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", DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:, " se ç a o I :2934 ANO xxv ;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 9 DE JULHO DE 1970 I, Faço saber que o Cangl-csso Nacional aprovou, nos têrmos do art. 44,lncIso r, da Constltuilião, e eu, João Clearas, do Senado Federal, Iromulgo o seguinte , ' :' -. DECRETO LEGISLATIVO N9 40, DE 1970 Aprova o texto do Acôrão de Previdencia SociaZ firmado arJm () Governo de Portugal, em. L1800ft; 17 cie 1969. JArt. 19 )!: o texto do Acôrdo de Previdência Social firmado' tlO1Il o Goyêrno de Portugal, em Lil\boa, 17 de de 1969, ;Art. 39 :n:ste Legislativo em vigor na data de sua. publí cação, revogadas as em contrário. -, Senado Federal, 8 de julho de 1970, JOÃo Cl.EOFAS Presidente do Senado Federal {ÂMARA DOS DEPUTADOS Raimundo Brito Emlllo Gomes Armando Corrêa Rozendo. de Souza. Acre: Jorge La.vocat - ARENA Amazonas: José Lindoso - AR.ElN'A . Leopoldo Peres - ARENA Raimundo Parente - ARENA SESSÃO EM 8 DE JULHO DE - PRESIDE:NCIA DOS SRS. DANIEL FARACO, 1f- E PADRE NOBRE, 2'1 VICE-PRE- SIDENTE 1- AS 13,30 HORAS colÍtIPARE- CEMoa SENHORES; ,. -Daniel parecI> Pach'e Nobre , .l" ,;; Grande PLAVIO MARCíLIO - Universidade de Brasf1ia. OARDOSO DE ALMEIDA - IV Festa da Laranja de Bebedouro. aS.- filicultura . GABRIEL- HERMES -- :E;xOdo dos seringais dl!' Amazõnia.,. VI - Ordem do Dia de proposiçõell - FRANOISCO AM.Mi.AL. mANCO MONTORO - Majoração do salário-fam!lía. .-.., CANTIDIO SAMPAIO - VI Congresso Estadual dós metalúrgicos pau- -listas. Comentário ao díscurso do Deputado Otávio-Caruso da Rocha.. VII - Explicação l"essoal AROLDO CARVALHO - propaganda- do Govêrno no exterior. . ALDE SAMPAIO - CP. A •• retirado pelo orador) Comparecimento .de Deputados às sessões leglslativM. _ ' . , OTAVIO-OARUSO D.'!. ROCHA -'- CP. A., retlrado pelo orador) Fa- zenda. Santa. Rita. ' - vm _'"'" da. OrcJ,em do Qia IX ;;;;: Encerramento P'- A. - Discurso dos Deput!\dClS Gl1EtãO Müller, na sessão vespertina de 6·7-70 (Rodovias Transamazônica e CUlabá-Santarém) .. 3- MESA (Relação dos membrllf)., . . li - U:I)ERES E VIOEFLíDERES DE PARTliDOS (Relação dos mem- bras). . 4- COMISSOES (Relação dos membros das Comissões Permanentes. :E'lpeclais, Mistas e de Inquérito). 6- 'ATAS DAS OOM:lSSOES. SUMARIO I, - SESSÃO DA SESSÃO LEOISLATIVA DA 6\1 EM 8 DE JULHO DE .197Q I- Abertura da. SeJ!1!ãg I, 11 - Leitura e asslnatura da. ata da sessão au/erior UI; - do Expedientii , l'ROJETO A. IMÍ'RDIIR !Projeto de Decreto Legislativo n 9 146, de 1970 (Da oomíssãc de Coo:;ti- =- -wção 6 Justiça.) que aprova o Decreto-lei. n9 1.106, de 16 de junho de 19'10, cria o Programa de Integração Nacional, altera a legislação do Impõsto . renda das pessoas jurídicas na parte rererente a íucentívos fiscais e .,utras providências. Pareceres 1avorâveis das Comissões de EcQllOmillo, de prçamento e de F1,nanças:" ' REDAÇ6ESFINAIS - Rdação Final do Projeto n9 333-B, de 1967, que dá. nova redação ao art. 1.061 do Código Civil Brasileiro (Lei n9 3.011, de 19 de janeiro de 1916). Redação Final do Projeto n9 \1.069-D, de 1969, que dispõe sõbre as hon- ps, direitos e prerrogativas do Chefe do Estado-Maior das Fórçu Armãdu. Reda,ao FInal do P\,ojeLo n9 3.114-A, de 1970, que nova redação ao '''t. 12 e ao caput dei art. 23 da Lei de 1 de dezembro de 1964, ,ue a.utoriza o Poder Executivo a criar a. F\Ulclaçlio Nacional do .Bem-Estar 1Il0 Menor, a ela incorporando o património e as atl'ibuiçOOs do de IAsslstência. a. Menores, e outras providências. n = P.!!fIueno Expedillut!:l COURY - aBa - Saneamento ilit- Baixa:da santiSta. lIi1UNES LEAL - ":Ferrugem" nos caféZais brasileiros. - ERNE8'i'O VALENTE - lm·20. iR.EZENDE MON'l'ElRO - Programe. habitacional em Goiânia. " CA:aOOSO DE ALMmDA - NOvo DIretor da Faculdade' de Medicina da de 'São Paulo. ' SINVAL BOAVENTURA - Transamazônica.. Rtl.TiMUNDO .BOGÉA - Instituto de Tecnologia de óleos. EOZENDQ DEl·SOUZA - AgropecuáJ:ia e Industrial de Oor- íieiro. . ADYLI;o VIANA..".. Reajustamento das aposentadorias. _ GERA1JDO GUEIll?S - Portaria 147. BANDEPE - Oonferênoia' do IIornalista Esaú de Carvalho na TV·Educativa de Reclfe. . -. LUIZ BRAZ -' Universidade de Brasilia.. . ' :N'mJSON CAltNElIRO - Vencimentos dlll Magistratura.. " nmJOEO' OAOOOSO - .M1llonésimo carro da. Volks_wagen.

imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1970.pdf · 2012. 1. 10. · ", DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:," s e ç a o I :2934 ANO xxv;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL

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",

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:," s e ç a o I :2934

ANO xxv ;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 9 DE JULHO DE 1970

CO~GRESSONACIONAL

I,

Faço saber que o Cangl-csso Nacional aprovou, nos têrmos do art. 44,lncIso r, da Constltuilião, e eu, João Clearas, ~resleÍente do Senado Federal,Iromulgo o seguinte , ' : ' - .~ DECRETO LEGISLATIVO N9 40, DE 1970

Aprova o texto do Acôrão de Previdencia SociaZ firmado arJm () Governo de Portugal, em. L1800ft; 17 cie OlttltO~O ~ 1969.

JArt. 19 )!: apro~ado o texto do Acôrdo de Previdência Social firmado' tlO1Il o Goyêrno de Portugal, em Lil\boa, ~ 17 de outu~~o de 1969,;Art. 39 :n:ste Deoret~ Legislativo ~ntra em vigor na data de sua. publí cação, revogadas as disposiç~es em contrário. -,

Senado Federal, 8 de julho de 1970,JOÃo Cl.EOFAS

Presidente do Senado Federal

{ÂMARA DOS DEPUTADOS

Raimundo BritoEmlllo GomesArmando CorrêaRozendo. de Souza.

Acre:

Jorge La.vocat - ARENAAmazonas:

José Lindoso - AR.ElN'A. Leopoldo Peres - ARENA

Raimundo Parente - ARENA

67~ SESSÃO EM 8 DE JULHODE 1~70 -

PRESIDE:NCIA DOS SRS. DANIELFARACO, 1f- VICE~PRESmENTE

E PADRE NOBRE, 2'1 VICE-PRE­SIDENTE

1- AS 13,30 HORAS colÍtIPARE-CEMoa SENHORES; ,.

-Daniel parecI>Pach'e Nobre ,

.l" ,;; Grande Espedlent~

PLAVIO MARCíLIO - Universidade de Brasf1ia.OARDOSO DE ALMEIDA - IV Festa da Laranja de Bebedouro. aS.­

filicultura .GABRIEL- HERMES -- :E;xOdo dos seringais dl!' Amazõnia.,.

VI - Ordem do DiaAp~esenta~ão de proposiçõell - FRANOISCO AM.Mi.AL.mANCO MONTORO - Majoração do salário-fam!lía. .-..,CANTIDIO SAMPAIO - VI Congresso Estadual dós metalúrgicos pau-

-listas. Comentário ao díscurso do Deputado Otávio-Caruso da Rocha..

VII - Explicação l"essoal

AROLDO CARVALHO - propaganda- do Govêrno no exterior.. ALDE SAMPAIO - CP. A •• retirado pelo orador) Comparecimento .de

Deputados às sessões leglslativM. _ ' ., OTAVIO-OARUSO D.'!. ROCHA -'- CP. A., retlrado pelo orador) Fa-

zenda. Santa. Rita. '

- vm _'"'" Dt!Sir;n~ã.o da. OrcJ,em do QiaIX ;;;;: Encerramento

P'- A. - Discurso dos Deput!\dClS Gl1EtãO Müller, na sessão vespertina de6·7-70 (Rodovias Transamazônica e CUlabá-Santarém) ..

3 - MESA (Relação dos membrllf)., . .li - U:I)ERES E VIOEFLíDERES DE PARTliDOS (Relação dos mem-

bras). .4 - COMISSOES (Relação dos membros das Comissões Permanentes.

:E'lpeclais, Mistas e de Inquérito).6 - 'ATAS DAS OOM:lSSOES.

SUMARIOI,

~ - 67~ SESSÃO DA 4~ SESSÃO LEOISLATIVA DA6\1 LEOI~LATURA EM 8 DE JULHO DE .197Q

I - Abertura da. SeJ!1!ãg I ,

11 - Leitura e asslnatura da. ata da sessão au/erior

UI; - L~itura. do Expedientii, l'ROJETO A. IMÍ'RDIIR

!Projeto de Decreto Legislativo n9 146, de 1970 (Da oomíssãc de Coo:;ti­=- -wção 6 Justiça.) que aprova o Decreto-lei. n9 1.106, de 16 de junho de 19'10,~'~lle cria o Programa de Integração Nacional, altera a legislação do Impõsto. ~e renda das pessoas jurídicas na parte rererente a íucentívos fiscais e dá

.,utras providências. Pareceres 1avorâveis das Comissões de EcQllOmillo, deprçamento e de F1,nanças:" '

REDAÇ6ESFINAIS -

Rdação Final do Projeto n9 333-B, de 1967, que dá. nova redação aoart. 1.061 do Código Civil Brasileiro (Lei n9 3.011, de 19 de janeiro de 1916).

Redação Final do Projeto n9 \1.069-D, de 1969, que dispõe sõbre as hon­ps, direitos e prerrogativas do Chefe do Estado-Maior das Fórçu Armãdu.

Reda,ao FInal do P\,ojeLo n9 3.114-A, de 1970, que dá nova redação ao'''t. 12 e ao caput dei art. 23 da Lei n~ 4.5~3. de 1 de dezembro de 1964,,ue a.utoriza o Poder Executivo a criar a. F\Ulclaçlio Nacional do .Bem-Estar1Il0 Menor, a ela incorporando o património e as atl'ibuiçOOs do Servi~o deIAsslstência. a. Menores, e dá outras providências.

n = P.!!fIueno Expedillut!:l

cr,~ COURY - aBa - Saneamento ilit- Baixa:da santiSta.lIi1UNES LEAL - ":Ferrugem" nos caféZais brasileiros. ­ERNE8'i'O VALENTE - lm·20.iR.EZENDE MON'l'ElRO - Programe. habitacional em Goiânia.

" CA:aOOSO DE ALMmDA - NOvo DIretor da Faculdade' de Medicina da~nlversldade de 'São Paulo. '

SINVAL BOAVENTURA - Transamazônica..Rtl.TiMUNDO .BOGÉA - Instituto de Tecnologia de óleos.EOZENDQ DEl·SOUZA - Exposi~ão AgropecuáJ:ia e Industrial de Oor­

íieiro.. ADYLI;o VIANA..".. Reajustamento das aposentadorias. _

GERA1JDO GUEIll?S - Portaria 147. BANDEPE - Oonferênoia' doIIornalista Esaú de Carvalho na TV·Educativa de Reclfe. . - .

LUIZ BRAZ -'Universidade de Brasilia.. . ':N'mJSON CAltNElIRO - Vencimentos dlll Magistratura.. "nmJOEO' OAOOOSO - .M1llonésimo carro da. Volks_wagen.

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2996 Quinta-foira - !iJ DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1970

-"

I

to real da carga tz:íbutária" e de "mo­bilizar recursos de origem não infla-cionária". '

Em seu artigo 1.9 estabelece o Pro­jeto em estudo que o Programa deI1ltegração Naoional disporá de re-'cursos no montante de dois bííhõesde cruzeiros (Cr$ 2.000,OOO,OOO,OO),"a' serem constãtuídos nos exerclclosfinanceiros de 1971 a. 1974, íncluslvecom a finalidade especíüca de fi­nanciar o plano de obras de íníraes­trutura nas rell'lões comprecndhlasnas áreas de atuação da SunENE e

\ ~a SUDAM e promover sua. mais rá­pida integração à economia. nacional".

Esses recursos, preceitua o parâ­grafo único do mencionado lIrtigo,"serão eredítados, como receita da.União, em conta especial do Bancodo Brasil S, A.". ,_, "

Como primeira etapa desse Pro..grama, 110S' têrmos .do artigo 29 e seusparágrafos, fazem parte a constru­ção imediata. das rodovias TraMa.­mazônlcas e Cuiabá-Sanlarém e aprimeira fase do plano de tntegra­cão do Nordeste.

Especificamente, e conforme dts­põe o a,rtigo 4.9 do projeto, o PINcontará com OS seguintes recursos:

"I - recursos orçamentários,previstos nos orçamentos anua\lle plurianuais; ~

II - recursos provenientes 00íncen ãvos riscais;

In - contribuições e doaçõl:llde emprêsas públicas e privadasl'

IV - empréstdmos de rnstuut-.ções financeiras nacionais e in­ternaoíonats:

V - recursos de outras ron-tes", . -

3,50

0.450,90

BRA SiLI A

FUNCIONÁRIOS

Cai,-ital e Interior:

0,50Sc/n~;tre' •••••• " _ 'Cr$1.00Ano •• ... .. • .. • .', Cr$

_ Exterior:,,4.00AnÇ! - •• , • .-...... ~ Cr$

, AssiNATURAS

Cr$

NOMEROAVULSO

~ D'RItTOR~GG:J~A"

ALBe.RTO Di!: BRITTQ PEREIRA

Exterior:a.l_ -

EXPEDIENTE-. '

CEPARTAMENTO DE IMPRIENSA NACIQNAL

ICH~PS DA s&çAo DW N~DAÇÃO

FLORIANO GUIMARÃL;S

DIÁRIO' DO aONGíR.ESSO NACIONALSEÇÃO I

o preço dó exemplar atrasado será acrescido de ~,Cr$ 0,01., ~,I se do mesmo: ano, e de Cr$ 0,01 por ano, se de anos

anteriores._~ O preço do númetoeoulso figura na última pãgina"de cada

- exemplar. '

Impresso, nas oficina. do De'partamento de ImprsnsR NacIonal

t:1'iUr"" gW &&PlVIÇO DIZ PUDLICAÇ6s:o:sf

J, 8, DE ALMEIDA 0ARNE!:IRlO

Ano

Rio Grande tio Sul: "cria o Progmma de Integração Na-Adylio 'Viana _ MD.B cronal, altera' a legislação do, lmpôsto

de Renda das pessoas jurídicas naArY Alcântara - ARENA parte referente a1ncentivos fiscais e -,Dal}iel Faraco - ARENa da outras provídêneíes", DIspõe o projelo, no a.rtigo 59, queVa.co Amaro - ARENA Art. 29 ll:ste decreto-legislativo en- "a partir do exercido financeiro de

tr 1971 e até o exercício financeiro deRondônia: ará em vigor ,na data de sUa pu- 1974. inclusive, do lotai das impor-bllcação:

Nunes Leal - ARENA Sala da Comissão, 25 de junho de t,ltne!as deduzidas do ímpõsto de Rell-1970 J é B '1 - da devido, para' aplícações em íncen-

O SR. PRESIDENTE: , ,- os - om ccro, Presidente, - Uvos tiscal&, 30% serão ,creditadostuumuuao Parente, Relator. ...(Daniel Faraco) _ A" lista de pre- diretamente em conta. do .l:"rograma.

sença acusa o comparecimento de 74 Câ/tIlSSl10 DE CONSTITUIÇ,AO ]i} de Integração Naclona.l, permanecen-Senhores Deputados. JUSTIÇA, '- do os restantes 70% para utllizaçào

Está aberta a sessão. _ PARECER 1lO BELATOa I' na forma pre,-lsta na leglslaçáo emSob a proteção de Deus llúclamOll ' vigor, estabelecendo, ainda" em seu

nossos trabalhos. I - Relatório . 't 119, que essa providência se aplica-o Sr. Secretário procederá à leítu- Acom"~"h d d Ex' I - d rá aos incentivos fiscais de que tra-• t ..-, a o e posçao e Mo- tam: '

ra da ata da sessao an erícr, tívos firmada pelos Senilores Mlnis- . "a) o artigo 19, letra "b";'- doII - O SR, ADYLIO VIANA: tros da F'llzenda, do Planejamento e Decreto-lei número '66, de 11 de

, Coordenação Geral e do' Interior o agõsto de 1961l;Servi,:-do como 29 Secrelãrl,?, proce. Excelentlsslmo Senhor Presidente' da b) o artigo 18, letra "b", da

de à leitura da ata da sessao ante-: República, .nos têrmos do' parágrafo L" 4 239 d 27 d j nhcedente, a qual é. sem observações, 1.9 do a,rtigo 55 da Const.ituina-o, sub- ei -numero . ,e e u o,. ~ ~ de 1963, alterado pelo artigo 18assinada. mete a esta Casa do Congresso Na- da. Lei número 4,B69, de 19- de

O· SR PRESIDENTE' cional o texto do Decreto-leI n9 1.106, dezembr-o de 1965;, . • de 16 de junho de 1970, publicado no .c) o artigo 19, llaráglrnfo 39. da

(Daniel Faraco) - Passa-se à Iet- Diário Oficial da mesma data, "que Lei llú mero 5.108, de 2 de serem.tura do expediente. dispõe sôbre a criação do programa bro de 1966;

O SR RAnrnNDO BRITO. de In,tegra9áo N~clonal, altera a le- d) o artigo 81 do Decreto-lei. " glslaçao do Imposto de Renda das número 221, de 28 de fevereiro

.39 secrctúrto, servindo de 19, prece- pessoas jurid\cns l'AI. palie referente a de 196';de à,lcitul'a do seguinte, Incentivos fiscais e cl4 outras' provi- e) o artigo 69, "caput", do De-

'li ......, EXPEDIENTE dênclas.". - ereto-lei ,número. 756, de 11, diO projeto de Deereto-le; ora. em 'agõsto de 1969;

l!: LIDO E VAI A' IMPltlMlD. exame coníorme acentu E i I) as alíneas "d" e "e" ante-O SEGUINTE nROJE"'O' ',' ~ Q a a xpos -

c ". ,çilo de MotIvos" "faz parte do con- Iiores, quando os investimentos se, junto de medidas de médio 'e longo destinarem às regiões situadas n:18

PROJETO . prazo que objetivam llroduzlr os meios áréas de atuação da SUDENE e.DE DECRETO LECISLATIVO' finallcelros pam a implantacão da 1'0- da. SUDAM".

N9 146, de 1970 liUca. dellneada," pelo Excélentlsslmo 11 _ par'eeer- Senhor Presidente da. República "em

(DA COMISSAO DE CONSTl'l'UIÇAO l'ceente pronu=iamento à. Nação, vi. Somos pela aprovação, na. forma d9E JUSTIÇA) .,; sando a solução 'definitiva ,Jara os pIojelo de decreto legiSla,tlvo anexo.

ApÍ'Ova o Decreto-lei n9 1.106, de 16 problemas q~e ora. aflige~, as Regiões Sala da Comissão, 25 de junl10 dede jnnlLo de 1970, que cria o .Pro- Norte e NOIdeste do ~ais • 1970. - Deputado Raimundo parente.grama de Integração Nacional, aI- Adiante a Exposição de Motivos qUI! IU:lator. PARECER DA COMISSÃOtera a legislação do imp/lsto de ran- o "aproveitamento de uma faixa deáa das pessoas jurtá/eas na parte recursos dos ohamados Incentivos fis- A Comissão dê Constitulção P. Jua~referente a incentivos fiscais 6' dá cals, somando-se a outlas fontes de tlça, em reunião de sua Turma "B".outras provld~ncla8. Parecerell /11,- recul'sos de menor valor" revelou-se realizada em 25 de junho' de 1970,vo!ávels das (Jomissóell 'de. 1i:oono- a fórmula' mais vlá.vel pal'a a conse- opinou, unânlmemente, pela (Jollllt1­mIa, de Orçamento 6, de ~tn(%1l9aB, ougl\odoobjetivo oolimado e a Uni- tuolonalidade e juridlcldade da Men­O Congresso Nacional decreta.. . ca ca,paz de compatlb1llzar 'com o sagem número 172-70, do Poder Exe·

• . ,conjunto da. polltica econômico-flnan- cutivo, 1108 têrmos do parecer da Te­, '.Art. 19' 1: aprovado o deor~~lfl cell'edo ,Oovêmo", com a vantagem, lator e na forma do projeto de de­

n,9 1.106, de 16 lIejunho de 1970, que- n.Ib.da., de l/não oaracterizar aumen- ereto legislativo em .anexo.-'~ '. -

REPARTiÇÕES E PARTICULARES'

Capital e Interior:

I Semestre ~ Cr$Ano, ••_•• '••••• '.. Cr$

I

i

Pará,

Armando Corrêa - ARENA1\1urunhão:

F.rrltns Diniz - MDJ3Raimundo Bogéll. - ARENA

Piaul:Joaliwm Pat'ente - ARENA

'celll'ú:

DeimJro Oliveira - ARENAErnesto Vnlénte - ARENAFlávio Mal'eilia - ARENAFurtauó Leite -' ARENAHumberto Bezerra - ARENA:Manlld Rodrigues :...- ARENAViccnte Augusto - ~

Rio Grande do Norte:

yil1gt Rosado - ARENA, Parnüia:

Fillvlano Ribeiro - ARENA:Humbcl'to-Lucena - MDUJUlldu1Jy Carneiro - !filiR

. ;Wilson'131'tlga - ARENAPernambuco:

'Antônio Neves - MDRGeraldo Guedes - ARENA,Mi1~erÍlCS Lima - ARENA

Alagoas:Pereira L,úcio - ARENA

'Sergipe:AuguBto Franoo - ARENALuis Garcia, - ARENAPM~OS pôrto - ARlilNA

Bahia:JOflO Alves - AR.ENA

-, Ney Ferreira - MOROdulto Domlngues - AaENAOscar Cardosó - ARENARaimlmdo Brito _ ARENA o

\Vilson Falcão _ ARt.:NA

· E,spirllo Santo:Floriano Rubin - ARENI

Rio de Janeiro:Daso Coimbra - ARENA

·Luiz Braz - ARENA ,,­Mário de Abreu - ARENARozendo de Souza - ARENA

Guanabara:Reynllluo Salltallll - MDBRubem Medina - MDBMinas Gerais:!Dnul' Mendes - ARENAEdgar-Martins Pereira - ARENAManoel de Almeida - ARENAMonteiro de Castro - ARENAMurilo Badaró - 'ARENA 'Padre Nobre - MDB 'Ped1'o Vidigal - ARENARondon Pacheco - ARENASlnval Boaventura - ARENAUltimo de Carvlllho - ARENA

São Paulo:BI'oca Filho-- ARENACantidlo Sampaio - ARENA·Francisco Amal'al - MDBPedroso Horta - MDB

.Golús:Ary Valaclão - ARENABimedito Ferreira. - ARENA'

,JoacJulm Cordeiro"'; ARENALisboa Machado - ARENA'Rezendc Monteiro'::" ARENA

Mato OrO'lSo:Garcia Neto - ARENAGastão Müller - ARENA·Saldanha Der:zd - ARENA

Paraná:, .Accloly Filllo - ARENA .· Agostlúho P,odrlgues - ARENlA .Ernll10 Gomes - ARENAFernando Gama - MOBHenlo Romagnolli - ARENAMinoro M1yamoto - AREN~-.

Santa Oatarina:loaquim Ramos - ARlllNA .

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1970.pdf · 2012. 1. 10. · ", DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:," s e ç a o I :2934 ANO xxv;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL

Quinta-feira 9 DIÁRlO DO~ CO'NGRE;SSO NACIONAL' . (Seção I)' Julho de 1970, \ '

299"'- ._ __ca:.

Aprova o 'Plano D!retor do Desenvol-·vimento do Nordeste para os ano,de 1963, 1964e 1965, e dá outras pro­

_,t'iàências.

Art, 18. A' pessoa jurídica' poderádescontar do ímpôsto de renda e adí­cíonaís não restituívels que deva pa­gar:

a) até 75% (setenta e' cinco porcento) '. do valor das obrigações qúeadquirir, emítídaspela SUDENE atra­vés do FIDENE, para o fim especí­fico de ampliar os recursos dó mesmoFundo; .

b) até 50% (elnquenta por cento):de Inversões compreendidas em"pro­jetoa agrícolas ou Industriais que aSUDENE. para os fins expressos nes­te artigo, declare de interêsse' parll. odesenvolviment~ do Nordeste;

§ 19 AS ernISSÕefl de obrigações pa­ra os efeitos da alínea a supra, 'nãOpoderão exceder, em iliLda exercício.de Cr$ 3.000,000.000,00 (três bilhõesde cruzeiros) ,

· IEsulve1'llm presentes; 0& /:lienhores mente abrangidos pelos benefícios Art. 39 As normas de. apllcação dos Art. 69 O desconto para os-Inves-Deputados: José Bonlfáci0i. Presiden- fiscaIs, , _ ' recursos do Programa de Integração timentos .em hotéís de turismo prevís-

· te; Raimundo parente, .!:relator Com tal objetivo, será orlado o Pro-- Nacional serão .elaboradas, em conjun- tos nos artigos. 25 e 26 do Decreto-leiErasmo Mar~ins Pedro - Petrônl0 grama de Integração Nacional, na to, pelos Ministros da Fazenda, do n9 55, de 18 de novembro de 1966,'a1­de Figueiredo - LuIz Braz -:- J:,aurD forma. do artigo 19, com recursos no Planejamento e Coordenação Geral e terados pelo 'artigo 17, e seus paràgra­Leitão. - José Lindoso .- l PI:í.vlo montante de Cr$ 2.000.000.000,00 (dois do Interior e aprovadas pelo Presi- fos, do Decreto-leI n9 157, de-lO deMarcillo - Elias Carmo - PIres- Sa: bilhões de cruzeiros), para' aplicaçãci. dente da República. fevereiro de 1967, poderá alcançar atébula e José SaIly. .: durante o período de 1971 a .1974, em . 9' It _ c' 8 %' (oíto por cento) do Jmpôsto da

Sala da comíssão 25 de junho de obras de infra-estrutura econômica e Art: 4 . Const ulr~ reoUl'80S. do Renda e Adicionais não restítuívets1970: _ JO$é Boni/deio. Presidente; _ social . nas ár~as d~' ,SUDENE e ProgI\l~a de Integraçao Na<:íODal. para aplicação nas regiões não situa~

· Bltllllundo parente, Relator. s:unAM, subor~nado as diretrizes que I _ 'recursos orcamentârtos, pre-;lg.. das nas áreas da Superintendência, v:erem a ser Ílxadas por .vossa Exce- tos nos orçamentos .anuaís e pluria- do Desenvolvimento do ,Nordestê

MENSAGEM N9 172,' ns- 1976 lêncía, nos têrmos do; artigo 29. nuals; . -'. (SUDENE) e da Superintendência doA' fonte básica de recursos -para êsse " ~ D e s e n V o 1v i m e n t o da AlDazôn1a

Submete à apreciação do Congresso PI·ograma· resulta da modificação nos Ir - recursos provenientes de in- (SUDAM»." Nacional o texto do Decreto-lei nú- llmites estabelecidos na legislação que centívos fiscal~; _

?Ilero 1:106, de 16 le junho de 1970, regula a aplicação, de incentivos JiS- III. - co~trlbutçoes e do~õeS de •..•....•...•.............•..... , ••• (que cria o Programa, de tnteçra- cais, conforme o dlSPOStO nos artlgoll emprêsas publlc~~, e, privlld~, _. LEI N9 ,4,239 _ DE 27 DE JUNHO'

ção Nacional, altera a ,legislação do 49 e 5~.. ".. IV. - empréstlmos de ínstítutções n- .' . " DEl 1963Ill~pôsto de Renda das pessoas iu- 'o mecanismo propos~o assegurará .nanceíras nacionais e internacionais;ridicas na parte referente a incen- rapidez e eficaz líberação dos. recur- V - recursos deoutras fontes.

uoo« fiscais e dá outras providencias, sos, em conformidade com os gra~des A t 59 A ti d exercido fi-, ~ problemas enfrentados nas. refaridas r , ,par r ,o .

(As Comissões de C,onstituição e Jus- Regiões. . ',' " nance~ro de 1971 e até o. exercício fi·üça, de Economia, de Orçamento e Os restantes dispositivos objetivam nance~ro de 1974, inclus!ve, do totalde Finanças) comnatíbílízar a nova sistemática com das Importâncias deduzidas d~ ím- ., ••........•••••••••••••• , •••.•••••••

. ' '. as demais normas vigentes sôbre o ím- pôsto de ~enda.dev.ido, para aplioação ., ..... , ..... ,; .••••......•..'.......••. i: (DO PODER EXECUTIVO) pôsto de renda' e, sõbre incentivos em incentLYos fIscaIS, 30 % ~trinta por! Excelentissimos Senhores Mem- fi.scais.· cento) serao creditadas diretamentedo Congnsso Nacional: No projeto' foram atendidos 'os dís- em ,conta do Progl'ama de Integração

_ o' positivos constitucionais 'e regulamen- NaCIonal, permanecendo os res~ntesNos, terJ!los do § 1· do artigo 55 :Ja tares, no tocante ao sistema tributáriO 70% (setenta por cento) para utI1iZ~-

·cons~Ituiçao, tenho ,a ~onra de SUo- e de orçamento. ' ção na forma prevista na Iegislaça(l1D;etel à e~evada delíberaçâo do con- Finalmente, propomos a edição de em vigor. ,glC~s,? NaCIOnal! acompanhado de Ex- Decreto-lei, amparado pelo artígo 55 § 19 A parcela de 30 % (tnnta porposiçao de MotLvos, o te~to do Decre· da Constituição Federal, por se tratar cento) referida neste artigo serã cal­ta-Iei n9.1.106, ~~ 1~ .~e [unho ~e 1970. de matéría fInanceira (principalmente culada proporcionalmente entre as dí­publicado ~o _ DI~lL? Oficl~l desta tributária), de interêsse publico rels- versas destinações, das incentivos in­data, que dispõe sôbr e ~ clLaç~o do vante 'e cuja adoção se torna urgente dicados na declaração de rendimentos,progl'ama de Integraçao 'NacIonal, f' d I j t' . ' ' 'altera. a legislação do ímpôsto de ren- a 1?1 ,e .a cançar os ob e LVOS pre- § 29, O ,dlspos~o neste artlgo apll-da das pessoas jUl'ídicas na parte re- tendidos... " ca-se aos íncentívos nscats de que'erente a incentivos fiscais e dá. outras AproveIto a oportl;lni~adepara re- tratam:

, _ . , .,. novar a. Vossa ExcelenCLa OS protestosproVldencLas.,. do meu mais 'profundo respeito. a) '0 ai'tigo 19,"íetra ub", do Decre-

B 'li 17 d .', h d 1970 to-lei n9 756, de 11 de agõs~o de 1969;!l!-Sl a, e Jun o e ,- Ministro da: Fazenda, , b) o .artigo 18, letra ub", da Lei no

ElIullo G. Médi'!:!. ' e Coor- 4.239, de 27 de junho de 1963, alte-EXPOSIÇAO DE MOTIVOS N9 252, Ministr~ do Planejamento rado pelo artigo. 18 da Lei n9 4,869.

'DE' 10'70, DOS MINISTf;R!OS DA depaçao Geral de 19 de dezembro de 1965; ,'FAZENDA, DO PLANEJAMENTO, E Ministro do Interior. e) o artigo 1°, parágrafo 39, da LeiCOO~ENAÇA9 GERAL E. 110 DECRETO-LEI N9 1.106 _ DE 16 DE n9.5.106, ae 2 de setembro de 1966;

,INTERIOR '.JUNHO DE i970 ,d) ó artigo 81 do Decreto-lei n9 221, ~ 29 As obrigações a que se I'efere'E 12 d 'j ho d lnO ' ", de 28 de fevereiro de 1967;, éste arMgo. serão el\lltldas pelo pra~.m e un e .' Cria o Programa' de' ,Integração 'Na- e) o artigo 69, oaput, do Decreto-lei zo de 10 ,(dez) anos, nominativas in-

Excclentlssimo Senhor presidellte cional, altera 'aíegislação lW impôs- n9 756,'de 11 de ,agôsto de 1969; transferivéis. com Juros de 5'70 (cincoda Republica: . to de renda das pessoas jurídicas f) as allneas id" e U e" anteriores, por cento) ao ano sõbl'e o respectivoO PrójetO de Decreto-lei ora sub, lLa, parte referelLte' a ~1/(:en~ivos fls- quando Os investimentos se destinarem valor nominal. " ~

metido à aprovação de VOSSa Excelên caIs e dá outras provldencJas. às regiões situadas nas áreas de'atua- '§ 39 O beneficio de que trata a alí-c, f t d 'n'u t d edid O P "d •• d Re' 'bll . ção da SUDENE e da SUDAM. ' nea-à, supra, siimen-· sel'a' ,concedL'-

, la, az par e o co J n o ema.' resl en"" a pu ca, no uso Art. 69 Permanecem inalteradas as ""de médIo e longo prazo que objetivam' das atribuições que lhe ~onfere o di • do. se, a cl'itérlo da BUDE~'E, o con-produzir os meios financeiros pal'a 11 art, 55; item lI, da '::onstituição, c, normas e con çoes esta"'.f!Jeclda~ velo tribuinte 'que~o pretender ou a em­implantação da politica. delineada por considerando a urgência e o 'relevante artigo 7° do Decreto-lei n9 770, de 19 prêsa beneficiárJa da aplicação, sa-

de agôsto de "1969 e pelo arigo 69 da i 'Vossa Excelência em recente pronun· InterêsSe público de promover a maior Decreto-lei n9 880, de 18 de setembro t sfeitas as demais exigências destaciamento· à Nação, visando :i. solução Integração à economia nacional das d 1969 ' lei, concorrer efetivamente para o fl-definitiva para ospro'blemas que ora regiões compreudidas nas á.reas de e '9' nancíamento das inversões totaIs doafligem as regiões Norte e Nordeste atuação da SUDENE e da SUDAM, : Art. 7, ,J;:ste Decretá-leI entr,!Lrá em in'ojeto com recursos próprios nuncado Pais. " decreta: VIgor na data de sua publlcaçao, de- ,inferiores ao do desconto de cada con-

'-. O aprOl'eitamento' de uma faixa Je Art. 19 ']!: criado o Pl'Ograma de vendo ser ,regulamentado no prazo de trlbtlinte admitindo-se'sessenta dIaS. ,.recursos dos chamados incentivos tis- Integraçlio -Nacional, com dotltção de Árt.' 89 Revogam-se as disposições a) que o mesmo contribuinte· rea-'cais, somando-se a outras fontes de reoursos ,no ralar de •. ,:•. ,.,',..... em contrArio l'ze 'n"el'so-es e- u m Is o'e;recursos de menor valor, revelou~se a Cr$ 2.000.000;000,00 (10is bilhões de .. . , ' 1 I, ü. m ou a pr J _.fórmula mais viável para a canse. cruzeiros), a serem constituidos nos BrasJlIa,16 de junho de' 1970: tos aprovados pela SUDENE;cução do obJctivo collmado e a únloa exercíolos financeiros de 1971 a 1974, 14~9. da Independência e 829 da bl que o. contribuinte 'efetue no-capaz de se compatiblllzar como con· Inclusive, com a finalidade específica Republlc!\,. vos descontos, em relação ao mesmojunto da política econômlco-flllanoel- do financiar o TJlano de obras de EMÍLIO G MÉDICI projeto, durante o pel'fodo de sua exe-ra do Govêrno. De fato, sôbre não Infra-estrutura.; nl\$regiões com- . , cução, se o montante do investimentocaracterizar aumento "real., da carga preendidas nas' áreils' de at'lação da LEGISLACAO CITADA, exceder. ao .dôbro'do desconto realiza-tributária, o presente projeto tem a SUDENE e da SUDAM e promover DECRETO-LEI N9 756 _ DE 11 DE do., " - .,,'virtude de moblllzar recursos de orl- sua malL l'á:pida integração à econo- AGOSTO DE 1969 ,§ 49 Salvo para"importaça,O de equI..gemonão.inflacion~rla. . mia nacional: ' . . pamentos mtegrantes de pI'oJetos apro-

A projeção de dados econômioos Parágrafo 'Único,' ')s recursos do Dispõe s6bre a valorização econômica vados pela SUDENE, .não poderão s~aelxa antever que o deslocamento :Ia. Prog;rama. de Inte!J'ração .Nacional da Amazônia e dá outras proJ.,idên" transferidos para o exterior diL'eta aliparcelas ôra encampadas não ImpU- serão creditados, como receita' da ,eias. indiretamente, a qualquer ..titulo, atfCllrá em carência para áreas ou setores Un1ão, em ~()nta· especial no Banco ' ., •. , , .••....•. , .... , •..• ,........... receitas deriyacll!a das paroelas de in-incentivadO$, não só pela percentagem do Brasil S,Ao' . :' CAPfT170 I vestlmentos financiados' com· os des..

·llÍlnima que ora se transfere, mas, Art. 29. A primeira etapa do, Pro- contos previstos neste Ill'tlgo, solJtambém, porque a destinação· dos re- grama de Integração Nasional será Das DeduçôCs TributáTiasJJara; pena,de l'evogação do favor obtidO.cursos para investimentos de,capltal, constituida pela cons~ruçao, imediata Investimentos' exigiblJidade das· parcelas não efetl':'prlncipa,lmente em obl'as de infra-es- das rodovias Transamazônica e Cuia- Art. 19 TOdas as pessoas .juridicas vamente pagas do impOsto de renda! "

, truturu, colonização e irrigação pra- bá-sBntar~m., ' acrescIdas dé mUlta de 10% (dez pOlipiciará beneficios econômico-sociais § 19 Será reservada para coloniza- registradas no PaÍS poderão deduzir do cento) e juros de 'mora de 12% (doz.muito mais significativos em termos dp ção e reforma agrária, faixa de terra Impôsto de Renda e seus adicionais por cento) ao IIno, sem preJ'uízo da. 'não restltulveis: 'criação de novos empregos e ampliação de até dez ,quilômetros à ',u;uerda e. ' . sanções estabelecidas na 'legislação es~do mel'cado de .consumo,· à direita das novas rodovias para, com •••.• o ••••• , ••••••• ·, •••••• • •• ". o •• •• pecifica do ImpOsto de renda,

Por estas razêies, o presente p,rojeto, os recursos do.Programa de Integração b) Até 50 % (ciuquenta por cento)longe de se Caracterizar como diminul- Nacional, se exooutar a ocupação da do valor do impôsto devido para In- § 59 Os favores de que trata ês~"çúo de incentivos, virá, isto sim, com- terra e adequada e produtiva explora- versão lem projetos agrlO""las, 'pecuá- lI.,'"ilgo não se aplicam:plementar, acelerar e fortalecer .esta ção econômica.' rios, ,industriais e de serviços bástcos a) ao impôsto de renda e adicto,",politica mediante um proces$o de de- § 29 Inclui-se também na' primeira que a SUDAM declare, para os fins nais refeL'entes ll. exércielos antel'!~'sencadeamento de efeitos multiplica- etapa do Programa 'de Integração Na- expressos neste artigo, de interêsse res ao de 1962, bem ·como aO imPôstdores na sociedade como um todo e c10ual 'a primeira fase do plano de ir- para a desenvolvimento .da AJ11aMnia.. devido por lançamento Neli: officl'nos própriOS setores e regiões atual- rJgação do Nordeste. , , o ............ • • • ,.,i~ .. Oll suplementar;

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1970.pdf · 2012. 1. 10. · ", DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:," s e ç a o I :2934 ANO xxv;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL

2998 Quinta-feira 9 01.4":10 .00 CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Julho de 1970

õ) 110 contribuinte 'lde estiver em IX - eontribult,.-ão para a resolução S1JDEPE 0:1 por entidades flnancef- por hento) do 'inlpllsto de renda de-. debito com o tmpôsto de renda, o fm- das inadequações do quadro institu- ras ou técnicas que tenham contrato vído, desde que apliquem diretamente

]Jilsto mUcional de renda e os -adicio- clonal da agricultura da região". ou deler;ação da 8UDEPE para a pres- até o vencimento da cota única oúnaís rcstitulveis, .ressalvados os débitos táção dêste serviço. . última cota do impOsto igual impor-pendentes de l1eClsáo administrativa ou J 69 Os titulas de qualquer natureza, tâncla em ações novas da Emprmjudicial. . ,0 'ações, quotas ou .quInhões de capital, crlada nesteI:1e~eto,-lel. •

§ (jQ A pessoa jurldica dndíearâ na LEI 1'. _5.106, 15:: r9Ji;E ~ETEMBRO representativos dos investimentos' de- 119 O incentivo fiscal previste ne.;.."un. deelaraçâo de rendimentos, ou. correntes da utilização do beneficio te artigo será. concedido cumu1ativ.!l.­competente guia. de recolhimento que Dispõe sõbrc os i1tcentivos fiscais eon- fJscal de que trata êste artigo,. terão n:e,pte co11m !JS d~~ em vlgor, obS,,"T­pretende obter o favor 'Previsto nes- cedidos a empreendimentos ilores- sempre a forma nominativa. e não po- vÜO

to unte ~10 de 51% (r.ln-

Ú artigo, vãUda a remissão que haja tais. derão ser transfcrldos durante o prazo q en a e um por cento).feito no art. 13~ Oll Lei n9 3.995, çle O-··I? Id t d R 'bli' de-cíneo (5) anos, a partir da data da I 29 'A opção deverá ser feita na14 de dezembro ~ '1961. ire& en e a epu ca subscrição. respectiva declaração de renda lm-•• , , .. , .... , , .... '" .•.• • .••••••. .•••. 'Faço saber que C! Congresso .Naclona} I 79 Excepcionalmente, poderá a. •• p~do a Dão aplicação em obliga-

......................................... decreta e eu sanciono -li seguinte ~e1. SUDEPE sclmltlr que os depôsítos a toríedade de. recoíhímento como un-.Art. 19 As inlportâncias emprega- que se refere o "caput" dêste artigo põsto, acreseíêo das multas cablveLs.

