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XXI 80 17/04/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente PEC 37 - P. 39 a 42 Procon-MG Destaques: Construção de hospital tem apoio no Mangabeiras - p. 01 Assalto com arma cresce 33% - p. 26 A improbidade e seus defensores - p. 43

17 Abril 2013

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

80

17/04/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

PEC 37 - P. 39 a 42Procon-MG

Destaques:

Construção de hospital tem apoio no Mangabeiras - p. 01

Assalto com arma cresce 33% - p. 26

A improbidade e seus defensores - p. 43

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Vítimas complicam skinhead

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TeRmÔmeTRo PaULiSTaNo

93% dos paulistanos querem redução da maioridade penalEntrevistados defendem que jovem de 16 anos responda por crime, diz Datafolha

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Sindicâncias foram instaura-das ontem pelo conselho após ins-peções da semana passada no TJ-BA(NELSON BARROS NETO) DE SALVADOR

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou ontem uma série de sindicâncias para apurar irregulari-dades no TRIBUNAL DE JUSTI-ÇA da Bahia.

Há suspeita de nepotismo cru-zado, pagamento indevido de pre-catórios e de funcionários que vive-riam em outros Estados.

As sindicâncias são resultado de inspeção realizada pelo CNJ na semana passada.

Na ocasião, o corregedor na-cional de Justiça, Francisco Falcão, prometeu uma “limpeza” na corte. “A notícia que corre o Brasil intei-ro é que é o pior tribunal do Brasil. Precisamos esclarecer se isso é ver-dade”, disse.

O CNJ identificou uma servi-dora, com salário de cerca de R$ 9.000, que “residiria em São Paulo e não cumpriria o expediente no ór-gão”.

Lotada no gabinete do desem-bargador Clésio Rosa, a servidora é filha da desembargadora Daisy Co-elho. Esta, por sua vez, abriga uma servidora com salário de cerca de R$ 15 mil que é irmã de do desem-bargador Rosa.

A prática traz indício de nepotis-mo cruzado --quando uma autorida-de emprega parentes de um colega em troca de tratamento recíproco.

Segundo o CNJ, a irmã do de-sembargador não foi encontrada no

local de trabalho no dia da inspeção --a justificativa era que estava com conjuntivite. Questionado pelos ins-petores, o chefe do gabinete disse não ter o celular da servidora. O re-latório do CNJ questiona a assidui-dade dos assessores dos gabinetes.

O conselho também apontou que o setor de precatórios (dívidas do poder público reconhecidas pela Justiça) do tribunal “está sem con-trole”.

Os pagamentos indevidos, oriundos do governo do Estado e da Prefeitura de Salvador, somariam R$ 448 milhões. Enquanto isso, se-gundo o CNJ, há “doentes graves e idosos” à espera.

A inspeção apontou ainda que cerca de mil magistrados e servido-res (14% do total de funcionários) não têm apresentado declarações anuais de bens e renda --uma exi-gência do conselho.

O presidente do tribunal, Má-rio Alberto Hirs, e sua antecessora, Telma Britto, terão de responder às sindicâncias.

oUTRo LadoHirs e Britto informaram que

não comentariam os resultados da inspeção porque não foram notifi-cados e porque o relatório ainda é inicial.

A desembargadora Daisy Co-elho está em licença-prêmio de 60 dias, até maio, e não foi localizada ontem.

O desembargador Clésio Rosa negou a prática de nepotismo --afir-mou que as servidoras foram nome-adas em anos diferentes.

Ele negou que a filha da colega

more em São Paulo, mas disse que cobra resultados independentemen-te do local do expediente. Afirmou que a produtividade dos servidores é “baixíssima” quando se trabalha no tribunal.

“No caso dela, eu faço meu voto todo escrito e ela digita e faz as pesquisas”, disse.

