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“Capa negra usei, por Coimbra me apaixonei.”

Coimbra, nossa Coimbra, tens escritas nas pedras seculares histó-rias de outros tempos. Foste o marco da juventude de um país. Serás so-bretudo um marco na nossa juventude. Com o Mondego aos pés e a pra-ça cheia de estudantes. Com as infinitas Monumentais e o badalar da velha Cabra. A capa aos ombros ao passar no Arco de Almedina. O fado que as gui-tarras tocam durante as serenatas. A Queima das Fitas e a Festa das Latas.

Da alta até à baixa, não há nada que manche mais as tuas paredes se não esta saudade. Este amor que entristece por se conhecer o seu fim, por se saber que por muito eterna que sejas, em breve pertencerás a outros e o que nós em ti vivemos será vivido por eles. Não me interpretes mal, não há maior orgu-lho do que sentir que abraçamos uma herança de gerações perdidas no tem-po e que a passamos aos que vêm depois, tal como nos foi entregue a nós.

É respirar-te Coimbra! É o orgulho de vestir de negro e ver as tuas ruas varridas constantemente pelas nossas vestes. Iremos sempre emocionar-nos com o luar espelhado no Mondego. Por tudo o que nos deste, por todos os que nos des-te, terás sempre lugar em nós. Cegos não seremos, porque que te vimos, com os olhos e com o coração, e viveremos para sempre, porque sabemos que te amámos.

Saudações Académicas

A Comissão Central da Queima das Fitas 2014

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O conhecimento no final do curso é um pilar arduamen-te conseguido e incontornável. Contudo, o médico que decida viver apenas dele, nunca saberá o suficiente e escolheu um caminho fácil mas sem horizontes. A sabedoria que hão-de alcançar resulta da caminhada de uma vida. É fundamental sentir o orgulho do já consegui-do e ter a perseverança para prosseguir, sem ter a imodéstia de não reconhecer as limitações próprias e as contribuições alheias. Assumam que Hipócrates é suficientemente atual ou, apenas, novecentos mil dias mais velho! E para que esta presunção moral De mim não vos altere a imagem, Que nenhum desejo vos corra mal Mas dai-me um geriatra p’rá viagem!

