,: MON.it) o TAIIDIEU,Mpaifoi ilo, llo.piUí, ,|„ |.„u.

¦ Oli-nrvnmoi fim- „ Lncto-PhoBphnto dscm, .i iniinutrada n nmoi, r„'o lolio oqurn-li„l,i nr,..l.,i,.i ili.irrliiM vi-ril.- i- «.-rn.n, reidcMpiiorecer oito ly-apton», a roítiiiiiua taiiiilu au ereonçai..

D>" DOLBEAD o PAOUET,Inanição míni-rnl,

Ir - . as - e loilí rara Ia'vcr2ccr n oboa-,'*«•* c rir-.,"-, ,<o [oito. e prevonire-l! .".so a «iiirtiioa nas crbuiaças a-emai-'e-*Un.

• Ca.la, v->i quo •(• l,„|icai„ „ i.|„„ d» n-Biialii ,|o li.ir.tihi.u. ri,|i,-ir,i»,ii.s quaiila, eravaiaiI.i|,i,o il.tr uai mcimo ,"',„, Lncto-phonptinto do oal do Dusart, eiljau prnprlo-CjUl-í aparnlvii compleiam ,-i .uaac-*ao, .

D., RIANT,Pesqmzit* erperimentiei mittrr

o Phoipltato ar ral,

• Ja .miijnalp, vario» caio. do 1,-lcn do-rlnr.-iil.i. um rj'r>llr.< rnm ,!,-«,r,„c',o cnm-pli-l.i ilo URI piilmAn, Cllrídoi cr.iiMs nn u.odo Vinho.- X.iropo do Dusart,.- a nllman*laçao com carne crua,»

Dt DELZENNE.

" A rápido- com qiia> .n do.porla o op-pctllo ..a.ai Innuencia .Io vinho do Dusart,„ais po.toai i.lus.t. o udulln. ,l/,|illliai|n..l".d.' carncieri.nr cli, mnilidimonl,,, cilauincacia iiuiiku -.,- ,li««m, „,,.>. .

D» PIHEL,

O -.ni omprepo ,! ,i,l,ri- r,:m tiiTereOeililbi*rciiloga»j ji. aa^imcomn ,,,,,„.,,%,;,,.,calcarcoi, rivorecc ., Iran.fúrniiivilu ,-r.--laaa-.-n ,i04 luborctilo*. e ,|,'p,i:« oxorco nanuirlçfloumaacçfiudusmai. impuriniiiu*. .

D', RABUTEÁU,

Romproii Infln-plto.ph.im -ilrnnrnii o- ¦m,«ll,ori-« ri.»„llndn«, „iriw du .i Bi>i-iip/in "mol. racl, (aa-,.,,,1,, „ r„.„ ,, ,,,*„. ,üaiiti". c 3' i-ri-iii rn. mn,. «-.pirnsn., «o i rsnuv*-¦ t^i

nir.'.:;,ar ,l,« íí.;-.- EHT3,

' •¦'• i'.a.-,ca.

,•¦'.*: .', cisa Irluih JLT ü G;, 8. rua Viiisuud

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Negociantes-Commissionmr: o Agentes de PubliõiáadePAtiiS, SS^ RL'Â DE L.1FAVETTE, 3S, PAP.IS

Encarrcplo-se <!«• comprar Ioda e qualquer inere-tlorin e principalmentetoua-; aquellas que luein o nointi nu o carimbo <ia> rnlirlennlu, litcs como:PERFUMARIA. I MACHINAS a«,PHARMACIA. j MACHINAS feiB-riairVINHOS- LICORES. MACHINAS dc toda tMASSAS, CONSERVAS s r|l!--1'iwii'H-i. ! CARROS.CHOCOLATES. GRAXAS e VERNIZES,

TINTASdciiaptlrair. | JÓIAS«¦ ORIVESARIA,TINTAS de eicmer. | RELÓGIOS,- LÂMPADASTYPOS,PIANOS,BURRAS.

j BRONZES,TRASTES.LIVÍOS,

Venda de todas as mercadorias mandadas em consignação.A casa Gnlllen «1 Princo r„z aos seos cunstitttlntep to.las , s dpseonto- das., li.jso Jiercehe uma imii motlica comniissiV, i|iiando os ,.,¦ !,.!„.« ?fio acom-mnlin-loa ç um samta sobro n França, lii»l,ilcrra, ou Helgica, nu ile- nma remessadc mercadorias ila linpurlmicia da uncoinincncln quo su II,,' utale.a .|.„',,i i„'.lir porcaria rranqntiiitla, manda-so todos os escitircclinciilos c useaiaic>(*os das mercadorias tlcsiunadns.