VeíCULo - foLha de S. PaULo - SP ediToRia - PodeR - 17/04/2013

CNJ vai investigar irregularidades em tribunal na BahiaÓrgão vê indícios de nepotismo, pagamentos indevidos de precatórios e falta de assiduidade de funcionários

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Corregedores buscam melhorias para a JustiçaEncontro terminou com palestra da ministra Cármen Lúcia e divulgação da carta em Ouro Preto

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Roberto RomanoApós o fim oficial do

governo ditatorial de 1964, os brasileiros sonharam com avanços democráti-cos. Embora a sociedade continue desigual e injusta, a Carta de 1988 abre sen-das para avanços institu-cionais.

Apesar do palimpsesto incoerente em que foi trans-formada, devido às emen-das constitucionais, lateja na Constituição a ideia de autonomia a ser obtida na ordem federativa, dos mu-nicípios aos Estados. Nas universidades a tese não vigora, pois ainda são atre-ladas ao Executivo.

O Ministério Público foi o que mais avançou na conquista da autonomia responsável. Graças a ele, quem paga impostos acre-dita ser possível conduzir ímprobos aos tribunais, fato praticamente inédito em 500 anos de história po-lítica.

As esperanças de-positadas na democracia trouxeram resultados im-portantes, tanto na legis-lação quanto no combate ao conúbio entre público e privado.

A lei de improbidade administrativa obriga os que prejudicam os cofres oficiais a prestar contas aos juízes, recebendo punições significativas. A Lei da Fi-cha Limpa ajuda a filtrar as águas partidárias e afasta notórios aproveitadores da riqueza pública. A lei que define a transparência nas contas, mesmo com o boi-cote de muitos setores do poder, aprimora a vida po-

lítica.A Comissão da Verda-

de, apesar dos opositores e dos impacientes, faz um trabalho sereno de análise factual. Se os campos ide-ológicos opostos (as es-querdas e as direitas) per-mitirem, dela teremos bons resultados em 2014.

Apesar dos óbices, o Brasil segue de maneira lenta rumo à democracia social e política. Mas não é permitido, para quem es-tuda os atos dos partidos e líderes parlamentares, ima-ginar horizontes límpidos no presente e no futuro.

A PEC 37, verdadei-ro golpe na autonomia do Ministério Público (pois pretende dele arrancar o direito de investigação) foi seguida pelo projeto de lei que torna letra morta a le-gislação contra a improbi-dade administrativa, além de ameaçar os promotores públicos. Segue no STF o recurso trazido pelo acu-sado da morte de Celso Daniel, exigindo o fim das investigações conduzidas pelo Ministério Público.

Décadas de combate aos corruptos correm o ris-co de acabar em decepção das pessoas retas, com a vi-tória da impunidade contra a ética, do arbítrio contra a democracia. É bom re-cordar que, até 1988, com pequenos intervalos, o país não passou de uma federa-ção oligárquica.

Durante as ditaduras Vargas e a civil-militar de 1964, os barões regionais se fortaleceram. O golpe de 64, feito com o slogan da caça à corrupção, abrigou

foLha de S. PaULo | TeNdÊNCiaS/deBaTeS | BR - 7 de aBRiL de 2013

Contra a PEC 37Décadas de combate aos corruptos correm o risco de acabar em decepção

das pessoas retas, com a vitória da impunidade contra a ética

nos parlamentos regionais e nacional notórios ímprobos que jamais prestaram contas à Justiça nacional e interna-cional.

Donos de regiões tive-ram vez na elaboração da Carta de 1988, pois não foi convocada, por “realismo”, uma Assembleia Nacional Constituinte. Os que apoia-ram a ditadura permanece-ram (alguns permanecem) no Congresso, tudo fazendo para que a essência da constituição --a autonomia institucional-- seja aniquilada. Eles desejam que o Estado brasileiro retor-ne ao “status quo” anterior à democracia.

