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176
Estado de São Paulo - Ano XVIII- io-
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E d i t o r i a lMais importante do que a estrutura jurídica de um
povo é, sem dúvida, a sua mentalidade, visto constituir- se esta na fonte de inspirações daquela.
A posse do Sr. Theobaldo De Nigris na presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, órgão de maior representação da indústria no Estado mais industrializado do país, vem demonstrar, ainda uma vez, ser o povo brasileiro de índole acentua- damente democrática.
Com aquela linguagem simples que bem caracteriza a segurança dos verdadeiros líderes, Theobaldo De Nigris, em seu discurso de posse em um cargo dos mais relevantes na hierarquia social, fala de seu passado, de sua origem humilde e honrada, de seu progresso na vida econômica e social, sempre à custa do trabalho dedicado, como a mostrar a todos que a igualdade de oportunidades é uma constante em nosso meio que não vê nas classes sociais senão a expressão de um esforço próprio e não a conservação de meros privilégios.
A posse de Theobaldo De Nigris deve ser motivo de meditação sobre a vocação democrática superior de nosso povo, pois povos existem que, não obstante possuírem organizações jurídicas mais complexas, ainda estão longe de oferecer o mesmo grau de oportunidades de realização pessoal e progresso social a todos os seus membros, independentemente de suas origens, cor, credo e condição, como o nosso país oferece.
Outubro, 1966 3.083
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3.084 Boletim cia Ind. Gráfica
S U M Á R I O
Secretaria ................................................... 3.087
Assuntos em P au ta .......................................................... 3.089
Legislação ....................................................................... 3.103
Jurisprudência ................................................. 3.110
Guia da Indústria G ráfica................................ 3.111
Delegados ..................................................................... 3.114
Outubro, 1966 3.085
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3.086 Boletim da Ind. Gráfica
S e cre ta r iaO Sindicato continua a receber
inúmeras mensagens de congratulação por motivo da eleição e posse do Sr Theobaldo De Nigris, na presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Queremos, • nesta oportunidade, registrar e agradecer os cumprimentos recebidos dos Sindicatos das Indústrias Gráficas da Guanabara, de Belo Horizonte e do Rio Grande do Sul, subscritos por seus presidentes, respectivamente, senhores Mário Torres Ferreira, Luiz Carlos Ribeiro e José Bertaso.
Agradecemos, ainda, de maneira particular, os cumprimentos enviados pelos Industriais Gráficos de Itú, Li- tográfica Real S.A ., J.A . Querido & Cia., Mário Piccoli, Irmão & Cia., Valentim Brandini, Sylvio e Douglas Michalany.
Informativo Gráfico
Recebemos o primeiro número do “Informativo Gráfico” . O jornal, que vem a ser o porta voz da “União dos Gráficos Gutenberg”, de Caxias do Sul vem mais uma vez demonstrar o elevado grau de maturidade atingido pelos nossos companheiros gaúchos. É um exemplo que deverá, frutificar, servindo de incentivo para os demais gráficos brasileiros essa conjugação de esforços para a elevação da categoria.
SENAI
As inscrições para os cursos noturnos gratuitos da Escola Senai de Artes Gráficas “Felício Lanzara” estarão abertas na primeira quinzena de novembro.
Os cursos e as datas de inscrição serão os seguintes: dia 7, Compositor
Manual e Mecanotipista; dia 8, Im- pressor de Offset; dia 9, Impressor Minervista Manual e Impressor Mi- nervista em Máquinas Automáticas; dia 10, Recortador e Impressor de Se- rigrafia e Desenhista de Publicidade; dia 11, Encadernador, Fotógrafo de Artes Gráficas e Gravador de Clichês; e dia 14, Gravador de Fotolito.
Os interessados poderão fazer inscrições e obter outras informações na secretaria da Escola, à Rua Muniz de Souza. n.° 3 — Cambucí, ou pelo telefone 33-2486, das 19 às 21 horas.
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Tratar na Secretaria do Sindicato.
DepartamentoJurídico
Continua sendo solicitado com freqüência pelos Associados. Informamos que quaisquer dúvidas porventura surgidas com a aplicação do futuro acordo salarial, poderão ser esclarecidas pelo nosso Departamento.
Outubro, 1966 3.087
A. BE NE DI NI L T DA.Comércio de Máquinas e Materiais Lito-Oíí-Set
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F I T A S E P A P É I S C A R B O N O PARA M Á Q U I N A S DE E S C R E V E R
3.088 Boletim da Ind. Gráfica
Assuntos em pauta
Aproximando-se a data base do dissídio coletivo da categoria, iniciou êsse Sindicato estudos tendentes a uma solução harmoniosa do problema salarial. A fim de tratar convenientemente do assunto realizou-se na sede do Sindicato uma reunião especial, convocada pela Diretoria, tendo comparecido representantes das indústrias L’Niccolini S.A. — Indústria Gráfica, Cia. Gráfica P. Sarcinelli. Lanzara S.A ., Chimigrá- fica Radium Ltda., Gráfica Furest Ltda., Indústria Gráfica Pinheiro S.A ., Artes Gráficas Guarani S.A ., Gráfica Romiti Ltda., Fotolitografia Pancron Ltda., Editora Prelúdio Ltda., Indústrias Reunidas Irmãos Spina S.A ., Tipografia Glória S.A ., Papelgráfica Sid Ltda., Artes Gráficas Mercantil Melo, Tipografia Gonçalves Ltda., Editora Gráfica Pirati- ninga Ltda., Cooperadora Gráfica, Grafitec — Gráfica Técnica S.A ., Artes Gráficas Gomes de Souza, Weiss & Cia. Ltda., S.A. — Inda- graf, Indústrias Reunidas Alexandre Dermon, Ferreira Filho & Cia., Gráfica Cinelândia Ltda., Tipo Lito Ate- na Ltda., Clicheria Gravarte Ltda., Sul da Sé Indústria Gráfica, Papelaria e Tipografia Andreotti S.A.
Na referida reunião, após serem lidos os termos da proposta apresentada pelo Sindicato dos trabalhadores, levantaram os presentes objeções à sua aprovação, tendo em seguida sido postas em votação várias propostas apresentadas pelos empresários participantes. Dentre elas, recebeu maior apôio a do Sr. Alberto Garcia, que, em sua elaboração, conforme o demonstrou, se baseou nos índices fornecidos pelo Govêrno Federal. Em virtude de algumas opo- sições isoladas, porém, abriu mão o Sr. Alberto Garcia da’ proposta que apresentara, tendo na ocasião formulado um voto de confiança à mesa diretora dos trabalhos, especialmente ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe, certo de que, conforme o afirmara,
estaria contribuindo para uma solução perfeita do acordo salarial, tendo em vista ter o Presidente, já em épocas anteriores, cumprido airosa- mente essa incumbência. Posta em votação foi a proposta aprovada por unânimidade.
Agradecendo a confiança depositada em sua pessoa o Sr. Damiro de Oliveira Volpe declarou que tudo fará para bem se desincumbir da missão que lhe fôra entregue.
Com referência à Resolução n.° 297 informamos que o trabalho que vem sendo elaborado por êste Sindicato, conjuntamente com o da Guanabara não pôde ser concluído em tempo, muito embora o esforço desenvolvido pelos interessados. O trabalho em questão, que deverá ser enviado à CONEP, solicita seja alterada ou suspensa em definitivo aquela Resolução. Devido a essa demora na conclusão do trabalho, motivada pela necessidade de estudos mais aprofundados, foi requerido nôvo prazo, agora de 60 dias, para que se pudesse concluir o trabalho, perdurando por igual período a suspensão do referido ato baixado pela CONEP. Conforme telegrama recebido, anuiu aquêle órgão com o pedido assim formulado, concedendo nôvo prazo, o qual vencerá no próximo dia 4 de novembro.
