19 a 24 de março de 2018 - Ano III - Nº 234 - Circulação ... · Palácio dos Bandeirantes (Sede do Governo Paulista). ... a vida e a morte. Na dificuldade de discernimento e escolha,

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19 a 24 de março de 2018 - Ano III - Nº 234 - Circulação: Palmeira d’Oeste, São Francisco, Marinópolis, Aparecida d’Oeste e Dirce Reis - Periodicidade: semanal

ATRAVÉS DO DEPUTADO CARLÃO, PREFEITO MAURÍCIO OBTÉM GRANDES CONQUISTAS

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Acompanhado do deputado esta-dual Carlão Pignatari, o prefeito de São Francisco Maurício Honório de Carvalho esteve em São Paulo em uma série de visitas às secretarias do Governo do Estado sediadas no Palácio dos Bandeirantes (Sede do Governo Paulista).

Maurício e Carlão visitaram a Secretaria de Governo, conse-guindo junto ao Secretário Adjun-to doutor Moacir Rossetti, 70 mil reais já liberados para a reforma do Velório Municipal “Brasilino Inácio de Oliveira”.

Também na Secretaria de Governo com o doutor Moacir Rossetti o prefeito Maurício com a ajuda especial do deputado Car-lão, irá assinar dia 15/março/2018 mais 100 mil reais para reforma do Centro Comunitário, impor-tante destacar que nesse recurso, também contou-se com a colabo-ração do Secretário da Casa Civil doutor Samuel Moreira, através da atuante funcionária dona Vani e do assessor Murilo.

Já na Secretaria da Casa Militar, junto a Secretária Chefe Coronel

Helena Reis, com apoio do doutor Moacir Rossetti, Maurício con-quistou um convênio de 143 mil reais para construção da Ponte do Coqueiro (Nova Itapirema), o prefeito com a sempre ajuda do deputado estadual Carlão Pignatari, irão tentar a inclusão 130 mil reais para a colocação de alambrados no Estádio Municipal em substituição as placas, onde

dará uma nova visão ao Centro de Laser dos Trabalhadores “Olídio José dos Santos”

Por fim dessa verdadeira via--sacra com o deputado Carlão em busca de recursos São Francisco no Palácio dos Bandeirantes, já na Assembléia Legislativa Car-lão anuncia mais 100 mil reais de emenda parlamentar a ser libe-rados para a reforma do canteiro

central da Avenida Oscar Antônio da Costa. O projeto já está sendo efetuado pelo engenheiro Nalzi-nho e constitui em fazer um novo calçamento e implantar um novo paisagismo e toda avenida.

Por: Anderson Pimenta PREFEITURA DO MUNICÍ-

PIO DE SÃO FRANCISCO SP.GOVERNO DO POVO – CI-

DADE FELIZ

Em cerimônia com o ministro da ciência, tecnologia, inova-ções e comunicações Gilberto Kassab, com a presença do ex-celentíssimo sr. presidente da república Michel Temer, o prefeito Maurício Honório de Carvalho, assinou o termo de adesão ao Programa Internet Para Todos.

(Gesac) é um programa do Governo Federal, coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Co-municações - MCTIC, que oferece conexão à internet de banda larga por via terrestre e satélite, com o objetivo de promover a inclusão digital em todo o território brasilei-ro.

Falando a nossa reportagem o prefeito Maurício anunciou as localidades que serão be-neficiadas com os pontos de instalação das torres.

“Procuramos fazer uma distribuição à instalação dos pontos das torres de uma for-ma que todo o município seja

beneficiado, tendo assim uma cobertura quase que total em nosso município, os pontos serão esses:

CENTRO CULTURAL, PREFEITURA MUNICIPAL, CCI – CENTRO DE CONVI-VÊNCIA DO IDOSO “JESUS NUNES DE MORAIS”, (An-tiga) CRECHE MUNICIPAL “ODILA MATAROLO GA-LONI”, ALMOXARIFADO, RECINTO DE EXPOSIÇÕES “JOSÉ SABADINI”, EMEI SÃO FRANCISCO, CAIXA D’ÁGUA, PRAÇA ALCI-DES DO AMARAL MEN-DONÇA “PRAÇA DA MA-TRIZ”, BAIRRO DA NOVA ITAPIREMA, BAIRRO DO FANDANGO, BAIRRO DA BOIADEIRA, BAIRRO DO BOTELHO, BAIRRO DA MACAUBA, BAIRRO DA TAPERA (Prefeito Maurício)”.

Por: Anderson Pimenta PREFEITURA DO MUNICÍ-

PIO DE SÃO FRANCISCO SP.GOVERNO DO POVO – CI-

DADE FELIZ

PREFEITO MAURÍCIO EM BRASÍLIA ASSINOU TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA GESAC “INTERNET PARA TODOS”

19 a 24 de Março de 2018

Diante da violência espalhada no Brasil com a cumplicidade histórica de poderes do Estado, encontraremos caminhos para uma verdadeira paz, sem a con-tribuição responsável de todas as pessoas do bem? Essa questão adquire ainda mais importân-cia pelo fato de nossa cultura ser tida como cristã, tornando inconcebível, especialmente, aos cristãos, sermos omissos frente aos mecanismos que ge-ram e alimentam a cultura da violência.

A lista enorme dos que estão sendo assassinados neste país, por lutarem em prol de justiça e paz, aumenta rapidamente. Pu-dera! A realidade política atual favorece. Poderes econômicos, geradores e aproveitadores des-sa situação, além de utilizarem favores do Estado, se associam à força das armas para garan-tirem a lucratividade de seus negócios. Essa “guerra” tem seu componente ideológico, alimentado pela mídia burguesa

inescrupulosa. A condenação feita a pessoas

que doam suas vidas em de-fesa da vida, tornou-se muito comum. Acusam-nas de tudo o que é negativo e falso, para descredibilizá-las. Muitos se deixam envolver ideologica-mente, reproduzindo pelas re-des sociais, notícias distorcidas e comentários manipuladores, que tornam réus os que são ví-timas. Por isso, frente a tudo que nos chega de informação e à facilidade de compartilha-mento, “todo cuidado é pouco”.

Se Deus é realmente brasilei-ro, como diz o adágio popular, estaria ele, então, mudando de nacionalidade e nos deserdan-do? Não! Ao contrário. Ago-ra, sim, ele se apresenta muito mais brasileiro, tanto quanto Sírio ou onde mais há guer-ras, encarnado nos “marcados para morrer”, mas destinados à vitória, afinal o bem sempre vence o mal. Em Cristo, nosso Deus, historicamente encarna-

do e atuante, a vida continuará vencendo a morte.

No entanto, a escolha pela vida é nossa. O cortejo da vida, do Domingo de Ramos, e o cor-tejo da morte da Sexta-feira da Paixão, são significativos pelo contraste: a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém; posterior-mente, sua crucificação. Num dia ele é aclamado, no outro é martirizado. Vivemos, tam-bém, a experiência desses dois cortejos. Num dia amamos, no outro nos deixamos invadir pelo ódio.

Seria possível mudar essa alternância de modo definiti-vo, em direção à plenitude do amor? Jesus nos dá a resposta. “Tendo amado os seus que es-tavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13,1). No abandono total, na cruz, ele apela ao Pai, recebendo a ressurreição como resposta, a qual nos dá a possi-bilidade de vencer, igualmente, o mal e a morte. Qual resposta nos compete, também, dar?

Deus nos criou livres. Temos a possibilidade de escolher entre a vida e a morte. Na dificuldade de discernimento e escolha, o livro do Deuteronômio, capítulo 30, apresenta “a vida e a felici-dade, a morte e a infelicidade” e sugere: “escolhe, pois, a vida”. Escolher a vida implica escolher o amor, sabendo que “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos” (Jo 15,13).

Jesus assim o disse e o vi-veu até o fim de suas forças, testemunhando a possibilida-de da vitória da justiça sobre a opressão, do respeito sobre a intolerância, do perdão so-bre a vingança, da paz sobre a violência, finalmente, da vida sobre a morte. Em Cristo, en-contramos a possibilidade de percorrer um caminho novo. Compete a cada um de nós a opção entre o cortejo da violência e da morte, e o cortejo da paz e da vida. Que nossa escolha seja sábia!

Jales, 21 de março de 2018.

ESCOLHER A PAZ E A VIDA Dom Reginaldo Andrietta, Bispo Diocesano de Jales

Só em 2017 a empresa aten-deu mais de 64 mil pacientes e realizou mais de 100 mil exa-mes

A Medicina Nuclear no Bra-sil conta com medicamentos e equipamentos com alta tec-nologia que permitem melhor precisão no diagnóstico e tra-tamento de doenças como o câncer, problemas cardíacos, neurológicos, entre outros. Estima-se que dois milhões de pessoas se submetam anu-almente a procedimentos de medicina nuclear no Brasil, de acordo com estudo do Pla-nejamento Institucional da Co-missão Nacional de Energia Nuclear (CNEN -2015).

Além do ambiente hospitalar, a especialidade também é en-

contrada em clínicas médicas especializadas. Um exemplo é a DIMEN (www.dimen.com.br) – referência em medicina nuclear no país, com mais de 36 anos de atuação - que recebe na próxima sexta-feira (23), durante cerimônia oficial em sua sede em Campinas - SP, o Certificado Canadense de Acreditação Internacional, chancelado pelo Conselho Canadense de Acreditação de Serviços de Saúde (Canadian Council on Health Services Ac-creditation – CCHSA).

A certificação QMentum International - com a metodo-logia de excelência – orien-ta e monitora padrões de alta performance em qualidade e segurança, utilizando critérios

internacionais com validação mundial. Durante a ocasião, será possível fazer um tour pela clínica – uma das mais modernas do país – e conhe-cer as principais tecnologias responsáveis pelo avanço da medicina nuclear brasileira. Só em 2017 a empresa atendeu mais de 64.000 pacientes e rea-lizou mais de 100.000 exames no interior de São Paulo.

“A DIMEN reúne os três pilares indispensáveis para o diagnóstico e tratamento de doenças por meio da medicina nuclear – tecnologia de pon-ta, equipe médica renomada e infraestrutura para um atendi-mento de qualidade. Estamos orgulhosos em receber esse certificado e isso nos prova

ainda mais que estamos no ca-minho certo, prestando um ser-viço de qualidade e excelência para atender cada vez melhor nossos pacientes”, explica o médico nuclear Roberval de Campos, Presidente do Grupo DIMEN.

