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BOM DIA!! Dia lindo!! 17 de Abril 2015

Coletiva 17 de abril

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BOM DIA!! Dia lindo!!17 de Abril 2015

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Encontro Articulado dos Serviços de

ApoioAEE, SEAA, SOE

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A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos.

Thomas Hardy

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Regimento Escolar

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Regimento escolar

Seção II – DA EQUIPE DE APOIO

Art. 122. Entende-se por Equipe de Apoio a integração dos três Serviços

de Apoio aos estudantes na unidade escolar: Equipe Especializada de

Apoio à Aprendizagem, Orientação Educacional e Atendimento

Educacional Especializado/Sala de Recursos, que atuarão de forma

integrada e fundamentados teórico-metodologicamente na Pedagogia

Histórico-Crítica e na Psicologia Histórico-Cultural.

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ATRIBUIÇÕES EM COMUM

Participar efetivamente, da elaboração do Projeto PolíticoPedagógico;

Elaborar Plano de Ação Anual;Participar das Coordenações Pedagógicas locais, intermediárias e

central;Participar, efetivamente, dos Conselhos de Classe;participar de programas de formação continuada ;Participar de estudos de caso;Assessorar a comunidade escolar

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Do avanço de estudo

Art. 233. As unidades escolares podem adotar o Avanço de Estudos para anos ouséries subsequentes dos Ensinos Fundamental e Médio, dentro da mesma etapa,exceto no primeiro ano do Ensino Fundamental, respeitados os seguintes requisitos:

• I. atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais;

• II. matrícula, por um período mínimo de um semestre letivo, na unidade escolar que promove o estudante para o período, bloco, ano ou série subsequente por meio de avanço de estudos;

• III. indicação por um professor da turma do estudante;

• IV. aprovação da indicação pelo Conselho de Classe;

• V. diagnóstico de profissional especializado;

• VI. verificação da aprendizagem;

• VII. apreciação, pelo Conselho de Classe dos resultados obtidos na verificação de aprendizagem, cujas decisões devem ser registradas em ata.

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§ 1º Para mudança de ano dentro do Bloco Inicial de Alfabetização – BIA, os requisitosacima expostos devem ser considerados.

§ 2º O avanço de estudos é registrado em ata própria, na ficha individual e no HistóricoEscolar do Estudante.

§ 3º É vedado aos estudantes o avanço de estudos visando à conclusão da educação básica.

Art. 201. No caso dos alunos da Educação Especial, a adequação na temporalidade no EnsinoFundamental de 9 anos somente poderá ser feita a partir do 3º ano, segundo as Diretrizes deAvaliação da SEEDF.

§ 1º Caso a adequação de que trata este artigo incida na permanência do estudante daeducação especial no 3.º ano, esta somente poderá ocorrer após estudo de caso com a unidadecentral responsável pela educação especial, fundamentado no registro consubstanciado dascondições individuais do estudante no RAV e na análise das adaptações curriculares elaboradasem conjunto com o Serviço de Atendimento Educacional Especializado.

§2º No caso da aplicação da adequação na temporalidade, o estudante não poderá serconsiderado reprovado, e sim, “cursando”.

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Da Avaliação nas Etapas da educação Básica

Artigo182.

• §1º No 1º ano e no 2º ano do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, a avaliação não assume caráter promocional ano a ano, sendo admitida a retenção apenas no 3º ano.

• § 2º Nos, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental das unidades escolares com organização seriada, a aprovação dar-se-á, regularmente, ao final do ano letivo, atendidos os critérios da avaliação do desempenho escolar.

• § 3º Nas unidades escolares organizadas em Ciclos para as Aprendizagens, o caráter processual e contínuo da avaliação formativa deve ocorrer, podendo haver retenção somente ao final do segundo bloco (5º ano) do ensino fundamental.

Artigo 184

• §1º Nas unidades escolares que aderirem à Organização em Ciclos para as Aprendizagens, a avaliação não assume caráter promocional ano a ano, sendo admitida a retenção apenas no 7º ano e no 9º ano.

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Art. 201. No caso dos alunos da Educação Especial, a adequação natemporalidade no Ensino Fundamental de 9 anos somente poderá serfeita a partir do 3º ano, segundo as Diretrizes de Avaliação da SEEDF.