O Sr. Damiro de Oliveira Volpe, que durante vários dias esteve na Guanabara tratando de assuntos ligados ao Sindicato, informou aos mçmbros da Diretoria sôbre os contatos mantidos, ocasião em que se referiu a simpática acolhida de que foi alvo por parte do Sr. Adolfo Bloch, na sede da Revista “Manchete” . Referiu-se, ainda, ao entusiasmo com que foi recebida a idéia da realização do I Salão Brasileiro da Indústria Gráfica. Contatos deverão ser mantidos com firmas especializadas nêsse tipo de promoção, a fim de que essa iniciativa se corôe de êxito.
Outubro, 1966 3.089
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3.0,90 Boletim da Ind. Gráfica
N o t ic iá r io
Traduzindo a satisfação da categoria gráfica ao ver ascender à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo o companheiro que, pelas suas qualidades pessoais, sempre soube grangear a simpatia e a admiração de todos foi oferecido ao Sr. Theobaldo De Ni- gris ,pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica um jantar em homenagem a sua posse na presidência daquela Entidade.
Ao jantar, realizado no dia 13 de outubro, nos salões do “Buffet Torres”, além de mais de trezentos empresários gráficos, compareceram industriais de diferentes setores, dirigentes da FIESP-CIESP e de diversos Sindicatos, amigos e admiradores.
Mais que uma simples reunião protocolar e formal, sentia-se ser uma festa de congraçamento. Um mesmo sentimento de afeto e simpatia, naquela noite, irmanava os participantes do jantar. Embora um só fôsse o homenageado, a alegria daquele evento a todos pertencia e dela todos participavam. O líder da indústria gráfica era o alvo, mas os reflexos se faziam sentir sôbre tôda a categoria.
A Indústria Gráfica homenageia o nôvo
Presidente da Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo
— Theobaldo De Nigris
Mesa Principal
Coube ao Sr. Rubens Amat Fer- íeira, na qualidade de diretor do SIGESP e coordenador da homenagem, ao iniciá-la, organizar a disposição da mesa principal, que ficou assim constituída: Theobaldo De Nigris e senhora, D. Rosa De Nigris; Damiro de Oliveira Volpe e senhora, D. Elza Volpe; Deputado Nelson Pereira por si e representando também o governador eleito de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré; João Andreotti, tesoureiro do Sindicato; Nelson Gouveia Conde, l.° secretário do Sindicato e senhora, D. Olívia Gouveia Conde; Mário Toledo de Moraes, l .° vice-presidente da FIESP; Olympio Portugal, representando o governador Laudo Natel; Jorge Duprat Figueiredo, vice-presidente da FIESP e Paulo Mariano dos Reis Ferraz, l.° secretário; Humberto Dantas, secretário-geral; Antonio Devisate. presidente de honra; José Napolitano Sobrinho, diretor do Sindicato; Manoel de Figueiredo Ferraz e senhora, D. Mariazinha de Barros Ferraz; José Ermirio de Moraes Filho, l.° vice-presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, representando ainda o sr. Ra- phael Noschese, secretário de Eco
Outubro, 1966 3.091
Noticiário
nomia e Planejamento; Rubens Amat Ferreira e senhora, D. Vera Ferreira; Orlando Laviero Ferraiuolo, diretor da FIESP; Carlos Alberto dos Santos, presidente em exercício do Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de São Paulo; e Omair Vianna.
Saudação deantigo companheiro
O primeiro orador da noite, Deputado Nelson Pereira, falando em seu nome pessoal e no do governador eleito, Sr. Abreu Sodré, expressou “sua satisfação em saudar antigo companheiro da indústria gráfica, a quem se deve o fortalecimento do Sindicato de classe e sua projeção atual, cuja atividade lhe permitiu ascender. merecidamente, ao pôsto de presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo”. Exaltou, ainda, as virtudes do homenageado, declarando que “a modéstia a simplicidade, o trabalho tenaz, o talento profissional, o devotamento apaixonado às artes gráficas, o espírito de equipe, a liderança de decisões firmes — qualidades inerentes à personalidade do homenageado — abriram caminho para sua carreira de obscuro trabalhador à presidência da entidade superior da indústria de São Paulo”. Frisou, ainda, “não se abrigar no coração do homenageado quaisquer ressentimentos, e as aberturas de sua sensibilidade, e de seu acolhimento, estão permanentemente acessíveis, sem reservas mentais ou afetivas às comunicações humanas. Êste é o segrêdo de sua liderança” .
Solidariedade
A seguir, o presidente da Edili- dade paulistana, e na ocasião prefeito em exercício, Sr. Manoel Figueiredo Ferraz, usou da palavra para dizer que ali se encontrava para transmitir a solidariedade da urbe paulistana aquela homenagem da in
dústria a seu líder. Esclarecendo que igualmente representava o prefeito Faria Lima, destacou o exemplo de união da indústria gráfica, a qual se faz necessária no consenso geral, para vencer as dificuldades presentes e futuras. E nêsse sentido a Prefeitura de São Paulo tem dado sua colaboração. Aos homens da livre em- prêsa que fazem a riqueza da cidade e do País hipotecava, naquela oportunidade, o reconhecimento e a homenagem de São Paulo.
Liderança
Franqueada a palavra, o Sr. Mário Toledo de Moraes relembrou para os presentes o longo período de convívio com o homenageado, como companheiro nas lides empresariais gráficas e na FIESP, acentuando ainda a justeza dos conceitos emitidos pelos oradores que ó precederam, pois continham pensamentos excelentemente alinhavados, reproduzindo , sem dúvida, o sentimento uno dos presentes em relação ao homenageado. Traçou, a seguir os princípios que informam a real liderança e revelam seu possuidor, no caso Theo- baldo De Nigris: manda sem mandar, é obedecido sem impor. A indústria gráfica entre outras categorias, afirmava, com aquela homenagem, a posição de liderança do homenageado, no instante crucial em que vivemos, de graves responsabilidades para as elites. Enfrentamos um divisor de águas — disse — e devemos deixar condições ideais para a nova geração imbuir-se da conscientização da liberdade e possa integrar-se de homens livres e cônscios de suas responsabilidades. A escolha de Theo- baldo De Nigris pela unânimidade de seus pares, marca o imperativo dessa conscientização. A êle confiamos o timão de nosso barco e pela certeza que temos de que saberá conduzí-lo do cabo das tormentas ao cabo da boa esperança, é perfeitamente justificável a homenagem antecipada
3.092 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
a quem foi escolhido num pleito memorável, livre e democrático, e altamente significativo na unânimida- de de seu resultado.
Momento culminante —Entrega do troféu
Coube ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe, na qualidade de Presidente em exercício do Sindicato das Indústrias Gráficas, falar em nome de todos os empresários, ocasião em que, de forma amiga e carinhosa, fêz entrega ao homenageado de um troféu — O Gato de Ouro — simbolizando a admiração da categoria gráfica por aquêle que, iniciando sua vida profissional como operário gráfico soube, pelas suas qualidades ascender à presidência da entidade máxima da indústria bandeirante. Nêsse instante culminante da festividade, dirigindo-se ao homenageado e aos companheiros presentes, assim se pronunciou: “Mui prezado e digno Amigo Theobaldo De Nigris, Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e dêste nosso Sindicato das Indústrias Gráficas .
Os companheiros sabem que não sou dado a discursos. E manterei essa norma; não irei fazer nenhum. Apenas uso a palavra, na qualidade de vice-presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, no exercício da presidência, para expressar nossa homenagem, a dos industriais gráficos do nosso Estado e de todo o Brasil, representados por nossa entidade estadual e pela Associação Brasileira das Indústrias Gráficas, a êsse grande amigo e autêntico líder que é Theobaldo De Nigris.
