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pág. 06 IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT pág. 02 pág. 08 Editorial Vem aí o V Encontro São P em aí o V Encontro São P em aí o V Encontro São P em aí o V Encontro São P em aí o V Encontro São Paulo aulo aulo aulo aulo II Curso Preparatório Confira a programação e os Confira a programação e os Confira a programação e os Confira a programação e os Confira a programação e os temas deste ano. Inscrições temas deste ano. Inscrições temas deste ano. Inscrições temas deste ano. Inscrições temas deste ano. Inscrições abertas! abertas! abertas! abertas! abertas! Reunião Científica Tudo o que aconteceu na udo o que aconteceu na udo o que aconteceu na udo o que aconteceu na udo o que aconteceu na primeira reunião científica da primeira reunião científica da primeira reunião científica da primeira reunião científica da primeira reunião científica da SBACV SBACV SBACV SBACV SBACV-SP SP SP SP SP Índice Regional São Paulo • Biênio 2007 - 2008 Boletim Informativo • N o 76 • Março 2007

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EditorialVVVVVem aí o V Encontro São Pem aí o V Encontro São Pem aí o V Encontro São Pem aí o V Encontro São Pem aí o V Encontro São Pauloauloauloauloaulo

II Curso PreparatórioConf i ra a programação e osConf i ra a programação e osConf i ra a programação e osConf i ra a programação e osConf i ra a programação e ostemas des te ano. Inscr içõestemas des te ano. Inscr içõestemas des te ano. Inscr içõestemas des te ano. Inscr içõestemas des te ano. Inscr içõesabe r t a s !abe r t a s !abe r t a s !abe r t a s !abe r t a s !

Reunião CientíficaTTTTTudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naudo o que aconteceu napr imei ra reun ião c ien t í f i ca dapr imei ra reun ião c ien t í f i ca dapr imei ra reun ião c ien t í f i ca dapr imei ra reun ião c ien t í f i ca dapr imei ra reun ião c ien t í f i ca daSBACVSBACVSBACVSBACVSBACV----- SPSPSPSPSP

Índice

Regional São Paulo • Biênio 2007 - 2008 Boletim Informativo • No 76 • Março 2007

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Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

e-mail: [email protected]

Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

CEP: 01308-000Tel/Fax.: (5511) 3123-5606 / 3237-0715

Permite-se a reprodução de textos desde quecitada a fonte.

Acesse: www.sbacvsp.org.br

e-mail: [email protected] Estela, 515 - Bloco A - Cj.: 62 - Paraíso

São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5087-4888

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

Página 02

VEM AÍ O V ENCONTRO SÃO PAULO

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Caros co legas e amigosangiologistas e cirurgiões vascularesdo Brasil:

Me dirijo a todos vocês parareiterar o convite para participarem doV Encontro São Paulo de CirurgiaVascular, agora bem próx imo detodos nós, a se realizar na Federaçãodo Comércio nos próximos 30 e 31de Março.

Tra ta - se de um Even toconsagrado, com ótimo nível cientificoe com a participação de inúmerospro f i s s iona i s do B ras i l ,reconhecidamente com a capacidadede in formar com propr iedade osrecentes avanços em nossa área deatuação.

Contamos também com aparticipação de profissionais da área,brasileiros que estão radicados emoutros países há anos, como são oscasos dos Doutores Raul Sérgio MartinsCoimbra (San Diego) e OswaldoYano (Califórnia), ambos nos EstadosUnidos e com grande vivência ematendimento de urgência e nos casosde resolução cirúrgica endovascular.

Conv idamos também osProfessores alemães, Doutores AlperA lpas lan e Joe rg Tessa rek paraparticiparem ativamente, trazendo assuas respec t i vas exper iênc ias , oprimeiro com atuação na área dev ídeo c i ru rg ia e t ra tamen to doaneurisma de aorta e o segundo comgrande conhecimento das intervençõescarotídeas.

Esperamos sinceramente quetodos possam t i ra r p rove i to dasgrandes expos i ções e dosexperimentados professores, pois aforma como é organizado o EncontroSão Paulo permite tempo suficientepara o debate com a platéia e nosúltimos anos temos vivenciado umapontualidade ímpar.

Chamo a tenção para omódulo venoso que mais uma vezdebaterá as di ferentes formas detratamento da doença varicosa dosmembros inferiores, assunto este degrande abrangência e atividade dosc i rurgiões vasculares bras i le i ros,reconhecidamente de destaque emâmbito internacional.

