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“O Samek conquistou a simpatia da popu- lação. Participava de festas no interior, sentava num cepo para churrasquear. Não tinha frescura. Vai fazer falta” (Roberto Marin, jornalista e historiador, sobre a troca em Itaipu) Mesmo sem emitir juízo de valor sobre o episódio que gerou três mortes em edifício de Cascavel, é possível dizer que a vida em condomínio poderia ser mais fluída e leve, caso as pessoas relevassem pequenos dissabores do convívio em grupo. Desavenças banais por animais de estimação, ruídos, infiltrações ou ocorrências corriqueiras na garagem, não podem se avolumar a ponto de tensionar o convívio. Bom senso, diálogo e paciência resolvem 100% das litigâncias, sem sequer precisar aplicar a letra fria do regimento. Calma, gente! É o Mário? Fato novo na disputa para presidência de Itaipu. Trata-se de homem público que construiu a carreira política em Cascavel no PMDB: Mário Pereira. A iniciativa partiu de Brasília. O ex-governador foi sondado por gente do entorno do presidente Temer. “Nasci em um viveiro de mudas cultivadas por um japonês, em Maringá. Com pouco mais de 1 metro de altura, viajei na carroce- ria de um caminhão por 270 km até Cascavel. Num setembro do ano de 1979, fui plantada onde estou agora, quase na confluência da Avenida Brasil com a rua Barão do Cerro Azul. Me permita relatar um pouco de minha história. Sou uma árvo- re da espécie legustre. Sou exótica. Meus laços ancestrais estão na terra do sol poente, do outro lado do planeta. Os homens que governavam Cascavel nos anos 70, Jacy Miguel Scanagatta a frente, foram convencidos que minha espécie era a mais ade- quada para arborizar a metrópole nascente, por ser resistente ao frio. O secretário da Agricultura, me lembro como se fosse hoje, era o recém chegado de Nova Prata do Iguaçu, Lindonez Rizzotto, um jovem médico veterinário de 23 primaveras. Ele comandou o plantio naquele setembro dis- tante. Na semana em que fui posicionada aqui, outros 50 mil legustres cravaram suas raízes na terra vermelha do centro de Cascavel. Com o tempo, minha espécie passou a ser dominante, com mais de 100 mil árvores. Quando chegamos a vida adulta, começaram os O crepúsculo do O crepúsculo do legustre legustre sem piedade inúmeras irmãs mi- nhas no centro. Foi torturante. O secretário recebeu a alcunha de Paulinho Motosserra, reputação injusta, ao meu ver, pois a ordem veio da Câmara, atendendo pressão de comerciantes amigos. Sobrevivi a ditadura das facha- das comerciais, aos malucos mo- toristas bêbados das madrugadas, aos vândalos, as tempestades ter- ríveis que varrem periodicamente o alto do espigão. Sobrevivi a noite das motosserras. Por essa razão, venho protestar contra a cena descrita na foto deste texto, um selfie que fiz para comprovar os fatos: estão me usando como cesto de lixo. Eu não mereço. Ao longo de meus 37 anos de Cascavel, dei minha floradas aos olhos sensíveis ao belo, meu pólen às abelhas, minhas forquilhas aos ninhos dos pássaros, minha sombra ao cascavelense extenuado nos verões sufocantes. Não estou certa ainda que sobreviverei ao PDI, mas prefiro as dores lancinantes da motosserra do haitiano a soldo da Paulitec à esta humilhante vida de lixeira. Socorro, Lindonez!” “Árvore que fala” é sobrevivente da madrugada das motosserras problemas. Os plantadores desconheciam algumas características da minha espécie, pois éramos jovens no Brasil, embora tradicionais no Japão. O pólen de nossas modestas floradas foram acusados de torturar narizes e peles de grávidas e alérgicos. Mas o maior problema mesmo está em nosso sistema radicular. Nossas raízes aéreas implodiram calçadas, bem no momento em que a palavra “acessibilidade” virou modinha nos centros urbanos e os velhinhos ficaram mais longevos. Solicitei um espaço para desabafar aqui no Pitoco, pois sou uma sobrevivente. O índice de mortalidade infantil de árvores em Cascavel é elevadíssimo. Vi com lágrimas de seiva aquela longa noite das motosserras, no primeiro governo do Edgar. Ali, naquela madrugada dos anos 2000, o prefeito, o Carlesso e o Damasceno se uniram para serrar Sangue na pauta Beto Richa estará em Cascavel esta semana. Será cobrado sobre a duplicação das rodovias 277 e 369. As mortes trágicas registradas nos últimos dias em colisões frontais (típicas de pistas simples) trazem o tema a pauta novamente. E discurseira – de qualquer lado que venha – não duplica rodovia. Jairo Eduardo A infância dos legustres em 1979 (enfileirados na calçada) e o legustre-lixeiro: protesto Pietro Tebaldi Cascavel, terça-feira, 17 de maio de 2016 - Ano XX - Nº 1976 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo - 45 9113-1313

17 de maio de 2016 - Ano XX - Nº 1976 - Clipping News ...pitoco.com.br/arquivos/20160517_144922_30.pdf · Participava de festas no interior, ... Vai fazer falta” (Roberto Marin,

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“O Samek conquistou a simpatia da popu-lação. Participava de festas no interior, sentava num cepo para churrasquear.

