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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALBOM Escola Sede: Escola Secundária de Valbom Ano lectivo 2011/2012 1 MÓDULO 4 – A Europa nos séculos XVII e XVIII – Sociedade, Poder e Dinâmicas Coloniais Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de aulas 1. População da Europa nos séc. XVII e XVIII: crises e crescimento 2. A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos 2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime 2.1.1. A Sociedade de ordens assente no privilégio e garantida pelo Absolutismo régio de direito divino. Pluralidade de estratos sociais, de comportamentos e de valores. Os modelos estéticos de encenação do poder. 2.1.2. Sociedade e poder em Portugal: preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada. Criação do aparelho burocrático do Estado Absoluto no séc. XVII. O Absolutismo joanino. 2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político 2.2.1. Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas no séc. XVII. Grócio e a legitimação do domínio dos mares. 2.2.2. Recusa do absolutismo na sociedade inglesa; Locke e a justificação do parlamentarismo AVALIAÇÃO - Relacionar a economia pré-industrial com o modelo demográfico antigo. - Caracterizar a demografia pré-industrial. - Avaliar a incidência destas crises nos séculos XVII e XVIII. - Explicar a alteração demográfica verificada na segunda metade do século XVIII. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Caracterizar a sociedade de Antigo Regime. - Diferenciar as três ordens, a sua composição e o seu estatuto. - Reconhecer, nos comportamentos, os valores da sociedade de ordens. - Identificar as vias de mobilidade social. - Referir as características do poder absoluto. - Sublinhar o papel desempenhado pela corte no regime absolutista. - Esclarecer o significado da expressão “encenação do poder”. - Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em Portugal. - Caracterizar o «cavaleiro-mercador». - Relacionar a eficiência do aparelho burocrático com a efectiva centralização do poder. - Caracterizar o absolutismo joanino. - Mostrar a fusão do poder político com o poder económico nas Províncias Unidas. - Contextualizar a teoria do mare liberum. - Expor os acontecimentos mais relevantes da história política inglesa, no século XVII. - Evidenciar o carácter liberal do regime parlamentar. - Aplicar a filosofia política de Locke ao regime parlamentar. - Contrapor o modelo sociopolítico absolutista ao modelo liberal. Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração/análise de tabelas cronológicas Pesquisa individual/grupo Elaboração de quadros comparativos Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos Elaboração de fichas de trabalho Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de pares Manual Suportes audiovisuais Ku Avaliação Diagnóstica Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa 1ºPer. Total 38 2+3 5 2 3 Aulas previstas: 1º Período: 38 2º Período: 35 3º Período: 25 Planificação Anual: 11º Ano Disciplina: História A

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALBOM Escola Sede: Escola Secundária de Valbom Ano lectivo 2011/2012

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MÓDULO 4 – A Europa nos séculos XVII e XVIII – Sociedade, Poder e Dinâmicas Coloniais

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 1. População da Europa nos séc. XVII e XVIII: crises e crescimento 2. A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos 2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime 2.1.1. A Sociedade de ordens assente no privilégio e garantida pelo Absolutismo régio de direito divino. Pluralidade de estratos sociais, de comportamentos e de valores. Os modelos estéticos de encenação do poder. 2.1.2. Sociedade e poder em Portugal: preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada. Criação do aparelho burocrático do Estado Absoluto no séc. XVII. O Absolutismo joanino. 2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político 2.2.1. Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas no séc. XVII. Grócio e a legitimação do domínio dos mares. 2.2.2. Recusa do absolutismo na sociedade inglesa; Locke e a justificação do parlamentarismo

