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(15) Esdras

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Esdras

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Esdras 1 (O Livro)

Esdras 1 (O Livro)

O Livro (OL)

Copyright 2000 by International Bible Society

Esdras 1

Ciro ajuda os exilados a voltarem

1No primeiro ano do rei Ciro, da Prsia, o Senhor despertou o esprito deste rei, levando-o a fazer a seguinte proclamao, atravs de todo o reino, a qual mandou tambm pr por escrito:

2-4Todos os reinos da terra me foram dados pelo Senhor Deus dos cus, que me deu instrues para que lhe construsse um templo em Jerusalm, na terra de Jud. Todos os que so seu povo devem regressar a Israel, para dar cumprimento a essa tarefa, e o Senhor ser com eles. Aqueles, de entre os judeus, que no partirem, devero contribuir para as despesas dos que forem a Jerusalm, fornecendo-lhes tambm vesturio, meios de transporte e mantimento para a viagem, alm de uma oferta voluntria para o templo.

5Deus suscitou entre os chefes das tribos de Jud e de Benjamim, e entre os sacerdotes e levitas, um grande movimento de consagrao no sentido de regressarem a Jerusalm e de comearem logo a reconstruo do templo.

6Os outros que optaram por ficar deram-lhes tudo o que puderam, em prata, ouro, roupa, gado, e outras coisas de valor.

7-8O prprio rei Ciro devolveu as taas de ouro e outros objectos valiosos que Nabucodonozor levara do templo em Jerusalm e depositara no templo dos seus deuses. Nesse sentido deu ordens a Mitredate, o tesoureiro do imprio, para que tais objectos fossem entregues a Sesbazar, o lder de todo o movimento de retorno a Jud.

9-10 esta a lista daquilo que Ciro devolveu: 1.000 salvas de ouro,1.000 salvas de prata,29 incensrios,30 bacias de ouro macio,2.410 bacias de prata, para vrias funes,1.000 outros objectos diversos.

11Foram ao todo cinco mil quatrocentos e sessenta e nove objectos de ouro e de prata entregues a Sesbazar para que os levasse a Jerusalm.

Esdras 2 (O Livro)

O Livro (OL)

Copyright 2000 by International Bible Society

Esdras 2

A lista dos retornados

1Eis a lista dos judeus expatriados que agora regressaram a Jerusalm e a outras cidades de Jud, donde seus pais tinham sido deportados pelo rei Nabucodonozor para Babilnia.

2Eram estes os lderes: Zorobabel, Jesua, Neemias, Seraas, Reelaas, Mardoqueu, Bils, Mizpar, Bigvai, Reum e Baan.

3-35A seguir temos o recenseamento de todos os retornados, segundo os seus sub-cls:

sub-cl de Pars: 2.172; sub-cl de Sefatias: 372; sub-cl de Ar: 775; sub-cl de Paate-Moabe, os descendentes de Jesua e de Joabe: 2.812; sub-cl de Elo: 1.254; sub-cl de Zat: 945; sub-cl de Zacai: 760; sub-cl de Bani: 642; sub-cl de Bebai: 623; sub-cl de Azgade: 1.222; sub-cl de Adonico: 666; sub-cl de Bigvai: 2.056; sub-cl de Adim: 454; sub-cl de Ater, descendentes de Ezequias: 98; sub-cl de Bezai: 323; sub-cl de Jora: 112; sub-cl de Hasum: 223; sub-cl de Gibar: 95; sub-cl de Belm: 123; sub-cl de Netof: 56; sub-cl de Anatote: 128; sub-cl de Azmavete: 42; sub-cls de Quiriate-Arim, Cefira e Beerote: 743; sub-cls de Ram e Geba: 621; sub-cl de Micms: 122; sub-cls de Betel e de Ai: 223; sub-cl de Nebo: 52; sub-cl de Magbs: 156; sub-cl de Elo: 1.254; sub-cl de Harim: 320; sub-cls de Lode, Hadide e Ono: 725; sub-cl de Jeric: 345; sub-cl de Senaa: 3.630.

36-39

O recenseamento dos sacerdotes retornados foi o seguinte: das famlias de Jedaas, sub-cl de Jesua: 973; sub-cl de Imer: 1.052; sub-cl de Pasur: 1.247; sub-cl de Harim: 1.017.

40-42Quanto aos levitas:

das famlias de Jesua e de Cadmiel, do sub-cl de Hodavias: 74 dos cantores, do cl de Asafe: 128; dos descendentes dos porteiros - das famlias de Salum, de Ater, de Talmon, de Acube, de Hatita e de Sobai: 139.

43-54Tambm havia representantes das seguintes famlias de auxiliares do templo:

Zia, Hasufa, Tabaote, Quers, Si, Padom, Lebana, Hagaba, Acube, Hagabe, Salmai, Han, Gidel, Gaar, Reaas, Rezim, Necoda, Gazo, Uz, Pasia, Besai, Asn, Meunim, Nefusim, Baquebuque, Hacufa, Harur, Bazlute, Meida, Harsa, Barcos, Ssera, Tema, Nezias, Hatifa.