O espaço para a exposiçãodas Empresas - pa rce i ras es táto ta lmen te esgo tado, o quedemonstra a grande confiabilidadeque representa o Encontro São Paulopara as mesmas.

Agradeço antecipadamente aenergia d ispendida pelos nossosamigos de Diretoria da Regional, quenão mediram esforços mais uma vez,para que o conhecido Evento sejacoroado de êxito e possa em suaessência trazer benefícios a todosaque les que es ta rão conosconovamente.

Permaneço conf iante e naexpec ta t i va da p resença dosangiologistas e cirurgiões vasculares,que serão agraciados com diversosbrindes que serão sorteados ao finaldo Encontro.

Mu i to obr igado pe lareceptividade.

LEMBRANÇALEMBRANÇALEMBRANÇALEMBRANÇALEMBRANÇA

Quero aproveitar o momentodes te Ed i to r ia l de Março paramanifestar minhas condolências atoda a famí l ia do P ro fes so rMaximiano Tadeu Vila Albers, falecidoem 28 de Janeiro próximo passado.

Tive a oportunidade e honrade conhecê-lo mais particularmente,quando t raba lhamos jun tos noHospital Municipal do Tatuapé noperíodo compreendido entre 1984 e1989. Nes ta temporada pudecons ta ta r a exuberânc ia deconhecimentos teórico - práticos quepossuía o Dr. Maximiano, bem comoa maes t r ia com que pra t icava adocência. É realmente um sentimentode grande perda a sua precocepartida do nosso meio.

Muito obrigado!

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Diretoria de Defesa Profissional

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CARNAVAL...! FUTEBOL...!Carnaval, alegria, alegria, desde

tempos remotos é comemorada nos cincocontinentes, cada um a sua moda, e coma intensidade as mais variadas.

Nes te con tex to o B ras i l écampeão.

Em Recife um milhão de pessoaslotaram a Avenida principal da capitalde Pernambuco para comemorar 100anos do Frevo e 30 anos do Galo daMadrugada. Em Olinda, o desfile dosbonecos gigante é uma apoteose. EmSalvador, Bahia, em toda a extensão daAvenida principal, de ponta a ponta, sevê um mar de gente cantando, pulando,extravasando uma alegria contagiante,por uma semana.Em outras capitais do País, em menorescala, essa festa é comemorada com amesma disposição.

No carnaval são superadas asdivergências esport ivas, rel igiosas,políticas, sociais, culturais, profissionais,raciais, e as pessoas se unem com únicoobjetivo de curtir a alegria.

No sambódromo de São Paulo edo Rio de Janeiro, a base do carnaval éa disputa de ostentação, de poder, ondemilhões e milhões de Reais são gastospara uma exibição de quatro noites.

Futebol, o esporte das multidões,embora o partida-rismo no interesse porcada clube, divide a população, promoveaglutinação com paixões desenfreadas,capaz de morrer pelo time de predileção,muitos festejando a vitória, e outros tantoa derrota, mas sem trair seu time docoração. Aqui, uma minoria organizada,apoiada pela mídia, movimenta umafortuna imensurável em cima dessapaixão, o futebol.

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

Tudo i s so acon tece com ocarnaval, com o futebol, com os showsart ís t icos apoteót icos, arrebatandomultidões, porque tem um princípio, ummeio e um fim. O princípio é o desejo departicipar, o meio é a vitória por alcançaresse desejo, o fim é a concretização daalegria, faltando espaço para abrigar atodos os interessados. A harmonia dessestrês comportamentos seduz intensamentea mente e é comum entre os brasileirosmais simples, que vêm resgatado, aomenos nessas manifestações, o direito deser feliz.

Enquanto isso a classe média, eo Médico se insere nela, se dispersa emenumeras motivações, se acomoda node i xa i s so p ra lá , acabando pordesprezar os objetivos principais de fazervaler direi tos, just iça, base para oequilíbrio do bem estar de cada um, ecada um em benefício do outro, parausu f ru to de toda a soc iedade ,periodicamente.

