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Revista de Imprensa14-07-2014

1. (PT) - Jornal de Notícias, 14/07/2014, IPATIMUP desvenda o cancro há 25 anos 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 12/07/2014, Figura do dia - António Ferreira 5

3. (PT) - Jornal de Notícias, 12/07/2014, Ministério cede às exigências da Administração do S. João 6

4. (PT) - Correio da Manhã, 13/07/2014, Lixo hospitalar sem tratamento 9

5. (PT) - Diário do Minho, 11/07/2014, BE quer saber em que ponto está a inspeção ao Hospital de Braga 10

6. (PT) - Jornal de Notícias, 12/07/2014, Depois das escolas, centros de saúde a caminho das Câmaras 11

7. (PT) - Jornal de Notícias, 12/07/2014, Oitenta médicos acusados de corrupção e luvas 12

8. (PT) - Diário de Notícias, 12/07/2014, Frigoríficos e férias na praia foram ofertas para 80 médicos 14

9. (PT) - Público, 13/07/2014, Modelo de emergência por técnicos foi suspenso 16

10. (PT) - Jornal de Notícias, 12/07/2014, Tribunal proíbe novas competências dos técnicos do INEM 17

11. (PT) - Jornal de Notícias, 14/07/2014, Número de testes rápidos do VIH cai pelo quinto ano 18

12. (PT) - Diário de Notícias, 12/07/2014, Bebé com VIH não ficou curado mas caso ajuda a tratar doença 19

13. (PT) - Correio da Manhã, 13/07/2014, OMS recomenda toma 21

14. (PT) - Correio da Manhã, 14/07/2014, E greve à fraude, não? 22

15. (PT) - Expresso, 12/07/2014, Ministro recusa reuniões extra com os médicos 23

16. (PT) - Diário de Notícias, 12/07/2014, Porque evita o ministro debates com a OM? 24

17. (PT) - Expresso, 12/07/2014, Luditas e médicos 25

18. (PT) - Diário de Notícias, 11/07/2014, A ´finesse´ do verde finório e modernaço 26

19. (PT) - Público - 2, 13/07/2014, Utilizador (ou vítima) de um serviço 27

20. (PT) - Público, 14/07/2014, O estado da nação e alguns debates necessários 28

21. (PT) - i, 12/07/2014, Happy. Canção da moda é uma arma para conversar no consultório 29

22. (PT) - Expresso - Emprego, 12/07/2014, Novo hospital contraria fuga de especialistas 31

23. (PT) - Correio da Manhã, 13/07/2014, PPP da saúde com aumento de 166% 33

24. (PT) - Diário Económico, 14/07/2014, ADSE sugere tecto nos descontos da Função Pública e garante terexcedente

35

25. (PT) - Diário Económico, 14/07/2014, Comissão quer fazer alteração profunda nas deduções de IRS 36

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A1

Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 27,43 x 31,72 cm²

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Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 9,74 x 31,31 cm²

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Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Preto e Branco

Área: 5,05 x 2,31 cm²

Corte: 3 de 4ID: 54816746 14-07-2014

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Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 3,01 x 6,26 cm²

Corte: 4 de 4ID: 54816746 14-07-2014

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A5

Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

Cores: Cor

Área: 4,06 x 12,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54801137 12-07-2014

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A6

Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Área: 26,62 x 31,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 54801521 12-07-2014

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Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 27,14 x 15,60 cm²

Corte: 2 de 3ID: 54801521 12-07-2014

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Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 21,02 x 7,96 cm²

Corte: 3 de 3ID: 54801521 12-07-2014

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A9

Tiragem: 150542

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 26,94 x 23,66 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54809321 13-07-2014

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A10

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

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Área: 18,08 x 10,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54786316 11-07-2014