55-57Entre os retornados encontravam-se igualmente descendentes de homens que tinham estado ao servio do rei Salomo; eram pois descendentes de: Sotai; Soferete; Peruda; Jaala; Darcom; Gidel; Sefatias; Hatil; Poquerete-Hazebaim; Ami.

58O total dos auxiliares do templo mais dos descendentes dos servidores de Salomo foi de 392.

59-60Houve igualmente um grupo de pessoas que regressou a Jerusalm, na mesma altura, vindo das cidades persas de Tel-Mela, Tel-Harsa, Querube, Ad e Imer. Contudo, estas perderam as suas genealogias e no puderam demonstrar que eram israelitas. Estas pessoas incluam descendentes do sub-cl de Delaas, de Tobias e de Necoda, num total de 652.

61-63Houve trs sub-cls de sacerdotes - Habaas, Coz e Barzilai; (este ltimo casou com uma das filhas de Barzilai, o gileadita, e ficou como o nome de famlia dela) - os quais regressaram igualmente a Jerusalm, mas que tambm perderam as suas genealogias. Por isso os responsveis recusaram permitir que continuassem como sacerdotes; nem sequer os deixaram comer do alimento dos sacrficios at que fossem consultados o urim e tumim para se saber da parte de Deus se eram realmente descendentes de sacerdotes ou no.

64-67O total de todos os que regressaram a Jud foi assim de 42.360. Deve juntar-se a este nmero 7.337 escravos e 200 cantores e cantoras. Touxeram consigo 736 cavalos, 245 mulas, 435 camelos e 6.720 burros.

68-69Alguns dos lderes deram generosamente ofertas para a reconstruo do templo, cada um tanto quanto pde. O valor da totalidade dos dons ascendeu a quinhentos quilos de ouro, a dois mil e oitocentos quilos de prata e a cem vestes sacerdotais.

70Assim os sacerdotes e os levitas mais alguns do povo comum estabeleceram-se em Jerusalm e nas povoaes ao redor. Os cantores, os porteiros e os funcionrios auxiliares do templo, mais o resto do povo, voltaram para as outras localidades de Jud donde eram originrios.

Esdras 3 (O Livro)

O Livro (OL)

Copyright 2000 by International Bible Society

Esdras 3

A reconstruo do altar

1Durante o ms de Setembro todos os que tinham regressado a Jud vieram at Jerusalm desde as terras onde estavam a morar.

2Jesua (filho de Josadaque) com os seus companheiros sacerdotes, mais Zorobabel (filho de Sealtiel), com o seu cl,

3reconstruram o altar do Deus de Israel. Ofereceram holocaustos sobre ele, tal como est escrito nas instrues de Moiss, o homem de Deus. O altar foi reconstrudo sobre os seus prprios alicerces, e foi usado para os sacrifcios da manh e da tarde, oferecendo-se nele holocaustos ao Senhor; apesar do receio com que estavam dos povos ao redor deles.

4-5Celebraram tambm a festa dos tabernculos, de acordo com as instrues de Moiss, oferecendo ofertas queimadas especificamente para cada dia da festa. Tambm apresentaram os sacrficios especiais requeridos para os sbados, para as celebraes da lua nova, e para outras festas regulares anuais dedicadas ao Senhor. Ofereciam-se ainda ofertas voluntrias do povo.

6Foi a 15 de Setembro que os sacerdotes comearam sacrificando holocaustos ao Senhor. (Isto foi antes que se comeasse a reconstruo do templo.)

Reparao dos alicerces do templo

7Contrataram depois pedreiros e carpinteiros, compraram madeira de cedro ao povo de Tiro e de Sidom, pagando-lhes com comida, vinho e azeite. A madeira era trazida das montanhas do Lbano e transportada pelo mar ao longo da costa do Mediterrneo at Jope; isto de acordo com a concesso que lhes fez Ciro, rei da Prsia.

8As obras efectivas de reconstruo do templo iniciaram-se em Junho do segundo ano da chegada dos retornados a Jerusalm. Os trabalhos foram realizados por todos os que tinham regressado, sob a direco de Zorobabel (filho de Sealtiel) de Jesua (filho de Josadaque) e dos outros sacerdotes, seus companheiros, e dos levitas. Os levitas, a partir da idade de vinte anos, eram designados para supervisar as obras.

9A direco superior de todo o projecto foi entregue a Jesua, a Cadmiel e a Henadade, mais aos seus filhos e parentes, todos eles levitas.

10Quando os trabalhos de reparao dos alicerces do templo acabaram, os sacerdotes vestiram os seus trajes sacerdotais e tocaram as trombetas; os descendentes de Asafe vieram igualmente com os seus cmbalos para louvarem o Senhor, conforme as indicaes do rei David.

11Repetiam com louvor e gratido este cntico:

O Senhor bom;a sua misericrdia para com Israel dura para sempre.

Todo o povo manifestou exuberantemente a sua grande alegria, louvando tambm o Senhor por os alicerces do templo estarem reconstrudos.

