1378829725 94294 Atos Conceito Requisitos

09/09/2013

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ATOSADMINISTRATIVOS

DIREITOADMINISTRATIVOALEXANDREPRADO

INTRODUOINTRODUO ATO Imputvel ao homem

FATO Decorre de acontecimentos naturais, queindependem do homem ou que dele dependemapenas indiretamente.

FATO JURDICO Quando o fato corresponde adescrio contida na norma legal e produzefeitos no mundo do direito.

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INTRODUOINTRODUO ATO ADMINISTRATIVO definido como a declarao do

Estado ou de quem o represente, que produz efeitosjurdicos imediatos, com observncia da lei, sob regimejurdico de direito pblico e sujeita a controle pelo poderjurdico de direito pblico e sujeita a controle pelo poderjudicirio.

FATO ADMINISTRATIVO Quando o fato descrito nanorma legal produz efeitos no mundo administrativo.Para algumas bancas examinadoras sinnimo de atos

i i ) i d l Ad i i materiais) so atos praticados pela Administraodesprovidos de manifestao de vontade cuja natureza meramente executria. Ex. Demolio de uma casa, construo de umaparede na Administrao, realizao de um servioetc.

INTRODUO Os fatos administrativos tm o condode produzir efeitos jurdicos,diferentemente dos fatos dadiferentemente dos fatos daadministrao.


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INTRODUOINTRODUO ATOS DA ADMINISTRAO so atos praticados pelo

Poder Pblico sob o amparo do direito privado. Nestecaso, a Administrao tratada igualitariamente com oparticularparticular. o caso, por exemplo, da permuta, compra e venda,locao, doao etc

FATO DA ADMINISTRAO Se o fato no produzqualquer efeito no direito administrativo

ATOSADMINISTRATIVOSATOSADMINISTRATIVOSCONCEITOS:

Segundo Hely Lopes Meirelles: Ato administrativo todamanifestao unilateral de vontade da Administraomanifestao unilateral de vontade da AdministraoPblica que, agindo nesta qualidade, tenha por fimimediato, adquirir, resguardar, modificar, extinguir edeclarar direitos, ou impor obrigaes aos administradosou a si prpria.

Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ato administrativog y , definido como a declarao do Estado ou de quem orepresente, que produz efeitos jurdicos imediatos, comobservncia da lei, sob regime jurdico de direito pblico esujeita a controle pelo poder judicirio.


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ATOSADMINISTRATIVOSATOSADMINISTRATIVOSElementos presentes no conceito: Manifestao de vontade; Praticada pela Administrao Pblica ou por quem lhefaa s vezes;faa s vezes; Sob o regime de direito pblico com prerrogativas emrelao ao particular; Submisso ao controle judicial.

ATOJURDICOCONCEITO:

Art. 81 do Antigo Cdigo Civil Todo o ato lcito, quetenha por fim imediato adquirir resguardartenha por fim imediato adquirir, resguardar,transferir, modificar ou extinguir direitos, sedenomina ato jurdico.


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ATOADMINISTRATIVOPRINCIPAISCARACTERSTICAS:

Posio de supremaciaPosiodesupremacia

Declaraounilateraldevontade

Produodeefeitosjurdicos

ATOSADMINISTRATIVOSATOSADMINISTRATIVOS

a) Competncia;b) Finalidade;

Requisitos/ElementosdeValidade

b) Finalidade;c) Forma;d) Motivo;e) Objeto.


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REQUISITOS/ELEMENTOSDEVALIDADE

A no observncia desses requisitos implica em Anulao doAto, que dever ser feita pela prpria Administrao ou peloPoder Judicirio

A competncia administrativa : obrigatria Irrenuncivel


Competncia

inderrogvel imodificvelpelavontadedosinteressados

Intransfervel imprescritvelPode ser delegada ou avocada

Capacidade

Podeserdelegadaouavocadanostermosdalei.


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Lei 9.784/99 Art. 11. A competncia irrenuncivel ese exerce pelos rgos administrativos a que foi atribudacomo prpria, salvo os casos de delegao e avocaol l d i id


legalmente admitidos.

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Lei 9.784/99 Art. 12. Um rgo administrativo eseu titular podero, se no houver impedimentolegal, delegar parte da sua competncia a outros i l i d lh j


rgos ou titulares, ainda que estes no lhe sejamhierarquicamente subordinados, quando forconveniente, em razo de circunstncias de ndoletcnica, social, econmica, jurdica ou territorial.Pargrafo nico. O disposto no caput deste artigoaplicase delegao de competncia dos rgoscolegiados aos respectivos presidentescolegiados aos respectivos presidentes.

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Lei 9.784/99 Art. 14. O ato de delegao esua revogao devero ser publicados no meiooficial.

1o O ato de delegao especificar as 1 O ato de delegao especificar asmatrias e poderes transferidos, os limites daatuao do delegado, a durao e os objetivosda delegao e o recurso cabvel, podendoconter ressalva de exerccio da atribuiodelegada.

2o O ato de delegao revogvel a

[email protected]

g gqualquer tempo pela autoridade delegante.

3o As decises adotadas por delegaodevem mencionar explicitamente estaqualidade e considerarseo editadas pelodelegado.


Lei 9.784/99 Art. 15. Ser permitida, emcarter excepcional e por motivos relevantesdevidamente justificados, a avocaotemporria de competncia atribuda atemporria de competncia atribuda argo hierarquicamente inferior.