Felicidades,

José Romão

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What's  up  doc?       Esta  é  a  pergunta  que  o  nosso  querido  Bugs  Bunny  hoje,  mais  do  que  em  qualquer  outro  dia,  invariavelmente  nos  coloca.  Hoje,  cada  um  de  nós  espelha  na  face  um  misto  de  emoções,   uma   variedade   imensa   de   sentimentos   que   afloram   ao   nosso   rosto   sem   que  consigamos  perceber  com  exatidão  aquilo  que  realmente  sentimos.     Hoje   posso   ver   alegria   em   cada   um   dos   meus   queridos   amigos   que   comigo  percorreram  este  caminho.  Vejo  alegria  pelo  dia  que  tanto  esperávamos  ter  chegado,  mas  vislumbro  também  a  ansiedade  e  a  agitação  tão  próprias  daqueles  que  se  empenham  para  uma  causa  durante  longos  meses  e  que  vêm  a  mesma  prestes  a  ser  finalizada,  a  chegar  ao  seu   ápex.   Observo   mais   alguns   dos   meus   companheiros   e   consigo   também   distinguir  receio.  Receio  porque  cada  um  de  nós  hoje  toma  consciência  que  estamos  cada  dia  mais  próximos  de  deixar  a  nossa  Coimbra  a  outras  gerações.     E  Coimbra  é  tanta  coisa.  Coimbra  é  mais  do  que  uma  cidade.  Foi,  é,  e  será  sempre    um  grande  capítulo  das  nossas  vidas.  Foi  aqui  que  chegámos  ansiosos  por   iniciar  a  nossa  independência.  Foi  na  base  destas  monumentais  que  hesitámos  subir  com  medo  da  praxe,  dos   novos   colegas,   com   receio   do   desconhecido.   Foi   neste   largo   D.   Dinis   que   ficámos  exaustos   de   dançar   ao   som   das   músicas   dos   nossos   muitos   arraiais;   foi   neste   bar   da  Faculdade  que  vivemos  incríveis  convívios,  que  fizemos  amizades  para  a  vida.  Foi  também  ali   naquele   anfiteatro   de   anatomia   que   enfrentámos   as   terríveis   orais   mas   foi   de   lá   que  saímos   com   uma   felicidade   desmesurada   quando   soubemos   que   passámos.   Foi   aqui,   na  magnífica  Sé,  que  chorámos  a  primeira  serenata,  que  nos  abraçamos  emocionados.  Foi  ao  largo   do   rio   Mondego   que   tantas   vezes   passeámos   as   capas   negras,   foi   aqui   no   hospital  que  tantas  vezes  sentimos  verdadeira  gratidão  pela  profissão  que  elegemos.     E  foi  em  tantos  outros  locais,  com  tantas  outras  histórias,  tantos  outros  incríveis  e  inesquecíveis   momentos.   Foi   aqui   e   ali   e   em   toda   a   parte   que   marcámos   Coimbra.   E   foi  nalguns  desses  inexoráveis  momentos  que  esta  cidade  nos  passou  a  pertencer.     Hoje   chegou   o   dia   de   marcarmos   Coimbra   de   novo,   de   subirmos   ao   carro,   de  envergar  uma  nova   insígnia   -­‐  as   fitas   -­‐  de   levar  orgulhosamente  à  nossa   frente  os  novos    cartolados  e  esperar  que  os  novos  doutores  sigam  atrás.     Jamais   direi   que   hoje   chega   ao   fim   esta   caminhada   de   2   anos.   Antes   penso   que  esta   seja   apenas   a   apoteose,   que   esta   é   uma   aventura   que   continuará   a   ser   partilhada.  Partilhada   por   30   incríveis   elementos   que   nunca   abandonaram   o   caminho   que   traçamos  juntos.   A   vós,   meus   grandes   amigos,   quero   deixar   a   minha   verdadeira   gratidão,   o   meu  eterno  obrigado  por  apoiarem  cada  uma  das  minhas  decisões,  por  suportarem  as  infinitas  horas  de  reuniões,  pelas  vossas  palavras  de  ânimo  em  momentos  mais  atarefados,  pelas  vossas  gargalhadas  que  tantas  vezes  me  levaram  também  a  sorrir.    Pelo  espírito  de  equipa,  pelo  trabalho,  pela  dedicação,  pela  iniciativa,  pelo  amor  que  colocaram  em  cada  uma  das  flores  que  revestem  este  carro,  obrigada.     Agradeço  também  a  todos  os  que  contribuíram  para  o  que  sinto  hoje  aqui  dentro,  que  não  pode  ser  outra  coisa  se  não  pura  felicidade.     Por   último,   obrigada   Coimbra,   por   escreveres   este   longo   e   paradoxalmente  efémero  capítulo  que  é,  sem  dúvida,  um  dos  melhores  a  constar  no  livro  da  nossa  vida.    

Diana  Carolina  Cardoso  Presidente  do  CHUC'alhar  Vou  Emigrar  

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Estas páginas condensam matéria da memória, são como aqueles instantes fulcrais que suspendem o correr do tempo, onde se pressente subitamente o resu-mir e o sopesar dos percursos efectuados. Olha-se de frente o tempo que passou e vemo-lo num vórtice precipitar-se sobre nós. Certamente estão aí as palavras e as fórmulas das sebentas e dos manuais repetidas na ponta da língua que hão-de teimar em reverberar, pelo buraco oval da grande asa do esfenóide… Estão as inúmeras aulas que resistiram a manhãs de sono e as que apenas tiveram reflexo num cader-no de apontamentos de uma mão companheira, ensinadas por discursos que não raras vezes extravasavam, por vezes em despropositada aparência, a doutrinação académica. Ainda se advinha um resquício do nó que sufocava a garganta na espera dos exames, o abater de um desalento ou a explosão de uma alegria incontida. Mas não deixam igualmente de emergir as festas, os excessos, as noites mal dormidas, a equilibrar o correr quotidiano preenchido pelas obrigações dos estudos ou aquela história que suscitará sempre sorrisos quando repetidamente relembrada.

A história individual não se faz porém na ausência da história colectiva. Torna-se manifesto, nestes momentos, que os sedimentos que o longo fluir do tem-po acumula também em nós subtilmente se depositam e nos transformam em parte da história, da cidade, da universidade, história que dois velhos imóveis lá em cima escrutinam, um, numa extremidade, no sítio da torre de menagem, vigiando as mo-numentais, outro, na outra extremidade, no pátio das escolas, lançando ainda um olhar sobre o declive que se escoa até ao leito do Mondego.