LEI NQ 4.869 - DE 19, DE - das em iIorestan1ento e reflorestamen- sejam aplicados no projeto benefICia- '1

DEZEMBRO DE 1965 to poderão acr abatidas ou desconta- do, sob a forma de créditos em nome 0)

A1JTOVa o Plano Diretor âo tsesenoo;« das nas declarações de rendimento das da pe5S('~ jurlil1ca depositante. .regís- DECRETO-LEI.N9 880 _ DE 18 D""vilmmtn i'f.o Nordeste para os anos pessoas rísícas e jurlé!icas, residentes traãos ~ em conta especial e sõmente Q

de 19G6. 1957 e l!l60, e dá outras pro- ou domlcllladas no Brasil atendídas ex1glvels em prestações anuais não in- SETEMBRO DE 1969virlêllcj(ls. . us condições estabelecidas na presente 'tenores a 20%. cada uma, depois de Dispõe s6bre a - í1ljitituír;ão doFunao

•• , ...•... , ..••••••••• '" .• ..••. ..•..• Lei. expirado o prazo de 5 (cinco) anos de .Recuperação Econômica do Esta-... ,. .•..•.• _~ •.•••••••_•••••• . .. . .. .. .. .. . .. . .. . .. •.. .. •.. • previsto no ,parágrafo anterior dêste do do Espírito Santo e dá outras

A1't. 18, A alínea "b" do art. 18 .• , ~ artigo. provtdl!nciasda Lei n9 4.2,39, de 27 de JUnho de I 39 As pessoas juridicas poderão I 89 O mesmo eontrlbuínte poderl'l '..c0}1963. e ,os pnrngrat0S 19 ~ 39• do .mes- descontar do Jmpõsto de renda quê' utillzlllr a dedução de que trata o <'ca- J

mo artigo, pn.~sarao a VIgorar com a devam pagar. até .50% (cinqüenta por put" déSte artigo em mais de um pro- Art. 69 Poderão ser utilizados se­seguinte redação: centol do valor do Impõsto, as ím- etn, .aprovado na forma do presente gundo li.!; disposições dllste Decreto-Iel" .. .. pcrtãncías comprovadamente aplica- decreto-lei; ou efetuar novos dcscon- os recursos de contribuintes domlcUla-

"b) até 50% tcínquenta por cento I das em ítorestsmento ou refloresta- tos em exercteío fínaneeíro subsequen- dos no Estado do .Esplrlto Santo, pro­do valor do Impõste e .adícíonaís não mento, que poderá ser feito com es- te, para aplicação no mesmo projeto. venlentes de deduções do ímpôsto &li....restltuivei;S referidos neste artigo: para sênclas f1or~ta;s, árvores frutíferas, E 99 Verificado que -a pessôa jur1- bre a renda e adlclonil.ls não restitu1­lins de remvestlme";1U1 ou -!l~licaçao cm arvores de ~ andr- p~rte e reCJa.tivas ao dica não está aplicando, no projeto veis efetuadas em eonrormídade C01l1projetos agr!col~s. índustríals e de te- ano-base dc eJI~clCIO financeiro em aprovado, 03 recursos liberados, ou que os Decretos-leis n9 221, de ~8 de fe­lecomunlc.açoe~ entre comunidades da .qtie~ Jmpllsto for devldo. êste está. sendo executado díferente- vereíro de .1B67 e n9 55, de 18 de no-Ar~ de atuação da SUDENE, que esta " . .. . .. .. . .. . .. .... mente das especWcações 'com que 101 vembro de 1966, e que não esteíamAutarquia tenha declarado ou venha : .. .. .. • aprovado, poderá a SUDEPE tornar comprometldoa na forma. estabelecidatlo declarar, na forma dêste artigo, de Brasl1la. em 2 de. setembro de 1966" sem efeito os ato! que reconheceram pela legislação própria.interessc,;para o d~envolvlmento ~o 145" da"llldependência e 789 da Re~ o direito da emprêsa aos favores dêste , ;Nordeste • • ]JÍlb1Ica. decreto-lei e tomar as pravtdênelas pa- ;

~ ..... ..... ......... .... .. .. .... .. • .. .. ra a recuperal)áo dos valores r01'1'es- DECRETO-LEI N9 55 - DE 18 DIlI~ l Q As emíssões de obrigações Pllra DECRETO-LE! NQ 221 - DE 28 DE pendentes aos'bclieficlos já utlllzaClos, NOVEMBRO DE 1966

os efeitos da alínea "a" supra. não FEVEREIRO DE 1967 § 10, conforme a gravidade da In-poderão exceder, em cada ~erclcio, de I fração a eue se refere .0 parágrafo Define a polltlca llacional de turismo,s% (cinco por cento) da Impcrtãn- Dispõe sabre ~ proteçlto e e~tt!J!u!os d anterior, caberão as seguintes llenaU- cria o ConscllUl Nacinal de TurISmocla do impôsto de renda e adicionais PC8Ca, e dá outras pr~V'ldE:nClaB dades, a critério da SUDEPE: e a EmprêSa Brasileira de Turismo,-" tit I . li d exer e dá outras onrovidências=~' r~s u velS lU'reca, a a no -. .. a) 'm~lta de at.e 10"',0 (dez por cen- ..ciClO antelior. • te) sôbre os rccursos liberados e,ju- .., ~ 4 .. • .. • • .. .. .. • .. .. .. .. .. .. .. .. .. • • .. .. • • .. • .. • .. Art. -81. Tóc1as as pessoas jurldicas ros legais no CasD de inobservância dI! ,

fi 39 Somente será concedido o be- rcglstradas no pais, podel'io deduZir especificações técnicas; .Art. 25. ÀS pessoas JurldlCllll pede-neficio de que trata a atlnea "b" dêS- no impóst6 de renda e' seus adldo- b) multa mlnima dc 50% (clnquell- ráO' pleitear o desconto de até 50%te artigo. se o contribuinte que Ollre- .nais. até o exercJcJoilnancelro de (e'illqüenta por cento) do Impllsto dotender, ou· a empl'éSa beneflclá.rla da 1972.° máximo de 25% (vinte e cinco ta por cento) e máxima. de 100% (cem renda e adicionais não restltuiveis qu~

lica fio Slltisfe.\tas -as demais exl- por cento) do valor ilo lmpôsto devido por ce'.1to) s6brc os recursos liberados devam pagar para Investimento III:fnCl:S l~gais, concorrer, efeUvamen- pará. In\'ersáo em projetos de ativida- nos ca~os d:l mUlillnça integral ~a na- construção, smpliação ou reforma.- l!et para o :financiamento'das inver- des pesquclras que a SUDEPE declare tureza do Ilrojetl:, 0l! do desvIO dos llotéis e em obra e serviços especiflcOlls~es totais projetadas com recursos pará. 1ins expressos neste artigo, dê l'eCt!rsos p~'a apllcaçao em projeto ou de fln'alidades turisticas, desde que ~próprIos nunca inferiores a 1/3 (um interêsse para o desenvolvimento da atll'ldade diversa da aprovada. nham seus projetos aprovados pelotêrço) do montll.l1te dos recursos orl- pesca no pal$. I 11. :No processo de subscrição do Conselho Nacional de 'Turismo, comundol dêste artigU aplicados ou rein- I 19 AS atividades pesqueiras refe- CE.pit111 de emprêsas beneficiárias dO! pare~e~ fundam~ntado da Empresa"Vestidos no projlrto e -atender aos c:r,1- TIdas no "caput" dêSte artigo IncluelIl l'r-cursos financl'!ros de .que trata J Brasllell'a de Tummo.térlos de ,prlreoidade a· serem estabeie- ptu~ i d t llza' ·caput" dêSte lU'Ugo.eIdos em Decreto do Poder Executivo, a ca :~. II u;" ria ç~o, transporte _ . Art. 26. Até C! exerclclo de 1~1,

ual fixará a proporcIonalidade da e comelcmllzllç!lt:' de pescado. a) nao prevJllecerá para a pessoa mcluslve, os hotéis de turismo, quoo qtJ " le and anta o al- ." . , jllrldica depoSltllIlte .& eXigêncla de estiverem operando.à data da p,ubll-par CIPdaçao, v o .emd c uintes.§ ,29 Os benef1lllos 'lie que trata o pagamento' ele 10% (dez por cento) do cação di!ste Decreto-lei, podCl'ão pagar.cance ~ um cu ma.lS os seg ·caput" dêste altlgo, sômente serllo capital, ou seu 'l'espectIvo depóSito. pre- com a redução de ate JlO% (cInqüentaobjetivos. concedJdos se o contribuinte. qu~ os vista nos incisos 29 e 39 do artJgo 38. por cento) o Impõsto de renda e 1\9

I - Instalação de Indústrias Msl- preten~ler .ou li emp:êsa benefi~árla do Decreto-lei n9 2.627, de 26 de se- ailicIonals não restituiveis, desde 1;111&cas e germlnativas; da apll~ç.ao sa;tlsfeltas as demais ext- tembro de .1940; s outra parte venha a reverter .9ln

n - modernizllção, complementa- gênclas aeste t!ecreto-Iei, ~oncorrerem õ) 50% (cinquenta por cento) pelo me1holia de suas condições opera-~iio ou ampliaçiio de indústria. cu at!- cfetlv,,;mente pare o finanCIamento das menos, das açõES representativas da clonals. , '-rléllld~ -lIgr1cola existente. com e1e\'a- inversors ~taJs dn projeto com recur- referida subscrição serão preferenciais Parágrafo mico. o Conselho Na-ção da respnctlva rentabilidade; sos próprIos nunca lnteliores a 1/3 sem direito n voto indepenclentemen- ciona! dé Turismo, mediante as cau-

, • _ _ 7 (um térço) d~ montante dos racur- te do UmJte estabeJecJdo no parágrafo telas que instituir, fornecerA As em-m -;- Snbst1~çao d,e imporaço~ sos oriundos dêste art.lgo apUcados ou único do art. 39 do Decreto-lei nlí- prêsas interessadas, declaração de que

proced'.n,!'es do e<:trangCIl'O ou e ou investidos no projeto, ilevendo a pro- nlero.2. 627 de 26 de setembro de 1940. satisfizeram as condições exiginas'tras.l'egloes do Pais, bem como ti pro- porclonallt1ade de partlcJpação ser fi- . .. "para o beneficio -da reduc;ao dêste eduçao de bens exportlÍ;~~is para o es- :&ada pelo Regulamento. § 12. Os desc,ontos.prev~tos_no· ca· do artigO 25 documento que instrui1'àtrllIlgelro ou outras l'eglOes do :Brasl1; put" déste artIgo nno 'Poderno exce- d' 1hl h ,_

§ 39 Pal'a pleitear os beneficios do der iSOlada ou conjuntamente em ca- o.processo e eco menw pe"" DtVl­:IV - aprovcltamento de matérias- que trata o "caput" dêste artigo, a da 'exerclc1o financeiro de 50% lcin- sao de Impasto de Renda, do direito

;prImas agrlcol.~'j e minerais prodUZi- pessoa jurldlca deverá, prellminarmen- quenta 'Por centin do '-valor total do ila Emprêsll. ao favor tributário.~ nO NoMp.i\1;C: te, IndJcar na sua d~laração de 1'en- Impõsto de renda" e adicionais a que ..\l _ $!iliorção intensiva de mão-de- ,11mentos, que pretende obter os ta- estiver sujeita a pessoa julidlca inte- 0<) ,

obra: vores do presente decreto lei. -ressada.. DECRETO-LEI N9 157 _ DE 10 DEVI - loca1lzs.ção dos empreen(l1..:llen- 1 49 Â pess.oa jurldica deverá em DECREI'O-LEI N9 770 _ DE 19 DE FEVEREIRO DE .1B67

tos em .zonas, no Nordeste, dll :fra- seguida, deposltnr rio Banco do Bra- AGOSTO DE 1969 .co desenvolvImento lndustl'ill1 e agrl- sll S. A., as quantla,S que deduzir do C01Ulede estímulos jiscais d capital!-cola. seu impilsto _de .;renda e adicionais, em Autoriza, a União 'a' comtltulT fi, zação das emprêsas; reforça os In-

VII _ obtenção da plena Incorpo- ·conta. bloqj1eada, selU juros; que s.b- EMBRAE.l'r. - Emprês:,- Brasileira de centlvos d compra de ações:~facllital'ação do setor agrlcoJa regional alll mente poderá. ser 1l?-0vlmentada apóS Ã~r0!láutICa $. A. e da outras prOVI" o pauamento de débitos jiscais

~ processo de descnvolvtmento nacional; .a aprovação de proJeto especifico J1!I denctas ..vm _ atendImento ê. demanda 10rmn. di!ste decreto·leI. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. • .. .. .. .. ..

Crescente de produtos aJlmentlclos de I 59 A análise dos projetos' e pro- Art. 17. Os incentivos fiscais pre-primeira necessidade e de matérias- gramas que absoravm recursos dos in- Art. '19 Nos exerclcios financeiros vistos nos artigos 25 e 25 do Decreto­prlmas bã!.icas lYIDS1deradas essenctais centlvos fiscais previstos Deste decre- de 1970 a. 1975 inclusive, l1S pessoas lei n9 55, de 18 de novembro de 1956,pal'a O desenvolvimento do Nordeste; to-lei poderá ser executada peJa, .... juridicas poderão deduzir até 1% (um serão conredidos, a partir do exercício

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Quinta-feira 9 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL· .(Seção Ir

PARECI:Il 110 nELAxoR

COMISSiíO DE ECON<}1tf1A

.....................................~....... • 11 •••••••••• .. .. . . I •••••••••••••••

,'financeirO de 1968, às pessoas-jurldi- deral, a partir .do ano de 1971, ileeas e as emprêsas illdivlduais que apl1- dotações eSPCCl!1Ca.S que permitam oquem em hotéis de turismo novos ca- ressarcimento da divida, forma essapltals, provenientes de recursos pró- de garantia considerada suficienteprlos, em quantia. igual ao valor do pelo ConselhD Monetál'io NacioI:\al.Impôsto dispensado. em .reuníãj, de 12 de maio de 1969.

§ 1~ A-Importância das redU~S,(Ie SÔbre a matéria manlfestou-se fa-·l1ue .trata êste artigo será. anualmente vorãvelmente o Ministério do Piane­incorporada. ao eapítal da emprêsa jsmento e Coordenação Geral.beneficiada, independentemerJte do Nessas. conõlções· e tendo em vis­

. pagamento de quaisquer impostos e ta o disposto no artigo 62. parãg-ra­taxas federais, pela pessoa Jundica- e fo 39, da Constltulçao Federal, te.pela pessoa. flsica do titular. sócio 0Y nho a honra de submeter io assuntoabionista da emprêsa, à elevada. apreciação de VOSsa Exce.

§ 29 Se o valor das reduçõesrére- lêncla, solicitando' que, no caso derídas neste arti"'o' não fOr utll1zado, do concordar com a. pretensão exposta,

", digne-se de eneamlnhar- ao Cungres-acôrdo com os artigos 25 e 26 do De- se Nacional o anexo. projeto de ie.!ereto-ler n9 55, de 18 de novembro de que autoriza a celebração de contra­1966. dentro do prazo de três anos to de financiamento com a. citadacontado a partir de 19 de janeiro se- emprêsa llúbllca.gUinte ao exercíeío financeiro a quecorresponder o ímpõsto, !lo emprêsa de- Reitero a VOSflll, ExcelêneIa, na.,vera promover o .seu recolhimento, oportunidade, meus protestos do maisobrlgatôriamente, como renda tributa- profundo respeito. - Jarbas G, Pl'I3­rIa da união, em guia própria, com o sarinho.acréscimo de multa moratóría e de­mats comínaçôes legais.

§. 3~ O não recolhimento previstono parágrafo anterior, dentro de mn­ta días contados do térm,ino do tríênro,determinará a cobrança do débIto "exOfflcio....

tos anuais e plurianuais;, recursos pro- Oontrozertuio, pela oposiç!\o que Í!venientes de incentivos fiscais; eontrí- feita a forma com que obtido o grossobulç6es e doações de emprêsas públicas cios recursos para. seu financiamento.e privadas; empréstimos de institul- Há, nêle, um enfoque completamenteções financeiras nacionais e interna-cionais e _"re,cursos de outras fontes... nôvo na politica de desenvolvimento

do Nordesw e da Amazônia: a estra-·Quanto aOs recursos originários doS tégia a semur naquela regid'o e lnte­

Incentivos fiscais, o artigo 59 do De- gradu. pela primeira vez com a dacreto-Iei assim díseíplína: "A partir ocupação e do Planalto Central. 'do exerclcio financeiro de 1971 e até o n _ Inlcbilmente: "para bem com.exerclclo financeiro' de 1974, ínctusive, preender a natureza da atuação dodo total das importâncias aeduzidas Govêrno Federal no Nordeste desdedo impOsto de renda devido, para ' ó di -aplicações em Incentivos fiscais, 30"1J seus prim lOS, nao se deve perder de,< vista o fato de que as sêeas ou o COm­(trinta por cento) serão creditados bate sos seus efeItos, constituirám &diretamente em conta do programa de ti ã dl11tegraçlío Nacional, permanecendo os mo vaç o essa, atuação. A julgar

peta maneira como .se desempenhourestantes 70% (setenta por cento) para nessa tarefa. pode-se afirmar que parautilização na. forma prevista na Iegís- o oovêmo Central a sêca, nunca foilação .em vigor". objeto de um diagnóstico completo. As.

O § 19 do artigo' esclarece que "A medidas postas em prática para com­parcela de 30% (trinta por cento) re- batê-la quer de curto prazo criação daferida neste artigo será, calculada pro- frentes de trllblllho. quer de longoporcíonalmente entre as diversas des-. prazo, em nada modiflcaran,t os dadostinações dos incentivos inCIícados na rundamsntaís do problema, Ao con­declaração de rendímentos", trário, contribuindo para. fixar uma

população que de outra forma teriaA ExposIçáo de Motivos dos Senha- emigrado, e não alterando um slsWma.

res Ministros da Fazenda, PlaneJa- Inadequado de reorganízação da. pro­mento e COOrdenação Geral e do In- nucão, es medidas POStllS em prátIca

1 _ Relatório teríor, enviada ao Senhor PresIden;te criavam condições para tornar maiorda Repúbllc.!" em apolo ao progr8:ma o impacto de novas sêcas." (SUDENE

_Após visitar 'as regiões nordestinas de Inter,raçao Naci~nal, bem orienta -IAnteproJeto do IV Plano Diretor).nssoíauas pela- atual sêca, fenômenl' quanto aos provávelS efeitos da sub·que se tem repetido em períodos de dez tração dos 30% de incentivos fiscais As conclusões do GTDN que deramem dez ou de doze em dOze anos, com antes destinados a outros projetos â. em conseqüêncla a. criação doapreciável intensidade, D Sr. Presl- serem implantados nas áreas amazõ- C O D E N O e posteribrmente da

FoXPOSIÇAO DE MOTIVOS - N9 dente da República, em discurso pro- níca e nordestina; "A prolecão de da- SUDENE, enfeixam as q~atro grandes3,243, DE 11170, DO MINIST'~RIO nunclado na cidade de ReClfe, enun- dos econômicos deixa. antever que o Diretrizes básicas a segurr e que nor­DA EDUCAÇAO E CULTUR.-\. ciou à Nação brasileira a. implantação deslocamento das parcelas ora. encam- tearsm a. ação até o momento, desta

dé nova. pol1tica, visando à. solução padas não implicará em carência para autarquia, como grandes objetivos li.Em 17 de [unho de 1970. definitIva para. os problemas que ora áreas ou setores incentivados, não só atingir: .Excelentíssimo Senhor PresidentP. afligem as regiões Norte 'e Nordeste pela percentagem m!n1ma que ora se 1. I'ntensiflcação dOs invesÍimentos

do. República. do país. ~DS!ere, mas, também, porque a des- iridustriais de forma a. criar no Nor-

O qUI' a Na"ão brasileira está. assís- tínaeâo dos recu.rsos para ínvestímen- deste um centro autônomo de expan-O Decreto n9 58.0n,_de 24 de mar- tindo em relação à sêca nordestina li tos ~e ~apital, pnncipalmente.em obras são manufaturelra. utillzando para tal

/;0 de 1966, elevou o Municlpío de Pa- o uma sttnacão de indis.cutiv.el ca,la- de !Dfla-estrutl!ra, eojonízação e írrí- fim Incentivos fiscais à ínlcílltlva prí­ratí, no Estado do Rio de Janell'o. :::"dade públiCa. que, malS uma vez, gaeao propiciara beneficios econõmíco- vada, e criando' a infra-estrutura. n~icaà categoria de Monumento Naclonal tristemente se r~pete. A solução en- sociais multo mais significativos em necessária a base de investimentose ao mesmo tempo atribui ao Mini;- controd o pela Presl'dên_cio da Replibli. têrmos de_ criação de, novos empregos maciços governamentais.tério da. Educ.·"ão e Cultura, através ~ ~ . ~ e amplio"ao do merca"o de consumo"da Diretoria di:' PatrimOnlo HistórlCo ca. certamente será uma. nova. a1.vorada, ~~ u • 2. Transformação da ecmlomia agrl ..e Artlstlco Nacional, a funçáo de pro- abrindo as portas da. Amazônia ao , ·11.".. Parecer cola da faixa. única'com vIstas a pro-mover - com o concurso dos órgãos povo do Nordeste. região onde habita Considerando o que foi exposto em porcIonar uma 'ofelta de alimentos noscompetentes daqueler:stado .e do MU- hoje pràtlcamente um têrço do con- nosso -Relat6rlQ, opinamos pela apro- centros urbanos cU.la .1ndustrializacáóniclpio interessado, dos Ministérios tlngente demográfico total do Pafs, - d te to d D to 1 i q 1 108 deverá ser intensificada

com hlto indlce de densidade popula- va.çao o x o cere - e n . , ..'do· Pianejamento, Transportes e da ~Ion0~I. de 16 de junho de 1970. 3. Transformaça-o ,pro""essIva duAgricultura, Indüstria e ComércIo - v ~ ...a adoção do plano urbanlstko ade- çi Sala da Comissão, 19' de julho de zonas seml-álidas no seu~ido de elevaiquado tanto à preservação do avêr- . O nõvo Programa de Integra o 1ifa~ 1970. _ Alberto Ho!!mann Relator. sua produtividade e torna-Ia reslstetlM

vo arquitetõnico e natural <lo sitio cIonal encerra medidas heróicas, em . ' te ao Impacto das sêcas.que pese representar, em certo sentido,

histórico de Parati, quanto no desen_ .um sacrificio para os Investidores das l'ARECEa DA COMISSÃO 4. Deslocamento da fronteira agr{wvolvlmento e valorização da cldad~ e ~'egiões sulinas, quanto à possibilidade A Comissão de Economia, em rell- cola do Nordeste com o fim de in­do território munIcipal. . de implantação' de projetos específicos nIão ordilli\ria: de sua Turma A, rea- corporal' a economia da região as ter w

Para da!'. cumprlmento àquele dl- nM atiVidades económica.~ primária, e Iizada emlq de julho de 1970, aprovoU, rq~ ~~J:Se~o ~:J?ç~:~~em::~.::,~~nsr:ploma, legai, a Diretoria. do Patrlmõ. secundária do norte e nordeste. por unanimidade. o Parecer do Rela-nlo Histórico e Artistico Nacional, tor, Deputado Alberto Hoffmann, fa- excedentes Dopulacionais criados pelll

- preliminarmente, obteve áss16t~ncla A nova política. é consubstanciada vorável a Mensagem n9 1'12-70. que reorganização da. _economia na 7.onatécnIca da UNESCO e, posterlornlen- no Programa de Integra.çáo Nacional. "Submete à. apreCiação do Congresso semi-árida. - _.

- "te, iniciou dllígêncl118 no -sentido de eom a. soma de recursos que alcança Nacional o texto do Decreto-lei nll. Duas perguntas: a) Esta fixação, dicontratar .os estudos deflnitivoSo' para Cr$ 2,OIlO~OOO,OOO,OO (dois bllllões -de mero 1.106, de 16 de junho de 1970. objetivos era·a ótima para o Nõr­a e!aboração do plano a ser Motad.., cruzeiros). para o financiamento. de que cria. o Programa dê Integração deste? b) Caso afirmativo: :foramAsSIm, convidaram-se escritórios rec- ooras de Infra-estrutura. nas l\reas, sob Naciollal, altera a legislação do Im- êles atingid<l6? \nicos especial' d d a jurisdição da SUDE>'NE e da sunAM, d d uridIza os o, paIs a ,wro buscando concretizar sua pronta inte. !lOsto de .Ren a as pessoas·j icas Ao nosso ver houve uma subestimllo-sentar propostas par~ a execuç&u do gra"ll.oà'rconomia-naclonal. na. parte- referente a incentivos fiooMs çlío da necessIdade de integrar êstelPlano ~.e Desenvolvimento lI1tegl'ado y e.da outras providências". diferentes objetivos com a excessivada regl30 compreendida -pelo MUnI- Os l'ecursos citados serão aplicados Estiveram presebtes os 81'S. Depu- concentração de recursos no primeiro<t~pio. .- . lia construção de duas grandes _estrO:- cados José -Richa, Vice-1'I'esidente da em detrimento dos demais o que, agra.-

Oas sais propostas concorl'eute.~ aas nacionais de integração territorial: Turma B no exerclclo da Presidência. vado, com a. a.usência da. fixaç.ão enfâ..que foram alJallsadas e Julg:Jdas por a Estrada. Tl'ansamazõnica' _ do Nor- Israel Pinheiro Filho. Francisco Ama- t1ca como base para transformação dli1!llJa comIssão especialmente Ij,esigna- deste a Uma, no Peru, transitando ral, Alberto HoUmann. Genésio Lins, agricultura. da região, de um intens6da, para' êsse fim, foi selecionadll. 11 pela região amazônica _ e a estrada Cardoso de Almeida, Mi\rio de Abreu pI'ograma de lrrfgação nos vales úmi-da emprêsa "Cons6rcio Nacional de com traçado de Santarém a Cuiabá, e Paulo }\[aciel. dos e na região semi-árida:. •Planlljamento Integrado" que (JI'COÚ é di - I' d i'o e~ i Ai m sso. serao reli. lza as, ~omo pr - Sala dá Comissão,·19 de Julho de In..:... Dez anos ap6s i. criação da(~~ ~~i;~i~ ~~ze~%5C~$q~á~~~z:6~it meira fase de um plano nUlls amplo, 1910. _ José Richa, :do exerclcio d~ àutttrC{uIa face ao desenvolvimento inw.quatrocentos e sesent.a e sete cruzeI- ooras de. Il'rl~a~o nas zonas nordesti- Presidência. - Alberto Ho!lmann, contestável da região. como ver a. aco-1'05 e quatro centavos) nM serv!das hOle, por projetos de açu- Relator. - nomia nordestina? -

. , rlagem já conclUldos. -,Com, o Intuito de lIoter os recurso" \ A legisia"ão pel'missiva da reforma CQMISSliO DE ORÇAMENTO -Náo qlístal?-te o orescImento apro.

para atender aos gastos decorrenti'b 0gr<"'o será~ opllcada 'para a. desapro. PARECER DO JlEtATOR sentado nos últimos anos é ainda m.1!i-cl2. elaboração dos mencIonados estu- f' lU~~ ~. to baixo o nIvel per capfta da reglso'dos ~ste MinIStério recorreu -li. FinlH.- prlaçao, por interesse social, de faiXll 1 _ Relatório ross 15000) .

,-: FlNEP mnprêsa pública ligada au de terra de até dez quilômetros il. es- ' . .cl'7dora. de EstUdos li! Projetos S.A. querda e fi direita das novas rodovla.s, I - E' êste projeto talvez mais Im- - O paÕ1'Ao de vida da maioria ~aIv lD.'st€rlo do Planejamento e 0001'- para executar-se o plano de ocupação portante e controvertldo já enviado a popu1!!ção nordestina 'não sofreu i1eJU;denaellÇl ~Qeral, ESSa Financiadora. Já da terra e "adequa.da. e produtiva M- Sste; oonglesso pelo atual Govl!rno. slvcl ,melhora. -examinou !lo prOposta vencedora. li! ploraçâQ econ{\mica"~ , --Importante, por representar, se le- _ :Não bouve aumento~sigzlU1catiVQ

. aproVllu : ~ concessão'. do financia- O texto do Decreto-lei estabelece que I'ado a. cabo o que ambiciosamente de produtividade - em alguns casO!lmento. ' . constItuirão' recUrsos do Programa de abarca, obra Impar a marcar uma Ad- pelo ,contrário, ocorreu dlminulçllo ....

A 'gara.ntia 11 ser'fornecld~ il. .... rntegraç.ão Nacional• .a ser cumprido ministração, abrindo novos horizontes nem modificação da estrutura de proiFrNEP-pelo financiamentO propostQ -no período de 1971 a. 1974: RecursO/! A. solução dos problemas do-Nordeste dução no setor agropecui\rio. O aU~',será a lUciusão; no Orçamento ~ orçamentários; previstos nos Otçaml;lL~- ~ !ia ~n1af. ' ' ''o _mento gep'rodução .. !!eu ~ .~

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3000 Quinta-feira 9~ ..

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1970

cetada - a conctusão e pavimentaçl!oprioritária de estradas já existentes ouem construção: Manaus-Põrto Velho.Cuiabá-Rio Branco, Manaus-Bôa Vis­ta, com a.colonização de suas margens,sem fálar no necessário asfaltamentoda ~àrém-Braslliao Na R.egião as es­tradas construída,q devem 1lecessàlia~

mente ser asfaltadas o

grande incorporação de novas áreas aft! fato do Nordeste ter uma população c) O sucesso ou insucesso em graucultivo. Levando-se em conta repre- \ de '28 milhões de almas, crescendo maior ou menor dos projetos Arípua­sentar o setor agropecuário 42% da .real11H'l.te a 3% ao ano em região com nã-Bucundurl (exploração de estanhoecononna local contra 12% do índus- condições, mesmo em épocas normats, e manganês) Tapájós (míneraçào detrial onde, pelo contrârío, grande ê o adversas à agricultura a qual ocupa puro e estanho); Xingu (mineração. de,progresso~ êste dado Se reveste dê 1l0% daquele montante, com balxll cobre e chumbo) e Marabã. (mine-ra­grande seriedade, máxime se consíde- produtividade nas lavouras subsísten- çâo de ferro, manganês e ,diamante!,J'armos a prática inexistência pertur- cíaís o que acarreta 11!ulta baixa .pro- condicionará o da solucão era aviltada'badora da sêca no período considerado dutivilltlde por trabalhador. pelo Governo Federal "qual seja a da"~958-1970 li não ser os repiquetes de '. _ integração da Amazôniae.e do Planalto

'(,1001 e 1966, No caso da íncldêncla (10, Soluça0 é por ele apr~entad9: como Central mercê da construção' das 1'0' '"Ir .:: Quanto ao ambicioso e neces­fenômeno climático 11 fragílfdade da rumo a seg;uir: da?a a. l~Po~ibl1ldade dovías Pôrto Fl'anco-Humaitá e Cula.- sarísslmo Projeto de Irrigação do Nor-economia se msnífesta em tôda sua C\a alta cal.?ltll.lIzacao e ap~caçao ínten- bâ-Bantarém com a colonização das deste: ,

'plenitude, .Estará a região, agora me- siva de mao d~ obra quahtlc~da como terras a elas conttguas. -' 'Jhor aparelhada para resisth' a seus no caso de 1s1ael. , , -Pensamos ser nêle juntamente comefeitos? ' Ao lado da índustrlalízaçâo, rortate- No momento multo pouco' consome a tentativa de colcnízação que residem

o K.E. .do que a Amazônia produz e as maídres dificuldades a enfrentar naJiJ. em 1968 em Exposição reallzada cimento da agríeultnrs, ,da zona sem!: esta por seu turno também pouco con- Plano de Integração Nacional.

pelo emínente homem público e auto- árída, e dos vales ~lllldos. para q,uc some do que aquêle produz.tidade maíor no assunto, Rubens- Va~ possa. absorver a .rszoavel mvel d.e pro- Atividade muito complexa, deman-Costa Presidente do BNB estabeleci- dutlvlda.de, a. maior parcela possível de Sem êstes polos econômicos a serem dando uma tradição do meio rurícula,, • d ' . 'ü·t . .' b f 1 populaça o ar existente "é abrir uma criados com-a atividade extrativa nos inexistente no Nordeste nec'.sidllde dêmente c ere 1 o ~uJa acao en aseia alternativa para a mão-de-obra exce- pontos atrás citados pouco será obtido, planejamento adequado e muito rea-em fuvor da regíáo nunca é demais "., " ".enfatizar perante a Comissão de Eco- dente, Fríse-se alter;l1atlVfl, pois qual. 'Como dado de referência, só êste út- lista,' -nomía desta oasa, o alerta era dace quer medida ,colll~ulsorla. sôbre ~er íne- Limo projeto (Marabá) Implicará em "Pela sua natureza, cada projeteIm térmos quase prorétíeos: - xequlvel seria odiosa e Intolerave1. Investimentos não previstos li exlge uma série de medidas que se

"Apesar ~o progresso nord~~tlnu Em síntese, é isto que perseaue CO!l\'pu~ados!l0 Plano por se tratar de desenrolam a partir dos estudos, pro­sua .cconomlll. cstá hoje mais vul: .quanto à Região o Plano de Integra- 1111<aat1Va mista (Govêrno e parti- jetos, obras, ocupação de sua area,nerúvel a uma sêca de proporções ção Nacional ora examinado cular) -. -d:!, ordem .de grandeza de treinamento- e -educação do homemedo que no passado". "A' maior 'Cr$ 1,6 bílnões 011 seja 80% do custo atividades de produção, comerclaliza}vulnerabilidade aos efeitos da sl!cu V - Adaptada à realidade local, total dêste (P.I.N.l. '''A írrígação ção etc., ocupando paulatinamente(, conseqüência principalmente du tendo em vista uma taxa de crescí- sempre se faz em 'busca' de um mel" vários anos de esfôrço coordenado, eaumento da população OC1L1Jada mento regional de 7% ao ano e uma cado de trabalho e de melhores con- solicitando recursos financeiros e hu-

"no setor lavoura e especialmente. procura de maior expansão da' ofertll. díções de vida". 'manos, 'numa sequêncía que não pod.em cultivos -de subsistência ateta- de emprêgo, a política de desenvolvi- - , - sofrer interrupção" . (Minter: "PIa-dos llcla estiagem. Em 1958. havia. mento do Nordeste, refundindo-se, t!.) lmp,oe-se, em favor da Am,a.zo- no de Irrigação do .Nordeste" _,cêrca deI3.700.000 pessoas em cuí- dando 'maior objetividade e sprímo- nía, medida complemen~ar_ condlelo: --'-',A11ttvos sujeitos a sêca , Estima-sI' rando-se as quatro Diretrizes [áenun- nante do SIl<leSSO da, opelaç,ao ora en l~ fase). "lque em 1969 haverá cêrca tle dadas do GTDN, poderia assim ser . "O que deve ser feito hoje tem necessêrtamente correlação com o que4,400,000 pessoas empregadas na- apresentada segundo a idéia governa- se necessite fazer amanhã. e mais do que isso, eondícíona torcosamento oquelas atividades. Na' séca: de 58 mental:' '. ~ ~ -o Govêrno chegou a empregar 536 ,_ que se pode vil' a fazer amanhã, A provisão dos recursos necessários para.mil trabalhadores rurais em Obl·ll.l> 1. 'C01~tll1UaQao do pr~grama acele- a contilluiLade da trabalho; a formaçao antecipada do pessoal exigido a.públicas de emergéncia. E' poss{- rado de' mvcBllmentos dlretos, ~o ~o- medida qUt as área.~ se ampliam, a previsão dos volumes de pradução, s.vel que sel'á de igual proporção e ~êl'no ;'ede:al atr~vés dos MmLSténos organização dos processos de comercialização' e a busca dos mcrcados con­da mesma cxtensão em 1969 de- com A.uaçao n,a area e.•do Programa smnidores, a organização lo crédito, etc. estão em correlação direta com·osempregue cêrca de 700 mil rur{. de Transferên~la d~ Umao para Esta.. ,plano ilsico das obras" (Idem, Idem).colas a quem o Govêl'11o teria de dos e. Munlcfplos Vla ~ndo de Parti' Por outr(1 lad'l a. escollia no Nordeste do tipo de lavoura a adotar 11011dar ocupação em abras públicas de ell1açao e Fundo E~peclal. tratos beneficiados pela irrigação é algo dellcado.se atentarmos sair o preçoemergência, Neste sentido a regii\o -2. Apolo ao programa de lndustrla- doHa. pronto l'aJa o cultivo, a U$ l.e·oo. E os investimentos complemen-.ltornou-se mais vulnerável aos ,etei- lizacão da Regi.ão atl'ilvês os incentivo~ lares? _ _ , ,/tos da sêca". riscais do sistema 18;34. 1

Após outl'as consldeqlções afirmava 3. Robustecimento dai Agrlcultura dati~, exemplu clasbicc. do Projeto de Badajos em Espanha é bem elucl-1I1e cntao: das áreas seml·áridas pela execução Iniciado em 1952 com a regularização do rio Guadiana, quatorze anos

"Há outl'OS elementos que con- prj~rltáría_ do Plano de Irrigação do depois, em 1968 ,correm pam maior vnlnel'ab!lidad6 NOldeste. Hectares irrigados . 63,843,regional ao fenôm!,no climático, '4., Recuperação através do_ GER~ ;Em pl'oeesôo 'de trans!ol'mação o..• 0.0 o. '1" o ; ','" 1~ .061 ,

A medida. que numero mais ele- da agl'Oinrlústria canavieiJ'a. Colon<rõ inst.-.luc'C's ; ,.: •.. ; , •.•.....•••. o o.. 5.114vlldo de l'tmcolas passou a integrar' CustlJ dn trltmfOlrnaçao colol1lzaçao dos 63,843 Ha - 6.230 milhões dena economia de mercado. com· 5" Integração dos, programas ' If~ peseta,; ou Cr$ 353.000,000,00. 'llralldo e vendendo, veriflcou-sp. ~)JOIO d.0 setor agr;oo,la con. os de Operários empregados: ,1juma redução nas reservas fisicas oCILpaçao dos 1Jale~ tLJIIldo8 e espaços <'t) Nas Oblas d~ Íl'l'lgação 10' a 12,000de gêneros que eram mantidos nas vazios par~ aosorçao d.e fOITlla orde- bl No cultivo anual dc 63.843 Ha o ;............... ' 31.921unidades agrlcolas quase auto.su- nada e raCional - e nao compulsória, Total ele Ha a Irrigar:!Ictentes do passado, Declarada a acrescc.n,ta,mos nós - da mão de obra

~~;<,~!~~;~~~so ~~~~~~~~e~oc~'~: ~~gg~::~~~vd~71i~~~~~~~.se~;i~~i~~Ç~~ ~~g~~ ~~'f~%s':::: :::::::::::::::::::::::::::::: ::::: :::::: ~~:m ~:slvcl d~ moradores, agregados, reforma agrária 1105_ vales ftmidos do 130.619 H~meeiros e outros trabalhadorcs Nordeste no Maranhao, Para e Planal- ~para que procurem ocupação na& to Ce11tral". I

frentes de emergêilcia: pois já não VI _ Duas palavras sõbre a Inte- 4tem meios para mante-Ios nas fa- grll('ão da região amazônica não só de por nolncidl'ncía pliitinamente a extensão coberta !leIa 1" fase do Plano-zendas, dando-lhes ocupaç1i,o re- ao Nordeste mas ao Brasil: irrigação, do Nordeste <134.114 Ha). -munerada 'ou mesmo de alimen- '- _.tá.los". "Já é chavão afirmar "Integral" Notar .que após 14 anos, de .execuçao .de um Plano vI/orioso e~t9:v~!!l

IV - Do visto saltam as respostas; para não entregar". A ocupação apenas lI:rlgac!m, 63-,843 Ha, ou sejam apr?X~madame.nte 5lJ %',o que da ldma.A\lgo hli: que ser modificado na Po- dêstes vastos espaços vazios é um da magmtude da obra. E uma obr~"polS, que esta a de~aflar nossa capa-2ítica até agora adotada, Sem. desejo desafio à nossa geração,' A oriação cidade, c para qual como fatol' C?ndlClOnante __<le seu. suce~so a. exem~~o ~ote polêmica.s seja-nos lícito afir1iulr da SUDAM. do Pôrto Franco de qu~ pl~edldo _l1a Peninsula Ibénea, aparec~ ll.. l?oblllzaçao da C~l1SClencla.que não basta o dollsenvolvimento I.n. Manaus já foram passos avantaja.- d!\ R~giaoo Nao será ~al:efa menor nem mais faOll que a'oonslruçao e 0010-_llustrial de ãois ou três grandes paios dos, mas não sufloientes junto com l1Izaçno da Tnmsall1azomca. ' .'!lo Nordeste, como hoje se verifica, a Patriótica obra dos batalhões de - . VIII _ EXAME DO PROGRAMApara que iulgnemos. que tôda região engenharia, pâra nem sequer ini-

irOYri de satisfatõria111e1ite.. MÍtito -ao elar tal ll.l'rllncllrla". ' 1 - Criado po\- decreto-lei, sujcito apenas a aprovação ou rejeição, porontrárlo. E não estamos Isolados na AI ' ls tab I ' pane do Congi'esso NaciOllal, afastada fica a possibilidade de cmendas apri-efesa dêste ponto dec-vlsta vêzes vã- gumas prem sas a es e ecer 86- moradoras de stu texto. -

rias externado da Tribuna desta Casa: bre o ll.SS?nto face ao que persegue, o 2 - Sem sombra de dúvida, a Integração da Amazônia merece o maisP Ministério do Interior levando"em projeto plolatado: _ decidido apoio nacional,. não obstante as restrições que se possa fazer à-~onta os corajoSos eonceitos emitidos 'al O simples fato de oonstru!r .e~. forma proposta par~ scu financiamento. . . ,_ •pelA SUDENE no documento atrás tradas na Amazônia. como em qual- :J - :Jl:ste sera onundo de recursos orçamentarlos, contnbuiçoes e doaçoesmencionado, no IV PD. a partir de quer dos grandes vazios americanos Cio emprêsas públicas e privadas; empréstimos áe instituições financeiras na­1969 principalmente - inlçiatlva plo- nAo é fatol' suficiente para sua clonaJs e interr.acíollals, outras fontes e principalmente, da parcela ·de 50 %nelra já Iniciada em 196~ - vinha ocupação. ,lo tota~ das importâncias deduzidas do. impôsto de renda devido, para apli-ttribuindo prioridade aos programas cação em I1lCentivo,q fiscais • .Total previsto: Ct$ 2.000.000.000 (dOi" bilhõesagrlcolas e à- preparaçlío do PIano,_de b) Não será apenas Cl1àndo a Infra.- tle oruzeirosJ, recursos a serem constituldos 110S exerclclos financeiros ·de!rrlR'llÇão do Nordeste. SÓ no momento estrl1ÍUra. flsica necessál"ia que esta.- 1971 a 1974, - -- _ _por~m come(}a a ser enfrentada fir- remos dando condição para uma lIll' 4 - A primeira etapa do Pl'ograma será constitulda pela construçãoplemente aeintegração da região com Ionização duradoura. Na região mes- Imediata das rodovia' Transamazõnica e Cuiabá-Santarém. com oolonizaçãol) Planalto Central e a Amazônia como ma temos exemplo elucidativo: aprova- e refal'mn agrária -de faixa de terra até' dez' quilômetros à direita e ,es-

~essidade inadiável. Os--têrmos l'eals da por tôdas as facilidades. de-o uma M- ({uerda das mesm:.f' e pela execução da pri,meira fase do' Plano de Irrigação

o problema. ,foram, aliás, bem postos slstênoia de sua nação_ de origem <11 d·' Nordeste, que também se impõe em ~rmos absolutos. 'elo Ministro do Planejamento ReIs única oolonização 001l'l. 8uoe{llda ~ ti ~ ..,.. Esquemállcamente'abrange pois investimentos em Transportes, Co-

l MO quando afirma. residir 1110 no dOs ~Qne8CS; _ _ ~ 1ofti3t'l1lIl.o, Reforma. Agrária. e Irrigação: .- '" -, - ',;' . ,.

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tI Do Plano Irrigação do 'NOl:deste e Projeto;; Prioritários do va.or1.49i.649.000 e 1.200.000.000, respectivamente, a .serem investidos no NElcaberá segundo dados colludos no l\IIlnter: - ~ _ '

Quinta-feira 9t

-If

Regiões

DIÁRIO DO CONGRESSO NAClbNAL

Obras

(Seção r, Julho de 1970 3001

-Amazôníca;

Amazônica.

i Nordeste

P~analto Central

80.200,000300.000, 000300.000.0qO.124.000. 000172.800.000110~400.000

.: 53.000.000 i294.'000.000'

• -65.000.000

" L20({.000'O~ I

100.400.000371.820.000.371.820.nôo,

, 155:000.000216.025.000 ~,

137.624.000 .67.300.000

362.980.000 '.,80.500.000

1. 491. 649.000

d) , Plano de Inigaçãodo Nordeste (incl.Plano, , Colonizaçãodo São 1"l'ancisco),

b) Ao-longa Cuiabá -'.Santal'ém

Alagoas ..

a) ,Rd-Transamazônica. Bsea~i~e. • .l~ .. I, •••• ~ •••••••••••••••••••••••)

b) Rd-Cuiabá-Santa- Piauí .rérn Ceará ' ..

c) C o m p I e m: entação RIO ?rande 'ito ~or';e .. ; ; .., ,.Rêde,Rodoviária Paraíba ' .

. Nordeste com Ligação Pernambuco " . • ~ •••à '1'ransamazônica Minas Gerâis , ' .- ..

Maranh:ío, •... : .a) Ao longo '1'ransama-

zôníca - _ ' \

;·.... ·........1

, -I

Nordeste

Nordeste

'Planalto Central ••.•••.

Transportes

IColonização, e Reformai

' .,AgrlÍria ... "u ..... "I. -~ ~ I

Irrigação •.• : ..•'....•.• r~<

6.4001.920

'I

4501.100

1.900570

1.700510

350900

250

,19'(2Ii

, , ,.1·Sudam' .".~ ; .Budene .•';: ..Pesca ) ; .Turismo ) ..iReflcl'estl1.nJ!lnto) ••••••••...••.

,1971 1I

I

300 'ISOO

200

II

:'1'" o t lt I ." ' 1.300 11.50030 ~b T._ o t 'a 1 390. 450

"

"

330.000.000

450.000:0001.140;'000,000

r.al,· Do tatal previsto 1. 920 ,000. 000 (aln~a seguindo dados colhidos)

eabería: ~~ - ,,- sudam ••• I ••••••••••• ~ ••••• : "

SUdf'lle ; •• ~ ..

':Pesca .',_Turismo •. :; ,RcfItn'cstamento, ' . ,

,1:) D~ quota de recursos ntrfbuíôos a sunEN"E, conservada a, p~oporçãoaté 'o momento seguida na. distribuição dos. recursos por estados, caberia. a

,:cndu'.ilm déles.ullla dÍ1}l!1I!dgãO,!!e 111Cio8 a sereJP aplicados n,o setor privado:

Alagoas, • Ii tl , I •• " f , ..

Sergipe ; ~ , " 1,.. ~

-BEihla. •• Ii 1" t , •• _. _ 1"

Píauí -,' ., ••••••, "••• ~ .CClll'á : '••Rio Grande do Norte II~" 11 -••••••'.

Paraíba. ••••• I ti II ti 11 •• ti -._.-=.'j. 11."

Pernambuco • !li,'" , •••• ti' ,r

Minas Gerais I '

J,I~ranlJá.o •. ' " , •;", .I • •' '.1 .• I •• • I -, '," I

. 64.980~000...13.680.000

401. 280.00039.900.000

103.740.00051.300.00090.060.000

328.320.00025.080.00021.660.000

1.140.000.000,

PLANO DE m:RIGAçAO, DO NORDES~ANExO

,(1. parte). c 1971 .....' 1974

184.114 -Ha

a) projetos de IrrIgação

LocallZll~; Metas, CUstos e Oronogramasb) Quadre ',Resu1llo' ',' .'._,

. oustos dos Estud/J6 e ,Proje~Ó&, e ~e,a. a se:r implantada por BaCia.:', O),, Quaaro Resumo ' ,

Arcos e investimentos por Estildo.

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3002 Quinta-feira 9 DlARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) "Julho de 1970

PROJETOS DE IRRIGAÇAO

Loealização. metas, custos e cronogramas

II1. I Vale' do ss« FrallciscoI

I IF'1SIco-FINANCEI1l0' "I I CRO}100RJl1fA

I• "pnoJI:TO

I LN~ I DE InlUGAç.lío ESTADO I ÁnEA CUSTO -- " OBSERVAÇÕES

I , (ba) ~ (Crs I,

I1973, I .

I,

I I 1.000), 19!'l1 I 1972 I 1974I I I -. I

I .,i,: Bl!b:o São FrancIsco:

ll'Já. concluldo-I

3.42081.000

194.000 I

I,6.600

6.6006.600

11.800 I11.4006.000

~

BA

PE

I. SUt1i/OUO São Fmnei!:co;

f Projeto Baixo São Franci!:co I I J I I1.1 .......... AL-SE I ~~II Estudo de vinbllic'ade ................ 40.000 10.'100 I - I -I Projeto e lmplantBç!io ............... I 10.000 90.000 I - -I .