BE quer saber em que ponto está a inspeção ao Hospital de Braga

O Bloco de Esquerda quer saber o «ponto de si-tuação» da inspeção global ao Hospital de Braga apro-vada em julho de 2013 e denuncia «relatos» de ca-sos de «mau atendimen-to» naquela unidade hospi-talar. Assinado pelos depu-tados João Semedo e He-lena Pinto, o texto relata ainda um episódio de ale-gada negligência ocorrido

no Hospital de Braga du-rante o qual uma utente, enfermeira reformada, in-sulinodependente esteve dois dias internada no ser-viço de urgências sem que lhe tenha sido administra-da insulina, apesar, afirma o texto, da mulher o ter so-licitado. Além do episódio da não-administração de insulina, a mesma utente terá tido alta «sem que lhe

tivesse sido diagnosticada a fratura na bacia de que pa-decia» tendo sido «depois atendida numa outra unida-de hospitalar». Por isso, Se-medo e Pinto perguntam a Paulo Macedo «qual o pon-to de situação da inspeção global ao Hospital de Bra-ga», determinada em julho de 2013 e «quando vai ser divulgado o relatório des-ta inspeção».

O Hospital de Braga rea-giu ao Diário do Minho

indicando que, no alegado caso de mau atendimento, «não é possível averiguar o caso relatado por falta de informação». Quanto à inspeção, o hospital diz que as informações deve-rão ser pedidas à Inspe-ção Geral das Atividades em Saúde.

Redação/Lusa

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Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 13,61 x 31,12 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54801075 12-07-2014

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A12

Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 26,94 x 31,02 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54801042 12-07-2014

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Área: 10,09 x 3,79 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54801042 12-07-2014

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A14

Tiragem: 31025

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 27,14 x 32,02 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54801338 12-07-2014

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Tiragem: 31025

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 18,98 x 9,12 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54801338 12-07-2014

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A16

Tiragem: 34442

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 23

Cores: Cor

Área: 5,53 x 30,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54808694 13-07-2014

O Tribunal Administrativo do Círcu-

lo de Lisboa deu razão à Ordem dos

Enfermeiros e impediu provisoria-

mente os técnicos de ambulância

de emergência de administrar me-

dicamentos e aplicar técnicas inva-

sivas para estabilização da vítima

antes do transporte para unidade

hospitalar.

A Ordem dos Enfermeiros (OE)

interpôs uma providência caute-

lar para impedir que o Ministério

da Saúde e o Instituto Nacional de

Emergência Médica (INEM) puses-

sem em prática um modelo de emer-

gência pré-hospitalar assente nos

técnicos de ambulância de emer-

gência (TAE).

Em comunicado, a OE dá conta

de que o Tribunal Administrativo de

Círculo de Lisboa deu razão à provi-

dência de suspensão. Os TAE fi cam

assim impedidos, até Setembro, de

administrar medicamentos por via

endovenosa e/ou intraóssea, e tam-

bém de aplicar técnicas invasivas,

como o acesso venoso.

Segundo a Ordem, foi entendi-

mento do tribunal que o INEM “não

assegurou as devidas condições para

o reconhecimento de novas compe-

tências aos TAE”, considerando que

“estes técnicos não estão habilitados

a praticar estes actos”. A OE diz ain-

da que o tribunal decretou que, caso

o presidente do INEM não acate a

decisão, lhe seja aplicada uma san-

ção compulsória.

Em reacção, o Sindicato dos

Enfermeiros Portugueses acusou

ontem o Ministério da Saúde de

economicismo com o modelo de

emergência pré-hospitalar, em que

técnicos de ambulância substituem

os profi ssionais da enfermagem na

prestação do suporte básico de vi-

da a vítimas. Guadalupe Simões, da

direcção do SEP, disse à Lusa que “é

um absurdo” o Ministério da Saúde

ter optado pelo actual modelo, ago-

ra suspenso provisoriamente.

“Estamos perante um Ministério

da Saúde com uma perspectiva de

fazer cortes na área da saúde de uma

forma sistemática. Fica mais barato

substituir técnicos qualifi cados por

TAE”, sustentou. Lusa

Modelo de emergência por técnicos foi suspenso

Saúde

Ordem dos Enfermeiros tinha interposto uma providência cautelar. Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa deu-lhe razão

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A17

Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 10,14 x 15,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54801524 12-07-2014

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A18

Tiragem: 82688

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 26,28 x 29,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54816734 14-07-2014

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A19

Tiragem: 31025

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 26,46 x 30,53 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54801552 12-07-2014

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Tiragem: 31025

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 2,62 x 3,64 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54801552 12-07-2014

