90
Teste 1 ………………………………………………………………………………….. 2 Teste 2 ………………………………………………………………………………….. 10 Teste 3 ………………………………………………………………………………….. 17 Teste 4 ………………………………………………………………………………….. 24 Teste 5 ………………………………………………………………………………….. 32 Teste 6 ………………………………………………………………………………….. 40 Teste 7 ………………………………………………………………………………….. 48 Teste de compreensão oral 1 ……………………………………... 54 Teste de compreensão oral 2 ……………………………………... 55 Teste de compreensão oral 3 ……………………………………... 56 Teste de compreensão oral 4 ……………………………………... 57 Teste de compreensão oral 5 ……………………………………... 58 Teste de compreensão oral 6 ……………………………………... 59 Teste de compreensão oral 7 ……………………………………... 60 Cenários de resposta ……………………………………....................  61 Nota: Este livro de testes foi redigido conforme o novo Acordo Ortográco

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Teste 1 ………………………………………………………………………………….. 2

Teste 2 ………………………………………………………………………………….. 10

Teste 3 ………………………………………………………………………………….. 17

Teste 4 ………………………………………………………………………………….. 24

Teste 5 ………………………………………………………………………………….. 32

Teste 6 ………………………………………………………………………………….. 40

Teste 7 ………………………………………………………………………………….. 48

Teste de compreensão oral 1 ……………………………………... 54

Teste de compreensão oral 2 ……………………………………... 55

Teste de compreensão oral 3 ……………………………………... 56

Teste de compreensão oral 4 ……………………………………... 57

Teste de compreensão oral 5 ……………………………………... 58

Teste de compreensão oral 6 ……………………………………... 59

Teste de compreensão oral 7 ……………………………………... 60

Cenários de resposta …………………………………….................... 61

Nota: Este livro de testes foi redigido conforme o novo Acordo Ortográco

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GRUP !

Parte "#$ os te%tos se&'intes(

" )olta ao m'ndo em *+ li)ros , parte 1

A volta ao mundo em 80 livros. Conheça aqui as escolhas de Afonso Cruz e Carlos Vaz Marques.

Afonso Cruz

•  Anatomia da Errância, de BruceChatwin

• Um Bárbaro na Ásia, de HenriMichau

•  Do Monte Sinai à Ilha de Vénus,de !i"os #azantza"is

•  Diários de Viagem, de $duardo%alavisa &or'.(

• !aminho Estreito "ara o #ong$n%uo &orte' de Matsuo Basho

)

* universo + soretudo es-aço entre as coisas. * motivo +vio/ o universo foi feito -ara viaar. H1 muitas estrelas, mas,

entre elas, h1 -ouqu2ssimos lu'ares -ara se ser sedent1rio. H1uns -lanetas, verdade, onde se encontra a melhor hotelaria,mas -ouco mais. $ nessa vastid3o anda tudo a errar, ecetoal'uns homens que  nunca viaam, nem -ara fora delesmesmos, nem -ara dentro deles mesmos, s3o como aqueles -1ssaros que n3o fo'em quando lhes arem a 'aiola. 4 soreisto que fala #azantza"is.

Carlos Vaz Marques

•  A Viagem dos Inocentes' de Mar(5wain

•  )erusalém' Ida e Volta' de SaulBellow

• Viagem de autocarro' de )ose" 6la

• !aminhar no *elo' de +ernerHerzo'

• !olosso de Maroussi' de ,enr-Miller 

70

7)

0

Ao ser9me -edida uma lista de cinco livros de via'ens de que'osto es-ecialmente, hesitei entre as via'ens 1 realizadas e asvia'ens ainda -or fazer. :emrei9me de imediato dos dez 1 -ulicados na coleç3o que coordeno -ara a 5inta9da9china e decomo, -or raz;es diferentes, 'osto de cada um deles < suamaneira. Mas esses est3o a2 dis-on2veis -ara quem quiser descori9los. %endo assim, a minha lista + uma lista de via'ensfuturas. Cinco livros de que tam+m 'osto -articularmente e

que, mais tarde ou mais cedo &al'uns deles, muito em reve(,v3o ter ediç3o -ortu'uesa. %e tiver de destacar um, descul-emo cliché, mas + o -rimo. 4 sem-re o -rimo. $ o -rimo + A Viagem dos Inocentes, com as 'ar'alhadas que Mar" 5wainnos faz dar at+ a res-eito de ns -r-rios, os -ortu'ueses,nesta etraordin1ria via'em < $uro-a. * facto de 070 ser anode centen1rio de 5wain acrescenta um as-eto comemorativo aesta ediç3o, naturalmente. Mas essencial + descorir como est1vivo &e nos faz sentir t3o vivos( este escritor etraordin1rio quemorreu h1 -recisamente cem anos.

