1º PERÍODO 1- PRÁTICAS DE LEITURA ... - Faculdades La Salle 2016/graduacao... · Reflexão crítica acerca das principais correntes do pensamento pedagógico e sobre as ... uma

1º PERÍODO

1- PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Linguagem língua, fala e cultura. Articulação semântico-textual: visão crítica. Denotação e

conotação. Campos semânticos, famílias etimológicas e ideológicas e polissemia. Semiótica

geral: linguagem e sua estrutura. Teoria da comunicação: linguagens verbal e não verbal,

componentes essenciais da comunicação, funções de linguagem. Textos: níveis de leitura,

tipologia textual. As variantes lingüísticas, os diferentes usos da língua portuguesa, em

diversas situações de comunicação. A variação linguística e a construção da identidade.

Normas gramaticais usuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro : Lucerna, 2003.

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 11 ed. São Paulo:

Edições Loyola, 2002.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNHA, Celso; CINTRA, l. F. Lindley. Gramática do português contemporâneo. Rio

de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.

PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato

Editorial, 2001.

LEITE, Ligia Chiappini Moraes. Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez,

2000.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2003.

2- SOCIOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Ciência e Sociedade. Contexto de formação da Sociologia. As teorias sociológicas do

século XIX: suas principais temáticas e objetos de estudos. Escola e Estado. Cultura e

Cidadania. Poder e autoridade. Globalização, urbanização, questão ambiental,

criminalidade e desigualdades sociais.


KRUPPA, Sonia Maria Portela. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 2002.

QUINTANEIRO, T. Um Toque de Clássicos. Belo Horizonte: UFMG: 2004.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.


BRANDÃO, Zaia. (org.). A crise dos paradigmas da educação. São Paulo: Cortez, 2003.

MARTINS, Carlos B. O que é sociologia? Rio de Janeiro: Brasiliense: 2001.

SAVIANI, D. Escola e democracia. Autores Associados: 2003.

TURA, Maria de Lourdes Rangel. (org.). Sociologia para educadores. 3ª edição. Rio de

Janeiro: Quartet, 2004.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, J. E. (orgs). Autonomia da escola: princípios e propostas.

5ª edição. São Paulo: Cortez, 2002.

3- FILOSOFIA GERAL

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA Introdução à filosofia. Os filósofos gregos. A filosofia cristã medieval. A filosofia

moderna: racionalismo versus empirismo. A filosofia crítica e o iluminismo.


ARANHA. M. L. A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2000.

GUIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. O que é filosofia da educação? Rio de Janeiro. DP&A,

2000.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.


GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 1987.

GUIRALDELI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2.000.

LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo, Cortez, 2001.

OZMON, Howard A. Fundamentos filosóficos da educação. 6.ed. São Paulo: Artmed,

2004.

SAVIANI, Dermeval. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1998.

4- PSICOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA Conceitos fundamentais do desenvolvimento humano. Desenvolvimento biológico, sócio

afetivo, sócio cultural, sócio cognitivo da criança, do adolescente, do adulto e do idoso.

Perspectivas comportamentais, cognitivas, psicanalíticas, humanistas, psicossociais, para o

desenvolvimento psicológico e às práticas educacionais. Percepção, motivação, pensamento

e linguagem, memória e esquecimento, relação mente/corpo.


BOCK, A. M. B. et al. Psicologias. SP. Saraiva. 1999.

COLL, C; PALACIUS, J. e MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento psicológico e

educação. Vol. 3 (1996). Porto Alegre. Artes Médicas.

VYGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. SP. Martins Fontes. 1989.

BIBLIOGRAGIA COMPLEMENTAR:

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. SP. Ática. 1999.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria. et. al. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2004.

FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. Petrópolis: Vozes, 2001.

LATAILLE, I. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São

Paulo: Summus, 1995.

PIAGET, J. Seis Estudos da Psicologia. RJ. Forense Universitária. 1987

5- HISTÓRIA DAS IDEIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Reflexão crítica acerca das principais correntes do pensamento pedagógico e sobre as

práticas educacionais paradigmáticas, no contexto da trajetória histórica das sociedades

humanas, notadamente no âmbito da tradição ocidental. Abordagem das ideias e práticas

pedagógicas concebidas nas esferas do pensamento greco-romano, medieval-renascentista,

iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista e

antiautoritário. Análise qualificada de autores e obras e dos respectivos contextos históricos

nos quais tais linhas de pensamento foram estabelecidas e exerceram sua influência,

identificando transformações sociais e legados culturais.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e do

Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2003. Série

Educação.

MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias.

11. ed. Trad. Gaetano Lo Mônaco. São Paulo: Cortez, 2004.


FREINET, Celestin. A pedagogia do bom senso. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da educação.

Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. Trad. Luís Damasco

Penna. 19ªed. São Paulo: Ed. Nacional, 2001. Coleção Atualidades Pedagógicas vol. 59.

MONTESSORI, Maria. Para educar o potencial humano. Rio de Janeiro: Papirus, 2003.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

6- LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA O direito à educação no processo de lutas pelos direitos humanos, políticos e sociais.

Preceitos e normas jurídicas. Educação como política pública. A educação como matéria

constitucional. Diretrizes e bases da educação. Sistemas de ensino: diferentes níveis, órgãos

que os compõem, relacionamento entre os mesmos e suas atribuições específicas.

Legislação educacional: a Constituição Brasileira de 1988; o Estatuto da Criança e do

Adolescente; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96); o Plano

Nacional de Educação. Entes Federados e articulação entre os Sistemas de Ensino.

Perspectiva descentralizadora do ensino.


BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil. Disponível em

<http://www4.planalto.gov.br/legislacao> Acesso em 10 abr. 2012.

ROMANELLI, O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1998.

SAVIANI, Demerval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas.

Campinas: SP, Editora: Autores Associados, 2004.


BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente Lei 8069. Disponível em

<http://www4.planalto.gov.br/legislacao> Acesso em 10 abr. 2012.

CARVALHO, José. Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2001.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2002.

OLIVEIRA, Romualdo Portela e ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, financiamento e

direito à educação. Análise da Constituição Federal e da LDB. 3 ed. São Paulo: Xamã,

2007.

SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra

política educacional. Campinas: SP, Editora: Autores Associados, 2004.

7- CORPO E MOVIMENTO

http://www4.planalto.gov.br/legislacao

http://www4.planalto.gov.br/legislacao

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

A linguagem corporal e seu movimento. O corpo: concepção holística. Educação e

aprendizagem na escuta do corpo. O sujeito, a interação e a afetividade.


LELOUP, Jean-Yves. O corpo e seus símbolos: uma antropologia essencial. 18 ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma consciência, por uma nova

educação. São Paulo: Gente, 1993.

CAIRO, Cristina. Linguagem do corpo 2: saúde e beleza. São Paulo: Mercuryo, 2001.


COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de criação.

São Paulo: Perspectiva, 1980.

GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 1997.

GREINER, Christine. O corpo, pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Anna

Blume, 2005.

LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.

8- TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Conceitos das novas tecnologias e seus recursos. Teorias Educacionais associadas às

tecnologias. Informática básica: sistema operacional, editor de texto e planilhas. Recursos

tecnológicos aplicados ao ensino. Jogos e softwares. Elaboração de atividades com os

recursos aprendidos. Ambientes virtuais de aprendizagem.


LITWIN, E. Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

OLIVEIRA, R. Informática na educação. São Paulo: Papirus, 1999.

TAJRA, S. F. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2000.


AGUIAR, Márcia de Medeiros Sampaio et. al. Tecnologia educacional. Petrópolis: Vozes,

2004.

BARRETO, R. G. Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e

práticas.

PALLOFF, Rena M. ; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no

ciberespaço. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis:

Vozes, 2000.

SANCHO, J.M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.

9- PEDAGOGIA LASSALISTA

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA:

Valores humanos e cidadania. A construção de valores humanos na escola. Visão histórica

e crítica da contribuição da Igreja Católica na educação. A religião como elemento

estruturante da cultura. A pedagogia do amor. Construção didática e pedagógica em La

Salle. Educadores segundo La Salle. Avanços e atualidade na pedagogia de La Salle. La

Salle na história das correntes filosófico pedagógicas. La Salle em aportes de correntes

pedagógicas contemporâneas.


GONZÁLES, P. Perfil do educador cristão segundo La Salle. RS: La Salle, 2000.

RANGEL, Mary. (org,). A didática a partir da pedagogia de La Salle. Petrópolis: Vozes,

2006.

______. La Salle na atualidade e na história das correntes pedagógicas. Niterói, 2010.


AZZI, R. História da educação católica no Brasil. São Paulo: Simar, 1999.

FLACH, A. Irmãos lassalistas/mártires na revolução francesa. Rio de Janeiro: Gráfica

La Salle, 1998.

______. La Salle, um pioneiro na educação. RS: Ed. La Salle, 1999.

HERNANDEZ, J.C. Tocar os corações: educar a partir do amor. RS: Ed. La Salle, 2010.

JUSTO, H. La Salle, patrono do magistério. Canoas: Gráfica La Salle, 1991.

2º PERÍODO

1- PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos. Organização do texto e identificação de suas

funções e registros. Modalidades de texto: narração, descrição e dissertação (leitura e

produção textual). Avaliação da produção textual: os procedimentos de coesão, coerência e

reescritura. Seleção vocabular e recursos retóricos. Recursos de expressão e articulação:

normas gramaticais usuais nos textos. Objetividade, correção, coerência e concisão nos

textos dissertativos argumentativos, técnicos e científicos. Desenvolvimento da

argumentação: textos dissertativos, carta argumentativa e artigo de opinião. Prática de

elaboração de resumos, esquemas e resenhas. Mecanismos de compreensão e de construção

da textualidade nos diversos tipos de textos. Composição e organização da frase do

parágrafo.


FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 10ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2003.


ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo : Ática, 2001.

CUNHA, Celso; CINTRA, l. F. Lindley. Gramática do português contemporâneo. Rio

de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e

Redação. 17 ed. São Paulo: Ática , 2005.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2003.

PLATÃO e FIORIM. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

2- SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Pensamento sociológico educacional no século XX. A Sociologia da Educação no contexto

brasileiro. Contribuições teóricas. A Sociologia da Educação e a formação do educador. A

escola e o papel social do professor. O Cotidiano da escola e as transformações sociais. O

processo educacional como questão político social. A educação no século XXI.

Comunicação, mídias interativas e Educação. Juventude e escola. Diversidade e educação.


CANDAU, Vera M. (org.) Reinventar a escola. Vozes: 2001.

GADOTTI, Moacir (org.) Perspectivas Atuais da Educação. Artmed: 2002.

GOMES, Cândido Alberto. A Educação em Perspectiva Sociológica. Coleção Temas

Básicos de Educação e Ensino. 8ª ed. Editora pedagógica e Universitária LTDA: 2005.


BRANDÃO, Zaia. (org.). A crise dos paradigmas e a educação. 8ª edição. São Paulo:

Cortez, 2002.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Paz e Terra: 2003.

GADOTTI, Moacir e ROMÃO, J. E. (orgs.) Autonomia da escola - princípios e propostas.

Cortez: 2006.

GOMEZ, A. I. Pérez. A Cultura escolar na sociedade neoliberal. Artmed: 2001.

PERRENOUD, Pierre. A prática reflexiva no ofício de professor. Porto Alegre: Artmed,

2002.

3- ÉTICA CRISTÃ

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Introdução à Ética. A especificidade da Ética Cristã. Os critérios objetivos de moralidade

na Ética Cristã. A lei e a consciência moral. A Ética Cristã e os desafios morais da

contemporaneidade.


AGOSTINI, Nilo. Ética cristã e Desafios Atuais. Petrópolis: Vozes, 2002.

LÓPEZ AZPITARTE, E. Fundamentos da Ética Cristã. São Paulo: Paulus, 1995.

NERI, Demétrio. Filosofia moral: manual introdutivo. São Paulo: Loyola, 2004.


AMORIM NETO, Roque do Carmo, Rosito, Margaréte Mary Bernbrock, Ética e Moral na

Educação. Rio de Janeiro: Wak editora, 2009..

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2007.

RUF, Ambrosius K. Curso fundamental de teologia moral. 2 vol. São Paulo: Ed. Loyola,

1994.

VAZ, H. C. de Lima. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. 3ª . ed. São

Paulo: Ed. Loyola, 2006.

______. C. de Lima. Escritos de Filosofia V: introdução à ética filosófica 2. 3ª . ed. São

Paulo: Ed. Loyola, 2006.

4- FILOSOFIA E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Filosofia da Educação e Ciência da Educação. O romantismo e a filosofia idealista do séc.

XIX e seus críticos.As questões filosóficas fundamentais e as principais correntes da

filosofia do século XX. A filosofia como instrumento reflexivo e crítico do processo de

ensino e aprendizagem.


OZMON, Howard A. Fundamentos Filosóficos da Educação. São Paulo: Artmed Editora,

2004.

ARANHA, M.L.A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

GUIRALDELLI JR., P. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.


KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia para crianças: a tentativa pioneira de Matthew

Lipman. Petrópolis: Vozes, 2000.

______. (Org.). Filosofia para crianças na prática escolar. Petrópolis: Vozes, 1998.

______. (Org.). Filosofia na escola pública. Petrópolis: Vozes, 2000.

MARROU, Henri-Iréné. História da Educação na Antigüidade. São Paulo: E.P.U., 1990.

MARCONDES, Danilo.Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

5- PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40h

Teorias da psicologia da educação e o estudo dos processos de aquisição de conhecimentos,

representações e competências no âmbito de práticas educacionais, em instituições

escolares e não-escolares. A importância dos aspectos socioculturais e históricos, no

processo de ensino-aprendizagem e as propostas educacionais inseridas em contextos

diversos. As contribuições da psicologia da educação para a constituição de contextos

educacionais não excludentes. O desenvolvimento psicomotor. Psicologia social, problemas

do sujeito e da coletividade na instituição.