AVALIAÇÃO

- Relacionar a economia pré-industrial com o modelo demográfico antigo. - Caracterizar a demografia pré-industrial. - Avaliar a incidência destas crises nos séculos XVII e XVIII. - Explicar a alteração demográfica verificada na segunda metade do século XVIII. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Caracterizar a sociedade de Antigo Regime. - Diferenciar as três ordens, a sua composição e o seu estatuto. - Reconhecer, nos comportamentos, os valores da sociedade de ordens. - Identificar as vias de mobilidade social. - Referir as características do poder absoluto. - Sublinhar o papel desempenhado pela corte no regime absolutista. - Esclarecer o significado da expressão “encenação do poder”. - Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em Portugal. - Caracterizar o «cavaleiro-mercador». - Relacionar a eficiência do aparelho burocrático com a efectiva centralização do poder. - Caracterizar o absolutismo joanino. - Mostrar a fusão do poder político com o poder económico nas Províncias Unidas. - Contextualizar a teoria do mare liberum. - Expor os acontecimentos mais relevantes da história política inglesa, no século XVII. - Evidenciar o carácter liberal do regime parlamentar. - Aplicar a filosofia política de Locke ao regime parlamentar. - Contrapor o modelo sociopolítico absolutista ao modelo liberal.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração/análise de tabelas cronológicas Pesquisa individual/grupo Elaboração de quadros comparativos Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos Elaboração de fichas de trabalho Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de pares

Manual Suportes audiovisuais Ku

Avaliação Diagnóstica Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

1ºPer. Total

38 2+3

5

2

3

Aulas previstas: 1º Período: 38 2º Período: 35 3º Período: 25

Planificação Anual: 11º Ano

Disciplina: História A

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MÓDULO 4 – A Europa nos séculos XVII e XVIII – Sociedade, Poder e Dinâmicas Coloniais (cont.)

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 3. Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII 3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio; o equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais. 3.2. A hegemonia económica britânica: condições de sucesso e arranque industrial. 3.3. Portugal – dificuldades e crescimento económico 3.3.1. Da crise comercial de finais do séc. XVIII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 3.3.2. A política económica e social pombalina. A prosperidade comercial de finais do séc. XVII. 4. Construção da modernidade europeia 4.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do homem e da natureza. 4.2. A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e do valor do indivíduo; defesa do direito natural, do contrato social e da separação dos poderes. 4.3. Portugal – o projecto pombalino de inspiração iluminista: modernização do Estado e das instituições; ordenação do espaço urbano; a reforma do ensino.

AVALIAÇÃO

- Enunciar os princípios mercantilistas. - Explicar a sua coerência interna. - Enquadrar na teoria mercantilista:

• o conjunto de medidas encetado por Cromwell • a política económica de Colbert

- Distinguir entre o mercantilismo inglês, centrado no comércio, e o mercantilismo francês, centrado nas manufacturas. - Relacionar o proteccionismo económico com o agudizar das tensões internacionais. - Identificar as áreas coloniais disputadas pelos Estados atlânticos. - Evidenciar a importância das inovações agrícolas para o sucesso económico inglês. - Explicar o conceito “mercado nacional”. - Avaliar o impacto do alargamento dos mercados na economia inglesa. - Sublinhar os progressos no sistema financeiro. - Contextualizar o arranque industrial. - Sintetizar as condições da hegemonia britânica. - Relacionar a adopção de medidas mercantilistas em Portugal com a crise comercial de 1670-92. - Integrar estas medidas no modelo francês. - Explicar o retrocesso da política industrializadora portuguesa. - Avaliar a dependência da economia portuguesa face à Inglaterra. - Contextualizar a política económica pombalina. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Comparar a atitude dos «aristotélicos» e dos «experimentalistas» perante o conhecimento. - Avaliar o impacto do método experimental no progresso da ciência. - Salientar os contributos dos principais cientistas dos séculos XVII e XVIII. - Fundamentar a expressão “revolução científica”. - Explicar a designação “iluminismo” dada ao pensamento da segunda metade do século XVIII. - Esclarecer os ponto-chave do pensamento iluminista. - Avaliar o seu carácter revolucionário. - Distinguir os meios de difusão do pensamento das Luzes. - Relacionar o Iluminismo com a desagregação do Antigo Regime e a construção da modernidade europeia. - Reconhecer, no despotismo iluminado, a fusão do pensamento iluminista com os princípios do absolutismo régio. - Integrar as medidas do Marquês de Pombal nos padrões do pensamento setentista.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Visionamento, apoiado em guião, de excertos de filmes que recriem situações históricas relativas ao período cronológico abrangido pelo módulo Elaboração de fichas de trabalho Técnicas de comunicação oral e escrita Pesquisa individual/grupo Trabalho de pares Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração de fichas de trabalho Pesquisa individual/grupo Pesquisa de informação em fontes iconográficas e textuais Técnicas de comunicação oral e escrita Elaboração de quadros comparativos Trabalho de pares Visita de Estudo ao Palácio – Convento de Mafra Elaboração de Videograma