~

\ ..1.3 I Projeto Faveln .

I Estudo de vinbillunde .I PrDjeto e l11.lplnnttlçflo ..I

--I\ 1.2 11'1Ojeto P2trollna Bebeàoul'O ..

I (PA·! e :'B-In ' ..I Estudo do vlahllldade .I PlOjeb e imlllant:l<;ão .I

1.4 IProjeto Petr~llna (PA-lll II Estudo de vlnbU1rultle ,l Projeto !l implantação, "

PE 7.2507.2504.500

2.15060.150

I1 I1. 5 Il(roleto Sistema. FI' .

l<..studo de viablllcll1ue .. .. .. .. .. .. II Projeto e Implantação .I ,.

1.6. IProjeto 'Salitre ..I F..stl1cl0 de viabilidade ., ..I Pl'ojeto e lmplnntn~ão .IIIliférUo São Francisco

PE

liA

6.5005.6004.000

33.70010.0006.500

1.85054.000

3.000, 87.750

I·-I

"'" -

-I -1I

j1.7 I PrOjeto Corrente ..................... liA 216.000

I Estudo de viabilidade ................ 40.000 12.(100 - -I Projeto e implm1tBl!ão ............... 5.000 50.000 - - .'I ~

IAito Médio ss« Francisco I . ·1

IIJá iniciada a implantaçúO'

lA ser Imlllementl1do em fun­ção do rceonheclmento ora

- em andamento .

1

40;00010.000 3.0006.000 60.000

_I.1.200 I 10',000I1.200

PI

P1

., I1vale do PaTllafba

IProjeto L~melro ~ .

JEstudo de "llUlllldl\de .Projeto e Implantação '.. '.. o'

I .";

IProjeto Caldeirão ,.'." .I Projeto e implantação ' '..f

3.

4.

2.

8.1.

:3.1.

- .

) ,1.8 I":"'"'' ""'!'" ...................... j MO 56.000 . .

Estudo de VIabilidade ................. 20.000 6.0.00 ... - , - "I Projeto e implantnção ............... 5.000 50,000 \ - -f •. ' . ." - ~

.. • . oo'

I

I I I \. 4.1. IProjeto Môrros dos Cavalos .......... PIo 10.000 -Estudo de viabilidade .......... ~..... 10.000 3.000 I Já Inlcll1do

J Projeto e implantação " " " " .. "" ".~ """" 6.O!JO 30.001> II Ilo . .

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Quinta-féira 'fJ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.: (Seção I) Julho de 1910 3003·

em

parcialmente.

parcíalmente,

Io~erar.:lo

(A ser implementado em run-:

- ~ ção dos estudos ora em an-. damento,

II

• t,

I

I·1I

-1\I .I

J1.000 I1.000

'I'

PROJETOS' D;E IR.RlGAQAOLocalização, metas, custos e erouogramas":

CE

CE

OE

jProjeto Forl1uilha. , , ••• , , ,'•• "',' •.•••••_:Reouperação .'~ ," I •••••• I ••••• • • f'f .:•••

\

i projeto Sobral ..r Recupéração ~. ~., :, ' , .

I ' "IVale, do Coreaú

IProjeto A~raú-Mirll!l ~ : '.' -/-projeto e ímplantaçâc ,••••••••.••.. . ,

li,; ) v.ale; do Rro Acaraú

6.3

6.·

·6.2.

", ,

I , I'I~ I ORONOGRAl\lA FíSICO-FINANCEIRO

;N~ \: • f-ROJETO IJI: InR.IGAÇÃO ESUDO I ÁRliIA Ot1sro OBSERVAÇÕESl :jiI ~

I ,I (ha); (Cr$ I I 1973- -I~.OOO) 1971 I 1972 1974I 1 -.. .

lo- -~-

I I 'I6.1..., I Pl'ojetg Alres de souza ·..·.u'.. , ..... '..... CE $.300 IIEstudos.de viabilidade _.... ·:·t..·•..... •..

-1

.s.see lLOOO - I ' . Operarxlo parcialmente.B.ecuperação • • ••••• I , •• I .~•••••••••••• 800 4.000 - IProjeto e implantação o............... ll.500 25.000 I - - ......

lo

l 6.5

• -I I

A ser' continuado após análiS5.4 IProjeto Araras .. , ....'...........i" ... em 8.400 IEstudo de viabilidade ................ 8.400 2.400 I - do reconhecimento ora eP,ojeto e implantação ....... ; ......... 2.?01) 20,000 I - - andamento

,. I - I -,

o

II

I .I Vale do CumI

't.,

1 . . I IJ 8.1 .Projeto Frecheirinha ••••••••'••••••••• .CE 2.250 I I lA ser contínuado em '""". Estudo de viabllldade \ ...... .-........... I 2.25ll 675 - ! da análíse do plano diretor

Projeto e implantação ................ 2.250 22.500 - - - já concluído.. I - .

eee

,. Oll~rando parcialmente.

IOperando Pllrcla1mente,

II

3.000 I·

1.151)I

500 I500 .

360 !230

CE

DE

\ Vale elo Jaguarlbe .I

rProjeto Cedro : .} Recuperação " ~ '.'••• "I

6.

8,1.

8.3. IProjeto Santo Antônia de Russas ..t Recuperação • • , ..I . . -

i

I I,

8.2. IProjeto Lima Campos ..., ............. ',OE '1.500Recuperação • . .. ',' ..• , .............. 480 2,400 - Operando parcialmente.Projeto e' implantaçao ..........., ...." , . 3,000 30.000' - - -

Il"'1

'1-.1 J Projeto, curu ... : ..........'.....'....... \I

parcialmente.CE 22.000 I I Operando Estu~ Estudo de viabilidade ............. , •• I 7.000- 2.100 -

.)do de viabilidade em ariI.Ils,I Recuperação .............. : ...... i ..

I1.000 6,000 - pelo DNOCS. Projetos d

'Projeto e implantação ....... ,.1. '" ••• 2.000 20.000 - - - 3.000 !ta em fase- final dI - ' :' _ eíaboraçãc.:

I r -

I8.4 IProjeta Joaquim Távora ............... 'OE I sie ,IOp~d'I Recuperação • ........ , ................. I 110 llOO - .I

parcialmente.l.ImPIantação , ........ , .......... , .... 200 1.9~0·1 -.

I .1 B'

I8.6. ~ IProjeto Várzea do 01 ................ CE 600

l .parcíalmente,Recuperação·. .. ...... ;, ......... ~ .... - 125 650 - OperandoIImplantação • .. .... : ..... . ... , .. , .... 475 3.350 - ,.... ,",.

l· l 1 I Ir f . "6.0 I Projeto Ema. , .......................... CE 220

~P~~~iÍ 'p~rclalmente!l'.couperacão • ... ~ .......... , .. , ....-... ,150 75Ó - I. I Implantação 70 450 -............................

L I' ' .. -I I !,

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3004 Quinta~fejra 9 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)' Julho de 1970

".

11

.Eltíste projeto (1~ etapa.) plIraI 356ha .

,/Projeto em face de ··elabor/lo"I 'ção '

II

'1 Operando parcialmente

\.I

j E,<;tlldo de vIabilidade e PrOO'J jeto em elaboração -

1

IOperando l'larcíalmente

I

III1

1".II Operando parclalmenuII.I

;\ lrnplantação já. iniciada. (MO":'I rada Nova) ..

I1

.; I'o r

t

Ic <lt

I Implántação jâ lnlcladlli

····1

I..!.,.f

\

II

II

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I

I

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I

I. I

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I,I,If,I

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II

II-Ir _-II - -I

\" I

I II II I' ..

I8.200 i .

I

II

1.700 I1I"

I

I·. ·1.c,

1.000 I4O.0Qô 1

L

I1.S00 I3.600 I

30.000 II

II

2.000 II

J211.000 I

I

I:7.000 I

I

- II·

1.800 I- I

I. 8~OOO \

c 1

II

8.000.(:10.000 I

I.1

10.000 II

II

l4.000 :r,I

I1I

.624 I'1.000 I

19.000 I

" II

40.000 I·I

1

.14.000 I

I· '(' 400 II' . 400 'I I

\1 looo fI1.000

I

! 5.000 II. 5.000 I

I 20.000 I10.000

I. 3.000. I

I I

I II 2.080 I'2.080I 170

I 2.080 II

II

- U~~ I

'\ 722 11·722·'I

•12.00012.0008.000.~.800

I

I 170\ .I 1711

I

I II 426I320 .

I I,I 8.000 I·

.',-8.000 I4.600 I

.!

I300 l-I

I '. 300

I I-":

PE

PB

PB

PB

PB

RN

RN

RN

RN

CE

RN

CE

CEl

, PB

IProjeto Cruzeta ····:.. ··• ········1Projeto e ímplantação ..I - - f

I.' (

Projeto Pau dos Ferros IProjeto e Implantação I

! - 1

I;ro~eto ~1~chO do S~llgue 11ProJeto. e ímplantaçâo .

J I

I· Ira/e elo APodt-

IVale do pjrala~aB-agu I· - I

IProjeto It-ans ; '.. • Ii Estudo de viablIldade ; I

Recuperação I.

IProjEto_ e implantação ,...... I· ." I

. - I

IProjclO Qulxabillha IIlIllJlantação ..

I - \

\ . lIProjelo Banabulú 1I 'Projeto e implantaçáo tI . ~ I

l:UI I:P~Oj{'toóu_8t&Iía : .' ~:... .. I, -I Itnplantaça!' }

t ' . f

I. - I

11.1 projpto Sumé ' '" .. .-.... .. I· Implantação .:.- .: .t" I

SI.1

9.

8.9

10.li IProjeto. s~o Gonçalo :.: «s ..' \Recuperação " I

I 1

8.8

I 1-10.S . I,projp.to PlIões I

Implantação : - ..

_1:-----------:-1---:------:-----,:---,---:----:-'-.0.-..,;-.;--.........-:----'------.....11. !.Vale do Paraíba ,;. ~

8.'1

t II Vale do Moxot6 If I

---'-,-----,-'----,---_..,.........----;-----:-~--:----;--:----:----;---:----;'-;--:--;-----------,12.1' I~l'ojet~:Mox~tó (:P.Il~O da CI'UZ) '!

\-Elltudo de· vlabUidade J'-JmplantllÇão ••.. , ••.•• .-;.. .. • .. • 1

,-- I' ,..,

I . I10.8 I Projeto Enll'. Mcoverde : I

I Recuperação ...... ;................... II' 1

j. . t

, 111.-7 Projeto Estevão Marinho 1Rcccmhcclme.nt~ .:..................... IEStudo de ·vmbllldade \ -,

\ Projeto e !mPlantaçã~ I

10.4 I'PI'OJeto :Baixo Açu _ ,IElltudo de víabüídads • ..

I Projeto e írnplantação I,I - . ......

. 12.

10.2

~

I .. . \10.i ,ProJet.o Sabugl .

1 f Projeto e ímplantação II . 1

o;' >:'

I. --

I! I I,~CRONOGRAMA l!'.isIéo-FINAllOEIllO

r ,I }- OSSEllVAÇÕElJ jtl9 PROJETO - DI! ~GAÇÃO ESTADO I ÁRI!A OUSi'O

II I (ha) (Cr$

, \-1972 \--1973 1- 1974I\

1.000) 1971 ,I , _..

lO•.

(.;---:------~----:------,__';_-_:__-~~_:_-:__~~--"--------ei

CIO.l. "

Page 11: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1970.pdf · 2012. 1. 10. · ", DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:," s e ç a o I :2934 ANO xxv;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL

Quinta~feira 9 OIÁ'RIO DO CONGRESSO NÁCIONAL (Seção I) Julhe}"de 1970 3005 ,

Lagoas Cajueiro. Buritl .dosLopes e Parnaguâ " .

, '

Projeto de 1. 0001111, - já elabo­rado..E>lecução já. iniciada

I

\

f

OBS'ERVAçõES

III

II

\ Projeto de 6aOhajá elaborado.I Execuç~C? já iniciada ,­I

- j "Est~do de- viabilidade e pro­jeto em conclusão

I 'I

J:1

I\' Projlll';; llron~

II

- I projeto prdnt?,

I

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1974

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1973 II'

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'1-' ·l'-':; I1-

' j,--" 1" f A ser lmpl~entado :rUnç1lo, do - estuda de vinbílldade.. , serão .ímplantados 2.000ha

...:. r até 1974 -J .1" '

.~ I I Estudo devlabiÍldade e~'con., ,- , I ' :elusão ..só, serão implantl\dOl,-~~", -'J 1 SOOha até 1!1.74 u • ,

1r

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I 'I ' 1-1172I

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34.000 j1

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1.500 t _26.400 , .:

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" I10.0~0 !

I10.000 I'r.600 I

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- 1. I

LOOO'I ,', I1.000 8.500

,1.000 I

l I, I

37.00016.0009.000

5.-000 I I. ,I Co 1

. 5.0001 UOO I3.000 '30.000 I

. . ,I

200.000'I200.000 I

50.000I

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2.100 I eso !I ,ll:100 10.000 \

I' - I I. I.I I I :

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1­BA' I

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BA 1\1. _ ~:~~f'l 1.500 I I5.000 ' 50.000 I .- /-

I - I I

.r.oee I _jl350 1.750650 8.000 I

I I

IMG I

..' r"

I lI' ,I -~ ORONOGlIAMA FíSICO-Fíl1A.NCEIIlO

ÉirADO (1~~\ I ~~~$' ,II 'I' 1.000> I 1971I I I

,I1I

LirROJETO DE' IRRI~AÇÃO

ivaie ". Uapicuru, I

IVale ,do Vaza-Barris,I

I ' . '.1, I-Projeto -Itapicuru -..;0,.- -.«,,•.•• \ BA

IEst!!do de viabl1ídad~ ,.;.:;o..: •••_.._~', . ,, proJeto·e imPI.ant~ça~ -.- , I

I,~~ojeto Brum~o .. ,' -;.-.~ I "BA ~ r-Estudo de vlabllldade :>; ,,-,'.. J ",,, ' I

1Projeto e implantação ~." .w,O,I,' IÍ

j ' P;'Oj~to vaza-Barris' IEstudo de viabilidade j ..

Projeto e implantação .: I, !

I

II

I' ,-Projeto Jacurici ;.

. Readaptação ..i Pl'ojeto e implantação .,. f I t.f' ~.••1 ' ,

1'1.,

20'.

20.1

111.1

I' - . ' o" , "19~1. I ProJet,o Gurgueia -.-..

! Reconhecimento .. ; .-.. i • • '. i.......... I

I .' . ",,'

11l.1

15.

16.2

17: _ IVale do Rio Verde Pequeno I1 . , -

I,. I18. -I Vale do Pamalba -,

I I

1 .'. Iae.i.' I Projeto oeraíma ; ' <

I Implantação '... II . ,

17.1 'proje,to Êlst.reito .......... _..... . ...-. .1I'

-, I'I

___I I

1'1.1. IProjeto Saco II ,' J. \ Estudo de víaaílídade 1

Projeto e implantação I---I I

I, If

,16. '/ Vale do 'Rio Car~aiba de D~troI -

-I I

Iprojeto de aproveitamento de lagoas . IRecol1heclmento e estudos de viablIl-_ I

I - dade "-"," IIProjeto e implantação c.<,.. '.

'. I

~I Vale 'dO Rio das Garças

, 13., ' li Vale do pajefi, I,,-I" -' , 'I

,U-,-l 1Projeto'Cachoeira. li ......:.... ~ •..,.-... I:'ImPla.Ilta.çâo •••••••••.••. i' •• ' __'_';'.' '.',' ',', I

, ~ I' ' -', 1

13.2 l'projete Boa Vista : JImplantaçãe : < I'

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAC (Seção I)" =f:1I:Julho de 1~70 ..

,Ir (lIIoNQORAMA F1SICO-FXNÁ!rCllIllO ,

XSIAIlo AREA CUSftl • i'" I OJIlIlRVAçóES

I (hal, 1~~), I 1'17'1 (I 1972 II 1973 'I 1974, I .

-P :wa

'44:a

I

I:

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jI Eatudode (viabilidade em;'

., execução. Só serãoimpla.l»o..... tados Z.000ha. até 1974

l' Estudo dv vIabUidade ao_';.... cluído li

I

I I

1 I

3.500 ',' .... J'80.000"

li.50011.5006.000

30.000 Ir I' I'30.000 3.000, ....10.000 1.500

I _-

I i I I I :1

I .I II I I

I i!', I I

BA -I'·1

RN ·1 l~:ggg 3.200 t j' I 'I3.200 50.000 t - ....

I l

PE

-Pllo,:n.IO DE IIIRIGAÇÃO

Q~nta·feira .9

Ii Vale cio paraguaçuI I

I' I\

pr,'ojeto Cel1.1'!í Mirim ..Estudo de viabilidade .. .Projeto e implantação .

I I

/'. IProjeto Caplbarlbe i.. .. I

\Estudo de viabUidade ••..• ..: •••••••• 1Projeto e Jmplantaçãc ..

I '

I l 'ale cio Rio Verde Gran~1JI ' I

IValo do Ceará Mirim1

!-vale do Capibarlbe I

IFroje!" Gorutuba \Estudo de viabilidade I

I Projeto e implantação II . _' -

\

I . . IIProjete Paragunçu -~ecollhecimento IPlano Diretor ". '[

I I

23.1

23.

25.1

25.

21.1

22.1

3006

QUADRO RESUMOCustos dos estudos e projetos, e área. a. ser

-implantada por baci!1.'

, TOTAL :.(

I

1 - São Francisco: <. _ ~ -:& - Parnalba • • • • ,I3 - Lcmgá : 14 - Canln~é ..fi - "Acarau • • • .. ..6 - ooreeú • • '. • , ••••••••••'7- Curu I'a -::- Jaguarlbe • • • .. I!J - Apúdi .•. - .

10 - Plranhas-Açu • • : .11 - Paralba ,12 - Moxotó ..13 - Plljeú .14 - Rio dn.s Gargas ..15 - Vaza Barriz •• ..16 - Carnaiba de Dentro ..

- 17 - Verde Pequeno .18 - Parnafba •• ..19 - GurgueIa , ..20 - rtnpicuru • • • .. ..21 - Rio das Contas .22 - Verde Grande. • < .2S - curá Mitim ,. • • •••••••• to.' .24 - Caplbarlbe. • ..25 - Pnrag11aSSU_. • .'. • ..

I \38.820 576.900 ' I 615.7203.00a 60.000 63.000- 10.000 10.000

3.000 30.000 3-.3.0003.'400 62.300 65.700

675 22.500 23.1752.100 25.00lt 27.10ll- 100.050 100.050- 14.000 14.00a

'9:024 125.700 ~ 134.724- 3.20lt 3.200

1.000 43.000 44.00ll- 2.700 2.700,630 10.000 10.630

, il.500 57.750 59.250- 8.500 8.500'- 10.000 10.000

1.500 30.000 31.50017.500 - 17.5001.500 ~.400 26.9001.50a 34.000 35.5004.500 10.000 14.5003.000 50.000 53.0003.500 80.000 83.5004.500 - 4.500

-\ .BACÍAI1-

Estudos (1):«ss 1.000);

100.649

, Projeto ebnplantação (2)

(Cr$ 1.000)

1.391.000

Total (1+2)

(-Cr$ 1. 000)

1.491.649

\J

Ares.bnplantlld'a ;

até 1974

<:

47.6006.0001.2006.0006.7902.2508.000

10.9401.420

15.74lJ320

4.300309 -

1.0006.00a1.000t.OOO3.000-2.0003.0002.00D8.2006.000-

,

134.114

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PAIlECEll DA COMISSÃO

A Comissão de Orçamento, em reunião ex~raordlnârla d~ sua Turma"C" realizada em 6 de julho de 1970, presentes os Senhores Deputadosvírlill10 Távora - Presidente, Janduhy csmeiro, Milvernes Lima, AlbfnoZen1, Oscar Cardoso, osní Rtjgis•.Aderbal Jurem~, Armando oorrês, EdgsrdPereira e JllIllU'Y Nunes aprecianeo a Mensagem n 9 172-70, do Poder Exe·cutívo, que "submete à ápr<!ciaçãQ do Congresso Nacional' o texto do Decretp­lei n9 1.106, de 16,de junho de 1970, que cria o Programa de 1n~egraçaoNnclonal al tem a. legislação do Inlpõsto de Renda. das pessoas jurl<1lCllS, na-parte r.e1erênte a. Incentivos fiscalll e dá outras providências", aprovou, porunanimidade, o parecer favorá.vel à Mensagem, apresentado pelo Relator,Deputado Virgílio Távora. '

S3111. da Comissão. 6 de iulh!) de 1970. - Depu~ado Janduhy carneiro,no exercícío da Pres1dencia. ~ Deputado Virgmo Tavora, 'Relator.

COAflSSJf.O DE FINANÇAS que ~tá vazio. Um Nordeste a. pe­dír trabalho, uma ~ Amazônia li pedir

'PAllEC>:K DO RELATOR trabalhadores; um ~ordeste repJ.sa,~oI _ Relatório nos vales sêeos, uma AmazfuIlll m­

gem nos vales úmidos; 100 braÇUS ]lorO poder Executivo submete à apre- quUômetro quadrado a. bradar' por

claçáo do Congresso Nacional o teJCto terra e um quilômetro quadrado comdo Decreto·lel número 1.106, de 16 1/2 habltllnte a bl'adar por braços;de junho de 1970, que cria. O 'Pro-· de um lado a sêca que mata e dogrloma de Integu-ação Nacional, alteTl\ outro as aguadas que vivifIcam.a legislação do Impôsto de Renda F. Coi preciso que houvesse uma Re.daI' l;lessollS jurldicas na. parte, rete- voluçã0; e foI' preciso que um ha­rente a Incentivos fiscais· e da ou- mem dessa Revolução tôsse ver, comt::as providencias. vontade de ver tudo, para que o Go-

A proposi-~o foi dlstribuida às ,dou- vérno então viSse aqUilo que o povo~ estava cansado de, ver; o que muitos

ta Comillsões de Constituição e Jus- escondiam para que não fôsse'vlstoltlça. de, Econàmla. e Finanças, sendon esta, em 19 de junho. Em 1~ de Se a. Revolução de 31 de marçojulho corrente, o eminente sr. Pre· de 1964 por um sem n'Omero de fel­Slden!e cfd sampaio houve por bem tas em benefício da Nação não sedistribuir-me, a matéria para tela· jtlstüiéasse, oastaria sómente êstew, pelo que passo a. oter~Cel'-Ú1e o Progiama de rntegração Nacional pa-segUInte ',' ~,: ' ra. s!lglrá-Ia credora. para todo o sem~

- '. !I _ Parecer pre, dô povo brasIleiro.'-, ~ ,A esta Comissão especifica. par~ a

'A llroposic;ão govername,utal subm~' apreciação das proposições quanto ~s'tida à éonsideração, desta 'com~" implicações' financeiras, sob êsse as­

dellnea ,um programa. de, GuvcrIlo peeto, tem pouco a decidIr. O De­qUE', p'or 'si 'sómente o sagrlU'la-como ereto-lei em aprêço responde às duasum dos .mais patri6tléos de toctO>' os ~Jdgênclas constitucionail.: é um' fa­tempos. E' qhe ela traz à., tona. da ror de segurança. nacional e a ma­admlnistra~ão pública, a mlUor, part.e térla. financeira. de que trata nãodo te1'rltório brasileiro não dizemos rer.uIta em a.umento de despesa, deaté onbm esquecida de governuntes, \'1'7, que OS rellursos flnancelios psramas temido pela,lmpotência das SUlIF alenderem ao Prograllltt de In.c]a.dificuldades pelos que podiam queres çáú Nacíonal, o,Decreto~lei Col /)PS"~.,multo mllS não podiam llucrer. tanto '<YJ naquelas já exiStentes _ o~ in.A integl'llção da. Amaronia e do Nor- c~l1tivos flscals destinados 8{l desen­v,este no desenvoivímentl> econõmlco v"lvlmento da Amazônia. do NordeslP,da Nação ,Brasileira é a obra.~ da dê: do reflorestamento e da. pesca.; de

,cada, não só pelo gl",antlsmo 12 S:l~ rfcursos orçamentários, contrJbuiçõesexecução, mas pela certeza qUe dar,\ e doações de empresas ptlblicas e pri~ao mundo da capacidade dos ln'asl- vadas, empréstimos de instltUiçõcs fi­lelros plU'1I geriielIl os seus pró:>rios nllnceíras e recursos de outrj'ls fon~destinos. .' fE's.. '

O 'programa de Inte~o :Nacl~ .I'; quando o Govêmo Federal vaI emnal de Iniciativa do eminente SI'. múldes maiores ao 'encontro das ne­Presidente ,da República, General ces.qldatles do nordeste, é de jUllt!ÇllEmflio GarrastaZU Médici, entregue mencionar-se aqueles que nos últl­Jl,s corajosas mãos dos eminentes 8rs. mos dez anos "em na SUDENE lu­Míllistros da Fazenda. do Planejamen· tsndo contra o subdesenvolvImentoto e Coordenação Geral. na Interior. regional e conseguiram elevar o nívele d'os Transportes, vai resolver a se- de vida das populações l}ordestinas.cular aflição elos nordestinos, por 'De 1958 aos nossas dias IL rendaqUe tem como marco de partida tirar média per-capita. no nordeste elevou­do que está cheIo par!1 colocar no se de,40% da n~édJa nacional a 50%.

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL.: (Seção 1)':--"

ALISE, • )~ »» 53.880 10.000 JllA • ....... 88.100 ~9.500

MG .... • ~ ..•••• 20.000 8,000 .

"-rFI A ,<11 '. ....... 825.000 16.200CE,a ,• ., ....... 20.950 22.980RN, .: ::::::1 15.280 11.590

I.

PB 22.000 9.190re o' " .. ..... I 41.950 26.654

ITOTAL ....I 487.160 134.114- :1,

I I

QUADRO RESUMO

Areas e investimentos por Estàdo

;Julho de 1970 3007~_.. . I. l

Do mesmo dodo os 690.000 novos em- da das pessoas jurIdicas na. par~pregos dos quais 138.0oodfretos conse- reierente a ineen~vos fiscais e dá ou-lguíram absorver a .fôrça. dos trllba- tras prnvid.ências". nos têrmos do pa,lhos das novas gerações que surgem. recer favorável do relaJ:,or, Deputad~,

E' de ~e esperar que a. Superfn~ último de Carvalho. ' ,tendênclliL \do Desenvolvimento do Estiveram presentes os senhorelriNordeste receba do Govêrno o estf~ DepUtados Cid Sampaio, Presidente_mulo neeessàno à cont1ituação da. sua. Tourinho DantllS - Fernando Gama.grande obra. - - Francisco Amaral - Martins J~

E não devemos, também, esquecer, nlor - último de Carvalho - Rock.o que tem realizado a SUDAM, dI' felIer Lima ~ Augusto Franco - Rexístêneía mais nova. para o desen- Santos - Leopoldo Peres ,- Wllmvolvimento econômico da. Amazônia.. o-uima-rães e Ath1ê Coury. _ j

A obra por ela realizada. atravês Sl\la. . da Comissão, R de julho dedo, grandes administradores que a 1970. - Deputado Cia Sampaio, Pre-.tem orientado, possibilita, agora, o sidente - Deputado Oltimo ae. Oar.,Programa de Integrllção Nacional valho, Relator.contar com base sólida ,para a sua IV _ O -SR. PRl!:SIDENTE:patriótica. Implantação. (Daniel ~ FartU:O) .-.:. Está tiIida. a I

Se nos' fOsse dado I) poder de emen- leitura. do eoxpediente, - fdlU' a p1'l)poslção, proportamos subs'o' Tem Jlo palavra o se, Athi~ COW'Y•tIttilr no artigo 29 a palavra Tran- _samazôníca por Transamaz5nla, vacll.-' para uma. comunícação, - ' .bulo mais' eufórlc/). EStabelecerfamos, O SR. ATam COVRYI "também, que a legislação a que se-re- (Comul'icação _ Lê) -'" ar. Pre"j.tere o Decreto-lei em aprêço f6sse dente, a. repart.lção enearregadn doprorrogado -o seu prazo ~ de vl!'lêncfa. saneamento ae Santos e o l:lel:Vlço (lQ

até o exerciclo financeiro de 1975, ano Agua de uubatão e" Sank,s eram ór­em qUe se Iíquídarão 1IS t1ltímas des- gaos estaduais, subordillados à. secrc­pesas realizadas com o Programa. de tarlll. de Obras e seorvl.ços P\lblloo'l dI)Integração Nacional. de vez que há Estado de São Paulo,incentivos tiscais fnsUtuidos P01' leis .Recentemente. táís órgãos víram.seque perderão suas vigências multo grupados numa. socledade de ecoo.o,:utes daquela. data. mia DUSta. intitulada. San"'ament'l era.

Também inclulria os Incentivos F1s~ Balxada sUÍltista - 5BS, lloqua, estãoclais de que trata. o arMgo 25, do De. afetos os .se:rv!cos de esgõto e al:lllÍ;.cret~lei número 55, de 18 de novem- teeímento de água. nos muníeíplos !Xl­bro de 1966 Ef157-67, cujas cópias ro- tegrantes daquela. região bahdeir~\llte•.ram juntadllS à proposição como Le- À maioria do capital dessa. socie­g1slaçáo Citada", sem que tivesse sido dade pertence ao Estado de São Pa~..Incluída, no texto do Decreto-lei nú- lo. •mero 172-70, e que dizem re6pelto ~ Enll\U\Ilto referidos l3ervlço$ esl1V"~Incentivos Fiscais ao Turismo c ce- ram a c~go das antigllS :-~partiçbes.pitallzação de emprêsas. ' 'tudo correu normalmente, não se re-:

Se se trata de uma. providência. de gistrando queixa alguma por l'IU teSll!vaf;âo Nacional que é o Programa dos usuários dos servl!)Ós de lÍ~ ode Integração Naciolllll não deveriam saneamento. ~haver essas exceções para, a. EmprêSa Presenbement2, no entanto, a ~!.Erasileira' de Turismo e emprêsas par- tuação mudou por ,completo, l:m fnceMcuJares e. nem mesmo aquela outra da atuação inq\Ú&ta.nte da. Ii\BS, OI a.constante do reierído Decreto-lei re- majorando absurdamente a taxa. deterente à recuperação econômIca. CIo água. (que acaba. de ser el;}vad!l. emEstado do Esplrito Sant<l. ~ mais de 70%); ora. apre~ntan:lo eJ:~

Justifica-se a. exclusão dos Inceuti~ =0 de' consumo do precioso liqUidoVos fiscais destinados a EMBRAER em. qunse tôdas as comas, .sem ue.- Emprêsa Brasileira de Aeronáutica nhuma. expllcação pIausillel; ora mil.­S. A., porque se trata de organlz!l~ nifestando descabida. rn~ol')l1incla a.ção estatal que diz respeito com a se- respeito de ínfimos atrasos no paga~

1)urança nacional. mento das contas; El agora, CUlml-Andou bein o Poder Executl\"o ex~ nando todo ê.sse desservieo à COl'lU.

clulndo a 'EMBR.AER da proposlçíio vie.ade da. Baixada. santista, estal.Je·em aprêço. Na. especificação' de re- leceu a SBS ovas tarifas a vigoraremcursos do ,_ Programa 'de Integração a partir de maio e têz ret... J3gir 1lNacional, deveria o Govêmo dotá-lo respectiva cobrança. ao mês de março.e ao Ministério da. Aeronáutica de, no Os prejudicados são qaMe todo., osmínimo, 10% anuais do ml)ntante· moradores locais, genera.lizan;lo-sií :i.S.dos recursos arrecadados para sert'm procedentes reclamaçi!es.empregados em equipamentos e cam- Afortunadamente,' SI' • Pre.l!:lente,po!' de pouso pavimentados ao longo contamos com êsSe intllno!"J,:o e cem.,das rodovias que Integrarão aquele batlvo órgão da Impri!llsa' q46'~" li-plano. O transporte aéreo deve Ir a "Tribuna." de Santos. '(rente do transporte l'Odovlârlo e da O nosso operoso jornal montlrol umcolonízação. gaja vista o qUe tem mirante, dotando..o de ientes pOS';'1n.acontecido na Amazônia., cujo ~ elo tes, de onde se concentra. sôbr!! 1 as ~de ligação com a civillzação, na malo- premênclas, de tôda. ordem, r1(1 p.J;:u~

:ia das localidades só nos é dado pelos lação da Ba~ada 'SanUst-a, nada Ih.nossos valorosos .SOldados da Fôrça escapando à percepção, .Aérea. Brasileira. ' Já Iniciou vigorosa campanha em

Contudo, estamós certos de que se Cavor dos desservldos <la SB.3, u,1)rh;-­CllSllS providêncIas se fizerem ne=- do; recebendo e encaml'1bandoO O;!!:,,sárlas e nossas ponderações sensil:Jili- l1}oriats de' protes,to ,para l'e"~'l~rp.lll.,~a1'em o Poder EXecutivo. a categorl- asslnaturllS e posterionnente S~ a;'1'e",'

sentadoi ao Governador do l".stnd'>. "zada. Assessoria qUe~ cerea. OS Exmos. Hã dias, sob titulo exprpss'vn, r v~~-"6rs. Ministros aconselhará essa pro- lador da ma.ts avanC:l1da 'inulc:a, del'rvidência no tempo· oportuno. comunicação, "A Tribunll'~rp\lhlicilva'.

Nestes têrmcs, I> nosso parecer é t 'favorável 11. aprovação do Decreto- a. ma erllcis do san ista. ·um "gul~h'1"~'ie1. _ Oltlmo de Carvalho, Relator, .'la 6B8. Eis o titulo, e um dos tóplc:l.;:

NESTA COBRANQA. l:l.l'l AGUA,PAIIEG:1I DA COI\tISSÃo 'UM CONVITS~' ~

A Comillsão de Finanças. em sua ,VENHA., PROTESTAàreunlãoo OÍ'dlná:rla. da Turma. "A", "Não :iá. ~pàra. verificar sua con.. 'realizada. em ,8 de julho de' 1970, opi- ta. A Pastá ioi' para S'íll Paul(}~·.:nou por unanIDúdlide. pela- llpl'p.l·a- O usuário da SB9 desl'l;~e 'de verçlio' da Mensagem número 172~70, do se () excesso qUe~sua conta. indicaPúder Executivo, que "submete 1t toi talha. de quem, Jeu'~ seu bidl6-apreciação do Congresso Naclonal o metro, pois não 'VIu n,Ing11ém:texto do Decreto-lei número 1,106, comparecer para Issd, se do mmi-:-,de 16 de junho de 1970. que cria. O computador da ComplUlhb., que:Prog;rama. de Integração Naelonal, al- elabora, a conta, ou se é v,azallllJn·tera a leglslaç~ do Impôsto de Ren- to mesIl'D. ~

100.400371.82080.500

,155.000216.025137.62467.300

362.980

1.49L64~

Investimento

(Cr$ 1.000,00),

Implantação

(ha.)

Estudo

, ,<ha)ESTADO

Qujnta~feira 9

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DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL '(SeçAo I" Julho de 1970, , l

suas margens deveriam brot~ràpidamente centenas de agimerados humanos, que dariantorigem e g,ra~de número de 01dades. . . - I

O comércio entre BrasUia • t!Nordeste seria também intenstfl!i

I cado, A carne e OS oereais, qUll,, ., (I Planalto central produz em

"I, l'9l'ande quantãdade, poderiam.~ abastecer todo o Nordeste. POÍI:i outro lado, GOiál!, e Distrito Pe-!I deral precisam do sal e de ou.;I tros produtos nordestinos. A es.I G'ada -teria, portanro.· trãfugo af.,) segurado em duplo sentido: ~I caminhões levariam'e - trariam

sal.Defírritívamente impTa.ntada, li'

Brasilla-Fortaleza, o - percursgentre as duas eapilrls (que atual. J

.mente é feito em quatro dias,iIlelo litoral), exigiria pouco mall ,de um dia e meio de víagem;Seria economia de tempo, com.'bustivel c, em decnrrêncía dísso,barateamento das produtos. Te.ríamos -conqulstado, também, a

'linha interna de nossas comuni­cações (BrasU Oriental. 'l. Iesíeda linha das Tordesllhas).

A ligação de Fortaleza com SãoPaulo e o restante do sul do pafs,

seria feita através de Brasílía;com economia de tempo e espa­ço. Devido às condi\!ões do ter­reno, a estrada, poderia ser aber-

, ta. em tempo relativamente cur­to, se utilizado um razoável po­tencial de mãquínas e operários.Por atravessar uma região depouca chuva,' seria pouco daníü­eada pelas ãguas", ,I

Na reportagem, o jornalista men­ciona declarações do DesembargadorJosé Colombo de Souza, atual Pre.sldente do Tribunal de Justiça doDistrito Federal. ex-parlamentar eprecisamente e Deputado que mais seocupou, nesta Casa, do 'Problema daconstrução da Fortaleza-Brasllia. ti.época e\tl- C1ue exercia o seu manda­to, como represcntante do povo cea­rense:

O Desembargador José Colombode Souza, atual Presidente dI)Tl'ibtmal 'de Justiça. do Distrit<lFederal. foi qll.em, propOs nuCongresso Nacional, q'u a n d oDepu lado, a construção da Bra.slJia-Fortaleza, Seg,undo alega­va. ela seria uma ,ia de deslo.·camento do NOI'deste para" Pla­nalto Central. unindo inclusive

nove capitais de Estados aBra­, sília. . A verdadeira. estrada da

1ntegração- nacional. i

Segundo o drsembargador Co­lombo de. Souza, num país comao.Brasil lllf'estradas de_penetração·são fundamentais pllra,a con·qUiSta c ocupação de todo o ter­ritório _ Desde o tempo dos ban­

deirantes o brasileiro do litoral searrojou para o interior; des­bravando grandes espaçO.'! e es­palhando sementeiras de cida<'les,E essa é uma mentalidade quepredomina até hoje.

"Nt'l. época dos aviões supersô·nlcos e' dos satélites - afirma- não podemos compreender que ,êles Jlassem por cima do nossoterritório antes que nós o ocupe.mos por baixo. As estradas' <lepenetração são. assim. uma re­edição das ":E!andeiras". Essemovimento, aliáll, está íntima­mente ligado à. construção deBrll.sllia, Decorre mais do es­píriw por ela criado do que da

Sua. pl'ópria situação" Brasfiia.renovou o espirito bandeiranteda nação".

Em 1934, num estudo intitula­do "A Projeção do Ceará' noOeste Brasileiro", o desembarga­dor advogava a construção degrandes vias que, partindo doNordeste, alcançassem a.: Ama.-

Inulr o alto fndice demogl"á.f1oo,1\0 superexptorado litoral do pais• procurar aproveitar ao màximoli potencial econômico da Amazõ­nia e do Planalto Central.

, ' .Pl\ra a execução do Pro!\!rama 'l:1e Integração Nacional, é indis­

-;pensável a abertura de i!8tradasJ!m todos os sentidos, cortandoCI paf8 de"norte a sul e de deste11, oeste. Esse trabalho começoucom a construção da Belêm­Bra.sl'lía, e vaí continuar coma implantação da Transamazô·Illica. e da Cuiabã-Santarém. re­centemente anunciada pelo Mi­nistro dos Trans~rtes, Mál'!oiAndlieazza.

A Brasilia-Fortaleza. foi aber­ta em 1960. Parecia que, _depoisde alguns anos, ela estaria com­pletamente pavimentada, com tõ­das as condições exigidas por lima

,rodovia. de sua importância. Aestrada começava na capital eea­l1'ense,passava por PiC08 (Piauí),pela parte ocidental da _Bahia,penetrava no Estado de Goláll.e finalmente chegava ao DistrIto:Federal.

'_ . O problema é que, depois deaberta a picada, ela foi eomple­1lamente abenonada deixando demerecer o inic"êsse do Mini..~tro

zíos Transportt's: Hoje suas con­dições de trânsito, em algunstrechos, são precaríssímas. E es­sa estrada. é de excepcional Im­portância para' a 'Integração doterritório nacional, pois liga :Sra­lima e nove capitais· nordestinas,

A. SituaçltoA 13rnsllia-Fortaleza. que cons­

ta. do Plano de Viação Nacional,como BR-020, está incluída entreas radiais, e, é por isso mesmoconsiderada. lígaçâo polítíca, poratender- à Integração nacional.Tem uma extensão de aproxima­damente 1900 quilômetros, e emseu percurso, não é neeesslÍria aconstrução de uma. obra de -artesequer, já que se localiza no di­v180r de âS'uss das bacias do SãoFr~nc~ c TocanUns, .

Atualmente se alternam nopercurso da estrada trechos pa·vimentados, trechos em- constru­ção. t,rechos coI}'l terraplenageme trechos aináa nãiO abertos.De Brasilia até à dh-!sa. 'com.. Bahia, está cOm a terraplana­gem inteiramente Cl>ncluid~, Atéuns 100 quilômetros antes deBarreiras, a - estrada ainda. estásem pavimentação.

Clnquenta quilômetros de es- .trada, a partir de Barreiras. es-

- tão em construção. Depois., a.téa. divisa. da Bahia, com o Pia1.li,a. terraplanagem está pronta. Em

,seguida., vem um trecho em cons­trução, que atravessa todo o Piaule vai até Boa Viagem, no CearãoDe Boa Viagem até Canindé tem-apenas teJTaplnnagem. O trechosegUinte, até Caridade,' está pa­vimentada, Depois vem um nô­vo pedaçO com terraplanagem, atéAmanari, e finalmente um tre­cho pavimentado, até Fortaleza

Na cidade de Picos, no Piaul,a. rodovia se Interliga com Re­cife, João Pess'os.,- Natal, Tere­sina e Maceió, Em outro,>; pon­tos a - e.~ trada recebe a.tnda ra·diais de São LiIls, Aracaju e Sal·-vador. Liga Brasília. portanto,a wdo o Nordeste, estabelecendl'entre as duas regiões -a. menordistância possivel. .

Caraler Ecoll6m.íco -

Por atravessar ten'as 'boas paraa cultura e até agora devolutas,a Brasilfa-Fortaleza representa­.i~ Ijm empreendimento de gran­de importâneiâ para o povoam'!ll­to e consequente desenvolvllne1'l­i-o da regiáo Centro-Oeste. As

defesa. de nossas lavouras, ~ Govêr- :no terá de aUidàr de imediato dplantação de novos cafezais em ãreae- ,virgens, distantes das zonas onde .. \doença, foi constatada. ,Iniciando-se \agoraêsse plantio, dentro de quat.ro ;ou -cinco anos poderemos ter novaa rlavouras que venham suprir o desa» ,parec1mento das lavouras a serem -:crràdíeadas. '

Temos, 81'. Pl'esidente, no Territtl· 'I'rio de Rondônia, cuja extensão terrt­torial é idêntica à. do Estado de SãoPaUlo, imensas áreas virgens pro. Ipíctas ao cultivo do café. Também I,

no Estado do Acre grandes lavouras ,podertam , ser plantadas, criando-senovas fontes de riquezas nessas re-.giões' e preservando-se a condíção doBrasil de grande produtor de café.

O fato, SI'. Presidente, por maislamentável' que seja, está diante 'denossos olhos, Querer desconhecê-lo,munir-se dt um otimismo ingênuoseria praticar um êrro tão grandecomo nosso descuido de nunca ha­vermos pensado que a rerrugem po-deria vir até ao Brasil. _

Fica. o nosso apêlo ao Ministério !da, Agricultura e ao IBC, para quemandem estl.\dar as terras de Ron­dônia e Acre, determinando as ãreasonde se possa fazer com maioresproveitos o plantio de' novos cafe­zais. Porque se nenhuma assistênciaapenas com conheeimentos práticos'alguns 'pioneiros começam a planta~café em Rondônia com sucesso ecom proveito. (Muito beln).

O SR. ERNESTO VALENTE:(Comunicaçlio) - Sr, Presidente,

Srs. Deputados, temos insistido porvárias vêzes, desta tribuna, na neces­sidade da conclusão da estrada For.taleza-Brasllla, denomínada BR-20de fundamental importâl)~ia não sà~mente para o Estado do ceara, maspara todo o ~ordeste, e que teve seu I

inicio na sêca de 1958, quando foiconelutdo o projeto do traçado e rea­lizadas tôdas as obras de abertura damonumental rodovia.

No dia 2 de julho corrente, logoapós o comparecimento do SI', 1\l1:1ls-tro Mário Andreazza nesta Casa, parafazer uma exposição sõbre o "Pro.grama de Integração Nacional", ar.)'ojada iniciativa do ,Presidente Emi-lio Médici; tivemos ensejo de dhiglrapêlo a S. Ex' pal'a que incluisse, noreferido plano, a rodovia FOrtaleza­Brasilia, conforme está publicado no"Diário ,do Congresso Nacional". de3 de julho cOl'1'ente, e -que passarei liler:

3Ó08 Quinta-feira.' lJ,

sendo essa a situaçãO, J!lr. Pllli!t­dente, encamínno _desta ja'ibuna. ,doPovo o mais caloroso apêlo, formUladocom o respeito e o aprêço que di.spen­80 a. meu llustre El digno' Oovemador,:Dl', Abreu Sodré, eacarecendo Ilo 8.

I Exa, mandar checar as íntormaçõesque lhe trago, e, em caso da: cou1lr.mação, deterrnínar providêncú>s den.

'lllitivas e imediatas para que seja. 1l0~locado um ponto final nas-agruras d06paulistas da. Baixada. sautlsta, comrelação aos desservíços da 8Ba,

Era o que tinha li. dfzer. ·(.I'Iuito_J>f,m)

O SR. NUNES LEALI, , (Comunicação - Lê) SI'. Presi­dente, 51'S. Deputados, quando Burl!­ram as primeiras noticias de que fO­ra constatada em nossos cafezais a

, presença da terrlvel praga conheci­da cientificamente como üemüeü«Vastat1'ix e popularmente denomina­da ferrugem. tivemos a espetran\ilde que rôsse limitada a área atingi.da e que pudesse ser a doença semperigo de alcançar novas lavourasdas regiões centro-sul do 'Pais.

Constatada em príncípíos dêste'ano na Bahia, por um agrônomo daCEPLAC, que imediatamente comu­nicou o fato ao IBC e ao Ministérioda Agricultura, em pouco tempo ve­rificou-se que o mal atingia mais deduzentos munlcípíos produtores, apa­recendo 110 Estado -do Espirito San­to, e 1I0S cafezais do do sul de Mi­nas e nas proxímadamente das zo­nas produtoras da região da Mogla­na. no Estado de São Paulo.