BOCK, A. M. B. et al. Psicologias. SP. Saraiva. 1999.

COLL, C; PALACIUS, J. e MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação. Vol. 3 (1996). Porto Alegre. Artes Médicas.

GARDNER, H. A nova ciência da mente. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1995.

BIBLIOGRAGIA COMPLEMENTAR:

BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. SP. Ática. 1999.

LATAILLE, I. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias Psicogenéticas em discussão. São

Paulo: Summus, 1995.

PIAGET, J. Seis Estudos da Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987.

JODELET, D. (org.). As representações sociais: Rio de Janeiro: UERJ, 2001.

VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes. 1989.

6- DIDÁTICA I

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Discussão dos conceitos fundamentais da Didática a partir do estudo sobre a construção

histórica e social dos seus significados. O processo do conhecimento. A relação ensino-

aprendizagem e a Didática, estudo e discussão sobre os elementos do processo didático.

Identidade docente e o ensino como pesquisa. A sala de aula como espaço de produção e

socialização do conhecimento. Planejamento, Ensino e avaliação da aprendizagem.


LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.

GADOTTI, Moacir. Histórias das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. 8ªed.


CASTRO, Amélia Domingues de. Ensinar a ensinar: Didática para a Escola

Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? quais

competências? Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed,

2000.

______.Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. São Paulo:

Papirus, 1996.

7- ARTE E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

A história do ensino da arte no Brasil. O significado da arte. As linguagens da arte. Os

sentidos como base da aprendizagem. O olhar sensível na arte e na ciência. A atividade

criadora na Educação. A arte e o desenvolvimento expressivo. Metamorfose expressiva. O

lúdico na educação infantil e seu papel na constituição da identidade sócio-cultural do

sujeito. A ação pedagógica em arte. Conteúdos, métodos e procedimentos em Arte.

Metodologia triangular no ensino da arte. Metodologia de leitura de imagens. A

representação artística da criança em suas formas de manifestação. Arte e cultura popular

em suas formas de expressão. O reconhecimento do valor das manifestações artísticas

populares. Espaços de arte e cultura.


BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leituras no subsolo. São Paulo: Cortez,

2001.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: arte. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

DUARTE JUNIOR, João Francisco. Por que arte - educação? 5ª ed. Campinas: Papirus,

2001.


BARBOSA, A.M. e SALLES, H.M. (Orgs). O ensino da arte e sua história. São Paulo:

MAC/USP, 1990.

FUSARI, Maria F. R.; FERRAZ, Maria H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo:

Cortez, 2000.

PACHECO, Elza Dias. (Org). Comunicação, Educação e Arte na cultura infanto-

juvenil. S.Paulo: Loyola, 1991.

SANTA ROSA, Nerei de Schilardo. Arte-educação para professores: teorias e práticas

na visitação escolar. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006. VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes Ed, 2000.

8- HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Panorama histórico da educação no Brasil. A trajetória dos modelos educacionais

implantados na América portuguesa, Brasil imperial e republicano. Análise crítica do

contexto histórico de cada modelo ou tradição educacional. Características do pensamento

dominante e as respectivas práticas pedagógicas. Reflexão qualificada sobre o processo

lento e gradual de concepção das políticas públicas de educação no Brasil: inovações e

contradições. Estudos temáticos: mais de quatro séculos de história. Empreendimentos

educacionais jesuíticos aos dilemas e desafios da educação brasileira contemporânea.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e do

Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2003. Série

Educação.

LOPES, Eliane Marta (org.). 500 anos de educação no Brasil. 2ª ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2000.


ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Rio de Janeiro: Papirus, 2011

CUNHA, Luiz Antônio. A universidade de crítica: o ensino superior na República

populista. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2003

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21ª

ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade na escola improdutiva: um (re) exame das

relações entre a educação e a estrutura econômica e social capitalista. 5ª ed. São Paulo:

Cortez, 2003

GONDRA, José Gonçalves; SILVA, José Cláudio Sooma da (orgs.) História da Educação

na América Latina: ensinar e escrever. Rio de Janeiro Ed. UERJ, 2011.

9- ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA A construção do saber antropológico. O conceito de cultura. A diversidade cultural:

etnocentrismo e relativização. Perspectivas teóricas. Prática etnográfica e método

comparativo. Educação e reprodução cultural. Diversidade dos saberes e formas de

transmissão. A etnografia do universo educacional. Antropologia da infância e uma

educação para um humanismo plural.


DAMATTA, Roberto. Relativizando. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense, 1998.

Parâmetros Curriculares Nacionais - Pluralidade cultural e orientação sexual. Temas

Transversais. vol. 10. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.


BROUGERE, Gilles. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 2004.

MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:

Vozes, 1996.

SILVA, Tomaz Tadeu da e; MOREIRA, A. F. (orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade.

São Paulo: Cortez, 2006.

STEINBERG, Shirley. Cultura Infantil: a construção da infância. Rio de Janeiro:


TEVES, Nilda (org.) Imaginário social e educação. RJ: UFRJ, 2004.

3º PERÍODO

1- LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO I

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

A construção sócio-histórica e cultural da leitura e da escrita. Leitura e escrita no contexto

da cultura contemporânea, tendo em vista a formação cultural de professores. Conceitos e

temas polêmicos na área de educação nos últimos vinte anos: métodos de alfabetização,

prontidão e avaliação. Privação cultural e lingüística, diversidade ou desigualdade.

Alfabetização como entrada no mundo da leitura e da escrita. As práticas de letramento.

Fundamentos do processo de alfabetização e letramento. Análise comparativa de princípios,

processos sócio-cognitivos e práticas de alfabetização e letramento de crianças, jovens e

adultos.


CAGLIARI, LUIZ Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1997.

FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo : Cortez, 2001.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.


JOLIBERT, Josette et al. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas,

1994.

KAUFAM, Ana Maria Kaufman. Alfabetização de crianças: construção e intercâmbio -

experiências pedagógicas na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. São

Paulo: Ática, 2001.

______. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil.

São Paulo: Ática, 1998.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Bahia: Autêntica, l998.

2- AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Conceitos e histórico da avaliação. Concepções de avaliação. Avaliação e medida.

Avaliação e relações de poder. Dimensões pedagógicas da avaliação da aprendizagem.

Planejamento e avaliação. Avaliação e diferentes saberes. Comunicação dos resultados da

avaliação. Instrumentos de avaliação. Avaliação Institucional. Modelos de exterma: Prova

Brasil, SAEB, ENEM, ENADA.


CHEN, JIE QI. Projeto Spectrum: a teoria das inteligências múltiplas na educação

infantil. Tradução: Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2001.

ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre a avaliação e o

fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre

duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.


BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de

1996.

______. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, SEF, 1997.

ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre a avaliação e o

fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem Escolar. 13ª ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2000.