12Muitos dos sacerdotes, levitas e outros chefes, homens idosos que se lembravam ainda do belo templo de Salomo, choravam de comoo, isto enquanto outros continuavam expressando jubilosamente os seus sentimentos!

13Dessa forma se misturavam as duas manifestaes da emoo do povo, de tal forma que se podiam ouvir a uma grande distncia.

Esdras 4 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 4

Oposio reconstruo

1-2Quando os inimigos de Jud e de Benjamim tomaram conhecimento que os exilados tinham regressado e estavam a reconstruir o templo, vieram ter com Zorobabel e com os outros chefes, sugerindo-lhes o seguinte: Deixem-nos trabalhar convosco, porque estamos to interessados no vosso Deus como vocs; temos-lhe sacrificado j mesmo desde que Esar-Hadom nos trouxe para aqui.

3Mas Zorobabel, Jesua e os outros lderes judeus replicaram-lhes: No. Vocs no podem participar connosco nesta obra. O templo do Deus de Israel ter de ser construdo pelos prprios israelitas, tal como mandou o rei Ciro.

4-5Contudo o prprio povo que j residia antes na terra tentava desencoraj-los e aterroriz-los, enviando ao mesmo tempo agentes seus ao rei Ciro, para lhe contar mentiras a respeito deles; esta situao manteve-se assim durante todo o resto do reinado de Ciro, at que o rei Dario subiu ao trono.

6-7Posteriormente, quando o rei Assuero comeou a reinar, escreveram-lhe uma carta de acusao contra o povo de Jud e de Jerusalm. Fizeram o mesmo durante os reinados de Artaxerxes. Bislo, Mitredate e Tabeel, mais os seus companheiros, escreveram a este ltimo monarca, em aramaico, tendo sido traduzida para que o rei a compreendesse.

8-10Outros que participaram nesta aco acusatria junto do rei Artaxerxes foram: o governador Reum, Simsai (um secretrio de administrao), vrios juzes, chefes locais, homens persas, indivduos de Babilnia, de Ereque e de Sus, e gente mesmo de outras naes. (Tinham sido trazidos das suas terras pelo grande e afamado Osnapar e instalados em Jerusalm, em Samaria e outras terras a ocidente do Eufrates.)

11-16 pois este o texto da referida carta:

Majestade: Saudaes te enviam os teus leais sbditos a ocidente do rio Eufrates. Permitimo-nos informar-te que os judeus, enviados a Jerusalm desde Babilnia, esto a reconstruir esta cidade rebelde e malvada; j reconstruram as muralhas e refizeram os alicerces do templo. Por isso pretendemos que fiques a saber que se esta cidade for reconstruda, no ser para teu benefcio, pois os judeus no pagaro impostos nem as taxas devidas. Somos sbditos reconhecidos da administrao real, por isso no vemos com bons olhos a desonra do rei; em consequncia resolvemos avisar-te. Sugerimos que mandes investigar as antigas crnicas para verificar o quanto esta cidade foi contenciosa no passado. Foi mesmo destruda por causa da sua longa histria de sedio contra os reis e naes que procuravam control-la. Queremos informar-te que se esta cidade for reconstruda e as suas muralhas fechadas, o melhor ser esqueceres-te desta parte do teu imprio para c do Eufrates, pois perd-lo-s.

17-22O rei mandou ento esta resposta ao governador Reum e ao secretrio Simsai, assim como aos seus companheiros que viviam na Samaria e em toda a rea a ocidente do Eufrates.

Paz. A carta que me enviaram foi traduzida e lida perante mim. Ordenei uma pesquisa s crnicas antigas e encontrei na verdade que Jerusalm fora nos tempos passados um foco de insurreio contra muitos reis; com efeito a sedio e a rebelio eram coisa habitual ali! Houve no entanto reis notveis em Jerusalm que chegaram a ter domnio sobre toda a terra para alm do Eufrates, recebendo vastos tributos, cobrando direitos e rendas. Em consequncia, ordeno que essa gente pare o trabalho a fim de que essa cidade no venha a ser reconstruda. Que a minha ordem seja cumprida estritamente, pois no posso permitir que haja prejuzo contra os interesses do rei.

23Quando esta carta chegou s mos de Reum e de Simsai, foram a correr a Jerusalm e foraram os judeus a parar as obras.

24Dessa maneira os trabalhos foram suspensos at ao segundo ano do reinado de Dario, rei da Prsia.

Esdras 5 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 5

A carta de Tatenai a Dario

1-2Mas houve profetas em Jerusalm e em Jud nesse tempo - Ageu e Zacarias (filho de Ido) - que trouxeram mensagens da parte do Deus de Israel, dirigidas a Zorobabel (filho de Sealtiel) e a Jesua (filho de Josadaque), encorajando-os a retomar a obra de reconstruo. Foi o que fizeram, e os profetas davam-lhes apoio.

3Contudo Tatenai, o governador das terras a ocidente do Eufrates, mais Setar-Bozenai, com os seus associados, vieram em breve at Jerusalm e perguntaram: Quem vos deu licena para reconstruir este templo e para acabar estas muralhas?