Qual exímio maestro, Você aglutinou ao seu redor uma equipe de homens, cuja amizade soube conquistar formando como que uma orquestra afinada e harmoniosa. Como autêntico líder, jamais empurrou; an
tes, sempre estêve à frente, conduzindo. com pulso firme este Sindicato, cujos associados, em hora feliz, souberam levá-lo e, repetidamente, reconduzí-lo à sua presidência.
Parece-nos que ontem assistíamos à sua posse na sede do Sindicato, ainda no prédio Martinelli. De lá para cá, entretanto, passaram-se dez anos. Dez anos de crises, de lutas, de trabalho árduo numa semeadura que produziu frutos generosos, hoje bem visíveis.
Estamos instalados em sede própria, em local privilegiado. A indústria gráfica, até há bem pouco desconhecida por muitos e esquecida por todos, hoje tem a posição de destaque sempre merecida.
O I Congresso da Indústria Gráfica, realizado em maio de 1965 em Águas de Lindóia, teve como maior resultado a conscientização da classe. Naquele certame divisor da história da indústria gráfica no Brasil, foi criada a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, cuja presidência foi entregue, por aclamação, a Theobaldo de Nigris. Daí para cá, a situação evoluiu para melhor. Realizou-se o II Congresso na Guanabara. Há perfeito entrosamento dos industriais em suas respectivas regiões, destacando-se Manaus, João Pessoa, Recife, Guanabara, Belo Horizonte, Caxias do Sul, Pôrto Alegre, entre outras.
Os industriais gráficos em todo o Brasil, com a liderança do nosso ilustre Presidente, estão coesos, unidos no trabalho para o bem comum.
Num reconhecimento unânime às suas qualidades de homem honesto, trabalhador, leal e de larga visão, foi Theobaldo de Nigris conduzido à presidência da entidade máxima da indústria de São Paulo, vale dizer, do Brasil, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
Em sua modéstia, Você nos diz que deve aos seus amigos o ter chegado a essa posição. Mas, perdoe- nos contradizê-lo, caro Presidente,
Outubro, 1966 3.093
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Noticiário
essa não é bem a verdade. Podemos ser amigos de todos, mas para que todos sejam nossos amigos, é indispensável que tenhamos aquelas qualidades tão visíveis em Você e sem as quais Você seria sempre mais um na multidão.
E assim a indústria gráfica se reúne hoje, justamente orgulhosa, a fim de lhe prestar uma homenagem pela sua ascensão à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, num pleito em que — fato singular na história da Federação — recebeu apôio unânime e incondicional de tôda a classe industrial paulista. E para gravá-la, nada melhor que o nosso símbolo, o “Gato”, conhecido em tôdas as tipografias, pois não há quem trabalhe em indústria gráfica que não tenha feito seus “gatos”, seus enganos. Queira, prezado Amigo, receber este “Gato”, como merecida homenagem de todos os seus companheiros que, ufanos, acompanham sua carreira brilhante.
“Sic itur ad astra” .(assim se vai aos astros).Feita a entrega do troféu ao ho
menageado, sob calorosos aplausos, explicou o Sr. Rubens Amat Ferreira que a estatueta entregue ao Sr. Theobaldo De Nigris, pelo presidente em exercício do Sindicato paulista, reproduz um gato, simbolizando os êrros tipográficos, assim chamados num oficina gráfica, a partir do qual o aprendiz se tornará um bom profissional ou, na hipótese contrária, não terá condições para continuar na profissão.
Festa do coração Profundamente sensibilizado com
a homenagem que lhe era prestada pela coletividade gráfica, o Sr. Theobaldo De Nigris declarou ser aquela “a festa do coração” . Considerou aquêle um momento marcante em sua vida e o seria, indubitàvelmente, para a de qualquer ser humano. Suas emoções foram sucessivas, ao som das palavras brilhantes e amáveis dos oradores que o saudaram. Fácil
imaginar, pois, a grande emotividade do seu sentimento, naquele instante repassado de calor e afeto humano. Por isso era a festa do coração. Quando de sua ascensão à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo — disse — sabia das graves e altas responsabilidades que estava assumindo e o declarou na solenidade de posse. Mas não podería tê-las contraído se não houvesse um clima de autoconfiança, propiciado pelo apôio incondicional dos companheiros leais e denodados, numa amizade forjada em longa convivência nas lides da FIESP e marcada pela compreensão e dignidade que caracterizam os homens de liderança. Em dez anos de ininterrupto contato com a Casa da Indústria paulista pôde aquilatar as qualidades morais, a capacidade de trabalho e a competência de seus líderes no trato dos mais rudimentares até os problemas revestidos de complexidade. Com dirigentes e companheiros de tão elevado gabarito estava preparado, pois, para enfrentar as tormentas, em quaisquer circunstâncias. E as qualidades a si atribuídas bondosamente pelos oradores, de outra sorte, levava-o a falar, sôbre a sua própria pessoa, sem falsa modéstia. Lembrou que há dez anos fôra conduzido à presidência do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Enfrentara uma fase de hesitação para aceitar a incumbência. Mas foi encorajado por Savério D’Agostino. Então iniciou sua carreira no meio classista, arrostando dificuldades várias, ao lado de grandes companheiros, e passando também a pertencer à Casa maior da indústria paulista, onde veio a conhecer e estimar novos e magníficos companheiros. Participou dos entendimentos que culminaram com a criação do Grupo Executivo da Indústria Gráfica pelo Govêrno. Outro acontecimento relacionado com o setor foi o I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, tendo como um dos resulta
3.G96 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
dos a fundação da Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Essa conduta teve continuidade com a realização do II Congresso, desta feita na Guanabara. Outras metas deverão ainda ser atingidas pelas entidades referidas. Agora, à frente da FIESP, novos encargos serão cumpridos com ânimo e inspiração, graças a uma equipe de colaboradores experientes e capacitada. Repetiu ser difícil agradecer. à altura dos oradores, tanta bondade e lhaneza de espírito, graças porque lembrava uma frase de seu
discurso de posse: “Abençoada a terra que permite a um dos seus filhos atravessar o percurso de várias camadas no processo de estratificação social, para chegar à posição a que hoje me vejo guindado” .
Coroando a homenagem o S r. Theobaldo De Nigris foi demorada- mente aplaudido, de pé, pelos presentes. Sua esposa, D. Rosa De Nigris, recebeu das mãos da senhora Elza Volpe, como homenagem das senhoras que ali se encontravam, uma cor- beille de flores.
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SOLICITADA A REVOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO N.o 297
Trabalho elaborado pelos Sindicatos das Indústrias Gráficas de São Paulo e da Guanabara, para ser apresentado à Comissão Nacional de Estímulo à Estabilização de Preços (CONEP), solicitando a revogação da Resolução n.° 297, de 2 de agosto de 1966.
Rio de Janeiro, 3 de novembro de 1966.Exmo. Sr.Dr. Guilherme Júlio Borghoff M.D. Presidente da Comissão Nacional de Estímulo à
Estabilização de Preços (CONEP)Os sindicatos abaixo assinados
cumprindo o compromisso assumido com essa Comissão, vêm apresentar suas conclusões com relação à Resolução 297.
Permitimo-nos inicialmente alinhar considerações e destacar aspectos que consideramos altamente negativos dentro da sistemática proposta na referida resolução.
Assim sendo:Considerando que a Indústria
Gráfica é fundamentalmente uma indústria de transformação;
Considerando que os trabalhos de artes gráficas são efetuados sob encomenda, enfrentando portanto as naturais oscilações de mercado, não subsistindo nestes casos os conceitos básicos aplicados normalmente a pro
dutos padronizados, fabricados para formação de estoque e venda.