A DIMEN já possui onze uni-dades no interior de São Paulo e Minas Gerais. No Brasil, é pioneira no uso, por exemplo, de cirurgia radioguiada e na tecnologia PET-CT - capaz de realizar um mapeamento me-tabólico do corpo e captar ima-gens anatômicas de altíssima resolução, com reconstrução tridimensional, localizando com exatidão nódulos, lesões tumorais e inúmeras outras condições clínicas.

Medicina Nuclear brasileira é destaque no cenário internacional

DIMEN – referência em medicina nuclear no país, com mais de 36 anos de atuação, recebe certificado canadense por alta performance em qualidade e segurança durante cerimônia Campinas – SP

Mesmo com rumores oti-mistas sobre a economia bra-sileira, dados da 60ª rodada do Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria, pesquisa encomendada pelo Sindicato da Micro e Peque-na Indústria do Estado de São Paulo (Simpi) ao Datafolha, mostram que a categoria ainda não está investindo no próprio negócio.

Ao todo, apenas 15% das micro e pequenas indústrias (MPIs) investiram na empresa no mês passado, enquanto o

nível que mede os diversos tipos de investimento da ca-tegoria, como aquisição de equipamentos e melhoria no espaço físico, ficou em 31 pontos, em uma escala de 0 a 200*.

O estudo aponta também que 40% das MPIs sofreram calotes, sendo que deste total, para 18%, o não recebimento representa até 15% do fatu-ramento das empresas; para outras, os calotes chegaram a atingir mais de 30% do fatu-ramento.

De acordo com a pesquisa, o aumento dos custos de produ-ção foi outro fator prejudicial para as micro e pequenas in-dústrias. Ao todo, 43% tive-ram aumento significativo dos custos, ante 36% em janeiro. As despesas relacionadas à matéria-prima e insumos fo-ram as que mais aumentaram para a categoria.

Para o presidente do Simpi, Joseph Couri, os dados com-provam que as micro e peque-nas indústrias ainda não estão sentindo uma melhora signifi-

cativa do cenário econômico.A PESQUISA

O Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, encomendado pelo Simpi e efetuada pelo Da-tafolha, é reconhecido como sinalizador de tendência. É importante salientar que 42% das MPIs de todo Brasil estão em de São Paulo.

A íntegra das 60 pesquisas Simpi/Datafolha, desde março de 2013, está disponível no site da entidade (http://www.simpi.org.br).

APENAS 15% DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS INVESTIRAM NA EMPRESA EM FEVEREIRO

Pesquisa indica ainda que calotes e aumento de custos representam alguns dos empecilhos a serem superados

VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL DE PALMEIRA DÓESTEComunicado de DEFERIMENTO referente à protocolo: 18/2018

Data de Protocolo: 15/02/2018 CEVS: 353520001-471-000040-1-4 Data de Valida-

de: 08/03/2019 Razão Social: LEANDRO ROGÉRIO BRUNELI CNPJ/CPF:

29.411.755/0001-60 Endereço: Rua NATALINO MURA, 36-122 COHAB JOÃO JOSÉ DIAS Município:

PALMEIRA D’OESTE CEP: 15720-000 UF: SP Resp. Legal: LEANDRO ROGÉRIO BRUNELI

CPF: 11983526800 O Diretor da VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL. Defere o(a) Licença de Funcionamento Inicial do Estabeleci-

mento. O(s) responsável(s) assume(m) cumprir a legislação vigente

e observar as boas práticas referentes as atividades prestadas, respondendo civil e criminalmente pelo não cumprimento de tais exigências, ficando inclusive sujeito(s) ao cancelamento deste documento

PALMEIRA D’OESTE, Quinta-feira, 8 de Março de 2018

3Página 319 a 24 de Março de 2018

R$ 1

ANEXO VIIIRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE - MUNICÍPIOS

PERIODO: Janeiro a Fevereiro 2018 / BIMESTRE Janeiro - FevereiroORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA D OESTE

RREO – Anexo 8 (LDB, Art. 72)RECEITAS DO ENSINO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA (a)PREVISÃO

(c) =(b/a)x100 (%)Até o Bimestre (b)

RECEITAS REALIZADASRECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

1. RECEITAS DE IMPOSTOS 928.000,00 928.000,00 128.031,61 13,80 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Terrítorial Urbana - IPTU 57.000,00 57.000,00 21.075,66 36,97 1.1.1 - IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2 - Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do IPTU 57.000,00 57.000,00 21.075,66 36,97 1.2 - Receitas Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.1 - ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.2- Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3 - Receitas Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 681.000,00 681.000,00 85.662,60 12,58 1.3.1 - ISS 600.000,00 600.000,00 78.982,49 13,16 1.3.2 - Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ISS 81.000,00 81.000,00 6.680,11 8,25 1.4 - Receitas Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 190.000,00 190.000,00 21.293,35 11,21 1.5 - Receitas Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.2 - Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,002. RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 16.593.000,00 16.593.000,00 3.416.092,39 20,59 2.1 - Cota-Parte FPM 8.820.000,00 8.820.000,00 1.529.359,06 17,34 2.1.1 - Parcela referente à CF, art. 159, I alínea b 8.000.000,00 8.000.000,00 1.529.359,06 19,12 2.1.2 - Parcela referente à CF, art. 159, I alínea d 420.000,00 420.000,00 0,00 0,00 2.1.3 - Parcela referente à CF, art. 159, I alínea e 400.000,00 400.000,00 0,00 0,00 2.2 - Cota-Parte ICMS 6.300.000,00 6.300.000,00 1.154.672,01 18,33 2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº87/1996 50.000,00 50.000,00 2.461,59 4,92 2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 60.000,00 60.000,00 9.935,62 16,56 2.5 - Cota-Parte ITR 30.000,00 30.000,00 3.658,58 12,20 2.6 - Cota-Parte IPVA 1.333.000,00 1.333.000,00 716.005,53 53,71 2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro 0,00 0,00 0,00 0,003. TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2) 17.521.000,00 17.521.000,00 3.544.124,00 20,23

FONTE: SCPI - Contabilidade [8.21.16.10], PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA D OESTE Portaria Nº 495 de 2017

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RREO – Anexo 8 (LDB, Art. 72)

INICIALPREVISÃO


(c) =(b/a)x100 (%)Até o Bimestre (b)RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4. RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 22.000,00 22.000,00 135,86 0,625. RECEITA DE TRANSFERÊNCIA DO FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.1 - Transferências do Salário-Educação 0,00 0,00 0,00 0,00 5.2 - Transferências Diretas - PDDE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.3 - Transferências Diretas - PNAE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.4 - Transferências Diretas - PNATE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.5 - Outras Transferências do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.6 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,006. RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 6.1 - Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,007. RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.000,00 1.000,00 0,00 0,008. OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,009. TOTAL DAS OUTRAS RECEITAS ADICIONAIS DO ENSINO (4+5+6+7+8) 23.000,00 23.000,00 135,86 0,59

FUNDEB

INICIALPREVISÃO



RECEITAS DO FUNDEB

10. RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 3.154.600,00 3.154.600,00 683.245,16 21,66 10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1.1) 1.600.000,00 1.600.000,00 305.871,80 19,12 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 1.260.000,00 1.260.000,00 230.934,36 18,33 10.3 - ICMS - Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 10.000,00 10.000,00 492,31 4,92 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 12.000,00 12.000,00 1.899,33 15,83 10.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de ((1.5 - 1.5.5) + 2.5)) 6.000,00 6.000,00 731,70 12,20 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 266.600,00 266.600,00 143.315,66 53,7611. RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.134.000,00 3.134.000,00 546.390,50 17,43 11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 3.108.000,00 3.108.000,00 545.594,63 17,55 11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 26.000,00 26.000,00 795,87 3,0612. RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 - 10) -46.600,00 -46.600,00 -137.650,53 295,39

INICIALDOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

DESPESAS EMPENHADASDESPESAS DO FUNDEB

%Até o Bimestre

(d) (f)=(e/d)x100

DESPESAS LIQUIDADAS

(e)

%Até o Bimestre

(g) (h)=(g/d)x100 (i)NÃO PROCESSADOS

RESTOS A PAGARINSCRITAS EM

13. PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 2.592.000,00 2.592.000,00 331.036,90 331.036,90 12,77 0,0012,77 13.1 - Com Educação Infantil 1.271.000,00 1.271.000,00 141.237,92 141.237,92 11,11 0,0011,11 13.2 - Com Ensino Fundamental 1.321.000,00 1.321.000,00 189.798,98 189.798,98 14,37 0,0014,3714. OUTRAS DESPESAS 544.000,00 544.000,00 139.875,79 82.235,80 15,12 0,0025,71 14.1 - Com Educação Infantil 118.000,00 118.000,00 42.120,23 10.630,23 9,01 0,0035,70 14.2 - Com Ensino Fundamental 426.000,00 426.000,00 97.755,56 71.605,57 16,81 0,0022,9515. TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13+14) 3.136.000,00 3.136.000,00 470.912,69 413.272,70 13,18 0,0015,02


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DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB Valor

16. RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00 16.1 - FUNDEB 60% 0,00 16.2 - FUNDEB 40% 0,0017. DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00 17.1 - FUNDEB 60% 0,00 17.2 - FUNDEB 40% 0,0018. TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) 0,00

INDICADORES DO FUNDEB Valor

19. TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (15-18) 413.272,70 19.1 - Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério¹ ((13-(16.1+17.1))/(11)x100%) 60,59 19.2 - Máximo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério ((14-(16.2+17.2))/(11)x100%) 15,05 19.3 - Máxima de 5% não Aplicado no Exercício (100-(19.1+19.2))% 24,36

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE Valor

20. RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2017 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 0,0021. DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2018 0,00

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DOTAÇÃODESPESAS EMPENHADAS

%Até o Bimestre

(d) (f)=(e/d)x100

DESPESAS LIQUIDADAS

(e)