Apesar da;;. medidas preconizadasem defesa das zonas não atacadas,como o estabelecimento de urna faixa'de segurança de 50 km de largura,!l. realidade está-nos mostrando queo problema é.imaís sério e que nemmesmo se pode determinar tôdas as

~J'~~tl~~e 1~:~:nfe:~~tej6. d~~~~~~spela imprensa informam do cetíscts­mo do Engenhcir~ Branqulnho deOllveíra, do Laboratório de Ociras,Portugal, um dos maiores conhece­dores da fen'ugem no mundo, convi·nauo pelo Govérllo brasileiro paraesLudar e emitir opinião sôbrc aspl'Ovidéncias a tomar em defesa ae1105sa produção cafeelra. -,

A ferrugem. Sr. Presidente, e Se­nhores Deputados, praga conhecida.bit mais de 100 anos, é a responsá­vel pela dlzlInação de café21als na.Asla e lia Africa, onde paises produ-

, tores de café, como Ceilão. Kénia.Africa Equatorial: tiveram, suas la­vouras completamente dizlmacW.s.

VisitamO.'! em Angola uma Estação '''Quer(mos. nesta oportunidade.Experimental onde se ~studava' a fazer ehegar ao Titular dosferrugem, pois rtquela proviucia por, Transportes. o dinâmico Minis-tllguêsa teve seus cafezais grande- tro Mãrio Andreazza, apélo todomente atingidos por essa praga e a_ especial para que considere, tam-

'vem combatendo com decisão e eo- bém, como prioritária, a conclu-rzgem, erradicando, as lavouras -con- são das esf.t:adas BR-20, 1"ortale.talllInadlls e buscando espécies 1'e518· za-BrasíJia. e BR-30i, Fortaleza-tenfes para novos plantios. _ _ Natal, porqi.Ie o CearlÍ e o Rio

Informou-nos o agrônomo respon~ Gran:le do Norte são os dois úni-sÍlvel pelo combate à ferrugem qllC cos Estados do Nordeste que não11ão se conhece outm medida' a não apal'ecem no plano. Paraiba e Per.SCI' a erradicaç1io das lavouras atln- nambuco foram incluídos atravésgidas por essa _praga, pois seu contá'~ da BR-230 e da BR-232. que liga-giO é fácil e· rãpido e não hã como rão os DOI'tos de Cabedelo e Re-cUJ'(ir, as ál'vores já doentes, cife à (~'ransamazôniea,"

Sendo .o Brasil· o maior produtormundial de café e tendo' nesSe pro- Leio, Sr. Presidente. no "Correio

'ddto sua maior fonte de divisas, es-' Bl'aziliense" de hoje, 8 de julho, re­trauha-se o -descUido'de ·não se .haver portagem assinada pelo jornalista'n,té hoje busca40 estudar uma praga Adriano Lopes de Oliveira, em que seconhecida -há tanto tempo e estabele- acentua a necessidade imperiosa dacer um sistema de vigilância que nos conclusão 7!l Fortaleza-Brasília, quealertasse de um- possivel surgimento beneficiara nove Estn.dos nordestinosda fel'rugem',110 Brasil, como se. por através da interligação das suas' Ca­especi'al proteção bivilla, estivésse- pitais.mos imunes ao contãgio desse mal. Diz 0- articulista:

- Sómente agora, 81'. - presidente,Çiiante da brutal realidade da exis- "A Integração atual de. terr:l-Mncia. generalizada - dessa. praga no tório ]p-asileiro é hoje. inegàv&!-'Pais é que o _Ministério da Agricultu- mente, uma das maiores preo-l'f\- c o IBC começam -a estudar me· cupações do Oovêrno Federal. Adidas e planejar o que se pode fazer ordem do dia é avançar para oem, drfesa da casa já assaltada, Norte e o Centro-Oeste, regiões

Temos ouvido de alguns, técnicos pràticamente virgens ainda háQue, a par lias mcd1das diretas de pouoo .tempo. O objetivo, d.\mj_,

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Quíi1ta-feira 9"'

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1970 3009-

o SR. REZENDE II-tONTI!jIROI(Comuu4Jação. Sem revisão do ora­

âor) - Sr. Presidente, 81'S. Depu­tsdos, há dias tivemos oportunidade,desta tribuna, de manifestar nossa.preocupação-quanto à situação dífícíldàqueles que transacíouaram com oBNH. em - Goiârita, que chegaram aoponto de preparar um abaixo-assina­do para ser dirigido ao SI'. Presiden­te da Repúbllca. ao SI', Minlstl'O' doInterior, e ao Presidente do BNll, de­volvendo as chaves dos' apartamentosndquírklos, por não terem condiçõesde fazer o pagamento das prestações,

11:ste manifesto, Sr. Presidente,consta. do jornal "O Popular", que,ontem. publicou o editorial que passoa ler" sob o, título: - -

, - "CRISE",

Já não é possível evitar a cons­tatação de' que o .programa ,habi­tacional, em Goiás, caiu 'num pla­

,1tO Inclinado. E' irônico, vertncarque 'temos uma, crise por excessode habítaçõés, qli~ se sucede â C1:i­se histórica da escassez delas, semque tenhamos vencido o âenctt.Então há um êrro doloroso em al­gum ponto qualquer do sistema oude sua. aplicação. -gerando os erei,tos da desvalorização catastróficados imóveis, da paralisação dasconstruções, da insolvência . dosmutuários, finalmente da própria

: Iíquídez doprogrãma, habítacíonal.A análise detalhada do quadro quese' armou, li que se agravará Ila.au­sência de uma; terapêutlcâ -de ur­gência, fOl'llece',a..~ Imagens com­,pletas de uma imitl-êricja~ de caos,Os leilões, que ultimam -- os pro­c'eSSOS de execução, estão, se roCi­itlzando. :Alargar-se, a cada dia. onúmero de mutuários dispostos adeVOlver a habitação, ,mesmo pel'­

,dendo a poupan~a- feita' e -gastosadicionais.

'zônia, "o Brasll - diz - contacom dois núcleos de expansão de­

I mográfíca, que são Nordeste e',Centro-Sul, e dois espaços queprecisamos ocupar e fazer pro-

, duzir: Amazônia. e Planalto cen-'trat",

Acha o desembargeanr que asabedoria. de uma admínístraçãoconsiste em estabelecer planossimples, que o povo possa seguire aproveitar, êle que é o verda­deiro artíríce da grandeza na­cional". Se o Nordeste tem umapopulação de 30 milhões de ha­bitantes que precisa se des'ocar

.para, sobreviver, devemos cons­truir eixos de deslocamento paraessa gente". '

, Planaz'to OCl.pado

"Construída a Fortáleza-I::Irasl­lia ,- contínua o presidente doTJDF - 05-- nordesünos O<JU1'a,- _rüo ràpídarnente o Planalto Cen-­trai, e Brasllia será" a caminho

.mnis curto do-Nordeste para São':Paulo. Mas acontece que lt. ps­irada foi apenas aberta, e depulr,abandonada à própria sorte. 110­je o tl"áfego de Barreims atéBrasília, é bastante precário, omato tomou con ta de quase tu-do". -

"O Govêrno- - afirma '- aca­ba de lançar-se à consttuçiio daTransamazônica. Partindo de Pi­cos, que será. o ponto coletor detodo o Nordeste, ela será. o ou­riro eiXo de déSlocamento jo Nor­

'deste para o grande vazio do:Amazonas, que precisamos ocUparantes' que alguém' pense em fa­zê-lo. E' sem dúvida algum~; umempreendimento -notáver"do' Go-vêrnu". '

Garant-e o desembargador que,com a 'construção da Tramii\ma'y,ônlca e da BrasUia-FOrLlLlezlitel'ilunos montado um dispositivode expansão do' Nordeste -para, aBacia do Amazonas e o Cenh'o­Oeste do pais". O Nordeste pre­~isa é de vias norniais, de deslo.camento de seu, excesso de popu-lação,,_ Nos perlodos de sêca ai;ituação se torna mais ,crítíC,\,ma., a necessídade das c.~tradasé permanente".'; "E' de Se 'no(.a,r - 'declara -,que a construção, de uma gTandevia (lo penetração não deve sersimplesmente uma obra de ell­t;'enharia. Ela deve encarnar um

movimento econônúco- e social.Por isso se -de\-e a,provettar _aconstrução dessas estradas paraestabelecer zonas de povoamen­,to e colonização" criando cidadese dlstJ:ibUlndo as terras dlspo­niveis entre os que precisam de­las para sobreviver".

Afirma: ainda o desembarg;i:lorqUe a ,construção de uma estradada natureza. da Brasílla-Forta1ezanão de'f'e servir para campo {je"grileiros", mas pa:ra. pennitirque às -suas margens se planteum nôvo Brasil. "Com li cons­trução da Brasflia-FoI'taleza I!da Transamazônica -- conclul ­'Vamos criar cidades àS ceni.enas,~úÍ1ltJ.plicando êsse' pais ,por

_dez".siio estas, SI', Presidente, asopo\,­

tunas declarações do eminente Pre­liidente do Tribunal de Justiça doDistrito Fed;l'ral." .Ao ensejo dêsle' pronunclamentó,:reiteramos ao titular dos Transpor·tes, o eminente :Mlnlstl"o Mário An­

-meazza., apêlo no sentido de que m·olua, também, no Programa de in­Fi~gração Nacional, a BR-20, rodoviada mais alta importância para a in­'tegraçlío da 'economia nordestinll noçomplexo econômJco do Brasil. 'li!ui­to'bem. Palmas).,

atría paulista, que nos vendeu os tôdas -elas as mais elogiosas rererêu­materiais de construção. Caracte- elas elos seus chefes. Nessa fase ,es­rízava-se, ai, uma dura realidade: tudantlI, apresentou vários trabalhos,se a~ Inv,;stime~1C~ readzado não derendend~ teses, já aquela época,corre"yondlam nlve~s adequados de das mais sígníríoaüvas,geraçao de renda, e Ja nem se CO!lt.a tese de doutoramento sob 'otala n,o . ~f~).to -multlplícador, o 'titulo "A relevogratla dos CÓlons",p~der aquI,sltlv_O cala, ínapelàvel- apresentada e defendida em fevereiromente. l;VI~IS ainda se agravavam de 1933,' obteve grau 10, o titulo dea;; condições da._procura, Identl- Doutor-e "o prêmio SérgioJMelra, eon­flcada. a dístorsão, prontamente ferido- pela Sociedãde de Medicína eveio o BNHem -socorro do Est~,O, Clrurgía à melhor tese' apresentadaO!,ereceu-nosl slCm limites capi- naquele ano à Faculdade de Medi­tais para l!plICaçao em outras f!ll~ ema da 'Universidade de São Paulo..xas da. economia "-, e~n obras- de Dedicando-se à Radiologia, apreserr­sll;t1~mento -!' e.m projetos indus_- tou uma série de 'traba1l10s ímportan­rirIals. S-e utlllzassemos, a propo~- tes. -fiXando o quadro radiológico dasta, mantendo.o Iluxo do Investi- afecções 'l.ólicas, além de váriea.estu­monto ,que se'r:tratr?l ~o campo' dos -relatívos a -outros'' aspectos- dessaespec~f1Ca!!1ente habltacíonal, re- especialidade. " _ ,,-conqul~iar.lamos,o .Ulvel de renda; _Até hoje, publicou mais de '60 tra­"U ate _,~' amplíartamos, alargan- halhos granjeando a confiança c ado os melo~ Internos de pagarnen- admíracão dos círculos médicos na­to e ~m consequêncía 'o poder ciunals e estrangeiros:aquísíüvc ~o mercado. "Aí falhou -No ano de 1938 prestou concurso

- ao no~a lld,;rl!:nça' uofítlca ' e. em- para a livre docência de Flsiodiagnós­presartal, frági) demais, no tlroc!- tico e, Fisioterapia na Faculdade demo, para ver a reall~\lc1e e sentll' Medícina da Universidade de São'

"o, ablsmo. que, se abrIa,' ao' Estado. Paulo" obtendo aprovacãc, ', PO!'lsso nmg.u~m devaculpar ntn- -o Professor Paulo de Almeida, par~'­guel1l, especlf!c!,mepte .Todos sao tirlpa, hoje de mais de 12 sociedadesculpados. Assl~n é d~ ,todos o c!.e- clentíflcas nacionais efnternacjonaís,ver de ,um_esfor90 de recuper~çao, ja havendo até mesmo exerclôo .a

As .dlreç~e~ dess esfôrç,o sao o prt's!dênCla -"de algumas, eleíto pela-desarto à, vista ~ As. medidas a, ccnríança dos seus ilustres colegas.

a9-0t.al' )JIecisarao sê-lo em. dois .:Tomou- parte em mais de 12. Cotr­!1lVeIS, conjUl:~ur~1 e estrutUl;,al- gressos e "úornadas Médicas. deixandomente, Ng, pllmelro cas~, preCl_sa- .em todos a marca índelével do cien-

, ,ra _o BNH reconhecer.a ~er&'!;n- tista ~do professor, a. pai' de pro-'cia, q.ue ~ncarece o s~u, dmhelro, fumla_ lntelígência 'e ínvulgar' capaci­ll1~elandl? a taxa de Juros e am- dade de -argumentação e de' sutil(>7a .phando os prazos,. nps casos crltl- de raciocitiío, , '" ,-cos ,e de ills01Vabil!dade c0!l1proya- Conquistou 29 titulos" obtidos pelod~., No segundo l!lvel, sera neces- 'saber, pela imensa cultura médica de

, sano que o Est~do se mobilize pa- qne é portador, enfim pelo valor que,ra, nas, f!t1xa;; d~ sa!leamento e ~f"tivaJnel1te, possui:~dustrlabzaça? aPIOVe!tar as ~fi'll'- Os dois livros , que -publicoutas de, InvestImento do proprlo Rad!olqgla Clínlca_ do Aparelho' DI­BNH, ,restaurando~se o nlvel dos ge"t!vo e Eletroradiologia do Cora­investl1~entos e crmndo-se por de~ ção mi'lreceram as mais elo~iosas re-

Ninguém de bom _senso desco- - cor~'êncla o fluxo de. rendas, que' ferênciaa dOS· jornais e revistas donhece as l'll.lZes ,dessa crise., São irá repal'ar as energIas do m-er- .'Brasil e do c.xterior, especializados' empossivelmente dezenas, mas algu- cado. , . . - Medicina. "mas ,deIl\s se Impõem à visão co- !ora; da! sera mals--do que a Além ,de grande professor· e aien-mum. Em primeiro lugar,' apli- cr!se.· Sera. o caos. tísta, PaUlo de Almeídll Tolado écam-se doses fortes de Investim~n- -Sr. Presidente, ternllnando aqulllli- um homem marcado pela bondade,'­to sem um estudo'preliminar da Ilhas palavras, quero, mais uma vez pelo profundo espirito de solidarie­estrutura do mercado, necessário desta tribuna,apelar_ ao Sr-. Presi: dade h~mllna, que o fazem sempre'a -que -se mi'lllSUraSSe, para efeito dente da República.. ao Sr. -Ministro bem proximo dos clientes que assis­do planejamento que não houve, do Interior e ao sr. Presidente do te. como que Os ajudando a 'suportaro nivel da elasticidade da pro- BNR; no sentido de que seja deslg- o pêso dos sofrimentv5. que' os. atin-cura e a Sua capacidade aquislti- 'nada uma comissão para realizar es~ ge. • .' 'va real. ~~o do BNH, que é ,o tudos, a fim de evitar uma crise pior O ,I~OVO DIretor da Faculdade deórgão gestor do programa habita- que a já exist'.:!nte entre o BancO os Medlcma da TTlliversidade de SãoC!onal. Em- segundO lugar, perml- llgl'hte~ financeiros e Os prestami~tas' Pf'ulo pode! il'ualmente, oferecertiu-se que o ânimo de lucro de ll,ue_ adquiriram seus imóveis.' Em de- curl'Ículo. C!VICO dos mais 'signiflcati.multos construtores criasse artifl.. terminadas áreas, - êsses' prestamis-- vos partICIpando -com invulgar des.­cios para.' burlar ,os critérios do, tas estão com mais de 500/' de atraso taqu~ de todos os momentos que mar·sistema e criaJ' uma situação que com _os agentes financelrgs e êstes ~aram a. história política do País aafinal bloqueou a funcionalidade por sua' vez com o BNH ' Cüll,eçar pelo movimento constitue'io­da'mecânlcll. de ofertll._ e procura. Era o quê tinha li dizer.' - (Muito nalis/a de São Paulo, 110 ano de 1932,Em centenas de casos, talvez mio bem.) . o (IUal foi encontrar 'aulo ,de AI-lh(\res, ~onstruiram-&e vilas,- ca- ' 'o SR CARDOf;O DJ;l ALl\IEID4.' meida Toledo nêle intep;rado, até mes-sas e predios de apartamento sem . " " -. 01(' quando dessll. participação hou,-a prévia. destinação' a c'omprado- (Comunicação. Lê) _ -Sr. Presi. vesse risco para a sua vida. " ,res mas aO contrário na, obSer- dente, Srs. Deputados, Paulo de :AI- Exerceu papel-'de relêvo no preparovância de um expediente que con- ,nteida- 'Ibledo, médico, professor- e e 'na eclosãó do movirr.ento renova.­Illstla em rell.lizar_uma venda. tal- cíentísta, 'foi notiteado Dil'etor da Fa- dor de 31 de março, demonstrandosa., cai'aeterizando falsamente acuidade. de Medicina da Universida- sémpl'e completa inconformidade r,oineXistência. de usuários em quari- de -de São Paulo. ' o estado de anarquia que, então, do-tidade_ correspondente a.o nUmero -, . , minava o Pais. ,', -- -

,de habitações autorizadas. O re- A Faculdade de Medlcma do Neu, Sr. Presidente, Srs. Deputados "o8ultado veio fácil, em seguida; Esta~l? é, sem favvr. o ponto II:lto da ,homem certo para o luga! certo" é amais habitações do que mutuários ~edlClIla nacional, motlv~ de mcon- frase capaz de melhor. definir li fc.gerando o descontrôle entre ofertá tIdo 0r.~1ho para todos nos, paullstas az decisão -do 'Govemador de Sãoe procura' porque aquelas foram e brastlelros. ~ Palllo, escolhendo êsse inclito cida­lançádas li. venda a posterlori sem .Par!t dirigir .um centro de ensino e dão _para Diretor da Facnlc1Dc1e deao aferição' da capacidade do mer- pesqUIsa de tao grande nomeada e Medicina. da URiversJdade de Sãocado para absorvê-las. - de' tal val?r cultural e cientifico, se- Paulo, numa lista trlplice aprc.sentada

, - - ria necessarlo'encontrar um homem POr seus ilustres pares._ Mas os erros não pararam - âL possuidor das quaIldades de paulo de 'A sua mISsão de Diretor, êle aMuitos dos própriõs' mutuários; se- Almeida Toledo,' sàbialllente escolhi- r.utrlprlrá com o meSmo' brilho com

, du!:idos pela oferta insinuante de do. " ' o mesllio ,entusiasmo, com o n;esmoílnanciament{)s avanQaram o sinal.... FreqUentou êle o cllrso médicO no c1~n6do com qué fêl'l o seu, curso m:é­

-realizando negócios acima de suas periodo de 1927 a 1932, depois ne dico, com que' se firmou como PI'O­posslbllldades -reais, :tl:rro de to- prestar exame vestibular dos mais bri- fi~sional competente e ,que serviramdos. De outro lado. os ca.pitais lhantes, qua.ndo <conqUistou o 5.9 lu- para granjear a. admiração e o rés­aplicados não puderam gera.l fluxOS gal', com média 8,16. peito dos seus' eolegas, qu'er do Bra-'de renda. convenientes no Estado, Durante o pariod? unlversltárl?, s!l quer deoutr9s países, mesmo da­porque parte substancia.l dos recur- fre9ueniou com? .l!-Sslstente volullta- quelas nações mais longínquas, atéS<l~ ,foram-suceionados pela ind\\S· rio, inÚllleras olímcllS. recebendo em onde tem chegado -a fama da sua

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3010 Quinta-feira 9c::::::s: .... t __ ......_

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) , Julho de 1970........cronpetêncla, do seu profundo saber peetos do projeto que redundarão em logo desfeitas para. o restabeleclmm- sl1elro de MatérJas-PrUnai; e Produ­e 1105 cursos JllJ!flvLis qUe vem profe- beneíícío ela. população noHl~::ina, t" da. verdade a rim de que ninguém tos VeNetais e Animais e ~a fazrim,o nOE Jovn1l5 alunos e a outros preeiE~nte daquela que jaz no de. venha a ser induzido' ao êrro contra parte da Comissão Or~lzadom da'douí cs c erutlítos cole;;as. samparo e no sofrimento, qu~ouoo o Brasil. 49 Ccngresso Internaclonal de oiees

Em meu nome e 110 do povo pau- 0l;! mesmo nada. teJr a ver com ínte- , Em breve, Sr. Presidente, a, rodo- Essenciais. a ser reâllzado no Brasil1!s'1l, que represente nesta. Casa, de- resses c:onômloos e comerciais que se vis. Transamazõniea começará a. sur- em outubro de 1971.seu, e.xpresscr ao Ilustre médico que mostrem contrariados, 'nem mesmo gil' como grrndlosa .realkla.de paro Uma inst:tulçlW de tal magnitude,or..l h('menn~:!o os VOtoE dI! 'lel!clcla· COm a. mentalidade r,etrógra.da e falo tôda. a. Nação. Ninguém ousará, en- com as !'eSllOJ1Sabilidades de servir. o

-dr.< l1Ctr:~ nàl'o cnrf:O que lh~ foi ore- samente pat.."Tn.s.1JsÚJ. J'evelada.nas tão, dar vazão a Intl'rêsses contraria- Pais Dum dos setores mais Impertan­J'i'ddo, como mais uma oPOrLu'lldade erlllcl!S surg.das' até aqui. dos ou, a. senümratos negativistas. tes e complexos da. sua. economia, re­l1l1ra servir 110 meu Estn:lo, ao Pais Os lllcenUvos f.lSCSis constituem re- Até lá, é nosso dever refutar críticas presentado pela maior riqueza. dec à cunurc médica mundial. (Muito cursos da. União, que dêles abre' mão e afinna.t.lvas que não coerespondem oleaginosas vegetais do mundo, nãobem.) em prol de projetos doe desenvolvi- i\ verdade. E é o que proeuramos fa- pode viver neste nlvl!l de pobresa

monto econômico ou importâncla so- zer aquí, (Muito bem). franciscana.O 8R. SINVAL BOAVE~"TURA~ cíal, De forma alguma se pode con- Apelo ao Sr. Minlsh'o Clme LIma.!Lé) _. Sr. Presidente, smhores denar que o próprio govêmo se re- O SR. RAD\fUNDO BOGÉA: no sentil10 de atentar pa.ra. a crJse de

D~put:all:s, c.eío que lui 0_ primeiro ~olva a. aplicar, pequena parte desses (Co1l!un!cação. Lê) - Sr. Presi- recursos que está sofrendo ° Institutoa e.xpr<c;.:'ll}', -data trib~, meu' ec1fl'UJs de maneira dlreta, na. exe- dente, Srs. D~putlldos, dentre os Inü- de Tcepolo!!la de óleos e scudír a es­apl~u!'{) e r~g~"ljo pFla h'atôríra de- cuçao do mais ambicioso projeto que meros relatórios e trabalhos públicos tas neeessídades ina.qláveis, justa­ci<:ão do Prrsídcnte Médici de deter- ora. se poderia elallorar para D Nor- e P:'ÍVlIdos encllomlnh:\.:lvs aos repre- mente no momento em que terá dem'nar o Iníc'o ds. construção : <la te e NOI1:teste... sentantes da. Nação, julguei ojXlrtuno medír, pesar e defender ° poterrctal'l'ransa.tlHl.zõnlcl1. Novamenl.e volto- a . 'rrata-.se, Sr. Presidente, de uma destacar o Etelatório do Diretor do doe sementes oleaginosas da. florestaalndlr no m-,ma assunto.•Desta. reí- -leia. que não é nova e que sempre Instituto.de Tecnologia de óleos, re- equatorial amazônica, que se vai pre­ta. 'fnç.o-o ccntrareíto, lU&S impelido bESpanou entusíasmo aos estUdiosos, lativo AI> MO da 1969, pelos impor- parar para. o povoam~to do emí-pejo stntímento {le dever astando recomar Euclides da Cunha tant,es estudos e pesqlúSas que vem grante nordesbíno, (MUIto bem).

1!.' que tUlg~m r~::trjçiil's e criticas q1;1er já. propugnava pela. 'I'ransama- reatízando sôbre o baba,U,' produto O SR ROZENDO DE SOUZA'ao alo prs~!::<lncja.l, num crescendo zon ca. O projeto resultou de longo.s, extrativo de real slgnlflcação paraa' •que. rcnu!o surpreenõenta e. sobretu- ~~ciOWll e completos estudos rea- economia do Estado que tfnho a hon- (C0111'!l1lIcacão - sem reoieõo cTado, lammtáv'~l. Não se ataca de Il~a OiS P,or grandecanjtmlo de ér- J'a. de J'epreeentar nesta. Oasa. Mais orador) _ Sr. PresIdente, recebemosfrente a cma;lcú!. e I1:1triÓ[,'Ch drllbe- gaos gOVl!rna.tnenlals. Nêle se pod~ de 50% da mão de obra. empregada convite do Sr. Governador do Estooorl\~5,') elo ~mo. Sr. presldmta da. ver O' fruto de um planejamento' em em at'vidades rurais no Maranhio 110 Rio de Janeiro, para comparecer­R~públlca. Creio Que ísso :,H torna ll]ta escala, tendo decorrlndo, a aeer- lida. com a exêração da. amêndoa des- mos li ExPllsição .Agropecuária e In­!rtlpratlcãvtl, naU!. a Imrn>rtância e sal) de s.ua efetl"l!'Cão de debates e sa oleafinosa, que avulta, no decurso dustríal de cordeiro, a. realizar-se dea. g:n!lrljoElén':'2 do l':'c,jel \i , cu~a reg,- estu.dos ae plano mtrrminlster.ia1 nos dos Mas, oomo o mais importante, 12 !t 16 de julh<>' de 1970.Jiz""ão t'crlt come~o imt<\iatan-,ente. qUl!JS os ~spectos J'elacionados rem a. quantitativa. e qualitativamente, pro- El'sa exposição .já. é tradicional na­:Mas Se prc~ura. solapar. ° ac~r.to da segUl'ança .naclona1 tivEram exa.u.sti\'O duto de JlllSea. 1'Jl:pt>ftaçãO para o Sul que1e .Estado, pCli& o munlclplo dedrclzão. L:!Vanl.nm-se rriU(.ll.~ e se el.'lU1Ie. Nao é a ro.:lovia Tl"llJI.SllJna. do Pais e para o bteriol:, qUe 8bsor~ Comeiro npresent1l. marcante desen­lJrocura~ mo3~lÍl:ar sentimentos re.. zonlca. pCItant<l, fruro de precipitação vem têda. a torta d18poniveJ, após a volvlmmto nos :setores agropecuáriog:crmllsw; C~l1t;a. uma obra que só e ~UH() menos ~e improvJsação. _ extll'ação industrial elabora.dl1 por e Industrial. Ao 1a.f10 de Çl9ntaga.!o.pcj~ merecer ap!susa e apolo de to- MUI o ao contráril>. uma centena. de prensas existentes na. possui jazidas en011)li!S de calCárlO.dcs 03 bras lelfOs, pois, sem dJívi:l~ ,2!inguém h.averla. de querer que a. ~apital e principaIs cldad~s do seu o as gramies !ndúsm~s têm prulSibi­nlguml\, 1;~ lOll1mú marco <,leclslvo 119. .....nsamazômca - ou qualque'ii ou- 1pte.r;or. lldade de naquela regiao se desenvol-hl,tórlll de nOEU) de:envolvlm~nto. Iro gran{ie ~mpre~ndimr;nto governa- Vmdo ao encontro, de wna. C0118- verem. ~ .-E;t,rlLol.l·s,e Os ortt!CDS do General mental - fOSSe coneretlzada eam os ta.nie preocupação do oomércll> e dn. Sr.' presidente, na lmpll5lJ:lilidade1\~eu!cl na fulm afirmativa de que a l."1dl.3p::m!,ávels estudes financeiros, in'dt'lStriado lneu Estado lIão·pc>:ieria de comparecer àquela expo!iição, aqui'l'l'a!1Ennlu:ônlca. pela. form~. de seu ~ntribu ndo para que vollãsse.mos a. delxa.r passar desaperce~ldo wn es- estamos para enviar ncssos :p~ra.béns'flnnnclHlumln, rci1undará. em prejUl- .!'mj:!>s de. desordem e infla~ao de~ fôrço deveras sIgnificatIVO para o a. seus patrocinadores e pa.:rtl~.=te5zt> pera o Iiirml~Ete e, d:z-se, no ini· renfr€.1lda. Mais lI1IIn vez ag'-j Rcer- crescimento .da economia maranlten- e, ao mesmo tempo. mlll1lfestar oci" de 111ulaa~1io da 'SUDE'NE.. o' tadamrnte _o Govên?0' ~.o assegurar se, nota.damente qua.ndo ? Instituto no!:so louvor ao povo de Coruel!o, ...

Nto esLanha.rnos sr. pms dente, r~ur8os Ilao JnflD.C;or.ádos para a. de Tecnologia. de óleos ja se apro- -que' trabalhando pelo desenvolvunen­aue rurjam VCZ?s dls~Oldantes, n= c~nc~tJza~ão do proJ;:'to e que propl- fundou na 1l11á1isJ! qufm:ca, econüml· to da Indústria. e da agropecuária,sequer (llJ E~ bUtqu'~ J}l'Opal'lar o ne- ct,:mt, 11.0 m~~o tempoJ 11. construção ca. e técnica. do cõoo do bl1baçu, '1"1- está contrJbuindo para solidificar o.gativllr,w em t6mo doe um p~ojeto v-loz e sem ,terr"pçoes da gra.nd~ ss.ndo ao seu aproveitamento inte· alicerces de um Brasil mais forte. -grandioso como o ela Transamaziínl- ro:!ovia, cUJa grandloslrlade. já des- gral, sem desprezar o a~pzcto rele- (Multo benl). 'Cl\. Ent2nl!emos que se,lUpre exlstl- perta enfuSl!L!mo no Exterior, que vê vante dos pToblemas soc.la.lS das áreas •I'âo pe!slmistas mgaUvlslas e detur· o Brs.ell 1l~.I'tlr para o .l'lISgamento e nativas dos ba'baçuals e sua. reper.- O SR. ADYLIO VIANA,padorl"S pront~ a Investil'enI, de for- a .expl0t;açlio da All}az,onla, uma re- cussão nllcionaJ. (Comunfca~ão ..... -Sem rej}l.são domu nbEltil, ou c.allcJo,n., cont:a. tõda e gUio ate ::.qui lrndarla para todl> I> O l'eSUltado dês&es estudos está pu- orador.) _ Sr. Presldentc o tela ln1­qualquer inlclativa da enverglUlura mtmdo.. • blJcado em folheto de excelente apre· clalmente :Ux:l.do para o valor dasda llgora abra~atla pelo govêrno. 15' ~ As cmtl,?as e ~1amaço~ de forma sentação grMira, enric.ueci~o com,~- apoEcntadarias, de 2 L?11 CT!JZ&lros ve­so -Eémpe te deu em noeso pa~o, ..1':1II!?a. dc:!?overram o govêplo de sua do.:: estatlstJeos e cOl1clus(}~ 5001010- 1h05; o llIá.-EO de doIS aa1arlos mlni~se dá ngOfll, 0, c·ertnmeIjte, lle repeti- d.clsao. riao têm, azslm, alcance no glcas que 'lOderão ser aprimoradas mos para os reajus.lGmentos; 05 !lcr·rii. mcnÓlOJll!men!·e, DO futuro. tocante a!>,empreendlmen~o. No' en- com pesqu'sa de c.ampo mais cOll1ple- centua!s para os aumentos das apo-D~Ede 'multo pJ!tldárlo do. cons- tanto" Pt;eeJsam ser d'Sfeltas a fim ta, desde que o Instituto de Tecnolo. s!'IDtadOliaf. inferiores aos .llumentM

tl1Içi\o ua. Tran,amaZÜl1lca, IndiSpEn- di' que nao se enralzem na mcnte pl>. gia de 6lc-as :;eja doÚ'do de recursos do salárIo .mlnifno; o lon:;o tempo emElÍvel à. efet:va Inlegr'\l;.íio ~3 .lI.lIl-ll.?Ji- ~ular, prlncl~lmente d~ ,:Noldffle, financeiros de cuja escassez se está que não hOUV<l reajueclammto para osnln. e ao lnleio (la explc;raçao de suas .•a.lolll& aflrma,hvas que de~f,.Jrnm a ressentindo no mOl1]!)'nto, proventos senão para aetUê1es que ti­imel1sas e qUll~e inCOl1ceblvels t;lque- verd~e, e relduzem uma cbl'a. de A programação e., trllbalhl> d~a ltbam uni minlmo e, ainda" o longOZlI6. não pOdEria deixar de fazer ob- grnn-:1.za, que tanto representará pa. entidade ate -', ll;, est!1dos e pesqUISas intervalo entre um e oJ.1tro reajusta.­serVllcú['S it cnml'l!nha que solel'te- ra o Brnsll e sobretudo para o Norte. do Côe<I de Dende' Tmtas e VernIzes, menlo d-'tenninaram o avtlts.n~~tomente, Ee d.s''Iivoive oontra' It acer- 3 ~ordrs!r. nem se bU!(jue de~t>:r!a:r, BabllÇU - Sojs."":' Milho - Dla.:mo-- de lô:i~ -as a.posentadorias de vall>rtaela d'e :ão do PrRslu21lte MédIei. falso reglonltllsmo, na reviyes=c1a. se Follar - Qleoc E!!I!enclals - Dls- superior 80 mlnlmo legal. '. Ani"$ de mals naüa, Sr. Przs:den- d,e~ lin

dgunjllr qiUde, há mu!Ii'~ deve- tríbulção Geogrâfica --; E&tudos Eco- Em conseauêncla d<r.A!nca.:'Ieal'lIJIl~

t ob' 'Vo QU~ é e'pantDsa1llente na "'..- esapaUt: o en e n"" e no nôrnlcos e Padronizacao Quanto aq .' testi~ripro~:àEnte a afirmativa. de tlue se recrUdesclm!!n;D. d2 umll. u:-enta"':iade ba1:taçu, os trabalhos'cOOsistil;am em se _as r<!c1amaJ;ões~p~~3e Jro .~ l~COndOl!1. ao definhamento e à mottjl e~n qUp~l \l, f~:lradr CO~r~uljá~~ Qin~o fases mals ou meno;; ddlSj;i.ntot~: ~?;a~~efns~~ente e p.tra~ jde11 SUDENE. O fiJll!nciamentoda pr CJ eT

q,.~ an os •. .' _est:ldo an ..l1tioo do óleo e a. r"",o' 'tidades r esentati-vas de

'I'rane,qm!lZÓnlca. utillzará pequena retou ao l'OI,,;<de e ao Bralll!. E a- ensãlos para. germlnaçã:> em estufa: ~uas en Ire eJ:' dest aram-',el>arct'll1 de tcdas os Incentlv.os fiScais, mesma me. tahdllde que,. durante' tan: Jiévanwneuto "bibliográfico; .estudo c~~<Jse. Den C0lll10 a~~, a Le~de formo proporcional e Ilao apenas ios anos, c.xplolOU imPIedosa c cri esfa.tist!co dos dados morfológlCos do p1,;a. ~~~, os da Guanabara e nodos dc,iillUUOS â SuDEHE E' dc se minosamente a desgIllça <las pO]nlla- fruto· anáJlse e~ct!Jgráf!cll. das II~o ci(\:OO a ~_ SUl as AssOclMões!lolar também' que i!f-S'Zs r(:cursos çõe,s ~lIge1ads.s pelas s_êCllS, numa m- paT,teS Integrantes do fruto. R.o -r e...., de 's t u __•• ' de

, • • '" cl l!ustrlallzação que ninguém ressusci. dos ApOSf'lltados Im l\ ""..... '"",C) 2Srlilll tedo a DO, ~m aootorrenclll I> tard, aniquilado que f<11 pela; Revolu- "O Setor de ECOlIOmla" - ~z 13l1gé, do roo Grande, de P~lotas e deenrlqueclmrnto nnc.onal, ornando~se ção d~ 64 . ° Relatório" _ decJas as leis V)- LivramEnto. De Pôrto Alegre, o sin-o m01ltan~~ geral decorrente dos In- -. • gentes, proibindo .. conbrlllt.ação dlcato dos Oficiais Alfaiates, 'Oostu-cenU'.:os s.;mpre maior. por outro la- !'-. rodovia Transamazonlca. coDStl-, de novos técnicOS, teve as 6l1as reÍl'as e TrllbllU adllT.eB em ÇOnIec-do, nnCl há ccmo ncgsr que a. rOdovia. tm, sob· tcdos os aspectos, empre~- atividades dlminuldas, uma. -vez ões teve oportunidade de dlrlg~ ex-Transamaz6nJca lISSllllle importãncla ~ento plonell'o, cuja concrctlzaçao que não é permlt!diJ. a substitui- ~rcsslvo memorial ao sr. Pre.s·denteeXCEpcional ·n.('smo para O Nordeste, está destlna.da a. resultar em l'r.D!un- ção dos dois economistas que da. República., através do (lua1 fica.especlal!11ente pa:'!l. a ll:l-rte õe sua. cla.s cOl1lfequ~ncias para. a reg11'\O que !pOssuía no seu qua.dro de pe~soa1 hlstorlada a. sltuaçlío de todos qwm~popUlaçuo mais u€sa,mparada e, ago-- abrlU1l!erá e. para topo o .:Brnsil. De- e que se desligarain do InSt,ltuto tos recebem prOVmttos da p!'eVidên-ra, fln~elada .pela .seea. A rod.l>V!a. a.b- la serao r!ltrradas nao aPaJ,!1S .tlque- de T€cnolog1a. de óleos em bus- ela Social.sorvem a muo de obra excçd~nte e ms conslderável.s, mfl6 advlrao ,trans- CIIo de salários mala a1l'atlvOG II O Deputado que n.s t e instantel'épresenlará a abertura de novas e formações de llu:ms. inIplJ1'.tâncla para condi2lentes cem ó niva! jptOfls- ocupa a tlibunB. teve CJa!-~jjo de apre-promissoras perspectivas para os nor- o Bl'asi1. Aclat!va parte de um slonal de econo:mlsta". sentar o Projeto n9 1.545-58, que temdestinos. TraJa-se de.um empr~endl- govêmo que já se Impôs ao pais e, de . em vista minorar a situação aflitivamento capaz· de produzl:r profundas maneira especial, ao .Nordeste. Es- Além das atividades normais, o d@SSes aposentados qu@do alterandoe amplc:O.a.s mudanças no. próprio pante6o, portanto, que se v-ooure le- Imt!tuto está nncumbldo de instala- o artigo 26 do Dec~eto.:xel n9 66 de 21Nordeste, não falt3n1io 8:l\lUer a con- vantar· divergências em tomo de uma. ção, em sua sede, da Secretaria Téc- de novembro de 1966 estabelec'e.cretlzação de uma aut~ntj,za leforma obra que, fatalmMte, congraçará. o nlca til Subccmlté de óleos Essencla!B ,.ng:r{·rjlt, quo pl'opJciará às populnções povo brasIWlrD inteiro. Por u:-enos do Co\lI1Ité Pan-Am'erlcano de ~or. "9s beneflcibs concedidos ~aInenos favol-ecidas terras de excelen- mal que :poss.am 1.,:er essas crrtlcas mas Técnicas. Foi também oonvilda.· vigencla. da Lei n9 3.807, de 26 aete qU!llIl'C1ade. NumerOSOs são os lIS", e deturpações. é preoiso que sejam 'do para a instaJaçáo do OoIu1té ;Br.a,- agôsto de 1980, cUjos valôres, rello~

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lia. União, Seção :r, Parto I, de .~ :ridos de outras entidades euítu-6 de maio de 1970,'e Diário I I :rais e cientificas, assim comoOj(ciaZ da União, Seção I, Par- : L,ecrutados no exterior em cou

I,te l, de 13 de mato de 1970,-res- I sonãncía com a política adota.I pectivamente), onde está. previs-, i ful. e sugerida pelo Oovêrno -re-I to, o recrutamento amplo, me- 'deral. \

Idí.anj:e concurso, de candidatos I;'. cumpre mencionar que 11. .adno magistério superior. Mais ,!missão de proressõres não re

j.expicitamente, permito-me suge- I' pousa na decisão de uma só ;,

!rir a. V. Ex9 "11. leitura. dO$ ã.rtl- : I illnica pessoa. A itilciativa ~gos llZ a U1 do Regimento Ge·ral da UnB que envio anexo ao i, I contratação pertence aos Depar

I presente. ' I 'tamentos por intermédio de seus',' Para atender às peculíartda- I ,1"e8pectivos Institutos ou Facul-'

... d i t-.· - . I tlades, jamais tendo s1do reall.'ees a ns aiaçao em Brasllia I zada sem o parecer de seus co-i .~e uma universidade que busca 'constituir-se rã.pidamente num, ' !iegiados, mediante o exame ciro'centro não apenas de formação, . cunstllnciado do currículo dosmas também de pesquisa e pós- : mteressados,graduação, o Estatuto da UliD " I Por outro lado, a Universidapreviu, e ainda prevê, o recru- 'de mesmo antes da apI'ovaçãotamento de, proressõres de ele- (las novas disposições sõbre avada qualificação, mediante ín- -admíssãc de professõres, já vi

'tiícação dos .respectivos órgãOS· !Ilha reduzindo a treqüêncla des-: colegiados. Boa parte 'dêsses sas admissões, como bem de

professõres aqui exerce suas at!- ' , monstram' os dados que se seI vídades reqUisitados ou transre- guem:

1ulho de 1970

2.3002.8913.4494.404

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[,~iuno

:(Seção ,Ir",

1967 .~ ... ., ••••I't~~: '::::::::::'11970 .

(março)J

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I -Aplicando as novas disposições dos no sentido de assegurar melhoresestatutárias, a Universidade, na vencímentos, à nossa. magistratura.exclusíva medida das suas ne- EVidentemente, isto não se estende-

.cessídades, realizará. em breve ria a alguns Estados -onde a magistra­novas admissões, já sob o re:;!- tura recebe vencimentos compensadome de concurso público, 'Para res.' :M:ns essas situações' constituempostos iniciais da carreira do- exceção. A regrà geral é a daquelecente. juiz que encontrei recentemente no

A Universidade vem obtendoJ, norte do Pais, resiclindo na próprilllgraças às medidas administrati· sede do Juizo pois não tinha. como pa­vas implantadns il. partir !la gar o aluguel na cidadê, e sêus fillios'1968, entrei as quais a. elevação não podiam'pcl'der a matricula e fal­da carga horária de traballio ~r aos deveres escolares na Capital.(los pl'Ofessôres, considerável au-

to d ~ ti .d d C itsse o drama do magistrado brnsimen e pro..u VI a e. onsc- leiro em, muitos Estados do' BrasilguiU, como se pode deduzir do "quadro acima, uma, significativa aquéles mais pobres e mais neceSSl·evolução ela." relação profeSsor- tados.aluno. ' ~ Confio em que o Sr. Ministro da.

Finalizando qnero lembrar a Justiça, que é advogado militante, to'\1'. Ex~ qu~ a UnB é, ainda, ~ará em conta ~e quadro e estuda­

- atualmente, a única instituiçãO) ril, em colaboraçao com o Sr. Presl­universitária. no Brasil a man- dente d~ República, uma solução 'lua

I ter 70% do seu corpo dOCCl9tt' ~e~ha IljUClar os.Estados men~s favo­em regime de dedioagão exclusi- ~eCldo~ a asse~lar a seus magistradosVil, o que' reduz ll, necessidade uma. Iemunerllçao digna!.que lhes pos­de dooentes. sa. garantir Ut.!lilo atua,.ao compativel

Oolocando-me desde lo g o ao com. os interesses que patrocinam,,,inteiro dispor ,de V. Ex~ pará ú12'u.zto bem)qua!sqnc~ outr:as !.n!ormações O SR. DIRCEU CARDOSO:que 'se fIzerem necessarlas, apre- "!:cnto-llle, 8r. 'Deputado, aten· , (ComUnicação -: Sem revisão elociosàs saudações. ' ol'altor) - Sr. PreSIdente e 81'S. Depu-o ,Caio Benjamin Dias Reitor." tados, todos os. brasileiros estão com

. ','.. o pensamento voltado para São Pau-Agradecemos 'a atenção do "':eitol' 10, no dia de hoje. Por cima dllS fron-

da Universidade de BráSilla. teirns pn.rtidárias, o entusinsmo e o.De qualquer forma, embora nossa sentimentos de brasilldade atingem Jl

manifestação tenha chegado um pou- todos.co ,atrasada, já que o regUlamento foi Com 11 presença. do Sr. Presidenteaprovado no mês anterior e publica- da República e áe altas autoridadesdo no .Dútrio OficiaZ, acreditamos que federais e estaduais no Município dedois resultados :foram alcançados: to· São Caetano, comemora o Brasil e ~:mamos conhecimento efetivo do tra· volkl;wagen o lànçamento do milloné­ballio que ali está se~do realíza~o e ~imo carro, marco que coloca o Brasilos professõres do BrasIl ficaram men- na. vanguarda de todos os países dates de que podem fazer concurso para América Latina que pOSSUem fudústrilllecionar na Universidade da Capital automobillStlcll,(lo Pais. (Muito bem.) .