Mas como as duas faces de Janus, mesmo quando se enfrenta o passado, uma inexorável atracção mantém o movimento em direcção ao futuro, do qual tal-vez já se vislumbrem centelhas. Os acontecimentos que se plasmam nestas páginas não são mais que os momentos iniciais das várias narrativas que daqui divergem e aqui têm o seu preâmbulo. A sua construção exige esforço, empenho e tenacidade, sobretudo quando o infortúnio parece agigantar-se. Não está apenas em causa o esforço ciclópico de manter constantemente actualizado o exercício da profissão ante novos conhecimentos diluviais. Esta impõe compromissos que afectam o pla-no individual, colectivo e social, e por isso a medicina não é uma actividade comum que as actuais tendências mercantilistas subliminarmente querem impor. Compete a cada um, ao decidir o traçado que orienta o seu percurso, cujo lugar na corren-te do tempo e da história já tem os primeiros esquissos elaborados, bater-se pelo engrandecimento do indivíduo, da profissão e da sociedade da qual é parte e deve constituir sujeito activo.

Cláudia Mota Pinto

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Novos Fitados do Curso de Medicina

Ana Isabel Duarte Ferreira Atanásio VarelasAna Melissa Santa Maria Marques

Carolina Menezes de Amaral de Melo ResendesChristopher Ricardo de Castro Ramos

Cláudia Sofia da Mota PintoCristina Costa Silva

Danila Sergeyevich KuroedovDespina Argyropoulou

Diana Carolina Isidoro Logrado CardosoDiana Catarina Amorim Roriz

Emanuel de Jesus Marques MartinsFábio Manuel Caleça EmídeoFilipa Isabel Mendes Serrazina

Flávia Manuela Cardoso Rios SoaresFrancisca Campos Gomes dos Santos

Gabriela Tenreiro CardosoHelena Margarida Costa Guedes

Inês Joana dos Santos Rebelo GomesInês Sofia Henriques Vieira

Joana Gonçalves de MenesesJoana Margarida Rodrigues e Sousa

Joana Patrícia Cunha dos SantosJoana Patrícia Dias Antunes

Maria Eduarda Sequeira MachadoMaria Joana Novais de Castro Mota

Maria Pinheiro Gaio Seabra RatoMariana da Conceição Bastos Gomes

Mariana Jorge de Oliveira CostaMariana Mendes Escada de Oliveira Cortez

Mariana Nunes de Almeida e Silva

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Ana Varelas Ana Melissa Marques Carolina Resendes

Christopher Ramos Cláudia Pinto Cristina Silva

Danila Kuroedov Despina Argyropoulou Diana Cardoso

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Diana Roriz Emanuel Martins Fábio Emídeo

Filipa Serrazina Flávia Soares Francisca Santos

Gabriela Cardoso Helena Guedes Inês Gomes

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Inês Vieira Joana Meneses Joana Sousa

Joana Santos Joana Antunes Eduarda Machado

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Mariana Costa Mariana Cortez Mariana Nunes

Joana Mota Maria Rato Mariana Gomes

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Ana Isabel Duarte Ferreira Atanásio Varelas

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Ana Melissa Santa Maria Marques

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Carolina Menezes de Amaral de Melo Resendes

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Christopher Ricardo de Castro Ramos

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Cláudia Sofia da Mota Pinto

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Cristina Costa Silva

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Danila Sergeyevich Kuroedov

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Despina Argyropoulou

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Diana Carolina Isidoro Logrado Cardoso

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Diana Catarina Amorim Roriz

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Emanuel de Jesus Marques Martins

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Fábio Manuel Caleça Emídeo

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Filipa Isabel Mendes Serrazina

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Flávia Manuela Cardoso Rios Soares

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Francisca Campos Gomes dos Santos

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Gabriela Tenreiro Cardoso

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Helena Margarida Costa Guedes

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Inês Joana dos Santos Rebelo Gomes

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Inês Sofia Henriques Vieira

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Joana Gonçalves de Meneses

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Joana Margarida Rodrigues e Sousa

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Joana Patrícia Cunha dos Santos

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Joana Patrícia Dias Antunes

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Maria Eduarda Sequeira Machado

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Maria Joana Novais de Castro Mota

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Maria Pinheiro Gaio Seabra Rato

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Mariana da Conceição Bastos Gomes

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Mariana Jorge de Oliveira Costa

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Mariana Mendes Escada de Oliveira Cortez

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Mariana Nunes de Almeida e Silva

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O carro "CHUC'alhar Vou Emigrar" agradece a todos os familia-res e amigos que ajudaram na concretização deste projecto.