%Até o Bimestre



22. EDUCAÇÃO INFANTIL 2.106.000,00 2.106.000,00 273.911,31 242.421,31 11,51 0,0013,01 22.1 Creche 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 22.1.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 22.1.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 22.2 Pré-escola 2.106.000,00 2.106.000,00 273.911,31 242.421,31 11,51 0,0013,01 22.2.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.389.000,00 1.389.000,00 183.358,15 151.868,15 10,93 0,0013,20 22.2.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 717.000,00 717.000,00 90.553,16 90.553,16 12,63 0,0012,6323. ENSINO FUNDAMENTAL 3.586.000,00 3.586.000,00 499.176,52 451.143,38 12,58 0,0013,92 23.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.747.000,00 1.747.000,00 287.554,54 261.404,55 14,96 0,0016,46 23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 1.839.000,00 1.839.000,00 211.621,98 189.738,83 10,32 0,0011,5124. ENSINO MÉDIO 69.000,00 69.000,00 5.508,07 5.508,07 7,98 0,007,9825. ENSINO SUPERIOR 344.000,00 344.000,00 420,00 420,00 0,12 0,000,1226. ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,0027. OUTRAS 133.000,00 133.000,00 17.512,60 13.012,60 9,78 0,0013,1728. TOTAL DESPESAS AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO (22+23+24+25+26+27) 6.238.000,00 6.238.000,00 796.528,50 712.505,36 11,42 0,0012,77


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DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL Valor

-137.650,5329. RESULTADOS LÍQUIDOS DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12)0,0030. DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO0,0032. DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB0,0033. DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS0,0034. RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO²0,0035. CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (45g)

-137.650,5336. TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (29+30+32+33+34+35)831.215,2237. TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((22+23)-36)

23,4538. PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM MDE SOBRE A RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS ((37)/(3)x100)% - LIMITE CONSTITUCIONAL 25%

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA


%Até o Bimestre

(d) (f)=(e/d)x100

DESPESAS LIQUIDADAS

(e)

%Até o Bimestre



39. DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,000,0040. DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 600.000,00 30.403,27 30.403,27 5,07600.000,00 0,005,0741. DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO, ' 959.000,00 53.635,91 53.635,91 5,59959.000,00 0,005,5942. DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 276.000,00 13.506,10 13.506,10 4,89276.000,00 0,004,8943. TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (39+40+41+42)1.835.000,00 97.545,28 97.545,28 5,321.835.000,00 0,005,3244. TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (28+43) 8.073.000,00 894.073,78 810.050,64 10,038.073.000,00 0,0011,07

SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM <ANO> (g)RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO45. RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE 0,000,00 45.1 - Executadas com Recursos de Impostos Vinculados ao Ensino 0,000,00 45.2 - Executados com Recursos do FUNDEB 0,000,00


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SALÁRIO EDUCAÇÃOCONTROLE DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA FUNDEB46. DISPONIBILIDADE FINANCEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 3.321,9479.058,8047. (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 94.846,54546.605,3648. (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 26.091,27204.058,82 48.1 - Orçamento do Exercício 26.091,27204.058,82 48.2 - Restos a Pagar 0,000,0049. (+) RECEITAS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 0,000,0050. (=) DISPONIBILIDADE FINANCEIRA ATÉ O BIMESTRE 72.077,21421.605,3451. (+) Ajustes 2.974,6416.555,03 51.1 Retenções 0,0015.984,94 51.2 Conciliação Bancária 2.974,64570,0952. (=) SALDO FINANCEIRO CONCILIADO 75.051,85438.160,37

1) Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.2) Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: “Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do §1º do art. 6º desta Lei, poderão ser utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura de crédito adicional.”3) Caput do artigo 212 da CF/19884) Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.5) Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art. 11, V.6) Nos cinco primeiros bimestres do exercício o acompanhamento poderá ser feito com base na despesa empenhada ou na despesa7) Essa coluna poderá ser apresentada somente no último bimestre


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PREFEITURA MUNICIPAL SAO FRANCISCO

RREO – Anexo 8 (LDB, Art. 72)RECEITAS DO ENSINO

INICIALPREVISÃO


(c) =(b/a)x100 (%)Até o Bimestre (b)

RECEITAS REALIZADASRECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

1. RECEITAS DE IMPOSTOS 231.500,00 231.500,00 45.033,14 19,45 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Terrítorial Urbana - IPTU 20.500,00 20.500,00 7.379,93 36,00 1.1.1 - IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2 - Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do IPTU 20.500,00 20.500,00 7.379,93 36,00 1.2 - Receitas Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.1 - ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.2- Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3 - Receitas Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 51.000,00 51.000,00 4.366,95 8,56 1.3.1 - ISS 50.000,00 50.000,00 3.773,53 7,55 1.3.2 - Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ISS 1.000,00 1.000,00 593,42 59,34 1.4 - Receitas Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 160.000,00 160.000,00 33.286,26 20,80 1.5 - Receitas Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.2 - Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,002. RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 11.621.900,00 11.621.900,00 2.160.783,10 18,59 2.1 - Cota-Parte FPM 8.878.000,00 8.878.000,00 1.529.756,28 17,23 2.1.1 - Parcela referente à CF, art. 159, I alínea b 8.188.000,00 8.188.000,00 1.529.359,07 18,68 2.1.2 - Parcela referente à CF, art. 159, I alínea d 345.000,00 345.000,00 0,00 0,00 2.1.3 - Parcela referente à CF, art. 159, I alínea e 345.000,00 345.000,00 397,21 0,12 2.2 - Cota-Parte ICMS 2.412.000,00 2.412.000,00 440.351,57 18,26 2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº87/1996 12.600,00 12.600,00 1.874,06 14,87 2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 18.000,00 18.000,00 2.532,84 14,07 2.5 - Cota-Parte ITR 6.300,00 6.300,00 2.765,27 43,89 2.6 - Cota-Parte IPVA 295.000,00 295.000,00 183.503,08 62,20 2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro 0,00 0,00 0,00 0,003. TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2) 11.853.400,00 11.853.400,00 2.205.816,24 18,61

FONTE: SCPI - Contabilidade [8.21.16.8], PREFEITURA MUNICIPAL SAO FRANCISCO Portaria Nº 495 de 2017

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INICIALPREVISÃO



RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4. RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 500,00 500,00 0,00 0,005. RECEITA DE TRANSFERÊNCIA DO FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.1 - Transferências do Salário-Educação 0,00 0,00 0,00 0,00 5.2 - Transferências Diretas - PDDE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.3 - Transferências Diretas - PNAE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.4 - Transferências Diretas - PNATE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.5 - Outras Transferências do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 5.6 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,006. RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 3.999,00 3.999,00 57,06 1,43 6.1 - Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 3.999,00 3.999,00 57,06 1,437. RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,008. OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,009. TOTAL DAS OUTRAS RECEITAS ADICIONAIS DO ENSINO (4+5+6+7+8) 4.499,00 4.499,00 57,06 1,27

FUNDEB

INICIALPREVISÃO



RECEITAS DO FUNDEB

10. RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 2.186.380,00 2.186.380,00 432.144,71 19,77 10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1.1) 1.637.600,00 1.637.600,00 305.871,76 18,68 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 482.400,00 482.400,00 88.070,28 18,26 10.3 - ICMS - Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 2.520,00 2.520,00 374,80 14,87 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 3.600,00 3.600,00 261,06 7,25 10.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de ((1.5 - 1.5.5) + 2.5)) 1.260,00 1.260,00 553,04 43,89 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 59.000,00 59.000,00 37.013,77 62,7411. RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 625.000,00 625.000,00 136.511,84 21,84 11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 625.000,00 625.000,00 136.511,84 21,84 11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,0012. RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 - 10) -1.561.380,00 -1.561.380,00 -295.632,87 18,93

INICIALDOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

DESPESAS EMPENHADASDESPESAS DO FUNDEB

%Até o Bimestre

(d) (f)=(e/d)x100

DESPESAS LIQUIDADAS

(e)

%Até o Bimestre



13. PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 590.850,00 590.850,00 84.341,65 84.341,65 14,27 0,0014,27 13.1 - Com Educação Infantil 590.850,00 590.850,00 84.341,65 84.341,65 14,27 0,0014,27 13.2 - Com Ensino Fundamental 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,0014. OUTRAS DESPESAS 65.000,00 65.000,00 60.389,67 60.389,67 92,91 0,0092,91 14.1 - Com Educação Infantil 65.000,00 65.000,00 60.389,67 60.389,67 92,91 0,0092,91 14.2 - Com Ensino Fundamental 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,0015. TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13+14) 655.850,00 655.850,00 144.731,32 144.731,32 22,07 0,0022,07


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DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB Valor

16. RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00 16.1 - FUNDEB 60% 0,00 16.2 - FUNDEB 40% 0,0017. DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00 17.1 - FUNDEB 60% 0,00 17.2 - FUNDEB 40% 0,0018. TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) 0,00

INDICADORES DO FUNDEB Valor

19. TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (15-18) 144.731,32 19.1 - Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério¹ ((13-(16.1+17.1))/(11)x100%) 61,78 19.2 - Máximo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério ((14-(16.2+17.2))/(11)x100%) 44,24 19.3 - Máxima de 5% não Aplicado no Exercício (100-(19.1+19.2))% -6,02

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE Valor

20. RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2017 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 0,0021. DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2018 0,00

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA


%Até o Bimestre

(d) (f)=(e/d)x100

DESPESAS LIQUIDADAS

(e)

%Até o Bimestre



22. EDUCAÇÃO INFANTIL 1.102.850,00 1.102.850,00 189.768,81 183.864,98 16,67 0,0017,21 22.1 Creche 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 22.1.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 22.1.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 22.2 Pré-escola 1.102.850,00 1.102.850,00 189.768,81 183.864,98 16,67 0,0017,21 22.2.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 655.850,00 655.850,00 144.731,32 144.731,32 22,07 0,0022,07 22.2.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 447.000,00 447.000,00 45.037,49 39.133,66 8,75 0,0010,0823. ENSINO FUNDAMENTAL 734.920,00 734.920,00 94.814,04 86.420,22 11,76 0,0012,90 23.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 734.920,00 734.920,00 94.814,04 86.420,22 11,76 0,0012,9024. ENSINO MÉDIO 1.870,00 1.870,00 0,00 0,00 0,00 0,000,0025. ENSINO SUPERIOR 222.805,00 222.805,00 46.758,59 25.550,32 11,47 0,0020,9926. ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,0027. OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,0028. TOTAL DESPESAS AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO (22+23+24+25+26+27) 2.062.445,00 2.062.445,00 331.341,44 295.835,52 14,34 0,0016,07


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DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL Valor

-295.632,8729. RESULTADOS LÍQUIDOS DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12)0,0030. DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO0,0031. RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (49 h)0,0032. DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB0,0033. DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS0,0034. RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO²0,0035. CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (45g)