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)

 )ornal de #etras, = de ulho de 07 &ada-tado(

" )olta ao m'ndo em *+ li)ros , parte 2

6rosse'uimos a volta ao mundo em 80 livros, recu-erando o tema que -ulic1mos nover3o de 070. Conheça a'ora as escolhas de H+lia Correia e >os+ $duardo A'ualusa.At+ -orque ler + a melhor forma de viaar.

Hélia Correia

!aderno A.eg/o e riente 0r12imo, de Aleandra :ucas Coelho

•  3ecollections o. a tour made inScotland , de ?oroth@ ordsworth

• 4he Dictionar- o. Imaginar- 0laces,de Alerto Man'uel e ianni uadalu-i 

• Viagens com *arrett , de sael :ucas e 6aulo Aleandrino

• !olosso de Maroussi, 

de Henr@ Miller 

)

70

 !a im-ossiilidade de recomendar o mais -recioso livro devia'ens que eiste na minha ilioteca D  Imagens da *récia, deMaria Madalena Monteiro, ali1s da dr.E Maria Helena da Focha6ereira, em ediç3o da autora de 7G)8 D, -or n3o estar acess2vel

ao leitor, dedico umas -alavras a um livro que converte o que -areceria ser um sim-les itiner1rio entre literatos numa invul'ar e-erincia es-iritual. !uma das suas Iltimas entrevistas, Miller ele'eu !olosso de Maroussi como a sua ora mais amada.$le viaou -ara a r+cia nas v+s-eras da . a uerra Mundialcom o intuito -rimeiro de visitar :awrence ?urrell &autor deoutras ecelentes im-ress;es do -a2s(. * que h1 deetraordin1rio nestas -1'inas + que o mais im-rov1vel dos -ere'rinos, um americano deslumrado com 6aris, tenhaentendido t3o -rofundamente a lin'ua'em antiqu2ssima do ch3o're'o.

José Eduardo Agualusa

• *oa and the Blue Montains, de Fichard Burton

•  #onge de Manaus, de Jrancisco >os+Vie'as

•  Mong1lia, de Bernardo de Carvalho

•  &a 0atag1nia, de Bruce Chatwin

• Vou lá 5isitar "astores, de Fu@ ?uartede Carvalho

7)

0

?este conunto destaco Vou lá 5isitar "astores, de Fu@?uarte de Carvalho, -or ser uma mistura Inica entre relatode via'ens, ensaio de antro-olo'ia e -ura -oesia. Creioque + um livro destinado a ser, daqui a 700 anos, um dos'randes cl1ssicos da literatura an'olana, um livrofundador, < semelhança dKs Sert6es, de $uclides daCunha, ou de !asa *rande e Sen7ala, de ilerto Jre@re.

 )ornal de #etras, = de ulho de 07 &teto ada-tado(

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1(  Associa cada elemento da col'na "  ao elemento da col'na -  !e l"ecorres#onde$ de acordo com o sentido dos te%tos e de modo a identicares asarma&'es de cada !m dos a!tores(Os n)meros #oder*o ser !sados mais do !e !ma ve+(

Col'na " Col'na -

a. Al!s*o a !ma o,ra !e #oderá tornar-se !ma refer.ncia literáriaf!t!ra(

1( Afonso/r!+/. istagem de viagens ainda #or reali+ar(

c. /onvic&*o de !e o n)mero de seres "!manos !e n!ncaviaaram$ dentro o! fora de si #r#rios$ m!ito red!+ido(

d. efer.ncia ao centenário da morte do a!tor de !m livro deviagens(

2( /arlos a+ar!ese ivro em !e o a!tor$ a#esar de estrangeiro$ revela !m #rof!ndo

con"ecimento do #as #ara onde viao!( 

0. en&*o e%#lcita a !m livro com caractersticas #oticas(

&. efesa da ideia de !e o !niverso !m vasto es#a&o de viagem(3( :lia/orreia. O,ra ainda #or #!,licar !e$ na o#ini*o do crtico$ #rovocará riso no

leitor(

i. efer.ncia ao a!tor !e viao! #ara a E!ro#a n!ma #oca#oliticamente con;it!osa( 4( <os

Ed!ardoAg!al!sa . O,ra !e n*o está acessvel ao #),lico em geral(

2( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >2(1 a 2(4$ a )nica o#&*o !e #ermiteo,ter !ma arma&*o ade!ada ao sentido dos te%tos(

2(1 As o#ini'es a#resentadas a #ro#sito dos livros de viagens t.m em com!m

o facto de todasincl!rema. #elo menos d!as refer.ncias a a!tores estrangeiros(

/. a#enas refer.ncias a a!tores de lng!a estrangeira(

c. #elo menos d!as refer.ncias a a!tores #ort!g!eses(

d. #elo menos !ma refer.ncia a !m a!tor #ort!g!.s(

2(2  A e%#ress*o ?alg!ns "omens !e n!nca viaam$ nem #ara fora delesmesmos$ nem #ara dentro deles mesmos$ s*o como a!eles #ássaros !e n*ofogem !ando l"es a,rem a gaiola@ >lin"as 6-8 do #rimeiro te%to contma. !ma #ersonica&*o(