Não tinha frescura. Vai fazer falta”

(Roberto Marin, jornalista e historiador, sobre a troca em Itaipu)

Mesmo sem emitir juízo de valor sobre o episódio que gerou três mortes em

edifício de Cascavel, é possível dizer que a vida em condomínio poderia ser mais

fluída e leve, caso as pessoas relevassem pequenos dissabores do convívio em

grupo. Desavenças banais por animais de estimação, ruídos, infiltrações ou ocorrências corriqueiras na garagem, não podem se avolumar a ponto de

tensionar o convívio. Bom senso, diálogo e paciência resolvem 100% das litigâncias, sem sequer precisar aplicar a letra fria

do regimento. Calma, gente!

É o Mário?Fato novo na disputa para presidência de

Itaipu. Trata-se de homem público que construiu a carreira política em Cascavel no PMDB: Mário Pereira. A iniciativa partiu de

Brasília. O ex-governador foi sondado por gente do entorno do presidente Temer.

“Nasci em um viveiro de mudas cultivadas por um japonês, em Maringá. Com pouco mais de 1 metro de altura, viajei na carroce-ria de um caminhão por 270 km até Cascavel.

Num setembro do ano de 1979, fui plantada onde estou agora, quase na confluência da Avenida Brasil com a rua Barão do Cerro Azul.

Me permita relatar um pouco de minha história. Sou uma árvo-re da espécie legustre. Sou exótica. Meus laços ancestrais estão na terra do sol poente, do outro lado do planeta.

Os homens que governavam Cascavel nos anos 70, Jacy Miguel Scanagatta a frente, foram convencidos que minha espécie era a mais ade-quada para arborizar a metrópole nascente, por ser resistente ao frio.

O secretário da Agricultura, me lembro como se fosse hoje, era o recém chegado de Nova Prata do Iguaçu, Lindonez Rizzotto, um jovem médico veterinário de 23 primaveras.

Ele comandou o plantio naquele setembro dis-tante. Na semana em que fui posicionada aqui, outros 50 mil legustres cravaram suas raízes na terra vermelha do centro de Cascavel. Com o tempo, minha espécie passou a ser dominante, com mais de 100 mil árvores.

Quando chegamos a vida adulta, começaram os

O crepúsculo do O crepúsculo do legustrelegustresem piedade inúmeras irmãs mi-nhas no centro.

Foi torturante. O secretário recebeu a alcunha de Paulinho Motosserra, reputação injusta, ao meu ver, pois a ordem veio da Câmara, atendendo pressão de comerciantes amigos.

Sobrevivi a ditadura das facha-das comerciais, aos malucos mo-toristas bêbados das madrugadas, aos vândalos, as tempestades ter-ríveis que varrem periodicamente o

alto do espigão. Sobrevivi a noite das motosserras.Por essa razão, venho protestar contra a cena

descrita na foto deste texto, um selfie que fiz para comprovar os fatos: estão me usando como cesto de lixo. Eu não mereço.

Ao longo de meus 37 anos de Cascavel, dei minha floradas aos olhos sensíveis ao belo, meu pólen às abelhas, minhas forquilhas aos ninhos dos pássaros, minha sombra ao cascavelense extenuado nos verões sufocantes.

Não estou certa ainda que sobreviverei ao PDI, mas prefiro as dores lancinantes da motosserra do haitiano a soldo da Paulitec à esta humilhante vida de lixeira. Socorro, Lindonez!”

“Árvore que fala” é sobrevivente da madrugada das motosserras

problemas. Os plantadores desconheciam algumas características da minha espécie, pois éramos jovens no Brasil, embora tradicionais no Japão.

O pólen de nossas modestas floradas foram acusados de torturar narizes e peles de grávidas e alérgicos. Mas o maior problema mesmo está em nosso sistema radicular.

Nossas raízes aéreas implodiram calçadas, bem no momento em que a palavra “acessibilidade” virou modinha nos centros urbanos e os velhinhos ficaram mais longevos.

Solicitei um espaço para desabafar aqui no Pitoco, pois sou uma sobrevivente. O índice de mortalidade infantil de árvores em Cascavel é elevadíssimo.

