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17
DE
MA
IO
8h30
INTERVALO PARA ALMOÇO12h
14h
8h CREDENCIAMENTO / ABERTURA
Local: edifício-sede do Ministério Público do Estado de Goiás (Sala T-15)
Público-alvo: promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás
O ingresso de visitantes nesta Instituição se restringirá à entrada localizada no SUBSOLO, salvo para as pessoas com deficiência, acompanhadas de criança de colo, idosas, gestantes e lactantes.
EDILSON MOUGENOT BONFIM
A transição de um modelo de julgamento em que a palavra oral tinha incontestável prestígio, para um modelo misto em que a tecnologia divide com ela parte do protagonismo. Como e quando isto se dá? Em que medida? É grande o papel da informática no júri moderno? Depurando a linguagem, instrumento de argumentação: a realidade quanto ao tema: a diferença de perfil entre o promotor de linguagem mais contemporâneo e um promotor com linguagem mais antiga, e um modelo que mescle ambas as linguagens.
A questão da “verdade real” e a “prova diabólica” lançada como repto defensivo no júri. Sua Natureza e identificação. A análise de vídeos e casos. A contra argumentação ministerial.
Depurando a técnica procedimental específica aos procedimentos do júri com verberação do discurso de tribuna. Os equívocos mais frequentesidentificados pela defesa na atuação processual do Ministério Público: da denúncia às razões de recurso. O manancial defensivo colhido das manifestações ministeriais.
Visão Geral do Júri Brasileiro: o papel das ciências contributivas do direito/processo penal. Qual o valor e por que da utilização da criminologia, criminalística, psicologia jurídica, etc. Quais os déficits de conhecimento dos qualificados membros do MP? A diferença entre o “Promotor criminal”(domínio da legislação) e o promotor do júri (domínio da “argumentação total” e supralegal).
Como analisar a maldade humana à luz da criminologia como substrato ao dolo homicida. O duro embate frente à psiquiatria forense (argumentaçãodefensiva de exclusão de responsabilidade ou imputabilidade diminuída).
Toda a ciência do “cross examination”: O testemunho e o interrogatório conforme a “Escola de Harvad”. O testemunho impugnado. O testemunho validado. Treinamento dos promotores.
Uma palavra sobre as patologias mentais, os transtornos e o procedimento do júri. O que é necessário saber? Momentos e técnicas de suscitar oincidente de sanidade mental. Como analisar os laudos ofertados? Como impugná-los? Como o incidente pode ser suscitado para fazer prova de autoria do crime? Como desacreditar a testemunha através da psiquiatria forense?
COFFE BREAK10h
16h
10h15
COFFE BREAK
16h15
17 e 18 de maio2018
ABORDAGENS:
teorica
praticae
Procurador de Justiça Criminal em São Paulo. Professor-fundador da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais. Doutor em processo penal pela Universidade Complutensede Madrid. Estudou filosofia do direito e direito penal comparado no Instituto Ortega y Gasset em Madrid. Professor convidado da Universidade de Aix-Marseille, na França. Professor convidado em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Autor de obras jurídicas no Brasil e exterior. Conferencista internacional.
CURSOFORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROMOTOR DO JÚRI: A ATUAÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI E A COMPREENSÃO INTEGRAL DA INSTITUIÇÃO PARA A EFETIVIDADE DE SUA ATUAÇÃO NA TRIBUNA
17
DE
MA
IO
1º Dia
Carga horária: 8 horas-aula (1º dia) e 4 horas-aula (2º dia)
8h30
ENCERRAMENTO12h
8h CREDENCIAMENTO / ABERTURA
A arte e a ciência do aparte. Finalidade, frequência, entonação, conveniência. Tipos: motivadores e provocadores, agentes e reagentes, producentes e contraproducentes. O “aparte invertido”: modo, ocasião e finalidade.
O momento sensível da votação: a sala secreta, os requerimentos, os incidentes. A relação da aceitação da autoria (a carga argumentativa preponderante) e o vínculo psicológico no jurado para estabelecimento da qualificadora (carga argumentativa mínima ou sucumbente). O oposto analisado (paralelo com o “ ”).impeachment
A análise da “Folha de Antecedentes” à luz da criminologia. A primariedade e a reincidência. A mudança de paradigma no júri inglês. O paralelo nacional. A “vita anteacta” e a argumentação específica.
Modo de refutação das principais teses defensivas: regra geral.
Os incidentes de plenário e o perfil dos diferentes promotores do júri: onde melhorar? Análise de performance de tribunos através de vídeos.
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DE
MA
IO
COFFE BREAK10h
Local: edifício-sede do Ministério Público do Estado de Goiás (Sala T-15)
Público-alvo: promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás
O ingresso de visitantes nesta Instituição se restringirá à entrada localizada no SUBSOLO, salvo para as pessoas com deficiência, acompanhadas de criança de colo, idosas, gestantes e lactantes.
EDILSON MOUGENOT BONFIM
17 e 18 de maio
Procurador de Justiça Criminal em São Paulo. Professor-fundador da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais. Doutor em processo penal pela Universidade Complutensede Madrid. Estudou filosofia do direito e direito penal comparado no Instituto Ortega y Gasset em Madrid. Professor convidado da Universidade de Aix-Marseille, na França. Professor convidado em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Autor de obras jurídicas no Brasil e exterior. Conferencista internacional.
CURSOFORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROMOTOR DO JÚRI: A ATUAÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI E A COMPREENSÃO INTEGRAL DAINSTITUIÇÃO PARA A EFETIVIDADE DE SUA ATUAÇÃO NA TRIBUNA
2º Dia
Carga horária: 8 horas-aula (1º dia) e 4 horas-aula (2º dia)
2018
7 de maio
ABORDAGENS:
teorica
praticae
ENCERRAMENTO18h
7 de maio