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Medição e Avaliação de Ruído Ambiental

Medição e Avaliação de Ruído Ambiental - mpgo.mp.br · Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais,

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Medição e Avaliação de Ruído Ambiental

Ministrantes

Sérgio Soares da SilvaTécnico Ambiental de Eng.ª Sanitária - MPGO

Engº Sanitarista e Ambiental

Esp. em Eng. De Segurança do Trabalho

Programação

● Conceito e diferença entre som e ruído;

● Propagação do som na atmosfera;

● Danos causados à saúde pela poluição sonora;

● Aspectos legais sobre poluição sonora, esferas, Federal e Estadual;

● Limites máximos permissíveis de emissão de ruídos, definidos pelo Decreto Estadual 1.745/1979, e NBR 10.151/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

● Tipos de ruídos, quanto à variação do nível de intensidade sonora;

● Ruído de fundo;

● Principais modelos de medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro);

● Calibração e ajuste do decibelímetro para a aferição da pressão sonora;

● Medição da poluição sonora à luz da NBR 10.151/2000;

● Elaboração do laudo de medição.

● Aula prática de medição;

● Esclarecimento de dúvidas;

Som/Ruído● Som ou ruído são ondas mecânicas geradas por uma ou mais

fontes e se propagam em um meio elástico como o ar.

A propagação das ondas sonoras são análogas à ocorrência de várias bolhas de sabão se formando uma dentro da outra com espaçamento entre elas cada vez maior.

Diferença entre som e ruído

● Som: Toda e qualquer vibração ou onda mecânica que se propaga em um meio elástico ou viscoso capaz de produzir no homem uma sensação auditiva;

● Ruído: Misturas de sons cujas frequências não seguem nenhuma lei precisa, e que diferem entre si por valores imperceptíveis ao ouvido humano. (NBR 12.179/1992)

Contudo, é importante frisar que tanto o ruído quanto o som, ambos emitidos em níveis elevados provocam danos à saúde humana.

Curvas de atenuação

Devido a resposta do ouvido humano ser diferente da curva do aparelho (linear), foram criadas curvas padrão (A, B, C e D), as quais modificam a resposta linear para uma parábola, aproximando da resposta do ouvido.

Efeitos do ruído sobre a saúde humana

A exposição a níveis de ruídos superiores a 65 dB(A) pode causar:

● Desequilíbrio bioquímico com risco de infarto;

● Derrame cerebral;

● Queda da imunidade;

● Aumento do colesterol e cortizol;

A exposição a níveis de ruídos superiores a 80 dB(A) pode provocar:

● A liberação de morfinas, pelo organismo, podendo levar a um quadro de dependência;

A exposição a níveis de ruídos com 85 dB(A), por período prolongado:

● Pode induzir a perda da capacidade auditiva;

Exposição a ruídos superiores a 140 dB(A) independente do tempo:

● provocar o rompimento tímpano.

Lei das Contravenções Penais Decreto-lei nº 3.688/1941

Art. 42. Perturbar alguem o trabalho ou o sossego alheios:

I – com gritaria ou algazarra;

II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda:

Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis.

Do ponto de vista legal as questões de impacto acústico ambiental no Brasil, estão restritas à proteção ao sossego e à saúde humana.

Aspectos legais

Política Nacional do Meio Ambiente Lei nº 6.938/81

● De acordo com seu art. 3º a poluição é a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

a) prejudiquem a saúde;

(...)

e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.

Lei de Crimes Ambientais nº 9.605/1998.

Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:

● Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

Decreto Estadual N.º 1.745/1979 e alterações feitas pelo Decreto 5.871/2003

Art. 63 - Considera-se como poluição sonora qualquer alteração das propriedades físicas do meio ambiente causada por ruídos que, direta ou indiretamente, sejam ofensivos à saúde, à segurança e ao bem estar da coletividade.

Art. 64 - É proibido perturbar o sossego e o bem estar público ou da vizinhança, com ruídos, algazarra, barulhos ou sons de qualquer forma, que ultrapassem os níveis máximos de intensidade toleradas por esta regulamentação.

Decreto Estadual N.º 1.745, de 06 de dezembro de 1979 com as alterações feitas pelo Decreto

5.871/2013

Veículos de carga, ônibus e máquinasAté 185 CV – 89 dB

Maior que 185 CV – 90 dB

“Art. 69. O nível máximo de som ou ruído permitido a máquinas, motores, compressores, vibradores e geradores estacionários, que não se enquadrem no art. 68, obedecerá a Norma NBR 10.151 – Acústica – Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Parágrafo único. O uso de altos falantes, rádios, orquestras, instrumentos isolados, aparelhos ou utensílios de qualquer natureza em residências e estabelecimentos comerciais ou de diversões públicas, deverá observar os mesmos níveis previstos na Norma NBR 10.151 – Acústica – Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas, da ABNT, sendo considerado prejudicial à saúde e ao sossego público o seu desrespeito.”

