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8h30 INTERVALO PARA ALMOÇO 12h 14h 8h CREDENCIAMENTO / ABERTURA Local: edifício-sede do Ministério Público do Estado de Goiás (Sala T-15) Público-alvo: promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás O ingresso de visitantes nesta Instituição se restringirá à entrada localizada no SUBSOLO, salvo para as pessoas com deficiência, acompanhadas de criança de colo, idosas, gestantes e lactantes. EDILSON MOUGENOT BONFIM A transição de um modelo de julgamento em que a palavra oral tinha incontestável prestígio, para um modelo misto em que a tecnologia divide com ela parte do protagonismo. Como e quando isto se dá? Em que medida? É grande o papel da informática no júri moderno? Depurando a linguagem, instrumento de argumentação: a realidade quanto ao tema: a diferença de perfil entre o promotor de linguagem mais contemporâneo e um promotor com linguagem mais antiga, e um modelo que mescle ambas as linguagens. A questão da “verdade real” e a “prova diabólica” lançada como repto defensivo no júri. Sua Natureza e identificação. A análise de vídeos e casos. A contra argumentação ministerial. Depurando a técnica procedimental específica aos procedimentos do júri com verberação do discurso de tribuna. Os equívocos mais frequentes identificados pela defesa na atuação processual do Ministério Público: da denúncia às razões de recurso. O manancial defensivo colhido das manifestações ministeriais. Visão Geral do Júri Brasileiro: o papel das ciências contributivas do direito/processo penal. Qual o valor e por que da utilização da criminologia, criminalística, psicologia jurídica, etc. Quais os déficits de conhecimento dos qualificados membros do MP? A diferença entre o “Promotor criminal” (domínio da legislação) e o promotor do júri (domínio da “argumentação total” e supralegal). Como analisar a maldade humana à luz da criminologia como substrato ao dolo homicida. O duro embate frente à psiquiatria forense (argumentação defensiva de exclusão de responsabilidade ou imputabilidade diminuída). Toda a ciência do “cross examination”: O testemunho e o interrogatório conforme a “Escola de Harvad”. O testemunho impugnado. O testemunho validado. Treinamento dos promotores. Uma palavra sobre as patologias mentais, os transtornos e o procedimento do júri. O que é necessário saber? Momentos e técnicas de suscitar o incidente de sanidade mental. Como analisar os laudos ofertados? Como impugná-los? Como o incidente pode ser suscitado para fazer prova de autoria do crime? Como desacreditar a testemunha através da psiquiatria forense? COFFE BREAK 10h 16h 10h15 COFFE BREAK 16h15 17 e 18 de maio 2018 ABORDAGENS: teorica pratica e Procurador de Justiça Criminal em São Paulo. Professor-fundador da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais. Doutor em processo penal pela Universidade Complutense de Madrid. Estudou filosofia do direito e direito penal comparado no Instituto Ortega y Gasset em Madrid. Professor convidado da Universidade de Aix-Marseille, na França. Professor convidado em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Autor de obras jurídicas no Brasil e exterior. Conferencista internacional. CURSO FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROMOTOR DO JÚRI: A ATUAÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI E A COMPREENSÃO INTEGRAL DA INSTITUIÇÃO PARA A EFETIVIDADE DE SUA ATUAÇÃO NA TRIBUNA 17 DE MAIO 1º Dia Carga horária: 8 horas-aula (1º dia) e 4 horas-aula (2º dia) 8h30 ENCERRAMENTO 12h 8h CREDENCIAMENTO / ABERTURA A arte e a ciência do aparte. Finalidade, frequência, entonação, conveniência. Tipos: motivadores e provocadores, agentes e reagentes, producentes e contraproducentes. O “aparte invertido”: modo, ocasião e finalidade. O momento sensível da votação: a sala secreta, os requerimentos, os incidentes. A relação da aceitação da autoria (a carga argumentativa preponderante) e o vínculo psicológico no jurado para estabelecimento da qualificadora (carga argumentativa mínima ou sucumbente). O oposto analisado (paralelo com o “ ”). impeachment A análise da “Folha de Antecedentes” à luz da criminologia. A primariedade e a reincidência. A mudança de paradigma no júri inglês. O paralelo nacional. A “vita anteacta” e a argumentação específica. Modo de refutação das principais teses defensivas: regra geral. Os incidentes de plenário e o perfil dos diferentes promotores do júri: onde melhorar? Análise de performance de tribunos através de vídeos. 18 DE MAIO COFFE BREAK 10h Local: edifício-sede do Ministério Público do Estado de Goiás (Sala T-15) Público-alvo: promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás O ingresso de visitantes nesta Instituição se restringirá à entrada localizada no SUBSOLO, salvo para as pessoas com deficiência, acompanhadas de criança de colo, idosas, gestantes e lactantes. EDILSON MOUGENOT BONFIM 17 e 18 de maio Procurador de Justiça Criminal em São Paulo. Professor-fundador da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais. Doutor em processo penal pela Universidade Complutense de Madrid. Estudou filosofia do direito e direito penal comparado no Instituto Ortega y Gasset em Madrid. Professor convidado da Universidade de Aix-Marseille, na França. Professor convidado em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Autor de obras jurídicas no Brasil e exterior. Conferencista internacional. CURSO FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROMOTOR DO JÚRI: A ATUAÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI E A COMPREENSÃO INTEGRAL DA INSTITUIÇÃO PARA A EFETIVIDADE DE SUA ATUAÇÃO NA TRIBUNA 2º Dia Carga horária: 8 horas-aula (1º dia) e 4 horas-aula (2º dia) 2018 7 de maio ABORDAGENS: teorica pratica e ENCERRAMENTO 18h 7 de maio

17 e 18 de maio - mpgo.mp.br§ão... · EDILSON MOUGENOT BONFIM ... Visão Geral do Júri Brasileiro: o papel das ciências contributivas do direito/processo penal. ... CURSO FORMAÇÃO

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8h30

INTERVALO PARA ALMOÇO12h

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8h CREDENCIAMENTO / ABERTURA

Local: edifício-sede do Ministério Público do Estado de Goiás (Sala T-15)

Público-alvo: promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás

O ingresso de visitantes nesta Instituição se restringirá à entrada localizada no SUBSOLO, salvo para as pessoas com deficiência, acompanhadas de criança de colo, idosas, gestantes e lactantes.