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A21

Tiragem: 150542

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 55

Cores: Cor

Área: 4,83 x 4,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54809404 13-07-2014

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A22

Tiragem: 150542

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 6,22 x 30,44 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54817323 14-07-2014

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A23

Tiragem: 97150

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

Cores: Cor

Área: 30,24 x 33,64 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54800990 12-07-2014

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A24

Tiragem: 31025

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 47

Cores: Cor

Área: 26,41 x 12,84 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54801657 12-07-2014

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A25

Tiragem: 97150

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 42

Cores: Preto e Branco

Área: 20,20 x 14,56 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54800991 12-07-2014

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A26

Tiragem: 31025

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Preto e Branco

Área: 10,46 x 20,48 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54784229 11-07-2014

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A27

Tiragem: 34442

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 25,65 x 5,75 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54808704 13-07-2014 | 2Qualquer pessoa que utilize “bens ou serviços, públicos ou privados”, é um “utente”, diz o dicionário. Mas, verdade verdadinha, não é qualquer pessoa que pode utilizar os “privados”, mesmo que ainda assim continue a ser um “utente”. E também pode acontecer que, ao querer usar os “públicos”, o “utilizador” seja informado de que estão em greve. Se já esperou três anos por uma consulta ou cirurgia,

o “usuário” pode aguardar mais uns dias. Já os fornecedores de “bens e serviços” aos “utentes” podem ser privados e continuar a ser públicos, às vezes até em vários locais e ao mesmo tempo. Como alguns médicos do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, que estão a ser investigados pela Inspecção-Geral de Saúde pelo seu dom da ubiquidade. E esqueçamos por agora ligações a

laboratórios ou prescrições indevidas.Não se pode saber se foram “doutores” deste tipo que fizeram greve nos dias 8 e 9 de Julho em defesa do Serviço Nacional de Saúde, mas constou que ficaram garantidos os serviços aos “utentes” do privado. A Federação Nacional dos Médicos, que convocou o protesto, falou numa adesão de 70% a 90% a nível nacional, mas o Ministério da

Saúde considerou estar-se perante uma “impossibilidade aritmética”, apontando para percentagens de 27% a 30%.Estas diferenças de contagem pouco importam “àquele que usa ou que tem o direito de usar” um serviço. No caso, assistência médica. Mesmo com uma grande “probabilidade aritmética” de o “utente” entrar e sair do consultório sem que o médico chegue a olhar para a sua cara. Rita Pimenta

UTENTEUTILIZADOR (OU VÍTIMA) DE UM SERVIÇO

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A28

Tiragem: 34442

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 45

Cores: Cor

Área: 27,35 x 30,75 cm²

Corte: 1 de 1ID: 54816424 14-07-2014

O estado da nação e alguns debates necessários

1. Um escândalo de índole

aparentemente criminosa

alegadamente envolve certos

médicos, farmácias e doentes,

que através de faturas falsas,

aquisição fi ctícia de aparelhos

complementares de terapêutica

e outros expedientes lesaram

fi scalmente o Estado, que os

comparticipava.

As despesas públicas foram parar ou a

contas bancárias ou a gastos em espécie

em viagens de férias. A fraude no SNS

remete desde logo obviamente para

um problema ético, daqueles que não

percebem, ou não querem perceber, que

roubar o Estado é ir aos bolsos dos seus

concidadãos, através de mais impostos.

Há depois um problema de falta de

transparência e de pouco cruzamento

de dados. O problema combate-se com

mais recursos fi nanceiros e humanos das

instituições que investigam e interpõem

processos (Polícia Judiciária e Ministério

Público) bem como com legislação

adequada.