4Pediram ainda uma lista de todos os homens que trabalhavam nas obras do templo.

5Mas como o Senhor estava a velar sobre toda aquela situao, os nossos inimigos no tiveram fora suficiente para nos impedir de continuar, enquanto esta questo no chegasse ao conhecimento de Dario, e este tomasse uma deciso.

6Eis a carta que o governador Tatenai, e Setar-Bozenai, mais os outros funcionrios, enviaram ao rei Dario:

7-17

Para o rei Dario: Muita paz para ti! Queremos informar-te que fomos at s obras de reconstruo do templo do grande Deus de Jud. Est sendo feita com grandes pedras e muita madeira; tambm as muralhas se vo levantando. Toda a obra avana com deciso e eficcia. Perguntmos aos seus responsveis quem lhes tinha dado licena para aquilo; tommos igualmente nota dos seus nomes, para os dar a conhecer a Dario. Responderam-nos: 'Somos servos do Deus dos cus e da Terra; estamos a reconstruir o templo que aqui existia h sculos atrs e que foi levantado por um grande rei de Israel. Mais tarde os nossos antepassados irritaram o Deus dos cus, que os abandonou e deixou que o rei Nabucodonozor destrusse este templo e exilasse a populao para Babilnia.' Insistiram tambm em que o rei Ciro, de Babilnia, no primeiro ano do seu reinado, publicara um decreto em como o templo deveria ser reconstrudo; garantem ainda que o rei Ciro devolveu os recipientes em ouro e em prata que Nabucodonozor levara do templo de Jerusalm para os pr no templo de Babilnia. Esses vasos foram entregues guarda de um homem chamado Sesbazar, a quem o rei Ciro nomeou governador de Jud. Ele tinha o encargo de trazer de volta esses objectos preciosos at Jerusalm, e de promover a reconstruo do templo de Deus que antes l existia. Foi assim que Sesbazar deu incio aos trabalhos dos alicerces do templo em Jerusalm; o povo tem-se dedicado a essa obra desde ento, ainda que no esteja acabada. Rogamos-te pois que mandes inquirir nos arquivos de Babilnia se verdade que o rei Ciro emitiu tal decreto. E que depois possamos saber qual a tua deciso quanto a este assunto.

Esdras 6 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 6

O decreto de Dario

1O rei Dario com efeito mandou pesquisar nos diversos arquivos onde os documentos eram guardados.

2Na verdade foi encontrado no palcio de Acmeta, na provncia de Mdia, um relato que dizia assim:

3-5No primeiro ano do reinado de Ciro, foi publicado um decreto respeitante ao templo de Deus em Jerusalm, onde os judeus fazem os seus sacrifcios de culto. Esse templo dever ser reconstrudo, e os seus alicerces refeitos. Ter trinta metros de altura e igual medida para a sua largura. Os alicerces sero compostos de trs carreiras de grandes pedras, terminando com uma carreira de madeira nova. Todas as despesas sero pagas pelo rei. Os vasos de ouro e de prata que tinham sido levados do templo de Deus pelo rei Nabucodonozor devero voltar para Jerusalm e ser postos no templo, como antes.

6-12Ento o rei Dario enviou a seguinte mensagem ao governador Tatenai, ao Setar-Bozenai e aos outros altos funcionrios, a ocidente do Eufrates:

No ponham qualquer entrave construo do templo. Deixem que seja reconstrudo, no local primitivo, e no molestem o governador de Jud nem os outros lderes, nessa obra. Mando mais ainda, que todas as despesas com essa construo sejam pagas sem demora com o dinheiro proveniente dos impostos cobrados nesse territrio. Dem aos sacerdotes de Jerusalm novilhos, carneiros e cordeiros para os holocaustos a oferecer ao Deus do ce; dem-lhes tambm trigo, vinho, sal e azeite diariamente sem falhar. Para que possam oferecer sacrifcios aceitveis ao Deus dos cus, e para que orem por mim e pelos meus filhos. Para quem quer que seja que tente alterar estas minhas ordens ser construda uma forca com madeira da sua prpria casa, e ser pendurado nela; a sua casa tornar-se- num monturo. O Deus que escolheu a cidade de Jerusalm destruir qualquer rei e qualquer nao que alterar esta ordem e que destruir este templo. Eu, Dario, mandei fazer este decreto. Que seja posto em execuo com toda a diligncia.

A consagrao do templo

13O governador Tatenai, Setar-Bozenai e os outros deram imediatamente cumprimento s ordens do rei Dario.

14Os chefes judeus continuaram a obra e eram grandemente encorajados pelas pregaes dos profetas Ageu e Zacarias (filho de Ido). Por fim o templo ficou terminado, conforme o Senhor mandara e conforme as ordens de Ciro, de Dario e de Artaxerxes, reis da Prsia.

15Era o dia 18 de Fevereiro do sexto ano do reinado de Dario.

16O templo foi ento consagrado, no meio de grandes manifestaes de jbilo pelos sacerdotes, levitas e todo o povo.