A PEC 37 e os projetos de lei que ameaçam a auto-nomia do Ministério Público entram na empresa reacioná-

ria, inimiga da ética política. Tais iniciativas favorecem a dissimulação política, impe-dem a marcha rumo à igual-dade perante a lei.

Cabe à cidadania livre se levantar contra os que desejam o império do arbí-trio, negando apoio à PEC 37 e suas congêneres legais. Quem, no Congresso, tem al-gum respeito por si mesmo e pela ética erga a voz e o voto contra outro golpe de Estado, conduzido por adversários da República.

ROBERTO ROMANO, 67, professor titular de ética na Universidade Estadual de Campinas, é autor de “Bra-sil, Igreja contra Estado” (Kayrós, 1979) e “Os Nomes do Ódio” (Perspectiva, 2009), entre outros

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Sudecap promete saneamento doSão João Batista a partir de setembro

“Não existirá mais lançamen-to de esgoto no Córrego Lareira.” Essa foi a garantia dada ontem pelo representante da Superintendên-cia de Desenvolvimento da Capi-tal (Sudecap), Ricardo Aroeira,em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legis-lativa de Minas Gerais (ALMG). A reunião foi solicitada pelo deputado Cabo Júlio (PMDB) para discutir a situação de moradores do bairro São João Batista, na Capital, que se tornaram réus em processo criminal após reclamarem da falta de sanea-mento no local.

A sargento Arlene Marquesine, uma das moradoras processadas, se mudou para bairro em 2008, convi-vendo, desde então, com ratos, mau cheiro e doenças, como a dengue. “Pago meus impostos, tenho toda a documentação a minha asa, mas não tenho direito ao mínimo, que é saneamento básico”, disse.

Todos os participantes se mos-traram perplexos com o fato de o Ministério Público (MP) ter propos-to uma ação criminal contra os 12 cidadãos que procuraram a polícia para resolver o problema, cobran-do que eles tomassem as medidas necessárias em vez de responsabili-zar o poder público. Os moradores foram incumbidos de construírem fossas sépticas, uma proposta in-viável pelas condições das casas. “Pretendo fazer uma visita ao pro-motor para explicar as dificuldades vividas por essas pessoas e enten-der por que o MP se posicionou dessa maneira incomum”, afirmou o deputado Cabo Júlio. “A sargen-to Marquesine, por exemplo, pode enfrentar problemas em sua carrei-ra militar por causa do processo”, explicou o deputado Célio Moreira (PSDB). Valter Vilela Cunha, que representou o presidente da Copa-sa, informou apenas que a compa-nhia não pôdeinstalar interceptores

de esgotono córrego no passado porque intervenções posteriores da Prefeitura de Belo Horizonte pode-riam inutilizar todo o investimento.

Já o superintendente da Sude-cap, Ricardo Aroeira, afirmou que já foi dada ordem de serviço de trabalhos técnico-sociais no local e que o início das obras nos córregos Lareira e Marimbondo está previs-to para setembro. Aroeira afirmou, ainda, que a Sudecap se solidariza com a situação enfrentada pelos moradores, tendo até mesmo pre-parado um memorando, em conjun-to com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com informação de que a proposta de construção das fossas é inviável.

A comissão aprovou ainda sete requerimentos: cinco para audiên-cias públicas, um para visita e ou-tro, de Célio Moreira em parceria com Cabo Júlio, para obter parecer sobre a situação dos réus do bairro São João Batista.

Os participantes da audiência se disseram perplexos com as providências tomadas pelo MP

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QUEILA ARIADNE

Uma decisão da Justi-ça gaúcha pode colocar fim à cobrança indevida de taxas de emissão de boletos bancários em todo o território nacio-nal. A medida diz respeito ao Banco do Brasil que, além de ser proibido de praticar tal co-brança, ainda foi condenado a pagar R$ 2 milhões de indeni-zação por dano moral coletivo. A decisão vale mais como um alerta para os consumidores, uma vez que a prática já é proi-bida desde novembro de 2010, pela resolução 3.919 do Banco Central.