, Nenhum outro Pafs sul-americana, O SR. NELSON CARNEIRO: pode,ostentar o galardão de ter, a g16-

(Comwlícação _ Sem revisão do ria de uma de suas !ábr}Cas poder la.n-.orador) - Sr. Presidente, Srs. Depu- çar no mercado um numero tão alto.tndos na vigência da Constituição dE!' e expressivo de veículos.46, 'fói sugerida etnenda autorizando o E ao prestar nossas homenagens aOlf,iq~verno Federal • auxilllU' os Esta- investlqores éla Vol!tswagen, que, aor,~ '

DIÁRIO DO CONORE$SO NACIONAL:Quinta·feira 9la

justlldos na rorma da primitiva agora, fOra iniciado em 1992-1963, rn­l'cdnção do seu .artigo 67, .ficaram cubindo-llie realizar o pl:ofícuo traba- J'

contados no teto de 2 (dois) sa- lho de dimensionamento e de dístrt- ,I

Iãrios-mínímcs, serão revistos de buição de financiamento.! a tõda " 4ojjlcio a fim de que voltem a zona agrícola. de Pernambuco.corresponder à percentagem do Hoje, uns sedes das zonas princl­salárío-mínlmo que representa- pais do Estado, há. agências do ......

, vam na data do inicio do benen- BANDEPE. atendendo ao' agricultor,, cio, reajustado o teto estabelecido atendendo ao pecuarista, atendendo

no § 19' do artigo 23 da rereríde àquele -que precisa tanto do erédltu,lei, com a alteração introduzida quanto precisa da água, quanto pre­, pelo 'artigo 69 do Decreto-leI nú- císa de energia, quanto precisa demero 66, de 21 de novembro .de uma dessas condições elementares à1966.OI manutenção da vida local ou ao de-

A seguir, esclarece o projeto: senvoívímento da região."Para efeito da alteração dcs si:. Presidente, daqui envio minhas

cálculos previstos neste artigo, os congratulações à Diretoria do Banco,I respectivos segurados são consí- verdadeira. coluna dêsse empreendi.

derados aposentados desde 'a data mento, 'integrada por, homens dedo inicio do gOzo da aposentado- grande dedicação: os srs, José Arts.ria." tóphones Pere1ra, Presidente, Henrt-

". Todos sabemos que o Ministério do que Hendigre, Diretor da. parte, agrl­ll'raballlo iniciou estudos a respeito de cola, Carlos Fernandes, ,Diretor daIt.ão relevante matéria. Mns niuguél::l parte comercia! e engenheiros Edsonllabe se êsses estudos foram conclui- Souza LeãO, Dltetor da parte índus­(Ias e a. que resultado eventuaimente trIal.chegaram os membros da Comissão Creio qu~, representando o pensa­que teria. sido designado com êste ob- mento de toda a ~ancada de Pernam· I-....,.----,...,..-;----,.~~o...Detivo. , ,buco, posso manifestar a certeza. ~e

Dai por que, desta tribuna, quero que o acontecimento realmente ,mat­lIirlgir 'apêlo ao eminente Ministro ca uma época da vida. econõmíca elJúlio Barata para que apresse êsse« financeira. de Pernambuco.~dos, se ainda não foram ultima- Por último, Sr. Presidente, desejotios e, se ultimados, sejam l~vados ao registrar a, conferência que o ilustrecampo concreto das realízações, atra- jornalista Esaú de Carvallio vai pro­'Vés de mensagem a Sel': enviada a nunciar na TV-Educativa. em Recifeles~ilo Casa, porque a sítuacão de todos Embora não 'esteja ,de acôrdo com o~os aposentados que ganham menos do moldes de funcionamento dêsse vei­mtnimo. legal é .verdadeiramente ín- culo de comunicação, importante, achosustentável. (jJ.i'u~to bem) • que a oonrerêncía de S. Sa. será e

O SR. GERALDO GUEDES: deverá ser bem apreciada, porque ro-o • 'ctllizará temas fundamentais, como

I (Comunicação - Sem revisão ao "A Comunicação p e 1a. nnagem",llrador)- Sr. Presidente, numa das "Busca de Efeitos" "TV-EdUcativa eiUltimassessões fiz apêlo ao Sr. Pre-. TV.Comercial" "céntro de ProduçãoIlidente do Banco do Brasil, no senti. de PI'Ogramas" e "Infra-estrutura pa­(lo que fôssem,baiXadas imediatas ms- ra o Futuro".truçó~s para regulamentar a Porta- OUlnpre. pois, pcu'abenizatt o Ilustre I

na ns 147, do Banco central, que jornalista Esaú Carvallio (J',fUitoabre crédito de 20 milhões de eruzel- ' '.:1'03 para aplicação nas zonas do Nor. bem.) ~ i~este 'llSSolado pelaa sêcas, _ O SR. LUIZ BRAZ: . \I AGora, SI'. Presidente. aeaboüe re· (Comunicação _ Sem reVisão do 'ceber telex, do Dl'. Nes~r Josb, oraltor) _ Sr. presidente, Senhorell ,

"Presi 8/nr de 6.7.70 Deputados, Brasilia não é mais uma, , esperança, um sonho, um devaneie, \

Atenção, seu d1seurs~ de h<?J~, mas a Capital política e administra. Itenho prazeI' informar instruçoes tiva. do Pais centro nervoso da vida~~~~;;~meN:~:~e~~~ ~~~~~~ nacional.' • iespecial fi cada Estado últimos No dia 25 de junho ultimo, ocupa­dias mes passado. Cordial' abraço. mos. a tril?una. desta çasa para tecer \Nestor Jost _ Presidente Banco consIdera~es a respeIto dn. orienta-do Brasil." ção que vrnha sendo. segw.da pela

, , Universidade de Brasllia, no que tan· ,1 Não 'preciso acentuar, 8~. Pre~den- ge à. seleção de seu corpo docellte.te, o valor dêste pronunCIamento. E, Pedimos mesmo que os mestres, cien· Ipor ser assim tão importunte, pediria tistas 'e professôres dos quadmntes da 'ao V. Ex~ Que recomendasse ao Servi.- Pais tomassem conhecimento ,dasço de Divulgaçlío o destaque que se oportunidades oferccidas ,pelas di!c- I!faz nccessál'io, para que tOca aquela rentes Faculdacles dá. UnB, a. fim de!região, que porventura ouvisse a re- poderem llllui'vir lecionar, tornando allenha dos nossos trabalhos hoje, S01,l- Capital do Brasil um centro uniyersi-Desse que o Dl'. Nestor Joot já nian· tário de primeira grandeza. '\tIou qlle seus mensageiros levaseeul, Em virtude daquele pronunclamen­como portadores especiais, às a14flll- to recebemos do Reitor da Unlversl­clns do Banco do Brnsil, ns instruções dade de Brasllla, Professor Caio Ben-necocsárlas à, aplicação' do referido 1amln Dias, a se!ÍUinte carta: '\orédito. ., Daqui, 51'. Presidente, desejo agra- UJII"IVERSlDADE DE BRASíLIAtleoer 110 lJresldeute do BlmCO do Bra- OABlNE'l:E DO DnlETORsil essa pI·ova de tanta atenção, que B~Wa, 30 de junho. de 1970êle sempre repete nos seus gestos. {)f. FUB-0369-70: 'lN'e.stor ~os~, ,pela sua dedicação a "S Dep'utado''Causa publica, pela sua cultura, pela r. •t..ua probidade, é. assim, um dos' ho- I Tomando conhecimento do pro-mcns púbIlcos que mais cresceu na nUllciamento de V.' Ex!), na ,sca-conquista do a,p1'êço e 110, :'espclto de são da CâmlU'a cios Deputados'todos os polltlcos braslle1ros e, orele-, no dia. 25 último, sabre o slste-:de todos os brasileiros de modo geral. ma de admissão de profesEôres

Em segui'ldo lugtn', desejava salien- nesta Universidade, apresso-me,tal' u~ acontecimento importante pelo alto aprêço que tenho porpromOVIdo pelo nosso estimado com- essa Cnsâ' do Poder Legisla.tivol;lanheir~ e ool.ega Governador Nilo 'C por V. Ex!), a esclal'ecer osCoelho, qual ·seJa a inaugurar,fio da pontos que se seguem, de formaEANDEPE, banco oficial de Pernam- a contribuir para o mellior en-buco. que, ao lado do Banco do Bra- rendimento dos fatos. I1511, do Banco do NOl'deste e do Banco I A carreira docente na univer-Nacional 'de Crédito cooperativo, sidade encontra-se regul:tda se-torma a rêde de crédito oficial do gUndo os disTlositivos constllntes!li:stado. 'tie seu Estatuto e do seu ,F..egi·

ti1:I;se estnl.íelecimento de crédito, Se·' mento Geral, ambos recente-,)'lhor Presidente, q\le se inaugurol! mente aprovados ,(D/arlo .otioireJ,-- ._-- -'~

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ditaram no futuro e no' desenvolvl- Continuando as alegaçôes contra 11 quadJ.'o e os visitantes são escalonadosmente desta grande Nação, quero ei- Universidade, de modo mais' objetivo, nos 'seguintes. níveís, em oi'dem de­tendê-Ias ao Presidente Juscelino disse S. EXa,: ,crescente-: professor titular, proressorKubitschek, em cujo Govêrno s!! deu "Que a esmagadora' maioria dos adjunto, protessor assistente. O pes-a implantação da índústría 'automobl- llrofessôres que militam nas <lulas soal docente admltído pelo R.eltOl' é

,lIstlca no Brasll, realidade merídíana uníversítárlas se constitui de gen- 'por índíoação do Conselho de Adml-do grande e continuo progresso nacío- _ te' de valor. Ninguém, todavia, nístracão, observado o disposto nos

'1lEll, AO prestar essa homenagem, tarn- - , ao d Est tutos d .....,-. conquistou o põsto pela larga e artigos 6.. e U'Q os a a ~,,,n·bem não posso negar meus aplausos d - .aos governos revolucionários que vêm ensolarada porta dos concursos açao.prestígíando essa Indústria que tanto públícos•.que • abrem constante- "Admissão como professor dotem concorrido para o desenvolvimen- mente oportunidades iguais a ca- quadro iar-se-á mediante coneursoto dn indústria mctalúrglca, bem como da um e a todos, Existem cente- público de tltu10s ou provas, êstedo setor de auto-peças, através de suas nas de professõres da mais alLa último aplicável apenas ao qua-indúsbrlas satélites. " valia, da maior expressão. até dro de professor assístente",

mesmo expressão internacional.Igmilmente seria Injusto que me es- que almejam integrar as equipes Alnda:

quccesse da grande figura de Sehultz que formarão as gerações de ama- 11A admissão como Auxiliar , deWenck, o prímeíro presidente da Vol- nhã. São cientistas, técnicos, 0.,,- Ensino de graduados em curso su-kswagen do Brasil, e seu grande ren- peris, mestres a quem se nega o perlor para inlelar suas atividadesIízador que, dorme seu último sono em direito ele disputar livre e domo- docentes rar-se-ã mediante pro-terra brasíleíra, como preito de no- cràtlcamentea oportunidade de ta t 1menagem ao país a que tanto servlu provar públlcamente sua compe- posta dos, Depar ,men os e pe oe amou. ' téncía e sua aptidão. Destina-se a prazo 'de dois anos, prorrogáveis

Iniciada em 1951, com a pequena fa- Ser paradigma do ensino superior na forma deste Regimento".brícnçào de 370 carros, hoje. 13 anos no Brasil. a Universidade de Bra-: Vê-se, dêste modo. Sr. Presidente edepois. a Volkswagen orgulha-se de siüa não tem o direito de eontt- 81's. Deputados, que a carreira. íní-lllnçar no mercado o seu milionésimo nuar a alimentar .seus quadros do- cíat é de Auxiliar de EnsinO, e, parae d" tr centes segundo a escolha pessoal OIS Auxiliares de Ensino, torna-se ne-ano, num cresceu o que ja regís a de um só, êsse mesmo, talvez .. sUe ceas'rio concurso de titulos e de pro-

a fabricação de 950 carros por' dia e ..atlngll'á, dentro de poucos meses, a jeito às pressões que pesam sôbre vaso Isso 'de há muito já está sendosorna de 1.000 veículos por dia. SO- todos quantos tem o poder de )10- usado na Universidade de ~rasí1la.mente !lO mês ele [ulho corrente já mcar sem concurso". Podemos apresentar, dentre OUtNS, cproduziu, até o dia 6, '104.152' cari'os. "N' é .. S h seguinte quadro:No ano de 1969., atingiu à cifra de P 'Ia10 teesssa ahPl'lmCDll'a v~,\ en Ol' Direito: Professor Antônio August"

res dente. en ores eputaeos que, da Oliveira MaCra. Apresentou o tra-,178.179 canos, recorâ também .na nesta Casa, vozes se levantam contra ba<lho '<T;.nhas Dirctoras da Pollt.lcaAmérica Latina. . a Universidade de Brasília. Por ou- oU

,tI'O lado, muitas têm sido as crises Extelna do Brasil". Grauobtírlo;Minhas homenaeens, pois. em no- Doutor em Direito. Bancs EXamina-

me do povo brasileiro, à Volkswagen, que a Universidade vem superando, dorat ' Professor Roberto Lyra Filho,pelo seu magnífico trabálbo e pela. oriundas tôdas elas de administrações Professor Orlando M. de Carvalho,

tia' 'b I - que não soulieram dar o adeqnado .sua. pspe a~lI l' cOI1.n u çao ao de, luncionamento à sua avançada est,!'U- Processor Osvaldo Colatino de Ar!l.u-senvolvimento de nossa Pátria. Ao Ca- tul'a de uma organização que deve jo Góes.pltal alemão. que aqui se implantou servir ele modélo àS demais Univorsi- professor Francisco -Ferreira' dee que tanto concorre para o de.senvol- dadcs brasileiras, e nem. tllmpoucO, Castro ....presentou o trabalho ":\010­vimento nacional - a volkswagen se Imprinúr a devida e necessária diszi- dernização e Democ:racia". Grau ob-inclui, entre as 10 maiores' emprêsas 11 ' tido: Doutor em Direito, Banca Exa-

',brasileiras _ nossos cumprimentos p na nO seu campus. minadora: Professor Victor Nunesporque Ellimenta um grande polo de Ainda em fins de 1969, atravessctU Leal. Professor Prado Kelly, Professoraesenvolvimento e de progresso. ,Basta a UniV,ersldade uma grave cl'ise, m- I Orlando M. de-Carvàlho.dizer que a' indústria, do aço recebeu centivada pelos ·mais destacados ór- •. ' t C s"reso grande Influxo da fábrica Volkswa- gãos dEI imprensa nacional. ,;,;sSl! cri- Seguem-se ~ano~ ~u ros pr? eslO. Sgen, através da utllizácáo de mais de se foi vencida graças à atuação cfi- l1a mesma Sltu:;çao, Edmm Call?Um milhão, de toneladás de laminados ciente do atual Reitor, DI'. Caio Ben- Gonçalves d~ OliveIra Her~es Rodn­pal'a a fabricação dos carros tão pO-, jamin Dias, e do Vice-Reitor, o Co- gues ,de Alcal'~tara, sebasti:;? Mac~a-pulares. , . ,mandante José Carlos de Almeida do Fllho. Rozll1ethe Monteno Soales,

AzevedO. Ceci Lour~iro, Carlindo HlIguen~y,Por outro Illdo, maís de 5 milhões de Não se tem examinado, Sr. Presl- Bento Jose BUga!ln,. Hug~ .Gueiros

pneus foram eonsumidos pelos carros dente, o que a Universidade de Era- Bernardes. Luiz VIcente ce~~:cchlaro:de sua fabricação" o que, constltúl silia vem realizando no terreM cnltu- Ney Ma~qt}es, Roberto J!'eumra. Rogrande estimulo à Indústria de boI'- ral, apesar de tôdas as dificuldades. sas, Antomo ~/lvacClua Fllh~, ,RUbel?racha, em nosso pais. 'crltJcar é multo fácil. Veja-se, no en- de Oliveira Lima, José Antõl11~ Bal-

Toclos nós. bi'aslieiros, com os olhos tantO, o programa' de suas disciplillas, ret~ de Macedo, Elmano Cavalcanti defitO/! em I São Paulo 'e no futuro e revlsado todos os semestres para aele- F.Ell'ias. . .grandeza de nossa Pátl'la, participa- quú.lo as .reais necessidades do ensi- A ~ista e mUlto grande, e deixo ~emos, em pensamento, das grandes fes- no" mediante o exame de colegiado, mcnCl?nar todo; os nomes para ~aotlvídaéles que em São Paulo, "na Vol- som imposição de clonos de verdade; tor~!11 enfado ha esta :xPOSI?ao;kswagen, hoje, agora neste momento, a preocupação de "ormação de 1)'103- Ba",ta, no enlaJ.lI1;l, para dal ânCa,e áali se l·eaUzam. (Muito bcm) tres à sombra cios grandes que lá, se defesa ~a u11Iv,ersldade, que 11esta

encontram _ e são muitos _ Cllm, a oportumdade venho fazer, sallen~rV -.." O SR,l"RESIDENTE: promoção de novos valõres haja vistl1. que o ingresso l!0 cargo de Auxiliai(Daniel Faraco) _ 'Passa-se ao qÍle a média de idade do profes.wra- de ~slno, ponto de partid,a. >!ara ,a

araude Expediente. tIo da UnB está situada em faiXa OM- carrelr!!: de professor univ~rsltano, da-'Tem a palavra o Sr. Flávio Marci- tante jovem. _ se, medlante c~ncurso de provas e tl-

Ho A produção de professõ.res. não, ~ill- tlllllS.., Por :mtlO.la?O, na ~!1ll: grande. . gidos, em sua maioria. li. ministraçáo llI,aifllla. p.lofe~sores catedla.tlcos das

,O SR, FLAVIO l\IARClLIO:' de aulas. mas envolvidos em pesqui- vanas. umyersldades do, .Pals servem(8 ' " sas, presentes a congressos culturais, ns Umvel'Sldade de Braslha. Posso ei-

em reVlsao do orador) - Sellllor publical1lJO trabalhos em diversos, pc- tal': Abelard? da Silva. G01~eS, Pro-/Presidente Senhores Deputados, ocupo t'lóclicos especI'allzados, escrevelldo li- fessor Catedratlco da Unolversldade .Fe-nesta oportunidade, a tribunlll desta d 1 d S ta C ta F, Casa para tecer algumas considerações vros, tudo isso dá e5peci!).1 rel)omc à era e a!1 a l'lna, ranClSCOem tôrno de pronunciamento aqulfei- Universidade de'Brasllia. -. Manoel XavIer. ele Albu!!uer~ue, Pro-i

,fpssorCatedrátlco da UU1versldlj.de-Fe-o pelo nobre Deputado Luiz Braz re- . Por outro lado, não é verdade que deral do, Amazonas; José perell'a Li­

terente à situação da Universidade de a UnB escolhlll o seu corpo doc~nte ra Professor Catedrático da Univer­,;Brusllla, Em parte, 'as retificações de- sob o critério exclusivo de at\laçã~ do sldade Federal da. GUanabal'a;DoutOl':vidas àqu,ele pl'onunciamenoo já fo- Reitor; que agiriEl, como quis fazer Honorís Cau~et por vál'ias outras uni­:mm aqui trazidas, pelo prôprio Depu- crer o nobre Deputado Luiz Braz,tle versidades; Ministro Moaoyr Amaraltado Luiz Braz, que leu carta a êle certo mal lnformado. sob pressão.' O San tos, Professo!' Catedrãtico da Unl­dirigida pelo Reitor da Universidade Reitor, quando nomeia um prcfessor versldade de São Paulo; Ministro Alio-fie Brasília. ' ' da Universidade de Brasilia, o faz de- mar Bl11eell'o, PJ'Ofl'SSOl' Catedrático

DIsse S. EXa,: pois de demorado processamento; ';ie das Universidades da Bahia e da Gua­apenas chancela aquilo que foi decldi- nabara; Lauro !la Silva Campos, Pro-

"Que há uma' queixa gellerali- do pelo Conselho Departamental-- e fessor Universitário da Faculdade de9:ucla c ,proCunda, justa e sentida pelo Departamento de cada um aos Goiás, "que ressoa forte aos seus, ouvidos Institutos. A Universidadc de Brasllla, aindade educador; de polltico, de bra- O corpo docente da Universidade, procurando dar maior Incentivo aos!leiro e de deputado. A Unlver· Cormado por quantos exerçam 'em 'ni- enstno ali .minestradà e. eelvar o' pa­sidade -de Brasilla, que deve servel ,superior atividades inerentes" aó dmo do professorado, tollZ, do ex~e­centro de cultura e toco, de luz sIstema de ensino e pesquisa, abrangE tior,vlÍl'jos pl'oft~sóres de destaque.irradiante, teima em manter fe- as, sef(ulntes categorias: professóres Posso citaI" : 'chadlli as suas portas ao melhor do quadl'o, professôres vlsitlllltes, au· "GI(tucio Arv Dillon Soares 80ctó­d& inteligência brasileira.... xllial'es de ensino. Os professôres do iogo, Master oiAl'ts e PhlJosophy Doo.

3012 Quinta-feira !):c-DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção, Ir. f ~ulho de 1970

==\

tor formado pel& Washington Unlvel"..slty (EE.UU)

Kyu 'Suk ono, Fislco-Teórico, Philo­sophy Doctor pela. Pennsylvania Uni­versity (EE.UU)

Luís Carlos Gomes, Fislco-TeórlcaPhilosophy Dooto1'} formado pelo Mas­saehussets Instituro of Tccnology.'

Fausto Alv'\m Júnior, Matemático,Philosophy Doctor formado pelo Im­perial college (Londres)

Luís Fernando Gouveia Laboriau,Flsiólogo, Master of Science e Phylo­50phy Doctor formado pela caüromíaInstitute of Tecnology (EE. UU)

Antônio Dantas Sobrinho, Ecollomis··ta, Master of Arts formado pela Wls­consín Universlty

Alvaro Jcsé coelho, Mestre em Eco­nomia formado pela Faculdade Latinade Clenciall Sooias (Chile)

Yao sun Liu, Flsieo Teórico, Philo­sophy Doctor, formado pelo ImperialCollege, Londres

·Mireya suárea, Antropóloga, mestraem Antropologia formada pela Escue­la Nacional de Antropologia e Histó­ria (Mfxico)

J:-B, W, Kwaplnski, Bioquímlco, Phi­losop!ly Doctor e Mediclne Doctol', pe-­la Universidade de VarsÔSla.

JaslVant Rai Mahajan, químico, Phl-:losophy Doctor formado pela Calcutta.University, India. Ana Maria Vilela. Advogada, Dou­

tóra em Dll'eito pela Universidade deParis

Roberto Ribeiro. da Silva, Químico,'Master or Bcíence pela Indíana Uni­versity

:Mareo Antônio RodrigiJes Dias, Co_ol1lunicação, Doutor, em comunicaçãopela Universidade de Palis ,

Jose de Lima Acioli, Flslco' Exp~rl­mental, Philosophy Doctôr. pellllChígago Unlversity. '

Getúlio Vargas Barbosa, Geólogo,Doutor em Geografia pela Unlvel'sida­ed de Mlnl\s Gerais, Hélc10 U1hoa Saraiva, Soci4!ogo, Phi­so,ophy Doctor pela Universlfy of Wls-,eons1n '

,Roque de BalTOS Laraia; Antropólo­go, formado, pelo Museu Nacionai

Fe1'l1ando Correa Dias. Sociólogo,Doutor em Sociologia. pela Universida­de cje Minas Gerais;e InUlllel'OS outros cujos currJculo'acham-se a dlsposição do ilustre Depu-tauo Luiz Braz". ,

TodO$ êles vieram a convite do nos­so Reitor, na. qualidade de Professll­'res visltanti!s, para a.li minish'aremseus ensInamentos.

O quadro comparativo da evoluçã<Jdos indices de crescimento dos corposdocen te e discente bem prova. -o altanível a (lne chegou a. Universidade deBrasilla. Basta sallent,ar que, em 106a,o índice de crescimenlo do corpo do....cente era de 100 e o discente de 100.H.:Jjf, 1970, o Indice do crescimento docorpo discente é 1.121 e 'do corpodocente 593.

Evolnção de matricula - Hl62 ma..trlculas iniciais primeiro semestre, 393índice de crescimento, 10l). 197014.404. índice de crescimento, 1.121-

Evolução do corPo docente - 19621corpo docente. 84. índice de cresci..ment.o, 100, 1970: corpo docente, 498••índice de cr~scimento, 593. :

Evolução do patrimônio - 196:.1:Cr$ 85,828.788,00. índice de cresci­mento, 100. 1969: Cr$ 231.268,474,00.,índice !la cre.scimento, 269. Evoluçádda relação proCessor-aluno - 1962:;Relação prof~sor-aluno 1/4,7. 1970,1/8,8 - quando a relação acell& comOboa seria 1/12, para qualquer univer­sidade diversificada.' ,i

Ainda devemos destacar, demom;-'trando o acurado estudo feito pela,alllnps e .o interi'soo que êles têm em:freqlwntar a. Unlver.sldllde, o segUIn­ie quadro: '1/

"Número de oonsultas diáriaS,Biblioteca. Central da Ulliversidade , ,1966, 616, 1067, 1.008;. 1968, 1,491969, 1.808., , '

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Quinta-feira 9 57~ 'PIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAt.: ''"(Seção l1"._, '" rJl,J1ho de 1970 3013

dinário e honra. a nossa agríeuttura, , Houve épOCil. no Brasil ~t que -o naoiona.I e ilIl exlgêneías do mercadoAli se desenvolve ao mais moderna, algodão chegou quase & desapareaer, brasíleíro. Os esi\lques de 66 milhões.agricultura. de nosso Pais. A produ- em virtude de uma praga nova -na nesses últimos anos, desceram para, 26ção eítrlea da região é malor do que ocasião "o pulgão. ESsa prag~ quase milhões e, oom os últimos cafés reter­a norte-americana. Possui um aíste- aniquilou a produção' algodoeíra do nados ao mercado, talvez não tenha­ma perfeit.o de exportação de suco de sul do País. Parecia que não mais se mos mais do que 23 milhões de sacas.laranja, -que tem proJl0!'Cionado InflS- produziria algodão no Brasil. Tendo A safra dêste ano, inicialmente -pre­tímável 'SOI)la po dívísas ao nosso exportado duzentas, .trezentas ou qua; - vista para 14 milhões de sacas _ já

'Pais. trocentas mil toneladas de aígodão admite, hoje, o J'l3C _ não chegará..O Dl'. Hugo Turqueto telefonou-me, somente num ano, passou o Pais a talvez, a 10 milhões de sacas. Vê Vos­

há pouco, e solícrtou-me que daqui exportar, apenas doze mil toneladas. sa Excelência à. dificuldade da situa­endereçasse às autoridades federais O Entretanto, com a melhoria de pteço ção nacional. De conformidade comconvite para comparecerem - àquela e o emprêgo de inseticidas na Ia- os compromíssso que assumimos naimportante festa,' pedindo-lhes que voura - -chegaram a ser feitas oito orc, com o Acôrdo Internacional doenvídassem todos os esforços no sen- pulvenzações - combatendo-se a Café teremos de exportar, em núme­tido do eomparecíniento. - praga .com a. 1l~ técnica possível, 1'05 redondos, eêrcs de 20 milhões de, As festividades se prolongarão por o Brasil reitomou :JlhOVl;lmente, !\,h pro- sacas. o-consumo interno é de 10 mi-

l t · dução de a gcdâo e, ore, Cal1U11 amos lhões, Com uma sarra de 10 milhões,uma semana, e-seus promo ore.s es ao I t I p' osr d d O para nos co ocar en re os pr merr com 23 milhões de cafés estoca"os,orgulhosos, .uguar an o ansiosos -, produtores de algodão do mundo. .....,.....

,prestigio da presenç'a, de autoridades SI', Presidente, srs. Deputados, sõ- nem todos êles exportáveis, no anonas pessoas dos Ministros da Agn- mente ta livre emprêsa, soment~ o cafeeiro, que se inicia, talve:,; não te-ocultura, da Fazenda. da Indústria· e agricultor com possibilidades econô- nhamos prcducão para 'atender aodo Comércio, .do 'Presidente do Banc:! mícas poderá emprender um luta 0011- nosso compromisso no mercado inter­do Brasil. dos representantes da. Cã- tra'a. ferrugem, admítíndo-se _que a no. E. se não o. corisegulrmos, evíden­marà e do Senado, inclusive do Sr. pulverização aérea'. de ínsetícídas com- temente a nossa quota no Acôrdo In­Pl'esidente da', República, também bata. a praga. Não se pode pensar ternacícnat baixará. Agora, com aconvidado. - de outra forma. Além disso, é ne~ infestação da 1!emiléya, teremos uma-

Essa resta representa 'muito para o cessáríc plantar ursentemente mais' redução imensa na produção nacional, 'nosso País e. para. aquela região, cuja café, . . E. se a colheita do ano vindouro nãoprincipal riqueza é a 'laranja. . .Porque a redução de dez milhões de for realmente excepcional, a-'situação

Na. oportunidade em que presto m~- sacas este ano, quando temos .neeessi- do País será desastrosa com 'relaçãonha homenagem, a Bebedouro, -~oll~ dade de trinta. milhões por ano > aos- comprcmíssos, que assumir. Vossacito o apoio do povo brasileiro para Quando o Ministro ,Fábio Yassuda Excelência diz muito bem. Dois pro­essas festividades, pois Bebcdouro, é, esteve na Câmara,' disse que o estoque blemas se nos apresentam, ()S qua.Ü1como declarei, um orgulho para. o Es- do _rEC era de vinte e seis milhões. têm de ser enfrentados e vencidos.tado de São Paulo e para o !"ais. l!:ssc estoque já deve ter diminuído, Caso-contrário, a Situação do 'BrasiL

SI', presidente, ,o' que me traz à Então, estamos pl'àticamente à beira será multo grave, O primeiro é o dotribuna.- e aqui tcnho comparecido, do abismo, e não se pode admitir que combate à. ferrugem dos nossos cafê.reiteradamente, com éste objetivo - é ainda se confisquem cinqticnt." e três zais. O segundo, o do aumento da,assunto que conSidero' da. maior gra- por cento do valor -do café; não se nossa próC!ução, - Depois que o I~(jvidl;lde para a, nossa econÇlmia:. o pode admitir, também, que se ,esteJa promoveu a· politlc~ de el'l"adicaç!l;<Ycafe. '-, tomando café no Brasil ao preço de dos cafezais, a soluçao,é plantar maIS!', Li, hoje; no jom..1 '\0 Estado de cinqüenta cruZeirOS" a saca. quando êlc café nas zonas .ecolôgicamente liga­São Paulo", noticia ,procedente .de vale na realíds.de, de duzentos e cln- das, Presta V. EX~, na tarde de hoje;Washington, da Sociedade Geogrll.flca qÜel;ta a trer.entos, 'e _,cinqtienta cru- um inestimável serviço à Nação. ~Ier­Nacional, segundo a qual OS consu- zeiros, a, saca, conforme a qualidade tan~o a Casa e alertando o Govel:nomidores ,de café estudam uma forma do café. ' ,- para os el'1'08 e os equivocos que vemde deter s. propagação' de epidemia Ora. com preçoS I'eais, ii agriCUltor s~ndo prat!Cados com -relaç~o à poIí.que ameaÇa destruir tõda; a produção vai aplicar seu_ dinheiro,' ,vai; estudar, tlC,a· de cal é do Pais, PrOSSIga, nob.recafeelra do BrasiL Não obstante o t d tpessllnismo contido na nota- ameaça. vai programar, vai combater, :vai de- Depu a; o,. e se, V. Ex~ me perml ede destruIção de tõda à produção 011.- f~nder. va,i lutar, vai fazer o que fôr ai!,'daL o Jornal que V: Ex~ te~ emfeeira -do Brasil - há uma luz de possivel para man~l' a sua planta- maos, "O -Estado de Sao Paulo, re­esperança, pois o mesmo noticiál'lo in- ção. -,' produz ,na última página" entrevista;forma que os' entendidos no assunto Conversei com' um técnico, o agrõ- do Professor Fredel'lck L. WelIman,

-acreditam que, com 'uma intensa pul- nomo Dl'. Athos de Sousa Lima '(le Professor de Patologia de Plantas da.verização _ aérea, possa. deter-se o Ribeirão Preto. que me disse pod~r a Universidade Ode. ,~tado d~ Carolinllavanço da ferrugem, - acrescentando fCl'I'ugem do café ser combatida por do Norte, que, VISitando l'ecentemcnteque a ferrugem foi mantida sob ,con- mil, pés de café 'com gastos; val1!'0s dl- o nosso .País. constatou que a, ferrugemtróle na costa ocidental da. Africa por ,zer, de duzentos a tr\lzentos mil cru- já ~oLmns. cêl'C!I; «:le 15' por cento d~ ,mais de 100 anos. ,Quer _tsto dizer que zeiros por ano. cafeICultura nacional.lima batalha tem de sei' travada para Mas como é possivel ao agricultor O SR. CARDOSO DE ALMEIDA ....que· não haJa a destrUição total ,da. combater a. ~raga, pr?CUral' c?oper~ti- Com muito prazer, registro o interês

7nossa cafeicultura, provocada por ei:lSa vas ou fazel_ reunioes dy agl"l~ult~tes, se do eminente - Deputado Oswaldoinsidi-OSa praga. . • - arranjar ~vloes pll;l'a a. pulvel'lzaçao? Zanello, pela. minha oração. Sua Ex-

Se existe o perigo da_ invasão da. Embora to~as as dificul~ades comq~e celência tem defendido sempre a ca­ferrugem na zona cafeeira do NorteJ luta. ~ agrlQultor, ,acreclrto numa açao feicultUl'a e a.prolução do seu Esta.o Paraná e algumas. regiões de São all!blClOsa de sua parte. Sabe!1~o q.ue do, Se o tivessem ouvido anterior­Paulo, em -face das condições clt- vaI ganhar dinh~l1'o no n~goclO, ele mente talvez não tivesse acontecidomáticas desfavoráveis, estão ameaça- empreende o máXime;> de esforços para o que' aconteceu no Espírito Santo.dos pelas geadas.· , . e f i

Então, observamos que :ferrugem e presrevar'os sus a eza s. O EspÍl'ito Santo tinha mercado pró-geada pOdem, de repente, provocar o' O Sr., Oswaldo "Zmie!lo _ Nobre prló para seu café. Vendia-o par~ afim do café no Brasil. E isso repre- Deputado, V. Ex~ está pronunciando Fl'anç~ e para os, palses .que prefel'lamsenta o fim de 800 milhões ou 1 bi- discurso, sem dúvida alguma. da ,maior ésse tipo ~e eafe que la -se, produzia,lhãO de-dólares nesse próximo deoê- importância. Devo di?el' que. com re- que ,a.mUitos agradava, e. concederam

'nio, 'pois '.nada -se vislumbra que em lação à lLe1llile)/a, no espaço de ape- s?bsldi()s.volumosos à ~ndtlStria do so­futuro próxin1o, possa ajudar o Brasil nas seis ~ses ela. tomou conta ,da to- luvel, que usava café .Ipo 8, tipo, 9 '"com 1 billlão de dólares, que viesse ta.Udade _ constátaçã() oficial'- dos, até ~~m 50 por centl! de d.efeitoS':,compensar a perda dessa riqueza. que, municípios do Estado do EspÍlito San- Sub.sldiaram a ,said!1 desse soluvel, eleesperambs, sCl;á 'prc.servada de qual- to. Não há um só município em que cafes que não serv1Um !Jara coisa al­quer forma. -'. , os técnicos ,tenham deixado de cons- guma e, no entanto, arrancaram do

Diante désse fato, conclullnos :que tatar a infestação da 1Lemiléya vasta- ESP,íl'ito ~anto um-café nobre, u!tltudo deve ser feito para salvar R-Ca'- trix. A"ien'ugem domipou {pelos os cate que _ll1tereSlfava àquel~s que gOS4feicutlU'a, mantê-Ia e, inclusive, in- cafeeiros de nosso Estado, Há,~hoje; tavam daquele tIPO de.pafe. -, .crementá-Ia. ao niàxim(). porque ohe- uma área de cérca de 600 mil qullô- 'Para: se ter uma idela da, pujanç&.gamos a ·unl ponto em que não pc- metlJos quadrados domimulos 'pela fer- e da :l:~rça ~om -que o Espírlto Santodemos malg abandoná-la completa· rugem. A _totalidade dós municípios proamaa cafe, basta ver q~~ neste al~amente, como vinha ocorrendo. ca.feeiros da Bahia também foi <\omi- o' Paraná, o Estado malDr. produtoll.

Che'gou a hora da verdade. O Go- nado pela praga.. Grande parte dos de café, pelas es~ttsticas e pel~s cá~":vêrno' que' perca os anéis, mas man- municlípos _mineiros _ e", 0_ qUe é lllilis culos não chegara a u'!' e melO m.L-tenha. os dedos., Vamos terminar com IMo de sOEs Íl to s to oo confisco cambial. Vamos estabeJe. grave, até municipios_ como Soledade . ,saca. P'L an pl.~

t --limítrofes com São Paulo, já apre- duZlu no ano P~ado trezentas Imlcer a. vCl'dade _também rela. ivamente sentaram cafezais com hellliléya.. O sa.c.as e, tenho ~lotrcla.s de que. produ­ao prcço do café para o consumo in- á ê te II á • t ..terno, O de que se 'precisa, antes de problema ,é até de segurança nacio: ZL~, S ano, um nu I o, e Ol.ocema..tudo, nessa. ·ba.ta.lha, é de um preço na!. Diz' V. Ex'1- muito bem: em sete mil sacas. . .justo. um preço certo, um preço real, dos últímos oito anos, o Brasil não O Sr. oswaldo zannelo _ Talve21a fim de que o agricultor possa 00- produziu café suficiente para a_expor: não chegue tanto Ex~. mas passara. de

-branqo _êsse preço"lutar para perma- tação e para as eXigências dq' merca- um milhão de sacas. Me.mno assim V.'necer na eafelcu1tUl'll, aU1llentand~ do interno. Em apenllS 'um ano tlve- Ex~ Mil'ma multo bem que desde 1919suas pll\nt.ações, tão necessártas s.o mos uma produção que dava ,para a produção do Espil'lto Santo oscllou1nosso_Pais, atender à de~anda do mercado InteL'- entre U!llmilhão 9 melo o dois mJlhóc!i

, Oonsulfas diária.s - número de lei­~orl!ll:, , l~l ~,..,.~.I" 1.970, 2208 leítoree, ~F -I -, Número máximo d, consultas, em

Il 5.70: 4.987· consui,tas, em 18:5.70,.708 consultas. -sses Sr. Presidente e 81'S. Deputadoslguns dos dados que' mostram comoUniversidade vem crescendo., Qual-

l~uer Deputado antes de fazer umaritica. mais a.pressada, ao que lá exis-

r »:deveria, em. primeiro lugar, dlri­I Ir-se até aquela :inStituição e ver a'I: aneira correta, digna. construtiva de! eu funcionamento. 8eria. uma. coope,'tação que o Oongresso Nacional daria,:incentivando o trabalho que ali é rea­,{ízado.I Para mostrar o desenvolvimento da.

Êossa Universidade, apresento o re­

I. atõrío feito pela Universidade de~ ouston, através do seu Reitor quan-

o salienta: ..( "Many obetaclee to hnplantationfi! a MO/Um Ad1nf1Lístrative' struc­'ture and Unjavorable Altitudes To­'~pard Change Which. Inhibit of _Bret­llWa. 1"UB nas an lntegrated campus,

. ki.n Integrated program, atwo-yeil-r-core currículum in all áreas, and-teasonable but, not over-balanced au-tonomy 'at the Ievel of schools anddepartamenls. The university has a

- ~trong central administration, nn ex­(\;ensive planníng operatíon, and cen­,~alized ínformatíon and bUdget con­tJrol. Registration Ig centralized llndkJomputerized, In some respects, re­lIJistration procooures at FUB are su_periO!: to tho~e el;1,;ounteroo in mahyAmencan umverslties. -

Muitos obstáculos para a implan-

EÇiiO de uma estrutura administra.­iva moderna e desfavoráveis atitudcsm relação a modificações. que inl­

,bem out.ras instituições brasileiras 10­';ram, uns e outros. largamente supc­:cados na Universidade de Brasílla. AI 'lJnlvcrsidade Federal de Brasllm tem'p,m campus integrado, um programa'futegrado, um curriculo básico de doisanos em tõdas as áreas, e' uma ra"

,lWável mas niio exceõSlva autononllaao nivel' das escolas e departamentos.

I A 'Universidade tem uma admlnistra_:~ão central forte, um extenso plane­'~lLmento de operações, informações,entralizadas e contrôle orçamenláJ:Jo,Q;; ~'egistros são centralizados e tuns­feridos para computadores. Em al­'t'uns aspectos, os procedimentos d~,'egistro& na UF'B são superiores àque­

, es encontrados em multas unlversi­andes americanas."

ConsecJuentemcnte, devêmo-nos' or­gulhar do padrão do ensino que aUniversidade de Brasília. ministra llOSr:~us CUl'SOS, torna~do-,!e um para­'l'lgm" para as Umversldades bnlsl-lelras. '_" '

, f:stes, Sr. ,Presidente e Srs, Depu­tados, os esclarecimentos que em de­feSa da Universidade de Brasili't.oumpre-me fazer. nesta oportunidade.na qualidade de seu Professor. (MUI­tD 'bem: muito Mm, Palmas. O oraáor,_ cumpl'lmCcntado)..' '

Durante o diScurso do Sr. FIit"via Marcítio, o Sr. Daniel -Faràco,1,9 VICe-PreSidente, 'delxa-, a 'ca­deira da presldé71cla, que li 'bll{Ja­da 1JelO Sr. Padre. Noore, 2.{ V1C.1'­Presídente.