/. !ma adetiva&*o(c. !ma com#ara&*o(

d. !ma anttese(

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2(3 O a!tor c!as s!gest'es s*o #redominantemente em lng!a #ort!g!esa a. :lia /orreia(

/. <os Ed!ardo Ag!al!sa(

c. /arlos a+ ar!es(

d. Afonso /r!+(

2(4 =eleciona a o#&*o !e corres#onde )nica arma&*o falsa$ de acordocom o sentido do #rimeiro te%to(

a. O #ronome ?!e@ >lin"a 6 refere-se a ?"omens@(

/. O #ronome ?l"es@ >lin"a 8 refere-se a ?a!eles #ássaros@(

c. ?-los@ >lin"as 15-16 refere-se a ?esses@(

d. ?!e@ >lin"a 26 refere-se a ?este escritor e%traordinário@(

3( Branscreve d!as #assagens !e e%#rimam !m #onto de vista crtico de dois

dos a!tores so,re os livros escol"idos(

4( /om ,ase nos te!s con"ecimentos so,re os te%tos de im#rensa$ indica !aisas arma&'es falsas e !ais as verdadeiras$ a#resentando !ma alternativaverdadeira #ara as frases falsas(

a. O interesse de !ma notcia tem em conta fatores como a at!alidade e a#ro%imidade(

/. O te%to de im#rensa onde #redomina o disc!rso direto a entrevista(

c.  A crnica está de#endente da at!alidade e a ling!agem #ode ser

s!,etiva(d. A re#ortagem !m te%to c!rto e !tili+a !ma ling!agem o,etiva(

e. Ca crtica$ visvel o #onto de vista do ornalista(

0. A #!,licidade tem !ma f!n&*o e%cl!sivamente comercial(

Parte -

#$ o e%certo da crnica Um sil$ncio re0'l&ente(

Acho que a coisa mais im-ortante que me aconteceu na vida foi uma via'em de cerca de um ms,a t1lia, com o meu avL. * meu avL 'uiava e eu sentado ao lado dele, com um volante de -l1stico,fin'ia que 'uiava tam+m. * carro era um  &ash encarnado. * meu volante de -l1stico tinha, aocentro, uma ola de orracha. A-ertando, a ola emitia um som que na minha fantasia era uma uzina. * arulho do motor, arranava9o com a oca, de forma que n3o havia dIvidas de ser eu quemconduzia o automvel. ?e vez em quando o meu avL fazia9me uma festa no -escoço. 4 en'raçado,mas ainda sinto os dedos dele.

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?urante os dois -rimeiros dias o cheiro da 'asolina enoou9me e vomitava -ara cartuchos de -a-el. amos ficando em hot+is -elo caminho. :emro9me dos 'elados que comi em %ara'oça,lemro9me de assistir a uma tourada em Barcelona com :uis Mi'uel ?omin'uin e ter ido ao teatrover Carmen %evilha. $stive a-aionado -or ela at+ aos doze anos, altura em que assisti as de7 Mandamentos e a troquei -or Anne Bater, a mulher do fara. !em Carmen %evilha nemAnne Bater me deram troco -or a2 al+m. As -ai;es demoravam a -assar nesta +-oca, em que tudo

era lento. ?ias com-rid2ssimos, desses que demoravam s+culos a nascer. * meu -adrinho dava9medinheiro -or dentes de leite. %e eu fosse acar+ estava rico.

?e-ois foi a Jrança. A torre $iffel -areceu9me uma coisa -or acaar, que ul'ava que s eistiadentro dos -isa9-a-+is. Voltava9se ao contr1rio e um remoinho de -alhetas doiradas esvoaçava aoredor daquilo. 5alvez o meu avL tivesse força -ara voltar a de 6aris mas -or um motivo que meesca-a n3o o fez, e -ortanto n3o houve -alhetas doiradas nenhumas. Ainda -ensei em -edir9lhe.Fes-eitei o seu desinteresse -elos -isa9-a-+is e, dececionado, afastei o -escoço quando os dedosvieram. >1 a se'uir, claro, arre-endi9me/ se calhar o meu avL ia voltar9me, a mim, ao contr1rio, e eucercado de -alhetas doiradas. Voltando a 6ortu'al oferecia9me ao marido da costureira e iria ficar lindamente em cima do r1dio. Como me diziam sem-re

 D 53o onito, t3o loiro

cum-riria decerto, <s mil maravilhas, uma vocaç3o de ielL. %e'uia9se a %u2ça onde, em Berna,uma icicleta me veio a atro-elar, o que me -areceu uma falta de 'randeza. * sueito da icicleta,que cuidava -edalar um cami3o, desceu do selim -ara a-anhar os meus restos. 6ara tranquilidade domarido da costureira encontraram9me intacto. * su2ço

