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2007-02-23 2 GECoRPA Vítor Cóias Reabilitação dos centros urbanos: Menos intrusividade na concepção = menos impacto na intervenção Seminário Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana

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2007-02-232

GECoRPA

Vítor Cóias

Reabilitação dos centros urbanos:Menos intrusividade na concepção

=menos impacto na intervenção

SeminárioArgamassas Fabris: Contribuição para a Construção na

Malha Urbana

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2007-02-233

1. REABILITAÇÃO: O QUE É?2. ALTA INTRUSIVIDADE X BAIXA INTRUSIVIDADE3. QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES

SeminárioArgamassas Fabris: Contribuição para a Construção na

Malha Urbana

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2007-02-234

À medida que as necessidades de habitação e infra-estrutura do país vão sendo colmatadas, a actividade do

sector da construção tende a deslocar-se, progressivamente, da construção nova para a

manutenção e reabilitação das construções existentes…

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2007-02-235

Assiste-se, por outro lado, a uma tomada consciência, por parte dos cidadãos, do valor cultural, arquitectónico e

urbanístico dos bairros e centros históricos, da qual resulta, naturalmente, o desejo de os preservar…

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2007-02-236

Esta evolução é muito positiva e tem enormes vantagens para a sociedade e para o país, em termos económicos,

sociais, ambientais e culturais.

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2007-02-237

Vê-se, no entanto, confrontada com uma generalizada desadaptação do sector da construção e dos seus

agentes, vocacionados, sobretudo, para a construção nova.

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2007-02-238

REABILITAÇÃO

Reparação, renovação e modificação extensas de um edifício para o pôr de acordo com

critérios económicos ou funcionais equivalentes aos exigidos a um edifício novo para o mesmo

fim.

RICS citado por Mansfield

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2007-02-239

Razões principais

Envelhecimento natural e desgaste normal pelo uso;Opções de projecto e construção desadequadas;

Acidentes, causas fortuitas;Obsolescência.

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2007-02-2310

Desempenho

A

N1B

Tempo

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2007-02-2311

Desempenho

A

N1BB1

Tempo

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2007-02-2312

Desempenho

C

A

N1BB1

D

E

Tempo

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2007-02-2313

Âmbito da intervenção

Território, unidade territorialCidade

Área da cidadeQuarteirão

EdifícioParte do edifício

Elemento ou componente do edifício

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2007-02-2314

Natureza da intervenção

AmbientalTerritorialUrbana

ConstrutivaEstrutural (sísmica)

TérmicaEnergética

HídricaAcústica

Cosmética

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2007-02-2315

Grau da intervenção

LigeiraModeradaProfunda

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2007-02-2316

Reabilitação do territorio (orla costeira)

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2007-02-2317

Reabilitação de partes do edifício

Envolvente Envelope

Interiores

Instalações e sistemas Estrutura e fundações

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2007-02-2318

06-11-22 18

Legenda: Aplicação de isolamento térmico sobre a vertente

Fonte: http://seu-website.com/placosacavem/include/cc-planainclinada.htm

ENVELOPE

Coberturas

Legenda: Aplicação de placas de sub-telha sobre a vertente

Fonte: http://www.onduline.pt

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2007-02-2319

06-11-22 19

Legenda: Sistema de isolamento térmico pelo exterior (sistema de fachada Alsecco)

Fonte: Fornecedor Patrocínio, Faria & Pedro

ENVELOPE

Paredes exteriores

Legenda: Sistema de isolamento térmico pelo exterior (ETICS)

Fonte: http://www.novolit.si/hr/fasacinisis13.html

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2007-02-2320

06-11-22 20

Legenda: Sistema de isolamento térmico pelo exterior (sistema dryvit)

Fonte: www.druvit.pt

ENVELOPE

Paredes exteriores

Legenda: Sistema “basic” de isolamento de paredes exteriores (sistema de fachada Alsecco)

Fonte: Fornecedor Patrocínio, Faria & Pedro

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2007-02-2321

06-11-22 21

Legenda: Tecto falso em placa de gesso laminado(pladur tec)