Ao Diogo Carriço, que nunca abandonou o CHUC'alhar Vou Emigrar. À minha família, pelos seus muitos, muitos trabalhos. (Ana Varelas)

Aos meus patrocinadores, Alberto e Isabel Marques, que são os melhores pais do mundo! (Ana Melissa)

Às minhas irmãs, Débora e Natércia por estarem sempre do meu ladoe nunca dei-xarem de acreditar em mim. (Ana Melissa)

À minha madrinha, por todas as dicas e por toda a disponibilidade. (Cláudia Pinto)

Aos meus avós por toda a ajuda e apoio. (Cláudia Pinto)

À minha irmã, por me escutar sempre, pelas conversas e por ter sempre uma pala-vra nos momentos mais difíceis. (Cláudia Pinto)

À minha mãe, por tantos serões a fazer flores e ao meu pai por fazer com que tudo seja mais fácil, com que tudo seja possível. (Cláudia Pinto)

À minha (nossa) presidente, por todo o esforço, todo o empenho, toda a dedica-ção, todo o trabalho, e acima de tudo, por todo o amor com que lideras este carro e

por existires na minha vida. (Cláudia Pinto)

Às minhas colegas de casa, Eduarda Ferreira e Claúdia Pires, pelo tempo que de-dicaram a este carro. Obrigada pelos belos serões a fazer flores e pelos jantares do

CHUC'alhar! bff (Cristina Silva)

Ao meu primo Ricardo que comprou o material escolar em brindes. (Cristina Silva)

Aos meus queridos pais, pela paciência, pelo apoio, por garantirem sempre que seria capaz de conduzir este projecto, por nunca deixarem de acreditar.

(Diana Cardoso)

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À minha querida mana, por ser o meu exemplo, o modeloque tento seguir todos os dias. Por ser, mais do que tudo o resto, a minha mentora

neste projecto. (Diana Cardoso)

Ao meu tio Júlio Logrado, por todo o apoio prestado e incondicional ajuda. (Diana Cardoso)

À minha vice-presidente, por ser o meu pilar, por não me deixar falhar, por garantir o meu sucesso e pelo eterno companheirsmo. (Diana Cardoso)

Ao Ricardo, pela inesgotável paciência e por tudo quanto representa para mim. (Diana Cardoso)

D. Satanela e Paulo Roriz pelas flores (Diana Roriz)

Ao André Filipe Caiado (pelas Coelhadas) (Emanuel Martins)

Aos Titis Manela e Armando e aos Avós por todo o apoio incansável (Gabriela Cardoso)

À Avó Laida muitos beijinhos, pelas mãos tingidas de “flores” (Inês Vieira) À Ana João, por ser uma irmã espetacular e ter dado uma enorme ajuda.

(Joana Sousa)

À Belita, a Sesaltina e à Martinha pela grande ajuda floral! (Mariana Costa)

À minha mãe, pela sua capacidade de vendedora, e ao meu pai, os meus maiores patrocinadores! (Mariana Costa)

Aos meus irmãos verdadeiros e ao emprestado! (Mariana Costa)

Aos meus pais, que foram os meus grandes patrocinadores. (Mariana Nunes)

À minha avó e tios, que foram os meus maiores compradores de brindes. (Mariana Nunes)

À Cláudia, por ser uma máquina a vender brindes. (Ricardo Ramos)

Aos habitantes do 115 - 1B (Ricardo Ramos)

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AGRADECIMENTOS

Boutique Nely Confecções Katy, unip LDA

Drª Maria João - Farmácia Avenida, Mangualde Durvalino Resendes e Ana Paula Resendes

Farmácia Carvas – Moimenta da Beira Farmácia Conímbriga

Farmácia Vilaça Filipa Ribeiro - Multi Mall Management Portugal

Joaquim Ramos - “The Boss” & Companhia Jóia do Mar

José Cesário - VisaBeira Lavandaria Nova Conímbriga

Língua Inglesa Lojas Manuel Silva

Manuel António Guedes Carneiro Maria de Jesus M. M. Serrazina e António Serrazina Mendes

Maria Joaquina Gomes da Costa Maria Manuela Alves Cardoso

Mibepa - Dr. Paulo Dinis Minipreço Moimenta da Beira

Morwagen - Mortágua Ourivesaria Almeida Ourivesaria Magueta

Padaria Morgado Padaria-Pastelaria “Chantilly” Pão-de-Ló de Ovar Cardoso

Papelaria Fontinha Papelaria Mascote Pastelaria Detalhes de Sonho – Moimenta da Beira

Pastelaria Martins – Moimenta da BeiraRaúl Saraiva de Almeida

Restaurante A Barca Restaurante Cova-Funda - “O Espanhol”

Restaurante Orlando - Sula Ricardo Paulo - Europal Senhor António Diniz

Sérgio Martins SL Hair Cabeleireiro/Estética

Sr José Almeida Supermercado Luis Gonçalves

Talho “Os Marques” - Mortágua Tereso Cabeleireiros

Verihortas

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Dedicatórias

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