&h1 su2ços com alma( -artiu a -edalar, de calças -resas com molas de rou-a como ourives da feira de !elas. 6ara os

imitar, amarelo de invea, -inçava molas nos calç;es antes de me instalar no triciclo, e a -ensar notriciclo che'uei a 61dua/ com um volante de -l1stico e uma uzina de orracha alcança9se t1lia numrufo. t1lia, de in2cio, -areceu9me o s2tio -ara onde os su2ços varriam o lio deles, ou sea umaes-+cie de 6ortu'al com mais -edras e as construç;es que os romanos se esqueciam de com-letar/umas colunas, um ocado de teto, umas -orç;es de mosaico, mais ou menos o ardim dos meus -ais

de-ois de eu ter andado -or ali com uma fis'a. Ao ver o Coliseu tive a certeza de que o meu irm3o6edro 1 l1 estivera antes. Com um martelo. $-licaram9me haver sido constru2do -or um sueito queinventou o arco e n3o foi ca-az de -arar. * nosso oetivo, no entanto, era 61dua, -ara a -rimeiracomunh3o na i'rea do %anto com o meu nome. A2 o meu avL tocou no tImulo com a m3o, emandou9me tocar no tImulo com a m3o/

 D 6romete9me que quando tiveres um filho o trazes aqui.Joi a Inica altura em que lhe vi os olhos cheios de l1'rimas. Assim os dois sozinhos. ?eu9me um

araço, eiou9me, e nunca nin'u+m me araçou e eiou como ele. 6ara quem olhasse de fora -odiaser um ocadinho esquisito/ um homem a araçar uma criança e um volante de -l1stico. 6ara mimfoi o momento de mais intenso amor da minha vida.

Antnio :oo Antunes, Segundo #i5ro de !r1nicas, ?. Nuiote, 00

VocabulárioCarmen Sevilha/ atriz es-anhola, cantora, dançarina e a-resentadora de 5V, famosa na d+cada de )0 do s+culo OO.2 Anne a!"er/ atriz norte9americana, -o-ular nas d+cadas de =0 e )0, nomeada -ara diversos scares.

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Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'ese se&'em(

5( Dndica o acontecimento !e de! origem a esta crnica(

6( Ddentica o tem#o ver,al #redominante no #rimeiro #arágrafo e !stica a

s!a !tili+a&*o(

7( E%#lica de !e modo visvel o ent!siasmo do narrador d!rante a viagemcom o av(

*( el. as seg!intes #alavras do narrador(

«A torre Eifel pareceu-me uma coisa por acabar, que julgava que só existia

dentro dos pisa

-papéis.

Dndica dois motivos atravs dos !ais se torna evidente !e o narrador !macrian&a d!rante a viagem com o av$ a #artir das informa&'es #resentes no

terceiro #arágrafo(

8( Ddentica$ entre o stimo e o )ltimo #arágrafos$ dois as#etos !e contri,!am#ara a caracteri+a&*oindireta do narrador en!anto crian&a(

Parte C

1+( e#ois de terem lido este te%to na a!la$ a Eva e o Francisco +eram oscomentários seg!intesG

EvaG  !arece-me que este texto transmite uma mensagem sobre aimport"ncia do a#eto.

FranciscoG  $uanto a mim, o texto contém uma mensagem sobre a

import"ncia da viagem na vida do ser %umano.

Escreve !m te%to e%#ositivo$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 120#alavras$ em !e$ de entre os dois comentários$ defendas a!ele !e te#arece mais ade!ado ao sentido do te%to da Harte I(

O te! te%to deve incl!ir !ma #arte de introd!&*o$ !ma #arte de desenvolvimentoe !ma #arte de concl!s*o(

Organi+a a informa&*o da forma !e considerares mais #ertinente$ tratando

os t#icos a#resentados a seg!irG• Dndica&*o do comentário !e$ na t!a o#ini*o$ mais ade!ado ao sentidodo te%to(

• <!stica&*o da escol"a desse comentário atravs de !ma transcri&*o !eevidencie a ideia !e estás a defender(

• E%#licita&*o do #onto de vista do narrador em rela&*o s!a viagem com oav(

• efer.ncia s caractersticas #sicolgicas do narrador e do av(

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• A#resenta&*o do te! #onto de vista so,re a rela&*o do narrador com o ave a im#ortJncia da viagem a Dtália(

Hara efeitos de contagem$ considera-se 'ma pala)ra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%em#loG Kdi-lo-eiK( L!al!er n)meroconta como !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%em#loG K2011K(

GRUP !!Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'ete são dadas(

11( . a seg!inte frase(

«&oltando a !ortugal o#erecia-me ao marido da costureira e iria 'car 

lindamente em cima do r(dio. )omo me di*iam sempre

+ o bonito, to loiro

Ca #assagem transcrita$ identicaGa. os advr,ios e se! valorM

/. !ma loc!&*o adver,ialMc. o adetivo e res#etiva s!,classeM

d. dois nomes$ ,em como a s!a s!,classe$ gnero$ n)mero e gra!M

e. !ma forma ver,al n*o nitaM

0. !ma forma ver,al nita$ ,em como o tem#o$ o modo e a #essoa em !e se encontracon!gadaM

&. d!as #re#osi&'es sim#les e !ma contra&*o de #re#osi&*o(

12( . a frase seg!inte(

?e eu #osse jacaré estava rico(@eescreve a frase$ !sando o adetivo no gra! s!#erlativo a,sol!to analtico( 

13( Ddentica o gra! em !e se encontra o adetivo #resente na frase a,ai%o(

«/ias comprid0ssimos, desses que demoravam séculos a nascer.