17Durante essas celebraes foram sacrificados cem novilhos, duzentos carneiros e quatrocentos cordeiros. Foram tambm apresentados doze cabritos como sacrifcio pelo pecado, em nome das doze tribos de Israel.

18Ento os sacerdotes e levitas dividiram-se nos seus vrios grupos de funes, em vistas de executarem o servio de Deus conforme as instrues dadas por Moiss.

Celebrao da Pscoa

19-22A Pscoa foi celebrada no primeiro dia de Abril . Por essa altura muitos dos sacerdotes e dos levitas se tinham consagrado j. Alguns dos povos que j estavam na terra antes dos retornados voltarem, e que tinham sido colocados em Jud para a terra no ficar abandonada, deixaram os seus costumes pagos e juntaram-se aos israelitas para adorarem o Senhor Deus. Eles tambm, conjuntamente com toda a nao, comeram a Pscoa e celebraram a festa dos pes sem fermento durante sete dias. Havia grande alegria em toda a terra por o Senhor ter feito o rei da Assria generoso para com Israel, ajudando at na reconstruo do templo.

Esdras 7 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 7

Esdras vem a Jerusalm

1-2 esta a genealogia de Esdras, que viajou desde Babilnia at Jerusalm, durante o reinado de Artaxerxes da Prsia: Esdras era filho de Seraas; Seraas, era filho de Azarias; Azarias era filho de Hilquias; Hilquias era filho de Salum; Salum era filho de Zadoque; Zadoque era filho de Aitube;

3Aitube era filho de Amarias; Amarias era filho de Azarias; Azarias era filho de Meraiote;

4Meraiote era filho de Zeraas; Zeraas era filho de Uzi; Uzi era filho de Buqui;

5Buqui era filho de Abisua; Abisua era filho de Finias; Finias era filho de Eleazar; Eleazar era filho de Aro, o sacerdote supremo.

6-7Como chefe religioso, Esdras era muito versado nas leis que Moiss dera ao povo de Israel. Pedira ao rei para regressar a Jerusalm e foi autorizado; porque o Senhor seu Deus o abenoava. Houve alis muita gente do povo, assim como sacerdotes, levitas, cantores, porteiros e funcionrios do templo que viajaram com ele para Jerusalm.

8-9Deixaram Babilnia em meados do ms de Maro do stimo ano do reinado de Artaxerxes e chegaram a Jerusalm no ms de Agosto depois de o Senhor lhes ter dado uma boa viagem.

10Porque Esdras tinha posto no seu corao estudar a lei do Senhor, obedecer-lhe e ensinar em Israel os seus mandamentos.

Carta de Artaxerxes a Esdras

11Foi esta a carta que o rei Artaxerxes deu ao sacerdote Esdras, mestre nas leis do Deus dos cus:

12-26

Artaxerxes, rei de reis, a Esdras, sacerdote e mestre das leis do Deus dos cus: Decreto que qualquer judeu no meu reino, incluindo sacerdotes e levitas, pode regressar a Jerusalm contigo. Da minha parte e dos meus sete conselheiros, te mandamos que leves a lei do teu Deus para Jud e Jerusalm e que faas um relatrio dos progressos religiosos verificados. Tambm te ordenamos que leves para Jerusalm a prata e o ouro que ns apresentamos como uma oferta ao Deus de Israel. Alm disso, devers recolher as ofertas voluntrias para o templo, em prata e ouro que os judeus e os seus sacerdotes em todas as provncias da Babilnia queriam dar. Estes fundos sero usados prioritariamente para a compra de bois, carneiros, cordeiros e ofertas de cereais e de bebidas para serem oferecidos sobre o altar do teu templo quando chegares a Jerusalm. O dinheiro que sobejar poder ser usado por ti e teus irmos da forma que entenderem ser a vontade do vosso Deus. Leva contigo os vasos de ouro e outros objectos que damos para o templo do vosso Deus em Jerusalm. Se vos faltar dinheiro para a reconstruo do templo ou para qualquer outra coisa relacionada com isso, podem requer-lo dos fundos do tesouro real. Eu, Artaxerxes, rei, envio este mesmo decreto a todos os tesoureiros reais nas provncias a ocidente do rio Eufrates: 'Devero entregar a Esdras o que ele vos requisitar porque se trata de um sacerdote e mestre das leis do Deus dos cus. Podero fornecer-lhe at trs mil quilos de prata, vinte e dois mil litros de trigo, dois mil e duzentos litros de vinho, e qualquer quantidade de sal, e tudo o mais que o Deus dos cus pedir para o seu templo, pois porque razo arriscaria eu a ira de Deus contra o rei e os seus filhos? Tambm decreto que a nenhum sacerdote, nem levita, nem cantor do coro, nem porteiro, nem funcionrio do templo, nem a qualquer outro trabalhador no templo seja requerido pagamento de qualquer tipo de imposto.' Quanto a ti, Esdras, devers usar da sabedoria que Deus te deu para escolheres e designares administradores que governem todos os povos a ocidente do rio Eufrates. Se forem pessoas que no estejam familiarizadas com as leis do teu Deus, devers ensinar-lhas. Seja quem for que recuse obedecer lei do teu Deus e lei do rei ter de ser imediatamente condenada morte, ou ao degredo, ou ao confiscamento dos seus bens, ou priso.