2. Em todas as profi ssões —

farmacêuticos, médicos, contabilistas ou

banqueiros — haverá sempre gente honesta

e desonesta. A questão é saber como é que

uma sociedade se organiza para maximizar

as atividades produtivas, no privado e no

público, e desincentivar comportamentos

rentistas e corruptos. Há que investir

em mais transparência, fi scalização,

regulação, legislação adequada e meios

de investigação criminal. Neste campo,

Portugal não tem uma legislação adequada

de criminalização do enriquecimento

ilícito. Se a tivesse — não confi nada a

titulares de cargos políticos (ver Decreto

37/XII aprovado na AR, resultante dos

projetos aprovados do PSD/CDS, BE e

PCP em 2011 para depois ser declarada

inconstitucional em 2012), mas a todos os

cidadãos — casos como o referido acima

seriam menos frequentes. Os argumentos

em torno da presunção de inocência

e dos meios de prova, que impediram

a viabilidade da constitucionalidade,

poderiam ter sido contornados se

houvesse vontade política.

3. O caso do BES não parece ser um

caso de polícia, o mesmo já não parece

suceder com algumas pessoas ocupando

lugares-chave nas suas holdings e que

emigraram para locais incertos. O que

há de relevante neste caso já foi dito e

redito (concordo com o Nicolau Santos

no Expresso de 12 de julho). O BES parece

estar pouco exposto aos problemas do

grupo e, segundo Carlos Costa, está

solvente e de momento cumpre os rácios

de capital. Se a União Bancária já estivesse

completa, tudo seria mais simples, pois

estariam mais bem salvaguardados

todos os depósitos. Convém recordar

apenas que o IGCP detém uma almofada

fi nanceira muito signifi cativa, cujos juros

todos estamos a pagar, e que inclui verbas

para recapitalização da banca (ainda

emprestados pela troika), mas que nas

últimas comunicações aos investidores tem

sido referido que será signifi cativamente

reduzida em 2015. Esperemos que

efetivamente sejam os ativos do Grupo

Espírito Santo a ser alienados para fazer

face às responsabilidades, e que o Estado

não tenha de colocar dinheiro público no

BES. Assim, a almofada fi nanceira pode

e deve ser reduzida em 2015 conforme

previsto.

4. É importante iniciar alguns debates

públicos. Um deles em torno do Relatório

sobre a Fiscalidade Verde coordenado por

Jorge Vasconcelos.

É de saudar a

relação, muitas

vezes inexistente

neste Governo,

entre fi nanças e

ambiente. Nunca

é de mais repetir

que as fi nanças não

são um objetivo

de per si, mas um

instrumento de

política económica.

Para que as

propostas inscritas

no relatório,

melhoradas pela

discussão pública,

sejam vertidas

em legislação,

é necessário

combater

uma coligação negativa em torno da

argumentação de que “se trata apenas

de um relatório técnico”, e de que vai

“fazer aumentar os impostos” ou “afetar

negativamente o turismo”. Importa

clarifi car que a proposta assume uma

neutralidade fi scal, isto é, que o aumento

de impostos é compensado por benefícios

fi scais. Concordo com a introdução de

benefícios em sede de IRS com as despesas

em passes sociais, ou com o subsídio ao

abate de veículos automóveis, bem como

com o imposto sobre tarifas aéreas, que

permite alguma exportação fi scal para não

residentes. Sugiro que parte das receitas

obtidas seja aplicada em incentivos à

natalidade, em sede de IRS. Isto permitiria

alargar a base política parlamentar de

sustentação da proposta. Uma coisa é

certa, tributar mais o carbono vai ter a

oposição dos lóbis dos que benefi ciam

direta ou indiretamente dos poluentes da

atmosfera. Mas o ambiente e as gerações

futuras agradecerão.

5. Outro debate essencial é em torno

do sobre-endividamento, do Estado, das

empresas e dos consumidores, que é um

obstáculo ao crescimento económico, pois

leva a políticas orçamentais recessivas

de redução do défi ce (cortes de despesa

e/ou aumento de impostos), difi culta o

investimento e torna mais difícil o acesso

ao crédito a empresas e particulares. O

sobre-endividamento destes últimos,

associado à queda do valor dos seus ativos

(habitação) e à queda dos rendimentos,

difi culta a retoma do consumo privado.