14( /om#leta cada !ma das frases seg!intes com a forma do ver,o a#resentadoentre #ar.nteses$ no tem#o e no modo indicados(

Escreve a letra !e identica cada es#a&o$ seg!ida da forma ver,al correta(

a. Hretrito #erfeito sim#les do indicativo

O narrador NNNNNNNNNN >!erer !e o av virasse a torre Eiel ao contrário(/. Hretrito im#erfeito do con!ntivo

/aso NNNNNNNNNN >"aver o!tra o#ort!nidade$ o narrador voltaria a viaarcom o av(

c. Hretrito mais-!e-#erfeito do con!ntivo

=e o narrador NNNNNNNNNN >ver a ,icicleta$ teria evitado o acidente(

d. Hretrito #erfeito com#osto do con!ntivo

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 Balve+ o narrador á NNNNNNNNNN >contar a "istria da viagem com o av aosse!s netos(

15( el. a frase(«1…2 se cal%ar o meu av3 ia voltar-me, a mim, ao contr(rio, e eu cercado de

 pal%etas doiradas.

/on!ga o ver,o destacado no #resente do con!ntivo em todas as #essoas en)meros(

15(1 /lassica o ver,o a !e #ertence a forma ver,al destacada comoreg!lar o! irreg!lar e indica a res#etiva con!ga&*o(

16( Associa cada elemento da col'na " ao )nico elemento da col'na - !e l"ecorres#onde$ de modo a identicares o ti#o de s!eito #resente em cada frase(

Col'na " Col'na -

a. ?Estive a#ai%onado #or ela at aos do+e anos(@

/. ?Cem /armen =evil"a nem Anne Ia%ter me deram troco #or

a alm(@c. ?O nosso o,etivo$ no entanto$ era Hád!a(@

d. ?com !m volante de #lástico e !ma ,!+ina de ,orrac"aalcan&a-se Dtália n!m r!fo@

1( =!eito sim#les2( =!eito com#osto3( =!eito n!lo

s!,entendido4( =!eito n!loindeterminado

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GRUP !!!

;scre)e 'm te%to a partir de 'm dos temas propostos(

O te! te%to deve ter !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240 #alavras(

"

/omo sa,es$ a crnica !m te%to com caractersticas diversicadas$ !ea#resenta o #onto de vista do se! a!tor em rela&*o a !m determinado ass!nto(

Escreve !ma crnica !e #!desse ser #!,licada no ornal da t!a escola$ a #artirde !m acontecimento mais #essoal o! de !m ass!nto de interesse mais geral(

Escol"e o registo #rinci#al da t!a crnicaG

• narrativo$ se o#tares #or a#resentar !m #onto de vista #essoal so,re !mdeterminado acontecimentoM

• descritivo$ se o#tares #or a#resentar !m #onto de vista #essoal so,re as

caractersticas de !m es#a&o$ !m o,eto$ !ma #ersonagem(

Atri,!i !m tt!lo t!a crnica(

-

P semel"an&a dos a!tores mencionados na Harte A e do narrador na Harte I$tam,m á te marco!$ com certe+a$ alg!m livro !e leste o! lme !e viste(

 Bendo em conta a leit!ra o! o visionamento do lme$ escreve !m comentáriocr<tico so,re esse o,eto artstico !e te marco!(

Em am,os os casos$ o te! te%to deve ter !m mnimo de 180 e !m má%imo de

240 #alavras(FD

/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:

1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240#alavras Q$ "á !e atender ao seg!inteGQ a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosMQ nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >at dois

#ontos do te%to #rod!+ido

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GRUP !