Veículos de passageiro e de uso misto (exceto ônibus), motonetas, motocicletas e bicicletas com motor auxiliar 84 (oitenta e quatro) decibéis medidos na curva "B", e à distância de 7 (sete) metros do veículo, ao ar livre;

RESOLUÇÃO CONAMA nº 01, de 8 de março de 1990

Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política.

''A emissão de ruídos (…), obedecerá, no interesse da saúde, do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos nesta Resolução''.

''São prejudiciais à saúde e ao sossego público, (…), os ruídos com níveis superiores aos considerados aceitáveis pela NBR 10.151 da ABNT''.

NBR 10.151 / 2000 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

O período noturno não deve começar depois das 22 h e não deve terminar antes das 7 h do dia seguinte. Se o dia seguinte for domingo ou feriado o término do período noturno não deve ser antes das 9 h.

Nível de Critério de Avaliação – NCA – para ambientes externos (Tabela 1 – NBR 10.151/2000)

O nível de critério de avaliação NCA para ambientes internos é o nível indicado na tabela acima com a correção de - 10 dB(A) para janela aberta e - 15 dB(A) para janela fechada.

Resolução nº 204 de 20 de outubro de 2006 do Conselho Nacional de Trânsito

Regulamenta o volume e a freqüência dos sons produzidos por equipamentos utilizados em veículos e estabelece metodologia para medição a ser adotada pelas autoridades de trânsito ou seus agentes, a que se refere o art. 228 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB.

Resolução nº 204 de 20 de outubro de 2006 do Conselho Nacional de Trânsito

Art. 1º. A utilização, em veículos de qualquer espécie, de equipamento que produza som só será permitida, nas vias terrestres abertas à circulação, em nível de pressão sonora não superior a 80 decibéis - dB(A), medido a 7 m (sete metros) de distância do veículo.

Parágrafo único. Para medições a distâncias diferentes da mencionada no caput, deverão ser considerados os valores de nível de pressão sonora indicados na tabela do Anexo desta Resolução.

Distância de medição (m)

Nível de Pressão Sonora Máximo – dB(A)

0,5 104

1,0 98

2,0 92

3,5 86

7,0 80

10,0 77

14,0 74

Art. 2º Excetuam-se do disposto no art. 1º desta Resolução, os ruídos produzidos por:

● Buzinas, alarmes, sinalizadores de marcha-à-ré, sirenes, pelo motor e demais componentes obrigatórios do próprio veículo;

● Veículos prestadores de serviço com emissão sonora de publicidade, divulgação, entretenimento e comunicação, desde que estejam portando autorização emitida pelo órgão ou entidade local competente;

● Veículos de competição e os de entretenimento público, somente nos locais de competição ou de apresentação devidamente estabelecidos e permitidos pelas autoridades competentes.

Resolução nº 204 de 20 de outubro de 2006 do Conselho Nacional de Trânsito

Resolução nº 204 de 20 de outubro de 2006 do Conselho Nacional de Trânsito

Art. 4°. O auto de infração e as notificações da autuação e da penalidade, além do disposto no Código de Trânsito Brasileiro e na legislação complementar, devem conter o nível de pressão sonora, expresso em decibéis - dB(A):

I. O valor medido pelo instrumento;

II. O valor considerado para efeito da aplicação da penalidade; e,

III. O valor permitido.

Parágrafo único. O erro máximo admitido para medição em serviço deve respeitar a legislação metrológica em vigor.

Típos de Ruídos

Apresentam altos níveis de intensidade num intervalo de

tempo muito pequeno, são gerados por martelagens,

bate-estacas, tiros e explosões.

Ruído impulsivo ou de impacto

90

80

70

60

Tempo

Ruído impulsivo

> 1s<1

Ruídos contínuosSão aqueles cuja variação de nível de intensidade sonora é

muito pequena em função do tempo, são gerados por bombas

de líquidos, motores elétricos, engrenagens, compressor etc.

90

80

70

60 Ruído contínuo

Tempo

dBA

Ruído flutuante São aqueles que apresentam grandes variações de nível em

função do tempo, são gerados por trabalhos manuais,

afiação de ferramentas, soldagens, trânsitos de veículos,

aviões etc.

90

80

70

60

Tempo

Ruído flutuante

Equipamento de medição

Medidor de nível de pressão sonora, conhecido como decibelímetro.