Considerando que as variações de papel, máquina, a serem utilizadas, turnos de trabalho, quantidades is.-ejadas e detalhes ptópiios de cada pedido alteram sensivelmente o custo estimado de cada trabalho;
Considerando que a Indústria Gráfica, salvo para alguns trabalhos altamente especializados, vive em regime de intensa concorrência, estando portanto, sujeita às oscilações decorrentes da lei de oferta e procura;
Considerando, ainda, que cêrca de 97% das emprêsas da Indústria Gráfica no Brasil, são de pequeno porte vide anexo número 1 — quanto ao número de empregados e por conseqüência não possuem estrutura organizacional — e não têm condições para arcar com o custo desta suficientemente desenvolvido para atender às imposições da Resolução 297 de 2 de agosto de 1966.
Por estas principais razões, entre outras, têm êstes Sindicatos manifestado repetidamente a essa Comissão a inviabilidade da aplicação da Resolução 297 nos termos em que foi divulgado.
A insistência em sua manutenção implicará até mesmo no prejuízo flagrante das indústrias gráficas que aderiram a CONEP. O prazo
Outubro, 1966 3.097
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Noticiário
que êsse órgão se arroga para a aprovação de uma alteração de preços, prazo êste, em que o industrial não poderá executar o serviço ante a incerteza da concordância ao nôvo custo, afastará, fatalmente, o cliente do seu fornecedor pois, não quererá aquêle, esperar tanto tempo, transferindo a encomenda para outro estabelecimento não se importando em pagar lá um justo preço atualizado.
Verificamos assim, que as empresas que aderiram a CONEP, passariam a ser prejudicadas por terem firmado compromisso com essa Entidade.
Querendo no entanto deixar claro o propósito de colaborar para uma solução, sugerem êstes Sindicatos como alternativa prática para atender aos objetivos que a CONEP se propõe, à criação de uma sistemática que compreende uma faixa de tolerância, específica para cada gênero de trabalho, que aplicada aos preços originais das repetições, estabeleça automàticamente um preço atual.
Em pesquisas que realizamos, fixamos por média ponderada, a es
trutura de preços em têrmos de Matéria Prima e Mão de Obra para a indústria gráfica de um modo geral a, em particular, para os setores de formulários contínuos, embalagens e serviços de talho doce e cheques.
Em quadro anexo, relacionamos as estruturas de preços pesquizados e os índices de variação de custos apurados.
Levando adiante o nosso desejo de colaborar, estariam êstes Sindicatos dispostos a criar um grupo permanente de trabalho que aferiria periodicamente a evolução dos índices de variações, divulgando-os para aplicação.
Por oportuno, pedimos a V. Ss. que o efeito suspensivo à 297 seja mantido até a conclusão dos estudos conjuntos que êste trabalho está a merecer.
A tenciosam en te ,D am iro de O live ira V olpe V ice-P res id en te S in d ica to das Indústrias G ráficas no E stado de São P a u loM ario T orres F erreiraP re sid en teS in d ica to das Indústrias G ráficas do E stado da G uanabara
Companhia Importadora Gráfica
A R T HUR S I E V E R S
TUDO PARA AS ARTES GRÁFICASMATRIZ SÃO PAULO
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Filial no Estado da GuanabaraAgências nas principais cidades do país.
Outubro, 1966 3.099
Noticiário
ANEXO N.° 1
DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRÊSAS GRÁFICAS QUANTO AO NÚMERO DE EMPREGADOS E VOLUME DE VENDAS ANUAL
l.° — NÚMERO DE EMPREGADOS:
Dados relativos às 2.170 emprêsas do Estado
Número de empregados % de emprêsas
Até 10 empregados 90 9%De 11 a 25 empregados 3,7%De 26 a 50 empregados 2,3%De 51 a 100 empregados 1,5%'De 101 a 200 empregados 0 9%Mais de 200 empregados 0,7%
2° _ VOLUME DE VENDAS ANUAL
Dados estimados, relativos às 2.170 emprêsas do Estado, em 1965
Volume anual de vendas % de emprêsas
(em milhões de cruzeiros)
Até 249 93 7%De 250 a 599 3,2%De 600 a 999 1,9%De 1.000 a 1.999 0,9%De 2.000 ou mais 0,3%
— Estudo procedido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo.
ANEXO N.° 2
Matéria Mão deEstrutura de Preços Prima Obra
Indústria Gráfica ................................................... 45,77% 54,23%Embalagens ............................................................Formulários Contínuos:
49 50% 50,50%
De 1 via, 32,0 x 7 1/3”, 1/0 côr ...........................De 2 vias, 28,0 x 11”, 2/0 .cores, com uma via de
81% 19%
carbono one-time ...........................................De 3 a 5 vias:
76% 24%
De 5 vias, 36,0 x 11”, 1/0 côr, com carbono one-
3.100 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
time, grampeado ou colado ........................... 92%De 6 a 8 vias:De 8 vias, 24 0 x 11”, 1/1 côr com papel flor-
post, carbono one-time, grampeado ............. 85%De 9 a 12 vias:De 10 vias, 31,0 x 11”, 2/0 côres, com numeração
em crushnumbering, papel flor-post, super- bom e carbono one-time ............................... 81%
De 2 vias, 28,0 x 11”, 2/0 côres, com uma via decarbono copiativo .......................................... 85%
De 3 a 5 vias:De 5 vias, 29,0 x 11”, 2/1 côres, com uma via de
carbono copiativo e 3 vias de carbono one- time, acabamento com grampo .................... 88%
De 6 a 8 vias:De 8 vias, com uma via de carbono copiativo e 6
vias de carbono one-time, com papel flor- post e grampo ................................................. 86%
De 9 a 12 vias:De 10 vias, 310 x 11”, 2/0 côres, Nota Fiscal
Fatura, numerada, papel flor-post e gram peado ................................................................. 84%
EnvelopesFormulários de 1 via, em forma de envelope
40.0 x 5 1/2” .................................................. 64%Formulários de 1 via, em forma de envelope
23.0 x 7 1/3”, 1/0 cor .................................. 86%Formulários de 1 via, em forma de envelope
35 0 x 5 1/2”, 2/0 côres .............................. 89%Talho doce .............................................................. 50%
8%
15%
19%
15%
12%
14%
16%
36%
14%
11%
50%
índice de Variação Março 1965 Setembro 1966por quilo
Matéria PrimaPergaminho Super Bond Flor Post Acetinados JornalCartão branco Cartão Côres Cartão duplex
Mão de Obra 75%
— Apuração efetuada pelo Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Guanabara na sua base territorial.
Outubro, 1966 3.101
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L e g is la ç ã o
Matéria tratada no último Boletim e referente ao art. 6.°, item IV a VI do Regulamento aprovado pelo Decreto 57.307, de 1965 — Cadastro Geral de Contribuinte — acaba de ser abordada pela Circular 70, de 2-9-1966, baixada pelo Diretor do Departamento de Rendas Internas.
Sendo assunto que interessa sobremaneira à categoria gráfica, transcrevemos a seguir, na íntegra, a referida Circular.
O Diretor do Departamento de Rendas Internas, no uso de suas atribuições e
Considerando que embora instituído pela Lei n.° 4.503, de novembro de 1964, o Cadastro Geral de Contribuintes, somente foi regulamentado em 23 de novembro de 1965, quando já em uso modelos novos criados pelo Regulamento do Imposto de Consumo, baixado com o Decreto 56.791, de 26 de agosto do mesmo ano;
Considerando que a obrigatoriedade da indicação do número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes, nos efeitos fiscais, viria trazer grandes prejuízos às empresas que seriam forçodas a providenciar o preparo de novos impressos para atendê-la;
Considerando o disposto no art. 6.°, itens IV a VI. do Regulamento aprovado pelo Decreto 57.307, de
CADASTRO GERAL DE CONTRIBUINTES
1965, combinado com os artigos 102 e 286, do RIC, resolve:
Declarar aos Senhores Delegados Regionais, Inspetores e Agentes Fiscais de Rendas Internas e demais interessados, que a exigência de que trata o art. 6.° do Decreto 57.307, de 23 de novembro de 1965, no que diz respeito aos rótulos e documentos fiscais previstos no Regulamento do Imposto de Consumo, só se tornará obrigatória a partir de 2 de janeiro de 1967.
