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bom
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PT8 Porto Editora
138
Guia do Professor
ORIEntAEs DE lEItURA
1.1. a.;1.2. c.;1.3. b.
2.1. O dono da porca no revelou que o animal era seu, ou seja, agiu de forma covarde, no assumindo a responsabili-dade do acidente provocado pelo seu animal.
3.1. Sugesto de resposta: O dono dos porcos era um pescador que, para no ser fiscalizado, subornava o cabo do mar; este, por sua vez, era corrupto, pois dei-xava-se subornar.
4.1. A vida do animal tornou-se dife-rente: comeou a alimentar-se melhor (Comia de um hotel de primeira l. 21), a ser alvo de uma higiene inusi-tada (carnaval da vitria lavado tam-bm que era com sabo brasileiro e tudo ll. 36-37) e a viver uma vida de suno despreocupada e incomum (Mas que o porco vivia, isso sim. Pancar, dor-mir, ouvir msica l. 32).
4.2. Diogo encarava o porco apenas como um animal que era necessrio engordar (Diogo, que media cons-tante o porco em seu crescimento. l. 24) para, numa fase posterior, o matar e comer; consequentemente, comeou a castigar o animal. Ruca e Zeca, por seu turno, sentiam afeto pelo porco; assim, procuravam mim-lo e ficavam ressenti-dos quando Diogo o castigava.
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