Será que um dia, nos brasileiros,indistintamente, nos uniremos com amesma facilidade dos carnavalescos, dostorcedores do futebol, dando-nos àsmãos num movimento de protesto pacíficoapaixonado, por um longo tempo, até av i tó r ia f i na l , e x ig indo re fo rmassubstanciais, na moral, na ética, napolítica, na segurança, na saúde, naeducação? Quem sabe, um d ia ,aconteça um milagre em cada um de nóse chegaremos por em prá t i ca ummovimento dessa natureza. Para tanto,precisamos nos despojar de muitasva idades que nos su focam,aprisionando-nos no individualismoselvagem.

Colegas, essa é uma realidadeincontestável, porque o Brasil cresceeconomicamente, sendo bom só para aclasse A, a minoria. Pode ser diferentemesmo com a democracia, , oferecendooportunidades posi t ivas a todas asclasses sociais, imitando vários paísesque renasceram das cinzas e hoje estãomuito acima do nosso, longe de umsocialismo comunista.

Se a alegria do carnaval, avibração do futebol, servirem de modelopara contagiar o povo em geral, a lutarunido contra a impunidade dos erroscometidos em todos os setores da vidabrasileira, que são muitos, fazendo valera justiça plena, diminuirão as diferençassociais, haverá discipl ina, base daordem, e cada classe social terá maisestímulo para trabalhar e oportunidadede c resce r a té seu l im i t e que acaracteriza.

Aí deixaremos de ser um povoomisso, submisso, apático, e a evoluçãodas classes, pobre e média, oprimidas,transformarão o Brasil numa Nação Forteem todos os níveis.

Men ta l i zemos es saconsc ien t i zação para um d ia se rrealidade! Que os Anjos digam Amem!

A defesa profissional de nossaespecialidade, e da classe médica emgeral, depende dessas mudanças.

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULOAuditório Emilio Atiê

Santa CecíliaRua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

REUNIÃO CIENTÍFICA

ABRIL26/04/2007 às 20h30

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Artigo Comentado

A COMPARISON OF PERCUTANEOUS TRANSLUMINAL ANGIOPLASTY VERSUS AMPUTATIONFOR CRITICAL LIMB ISCHEMIA IN PATIENTS UNSUITABLE FOR OPEN SURGERY

COMENTÁRIOS: DR. NELSON DE LUCCIACOMENTÁRIOS: DR. NELSON DE LUCCIACOMENTÁRIOS: DR. NELSON DE LUCCIACOMENTÁRIOS: DR. NELSON DE LUCCIACOMENTÁRIOS: DR. NELSON DE LUCCIAO trabalho refere-se à indicação de

angioplastia transluminal ou amputaçãomaio r p r imár ia em pac ien te s que seapresen tam com i squemia c r í t i ca daextremidade e que são considerados nãoaptos para a cirurgia aberta convencional derevascularização. Os pacientes definidosnesta categoria foram os que tinham uma dasseguintes condições: impedimento funcional(deambulação ou transferência restrita aoambiente doméstico); impedimento mental(demência); impedimento clínico (duas dasseguintes condições: insuficiência renalgrave, doença coronariana ou doençaobstrutiva pulmonar crônica).

Em relação a estes critérios vale apena lembrar que de fato para algumascondições há forte apelo para não se investirno salvamento do membro pela utilizaçãode ope rações c i rú rg i cas abe r ta sconvencionais, como a do paciente comdemência senil restrito ao leito; para outrassão bastante discutíveis. Por exemplo, alegarque o paciente é candidato a amputaçãoprimária por insuficiência renal grave oucoronariopatia é questionável, ou aindapaciente que tem apenas condição dedeslocamento restrita a ambientes internos.

As amputações de extremidades sãoót imas in tervenções, tanto no sent idocurativo de resolução de quadro isquêmico,doloroso ou infeccioso, como quanto àperspect iva de eventual reabi l i tação epossibilidade de deslocamento. Há anosdentro da especialidade temos trabalhadona área da reabilitação de amputados emostrado suas possibi l idades. Mas suaindicação deve ser criteriosa.

O único critério absoluto para a

I n t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t rodução: A ang iop las t i apercutânea, mesmo não sendo a terapia derotina, parece ser uma alternativa segurapara pacientes com isquemia crít ica domembro inferior que são impróprios para acirurgia aberta convencional. Entretanto aeficácia da angioplastia nesta situação nãofoi analisada. O objetivo deste estudo foicomparar os resultados da angioplastia parasalvamento do membro com os resultadosda ampu tação ma io r do membro empac ien tes deb i l i tados , os qua i s e raminadequados para a cirurgia aberta.