Fonte: http://www.uralita.com

INTERIORES

Tectos, paredes

Legenda: Paredes amovíveis

Fonte: http://www.soante.pa-net.pt

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2007-02-2322

06-11-22 22

Legenda: Reparação de entregas de vigas de madeira

Fonte: Tecnocrete

ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES

Pisos de madeira

Legenda: Reparação de entregas de asnas de madeira

Fonte: Tecnocrete

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2007-02-2323

06-11-22 23

Legenda: Ventilação natural

Fonte: http://www.vortice-france.pt

INSTALAÇÕES E SISTEMAS

Ventilação

Legenda: Ventilador de cobertura movido a energia solar

Fonte: http://www.solatube.com

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2007-02-2324

06-11-22 24

Legenda: Sistema de canalização

Fonte: http://www.apta.pt

INSTALAÇÕES E SISTEMAS

Instalações de águas e esgotos

Legenda: Trituradores sanitários

Fonte: http://www.sfa.es

Legenda: Sistema sanitário ecológico (AQUATRON)

Fonte: http://www.biohabitat.pt

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2007-02-2325

06-11-22 25

Legenda: Sistema de capatação da água da chuva

Fonte: http://www.ecoagua.pt

INSTALAÇÕES E SISTEMAS

Reutilização da água da chuva

Legenda: Sistema para a recuperação da água da chuva

Fonte: http://www.biohabitat.pt

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2007-02-2326

06-11-22 26

Legenda: Sistema solar térmico

Fonte: http://www.enfoque-pt.com

INSTALAÇÕES E SISTEMAS

Tecnologias solares activas

Legenda: Sistema solar fotovoltaico

Fonte: http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp268.asp

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2007-02-2327

06-11-22 27

Legenda: Calhas de suporte, protecção e condução de cabos

Fonte: http://www.unex.pt

INSTALAÇÕES E SISTEMAS

Instalações eléctricas

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2007-02-2328

06-11-22 28

Legenda: Dispositivos de ventilação de tubos de descarga

Fonte: BRE – Defect action sheets

INSTALAÇÕES E SISTEMAS

Instalações sanitárias

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2007-02-2329

A nova realidade do sector

• Redução na construção de edifícios EVOLUÇÃO DO N.º DE FOGOS CONCLUÍDOS

111018

85806

6650559412

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

2002 2003 2004 2005

Anos

Fo

go

s co

ncl

uíd

os

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2007-02-2330

A nova realidade do sector

• Redução da actividade na construção

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO

27

24,424,9 24,6

23

24

25

26

27

28

2002 2003 2004 2005

Anos

Mil

mil

es d

e E

uro

s

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2007-02-2331

Percentagem por idade dos edifícios e nível de renovação:

• Entre 12 países do Euroconstruct Portugal tem o maior atraso na renovação dos edifícios dos intervalos “anteriores a 1940” e “1941-1960”.  No intervalo “1961-1980” apenas é ultrapassado em atraso pela Rep. Checa.

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2007-02-2332

A nova realidade do sector

• O peso do investimento na renovação de edifícios no volume total de produção do sector é de apenas, 18,7%, contra uma média de 37,3% no conjunto dos países do Euroconstruct.

PORTUGAL

18,7

81,3

PAÍSES EUROCONSTRUCT

37,3

62,7

81,3%

37,3%

62,7%

18,7%

(Fonte: Euroconstruct)

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2007-02-2333

1. REABILITAÇÃO: O QUE É?2. ALTA INTRUSIVIDADE X BAIXA INTRUSIVIDADE3. QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES

SeminárioArgamassas Fabris: Contribuição para a Construção na

Malha Urbana

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2006-10-28

Os valores a preservar são o carácter histórico da cidade e o conjunto dos elementos

materiais e espirituais que a sua imagem exprime, em particular ... a forma e o aspecto

dos edifícios (exterior e interior) tal como definido pela sua estrutura, volume, estilo, escala... Os atentados contra estes valores

comprometem a autenticidade da cidade histórica.

