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BIG 0 225 Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -11- 1970 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAI

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Editorial 5.307

S U M Á R I O

Noticiário da Secretaria ........................................... 5.309

Noticiário do Sindicato ............................................ 5.311

Noticiário da ABIGRAF ......................................... 5.327

Noticiário do GEIPAG ............................................ 5.341

Setor Jurídico ............................................................. 5.353

Delegados .................................................................... 5.360

Guia da Indústria G ráfica........................................ 5.361

ÊSTE BOLETIM CERTAMENTE INTERESSA A OU­

TROS EXECUTIVOS OU TÉCNICOS DE SUA FIRMA.

QUEIRA, POR OBSÉQUIO, FAZÊ-LO CIRCULAR.

Novembro, 1970 5.305

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A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores enge­nheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa* técnica mo­derna observada tanto na Europa como na América.

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5.306 B oletim da In d . G ráfica

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E D I T O R I A L

No seu empenho de demonstrar às autoridades a gravidade do problema relacionado com a instalação de seções gráficas nas emprêsas estranhas ao setor, com o fim de auto-abastecerem-se, a ABIGRAF e o SIGESP vêm procedendo a um levantamento em todo o território nacio­nal, o qual está merecendo da indústria gráfica apoio deveras animador.

E, das primeiras informações que nos chegaram, somos levados à conclusão de que o número de emprêsas nessas condições é muito mais elevado do que inicialmente se supunha, o que, aliás, robustece ainda mais as razões de nossa apreensão.

Na análise dessas informações, outro aspecto que nos chamou a atenção e que dá ao assunto novas conotações, é a circunstância de essas emprêsas serem, na sua maioria, estrangeiras. Isto ê, emprêsas aliení­genas que aqui se instalaram inicialmente co mo escopo de desenvol­verem determinada atividade e que passam ao exercício de outra, sem que para isso recolham os devidos tributos; portanto, numa concorrência desleal às indústrias gráficas, sempre ciosas de suas obrigações fiscais.

Essa situação, evidentemente anômala, gera graves conseqüências de cujos primeiros resultados começamos a nos ressentir. Registre-se, por exemplo, o caso de alguns associados que nos informaram que, investi­gando as causas da queda abrupta de seu faturamento, foram encontrar entre elas, avultado, o fato de alguns de seus clientes terem instalado departamentos gráficos.

A questão, como se percebe, é gravíssima e dela já demos conheci­mento ao Govêrno federal, que nos acenou com a promessa de estudá-la conosco a fim de lhe dar solução satisfatória.

Desta forma, a fim de que possamos dotar o órgão competente de subsídios que lhe possibilite um exame em profundidade da situação, como pretende, é mister que nossos associados nos continuem denun­ciando os casos de seu conhecimento. E mais do que isso: que nos dê seu incondicional apoio nessa causa de tão grande interêsse para os destino das artes gráficas no Brasil.

Novembro, 1970 5.307

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NOTICIÁRIO DA SECRETARIA

RETROSPECTO DAS ATIVIDADES DO MÊS DE OUTUBRO

DIRETORIA

Com uma reunião no dia 16, a dire­toria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo deu início às conversações com o sindicato represen­tativo da categoria profissional, visando o reajuste salarial de 1970.

Os esforços do SIGESP, no sentido de que a campanha salarial transcorresse dentro de um clima harmonioso que possibilitasse uma rápida solução para êsse problema, frutificaram, pois na data de 11 de novembro foi assinado perante o E. Tribunal Regional do Trabalho o nôvo acordo, cujos termos publicamos na íntegra neste número.

A par disto foram realizadas 4 reu­niões de diretoria, sendo que na plenária do dia 20 tivemos, como já de hábito, a presença maciça dos srs. diretores.

Tivemos ainda, no dia 15, o jantar de confraternização da indústria gráfica paulista, tendo como local o Blue-Room da Sears Paraíso. Nessa oportunidade foram homenageadas as empresas que se associaram ao Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo entre os anos de 1934 e 1939.

SECRETARIA

Durante o mês em análise a Secre­taria recebeu um total de 213 cartas, ofícios, telegramas, ao lado de inúmeras revistas e boletins.

Foram expedidas 196 através da ABIGRAF — Nacional e Regional-SP e 158 através do SIGESP.

A Secretaria teve durante o mês de outubro seus trabalhos ainda mais desen­volvidos, em razão de levantamento que vem efetuando, através de consulta às emprêsas gráficas de todo o Estado de São Paulo, dos órgãos governamentais, emprêsas privadas, entidades religiosas e ou de caráter caritativo, possuidores de departamentos gráficos.

Renovamos aqui o apêlo para que os prezados associados dêem sua habitual colaboração enviando-nos uma relação das gráficas, nas condições acima apon­tadas, que sejam do seu conhecimento.

DEPARTAMENTO JURÍDICO

O nosso Departamento Jurídico, atra­vés de seu diretor, acompanhou e asses­sorou a diretoria durante o mês em aná­lise nas conversações para o reajuste sala­rial dos nossos colaboradores que resul­taram no acordo firmado em 11 de novembro.

De outra parte a consultoria traba­lhista compareceu a 8 audiências na Justiça do Trabalho e respondeu a 105 consultas dos srs. associados.

A consultoria fiscal, continuando em seus trabalhos normais, atendeu a 85 pedidos de esclarecimento dos prezados consócios.

Novembro, 1970 5-309

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p o h o V a p h( ^ x p o r r

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

IMPRESCINDÍVEL A MANUTENÇÃODO GEIPAG

Realizou-se no dia 15 de outubro, no Blue Room da Sears-Paraíso, à Rua Treze de Maio, o jantar-reunião mensal promovido pelo SIGESP e ABIGRAF — respectivamente, Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e Asso­ciação Brasileira da Indústria Gráfica — tendo à frente o Sr. Damiro de Oliveira Volpe, presidente em exercício de ambas entidades. Ao encontro compareceu tam­bém o Sr. Theobaldo De Nigris, presi­dente da FIESP-CIESP e presidente licen­

ciado das entidades representativas da indústria gráfica.

Destacando o significado especial, embora singelo, de que se revestia a fes­tiva reunião que já se tornou uma tradi­ção através dos anos, o presidente Damiro de Oliveira Volpe pronunciou o breve, mas caloroso discurso, que a seguir estampamos:

"O futuro se forja no presente e o presente se erige sôbre a experiência do passado. E, para usar metáfora feliz de

Novembro, 1970 5.311

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Noticiário do Sindicato

O Sr. Irineu Thom az quando recebia d o Presidente, Sr. D am iro d e O liveira V o lp e am edalha d e "H on ra ao M ér ito ” .

R epresentantes da Chim igráfica Radium Ltda. com o sem pre, prestigiando os jantares d econfraternização.

O s senhores Ignaz Sessler, H elm u lt G . B acker, G ustavo W a lch e W a lter N ew m ann, tam bém disseram p resen te a mais esta realização A B IG R A F-SIG E S P

5.312 B oletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do Sindicato

O Sr. G ustavo M artinez, receben d o a h hom enagem d o Sr. D am iro d e O li­

veira V o lp e .

Sr. A d m eleto G asparini e o hom enageado P iero Papini.

Chesterton, podemos dizer que o amanhã e uma Górgone, uma daquelas persona­gens mitológicas que transformavam em pedra quem as olhasse de frente, porque também o futuro deve ser visto "espe­lhado no rebrilhante escudo do ontem".

A pretensão dos que pregam o rom­pimento com o passado, baseados em esdrúxulas filosofias, não passa, na ver­dade, de sonho insensato, sem nenhum

O Sr. T heoba ld o D e N igris, no m om ento em q u e agraciava com a M edalha d e H on ra ao M érito , o Sr. Saverio

D ’A gostin o .

O Sr. P ery B om eise l ao entregar a hon­raria ao Sr. V inícius Ram os d e Freitas.

fundamento histórico, porque, segundo secular preceito, é haurindo ensinamentos na experiência dos antecessores que pode­remos traçar, com segurança, o nosso destino. Em síntese, os frutos pendentes do hoje, os alimentaram raízes plantadas no ontem.

Essas breves considerações vêm a talho, quando atentamos para a natureza

Novembro, 1970 5-313

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Noticiário do Sindicato

do acontecimento que neste instante fes­tejamos.

O que ora se agalardoa nas pessoas de veteranos associados do SIGESP é um passado fértil de realizações e sôbre o qual, como já tivemos oportunidade de acentuar, se alicerça o nosso presente e se projeta o nosso futuro de homens de empresa. Passado glorioso que o pêso das horas não fossilizou, porque o trou­xemos sempre conosco, porque o revive­

O Sr. V aldir Cunha sendo hom enageado p e lo Sr. Irineu Thom az.

Representando o E stabelecim ento G ráfico B ignard S/A., Sr. Sérgio B ignard e o

Sr. D am iro d e O liveira V o lp e .

mos a cada instante em nossas ações. Passado de lições dignificantes, que pro­curamos imitar, conscientes que somos da grandeza que em si agasalha. Passado, enfim, para cuja edificação tanto contri­buíram as 39 empresas que neste mo­mento reverenciamos.

Atingiu inegàvelmente o SIGESP, na atualidade, uma invejável posição no cenário sindical brasileiro. Isso, no en­tanto, não ocorreu num passe de mágica.

O Sr. D am iro d e O liveira V o lp e ao hom enagear o Sr. José Ferreira d e Souza.

A grad ecen do as hom enagens, o Sr. G era ld o d e A ndrade F em erich , fala em

n om e da G ráfica M artin i S/A.

5.314 Boletim, da Ind. Gráfica

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Noticiário do Sindicato

A G rafim ar — A rtes G ráficas Lida. O Sr. J osé Raphael Firm ino T iacci e oesteve representada p e lo Sr. A n ton io Sr. D am iro d e O liveira V o lp e .

Souto d e Q ueiroz.

Sr. Lu iz A u gu sto Jr. com o representante Sr. H en riq u e N atan iel C ou be con ferindoda T ipogra fia A u g u sto Ltda. recebend o a honraria ao Sr. A u gu sto Lenci.

a hom enagem d e Irineu Thom az.

Pelo contrário, demandou longo prazo, exigiu trabalho paciente e ininterrupto, requereu sacrifícios, custou dedicação, a que, graças ao elevado espírito de compre­ensão, nunca se furtaram seus associados. Por isso o SIGESP é forte; por isso pode se abalançar a arrojadas iniciativas, no sentido de dar a nosso desenvolvi­mento o dinamismo que todos almejamos.

Novembro, 1970

Meus caros homenageados: Antenossa reconhecida homenagem de hoje, certamente todos vós vos sentis imbuídos do mais são orgulho e da mais legítima satisfação. Mas êsse orgulho e essa satis­fação não são somente vossos, mas tam­bém de nós outros, pela felicidade de contarmos com vossa honrosa companhia; companhia que nos dá confiança em

5.315

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Noticiário do Sindicatonosso trabalho, que nos transmite fé em nossos ideais, que nos estimula nos em­bates do dia a dia.

Ao saudar-vos nessa oportunidade, faço-o em nome de todos os vossos cole­gas e amigos, que vos vêm tributar home­nagem sincera pelo que vos tem sido dado contribuir pelo engrandecimento da classe gráfica nesses anos, convictos de que também assim será daqui por diante,

A Com panhia G ráfica P. Sarcinelli esteve representada p e lo Sr. G ilberto B lenjini q u e recebeu a hom enagem d e lrin eu

Thom az.

O Sr. José Jordano U rruselqui ao ser agraciado p e lo Sr. A d m eleto Gasparini.

sempre todos unidos na senda de reali­zações que para si traçou o nosso Sin­dicato.

A Medalha do Mérito, que nesta oportunidade vos outorgamos, reveste-se de um grande significado, que é o reco­nhecimento de vossos companheiros ao contínuo e persistente apoio que vindes emprestando, no correr dos dias, à nobre causa da indústria gráfica.

Sr. Paulo Sampaio M orais representante da Im prensa M etodista , receben d o a

m edalha d e Pery B om eisel.

O Presiden te D am iro d e O liveira V o lp e e o Sr. D om en ico Orlándi.

5.316 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do Sindicato

O Sr. Ivan Schm idt recebeu a hom enagem W ilson Farat, representando a Gráficacom o represen tante da Casa Publicadora Canton Ltda.

Brasileira.

Sr. e Sra. V itto José Ciasca. G lória Indústrias G ráficas S f A . sendohom enageada através d e seu representante

Sr. A rth ur Oscar N unes.

Nossos parabéns, portanto, e nosso desejo de que continueis sempre conosco, porque só vai longe quem não vai só. Muito obrigado.”

HOMENAGEM A GRÁFICAS

Fazendo as comunicações da noite, o diretor Rubens Amat Ferreira justificou

Novembro, 1970

a ausência de mesa presidencial em razão do caráter absolutamente informal do encontro, objetivando, mais uma vez, o melhor relacionamento entre empresários e emprêsas. Prestar-se-ia homenagem, de outro lado, a 39 firmas gráficas que ingressaram no quadro associativo do SIGESP de 1934 a 1939, uma das quais a São Paulo Editora S.A., dirigida pelos

5.317

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Noticiário do Sindicato

Srs. Savério D’Agostino e Theobaldo De Nigris. A homenagem consistiría, a exemplo do que se fêz com outras empre­sas antigas, na outorga de diploma, pelo sindicato, às associadas com trinta ou mais anos e de Medalha Honra ao Mérito pela ABIGRAF, como reconhecimento aos

relevantes serviços prestados ao progresso do parque gráfico nacional.