§ 1º Caso a adequação de que trata este artigo incida napermanência do estudante da educação especial no 3.º ano, estasomente poderá ocorrer após estudo de caso com a unidade centralresponsável pela educação especial, fundamentado no registroconsubstanciado das condições individuais do estudante no RAv e na

análise das adaptações curriculares elaboradas em conjunto com o

Serviço de Atendimento Educacional Especializado.

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Do Ano ou do Semestre Letivo

Art. 239. Nos casos de estudantes com deficiência ou com Transtorno Global deDesenvolvimento - TGD matriculados na Educação Infantil e nos anos iniciais do EnsinoFundamental, o cumprimento da carga horária anual poderá ser flexibilizada, quando suascondições de saúde física e mental, atestadas por profissional da área médica, indicarem aimpossibilidade de sua permanência na unidade escolar durante as 5 (cinco) horas diáriasprevistas.

Art. 240. Quando adotada adequação curricular na temporalidade a estudantes do EnsinoFundamental e do Ensino Médio com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento queimpliquem revisão da temporalidade e desenvolvimento das habilidades previstas em mais deum ano letivo, não há necessidade da permanência do estudante na unidade escolar noshorários em que são desenvolvidos componentes curriculares não previstos para aquele ano.

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Da Matrícula

Art. 246. A matrícula em qualquer série/ano do Ensino Fundamental ou do Ensino Médiosem o comprovante de escolarização anterior é admitida mediante classificação realizada pelaunidade escolar, conforme legislação vigente, excetuando-se o primeiro ano do ensinofundamental.

§3.º A classificação substitui, para todos os efeitos legais, os documentos relativos àvida escolar pregressa do estudante, devendo ser registrada em ata e na Ficha Individual doAluno.

Art. 247. O teste de classificação é admitido, nas seguintes situações:

I. impossibilidade de apresentação de documento escolar, atestado por declaração idônea;II. deficiência ou problemas de saúde que tenham impedido a frequência escolar;III. comprovação de conhecimentos adquiridos anteriormente.

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Do regimento Disciplinar de Caráter Pedagógico

Art. 310. O estudante, pela inobservância das normas contidas neste Regimento, e conforme agravidade e/ou a reincidência das faltas, está sujeito às seguintes medidas:

I. intervenção/advertência oral;II. advertência escrita;III. suspensão da assiduidade na sala de aula, com atividades alternativas na unidade escolar,de no máximo três dias letivos corridos;IV. transferência, quando o ato for aconselhável, por comprovada necessidade de garantia de suaproteção ou de outros.

§ 9º Não se aplica à Educação Infantil os incisos III e IV

.

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Art. 311. Aos estudantes com diagnóstico de deficiência ou comnecessidades educacionais especiais em razão de suas condições físicasou mentais que não cumprirem as normas contidas neste Regimentoserá adotado procedimento diferenciado.

Parágrafo único. Os procedimentos serão definidos em reunião deestudo de caso com o Conselho de Classe, contando com aparticipação da Orientação Educacional, do Serviço Especializado deApoio à Aprendizagem, do professor da Sala de Recursos e dedemais profissionais envolvidos.

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ESTRATÉGIA DE

MATRÍCULA

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ESTUDOS DE CASO/ REAVALIAÇÃO

1.7.3. EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

c) O(A) estudante da Educação Especial, matrícula nova, será encaminhado(a) para o atendimento às suas necessidades educacionais especiais por meio de avaliação interventiva conclusiva conduzida pelos(as) profissionais do SEAA, em articulação com os(as) profissionais do AEE, acompanhado pela CRE.

c.1) O(A) estudante da Educação Especial passará por estudo de caso anual,realizado com a participação da Equipe Gestora, do(a) Coordenador(a)Pedagógico, do(a) professor(a) regente e dos(as) profissionais do AEE e do SOE,para adequação dos procedimentos de atendimento educacional.

c.2) O Estudo de Caso com previsão de mudança no tipo de enturmação serárealizado pela SEAA com a participação do AEE, do Serviço de OrientaçãoEducacional (SOE), da Equipe Gestora, do(a) Coordenador(a) Pedagógico, do(a)professor(a) regente.

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1.7.4. ATENDIMENTOS OFERTADOS NA PERSPECTIVA DAINCLUSÃO

• b.2) INTEGRAÇÃO INVERSA: Classe constituída por estudantes comDeficiência Intelectual (DI), Deficiência Física (DF), Deficiência Visual(DV), Deficiência Múltipla (DMU) e TGD. O(A) estudante poderápermanecer em turma de Integração Inversa pelo período em quedela necessitar, a partir da Educação Infantil até o 5º ano do EnsinoFundamental, conforme previsto no Estudo de Caso/AdequaçãoCurricular, com a participação do(a) professor(a) regente, dosprofissionais do SEAA, do AEE/Sala de Recursos (SR), do SOE, daEquipe Gestora e do(a) Coordenador(a) Pedagógico, visto não setratar de necessidade transitória.