-295.632,8736. TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (29+30+31+32+33+34+35)565.918,0737. TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((22+23)-36)

25,6638. PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM MDE SOBRE A RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS ((37)/(3)x100)% - LIMITE CONSTITUCIONAL 25%

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA


%Até o Bimestre

(d) (f)=(e/d)x100

DESPESAS LIQUIDADAS

(e)

%Até o Bimestre



39. DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,000,0040. DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 102.500,00 0,00 0,00 0,00102.500,00 0,000,0041. DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO, ' 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,000,0042. DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 117.879,00 9.397,60 3.689,10 3,13117.879,00 0,007,9743. TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (39+40+41+42)220.379,00 9.397,60 3.689,10 1,67220.379,00 0,004,2644. TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (28+43) 2.282.824,00 340.739,04 299.524,62 13,122.282.824,00 0,0014,93

SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM <ANO> (g)RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO45. RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE 0,0092.209,59 45.1 - Executadas com Recursos de Impostos Vinculados ao Ensino 0,0064.912,53 45.2 - Executados com Recursos do FUNDEB 0,0027.297,06

FONTE: SCPI - Contabilidade [8.21.16.8], PREFEITURA MUNICIPAL SAO FRANCISCO Portaria Nº 495 de 2017R$ 1




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SALÁRIO EDUCAÇÃOCONTROLE DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA FUNDEB46. DISPONIBILIDADE FINANCEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 0,0024.251,8447. (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 7.757,24136.620,5548. (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 0,000,00 48.1 - Orçamento do Exercício 0,000,00 48.2 - Restos a Pagar 0,000,0049. (+) RECEITAS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 0,000,0050. (=) DISPONIBILIDADE FINANCEIRA ATÉ O BIMESTRE 7.757,24160.872,3951. (+) Ajustes 0,000,00 51.1 Retenções 0,000,00 51.2 Conciliação Bancária 0,000,0052. (=) SALDO FINANCEIRO CONCILIADO 7.757,24160.872,39

1) Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.2) Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: “Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do §1º do art. 6º desta Lei, poderão ser utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura de crédito adicional.”3) Caput do artigo 212 da CF/19884) Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.5) Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art. 11, V.6) Nos cinco primeiros bimestres do exercício o acompanhamento poderá ser feito com base na despesa empenhada ou na despesa7) Essa coluna poderá ser apresentada somente no último bimestre


19 a 24 de Março de 2018 4Página 4

Email: [email protected] – Tel. (17) 3695-1174

Rua Espirito Santo, 415 – Centro, CEP 15.730-000

ATA DA 02ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 54ª SESSÃO LEGISLATIVA, DA 13ª LEGISLATURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARINÓPOLIS-SP, REALIZADA EM 06 DE MARÇO DE 2018.

Aos seis dias do mês de março do ano de dois mil e dezoito, às 19h00, reuniu-se a Câmara Municipal de Marinópolis, Estado de São Paulo, para realização da segunda Sessão Ordinária, da Qüinquagésima Quarta Sessão Legislativa, da Décima Terceira Legislatura, com a presença dos seguintes Senhores Vereadores, sob a Presidência do primeiro: Evaldo Ribeiro (MDB), Valdeci Aparecido Marquesini (MDB), Marcos Aurélio Marin Roveda (PTB), Adelson Pereira dos Santos(PSB), Edmundo Mendes Pereira (PDT), José Márcio Bernardes de Oliveira (MDB), José Luiz Pereira (MDB), Maria Rosemeire Rosas Bianchini de Oliveira – PSB e Osvaldo Maraia – PPS, observando-se a presença de todos os militantes. Havendo, portanto, quorum regimental, foi instalada a Sessão. Ato contínuo o Senhor Presidente declarou instalada a fase de expediente. Em cumprimento as normas regimentais, o Senhor Presidente solicitou ao primeiro secretário que procedesse a leitura das matérias do dia: constante da Ata da 01° Sessão Ordinária realizada em 20 de fevereiro do corrente ano; Ofício n°054/2018 que encaminha o Projeto de Lei Complementar n°02 e Projeto de Lei n°06; Projeto de Lei Complementar n°02 de 28 de fevereiro de 2018, que “Dispõe sobre alteração da Lei Complementar n°58, de 02 de agosto de 2017, que readequa as Alíquotas de Contribuição Previdenciária referentes ao Instituto de Previdência Municipal de Marinópolis e dá outras providências”; Projeto de Lei n°06 de 28 de fevereiro de 2018, que “Dispõe sobre abertura no orçamento vigente de Crédito Adicional Especial e dá outras providências”; Projeto de Resolução n°001/2018; Indicação n°02 de autoria do vereador Evaldo Ribeiro; Moção de Pesar n°04 e Requerimento de autoria do vereador José Marcio Bernardes de Oliveira, Convite para participar da 62ª Congresso Estadual de Municípios a ser realizado no período de 02 a 07 de abril do corrente ano na cidade de Santos, Estado de São Paulo. Ato contínuo, o Senhor Presidente encerrou o expediente e declarou os trabalhos abertos em Ordem do Dia. Em seguida o Senhor Presidente colocou em discussão a Ata da 01ª Sessão Ordinária realizada em 20 de Fevereiro de 2018, Projeto de Lei Complementar n°02 de 28 de fevereiro de 2018, que “Dispõe sobre alteração da Lei Complementar n°58, de 02 de agosto de 2017, que readequa as Alíquotas de Contribuição Previdenciária referentes ao Instituto de Previdência Municipal de Marinópolis e dá outras providências”; Projeto de Lei n°06 de 28 de fevereiro de 2018, que “Dispõe sobre abertura no orçamento vigente de Crédito Adicional Especial e dá outras providências”; Projeto de Resolução n°001/2018 que “Autoriza o Poder Legislativo Municipal a celebrar convênio com Instituições Financeiras”; Indicação n°02 de autoria do vereador Evaldo Ribeiro; Moção de Pesar n°04 e Requerimento de autoria do vereador José Marcio Bernardes de Oliveira.

A palavra ficou franqueada a todos, com a palavra o vereador e presidente Evaldo Ribeiro falou do Parecer Jurídico sobre o Projeto de Lei Complementar n°02, onde

Fls 01/02



solicitava alguns documentos da prefeitura, esclareceu que esses documentos que faltavam foi pedido e entregues antes dessa sessão. Falou sobre a indicação que apresentou, é uma necessidade dos produtores rurais, e em alguns municípios já tem esses cestos de lixos instalados na zona rural. Explicou sobre o Projeto de Resolução que autoriza o Poder Legislativo a celebrar convênio com instituições financeiras, foi aberta uma conta no Banco do Brasil a fim de conseguir o consignado para os vereadores, pois o banco se propôs a resolver essa questão. A palavra continuou franqueada não havendo mais nenhum interessado em falar colocou em votação a Ata da 01ª Sessão Ordinária realizada em 20 de Fevereiro de 2018; Projeto de Lei Complementar n°02 de 28 de fevereiro de 2018, que “Dispõe sobre alteração da Lei Complementar n°58, de 02 de agosto de 2017, que readequa as Alíquotas de Contribuição Previdenciária referentes ao Instituto de Previdência Municipal de Marinópolis e dá outras providências”; Projeto de Lei n°06 de 28 de fevereiro de 2018, que “Dispõe sobre abertura no orçamento vigente de Crédito Adicional Especial e dá outras providências”; Projeto de Resolução n°001/2018 que “Autoriza o Poder Legislativo Municipal a celebrar convênio com Instituições Financeiras” e o Requerimento de autoria do vereador José Marcio Bernardes de Oliveira. Todas as matérias foram aprovadas por unanimidade. Declarou encerrada a ordem do dia e aberta a Fase das Explicações Pessoais, franqueando a palavra a todos os edis, novamente o vereador Evaldo usou da palavra e falou sobre o Projeto de Efeito Cascata, que ele juntamente com o Dr. Paulo advogado aqui da Câmara foram até o Tribunal de Contas tirar alguns dúvidas, depois disso o Dr. Paulo refez algumas partes do projeto e mandou pra empresa de assessoria que esta acompanhando o projeto, reforçou dizendo que a Câmara está acompanhado o projeto de perto. Agradeceu a presença do ex-vereador João Henrique. A palavra continuou franqueada não havendo mais nenhum interessado em falar declarou encerrada a fase das explicações pessoais. Em agradecimento e sob a proteção de Deus, declarou encerrada a Sessão, pedindo a benção de Deus aos moradores do nosso Município, aos nobres vereadores e seus ilustres familiares, bem como a todos os presentes e aos que nos assistem através da TV-Câmara, da qual, para constar, foi lavrada a presente Ata que, depois de lida, discutida e votada, se aprovada, será signatada pelo Senhor Presidente e Senhor 1° Secretário. "Sala das Sessões Oswaldo Rossetti”, 06 de março de 2018.