3- PENSAMENTO E LINGUAGEM

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Introdução aos estudos da linguagem e do pensamento. O nascimento e fundação da

Psicolingüística. Os fundamentos biológicos da linguagem. As relações entre linguagem e

cérebro. As teorias de aquisição da linguagem. Racionalismo X Empirismo. Piaget e a

teoria da assimilação de estruturas. Vygostsky e as raízes genéticas do pensamento e da

linguagem. Chomsky e a hipótese inatista. Estágios de desenvolvimento lingüístico e

cognitivo. Processos de aquisição, compreensão e produção da linguagem humana.


LURIA, A. R. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Artmed, 2001.

PIAGET, Jean. A epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.


BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, SEF, 1997.

FALCÃO, G.M. Psicologia da aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática,

1987.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo : Contexto,

2003.

4- EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS (EJAI)

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA Histórico da EJA. Os sujeitos da EJA. Legislação vigente. Fundamentos e funções da EJA.

Políticas públicas para a EJA na atualidade. Formação de professores. Relações

fundamentais ao trabalho docente. Práticas Pedagógicas, Planejamento e Metodologias na

EJA. A EJA e o mundo do trabalho.


BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. Brasília: Planalto, 1988.

_______. Lei Federal n.º 9.394, de 20de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional.

_______. Parecer CEB/CNE 011/2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, 2000.


BARBOSA, Inês e PAIVA, Jane (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro:

DP&A, 2004.

BRASIL. Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/SECAD,

2006. Volumes: 1 a 5.

______. Resolução CNE/CEB nº 1. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a

educação de jovens e adultos. Aprovada em 5/7/00.

______. Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos. Parecer

CNE/CEB nº 11/00. Aprovada em 10/5/00.

______. Coleção Cadernos da EJA. Brasília: MEC/SECAD, 2007, volumes 1 a 13.

5- EDUCAÇÃO, DIREITO HUMANOS E DIVERSIDADE I

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA Conceitos e suas aproximações teóricas e práticas. Declaração Universal dos Direitos

Humanos. Declaração de Salamanca. Declaração de Durban. VI CONFINTEA. Legislações

complementares. Embates políticos e interesses internacionais. Tensões entre teoria e

prática. Educação e Direitos Humanos. Educação e Diversidade


BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Brasília: Min. Da Justiça, s/d.

Disponível em: portal. mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm.

________. Declaração de Salamanca. Brasília; MEC, 1994. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf

CANDAU, Vera. Tecendo a cidadania. Petrópolis: Vozes, 1996.

DURBAN 1. Declaração de Durban. África do Sul, 2001.Disponível em

http://www.comitepaz.org.br/Durban_1.htm


BOFF, Leonardo. Direitos Humanos: direitos dos pobres. Petrópolis: Vozes, 1992.

CANDAU, Vera. Tecendo a cidadania. Petrópolis: Vozes, 1996.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva,

2003.

LINDGREN, José Augusto. Os direitos Humanos na Pós Modernidade. São Paulo,

2005.

______. Os direitos humanos como tema Global. São Paulo: Perspectiva, 2003.

6- DIDÁTICA II

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

A escola como espaço de saberes, conhecimentos e fazeres. Estudo do planejamento como

ponto de partida para a organização do trabalho docente: Projeto Político Pedagógico,

Plano de Ensino e Plano de Aula. Reflexão sobre a sala de aula e suas dinâmicas. Estudo do

cotidiano escolar. Reflexão critica sobre o processo de avaliação do ensino.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 2004.

GADOTTI, Moacir. Histórias das idéias pedagógicas. 8ªed. São Paulo: Ática, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.


BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. (org.). O saber histórico na sala de aula. São

Paulo: Contexto, 1997.

CASTRO, Amélia Domingues de. Ensinar a ensinar: didática para a Escola Fundamental

e Média. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.

______. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed,

2000.

______.Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000.

http://www.comitepaz.org.br/Durban_1.htm

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. São Paulo:

Papirus, 1996.

7- CURRÍCULO, CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA; 60h

EMENTA

A fundamentação do Currículo. O Currículo e suas diferentes dimensões através da história.

Currículo, cultura e filosofia. Aspectos sociológicos que envolvem o currículo. Concepções

conservadora e critica de currículo: princípios epistemológicos e políticos. Questões

emergentes no campo do currículo: ideologia, cultura, poder, disciplinaridade e tecnologias

da informação e comunicação. O fazer curricular na educação básica. Diretrizes para

elaboração e avaliação do currículo escolar.


ALVES, Nilda. Trajetórias e Redes na formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A,

1998.

APPLE, M. W. A política do conhecimento oficial: faz sentido a idéia de um currículo

nacional? In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:

Cortez, 2000.

HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança: os projetos de trabalho. Porto

Alegre: Artmed, 1998.


BERTICELLI, Ireno Antonio. Curículo: tendências e filosofia. In: COSTA, Marisa

Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF,

1997.

______. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Proposta Pedagógica e Currículo em Educação Infantil: um diagnóstico e construção de

uma metodologia de análise. Coordenação Geral de Educação Infantil.

MEC/SEF/DPEF/COEDI,1996.

FAZENDA, Ivani. (org.). Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1995.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomáz Tadeu da. Sociologia e teoria crítica

do currículo: uma introdução. In: _____. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:

Cortez, 1994.

8- PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA:

Iniciação científica. Conceito de pesquisa. Instrumentos de pesquisa. Elaboração de

relatórios de pesquisa. Organização dos trabalhos acadêmicos. Articulação com as

atividades práticas em espaços educacionais.




LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São

Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.


ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas. São Paulo: Papirus, 1995.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2003.

______. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1996.

LÜDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2004.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2000.

4º PERÍODO

1- LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO II

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Prática e observação comparativa de procedimentos metodológicos de alfabetização de

crianças, jovens e adultos. Influências da leitura e da escrita no desenvolvimento do

pensamento e da criatividade do educando, tendo como base diferentes processos e

métodos de alfabetização. A análise do processo cognitivo em atos de leitura e escrita, na

sala de aula. Conceituação de alfabetização e letramento na teoria sócio-construtivista.

Psicogênese da língua escrita. Alfabetização e escolarização: Análise e uso das cartilhas.

Recursos e meios de incentivo à leitura na escola: construindo um ambiente alfabetizador

na escola. A sala de aula e o ambiente facilitador para a aprendizagem da leitura e da

escrita.


FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:

Artmed, 1999.

FREIRE, Paulo. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1994.

SARAIVA, Juracy Assmann (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro ao

plano da ação. Porto Alegre: Artmed, 2001.


BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1990.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o Ba-Bé-Bi-Bo-Bu. São Paulo: Scipione,

1999.

________. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, 2001.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização

como processo discursivo. São Paulo : Cortez, 2000.

