18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) - paginas.fe.up.ptpaginas.fe.up.pt/~demsso/images/demsso/docentes_1Ed/FEUP... · Facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em risco

Miguel Chichorro Gonçalves – SCC/DEC Incêndios urbanos, acessibilidade e segurança – 1

INTRODUCTIONDoutoramento em Segurança e Saúde

Ocupacionais

Seminários Multidisciplinares

5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h

Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais

318h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro)

Mobilidade e Acessibilidade

Prof. Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP)

Incêndios urbanos, acessibilidade e segurança



Ocupacionais


Regulamentação antiga

Tipos de edifícios abrangidos

Habitacionais (DL 64/90)

Estacionamentos cobertos (DL 66/95)

Administrativos (DL 410/98; P 1276/02; RCM 31/89)

Escolares (DL 414/98; P 1244/02)

Hospitalares (DL 409/98; P 1275/02)

Espectáculos e divertimentos públicos (DR 34/95)

Empreendimentos turísticos e restauração (P1063/97)

Comerciais (DL 368/99; P 1299/01)

Estádios (DR 10/01)

Centros urbanos antigos (DL 426/89)



Ocupacionais


Regulamentação antiga

Principais problemas do quadro regulamentar

Incompleto

Heterogéneo dos tipos de diplomas dos conteúdos dos títulos

Parcialmente incoerente

De interpretação difícil / Problemática

Repetitivo / Volumoso / De manuseamento complicado

Não cobre, por exemplo:

Indústrias Armazéns

Lares de idosos Museus

Salões de exposição Bibliotecas

Centros de documentação

Igrejas e outros locais de culto, etc.



Ocupacionais


Regulamentação nova

Vantagens de uma regulamentação de carácter geral

Toda a regulamentação num só diploma

(ainda que com portarias complementares)

Muito menos volumoso que a regulamentação anterior

(até porque se eliminam as repetições nela existentes)

De manuseamento mais fácil

Homogéneo e coerente

Cobrindo, praticamente, a totalidade dos edifícios (só não se aplica a

casos especiais, justificando regime próprio)

Decreto Lei 220/2008 (de 12 de Novembro)

Portaria 1532/2008 (de 29 de Dezembro)



Ocupacionais



O RJ-SCIE baseia-se nos princípios gerais da preservação:

Da vida humana

Do ambiente

Do património cultural

Neste sentido, inclui disposições destinadas a:

Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios

Limitar o desenvolvimento de eventuais incêndios, circunscrevendo

e minimizando os seus efeitos (nomeadamente a propagação do

fumo e gases de combustão)

Facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em risco

Permitir a intervenção eficaz e segura dos meios de socorro



Ocupacionais



O Decreto Lei 220/2008 anuncia (Art.º 15.º) que o Regulamento Técnico

deverá estabelecer “as seguintes condições técnicas gerais e específicas

de SCIE”:

As condições exteriores comuns

As condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção

As condições de evacuação

As condições das instalações técnicas

As condições dos equipamentos e sistemas de segurança

As condições de autoprotecção



Ocupacionais



UTILIZAÇÕES-TIPO (UT´s)

I - Habitacionais

II - Estacionamentos

III - Administrativos

IV - Escolares

V - Hospitalares e lares de idosos

VI - Espectáculos e reuniões públicas

VII - Hoteleiros e restauração

VIII - Comerciais e gares de transportes

XIX - Desportivos e de lazer

X - Museus e galerias de arte

XI - Bibliotecas e arquivos

XII - Industriais, oficinas e armazéns



Ocupacionais



CLASSIFICAÇÃO DO RISCO (das UT´s)

CATEGORIAS DE RISCO

São definidas quatro categorias de risco: 1.ª, 2.ª, 3.ª e 4.ª

Em cada caso, é a mais baixa que satisfaz integralmente os critérios

indicados nos quadros de classificação

“É atribuída a categoria de risco superior a uma dada UT, sempre que

for excedido um dos valores máximos da classificação na categoria

de risco”



Ocupacionais



MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

A organização e gestão da segurança é ampliada, não apenas na aplicação

a todos os edifícios e recintos (a construir ou existentes), mas também

nas exigências que são estabelecidas, designadamente nas medidas de

auto-protecção a adoptar

A autoprotecção e a gestão da segurança baseiam-se nas seguintes

medidas:

Medidas preventivas, que tomam a forma de procedimentos de

prevenção ou planos de prevenção, conforme a categoria de risco



Ocupacionais



MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO (continuação)

Medidas de intervenção em caso de incêndio, que tomam a forma de

procedimentos de emergência ou de planos de emergência

interno, conforme a categoria de risco

Registo de segurança onde devem constar os relatórios de vistoria

ou inspecção, e relação de todas as acções de manutenção e

ocorrências directa ou indirectamente relacionadas com a SCIE



Ocupacionais



MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO (continuação)

Formação em SCIE, sob a forma de acções destinadas a todos os

funcionários e colaboradores das entidades exploradoras, ou de

formação específica, destinada aos delegados de segurança e outros

elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio

Simulacros, para teste do plano de emergência interno e treino dos

ocupantes com vista a criação de rotinas de comportamento e

Aperfeiçoamento de procedimentos



Ocupacionais




Ocupacionais


Nova Regulamentação



Ocupacionais


A - Condições exteriores

B - Comportamento ao fogo, isolamento e protecção

C - Condições de evacuação

D - Condições das instalações técnicas

E - Equipamentos e sistemas de segurança

F - Condições de autoprotecção

G - Verificação de Projecto-Regulamento

H - Risco

I - Gestão



Ocupacionais


C - Condições de evacuação

CONDIÇÕES DE EVACUAÇÃO DE UM EDIFÍCIO RECEBENDO PÚBLICO

Verificação das condições de evacuação da Igreja da Santíssima Trindade

AVALIAÇÃO DA EVACUAÇÃO DE UM COMPLEXO TURÍSTICO - HOTEL E

CASINO - EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EVACUAÇÃO NUM EDIFÍCIO DE FINS