27-28Louvado seja o Senhor Deus dos nossos antepassados que inspirou o corao do rei para enriquecer o templo do Senhor em Jerusalm! Bendito seja o Senhor, tambm, pela demonstrao de misericrdia para comigo, honrando-me perante o rei e os seus conselheiros, assim como perante todos os seus poderosos ministros! Foi-me dada uma grande responsabilidade porque o Senhor meu Deus est comigo. Consegui tambm persuadir alguns dos chefes de Israel a regressarem comigo a Jerusalm.

Esdras 8 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 8

Os chefes de famlia que voltaram com Esdras

1So estes os nomes e as genealogias dos chefes que me acompanharam desde Babilnia durante o reinado do rei Artaxerxes:

2-14

do cl de Finias - Gerson;

do cl de Itamar - Daniel o sub-cl de David, pertencente ao cl de Secanias - Hats o cl de Pars - Zacarias, e cento e cinquenta outros homens o cl de Paate-Moabe - Elioenai (filho de Zeraas) e mais duzentos homens o cl de Secanias - (o filho de Jaaziel) e com ele trezentos homens o cl de Adim - Ebede (filho de Jnatas) e cinquenta homens o cl de Elo - Jesaas (filho de Atalias) e mais setenta homens o cl de Sefatias - Zebadias (filho de Micael) com oitenta homens o cl de Joabe - Obadias (filho de Jeiel) e duzentos e dezoito homens o cl de Bani - Selomite (filho de Josifias) e mais cento e sessenta homens; do cl de Bebai - Zacarias (filho de Bebai) e vinte e oito homens o cl de Azgade - Joan (filho de Hacat) e mais cento e dez homens o cl de Adonico - Elifelete, Jeuel e Semaas, mais sessenta homens, que chegaram mais tarde o cl de Bigvai - Utai, Zacur e setenta outros homens.

O retorno a Jerusalm

15Juntmo-nos na margem do rio Aava, e ficmos ali acampados trs dias enquanto verificava as listas do povo e dos sacerdotes que iam chegando. Verifiquei assim que no havia nem um s levita que se tivesse apresentado voluntariamente.

16Ento mandei chamar Eliezer, Ariel, Semaas, Elnat, Jaribe, Elnat, Nat, Zacarias e Mesulo, lderes levitas; tambm mandei buscar Joiaribe e Elnat, que eram sbios.

17Enviei-os depois a Ido, lder dos judeus em Casifia, para lhe pedir, a ele, aos seus irmos e aos funcionrios do templo, que nos mandassem sacerdotes para o templo de Deus em Jerusalm.

18E Deus foi bom para connosco! Mandou-nos um homem notvel chamado Serebias mais os seus dezoito filhos e irmos; trata-se de uma pessoa muito inteligente, descendente de Mali, filho de Levi e neto de Israel.

19-20Deus tambm fez que se apresentasse Hasabias, e Jesaas (filho de Merari) com vinte dos seus familiares, filhos e irmos; vieram tambm duzentos e vinte funcionrios do templo. (Estes funcionrios do templo eram assistentes dos levitas - tratava-se de uma categoria instituda pela primeira vez pelo rei David.) Todos estes duzentos e vinte homens foram devidamente registados pelos seus nomes.

21-23Ento proclamei um jejum enquanto ali estvamos, beira do rio Aava, para nos humilharmos perante Deus; e ormos para que nos desse uma boa viagem e nos protegesse, assim como aos nossos filhos e bagagens, durante a deslocao, porque me envergonhei de pedir ao rei soldados a p e a cavalo para nos acompanharem e nos protegerem dos inimigos durante o caminho. Ao fim e ao cabo tnhamos dito que o nosso Deus protege todos quantos o adoram e a desgraa s vem aos que o abandonam! Por isso jejumos e implormos Deus que cuidasse de ns. E ele assim fez.

24-25Designei doze chefes de entre os sacerdotes - Serebias, Hasabias e dez outros sacerdotes - para se responsabilizarem pelo transporte da prata, do ouro, dos recipientes em ouro e dos outros objectos que o rei e o seu conselho mais os lderes do povo de Israel tinham oferecido para o templo de Deus.

26-27Pesei o dinheiro quando lho entreguei e contei no total vinte toneladas de prata; avaliei tambm em trs toneladas os vasos de prata e em outro tanto os de ouro. Havia tambm vinte taas de ouro que pesavam oito quilos. Entreguei-lhes igualmente duas belas taas de bronze, que eram to preciosas com as de ouro.

28Consagrei estes homens ao Senhor e depois consagrei os tesouros - o equipamento, o dinheiro e as taas que tinham sido oferecidas voluntariamente ao Senhor Deus dos nossos pais.

29Vigiem bem sobre estes tesouros!, disse-lhes; tero de os apresentar sem a mnima perda aos sacerdotes e aos chefes dos levitas, assim como aos ancios de Israel em Jerusalm, onde devero ser colocados nos cofres do templo.