2- POLÍTICAS E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

Educação Básica como direito. Importância histórica da Educação Básica no contexto legal

brasileiro. Os desafios que vêm sendo impostos à escola básica, no Brasil, e os caminhos

para enfrentá-los. Especificidades das políticas públicas, da gestão da educação e da

organização escolar no tocante à Educação Básica. Principais aspectos normativos e

pedagógicos das etapas da Educação Básica. Diretrizes Curriculares que devem nortear as

propostas pedagógicas das escolas brasileiras: Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Infantil; Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental; Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Magistério em nível Médio; Diretrizes Curriculares para Educação Profissional. Propostas

pedagógicas para as etapas da Educação Básica, contemplando diferentes modalidades de

ensino.


BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais: educação básica. Brasília: Conselho

Nacional de Educação, 2001.

CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação básica como direito. Cadernos de Pesquisa, v.

38, n. 134, maio/ago. 2008.

SAVIANI, Demerval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas.

Campinas: SP, Editora: Autores Associados, 2004.



Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2001.

ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1988.

SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo. Guia prático da política educacional no Brasil.

Ações, planos, programas e impactos. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma

outra política educacional. Campinas: SP, Editora: Autores Associados, 2004.

3- EDUCAÇÃO, DIREITO HUMANOS E DIVERSIDADE II

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Direitos Humanos e Diversidade: questões de gênero, raça, etnia, sexualidade,

origem/classe social, deficiência e seus desdobramentos na luta pela conquista de direitos

civis. Juventudes. Direitos Humanos, Diversidade e Prática Pedagógica.


BRASIL. Gênero e Diversidade na Escola. Brasília: MEC, 2007. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/escola_protege.

CANDAU, Vera. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 1999.

DINIZ, Margareth e VASCONCELOS, Renata Nunes. Pluralidade Cultural e inclusão

na formação de professores: gênero, raça, educação especial, educação indígena e

educação de jovens e adultos. B.H.: Autêntica, 2004.


BRASIL. Cartilha Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:

w.ww.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a.../104 _cartilha_rs_dh_iaj_rs.pdf

______. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade / Secretaria de

Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. – Brasília: Ministério

da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. ISBN 978-85-7783-001-5. Disponível

em: portal. mec.gov.br/index.

DIMESTEIN, Gilberto. Cidadão de Papel. São Paulo : Cortez, 1999.

CANDAU, Vera. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 1999.

______. A Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 1998.

VI Conferência Internacional de Educação de Adultos. UNESCO: Belém/Pará de 01 a

04 de dezembro de 2009. Disponível em: http://forumeja.org.br/confintea

4- LIBRAS

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Conceito de Língua Brasileira de Sinais. Origem e importância das Libras. História da

Educação de Surdos. Congresso em Milão: a proibição das Libras. As três filosofias

educacionais para o surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. História da Cultura e

comunidade Surda. Legislação: Lei Federal nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Decreto

Federal nº. 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº 10.436. A proposta

educacional bilíngüe para os surdos. O papel do instrutor e intérprete de Libras. Aspectos

gramaticais da Libras. Os parâmetros que compõem a Libras. Práticas das Libras: diálogos

contextualizados.


CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua

de sinais brasileira, baseado em lingüística e neurociências. São Paulo: EDUSP, 2009.

MARCHESI, Álvaro. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de

desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2ªed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos:

caminhos para a prática pedagógica. vol. 1. Brasília: Ministério da Educação, 2004.




BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, SEF, 1997.

QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e

língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à

Educação de Surdos - Brasília : MEC ; SEESP, 2004.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos:

caminhos para a prática pedagógica, vol. 2. Brasília: Ministério da Educação, 2004.

SKILAR, Carlos (org.). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicos em

educação especial. 2ª. ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.

5- O SER HUMANO E O FENÔMENO RELIGIOSO

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Religião, religiosidade e fenômeno religioso. A religiosidade diante dos desafios do mundo

contemporâneo. A secularização e a crise dos valores da tradição. Análise do

fundamentalismo e do pluralismo religioso. Reflexão crítica sobre a construção de valores

humanistas na atualidade.


ARMSTRONG, Karen. Em nome de Deus: o fundamentalismo no islamismo, no

judaísmo e no cristianismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001

HARWEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da

mudança social. 12a edição. São Paulo: Loyola, 2003

GAARDER, Jostein (org.). O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.




TODOROV, Tzvetan. O medo dos bárbaros: para além do choque das civilizações. São

Paulo: Companhia das Letras, 2000.

GAARDER, Jostein (org.). O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.

Campinas: Autores Associados, 2004.

TEIXEIRA, Faustino. / MENEZES, Renata. As Religiões no Brasil. Petrópolis: Vozes,

2006.

6- HISTÓRIA, POLÍTICA E PRÁTICAS DA INFÂNCIA

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

A construção social do conceito de infância. História e política do atendimento à criança no

Brasil: assistencialismo e educação. A legislação brasileira e a educação infantil. Políticas

educacionais para a criança de 0 a 5 anos e 11 meses: o MEC e suas diretrizes para a

formação da criança e do seu educador. A Pedagogia da educação Infantil: o cuidar e o

educar e as diferentes linguagens na educação da criança pequena.


ÀRIES, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1981.

DEL PRIORI, Mary. História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1996.

KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 6 ed. São Paulo:

Cortez, 1992.


BONDIOLI, Anna & MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos: uma

abordagem reflexiva. 9 ed. - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação básica como direito. Cadernos de Pesquisa, v.38, n.134,

maio/ago, 2008.

KUHLMANN Jr., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto

Alegre: Mediação, 1988.

KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação

infantil. São Paulo: Ática, 1998.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.

Campinas: Autores Associados, 2004.

7- MÚLTIPLAS LINGUAGENS E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Expressão e comunicação na prática em artes visuais. A dança como produto cultural e

comunicação humana. Comunicação e domínio dos sistemas simbólicos organizados na

cultura. A diversificação das linguagens objetivas. A expressão e as manifestações das

culturas infantis em relação ao universo cultural que lhe envolve. O domínio de signos,

símbolos e materiais. A apreciação e a experiência literária e estética com a música (na

escuta e produção de sons, ritmos e melodias); com as artes plásticas e visuais (na

observação, exploração e criação, no desenho, na escultura, na pintura, e outras formas

visuais como a fotografia, o cinema, etc.).


ANTUNES, Celso. Vygotsky em minha sala de aula, quem diria? Petrópolis: Vozes,

2002.

BARRETO, Débora. Dança, ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas:

Autores Associados, 2005.


Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte.

Brasília: MEC/SEF, 1997.

PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e

Vygotsky: a relevância do social. São Paulo: Summus, 2001.

REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação.

Petrópolis:Vozes,1995.

SOUZA, Maria Aparecida de. A origem das Instituições Infantis no Brasil e no mundo.

Caderno de Apoio ao Ensino. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 1988.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

8- PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Articulação entre os projetos universitários do curso e as demandas da sociedade civil.

Planejamento e execução de projetos e programas compartilhados entre Universidade e

comunidade local. Promoção de atividades culturais e eventos voltados para a comunidade

local. Ações de avaliação, autoavaliação sobre a intervenção dos alunos em atividades

socioeducativas de caráter pedagógico. Propostas de temas de pesquisa a partir de tais

intervenções em espaços escolares e não escolares diversos.



LÜDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2004.


2000.







Paulo: EPU, 1986.


12 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

9- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I

CARGA HORÁRIA: 120h

EMENTA: A pesquisa no cotidiano da educação infantil. A investigação sobre as práticas

assistencialistas, preparatórias e emancipatórias da educação infantil. Observação, registro e

reflexão sobre o cotidiano do atendimento nas creches e pré-escolas comunitárias,

municipais e privadas. A pedagogia da educação infantil e o educador da infância: o cuidar,

o educar e o brincar com crianças de 0 a 5 anos e 11 meses.


BONDIOLI, Anna & MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos: uma

abordagem reflexiva. 9 ed. - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

KUHLMANN Jr., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre:

Mediação, 1988.

KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação

infantil. São Paulo: Ática, 1998.


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares na educação

infantil. MEC/SEF: 1997.




Paulo: EPU, 1986.


2000.

5º PERÍODO

1- METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

Ensino de português e concepções de linguagem. Linguagem como expressão de

pensamento, instrumento de comunicação, forma de interação. A dimensão ideológica e

dialógica da linguagem. Os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais - de Língua

Portuguesa. Unidades básicas do ensino de português (as práticas de: leitura de textos, de

produção de textos, de análise lingüística). A natureza interdisciplinar da leitura e suas

implicações na metodologia de ensino. A prática da leitura e interpretação de textos.

Concepções de linguagem e de gramática e os objetivos do ensino de língua materna. A

análise e a reflexão sobre a língua: oralidade, leitura, escrita e gramática. Pluralidade

lingüística e dinâmica social. Heterogeneidade linguística e ensino da língua: o paradoxo da

escola.


ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol.

2, Língua Portuguesa. Brasília: Secretaria do Ensino Fundamental, 2000.

ILARI, RODOLFO et al. Introdução a Semântica: brincando com a gramática. 7 ed. São

Paulo: Contexto, 2010. 206p.


BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,

2003.

GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.

KLEIMAN, Ângela B. Oficina de leitura: leitura e prática. Campinas, SP: Mercado de

Letras, 2004.

______; MORAES, Silvia E. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo rede nos projetos

da escola. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001.

PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática,

2003.

2- METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares para Educação Infantil e o

ensino de ciências naturais. Ensino de ciências e a formação de professores. Conhecimento

espontâneo e conhecimento científico. Alfabetização e educação científica. Ciência,

Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Natureza e sociedade. Concepções teóricas para o

ensino de ciências. Alternativas metodológicas para o ensino de ciências naturais.

Interdisciplinaridade. Livro didático e mídias interativas. Projetos para o ensino de ciências.

Educação Ambiental, sustentabilidade e cidadania.


BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? Ática: 2008.


infantil. MEC/SEF: 1997. (versão online)

______. Parâmetros Curriculares Nacionais – ciências naturais. Secretaria de Educação

Fundamental. 2ª ed. DP&A: 2000. MEC/SEF: 1997.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – temas transversais: meio ambiente e

saúde. 2 ed. Secretaria de Educação Fundamental. DP&A: 2000.

DELIZOICOV, Demetrio (et al.). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Cortez:

2002.

KAMII, C. e DEVRIES, R. Conhecimento Físico e Educação Pré-Escolar. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

ROSSETTI- FERREIRA. Maria C. et al. Os fazeres na educação infantil. Cortez: 2001.

WEISSMANN, Hilda (org.). Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed,

2002.

3- METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

Conteúdos e métodos do ensino da matemática. Parâmetros curriculares do ensino da

matemática. Livros didáticos de matemática. Elementos da construção do conhecimento

matemático aplicado ao ensino. Recursos metodológicos do ensino da matemática. Blocos

de conteúdo. Conteúdos de matemática do ensino fundamental (séries iniciais).


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Matemática. Rio de Janeiro: DP&A,

2002.

ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 1998.

SMOLE, Katia S.S. Ler, escrever e resolver problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001.


HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre: Mediação, 1999.

FAZENDA, Ivani et al. A arte- magia das dobraduras. São Paulo: Scipione, 1992.

MACHADO, Nilson J. Medindo comprimentos.São Paulo: Scipione, 2000.

MOYSÈS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. São Paulo: Papirus,

1997.

TOLEDO, Marília. Didática da matemática: como dois e dois. São Paulo; FTD, 1997

4- EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA Políticas sociais de educação inclusiva. Abordar a Educação Inclusiva: conceito, fins,

objetivos e princípios básicos. A sociedade que temos e a sociedade inclusiva. Adaptações

curriculares necessárias para o atendimento educacional especializado: limites e

possibilidades. Conceituação de Deficiência Visual. Principais patologias e prevenção da

deficiência visual na infância; Desenvolvimento visual e aprendizagem; Adaptação de

recursos ópticos e não-ópticos específicos; Programa de estimulação visual e intervenção

precoce na abordagem pedagógica; Orientação e Mobilidade; Recursos tecnológicos:

acesso á comunicação e informação. Ensino de Braille.


CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA,

2007

MARCHESI, Álvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de

desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,

2004.

MAZZOTA, Marcos J. S. Trabalho Docente e Formação de Professores de Educação

Especial: temas básicos de ensino. Rio de Janeiro: Editora Pedagógica e Universitária

LTDA, 1993.


BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394. Brasília: Planalto,

1996.

FERREIRA, Maria Elisa Caputo. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

MARCHESI, Álvaro. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de

desenvolvimento e necessidades educativas especiais. vol. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,

2004.

SKLIAR, Carlos (org.) Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em

educação especial. Porto Alegre: Mediação, 2004.

STAINBACK, Susan e STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia para educadores.

Artmed, Porto Alegre, 1999.

5- ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Histórico da estatística. Tipos de variáveis. População e Universo. Técnicas de descrição

gráfica. Elaboração e interpretação de tabelas e gráficos. Distribuição de Freqüência.

Medidas de posição, dispersão, assimetria e curtose. População e amostra. Técnicas de

amostragem.


CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.

FONSECA, J. S. (et. al.) Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1987.

TOLEDO, G. L. (et. al.) Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1988.


FONSECA, J.S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. 1a ed. São Paulo: Cengage Learning,

2003.

SILVA, P. A. L. Probabilidades & Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,

2001.

STEVENSON, William J. Estatística Aplicada. São Paulo: Barbra, 2001.

TOLEDO, G.L. et. al. Estatística Básica. Ed. Atlas, 1985.

6- PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Atividades de monitoria e pesquisa no laboratório de ensino, aprendizagem e pesquisa

(LEAP) direcionados para a dinamização de atividades, nas etapas e modalidades da

educação Básica. Grupos de trabalho de apoio pedagógico às metodologias de ensino.

Organização de seminário temático envolvendo os conhecimentos didático-pedagógicos em

processo de construção sobre educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens,

adultos e idosos, diversidade e direitos humanos.


ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho

D’Água, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido (org.) Saberes Pedagógicos e Atividades Docentes. 2 ed. São

Paulo: Cortez, 2000.


ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar: novas formas de aprender. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASILIA: MEC/SEC, 2001.

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Aprendizagens cotidianas com a pesquisa: novas reflexões

em pesquisa nos/dos cotidianos das escolas. Rio de janeiro: DP &A, 2008.

MORAES, Silvia Elizabeth. Buracos na Lousa: reflexões sobre um tema de pesquisa.

Cadernos de Pesquisa, v. 36, n.129, p. 653-672, set/dez, 2006. Disponível em:

www.scielo.br/pdf/cp/v36n129/a0836129.pdf

MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação no futuro. São Paulo:

Cortez, 2002.

7- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II


EMENTA

Planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio curricular supervisionado no Ensino

Fundamental, Educação de Jovens Adultos e Idosos. Consulta a legislação vigente. As

formas de organização escolar. O trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino

Fundamental e na EJAI. Articulação teoria e prática. Práticas pedagógicas cotidianas:

propostas e contradições. A modalidade Educação de Jovens, Adultos e Idosos e as

especificidades educativas da modalidade. Cooperação e docência compartilhada.


BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília:

MEC/Legislação. Disponível em: www.mec.gov.br/legislação. Acesso em: 18/06/2012.

_______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília:

MEC/SEB. Disponível em: www.mec.gov.br/seb. Acesso em 18/06/12.

ZABALA, Antonio. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.


ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

BRASIL. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de

seis anos. MEC/SEB, 2007.

______. Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos: o processo de

aprendizagem dos alunos e professores. Disponível em:

www.mec.gov.br/secad/publicações. Acesso em 18/06/2012.

CANDAU, Vera. (org.). Magistério: construção e cidadania. São Paulo: Pioneira, 1999..

CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1990.

6º PERÍODO

1- LITERATURA INFANTO-JUVENIL

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Estudo histórico do surgimento da Literatura Infanto-Juvenil no Mundo e no Brasil.

Conceito e importância da Literatura Infanto-Juvenil. Critérios para se trabalhar a Literatura

Infanto-Juvenil. O texto literário compreendido como elemento integrador no processo

ensino-aprendizagem: como meio lúdico para desenvolver a comunicação, a criatividade e

a linguagem. A literatura infanto-juvenil e seus desdobramentos: o conto, a fábula, o mito, a

poesia e as histórias em quadrinhos. Texto, imagem e leitor: a interface iconográfica e

verbal. A influência da mídia na literatura: incorporação e ruptura dos processos midiáticos

na literatura. A linguagem poética e a formação escolar: por uma pedagogia da leitura.


ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo. Scipione:

2008.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo:

Moderna, 2000.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2003.


FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo:

Contexto, 2004.

KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a

educação infantil. São Paulo: Ática, 1998.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática,

2004.

______; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias. São

Paulo: Ática, 1985.

SARAIVA, Juracy Assmann (org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro ao

plano da ação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

2- METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

O contexto de formação do pensamento geográfico. A importância da Geografia escolar e

sua função social. Natureza e sociedade. A Geografia no contexto dos Parâmetros

Curriculares Nacionais. O espaço geográfico como objeto central de estudo. Paisagem,

Lugar e Território. As diferentes formas de representação do espaço. O trabalho com

mapas. A linguagem cartográfica. Relação Sociedade e Natureza; espaço e tempo. A

questão ambiental, a cidadania e a sustentabilidade.



infantil. MEC/SEF: 1997. (versão online)

CAVALCANTI, Lana S. Geografia e práticas de ensino. Rio de Janeiro: Alternativa,

2009.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia. Secretaria de

Educação Fundamental. DP&A: 2000.


ANTUNES, Aracy do Rego (et al.). Estudos sociais: teoria e prática. São Paulo: Access,

2007.

ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. Rio de Janeiro:

Contexto: 2006.

CARLOS, A. F. A. (org.). Geografia da sala de aula. Rio de Janeiro: Contexto, 2009.

COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo história e geografia. São Paulo: Ática,

2002.

CUNHA, S. Baptista da. e GUERRA, A. J. T. . A questão ambiental: diferentes

abordagens. Rio de Janeiro: Bertran Brasil, 2003.

3- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


EMENTA

A pesquisa científica. Introdução à pesquisa educacional. Método de abordagem e método

de procedimentos. Subsídios para elaboração do projeto de pesquisa. Tema ou problema.

Delimitação do objeto de estudo. Partes constituintes do projeto de pesquisa. Normas da

ABNT. O trabalho monográfico como exercício de sistematização da escrita acadêmica e

reflexão teórico prática. Redação final do projeto.


FAZENDA, Ivani. (org.) Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.

Campinas. São Paula: Papirus, 1995.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.

São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade.

12ª edição. Petrópolis: Vozes, 1999.



______. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2003.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1996.


2000.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos de graduação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

4- METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA

Caracterização da área de História. A história no Ensino Fundamental. Entre a História

Profana e a História Sagrada. Da História aos estudos Sociais. Reflexões acerca do ensino

de História, a criança e a escola no Brasil. O ensino de história à luz da legislação nacional:

a LDB e os PCN’s. O conhecimento histórico: características e importância social. O

ensino de história e a construção dos conceitos de Memória, Identidade, Cultura Nacional e

Patrimônio. Análise crítica dos livros de história (didáticos e paradidáticos). História,

linguagem e ensino: pensando outras abordagens. Fontes iconográficas, fontes orais,

cinema, música, entre outros. A história da educação do negro no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,

1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEF, 1997.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora e CAINELLI, Marlene (orgs.). Ensinar História. São

Paulo: Scipione, Coleção Pensamento e Ação no Magistério.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos.

São Paulo : Cortez, 2005.

MATTOS, I. R. de (org.). Histórias do ensino da história no Brasil. Rio de Janeiro:

Access, 1998.

PINSKI Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto,

1998.

ROMÃO, Jeruse. A história da educação do negro e outras histórias. Brasília:

MEC/SECAD, 2005.

Disponível em: portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task. Acesso em 18 de

jun. 2012.

SOIHET, R. e ABREU, M. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio

de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

5- GESTÃO EDUCACIONAL I

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Fundamentos e teorias da Administração e da Gestão Educacional. Administração

Científica e sua evolução. A Administração e a dimensão político-educacional. A dimensão

institucional e organizacional. Gestão de pessoas.


AGUIAR, M. A. Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem

multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.

BITENCOURT, Cláudia. Gestão Contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos

tradicionais. Porto alegre: Artmed, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.



DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2003.

FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração escolar: um problema educativo ou

empresarial. 3 ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1986.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática.

São Paulo: Atlas, 2008.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 4 ed. São Paulo:

Cortez, Autores Associados, 1990.

6 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III


EMENTA

Projetos e experiências educativas não-escolares. Gestão democrática em espaços escolares

e não escolares. Regimento interno, instrumentais de acompanhamento e avaliação do

aluno. O pedagogo e sua ação em espaços escolares e não escolares.