O SR. 'PRESIDENTE:(Padre NobrC) -' Tem a pah\vra o

SI', Cardoso de· Almeida. '

O SR. CARDOSO DE AL~mID.\:

(SeI" revisão do orador) - Senhorpresidcnte, Srs. Deputa.dos, 'antes d.efocalizar o assunto que me traz à- el!­buna, 'nesta hora nobre da nossa ses~,

-.~ão, quero fazcr nina coplUnicação aCasa: recebi um convite, para estarpresente à IV, Festa da Laranja deBebedouro. a. rcallzar-se entre os dias·17, e 26 de julho., 'Co;'he~o'a cIdade de Bebedoul'D eMda 'lqucla' !·eglào. O que lá Se faz,e:n materia de citricultlU'a é extraor-

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1970

e melo de tacas de caré. E nunca, de um bilhão de dólares provenientes da neste Instante, é urgente que se adote combalida, preoeupadíssímo com a1926 a 1970, ao Iírrafde uma sai'.a - toa ce.nercíaltaacão do café. PU.lSO di- a mesma medida anteriormente toma- transformação por que passou aquêleé um dado realmente impressionante zer mesmo que ocorreu um glatlde da pOr aquêle ex-Pusldente. QuantCl órgão do qual foi Diretor. Sei que Irá_ sobrou uma só saca de café no lJõr- pragresso;' quando não havia nenhum aos planos de safra. é necesãrto que esvaziar, ao máximo, o mc. Acredito'tCl de Vitória. E foi êsse caíé que en- órg.o para ditar normas sõbre o ::afé. se leVe em conta o que aconteceu no que ele o fará..eontiava mercados próprios,.ês...e café Sei por que foi recomendado e por que Brasil, em 1905, quando se alcançou O SR. PRESIDENTE:cem o qual o EspIrito Santo enfrenta- foi fundado o mc. Na época, apesar uma grande produção e o oovérno de-va competitivamente os cafés africu- bem meço, já. pertencía à Sccie"nde SJo Paulo, favorecido JlSlla próprIa la- (PaUre Nobre) - Nobre Deputanonos. que o me entendeu de eTlatlicar, Ruml Brasileira. Ia sempre lá conver- voura, organizou uma defe<.a do mer- Cardoso de Almeida, peço a V. Ex.:pala uue os enentes tradicionais do E5- 5ava com todos, participava das d:scus- eado. Em épocas de superprcducão, que não conceda mais apartes, já queJlirilO santo se abastecessem de ca- sões, Os fazendeiros integrantes da So sempre houve formas de se defender o o seu tempo está esgotaoo e ainda há!(;s elo põrto de Paranaguá e de aan- ciedade RuraL queriam ter um órgào café. No entanto, não é necessário que outro oraoor Inscrito.tos. 1= não aconteceu, e os Importa- para limitar o plantIo do Paraná que essa defesa que deveria ter um díspên- O SR. CARDOSO DE ALMEIDA­dores de café capixaba l:a~saram então assombrava os cafeicultores do meu dío mínímo - estudo que outros MI- Acredito que' Mário Penteado, ínelu­auastccer-se dos cafés da Malásia, da Estado. Como sempre fui favorável rrístérles poderiam elaborar, como pIa.- síve, poderá ser, amanh:i, 110 caso deIndoné31a e da Afrlca. Erradicou-se, à livre emprêsa, mzsmo qUe pudesse. nos de safra ou registro de exportação minha idéia 'vencer, o Presidente da.no llipirito sauto, num período reía- beneficiar C5 Interêsses "o meu ]1:.- - venha a. atingir custas tão exage- Comissão que llquidarâ o mc. Masttvumente cursto, eêrca de 303 milhões, tado, não poderia, de forma 'alguma, 'rados, tão absurdos, .sômente para tenho que apresentar sugestões sôbra175 mil careeíros, muito mais do que estar de acôrdo com a críseão do ér- atender a uma planl!icação ou orde- o que é possível fazer para se enrren­nos llitndos de S,:o Pauo e Paraná, gão preconíaado pela' próp,la lavoura. nação. Acontece que Isso fica sem tar o perigo da falta. de café.dcíxuntlo-sn repentinamente ao retn- representada pela Sociedade ,Rural sentldo, diante das despesas cada vez O qUe o Govêrno ~e fazer, no ma­to perto de 80 mil ramüíss, ou seja, Br[j!jJelra, com o íntuíto puro e sim- mais crescentes e aglgantaãas para a mento, é incrementar o plantio de ea­cércn de 4.00 mil nessoss, que se des- ples de realizar o p'antio de café 110 consecução daquele fIm, qual seja o fé, emprestando dinheiro sem jurosJocarnm da zona rural para os gran- Paraná, na época em grande progte.1- lia fixação do preço da Saca do pro- ao agqcultor, porque não é possíveldos centros. agravanc,'o os problsmas so. Não foi absolutamente em vão" duto. Com efeito, essas vantagens fl- um financiamento a 17% de jUl'tlS,.urbanos, Foi realmente a mais crtmr- café plantado, cômo pensavam, por- eam de tal forma anuladas que, hoje quando já existe o confisco, quando onosa polítlca orlclamrnte adotada DO que, hoje, quando estamos à beira dó em dia, de cada três sacas de café produto já sofrê tanta. tributação. De­Puls, em Llida a histó~la brasileira. abismo, o que eslá. suportando a. eco- prcduzidos uma quase' que é destina- vertamos utilizar os recursos <lu Fun­D::z V. Ex' muito bem, Isso' realmeu- norme brasileira é o Paraná, que pro- da às despesas ordinária do mc em do do Café. mas retirando OIS juroste aconteceu. duzíu 20 milhões de sacas. um éxercícío, sem que êle tenha, em completamente e oferecendo 4, 5, cru-

O' SR. CARDOSO DE ALMEIDA _ o Sr. Osu:aldo Zallello - g,tou de l8 anos de exístênela, uma eE.taçlo ex- zeíres por pé de café plantado ao agrl·ÊSte erro do lBC foi de tal ontem aCôrdo cem V. Ex', nobre DEputado. perímenatl, ou, sequer, .um serviço de cultor para estlmulá-lo, porque éle temWlllCSO, que as erradicações feltlis 110 No pcrlcdo entre a extinção do anl.ígu campo. de contar também com recursos parAEspír]fo Sanlo, em São Paulo e mes- DHC e a críaeão do IBC, 1110 houve O Sr tuüo Fittipaldi _ Nobre D~pu- sna própria subsistência. E' inadiávelmo no Paraná e Minas, em pôucos r~llj!Dente necesslda<le _de um órgão í.ado Sérgio 'Cardoso de Almeída, pou- também que se plante, com urgência,anua levaram o Brasil li. bEira da fa- 111S~lpllnador da produção e da expor- co poderia acrescentar ao que foi dlto café em tOdas as á.relUo onde se possa.lêncls. em matéria ds café. tasao de café no Pais. Elltretanto, em aqui pelo n'obre' Deputado Oswaldo razê-Io, além das jâ cultivadas, como

lpo3, a.SO,!Jiedade Rural Brasílsíru c Zani:lJo. No_entanto, não podei'la. si- o sul de Minas. o ESPirlto Santo etc.For Isso, venho reíteradamente 'P~- outros orgaos de. classe compreende- lencíar ao ouvir a tese snstentai:Ja uor Mas qUe, se faça Isso com financiamen­

dindo a. extinção do mc. Os agrlcul- ram que a Invasao dI:! Paranu. .p:I~'s V. Ex~, sob certos aspectos omadas, tos sem juros, extinguindo o con1lscotores terão mais confiança e boa von- paulistas para o plantIO do caie rrlR preconizando a exLlnção do mc. Re- e promovendo a verdade do preÇo In­tmlú, pois €slão certos da que, no sls. trazer den.tro de poucos a~os, um.a su- l:ordo~me de que o IBC sucedeu a.ü terno do café, O agricultor ~recisa. detema. de livre emprésa, encontrarão dI' cllnheiro a se tiver peaglr Tem Mperpro uçl10 q~ ocas onsrlll. rEaJ?1~n- Departamento Maeiona! de Café e seu ~, , ~ . ,~mElh<lr€s condiç6es para produzir, pa- te, uma delJac,e para a exportllçll0,d0 primeiro Presld"e"nte foi, justamente, o' ainda a possibllldade de recuperar a!D. melhorar suas lavouras, e vencer ~als .. Antevendo essa superprortuçao, Sr. Mário Penteado de F-arla. e Silva. lavoura: dizem os entendidos que uma.crlw; como a atual. o eut~o Ministro n.r. Osvaldo Aranha Também deve lembrar-se V. Ex9 <li' intensa puiverlzação aérea deve ser

O mc que não foi fundado pela Re- expcdlu a InstrUeão 70" da 8UMOC, llue o Dl'. Mário Penteado de Faria e realizada, para deter a praga e pro­voluçIio deveria ter sido extinto por criando o conIi~co c~mbl~L !'lo mes- Silva, seis me.ses depois, delxQU a Pre- teger os cafezais ainda não afetaaos.ela; o IBC, que era a menina dos mo a;no, pela.~l'J ~.7u~, fOI cTJa~, pur 1;ldêl1cia do referido Instituto, dirigin. Ainda há tempo para. se lutar. E'olhos dos governos do passado, cons!- sugesta.o e l'el\'lIldJc~çao da c~fercult~- do carla a1:lerta à Nação, porque era com dinheiro, com recursos na mãoc:lel'Ud0S corruptos, deveria ter sido 11- Ia .t:aclOnal, o ln,tltuto Brasllelro.:o frontalmente contrário a polltica ado- do agricultor, é abrlnti'o novas áreat,qulllado a bem do povo brasileiro. O Cafe. Nos prlm~hcs anos ,de sua exis- tada pelo então Ministro Osvaldo Ara- plantando café em RondÔllia no Acre,govêl110 da Rwoluçlío, que tem oblldo t~neJa, teve Q mo co~n() dll'lgente m~- nha. saiu com a cabeça erguida. Cha~ onde puder, com finnaciamenlo, quegrllnde Sllce~~o na slIa política econô- XlIllO o ~eu atual 1'1esldente, Profe~- IllOU atenção ainda. para o perigo 'lue vamos poder conservar um bilhão demica, deveria. dC!,truir essa mancha. ê3- SOl'. ~\.1ârlO Penteado, Constata~os o representava. o "robusta" africano pa- MIares nas maolJ.se câncer, rIue prejudica o próprio prc- ~ce!to governamenlal ?a c!,lacaood~ I'a ao nossa cafeicultura. Tudo o que, Chegou a hora dtl o Governo perder

,gresso do Pais. or!(uo, porque. anos apos, soment. li àquela áltura, disse Mário Penteado 05 anéis no caso, o confisco, OsullSldloE' bom um D!!putado governista. da EstadO. do. Paraná. ~assava de u~a se cristalizou no tempo. HClje, ai está ao preço interno, as vultosas despesas

ARENA. que representa_ a. llgricutura, produçao Q'e pou:<, maIS de um mUh~o a concorrência do café africano, nu- com o mc - para ficar com os da­diga essa verdade,', para l'lnte ml~hoes de saclls de .cafe, 1110.' evidência que não podemoo negar. dos. A verdade é que estamos diante

O Sr. Oswaldo Zauello _ Nobre A superp~oduçao foi, realmente, espl!n- Não creio que o mal seja do Instituto do sério perigo de perder um blihioDeputado. lamento, ma~ neste parti- t=. ~oJe, eu, que sempre COl?batl ~ Brasileiro do café. Antes de maJs na- de dólares de exportll'!:'io, e tambémcuia. 11:10 concordo com V..Ex~. O Instrupo 70. o confisco cam~lal, en- lia, acredito que _as mazelas que sem- da possibilidade de Impulsionarmos ome, realmente, tem sido responsável tendo que sel!l êle àquela altUla, a la- pre exlstiram 110 Instituto .l!.roduztram progresso interno. A formaçâo do pro­por muitos dos equivocos, por muitos voura. de cafe do Pais e.staria realmen I'esnltlldo negativó parll a. Nação, No duto nacIonal bruto depende das tro­'d08 erros da polltlca cafeelra do Pals. te desgraç8:do• porque o confisco vlsa.- entanto, hoje Ee encontra à testa do cas Internas, do progresso in~ernCl. doMos entendo que êle constitui uma va a extrRlr os exeedentes de merclt- Instlttuo Brasileiro do Café o mesmo Pais, da Importação de bens essenc1àlstias conquistas da cMeicultura brasl- do para estocagem, garnJ1tido, em homem qUe o inaugurou, prestigiado que ainda não produzimos. E para pa­lelra. Ao Invés da extinção, h(\ neces- consequência, a manutençao do ,pre- Jlelo Govêrno da Revoiullão que reco- gar os empréstimos externos, temos desldalJe de uma refOI'mulação do me çe-ouro n~ mercl1do internaclono.l. nheceu na pessoa de Márl~ Penteado ter dInheiro.cm tênnos de um órgão que reJlrl'- Mas, entenao ta!Dbem q~, -?Em o mc, (IeFaria e Silva, antes de tudq um ~éc- O café ainda é a base, a mola (Ia;sente os interêsses da polttica econô- ou sem u;m ~rgao que dlSçlJ:!llnasse a Ilieo <'levotdo, estudioso, prOfundo co- economia, o fator que I10S possibilitamica-financeira do Pais e também o comerclalJza~ao e a expo~t~çao do ca- I1hecedor dos problemas referentes ao Importar os bens lmpresclncllvels parainteresse da cafeicultura. nacIonal. fé, os preços IrIam, &ClI1 dUVIda alguma, café. Portanto, nobre Deputado, Alian- o Pais. Não é justo. não é corret(),D~]JOJ5 que a Junta Administrativa do cair !I um nivel nunca antes ohS;eIva- do o cré(l1to que, sem dúvida alguma, neste momento, ao Deputado que CI"<t!BC passou a ser npenas um órgão do. Agorl!-, entretanto, qua,ndo ha fal- concedo largamente à. pessoa do Pre- ocupa a tribuna e que estll. preocupa­consultivo, sem qualquer importância ta de cafe no mercado na,Clonal, quan- sldente do Instlttuo Brasileiro do Ca- díssimo com esEa situação, deixa deI1l1S dellberaçõcs da autarquia cafeelra, do nossos es~oques t;l11?f.tlUlram, pela fé e à polltica desenvolvida pela Re- vil',chumlir a atenção das autoridades,olnstltuto realmente não está repre-- baixa. produçao das ú!tnnas ,safras, se voluç10, acho que V. Ex~, em bOA ho- mesmo sendo causados 110S seus ar­sentando o pensamento da cafeícu!tu- rnantLVermos o eonflsco ca~b~ai - 1'11., podel'la prestar uma grande con- gument08, Estamos com o nosso futu­ra. Precl.sam ser corrigidas as dlstor- politleu,realmenle, de _discrlmlnaç/io tribuiçãoao Pais e ao próprio Irist'tu- ro Irremediavelmente comprometIdo se '

- cont"" a lavoura - nao poderemos, to' f d 11 - . "m""h' !I~ar o e fé'I 'tçÕcs. Tenho a convicção de que o Go- E1l1 hipótese alguma, aumentaI'- a pro-- .' azer:, o va asas sugestoes ,para:qUe a - a k m s s m o ca ... UI ovêrno, ao tomal' conhecImento da .sl- dução nacional. Iremos até li :extln- llt6e órgao pudesse funcionar melhor. 'bem'; mUito bem. palmas prolOllgatlll3)tuação - temos, hoje, à frente do ç~o total'\da cafeicUltura braslleira"se Mas creio que a tese do fechamento Discurso do SI', Gabriel Hermes,IBC um extraordinál'jo cafeIcultor, hO-: o Govêrno n10 considerar êsse pro- llo IIlStltuto é, profundAmente. Infelizmem de grande visão, o Professor Má- bl . t' ti I - t d u ousada. Perdoe-me V. li:x", mas é retirado pelo orador,tio Penteado.,... fará com que se reall- em~ Impor an ss mo e nao.!!, ~ er n. opinião que tenho sôbre o assunto.ze esta reformuiação e melhores dias, à~mals just~ de tõd~ as !eIVllldlca- O SR. CARDOSO DE ALMEIDA _ Durante o discu.rso do SI'. Ga-consequentemente, hão de vir para os ç~ d~ cafelcnltura: extinçao do con-, sei que ninguém pode concordar com 'briel Hermes, o Sr. Padre Nobre,produtores brasileiros. fIscG tambial. Neste particular, estou tôdas as opiniões daqueles que estll.O 29 Vice-Presidente, deixa a cadei-

O SR. CARDOSO DE ALMEIDA _ de pleno acõrdo com V. Ex'. ,na tribuna. Conheço Mário Pentea- ra da presidtnc/a. que é ocupadaMinha opinião é que o mo sofre de O SR.. CARDOSO DE ALMEIDA - do de Faria e Sílva e sou seu admira- pelo Sr. Dan/el Faraco, 19 Vice-um gigantismo próprio de um órgão, Não querendo polemizar com o nobre dor. E' um homem 'sério, correl.o, Presidente.estutnl Quando o govêrno, na. época Deputado, mas realçar meus argum,;n- exemplar e revolucionAria. Também é O SR. PRESIDENTE:do Minlstro Gastão VidJgal, extinguIu, tos sôbre extinção do mc, como me- agricultor, e já lutamos juntos em prolpor um decreto-Iei, o Departamento dlda do mais alto interêsse, quero mos- <Ia lavoura do al1:odão, há bem pouco (Dauie! Faraco) - Está findo oNllclonlt! do Café, que tinha tonas..as trar i1Le o nobre Deputado, !al"'orá'l'el lempo. FUI convidado, Inclusive, por tempo destinado ao Expediente.desvantagens de um órglío estatal,.fu- à. manutenção do mc, concordou com Mário Penteado de Faria e Silva pa.ra Vai-se passar à. Ordem do Dia..ginlio da. livre emprêsa, () que .acon- a. .tese posta emprãtlca. pelo Marechal vi!'.lta ra. cooperativa de Campinas, a COMPARECEM: iUAIS OS SRS.teceu? Entre sua. extinção e a insll- Dutl-a, quando, ~m da.do momento da 11m de defender o algodão, numa cau-tulção do mc decorreram seis anos, vida nacional, extinguiu aquêle órgão, roa conjunta. SeI ainda que Mário 'Pen- Lacorte Vitale.houve as melhores e as mais fabulOlSas porque não havia estoques, nem pc- teado de FarIa e Silva, ao reencontrar Thales Ramalho.obtençõe$ de divlsaa. ChegamOlS a ter 1'igo de superprodução de café. Ora, o mo de agora, ficou com sua sa.tlde Antônio Anlbelll.

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i Quinh.felrf. 9==

/ DIARIO- DO OONCRESSO NACIONAÜ'(Seçáol)"=- Julho de 1970 3015

Os Senhores Deputados que tenham Art. --29 Esta Lei entra em vigor na. proposições a. apresentar- poderão ia- data, de sua publicação.

j liIê·lO. ~t. 3?Revog'am-se ás disposições<I O SR. FRANOISCO AMARALI em contrário.

: - projeto de lei que dá nova reda- Comissão de Redação. 8 de julho de, cão aos a.rtlgos 89 e 99 e restaura a 1970, - Henrique De La Roeque. _.( vigência da primitiva. redação do art. i:lresidente. - Medeiros Neto, Relator.

15, da Lei n9 5.316, de 14 de setembro - ,J)lIar Mendes.de 1967.' ..... S .

Projeto de le1 que concede ao segu- ,- '"''". rs.•que aprovam queiramrado do sexo femíníno .aposentadoná fIcar como estão (PaWla) .aos vinte e cinco anos de trabalho, Aprovada.pelo mPS. dando nova reda~o ao art. V· â s -I 32 e seu § 19 e ao item m. do art. ai ançao,69, da Lei n9 3;'807, de 26 de agooto O SR. PRESIDENTE:de 19GO;. Danj~l Faraco) _ Vou submeter a

O SR. PRESIDENTE: votos a seguinte(Daniel Faraco) - Vai-se passar à

votação da matéria que está sôbre ' aMesa e da constante da Ordem doDia.

O SR. PRESIDENTE:(Dalliel Faraco) - Vou submeter a

votos redação finais de projetos apro­vados em' regíme de urgência.

O SR. PRESIDENTE:(Daniel Faraco) ..:::. Vou submeter a

- votos -a seguín te;

Amapá:Ja~ry Nunes - ARENA.

VI - ORDEM DO DIA

. REDAÇÃO FINALProjeto nCf 2.174-8, de 1970

Dá nova red«ção ao art. 12 e ao capuCdo art. 2S-da Lei n~ 4,513, âe 19 de

..dezembro de 19f14, que autoriza oPoder Executivo a criar a Funda­mentação Nacional do Bem-Estar doMenor. a ela, incorporando o patri- ,môllio e /UI atribuições. do sermco

- de Assistência a uenore», e dá ou­tra» providênci/Ul.

O Congresso Nacional Decreta:-. RED~ÇÃO FINAL Art. 19 O art. 12 e o caput do art.

PrOjeto n· 333-8, de 1967 23 da LeI n9 4.513, de 19 de dezembroDá nova redação ao art. 1.061 de 1964, passam li- vigorar com a. se-

do Cóãigo Civil .Bra~ileiro (Lei gulnte redação: 'n9 a.on, de 19 de ,anelTO de 1916)

, • "Art. 12, A Diretoria, designa-o Congres!o NaclOnal decreta. da pelo Conselho Nacional, com-Art. 19 O art. 1. 061 do Código Civil por-se-á de .cínco I?iretores. es~o-

Brasileiro passa a vigorar com a se- lhi~os ~~t~e proflSSlon~j~ de mv~lguínte redação : uníversítãrío, ~om notôna. expen-

-"Art. 1.061. 'Nas obrigações de' pa· êncía e conhecímanto do .problemagamento em dinheiro, as perdas e da- do menor, que tra.ba11).arao em r~.-nos devidos no caso 'do art. 1.056 con- gime. de tem;p? Integral e teraosistem nos juroo de mora. ho~orárioo funções especítícas nos estatutos.,de advogado e custas, sem preJuIzo da Parágrafo úníeo. Os .membrcspena convencional. , dos Conselhos não poderão fazer

§ 19 Se. entre a. data do vencímen- Parte da Diel'toria _to da. obrigação e a do seu efetivo • _pagamento, ocorrer desvalorização' 40 Art. 23, Os _membros dos ccn-poder aqUisitivo âa moeda o devedor selhos exercerao o cargo por tr@Spagará. além das perdas'e danos e anos, podendo ser reconduzidos'~•.do princípio e acessórios, a ímpor.n- Art. '2~ O Presidente da Repúblicacia em dinheiro correspondente à des- • •valorização sofrida pelo principal. aprOVara atraves de decreto, dentro de

§ 29 O eúleulo da revalorização do trinta dias. a reforma dos estatut-lSdébito, estabelecido no § 19," faz-se me· da Fundação Nacional do Bem-Estardiante a_apllcação da taxa fixada pe- do Menor. para adaptá-los aos dis.rlôdicamente pela autoridade compe-tente, e, na falta desta. por arbitra- posto nesta Lei.mento. a partir da citação do devedor. .Art. 39 Esta Lei entra em vigor na.

§ a9 ApUca-se o disposto no pará- data de sua publicação, grafo anterior a qualquer outro paga- , ., mento decorrente de condenação ju- Art. 4~ Revogam-se as disposiçõeldlcial"., - em contrárió. '

Art, 29 Esta Lei entra em vigor nadata de sua publleação. Comissão de Redação, 3 de julho de

Art. 39 Revogam-se as dlsposlções 1970. ..:... Henrique DÍl La Rocque. _em contrãrio.. "- Medeiros Neto, RelatOr _ Dnar Me,,,,,

Comissão de Redação, 3 de jUlho de" •1970. - Henrique Le' ROCl/lle _ Me- dC8.deiros Neto. relator - Dnar MeJ;des, O SR. PRESIDENTE:

O SR. PRESIDENTE: - Os Srs. que aprovam queiram n." - Os 13m: C1ue aprovam queiram fi. cal.' como estão (Pausa>:car como estão ~pausa) Aprovada.

Aprovada.Vai ao Senado FederaL Vai ao Senado Federal., 'O SR. PRESIDENTE: O SR. PRESIDENTE: ,

(DanieZ Faraco) -' Vou submeter a <Daniel Faraco)' - Rã SObre a mlloi!'ivotos a seguinte sa e ;vou submeter a votos o seguJntef.'::

REDAÇÃO. FINAL REQUER~NTQProjeto n9 2.069-E, de 1969 Senhor Presidente: .

Requeiro que o Grande ExpedlentéRedação FlnaZ ~ projeto n9 2 •.069-D- da. sessão do dia 21 do corrente 8eja

1969, que di8poe sÔÓTe as honras. di- destinada a reverenciar a memória dóreLtos e prerrogativas do Chefe do eminente 'Parlamentar e insigne jurls.."Estado-Maior elas F6Tças Armadas. ta Martinho Garcez : '<Emendado no Senaáo) , • .tO Oongresso Nacional' decreta: 13.13:.7 de julho de 1970. - Ne1801f<.;

carn~ro.. JjO SR. PRESIDENTE: Art. 19 Ao Chefe do Estado-Maior Os Sm. que aprovam queiram noMIJ(Daniel Faracol - A lista de pre- das Fôrças Armadas cabem as honras, como estão. <Pausa); _~~~~

sença. acusa o compareclmen~ .de direitos e prerrogativas de MJnist.:ro ,de ...... '227 sra. Depnt.ados. EstaçtO.!JJ~--·-- '. .-I ~P!ºmº,,;J

';,..---- ~

Osvaldo" Zanello - ARENA.oJParente Frota - ARENA.; ,

'Rio de Janeiro:

Adolpho de .ouveírs - MOB~Alair Ferreira - ARENA.Dayl de Almeida - ARENA"Rockefeller Lima - RENA.,Raymundo I'adilha. - ARENAu

Guanabara:

" Arnaldo Nogueira - ARENA.·Euripe'des Cardoso de Menezes' _

ARENA.Mendes de Momes - ~A.r;Nelson Oarneiro - MDB.. -'

Minas Gerais:Aécio cunha. - ARENA.):AqUiles DÍllÍZ - MDB.

• . Batista MIranda - ARENA'.:,\:Bento Gonçalves - ARENA:~Blas Fortes - ARENA.Elias oarme - ARENA.GllberLo Almeida. - ARENA.Guilherme Machado - ARENA','Gustavo Capanema - RENA.Hélió Gnl'cla' - ARENA.Hugo Aguiar - ARENA.Israel Pinheiro Fílho - '.ARENA'.Jaeder Albergaria .L. JI.Jl,ENA.José Bonifácio - RENA:

• JOSé Maria Alkmim -ARENA.- Manoel Taveira -. ARENA:. __

Nogueira d,e Resende - AR=<A.OZanan Coelho - ARENA.Pinheiro Chagas - ARENA.Renato Azere40 - MDB.Walter Passos - ARENA.. '

São P.aulo:Adalberto camargo -' MDB.·AntôUio Fe1Jcia.no - ARENA.Annindo Mastrocolw: .... ARENA."thiê C{)uri - MDB. 'Baptista Ramos - ARENA.Cardoso de Almeida - ARENA

(SE). . ,Chaves Amarante - ARENA.Dias Menezes - MDB.Franco Montoró - MDB.Hamilton Prado - ARENA.:Italo Fittipaldl - ARENA.;José Resegue - ARENA.Nàllil' Miguel;';:' ARENA.Pedro Mal'ão - MDB.PIlnio Salgado - ARENA.Ruydalmelda Barbosa· '- ARENA.

, Santilli Sobrinho - MOB.Goiás:

Anapollno de Faria - MDB.'Emival Oaiado - ARENA.Wl1mar Guimarães - ARENA.,

:M:ato Grosso:

Nelson Benedito - ARENA~,

Paranâ:

Alipio Carvalh o- ARENA..!.Antônio Ueno - ARENA."'Braga. Ramos - AREN.Cid Rocha - ARENA.Jolio Paullno - ARENA.José Richa. - MOB. , ILyrlo Bertolll - ARENA.,

Santa catarina:Albino' Zenl ..:.. ARENA:Aroldo Carvalho - ARENA'"Genésio Lins - ARENA.Lenolr Vargas - ARENA"Osni Regis.::- 4RENA.

:Rio Grande do, Sul:ArUndo Kunsler - ARENA.,Arnaldo Prietto - ARENA.EuclIdes Triches - AR1l:NA.,Jairo Brun - MDB•.Milton CasseI ~ ARENA.Nadir Rossetl - MDB.Norberto Schmidt - ARENA.Otávio Caruso da Rocha. - MDB.

Get:'ldo Mtsquil.a AREl\il..Nr2sr.r Almeidl( - ARENA, r •

Rl.lY Lino - MOB.iWanderley Df.ntas - ARENA.

AmazlJ:Wl.S:Abrahão Sabbá - ARENA.;Joel Ferreira - MDB.José Esteves - ARENA.

: pará::Adriano Gonçalves ARENA,Gabri~I Hermes - ARENA.João Menezes - MDB. ,,Juvencio ~!Ias ...,. ARENA.Martins Júmor - ARENA.;

Maranhão:Alexandre Costa - ARENA.· ,América de Souza - ARENA(EmJlio Murad - ARENA.Eurl<:o Ribeiro - ARENA.,José Burnett ,- MDB.t-Nunes Freire - .ARENA,Pires SaboIa - ARENA.TemistocIes Teixeira - ARENA~)Vieira da Silva - ARENA•., piaui:

"'EzequiasCosta -, ARENA.Fausto castelo Branco - ARENA.Paulo Ferraz"- ARENA.Sousa Santos - .ARENA.:

Ceará.::Alvaro Lins - MDB.Edilson Melo Távora - ARENA.lTostas G</mes - ARENA•.Leão Sampaio - ARENA.ossían Araripe - ARENAc'paes de Andrade - MDB.Régis Barroso - ARENA.YirgJlio Távora - AREN~,:,­

'!Wilson Rorlz - ARENA. j

Rio Grande do Norte:G-rlmald! Ribeiro - ARENAJI

PÀraiba.:Milton" Cabral - ARENA.MonseDhor Vieira - ARENA'.,

Pernambuco:Aderbal Jurema - ARENA.Alde Sampaio - ARENA (SEr.Aurlno Vltlois - ARENA.Carlos Alberto OUveira - ABiENA.Cid Sampaio - ARENA.João Lyra Filho - MDB.,João Roma - ARENA.\fosias Leite - ARENA.Magalhães Melo - ARENA.,!Paulo Maciel - ARENA.,

Alagoas:

Cleto Marques - MDB.Djalma Fa1cão ....;, MDB. 'Luiz Cavalcante - ARENA.,Oceano Carlelal - ARENA.,SegLsmundo Andrade - ARENA'.,

sergipe:Arnaldo Garcez - AREN'A.José Carlos Teixeira - MDB,Raimundo Diniz :..- ARENA.,

Bahia.:Alves' Macedo - ARENA7'Antonlocarios Magalhães - ARENAClodoa.ldo Costa - ARENA.Edgard pereira - MOB. ,

'Edwaldo Flllres - RENA..Fernando Magalhães - ARENA.HaneqUim DÍLntas - ARENA.João Borges - MDB.JosaphatAzevedo - ARENA (SE)José ,penedo' - ARENA. 'Luiz Braga.' - ARENA. 'Luna Freire - ARENA.Régls Pacheco - MUB.:Rubem. Nogueira .:- ARENA.Ruy Santos - ARENA.Theódulo de Albuquerque

ARENA. :sTourinho Dantas -. ARENA',

'Vasco Filho! ARENA.Espúito Santo:

Dirceu CardosG - MDB•.Feu Rosa - ARENA.

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3016 Qultlta-feir~ 9 -, tlIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL: (Seção I) Julho de 1970f ::±:stE:24

o SR. PRESIDENTE (Dal;,el Ela- 79) .tste fundo é n:d.mlnistrado pêlo ívai mal". Em orltras oportunidades o ser apresen~das as seguintes razões,1raca) : Instituto Nacional de ?reVtdêncla. So- I Presidente tem demonstrado a sua que enuncio, em lIintese: ',I

Discussão úlIica do Projeto.'''ãe clal - INPS. ,sensibilidade para as cUficuldades que 19) Uma razão soclal.- dada a ím..Decreto Legislati1)o 119 141-A, de críou-se, assim. o sistema de com- a classe trabalhadora atravessa e tem portêncía central da instituição dIt fa,..!.1970, que aprova o Acórdo Bãsico pensação, para fugir à. objeção' gue rea.firmado, .também, inúmeras vêzes, mllia em tõcla. a vida social, protegell'nllm o Governo do Brasil e o Ins- oeorrería pelo fato de se exigir ume a sua disposição de encontrar meios essa. instituição significa defender â.üttuo Interameriamo de Clênclas cota adicional ao trabalhador chefe para. corrigir a sitUação, desde que economla nacíonaí, especialmente pela,A.grollolllicas s6bre Privilégios 'Ii de familia, porque isto, se fOsse sim- liso não prejudique o esfôrço de de- crla~ão de melhores condições à. pro"Imunidades do tnsuiuto, firmado plesmente decretado. tn.rla como con- senvolvimento e não tenham caráter dução e ao consumo; ,Iem Brasilta a 2 de março 'de lV70; seqüência a despedida daquele que inflacionário. ,tcndo pareceres:' da. Comissão de representasse para a emprêsa um ônus Pois bem o, estqdo que fizemos desta l' 2~) Uma' razão económica - o sa'"Consüiuíçã» e Justiga. pela C01l3t/- maior, e. em lugar de ajudar !lo famí- matéria. permite-nos oferecer tais da- darlo-fadmllia. promove a redistribuição'laclonalidarle e da Comissão dI! lia, a norma. prejudicaria a família. ti a ren a nacional, através do traba,..C ' - d R I ~ E t· numerosa. Por isso, nos países em que dos. O'ob.ie vo principal desta minha lho; constitui, assim, um fator funda-fI~f~~~sr~~:' ~r8.e ~~~~ lI~ee.:;d~~e8~ a lei do salário-família foi introdu- Intervenção é o de dirigir ã. Lideran- mentalmente benéfico para o desen­Genésio Lins _ Relator Substl~ zída, 'adotou-se o siste:->.a de compen- ça da ARENA, que representa o 00- volvímento econômico;"tuto , sação.. A França 'e a Bélgica têm um vêrno nesta Casa, um apêlo para que.

Instituto Nacional ae Compensação. examinado o- Projeto, eonfírmados os 39) Uma razão de ordem psicológica" SR. PRESIDENTE: Outros países criaram órgão serne- I dados, discutidas as inúmeras facétas """':: ll;liviando a preocupação e a íntran-

Ihantes . Ido problema, emendado, se necessário, qüllídade do trabalhador chefe de fa-"(Danicl Faraco) - Nilo havendo . substítuído mesmo, mediante qualquer müía, relativamente à situação de seus

oradores insclitos,' declaro encerrada a COmo autor desta lei, tive oportu- Idos processos regímentals vo resultado filhos, o salárío-famílía atua. psícolõ-discussão. 'nidade de examinar as experiênclas ele ,final seja. o de se destínar essa ím- gíeamente como fator de' aumento da.

Vai-se passar à votação da matéria. Direito. Oomparado '~ ~heguei ~ uma portância. ao salárlo-família dos em- Produtlvkla~. Foi um chefe de pes-O, SR. PRESIDENTE: conclusão de multa símpllcldade, dada. pregados brasílelros. soal de uma emprêsa, em São Paulo,

a existência entre nós da Prevídên- . . . . ', . que me forneceu dados Impresslonan-(Daniel F'ãraco) '- Vou soubmeter a cta Social estruturada no plano na- O salárlo-Iamílía bel~ef~ma, hOJ{!, tes sõbre o prejuízo causado à. produ-

'''Otos' o seguinte: ' cíonal, Utilizando a Previdência. So- a.proXlmadamen~ .sete mtlhões de tra- ção -pela intranqullidade do chefe de'cial como ponto de referência. e o ser- balhadores. Serao esses exatamente os familia que tilÚll1 deixado o filho sem

reOJEl'O DE DECRETO LEGISLA- viço de pessoal da enrprêsa, que Já faz que mais precisam, os que _têm maio- um remédio, sem U1ll calçado, preo-TIVO N9 141-A, DE 1970 as fôlhas de salários aumentou-se, res encargos - 'que podemo ter um cllpad? 70m a ,aqui&ição dêsses artigos

O Congl'esso Nacional decreta: numa tarefa mínima: a íncumbêncía. adltal1!ento salarlal representado pela essenciats para os seus filhos. Umadêsses órgãos O salário-família pôde eleva~o. em dobro,_do salano:familia. suplementação, salarial que permita.

Art. 19 11: aprovado o AcôrdoBásico então ser introduzida sem a crlaçiiQ Espema~et;'te ~queles que ~vem dt! êsse atendimento contribui para. umentre o Oovêrno do Brasil e o Institu- de nenhum órgão, sem a nomeaçãõ salário-mm1l1~o, dos 187 cruzeiros e 20 estado psicológico mujto mais propí­to Interamerlcano de Ciências Agro- de nenhum funcionário E' uma'Teí que cen~avos, serao beneficiados com êste eio à. produtividade.nõmícas sôbre PrlvilégiOll e Imunidades beneficia. sete milhões de trabalhado- Projeto,do Instituto, firmado em Brasília, a. 2 res e que não custa, como admlnlstra-'. _ (4~) Ut/la razão de'ordell~ jinanceir~de março de 1970,ção, sequer o salário de um' emprega-', .Eles passarao a receber 230, 240. ou - O salárlc-íamllia permite, espeeíaí-

Art. 29 ÉSte Decreto Legislativo en- do, porque as ,se<;Õe.s d~ pessoal das mais, atendendo, assim, 11. suas neees- mente nos períodos oritico;; de infla•. tra. em vigor na dal;a, de sua publica- emprêsas efetuam o pagamento e, sldades mais prementes. ção e dificuldades, que se atenda à.llAo, revogadas as disposições em con- períõdleamente, fazem O· acêrto . de N~o existe, portanto, nenhum aspec- necesaldades mais impe~i'?5a~ d~ tra-trário. . contas com o INPS. ' , to l11flaclonálio 11a proposição. Ela b~lh~~or, sem as conseqüenClas 1l1f1a·

Acontece. SI'. Presidente, que neste representa, por outro lado, o cumpri- clOn~rlas de uma e1evaçao.geral e des­'0 SR. PRESIDENTE: ' acêrto de contas, publicado perlMi- mento de um preceito constitucional. 1l'!edld~ de salários. Essa. e a declara.OS 81'S. que aprovam queiram ficar camente na. Imprensa' Ofiolal e no porque, no art.' 65, a ConstitUiÇão es- ç~o fClta of1~lalmente, pela Organiza-

eomo estão. ~Pausa)' Mensário do INl'S, está-se registr&udo 'tabelece que "a. famnia ficará. sob a çao_I~tetnac.!onal d~ Trab~lho, em oi·, Aprovado. um saldo cada vez maior. No ano pas- proteção especial do Estado". E, no taçoes,.que nao menCIOnareI agora, ma.s

Vai à redação final. sado, 1969, de acórdo com dados pu- art. 165 declara expressamente. podereI apresentar em qualquer mo-bllcados no "Diário Oficial" da. União' • mento. "

O SR, PRESIDENTE.: do (lia 19 de fevereiro de ,1970, êst~ "A Constituição' assegura. aos Finalmente, razões de ordem 1Ii8t6-(Daniel Faraco) - Não havendo na Fundo apresentava a seguinte situa- trabalhadores os seguintes direi- rica.

Ordem do Dia mais matéria em regi- ção: tos, ,além de outros que, nos, têl'- ~sas razões' tàdas que acabo de111e de urgência, dou a palavra ao no- .I11OS da le~. visem à melhol'la de apresentar são confirmadas pela ex-hre Deputado Franco Montoro, na "1º - Receita - Isto ê; a. con- sua eondiçao soelal: periência de dezenas de nações que'qual!dacle de LideI' do MDB. tl'ibulção das emprêsas para o sa- ••................................ instituiram o salário~fa.mi1ia em sua.

lárlo-familia - Cr$ 900.394.451,00. I . I - ta I~ SR. FRANCO l\IONTORO '. ' 29 I to é II - slllário-familla aos seus de- egJS açao e apresen m e evado incUce

- DespeSa - s , paga- pendentes;" de desenvolvimento. Cito especíalmen-(Como 'Lider _ Sem revisão do ora- mento do salário-famílla,' em todo te .a Alema:nlfa e· a Itália, as Pl'imelras

(lorl _ Sr. Presidente, Srs, Depu- o território nadoval - E', portanto, um imperativo consti- a.·llltrOc!!1Z1r o salário-familia em suatiJdos. tive a oportu1lidade e a satisfa- Cr$ 496,903.116,00; tucional que impõe a esta Casa a con- legislação e que, hoje, apresentam aoção de apresentar, na última semana, Verifica-se, portanto, um "supera- cessão de um salál'1o-familia adequa- mundo o ex.emplo·de, um desenvolvl­1\ consideração da Câmara ,dos Depu-, vit" de Cr$ 403.490.734,00.' do. A verba arrecadada já basta e mento interno feito com solidez e comtlldos, projeto de lei, que eleva. de 5 ll:sse "superavW' é pràticamente supre, com abundâl1cia, o pagamento segurança.pa1'll. 10 por .cento do salálio-minimo igual ao total do salálio-família pago dessa. elevação. Com isso, o salário- Por essas razões, além de Inúmerasa. cota ele salário-familia. devida aos pelas emprêsas. Acrescenta a.inda a famflla passará a ser de 19 cruzeiros, outrM que se poderia apresentar _lempregado;; por filho menor de 14 demonstração de conl:t:s, publicada. no por filho menor de 14 anos ou inváll- há I1ma verdadeira. biblioteca. sôbrc 01JU10s ou inválido de qualquer idade, "Diário Oficial", que êste saldo, soma- do que esteja sob. a resplll1sabilldade assunto - a medlda.,Já fica justificada,1"01' ês.<e projeto, alt.era-se o art. 7, do aos saldos aJlteriores dlt conta~ do do chefe de famiha.n 9 I, da Lei n," 4~266. de 3 .d~ outu~ro salál'io-famllia. apresenl;a,va em' 31 ele O Sr. Jairo Bron _ Nobre De u- Na ocasião do debate do problemade 063. ~ elevaçao do salano-fanlllla rlezembro de 1969, nO'fim do ano, por- tado Franco Montoro há. um asp.fcto tiVe oportunidade de escrever um Ji;pam o dobro da ~ota atual tem fUJ?-: tanto, um "superavit" total de Cr$ extraordinário que de~e ser glzado' é Vl'o,sôbrc salário-familia, em que vá-tlamento na exJ~tencl~ de recursos ~a 935.332.277,00. que no momento em que o GOVê~iio rios dêsses aspectos foram focalizados,arrecadados. Nao eXIge, portanto, a " . 'h' Tudo isso poderia ser mencionado nes.crIação de novos Ôllus'essa majoração Nesta'data o s~Pbravlt" deve ser I~on ece que as ,fl~ças do Estado te momento, mas creio que as razõesda cota a ser paga pelas emprêsas. supe~lOr a um milhao de cruzeiros ~o- vao bem, mas que as fmanças do povo im1icaclas são suficientemente clarasou qualquer outra espécie de contri-' vos. 18~ é, a um tr1lhão de cruzeiros vão mal, V. Ex9 oferece a possibllida- Há recursos inequivocamente aplica:bulcão do Poder Público. antigos. . _ de de o O~vêmo criar, condições mais dos para d cresclmento do' próprio

domo sabemos, o sistema do salá- l!:stes recm'8Os penmtirao, ~em qual~ ao trabalhador brasileIro, ao apresen- Fundo, talvez em Obrigações Rea.jus-rio-íamilia, instituído pela. Lei número quer a.1!1J!ento de contribuiça?, .. elevar tal' êsse tJroJ~!-<> de .l~i, utlllzando. o táveis do Tesouro, ou mediante ou­4.260, ndotou os seguintes prlnciplos: para o dobro a cola elo salárlO-fanú- fundo do salal'lo-famxha. para amphar tras operações perfêitamente licitas10) O sal!Í.I'io-familla. é pago direta- lia. dos empregados. " pequeno "de- os parcos proventos da clas.~e assala- _ . -.'

t 1 - tr di ficW' que haveria ante essa. situação nada. do Brasil. Quch'a V, Ex9 rece- Nao faço nenhuma critIca à adml-~r~~exf~!l-a;mf;;~~~g~~,e;:o ~Y,~ d~ serla. fàclbnente coberto pelo salelo bel' dos seus companheiros de banca- nlstração, que está pagando_ ~ormal.mês, com o salário a.'cota dQ. salário- existente que, como vimoS, em. 31- de da. as felicitações pelo extraordinário mente, ou devolvendo às empresas, ou"amilia' 29) a tooo os empregados su-, dezembro já era superior a 900 milhões trabalho que está produzindo. compensando ~s emprêsas pelo pag-a.-~ , ) d i l' 1 d te d mento que estão efetuando. Mas se oleito;; ã. legislação trabalhista; 3º e cruze ros. e o ~enos uran e7,·0 -SR. FRANCO MONTORO _ salelo xlste· d - f i'! ltsob a forma de uma co~a de' 5 por anos êsse saldo darIa para a cober- A de,se a. arreca açao o e acento' sóbre o salário~mínimo local., tura. A própria li{ estabelece_que gra aço a V. Exf as suas palavras. para o salár~o-famfiia,1 podemos, com

]l' esta cota que o pI'ojeto pretende trienalmente deve ser fell;a, esta revi- Pt'ossigo, SI'. Presidente, responden- Intei;a. tra.nqüllldade, afirmar que essa.c1l.'Vllr para o dóbro, com os funda- são. Terlamos três períodos, dos pr6- do a uma. objeção que. muitas vêzes, materl~ nao pode deixar de ser obJeU·Ptentos que acabo de apresentai' o que vistos em lei, tranqüilamente assegu- é levantada contra o salário-falJ111la. v~men"~ considerada e, temos certeza,~OI1 complementar a seguir: rados.' Muitos s/L opõem a essa medida, in- nao pode tan:bém ser colocada num

49) Por filho ,menor até 14 anos. Tal situação. Sr. Presidente, permi- vocando razões de ordem econômica. prisma partldarlo.(l11 inválido de qualquer idade; te a esta Casa dar uma. contribuição O custo dêsse beneficio prejudicaria a Queriamos que êsteprojeto, que tem

59) O custeio do saloirlo-familia. é concreta para corrigi(:' a insuficiência, economia e o esfôrço do desenvolvi- o apoio dos Deputados do MDB tl­feito pelo Fundo de Compensação' do salarial, declarada. expressamente pelo mento nacional. Mas a, objeçã6 não, vesse também - e acima. de quais­tialál'io-minimo, instituido pela Lei; Oovêmo em inúmel'aa oportunidades. tem validade., Um exame objetivo e quer divisões partidárias _ o apolo

6º) O Fundo é constituído pela. 'con- Recordo uma frase 'laplda.r do Pre- .amplo dos' resultados do salárlo-fa- da AR.ENA e do Oovêmo. Sem a co­j:rlbnição getal de 4, 3, paga por tôdas sldente Oarrastazll Médici, pl'ofelida. ml1la r~vela o caráter altamente be- laboração de todos, o projeto não será­'. emprêsaa oobre ,as 'lIIlQ,S fOlhll6 de na Escola Superlor de OllCI'l'a: "A néflco da medida, inclusive para a eco- aprovado. Somos minoria nesta Casa.DllÍl'io; ~omia. talvez vá bem. mM o povu nomla nacional. Entre outras, podem A sanção depende elo Presidente da

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Quinta-feira DIÁRIO oo CONQRESS(f 'N'ACIONA~ '(S..eção ., Julho de 1970" 3011,

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3018 ~ Quinta-feira , 9 DIARIO DO CONGRESSO NAélONAl (Seção Ir ' ;Julho de .1970,

Diário Ojíc1al depois de aproylÍdo edeverá Indicar;

1) as llnhas;2) as emprêsas;3) o número :mfn!mo de viagens _

ó critério adotado para fixá-las;;4) importâncIas das subvenções.Art. 2.9 Nenhuma subvenção serl.

.,aga:a) a emprêsas de navegação aérea.,

maritima; :fluvial ou lacustre, semprévilll verificação de que as condiçõesrmancetras, econômlcas e técnicas daentidade interessada a justifiquettl,nos têrmos da .Jegislação em vigor,tendo-se em consideração igualmente,as linhas percorridas e as tarifas co­bradas. ,

b) a emprêsa. de navegação I1IS.rlt\.ma, fluvial ou lacustre que tenhatransportado, em cada viagem, maisde 25% '(vinte e cinco por cento) detoneíagem ou varor de mercadoria"Pll~ra emprêsas ~constltuídas de pessoasou firmas que tenham interêsses }la.trimoniais na entidade subvenciona.da!f'.!ta a comprovlição pela Comissão deMarinha Mercante;'

c) a estabelecimento de ensino paramanutenção ou desenvolvimento, semque o mesmo seja. pelos órgãos fe­derais de fiscaUzação, reputado idô­neo e em condições de !UIIcionamen­to satisfatório;

d) a entidade não .registrada no õr­rão competente de contrõle, constan­te do art. 9.9 desta. Ieí, .l1li

Art. 3.~ Em nenhuma hipótese a.l.1.emprêsas de navegação aérea. mariouma, fluvial ou lacustre beneficiáriasde .subvenções, poderão útillzá-las, to.tal OU parcialmente, em servíçosnlheios à manutenção das linhaS sub­vencionadas.