Entre os homenageados o Sr. José Raphael Firmino Tiacci, agradecendo a honraria prestada à Gráfica Cinelândia Ltda., assim se expressou:

Sr. Renato F oron i hom enageando o Sr. E u gênio Cestari.

O Sr. Rubens A m at Ferreira.

Sr. José Raphael Firm ino TiaCci. O Sr. Irineu Thom az.

5.318 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do Sindicato

Exmo. Sr. Theobaldo De Nigris D.D. Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Exmo. Sr. Damiro de Oliveira Volpe D.D. Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de S. Paulo Prezados companheiros Minhas senhoras, meus senhores:

Aqui voltamos, mais uma vez, reu­nidos sob a égide dêste operoso Sindicato classista, para a costumeira confraterni­zação. Todavia, na qualidade de diretor e representante da Gráfica Cinelândia Ltda., uma das emprêsas que recebe, neste precioso instante, as homenagens do sin­dicato, por pertencer ao grupo dos ins­critos no período de 1934 a 1939, quero expressar os meus sinceros agradecimentos pela prova de estima que recebemos desta organização classista, que, sem dúvida, representa a fôrça máxima de um grupo de obreiros da grandeza econômica da Nação. O Sindicato, que jamais se esque­ceu dos seus colaboradores, houve por bem determinar esta data para homena­gear os nossos companheiros que se ins­creveram naquele período, dentre os quais com orgulho me encontro. Essa home­nagem não é apenas a lembrança do nome daqueles companheiros dedicados que, desde a primeira hora, confiaram nos destinos desta entidade classista. £ mais do que isso: a confirmação da fôrça de uma entidade de classe que zela pelos destinos de seus filiados, fazendo-os co- -participantes da sua própria grandeza. Bem por isso, não podia eu deixar de consignar aqui os meus melhores agrade­cimentos, gesto que faço com a maior satisfação e entusiasmo, porque sei que êste Sindicato tem um futuro certo e um presente fecundo em realizações positivas. Aos meus companheiros, diretores dêste Sindicato, na qualidade de diretor e pro­prietário da Gráfica Cinelândia, o meu muito obrigado.

CONTINUIDADE DO GEIPAGProsseguindo, o Sr. Rubens Amat

Ferreira deu conhecimento de que o

SIGESP e a ABIGRAF têm recebido inúmeras consultas indagando se real­mente ocorrerá a extinção automática do GEIPAG — Grupo Executivo das Indús­trias do Papel e Artes Gráficas — o que preocupa pelo fato de essas emprêsas não terem completado ainda o seu processo de reequipamento, dependente de impor­tação de máquinas gráficas não produ­zidas no País. O prazo para cessação das atividades do GEIPAG se completa no dia 15 de novembro próximo. Disse que o presidente Damiro de Oliveira Volpe e outros diretores das entidades da classe têm mantido contatos com o secretário executivo, Sr. Álvaro Rocha Filho, que lhes assegurou ter o ministro da Indústria e Comércio determinado a reestruturação daquele órgão governamen­tal, considerando necessária a continuação de suas atividades. As futuras exigências, entretanto, para que as emprêsas tenham aprovados os seus projetos, serão muito mais seletivas e rígidas. A tendência do GEIPAG em sua nova fase é autorizar importação de maquinaria em volume e na diversificação que o mercado com­porte, tendo em vista evitar-se a saturação das emprêsas, que passariam, assim, a possuir uma capacidade ociosa parcial, onerando os custos operacionais. Relem­brou que vários grupos executivos criados pelo Decreto número 46, se encontram ainda em funcionamento, vinculados à CDI — Comissão de Desenvolvimento Industrial, do Ministério da Indústria e Comércio, a quem cabe opinar sôbre a necessidade de sua permanência ou não. De uma forma geral, acredita-se que todos serão mantidos, pois o Govêrno do presidente Médici está convencido de que essa instrumentação mostrou-se efi­ciente tanto no conhecimento do nosso estágio industrial, quanto na reestrutu­ração de diretrizes e orientação normativa para o reequipamento e desenvolvimento dos diferentes ramos industriais. A sua continuidade, assim, mesmo sob novos princípios e critérios, é desejável e con­veniente.

Novembro, 1970 5.319

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

A L E R T A

Tendo chegado ao conhecimento da firma TEIVANIR PINHEIRO, EDI­TORA, PUBLICIDADE E VENDAS que elementos estranhos a esta emprêsa, e a sua revelia, têm-se utilizado de seu nome para a confecção de serviços por ela não autorizados, vem solicitar do BIG a publi­

cação dêste alerta às empresas de nosso setor.

Informa ainda que, no Estado de São Paulo, apenas estão capacitados a promover transações em nome desta Edi­tora, os Srs. Antonio Scalamandré Neto e Haroly Oliveira, na finalidade de seu procurador.

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5.322 Boletim da Ind. Gráfica

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

A C Ô R D O S A L A R I A LApós várias demarches, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de

São Paulo e o Sindicato dos Trabalhadores Gráficos do mesmo Estado, celebraram, no dia 11 de novembro, o acordo salarial para os empregados dêste setor.

Eis os termos do acordo.

1.9 — Será concedido a todos os empregados do setor gráfico majoração salarial de 25% , que incidirá sôbre os salários reajustados em 17 de novembro de 1969;

§ Ünico — As partes convenentes acordam com o reajuste de 25% dentro dos entendimentos que mantêm para a fixação da data-base dos futuros acordos ou sentenças normativas em l.9 de janeiro.

2.9 — Serão compensados todos os aumentos concedidos após a data-base, salvo os decorrentes de promoção, transferência, aquisição de maioridade e equi­paração salarial;

3.9 — Os empregados admitidos após a data-base 17-11-69 com salário supe­rior ao salário-mínimo vigente na localidade, terão aumento na proporção de 2% (dois por cento) simples por mês de serviço, exclusive o mês de outubro de 1970, cuja taxa será de 3% (três por cento);

4.9 — O presente acordo terá a vigência d e um ano, a partir de 17 de novem bro d e 1 9 7 0 e término em 1 6 de novembro de 1971;

5.9 — Válido para todo o Estado de São Paulo, exceto para o município de Campinas.

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

GUERRA FISCAL INTERNAO problema da isenção do ICM na

Guanabara para indústrias locais, em lici­tações, foi focalizado pelo Sr. Pery Bomeisel na última sessão plenária das diretorias da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Disse da preocupação da nossa indústria gráfica, que também participa de forne­cimentos para aquele mercado e que, diante da isenção do ICM, sofrerá pre­juízos. Sugeriu que a Casa da indústria paulista estudasse uma providência a respeito.

O Sr. Luiz Rodovil Rossi, diretor do Departamento Jurídico (D EJUR), explicou que o assunto já estava sendo estudado pelo seu departamento, pois a questão estava também relacionada com outros Estados. Ponderou que não se deve concordar com a discriminação, pois não se trata de problema de valores, mas sim de tese, pois o que existe é a não observância da lei dentro do próprio País. Se não fôr tomada uma provi­dência, disse, dentro de pouco tempo haverá uma verdadeira enchente de isen­ções em prejuízo da indústria e do comércio paulistas. Afirmou que a ele­vada alíquota do ICM é que enseja con­

dições para os Estados fazerem tais con­cessões. Se a alíquota do ICM fôsse ade­quada não sobraria margem para ninguém conceder isenção.

O Sr. Felipe Fiasco, em seguida, apontou o caso também do Rio Grande do Sul, onde há isenção favorecendo a indústria daquele Estado. Agora, frisou, surge o caso da Guanabara. Lembrou projeto de lei a respeito, que vem sendo protelado e que poderia solucionar o problema. Citou, ainda, o caso de Minas Gerais, onde se concede isenção de impostos para a instalação de novas indústrias, bem como outros casos em vários Estados.

O presidente da FIESP, Sr. Theo- baldo De Nigris, concordou com a pon­deração do Sr. Luiz Rodovil Rossi de que a situação é ocasionada pela elevada taxa do ICM. Indagando se o assunto foi objeto de estudo nas reuniões setoriais, ponderou que é questão para ser estudada na Convenção Nacional da Indústria, que se realizará na Guanabara ainda êste ano. Encerrou, demonstrando a necessidade de todos os Estados merecerem o mesmo tratamento na matéria.

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

UM LUGAR MELHOR PARA NEGOCIARE VIVER

O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo recebeu da Pre­feitura do Município de Bauru, no Estado de São Paulo, uma missiva na qual ressal­tava as qualidades daquela cidade, como "um lugar melhor para negociar e viver”.

Diz ainda a carta que "é raro encon­trar, simultâneamente, boas condições para negócios e para residência, em u’a mésma cidade. Bauru, entretanto, é uma cidade

que consegue conciliar tanto os interesses econômicos como os de habitação”.

Pólo de desenvolvimento de uma vasta região, Bauru, com seus aproxima­damente 150 mil habitantes, localiza-se no centro geográfico do Estado de São Paulo, o que lhe proporciona uma posição estratégica quanto aos mercados consu­midores paulista, mineiro, paranaense, matogrossense e, através dêste, boliviano e paraguaio.

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5.326 Boletim da Ind. Gráfica

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N OTICIÁRIO DA ABIGRAF

TAXA COBRADA NAS HOMOLOGAÇÕES DE RESCISÕES DE

CONTRATOS DE TRABALHOTranscrevemos abaixo o inteiro teor

do ponto-de-vista do Diretor Geral do D.N.T., publicado no D.O.U. de 23-9-70, que diz respeito ao tema em epígrafe e que tem sido objeto de muita contro­vérsia.

"Em que pese ao parecer da douta Assistência Jurídica deste Departamento, entende esta Diretoria-Geral que os Sin­dicatos não podem cobrar qualquer taxa pelo serviço que prestam na homolo­gação da rescisão dos contratos de tra­balho, mesmo aos não associados. O serviço prestado pelo Sindicato é de natu­reza fiscal. É do interesse do Sindicato, tanto quanto do empregado, que a resci­são se opere nos têrmos da lei. £ tam­bém de interesse público o cumprimento da lei. O Sindicato é o representante da Categoria e tem o dever de zelar para que os componentes dessa categoria não sejam lesados em seus direitos. Foi

reconhecendo essa sua prerrogativa de defender os interêsses da categoria, e não apenas de seus associados, que a lei lhe conferiu competência para homologar, depois de examinadas as condições em que se fazia, as rescisões dos contratos de trabalho. Quanto mais zeloso, efi­ciente e abnegado no cumprimento dêsse encargo legal, se imporá a entidade sin­dical ao respeito e à decisão dos que dela devem ser associados. Em conclu­são, não cabe aos sindicatos, ou a qual­quer entidade, cobrar taxa pela ação fiscalizadora que exerce na homologação dos contratos de trabalho rescindidos. Adoto a presente decisão como norma­tiva e determino seja publicada, para reconhecimento das entidades sindicais e dos interêsses em geral. Transmita-se às Delegacias Regionais do Trabalho, para ciência. Em 2 4 de agosto de 1970 — Rômulo Marinho, Diretor-Geral do D.N.T.”

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

INSTITUTO “ROBERTO SIMONSEN”O INSTITUTO "ROBERTO SI-

MONSEN”, entidade de promoções cul­turais da Federação e Centro das Indús­trias do Estado de São Paulo, comunica a renovação, neste ano, do prêmio HORÃ- CIO LAFER DE PRODUTIVIDADE, que vem sendo distribuído desde 1968, destinado aos operários das indústrias paulistas que mais se tenham destacado na produtividade industrial, visando, assim, ao estímulo das iniciativas e idéias dos trabalhadores.

Êsse prêmio constitui-se em pequenas bibliotecas, de até 100 livros, cuidado­samente selecionados, versando assuntos técnicos, didáticos, de recreação e de ficção, além de prêmios em dinheiro e menções honrosas aos trabalhos de melhor qualidade dos operários que forem devidamente indicados pelas em- prêsas industriais de São Paulo.

As inscrições poderão ser efetuadas no Viaduto D. Paulina, 80 sede da Fe­deração das Indústrias do Estado de São Paulo, sendo que seu encerramento dar- -se-á, impreterivelmente, no dia 13 de novembro do ano em curso.

REGULAMENTO DO PRÊMIO HORÁCIO LAFER DE

PRODUTIVIDADE

Art. l.v — O Instituto Roberto Simonsen (IRS), com a colaboração do Departamento de Produtividade (DEPROV) do Centro das Indústrias do

Estado de São Paulo (CIESP), outorga anualmente o Prêmio Horácio Lafer de Produtividade nos têrmos dêste Regula­mento.

Art. 2.? — Consiste o Prêmio Horácio Lafer de Produtividade em 50 (cin­quenta) bibliotecas de até 100 (cem) obras ou coleções, técnicas e/ou literárias, prèviamente escolhidas pela Comissão de Seleção de Livros do SESI, destinadas, cada uma, aos operários da indústria do Estado de São Paulo que mais se tenham destacado na melhoria da produtividade industrial.