Carta das Cidades Históricas (ICOMOS, adoptada pela 8ª assembleia geral do ICOMOS

em Washington, Outubro de 1987)

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35

2006-10-28

Os edifícios que constituem as áreas históricas, podendo não ter eles próprios valor

arquitectónico especial, devem ser salvaguardados como elementos do conjunto

pela sua unidade orgânica, dimensões particulares e características técnicas,

espaciais, decorativas e cromáticas insubstituíveis na unidade orgânica da cidade.

Carta de Cracóvia 2000

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36

2006-10-28

… … …O projecto de restauro das áreas históricas

contempla os edifícios da estrutura urbana na sua dupla função: a) os elementos que

definem os espaços da cidade dentro da sua forma urbana e b) os valores espaciais

internos que são uma parte essencial do edifício.

Carta de Cracóvia 2000

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2006-10-28

As provisões referentes a edifícios correntes só são aplicáveis aos monumentos e edifícios históricos se não produzirem efeitos negativos

na sua salvaguarda.

Eurocódigo 8, Anexo F, “Particular considerations for historical buildings and

monuments”

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38

2006-10-28

“As normas usuais de construção e de segurança dos edifícios não deverão aplicar-

se de forma automática ao património arquitectónico. As medidas e as normas

deverão ser postas em prática graças a regras de eficácia que resultem de uma escolha

flexível e optimizada de medidas organizacionais, técnicas e estruturais”

Conselho da Europa (ponto 11. do Anexo à Recomendação n.º R (93)9: “Protecção do património

arquitectónico contra as catástrofes naturais”)

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2006-10-28

O valor de cada construção histórica não está apenas na aparência de elementos isolados, mas também na integridade de todos os seus

componentes como um produto único da tecnologia de construção específica do seu

tempo e do seu local. Desta forma, a remoção das estruturas internas mantendo apenas as

fachadas não se adequa aos critérios de conservação.

Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

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2006-10-28

Qualquer intervenção deve, até onde for possível, respeitar a concepção e as

técnicas de construção originais, bem como o valor histórico da estrutura e da evidência

histórica que representa.

Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

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2006-10-28

Os regulamentos modernos e a prática profissional moderna adoptam uma

abordagem conservadora que envolve a utilização de factores de segurança para ter

em conta as várias incertezas. Este procedimento é apropriado para estruturas

novas, em que a segurança pode ser melhorada com aumentos moderados das

secções dos elementos e dos custos...

Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

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42

2006-10-28

Porém, esta abordagem não é apropriada em estruturas históricas, em que as exigências

para aumentar a resistência podem conduzir à perda de elementos estruturais ou a alterações na concepção original da

estrutura...

Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

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43

2006-10-28

É preciso adoptar uma abordagem mais flexível e mais abrangente para as estruturas antigas, para mais claramente relacionar as

medidas de intervenção com o comportamento estrutural real e para

preservar o princípio da intervenção mínima.

Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

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2006-10-28

Alta intrusividade

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45

2006-10-28 Técnicas de intervenção intrusivas.

Esquema do edifício, mostrando a nova estrutura

de betão armado: a: paredes de alvenarias originais; b:

novo piso de betão armado; c: novo pilar de betão

armado.

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2006-10-28

A nova estrutura de betão armado em construção

Demolição total do interior do edifício

Técnicas de intervenção intrusivas.

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2006-10-28

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2006-10-28

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2006-10-28

Baixa intrusividade

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2007-02-2350

1. REABILITAÇÃO: O QUE É?2. ALTA INTRUSIVIDADE X BAIXA INTRUSIVIDADE3. QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES

SeminárioArgamassas Fabris: Contribuição para a Construção na

Malha Urbana

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2007-02-2351

Baixa intrusividade → Qualidade

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2007-02-2352

Quem tem aptidão para a construção nova não tem necessariamente para a reabilitação;

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2007-02-2353

• Tal como está, o sistema dos alvarás permite que, em reabilitação, “todos façam tudo”.

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2007-02-2354

• tudo se conjuga para que a reabilitação esteja desacreditada dentro de poucos anos, tal como aconteceu à prefabricação.

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2007-02-2355

O grande desafio da reabilitação:

Qualidade!