Júlio Barbieri,Diretor.
13.° SALÁRIO: Advertência acs empregadores
O gabinete do ministro do Trabalho recomendou às delegacias regionais do Trabalho, que advirtam às firmas empregadcras de que a gratificação natalina, ou melhor, o 13.° Salário, instituído pela Lei n.° 4.090, deve ser pago antes do dia 20 de dezembro vindouro, em seu todo ou a parte restante, de conformidade com a Lei n.° 4.749.
As emprêsas que não cumprirem a disposição legal, a partir do dia 21 de dezembro estarão sujeitas às multas trabalhistas e ao pagamento dessa gratificação com a devida correção monetária sôbre cada dia de atraso.
Outubro, 1966 3.103
Legislação
ALTER AD A A
LEGISLAÇÃO DO
IMPÔSTO DE
RENDA
Alterando a legislação do imposto de Renda, o presidente Castelo Branco assinou o seguinte decreto-lei que tomou o n.° 34.
A rt. l.° — O imposto a que se refere o artigo 37 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964, será cobrado à razão de 30% (trinta por cento), ressalvadas as pessoas jurídicas enumeradas nas letras “a” e “b” do parágrafo l.° do artigo 18 da Lei n.° 4.154, de 28 de novembro de 1962, que pagarão o imposto de que trata êste artigo a razão de 17% (dezessete por cento) e 11% (onze por cento), respectivamente.
A rt. 2.° — No exercício de 1967, o imposto de renda será cobrado com um adicional de 10% (dez por cento), a fa vor do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, nas seguintes incidências:
I — o imposto sôbre o lucro das pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no país a que se refere o art. 37, da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964; e,
II — o imposto progressivo sôbre a renda líquida das pessoas físicas residentes ou domiciliadas no país, a que se refere o art. l.° da Lei n.° 4.862, de 29 de novembro de 1965, quando o total do imposto devido pela pessoa física, de acordo com a sua declaração de rendimentos, fôr igual ou superior a CrS 1 milhão (um milhão de cruzeiros).
Parágrafo l.° — O adicional referido neste artigo será destacado nas declarações de rendimento das pessoas ju rídicas e físicas, e será recolhido na forma do regulamento aprovado pelo Poder Executivo.
Parágrafo 2.° — O recolhimento do adicional será feito através do D epartamento de Arrecadação ou de banco autorizado a receber impôsto de renda, que creditará ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico as importâncias arrecadadas.
Parágrafo 3.° — As pessoas físicas e jurídicas que pagarem o adicional de que tra ta êste artigo terão direito a receber do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, livre de pagamento, igual valor em ações de capital e sociedades anônimas que sejam de propriedade do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, ou por êle venham a ser adquiridas.
§ 4.° — O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico entregará as ações dentro de 90 (noventa) dias da prova do recolhimento de tôdas as prestações do adicional, pelo valor do patrimônio líquido das respectivas sociedades, na data do último balanço levantado em 1966.
§ 5.° — As ações recebidas nos têr- mos dêste artigo serão livrem ente transferidas, terão direito de voto, e poderão ser nom inativas ou ao portador, à vontade do acionista.
Art. 3.° — Para ter vigência no exercício de 1968, fica o Ministro da Fazenda autorizado a admitir, m ediante instruções, o ajustamento dos balanços e contas de lucros e perdas, obedecido o disposto nos artigos 4.° e 13.
A rt. 4.° — Nos balanços encerrados a partir de l.° de janeiro de 1967, as em- prêsas obrigadas a m anter escrituração poderão corrigir m onetàriam ente as contas:
I — do ativo fixo ou imobilizado, e
Boletim da Ind. Gráfica3.104
Legislação
respectivas depreciações, amortizações e exaustões;
II — do capital próprio, correspondente às contas de capital integralizado, capital excedente, correção m onetária do capital, reservas e lucros ou prejuízos acumulados;
III — de créditos e obrigações em moeda estrangeira, ou em moeda nacional sujeita à correção por disposição legal ou contratual.
A rt. 5.° — A correção do capital fixo ou imobilizado obedecerá ao disposto na legislação em vigor, e às seguintes normas:
I — com base nos índices mensais de preço declarados pelo Conselho Nacional de Economia, as empresas que não encerram balanço em dezembro ajustarão os ceoficientes de correção aprovados pelo referido Conselho para que tradu- zam a variação do poder aquisitivo da moeda nacional entre o mês do balanço a corrigir e a média mensal de cada um dos exercícios sociais anteriores;
I — o investimento em ações, cotas ou quinhões do capital de outras em prê- sas será corrigido pelo seu custo original de aquisição, que não será alterado no caso de recebimento, sem pagamento de ações, cotas ou quinhões distribuídos como bonificação;
A rt. 6.° — As contas do capital próprio (art. 4.°, II) serão atualizadas mo- netàriam ente de acordo com as seguintes normas:
I — o saldo de abertura de cada conta, no exercício, será deduzido das variações líquidas ocorridas durante o mesmo, e referente a ajustes, baixas ou liquidações de valores oriundos de exercícios anteriores;
II — se houver alteração nos saldos de abertura das contas provenientes de simples transferências entre contas su jeitas à correção, os valores transferidos serão corrigidos como integrantes dos saldos das contas para as quais forem transferidos;
III — ressalvado o disposto no inciso anterior, os acréscimos durante o exercício, nas contas sujeitas à correção, não serão objeto de correção no balanço de encerram ento do mesmo;
IV — o saldo de cada conta será corrigido pela de coeficientes fixados pelo Conselho Nacional de Economia, que traduzem a variação no poder aquisitivo da moeda nacional entre o mês do balanço a corrigir e o mês do balanço de encerramento do exercício social anterior;
V — as variações resultantes da cor
reção acrescerão ao saldo de cada conta, ressalvado o disposto no § l.°.
§ l.° — As variações correspondentes à conta de capital integralizado serão registradas na conta “correção do capital”, que somente poderá ser movimentada para compensar prejuízo ou para transferência para a conta do capital.
§ 2.° — A emprêsa poderá, a qualquer tempo, incorporar ao capital integralizado o saldo da conta “correção de capital” independentem ente de pagamento de qualquer imposto, e as ações, quotas ou quinhões emitidos não constituirão rendimento tributado em poder dos sócios ou titulares da emprêsa, sejam pessoas jurídicas ou físicas.
A rt. 7.° — Se a emprêsa tiver créditos ou obrigações em moeda nacional, cujo principal estiver sujeito à correção m onetária nos têrmos de disposição legal ou contratual, registrará obrigatoriamente, na data do balanço, as variações monetárias porventura ocorridas, em relação ao saldo credor ou devedor pelo qual estão registradas.
§ l.° — Se a emprêsa tiver créditos ou obrigações em moeda estrangeira re gistrará as variações no seu valor em moeda nacional, pela sua avaliação à taxa do câmbio em vigor na data do balanço, observado o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2.° — As variações nas obrigações em moeda estrangeira serão registradas até o lim ite do aumento do ativo decorrente da correção, depois de compensadas as correções da conta do capital próprio.
A rt. 8.° — As contrapartidas dos lançamentos correspondentes à correção efetuadas nas contas do ativo e passivo serão debitadas ou creditadas à conta denominada “correção m onetária do balanço” .
§ l.° — A contrapartida das correções de ativo fixo ou imobilizado correspondente ao acréscimo líquido das contas do ativo resultantes da correção, depois de registradas as variações nas contas de depreciação, amortização e exaustão, e deduzidas as correções ou reavalizações efetuadas anteriorm ente.