As causas desse foram as baixas taxas de

juro, a desregulamentação no acesso ao

crédito e um sistema fi scal que incentiva as

empresas a endividarem-se mais do que a

reforçar os seus capitais próprios. São cada

vez mais as vozes nos fora internacionais

Paulo Trigo PereiraCidadania activa

Professor do ISEG/UTLEscreve mensalmente ao domingo(excepcionalmente, é desta vez publicado na edição de segunda-feira)

(Krugman, Stiglitz, Rogoff , etc.) que pugnam

por uma renegociação da dívida soberana

dos países periféricos, o que, tendo já sido

parcialmente efetivada por este Governo,

na opinião de muitos não é sufi ciente.

Esta semana saiu mais um contributo para

esse debate da autoria de Ricardo Cabral

et al. (Um programa sustentável para a

reestruturação da dívida portuguesa). É um

relatório extenso que merece ser lido e

discutido, pela quantidade de informação

e de refl exão que fornece. Concordo com

grande parte do diagnóstico, mas não com

as soluções preconizadas. Mais tarde ou

mais cedo, chegará o dia em que teremos

de arranjar uma solução para o problema

das dívidas soberanas (apenas parte do

problema), que é europeu, para além de ser

nacional. Talvez por isso Hans Werner Sinn,

em artigo do Project Syndicate, sugira uma

conferência europeia de credores e uma

maior fl exibilidade na possibilidade de optar

por estar ou sair do euro. Quando chegar

esse debate, deveremos estar preparados

para ele, lendo e rebatendo os argumentos

daqueles com quem discordamos, e não

enfi ando a cabeça na areia.

6. Um terceiro debate necessário, que

deveria envolver, entre outros, cidadãos

e organizações da sociedade civil,

economistas e constitucionalistas, prende-

se com o alcance e as implicações dos

acórdãos do Tribunal Constitucional em

termos de cortes salariais e de pensões.

Talvez não fosse despiciendo que os

economistas percebessem os argumentos

jurídicos e que os constitucionalistas

percebessem os argumentos económicos.

Seja qual for, a margem de manobra para

os cortes de despesa tem de ser conhecida.

De momento parece existir um não-

diálogo que em nada favorece os acórdãos

do Constitucional nem a capacidade de

governação.

7. Entretanto, a nação continua, com

um Governo em suspenso da decisão do

Constitucional, uma oposição à procura

da sua identidade, um Presidente à

procura de compromissos e cidadãos

e empresas a fazerem pela vida. E o

tempo passa. Estamos a escassos três

meses da apresentação do Orçamento

do Estado na Assembleia da República,

com inúmeros organismos internacionais

a opinar, de forma contrária (!), sobre

o que devemos fazer (OCDE, Comissão,

Conselho de Ministros das Finanças).

Talvez não fosse má ideia pensarmos nós

mesmos como nos queremos governar.

Compromissos políticos, obviamente só

depois das eleições legislativas, como

alguns defenderam, e bem, no Conselho

de Estado.

Talvez não fosse má ideia pensarmos nós mesmos como nos queremos governar

ENRIC VIVES-RUBIO

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A29

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 24,34 x 33,08 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54801787 12-07-2014

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

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Área: 24,34 x 32,74 cm²

Corte: 2 de 2ID: 54801787 12-07-2014

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A31

Tiragem: 97150

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

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Área: 21,82 x 26,94 cm²

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Tiragem: 97150

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Tiragem: 150542

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

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Tiragem: 150542

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Tiragem: 17456

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 16

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Corte: 1 de 1ID: 54816525 14-07-2014

A ADSE sugere que seja fixado umtecto máximo nas contribuições queos trabalhadores e aposentados daFunção Pública fazem para estesubsistema de saúde. A ideia constado relatório de actividades de 2013.“Identifica-se um grupo de 35 milbeneficiários que são obrigados auma contribuição por um valorelevado que podem justificar afixação cumulativa de valoreslimites de contribuição”, refere odocumento da instituição lideradapor Luís Manuel Pires.De acordo com os dados referidospelo relatório, cerca de 35 milbeneficiários da ADSE(aproximadamente 4% do universoanalisado) descontavam mais de 80euros por mês.Em 2013, o desconto dostrabalhadores e pensionistasaumentou de 1,5% para 2,25% emAgosto. Uma contribuição queincide sobre o salário e a pensão eque não tem nenhum tecto nominal.A ideia de criar um limite máximopara os descontos ajuda a ”atingirum equilíbrio no esforço financeirode contribuição do beneficiário, demodo a preservar a dimensão douniverso de beneficiários, uma dasvantagens relevantes da ADSE”,justifica a direcção desta entidade.