Calibrador acústico

Calibração e ajuste dos equipamentos

O medidor de nível de pressão sonora e o calibrador acústico devem ter certificado de calibração da Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), renovado, no mínimo, a cada dois anos.

Como usar o decibelímetro

1º Passo

Ligar o aparelho

2º Passo Prepará-lo p/ medição

Utilizando o botão 'FAST/SLOW' mudar o tempo de resposta do

decibelímetro para FAST.

Utilizar o botão (A/C), p/

condicionar o aprelho p/

medir na curva de

ponderação A, portanto na

tela fica dBA.

1º - Remover o filtro de espuma do microfone do decebelímetro.

2º - Conectar o calibrador acústico, certificar que o mesmo esteja bem encaixado ao microfone e ligá-lo.

Obs.:

Há calibradores acústicos que possuem duas opções de níveis de calibração: 94,0 e 114,0 dBA.

3º Passo Calibrar o decibelímetro

Filtro

Devem ser feitas duas calibrações do aparelho, uma antes e outra após as medições dos ruídos. Os resultados devem constar na planilha de anotações.

Calibrador acústico

A escolha de qual opção utilizar está relacionada à fonte a ser medida. Para fontes que emitam níveis de ruídos abaixo de 100,0 dBA utiliza-se o calibrador na posição de 94,0 dBA, para fontes com níveis de ruídos acima de 100 dBA utiliza-se a posição 114,0 dBA.

Normalmente para as medições de ruídos ambientais usa-se calibrar o decibelímetro em 94,0 dBA. Portanto vamos utilizar como exemplo a calibração do decibelímetro em 94,0 dBA.

4º Passo Calibrando o decibelímetro

Caso o display indicar um valor diferente de 94.0 dBA, o decibelímetro precisa ser ajustado. O ajuste é feito utilizando

uma chave de fenda.

Para a realização das medições deve-se conectar o filtro no

microfone do decibelímetro.

A utilização do filtro tem como objetivo evitar

interferências do vento nas medições.

Como usar o decibelímetro

Regulagem do nível

Ao iniciar as medições deve-se observar se o valor do ruído da fonte a ser avaliada está dentro da faixa de medição do aparelho. No exemplo ao lado o ruído do ambiente era de 50,7 dBA e o decibelímetro estava regulado para medir níveis de ruídos com variações entre 30 e 130 dBA, portanto, a faixa de medição estava adequada para o ruído medido.

Ajuste da faixa de nível

Para fazer o ajuste da faixa de nível que foi mencionada no slide anterior utiliza-se o botão LEVEL, até chegar à faixa desejada.

Definição dos períodos diurno e noturno

Antes de efetuar as medições deve-se verificar se o município possui plano diretor ou lei orgânica que define o período diurno e noturno, caso o município não possua tais leis, utiliza-se as definições dadas pela NBR 10151 da ABNT, que no caso, determina que o período noturno inicia às 22:00 e termina às 07:00, e se o dia seguinte for domingo ou feriado o período noturno estende até as 09:00.

Dependendo do horário de funcionamento da fonte as medições efetuadas devem contemplar o período diurno e noturno, visto que são permitidos níveis de ruídos diferenciados para cada horário.

Levantamento de níveis de ruídos

As medições devem ser realizadas na parte externa das

edificações que contêm as fontes, sendo que as mesmas

precisam ser realizadas em pontos afastados

aproximadamente 1,2 metros do piso e pelo menos 2 (dois)

metros do limite da propriedade e de quaisquer outras

superfícies refletoras, como muros paredes etc. Na

impossibilidade de atender alguma destas recomendações,

a descrição da situação medida deve constar no relatório.

Na ocorrência de reclamações

As medições devem ser efetuadas nas condições e

locais indicados pelo reclamante, conforme apresentado

nos dois próximos slides:

No exterior da habitação do reclamante

As medições devem ser efetuadas em pontos afastados

aproximadamente 1,2 um metro e vinte centímetros do

piso e 2 (dois) metros de quaisquer outras superfícies

refletoras, como muros, paredes etc.

Caso o reclamante indique algum ponto que não é

possível atender o disposto acima, o valor medido neste

ponto também deve constar no relatório.

No interior de edificações

As medições em ambientes internos devem ser efetuadas a uma

distância mínima de 1 (um) metro de quaisquer superfícies, como

paredes, teto, pisos e móveis. As quais presisarão ser feitas em

pelo menos 3 (três) posições distintas, sempre que possível

afastadas entre si no mínimo 0,5 (meio) metro.

Caso o reclamante indique algum ponto que não é possível

atender as condições descritas acima, o valor medido neste

ponto também deve constar no relatório.

No interior de edificações

As medições devem ser efetuadas nas condições de utilização normal do ambiente, isto é, com janelas abertas ou fechadas de acordo com a indicação do reclamante.