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2007-02-2357

A via para a Qualidade:

Qualidade → Qualificação

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2007-02-2358

Qualificação das empresas

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2007-02-2359

Execução dos trabalhos

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2007-02-2360

Projecto, Gestão e Consultoria

Execução dos trabalhos

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2007-02-2361

Inspecções e ensaios

Projecto, Gestão e Consultoria

Execução dos trabalhos

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2007-02-2362

Inspecções e ensaios

Projecto, Gestão e Consultoria

Materiais especializados

Execução dos trabalhos

Fiscalização

Principais actividades empresariais do segmento da reabilitação

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2007-02-2363

Grupo I - Projecto, Gestão de Empreendimentos e Consultoria (PGEC)Grupo II – Levantamentos, Inspecções e Ensaios (I&E)Grupo III - Execução dos trabalhos (Empreiteiros e Subempreiteiros)

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2007-02-2364

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2007-02-2365

• Empresas do Grupo I - Projecto, Gestão de Empreendimentos e

Consultoria (PGEC) A qualificação das empresas desta área resulta da qualificação profissional dos seus RH, tal como definida na legislação;

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• Empresas do Grupo II – Levantamentos, Inspecções e Ensaios (I&E)

Não existe sistema de qualificação das empresas desta área;

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• Empresas do Grupo III - Execução dos trabalhos (Empreiteiros e Subempreiteiros)“Lei dos Alvarás”.

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2007-02-2368

Insuficiências do actual sistema dos alvarás

– Quando as intervenções envolvem alto risco para pessoas e bens;

– Quando está em causa a utilização de tecnologias e produtos inovadores;

– Quando se trata de trabalhos de reabilitação das construções existentes e, sobretudo, de intervenções de conservação do património arquitectónico.

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2007-02-2369

Proposta do Gecorpa

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2007-02-2370

• CATEGORIA 1 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS RECENTES E ESTRUTURAS DE BETÃO

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2007-02-2371

• CATEGORIA 2 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS DE ALVENARIA E MADEIRA

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• CATEGORIA 3 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

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2007-02-2373

• CATEGORIA 4 – INSTALAÇÕES ESPECIAIS EM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E CONSTRUÇÕES ANTIGAS

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2007-02-2374

CATEGORIA 1 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS RECENTES E ESTRUTURAS DE BETÃO

1. Reparação convencional do betão2. Betão projectado estrutural3. Injecções em estruturas4. Reforço por adição de betão5. Reforço com chapas metálicas6. Reforço por pré-esforço adicional7. Reforço com materiais compósitos8. Revestimentos e pinturas de protecção9. Reforço de fundações.

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2007-02-2375

CATEGORIA 2 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS DE ALVENARIA E MADEIRA

1. Alvenarias2. Betão armado e pré-esforçado3. Cantarias (Assentamento, substituição)4. Carpintaria de limpos (madeira em caixilharias e guarnecimento de

vãos)5. Carpintaria de toscos (estruturas de madeira)6. Coberturas (revestimentos)7. Consolidações estruturais8. Estruturas metálicas, incluindo protecção9. Fundações10. Pavimentos11. Pinturas correntes12. Rebocos e estuques13. Serralharias14. Vidros

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CATEGORIA 3 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

1. Alvenarias2. Azulejos3. Cantarias (Assentamento, substituição)4. Cantarias (Limpeza, tratatmento)5. Carpintaria de limpos (madeira em caixilharias e guarnecimento

devãos) 6. Carpintaria de toscos (estruturas de madeira)7. Coberturas (revestimentos)8. Consolidações estruturais9. Dourados10. Pinturas correntes11. Pinturas decorativas (incl. Pintura mural)12. Esculturas de metal

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CATEGORIA 3 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

(CONT.)

13. Esculturas de pedra14. Estruturas de terra (taipa e adobe)15. Fundações16. Jardins e arranjos exteriores17. Pavimentos18. Rebocos e estuques19. Serralharias20. Talha21. Vidros e vitrais.

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2007-02-2378

CATEGORIA 4 – INSTALAÇÕES ESPECIAIS EM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E CONSTRUÇÕES

ANTIGAS

1. Ascensores2. Canalizações3. Iluminação, sinalização e segurança4. Impermeabilizações5. Isolamentos6. Redes eléctricas7. Telecomunições8. Ventilação e ar condicionado.