Ou seja, evitar desistências. Atéporque “a contribuição anual dotrabalhador é um valor de referênciapara estabelecer uma comparaçãocom os prémios das entidades queoferecem seguros de saúde”.Ao mesmo tempo que sugere umtecto para os descontos dostrabalhadores, a ADSE garante queo sistema já era autossustentávelem 2013 e continuará a ser em 2014.“Mantendo-se o actual

enquadramento remuneratório dostrabalhadores em funções públicas,incluindo o valor das pensões, e nãohavendo alterações extraordináriasnas inscrições de beneficiários, hácondições de assumir que a ADSEserá autossustentávelfinanceiramente em 2014 e, ainda,beneficiará de um superavit parafinanciar o ano de 2015”, diz o planode actividades da ADSE para esteano. O plano de tesouraria revelaque o subsistema de saúde terá umsaldo positivo de 65 milhões deeuros este ano, já contabilizando os60 milhões de euros transferidospara o Ministério da Saúde.Já em 2013, a ADSE fechou o anocom um excedente que permitiu“reservar receitas para financiar osprimeiros meses de 2014”. Nesseano, a ADSE foi paga em 14 meses eas taxas sofreram alterações.Em Janeiro de 2014, osbeneficiários passaram a descontar2,5% e, em Junho, as contribuiçõessubiram de novo, desta vez, para3,5%. O Presidente da Repúblicavetou a primeira versão destedecreto, por considerar que a taxade 3,5% era demasiado elevada,indo além do necessário paragarantir a sustentabilidade dosistema. O Governo manteve a sua

proposta, na qual os descontos dasentidades empregadorespermanecem em 1,25%.

Número de beneficiárioscaiu 3,2%Em 2013, “a regularizaçãoinformática de registos com asituação de óbito”, a perda dedireitos por parte de filhos maioresde idade e o fim de contrato deprofessores provocou uma reduçãode 3,2% no número debeneficiários, para quase 1,3 milhõesde pessoas. Apesar de 1.821trabalhadores terem aderido aosprogramas de rescisão por mútuoacordo, 82% mantiveram a ADSE.De acordo com o relatório, 428trabalhadores renunciaram aosubsistema em 2013. A quebra nonúmero de beneficiários contribuiupara uma subida de 5,6% no customédio por pessoa (para 354,6euros). Isto apesar de os custostotais terem caído 7,1%, para 449,6milhões de euros. A quebra vaicontinuar em 2014. Esta reduçãoresulta, sobretudo, de a ADSE terdeixado de suportar a facturaçãodas farmácias localizadas noContinente desde Maio de 2013. Estadespesa passou para o Ministério daSaúde. C.O.S. e M.M.O.

ADSE sugere tecto nos descontos daFunção Pública e garante ter excedenteContas A ADSE prevê um excedente para 2014 que permitirá financiar parte das despesas de 2015. Já no anopassado, antes do aumento das contribuições para 3,5%, a ADSE tinha conseguido um saldo positivo.

BENEFICIÁRIOS

82%Esta é a percentagem detrabalhadores que rescindiu com oEstado mas manteve a ADSE.

1.290.816Este é o total de beneficiários daADSE que se divide entretrabalhadores no activo, familiarese aposentados.

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A36

Tiragem: 17456

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 16,87 x 19,69 cm²

Corte: 1 de 2ID: 54816485 14-07-2014

O sistema de dedução das despesas de saúde, educação, habitação, entre outras, será profundamente modificado. Asimplificação do IRS é um dos objectivos da reforma proposta pela comissão liderada pelo fiscalista Rui Duarte Morais.

Pau

loN

un

cio

O relatório doanteprojecto será

entregue nos próximosdias ao secretário deEstado dos Assuntos

Fiscais, Paulo Núncio.

Paula Cravina de [email protected]

A comissão do IRS propõe uma alteraçãoprofunda ao actual sistema de deduçõesde que os contribuintes podem usufruir.Em causa está a simplificação do regimedas deduções de despesas de saúde, edu-cação ou com a casa, por exemplo, apu-rou o Diário Económico.