§ l.« — Aos três primeiros classifi­cados poderão, ainda, ser atribuídos prêmios em dinheiro, a serem fixados, anualmente, pela Diretoria do Instituto Roberto Simonsen.

§ 2,? — Para os efeitos do prêmio de que trata o art. 1.’ dêste Regulamento, entende-se por "m elh o ria da produtiv i­d a d e industrial” a introdução de modifi­cações nos métodos de trabalho, no lay-out e na movimentação de materiais que visem a obter maior eficiência, através de menor ou igual esforço e de menores gastos de material, de tempo, etc., con­tribuindo, pois, para a redução de custos.

Art. 3.” — Pode concorrer ao Prêmio Horácio Lafer de Produtividade todo e qualquer operário de indústria filiada ao CIESP, sendo obrigatória a indicação do número de sua inscrição social na entidade industrial.

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

TRANSPORTE OBRIGATÓRIO EM NAVIO DE BANDEIRA BRASILEIRA

Para o conhecimento de nossos lei­tores, publicamos nesta edição os têrmos do Comunicado n. 316 da CACEX — Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil, onde o comércio importador é orientado sôbre a aplicação da cláusula de transporte obrigatório em navio de bandeira brasileira nos casos que espe­cifica.

BANCO DO BRASIL S.A. CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

COMUNICADO N. 316

A CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BANCO DO BRASILS.A., tendo em vista o disposto nos Decretos-leis ns. 666, de 2-7-69, e 687, de 18-7-69, e considerando a aprovação do Conselho Nacional do Comércio Exte­rior, torna público, a fim de orientar o comércio importador e evitar a ocor­rência de problemas resultantes de inter­pretações das disposições legais vigentes, que:

I — Sem prejuízo do que estabelece o artigo 3.9 do Decreto-lei n. 666, de 2-7-69, modificado pelo Decreto-lei n. 687, de 18-7-69, será aplicada a cláusula de transporte obrigatório em navio de bandeira brasileira, nas guias relativas a importações:

a) realizadas por qualquer órgão da administração pública direta ou indi­reta, federal, estadual ou municipal, compreendendo-se entre os órgãos de administração direta as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de eco­nomia mista e as fundações instituídas por lei federal e de cujos recursos parti­cipe a União Federal;

b) sem cobertura cambial como investimento de capital estrangeiro regis­trado no Banco Central do Brasil;

c) com financiamento em moeda estrangeira registrado no Banco Central do Brasil;

d) com cobertura cambial pela uti­lização de financiamentos externos con­cedidos a órgãos da administração pú­blica federal, direta ou indireta;

e) com redução ou isenção tribu­tária concedida a determinada empresa, através de lei ou de atos específicos por Grupos Executivos do Conselho de Desen­volvimento Industrial e do Conselho de Política Aduaneira, excetuando-se, neste último caso, as concessões específicas de "draw-back”.

Nas hipóteses referidas nas alíneas "c” e "d” dêste item, poderá ser pre­vista, na cláusula, a divisão da carga com navios do país em que se localiza o esta­belecimento oficial de crédito que haja concedido o financiamento em moeda estrangeira, desde que essa condição conste especificamente dos contratos acei­tos pelas autoridades brasileiras e regis­trados no Banco Central do Brasil.

II — A liberação da carga será res­ponsabilidade da Superintendência Na­cional da Marinha Mercante, que fará declaração por escrito, comprobatória da impossibilidade de embarque em navio de bandeira brasileira.

III — Respeitadas as atribuições da Superintendência Nacional da Marinha Mercante na execução e controle de acordos internacionais de transportes firmados pelo Brasil, não será aplicada a cláusula de transporte obrigatório em navio de bandeira brasileira nas guias às importações abaixo indicadas, desde que

Novembro, 1970 5.331

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Noticiário da Abigraf

não compreendidas entre as referidas no item I supra:

a) de mercadorias livres de alíquota "ad valorem” espedficamente prevista na Tarifa das Alfândegas ou com isenção ou redução objeto de negociações tari­fárias de caráter multilateral ou bilateral firmadas pelo Brasil;

b) com isenção ou redução de alíquota "ad valorem” previstas na Notas ou itens específicos da Tarifa das Alfân­degas, estabelecendo menor incidência tributária para os produtos sem similar nacional;

c) com isenção ou redução de alíquota "ad valorem” ao amparo do disposto nos Decretos ns. 53.967, de 16-6-64, e 65.199, de 19-9-69, que regu­lamentam a concessão do "draw-back” e do artigo 7.® do Decreto-lei n. 63, de 21 - 11- 66 .

IV — Com vistas à aplicação dos dispositivos dêste Comunicado, bem como

ao exame de similaridade de que cogita o Decreto n. 61.574, de 20-10-67, deverão os importadores, excetuadas as entidades de direito público, declarar, invariàvel- mente, em tôdas as vias do formulário de guia de importação, no espaço pró­prio reservado para tal fim, a qual bene­fício fiscal ou extrafiscal pretendem faça jus a transação.

V — Fica revogado o Comunicado CACEX n. 247, de 25-9-68.

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1970.

B en ed icto F o n seca M o reira

Diretor

Francisco d e Assis M artins Costa

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ABIGRAF -Regional de São Paulo e SIGESP promovem curso de Organização e Custos para a Indústria Gráfica

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Com o mesmo êxito que sempre caracterizou as atividades da ABIGRAF-Regional de São Paulo e SIGESP, estas entidades, estendendo os limites de suas múltiplas realizações, promoveram, na sede social do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, o “ Curso Organização e Custos para a Indústria Gráfica", brilhantemente ministrado pelo prof. Sílvio de Araújo Netto, vice-presidente da Regional ABIGRAF de Minas Gerais.

Tendo o curso a duração de 5 dias, foram formadas no período de 31 de agosto a 18 de setembro 6 turmas, sendo 3 diurnas e 3 noturnas, de limitado número, perfazendo um total de 172 participantes.

O sucesso desta iniciativa repercutiu tão favoravelmente na classe empresarial gráfica, que aquelas entidades, atendendo aos pedidos dos industriais do ABC, realizaram, de 21 a 25 de setembro, mais um curso em Santo André, SP, o qual contou com a colaboração da firma “ Borda do Campo Indústria e Comércio Ltda.”

As palestras, naquela cidade, foram proferidas no auditório do Centro Cívico da Prefeitura Municipal e contou com 34 inscritos.

Motivados pelos aplausos recebidos por esta realização, a ABIGRAF-Regional de São Paulo e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo vêem abertas novas perspectivas para a realização de outros cursos de interêsse da indústria gráfica, no sentido de acompanhar o atual surto de desenvolvimento por que vem passando.

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No flagrante, os componentes da 1 a turma diurna.

A quarta turma noturna, que contou com 46 participantes. Ao centro da foto, Sr. Bruno Germer, presidente da ABIGRAF-Regional de Santa Catarina.

O Sr. Antonio Bolognesi Pereira, secretário da ABIGRAF, presente no encerramento do ____________________________ curso para a 3.a turma diurna. _________

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Aspecto do encerramento do curso para 2 a turma diurna.

Com 26 participantes a 1.a turma noturna freqüentou o curso de 31 de agosto a 4 de setembro.

A 2.a turma noturna, do Curso Organização e Custos para a Indústria Gráfica. Entre os presentes, o Dr. Álvaro Rocha Filho, secretário executivo do GEIPAG, e Dr. Antônio

Carlos da Mota Ribeiro, do MINIPLAN.

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O Prof. S ílv io de Araújo Netto, em plena palestra.

No encerramento, as palavras de agradecimento e despedida de um dos formandos ao curso que se findava.

Saudando a última turma do curso, o Sr. Damiro de O liveira Volpe tem à sua dire ita os senhores Luiz Sias, d iretor do Sindicato das Indústrias Gráficas da Guanabara, e Antonio Bolognesi Pereira.

À sua esquerda, o Prof. S ílv io de Araújo Netto.

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Vista parcial do auditório da sede social do SIGESP, no encerramento do curso da 3.a e 4.a turmas.

Participantes do “ Curso Organização e Custos para a Indústria Gráfica", também promovido em Santo André com colaboração daempresa “ Borda do Campo Indústria e Comércio Ltda."

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O presidente da ABIGRAF, Sr. Damiro de O liveira Volpe. deu in íc io a entrega de diplomas às turmas que concluíram o curso no período de 8 a 12 de setembro. Participaram das solenidades o Dr. Antonio Carlos da Motta Ribeiro, representante do M inistério do Planejamento junto ao GEIPAG, o Dr. Álvaro Rocha Filho, secretário executivo do GEIPAG, os Srs. Rubens Amat Ferreira, vice-presidente da ABIGRAF-São Paulo, José Raphael Firmino Tiacci, 2.° te­

soureiro do SIGESP, e Luiz Del Greco.

O Prof. João Franco de Arruda, da Escola de Artes Gráficas “ Felicio Lanzara", informando sôbre a realiza­ção, naquele estabelecimento de ensino, do curso sôbre

“ Técnicas de Chefia na Indústria G rá fica ’ .

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

UMA FORMA REVOLUCIONARIA DE INVESTIMENTO

O CIE-E — Centro de Integração Emprêsa-Escola, com sede em São Paulo, na Rua 13 de Maio, 984, instituição de utilidade pública, fundada e mantida pelo empresariado paulista, no louvável e extraordinário desempenho de suas finalidades, vem, através de circulares e boletins, incentivando tôda a classe em­presarial à canalizar a energia, a poten­cialidade criativa do jovem, estudante, despertando vocações com reais e rele­vantes benefícios, para o estudante, para a empresa, para a comunidade onde a mesma opera e para a Nação, com a concessão de oportunidades de estágio a estudantes.

Neste sentido, publicaremos alguns tópicos dos citados boletins:

EIS AS VANTAGENS QUE O ESTÁGIO TRAZ PARA VOCÊ E PARA A SUA EMPRÊSA

1 — O estágio de estudantes nas emprê- sas acelera a preparação efetiva e prática dos recursos humanos necessários ao desenvolvimento econômico e social da nação.

2 — O estágio de estudantes nas empre­sas enriquece o mercado de mão-de-obra, dotando-o de profissionais adequadamente formados, qualificados e habilitados.

3 — O estágio de estudantes nas emprê- sas constitui um eficiente processo de Recrutamento e Seleção, de reais van­tagens técnicas e econômicas para as emprêsas que adquirem, assim, condições para, com mais segurança, programarem a ampliação e/ou renovação de seus quadros técnicos e administrativos.

4 — O estágio de estudantes nas emprê­sas concorre para o investimento de tempo, de meios de trabalho e de salários a que estão sujeitas as emprêsas quando da contratação de profissionais recém- -formados, sem prática.

5 — O estágio, desenvolvido paralela e concomitantemente com os trabalhos técnicos e escolares, concorre para que o ensino ofereça melhores resultados.

6 — O estágio é a complementação da formação profissional que transforma o estudante de hoje no cidadão de amanhã.

7 — O estágio de aprendizagem abrevia de muito a formação profissional e ante­cipa a utilização e aperfeiçoamento da mão-de-obra desejada, oriunda de cursos técnicos de grau médio e de cursos univer­sitários.

8 — Como investimento, a curto emédio prazo, o estágio, programado e orientado, possibilita à emprêsa a adoção de novos sistemas, métodos e processos, tanto nas atividades-fim, como nas ativi- dades-meio.

9 — Como investimento, a curto emédio prazo, o estágio, programado e orientado, pode transformar-se em veículo de novas tecnologias.

10 — Como investimento, a curto emédio prazo, o estágio, programado e orientado, pode contribuir para a melhoria da eficiência setorial e/ou global da emprêsa, elevando o seu índice de produ­tividade, com a consequente redução dos custos intrínsecos específicos e opera­cionais.

Novembro, 1970 5.335

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N o tic iá rio da A b ig ra f

QUEM £ O CANDIDATO A ESTÁGIO ?

O candidato a estágio é um jovem interessado em progredir. Está cursando uma faculdade ou escola técnica de nível médio. Sente receio de que a escola só lhe forneça informações teóricas. Pro­cura uma forma para correlacionar a teoria com a prática. Quer estagiar para perder o mêdo da "selva”, utilizar melhor o seu tempo livre, preparar o seu futuro. Ele está equipado com curiosi­dade, idéias, idéias novas e energia. Está em dia com as técnicas modernas e com as correntes inovadoras na sua área de interesse.

COMO CONCEDER ESTÁGIOS A ESTUDANTES ?

Para aproximar o estudante da sua emprêsa, de forma fácil e isenta de com­plicações, é que o CIE-E existe.

Veja como se faz:

1 — Você decide oferecer estágios a estudantes.

2 — Você verifica onde poderá colocar os estagiários e faz ofertas de estágio ao CIE-E.

3 — O CIE-E, orientado pela sua oferta, pré-seleciona e encaminha candidatos aos estágios oferecidos.

4 — Você escolhe os estagiários entre os candidatos enviados. O CIE-E enca­minha de 2 a 3 candidatos para cada vaga. A decisão é sempre sua.