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2007-02-2379

Qualificação das empresas→

Qualificação dos profissionais

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2007-02-2380

• Pretender uma empresa demonstrar competência para executar determinadas obras fazendo prova de que possui determinado equipamento, é o mesmo que alguém pretender ser admitido como violinista numa orquestra mostrando uma factura da compra de um violino.

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2007-02-2381

O importante são os recursos humanos!

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2007-02-2382

O sector da construção é o que menos investe em formação, com apenas ~7% do total.

(Fonte: Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional (DETEFP) do MTSS)

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2007-02-2383

76% das empresas de construção dizem não necessitar de formação

(Fonte: Inquérito DGEEP, 2000-2002)

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2007-02-2384

Qualificação dos profissionais

• 90% dos trabalhadores possuem habilitações escolares iguais ou inferiores ao 3º ciclo do ensino básico;

• cerca de 67% possui apenas o 1º ciclo do ensino básico ou inferior.

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2007-02-2385

Profissionais com formação superior

Profissionais operários

Qualificação dos profissionais

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2007-02-2387

ArquitectosEngenheiros civis

Conservadores-restauradores

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2007-02-2388

A formação actual dos arquitectos e engenheiros civis não se ajusta convenientemente às necessidades do

sector da reabilitação e conservação.

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2007-02-2390

Proposta do Gecorpa

Engenheiros civis

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2007-02-2391

• Reabilitação Construtiva e Estrutural de Edifícios Recentes – Especialização em Reabilitação de Edifícios

Recentes e Estruturas de Betão Armado (REREBA).

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2007-02-2392

• Reabilitação Construtiva e Estrutural de Edifícios Antigos– Especialização em Reabilitação de Edifícios

Antigos de Alvenaria e Madeira (REAAM).

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2007-02-2393

• Conservação Construtiva e Estrutural de Edifícios Históricos – Especialização em Conservação e Restauro

de Edifícios Históricos (CREH).

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2007-02-2394

Profissionais com formação superior

Profissionais operários

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2007-02-2395

• CAPs– Além de engenheiros, arquitectos e

conservadores-restauradores detentores de qualificação apropriada, as empresas devem também dispor de técnicos com CAPs apropriados às intervenções de reabilitação de cada âmbito.

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2007-02-2396

• "Há um desfasamento preocupante entre as necessidades do país e o modelo do ensino não superior“ (F. Santo, bastonário O.Eng.)

• "Quando se fala em planos tecnológicos é complicado fazê-los sem meios humanos qualificados" (M. J. Santos Silva, reitor da U.B.I.)

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2007-02-2397

Sistema de ensino

• % de estudantes frequentando cursos vocacionais:– Portugal: 28,5%– Média OCDE: 49%

(Dados de 2003; Fonte: OCDE)

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2007-02-2398

Profissionais operários:

• Sistema nacional de qualificação profissional;

• Qualificação pela própria empresa executante;

• Outras formas de qualificação.

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2007-02-2399

Sistema nacional de qualificação profissional

• Na construção civil a entidade certificadora é o Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), e a certificação profissional encontra-se ainda numa fase muito incipiente, estando em condições de ser certificadas apenas treze profissões. Acresce que o número total de CAPs atribuídos a profissionais do sector desde 2003 até ao corrente ano é de pouco mais de 2000, o que não chega a 0,4% dos efectivos do sector.

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2007-02-23100

Qualificação pela própria empresa executante

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2007-02-23103

Certificação por uma associação

sem fins lucrativos

Outras formas de qualificação

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2007-02-23104

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2007-02-23105

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2007-02-23107

Vítor Cóias e Silva
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2007-02-23108

Certificação pelo fornecedor do produto

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2007-02-23111

Qualificação do Dono da Obra

Vítor Cóias e Silva
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Vítor Cóias e Silva
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2007-02-23113

• Suficiente conhecimento das questões estratégicas e tecnológicas;

• Clara definição dos objectivos;• Adequada ponderação dos factores de longo

prazo;• Escolha dos fornecedores com base em

critérios de fiabilidade e competência.

Qualificação do Dono da Obra

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2007-02-23114

Obrigado

www.gecorpa.pt