Vi com lágrimas de seiva aquela longa noite das motosserras, no primeiro governo do Edgar. Ali, naquela madrugada dos anos 2000, o prefeito, o Carlesso e o Damasceno se uniram para serrar

Sangue na pautaBeto Richa estará em Cascavel esta semana. Será cobrado sobre a duplicação das rodovias 277 e 369. As mortes trágicas registradas nos últimos dias em colisões frontais (típicas de pistas simples) trazem o tema a pauta novamente. E discurseira – de qualquer lado que venha – não duplica rodovia.

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A infância dos legustres em 1979 (enfileirados na calçada) e o legustre-lixeiro: protesto

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diCascavel, terça-feira, 17 de maio de 2016 - Ano XX - Nº 1976 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo - 45 9113-1313

[email protected]

O Sesc e o Se-nac, componentes do chamado Sis-tema S, que inclui ainda o Senai e o

Sistema S Sistema S olhaolha para o céu para o céuEmpresários de Cascavel iluminam prédios em Londrina

plica o empresário Edson Luiz Sch-mitz, da Costa Oeste Construções, sediada em Cascavel.

Há também outros cascavelenses na obra, mais especificamente no te-lhado. São os profissionais da Mas-ter Solar Energy espacializados em sistemas fotovoltaicos. Cabe a eles implantar o sistema de 91,5 kwp que irá captar a energia do sol. “É uma honra para nós instalar um sistema solar em estabelecimentos voltados para educação e qualificação profis-sional, pois de alguma forma esta-mos levando o conceito de energia limpa para dentro da sala de aula”, destaca Rafael Candido da Silva, da Master Solar.

Sebrae entre outros, estão implantando novas unidades em Londrina e São José dos Pinhais com a utilização de energias limpas e renováveis.

A obra conjugada em Londrina, com mais de 7 mil metros quadrados e cuja conclusão está prevista para julho próximo, terá parte da energia elétrica fornecida pelo sol através de placas fotovoltaicas.

É a primeira experiência da Fe-comércio, entidade administradora do Sesc e do Senac, com a energia solar. “Foi realizado um estudo que mostrou a viabilidade desse sistema, por se tratar de uma região bastante ensolarada e com ampla incidência de raios solares”, explica o presiden-te da comissão da obra, Sergio Gil-berto Bonocielli.

O astro rei levará luz para um gi-násio de esportes, clínica odontológi-ca, laboratório, academia e salas de aulas que irão ofertar mais de 400 cursos diferentes para estimados 2,2 mil alunos.

A decisão de incluir os painéis so-lares foi posterior ao início da obra. Mas o sistema é tão versátil, que não trouxe qualquer dificuldade adi-cional. “É muito simples implantar a energia solar, foram necessárias apenas pequenas adequações”, ex-

Reminiscências“Novas Histórias de Anna

Luíza” é a segunda obra da es-critora cascavelense. Com seu carisma e doçura, Anna Luíza Steinkopf vence as dificuldades pertinentes ao mundo editorial em um país de pouco apreço a leitura, conquistando voluntá-rios.

Amigos como João Eduar-do, na foto com ela, digitam os originais manuscritos. Outros voluntários revisam e divulgam. No portal www.pitoco.com.br, você pode ler as reminiscências de infância da escritora, obtidos após muitas horas de conversas com o pai Ernest Steinkopf (in memorian), soldado alemão que combateu na Primeira Guerra Mundial.

Em tempo: espera-se agora que as demais componentes do Sistema S sigam o exem-plo, e também contribuam para reduzir a emissão de carbono, dentro do esforço planetário estipulado pela COP21, confe-rência da ONU da qual o Brasil é signatário.

[email protected]

Mais um grupo de assinantes participou, no último dia 25 de abril, do Café com Pitoco. Os leitores acom-panharam uma síntese da história do newsletter e co-nheceram projetos como o #PitocoFuturo, iniciativa de cunho educativo e ambiental.

A próxima edição do evento está agendada para o dia 25 de maio. São parceiros institucionais, além do Hotel Bourbon, a Construtora JN e o Sicoob Credicapital.

Guilherme Carvalho e a engenheira Meire Cunha

Dr. José Fernando Martins e Eduardo Guandeline Gan-zela, executivo da NET

Sebastião Dumon de Freitas, o Tião da Copel e Rafael Candido Da Silva, da Master Solar

Engenheiro civil, João André Sarolli e João Alberto Andra-de, da Fiep.

Carlos Dresch e fotógrafo Vanderson Faria

Café com Café com PitocoPitoco

backlight_datas15-urbanos_namorados_bob_cascavel_crv.ai 1 28/05/15 18:05

Capitão do Exército, Odenézio Frasson e Salésio Lopes

Vencidas as convenções partidárias, é deflagrada a campanha eleitoral 2016. Em disputa, 21 assentos na Câ-mara Municipal e aquela cadeira esto-fada no terceiro andar do Paço.