5 — Os estagiários não têm vínculo empregatício com emprêsa.

O b s e r v a ç ã o : O CIE-E, sem ônus para sua emprêsa, pode orientá-lo tanto sob o ponto de vista técnico, como legal e administrativo.

COMO SE REGISTRA ESTAGIÁ­RIOS ?

Para registrar estagiários basta seguir a Portaria n. 1002/67, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que institui a categoria estagiários e estabe­leceu não haver vínculo entre a emprêsa que concede o estágio e o estudante esta­giário.

Assim sendo, a emprêsa deverá fazer:

1 — Um "Contrato de Estágio de Com- plementação Educacional”.

2 — Uma anotação na Carteira Pro­fissional de Estagiário (data de início de estágio e, posteriormente, data de tér­mino) na página de "ANOTAÇÕES GERAIS”.

Finalizando, apresentamos um resumo das atividades da Divisão de Estágios do CIE-E, até 30 de junho de 1970.

— Pedidos de estágio ..................9 .920

— Ofertas de estágio recebidas . .4.243

— Número de estagiários convocados8.381

— Estudantes estagiando em 30/06/70550

M A N N 0 T E XRepetidora copiadora para chapas off-set, tamanho até 1054 x 1378 mm. em funcionamento. Vende-se com pertences. Procurar Sr. Júlio na Companhia Metalúrgica

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5.336 Boletim da Ind. Gráfica

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"É lógico, pois trabalho com cilindro de borracha da fábrica "OESTE".— afirma o Sr. Joaquim (foto).

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Nada mais de bater os maços de papel manualmente, para isto lançamos as mesas vibratórias, que alinham, compactam e inter­calam, numa única operação, os mais pesados maços de papel; proporcionando-lhe um au­

mento de produção superior a 50%, d im i­nuindo ao mesmo tempo o custo da mão de obra, também em 50%.

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Rua México, 70 Setembro, 73 7.° T770 Graficas Ltda. — RuaGr. 507/508. cj. Politécnico s/71 Paula Gomes, 150

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

*

FINANCIAMENTOS À INDÚSTRIAO Banco Real de Investimento S.A.,

associado ao Banco da Lavoura de Minas Gerais S.A., tem à sua disposição US$

6.000.000 para financiar ao usuário a compra de máquinas, equipamentos, peças e serviços correlatos, de origem norte-

-americana que não têm similar nacional.

O financiamento destas importações é destinado especialmente para a média

e pequena emprêsa. O valor financiado

pode ser de até 90% do valor da fatura.

O prazo de amortização, dependendo do

valor, pode ser de até cinco anos, e as taxas de juros são de aproximadamente

8,5% ao ano. A taxa global, incluindo

o risco cambial, está mais baixa do que

as taxas da FINAME.

Para maiores esclarecimentos, comu-

nicar-se com o Departamento de Recursos do Exterior do Banco Real de Investi­

mento, à Rua Boa Vista, 254, São Paulo,

SP, tel. 239-4149, ou com qualquer agên­cia do Banco da Lavoura de Minas

Gerais S.A.

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Novembro, 1970 5.339

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uma necessidadepara jornais,

fotolitos, litografias, linotipadoras e

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B. HorizonteC. P. 615

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NOTICIÁRIO DO GEIPAG

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTOINDUSTRIAL

GRUPO EXEC U TIVO DAS INDÚSTRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS

RESOLUÇÃO N . 263

Resolve,

em reunião de 6 de julho de 1970, apro­var o projeto apresentado pela Empresa D is­tribuidora Paulista de Jornais, Revistas, Livros e Impressos Ltda., localizada na Capital de São Paulo, protocolado no CDI sob o n. SECOP/273/70, em 26 de junho de 1970, visando a ampliação e modernização de seu parque industrial gráfico.

O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no exterior, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru­mentos, com os respectivos acessórios, sobres- salentes e ferramentas, procedente da Repú­blica Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 185.931,70 FOB e US$204.525,00 CIF, perfazendo o total d o inves­timento fixo previsto C r $ 932.634,00.

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regula­mentares em vigor sôbre a matéria:

a ) para efeito da obtenção dos documen­tos de importação cobrindo os materiais cons­tantes do projeto aprovado, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S. A ., quanto à inexis­tência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pro­jeto aprovado e amparados por esta Resolução;

d ) deverá a Emprêsa assumir, perante0 GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compromisso de executar integralmente o projeto industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições estabe­lecidas, no prazo de 12 meses, a contar desta data.

RESOLUÇÃO N. 264

Aditiva à de n. 229 — item 1)

Resolve,

em reunião de 6 de julho de 1970, apro­var a solicitação apresentada pela Emprêsa Gráfica Biasotto Ltda., localizada nesta Cidade, protocolada no GEIPAG sob o n. 307/70, em 11 de julho de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 53.497,60 FOB e US$ 58.848,10 CIF, para US$ 56.830,00 FOB e US$ 62.513,70 CIF, o valor da importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru­mentos, com os respectivos acessórios, sobres- salentes e ferramentas, aprovado pela Resolu­ção n. 229, de 29 de maio de 1970, item 1, em virtude da substituição de 1 máquina de imprimir completamente automática modêlo "Original Heidelberg O ffset Rotativa SOR” , formato 6lx82cm , completa, com 4 motores,1 ventoinha, 1 moto-bomba e 1 máquina para dobrar papel, com margeação automática, para duas dobras paralelas na entrada e mais três dobras cruzadas, m odêlo "K F 56/213” , formato 56x80cm, completa, com três motores, por 1 máquina de imprimir, completamente auto­mática, m odêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORD” , formato 64x90cm, completa, com 4 motores, 1 moto-bomba, 1 ventoinha para o aparelho pulverizador e 1 máquina para dobrar papel com margeação automática, para duas dobras paralelas na entrada e mais três dobras cruzadas m odêlo "K F 72/21” , form ato 72xl04cm, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba, ambas procedentes da Repú­blica Federal da Alemanha.

Novembro, 1970 5 -341

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Noticiário do GEIPAG

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente desde que não contrarie as disposições legais e regula­mentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 229:

a) para efeito da obtenção dos documen­tos de importação cobrindo os materiais objeto da solicitação aprovada, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S. A ., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo da vali­dade de 180 dias, contados da data da pre­sente Resolução;

b ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes da solici­tação aprovada e amparados por esta Resolução.

RESOLUÇÃO N . 265

(A ditiva à de n. 132/70)

Resolve,

em reunião de 6 de julho de 1970, apro­var a solicitação apresentada pela Empresa Tipografias e Livrarias Brasil S. A . — TlLI- BRA, localizada em Bauru, São Paulo, proto­colada no CDI sob o n. SECOP/049/70-I, em 22 de maio de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 332.158,20 FOB e US$ 365.374,00 CIF, para USS 347.132,00 FOB e US$ 381.845,20 CIF, o valor da importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru­mentos, com os respectivos acessórios, sobres- salentes e ferramentas, aprovado pela Reso­lução n. 132, de 27 de fevereiro de 1970, em virtude de aumento de preço por parte do fabricante, passando a perfazer o total do investimento fixo previsto Cr$ 1.741.214,10.

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regu­lamentares em vigor sôbre a matéria, obser­vadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 132:

a) para efeito da obtenção dos documen­tos de importação cobrindo os materiais objeto da solicitação aprovada, o pronuncia­mento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S. A ., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes da solici­

tação aprovada e amparados por esta Reso­lução.

RESOLUÇÃO N . 266

(Aditiva à de n. 227/69, item 8)

Resolve,

em reunião de 6 de julho de 1970, apro­var a solicitação apresentada pela Emprêsa Planalto S. A . Clicheria e Estereotipia, loca­lizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 286/70, em 1* de junho de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 28.375,00 FOB e US$ 31.145,87 CIF, para USS 20.306,00 FOB e US$ 22.713,12 CIF,0 valor da importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhos e instrumentos, com os res­pectivos acessórios, sobressalentes e ferramen­tas, aprovado pela Resolução n. 227, de 7 de maio de 1969, item 8, d o G rupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (G E IP A G ), da extinta Comissão de Desen­volvimento Industrial, em virtude da substi­tuição de 1 câmara horizontal, tôda de metal, para quarto escuro, m odêlo "D.S.C-45-E” , com ­pleta, com lentes "A p o N ikkor” , suporte de filme a vácuo, controle rem oto do diafragma e da lâmpada flash, lâmpadas X enon para cópias de reflexão e transparência, sistema de registro de pinos, mecanismo para retícula de vidro, suporte de chapa sêca, dispositivos de filtro, de máscara, de furação do film e e obturador eletromagnético, tamanho máximo do film e 32” x32” , com 2 densitômetros modê- los "DS. D M — 250 e DS. D M — 270” , e1 dispositivo para medir o tempo de exposi­ção e da intensidade da luz, m odêlo "D G 1101” , por 1 câmera horizontal, para quarto-escuro, m odêlo DS.C-24-D ( I I ) , completa com suporte do filme a vácuo, pinos de registro e motor, obturador elétrico para a lente, relógio, lente "A po-N ikkor” 48 cm, tipo simétrico, controle do diafragma, lâmpadas de quartzo-iôdo (color- tran), completo, com 4 lâmpadas x 500W e um convertor de 2000R, dispositivo de furação do film e e dispositivo de reajustamento, tamanho máximo do film e 20” x24” , fabricação de "Dainippon Screen M fg. Co. Ltd.” e pro­cedente do Japão, decidindo, outrossim, pror­rogar por mais 12 meses, ou seja, até 7 de maio de 1971, o prazo de execução da impor­tação em aprêço.

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regu­lamentares em vigor sôbre a matéria, obser­vadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 227 /69 :

a) para efeito da obtenção dos documen­tos de importação cobrindo os materiais objeto da solicitação aprovada, o pronunciamento da Carteira de Com ércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S. A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade

5.342 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GEIPAG

de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do G 2IPA G nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes da soli­citação aprovada e amparados por esta Re­solução.

RESOLUÇÃO N . 267

O GRUPO EXECU TIVO D AS INDUS­TRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS (G E IP A G ), usando das atribui­ções que lhe confere o Decreto n. 65.016, de 18 de agosto de 1969, e tendo em vista o dis­posto nos Decreto-leis ns. 46, de 18 de no­vembro de 1966, e 767, de 18 de agosto de 1969,

Resolve,

em reunião de 13 de julho de 1970, apro­var o projeto industrial apresentado pela LITO- GRÃFICA V O L T A R E D O N D A S.A., locali­zada em Barra Mansa, R io de Janeiro, pro­tocolado no CDI sob o n. SECOP/206/70, em 15 de maio de 1970, visando a amplia­ção de sua capacidade instalada de impres­são litográfica em côres, por sistema "offset” , em folhas de flandres lisas, de 90.000.000 folhas/côr/ano, para 180.000.000.

O projeto ora aprovado compreende a importação, com cobertura cambial, de má­quinas, equipamentos, aparelhos e instrumen­tos, com os respectivos acessórios, sobressalen- tes e ferramentas, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equiva­lente a US$ 381.475,40 FOB e US$ 391.792,30 CIF, bem com o o investimento em moeda nacional no valor de Cr$ 635.500,00, para aquisição de equipamento de fabricação na­cional (Cr$ 410.500,00), inversões em cons­truções civis (Cr$ 200.000,00) e montagem (C rg 25.000,00), perfazendo o total d o investi­mento fixo previsto Cr$ 2.445.579,00.

Os bens de produção, de fabricação na­cional, adquiridos no país, gozarão dos bene­fícios do Decreto n. 61.083, de 27 de julho de 1967, alterado pelo de n. 62.351, de 5 de março de 1968, referente à aplicação do coeficiente de aceleração na depreciação, para efeito de determinação d o lucro real da Emprêsa, sujeito à tributação p elo imposto de renda. Sua aplicação será feita nos 3 anos subseqüentes ao início da operação dos novos equipamentos, devendo a Emprêsa apre­sentar ao GEIPAG discriminação definitiva dos mesmos, por ocasião de sua efetiva aqui­sição e instalação.

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regu­lamentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos documen­tos de importação cobrindo os materiais cons­tantes do projeto aprovado, o pronunciamento da Carteira de Com ércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S. A ., quanto à inexis­tência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à exportação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais objeto do projeto aprovado e amparados p or esta Resolução;

d ) deverá a Emprêsa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrm o de Responsabilidade, o compromisso de executar integralmente o projeto industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições esta­belecidas, no prazo de 18 meses, a contar desta data.

RESOLUÇÃO N . 268

Resolve,

em reunião de 13 de julho de 1970, aprovar o seguinte pedido de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa­relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

G R A V A R T E X — CLICHERIA LIDER LTD A ., de Curitiba, Paraná (Prot. M IC 12260/70), importação de 1 aparelho de foto- lito (prensa de cóp ia ), marca "nuArc” , m odêlo FT 40-L nôvo, completo, formato m áxim o: 30x40”, para copiar, l compressor marca "Gast” , com m otor acoplado e 2 lâmpadas, m odêlo CN42, no valor total de US$ 2.035,00 FOB e US$ 2.285,00 CIF, pro­cedente dos Estados Unidos da América.