EDILSON MOUGENOT BONFIM

A transição de um modelo de julgamento em que a palavra oral tinha incontestável prestígio, para um modelo misto em que a tecnologia divide com ela parte do protagonismo. Como e quando isto se dá? Em que medida? É grande o papel da informática no júri moderno? Depurando a linguagem, instrumento de argumentação: a realidade quanto ao tema: a diferença de perfil entre o promotor de linguagem mais contemporâneo e um promotor com linguagem mais antiga, e um modelo que mescle ambas as linguagens.

A questão da “verdade real” e a “prova diabólica” lançada como repto defensivo no júri. Sua Natureza e identificação. A análise de vídeos e casos. A contra argumentação ministerial.

Depurando a técnica procedimental específica aos procedimentos do júri com verberação do discurso de tribuna. Os equívocos mais frequentesidentificados pela defesa na atuação processual do Ministério Público: da denúncia às razões de recurso. O manancial defensivo colhido das manifestações ministeriais.

Visão Geral do Júri Brasileiro: o papel das ciências contributivas do direito/processo penal. Qual o valor e por que da utilização da criminologia, criminalística, psicologia jurídica, etc. Quais os déficits de conhecimento dos qualificados membros do MP? A diferença entre o “Promotor criminal”(domínio da legislação) e o promotor do júri (domínio da “argumentação total” e supralegal).

Como analisar a maldade humana à luz da criminologia como substrato ao dolo homicida. O duro embate frente à psiquiatria forense (argumentaçãodefensiva de exclusão de responsabilidade ou imputabilidade diminuída).

Toda a ciência do “cross examination”: O testemunho e o interrogatório conforme a “Escola de Harvad”. O testemunho impugnado. O testemunho validado. Treinamento dos promotores.

Uma palavra sobre as patologias mentais, os transtornos e o procedimento do júri. O que é necessário saber? Momentos e técnicas de suscitar oincidente de sanidade mental. Como analisar os laudos ofertados? Como impugná-los? Como o incidente pode ser suscitado para fazer prova de autoria do crime? Como desacreditar a testemunha através da psiquiatria forense?

COFFE BREAK10h

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17 e 18 de maio2018

ABORDAGENS:

teorica

praticae

Procurador de Justiça Criminal em São Paulo. Professor-fundador da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais. Doutor em processo penal pela Universidade Complutensede Madrid. Estudou filosofia do direito e direito penal comparado no Instituto Ortega y Gasset em Madrid. Professor convidado da Universidade de Aix-Marseille, na França. Professor convidado em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Autor de obras jurídicas no Brasil e exterior. Conferencista internacional.

CURSOFORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROMOTOR DO JÚRI: A ATUAÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI E A COMPREENSÃO INTEGRAL DA INSTITUIÇÃO PARA A EFETIVIDADE DE SUA ATUAÇÃO NA TRIBUNA

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1º Dia

Carga horária: 8 horas-aula (1º dia) e 4 horas-aula (2º dia)

8h30

ENCERRAMENTO12h

8h CREDENCIAMENTO / ABERTURA

A arte e a ciência do aparte. Finalidade, frequência, entonação, conveniência. Tipos: motivadores e provocadores, agentes e reagentes, producentes e contraproducentes. O “aparte invertido”: modo, ocasião e finalidade.

O momento sensível da votação: a sala secreta, os requerimentos, os incidentes. A relação da aceitação da autoria (a carga argumentativa preponderante) e o vínculo psicológico no jurado para estabelecimento da qualificadora (carga argumentativa mínima ou sucumbente). O oposto analisado (paralelo com o “ ”).impeachment

A análise da “Folha de Antecedentes” à luz da criminologia. A primariedade e a reincidência. A mudança de paradigma no júri inglês. O paralelo nacional. A “vita anteacta” e a argumentação específica.

Modo de refutação das principais teses defensivas: regra geral.

Os incidentes de plenário e o perfil dos diferentes promotores do júri: onde melhorar? Análise de performance de tribunos através de vídeos.

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Local: edifício-sede do Ministério Público do Estado de Goiás (Sala T-15)

Público-alvo: promotores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás

O ingresso de visitantes nesta Instituição se restringirá à entrada localizada no SUBSOLO, salvo para as pessoas com deficiência, acompanhadas de criança de colo, idosas, gestantes e lactantes.

EDILSON MOUGENOT BONFIM

17 e 18 de maio

Procurador de Justiça Criminal em São Paulo. Professor-fundador da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais. Doutor em processo penal pela Universidade Complutensede Madrid. Estudou filosofia do direito e direito penal comparado no Instituto Ortega y Gasset em Madrid. Professor convidado da Universidade de Aix-Marseille, na França. Professor convidado em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Autor de obras jurídicas no Brasil e exterior. Conferencista internacional.

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2º Dia

Carga horária: 8 horas-aula (1º dia) e 4 horas-aula (2º dia)

2018

7 de maio

ABORDAGENS:

teorica

praticae

ENCERRAMENTO18h

7 de maio