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b.3) CLASSE ESPECIAL: É uma Classe pré-inclusiva, constituídaexclusivamente por estudantes com DI, DMU, ou TGD, commodulação específica. É de caráter transitório, com autorização daSUBEB/COESP, SUPLAV/CACOED e SUGEPE/CPMOM. Durante operíodo de permanência nessa classe, o(a) estudante deverádesenvolver atividades conjuntas com os(as) demais estudantes dasclasses comuns. Os(As) responsáveis por esses(as) estudantes deverãomanter atualizada a prescrição médica quando se tratar de usuáriode medicação controlada. Sua reavaliação deverá ser anual e contarcom a participação da Equipe Gestora, do(a) Coordenador(a)Pedagógico, do(a) professor(a) regente e dos profissionais do SEAA,SOE e AEE, sendo analisada a sua continuidade na referida classe.

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f.1) Os casos considerados omissos, ou seja, aqueles que não são contempladosnessa Estratégia, ou ainda, conflitantes devem ser, obrigatoriamente, submetidos àdeliberação da SUBEB/COESP e à SUPLAV/CACOED.

3.2. FORMAÇÃO DE TURMAS DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAE/OU TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO (TGD)

a) Os(AS) estudantes com 15 (quinze) anos completos ou a completar até 31/3/15matriculados em Classe Especial, ofertada em Escola Classe, com utilização do currículoadaptado deverão ser transferidos(as) para Centros de Ensino Fundamental, CentrosEducacionais ou para UE que ofertam a modalidade de EJA, com vistas as turmas de EJAInterventivo, após Estudo de Caso realizado pelos(as) profissionais dos Serviços de Apoio(SEAA, AEE e SOE).

b) A abertura de Classe Especial para estudantes com DI, com DMU e com TGDsomente será permitida, em casos excepcionais, com a devida autorização daSUBEB/COESP, SUPLAV/CACOED e SUGEPE/CPMOM. Nessas Classes, deverá serdesenvolvido o currículo funcional ou adaptado de acordo com a especificidade de cadaestudante com modulação prevista na Estratégia de Matrícula.

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q) A indicação de Técnico em Gestão Educacional (especialidade monitor), seráexclusiva para os(as) estudantes com TGD, mediante estudo de caso realizadopelos(as) profissionais dos Serviços de Apoio (EEAA, SOE e AEE) e professor(a)regente envolvidos no atendimento ao(à) estudante em virtude da necessidade deapoio para o seu desempenho funcional em relação às habilidades adaptativas(locomoção, higiene e alimentação).

q.1) A indicação de Técnico em Gestão Educacional (especialidade monitor),para as Classes Especiais, somente poderá ocorrer quando a turma possuir um(a)estudante com DMU, após estudo de caso com os profissionais que acompanhamo(a) estudante de acordo com a necessidade de apoio para o seu desempenhofuncional com relação às habilidades adaptativas (locomoção, higiene ealimentação).

q.2) Para encaminhamento de Técnico em Gestão Educacional (especialidademonitor), os(as) estudantes com Deficiência Física Altas Necessidades Educacionais(DF/ANE) deverão ter prioridade, após apreciação do estudo de caso.....

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3.4. TURMAS DE CORREÇÃO DA DISTORÇÃO IDADE SÉRIE (CDIS)

j) Estudantes com DI, DA, DV, DMU, AH/SD, Surdocegueira e/ou TGD não participam das turmas de CDIS.

k) Os(As) estudantes com DF poderão participar das turmas de CDIS, após Estudo de Caso realizado pelos(as) profissionais dos Serviços de Apoio (SEAA, AEE e SOE) e conforme determinam as Orientações Pedagógicas de CDIS;

l) Os(As) estudantes em defasagem Idade/Série, com NEE, tais como: TDA/H, DPAC, Dislexia, TOD e TC, deverão passar por um Estudo de Caso realizado pelo SEAA, professor(a) regente, SOE, Coordenador(a) Pedagógico(a) e equipe gestora para a enturmação nas classes de CDIS.

Coordenação IntermediariaArtur ,Carlos, Luzinete, Mirian, Patrícia e Rosineide