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regu­lamentares em vigor sôbre a matéria:

a ) para efeito da obtenção dos docu­mentos de importação cobrindo os materiais objeto d o pedido de isenção aprovado, o pro­nunciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco d o Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar;

Novembro, 1970 5.343

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Noticiário do GEIPAG

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pedido de isenção aprovado e amparado por esta Resolução;

d ) a beneficiada não poderá, sem auto­rização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e fer­ramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e) deverá a beneficiada executar a importação aprovada pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N . 269

Resolve,

em reunião de 13 de julho de 1970, aprovar os seguintes pedidos de issnção para importação de máquinas, equipamentos, apa­relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. CO M PA N H IA BRASILEIRA DE ARTES GRÁFICAS, do R io de Janeiro, Guana­bara (Prot. M IC 07387/70), importação de 1 guilhotina para cortar papel e papelão, com pressão hidráulica, freio electromagnético, tôda automática, marca "Pivano” , m odelo "F G 112 H ” , completa, com 3 motores elé­tricos, no valor total de U S $ 6.718,00 FOB e US$ 7.348,00 CIF, procedente da Itália.

2. GRÁFICA EDITÔRA R A IN H A LES- CAL LTD A., do R io de Janeiro, Guanabara (Prot. M IC 12370/70), importação de 1 má­quina de entalhar "G N U A 2” , com facas de 7mm de largura, para entalhes regulares (7x 1 4 ); 1 máquina cortadora "G N U H 68” , para pro­jeções e cortes retos, com um jôg o de facas; 1 máquina cortadora "G N U H 28” , com um jôg o de facas e 1 máquina de dobrar "G N U B 51” , com batente angular e perfil n. 2, completas, com os respectivos acessórios, perfis para máquina de dobrar, 1 dispositivo anular para dobrar e 4 punções redondas, desenho B. 5 a 6mm 0, de fabricação de "August Graef” , no valor total equivalente a US$ 1.163,00 FOB e US$ 1.208,00 CIF, tôdas procedentes da República Federal da Alemanha.

3. LIVR ARIA JOSÉ O LYM PIO EDITÔ­RA S.A., do R io de Janeiro, Guanabara (Prot. M IC 12377/70), importação de 1 conjunto de fotolitos sensibilizados policromáticos, com

escala de côres, destinados a 4 livros da obra "Biblioteca de História Universal Life”, a saber: "Bysantium” , "Renaissance” , "A ge of Faith” e "Exploration” , sem legenda ou texto em português, no valor total de US$ 5.939,75 FOB e US$ 6.177,75 CIF, procedente da Holanda.

4. GRÁFICA M U CU R Y LTD A., de Teó- filo Otôni, Minas Gerais (Prot. M IC 12381/70), importação de 1 máquina de impressão, m o­delo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA” , formato 46x58,5cm, automática, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

5. EDITÔRA VOZES LTD A, de Petró- polis, R io de Janeiro (Prot. M IC 12367/70), importação de 1 máquina impressora, cilíndrica, automática, "Original Leipzig Automatic” , m o­delo "O M II” , formato máximo do papel 50x 70cm, completa, com margeador automático e 2 motores elétricos, no valor total de US$RDA7.140,00 FOB e US$RDA 7.700,00 CIF; 1 máquina para impressão indireta "offset” , m odêlo "Planeta Super Quinta PZO 6 -l”, para papel no formato 89xl26cm , completa, com 3 motores e 4 moto-bombas elétricas, no valor total de US$RDA 59-800,00 FOB e US$RDA 65.000,00 CIF; 1 máquina de cortar papel, completamente automática, "Original Perfecta Seypa 132” , programática, com dispo­sitivo de repetição, comando automático dos programas, mesa pneumática e esquadro tri- partido, completa, com 3 motores elétricos, no valor total de US$RDA 11.154,00 FOB e US$RDA 12.050,00 CIF; 1 máquina automá­tica para dobrar papel, m odêlo "K om bi Rekord 271 S 22.2.2.2. RSA” , para papel no formato máximo de 71xl05cm, para até 4 dobras cruzadas e paralelas, com margeador automático, com contador elétrico para folhas, um dispositivo para picotar no primeiro grupo de dobras cruzadas e um dispositivo de saída de fôlhas com caixa de empilhamento para a segunda e terceira dobra cruzada, completa, com 1 m otor e 1 moto-bomba elétrica, no valor total de USSRDA 10.153,00 FOB e US$RDA 10.965,00 CIF; tôdas procedentes da República Democrática Alemã.

6. GRÁFICA PETRÓPOLIS LIM ITAD A, de Petrópolis, R io de Janeiro (Prot. M IC 12382/70), importação de 1 máquina de impressão, m odêlo "Original Heidelberg Cilín­drica KSBA” , formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USjJ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, n o valor total equi­valente a US$ 121.029,75 FOB e US$ ____130.940,75 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde

5.344 Boletim da Ind. Gráfica

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Novembro, 1970 5.345

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Noticiário do GEIPAG

que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos docu­mentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exte­rior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que as Empresas irão fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe­didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

d ) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínim o de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Reso­lução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N . 270

Resolve,

em reunião de 13 de julho de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa­relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. GRAFIGERALDO — IMPRESSORA GRAFICA GERALDO LTD A., de Pôrto Alegre, R io Grande do Sul (Prot. M IC 11326/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset” rotativa, completamente automática, modelo "Original Heidelberg Offset Rotativa K O R D ” , formato 46x64cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 m otor elétrico, no valor total equivalente a U S f 10.656,00 FOB e U S f 11.530,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

2. LIVRARIA D O GLOBO S .A . , de Pôrto Alegre, R io Grande do Sul (Prot. M IC 11887/70), importação de 1 máquina impres­

sora "offset” , automática, m onocolor, m odêlo "Planeta Super-Tertia PEO-4-1” , formato

66x96cm, completa, com margeador automá­tico, 2 motores elétricos e 3 moto-bombas elétricas, no valor total de US$RDA ............29.700.00 FOB e U SfR D A 32.000,00 CIF, procedente da República Democrática Alemã.

3. GRÁFICA ESCA LIM ITA D A , de N ôvo Hamburgo, R io Grande do Sul (Prot. M IC 12369/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset” rotativa, completamente automática, m odêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa K O R D ”, formato 46x64cm, completa, com todos os pertences normais necessários; 1 m otor elétrico e 1 concha para letterset” "K O R D 355001 F /2 ” , no valor otal equivalente a U S $ 11.107,00 FOB e U Sf . .11.981.00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

4. GRAFICA M IN ERV A S.A., de Santa Cruz do Sul, R io Grande do Sul (Prot. M IC 12375/70), importação de 1 máquina de cortar papel e papelão (guilhotina) com 65”

de bôca, marca "SUPER C O M O ”, automática, com esquadro traseiro com avanço progra­mado mecanicamente para quatro programações, completa, com 2 motores elétricos e 1 com­pressor de ar com respectivo motor acoplado, no valor total de U Sf 18.396,10 FOB e U Sf . 19.666,10 CIF; 2 máquinas automáticas marca "Solna 132” para impressão "offset” de uma

côr formato 58,5x81,3cm, completas; 6 motores elétricos e 4 compressores de ar, sendo 2 de marca "Solna Blow er” e 2 de marca "D V P 70” , com respectivos motores acoplados, no valor total equivalente a U Sf 48.326,00 FOB e U S f 50.336,50 CIF, tôdas procedentes da Suécia.

5. LITO PRIN T — INDUSTRIA FOTO- LITO G RÁFICA LTD A., de Pôrto Alegre, Rio Grande d o Sul (Prot. M IC 12376/70), impor­tação de 2 máquinas impressoras "offset” de uma côr, automáticas, marca "Solna 125” , m odêlo 70, form ato 46x64cm, completas e 2 bombas de vácuo (de ar), marca "Solna Blow er” com seus motores acoplados, no valor total equivalente a U Sf 22.763,50 FOB e U Sf 23 827,00 CIF, procedentes da Suécia.

6. A N T Ô N IO AVELIN O KRELING (TIPO G R A F IA SAN TO A N T Ô N IO ), de N ão M e Toque, R io Grande do Sul (Prot. M IC 12385/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset” , rotativa, completamente automática, m odêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa K O R D ” , formato 46x64cm, completa, com todos os pertences normais necessário e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a U Sf 10.656,00 FOB e U Sf 11.530,50 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), m odêlo "Polar 115 Eltromat” , com corte pro- gramático, iluminação d o corte e da escala métrica, esquadros e mesas laterais esquerda e direita e 2 facas de aço, completa, com 2 mo­tores elétricos, 1 moto-bomba elétrica e 2 facas, no valor total equivalente a U Sf 9.645,00

5.346 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GEIPAG

FOB e USS 10.410,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equiva­lente a US$ 161.249,60 FOB e US$ ............171.281,60 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a ) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, con­tados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições dequalquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que as Empresas irãofabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pelaautoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe­didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

d ) as beneficiadas não poderão, semautorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolu­ção, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N . 271

Resolve,

em reunião de 13 de julho de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa­relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. LASTRI S.A. — INDUSTRIA DE ARTES GRÁFICAS, da Capital de São Paulo (Prot. M IC 8037/70 ), importação de 1 má­quina rápida de cortar papel (guilhotina), m odelo "Polar 115 Eltromat” , iluminação do corte e da escala métrica, com corte programá-

tico, esquadros laterais e mesas laterais direita e esquerda e 2 facas de aço, completa, com 2 motores, 1 moto-bomba elétrica, 2 facas adi­

cionais, 5 elementos para formar uma insta­lação transportadora, com bicos de ar, conexões e demais apetrechos, 1 compressor para alimentação da instalação m odelo CE-D5, 1 m otor elétrico, 1 mesa vibradora, 1 motor elétrico, 1 elevador móvel e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 14.219,00 FOB e USS 15.492,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

2. S.A. "O ESTADO DE SÃO PAU LO ” , da Capital de São Paulo (Prot. M IC 12368/70), importação de 1 impressor de contato "P aw o” , m odelo A -l , tamanho 23” x33” ; 1 fonte lum i­nosa tipo fo co ou ponto, marca "P aw o” , m odelo PV 30 e 1 "Logatim er” (tip o relóg io) "Paw o” , m odelo LT-65, no valor total de USS 1.740,00 FOB e US$ 1.790,00 CIF; 1 com ponedor de tipos fotográficos, automá­tico, marca "T ypro” , n. 4469, m odelo de gabinete, completo, com base, revelador auto­mático motorizado e unidade de secagem, no valor total de US$ 711,75 FOB e US$ . . . .

783.00 CIF; 1 sistema com pleto de alimen­tação de tinta a côres, fabricado especial­mente para a impressora "H oe Lithomatic 60” , no valor total de USS 13.297,56 FOB e US$ . 13.722,56 CIF, procedente dos Estados Unidos da América.

3. INDUSTRIA FORON I LTD A., da Capital de São Paulo (Prot. M IC 12372/70), importação de máquina para numerar livros em branco, marca "Zimmermann” , m odêlo 3010, completa, com todo seu equipamento inclusive

um cabeçote para numeração progressiva e um cabeçote para numeração regressiva, e 1 motor elétrico, no valor total de USS . . . .5.919.00 FOB e USS 6.139,00 CIF, proce­dente da República Democrática Alemã.

4. GRÁFICA V A L E N TIN LTD A., da Capital de São Paulo (Prot. M IC 12373/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), m odêlo "Polar 115 Eltromat” , ilu­minação do corte e da escala métrica, com corte programático, esquadros laterais e mesas laterais direita e esquerda e duas facas de aço, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ . .9.426,50 FOB e US$ 10.191,50 CIF, proce­dente da República Federal da Alemanha.

5. GRÁFICA GASPARIN I S.A., da Ca­pital de São Paulo (Prot. M IC 12374/70), importação de 1 máquina automática para corte- -e-vinco, m odêlo TS 96, form ato máximo da fôlha 96,5x66cm, completa, com margeador automático e 1 m otor elétrico em derivação, comutador, trifásico, no valor total de USSRDA35.122.00 FOB e USSRDA 38.634,50 CIF, procedente da República Democrática Alemã.

6. SHELMAR EM BALAGEM M O D ER­N A S.A., de São Bernardo do Campo, São Paulo (Prot. M IC 12378/70), importação de 1 unidade de dispositivo de controle de registro longitudinal, marca "A utotron” , transistorizado,

Novembro, 1970 5.347

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5.348 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GEIPAG

para controle de registro de côres de máquinas rotogravura, completa, no valor total equiva lente a US$ 3.034,00 FOB e US$ 3.130,00 CIF, procedente da Inglaterra.