Mé todoMé todoMé todoMé todoMé todo: De um reg i s t roprospectivo vascular 314 pacientes (183submetidos a amputação e 131 submetidosa angioplastia complexa para salvamento domembro ) fo ram iden t i f i cados comofisiologicamente inadequados para a cirurgiaaber ta. O paciente ass im c lass i f icadoapresentava pelo menos um dos seguintes:d im inu i ção da capac idade func iona l(deambu lação somen te em casa ou

Spence M. Taylor, Corey A. Kalbaugh, Dawn W. Blackhurst, Dwight C. Kellicut,Eugene M. Langan III, and Jerry R. Youkey, MD, Greenville, SC

J Vasc Surg 2007; 45:304-11

necessidade de transporte), diminuição dacapacidade mental (demência) ou doençagrave (dois dos seguintes: insuficiência renalterminal, doença coronariana e doençapulmonar obstrutiva crônica). Pacientessubmetidos à angioplastia foram comparadoscom pacientes submetidos à amputaçãoa t ravés da aná l i se da sob rev ida , damanu tenção de deambu lação , e damanutenção de uma vida independente. Osparâmetros foram calculados usando ascurvas de Kaplan-Meyer e do modelo de Cox.

Re su l t adosResu l t adosResu l t adosResu l t adosResu l t ados : A ang iop las t i aresu l tou numa taxa de sa lvamento demembro de 63% em 12 meses . Amortalidade em 30 dias foi de 3,8% para ogrupo de angioplastia e 4,4% para o grupode amputação. Após ajuste para idade, raça,diabetes, procedimento vascular prévio,demência e estado funcional basal, ospacientes do grupo de angioplastia tiverammenores taxas de déficit de deambulação ede pe rda da independênc ia , po rém

apresentaram maior mortalidade que osamputados. Entretanto quando as tabelasfo ram examinadas a manu tenção dadeambulação durou apenas 12 meses e nãofoi estatisticamente significante após 2 anos.A manutenção de uma vida independentedurou apenas 3 meses , não havendodiferença significativa após 2 anos. Apesarda mortalidade ser alta em ambos grupos,pacientes que foram submetidos a amputaçãotiveram uma maior sobrevida em todos osintervalos de tempo examinados.

Conc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu são : Pac ien te s queapresentam isquemia crítica de membro ediminuição de capacidade fisiológica queimpedem a cirurgia aberta parecem tercomorbidades que diminuem qualquervantagem atingida após angioplastia parasalvamento de membro. Angioplastia nestas i tuação proporc iona pouco benef íc ioquando comparada com a amputação.

TTTTTradução do resumo:radução do resumo:radução do resumo:radução do resumo:radução do resumo: Dr. CelsoRicardo Bregalda Neves

amputação da extremidade, ainda quesubjetivo em relação à avaliação e à decisãofinal sobre o nível de amputação, é ainviabilidade tecidual. Ora, se os gruposforam considerados comparáveis para oestudo, o critério para a amputação não é ainviabilidade do membro, já que parte dacasuíst ica foi considerada candidata àrevascularização por angioplastia. E estepassa ser o aspecto mais discutível dotrabalho - a indicação da amputação pelaavaliação do risco cirúrgico.

Os resultados, de forma resumida,indicam que apesar de inicialmente o grupode angioplastias ter maior preservação dadeambulação, estes benefícios eram restritoshá poucos meses, a as taxas de sobrevidaao final de dois anos eram melhores para ogrupo de amputados. Concluem, portanto,pela relativa ineficácia da angioplastia nestegrupo de doentes graves. Admitem osautores para explicar este resultado que apreservação do membro, com feridas abertasdemandando curativo, sujeita a surtos deinfecção, possa ser responsável por esta taxamenor de sobrevida final.

Se valorizarmos os resultados desteestudo, que parece cuidadoso, o que de fatotransparece é que a angioplastia não éeficiente para reverter totalmente a isquemiae que, portanto, mantém-se o paciente emregime de curativos em ferida isquêmica. Éantecipável que os resultados não sejam osmelhores. Apesar dos eventuais r i scosma io re s das revascu la r i zações po rintervenções abertas, é conhecida a evoluçãofavorável das lesões teciduais quando se tema restauração de pulsos distais.