30Os sacerdotes e os levitas aceitaram a responsabilidade daquele transporte at ao templo de Deus em Jerusalm.

31-32Levantmos o acampamento de junto ao rio Aava no fim de Maro e partimos para Jerusalm. Deus protegeu-nos e livrou-nos dos inimigos e dos bandidos durante todo o caminho, tendo chegado sos e salvos a Jerusalm.

33-34No quarto dia aps a chegada, todo o ouro e a prata e os outros valores foram pesados no templo por Meremote (filho de Urias o sacerdote), por Eleazar (filho de Finias), por Jozabade (filho de Jesua) e por Noadias (filho de Binu) - todos eles levitas. Foi passado um recibo por cada coisa entregue, e anotado o peso do ouro e da prata.

35Aps isso toda a gente da nossa companhia ofereceu holocaustos ao Deus de Israel - doze bois por toda a nao de Israel, noventa e seis carneiros, setenta e sete cordeiros, doze bodes em sacrifcio pelo pecado.

36Os decretos reais foram entregues aos seus representantes na terra e aos governadores de todas as provncias a ocidente do rio Eufrates, os quais colaboraram, eles prprios, nos trabalhos de reconstruo do templo de Deus.

Esdras 9 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 9

A orao de Esdras devido aos casamentos mistos

1A dado momento os chefes judeus vieram dizer-me que muitos de entre o povo e at alguns sacerdotes e levitas tinham seguido costumes extremamente reprovveis dos povos pagos que viviam antes na terra - os cananeus, os heteus, os perizeus, os jebuseus, os amonitas, os moabitas, os egpcios e os amorreus.

2Homens de Israel tinham casado com raparigas desses povos pagos, e tinham levado os seus filhos a celebrar casamentos semelhantes. Dessa maneira o povo santo de Deus se estava a misturar com essas pessoas; os chefes polticos eram dos piores nesse tipo de transgresso.

3Quando ouvi isto, rasguei a roupa, pus as mos na cabea, puxando pelos cabelos, arrepelei-me a barba e ca numa cadeira em profundo desalento.

4Muitos dos que temiam o Deus de Israel, na sequncia deste pecado do povo, vieram sentar-se ao meu lado, at ao tempo do sacrifcio da tarde.

5Por fim levantei-me, profundamente perturbado, perante o Senhor; pus-me de joelhos, levantei as mos a Deus e clamei:

6 meu Deus, estou extremamente confuso e envergonhado ao levantar o rosto para ti; porque os nossos pecados se acumulam, bem acima das nossas cabeas e a nossa culpa salta at aos cus.

7Toda a nossa histria traz a marca do pecado; e por essa razo os nossos reis e os nossos sacerdotes foram mortos por reis pagos. Fomos feitos cativos, fomos roubados, desgraaram-nos, tal como ainda hoje acontece.

8-9Mas tinha-nos sido dado ultimamente um momento de descanso; porque permitiste que alguns de ns regressassem a Jerusalm do cativeiro. Deste-nos um momento de alegria e uma vida nova, no meio da escravatura. Pois ramos escravos; mas no teu amor e misericrdia no nos abandonaste nessa situao; antes fizeste que os reis persas nos fossem favorveis, ao ponto de at nos darem ajuda na reconstruo do templo de Deus e na reedificao das muralhas de Jerusalm, para poder tornar-se uma parede defensiva em toda a Jud.

10Agora, Deus, o que poderemos ns dizer depois do que est a acontecer. Mais uma vez transgredimos as tuas leis e te abandonmos!

11Os profetas avisaram-nos de que a terra que iramos possuir estava totalmente corrompida pelas prticas imundas dos povos que aqui viviam - de uma ponta a outra, a terra estava manchada de corrupo.

12Em consequncia, disseste-nos para no deixarmos as nossas filhas casarem com os filhos deles, nem os nossos filhos casarem com as deles; e que nem sequer os ajudssemos fosse de que maneira fosse. Disseste-nos que s seguindo este princpio nos tornaramos numa prspera nao e legaramos aos nossos filhos uma prosperidade perene.

13-14E agora, mesmo depois do castigo no exlio, por causa da nossa maldade - e fomos punidos muito menos do que aquilo que merecamos - mesmo tendo deixado que alguns de ns retornassem, desobedecemos aos teus mandamentos novamente e permitimos casamentos com gente que pratica coisas abominveis. Certamente que a tua ira nos destruir at ao ponto de nem este remanescente escapar.

15 Senhor Deus de Israel, tu s um Deus justo; que esperana poderemos ns ter, se quiseres exercer a tua justia sobre ns que estamos aqui diante de ti?

Esdras 10 (O Livro)

O Livro (OL)

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Esdras 10

A confisso do pecado

1Enquanto eu estava assim, prostrado no solo, diante do templo, chorando, orando e fazendo estas confisses, foi-se juntando minha volta uma grande multido de homens, mulheres e crianas que choravam comigo.

2Ento Secanias (o filho de Jeiel da famlia de Elo) disse-me: Reconhecemos o nosso pecado contra o nosso Deus porque casmos com mulheres pags. Mas ainda h esperana para Israel, apesar disto tudo.