Evaldo Ribeiro Marcos Aurélio Marin Roveda



Presidente 1° Secretário

Fls 02/02

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RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAIS E DA SEGURIDADE SOCIALReferência: Janeiro - Fevereiro/2018

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE

R$ 1

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM SERVIÇOSPREVISÃO

ATUALIZADA( a )

Jan a Fev 2018( b )

%( b/a )

RECEITAS REALIZADAS

PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃO

INICIAL

878.000,00 118.791,43 13,53878.000,00RECEITAS DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I)0,00 0,00 0,000,00 Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU0,00 0,00 0,000,00 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI

600.000,00 78.982,49 13,16600.000,00 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS190.000,00 21.293,35 11,21190.000,00 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

0,00 0,00 0,000,00 Imposto Territorial Rural - ITR3.000,00 70,70 2,363.000,00 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos

85.000,00 18.444,89 21,7085.000,00 Dívida Ativa dos Impostos0,00 0,00 0,000,00 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa

15.773.000,00 3.416.092,39 21,6615.773.000,00RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II)8.000.000,00 1.529.359,06 19,128.000.000,00 Cota-Parte do FPM

30.000,00 3.658,58 12,2030.000,00 Cota Parte do ITR1.333.000,00 716.005,53 53,711.333.000,00 Cota-Parte do IPVA6.300.000,00 1.154.672,01 18,336.300.000,00 Cota-Parte do ICMS

60.000,00 9.935,62 16,5660.000,00 Cota-Parte IPI-Exportação50.000,00 2.461,59 4,9250.000,00 Compensação Financeiras Provenientes de Impostos e Transf. Constitucionais50.000,00 2.461,59 4,9250.000,00 Desoneração ICMS (LC 87/96)

0,00 0,00 0,000,00 Outras16.651.000,00 3.534.883,82 21,2316.651.000,00TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS

DE SAÚDE (III) = I+II

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

PREVISÃO

ATUALIZADA( c )

Jan a Fev 2018( d )

%( d/c ) x 100

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO

INICIAL

1.822.000,00 210.501,59 11,551.822.000,00TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS1.620.000,00 201.590,46 12,441.620.000,00 Provenientes da União

2.000,00 0,00 0,002.000,00 Provenientes dos Estados0,00 0,00 0,000,00 Proveniente de Outros Municípios

200.000,00 8.911,13 4,46200.000,00 Outras Receitas do SUS1.000,00 0,00 0,001.000,00TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIAS

0,00 0,00 0,000,00RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE65.000,00 0,00 0,0065.000,00OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

1.888.000,00 210.501,59 11,151.888.000,00TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

DESPESAS COM SAÚDE

DESPESAS EMPENHADAS

Jan a Fev 2018( f )

Jan a Fev 2018( g )

%( g/e ) x 100

DESPESAS LIQUIDADASDOTAÇÃO

ATUALIZADA %( f/e ) x 100

INICIAL

DOTAÇÃO

( e )(Por Grupo de Natureza da Despesa)

INSCRITOS EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

6.218.000,00 748.933,68 12,046.218.000,00DESPESAS CORRENTE 14,25885.986,18 0,002.813.000,00 368.319,10 13,092.813.000,00 Pessoal e Encargos Sociais (inclui Patronal) 13,09368.319,10 0,00

0,00 0,00 0,000,00 Juros e Encargos da Dívida 0,000,00 0,003.405.000,00 380.614,58 11,183.405.000,00 Outras Despesas Correntes 15,20517.667,08 0,00

67.000,00 1.099,00 1,6467.000,00DESPESAS DE CAPITAL 1,641.099,00 0,0067.000,00 1.099,00 1,6467.000,00 Investimentos 1,641.099,00 0,00

0,00 0,00 0,000,00 Inversões Financeiras 0,000,00 0,000,00 0,00 0,000,00 Amortização da Dívida 0,000,00 0,00

6.285.000,00 750.032,68 11,936.285.000,00TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 14,11887.085,18 0,00



RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)




R$ 1

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE

Jan a Fev 2018( h )

Jan a Fev 2018( i )

%( i/IVg ) x

DOTAÇÃO

ATUALIZADA %( h/IVf ) x

APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO

100 100

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

INICIAL

DOTAÇÃO INSCRITOS EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

0,00 0,00 0,000,00 0,000,00DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE

AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,000,00DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00 Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00 Recursos de Operações de Crédito 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00 Outros Recursos 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS

INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADEFINANCEIRA

0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,00DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXAVINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS

0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,00DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS ÀPARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOIAPLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EMEXERCÍCIOS ANTERIORES

0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,000,00TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V) 0,00

6.285.000,00 750.032,68 100,006.285.000,00TOTAL DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOSDE SAÚDE (VI) = (IV-V)

100,00887.085,18 0,00

21,22PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA ETRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VIi / IIIb x 100) – LIMITE CONSTITUCIONAL 15%

219.800,11VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [VIi - (15 x IIIb)/100]

EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOSA PAGAR

PARCELACANCELADOS/

PRESCRITOSINSCRITOS PAGOS

INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXACONSIDERADA

NO LIMITE

0,00 0,00438.970,75Inscritos em 2017 387.532,9551.437,800,00 0,00438.970,75Total 387.532,9551.437,80

CONTROLE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA

Despesas custeadasSaldo Final

A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOSDISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS

Saldo Inicial

VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRISTOS

(Não Aplicado)no exercício de

referência(j)

CONSIDERADOS PARA FINS DE CUMPRIMENTO DO LIMITEARTIGO 24, § 1º e 2º

0,000,00Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em ... 0,000,000,00Total (VIII) 0,00



RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)




R$ 1

CONTROLE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À


CUMPRIDORECURSOS VINCULADOS À DIFERENÇA DE LIMITE NÃO

Saldo Inicial

PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO


referência(k)

NÃO APLICACA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOSANTERIORES - ARTIGOS 25 E 26

0,000,00Diferença de limites não cumprido em ... 0,000,000,00Total (IX) 0,00

DESPESAS COM SAÚDE Jan a Fev 2018( l )

Jan a Fev 2018( m )

DOTAÇÃO

ATUALIZADA %( l/total ) x(Por Subfunção) 100

%( m/total ) x

100


INICIAL


NÃO PROCESSADOS

4.465.000,00 595.030,60 79,334.465.000,00Atenção Básica 81,97727.183,10 0,001.572.000,00 130.659,12 17,421.572.000,00Assistência Hospitalar e Ambulatorial 14,73130.659,12 0,00

0,00 0,00 0,000,00Suporte Profilático e Terapêutico 0,000,00 0,00198.000,00 20.393,85 2,72198.000,00Vigilância Sanitária 2,3020.393,85 0,0050.000,00 3.949,11 0,5350.000,00Vigilância Epidemiológica 1,008.849,11 0,00

0,00 0,00 0,000,00Alimentação e Nutrição 0,000,00 0,000,00 0,00 0,000,00Outras Subfunções(inclui contr. Patronal) 0,00 0,00

6.285.000,00 750.032,68 100,006.285.000,00TOTAL 100,00887.085,18 0,001) Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.2) O valor apresentado na intercessão com a coluna "i" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".3) O valor apresentado na intercessão com a coluna "i" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k".4) Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício. Deverá ser informado o limite estabelecido na Lei Orgânica do Município quando o percentual nela estabelecido for superior ao fixado na LC nº 141/20125) Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/20126) No último bimestre, será utilizada a fórmula [VI(h+i) - (15 x IIIb)/100].7) Essa coluna poderá ser apresentada somente no último bimestre



RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)




R$ 1

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM SERVIÇOSPREVISÃO

ATUALIZADA( a )

Jan a Fev 2018( b )

%( b/a )

RECEITAS REALIZADAS

PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃO

INICIAL

223.000,00 40.797,92 18,30223.000,00RECEITAS DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I)0,00 0,00 0,000,00 Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU0,00 0,00 0,000,00 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI

50.000,00 3.773,53 7,5550.000,00 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS160.000,00 33.286,26 20,80160.000,00 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

0,00 0,00 0,000,00 Imposto Territorial Rural - ITR0,00 19,89 0,000,00 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos

13.000,00 3.718,24 28,6013.000,00 Dívida Ativa dos Impostos0,00 0,00 0,000,00 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa

10.931.900,00 2.160.385,89 19,7610.931.900,00RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II)8.188.000,00 1.529.359,07 18,688.188.000,00 Cota-Parte do FPM

6.300,00 2.765,27 43,896.300,00 Cota Parte do ITR295.000,00 183.503,08 62,20295.000,00 Cota-Parte do IPVA

2.412.000,00 440.351,57 18,262.412.000,00 Cota-Parte do ICMS18.000,00 2.532,84 14,0718.000,00 Cota-Parte IPI-Exportação12.600,00 1.874,06 14,8712.600,00 Compensação Financeiras Provenientes de Impostos e Transf. Constitucionais12.600,00 1.874,06 14,8712.600,00 Desoneração ICMS (LC 87/96)

0,00 0,00 0,000,00 Outras11.154.900,00 2.201.183,81 19,7311.154.900,00TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS

DE SAÚDE (III) = I+II

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

PREVISÃO

ATUALIZADA( c )

Jan a Fev 2018( d )

%( d/c ) x 100

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO

INICIAL

631.508,00 113.711,54 18,01631.508,00TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS606.008,00 70.449,19 11,63606.008,00 Provenientes da União10.500,00 43.000,00 409,5210.500,00 Provenientes dos Estados

0,00 0,00 0,000,00 Proveniente de Outros Municípios15.000,00 262,35 1,7515.000,00 Outras Receitas do SUS

0,00 0,00 0,000,00TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIAS0,00 0,00 0,000,00RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE

66.193,00 4.682,00 7,0766.193,00OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE697.701,00 118.393,54 16,97697.701,00TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

DESPESAS COM SAÚDE

DESPESAS EMPENHADAS

Jan a Fev 2018( f )

Jan a Fev 2018( g )

%( g/e ) x 100

DESPESAS LIQUIDADASDOTAÇÃO

ATUALIZADA %( f/e ) x 100

INICIAL

DOTAÇÃO

( e )(Por Grupo de Natureza da Despesa)

INSCRITOS EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

3.211.051,00 454.834,70 14,163.207.051,00DESPESAS CORRENTE 16,70536.120,60 0,002.023.608,00 291.716,47 14,422.023.608,00 Pessoal e Encargos Sociais (inclui Patronal) 14,42291.716,47 0,00

0,00 0,00 0,000,00 Juros e Encargos da Dívida 0,000,00 0,001.187.443,00 163.118,23 13,741.183.443,00 Outras Despesas Correntes 20,58244.404,13 0,00

296.190,00 0,00 0,003.500,00DESPESAS DE CAPITAL 0,000,00 0,00296.190,00 0,00 0,003.500,00 Investimentos 0,000,00 0,00

0,00 0,00 0,000,00 Inversões Financeiras 0,000,00 0,000,00 0,00 0,000,00 Amortização da Dívida 0,000,00 0,00

3.507.241,00 454.834,70 12,973.210.551,00TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 15,29536.120,60 0,00



RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)




R$ 1

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE

Jan a Fev 2018( h )

Jan a Fev 2018( i )

%( i/IVg ) x

DOTAÇÃO

ATUALIZADA %( h/IVf ) x

APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO

100 100


INICIAL


NÃO PROCESSADOS

0,00 0,00 0,000,00 0,000,00DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE

AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,000,00DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00 Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00 Recursos de Operações de Crédito 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00 Outros Recursos 0,000,00 0,00 0,000,00 0,000,00OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS

INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADEFINANCEIRA

0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,00DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXAVINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS

0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,00DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS ÀPARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOIAPLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EMEXERCÍCIOS ANTERIORES

0,00

0,00 0,00 0,000,00 0,000,00TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V) 0,00

3.507.241,00 454.834,70 100,003.210.551,00TOTAL DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOSDE SAÚDE (VI) = (IV-V)