7. SIQUEIRA & FILHOS LTD A. (G R A ­FICA H O R IZO N T E ), de Jundiaí, São Paulo (Prot. M IC 12383/70), importação de 1 máquina de impressão, m odelo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA” , formato 46x58,5cm, com ­pleta, com todos os pertences normais necessá­rios e 1 motor elétrico, no valor total equiva­lente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equiva­lente a US$ 92.950,81 FOB e US$ 100.578,56 CIF, concedidas nas condições abaixo indi­cadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamen­tares em vigor sõbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Com ércio Ex­terior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe­didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

d ) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sõbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolu­ção, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 272 (Aditiva à de n. 236 /70)

Resolve,em reunião de 20 de julho de 1970,

aprovar a solicitação apresentada por Socingra — Sociedade Industrial Gráfica Ltda., loca­

lizada em São Luís, Maranhão, protocolada no GEIPAG sob n. 373/70, em 17 de julho de 1970, no sentido de ser alterado de USS . .8.934,50 FOB e US$ 9.699,50 CIF, para US$ 9.480,90 FOB e US$ 10.245,90 CIF, o valor da importação de 1 máquina de impres­são, m odelo "Original H eidelberg Cilíndrica KSBA” , formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, procedente da República Federal da Alemanha, aprovado pela Resolução n. 236, de 3 de junho de 1970, em virtude de aumento de preço por parte do fabricante.

Essa aprovação restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regu­lamentares em vigor sõbre a matéria, obser­vadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 236/70.

RESOLUÇÃO N . 274(Aditiva às de n. 170/68 — item 22 e 31 /69)

Resolve,

em reunião de 20 de julho de 1970, aprovar a solicitação apresentada por Metalúrgica Brasiliana S.A., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. . . 305/70, em 12 de junho de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 26 de dezembro de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pelas Reso­luções ns. 170, de 26 de dezembro de 1968, item 22, do G rupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (G E IP A G ), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial, e 31, de 24 de outubro de 1969.

RESOLUÇÃO N. 275

(Aditiva às de ns. 164/68 — item 3, e 60 /69 )

Resolve,

em reunião de 20 de julho de 1970, aprovar a solicitação apresentada por Indústrias Menten de Cartonagem Ltda., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 372/70, em 17 de julho de 1970, no sen­tido de ser prorrogado p or mais 3 meses, ou seja, até 9 de setembro de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pelas Reso­luções ns. 164, de 9 de dezembro de 1968, item 3, do G rupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (G E IP A G ), da extinta Comissão de Desenvolvimento Indus­trial, e 60, de 11 de dezembro de 1969.

RESOLUÇÃO N . 277

Resolve,

em reunião de 20 de julho de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa-

Novembro, 1970 5-349

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Noticiário do GEIPAG

relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. SCREEN MATERIAIS SERIGRÃ- FICOS LTD A., da Capital de São Paulo (Prot.

M IC 11330/70), importação de 1 tanque de temperatura controlada, m odelo TC-26, tama­nho máximo do film e 50x60cm, completo, com aquecedores elétricos, unidade de refrigeração termostato, termômetro e três cubas de aço inoxidável medindo 51x63cm; 1 gabinete de contato para processo "offset” , m odelo DS-P-6-F, tamanho 29” x 37-3 /4” , completo, com luz de ponto, lentes condensadas, ajustador de vo l­tagem, relógio de tempo, bomba a vácuo e motor, no valor total de US$ 2.780,00 FOB e USS 3.108,21 CIF; 1 densitômetro, m odelo DS. DM -250, para branco e prêto e transparência em côres, completo, com estabilizador de voltagem e tôrre de filtros; 1 densitômetro m odêlo DS.DM-270, para branco e prêto e côres, predição por reflexão, completo, no valor total de US$ 1.350,00 FOB e US$ . . . . 1.890,65 CIF, todos de fabricação de "Dainip- pon Screen M FG. CO. L T D .” , e procedentes do Japão.

2. EXCELSIOR S.A. INDÚSTRIAS REUNIDAS DE EM BALAGEM E ARTES GRÁFICAS, da Capital de São Paulo (Prot. M IC 12384/70), importação de 1 máquina de impressão "offset” , marca "Roland” , m odêlo "Favorit O b” , de uma côr, formato máximo do papel 520x720mm, completa, com 4 motores, 1 dispositivo para imprimir cartolina, 1 jôgo de rolos de reserva (10 unidades), 1 dispositivo de regulagem automática do espelho-d’água, com respectivo m otor e 1 pulverizador a sêco, tipo "W ek o” T6, com pleto, com filtros e respectivo motor, no valor total equivalente a US$ 22.807,50 FOB e US$ 25.088,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equiva­lente a USS 26.937,50 FOB e US$ 30.087,36 CIF, concedidas nas condições abaixo indi­cadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamen­tares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que as Emprêsas írão fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto

do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe­didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

d ) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e ) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolu­ção, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 278

Resolve,em reunião de 27 de julho de 1970,

aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa­relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. EDITORA GRÁFICA MACIEL LTDA., de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. M IC 13623/70), importação de 1 máquina automá­tica para impressão "offset” , marca "Solna 125” , m odêlo 70, formato máximo da fôlha 46x64cm, completa, com motor elétrico e 1 compressor de ar, marca "Solna B lower” , com motor aco­plado, no valor total equivalente a US$ . . . .11.382,00 FOB e US$ 11.913,50 CIF, proce­dente da Suécia.

2. IN FO RM AD O R DAS CONSTRU­ÇÕES LTD A ., de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. M IC 13624/70), importação de 1 má­quina automática para impressão "offset” , marca "Solna 125” , m odêlo 70, formato máximo da fôlha 4,6x64cm, completa, com motor elétrico e 1 compressor de ar, marca "Solna Blow er” , com motor acoplado, no valor total equivalente a US$ 11.382,00 FOB e US$ 11.913,50 CIF, procedente da Suécia.

3. A O LIVRO TÉCNICO S.A. do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. M IC 13626/70), importação de 1 máquina ou aparelho para fotolito ("o ffse t” ) , marca "M ultilith” , modêlo 2650, completa, com respectivos acessórios e equipamento estândar, no valor total de US$ . 8.183,08 FOB e USS 8.583,08 CIF, proce­dente dos Estados Unidos da América.

4 . X A V IE R & CIA. LTD A. (T IP O ­G RAFIA VIEIRA PAPELARIA) de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo (Prot. M IC 13628/70), importação de 1 máquina de imprimir, cilíndrica, tipográfica, m odêlo "O rig i­nal Heidelberg Cilíndrica SBB” , formato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha

5.350 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GEIPAG

elétrica, no valor total equivalente a US$ . .15.191,50 FOB e USS 16.393,50 CIF, pro­cedente da República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equiva­lente a US$ 46.138,58 FOB e US$ 48.803,58 CIF, concedidas nas condições abaixo indi­cadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regula­mentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Com ércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições dequalquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que as Empresas irãofabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pelaautoridade aduaneira far-se-á mediante vistodo GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe­didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

d ) as beneficiadas não poderão, semautorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolu­ção, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N . 279

Resolve,em reunião de 27 de julho de 1970,

aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa­relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti­nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. CARL HENRICHS, da Capital de São Paulo (Prot. M IC 13617/70), importação de 1 máquina impressora "offset” de uma côr, automática, marca "Solna 125” , m odelo 70, formato máximo do papel 46x64cm, completa, com 1 bomba de vácuo (de a r), marca "Solna Blower” , com seu m otor acoplado, no valor total equivalente a US$ 11.382,00 FOB e USS 11.913,50 CIF, procedente da Suécia.

2 . VIEM AR — IN DÚ STRIA COMÉR­CIO DE ARTIGOS PARA ESCRITÓRIO

LTD A., da Capital de São Paulo (Prot. M IC 13620/70), importação de 1 máquina de impres­são m odelo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA” , formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 m otor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

3. IRM ÃOS M A R R O N I LT D A . (T IP O ­G R A FIA LE A L), de Londrina, Paraná (Prot. M IC 13621/70), importação de 1 máquina de impressão, m odelo "Original Heidelberg Cilín­drica KSBA” , formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e1 m otor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), m odelo "Polar 90 Eltromat” , com corte pro- gramático, iluminação do corte e da escala métrica, pressão hidráulica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, 2 facas de aço e pertences normais, completa, com2 motores elétricos e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 6.831,00 FOB e US$ 7.404,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha.

4 . AURELIANO M O REN O (IN D Ú S­TRIA GRAFICA M O R E N O ), de Maringá, Paraná (Prot. M IC 13625/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), m odelo "Polar 90 Eltromat Especial” , com corte programático, pressão hidráulica, ilumi­nação do corte e da escala métrica, mesas laterais esquerda e direita, 2 facas de aço, 5 sarrafos de plástico e pertences normais, com ­pleta, com 2 motores elétricos, no valor total equivalente a USS 4.317,00 FOB e USS . .4.645,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

5. K IN G RAF LT D A , de Curitiba, Paraná (Prot. M IC 13629/70), importação de 1 máquina impressora litográfica "offset" para impressão, marca "A urelia” , m odelo 60, com ­pleta, com 3 motores elétricos, no valor total de U S $ 19.230,00 FOB e US$ 20.330,00 CIF, procedente da Itália.

6. G RAFIC A ASBAHR S.A., da Capital de São Paulo (Prot. M IC 11773/70), impor­tação de 2 máquinas semi-automáticas de acaba­mento das carteias visuais (B lister), para soldar fôlha de plástico, contendo o produto a ser embalado, sôbre a cartolina impressa, m odelo "Blisterseal BR H /A ” e "Blisterseal BR-A” , completas, n o valor total equiva­lente a USS 3.122,00 FOB e US$ 3.434,00 CIF, procedentes da Holanda.

Essas aprovações, no valor total equiva­lente a US$ 63.844,00 FOB e USS 68.219,00 CIF, concedidas nas condições abaixo indi­cadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamen­tares em vigor sôbre a matéria:

Novembro, 1970 5.371

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Noticiário do GEIPAG

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que as Empresas irão fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe­didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

d ) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi­pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolu­ção, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 280

Resolve,

em reunião de 27 de julho de 1970, aprovar o projeto industrial apresentado por Abril S.A. Cultural e Industrial, localizada na Capital de São Paulo, protocolado no CDI sob o n. SECOP/272/70, em 26 de junho de 1970, visando aumentar a produtividade do setor de composição, melhorando a qualidade de seus produtos e reduzindo custos de pro­dução.

O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no exterior, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru­mentos, com os respectivos acessórios, sobres­salentes e ferramentas, procedente dos Estados Unidos da América, no valor total de US$ . .274.208,00 FOB e US$ 27,6.208,00 C1F, per­fazendo o total do investimento fixo previsto Cr$ 1.284.376,20.

Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regu­lamentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os materiais constantes do projeto aprovado, o pronun­

ciamento da Carteira de Comércio Exterior (C A C E X ) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b ) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor­tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar;

c ) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais objeto do projeto aprovado e amparados por esta Resolução;

d ) deverá a Emprêsa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrm o de Responsabilidade, o compromisso de executar integralmente o projeto industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições esta­belecidas, no prazo de 12 meses, a contar desta data.

RESOLUÇÃO N . 281

(Aditiva à de n. 178 — item 1)

Resolve,em reunião de 3 de agosto de 1970,

aprovar a solicitação apresentada por Gráfica Romiti Limitada, localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 425/70, em 3 de agosto de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 12 meses, ou seja, até 20 de janeiro de 1971, o prazo de execução da importação aprovada pela Reso­lução n. 178, de 20 de janeiro de 1969, item 1, do G rupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (G E IP A G ), da extinta Comissão de Desenvolvimento Indus­trial.

RESOLUÇÃO N . 283 (Aditiva à de n. 275 — item 13)

Resolve,

em reunião de 3 de agosto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por Gráfica Palmeiras Ltda., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 398/70, em 24 de julho de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 5 de fevereiro de 1971, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 275, de 5 de agosto de 1969, item 13, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (G E IP A G ), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial.

Á l v a r o R o c h a F i l h o

Secretário-Executivo do GEIPAG

A l b e r t o T â n g a r i

Secretário-Geral do CDI

5.352 Boletim da Ind. Gráfica

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SETOR JURÍDICO

COMENTÁRIOS FISCAISDESCONTO DO IMPÔSTO SÔBRE RENDIM ENTOS DO TRABALH O ASSALARIADO E OS ENCARGOS

DO CABEÇA DO CASAL PARA EFEIT O DE APURAÇÃO DA RENDA LÍQUIDA MENSAL

A instrução normativa n. 2, de 12 de setembro de 1969, que veio con­solidar todo o discipiinamento adminis­trativo, complementar ou interpretativo da legislação do Imposto sôbre a Renda e Provento de Qualquer Natureza, em seu item 13 dispõe que o cônjuge, os filhos e outros dependentes, na cons­tância da sociedade conjugal, serão con­siderados encargos do cabeça do casal, para efeito de apuração da renda líquida mensal.

Em o item 17, enumerando os depen­dentes, diz que consideram-se filhos ou dependentes, para os efeitos do disposto no inciso 13, d esd e q u e não possuam ren d im en to s p ró p rio s (o grifo é nosso) :

a) os filhos menores ou inválidos e os maiores até 24 anos de idade que ainda estejam cursando estabelecimento de ensino superior, sejam legítimos, legitimados, naturais reconhecidos ou adotivos;

b) as filhas solteiras, viúvas sem arrimo e as abandonadas, sem recursos, pelo marido;

c) os descendentes, menores ou inválidos, sem arrimo dos pais;

d) os ascendentes, irmão e irmãs, incapacitados para o trabalho;

e) os menores de 21 anos, pobres, que o contribuinte comprovadamente crie e/ou eduque, ou maiores a té ' 24 anos de idade, nas mesmas condições, que ainda estejam cursando estabeleci­mento de ensino superior.