Manual Suportes audiovisuais Filmes/DVD’s O Processo do Rei de João Mário Grilo; Amadeus de Milos Forman. Manual Suportes audiovisuais Excertos de O Memorial do Convento de José Saramago Guião

Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

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MÓDULO 5 – O Liberalismo – Ideologia e revolução. Modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 1. A revolução americana, uma revolução fundadora 1.1 Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas. 2. A Revolução Francesa – paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1. A França nas vésperas da revolução. 2.2. Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa: a desagregação da ordem social de Antigo Regime; a monarquia constitucional; a obra da Convenção; o regresso à paz civil e a nova ordem institucional e jurídica. 3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX: As vagas revolucionárias liberais e nacionais

AVALIAÇÃO

- Reconhecer a diversidade e a unidade das colónias inglesas da América do Norte. - Explicar o conflito económico surgido entre a Inglaterra e as suas colónias da América após 1763. - Mostrar como esse conflito adquiriu um carácter político. - Justificar o apoio da França à causa da independência das colónias inglesas da América do Norte. - Relacionar os princípios contidos na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição de 1787 com a aplicação dos ideais iluministas. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Mostrar o anacronismo das estruturas sociais francesas nas vésperas da Revolução. - Analisar a crise económico-financeira. - Explicar o fracasso das tentativas políticas de reforma. - Interpretar a transformação dos Estados Gerais em Assembleia Nacional Constituinte. - Relacionar a abolição dos direitos feudais com a destruição da sociedade de Antigo Regime. - Sublinhar o significado da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. - Caracterizar a monarquia constitucional. - Descrever a passagem de Monarquia à República. - Relacionar a obra da Convenção com a força do movimento sans-culotte e o triunfo dos ideais jacobinos. - Explicar o Terror. - Justificar o fim da república jacobina. - Avaliar a acção do Directório. - Explicar a ascensão de Napoleão Bonaparte. - Sublinhar a consolidação da revolução burguesa. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Reconhecer o papel da Revolução Francesa na expansão das ideias liberais. - Relacionar o Congresso de Viena com a criação de condições favoráveis à eclosão de revoluções liberais e nacionais. - Distinguir as vagas revolucionárias da era pós-napoleónica.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração de fichas de trabalho Pesquisa individual/grupo Elaboração de quadros comparativos Elaboração/análise de tabelas cronológicas Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de pares

Manual Suportes audiovisuais

Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

3

1

2 (+3 para o 2º Per)

2ºPer. Total

35

(…+3)

2

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MÓDULO 5 – O Liberalismo – Ideologia e revolução. Modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX (cont.)

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 4. A implantação do liberalismo em Portugal 4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820). 4.2. A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820- 1834); precariedade da legislação vintista de carácter socioeconómico; desagregação do império atlântico. Constituição de 1822 e a Carta Constitucional de 1826. 4.3. O novo ordenamento político e socioeconómico (1834-1851): importância da legislação de Mouzinho da Silveira e dos projectos setembrista e cabralista. 5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX 5.1 O Estado como garante da ordem liberal; a secularização das instituições; o cidadão, actor político. O direito à propriedade e à livre iniciativa. Os limites da universalidade dos direitos humanos; a problemática da abolição da escravatura. 5.2. O romantismo, expressão da ideologia liberal: revalorização das raízes históricas das nacionalidades; exaltação da liberdade.