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LEI 4.717/65 Art. 2 So nulos os atoslesivos ao patrimnio das entidadesmencionadas no artigo anterior, nos casosde:de:

a) incompetncia;

Pargrafo nico. Para a conceituao doscasos de nulidade observarseo asseguintes normas:

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a) a incompetncia fica caracterizadaquando o ato no se incluir nas atribuieslegais do agente que o praticou;

Delegar atribuir a outremdeterminada competncia.Avocar chamar para si a

bilid d i d


responsabilidade para a prtica do Ato.O vcio de competncia do atoadministrativo, como definido no direitopositivo brasileiro, ocorre quando oagente competente age fora dos limitesda sua competncia.


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(LeI 9.784/99 - Art. 13)

NOSEDELEGA


I - a edio de atos de carter normativo;

II - a deciso de recursos administrativos;

III - as matrias de competncia exclusiva do rgo ou autoridadeautoridade.


a necessidade do ato de atingir ointeresse pblico.

Finalidade

Por se tratar da manifestao devontade da Administrao, o Ato nopoderia ter outra finalidade seno ointeresse Pblico.


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A alterao da finalidade deinteresse pblico caracteriza desviode poder, e o ato administrativo queno atinge o interesse pblico


no atinge o interesse pblicopoder ser invalidado.

Art. 2 So nulos os atos lesivos ao patrimnio dasentidades mencionadas no artigo anterior, nos casosde:

e) desvio de finalidade


e) desvio de finalidade.Pargrafo nico. Para a conceituao dos casos de

nulidade observarseo as seguintes normas:e) o desvio de finalidade se verifica quando o

agente pratica o ato visando a fim diverso daqueleprevisto, explcita ou implicitamente, na regra decompetncia.competncia.


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De acordo com o princpio da finalidade, aAdministrao Pblica deve buscar sempre ointeresse pblico e, em uma anlise mais


restrita, a finalidade determinada pela lei. umelemento sempre vinculado.

Logo, o elemento pode ser considerado em seusentido amplo (qualquer atividade que busca oi t bli ) t it ( lt dinteresse pblico) ou restrito (resultadoespecfico de determinada atividade previsto nalei).


A Administrao Pblica exigeprocedimentos especiais e forma legal paraque se expresse validamente.

Forma

A forma usual do ato administrativo aforma escrita, entretanto poder assumir aforma no escrita, como nos casos deinstrues momentneas de superior ainferior hierrquico, determinaes depolcia em casos de urgncia e sinalizao detrnsitotrnsito.

AregranaAdministraoPblicaquetodososatossoformais,diferentementedodireitoprivadoqueseaplicaaliberdadedasformas.


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Art.2Sonulososatoslesivosaopatrimniodasentidadesmencionadasnoartigoanterior,noscasosde:


b)vciodeforma;Pargrafonico.Paraaconceituaodos

casosdenulidadeobservarseoasseguintesnormas:

b)ovciodeformaconsistenaomissoounaobservnciaincompletaouirregulardeformalidadesindispensveisexistnciaouseriedadedoato;


a situao de direito ou de fatoque determina ou autoriza arealizao do ato administrativo.

Motivo O pressuposto de direito a lei

que baseia o ato administrativo,ao passo que o pressuposto defato corresponde ascircunstancias, situaes,, ,acontecimentos, que levam aAdministrao a praticar o ato.


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Art.2Sonulososatoslesivosaopatrimniodasentidadesmencionadasnoartigoanterior,noscasosde:

d)inexistnciadosmotivos;


) ;

Pargrafonico.Paraaconceituaodoscasosdenulidadeobservarseoasseguintesnormas:

d)ainexistnciadosmotivosseverificaquandoamatriadefatooudedireito,emquesefundamentaoato,materialmenteinexistenteoujuridicamenteinadequadaaoresultadoobtido;


o resultado que o atoadministrativo deseja alcanar.

Objeto

administrativo deseja alcanar. amodificaofticarealizada

peloatonomundojurdico.Soasinovaestrazidaspeloatonavidadeseudestinatrio.


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Art. 2 So nulos os atos lesivos ao patrimnio dasentidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

c) ilegalidade do objeto;Pargrafo nico Para a conceituao dos casos de


Pargrafo nico. Para a conceituao dos casos denulidade observarseo as seguintes normas:

c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultadodo ato importa em violao de lei, regulamento ou outroato normativo;

Os Atos Administrativos, quando eivados de vcios deilegalidade devem ser anulados, entretanto, quandoos efeitos so favorveis para os administrados, aAdministrao dever anular os atos administrativos


Administrao dever anular os atos administrativosdentro de cinco anos, pois o prazo de naturezadecadencial.

Lei 9.784/99 Art. 54. O direito da Administraode anular os atos administrativos de que decorramefeitos favorveis para os destinatrios decai empcinco anos, contados da data em que forampraticados, salvo comprovada mf.

1o No caso de efeitos patrimoniais contnuos,o prazo de decadncia contarse da percepo doprimeiro pagamento.

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SMULAS DO STF:

SMULA STF 346 A administrao pblicapode declarar a nulidade dos seus prpriospode declarar a nulidade dos seus prpriosatos.

SMULA STF 473 A administrao podeanular seus prprios atos, quando eivados devcios que os tornam ilegais, porque deles nose originam direitos; ou revogalos, por motivog ; g , pde convenincia ou oportunidade, respeitadosos direitos adquiridos, e ressalvada, em todosos casos, a apreciao judicial.


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