José Sa n t i n i

Parece-nos que a orientação acima, quando se refere aos filh o s o u d e p e n ­d en tes m en o res q u e possuem re n d im e n ­tos p ró p rio s , conflita com o parágrafo 2/’, artigo 82, do Decreto n. 58.400, de 10 de maio de 1966 — Regulamento do Imposto de Renda — que reza: Para efeito do disposto neste artigo, só se computarão os filhos legítimos, legi­timados, naturais reconhecidos e ado­tivos, que não tiverem rendimentos próprios ou, se os tiv erem , d esd e q u e tais rendimentos estejam incluídos na declaração do contribuinte (Decreto- -lei n. 5.844, artigo 20, § 4.?) (o grifo é nosso).

Como o Regulamento do Imposto de Renda determina que os filhos menores que tiverem auferido, durante o ano-base, rendimentos inferiores ou igual ao limite de isenção para apre­sentação da declaração de pessoa física, são obrigados a incluí-los na declara­ção dos pais, não vemos como não admi­ti-los quando estão nessas condições, como encargos do cabeça do casal, para efeito de apuração da renda líquida mensal.

Em nossa modesta opinião, deve prevalecer o entendimento do pará­grafo 2.’ , artigo 82 do Regulamento do Imposto de Renda, em vigor, isto é, os filhos menores que perceberem, durante o ano-base, importância inferior ou igual ao limite de isenção para apre­sentação da declaração de rendimentos, são considerados encargos do cabeça do casal, para efeito de apuração da renda liquida mensal.

Novembro, 1970 5.353

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SETOR JURÍDICO

LEGISLAÇÃO FISCALChamamos a especial atenção dos

nossos leitores, e principalmente dos nossos associados do setor de clicherias, para o Parecer Normativo C.S.T. n. 137, de 14 de julho de 1970, opinando pela tributação do Imposto sôbre Produtos Industrializados para os clichês.

Dada a importância desta norma, transcrevemo-la na íntegra:

PARECER NORMATIVO C.S.T.N. 137

T.I. — 84.43.1 — Incidência tribu­tária na Tabela do I.P.I. para clichês.

Os clichês para impressão de jornais, livros ou para outras artes gráficas,

figuram nominalmente citados na Tabela anexa ao R.I.P.I., no seu Capítulo 84.

2. Sua correta classificação é a da posição 84.34, Inciso 1 da Tabela.

C.S.T. — D.L.J. — S.N., em 7 de julho de 1970. — Emílio de Castro Freire — AFTF — Alexandre C. P. de Carvalho, Chefe do S.N. — D.L.J.

De acordo. Adote-se como norma a solução proposta no parecer, que aprovo.

Publique-se e, em seguida, encami­nhe-se em cópias às SS.RR. dos demais órgãos subordinados — Waldyr Pires de Amorim, Chefe — D.L.J.

Estatística — um fator importante.Somente através de dados estatísticos corretos, poderemos demonstrar às autoridades as reais necessidades de nosso setor industrial.

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5.354 Boletim da Ind. Gráfica

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SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA FISCALFALTA DE RECOLHIMENTO DO

IMPÔSTO — MANDADO DE SEGU­RANÇA — Venda a entidade favore­cida com isenção. Imposto não reco­lhido em virtude de mandado de segu­rança posteriormente cassado.

Em recurso, decidiu o Conselho: "C on­siderando que o imposto deixou de ser reco­lhido em razão de mandado de segurança, posteriormente cassado pela segunda instância judicial; considerando que, para eximir-se de penalidade e demais cominações legais, a recorrente deveria antecipar-se à ação fiscal, na forma prevista no art. 317 e respectivo parágrafo do Dec. 61.514/67; consideran­do que, independentemente de intimação do órgão fiscal, é cabível a instauração do procedimento para exigência do imposto, multa, e correção monetária, quando cassados os efeitos da medida judicial favorável ao contribuinte, ou seja, após 15 dias da publi­cação das conclusões do acórdão que reformou a aludida decisão, "ex v i” do § 2 . 9 do citado dispositivo regulamentar; acordam os Membros do Segundo Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em dar, em parte, provimento ao recurso, para excluir da con­denação a correção monetária relativa ao período anterior à publicação do acórdão do Egrégio Tribunal Federal de Recursos, que cassou o Mandado de Segurança 51.680” . Diz a ementa: "Falta de recolhimento deimposto sôbre a venda de veículos a entidade favorecida com isenção, em virtude de man­dado de segurança posteriormente cassado. D evido o tributo e a multa cabível, com a correção monetária a partir da publicação do acórdão da superior instância judicial. Pro­vido, em parte, o recurso”.

— Acórdão 51.249, de 27-11-68, do Segundo Conselho de Contribuintes, no Re­curso 62.406 (Jaime Augusto C. de Vascon­celos, Presidente, José Augusto Vieira Neto, Relator). — D .O.U. — IV de 14-7-70, pág. 1.437.

RESTAURAÇÃO OU RECONDI- CIONAMENTO — Quando executada por terceiro não estabelecido com o comércio dos produtos restaurados, não está sujeita à emissão de nota fiscal.

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "N a operação de consêrto ou recondiciona- mento de máquinas, aparelhos e objetos usados, executada por encomenda de terceiro não estabelecido com o com ércio de tais pro­dutos, o autor da operação, ao recebê-los, deverá preencher o memorando, que será assinado p elo proprietário dos produtos ou seu preposto e os mesmos deverão retornar acompanhados da nota de consêrto, de acordo com o que dispõe a Seção II do Capítulo III da Instrução Normativa 3, de 12-9-69. A mercadoria poderá vir acompanhada de me­morando devidamente preenchido e assinado pelo encomendante, no caso de impossibili­dade do atendimento daquela formalidade no ato da entrega do produto ao executor da operação de consêrto, restauração ou recon- dicionamento. Referida operação não está sujeita a emissão de nota fiscal, por estar excluída do conceito de industrialização. O memorando e a nota de consêrto deverão conter todos os dizeres contidos na Instrução Normativa 3 /69, não estando obrigados à autenticação, em virtude do seu registro no livro fiscal m odêlo 31 (RIPI — Decreto 61 .514 /67). Entretanto, constituirá uma ope­ração industrial, se a encomenda fôr feita por terceiro estabelecido com o com ércio do produto objeto do consêrto, restauração ou recondicionamento, estando, portanto, o autor da encomenda e o executor obrigados ao cumprimento das exigências previstas no Decreto 61.514/67, para os mesmos” .

— Parecer Norm ativo 151, de 17-6-70, da Coordenação do Sistema de Tributação. — D .O .U . — I de 13-8-70, pág. 7.110.

CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO — Somente a partir do exercício financeiro de 1971, ano-base de 1970, poderá ser considerado o preceito legal constante do art. 11 da Lei 1.089/70.

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Somente a partir do exercício financeiro de 1971, ano-base de 1970, poderá ser conside­rado o preceito legal constante do art. 11 do Dec.-lei. 1.089, de 2-3-70, no cálculo da reserva para manutenção d o capital de giro próprio, instituída pelo art. 19 do Decreto-

Novembro, 1970 5.355

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Setor JURÍDICO

-lei 401, de 30-12-68. A contabilização da manutenção d o capital de giro próprio insti­tuída pelo art. 19 do Decreto-lei 401, de 30 de dezembro de 1968, por expressa disposi­ção inserida no § 3.’ do referido dispositivo legal, deve ser efetuada dentro do próprio exercício social a que se referir. A única exceção a essa regra fo i também expressa­mente prevista no que tange ao exercício financeiro de 1969, ano-base de 1968, na forma do § 7.’ da supracitada norma legal, permitindo a contabilização da correspon­dente manutenção do capital de giro próprio até a data da entrega da respectiva Declara­ção de Rendimentos. Assim, a norma legal constante do art. 11 do Decreto-lei 1.089, de 2-3-70, somente poderá ter aplicação a partir do exercício financeiro de 1971, ano-base de 1970” .

— Parecer Norm ativo 127, de 8-7-70, da Coordenação do Sistema de Tributação. — D .O.U. — I de 6-8-70, pág. 6.891.

"PROCEDIMENTO FISCAL” — Considerações a respeito da expressão "procedimento fiscal”, do art. 2.’ , inciso I, do Decreto-lei 1.042, de 21-10-69.

Em processo, o Coordenador d o Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Primeira e importante diretriz para o equa- cionamento da questão nos dá o C.T.N., que recomenda interpretação literal para a legis­lação tributária que disponha sôbre "suspen­são ou exclusão do crédito tributário” na qual se inclui a anistia (V . CTN , art. 111, I, combinado com o art. 175, I I ) . Outra lim i­tação se extrai do próprio texto legal em exame com a inclusão da citada expressão para significar que a anistia não se refere indistintamente a todos os débitos fiscais constituídos e em curso na Fazenda à data da publicação do decreto-lei, de valor não superior a Cr$ 300,00; se assim fôsse, inútil seria o emprêgo daquela expressão, bastando apenas falar-se em "débitos fiscais” . " . . . o certo é que no âmbito administrativo-fiscal, com o "procedim ento fiscal” se entende a ação fiscal para a apuração de infrações e que se concretiza com a lavratura do ato cabível (têrm o de início de fiscalização, têrmo de apreensão, auto de infração, notificação, repre­sentação ou qualquer ato escrito dos agentes do fis co ). Aliás, nesse sentido é a expres­

são consagrada na legislação do IPI (v . RIPI, art. 203 e segs.). Aplicando o entendimento aos demais tributos, podemos dizer que como procedimento fiscal, para o efeito do disposto no dispositivo a que nos estamos referindo, deve ser entendido aquele de iniciativa do fisco e de que possa decorrer impugnação por parte do contribuinte regularmente inti­mado ou notificado, por via de defesa, recla­mação, recurso ou outro m eio” .

— Parecer Norm ativo 144, de 15-7-70, da Coordenação do Sistema de Tributação. — D .O .U . — I de 13-8-70, pág. 7.109.

MOLDE DE PAPEL — Classifi­ca-se no item 49.11, subitem 003, o molde de papel para confecção de roupas pessoais.

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "A s Notas Explicativas da N A B (Edição Portuguesa — 1969), dizem que: as obras con­sagradas, principalmente, à publicidade (com ­preendendo a propaganda turística), casas comerciais, diretamente ou por sua conta, m e s m o q u e o a s s u n t o n ã o t e n h a p r o p r i a m e n t e

c a r á t e r d e r e c l a m o , bem com o as respeitantes à atividade ou evolução técnica de um ramo industrial ou comercial, q u e c h a m e m a a t e n ­

ç ã o p a r a o s p r o d u t o s o u s e r v i ç o s d o e d i t o r ,

classificam-se pelo n. 49.11 (grifou -se). As mesmas Notas Explicativas, referindo-se à posição 49.11, dizem que: estão compreen­didos nesta rubrica todos os artigos impressos (incluindo fotografias tiradas diretamente), na acepção que lhes é dada no presente capítulo, que não se encontrem incluídos nas posições precedentes deste mesmo capítulo. Poder-se-ia, portanto, aventar a possibilidade da inclusão dos moldes de papel, para roupas pessoais, na posição 49.06; entretanto, segundo ainda as N.E. da N AB, só cabem na posi­ção os originais e as cópias desenhadas a mão ou obtidas com papel quím ico ou por reprodução fotográfica. Assim sendo, sou porque se classifiquem os moldes impressos em papel, para confecção de roupas pessoais, no item 49.11, subitem 003, da Tarifa Aduaneira” .

— Parecer 487-70, da Coordenação do Sistema de Tributação, no Processo 29.767-70. — D .O.U. — I de 7-8-70, pág. 6.924.

V E R D A D E S . . .Se suas finanças NÃO ANDAM, sugerimo-lhe quereveja os CUSTOS na base dos quais VOCÊ fazsuas PREVISÕES.

5.356 Boletim da Ind. Gráfica

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SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTACOMPETÊNCIA — £ competente

a Justiça do Trabalho para apreciar as causas de que participam as fundações, por não se tratar de empresas públicas federais, mas entidades de direito pri­vado.

Em recurso, a que o Tribunal deu pro­vimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, fo i a seguinte a ementa: "N ão setratando de empresa pública federal, mas de fundação, entidade de direito privado, mani­festa é a competência desta Justiça para apreciar o litíg io” .

— Acórdão de 27-5-70, do Tribunal Superior do Trabalho, em sessão plena, no Processo TST-RR-2.123/69 (C elso Lana, R ei.). — Ementa publicada no D.J.G. de 2-6-70, pág. 8.239.

EXTINÇÃO SIMULADA DO CON­TRATO — Não produz efeitos a extin­ção simulada do contrato de trabalho, desmentida pela permanência do traba­lhador em serviço, visando a alterar as condições de trabalho em prejuízo do empregado.

Em recurso, a que o Tribunal deu pro­vimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "A extinção simulada do contrato de trabalho não produz efeitos. Se a extinção simulada é desmen­tida pela permanência d o trabalhador em serviço, com celebração de um nôvo contrato para alterar o critério de cálculo das comis­sões devidas ao trabalhador, deve ser resta­belecida a cláusula contratual violada. A pli­cação dos arts. 9.® e 468, da Consolidação das Leis do Trabalho” .