Parte "

#$ a crnica de =aria >'dite Car)alo " Gera9ão #'nar(

$ra uma 'arotinha -equena de visita a um -al1cio, o da vila de %intra, creio eu. *u seria o deNueluzP Qm -al1cio real em todo o caso, daqueles de salas imensas, e mveis im-ortantes, de museu,a'ressivamente di'nos, afetados, sa2dos das m3os de um autor conhecido, como os quadros e asest1tuas. Nuem -ode conviver com um mvel assimP

A menina -arou, olhou, oservou com atenç3o. 5eria seis, sete anos. ?e-ois de muito olhar, de -or assim dizer entrar ou tentar entrar no amiente, voltou9se -ara os -ais e disse, lamentando muito/RComo esta -ore 'ente viviaST

*s -resentes sorriram e at+ riram com vontade. Com que ent3o aquela -ore 'enteS Com que

ent3oU 6ois claro, aquela -ore 'ente sem a-arelho de r1dio nem televis3o, que aorrecimentonaquelas 'randes salas doiradas, sem ir ao cinema sequer, naquela imensa cozinha sem m1quinas. !3o,aquilo 1 n3o servia -ara os sonhos de oito anos &ou set e#. sso era dantes, quando ns +ramos criançase lid1vamos com -rincesas e -r2nci-es encantados. A miudinha, ali, era -or+m -roduto de umacivilizaç3o diferente, sem estI-idos e velhos sonhos de -al1cio, com deseos mais modestos muitomais confort1veis e faulosos, como estar sentado na sala de estar sem doirados nem mveis de autor, aver no -equeno ecr3 os homens a -assear na :ua. %im, sim, ela, a menina, tinha raz3o. 6orque aquela -ore 'ente nem sequer sus-eitava. 6ara ali estava naquelas 'randes salas luuosas, sem nada saer deuma -rima 'eraç3o lunar. Nue ns ainda achamos maravilhosa. Nue -ara a menina, ali, no -al1cioreal, + t3o natural talvez como res-irar. Como aquela -ore 'ente vivia.

?i1rio de :isoa, .07.W7

Maria >udite de Carvalho, RA eraç3o :unarT, Este 4em"o, Caminho, 00W

1( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >1(1  a 1(4$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o ade!ada ao sentido do te%to(

1(1 Ca #ers#etiva da cronista$ e%#ressa no #rimeiro #arágrafo$ os mveisda!ele m!se! caracteri+avam-se #or serem so,ret!do

a. ,anais(/. #erfeitos(c. no,res(

d. antigos(1(2 Ca e%#ress*o ?L!em #ode conviver com !m mvel assimR@ >lin"a 4$está #resente

a. !ma frase interrogativa !sada #ara fa+er !ma #erg!nta(/. !ma frase im#erativa !sada #ara fa+er !m #edido(c. !ma frase im#erativa !e corres#onde a !m c"amamento(d. !ma frase interrogativa !sada #ara e%#rimir !m #onto de vista crtico(

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1(3 A frase ?/omo esta #o,re gente viviaS@ >lin"a 7 a#resenta o #onto devista

a. da cronista(/. dos #ais da menina(

c. da menina(d. dos o!tros visitantes do m!se!(

1(4  Ca e%#ress*o ?/om !e ent*o >T@ >lin"a 8 o !so das retic.ncias#retende

a. e%#rimir d)vida(/. manifestar s!r#resa(c. interrom#er !ma ideia(d. indicar !e a frase n*o termino!(

2(  Associa cada elemento da col'na "  ao elemento da col'na -  !e l"e

corres#onde$ de acordo com o sentido do te%to e de modo a identicares ovalor semJntico do advr,io destacado(

Col'na " Col'na -

a. ?>T mveis im#ortantes$ de m!se!$a&ressi)amente dignos$ afetados$ sados das m*osde !m a!tor con"ecido$ como os !adrose as estát!as(@

1( alor de !antidade egra!

2( alor de nega&*o

/. ?>T volto!-se #ara os #ais e disse$ lamentandom'ito@

3( alor de tem#o

c. ?Não$ a!ilo á n*o servia #ara os son"os de oito

anos >T@

4( alor de e%cl!s*o

d. ?L!e ns ainda ac"amos maravil"osa(@ 5( alor de modo

3( /lassica cada !ma das arma&'es seg!intes >3(1 a 3(5 como verdadeira o!falsa$ a#resentando !ma alternativa verdadeira #ara as frases falsas(

3(1 A#esar da estran"e+a relativamente ao es#a&o$ a menina tento! integrar-se no am,iente(

3(2 Os visitantes do m!se! sorriram face ao !so ade!ado do adetivo(

3(3 Esta crnica a#resenta os #ontos de vista de d!as gera&'es diferentes(

3(4 Hara a gera&*o da cronista$ as viagens !a s*o #ers#etivadas como !mfacto !s!al(

3(5 =eg!ndo a cronista$ a estran"e+a da menina deve!-se ao facto de as salasdo #alácio serem imensas e va+ias(

4(  Ddentica o antecedente do #ronome s!,lin"ado na fraseG ??'e  ns aindaac"amos maravil"osa@ >lin"a 17(

5(  Dndica d!as caractersticas !e #ermitam classicar este te%to como !macrnica(

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6( A #artir do #onto de vista da cronista$ indica !ma conse!.ncia do avan&o datecnologia(

 Branscreve !ma e%#ress*o onde estea #resente a ironia !tili+ada #ela cronista#ara referir este facto(