Campinas. São Paulo: Papirus, 1995.


VIEIRA, Sofia Lerche (org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. Goiânia:

Editora Alternativa, 2004.


12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3 ed. São Paulo: Ática,

2001.

______. Por dentro da escola pública. 2 ed. São Paulo: Xamã, 1996.

7º PERÍODO

1- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


EMENTA

Iniciação científica e produção de conhecimento. O trabalho monográfico como exercício

de sistematização da escrita acadêmica. Orientação, elaboração e defesa da monografia.



Campinas. São Paula: Papirus, 1995.

LIMA, Manolita Correia e OLIVO, Silvio (orgs.) Estágio supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Thomson Learning, 2010.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São

Paulo: EPU, 1986.


ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos de graduação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ANDRÉ, Marli E.D.A. Etnografia da prática escolar. Campinas. São Paulo: Papirus,

1995.


SANTOS FILHO, J.C. e GAMBOA, S.S. (orgs.) Pesquisa educacional: quantidade e

qualidade. S.P: Cortez, 1995.


2000.

2- METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFROBRASILEIRA E INDÍGENA

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

A desconstrução dos estereótipos. A obrigatoriedade do Ensino de História da África e dos

africanos e História e Cultura Afro-brasileira.Lei Federal 10.639, Lei Federal 11.645/08 e o

Parecer CNE/CP 003/2004 e sua importância para os contextos educativos. As temáticas

africana, afrodescendente e indígena na sala de aula. O negro no Ensino Básico (Educação

Infantil e Ensino Fundamental - anos iniciais). A representação do negro no material

didático e a formação da identidade da criança. Desenvolvimento de atividades, material

didático e planejamentos de aulas. Relações raciais e educação.


BRASIL. Lei Federal no 10.639. BRASILIA: MEC/SECAD, 2003. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/legislação. Acesso em 01/06/2012.

_______. Lei federal no. 11.645/08. BRASILIA: MEC/SECAD, 2008. Disponível em:

http;//portal.mec.gov.br/legislação. Acesso em: 01/06/2012.

_______. Parecer CNE/CP 003/2004. BRASILIA: MEC/SECAD, 2004. Disponível em:

http;//portal.mec.gov.br/legislação. Acesso em: 01/06/2012.


BRASIL. Orientações a Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais.

BRASILIA: MEC/SECADI, 2006. Disponível em: http; //portal.mec.gov.br/legislação.

Acesso em: 01/06/2012.

_______ . Diversidade na educação: Reflexões e experiências. BRASILIA:

MEC/SECADI, 2010. Disponível em: http; //portal.mec.gov.br/legislação. Acesso em:

01/06/2012.

MUNANGA, Kabenguele. Superando o racismo na escola. BRASILIA: MEC/SECADI,

2007.

SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória d’África. São Paulo, Editora

Cortez, 2007.

3- ÉTICA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA

Ética e seus fundamentos. Ethos, ética e moral. Ética e política. Ética aplicada à educação.


MARCONDES, D. Textos Básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,

2007.

ROITMAN, A. O Desafio Ético. Garamond: 2000.

VAZ, H.C. de L. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica. Loyola. 2002.


ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

BRASIL. Ética e Cidadania – construindo valores na escola e na sociedade.

BRASILIA: MEC/SEB, 2007.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2002.

4- EDUCAÇÃO, TRABALHO E CIDADANIA

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA

Histórico da Educação profissional. Legislação. Os cursos técnicos profissionalizantes em

nível médio. A educação tecnológica de nível profissional. O curso normal de nível médio e

suas implicações para a dinâmica da formação docente. Desafios e perspectivas do mundo

do trabalho. A temática “trabalho-educação” na conjuntura histórica atual. Educação

trabalho e cidadania.


BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem

educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1987.

BOURDIEU, Pierre & PASSERON. A Reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

1999.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança – um reencontro com a pedagogia do

oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1992.


FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola Improdutiva: um (re) exame das

relações entre a estrutura econômico-social capitalista. São Paulo: Cortez, 2000.

GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Rio de Janeiro:


KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a

educação do trabalhador. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de professores: unidade, teoria e

prática. São Paulo: Cortez, 2001.

TUPPY, Maria Isabel Nogueira. Formação para o Trabalho: os limites da qualidade em

educação. In: Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Associação

Nacional de Política e administração da educação. Porto Alegre: ANPAE, 1983.

5- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV


EMENTA

Histórico da Educação Profissional no Brasil. Legislação vigente sobre a Educação

Profissional Tecnológica de Nível Médio e do Curso Normal de Nível Médio na atualidade.

Princípios e finalidades dos cursos profissionalizantes: desafios e perspectivas.

Planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio curricular supervisionado na

Educação Profissional Tecnológica de Nível Médio e Pós-Médio. Análise crítica do

trabalho pedagógico e de apoio e supervisão escolar. Observação, cooperação e docência

compartilhada no Curso Normal de Nível Médio. Análise crítica das atividades docentes e

pedagógicas na Educação Profissional.


BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem

educa o cidadão? São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1987.

KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a

educação do trabalhador. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e

Prática? São Paulo: Cortez, 2001.


BOURDIEU, Pierre & PASSERON. A reprodução. Rio de Janeiro. Francisco Alves,

1975.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança – um reencontro com a Pedagogia do

Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das

relações entre e estrutura econômico-social capitalista. São Paulo, Cortez/Autores

Associados, 1984.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro.


TUPPY, Maria Isabel Nogueira. Formação para o Trabalho: os limites da qualidade em

educação. In: Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Associação

Nacional de Política e administração da educação. Porto Alegre: ANPAE, 1983.

6- GESTÃO EDUCACIONAL II

CARGA HORÁRIA: 40h

Conceitos de administração/gestão em geral e gestão democrática. Introdução crítica ao

estudo da gestão escolar. Gestor escolar: responsabilidade técnica, política e humana.

Organizações formais e informais. Gestão financeira. Características necessárias ao

pedagogo na empresa. Autonomia e heteronomia. Gestão participativa. Características do

gestor participativo. Gestão política da educação. Implicações no cotidiano da escola.


PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 4 ed. São Paulo:

Cortez, Autores Associados, 1990.

______. Gestão democrática da escola pública. Sâo Paulo: Ática, 2001.

______. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 2000.


DALMÁS, A. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e

avaliação. Petrópolis: Vozes, 2000.

FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração escolar: um problema educativo ou

empresarial. 3 ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1986.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. Goiânia:

Editora Alternativa, 2004.

OLIVEIRA, Romualdo Portela e ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, fianciamento e

direito à educação: análise da Constituição Federal e da LDB. 3 ed. São Paulo: Xamã,

2007.

SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia prático da política educacional no

Brasil: ações, planos, programas e impactos. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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1º PERÍODO 1- PRÁTICAS DE LEITURA ... - Faculdades La Salle 2016/graduacao... · Reflexão crítica acerca das principais correntes do pensamento pedagógico e sobre as ... uma