Duranlo a Exposição do 1878, esto jornal podcríl sei- lido |em casa dos Sllrs GALLIEN & PP.INCE, a rua do %Lafayotte, n» 36, om Paris. g

Airi,so* — Aspessoas qnequiseren aproveitar da saa estada em Francapara traçar relações com a casa Gallien e Prince podem se la:cr recom-mcntlar, tanto pelos correspondentes d'essa. casa cn cada cidade, comopelas casas bancarias qne estiverem em relações, riireeta ou ?nd,'reclamai teJú*«IWl-tl*1nÍlWIMWftfiin-)1B^^ j

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-.'j.jJ:áSfe.!;?'•'; ?Wk^ ¦ '-'íilsivi ¦¦•,,J^iüin».;,-ffi.ts*í'jr ¥«-. wra'«^^¦-^,^^^fj^;iyrit.^,iáiaafft;,]jailiA,^°«« ¦

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P mmSjy^ EÜXIR VINOSO..!:. Pu****j*i'0fooho coniom iodos os|irliirl|,m» d» quina, Iom uni (.-osto uuiiioairr.tii.ivei, ci, KU|i|.rioriiní (iiiiru.t vu,lnmo xon-iw do qiilnn; e,,nir,t o deseql-mento dns forças ¦•,)« rurru/rt, r/.i tthmudo uiomga, ns />¦*,•« „„Y r ,...,.. ',,|0i

O MlISIalmuo a leli

rFERRUGINOSO

Mrii, M, mi orouot, • ..-. princip.M Phirmielii do mu.<j.Depoiiiorloi no líaranhão.- a. vidal o MAnaonz.

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ARTIGOS RECOMMENOAD08AOOA divina dita igudmid!,oleocomb pini wi«, jmaMj.ELIXlnDENTIFBICIOMr,u.,",K.,

ii.i.»T«,'r,'r",l,'ll,'ll"'"'-n,|,-?M'"''l"'i« VINAOBE DB VIOLETAS'.' , --0*-*'

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S p,M -,lt«-».- «tro .«n,,!.- de cfailnu MbMidgi ,ii ;,,„; DE *-ACT-=*NA pm [millBSTES ARTIGOS ACHAM-SE NA FABRICA. 13, Rq| d'EnikÍfH M »ADIO

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VOndOÜ,-° üü -,/,:=-^^

Eiin p,.i,„,„, rtditijoi g'n uniu ti\mü'i¦ r 1:1,:. ., i.r„;„, -... a„ ..

Aula dode «enhoe pinturaDE

Josú Maii,-, BHIIn J„ij, r.

Attençao.Jm6 Moreira da silva, lesiimentelro d«mI).|;i„ in, 8,ir, J, .-,,, ri.... pi.... i n •!" <™» capliai, pède P« tlí'" '£

&te aula continua a fur-colon-r aos «lomln Ju^^^n!; cre,do7 do S

sen propririirm.Ajoeo»liih(le dn rada ali mno ò dc reis """WOOO, rortinendo-lhe o prefessor-papeO mnfmo coniiiiija a ü-ar rctnloa •) rico

l'^'!'^»' qiüflqner pintura ou

Caudieiros.

dizer li is relativo" á smi ano'.

jCA

s

JenJem-se 3 candioiros de 2 bicos paraivo, um b*lcâo próprio para estabeleci.n,lo

çomuierc.*!, o o assoalho de „„,,loja de lazendas existente na rua do Nua*«VcARNE.rERRüf quinar j"'j« «« i.azendas existente

; °*»!«fta^ 'rente á rtlojoaria.

VIHHOrerruginosoAROl"*"-1 A ""ar ™ Pr'»M»' °'

«¦OlIlNAlMo*jfflK|f-ai«|jt,|l4,oAH*--

Peitencem aos filhos do sr. Joaquimrnnnri Mandou A„ • "

S8g^%£iK%sa«aluà,ao I u - -........ „,*.,.. 1Wfluirao ,^G^RAD0R D0 SANGUE I Mananao Mendes, do Amazonas o, T£S»««'» bilhetes da 22, loteria do io.'[o concedida u beneficio do Ho^c

íiulrS-7oSeí-Uüd0! meios "s ao*.4174 0 5279 e quartos ns 4894 e 5327wtranliao, 1) de agosto de 1878.

i EXIGIR ^r^AROÜB,Nu ,1/tt „„,.., A V1DAL r MA°iiáuÉ3.