Art. 4.9 Os créditos dlserimlnádOllou globais" destínados à concessão desubvenções constarão do Orçamentoda União .sendo ateíbuídos: '

I - ao MinIstério da. Aeronáutica,os :reTativos a linhas de navegação aé-roa e aeroelubles; .li! - ao MinIstérIo da: Agricultura,

os .relativos às ASSoclações rurais. eS4tabeleclmentos de ensino agrícola ecolônias de pescadOres;

quinísmo, seus sobressalentes e' aees- O SR. PRESIDENTE: O SIt. PRESIDENTE:sóríos, ferramentas, matérias, primas Os senhores que aprovam queiram .(Daniel Faraco) .e semi-elaboradas e Instrumentos de ficar como estão,materiais Importados destinados à (pausa.) Primeira discllSslio do Projetoconstrução ou manutenção de suas :Rejeltadit. n~ 1:100-A-67 que. acrescenta pa-instalações.. ,.agralo ao artigo 84 da Lei 1lÚ"

II _ Isenção do impôstode consu- O SR. PRESIDENTE: '7lero 1.'111, ele 28 de outubro demo sõbre os bens que adquirit de fa- (Da7ltel Faraco) _ Vou submeter '4 1952 (Estatuto dos .Funcionáriosbrícantes ou produtos nacional. quan- votos o seguinte Civis da União); tendo parece-do exclusivamente para. uso próprio, e res: da Comissão de Constitui.Isenção do impõsto do sêlo nos .atos e PROJETO N9 l05-A, DE 1957 ' ção e Justiça, peJa constituclona-contratos dessa SOciedade. O Congresso Nacíonal decreta: lidi1.de e juridicldade,' centra o

Art. 2~ ',As isenções previstas nesta Art. 19 São extenslveis aos Comi- voto do Sr. Geraldo Guedes; e,lei. para importação, não abrangem pela 'aprovaç~ das C0711i!lsóu'materiais com similar nacíonz; regís- tês e Associações Estaduais e Territo- de SerDfço público e ele Finanças.trado, ríaís dos Companheil'os da Aliança, o .Relatores: Srs. Cleto MarqueS',

disposto no art. 1~ e seu parágrafo Ady!io Viana e Sousa Sa,lltoS.O SR. PRESIDENTE: único. da Lei n9 4.917, de 17 de de- O SR. PRESIDENTE:Os senhores que aprovam queiram zembro de 1966.

ficar como estão. Art. 29 Compete ao Ministério das (Daniei Faraco) - Não havendo(Pausa.) Relações Exteriores providenciar, jun- oradores Inscritos, declaro encerrada

,Rejeitado. tó ao Ministério da Fazenda, o desem- a discussão.Vai ao Arquivo. baraço definitivo dos bens assim ím- Vai-se passa!" Ao votação da ma­

portados, mediante requerimento das téria.O SR. PRESIDENTEI partes em que se mencione o 'nome do O SR. PRESIDENTE:(Daniel Faraco) navio transporta.dor, o pôrto de em- \

barque, a. data. da chegada, espécie, (Daniel Faraco) ...,. Vou submeterDiscussão úlIica do Projeto lIÚ- gênero, peso e quantidade. a votos o seguinte:

mero l05~~, de 1967,,qU!; estende § 1~ O desembaraço nas repa.rtições PROJETO N9 300-A DE 196'1aos Comltes e AsSOctaçoN Esta- dos bens importados por doaçãoduais e Territoriais dos Compa- § 1,9 O desembaraço nas repa;tições O Congresso Na.cIonal decreta;'lheiros da Aliança, o disposto no aduaneiras será. feito mediante Têrmo ' ,art. 19 e seu parãgrafo últico da de Responsabilidade firmado pelo con- ~t. 19 Acrescente-se ao artigo 84.Lei 1l~ 4.917, de 17 de dezembro signatário-responsável. ,da: Lei n9 1.711, de.28 de outubro dede :966. qu~ isenta, de illlpost~s § 29 Em se tI'atando de bens pere- 1952••~.p~âgrafO 3" com a seguintede tmportaçao e de C01lsumo, Cl;U- cíveis, não poderão ser retidos por redaça • ,snentos e outras 1Ltlllelaàe» enma- mais de 24 horas após o seu desem- -:As férias não fl'O«adas, pordos de exterior e destinados a tns- barque. _' imperiosa necesslçla.de de serviço,titulções que se dediquem à assis- Art. 39 E.~ta lei entrará. em vigor serão conlladas em dôbro parati'ncl~ ~oclal: tencl~ 1!areceres:da na <'lata d~ sua publicação. revogaç!as efeito de aposentadoria". ~ComlsBCIO de Constltulçao e susu- as dísposíções em contrário. .A.tt 29 E t L i tr A vi 'ça, pela c01wtitucionalicla.cle e fU- , ' . s a e en ar.. em gorridicidade, com emenda; taeorã- O SR. PRESIDf;NTE:' . na. data de sua publicação, revOgadasvel, ela ComlsstúJ de ECOf01nia e, Os senhores que aprovam queiram as disposições em contrârío,Javorável. com emenda, da. Co- ficar como estão. O SR. PRESIDENTE:11/issáo de Finanças. Do sr. AI- (Pausa.)tair Lima. Relatores: srs. José n_jeItad Os 81'S •• que aprovam queiram ficar

I dh A. F'lh ....., o. como estão (Pausa). 'Sal 11 e A en14r "'" Barros I o. Vai ao Arquivo. Rejeitado.

O SR. PRESIDENTE: O SR. PRESIDENTE: • Vai ao, Arquivo.(Daniel Fq,raco) - Não havendo (Daniel Faraco) O SR.-PRESIDENTE:

oradores :inscritos, declaro enc!!h'ada a D' _.. .• (Da7l/'el Fara~)discussão. . lBeussao Ulllca de ProJeto nu- w

'Vai-se passar à votação da maté- mero 713-A, de HI57! que. estende Discusslio preVIa do Projeto1l'ia. o aãicl~naI de p~euloSlãa~e às n~ 1.470-A, de 1960, que dispõe

• caiegortas. que. lIUJ7lClona e dli ou- sóbre pagamento de auxilios eO SR. PRESIDENTE. tras proV!áe!lClas; tende pa.~ee..eres subvenções; tende parecer da lU - ao MinlstérIo da Educaçlio(Daniel Faraco) ~ A Comissão de da Com'88<W de ÇotUftitUl9ao e Comissão de Constituição e Just!- e cultura, os relativos. a estabeleci-

Finanças. ao apreciar o projet(}o ofe- Justiça p el a const,tucwnalldade: lia, 'Pela í7lConstituciollalidadé. R.e- mentos de ensi!l0 ~ceto os dc ensinoreceu ao mesmo e vou 9I1bmeter a vo- pela. a1!.rovação! com emenda ela lutor Sr. J'etrãni6 Figueiredo. agrlco]a. a insUtulçoes culturais e ins-tos a seguinte 'Comissao de Fltlanças, pela apro-' titulçoes asslstenclals de caráter bll-.

roçáo, com emenda e adoção da O SR. PRESIDENTE:, . _ ne!lcente .humanitário ou filalltrÓpl-EMENDA emenda. ofe!ecida. pela Comissão (Daniel Faraeo) _' Não hav~ndu co; ,

Dê-e ao arti~ 19 a seguinte reda- {/.e Leglslaçao Somal. (Do Senhor oradores inscritos, declaro encerrada IV - ao MInistérIo da Justiça eçáo' Francisco AmaralL Relatores: Se- 4 discussão. I NegóclQs Interiores OS :r>elativos a. as·

• nhores Alceu de CarvalJw B Souza Vai-se passar à. votação da maté- slstêncla a menores; •"Art. 19 Ficam isentos do impôsto Santos. ria ' V - ao Ministério da Saúde llS rti-~

de importação e do impllsto sôbre pro- • lativos a postos de higiene, ánibula-dutos iI1dustrializados, dOll emolumen- O SR. PRESIDENTE: . O SR. I'RE8IDENTE: • t6rios, centros de saúde e nosocõ-tos consula.res e das despesas de ar- (Daniel Faraco) - Não havendo (Daniel Faraco) _ Em votação mlos;mazéns e capatazias. os alimentos de oradoresinscritoo.. declaro encerrada a o pal'ecer da Comissão de c'onstitu1- VI - ao Ministério da Viação liqualquer natureza. e utl1ldadesadqui- a discussão. - ção e Justlçao pela incon.stltucionall- Obras Públicas, os relntivos a linhas.Tidas no exterior, mediante doação, Vai-se passar à votação da. tna.té- dade do projeto. de navegação marítima, ffuvial os la'-pelos Comitês e Associações Estaduais ria. 'custre.,li Territoriais dos Companheiros da O SR PRESIDENTE' O SR. PRESIDENTE: Ar,t. 5.9 Caberá à Divisão de Orça·Aliança. ~ . • _ 'Os Srs. qúe aprovam queiram ficar mento ou órgão equivalente, do MI-

Parágrafo único. A Importação dos . (Daniel FarlWo) - Tendo sido ofe- como estão (Pausa). nlst~o a qUe estiver atribuldo o crê-·bens a que se refere êste artigo não reclda u'a emenda ao Projeto número dito respectivo, o contrôle da conces.

':fica sujeita 4 certificado de cobertura. '11S-A. de 196'1. em discussão única. Aprovado. são, pagamento e aplicação da sub·cambial, nem li licença. prévIa da Car- ,volta o mesmo às Comlssões de Cons- Vai ao Arquivo. 'I'em;ã0tePodendO. quando julgar eon-teJra do Comércio Exterior". titulção e Justiça, de Legislação 80- O SR PRESIDENTE' ~ellien • proceder ao exame dos re-

O 8R PRESIDENTE' clal e de Finll.1lças. .• glStros adminls~at1vos e contãbeis 'da• • O SR PRESIDENTE: (Danie( Faraco) - A proposição <>ntldade benefícJária.

• Os selihore.~ que aprovam queiram' . a que se refere o Parecer é a seguln_ Parágra10 único. Os órgãos com~ficar como esUío. EMENDA AO PROJETO N9 71S-A-57 te· preendldos neste artigo manterão 00-

, . dastro atualizado das instituições be-(Pallsa.), D_ê-se ao pr~jeto ,a seguinte re- PROJETO N.9 1.470-A, DE 1960 neticiárias de subven""&" cujo 0011.

daçao' - t AI lh """"Rejeitada. • O aongresso Nacional decreta: r.. e es esteja afeto. .Art. 19 Os trabalhadores que exer- , . Art. 6.9 O excercfcfo das atribuições

() SR. PRESIDENTE' cerem suas atividades em conta.cto Art. 1.9 A concessão de subvenções previstas no artigo anterior deveYáser<Daniel Fara.co) _ A Co~ de permanente com explosivos, em con- a emprêsa. de navegação obedecerá objeto de relatórios apresentados

Con.~t1tu!ção e Justiça, ao apreciar o d!ções de perlc"!osldade, terão direI- a plll.1lo anual. aprovado pelo Presi- anualmente pelas Divisões de Orça.­Projeto, ofereceu ao mesmo e vou sub- to à_ r!!muneraçao adicional de quo dente da .Republw& e proposto: ,mento ou órgãos equivalentes aos res-Ineter a votos a seguinte ,trata a' Lei n9 2.573, de 15 de agõsto 1) pelo Mhústro da Aeronáutica pa- pect\v~ Ministros de Estado, com a

EMENDA " de 1955. ra. as de' navegação aérea; especl:flcação de todas as ex:!gi!nc!asArt. 29 Esta lei entra em vigo!" na 2) pelo :MinIstro da Viação e Obras legais e regulamentares e das que det-

1'1'0 111't. 19, in filU, aorescente~se as data de sua publicação, revogadas as Públicas para as de navegllçâo mari- xaram de ser cumpridas; das provi..llKprcssões: ' disposições em cóntrário. tlma fluvial ou lacustre. dências tol1lS.dllll para. sanar irregula·

" 'k ' rldades ou reprimir fraudes; dllll de-lilXeetWU1do-se os boI1etloiOll llllfs- Sala. das Se:.sões. 8 de jalho de Parágra:fo único O plfl.no de que c!arações jWltiflcl\das de idoneidade

~lteil à.s taxaIl". 1970•. - Ooeano Curlelal.. ba~a êbte artigo 'serll publlc~o no da entidÍlde e respo~sáveis,

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Quinta-feira 9 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (\Seção I). Julho de 1970 301'9===S,'

Farãgr'aro único. Uma via dêsses sístencíaís de ~carátel'\ beneficente, E' sob êste aspecto que desejo cha- polítícos, porque no Brasil não have-relatórios setá enviada à Comissão humanitário e filantrópicO; mar a. atenção da N:ação e 110 Povér- ria maís prisões que os comportassem.

, • Fin xn _ Outros órgãos indicados em no da República, porque entendo que rseo é que o GovêrnQ brasileiro devede Orçamento e Fiscahzaçao aa- regulamento nos demaís casos. o Govêrno .do Presidente, Médici deve neut.ralizllr lá fora. Que D. Hélderceira da Câmara. dos Deputados e ",..., . tomar medidas imediatas, seja por in- ou-outro bispo brasíleíro proclame o'outra 'à Comissão de FJnanças do Se- , Art. 10. O dirlgente"do órgão. en- termédio do Ministério, das R.elaçóes que entender no exterior, snas que onado Federal, carregado de controlar a concessao, o 'Exteriores, seja. por e,Jnrermédio de Govêrno brasileiro faça proclamar a

Art. 7.9 Faraa habiUtação ao re- pagamento ou a aplicação da subven- quaisquer outras entidades, no sentí-, verdade no estrangeiro. para que,cebímento da subvenção 'se exigirá da cão será responsabilizado, administra- do de evitar que lá fora srCa assim realmente, êstes Inimigos da plítrJa,entidade beneficiária além da.' obser- tivamente, passível de emissão, pelo Violentamente diStorcida a imagem verdadeíres tralclores, fiqumn tot,al­iVãneia. dos demais requisitos legais, não cumprimento das exígênoias eã- do Govêrno da RepÚblica. , mente desmoralizados perante o mun-atestado de existência e funciona- tabelecídas nesta e em outras leis e O Sr ; Cantldio Sa7ltpaío - permita do. . ,mente, passado pela autoridade fis- regulamentos vigentes. V Ex~ um aparte? , Tão:> graves são as repercussões dlllcal federal com jurlsdição'na íocalí- Art. 11. O Poder Executivo proparA. O SR. AROLDD CARVALHO - ou outro bispo brasileiro proclame odade, ou na falta da mesma pelo Pre- as medldas de caráter legislativo que Com mUito prazer, nobre ~der. , Govêrno da Revolução, que, ainda !'fi.feito Municipal e pelo Juiz da comar- se ilzerem necessárias a fim de ca- O Sr. Cantldio Sa1npalo -: Nobre pouco, o congresso Intemadona! deoa do têrmo conjuntamente. pacitar, devidamente, os órgãos ,men- Deputado, ,:,-co~panho, sempre com IgrejllS Evang~lleas Luteranas., que. § 19 Excluem-se da obrigaçâo eons- cíonados, neste lei para o exerclcIO.das grande adnuraçao e respeito, os pro- devc;ria ser real,1ZacIo no Brasil" mte­tante-dêste artigo as entidades a que atribuições nelas preVistas.- nunclamen,tos de V. Ex~ nesta çasa" gr~<! por Igr~Jas LutenU1:;S d.e 47se referem os itens I e X do, art. 9.9. Parágrafo único Enquanto não ro- E gostaria de acrescentar que nao me países, transferiu sua sede, ja previa·

§ 2.9 O atestado mencionará, com rem aditadas as medidas a que se 'parece dísponha o Govêrno de meios mente deslgn~i?-a, do Brasil para uma.'!precisáo que foram eXibidos os do- refere êste artigo, os Ministérios ínte- diretos para impedir que ma~ brasi- Capital. europeía, porque entendereameumentos de constituição da entIijade ressados tomarão as provídêncías de íeíros, que se tornaram abJeto" ao os ,<!rganlzadores do conc)ave'q~e, sebeneficiária, seu registro em cartório emergência que se tornarem neeessá- nosso eonvívío, e portanto, foram re- reaüzsdo no Brasil, poderia .ser Inter-

, e ata da eleição da diretoria, decla- rias ao imediato cumprimento dentro calcados para o exterior, cessem esta pretado lá fora como apolo ao Güvêr.i rando, também, haver sido visitada a das possibilidades atuais do dispOsto campanha de maledicê~ci~ e de Infâ- no praslleiro. _.. instítuícão e comprovada o seu fun .esent li'''' mias contra a nossa Patrla, Mas te- Suo .rspercussões desta natureza,I' .. - na presen e e. nho impressão, _~, de que êsses mes- Deputado CantldIo Sampaio, que milloíonamento, de acõrdo com as tina- ~ .....'lldades estatutárias. vn - O SR .. PRESIDENTE: mos feitos do Govêrno da :Revolução. preocupam. Lá tora, na Eumpa, nem

§ 3.9 O atestado de que trata. êste (D • Z F O) Esg ta.da a ma que a cada instante, em cada nova todos sabem o que se passa no pals.artigo não excluí a fiscalização direta t" ante, arac - o i d d - fase se' tornam ainda mais mercan- Muitos ficaram conhecendo nossa.da instituição 'pelos órgãos menciona- ~rja, vai-se p~ssaJ ao per ro es- tes,' mais luminosos, são a. respostapátrla 'pela vitória dos brasíleíros nodos no art. 99. tmado ,ê. Exphcaçao Pessoa. " que desacredita. essa gente, no exte- Trica.mpellnnto Mundial de Futebol.,, AIf. 89 Verificado não ser a fidedig- Tem a pal~vra o Sr. Aroldo Car- rior e a conduz ao ridiculo, como Então, quando D. Hélder Ci'mara "Ialno o atestado de que trata. .o artigo valho. aconteceu recentemente a um conhe- à. televisão européia - naturalmenteanterior, a entidade beneficiária "-erá O SR. AROLDO CARVALHO: cldo bispo brasileiro que se tornou, lá Industriado par outros inimigos da.~'~"'d _ ..~, . 'dõ b .', - fora, uma figura grotesca. objeto mCl:- Pátria que lá estão - sobretudo à pa.-_""~ e"'UA nn nea. para. rece er (Exp!icaçaa Pessoal -:- Sem reviBaa mo das criticas mais ferinas 1as pró- rístense, e se apresenta a serviço des-.~1quer ajuda financeira do Tesou- do orador) - Sr. PresIdente, Senho- prias fôrças de esquerda, as quais, d~ sa de.smorallza\lão é Indispensável que

1'0 Nacional. l'es Deputll:d0s, o nobre Lider Canti. inicio, conseguiu impressionar favo- o Govêrno, que 'conta eom o apolo-I Art. 9.9 A comprovação da regular dio SampaiO, no seu pronunciamento l'àvelmente. dllo Nação, aja., NiLo há brasileiro em:I aplicação das subvenções além de d~ Ol'dem do Dia,' v~ntl~ou o memo- , O estrllI1gell'o não iria. Ignora:r sem- todos os quadrantes da pátria, quénão" cumprimento as demais e:YJgênclns ,1e- rav~l !J0ngresso dos Smdicatos de Me- pre o que se faz no Brasil. O impac- esteja entusiasmado eom a atuaçil.o

1 ais ou eguJame tare depe derá. d talurglco~, no Es~ado de SáO Paulo. to produzido Tlor êste renascimento do Güvêmo. Conversei com comer­, ~llJ'eCér rou laUd~ do;' segulittes ór: As referencias. feItas ,por S. Ex· a viril de nossa ~eonomill que se proje. ciantes do interior, com grandes in., gãos: ' uma. das moçoes aprovadas peJa;l de- tou lá fora. com a consoJldação do dustrillts, eom hOme~,~ emprêsa de

zenas de sll1-di~atos - ,que co.nglegam nosso crédito, fundado na melhoria meu Estado, e todos' estão entusias.! - Diretoria de Aeronãutica. éivil mais de 400 mil op~l'árlos da mdústria de nossa exporta,~ão, no, aumento es- mados COm a reeuperação do Brasil,

~ do Ministério da Aeronãutlca, quanto paul1sta ::- a respeIto dos aplausos qo petacular do produto interno bruto, com a conquista do mercMo externotJ. emprêsas de navegação 'aérea. e trabalhanol' brasileiro às medidas a,- na recúnstitulcão de nossa frota, com' a. vtrilidade das medidas tomadaslleroalubell. tamente patriótl,~s tomad~ pelo Go- neste avnntajàdo l>la.no de transpor. pelo Ministério da. Fazenüa atinentes

Ir - Serviço de Economia Rural vêrno, da Revoluçao. evidel1l11am a po- tes que é uma rcalldade e qu~ se co- à defesa das exportações brasileiras,do Ministério da Agricultura, quanto pulandade do Governo Federal e do roa agora pela tão sllnhlloda TrlUlsa- tendo o Ministro Delfim Netto ch~­às associações rurais; atual Presidente da RepÚblica juntJ mazônlca' as' rea"izações em todos os gado à ameça de proibir a importação

m - Divlsã!:' de Caça. e Pesca, do aos trabalhadores paulistas. f5m to~os setôres da. administração, tendo como de trigo americano. As repercussOes ,Dúpartamento Nacional da Produçao cs l'eeantes do Pais as ffill.;llfestaçoes lastro o setor econômico, que há 30, populares sáe. favoráveis ao GovêrnoAnimal, do MinistéI'10 da Agricultura, d!l aplauso, de apoio e de Slmpat!a ao 40 anos'nesta terra era um verdadeiro Brasllelro. O Govêmo da revOluçãoquanto às colônias de pescadores; austero co~port.amento do Presl,den- pandemônio UlUllI confusão, nu re- conquistou a opinião pública. l1llcrional

IV - superintendl!ncia de Ensino ,te da Repub1ic~ e ?O seu Governo, trocesso constante, tudo isto, Excelên- inegà.velmente, Agora, faz-se miste;Agrícola e Veterinário, do Ministério b~m como as extraOldinárias reall~: cia .. que não fica dentro do Bra-õil, que. cc>nquistemos a opinião públicado. Agricultura quanto aos estabeJe- çoes que surgem em tôd;w- as pal~e.; abafa definitivamente' todos l!sses internacional, dolorosamente vitimacimentos do ensino agrlcolíl<; mostra.m que, .dia após dia! o Govcr- egouros com que 05 maus brasileiros da explpração indigna de inimigos da.

'V - Diretorip, do Ensino Superior, no maIs e. mo,ls se populanza, lá fora procuram desacre:litar-nos. (pátria.D· t . d""'" I C i I Di No intel'ior dp meu Esta,do. que vi- -, O Sr Antônio Neves - -peim:t V

u'e Ol'lll a "",18 no umerc a, ..e· sitel há pouco, ouvi de inúmeras pes-' O SR. AROLDO CARVALHO - Ex~ uni aparte., I e •torJa do Ensino IndustrJal, do Minis- coas qU\!, se o Presidente Médici se MuiLu obrigado a. V. Ex., nobre Lider, . "térlo da Educação e Cultura respectl- submetesse hoje a uma votação popu- pelo seu aparte, que veio, sem dúvida, O SR. AROLOO CARVALHO-

-'1'!'!pnte, C]uant,o a estabelecimentos lar, serla forçosamente eleitQ pelo voto enriquecer o nosso pronunciamento. OU~O cOm prazer a V. Ex'. '__ ~ ellSlllO Supet'lOr, comercial e indus- direto da maioria do povo brasileiro. Mas, nobre LideI', não pleIteio, ab- O Sr. A1\tõnío Neves - Deputado

trlal; , , , (Muito bem,) 'solutamente do Govêrno da Repúbii- Aroldo Carvalho, desejaria. saber de, VI, - Departamento Nacional. ae ,. ~ ca que ~á no exterior tente Impwlr V. Ex3 se .tem êsse pronunciamentoEdUcação. do Ministério da ,Educação C! ~r. otávto-~aryt{o da Roclut - 95 lJl'onunclamentos éonl.rfl,ó G,ovêl'l1o de D. Ré1der, se o leu, por acsso, nac CultUra, Ql!l'.11.to a estabelecimentos Pelnuta-me ap~r ea- o apen~s. :t:~a brasileiro. Entendo, Isto sim, !lue, s'lja Integr.a, porque as palavras de D. Rél­de ensino prlmario e den;ais· ent1da.' que V. ~'J. esc areça a sua Opll1lao: por intermMio do Italllll.l'ati, a CllSa der sao mUito deturpadas. Quero di­des, mantencdoras de atiVIdades eClll- ~uais sel'1l!,m os c?llcorpentl;s admlti_ de ,Rio Branco, e dos seus repr~n. zer a V., EK3 que, quando da viagemcllclOnals e culturais' '. ' d?s ao pleito preSIdenCIal direto -alu tantes em todo o exterior ondo pr6- de D. Heldcr ao Ca.nadá dois jornais

VII - Serviço de .Àsslstêncla à. :Me-' 'lIdo por V. Elt,3? 'I'a~vez o Sr. Jusce- prio Ministério da Fazenda, hoje tão publJcllram versões idênilcas, dizendonores, do Ministério da Justiça e Ne- Iino Kubit.<Jallek? MUito obrigado. preocupado e sadiamente ,preocupado, que' D. 1-Iélder pregava a.' guerrilhal;!ócios.Itíteriores, quanto a estabeleCi': O SR, HAROlJDO CARV.AL:HO - crl'l1 a 'conquista do ,mercado e."l:terno, No entanto, "O G!obo", rIU Jornálmentos de assistência a menores: Nobre Deputado, as pesScas do meu deve o Govêrno brasileiro'ser pr01llo- Insuspelto,publlcou na integra o pro-

VIII- Divisão de Organlllllção Hos- Estado que aludiram a uma disputa v!do lá fora., pelos meios publicitários nune1amento ..de D. rlêlder Câmara, epitalar, do Depal'tamento Nacional de el(iitoral com 'o Presidente Mécli(ÍJ',não. normais, pagando tempo de em!E.soI'as p que II 101,0 contrário. O ArcebispoBllÚde do Ministério da Saúde quan- meneionaram 'os 'nomes dos seus ad.; ~e. televisão. matéria em ,hrnals e ae Recife declarou no Canadá que' a'to, a e.~tabeleclmentos nospltaiares e versários. Acredito que êsse que Vos- revistas estranl':eiras - em Paris, on- gUerr~lha. 'talvez fôsse Inevitável na.para-hospitalares' sa Eli:celência mencionou t,alvez es- Cle se situa: a 'matriz dessa' campanha AmérIca Lat.ina, dadas as condições

IX _ Servl~o Nacional do' Cãncer teja esquecido do povo. 'Mas não te· contra o nosso aovêl'l1o - a fim de dt p-obreza das suas populações. MasSe '1 'N I e 1 Õ ' L S vi ' nho dúvidas de que o Presidente Mé- que os estrangeiros se convençam de (:lava êle a atenção pa:ra o fato de!t'!~~i01~ d~c~';ercu~ose e~~aDe;:,.t~O dlcl, sujeito a um cotejo dessa natu- que o Govêrno brllSilelro. não é isso que uma guerrilha. só é vitoriosa.mento Nacional de SaÜde DetÍar: reza, realnlente teria CQndiçôes de 'se que o !,adre Câmara pinta no exte- quando. por ,trás dela. ,está uma gran.t 'sagrar eleito pela vontade do povo rlor; nao é, absolutamente,- o que a de naçao. -~m~~to Naci.onal da Crl~nça, do M!- que, de 1964 a esta. parte, amadure- E!OROVISAO tl1m mostrado no 'exte- E~ o caso do Viefnam. Dizia lHe,

nl~tello da Saúde, quan.O à estao"- eeu, sabe 'dlscernir e sabe .escolher. , rior. ' e!,ltão, que o povo chegava à' frustra.lf'ulmentos hospllalares' e para,hospt- Mas, na exáta. medida em' que den- Segundo relato que ouvi, há dias, çao, no final, porque, ao vencer, esta..t~larcs P."PCCIaI.Z;tdos conforme se tro do Pais el'esce a popularidade do de conterrâneos meus que voltaram da va. vendo que safa de um imperialismot~lll.e de sulil1ençoes destinadas espe- Govêrno e surgem realizliçõCl\ do par- França, a EOROVIj5Ao. mostrou lma- para entrar em outro. PlLra meu es­c~icumente a objetivos vinculados ao te da. Transamazônica e colhe o Era- gens, ni!. televisão franeesa, com cen- p~to, "O Est!ldo de São Paulo" pu­PlUgrama.de trabalho de cada um siJ, na esfera internacional, o triunfo tenas de casebres, no Brasil - evi- bl)cou um trecho isola"Clo, e a "Tribu- e

dês.es Ól'gu'!s; ~ 'espetacular do tricampeonato, sagran- dentemente, fotomontage.m - e mais na" ela Imprensa" também. "O Glo.X - Comlssao de Marinha Merea!'- do·se eampeão mundial de futebol, de 200 cadáveres de pe.'lSOas que f,e- bo publicou na. íntegra. Pelo noU.

te, quanto a 'emprí!gas de navegaçao como que reeeosos dêsses eventos, os riam sido eliminadas pelo Govêmo da einãrlo do "O Globo" _ e acreditomarltima, fluvIal ou lacustre; inimigos do Brasil' lamentàvelmente Revolução. ' Numa outra fotomonta- ~eja. o ~erdadelro, porque foi na. in.

XI - Conselho Nacional de Servi. }ll'ocurdam, 'por todos os melos e· mo- gem, a fotografia de um edifíciO, cêle. ,wgra. - .verifica-se que D. Rélderqo Social. do Ministério da Edueaçâo, dos, denegrir no exterior o Oovêmo :rem,ente construido. determinada pel<l até desest.lmulou 'guen'i1has, que de.e CUltura., quanto a instituIções as- fda Revolução brasileira.. ' Govêrno para abrigar 200, mil presos monstrou que el·a5 ,só U.ll sucesso

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1970.pdf · 2012. 1. 10. · ", DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:," s e ç a o I :2934 ANO xxv;;:; N9 65 CAPITAL FEDERAL

~020 Quil'ía-feíra 9Fã"- -

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1970--::::m

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AVISO

(AO PROJETP N9 2.100, DE 1970,NÃO FOI ~PRESE~TADA EURN..DA EM PLENARIO)

pítal; tendo pareceres: da Comissãode Constituição e Justiça. pela Cons­titucionalidade; e pela ãprovação• .dasComissões de Legislação Social e deFinanças. Relatores: Srs. RezendeMonteiro e, Adhemar de :Barros Filho,

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Projeto' número 2.978-B, de 1965 ­Prímeíra discussão do Projeto número2,978-B, de 1965, que autoriza. os só­cios da Caixa de Pecúlio dos MilitaresBeneficente a consignarem seus des­contos em fõlha de pagamento em fa­vor daquela entidade, de, beneficência:tendo pareceres: da Comissão deConstituição e Justiça. pela constitu­cionalidade e. jmidlcidade; favorável,da Comissão de segurança Naclona.l,Pareceres à emenda. de plenário: dasoomíssões de Constituição e Justiça,de Segurança Nacional e de FinançR<~,

no sentido de que seja constituida emprojeto autônomo. Relatores: S1'S. An­tônio Aníbellí e Wllmar Guimarães.

4

Projeto 119 62-A, de 1967 - Primeiradiscussão elo Projeto n9 62-A, de 1967,que isenta de impostos de importaçãoe de consumo. da .Iaxa aduaneira eemolumentos consulares materíal doa­do pela Píerce Brooks Gospel Foun­dation U.S.A. a entidades congêneresde São Paulo e do Recife: tendo pa­receres: ela Comissão de constttuici8e Justiça, pela constitucionalidad~

juridícldade, com emenda; favorável,com emenda, da Comissão de Eco­nomia, com adoção da emenda da Co­missão de Constituição e Justiça; daoomíssão de Finanças, pela preíudí­elalidade. (Do Sr, LevY Tavares'.Relatores: Srs, Ferraz Egrejre-e AthU!CO\l!'Y.

-- "DISf.'11SSÃO

EM PRIORIDADE

Lcvi Tavares - ARENAMauricio 'Goulal't '- :M'LIBOrtiz Monteiro - ARENAPaulo Abreu - ARENAPereira Lopes - AR.ENAsussumu Hirata -- ARENAUlysses Guimarães - MDB

Goiás:Jalcs Machado - ARENAJ?sé Freire _- MDB

Mato GrOsso:Edyl Ferraz - ARENAMal'clIlo Líma - AHENA

Paraná:

Alberto Costa - ARE.'NAHamilton Magalhães - ARENAHaroldo Leon-Peres - ARENAHêrmes Macedo - ARENAJosé-Carlos Leprevost - ARENAJustlno Pereira - AR,ENA 'Maia Ncto - ARENAzscharlcs Seleme - ARENA

Santa Catarina:

,2

Projeto nQ , 22-A, de 1967, que "Es­tende à Comarca de Osaseo, Estnelode São Paulo. a jmisdlção das Juntasàe COlleillação e Julgamento, da Ca-

Pi'ojeto número 3. 169-A . de 1965'­Discussão única do Projeto ilQ 3.169-A,de 1965, que ellscíplina a outorga. depensão aOs beneficiários elos seguradosda Previdência social; tenelo parece­res: da Comissão de ConstitUição eJustiça, pelw constitucionalidade e ju­rldicidade com, kês emendas; favorá­vel com emenda da Comissão de Le­gislação Social e, ela Comissão de Fi­nanças, favorável, com a adoção dasemendas das Comissões de Constltui­çãoe J\lstiça e de Legislação Social.Relatores: 81'S, llaimundo Parente eAugusto Franco.

Projeto número 3,217-A, de 1965 -" Discussão prévia do Projeto número

ORDEM: DO DIA 3.217-A, que modifiea o artigo 207,Comparecimento' do 81'. Ministro do item lU, da Lei n9 1.711, de 28 de ou­

Interíor, Deputado Costa Cavalcanti, t~b~'o ele. 1~52 (~tatuto dos. Funclo­a fim de fazer exposição sõbre o Pro- nan~s .xPúblícost : y.e~d~ pai ecer dAgrama de. Integração Nacional, Instl- ccmissão de constlt~lIçao e J~tlça,tuído pelo Decreto-lei n9 1.106, de 16 pela In~on~tltuclonahdade, ~o projeto,de junho de 1970 (Transamazõnlca). ' Relator, SI. Erasmo Mal tll1S Pedro.

Oradores' inscritos, os 81'S. Depu· AVISO'tados: PARA RECEBIMENTO DE1. Humberto Lucena EMENDAS EM PLENÁRIO2, Raymundo Padllh'a 13"Dirceu Cardoso4, Virgílio Távora . ProjeLo nÚmero 2.192-70 Inclui5. DjalJna Falcão no Orçamento Plurianual de ,Investi-6. Herbert Levy mentos o Projeto de Crédito Rurr.7. MonS/lnhOl' Vieira. Orientado. (Do Poder ,Executivo) •8. Ernesto, Valepte _ Comls.~ão de Orçamento). (39 Dia) •9. Ruy Santos '~

lO, Aurino Valois COllfISS6",S Tl:CNICAS11. Leopoldo Peres COMIS&AODE CONSTITUIÇÃO E12. Flaviano Ribeiro \' JUSTIÇA13, Wilson Rorlz Reunião: 9-7-70.14. Joslas Gomes Hora' 150015. Levy Tavo.res . , .

COMISSÃO ElSPECIAL DASUDECO

Reunião: li de julho de 1970.Hora: ·15,00. "Pauta: Instnlação dos trabalhos e

eleição do Presidente e Vicc-l'l'esi-àente. .

Local: Sala: 8-A do Anexo lI.Comissão' E.•pecutZ para examinar a

legislação vir/ente sobre tráfico deentorpecentes e propor nOj)as medi­das legislativas para complementaras leis ClI~ vigor.

.Reunião: 9. de julho de 1970.Hora: 15,00.L6cal: Sala 8-B -: Ando lI.

IX :.- LelXlnta-se a sessão {;s 171lDrr!s e 45 1JIinutos,

Adhemar Ghlsl - AltENACarneiro Loyola. - ARENA,

Romano Massígnan - ARENARio Grande do Sul:'

.Alberto Hoffmann .- ARENAAldo Fagundes - MDJ3 .AinaraLde Sousa -,.ARENAAntônio Bresolln - MDBClóvis Stenzel .....: AR&:NAJosé Mandelli - MDnLauro Leitão - ARENAPaulo Brossard - MDBTal'so Dutra- ARENAVictor1ssler' - MDB

VIU - O SR, PRESIDENTE:

(Daniel Faraco) ~ r.evanto a. ses-são designando parir amanhá a se­guinte:

~'

Alagoas:Medeiros Neto - 'ARENA'

Pernambuco:Dias Lins - ARENA (SE]·Herác!iu do Rêgo - o\RmNAJosé Meíra - ARENA (S7)Tabosa ele Almeida - ARENA

Bah.a:Heitor Dias - ARENAManoo Cablal- AR~TA

'Manuel Novaes - AR.ENANeci Novaes - ARENA

Espirito Sa l1to: ,João Calmon - ARENARaymundo de Andra<1e -: ARENA

Rio de Janeiro:Afíonso Celso .- MDBAltair Lima - MD.BAmaral PeiXOto - ílIDBEdgard de Abnelela - MDBJosé Saly - ARENAMário ',L'ambol'incteguy - ARENA

Guanabara:Amaral Neto - ARENA'Amanri Kruel - iVIDB (SE)'

, Chagas 'Freitas - MDnJ Lopo C()êlho - ARENA

Pedro fat'a - MOBRafael Magalbil.cs - ARENAVeiga Brito - ARENA - .

Minas \Gerais:Aureliano Chaves - -ARENA ,AustregésiJo Mendonça - ARElq'AF'rancelino Pereira, - ARENA 'Geraldo Freire -' ARENAGilberto Faria - ARENALuis de 'Paula - ARENA 'Magalhães Pinto - AHENAMaurIcio ele Andrade - ARENATancredo Neves - MDa

São Faulo:Adalberto Camargo - MDBAdhemar de Barros Filho ....:

ARENAAlceu ele Cllrvalho - MDB

'Amal'al Furlan - ARENAAnIz Badra _: ARJ.!,"'NÂJ3aldar.ci Filho ~ ARENA

.Bezerra de Melo - ARENABraz Nogueira' - .AREN....Edmundo Monteiro - ARENAFerraz Egrela - AREN.o\ 'Herbert Levy - A}t}NALauro Cruz - AR~"A

Discurso - do Deputado' Afde'Sampaio, retirado ,pelo, orador

Discurso do Deputado Otávi~-Caruso da' Rocha, r-etiradópelo orador

o SR: PRESIDENTE:(Daniel FaraCO) .:.. Nada mais haJ

vendo a trotar, vou levantar a sessão,LICENCIADOS .

OS SENHORES DEPUTADOSPará

Armand(y Carneiro - ARENAParalba

:Blvar olintho - l\IDB.José Gadelha - MDBRenato Ribeiro - ARENA

PemambucoHeráolio do RêIJo - ARENA

quando uma nação poderosa está pOl' Minas Geraistrús delas. Diria eu a V. Ex~ que as Gilberto Faria - ARENApalavras de D. Iiélder - com o qualnão tenho a I míníma relação pessoal São Paulo_ foram muito deformadas. me pas- Adhemar 'de Banas Filho - ARENAsou a ser um homem marcado; por Mauricio Goulart - MDBque, não sei, Mas a verda-de é essa. Rio Grang,e do' SulNão só êsse seu pronunciamento, mas Victor !ssler _ MDBoutros, também foram deformadospelos jornais. Pediria, pois, a Vossa DEIXAM DE COMPARECER OS BItS.Excelência, que os: lêsse com cuidado,pois até, hoje, insisto - dou jlJeu teso Gel'aldo Freiretem unho cem a maior insuspeícâo _ . Raymundo de Andrade,é que jamais D, Héldel' levou 'UlIS Pará:campanhas a ponto de erlar um es- ENtndo de animosidade contra as suco- Armando Carneiro - AR !>.l'ldadcs. Tiro tal conclusão por dois 'Maranhão:episódios: um, quando da morte da- Helll'lque deLa Ronque .:- ARENA,quele estudante, em 1968, no Rio de:Janeiro; reCUSOQ-se éle a celebrar, "var Salelallha - ARl!oNAuma missa _ que seria polítíca _ e'. José Ma,'ão Filho -'- ARENAdísse que quem quísevse fôsEe assistir' Plaui:à missa na capela onde êle sempreIceíebrâva. ouil'O, na mor!e do Padre . Hclto,' Cavalcanti - ARENA

- lIcl1l'iquc; sentindo que a missa pO-. Milton Brandão - ARENA, derís ter, à salda, 11m colorido PQWi-[' Ceará:

co, preferiu rezá-la no :Mosteiro de Dias Macedo _ ARENA, Silo .l3'nlo, Não tenho sequer' relações Figueiredo oorreta '_ MD.Bll~ssoals com D. Hélder, I1IRS passei aobvervar ê."2S D'1P~clo3. erpecíatmen- Jonas cancs - ARElNA 'te o fUlo de que não deíxsm que êJe i Rio Grande do Norte: " .iale aquí no Brasil. Nem em PZlnam~ Alvaro Motta _ ARENA

"buco ~e publica, hoje. â noncía (lesua' clJcgnr1a da Europa, Seria me- Djalma Marlllho - ....RENAJllOr que ,éle falasse aqui, em vez de Theodorico Bezerra -- ARENAl'E'll1r fal"ildo J~, Não sei se diz coisas Paraíba:QU~ não deveria dizer: mas peço a Bívar Olíntho - MDB. ,\T. Ex~ qus se o.iente p3100 seus oro- José Gadp.lhu - :MDBnunelamentn, na integra. Petrônío Figueiredo - lVIDB·

o SR. AROL.oo ,CARVALHO - Renato Ribeu'o - ~RENANobre Deputado. larncntàvelmenta Teotônio Neto _, A!tENAnüo ccnheço na ín'ng:a 'os pronuncia­mentes de D, Hélder .Cámala. mas as

. rnrormações que ouvi de pessoas que:1;'sistimlll a conferências de S. E:x"Revm" lia c:dade de Línon, recente-

, mente. e li prcnunc.-, rentes feitos natelevlsilo francesa, sóbl'e o 'Govêrno,brn~ile;r~, não deixam dúvidas no meuesptrítc. Dolorosamente. D, Hél::!er.ao lado dn ex-Governadnr do Estadode V, Ex", Sr. Míguel Anais,· l~jCbanido. do Bl asü, lá fora.,controemessa !llU imacem do Governo ela R.e­votução. Aqui dentro, evidentemente11. ,campanha dêles não medraria, ;;le5n~ll) cOnl'enCerlalu Jamais a opin'ãopubJlca. brasileira de fatos que elaconheec c verifica pelos seus própriosolhos. A campanha de ambos só é vá­Jl<la, realment-e, lá no exterIor, Olltle '()~ fat,os que aqui se desenrolam nãosuo dIvulgados COm, eXRtidão.

Vou encerrar'às minhas palal'1'aspedlhdo ao Govêl'l1o que promova umacampanha de esclarecimento aindaque não seja por intermédio' do !ta­marati, mas por empresas especiali­zadas em divulgação - e nós as te­mos no Brasil em COD:lições de Jpe­l'ar no exterior tnmbém. ltsse o apeloque dirijo ao Presidente da Repúblicaem face· dos êxitos do Governo doapoio popular que recebe a{lul de'ntroe da imagem distorcida que maus bra­g'le.!ros aprcsentnm do Governo' daRevolução, no exterior, (1I[ulto b,euU

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=Quinta-feira .9 DIÁRIO DO CONGRESSO I'\!ACIONALG

(Seção J) ~}l1ho de 1970 3021

D· curso do Deputado Ga5Úo Cuiabá, abUse!!. f:íeii do ouro; gUllSe tieia sôbt:e a abertljr~ definltlv~ dO, regíãe- do Pais. Homem do sertão, da. 15 . '. sempre de aíuvíão , Em conseqüêncía, trecho Porto Velho-RIo Branco 11 o II>terlor, pcsso adiantar a V. Exilo.,

Müller, na .sessão -vespertm·a houve o declínio da navegação mon- começo das' obras da construção da Que a tomsua das terras é feita por~de 6/7/70 -, çoeíra, extíngutu.se o clclo dei ouro 'a t,estrada Rio Brauco-Cruaeíro .do SUl quem trabalha, mas ninguém se dis~l'

a- glória. de' Cuiabá cessou, A lIlg'B.- - fronteira. com a naçao amiga, o põe ocupar áreas longínquas, se nao ~- O SR, -GASTA0 l\UJLLER: tídão, sempre .presente de forma In- Peru, Iniciou-se nova rase de glórias conta com qualquer espécie de assls-!

,_ d aãor) SI' Pre feli:;; na vida humana e, portanto; na e progressos para Cuiabá. Com a de- ténoía médíea, escolar, religiosa, ou~(Sem revlsao o 01' 01'.- • i das coletividades. lêz com que Cuia- terminação do Sr. Presidente Médici com quem compre os seus produtos,

lIldeuÍtc•. srs. Deputado~, ~, com rea_ bá: 'fornecedora de toneladas e tone- no sentido da construção da cuíana- ou lhe venda as coisas necessárias: ,sattsfaçao que ass0l!'l0,a tI1bU~'~ des. ladas de ouro, quase todo ievano para sant!uêm, uma notável metamorfose Assim, Cuil.bá será o ponto de Irrll."sa ousa. !'om o i?bJe~lVo de I essa]tar Portugal, caísse : no olvido. Foram dar-se-á em relação li Cidade Ver- díação do movtmento de -ocupaçãoll- magnífíca illlclatlv::, do, Governo 170 anos de' quase total esquecimcll- de, decantada nos versos de D. Aqui- dessa enorme ârea até Sa.ntarem. ~Federal concernente ~ Imediata cons- to daquela capital tipicamente coío- no Corrêa. Cuiabá transformou-se na O SR. GASTA0 MttLLER - Mui..