§ 2 ° — Se o saldo final da conta “correção m onetária de balanço” fôr devedor, poderá êle ser transferido, total ou parcialm ente, para a conta de lucros e perdas do exercício.
§ 3.° — A parcela do saldo devedor não compensada pelos lucros do exercício será transferida para o exercício ou exercícios subseqüentes, como prejuízos a compensar.
Outubro, 1966 3.105
Legislação
A rt. 9.° — Se o saldo final da conta “correção monetária de balanço” fôr credor, será obrigatoriamente compensado com os prejuízos do exercício, ou transferidos de exercícios anteriores, e pendentes de compensação para efeitos fiscais.
§ l.° — O saldo credor não absorvido pelos prejuízos acrescerá ao lucro real do exercício na importância correspondente aos seguintes valores:
a) parcela das quotas de depreciação, amortização e exaustão, calculadas com base na correção monetária do ativo fixo, e que tiverem sido reg;stradas como custo ou despêsa no exercício social.
b) correção m onetária dos bens do ativo fixo vendidos durante o exercício social, e que tiver sido computada como custo dêsses bens para determ inar o lu cro apurado na transação;
c) correção monetária ou ajustamento camb’al dos créditos referidos no artigo 7.°, correspondente a parcelas do principal que tenham sido efetivamente recebidas durante o exercício.
§ 2.° — Os acréscimos ao lucro real serão feitos sucessivamente pela ordem das alíneas do parágrafo anterior, até o montante do saldo credor da conta “correção monetária do balanço” .
§ 3.° — O saldo porventura rem anescente depois dos acréscimos do lucro referidos nos parágrafos anteriores será transferido para o exercício seguinte, destacado no balanço.
A rt. 10 — As sociedades de economia mista controladas pela União ou pelas autarquias federais são obrigadas a proceder à correção monetária do balanço nos têrmos dos artigos 4.° a 9.°.
A rt. 11 — Poderão ser deduzidas do lucro real de pessoa jurídica, para efeito de determ inar o lucro tributável pelo imposto de renda, as participações nos resultados da empresa a que tiverem direito a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as autarquias federais, estaduais e municipais.
Parágrafo único — A imunidade tr ibutária dos lucros ou dividendos d istribuídos pela pessoa jurídica de direito privado às ações, quotas, ou quinhões do capital social pertencente à União, aos Estados, Distrito Federal e aos Municípios, ou às autarquias federais, estaduais e municipais, não se estende aos resultados da pessoa jurídica.
A rt. 12 — A Petróleo Brasileiro S.A. — PETROBRÁS — poderá deduzir, para efeito de determinação do lucro sujeito
à tributação, as importâncias aplicadas em cada exercício na prospecção e extração do petróleo crú.
A rt. 13 — As empresas que não sejam autorizadas a funcionar como instituições financeiras, e que aufiram re ceitas financeiras decorrentes da venda de mercadorias a prestações, ou da venda de bens ou serviços para pagamento em prazo superior a 60 (sessenta) dias da data da entrega da mercadoria e do fornecimento de serviços, são obrigadas a destacar essas receitas na sua contabilidade.
§ l.° — Nas vendas de mercadorias expedidas por via m arítim a, o disposto neste artigo somente se aplica às vendas com prazo superior a 90 (noventa) dias da data da expedição.
§ 2.° — O m ontante das receitas financeiras destacado nos têrmos dêste a rtigo que exceder em mais de 10% (dez por cento) em cada exercício, dos custes financeiros incorridos pela emprêsa, ficará sujeito ao imposto a que se refere o artigo 37 da Lei n . 4.506, de 30 de novembro de 1964 à taxa de 50% (cin- qüenta por cento).
§ 3.° — As contas de lucras e perdas publicadas pelas emprêsas referidas neste artigo destacarão, obrigatoriamente, as receitas e despêsas financeiras a que se refere êste artigo.
A rt. 14 — A partir de l.° de janeiro de 1967, ficam revogados os parágrafos l.° e 2.° do artigo 15 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964.
A rt. 15 — Ficam revogados, a partir de l.° de janeiro de 1967, o a rt. 2.° e seu parágrafo único da Lei n.° 4.480, de 14 de novembro de 1964, o art. 38 da Lei n .° 4.506, de 30 de novembro de 1964, o parágrafo único do a rt. 10 da Lei n.° 4.621, de 30 de abril de 1985, o parágrafo 2.° instituído no a rt. 21 da Lei n. 4.869, de 1° de setembro de 1965, e o art. 8.° do Decreto-lei n. 2 de 14 de janeiro de 1966.
A rt. 16 — Ficam cancelados quaisquer débitos ou cobranças fiscais de valor originário não superior a CrS 50.000 (cinqüenta mil cruzeiros) decorrentes do não recolhimento de tributo, adicionais e m ultas que deveríam ter s’do liquidados até 31 de dezembro de 1965.
A rt. 17 — Os contribuintes do im posto de renda que, até 31 de janeiro de 1967, efetuarem, de uma só vez, o pagamento do seu débito fiscal relativo aos exercícios anteriores ao ano de 1966, gozarão da redução de 50% (cinqüenta por
3.10B Boletim da Ind. Gráfica
Legislação
cento) do valor das m ultas aplicadas, ficando, ainda, dispensados da correção m onetária dêsses débitos.
Parágrafo único — No caso de que tra ta êste artigo, quando o débito fôr superior a Cr$ 5.000.000 (cinco milhões de cruzeiros), será permitido o seu pagamento em 6 (seis) prestações mensais igua;s e sucessivas, efetuando-se o pagamento da prim eira prestação, obrigatoriam ente, até 31 de janeiro de 1967.
A rt. 18 — Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, pelo Ministério da Fazenda, o crédito especial de C r $5.000. 000.000 (cinco biliões de cruzeiros) para vigorar no período de l.° de janeiro de 1967 a 31 de dezembro de 1968, para atender a restituição do imposto de renda descontado ou recolhido a maior nos exercícios financeiros até o de 1967.
A rt. 19 — A partir do exercício financeiro de 1968, as pes.soas jurídicas que, no exercício anterior, tiverem pago o imposto de que tra ta o a rt. 37 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964, em m ontante igual ou superior a Cr$10.000. 000 (dez milhões de cruzeiros), são obrigadas a pagar o referido imposto em 12 (doze) prestações mensais, no curso do exercício financeiro em que fôr devido.
Parágrafo l.° — As pesoas jurídicas que levantarem balanço até 30 de setem bro do ano base, obrigadas a apresentar declaração de rendimentos até o último dia ú til de janeiro, pagarão, no ato da apresentação da declaração, importância correspondente a 1/12 (um doze avos) do imposto devido de acordo com a declaração, e o restante em 11 (onze) prestações de igual valor, com vencimento até o dia 20 (vinte) de cada um dos m eses subseqüentes.
Parágrafo 2.° — As pessoas jurídicas que nos têrmos da legislação vigente, devem apresentar declaração de rendim entos nos meses de fevereiro a maio do exercício financeiro, deverão recolher, mediante guia, até o dia 20 (vinte) de cada um dos meses que antecederem o da apresentação da declaração de rendimentos, parcelas de antecipação do im posto a ser lançado.
Parágrafo 3.° — As parcelas mensais de antecipação referidas no parágrafo anterior, serão determ inadas como percentagem da receita bru ta registrada pela pessoa jurídica no mês anterior àquele a que se referir o recolhimento an tecipado .
Parágrafo 4.° — A percentagem referida no parágrafo anterior corresponderá a 1/12 (um doze avos) do resultado
da divisão do total do imposto devido no exercício financeiro anterior, pelo montante da receita bruta registrada no exercício social que tiver servido de base ao cálculo do mesmo imposto.
§ 5.° — A pessoa jurídica obrigada ao recolhimento antecipado do imposto, nos têrmos dos parágrafos anteriores, anexará à sua declaração do imposto de renda cópias das guias dos recolhimentos antecipados durante os mêses do exercício financeiro decorridos até o mês da apresentação da declaração de rendim entos.