100,00536.120,60 0,00

20,66PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA ETRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VIi / IIIb x 100) – LIMITE CONSTITUCIONAL 15%

124.657,13VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [VIi - (15 x IIIb)/100]

EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOSA PAGAR

PARCELACANCELADOS/

PRESCRITOSINSCRITOS PAGOS

INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXACONSIDERADA

NO LIMITE

0,00 0,0057.660,13Inscritos em 2014 57.660,130,000,00 0,0057.660,13Total 57.660,130,00

CONTROLE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA


A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOSDISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS

Saldo Inicial

VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRISTOS


referência(j)

CONSIDERADOS PARA FINS DE CUMPRIMENTO DO LIMITEARTIGO 24, § 1º e 2º

0,000,00Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em ... 0,000,000,00Total (VIII) 0,00



RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)




R$ 1

CONTROLE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À


CUMPRIDORECURSOS VINCULADOS À DIFERENÇA DE LIMITE NÃO

Saldo Inicial

PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO


referência(k)

NÃO APLICACA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOSANTERIORES - ARTIGOS 25 E 26

0,000,00Diferença de limites não cumprido em ... 0,000,000,00Total (IX) 0,00

DESPESAS COM SAÚDE Jan a Fev 2018( l )

Jan a Fev 2018( m )

DOTAÇÃO

ATUALIZADA %( l/total ) x(Por Subfunção) 100

%( m/total ) x

100


INICIAL


NÃO PROCESSADOS

3.180.381,00 418.600,12 92,032.887.691,00Atenção Básica 92,65496.721,11 0,005.000,00 0,00 0,005.000,00Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,000,00 0,00

0,00 0,00 0,000,00Suporte Profilático e Terapêutico 0,000,00 0,00174.680,00 18.185,32 4,00172.680,00Vigilância Sanitária 3,7019.828,77 0,00147.180,00 18.049,26 3,97145.180,00Vigilância Epidemiológica 3,6519.570,72 0,00

0,00 0,00 0,000,00Alimentação e Nutrição 0,000,00 0,000,00 0,00 0,000,00Outras Subfunções(inclui contr. Patronal) 0,00 0,00

3.507.241,00 454.834,70 100,003.210.551,00TOTAL 100,00536.120,60 0,001) Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.2) O valor apresentado na intercessão com a coluna "i" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".3) O valor apresentado na intercessão com a coluna "i" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k".4) Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício. Deverá ser informado o limite estabelecido na Lei Orgânica do Município quando o percentual nela estabelecido for superior ao fixado na LC nº 141/20125) Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/20126) No último bimestre, será utilizada a fórmula [VI(h+i) - (15 x IIIb)/100].7) Essa coluna poderá ser apresentada somente no último bimestre





MOÇÃO DE APLAUSO Nº 05, DE 20 DE MARÇO DE 2018.

Maria Rosemeire Rosas Bianchini de Oliveira, vereadora com assento à Câmara

Municipal de Marinópolis, no uso de suas atribuições legais, apresenta e solicita o encaminhamento da seguinte Moção

A Sra. Sidinéia Aparecida Fernandes Antônio

Manifestando-lhe os mais calorosos APLAUSOS pelos relevantes serviços

prestados ao município de Marinópolis como Servidora Pública Municipal, condição na qual alcançou sua aposentadoria.

Sidinéia Aparecida Fernandes Antônio sempre se destacou por seu comprometimento com o serviço público, pelo bom cumprimento de suas obrigações, funcionária exemplar, dedicada, sempre demonstrou comprometimento e preocupação com o próximo.

São exemplos como o da senhora Sidinéia que merecem nosso pleno reconhecimento e APLAUSOS.

Que seja feita a menção desta propositura na Ata dos trabalhos camarários deste dia, para que fique registrado nos anais de nossa história que sentimos orgulho da servidora aposentada.

Sala das Sessões “Oswaldo Rossetti” 20 de março de 2018.

Maria Rosemeire Rosas Bianchini de Oliveira Vereadora



MOÇÃO Nº 06, DE 20 DE MARÇO DE 2018.

Os signatários deste instrumento, Vereadores à Câmara Municipal de

Marinópolis, Estado de São Paulo, no exercício de suas atribuições legais, apresentam a douta Mesa, ouvido o soberano Plenário, dispensadas as formalidades de praxe,

MOÇÃO DE PESAR PELO FALECIMENTO DA INSIGNE CIDADÃ AURORA

VIEIRA DA SILVA, OCORRIDO NO DIA 14 DE MARÇO DE 2018, ENLUTANDO A COMUNIDADE, HAJA VISTA PERTENCER A FAMÍLIA QUE MOUREJA NESTE MUNICÍPIO, E O GRANDE CÍRCULO DE AMIZADE DE QUE ERA DETENTORA, ALÉM DE DESTACAR-SE COMO CIDADÃ HONESTA, TRABALHADORA, MORALMENTE QUALIFICADA, DIGNA DO NOSSO MAIS PROFUNDO RESPEITO.

Que seja oficiada a ilustre família enlutada, acrescentando que o Poder Legislativo, revestido de sua representatividade, em nome do povo, apresenta respeitosas condolências pelo nefasto acontecimento, rogando ao Todo Poderoso Deus que lhe conceda a necessária resignação pela irreparável perda.

Que seja feita a menção desta propositura na Ata dos trabalhos camarários deste dia, para que fique registrado nos anais de nossa história que, o desenlace da insigne cidadã Aurora Vieira da Silva, foi de grande e irreparável perda para o Município, pois a comunidade perdeu uma de suas honradas militantes.

"Sala das Sessões Oswaldo Rossetti", 20 de março de 2018.

Evaldo Ribeiro

Adelson Pereira dos Santos Edmundo Mendes Pereira José Luiz Pereira

José Marcio Bernardes de Oliveira Maria Rosemeire R. B. de Oliveira

Marcos A. Marin Roveda Osvaldo Maraia Valdeci Aparecido Marquesini



MOÇÃO Nº 07, DE 20 DE MARÇO DE 2018.

Os signatários deste instrumento, Vereadores e Vereadoras à Câmara

Municipal de Marinópolis, Estado de São Paulo, no exercício de suas atribuições legais, apresentam a douta Mesa, ouvido o soberano Plenário, dispensadas as formalidades de praxe,

MOÇÃO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO INSIGNE CIDADÃO BRAZÍLIO

RODRIGUES, OCORRIDO NO DIA 17 DE MARÇO DE 2018, ENLUTANDO A COMUNIDADE, HAJA VISTA PERTENCER A TRADICIONAL FAMÍLIA QUE MOUREJA NESTE MUNICÍPIO E O GRANDE CÍRCULO DE AMIZADE DE QUE FOI DETENTOR, ALÉM DE DESTACAR-SE COMO CIDADÃO HONESTO, TRABALHADOR, MORALMENTE QUALIFICADO, DIGNO DO NOSSO MAIS PROFUNDO RESPEITO, RELEMBRANDO QUE ALÉM DE VEREADOR DA PRIMEIRA LEGISLATURA DESTE MUNICIPIO NOS ANOS DE 1965 A 1968 , FOI TAMBÉM SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.

Que seja oficiada a ilustre família enlutada, acrescentando que o Poder Legislativo, revestido de sua representatividade, em nome do povo, apresenta respeitosas condolências pelo nefasto acontecimento, rogando ao Todo Poderoso Deus que lhe conceda a necessária resignação pela irreparável perda.

Que seja feita a menção desta propositura na Ata dos trabalhos camarários deste dia, para que fique registrado nos anais de nossa história que, o desenlace do insigne cidadão Brazílio Rodrigues, foi de grande e irreparável perda para o Município, pois a comunidade perdeu um de seus honrados militantes.

"Sala das Sessões Oswaldo Rossetti", 20 de Março de 2018.

Evaldo Ribeiro

Adelson Pereira dos Santos Edmundo Mendes Pereira José Luiz Pereira

José Marcio Bernardes de Oliveira Maria Rosemeire R. B. de Oliveira

Marcos A. Marin Roveda Osvaldo Maraia Valdeci Aparecido Marquesini

A Santa Casa de Jales anun-ciou na última quarta-feira, 21 de março, o cantor Daniel para ser o embaixador das comemorações de 60 anos da instituição.

O cantor se apresentará no dia 14 de setembro, no Villa Rocca, em Jales. Devido ao sucesso em sua apresentação no ano de 2014 e após pedidos de colaboradores e fãs, o setor de Captação de Recursos aten-deu trazendo-o novamente, com um projeto inédito “Meu Reino Encantado” que toca o coração e tem tudo a ver com a região.

O provedor Junior Ferreira disse que está feliz com a es-

Santa Casa de Jales anuncia cantor Daniel para fazer parte das comemorações

de 60 anos da Instituição

colha “Foram mencionados vários nomes, mas nada mais justo do que escolher o Daniel para ser o embaixador das nos-sas festividades de 60 anos, ele tem tudo a ver com a história da Santa Casa e com a cidade de Jales”.

Luciana Vicente destacou que foi uma excelente escolha “Estou muito feliz por ter o Daniel fazendo parte da histó-ria dos 60 anos, muitos nomes e sugestões foram dadas, mas, ele foi escolhido para come-morar uma data tão importan-

te” afirmou Vicente.As pré-reservas poderão ser

feitas a partir desta segunda--feira, 26 de março, através do telefone (17)3622-5003 e os pagamentos deverão ser reali-zados até 06 de abril, no setor de Captação de Recursos.

VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL DE PALMEIRA DÓESTE Comunicado de DEFERIMENTO referente à protocolo: 36/2018 Data de Protocolo: 28/02/2018 CEVS: 353520001-931-000001-1-6 Data de Validade: 07/03/2019 Razão Social: FRAN-CIELLI CAIRES DE OLIVEIRA GARBIATI MARIANO CNPJ/CPF:

29.424.159/0001-15 Endereço: Rua MARECHAL H. A. CASTE-LO BRANCO, 50-26 CENTRO Município: PALMEIRA D’OESTE CEP: 15720-000 UF: SP Resp. Legal: FRANCIELLI CAIRES DE OLIVEIRA CPF: 36832236859 Resp. Técnico: FERNANDA SQUI-CIATO ALOIZIO PORTELA CPF: 39534645826 CBO: 224120 Conselho Prof.: CREF No. Inscr.:118707-G UF:SP

O Diretor da VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL. Defere o(a) Licença de Funcionamento Inicial do Estabeleci-

mento. O(s) responsável(s) assume(m) cumprir a legislação vigente


PALMEIRA D’OESTE, Quarta-feira, 7 de Março de 2018

VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL DE PALMEIRA DÓESTE Comunicado de DEFERIMENTO referente à protocolo: 35/2018 Data de Protocolo: 28/02/2018 CEVS: 353520001-865-000006-1-2 Data de Validade: 08/03/2019 Razão Social: GAR-CIA & PERINETTI LTDA - ME CNPJ/CPF: 21.721.383/0001-67 Endereço: RUA XV DE NOVEMBRO, 4685 CENTRO Município: PALMEIRA D’OESTE CEP: 15720-000 UF: SP Resp. Legal: MA-RISTELA REGINA GARCIA CPF: 27468668892

Resp. Técnico: LETÍCIA MAGANHA PERINETTI CPF: 38616587802 CBO: 223605 Conselho Prof.: CREFITO No. Inscr.:53799 - LTF UF:SP Resp. Técnico: MARISTELA REGINA

GARCIA CPF: 27468668892 CBO: 223605 Conselho Prof.: CREFITO No. Inscr.:46384 F UF:SP

O Diretor da VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL. Defere o(a) Renovação de Licença de Funcionamento do

Estabelecimento. O(s) responsável(s) assume(m) cumprir a legislação vigente


PALMEIRA D’OESTE, Quinta-feira, 8 de Março de 2018

Outra cidade da região No-roeste Paulista foi visitada por integrantes de uma quadrilha fortemente armada especiali-zada em assalto a bancos, na madrugada desta quinta-feira (22), três caixas eletrônicos do Banco do Brasil no centro de Três Fronteiras-SP (a 189 km de

Rio Preto) ficaram destruídos. Cápsulas de fuzil ficaram no

chão e apesar do susto, ninguém ficou ferido durante o ataque às 2h45, não há registros de disparos.

Este é o segundo caso de ex-plosão em menos de 24 horas em cidades do interior paulis-

ta. Segundo a Polícia Militar lo-cal viaturas estão à procura de suspeitos, homens da Guarda Municipal de Santa Fé do Sul estiveram em Três Fronteiras apoiando a ocorrência e os valo-res que estavam nos terminais não foi divulgado, dois carros foram vistos por testemunhas.

Com o impacto das bombas a estrutura do prédio localizado avenida Miguel Renda ficou com-prometida e uma equipe do Corpo de Bombeiros de Santa Fé do Sul foi mobilizada. Peritos da Polícia Científica também foram aciona-dos para fazer um levantamento de provas e autoria do roubo.

Quadrilha explode caixas e assusta moradores em Três Fronteiras

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA D’OESTE-SP

LEI MUNICIPAL Nº. 2.673, DE 20 DE MARÇO DE 2018.

DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE AUXILIO DE TRANS-

PORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

JOSÉ CÉSAR MONTANARI, Prefeito Municipal de Palmeira

d’Oeste, Estado de São Paulo, no exercício de suas atribui-

ções legais, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL, POR

SEUS REPRESENTANTES APROVOU E ELE SANCIONA E

PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Artigo 1º - O Executivo Municipal fica autorizado a conceder

Auxilio Transporte, destinado ao custeio parcial das despesas

realizadas pelos alunos de cursos Superiores e Técnicos

Profissio-nalizantes, matriculados em Universidades e esco-

las Técnicas Profissionalizantes da região.

§ 1º - O Auxilio Transporte visa contribuir para a perma-

nência dos alunos na Universidade e Escolas Técnicas Pro-

fissionalizantes, reduzindo, conseqüentemente, os índices

de evasão e também melhorando o desempenho acadêmico

e profissional.

§ 2º - O Auxilio Transporte será concedido anualmente ou

de acordo com a duração do curso, caso este tenha duração

inferior.

Artigo 2º - O Auxílio Transporte será pago em pecúnia, na

seguinte forma:

I – este auxílio de transporte será pago para os alunos que

serão transportados em ônibus particular;

II – o valor de até R$ 150,00 (Cento e cinquenta reais), por

mês, para alunos matriculados nas Universidades e Escolas

Técnicas Profissionalizantes localizadas nas cidades de Jales

e Santa Fé do Sul-SP.

Artigo 3º - O aluno interessado em obter a concessão do

Auxílio Transporte formalizará reque-rimento ao Prefeito Mu-

nicipal, instruído com Atestado de Matrícula fornecido pela

Universida-de ou Escola Técnica Profissionalizante corres-

pondente, especificando o curso que está matri-culado, o ano

ou período que está cursando, o horário das aulas, o período

letivo, bem como, comprovante de que viaja diariamente a

qualquer dos estabelecimentos de ensino sediado na cidade

mencionada no artigo anterior, através de ônibus particular.

Artigo 4º - Farão jus ao Auxílio Transporte, os alunos que

estejam devidamente matriculados em Universidades ou Es-

colas Técnicas Profissionalizantes da cidade mencionadas

no Artigo 2º, que comprovem viajar diariamente a referidos

estabelecimentos de ensino.

Parágrafo Primeiro – A Administração Pública Municipal se

compromete a dar continuidade com o transporte de alunos

em Universidades e Escolas Técnicas Profissionalizantes

localizadas nas cidades de Jales e Santa Fé do Sul-SP

Parágrafo Segundo – Não farão jus ao Auxílio Transporte,

os alunos que são beneficiados com o transporte de alunos

realizado diretamente pela Administração Pública Municipal.

Artigo 5º - O Auxílio Transporte será pago mensalmente,

após a utilização do transporte parti-cular, mediante a com-

provação da efetiva utilização do meio de transporte e paga-

mento do transportador.

§ 1º - A comprovação de que trata o “caput” desse artigo,

poderá ser feita mediante declaração do aluno beneficiário

e recibo emitido pelo transportador, que presumir-se-ão

verdadeiras, sem prejuízo da apuração de responsabilidade

administrativa, civil e penal.

§ 2º - A declaração e o recibo de pagamento deverá ser

apresentado mensalmente ao setor Con-tábil da Prefeitura

Municipal ou sempre que ocorrer alteração das circunstâncias

que fundamen-tam a concessão do benefício.

Artigo 6º - O aluno beneficiado com o auxílio transporte

deverá ter ao final de cada semes-tre/ano um aproveitamento

de, no mínimo, 70% (setenta por cento) de aprovação nas

disciplinas matriculadas no período.

Parágrafo Único – O aproveitamento escolar de cada aluno

beneficiado, será auferido pelo Po-der Executivo Municipal, ao

final de cada semestre/ano letivo, conforme a periodicidade de

cada curso, mediante apresentação de histórico escolar.

Artigo 7º - O aluno sem o aproveitamento exigido no artigo

anterior terá suspenso o benefício no semestre/ano subse-

qüente, podendo reingressar no programa no próximo perí-

odo através de requerimento ao Poder Executivo Municipal

com seu Histórico Escolar comprovando recupe-ração do

rendimento escolar.

Parágrafo Único – O aluno que não alcançar 70% de apro-

vação nas disciplinas matriculadas, por motivo extraordinário,

terá que justificar-se, por escrito, junto ao Poder Executivo

Municipal, para análise.

Artigo 8º - O aluno que realizar trancamento ou abandono

de disciplinas deverá notificar ao Poder Executivo Municipal,

através de ofício com justificativa.

Parágrafo Único – A não comunicação do trancamento ou

abandono de disciplinas implicará na perda ou devolução do

benefício, a critério do Poder Executivo Municipal.

Artigo 9º - A utilização inadequada do benefício implicará

na perda do mesmo.

Artigo 10 – Os casos omissos serão analisados e decididos

pelo Poder Executivo Municipal.

Artigo 11 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publi-

cação, revogadas as disposições em contrário e, em especial

a Lei Municipal n.º 1.925/2005.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE PALMEIRA

D’OESTE-SP, 20 DE MARÇO DE 2018.

JOSÉ CÉSAR MONTANARI

Prefeito Municipal

Registrada e publicada conforme lei pertinente, em data

supra.

Luiz Carlos Felício

Encarregado Exp. Administrativo



DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE

USO DE BEM PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS






Art. 1º - O Poder Executivo Municipal, com amparo legal

na Lei Orgânica Municipal, fica au-torizado a Conceder Bem

Imóvel Público descrito na matrícula 12.986 (anexo I), com sua

res-pectiva descrição, pelo prazo de até 10 (dez) anos, sob

a modalidade de Concessão de Direito Real de Uso de Bem

Público, nos termos da competência a que dispõe o inciso V do

artigo 18 da Lei nº 01/90 de 05 de Abril de 1990 (Lei Orgânica).

Parágrafo Único - A presente Concessão de Direito Real de

Uso de Bem Público tem por obje-tivo a criação e geração de

empregos na cidade de Palmeira d’Oeste-SP, através de ati-

vidades comerciais a serem desenvolvidas por empresas que

estejam legalmente regulares em todos os âmbitos e setores

dos órgãos públicos, seja Federal, Estadual e Municipal.

Art. 2º - A referida Concessão de Direito Real de Uso de

Bem Público, ocorrerá nos termos da Lei 8.666/1993.

Art. 3º - A Concessão de Direito Real de Uso de Bem Pú-

blico será formalizada através de con-trato administrativo,

devendo ser observada a realização do devido Processo

Licitatório.

Art. 4º - Qualquer edificação a ser feita no referido Bem Pú-

blico deverá ser previamente apro-vada pelo Setor competen-

te da Prefeitura, ficando incorporado ao imóvel por ocasião

do térmi-no ou do cancelamento da Concessão.

Art. 5º - A Concedente reserva-se o direito de vistoriar as

áreas concedidas sempre que julgar conveniente, determi-

nando as providências que entender oportunas e necessárias

para sua pre-servação, fiscalizando, outrossim, o uso do

mesmo.

Art. 6º - Findo o período previsto no artigo 1º desta lei, não

havendo nova concessão de uso, as benfeitorias edificadas

ou instaladas, incorporar-se-ão ao patrimônio da Prefeitura

Municipal, sem obrigação de qualquer indenização hipótese

em que as benfeitorias, serão revertidas ao patrimônio públi-

co, independentemente de notificação ou interpelação judicial

ou extrajudicial, sem direito a retenção, ficando o Concessio-

nário obrigado a desocupar o imóvel no prazo de 30 (trinta)

dias, e não o fazendo será tido como esbulhador da posse,

sujeito a ação possessória própria.