Actualmente o sistema de deduções écomplexo com limites para cada tipo dedespesa e a que acrescem ainda tectosglobais aos abatimentos que variam comos rendimentos dos contribuintes.

A título de exemplo, os contribuintespodem deduzir até 10% das despesas desaúde com um limite de 838,44 euros e15% dos juros suportados com a comprade casa com um limite de 296 euros. Masestes abatimentos têm ainda tectos quevariam consoante os rendimentos: quemganha entre sete mil euros e 20 mil eurospor ano só pode deduzir 1.250 euros. Jáquem ganha a partir de 80 mil euros nãotem direito a fazer deduções (ver tabela).

O objectivo é, então, reformular com-pletamente o regime actual, no sentido dasua simplificação e de uma maior adesão àrealidade e às despesas dos contribuintes.E haverá contribuintes com um montantereduzido de imposto a pagar por não te-rem despesas suficientes e que poderãosair beneficiados com o novo sistema.

É que poucos aproveitam as deduçõesexistentes. Por um lado, e segundo as es-tatísticas da Autoridade Tributária eAduaneira (AT) relativas a 2012, mais demetade das famílias (52,8%) não pagamimposto por terem rendimentos muitobaixos e, por outro, é necessário fazerdespesas avultadas para ter direito ao li-mite máximo das deduções. Tomandonovamente o exemplo da saúde, é precisogastar mais de 8.384,4 euros por ano parater direito aos 838,44 euros de dedução.Contudo, de acordo com os dados dispo-

Comissão quer fazer alteraçãoprofunda nas deduções de IRS

níveis, cada família só aproveitou de57,9 euros em deduções na saúde em2012: a despesa associada àquele abati-mento foi de 204 milhões de euros para3,5 milhões de agregados familiares.

A simplificação do IRS é um dos ob-jectivos centrais da reforma propostapela comissão de IRS liderada pelo fisca-lista Rui Duarte Morais e que foi nomea-da em Março deste ano e é uma das ne-cessidades mais referidas pelos críticos.

DEDUÇÕES DE SAÚDE

Deduçõesde saúdeEm 2012, as deduções dasdespesas de saúde caíram66,5% para os 204milhões de euros. Cadafamília usufruiu, em média,de apenas 57,9 euros.

LIMITES DAS DEDUÇÕESÀ COLECTA

Sistema actual de deduções é complexocom limites para cada tipo de despesa.

Rendimento colectável Limite

Até sete mil euros Sem limite

Mais de 7000 a 20000 1250

Mais de 20000 a 40000 1000

Mais de 40000 a 80000 500

Mais de 80000 0

Fonte: Autoridade Tributária e Aduaneira

Os rendimentos prediais e a tributaçãoseparada dos casais casados também de-verão merecer a atenção da comissão.

A redução de taxas ficará, no entan-to, de fora. O Governo tem-se mostra-do dividido quanto à oportunidade dedescer as taxas de IRS. Apesar de aOCDE e de o Eurogrupo terem reco-mendado uma descida da carga fiscalsobre o trabalho, o primeiro-ministro,Pedro Passos Coelho, e a ministra dasFinanças, Maria Luís Albuquerque,têm-se mostrado reticentes em fazê--lo. Já o vice-primeiro-ministro, PauloPortas, tem insistido na possibilidadede descer o imposto já no próximo ano.

O relatório do anteprojecto será entre-gue nos próximos dias ao secretário deEstado dos Assuntos Fiscais, Paulo Nún-cio e entrará depois em período de con-sulta pública. Em Setembro será entregueo projecto final que será analisado emOutubro pelo Governo, à margem do Or-çamento do Estado para 2015, tal como játinha acontecido com a reforma do IRC. ■

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Tiragem: 17456

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 2 de 2ID: 54816485 14-07-2014

Deduções de IRS vãosofrer reforma profundaA Comissão do IRS propõe uma alteração profunda ao actual sistema de deduções das despesas de saúde,educação, habitação, entre outras. Relatório do anteprojecto será entregue esta semana ao Governo. ➥ P3

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