§ 6.° — Na declaração de rendim entos, as pessoas jurídicas a que se refere o parágrafo anterior indicarão o total do imposto devido, a.s importâncias recolhidas antecipadam ente no curso do exercício financeiro, e o saldo a pagar nos meses restantes do exercício financeiro.
§ 7.° — No ato da apresentação da declaração, a pessoa jurídica pagará a parcela do saldo do imposto a recolher correspondente ao mês da apresentação da declaração, e as parcelas restantes se vencerão no dia 20 (vinte) de cada um dos meses subseqüentes.
§ 8.° — As pessoas jurídicas que deixarem de efetuar o recolhimento antecipado a que se referem os parágrafos anteriores, ficarão sujeitas à m u 'ta de 30% (trin ta por cento) sôbre o m ontante das parcelas não recolhidas.
A rt. 20 — Fica o ministro da Fazenda autorizado a vender Obrigações do Tesouro para o efeito de cobrir aplicações do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, previstas em orçamento de investimentos aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, para cuja cobertura s e j a m necessários recursos adicionais aos provenientes da Reserva M onetária do Banco Central e por fôrça do artigo 2.° dêste decreto-lei.
A rt. 21 — Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão incorporar diretam ente à sua receita o produto de retenção na fonte do imposto de renda incidente sôbre os proventos de seus servidores, ou sôbre as obrigações de sua dívida pública, desde que se comprometam a comunicar, até 28 de fevereiro de cada ano, à repartição competente do Ministério da Fazenda, em relação nominal, os rendimentos pagos no ano anterior e o m ontante do imposto retido de cada beneficiário, na forma estabelecida no Regulam ento.
A rt. 22 — O presente decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário .
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Admissão do empregado sem a C. P. Extravio ou inutilização por parte
do empregador ...........................Retenção por mais de 48 horas . . . . Não compareeimento à DRT para
anotar a C. P................................Livro de registro de empregadosQualquer infração ...........................Duração do trabalhoQualquer infração .............................Na reincidência ..................................FériasInfrações no capítulo respectivo . . . .Higiene e segurança do trabalhoQualquer infração .............................Grau máximo em caso de artifício
ou reincidência ...........................Disposições especiais sôbre duração e
condições do trabalhoQualquer infração .............................Na reincidência ..................................Nacionalização do trabalhoQualquer infração .............................Trabalho da mulherQualquer infração .............................Aplicação em dôbro nos casos de rein
cidência ou emprêgo de artifíciosTrabalho do menorQualquer infração .............................Na reincidência ..................................Imposto sindicalQualquer infração .............................
Valor Valoranterior atualizadoda multa emem Cr$ Cr$
100 a 500 13.000 a 65.000
50 a 500 6.500 a 65.000200 a 1.000 26.000 a 650.000
200 a 1.000 26.000 a 650.000
50 a 5.000 6.500 a 650.000
50 a 5.000 6.50013.000
a 650.000 a 520.000
100 a 5.000 13.000 a 650.000
50 a 5.000 6.500 a 650.000
5.000 650.000
50 a 5.000 6.500 a 650.000100 a 10.000 13.000 a 1.300.000
100 a 10.000 13.000 a 1.300.000
100 a 1.000 13.000 a 130.000
200 a 2.000 26.000 a 260.000
200 a 1.000 26.000 a 130.000400 a 4.000 52.000 a 520.000
10 a 10.000 1.300 a 1.300.000
Outubro, 1966 3.109
J u r i s p r u d ê n c iaFalta GravePraticando falta grave no curso
do aviso prévio, o empregado perde o direito ao restante do prazo, bem como às indenizações legais.
Ac. de 12-1964 — 3.° T. — R.R. 3632-63.
Equiparação SalarialA analogia de função entre o pa
radigma estrangeiro e o reclamante basta, na forma do art. 358 da C.L.T., para equiparação salarial.
Ac. de 11-8-1964 — 3.a T. — R. R. 228-64.
Férias
Empregado que falta mais de seis dias ao trabalho (faltas decorrentes de enfermidade) tem direito a apenas 15 dias de férias.
Ac. de 23-6-1964 — 3° T. — R.R. 5890-63
Horas ExtraordináriasCálculo das férias e do repouso
semanal. As horas extraordinárias trabalhadas e pagas em caráter permanente, constituindo parcela da remuneração, integram o cálculo das férias e dos dias de repouso.
Ac. de 10-9-1964 — 2 ° Turma — R.R. 2838-64.
Salário Enfermidade
Pagos os quinze dias iniciais, não está o empregador obrigado a novos pagamentos com base na mesma doença, com intervalos de alta inferior a 60 dias.
Ac. de 16-6-1964 — 3.a T. — R. R .5752-1963.
Prêmio-ProduçãoSalário.Prêmio-produção pago habitual
mente integra a remuneração do empregado .
Ac. de 13-8-1964 — 2.a T. — R. R. 5353-63.
Falta Grave
Quando não ocorre. Recusa de
serviço extraordinário.■> Não constitui falta grave justifi- cadora da rescisão contratual a recusa do empregado de prestar serviços extraordinários não ajustados prèviamente e por acordo escrito e sem ocorrência de motivos especiais previstos em lei.
Ac. de 8-9-1964 — 3.a T. — R. R. 6534-63.
Atestado MédicoFornecido pelo SAMDÚ.O SAMDÚ é órgão da Previdên
cia Social e os seus atestados são de caráter oficial.
Ac. de 26-11-1963 — l.a T. — R. R. 401-63.
AprendizAprendizagem sem os requisitos
legais.O contrato de aprendizagem é de
exceção, daí porque imperioso o respeito às solenidades legais na contratação.
Ac. de 11-8-1964 — 3.a T. — R. R. 76-64.
| Salário-MaternidadeDispensa antes do período ini
cial.Mesmo que dispensada antes do
'início do período inicial previsto em lei, e ainda que o empregador ignore t> estado de gravidez, tem direito a empregada à percepção do salário- jnaternidade.
Ac. de 23-7-1964 — 3.a T. — R. R. 1835-64.
3.110 Boletim da Ind. Gráfica
Gu i a da I n d ú s t r i a G r á f i c a
A C A BA M E N TO , M áquin as de iCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaAv. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.
A N IL IN A , M áq u in as e E q u ip am en tos para im p ressão a
F u n lim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.M ecân ica R adial S /A . — F ab rican te s — R ua S érgio Thom az, 535 — F one: 51-0864
BO L A N D E IR A SCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaA v. H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M a teria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
C A IX A S DE P A P E L Ã O , M áq u in as para fa bricar
Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaAv- H en ry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
C A L A N D R A R , M áquin as p a ra (A lto brilh o) M ecân ica R adial S .A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F on e : 51-0864.
CARIM BOS DE BO R R AC H A , P ren sas para fa b ricação de:F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639
C ARTUCH O S, M áquin as para co lar e dobrar M ecân ica R adia l S .A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F o n e : 51-0864.
C ARTUCH O S, M áquin as para d estacar aparas de S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R u a Conselh e iro B ro te ro , 415 — F o n e : 52-4190.
CA U TC H U T, p ara o ffse t e ou tros fin sA . B en ed in i L tda. — R ua C onselheiro Cote- g ipe, 227 — F on e : 93-4882.Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers — R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia Av. H en ry F o rd , 833 — F on e : 93-5907. •S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conselh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. *
CA V A LETES E C A IX A S TIPO G R Á FIC A SC om pan hia T. Jan ér .C om ércio & Indústria .
A v. H en ry F ord . 833 — F one: 93-5907. F u n lim o d S.A.. — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — Fone: 37-4639.