3Aceitamos diante do Senhor separar-nos das mulheres pags, e despedi-las com os nossos filhos; seguiremos o mandado do nosso Deus. Faa-se conforme as leis do Senhor.

4Levanta-te, encoraja-te, e diz-nos como fazer para que este assunto fique resolvido rectamente; podes contar com toda a nossa obedincia.

5Levantei-me pois e pedi aos lderes dos sacerdotes e dos levitas, assim como a todo o povo de Israel, que prometesse fazer como Secanias tinha dito. Assim fizeram.

6Seguidamente dirigi-me s dependncias de Jeoan (filho de Eliasibe) no templo; fiquei contudo sem beber nem comer porque estava muito acabrunhado por causa do pecado dos retornados do exlio.

7-8Foi ento feita uma proclamao em toda Jerusalm e Jud, convocando a populao a vir a Jerusalm dentro de trs dias, e anunciando que os ancios e os chefes tinham decidido que algum que recusasse apresentar-se teria as suas posses confiscadas e seria excludo da comunidade de Israel.

9Nos trs dias indicados, a cinco de Dezembro , todos os homens de Jud e de Benjamim se apresentaram e se sentaram no espao livre que havia defronte do templo. Estavam todos temerosos por causa da seriedade do assunto e alm disso preocupava-os as grandes chuvas.

10Esdras, o sacerdote, levantou-se e falou-lhes assim: Vocs pecaram porque casaram com mulheres pags. Estamos agora ainda mais sob a condenao de Deus do que dantes.

11Confessem os vossos pecados ao Senhor Deus dos vossos pais e faam o que vos pede: separem-se das gentes pags nossa volta e dessas mulheres.

12-13Toda a congregao disse em voz alta: Faremos como dizes. Contudo isso no coisa que se faa num dia ou dois; somos muitos envolvidos nessa transgresso. Alm disso est a chover de tal maneira que no poderemos ficar aqui muito mais tempo.

14Que os nossos chefes nomeiem juzes. Quem est nessa situao de se ter ligado a uma mulher pag, que venha apresentar-se, numa determinada data, acompanhado dos ancios e dos juzes da sua cidade; cada caso ser decidido da melhor maneira, e a ira do Senhor se afastar de ns.

15Apenas Jnatas (filho de Asael), Jasias (filho de Ticv), Mesulo e Sabetai o levita no concordaram com essa forma de actuar.

Lista dos prevaricadores

16-17Foi pois este o plano seguido: Alguns dos chefes dos cls, mais eu prprio, fomos designados como juzes; comemos a trabalhar a 15 de Dezembro e acabmos a 15 de Maro.

18-19Segue-se a lista dos sacerdotes que se tinham casado com mulheres gentias - separaram-se delas e reconheceram a sua culpa, oferecendo carneiros em sacrifcio pelo pecado:

Descendentes de Jesua e os seus irmos, filhos de Josadaque: Maasias, Eliezer, Jaribe, Gedalias.

20Dos filhos de Imer: Hanani e Zebadias.

21Dos filhos de Harim: Maasias, Elias, Semaas, Jeiel e Uzias.

22Dos filhos de Pasur: Elioenai, Maasias, Ismael, Netanel, Jozabade e Elasa.

23Dos levitas, foram culpados os seguintes: Jozabade, Simei, Quelaas (tambm chamado Quelita), Petaas, Jud e Eliezer.

24Dos cantores: Eliasibe. Dos porteiros: Salum, Telem e Uri.

25 esta a lista dos cidados comuns que se declararam culpados:

Do cl de Pars: Ramias, Izias, Malquias, Miamim, Eleazar, Malquias e Benaia.

26Do cl de Elo: Matanias, Zacarias, Jeiel, Abd, Jeremote e Elias.

27Do cl de Zat: Elioenai, Eliasibe, Matanias, Jeremote, Zabade e Aziza.

28Do cl de Bebai: Jeoan, Hananias, Zabai e Atlai.

29Do cl de Bani: Mesulo, Maluque, Adaas, Jasube, Seal e Jeremote.

30Do cl de Paate-Moabe: Adna, Quelai, Benaia, Maasias, Matanias, Bezaleel, Binui e Manasss.

31-32

Do cl de Harim: Eliezer, Issias, Malquias, Semaas, Simeo, Benjamim, Maluque e Semarias.

33Do cl de Hasum: Matenai, Metat, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manasss e Simei.

34-42

Do cl de Bani: Maadai, Anro, Uel, Benaia, Bedias, Quelu, Vanias, Meremote, Eliasibe, Matanias, Matenai, Jaasai, Ban, Binu, Simei, Selemias, Nat, Adaas, Macnabai, Sasai, Sarai, Azarel, Selemias, Semarias, Salum, Amarias e Jos.

43Do cl de Nebo: Jiel, Matitias, Zabade, Zebina, Jadai, Joel e Benaia.

44Cada um destes tinha-se ligado a mulheres gentias, e alguns tinham filhos dessas mulheres.