O nível de critério de avaliação NCA para ambientes internos é o nível indicado na tabela 1 com a correção de - 10 dB(A) para janela aberta e - 15 dB(A) para janela fechada.

Interferências nas medições

Não devem ser efetuadas medições na existência de interferências audíveis advindas de fenômenos da natureza como: trovões, chuvas fortes etc.

Ruído ambiente ou de fundo

É o ruído medido no local e horário, na ausência do ruído gerado pela fonte sonora que se deseja avaliar.

Na constatação de ruído de fundo maior que o nível de critério de avaliação NCA. O NCA da tabela 1 da NBR 10151 passa a ser o valor de ruído de fundo.

Ruído de fundoPara comprovar a influência do ruído de fundo nas amostras faz-se o seguinte:

● Mede o nível de ruído com a máquina em funcionamento e em seguida desligada;

● No primeiro caso está sendo medido o ruído total (ruído da máquina + ruído de fundo) = Ls, e no segundo, apenas o de fundo = Ln.

● Em seguida subtraí-se (Ls - Ln) e, através da Tabela a seguir obtém o valor, em dB, que deve ser subtraído de Ls para obtenção do nível de ruído emitido pela fonte (máquina);

(Ls - Ln) Valor a ser subtraído de Ls

1 6,7

2 4,4

3 3,0

4 2,2

5 1,7

6 1,4

7 1,0

8 0,8

9 0,7

10 0,6

Duração das mediçõesAs medições devem ter durações suficientes para caracterizar o ruído, ou seja, caso o ruído medido seja intermitente, o período de medição deve abranger inclusive as ocilações que o caracteriza.

As leituras devem ser realizadas a cada 05 (cinco) segundos.

90

80

70

60

Tempo

Observa-se que o tempo demedição(em vermelho) constituído de nove

leituras (em azul) foi suficiente para abranger as ocilações do ruído.

Planilha de campo

Correções para ruídos com características especiais

a) O nível corrigido Lc para ruído sem caráter impulsivo e sem componentes tonais é determinado pelo nível de pressão sonora equivalente, Laeq.

b) Caso o equipamento não execute a medição automática do LAeq, deve ser utilizado o procedimento contido no anexo A da NBR 10.151/2000.

c) O nível corrigido Lc para ruído com características impulsivas ou de impacto é determinado pelo valor máximo medido com o medidor de nível de pressão sonora ajustado para resposta rápida (fast), acrescido de 5 Db(a).

d) O nível corrigido Lc para ruído com componentes tonais é determinado pelo LAeq acrescido de 5 dB(A).

e) O nível corrigido Lc para ruído que apresente simultaneamente características impulsivas e componentes tonais deve ser determinado aplicando-se os procedimentos de (c) e (d), tomando-se como resultado o maior valor.

Método alternativo para a determinação do LAeq

Li é o nível de pressão sonora, em dB(A), lido em resposta rápida (fast) a cada 5 s, durante o tempo de medição do ruído;

n é o número total de leituras.

Método alternativo para a determinação do LAeq

Relatório do ensaio

O relatório deve conter as seguintes informações:

a) marca, tipo ou classe e número de série de todos os equipamentos de medição utilizados;

b) data e número do último certificado de calibração de cada equipamento de medição;

c) desenho esquemático e/ou descrição detalhada dos pontos da medição;

d) horário e duração das medições do ruído;

e) nível de pressão sonora corrigido Lc, indicando as correções aplicadas;

f) nível de ruído ambiente;

g) valor do nível de critério de avaliação (NCA) aplicado para a área e o horário da medição;

h) referência a esta Norma.

Bibliografias:

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 10151), Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento. 2000.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 12.179), Tratamento acústico em recintos fechados. 1992.

Decreto Estadual N.º 1.745, de 06 de dezembro de 1979 – Aprova o Regulamento da Lei n.º 8.544, de 17 de outubro de 1978 – que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente.

Lei nº 6.938 - Política Nacional do Meio Ambiente; Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasil; 1981.

RESOLUÇÃO CONAMA nº 01 – Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, Brasil; 1990.

Resolução nº 204 – Ministério das Cidades – Conselho Nacional de Trânsito, Brasil; 2006.

Decreto-lei nº 3.688 – Lei das Contravenções Penais – Presidência da República Casa Civil, Brasil; 1941.

Lei nº 9.605 – Crimes Ambientais – Presidência da República Casa Civil, Brasil; 1998.

Decreto Estadual nº 5.871 – Introduz alterações no Regulamento aprovado pelo Decreto nº

1.745, de 6 de dezembro de 1979 – Goiás, 2003.

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