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Parte -

#$ o te%to de ;9a de ?'eirs( ;m caso de necessidade cons'lta o

)oca/'lário apresentado no @nal(

Ao fundo, e com um altar9mor, era o 'ainete de traalho de >acinto. A sua cadeira, 'rave e aacial $,

de couro, com ras;es, datava do s+culo OV, e em torno dela -endiam numerosos tuos acIsticos, que,sore os -aneamentos de seda cor de mus'o e cor de hera, -areciam ser-entes adormecidas e sus-ensasnum velho muro de quinta. !unca recordo sem assomro a sua mesa, recoerta toda de sa'azes e sutisinstrumentos -ara cortar -a-el, numerar -1'inas, colar estam-ilhas2, a'uçar l1-is, ras-ar emendas,im-rimir datas, derreter lacre%, cintar documentos, carimar contasS Qns de n2quel&, outros de aço,rerilhantes e frios, todos eram de um maneo laorioso e lento/ al'uns com as molas r2'idas, as -ontasvivas, trilhavam e feriam/ e nas lar'as folhas de -a-el 8atman em que ele escrevia, e que custavamquinhentos reis, eu -or vezes sur-reendi 'otas de san'ue do meu ami'o. Mas a todos ele consideravaindis-ens1veis -ara com-or as suas cartas &>acinto n3o com-unha oras(, assim como os trinta e cincodicion1rios, e os manuais, e as enciclo-+dias, e os 'uias, e os diretrios, atulhando uma estante isolada,es'uia, em forma de torre, que silenciosamente 'irava sore o seu -edestal, e que eu denominara o Jarol.* que -or+m mais com-letamente im-rimia <quele 'ainete um -ortentoso' car1ter de civilizaç3o eram,sore as suas -eanhas( de carvalho, os 'randes a-arelhos, facilitadores do -ensamento D a m1quina deescrever, os autoco-istas), o tel+'rafo Morse, o fon'rafo*, o telefone, o teatrofone+, outros ainda, todoscom metais luzidios, todos com lon'os fios. Constantemente sons curtos e secos retiniam no ar mornodaquele santu1rio. 5ic, tic, ticS ?lim, dlim, limS Crac, crac, cracS 5rrre, trrreS... $ra o meu ami'ocomunicando. 5odos esses fios mer'ulhavam em forças universais. $ elas nem sem-re, des'raçadamente,se conservavam domadas e disci-linadasS >acinto recolhera no fon'rafo a voz do conselheiro 6into6orto, uma voz oracular $, e rotunda$$, no momento de eclamar com res-eito, com autoridade/

 D Mara5ilhosa in5en9/o: ;uem n/o admirará os "rogressos deste século<6ois, numa doce noite de %. >o3o, o meu su-ercivilizado ami'o, deseando que umas senhoras

 -arentas de 6into 6orto &as am1veis ouveias( admirassem o fon'rafo, fez rom-er do ocarr3o doa-arelho, que -arece uma trom-a, a conhecida voz rotunda e oracular/

 = ;uem n/o admirará os "rogressos deste século<Mas, in1il ou rusco, certamente desconcertou al'uma mola vital D -orque de re-ente o

fon'rafo começa a redizer, sem descontinuaç3o, interminavelmente, com uma sonoridade cada vezmais rotunda, a sentença o conselheiro/

 = ;uem n/o admirará os "rogressos deste século<?ealde, >acinto, -1lido, com os dedos tr+mulos, torturava o a-arelho. A eclamaç3o

recomeçava, rolava, oracular e maestosa/ = ;uem n/o admirará os "rogressos deste século<$nervados, retir1mos -ara uma sala distante, -esadamente revestida de -anos de arr1s $2. $m v3oS

A voz de 6into 6orto l1 estava, entre os -anos de Arr1s, im-lac1vel e rotunda/ = ;uem n/o admirará os "rogressos deste século<

Juriosos, enterr1mos uma almofada na oca do fon'rafo, atir1mos -or cima mantas, coertoreses-essos, -ara sufocar a voz aomin1vel. $m v3oS so a mordaça, so as 'rossas l3s, a vozrouqueava, surda mas oracular/

 = ;uem n/o admirará os "rogressos deste século<As am1veis ouveias tinham aalado, a-ertando deses-eradamente os ailes sore a caeça.

Mesmo < cozinha, onde nos refu'i1mos, a voz descia, en'as'ada e 'osmosa/  D  >;uem n/o admirará os "rogressos deste século<

Ju'imos es-avoridos -ara a rua.$ra de madru'ada.

$ça de Nueirs, RCivilizaç3oT, !ontos, :ivros do Brasil, 000

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Vocabulário$ Abacial- como a cadeira de um aade &su-erior reli'ioso(.2 Es"am.ilhas- selos.% /acre- mistura de uma sustXncia resinosa com mat+ria corante que serve -ara fechar e selar cartas.& 01quel- moeda feita com este metal.' or"en"oso- assomroso.( eanhas-  ases ou -edestais em que est3o colocados oetos.)