Art. 7º - Em caso de rescisão do contrato administrativo, a

municipalidade não terá nenhuma obrigação em indenizar a

empresa concessionária por qualquer benfeitoria realizada,

seja (Úteis, Necessárias ou Voluptuárias).

Art. 8º - A Concessão de Uso de Direito Real será estrita-

mente para fins de instalação de em-presas empresariais/

comerciais, objetivando a geração de empregos, vedado

destinação diversa do imóvel.

Parágrafo Único - Operar-se-á rescisão da presente Con-

cessão de Uso em caso de:

I – Acordo entre as partes, sem caráter indenizatório pela

municipalidade;

II – Extinção, dissolução ou encerramento de suas ativi-

dades;

III – Alteração da destinação inicial do imóvel concedido;

IV – Cessão do imóvel a terceiros;

Art. 9º - A concessionária se obriga:

I – Iniciar a construção no prazo máximo de 06 (seis)

meses, bem como iniciar suas atividades operacionais da

empresa no prazo máximo de 18 (dezoito) meses, contados

da assinatura do contrato administrativo;

II – Cumprir fielmente as normas ambientais, tributárias,

empresariais, trabalhistas e outras em vigor, relacionadas

ao ramo de atividade da beneficiária, e todos encargos obri-

gatórios, sob pena de rescisão do contrato de concessão de

direito real de uso real, bem como a revogação do contrato

administrativo.

Art. 10º - A empresa deverá comprovar ao Poder Executivo,

por meio de demonstrativos con-tábeis, relatórios trabalhistas

e demais documentos pertinentes, o atendimento do previsto

no inciso II do artigo 9º da referida Lei.

Parágrafo Único. A comprovação de que trata o caput deste

artigo deverá ser feita semestral-mente, enquanto durar a

vigência da Concessão de Direito Real de Uso.

Art. 11º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publica-

ção, revogadas as disposições em contrário.




Prefeito Municipal


supra.





DISPÕE SOBRE AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE

CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL ATÉ O VALOR DE R$

150.000,00 (CENTO E CNQUENTA MIL REAIS), E DÁ OU-

TRAS PROVIDÊNCIAS:






Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir

em sua Contadoria, Crédito Adi-cional Especial, destinados

a empenhar (custear) despesas com aquisição de veículo e

equipa-mentos para a saúde, conforme a seguinte classifica-

ção orçamentária:

1 Prefeitura Municipal de Pal-

meira d’Oeste

02 Prefeitura Municipal

02.08 Saúde

02.08.01 Fundo Municipal de Saúde

10 Saúde

10.301 Atenção Básica

10.301.0030 Fundo Municipal de Saúde

10.301.0030.1317.0000 Aquisição de veículo e equi-

pamentos

4.4.90.52.00 Equipamento e Material Permanen-

te..................R$ 150.000,00

Total do Crédi to Adic ional Espe-

cial..............................................................R$ 150.000,00

Art. 2º - Para cobertura do Crédito Adicional Especial de

que trata o artigo anterior, será utili-zado recurso do Ministé-

rio da Saúde e fica incluído o projeto especificado no artigo

1º, no PPA e LDO do exercício financeiro de 2018.

Art. 3º – Esta lei entrará em vigor na data de sua publica-

ção, revogadas as disposições em con-trário.




Prefeito Municipal


supra.



Prefeitura Municipal de Palmeira D’Oeste


Com o tema redenção, o teatro musical da Paixão de Cristo das comunidades católicas-de Jales, promete emocionar o público com músicas iné-ditas, no próximo dia 28 de março no Teatro Municipal, ás 20h. A entrada é um litro de leite em caixinha, que será revertido para as entidades

assistenciais de Jales.O teatro que teve início no

ano de 2001 por um grupo de jovens na paróquia São José Operário de Jales, sendo apresentado na Quarta-feira Santa, no grupo de oração, com inspiração a partir da música um certo galileu do Padre Zezinho, foi ganhando

forma e apoio dos fiéis e dos padres da cidade, necessitan-do apresentar em locais que pudesse acolher melhor o seu público, apresentando muitas vezes na APAE, no Nipo e no Teatro Municipal.

A seis anos o musical vem ganhando músicas exclusi-vas, compostas pelo músico e

ator principal do espetáculo, com o personagem Jesus, Ju-nior Cezar Sereni. Segundo ele o elenco conta com atores católicos e não católicos, que se dedicam para que todos possam se apaixonar pelo espetáculo, e através da mú-sica possam sentir o amor de Deus.

Ligado ao ano do laicato, o tema redenção vai destacar o papel do cristão leigo, que doa a sua vida para a constru-ção de uma nova sociedade, seguindo os passos de cristo.

O espetáculo já conquis-tou o público de toda região que todos os anos aguardam ansiosos para recordar mais

de perto e se emocionar com esta linda história de amor de Cristo para com a humanidade.

Musical - Paixão de CristoData: 28 de março de 2018Local: Teatro Municipal de

JalesHorário: 20hEntrada: 1 litro de leite (caixa)

Musical da Paixão de Cristo promete emocionar o público na próxima quarta-feira

Com direção conjunta de Lucas Beda e Douglas Lima, “#República: Muito além Q’entre 4 paredes”, fala sobre a relação de pertencimento ao lugar onde se vive, e questiona a atual situação do nosso país e como isso reflete em nosso cotidiano. Os diretores, as-sumiram um papel também de provocadores, somaram, dando forma, alinhando e cos-turando as questões trazidas pelos atores, que desenvolve-ram a dramaturgia em grupo.

O espetáculo é também uma releitura da trajetória dos pró-prios integrantes, jovens, que em algum momento precisa-ram sair de suas cidades para buscar aperfeiçoamento. En-tão, através da identificação com as personagens, a peça quer dialogar principalmente com esse público e provocá--los a essas reflexões.

Encenada dentro de uma grande estrutura de tubos de alumínio, que formam as pa-redes de um apartamento, a peça mostra o cotidiano de 4 amigos, que deixam sua cida-

de em busca da realização de sonhos e passam a morar jun-tos na cidade grande. Diante de tantos perrengues e cansa-dos da vida ordinária de traba-lhar para sustentar as contas da república, rompem com a lógica comum se inscrevendo num concurso de bandas, sem sequer tocar um único instru-

mento e depositam no prêmio de melhor banda, a solução para manterem a República.

O público é convidado a todo momento a se ver den-tro das situações, enquanto assistem a vida do outro atra-vés das paredes vazadas. É possível participar de uma festa no “Ap”, sentir o chei-ro do bolo que assa no forno, o cheiro de café passando, ouvir o som de quem faz um suco de laranja ou a trilha de fundo do videogame.

“Buscamos mostrar tam-bém toda a polifonia que vive essa geração, onde um fala por cima do outro, ao mesmo tempo e de assuntos diferen-tes, e ainda assim se compre-

endem. ” Comenta o diretor, Douglas Lima.

A peça faz parte de um pro-jeto aprovado pela Secreta-ria de Cultura de São Paulo, através do edital ProAc de Primeiras Obras de Produção de Teatro.

Além do espetáculo, o pro-jeto ofereceu no primeiro semestre deste ano, um ci-clo de estudos cênicos, que recebeu cerca de 130 jovens em palestras ministradas por Alexandre Mate, Fabricio Za-vanella, Douglas Lima e a Cia Mungunzá de teatro. Todos os palestrantes também contri-buíram de alguma forma com suas impressões no processo de construção do espetáculo.

#República, um espetáculo jovem, feito por jovens e para jovens

A Polícia Federal cumpriu hoje (22) 14 mandados de busca e quatro de prisão em São Paulo e Santa Catarina dentro da Operação Manigân-cia. É para combater fraudes relacionadas ao comércio de créditos tributários irregu-lares.

Foram detidos uma servi-dora da Receita Federal e três empresários, especialistas em tributos, que tinham co-nhecimento de como funcio-na o sistema de compensa-ção de créditos tributários. Um deles se passava por ser-vidor da Receita Federal.

A estimativa é que em 2016 tenham sido movimentados R$ 200 milhões em créditos irregulares, dos quais R$ 70 milhões foram compensados.

Os presos serão ouvidos ainda hoje. Também serão interrogados empresários que foram beneficiários da fraude para determinar se essas pessoas são vítimas, se caíram ou se aderiram ao golpe.

Se comprovado o envol-vimento, os investigados responderão por crime de estelionato, corrupção, as-sociação criminosa, inserção de dados falsos em sistema de informação e lavagem de dinheiro.

Segundo o chefe da Dele-gacia de Repressão a Crimes Fazendários da Polícia Fede-ral de São Paulo, Alberto Fer-reira Neto, as investigações começaram em 2016 com a notícia de que uma analis-ta da Receita Federal fazia

transferência de créditos tri-butários por meio de meca-nismo denominado Redarf. Pelo menos 20 empresas se beneficiaram da fraude.

“O contribuinte fazia o pa-gamento de um DARF (Do-cumento de Arrecadação de Tributo) e, por alguma incon-sistência, esse crédito ficava solto nos sistemas da Recei-ta. Ela [servidora acusada], se valendo de informação privilegiada, fazia inserção de dados falsos nos sistemas de informação e transferia esses créditos a empresas intermediárias. Depois dis-so, os créditos eram ven-didos a terceiras empresas legítimas, que usavam esses créditos para compensar dé-bitos que tinham junto ao Fisco ou para fazer a restitui-ção em dinheiro”, explicou o delegado.

De acordo com o superin-tendente adjunto da Receita Federal no Estado de São Paulo, Marcos Siqueira, a partir de agora começará a ser feito um trabalho de identificação das empresas que fizeram os recolhimen-tos dos DARFs que tiveram algum tipo de equívoco, para que esses créditos retornem para as empresas originais.

“Não vai haver prejuízo para essas empresas. Esse crédito, que fica solto por al-gum erro, volta para a empre-sa que fez o pagamento. Al-gumas já receberam. Aquelas que não receberam, vão ter um trabalho da Receita para que volte”, disse Siqueira.

PF prende 4 suspeitos de envolvimento em comércio de créditos


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19 a 24 de março de 2018 - Ano III - Nº 234 - Circulação ... · Palácio dos Bandeirantes (Sede do Governo Paulista). ... a vida e a morte. Na dificuldade de discernimento e escolha,