— Acórdão de 15-4-70, da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho, no Proc. TST-RR-2.611/69 (M ozart V ítor Russomano, R ei.). — Ementa publicada no D.J.G. de 27-4-70, pág. 5.897.

CONDENAÇÃO CRIMINAL — A condenação criminal transitada em jul­

gado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena, constitui justa causa para rescisão do contrato de empregado estável (Alínea "d” do art. 482 da C.L.T.).

Em recurso, a que o Tribunal deu pro­vimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, fo i a seguinte a ementa: "C onde­nação criminal transitada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena, constitui justa causa para rescisão do contrato de empregado estável — alínea " d ” do art. 482 da Consolidação das Leis do Trabalho” .

— Acórdão de 15-4-70, da Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, no Proc. TST-RR-3.412/69 (Rodrigues Amorim, R e i.). — Ementa publicada no D.J.G. de 27-4-70, pág. 5.895.

OFENSAS A SUPERIOR HIERÁR­QUICO — FALTA GRAVE — Comete falta grave o empregado que, advertido por seu superior hierárquico, ofende-o com palavras de baixo calão.

Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A prova testemunhai pro­duzida pelo próprio autor positiva que insur­giu-se êle contra uma advertência que lhe fêz seu superior hierárquico, ofendendo-o com pa­lavra de baixo calão. Posteriormente, no D e­partamento do Pessoal, o recorrido confirmou a ofensa moral praticada, com o teve ensejo de salientar A.C., sua 1.* testemunha. O M M . Juiz instrutor houve por bem dispensar a audi­ção das testemunhas da empregadora face à prova da falta grave realizada pelo próprio recorrido. Incensurável, pois, a decisão impug­nada” .

— Acórdão 382, de 19-1-70, da Primeira Turma do Tribunal Regional d o Trabalho da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-6.194/67 (G ilberto Barreto Fragoso, Pres. Roberto M ário Rodrigues Martins, R e i.). — Texto não publi­cado.

Novembro, 1970 5.357

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Setor JURÍDICO

EMPREGADO DOMÉSTICO — Não pode ser admitido como doméstico o empregado que presta serviços a uma pessoa jurídica, mormente quando tenha finalidade lucrativa.

Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto d o Relator: "Apesar do depósito de fls. não ter sido feito de maneira regular, isto porque o referido depósito é simples, embora com finalidade judicial, mas sem a proteção da correção monetária. N o mérito. A sentença está perfeita. Com efeito, os

reclamantes prestam serviços na fazenda que pertence à reclamada: pessoa jurídica. Con­form e bem salienta a sentença recorrida, uma pessoa jurídica não pode possuir empregados domésticos. Ademais, ao contrário do que sustenta a reclamada, a fazenda tinha fina­lidade claramente lucrativa, demonstrada pela própria denominação da reclamada: A. S.A. A. e C.”

— Acórdão 324, de 19-1-70, da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, no Processo T R T /SP — 4.032/69 (N élson V irg ílio do Nascimento, Pres.; Osvaldo Peres, R ei.). — Texto não publicado.

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5.358 Boletim da Ind. Gráfica

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Novembro, 1970 5.359

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA

INDÚSTRIA GRÁFICA “REGIONAIS”

ABIGRAFREGIONAL DO R IO GRANDE DO SUL Presidente: Sr. Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 — C. Postal, 1080 Pòrto Alegre — RS

REGIONAL DE SANTA CATARIN A Presidente: Sr. Bruno Germer Rua 7 de Setembro, 10 — C. Postal, 90 Blumenau — SC

REGIONAL DO PARANA Presidente: Sr. Oscar Schrappe Sobrinho Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° and. - s/616 Curitiba — PR

REGIONAL DE SAO PAULO Presidente: Sr. Damiro de Oliveira Volpe Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar São Paulo — SP

REGIONAL DE MINAS GERAIS Presidente: Sr. Carlos Alberto Rangel ProençaRua Curitiba, 561 — 6.° and.Belo Horizonte — M G

REGIONAL DA BAHIA-SERGIPE Presidente: Sr. Ulisses de CarvalhoGraçaRua Chile, 22 — Ed. Braulio Xavier, 14.o _ s/i401Salvador — BA

REGIONAL DE PERNAMBUCO Presidente: Sr. José Maria Rodrigues da SilvaRua Siqueira Campos, 279 — Ed Brasília — cj. 1205 Recife — PE

REGIONAL DA PARAÍBA Presidente: Sr. Lourenço de Miranda FreireRua Getúlio Vargas, 137 João Pessoa — PB

REGIONAL DO CEARA Presidente: Sr. Caubi de Assis Bezerra Rua M ajor Facundo, 253 — 5.° andai — s/8Fortaleza — CE

D E L E G A D O S

1 — Irmãos BrandiniAvenida R io Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAM AN TIN A, SP

2 — Artes Gráficas Brasil Ltda.Rua São Bento, 1.134/42Diretor: Jovenil Rodrigues de SouzaARARA QU ARA, SP

3 — Gráfica Hemandes Ltda.Rua Cel. Teófilo , 1.544 Fone: 386Diretor: Adarve Hemandes AcedeBRAGANÇA PAULISTA, SP

4 — Tipografia PaulinoRua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS, SP

5 — Ricardo Pucci S. A. — Indústria e Comércio.Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda.Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: G ildo Guarnieri

IT U , SP

7 — Gráfica R io BrancoRua R io Branco, 402 Fone: 153Diretor: João Alves da Costa LINS, SP

8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda.Rua Bernardino de Campos, 2790Fone: 1208Diretor: Clovis CalSAO JOSÉ DO R IO PRÊTO, SP

9 — Gráfica Bandeirantes Ltda.Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco

SANTOS, SP

10 — Tipografia J. A. Querido & Cia.Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAU BATÊ, SP

5 . 3 6 0 B oletim da In,d. G ráfica

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Guia da I n d ú s t r i a Gr á f i c aACABAMENTO, Máquinas de

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

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ANILINA, Máquinas e Equipamentos para im­pressão aFuntimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

BOLANDEIRASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fa­bricarCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

CARIMBOS DE BORRACH A, Prensas para fabricação de

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415 — Fone: 524190.

CAUTCHUT, para offset e outros finsA. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 934882 - 93-9513 - 93-8622.

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

CILÍNDRICAS, ImpressorasFuntimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo:Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire,355 - Fone: 232-9929.

CLICHÊS DE BORRACH A, Máquinas para fabricação deCompanhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

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COLASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Catú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

COPIAR, Prensas paraCompanhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

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COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICADiatype — o aparelho para composição. Oscar Flues Sc Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

DOBRAR, Máquinas deCompanhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues Sc Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io 4e Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.Leibinger do Brasil Material Gráfico Ltda.— Av. Venezuela, 27 - 5.° andar — Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038-

Ncruembro, 1970 5-361

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DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

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ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentosparaCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Flenry Ford, 833 — Fone: 273-6011.Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

ENVERNIZAR, Máquinas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

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ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação deCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

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GRAM PEAR, Máquinas deCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Catú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

IMPRESSÃO, Máquinas deCia. Importadora Gráfica Arthur Siever» —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.Catú-Dafferner Ltda. — Rua Iturama, 208 — Canindé — Fone: 227-8566.

5.362 Boletim da Ind. Gráfica

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M A N. MÁQUINAS OFFSET Representante Oscar Flues Sc Cia. Ltda.Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS

A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda.Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

MINERVAS GUARANICompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

MINERVA CATÚCatú-Dalfemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

NUMERADORESLeibinger do Brasil Material Gráfico Ltda.— Av. Venezuela, 27 — 5.° andar — Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038.

OFFSET PLANAS E ROTATIVASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Kua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

Oscar Flues Sc Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

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Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011. Eklypse — Av. Lacerda Franco, 952 — Tel.: 278-9748.

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— Av. Henry Ford, 833 - Fone; 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSAS PARA D O U R A R E G RAVARCompanhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSA PARA ENFARDAR APARASFuntimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos -Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSAS PARA JORNAISCompanhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

PRELOS PARA PRENSASCompanhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone; 273-6011.

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­sas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Catú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

RELÊVO, Máquinas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

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Novembro, 1970 5.363

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R O TO G RAVU RA, Impressoras rotativas e pla­nas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. —■ São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

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5.364 Boletim da Ind. Gráfica

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Original Heidelberg Offsetju. vi

Heidelberg Uma Côr Offset ou Letterset 40x57, 46x57, 46x64 e 52x72 cmEstas Heidelberg offset dispõem de uma tintagem e molha como as máquinas offset de grande formato. Economia e alta qualidade de impressão, aliadas a manejo muito fácil, são atributos que sobressaem em tôdas as máquinas da linha KOR. Elas trabalham a 5 500 impressões por hora e ocupam pouco espaço. A prática tem provado que a sua velocidade má­xima é efetivamente, na maioria dos casos, a velo­cidade normai de trabalho. A mudança de offset para letterset é coisa rápida, e qualquer impressor tipográfico de Heidelberg Cilíndrica será capaz, em pouco tempo, de produzir bom offset com máqui­nas KOR.

Modêlo KOR KORA KORD KORS IMáximo papel, cm 40x56,2 46x57 46x64 52x72Mínimo papel, cm 12,5x15 14x18 14x18 16x24

Superfície impressão, cm 39x56,2 44x56,2 45x64 51x71Velocidade máx., i.p.h. 5 500 5 500 5 500 5 500Espaço necessário, m 1,45x2,19 1,45x2,19 1,45x2,19 1,55x2,25

Pêso líquido, aprox., kg 2 500 2 550 2 650 2 770

Heidelberg Offset/Letterset Uma Côr 61x82 cm e 64x89 cmEstas novas máquinas Heidelberg Offset oferecem as melhores condições de produção e lucro. Com superior qualidade de impressão, e com veloci­dade que vai até 8 000 impressões por hora, são sim­ples de manejar, econômicas na produção e de preço razoável. Possuem fácil acesso aos 3 cilindros e são próprias para ser conduzidas por um só operá­rio. A mudança de offset para letterset e vice-versa é rápida e fácil.

Modêlo SOR SORDMáximo papel, cm 61x82 64x89Mínimo papel, cm 28x42 28x42

Superfície impressão, cm 59,5x82 62x89Velocidade máx., i.p.h. 8 000 8 000Espaço necessário, m 2,31x3,05 2,38x3,05

Pêso líquido, aprox., kg 4 000 4 100

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694, 34-8269, 35-8788 Telegr.“ ABIGRAF” -C .P.7815

São Paulo, Brasil

Diretores responsáveis DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE

JORGE EDUARDO SARAIVA

RedaçãoDR. ANTÔNIO FAKHANY JR.

DR. EDUARDO BACHIR ABDALLA

S e c r e t a r i a :

ExpedienteDas 8 às 11,30 e das 13 às 17,30 hs.

aos sábados não há expediente

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Regional do Estado de São Paulo

D i r e t o r i a :

PresidenteDamiro de Oliveira Volpe

Vice-Presidente Rubens Amai Ferreira

2? Vice-Presidente Pery Bomeisel

SecretárioNelson Gouveia Conde

2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira

Tesoureiro Irineu Thomaz

2.° Tesoureiro Henrique N. Coube

SuplentesA Ido Mazza, Gildo Guarnieri, Isaias Spina, José Pécora Neto, José R. F ir mino Tiacci,

Judimar Picolli e Léo Kreimer.

Conselho FiscalAdmeleto Gasparini, Clemente Catalano e

Theobaldo De Nigris.

SuplentesHomero Villela de Andrade, Renato Foroni

e Vitto José Ciasca.

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE

SÃO PAULORua Marquês de Itu. 70 - 12.° Tels. 32-4694. 34-8269, 35-8788 Telegr.“ ABICRAF” - C.P.7815

São Paulo, Brasil

D i r e t o r i a :Presidente

Theobaldo De Nigris Presidente em exercício

Damiro de Oliveira Volpe 2.° Vice-Presidente

Pedro Alberto Grisólia Secretário

Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário

Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro

Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro

José R. Fir mino Tiacci Diretor Rei. Públicas

Pery Bomeisel Suplentes

A Ido Mazza, Isaias Spina, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e Léo Kreimer.

Conselho Fiscal :Admeleto Gasparini, Amilcar Pereira e

Clemente CatalanoSuplentes

Irineu Francisco Rocco e Luiz Del Greco

Delegados Representantes junto à Federação :

Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris

SuplentesMario Rigotti, Renato Foroni e Vitto

José CiascaSecretário Geral

ANTONIO URBINO PENNA JR.* Distribuição de guias para recolhimento

do imposto sindical.* Distribuição de publicações periódicas

informativas.* Orientação para pedidos de isenção

junto ao GEIPAG.

Departamento Jurídico :DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.

DR. EDUARDO BACHIR ABDALLA* Defesa de associados na Justiça do Tra­

balho.* Informações trabalhistas e fiscais.

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Rua dos Bandeirantes, 398 - São PauloTelefones: 227-6774 e 227-8990- Filiais: Porto Alegre - Curitiba - Rio de Janeiro - Belo Horizonte - Recife