As angioplastias no território infra-

ingu ina l e s tão sendo cons tan temen teaval iadas e vár ias sér ies recentes têmmos t rado equ i va lênc ia des ta s aosprocedimentos cirúrgicos abertos no alíviode sintomas. Entretanto, muitas destas sériesainda referem-se a pacientes claudicantes, ecom lesões arteriais mais localizadas.

O presente estudo tem o mérito delevan ta r a ques tão da e f i các ia dasangioplastias no tratamento da isquemiacrítica em seguimento tardio. Entretanto, ofato serem feitas em grupo de pacientesparticularmente grave e alternativamente àamputação pr imár ia levanta ques tõesimportantes, inclusive de ordem ética.

Temos tratado de muitos pacientescom isquemia crítica com avançado estadode outras comorbidades, como a insuficiênciarenal dialítica e coronariopatia grave, algunscom amputação prévia do outro membro, eo risco das intervenções abertas se contrapõemà eficácia na preservação da extremidade. E oapelo dos pacientes e fami l iares pelatentativa da preservação da extremidade éfator marcante e característico neste tipo detratamento. Mesmo pacientes restritos aoleito tem o direito de ter o membro eventual-mente preservado, se possível, pelo simplesfator humanitário de preservação da estruturacorporal, e auxílio funcional em transferênciae apoio para mudanças de decúbito. Portanto, que este trabalho sepreste ao questionamento e à avaliação denovo método terapêutico, mas não comonumerologia que venha a justificar númeroampliado de amputações de indicaçãoquest ionável, e reconduza à indicaçãojudiciosa das revascularizações abertas,estas sim eficazes na reversão da isquemia.

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Fique por Dentro

Na no i t e do d ia 22 de f e ve re i roiniciamos nossas atividades de 2007 com atradicional reunião mensal da regional SãoPaulo da SBACV. Contamos com a participaçãoexp re s s i va dos membros , que lo ta ram oanfiteatro da Santa Casa de São Paulo e quetiveram a oportunidade de conferir três ótimostrabalhos.

REUNIÃO CIENTÍFICA DE JANEIRO 2007

DrD rD rD rD r. Ce l so R i ca rdo B. Ce l so R i ca rdo B. Ce l so R i ca rdo B. Ce l so R i ca rdo B. Ce l so R i ca rdo B . Neve s. Neve s. Neve s. Neve s. Neve sDiretor de Publicações da SBACV-SP

Dr. Nelson de Luccia comenta trabalho do Dr.José Carlos Costa Baptista-Silva

Dr. Jorge Eduardo Amorim comenta trabalhodo Dr. Rodrigo Bruno Biagioni

Dr. Sidnei José Galego comenta trabalho doDr. Sascha Werner Schlaad

muito orgulho de ambos terem part ic ipadojunto com ao Dr. Maximiano Tadeu Vila Albers,falecido recentemente, do início do desenvol-vimento do transplante renal no nosso meio.

as lesões TASC B e C apresentaram resultadossemelhantes no período estudado. O Dr. JorgeEduardo Amorim ressaltou as dificuldades deserem retirados os vieses em trabalho retrospectivo.Citou também a nova classificação TASC, queaumentou o número de lesões obs t ru t i vaspas s í ve i s de se rem t ra tadas pe lo mé todoendovascular. Sugeriu algumas alterações notrabalho, como incluir a taxa de salvamento demembro e a taxa de fratura do dispositivo.