Embora a ação tenha sido movida pelo Núcleo de Defe-sa do Consumidor e de Tutelas Coletivas (Nudecontu) da De-fensoria Pública do Rio Grande do Sul, com caráter estadual, a abrangência pode ser nacional. “Vai depender da interpretação do juiz, que pode entender que a prática abusiva prejudica a todos os brasileiros”, ressalta o presidente da Comissão de Direito do Consumidor da Or-dem dos Advogados do Brasil (OAB) de Minas Gerais, Mar-celo Barbosa.

O acórdão ainda não foi publicado, mas, na avaliação do defensor público Juliano Viali, dirigente do Nudecontu, a expectativa é de que a proi-bição seja aplicada em todo o país. “Repassar a tarifa bancá-ria para o cliente é uma cobran-ça abusiva que fere o Código de Defesa do Consumidor, pois a responsabilidade do ônus é toda do fornecedor”, afirma

Viali. A indenização de R$ 2 milhões vai para o fundo de estadual de defesa do consumi-dor do Rio Grande do Sul.

Por meio de nota, o Banco do Brasil informou que “aguar-da a publicação do acórdão, para avaliar as medidas jurídi-cas cabíveis”.

Segundo Barbosa, desde a resolução do Banco Central, em 2010, as reclamações con-tra cobrança de boleto bancá-rio caíram consideravelmente no Procon da Assembleia Le-gislativa de Minas Gerais. Ele explica que, caso o fornecedor dê ao cliente outras opções de pagamento, até pode repassar a tarifa. Mas, se não houver clareza, o consumidor deve re-clamar. “Por exemplo, se o for-necedor só dá ao consumidor a opção de pagar via boleto, a tarifa não pode ser cobrada de jeito nenhum. Mas, se dá a op-ção de pagar pela internet ou pessoalmente, aí pode repassar, desde que informe com clareza. Se não houver informação pré-via e clara, o consumidor pode questionar”, ressalta Marcelo Barbosa.

aumento de 57%

Bancos têm mais reclamaçõesBrasília. As reclamações

contra bancos cresceram 57% no primeiro trimestre em re-lação ao mesmo período de 2012. Segundo o Banco Cen-tral (BC), foram 5.688 deman-das consideradas procedentes nos três primeiros meses do

ano, ante 3.619 um ano antes. Os números se referem apenas ao descumprimento de normas do Conselho Monetário Nacio-nal (CMN) ou do BC.

As queixas mais comuns foram por débitos não autori-zados em conta (1.003, aumen-to de 46%), cobrança irregular por serviços não contratados (624, alta de 26%) e prestação de forma irregular do serviço conta salário (624, crescimen-to de 109%).

Entre os bancos com mais de 1 milhão de clientes, a ins-tituição com mais reclamações no trimestre foi o Santander, que encabeçou a lista do BC em fevereiro e março, segui-do pelo Banco do Brasil. No ranking de instituições com menos de 1 milhão de clien-tes, os mais reclamados foram BMG e Bonsucesso.

Em março, o Santander liderou o ranking de grandes instituições financeiras com maior índice e maior número absoluto de reclamações consi-deradas procedentes pelo BC. No mês passado, o BC contabi-lizou 734 queixas. Consideran-do o total de clientes do San-tander, o índice ficou em 3,17 (número de reclamações divi-dido pelo número de clientes e multiplicado por 100.000). O Banco do Brasil ocupou o segundo lugar no índice de reclamações (1,51) e teve 524 descumprimentos de normas. O Banrisul veio em terceiro, o Itaú Unibanco em quarto e o HSBC ficou em quinto lugar, com 41 reclamações.

o TemPo - mG - oN LiNe - 17.04.2013 emissão

BB é condenado a pagar R$ 2 mi por cobrar por boletoDecisão pode ter efeito em todo o país, apesar de ser do Rio Grande do Sul

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