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XX 45 14/03/2012
* Acordo por Independência é legal - p.01
* Caiu a cabana do “pai Demóstenes”- p.15
* BH e o perigo do retrocesso - p.19
O TEMPO - P. 25 - 14.03.2012Pampulha. Cristiana Fortini teve acesso ontem a parte da investigação do MPE
Controladora diz que denúncias de Iran Barbosa são “abstratas”
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PampulhaHelbert Martins de AbreuSobre a matéria “Compur pressiona
Iran Barbosa” (Cidades, 13.3), temos que proteger o nosso patrimônio. A lagoa, que é nosso cartão-postal, já está poluída. Le-vantar edifícios por causa dessa porcaria de Copa do Mundo é o fim da picada. Reno-vação já! Em outubro, será a hora de tirar esses vereadores que lá estão.
Alex de CastroSobre a reportagem “Vereador apre-
senta os nomes” (Cidades, 11.3), cabe ao Ministério Público investigar com rigor se esse Conselho está agindo de má-fé. A ver-ticalização da Pampulha seria um desastre, além de descaracterizar toda a região, que foi projetada para ser um ponto turístico. Quanto aos vereadores, nenhum merece crédito. Vou ter muito cuidado na hora de votar, pois urna não é lixeira.
Paulo MenendezEsse Compur é um antro desde a sua
formação. Só a Câmara Municipal de Belo Horizonte é pior. Belo Horizonte e seu povo não mereciam isso. Parabéns a O TEMPO e ao vereador Iran Barbosa.
O TEMPO - On linE - 14.03.2012
Brasília - A Procuradoria Geral da Repú-blica (PGR) apresentou, ontem, denúncia con-tra o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes de fraude em licitação pública e “desvio de recursos em proveito alheio”, em 2004, quan-do e era prefeito de Belo Horizonte.
O caso estava nas mãos da subprocu-radora da República Cláudia Sampaio Mar-ques, que optou por apresentar a denúncia depois de examinar o processo movido ori-ginalmente pelo Ministério Público (MP) de Minas, e a petição apresentada por Pimentel ao Supremo em sua defesa.
Os autos chegaram ao STF no ano passa-do, quando Pimentel virou ministro e passou a ter foro privilegiado.Segundo a PGR, o pro-cesso está em segredo de Justiça. O motivo da ação é um convênio firmado pelo petista com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Polícia Militar para implantação de câmeras de segurança na cidade: o projeto Olho Vivo.
Segundo o MP, o prefeito, o procurador geral do município, Marco Antônio Rezende, e outros dois diretores da prefeitura de BH te-riam subcontratado a CDL para que ela com-prasse as câmeras do projeto e fosse evitada a licitação para aquisição dos equipamentos.
Com valor inicial estimado em R$ 14,7 milhões, o convênio foi cancelado no ano se-guinte à sua assinatura, quando vieram à tona denúncias de irregularidades na compra das câmeras. Até então, a prefeitura de BH havia transferido à CDL R$ 4,4 milhões. Contudo, perícia da Polícia Civil constatou gastos de somente R$ 3,3 milhões.
Os peritos ainda encontraram indícios de que os recursos teriam sido usados pela CDL para pagar parte da dívida de Imposto sobre Serviços (ISS) com o município.
Além da diferença de R$ 1,1 milhão en-tre o valor repassado e o gasto com a compra, o MP cobrava dos envolvidos a devolução de mais R$ 4 milhões que foram emprestados pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) à CDL para a execução do projeto. Com isso, o prejuízo aos cofres pú-blicos cobrado pelo MP é de R$ 5,1 milhões.
Tramitação
Processo agora aguarda parecer de Dias ToffoliBrasília. Em fevereiro deste ano, os mi-
O TEMPO - On linE -14.03.2012 Olho Vivo
Procuradoria da República denuncia Fernando PimentelProcesso corre em sigilo; prejuízo ao erário pode chegar a R$ 5,1 milhões
nistros do Supremo Tribunal Federal decidiram que apenas a situação de Fernando Pimentel seria apreciada pela Corte, dando 15 dias para o mi-nistro se explicar. A defesa foi apre-sentada em 23 de fevereiro. Com a denúncia, agora, o processo aguarda parecer do relator, o ministro Dias Toffoli.
Outro braço do processo con-tinua tramitando na Justiça mineira com os demais réus: dois funcio-nários da administração municipal e dois dirigentes da CDL Roberto Alfeu e Glauco Diniz por crimes de fraude em licitação e lavagem de dinheiro, por supostamente terem
usado recursos públicos para quitar parte da dívida tributária da entida-de e por apresentarem notas fiscais falsas para justificar as despesas do projeto.Em nota divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio, Pimentel negou qualquer irregularidade de sua parte e da prefeitura.
O que diz a nota
Defesa. “A assinatura do con-vênio com a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte e o pos-terior repasse de verbas ocorreu em observância à legislação, em geral, e à Lei 8.666 de 93, em particular”
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O TEMPO - P. 6 - 14.03.2012
hOjE EM dia - P. 21 - 14.03.2012
Promotoria veta reajuste de taxa
Pedro Leopoldo. Funcionários deveriam ter passado por concurso
Promotor quer exoneração de 80 servidores
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cOnT... ESTadO dE MinaS - P. 19 a 22 - 14.03.2012
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Como parte do pacotão de derrubada de vetos patrocinado pelos vereadores da capital, lei determina que todo tefefone público da cidade tenha um box à prova de som e calor
A cada orelhão, uma cabine
hOjE EM dia - P. 03 - 14.03.2012
hOjE EM dia - P. 6 - 14.03.2012
CNJ apura desvio de função na Justiça
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cOnT... ESTadO dE MinaS - P. 10 - 14.03.2012
ESTadO dE MinaS - P. 27 - 14.03.2012 caSO BRUnO
Detalhes macabros da morte de Eliza
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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA
PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS
Tribunal Pleno começa a discutir RegimentoComissão Especial apresentou ao presidente os pareceres de 422 emendas
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Os desembargadores e outros setores interessados discutiram propostas de emendas
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