AVALIAÇÃO

- Mostrar a coexistência do Antigo Regime com forças predispostas à inovação no Portugal de inícios de Oitocentos. - Explicar a invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas. - Relacionar a conjuntura política, económica e social resultante das Invasões Francesas com a Revolução Liberal de 1820. - Analisar a acção do vintismo. - Reconhecer no processo de independência do Brasil uma das razões do fracasso do vintismo. - Comparar a Carta Constitucional de 1826 com a Constituição de 1822. - Relacionar a guerra civil de 1832-1834 com resistência ao liberalismo. - Analisar o papel da legislação de Mouzinho da Silveira e outros na liquidação do Antigo Regime. - Caracterizar o setembrismo. - Mostrar que o cabralismo se identificava com o projecto cartista da alta burguesia. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Interpretar o conceito de liberalismo. - Mostrar que o liberalismo defende os direitos individuais. - Sublinhar os fundamentos do liberalismo político, a saber:

• constitucionalismo; • separação dos poderes; • soberania da Nação, representada em assembleias.

- Relacionar a secularização das instituições com a defesa, pelo Estado, dos direitos individuais. - Caracterizar o liberalismo económico. - Identificar as características do romantismo. - Relacionar o nacionalismo romântico com o interesse pela Idade Média. - Distinguir os princípios estéticos do romantismo nas artes plásticas, na literatura e na música. - Exemplificar manifestações literárias e artísticas do romantismo em Portugal.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração de fichas de trabalho Pesquisa individual/grupo Elaboração de quadros comparativos Elaboração/ análise de tabelas cronológicas Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de pares

Manual Suportes audiovisuais

Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

2

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2

3

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MÓDULO 6 – A Civilização Industrial – Economia e Sociedade; Nacionalismos e Choques Imperialistas

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 1. As transformações económicas na Europa e no Mundo 1.1. A expansão da Revolução Industrial. - Novos inventos e novas fontes de energia; a ligação ciência-técnica. - Concentração industrial e bancária; racionalização do trabalho 1.2. A geografia da industrialização - A hegemonia inglesa. A afirmação de novas potências; a permanência de formas de economia tradicional 1.3. A agudização das diferenças - A confiança nos mecanismos auto-reguladores do mercado. As crises do capitalismo. - O mercado internacional e a divisão internacional do trabalho 2. A sociedade industrial e urbana 2.1. A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração. 2.2. Unidade e diversidade da sociedade oitocentista - A condição burguesa - A condição operária

- Situar, no tempo e no espaço, a expansão da Revolução Industrial. - Justificar a ligação entre a ciência e a técnica. - Caracterizar a segunda revolução industrial. - Referir os principais progressos técnicos. - Justificar a sua concentração monopolista. - Distinguir concentrações verticais e horizontais. - Explicar os métodos de racionalização do trabalho. - Evidenciar a hegemonia britânica. - Referir, em traços gerais, a geografia industrial no século XIX. - Mostrar os particularismos do processo de industrialização das principais potenciais industriais. - Reconhecer, no mundo industrializado, a persistência de formas de economia tradicional. - Contrapor proteccionismo e livre-cambismo. - Caracterizar as crises do capitalismo. - Explicar os fundamentos da divisão internacional do trabalho. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- - Interpretar a explosão populacional do século XIX. - Justificar a expansão urbana. - Caracterizar o novo urbanismo oitocentista. - Distinguir a origem e o destino das migrações internas. - Explicar o fenómeno emigratório. - Evidenciar a unidade e a diversidade da nova sociedade de classes. - Distinguir as classes burguesas quanto ao estatuto económico e aos valores e comportamentos assumidos. - Caracterizar a condição operária. - Mostrar como se caracterizou o movimento operário. - Relacionar a condição operária com as doutrinas socialistas. - Expor os princípios do marxismo. - Indicar os seus efeitos no movimento operário.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração de fichas de trabalho Elaboração de quadros comparativos Elaboração/análise de tabelas cronológicas Recolha, análise e tratamento gráfico de dados quantitativos Pesquisa individual/grupo Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de pares

Manual Suportes audiovisuais Visionamento de filmes

Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

3

2

2

1

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MÓDULO 6 – A Civilização Industrial – Economia e Sociedade; Nacionalismos e Choques Imperialistas (cont.)

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo 3.1. As transformações políticas - A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa - As aspirações de liberdade nos Estados autoritários e os movimentos de unificação nacional 3.2. Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre o Mundo.