'\rução ~e dU,as r!?ó0vlas de tran~c?n- nial. O cuiabano. porém, resistiu a cidade chave do Centro-Oeste urasi- to grato a V. Exa. pelo aparte, quÇiental -ímportâncía para.o Bra.slJ. a tudo e a todos, e está renascendo llfI- teíro. E incalculável a repercussão- velo enriquecer o meu modesto tra..­T.ransamazÓnlca e a Cuiaba-Santa- ra nová fase de glórla', a~ora de(ml.:-' desta estrada, quer do ponto de vís- balho sôbre a euhibá-Santarêm 11 arem. ' . , Uva baseada em um lie>~nvolvlmj)il- ta ,económico, quer sob o. prisma mí- Transamazónlca. . ~

Os mato-grossense.s e. em ,especlao\- to concreto e sólido. Iítar. Cuiabá torná-se o ponto mais O sístema hid~ográfico do- Amazo-~s cuíabanos sentiram-se JUbIlOS?S, Vamos recapítutar, para que conste ímportante das comunicações da .re- nas, da grande l3:aci~ que se vad,itmte da ordem. e~pre.ssa do S;:, PI e- nos Anaís.~ Casa o quanto CulaM gíão: de Cuiabá Ir-se-á ao Acre. a transformar no oole1or' dos tmensos

,jõldente da Repubhca no sentido do foi Injustiçada nestes quase dois se- Rondônia e, pela Pan-Amerlcana" a- recursos naturaís (lo abandonado 8pronto inicio. da cicl6pl~a . rodovia culos. Foi preciso' vil' .a revolução de través do Peru, até aos Estados Uni- esquecido oeste brasneíro,' proporcío­

..Culabá-Santarem. Torna-se leal!dade '1964 para que incluída -no Plano de dos. Pela Cuiabá-Santarélll, atingi- nará a a1t-el'nativá. 'de uma salda jJa..o 60n_ho acalentado por .ge1'~çoes e Integração dá' J\.mazôilla, voltasse 8 remos o Pará -a.pela Pôrto Velho-Ma- 1'11- o Atlânt.1co ·EQ.uatorià1,.além da.geraçoes de euiabanos, entre o. ql,~lils viver glórias equivalentes às do pas- naus, chegaremos ao.Amazonas e Ter- para o Atlântíeo Sul.~ "S'ran~e Rondon". '. -", sado, quando se constituiu no baluar- riló1'ios.. ' " - ' Do ponto de "l'istll- militar. a situa.. '

Ha mais ,!le 50 anos, Jà se f,alavA te Invenclve1 'da conquista do Oeste Pelo Leste de Mato orosso, atlngl- ção de Cuiabá. serll extraordínàríe..ina, co?struçao .de .ferrovla q':!e h~usse Brasileiro. Hoje é a base .física prín- remos Goiânia e Brasília e, pelo SUl mente valorizada. 1\tlio_entraremoo na~PUlaba: a Santarem, pol~ nao se tl- cipal da conquista da Amazônia. Os do Estado, chegaremos a - Campo análise do &S&un0 sob êSse prism~,'Ilha; ,amda entrado na epoca na ro- cuíabanos queixam-se, e, com razão, Grande, com o que se cara o entro- pois não somos elPeciali~ado na proallovra, h?je comprovadamente. maís do secular, Isolamento a. ,qu~, foram sarnento da Capital de Mato Grosso blemátíca estra.téllico-milita1'. ma'tUII! mal~' prática. e de construçãe relegados. Vamos aos -ratos: quando com, todo o Bistem.a rodoviário Sul do ressaltaremos que "1'& difícil' socor.~ma~ .rápída Atualmente, o cami- se construiu li. Estrada de Ferro No- BI'asil. Há riquezas desconhecidas no 1'0 ou defesa mEl$mO do Amazon~~hao. os,v~lcul!,s motorizados. de ~1O· roeste do Brasil, ela. não foi até Cula.- divisor do TapajÓS e do Xlngú. lI::o sem levar em contá. a !Jituação privdo geral, tém SIdo fator 110tá.""l1,.e .Si.J- bá. Pal'ou em Corumbã. Quando ao local de articulação de todos os In-' leglada de Cl\ialiá. "orno centro ir 'preendente de progresso. ll: ~uf1cle;1te prolongamento da referiela es~"'ad\l <la ve~tlmentos com ylsta~ a. essas provâ- radiador' de rodovias que demallda~ ,~ abertura, meSlllO em carater pre- ferro de Corumbá para a Bólivia, per- velS, r!quezas sera CUlaba. Se Belém os quatro pontos oardlàls, -\Iárlo, de uma. r!'dovla;, para: que, o deu Cuiabá outra Oponullldade ao é o porto natural de·Brasllla, Santa- O Estado-Maior do Exército, a nosso~esso desenv~lvllllentlsta seJ!! acro- ver-se ligada eom os centros maiores rém sará fatalmente o ,de Cuiabá. ver, já deveria estudar lt" possibílida­~(\ ~m face, mclusive, depl'lncil!lo do Pais. Hoje, os bolivianos não sa- Dentro do mesmo raciocinio, sabemos de de locallze"l', em Çuiabá. uma Divl.'.JlIl~nO de economia, 15to é, a Clr- bem' o' que fazer da. Estrada de Ferro que Manaus será o do Acre e, Ron- são de Infant~l'la ~otol'Ízada, com asoulaçao das riquezas. , Brasil-Bolívia, que nada tem a' tran8- dónla. _ suas .unidades colocadas estratégica-

Nel!.te pron~clamcnto, com a lm- portal'. Outra oportunidade foi pf'l'- O Sr. Lyrlo Bertolll _.' Deputado mente nos pontos ol'Ueiais das rod6fp~essao magniflca de têrmos um ao- dlda ao se planejar e. depois, exe- aastão ·Mü1l1er, estamos ouvindo-o vfas aue dali se ín'adlam. A CapItalvemo q~e com1!reende a Importãll~la (luta:r o ramal da Noroeste de ,Ilgação atentamente. Notamos, o desenbara- de ,Mâto Gr06So portanto é ponto(io Brasll,deseJamos, l1uma.- rápida de Campo Grande a Ponta Porão Os co·e: até - 'Por que não dizer? - a estratégico vita'! para a defesa doanálise" mostrar que Cuiabá está, de cuiabanos apelaram, reclamaram, mas feliCIdade de V. Exilo. quando fala doa Centro-Oeste brasileiro. Precisa sertato, de parabéns, porque ohegou a não venceram a batalha. Não "temos mente de Cuiabá. ·Homem l1ollt.1oo, lígada Imediatamente por estradas as­sua vez. dados concretos em mãos, mas, se não mente de Cuiabá. T~mem pol1tloo, faltadás 11 Campo Grande e a Brasl-

Num re:trospe.cto histórico, verl1!('::,- me engano, também -a ierrovÍ!( Cam- talhado na luta. V. Exa. observa des- lia. Sabemos que'-a eSLraLé;l.lt- daamos que Cmaba viveu dias- de glol'la, po Grande-Ponta Porã é antieconõ- de a fisionomia até outros detalhes. operações terrestres é ,que comandagual1do, Pascoal Mo:rCira Cabral Le- mica', Salva-se o seu cunho estraté~ V.- Exa., na ~rlbuna, repr"Gentll. 'e- as decisões militares Cuiabá, mereçe,t!te encontrou por acaso, em 1713, as gioo-miJitar. '. . . dos aquêles cule.banos que gostariam em conseqüência - não é favor alo'~UaS)nlllas de ouro. Em 1719, fun~ Cuiabá prosseguiu no seu destino. de-fazer sent.lr à Nação aquilo que,V. gum -. ser linde uma Zona Aérea.!l0u-se o~rraial do. 8enhor Bom Je· Sobreviveu graças à fibra ,.indômita lilxa. ora exp~. Mas vejo V. Exa. re- ' Sr. Presidente, 8rs. Deputados, ef>­!ill$ de CUIabá, a, ja em 11134, os' 11'- dos-seUS filhos de naScimento ou 'ado- ferir-se' ao problema de rodovias. i: sas ás considerações que desejava ia­lhãos sorocabanos,. Fernl\ll<lo e Artur ÇM, heral~ça talvez dos seus notáveis acredito que Q ponto. centra~ do dis- zer, neste_instante histórlcó em que';Paes de Barros, outras descobertas fi- fundadores, os bandeirantes paUlis- ourso de "0'. Exa. seja _ índlscutlvel- a. Revoluçao de 1964, ~ndo. à. frentlÍzeram, no sertão dos' Parecís. Em de_ tas. O transporte fluvial sempre se men@ a Trllnsamazôn,lca e, princlpal- dos seus destinos 0'$1'. Presidente Mé­(lorréncia de suas riquezas liurlteras, mostrou deficiente, Hoje, a Bacia do mEln~La Culabá-8antarém. 'dlei, deliberou construir a TranGama~teMo como centro Cuiabá. em 1748 iPratll, llutarquTa federal, em multo Çl SK. GASTA0 MULLER :""-Exa- zônlca e a.Cuiabá-Santarém. Desejeiera Mato Grosso promovido a Capi- pouco contribui, para que Cuiabá saia tlll;llenW.; -, _ . ressaltar o villor dgssas rodovias e,-tania, deslígando-se, assim, de 'Sio do seu isolamento em têrmos ecoito- O Sr. Lvrio Bertolli - No decorrer em -especial, da 'Cuiabá-Santal'êm.Paulo. E, em 1751, ohegava a Culabll micos ' , do discurso, \7. Exa. chamou a aten- [1l'estando, assiIn, uma hoinenagem :(bom Antó~lÍg Ro\im de MOUra. pr!- SOmente, Sr. Presidente, SrEi, Depu- O~o'. p!\ra, ~ fato de que a ferrovia Cuiabá, no instante em que marr.hll.meiro Caplfao-aeneral da nova Ca-' lados na. década de sf>SSsnta' uma es- Bra!;I!-BohvllL. 00111\1 a terrovla Cilm- cél\!re para um Pl!lgresso lncalculá·pitllnia e futuro Vive-rei do BrasiL peran'çi acalentadora SUrll"iJ, quando po Grande-Ponta Porã, não, estartam vel, em decorrência de sua privilegla­Vivia, 'd.êsse mQdo, a Capital de Mato ° grande estadista e -notável aclrnl- ll.cus!londo aqUêlesJndlces de aprov'Ii- d!, posição geográfica. Esta~o~ COI1­~rosso os seus grandes dias, chegan~ nistrador P r e si d e n te Juscelino tam~nt~ ecÓnómico que se esperavam V1Ct~ de que AS obras rodoVla!lSS de_~~ mesl!'l0' conforme os bistoriadores, Kubitschek determinou.o apressa- do pr-QJeto. Faz mUlto bem V. Exa. ter?Il1~adas muito representarao paNl~ possmr uma população maior na mento da construção' da: grande rodO- em defender o ,ponto ,de vlsta de CUl!\ba. para Mato arosso e para to­é~oca, do que a da'grande Çf.plial de via CuiablÍ:Pôrto Vell!~-Rio Bran~o- Oulabá. ~, com multa fellc!dade, In- do o Brasil. Marc~rão a ~éca(la de 70,Sao Paulo, hoje uma das malore.. cl- capita1 do Xcré, -tendo como objet1Vo S& onobre C{llega que a CapItal mato- como, Il,'_da re,dençao naCional! (Mui­dades do mundo. No fIm do Eécul0 atingir a fronteira com o peru. Ainda grossen~e será o pouto de onde se to bem,-~ 1l!.1!J. ialJlI4' pri!lollo-Betecentista, no entanto, findava, eIn..M,p..?J!~os dia~. ~~m~ "n~ jOrN"~~,,i2~ h:'!lj~lp a ~~~~e p~~ ~~antf,g.%~,2......

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- "Julho de 1970

MDBJosé Burnett:Pedro MarãoRubem MedinaTancredo Néve5'Valro '

MDBJoel FerreiraJosé GadelhaVago - -Vago

'SUPLEN'l'ES

ARENA'Jose ReSegueLUl2 de PaulaLírio BertolliMUron Bralll'lliO:PUniu SalgadoPaulo Maciel ,UltImo tle CarvalhoVasco FilhoVagoVago'

: - ,-

4)

ARENA

Aderbal Jurema.Armando Corrêa.Bezêrra de MeioCarlos AJbertoJoSlBS GomesManoei de Almeida:Manoel Roál'lgues:Medelros NetoMonsenhor VieiraNosser AlmeidaNecy Novaesosaaa AratlpePaulo FerrazTarso Dutra

MOS

aiceu carcoscDirceu CardosoEetgard de AlmeidaJuse FreireNaC1YT RossettLNey FelTelraSantllll Sobrinho

REUNIOES

Quartas-feiras, as l6 norasLocal: Anexo [J - sala nQ 10Seeretárill;: Marta. Clélla Orrico - Ramal 639

MDBFaes de Andrade "OtáVio Caruso da RochllPedro Farta J

Reynaldo rSant'll.nnl1.Ruv Lino

REtlNlOES

Reuniões lIl! quartas-telras:Xurmas "A" e "B" aíternadamente,

Secretário da Comissão: Olmerlndo Ruy Ca"poral - Hama.1 6"&1

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTUR,A

-Presidente: Eurlpedes Cardoso de Menezes _ ,ARENA ,

VIce-Presidente: Wanderley Dantas - ARENAVice-Presidente: João Borges - MDB

TiTULARES 'SUPLENTES

Albino ZeroAniZ BadraArnaldo Nogueira.AureÍlano ChavesBraga RamosDaso CoimbraDarl _AlmeidaJoão CalmonLauro CruzOceano Cu,lelalPllll10 Salgadoreodorico Bezerra

AÚLonio NevesAth1ê oou1'3'Blvar OlynthoVagoVago

Adhemar Gl11s1Armando CarneiroBraz NogueiraEzequlas CostaFurtado Leiteueraldo Mesquita.Hugo AgUimIsrael Pinheiro FilhoJoaqUim RamosJorge LavocatJosé Es\eVes

Altair IJmaFranco MontoroPedro MaraoVagoVagoVago

Aldo FaliundesCleto MarquesFrancisco AmaralJoão MenezesVago

Adalberto Ca~ar$oAdyllo ViannaAltair LlltlllAntônio AnibelllFranclsao Amaral

I, -

MDBAldo FagundesAntônio NevesFrlUlclSco AmaralFranco MontoraNelson CarnelroNey FerreiraUlysses GuimarãesVagoVagoVago

ARENAACCloly FilboEzequíss Costa.ttalo FitlpaldiJoão RomaJosé l,,1DdosoJosé MeiraBaimundo ParentaRubem NogueiraTabosa. de AlmeidaVago

MDBErasmo Martins' I'edroCleto Marques

REUNiõES

VagoVago

8tlPLEJI/~ES

Turma "A" -, Quartas-telras.Twma "B" --- Qumtas.feiras.

Reuniões Plentirtas: Quartas-feiras, As 15 ho·ratl e 30 mtnutos ,

Loeal: Anexo fi - Saia. 18.Se:.retárlo; Paulo Rocha. - HamaI ti'l'f.

,5) COMISSAO DE FINANÇASPresidenter Cid sampalo - ARENA

Xt.lrm2. (IA·' Turma l';SJilI

Vice-Presidente: Tourl- V1C e -Presidente: Fer..nho Dantas ARENA Dando Gama - MIJB

3) COMISSÃO DE ECONOMIA Tl'.tVLARES

:Presidente: Amaral Peixoto ,;",. MDB ' .ARl!:bIATURMA "A" TURMA uB" AUbemar de Barros Fi- l'4oroerto Schmldt

~ lho OZananl coeincVice-Presidente: Paulo Vice-Ji'residenl;(:; Jos. RI- Alves Macedo Roc.ltleller LinJa.

Maciel - 'ARENA ch& - MDB Armínrío Mastrocolla Ruy Santos~TULA.RES Augusto Franco Sousa Santos

FlaViano Ribeiro WUJnar 'Gulnmrãea- Al'lENA , . _ Leon PerCE WlJson RorlZ

Allrahão Sabbl\ . LéOpOldo Peres VagoAlberto Hof!mann Mart1ns Junior Vago_Pias Macetlo ~agoFernando MagallJlles VagoIsrael Pinheiro Filho 'Zacharlas seteme\'agoVagoVagoVago

MDB .'Rubem Medina I

Tancredo NeVesVictor ,Issler .- .Vago "

s\'''pLENTESARENA

José Carlos LeprevostJosias GomesMário AbreuMartins JuniorMendes de MoraesMiltOn OabralRaymundo de Andrade,Roma.no MassignanVago

~'!.dolpho de OliveiraSantllll SobrinhoVagoVago

Amaral Neto 'Genésio LinsJonlllÍ CarlosJorge LavocatJoSé Marão FilhoMauricio AndradeMilton CasseiSegismundo AndradeSussumu Hirata.Vago

Amaral de SouzaAur1Do ValoisJosé Sal"Ameriéo de Souza.Lmar MenduGrlwald1 RibeiroHamilton PradoJosé Meira.LuIZ Braz

MDBJosé BumettPetrõnio FigueiredoOctavlo Caruso da Ro-

cnaVagoVago

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção')

2) COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTiÇA

Presidente: José 1301l1!àc10 - ARENATURMA "A" TUR1.lA "13"

Vice-Presidente - La.'.11'o Vice-Presidente' - Fi-Leitão - ARENA gueíredo C o r r ea. -

- MD;a- ~lTllLARES

MDBLtaer

Humberto Lucena.Vlce-Lllteres

Afonso CelsoAlceu de Carva.lhoAutônio NevesDirceu CardosoDjalmá FalcàoFlguelredo Corrêa.Francisco AmaralJairo aramJoao MenezesJoel FerrelraJosé carlos TeixeiraJosé FreireNelson CarneiroPaes de AndradeRubem Medina

Manoel' RodriguesMarclllo LimaMaUricio de AndradeMilton "BrandãoPaulo' AbreuRomano MlUlslgnanRosendo de Sousa.Slnval BoaventuraSousa SantosVago

MDBNadyr RossettlReynaldo SanL'AimaVictor Issler

MDBAquiles DtnlllRUY, Lino

MESA'

SUl'LENTESARENA

COMISSÃO DE AGRICULTURAE POLlTICA RURAL

1)

Antônio UenoAugusto FrancoBatista. MirandaBento GonçalVesBraz NogueiraCardoso de AlmeidaElIas Carmo IErnesto Valente .

REtlNJOEi Ferraz EgreJa.QUIOtas.!elras. Hermes Macedo,Locai: Anexo n - SUIí n9 12._ Humberto Bezerra,

.iecr!1~é.rla~ lIarla JOllll Lll,!l,bQ!!S,:,~~.al 621. Jo~O fitulino '

COMISSõES PERMANENTES,DE INQUÉRITO, ESPECIAIS.

MISTAS E EXTERNASDIRETORA: GENl' XAVIER MARQVES

Locftl, Anexo n - Telefones: 42-5851 e 45-8233- Ramais: 601 e 619

Comissões PermanentesCHEFE: LSA DE SOOSA VIEIRA GOMES

Local: anese 11 - Ramal: 803

Armlndo MastrocollaAureliano ChavesBatista Miranda_Benedl to FerreiraBroca FilhoLuiz Bra-ga.

Bivar OlinthoEdgard Pereira.Francisco AmaralJoáo Lyra. FlllJo

Antônio- BrC#;ôllnVago,Vugo

Antôlúo traneBraz NogueiraCardoso de AlmeidaiJamJlton MagalháesIiérbert LevyJOÍlo PaulinoLUiz de PaulaNunes Fr-eireVasco Amaro

Presidente: José Mandelll - MOBTURMA "A" ~ TURMA "B-

Vloc-f'reslúénte - Dlal -Vlce-Presid'Mte - Ed-Menezes - MDB waldu Flores - ARENA

TITULARESARENA

Arnaldo GarcezCid RochaEdgard Mart1DS PereiraFerraz Egreja-Heráclío RêgoPereira Lúcio

ARENAAdhemar G!l1S1EnUval CaiadoJoaqUim Ramos!Juy! de Almeida­Ehas càrmo,M.anoel 'raveiraWalter Passos'Antoll1o Fellc!anoClodoaldo Costa..Broca Filho '

, LJsboa Machado------------------- Prrr-. Saboia

Nogueira ele ResendeFlavio l'vl.arcllloNorberto ScbJnidtCantlelio SampaioVicente AUgustoVagoVagoVagoVago

Pr..sídente - oeraieo Freire~Q VICe .Presídente - .naníer Faraco;lO V;ce·Prcsldente - Padre NobrelO Secretario - Lacorte Vltale'20 secretarío - I'hales Ramalho30 becretarto - Ralmunelo Brito4" Eecretario - Ernl1Jo Gomes'-1.9 Suplente - Raymundo ele Andrade20 'uplente _ Armando COlT~a

39 3uplente - Antônio Anlbelli.: 40 Suplente _ Roze~do de Souza

LIDERANÇASLWER DA t'lAIORlt\­

Rayml!ndo Pad11ha

,LWER DA AofiNORIA

Humberto"Lucena

ARENA_LIdeI' •

Raymundo PadilhaVice-Ltltercll

AroleJo Carvalho ,Ary AlcântaraAurino ValUlsCantldlo SampaioClovis StemelDllyl de Almeida.Elms Carmo11aroleJu ueon peresHeitor DiasJose LlndosoMeeJelros-NetoIl,\ly Santos,Tabosa de Almeids

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...3023

RI1ll1a\ 673

Antônio UellO'-Al'Y' yaladào' ~

Ei'nesto VãleriteHeitor Cavalcanti \JOl'f:O LavocatLauro Leitão 'Luiz BrazRaimundo DiníaOsnt RégisTabosa ile Almeida.JVingt Rosado

Ezequiaa Costa . '(isJae1 Plnheil'o Fil~t<TOSé Resegue •\Mendes de -Morallll{

,fl:filton Brandão. '!Minoro Miyamoto I

'Pilis-sabóia .

j<reOdOriCO Bezerra.JVago ,

MDB

'Alceu de carvalh.J \Figueiredo Correia

IFranciSCO-Amarat .'Jairo BrumJ ôsé Fl'~ire ,

MDB

Dirceu CardOl!O \ \Joei Fe~reim

Mauricio Goula"RuY LinoPaes, -de Andrade )Victor tssíer '

SUl'LENTE8, J

lIDBAntõnlo Bresolln

Figueiredo Oorreia

ARENAmar Mendes

:9!lias Carmo JVagO

Julho de 1970<.. '

REUNIÔES

Teixeira

COMISSÃO DE ,REDAÇÃO

TURMA "o..V:ico-Presldente: Janary Nunes - A~N~'

TITU~ARES SUPLENTEI..J

ARENA_

,REUNIOES

Quintas-feIras, às 16, horas

Local: Anexo n - Sala 15

Secreiá.rio: ~elll1 Buwer -

- 10)

Turma •A~' - QUintas-feiras'

Turma "B" - Quartas-1eil'as'l'u.rma "O" - Quintas-feiralR~1l1l1õ~ '21enUlas: Quartas-feiras.

noras.

-Local: Anexo II - Sala, 8,Beeretârlo: Gelcy Olementê Ba~l~QlI

~ .

J:'resldeD;te: ..a:enriq~e de L~ Rocque - AREN~Vloe-PreSiClente: -Medeiros Neto - ARENAVloe-J;JreSil1ente: Alvaro Lins - .MD,s

\

José CarlosVagoVago 'Vago ,vago,

Vago

VagoVagoVagoy"goVago

Amoitto ' FellcianoArmando Carneiro'Elias Carmoqullherme MachadoMala NetoManoel ce AlÍneidaMano TambonndeguyOscar CardosoOsslan Arar1peRafael Magalhli.l!:'Vago

\,

Batista .Ramoa.Emival ' eat1ldElFurtado LeiteJessé FreJreLcnolr Vargas

• Lyr10 Bértolli rWilson FalcàoMilvernes'L1ml\Saldanha Derzi 'Vago

(Seção 'IL

MOB

Otávio caruso <Ia MOl1aI'e'iro Faria- ,-Rubem Me,elJ4f

ARENAAlair Ferrelr&Arnaldo prieto,)C1!1 SIlElpaiO d

TÜRM.A "B f t

}.mB

Adolfo' de OUvetraJoão MenezesAmaral PeixotoAntônio Bresolls1Édgard Pereira

, Fernando GamaTDRM.A "Bit

COMISSÃO DE ORQAMENTQ

COMISSAO DÊ MINA~ E ENERGIA

9)

BEUNlOEIiTurma A" - Quartas-fe1rUTurma "B" - Quintas-feirasLOl,al; Anexo Il - Sala 5.

Secretàrla: Maria aparecida Sllvlllra 1li18 Ilflln"lOs - .RamaIs 660 e 652 .

Presidente: V!rgillo 'Tl\vora -'ARENA_

'1'URMA "A"Vlce-Presldente~ Aelerbal Jurema - ARENA.

TITULARES SUPLENTE~

.ARENAAbrahão 8l1bbá.Alberto CostaAlberto HoUt1l.allSiAlbino Zenl ,BatlSt&Mlrand&Bezerra; de Mello.Fl011ano RublnJoS1as .LeiteOceano Carlelal

- :Rockfeller LImaRuy Santos

-Walter PassOll

I Ji'l'esldente: Allpio oarvalho, - ARJliNA. '

;' - TURMA. "A'· I

,Vice-Presidente: Raymundo d. Al..t:lIad..ARENA

l :Vlce-Preside~te: Nlldyr Rosse~1ll - MOB, •

~lrvLARES

ARENA

EmJllo' MuradMa.rlo Abreu

•. Noguelrà de Rezendl,...Ortiz Monteiro:último de CarvalhoI Ylngt Rosado . 'I'Vago '

AOOlo Cunl1aArmando Corrêa

Vice-Presidente: Janduhy Oarneiro - MDB'

Aquiles DinlzFrancisco AmaralFreitas Dln1zJoão Borges

Rénato AzeradoVago -vagoVagoVagoVago'

TITULARES

Alexandre CostaAry A1cAntara~ento GonQ/llVeBBlas FortesGarcia NetoJoaquim t'ar~ntt

Manoel NovaeiManoe! 80drlgue.t·Oswaldo ZaneJloTarso Dutra

Dlrcell Qardoso",VagoVago

SUPLENTESARENA

Alexandre Costa JaDarY Nunes 'I

aureuana cnavee ,José PenedoEuclides Tric11es ,Luis de PaulaFloriano Rublm ,Nasser Almel~

~~~a :'~agnOlll ,~g;:.~~oC~~;llQIIsrael P1Jíhelro Filho Parente Frota :JJales Mac:hado - Vago

Affonso QAlao J, 'vago

Vago

"'lAR10 DO CONGRESSO NACI9NAlz

SUPLENTES

MOB

~NA

.Armlndo 'MastrocOl1&Braga RamosEuripedes Cardoso cieMe-

lle.zésDasu CoimbraElias Carmo _

,Geraldo MesquitaJustlllO E'erel~9

-Luna FreJreRaimunClo ParenteSussumu H1rataTour1n11o DantasWanderley UantaBWilmar GulmaràllllWilson Braga

BECNIOES

TITULARES

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL

SUPLENTES..AnBPOllnO de FartaChagas Frelta:DJalma FalCào­Edgard de Almeic1lloFranco MontoroFreitas DlIúZJns~ Burnett

REUN10E::;

'l'êrçlls e quartas- lelras, lU 16 horasLocal: Anexo 11 - Sala n9 '.,Scc~etárja; !na. Roland Araújo Salvado

Ranlal 654 I

Quartas-feJrasLocal: Anexo n .::. Sala n9 16 ,Secretàrio: Antõnio Dias Ribeiro -: Ramal 647

PreslClente: Pearoso Borta, - .MDBVice-Presidente:Monsenhor Vieira - ARENA:'Vice-Presidente: João Alves - ARENA_

Quinta-feira

BEUNlOES'I'urma "A" - Quartas-te1rllJl - 16 hor.. . t,Turma "B" - Quintas-feJra.s - .16 110ralLocal: :Anexo n - Bala n9 1'1'lSeeretâria: Mana Geralda omeo Fupall

,I Ramais 643 e 644_"'-,

'6) COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOfiNANCEIRA ~ TOMADA DECONTA§

[1)

Antonio NevesDias MenezesDirceu' CardOSOFernando GIlIIl&

Tl~ARES ,

Adyllo Viana-Alceu de -CarvalhoFl'anclsco AmaralPnel' de AnclradeVagoVago

l'rssIClente: l?erell:& Lopes - ARENA, TUltM.N ' "B" :,

[;Vice-presidente: Hum; -Vice-Presidente; Dj&lmll. Ba.tlsta Mil'ãnd&lJerto Bezerr&.~.AR~A ;Falcão - MllB Beneclito Ferre!l'a

ll'Ir,VLARES '[ ECIllson Melo "l'á.voraIvar Saldanha

ARENA , oouirc Dom1ngue(• Adriano Gouçalves .Luna Fre.I.r6 , , I Wa.lter PassOll 4

Alair Ferreira Minoro M1yamoto VagoArllndo Kunsler Nosser Almeidaoanos Alberto Oliveira Theódulo Albuquerqtn. ,(labriei Hermes Wilson .Braga ~

\ Heitor Cavalcanti ,vagoJoeó Esteves;

.: posiu Lcl.te

.J - " , .;LIllDB

'l"l:eitas Dinlz Vago. João Meneses J Vago-1l,eynaldoSant'Ann& - Vago

JUPLENTESARENA,

~lno VaiOIs Milton Cabral;Bento Gonçalves Parente .FrotaCantidio Sampaio Raimundo de AndradeEurlpedes Cardoso de Me-Vago ,-nezes, Vago

. Ezequlas Costa " Vago IJanan Nunes vagoLauro Leitão Va~o

Mendes de MoraesMDB "

João BorgeS " _Petrõnio Figuelred4 ~

, Renato Azeredo,

"IfciiJ FerrazGilberto Fartllollermes MacedoMag(l,lntles MeloMonsenhor VieiraNelson BeneditoRégls P checo .Renato Ribeiro];l.eZende -MonteiroTemis!:ooles TiliXeJra'VOI;_Vl1go

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3024 Quinta·feira DlARIO DO CONliRESSO NACIONAL (Seção r) Julho de 1970

SUPLENTES

Alexan~re CostaAlfpio Carvalhooeuire DomtnguesHamilton ' Magalhãe:t

'Hégo GarciaMala '-Neto

J'arente, FrotaRaymundo de Andrad.Régls BarrosoReZende MonteiroWanderley Oa.ntasVagoVagoVago

MDB

nÉUNIOIS

Altair LimaAnapolino de Farir.,Dias Menezes

Francisco AmaralFreitas OiniZ-11\lro Bmm,José Ma.ndelli

REUNI6ES

Oomlssâc Parlamentar de Inquérito,destinada a ínvestigar as causas davenda da Fábrioa Nacl~nal de Moto.res.

Quartas-feira.Local: Ànexo II ...:. 6all\ 68ecretál'ia: Georges do Rego Cavalcanti Sl1v,;'

- Ramais &93 e 69' •

Quart,u·· feiras

Local: Anexo n Sala 13

~ecretárla~ SyJvla curí Kramer Benjamin doCanto - Ramal 698

COMISSõES DE INQutRrr01

.15) COMISSÃO DE TRANSPORTES,iCOMUNICAÇõES E OBRAS PÚBLICA§

I

Presidente: Veiga Brito - ARENAVlce"Presidente: Vasco Pilho - ARENAVice-Presidente: Adarberto Camargo - MDS

'ARENA

OIlEf'E:' I'OLANDA .dENDES

lleeretaria:, .e.nexo 11 -'Ramais I GOl). e 610_ Direto: 42-5300

_ RESOLUQAO N9 73-68

,Prazo: até 16 de julho de~ 1970MDJil - -, ii:dgard lie Almeida .:.. Presidente

MnI:i - .E'edro Faria - Vice-PresidenteAREN A - Ailllemar Gh1si - Relll.tor~,A - Raymundo An~de

.ARENA - Milton BrandãD - R e I a: t Or._Substituto

ARENA - Zacar1e.s -SelemeSUPLENTES

AltENA - NaZir MiguelMDB - Aronso Celso

- Secretária: Laura. E'ar1S1

João Lira. Filho­JoSé Freire

VagaVagoVago_Vago

TITULARES

Alberto Costa ''Arnaldo Prieto'Gilberto de AlmeidaJales Machado·Juvênclo 'Dias, \

I.LeyY Ta.varesLuis .l3:raga.

Nunes LealRomano Masslgl\anRozendo de Soma.'Ruydalmelda Barbosa.Slnval Boa.ventur.a

1)

Pêres Torelly

SUPLENTES'

SUPLENTES

Alipio CarvalhoAlves MacedoArmando ~rrêa.

Arnaldo .PrietoBento GonçalvesCarvalho SobrinlloEuclides TrichesFlavilUlo RibeiroLyrlo BertolliOscar CardosoSousa Santos

Vingt Rosado,VagoVagO

Adernar de Barros Filho I------------------"::lAgostln.l:lo Rodrigues

Armando Corrêa.Arnaldo GarcezBraga Ramos 'Daso coímbra.Eurico RibeiroFerraz Egreja

,F,eu Rosa

lJosé Marão Filho

I iT000 Peneao

iLopo Coelho. Oscar CardosoRaimundo Parente

SUPLENTES

Adylio ViannaAmaral _lxoto

Dialma. Falcão

,Erasmo Martins Pedro

Irranolsco AmaralI'osé Ma.ndelllfetrõnlo Figueiredo

~ - , ,

MDB

).WB

Aifonso CelsoFrancisco Amaral

.IJOSé Richa;Pedroso Horta.I ;Regls PachecoI tllYSSe5> Guimarães

Vago

COMISSÃO DE SEGURANÇA- NACIONAL

Kruel

COMISSÃO DE SERViÇO PÚBLICO

TITULAREI

TITULAItEIiI .•,

Presidente: Meneies de Moraes - ARENAVice-Presidente: Milton Brandão - ARENAVice-Presidente: Ney Ferreira -MDB

ARENA.

REUNIõES _

Quartas·feira., -à. 15 horasLocal: Anexo n ,- Sala ,14secretana: Maria da. Gloria

Ramal 688

Presidente: Broca. J1'ilho - ARENAVice-Presidente: Ohagas Freitas - MDBVice-Préildeniei Ji'loriano Rubin - ARENA

ARENATITUL.Ul-Q - SUPLENTES

Va60

VagoVago

TITULARES

Agostínno RodrigueSctcerc DantasClovis BtenzelEdmundo MonteiroHanequim DantasEÍelio Garcia.aenic RomagnoliJosé PenedoJosias GomesLuiz CavalcanteParente FrotaVago

14)

Bezerra de Mello

Gastáo MUlle.

Hugo Agula.rNecy .Novae.

Paulo Feira21

Vieira d& Slly&~

VagoVago

Vago

AmauryVago ­

Vago.Vago

VagoVago

Silva Ma.rtlns

SUPLENTES

Mauricio GoulartPedro 'MarãoPedroso> Ho, .~San tilli Sobrinho

Leão SampaioLeopoíao Pel'esMário Tambl'!ndeg\l1­Mauricio Andrade 'Mendes de MOl~e.Murll BadarONorberto SchInidtNunes LealSaldanha Oe17J.Sousa SantosVírgtlío Távora.Vago .Vago

MDS

Snl'LENTilS- Antônio AnnIballlAtlúê Com'!,

Francisco :AmaralJanduhy CarneiroPaes de AndradeVagoVP!!,o

R1't"NloES

-, ,SUPLENTES

ARENA

COMISSÃO DE RELAÇÕE~EXTERIORES '

'12) COMISSÃO DE ,SAúDE

TITULARES -

[11)

PfRsldente: Anapolirio de Faria - MDBVice-PreSidente: Edgard de Almeida - MDBVice-Presidente: -Clodoaldo Costa - ARENA

ARENA

Antônio AnlbelUMaurlciocQouJ.ilftVago

Vago'Quartas-felrllS vLocal: Anex« li _ Sala 10 . agoSecret?na: Ml'U1a b~l1cclltll ae l'l'eftas BraneIr.' IVut

.... Rólll1l1l lI8ll . • . •

Presídentet Flavio Marclllo - ARENA-TURMA liA" TURMA "B"

Vice-Presidente: ,Lopo Vice-Presidente: NelsonCoelho - ARENA -Carneiro - MDB

~ :rh'ULARES

'ARENAAclnemál' Gh1B1Feu RosaGrimaldJ RibeiroJose .oanos Leprevost.!.Jsboa Maclíado '

'Milton CabraiMonteiro de CastroNazir MiguelPassos Pôrto

.... Teotônio NetoMDB

ê VagovàgoVagoVago

I 'Adolpho de Oliveira.Blvar OlynthoChngas 1"~'eltas

DIlIS MenezesErasmo Martins PedroJosé Carlos Teixeira

-, REUNiõES, Quartas-feiras l\I 15 horas

Secretária: ElolÍ. Moreira daPereira '- R. &77

TlTULAltlll1~ldo FagUlldealUgis Pacbér.o\lago\tagoVIl{lO

\ ­

'Al'1laldo ~Oguelra 'carcosc de AlmeidaFausto castelo BrancoGeraldo GuedesHebo GarciaHermes- 'MacedoJessé- FreireJoão CalmonJOSR!lhElt AzevedoLauro Cruz

Aroldo CarvalhoErnesto ValenteGeraldo MesquitaJOSé Resegue:Manoel 1"'1v,elraOsnl Régis •Plnnelro Chagas 'IPires Sabóia -,

~ Eaymundo Dinis

Ary Va!adão Armando CorrêaAustregesilo de MendonçaArmindo Mastrocolla.Baldaccl Filho Daso CoimbraDeímtro Oliveira EdU Ferraz'Fausto Castelo Branco tvar- SaldanhaJacder Albergarfa João AlvesJoaquim Cordeiro Jose ResegueJustlno- Pereira -Josias Leite.leão Sampaio Lauro OI:UZMarclllo Lima LeonardlJ Mõnaco

, Vago Minoro MlyamotoVago Nunes FreireVago OCé'<1no Cadela!Vago Ruy Santos

l.ID5

- Jah:o BrumPedro Faria

, Ulysses GuimarãesVagoVago

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QUinta.feirag .~ DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção ~I) Julho de 1910 3025

1 .',1

SUPLENTESArnaldo Prieto

'SUPLENTESRclator-Substituto - 1"el1'

Rosa .Vago

'SUPLE,NTESTeófilo Pires

~B'

Alceu de carvalho"

MDBMarelllo Lln1a'::

ARENA

PresiClente: Erasmo, Martins Pedra - MD!!' " .Vice-Presidente: Vago - MDB .Relator: AJexanctr~' costil', ..:.. ARENA

ARENA

Presidento: Alceu de Carvalho - MDB_Vlee·Piesldente: Aureliano Ohaves - ARENA, I 1'- ,

Relator: Justino ,PereIra - ARENA .. ,'ARENA', '

Presidente: Vago - MDB""Vice-Presidente: Grimaldi Ribeiro - ARENARelator: Vago - ARENA

.', ~esldente: Amaral,'Pelxoto - MDB. Vice-Presidente: Vago - MDB

Relatar: Vago - ARENA

, ARENA

flEUNI6ES

Tl!rçaS-feiras. às 14 horas e 30 minutos. "Local: Anexo II· -' Sala S-B' -Ramais 60'1'" e 60S .

secretária:' Diva Vedda VeIga de Lemos,. ,

~)' _COMISSÃO ESPECIAL-PA~A ELABO,,RAR PROJETO, DE LEI QUE, ATUALI.ZEA"LEOISLAÇAO PERTINENTE, AOMENOR EXCEPC!ONAL~ ,

5) COMISSÃO ESPECIAL PARAELABO.RAR LEGISLAÇÃO, ESPECIFICA ,Sê- .BRE .TELEVISÃO (INCLUINDO.SE;:rAMB~M; .RADIO E JORNAL'

COMISSÃO ESPECIAL' PARA ELABO­RAR PROJETO DE LEI REFORMÍJ­~ANDO A ESTRUTURA DO BANCO

..' 'NACIONAL D~ HABITAÇÃO'.' '

, TITULARESHaroldo' Leon-PéresHamilton PraC\o

Franco Montor!> '

MDBJoão Borges Paes dê Andrade"Erasmo Martins Pedro .Antônio· Annibelli

TITULARES',

Aderbal Jurema:Vago, '

,TITULARESDayl de AlmeIda,~aRam~ ':.:.'

. '

,6) , COMISSÃOE5,PECIAL PARAELABO., RAR PROJETO DE LEI DESTINADO

. A REGULAR O 'í:;XERCICio DAS ATI:'VIDADES JORNAl.ISTICAS.

, TITULARES, Pires Sabóia

Cardoso de MenezesJoáo RotnaAmaral de Souza

SUPLENTES'-Adriano. Gonçalves .Armando Corrl!aGarcia Neto

'. ," Jales Maéhado·

JoaqUim CordeiroJosé Lindoso

. José Mario' Filhl!Leopoldo Pe!'esNosser 'Almeida. '

MDa. " ., Jairo Brum

Jbsé Mandl<'ll1Nadyr ,Rossett!

I ~l'1O- oà~o ~~ ADIlna 'llagCJ'

ARENA

-'~--

Segismundo Andrada:\Tingi RosadoWalter E'assolVagoVago

[imB .•Alvaro 'Lins

Bivar OlinthoNey PeneiraVaga

REUNOESàs 16 horas 'c.

. "

3)' COMISSÃO DE VALORIZAÇÃOECONOMICA.DA AMAZONIA

lQuartas-fel~as,

MDB. AnapoUno de FarluJoão Lyr?o FilhoJosé BurnettRUy,Lino,

REUNlqE!iI

Têrças-feiras, .às 'li)' horas ,- ,Locar: ,Anexo n. - Sala8-A -' RamalD OOb 7)

e 606 . - .

S~cretárlo:Agqst1nh~ , FlOre'··..

., 9'),COMISSÁO Do D~SENVOI..vIMOJTO, - DA .REGIAÓ.SUL '

-" _*-_

~ 1 I ' _,' iPresidente: Amaral de SOUZa - ARENA,•Ylce-Pr\lSiclente; Aldo'Fagundl!ll ..:. MDB ," ,

ARENA'

, . 8UPLENTÉS ,

: ~tônio tieru>, '. , Arllndoltu.aslel' " ,

Garoia. NetoGenésio Uns ­NorbertoScl1m1dtRomano MassIQ'nan

"",!" •

,,,,Vago '

j;VagOVago

'Presidente: Nunes Leal - ARENA.'. vice-preSidente:' ~ João Menezes - MDB

Antônio Anlboll1Antônlo BresoHQ. ,Jos~ RIcha

Freitas DinlzJoel FerrelráJo~é Freire

Antônio NevesCJ~to MarquesPetrOnlo Figueiredó

TITULARE~

Abrahão SabbáBenedito Ferreira "Geraldo MesquIta,Janary NunesJosé' EstevesRaimundo Bogéa .Raynllmdo 'Parente.Wanderley Dantas

.,'j I

SUPLENTES:

FrancellnO Pereira 'H.eráclio Rêgo,Manoel de Almeid&Mauricio de AndradlOdulfo Donúngul!ll',PaSsos POrto .Segismundo An~aª",VagoVago

MDBJoão BorgesJoão LIra Filho'l1osé Carlos Teixei11.Renato Azeredo

COMISSÃO 'DA BACIA DO sÃoFRANCISCO .

'2) COMiSSÃO DO POLfGONOaA~~~CAª

Presidente: Milvernes Lima (ARENA):Ylce-President!l: Edgard Pereira (MDB),

(1)

,Presidente: Francl!Jino Pereira -: 'm1IIJfIÁ. ,VagoVice-Presidente: José Oarlos 'Teixeira,:" MDB Vago

RE1;JNI6E8

QulntaB~felras. às 16 horas e 30 minuto. TITULAREI. ,Local: Anexo I1 - SaJa. S-B '.;., Rama1a GO'7 .Adh,em.-ar',Gh!si

e' 60S.,' . , ,, ' ,a;en1~,~,magnoll1

Secretàrla: ,DiVa. Yedda Veiga de LemOl.Lauro Leitão ,Le~otr V~gULyrl.o seriaÍl1 .

MUto~ Caasll

Comissãó Parlame~tar de Inquérito Grlmaldi Ribeirodestirada a apurar as causas da.de- Joslas Gomes'

terioração da cêra de oarnaúba, nos Vicente. AUgusto 'mercados exteriores, ~ outras irre- vago ' .gularldades, .

,RESOLUQAO N9 80-68

r ' Prazo: até 5 de agôsto.de1.970 ,ARENA - Milton Brandão - Presidente:MDB - Figueiredo ,Corrl!a - Vlce·Prest·_dente, ,. ,ARENA- Ernesto Valente -Relator "ARENA - Pll.ulo Ferraz -- Relator"SqbstitutoARENA - Eurico Ribeiro'AR~A - Monsenhor Vieira'ARENA" - Grlmald1 Ribeiro,'ARENA - JOslas Gomes "MDB - CIeto MarquesMDB - Paes de Andrade

,MnB -PetrOmo Figueiredo~ SUPLENTES

, ARENA - Delmlro d'OlíveíraMDE: - Bivar Ólinto,

..CHEFE: STELLA PRATA' DA SILVA .LOPES

Local: Anexo.II - Salas 6-A e S-B.

- Ramais: 603 e 604

. SUPLENTES.

Arnaldo (,larcez José .Mei1'aAmino Valols .. i ' 'Maga:lhães MeloEdgar Martins Pereira Odulto Donúngue.Ernesto Val~nw i :Re~âto itl6eir~ ,

Aquiles Dlniz 'DjalmaFalcãc>

. :vago

TITULAREi

Bento GonçalvesCarlos'AlbertoHélio, Garcia

, 11osias LeiteMedeiros Nettopscar CardosoVago:Vago

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3026 Quinta·feira 9.

DIÁRIO DO Cor~bRESSO NACIONAL (Seção I): Julho de 1970

9) .COMISSÃO F.SPECIAL PARAAPRECIAR O PROJ~TO DE LEI

NC? 3.771- QUE INSTITUI O CODIOÓ CIVIL

Presidente: Ulysses Gulmaràes - MDBVice-PreSidente: osm Régts - ARENA.lteIlUor-Oeral: JOSé Melrf. - ARENA"

.ltclacores f'arclals:Vago - li'llll11l1a - ARENAP..res Sabola - CoISas - ARENARUllcns Nogueira - PessollS - .ARENAPaulO Brossard - Sucessões - MDB

COMISSÃO- ESPECIAL PARA ELA.aORAR AS MEDIDAS LEGlSLATI.VAS NECESSARIAS A INTEGRA.ÇAO SOClO·ECONôMICA E CULTU..RAL DOS POVOS [IA COMUNIDADEDE L1NGUA PORTUGU~SA PARAifORNAR REALIDADE A COMUNf".DADE LUSO-BRASILEIRA. "

Presidente: J:'llnio 8IUgado. - ARENAVice-presIdente: Jairo Brum - MDBRelator: Arnaldo NogUeira - ARENA

ARENAVasoo Amar_Augusto Franco

Oaso CoimbraEurlpedes Cardoso de

MenezesJoaqU1JD Parente .Martins ;JúniorNunes LealRaymundo Andrade

, Elias Carmo

I Nels~ Carneiro, Adolpho de Ollveira, Adlllberto CamaJ'lZok:Ner Ferreira

SUPLENTES

Osslan A1'aripe

,ARENA

I. MDB

, .1.!tair LIma

Presidente: CantldJo SampaIo .: ARENA

Vlce-Pre$Idellte: Dascr Coimbra" - ARENA

Relator: Aldo Fagtlndes - MDB

10) cOM1j;;sÃQ I::SPECIAL DESIGNADA 1j)PARA 'E~AIVJI~AR A LEGlSLÀÇAOVIUENTE" SOBRE O TRAFICO DEENTORPECENTES'E PROPOR NO·VAS MEDIDAS LEGlSLATIV~S PA- I

RA COMPLETAR AS LEIS EMVIGOR•

Janduhy Carneiro

Nelson Carneiro

TITULARES"

Albino ZeniJU\il'!ncio Dias:JtI5tino _Pereira

SUPLENTÉS

Cardoso -de Menezes

MOB

\.-DlrceU CM'doso -,

ARENA~TULARES

Antanio FellclanoGustávo capll.nema"Vicente AugustoJosé Llndoso

Nelson Oarneiro, Vago

Vago