MÚLTIPLOS

Aplicação de um modelo numérico na avaliação da evacuação de um edifício

VIAS DE EVACUAÇÃO EM SCIE-APLICABILIDADE, EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS

AVALIAÇÃO DA EVACUAÇÃO DE UM HOSPITAL DE GRANDES DIMENSÕES

Segurança Contra Incêndio em Bibliotecas

Segurança Contra Incêndio em Hotéis

Segurança Contra Incêndio em Discotecas

Segurança Contra Incêndio em Escolas - Escolas do Ensino Secundário



Ocupacionais


F - Condições de autoprotecção

Segurança Contra Incêndio em Instalações Industriais e de Armazenamento

PLANO DE SEGURANÇA DE UM EDIFÍCIO OU ESTABELECIMENTO

PLANO DE PREVENÇÃO DE UM EDIFÍCIO OU ESTABELECIMENTO

PLANO DE PREVENÇÃO DA IGREJA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

PLANO DE EMERGÊNCIA DE UM EDIFÍCIO RECEBENDO PÚBLICO

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO DE UM EDIFÍCIO MUNICIPAL

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL DE

GRANDE DIMENSÃO

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO -Plano de Segurança de um edifício

administrativo de muito grande altura.

Protecção Contra Incêndio Lares de Idosos

Segurança Contra Incêndio em Estabelecimentos de restauração e Bebidas

Segurança Contra Incêndio em Hospitais

Plano de Emergência Interno de um Hotel



Ocupacionais


I - GESTÃO

Organização e Gestão da Segurança em Incêndios Urbanos

Segurança Contra Incêndio em edifícios no centro histórico do Porto

Proposta de uma Ferramenta de Organização e Gestão para o Combate ao

Incêndio Urbano

Análise Estatística dos incêndios em edifícios no Porto, 1996-2006



Ocupacionais


H - RISCO

RISCO DE INCÊNDIO DE UM EDIFÍCIO COMPLEXO

AVALIAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO NUM EDIFÍCIO INDUSTRIAL

ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNCIO DE UM QUARTEIRÃO DO CENTRO

HISTÓRICO DA CIDADE DO PORTO Quarteirão 14052 – Aldas, Sé do Porto

Segurança ao Incêndio em centros urbanos Antigos

Reabilitação do Centro Urbano Antigo do Porto

Avaliação de Risco de Incêndio em Centros Históricos - O Caso de Montemor -o-

Velho

Análise de Risco de Incêndio na Baixa de Coimbra



Ocupacionais


G - Verificação de Projecto-Regulamento

Consequências Físicas da Nova regulamentação de Segurança Contra Incêndio

em edifícios - Na área da protecção PROTECÇÃO PASSIVA

Consequências Físicas da Nova regulamentação de Segurança Contra Incêndio

em edifícios - Na área da PROTECÇÃO ACTIVA

Segurança Contra Incêndio NO TEATRO POLITEAMA Estudo de Caso

Segurança Contra Incêndio EM PARQUES DE ESTACIONAMENTO COBERTOS

Segurança Contra Incêndio em Instalações Industriais e de Armazenamento

Segurança Contra Incêndio numa Escola - Desenvolvimento de um modelo

informático para verificação regulamentar



Ocupacionais


B - Comportamento ao fogo, isolamento e protecção

VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO FOGO DE ESTRUTURAS DE BETÃO COM

BASE NOS MÉTODOS SIMPLIFICADOS DO EC2 – PARTE 1-2

Modelação numérica do comportamento ao fogo de pilares de aço

ANÁLISE DA RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS DE BETÃO COM UM

MÉTODO SIMPLIFICADO DE CÁLCULO

RESISTÊNCIA AO FOGO DE ESTRUTURAS DE BETÃO- COMPORTAMENTO

GLOBAL DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

ANALYSIS OF REINFORCED CONCRETE FRAMES EXPOSED TO FIRE Based

on Advanced Calculation Methods

Comportamento ao fogo de um betão reforçado com fibras

Propriedades residuais de betão de Cal Hidráulica ao fogo

Resistência ao fogo de estruturas de betão. Modelação numérica dos

Métodos Tabelados e Simplificados e Aplicação a um Projecto

Especificação de protecção Fogo para Estruturas de Madeira



Ocupacionais


E - Equipamentos e sistemas de segurança

REDE DE INCÊNDIOS DE UM EDIFÍCIO

DESENFUMAGEM (CONTROLO DE FUMO) EM EDIFÍCIOS DE GRANDE

EXTENSÃO.

Meios de Extinção de Incêndio – Extintores Portáteis

MEIOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO - Sistemas Automáticos por Água

DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO SISTEMAS ACTUAIS

CONTROLO DE FUMOS EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS

SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO POR AGENTES GASOSOS



Ocupacionais


Muito Obrigado pela vossa atenção!

Documents

18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) - paginas.fe.up.ptpaginas.fe.up.pt/~demsso/images/demsso/docentes_1Ed/FEUP... · Facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em risco