O p r ime i ro t raba lho " V" V" V" V" Va r i a çõe sa r i a çõe sa r i a çõe sa r i a çõe sa r i a çõe sana tôm i ca s encon t r ada s em 1344ana tôm i ca s encon t r ada s em 1344ana tôm i ca s encon t r ada s em 1344ana tôm i ca s encon t r ada s em 1344ana tôm i ca s encon t r ada s em 1344ne f rou re t e r e c tom ia s de doado re s v i vo sne f rou r e t e r e c tom ia s de doado re s v i vo sne f rou r e t e r e c tom ia s de doado re s v i vo sne f rou r e t e r e c tom ia s de doado re s v i vo sne f rou r e t e r e c tom ia s de doado re s v i vo spara t ransp lante "para t ransp lante "para t ransp lante "para t ransp lante "para t ransp lante " fo i apresentado pelo Dr.José Carlos Costa Baptista-Silva, do Hospitaldo Rim e Hipertensão e Hospital São Paulo.Relatou sua experiência de maio de 1990 ajunho de 2006, sendo que até a presente datajá realizou 1718 nefroureterectomias. Nos 1344pacientes descritos os rins foram acessados porlombotomia em 102 casos e por incisão anteriorsubcostal em 1282 casos. A idade dos doadoresvariou de 21 a 86 anos, com média de 42,3anos. Foram 242 r ins di re i tos e 1102 r insesquerdos. A aortografia foi o exame diagnósticomais uti l izado, sendo citado pelo autor queprogressivamente está sendo substituída pelaang io tomogra f i a e ang io re s sonânc iamagnética. Não houve óbito. Lembrou que sedeve ter o cuidado de identificar a veia renal,aguardando-se a fase venosa, pois é o vasoque ap re sen ta va r iação ana tômica ma i sfreqüentemente. Preferencialmente retira o rimcom alteração anatômica corrigível, deixandoo melhor no doador. Identificou mais variaçõesanatômicas no r im d i re i to , pr inc ipa lmentevenosas, que no entanto não interferiram noresultado do transplante. Desta forma concluiuque se os r ins apresentarem caracter ís t icassemelhantes deve-se optar pela retirada do rimesquerdo. O Dr. Nelson de Luccia parabenizouo Dr. José Carlos pela monumental experiência,pelo desenvolvimento de técnicas cirúrgicas epelo excelente resul tado. Relatou ainda ter

O segundo t rabalho "Comparação"Comparação"Comparação"Comparação"Comparaçãoda r e va s cu l a r i z a ção f êmo ro -pop l í t eada r e va s cu l a r i z a ção f êmo ro -pop l í t eada r e va s cu l a r i z a ção f êmo ro -pop l í t eada r e va s cu l a r i z a ção f êmo ro -pop l í t eada r e va s cu l a r i z a ção f êmo ro -pop l í t eape la s t é cn i ca s convenc iona l epe l a s t é cn i ca s convenc iona l epe l a s t é cn i ca s convenc iona l epe l a s t é cn i ca s convenc iona l epe l a s t é cn i ca s convenc iona l eendova s cu l a r em pac i en t e s com l e s sõe sendova scu l a r em pac i en t e s com l e s sõe sendova scu l a r em pac i en t e s com l e s sõe sendova scu l a r em pac i en t e s com l e s sõe sendova scu l a r em pac i en t e s com l e s sõe sTTTTTASC B e C . E vo l ução de 3 anos "ASC B e C . E vo l ução de 3 anos "ASC B e C . E vo l ução de 3 anos "ASC B e C . E vo l ução de 3 anos "ASC B e C . E vo l ução de 3 anos " fo iapresentado pelo Dr. Rodrigo Bruno Biagionido Hospital Santa Marcelina. Foram avaliadosretrospectivamente 106 pacientes com lesõesTASC B e C, divididos em 2 grupos com 53tratados pela técnica convencional e 53 pelatécnica endovascular, através de análise deprontuários e banco de dados baseados emprotocolo pré-definido no período de janeirode 2000 a junho de 2005. Para a comparaçãoentre os dois grupos, não houve diferenças emrelação ao perfil dos pacientes. A média deacompanhamento foi de 573 dias. No grupoendovascular o implante primário do stent foirealizado em 94,2% dos pacientes (79,2% stentautoexpansível de nitinol). O número de stentsutilizados foi de 1,15 (1 a 2 stents). No grupoconvencional foi uti l izado o enxerto fêmoro-poplíteo em todos os casos. O material utilizadocomo ponte foi o material autólogo em 69,9%(veia safena magna invertida em 66% dos casos)e heterólogo em 30,1% (24,5% o PTFE e 5,6% oDac ron®) . O enxe r to f êmoro-pop l í t eosuprapatelar foi mais freqüente em 83% doscasos. Para o grupo endovascular a perviedadeprimária para 1000 dias pela curva de Kaplan-Meier foi de 63% (72% para o TASC B e 52%para o grupo C). A perviedade primária assistidaem 3 anos foi de 90%. Para o grupo de cirurgiaconvencional a perviedade primária para 3 anosde acompanhamento dos enxer tos fêmoro-poplíteos foi de 63%. Concluiu que em relaçãoà pe r v i edade p r imár ia , o t ra tamen toendovascular e o cirúrgico convencional para