Disputa-se também as sinecuras ambicionadas por bagrinhos e peixes graúdos dos cargos em comissão no Executivo e no Legislativo, contratos milionários e algumas contas para pa-gar. Enfim, muita coisa em jogo.

A dupla Papa (Paranhos/Pache-co) dispara na fren-te. Em um pelo-tão intermediário, Marcos Vinícius, Helio Laurindo e um ou outro candidato exótico, entre eles, o professor Ivanildo, do Partido do So-cialismo e Liberdade (PSOL), mesma sigla do campeão de cuspe a distân-cia, Jean Wyllys.

Em insólita união das esquerdas fora da prisão, Ivanildo estabeleceu o nú-cleo duro da campanha: Ives Consen-tino, Alceu Sperança, Aderbal Melo, professora Francis, Laerson Mathias, Jorge Bocassanta, Carlos Macanhão, Paulo Porto, professor Lemos e meia dúzia de mestres e doutores da es-querda caviar da Unioeste.

Os companheiros trouxeram a ban-deira do chavismo – o socialismo do século 21 – para a campanha. E jo-garam nos erros dos adversários. Co-

ReviravoltaReviravolta histórica na eleição! histórica na eleição!Extrema esquerda vence e funda a República Bolivariana de Cascavel

meça a guerra suja de panfletos nas madrugadas escuras da periferia de Cascavel.

No golpe mais baixo, Paranhos per-deu todo o eleitorado católico em uma única tacada. Escreveram em um pan-fleto apócrifo que, uma vez eleito, Pa-ranhos traria Edir Macedo e Valdemiro Santiago para um gigantesco evento de batismo forçado de católicos no

lago municipal de Cascavel. Toda a população seria convertida.

As duas únicas opções: Igreja Univer-sal ou Mundial do Reino de Deus. E o dízimo viraria “vízimo”, 20% do salário para o chapeludo. Paranhos caiu para 2,8% das intenções de voto.

Pacheco também foi vítima da calú-nia e despencou nas pesquisas. Inimi-gos dele infiltrados na PF o convence-ram que seria uma tacada genial trazer o policial Newton Ishii, o Japonês da Federal, para um megacomício no cal-çadão.

Estava tudo armado. Quando o ja-ponês começou a discursar e pedir vo-tos para o Xerife diante de um público de 60 mil pessoas em frente a Cate-dral, Sergio Moro, em pessoa, subiu

no palanque e algemou Newton Ishii, acusando-o de ter colaborado com o descaminho na fronteira – processo antigo, estranhamente retirado da ga-veta no período eleitoral.

Pronto, a dupla Papa estava fora de combate. Ivanildo Claro da Silva ven-ce a eleição. No dia da posse anuncia a fundação da República Bolivariana de Cascavel e contrata nosso artista

maior, Dirceu Rosa, para esculpir um monumento a Che Guevara de 30 metros de altura para ser instalado em frente ao Paço Municipal.

Por ser o município de maior en-vergadura conquistado no Brasil pelo PSOL, lideranças nacionais da sigla aceitam compor o secretariado de Ivanildo: Luciana Genro, Jean Wyllys e Heloísa Helena, entre eles.

Também é anunciado o Conselho Internacional de Notáveis, que estará reunido uma vez por mês para ajudar administrar a República Bolivariana de Cascavel: Nicolas Maduro, Evo Mora-les, Cristina Kirchner, Rafael Correa, Chico Buarque e Raul Castro.

Na primeira semana de governo, Ivanildo dissolve a Câmara burguesa

PitocoFake

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recém eleita, desapropria a área da Expovel, implode a estátua do Mene-ghel na frente da BR 277 e coloca o Parque de Exposições sob administra-ção do MST.

Depois manda o Silvio do PT mobili-zar o Movimento Sem Teto para invadir o prédio da Acic e “assentar” ali uma centena de famílias. Paulo Martins é preso em flagrante quando apresenta-

va o Ponto de Vista, acusado de “cons-pirar contra a revolução” e de perten-cer a um tal PIG.

Por fim, o novo prefeito exonera o Dilvo Grolli da Coopavel e coloca na presidência um haitiano e na vice um índio de Laranjeiras, ambos indicados pelo Paulo Porto, cumprindo uma nova e inflexível legislação de cotas raciais.

Em tempo: Aos gritos de “Não vai ter golpe”, os bolivarianos recebem no aeroporto a nova secretária municipal dos direitos da Mulher Sapiens de Cas-cavel, Dilma Vana Roussef.

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