CELO FA N E, M áquin as e eq u ip am en tos para im p ressão de
Cia. Im p ortad ora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F one: 51-9121. F u n tim od S .A . — M áquinas e M ateria is G rá
ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
C IL ÍN D R IC A S, Im pressorasCia. Im p ortad ora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & IndústriaAv- H enry F ord , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conselh e iro B ro te ro , 415/19 — F one: 52-4190.
CLICHÊS DE BO R R AC H A , M áquin as para fa b r icação deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & IndústriaAv- H enry F ord , 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
COLASC om pan hia T. Jan ér .C om ércio & Indústria .A v. H en ry F ord . 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A.. — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
CO PIAR, P ren sas paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v. H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907.
CORTE E VINCO
C O STURAR LIVRO S, M áquin as paraC om pan hia T. Jan ér .C om ércio & Indústria .A v. H en ry F o rd . 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A.. — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — Fone: 37-4639.
D O B R A R , M áq u in as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & IndústriaAv- H en ry F ord , 833 — F o n e : 93-5907. F u n lim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá
Outubro, 1966 3.111
ficos — R ua dos B a n d e iran tes , 398 — F one: 37-4639.
DO U R A Ç ÃO , M áquin as e eq u ip am en tos para Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H en ry F ord , 833 — F one: 93-5907. F u n lim o d S .A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
E N CA D ER N A ÇÃ O , M áquin as e eq u ip a m en tos para
Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
EN VELO PES, M áquin as para fab ricação de F u n tim od S .A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
E N V ER N IZA R , M áquin as paraCia. Im portadora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & Indústria . A v. H enry F ord , 833 — F o n e : 93-5907. M ecân ica R adial S /A . — F ab rican te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F one: 51-0864
ESTER EO TIPIA , M áquin as e eq u ip am en tosCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia A v. H enry F o rd , 833 — F one: 93-5907.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conselheiro B ro tero , 415/19 — F o n e : 52-4190.
ETIQ UETAS EM RELÊVO, M áquin as para fa b r icação deCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F on e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaA v. H enry F ord , 833 — F one: 93-5907.
FA C A S, para m áq u in as de cortar (gu ilh o tin as) Cia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia .Av. H en ry F ord , 833 — F one: 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquinas e M ateria is G rá- F icos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.M ecân ica R adia l S /A . — F ab rican te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F one: 51-0864.
FIT A S A D ESIV A SCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F one: 51-9121.
FL E X O G R Á FIC A S, M áquin as para im p ressão M ecân ica R adial S/A .. — F ab rican te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F o n e : 51-0864.
FO TO G R A V U R A . M áquin as e eq u ip a m en to s para Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v. H en ry F o rd , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F on e : 37-4639.
FO TOLITO, M áquin as e eq u ip a m en to s paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia —Av. H en ry F ord , 833 — F one: 93-5907.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conselh e iro B ro te ro , 415/19 — F one: 52-4190.
G U ILH O TIN A SCia. Pm porladora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
G U ILH O TIN A TR ILA TER A LM ecân ica R adia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F on e : 51-0864.
G R A M PEA R, M áquin as deCia. rm p orlad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú stria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M a teria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
H EID ELBER G , R ep resen tan tes:F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F o n e : 37-4639.
IM PR ESSÃ O , M áq u in as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S .A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F on e : 37-4639.
ÍND IC E, T esou ras e m áq u in asCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121.
M Á Q U IN A S G R Á FIC A S U SA D A SA. B en ed in i L tda. — R ua C onselheiro Cote- g ipe, 227 — F o n e : 93-4882.Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
8.112 Boletim da Ind. Gráfica
M ETAIS G RÁFICOSCia. Im portadora G ráfica A r lh u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121.
M IN ER V A S G U A R A N ICia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S ie v e r s —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.
O FFSET P L A N A S E R O TA TIV A SCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907., F u n lim o d S.A . — M áq u in as e M ateria is Gráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua C onselh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190,
O FFSE T , T in tas paraC om pan hia T. Janér, C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F ord . 833 — F o n e: 93-5907.
PA U T A Ç A O , M áq u in as e m ater ia l paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F ord . 833 — F o n e: 93-5907. F u n lim o d S .A . — M áquin as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua C onselh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190.
PIC O TA R, M áquin as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio Sc Indústria .A v. H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is Gráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
PR E N SA S P A R A D O U R A R E G R A V A RCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S ie v e r s —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c In d ú str ia .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.M ecân ica R ad ia l S /A . — F a b rica n te s — R ua S érg io T h om az, 535 — F o n e: 51-0864.
PR E N SA P A R A E N FA R D A R A P A R A SF u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ate ira is G ráf ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
P R E N SA S P A R A JO R N A ISC om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c In d ú str ia .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.
PRELO S P A R A P R E N SA SC om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c In d ú stria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.
PR O V A S O FFSET E T IP O G R Á FIC A S, P r e n sas para
Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria.A v. H en ry F o rd , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F cn e : 37-4639.
RELÊVO, M áq u in as paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria .Av. H enry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áqu inas e M ateria is G rá ficos — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F one: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conselh e iro B ro tero , 415/19 — F one: 52-4190.
ROLOS, rev e s tim e n to s paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. In d ú str ia de A r te fa to s de B orracha "1001" L tda. — A ven ida G u ilh erm e C otching, 424 — F on e : 93-6800 — São Paulo .
R O T A TIV A S P A R A JO R N A ISC om p an h ia T. Jan ér , C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G rá
ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — Fone: 37-4639.
R O T O G R A V UR A , Im p ressora ro ta tivas e p la n as para
Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim od S .A — M áqu inas e M ateria is G ráfico s — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.
SACO S DE P A P E L , — M áquin as para fab ricar Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.M ecâ n ica R adia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua S érg io T hom az, 535 — F o n e : 51-0864.
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Outubro, 1966 3.113
TIPO S E M ATER IA IS G RÁFICOSCia. Im p ortad cra G ráfica A ríh u r S iev ers —R ua das P a lm eira s 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú sir ia .A v. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n iim od S.A. — M áquinas e M ateria is G ráficos — R ua dos B a n d e iran tes , 398 — F one: 37-4639.
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VERNIZESC om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .Av. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907.
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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)
SÃ O P A U L O
D iretores responsáveis
T h eo ba ld o D e N ig r is
D a m ir o de O l iv e ir a V o l p e
Redação
D r. R u y R a n g el
D r . A n t ô n io F akh a ny J r .
S e c r e t a r i a :
Das 830 às 1130 e das 1330 às 1730 hs. Aos sábados não há expediente
Secretário Geral
D r . R uy R a n g el
* Distribuição de guias para recolhimento de imposto sindical.
* Distribuição de publicações periódicas informativas.
Departamento Jurídico :
D iretores
D r . R u y R a n g el
D r . A n t ô n io F akh a ny J r .
* Defesa de associados na J u s t iç a do T r a b a l h o .
* Informações trabalhistas e fiscais.
D i r e t o r i a :
PresidenteT h e o b a ld o D e N ig ris
Vice-Presidente D am iro de O liveira V o lp e
2.° Vice-Presidente Pedro A lb erto G risólia
SecretárioN e lso n G ouveia C onde
2.° SecretárioA n to n io Bolognesi Pereira
Tesoureiro João A n d re o tti
2.° Tesoureiro A d m e le to G asparini
Diretor Rei. Públicas Pery Bom eisel
S u p l e n t e s
A ld o M azza , José N a p o lita n o Sobrinho t
José Pécora N e to , José R . F irm ino T iacci,
Leo K reim er e Severino B ignardi N e to
Conselho Fiscal :
C le m e n te C atalano, Jorge Saraiva e José Ju lio H. Pieretti
S u p l e n t e s
A m ilc a r Pereira, Ir in e u T h o m a z e João Rocco
Delegados Representantes junto à Federação :
H o m ero V ille la de A n d ra d e
R u b e n s A m a t Ferreira
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