O te r ce i ro t raba lho "Doença"Doença"Doença"Doença"Doençaa r t e r i a l o c l u s i va pe r i f é r i ca em u suá r i o sa r t e r i a l o c l u s i va pe r i f é r i ca em u suá r i o sa r t e r i a l o c l u s i va pe r i f é r i ca em u suá r i o sa r t e r i a l o c l u s i va pe r i f é r i ca em u suá r i o sa r t e r i a l o c l u s i va pe r i f é r i ca em u suá r i o sde cocaína: re lato de t rês casos e rev isãode cocaína: re lato de t rês casos e rev isãode cocaína: re lato de t rês casos e rev isãode cocaína: re lato de t rês casos e rev isãode cocaína: re lato de t rês casos e rev isãode literatura"de literatura"de literatura"de literatura"de literatura" foi apresentado pelo Dr. SaschaWerne r Sch laad , da Rea l e Benemér i t aSociedade Portuguesa de Beneficência de SãoPaulo. Mostrou a alta prevalência do uso decocaína na população, atingindo a faixa etáriamais jovem. A cocaína tem como efeitos umaumen to da ag regação p laque tá r i a ,vasoconstrição e hipertensão arterial. Relatoutrês casos de pacientes com uso crônico destasubstância que desenvolveram oclusão arterialdistal importante, causando isquemia crít icanão passível de revascular ização cirúrgica,sendo tratados com medidas paliativas. O Dr.Sidnei José Galego sugeriu detalhar melhor osdados das arteriografias, principalmente pelofato de que todos os pacientes eram tambémusuários prolongados de tabaco, fator de riscoimportante para doença arterial. Fez revisão dal i t e ra tu ra que comumen te desc reve a scomplicações agudas do uso de cocaína, comopseudoaneur i smas , a r te r i t e s e aneur i smasmicóticos.

Lembramos que a próxima reuniãoc ien t í f i ca se rá em abr i l , em v i r tude do VEncontro São Paulo a ser realizado nos dias 30e 31 de março.

XV Encontro dos Ex-Estagiários do Serviço de Cirurgia Vascular e Angiologia do H. Beneficência Portuguesa de S. Paulo

No dia 10 de fevereiro aconteceu o XVEncont ro dos Ex-Es tagiár ios do Serv iço deCirurgia Vascular e Angiologia do Hospital daBeneficência Portuguesa de São Paulo, eventoque comemorou os 30 anos de atividade doServiço comandado pelo Prof. Dr. Bonno vanBellen e Dr. Wolfgang G. W. Zorn.

O even to , j á t r ad i c iona l comoprimeiro do ano na especialidade, reuniu maisde 150 especialistas e trouxe como novidades,um local mais amplo e confortável e contoupontos para renovação do título de especialistapelo sistema de acreditação vigente.

Ad i l s on FAd i l s on FAd i l s on FAd i l s on FAd i l s on Fe r r a z Pe r r a z Pe r r a z Pe r r a z Pe r r a z Pa s chôaaschôaaschôaaschôaaschôa& I van de Ba r ro s Godóy& I van de Ba r ro s Godóy& I van de Ba r ro s Godóy& I van de Ba r ro s Godóy& I van de Ba r ro s Godóy

Organizadores e Coordenadores

Os pa le s t ran te s , de a l to n í ve l ,abrilhantaram módulos de isquemia crítica ediabetes, a utilização do ultra-som no centroc i rúrgico e o t ra tamento endovascular dasdoenças venosas . Po r f im , houve umaapresentação interessante sobre como gerenciaros momentos de crise no meio médico.

E spe ramos , daqu i há um ano ,proporcionar para a comunidade de cirurgiõesvasculares e angiologistas um programa aindamelhor, trazendo temas de interesse prático,nov idades e assun tos po lêmicos , a lém deman te r, com o aux í l i o de impor tan te spatrocinadores, a gratuidade que é uma marcado evento ao longo desses quinze anos.

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Informe I

ADESÕESInforme IIISóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Alexandre Gustavo Bellorio BattilanaAlexandre Volpini ClauzoAna Carolina Pereira AbagaroDenise Aparecida Gonçalves Faccio

Fernando Tres SilveiraHenrique P. Lamego Jr.Jorge Kawano Jr.Marcus Ageu Ribeiro Batista

Maria Isabel de Lima Batista Vieira CruzRaul Ignacio Rojas MartinezRicardo de Alvarenga Yoshida

Informe II

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Informe IV

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Informe V

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Informe VI

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P