Brnuco& rrimo liespaolia- *"a i .a ... anvni . ... a .. ,. ... . Tiiiopliilo Dias.

r3..íí.,!u:Di-í*fi;,f.a iropri s"para luto.Mrva0,l»V,ro".> ,!o l,(i,ra:llS -oa* medalhasj'ni.1 .-,'.' o ,as,

ljn«> - ;„.!,,, ,|, d,,,- par, meni||M c se> Ly|;l dú5 V(Jrdes Ann()s' ^™ "r> " - «>™<' senhor. íne!dídrc.aAnl0nl° *«** Raraos d'AI'

rpsGravaiji.his |..,| s « ,,-,,,|„;l jiat'.a ÍI taliO

s' I

tI.I

Fr ¦i': i

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y

Luvas prti.-s <!,¦ rr. cüct ir.eia-mão naras. mi r p. 'C-qi-ea dt* pü. I zos e ei Mudos para se*nliuras,

fiUA DA PALMA.

II... , S I

ÜKPIIOM.E DO TIJEATHO.

Maltissparn viagens, proprins pera liomens o nar,,seriliorns. '

SEMENTES PARAHORTAS

Muito novas das se-guintes qualidades.

Bolçasatira c.,1 para víígons ni-cprins para lio-meus.

Achitiiide ,!,-Ma . hor. *,-ii-m,nt c m-plelO.

líamos do Almeida i CaJ.UA |).A i-ALMÁ.

Grande sortimento devinhos,

Moreira d Saraiva, na beeco ,:'Alf;.i),lrp3ai-íilKiui de despachar as seguintes qnãlidad»| ue vinho uas marcas iu^ís apreendas que, tem nndo ao i cv«, mercado; taes como:j Viohorlo Porto Minerei, em ban is de 8.", Dito¦ dito Lagrimas do D-mo, em caisas,d« 011711,

; pho dilu Duque iloi-oiio, i.inro idom.Dito dito Viigena, em pipas e barris de.a ': Uijo diio Passos .ie Silgueiras, inteira novidade n.i nosso mercado e laienda mnii'especial; nu pipas, meias pipas e bairi*-de íi."

AipoAlfaceCoentroNabns1'inièniiío

IlabanosHabaneiesSalsaSegnrelhaTomatesCouve Aza de Cântaro." Merciana" Tri.ncbuda

Vende-se naIHAUMACIA it DROGARIA

DE

Vidal & MarquesLARGO DO OABMÜ.

Casas a vendaVende-se tres moradiiiliasile caza ale a do Outeiro da

1'tuz.Na rua da Cascata, casa n.

i indica-se quem vende.Taxas para assucar,

Taxas para o fabrico de assucar, pelo «y;!cma «Coope», as melhores e mais apeifei,I joadas que tom sido descoberta na Americajboje è usada tm quasi todos os engenhosjda America Ingleza.

IMas taxas por si sò constituem um asseo/lamento, que com muito pouco trabalho,

, „ , pomo combustível, e quasi nenhum pessoal,eppeiiíçosa a tabelliSo do produzem dai magnifico resultado,fabricandopi ou,,.,, rie inrns, mudou-sa pnra n rua um assucar superior 2o a 30 °|, ao fabricadobrnnci-, cosa n, bit, onde ouTrira rozidio por outros assentamentos.o sr. Jncqucs Vigior. i Os attestados já fiublicados.com relação ao' _v magniOco resultado destas taxas.evllam maie"

S«'nn,nàic,inyn. If(mm"los sobro seus magoilicos resultados.U<iliyULSUgab. Quem desejar comprar nma, dirija-se aJosô da Cunha Santos A Filho, rua do Tra*

ISi-m-ipioil,! rio Jo-ó Mnreira da Sfivo, plebe ns. 30, 31 e32.vei.ido*se excellcnl s

«-'ai-lu dc HutioM

EbCliviio rlí* ji.

anpuosog"":10-Lnifn no 1'iilnrio—jo

Maiiauhão, lj de agosio dc 1878, Typ, Imporia! do Ignacio Josó Forreir».

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