AVALIAÇÃO 4. Portugal, uma sociedade capitalista dependente 4.1 A Regeneração entre o livre-cambismo e o proteccionismo (1850-80): o desenvolvimento de infra-estruturas; a dinamização da actividade produtiva; a necessidade de capitais e os mecanismos da dependência 4.2 Entre a depressão e a expansão (1880-1914): a crise financeira de 1880-90 e o surto industrial de final de século. 4.3 As transformações do regime político na viragem do século: os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia; a solução republicana e parlamentar – a Primeira República

- Evidenciar o aperfeiçoamento do sistema liberal no mundo ocidental,

desde as últimas décadas do século XIX.

- Caracterizar os Estados autoritários da Europa Central e Oriental.

- Mostrar a submissão das nacionalidades nos Estados autoritários.

- Concluir aspirações de liberdade nos referidos Estados.

- Descrever sucintamente o processo de unificação nacional levado a cabo

por italianos e alemães na segunda metade do século XIX.

- Distinguir as zonas de expansão europeia entre fins do século XIX / inícios

do século XX.

- Aplicar a essa expansão os conceitos de imperialismo e colonialismo.

- Contextualizar o imperialismo.

- Discriminar algumas rivalidades imperialistas.

- Relacioná-las com um clima de “paz armada”.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------

- Interpretar o significado político da Regeneração.

- Explicar o empenho do fontismo na política de obras públicas.

- Caracterizar as linhas de força do fomento económico da Regeneração.

- Relacionar a crise financeira de 1880-1890 com os mecanismos de

dependência criados.

- Justificar o surto industrial de final do século.

- Equacionar os factores que contribuíram para o descrédito da monarquia

portuguesa.

- Enunciar os princípios fundamentais do ideário republicano.

- Descrever a Revolução de 5 de Outubro de 1910.

- Caracterizar o regime político instaurado pela Constituição de 1911.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração de fichas de trabalho Elaboração de quadros comparativos Elaboração/análise de tabelas cronológicas Recolha, análise e tratamento gráfico de dados quantitativos Pesquisa individual/grupo Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de pares

Manual Suportes audiovisuais Visionamento de filmes Textos Os Maias e As Farpas Jornais e folhas satíricas

Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

3ºPer. Total

25

2

3

2

4

2

2

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MÓDULO 6 – A Civilização Industrial – Economia e Sociedade; Nacionalismos e Choques Imperialistas (cont.)

Temas/Conteúdos Objectivos/Competências Estratégias/Actividades Metodologias/ Recursos Avaliação Nº de

aulas 5. Os caminhos da cultura 5.1 A confiança no progresso científico; avanço das ciências exactas e emergência das ciências sociais. A progressiva generalização do ensino público. 5.2 O interesse pela realidade social na literatura e nas artes – as novas correntes estéticas na viragem do século. 5.3 Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século.

AVALIAÇÃO

- Relacionar o cientismo com os progressos da ciência e da técnica na

segunda metade de Oitocentos.

- Referir os principais avanços científicos.

- Explicar o investimento público na área do ensino.

- Evidenciar a modernidade das correntes estéticas do fim do século:

realismo, impressionismo, simbolismo e Arte Nova.

- Analisar esteticamente as obras artísticas que se integram nos

movimentos referidos.

- Estabelecer um paralelo entre as artes plásticas e a literatura.

- Enquadrar a cultura portuguesa nos caminhos da cultura europeia.

- Realçar o papel da Geração de 70.

- Caracterizar a pintura portuguesa na viragem do século.

- Referir os principais vultos da literatura e das artes.

Leitura/análise de vários tipos de documentos Elaboração de fichas de trabalho Pesquisa individual/grupo Elaboração de quadros comparativos Técnicas de comunicação oral e escrita Trabalho de síntese e debate Elaboração e apresentação de pequena monografia

Manual Suportes audiovisuais

Fichas de trabalho Realização de questões do manual e das fichas do Caderno do aluno (T.P.C.) Fichas de avaliação formativa Ficha de avaliação sumativa

1

3

1

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Valbom, 10 de Setembro de 2011 O Professor, Manuel Guedes