Au"oco.is"as- a-arelhos -r-rios -ara autoco-iar.* 3on4grafo- instrumento que fia e re-roduz os sons.+ 5ea"rofone- a-arelha'em que transmitia diretamente de teatros, -or meio de um telefone e de um microfone, -eças

musicais em eiiç3o.$, 6racular- -rof+tica, que antev o futuro.$$ 7o"unda- sonora.$2 Arrás- ta-eçaria anti'a -ara ornar -aredes de salas ou 'alerias.

Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'e se

se&'em(

7(  Co #rimeiro #arágrafo$ o narrador descreve o ga,inete de tra,al"o da#ersonagem <acinto(

Dndica os tr.s as#etos do ga,inete do amigo !e mais ca!saram admira&*o nonarrador(

*(  Ca #ers#etiva do narrador$ os grandes a#arel"os tin"am !ma f!n&*odeterminada(

Ddentica essa f!n&*o e transcreve !ma e%#ress*o !e evidencie o #onto devista do narrador(

8( A #artir de determinado momento visvel !ma altera&*o na a&*o narrada(

escreve o acontecimento !e determina essa altera&*o(

1+( A frase re#etida !e #rovm do fongrafo #rovoca rea&'es nas #ersonagens(Dndica as a&'es encadeadas das #ersonagens a #artir deste acontecimento(

1+(1  Ddentica tr.s adetivos !e trad!+am o estado de es#rito das#ersonagens #erante oinslito acontecimento(

11(  /lassica o narrador deste e%certo !anto #resen&a e #osi&*o$ !sticando(

12( Ddentica$ no e%certo$ e%em#los de narra&*o$ descri&*o e monlogo(

Parte C

13( . os e%certos dos contos ?A galin"a@$ de erglio Ferreira e ?A aia@$ de E&ade L!eirs(

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es#onde$ de forma com#leta e ,em estr!t!rada$ a#enas a !m dos itens$13(1 o! 13(2(

Te%to "

" &alina

Minha m3e troue, -ois, as duas 'alinhas na carroça do Antnio Ca-ador, e a minha tia ficou. $ quando< tarde ela voltou da feira, foi lo'o uscar a sua. Minha m3e 1 a tinha ali, emrulhada e tudo comominha tia a deiara, e deu9lha. Mas minha tia olhou a 'alinha de minha m3e, que 1 estava e-ostano a-arador, e, ao dar meia volta, quando se ia emora, n3o resistiu/

 D 5u trocaste mas foi as 'alinhas.?isse isto de costas, mas com firmeza, como quem se atira de caeça. $ minha m3e -asmou, de

m3os er'uidas ao c+u/ D :ouvado e adorado sea o %ant2ssimo !ome de >esusS $nt3o eu toquei l1 na 'alinhaS $nt3o a

'alinha n3o est1 ainda conforme tu ma entre'asteP $nt3o tu n3o vs ainda o -a-el doradoP $nt3on3o estar1s a ver o n do fioU

$stavam s as duas e -uderam desaafar.

 D 5rocaste, trocaste. Mas fica l1 com a 'alinha, que n3o fico mais -ore -or isso.

Ver'2lio Jerreira, !ontos, Bertrand, 7GG7

13(1  A#s lerem o conto ?A galin"a@$ a afalda e o Antnio +eram oscomentários seg!intes(

afaldaG 4a min%a opinio, o conto contém uma importante mensagem

sobre determinados comportamentos %umanos.

AntnioG $uanto a mim, este conto contém uma mensagem sobre a rela5o

entre as pessoas.

Escreve !m te%to de o#ini*o$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 120#alavras$ em !e$ de entre os dois comentários$ defendas a!ele !e te #arecemais ade!ado ao sentido do conto(

O te! te%to deve incl!ir !ma #arte de introd!&*o$ !ma #arte dedesenvolvimento e !ma #arte de concl!s*o(

Organi+a a informa&*o da forma !e considerares mais #ertinente$ tratandoos t#icos a#resentados a seg!irG

• Dndica&*o do comentário !e$ na t!a o#ini*o$ mais ade!ado ao sentido

do te%to(• efer.ncia ao motivo da +anga entre as d!as irm*s(

• /aracteri+a&*o da evol!&*o da +anga e res#etivas conse!.ncias(

• E%#licita&*o do #onto de vista do narrador em rela&*o ao con;ito eindica&*o do te! #onto de vista(

• A#resenta&*o da inten&*o crtica do a!tor e da moralidade do conto(

/aso res#ondas ao item 13(1$ n*o res#ondas ao item 13(2

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Hara efeitos de contagem$ considera-se 'ma pala)ra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em ,ranco$

mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%em#loG Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero conta como

!ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%em#loG K2011K(

Te%to -

" "ia

Joi um es-anto, uma aclamaç3o. Nuem o salvaraP NuemPU :1 estava unto do erço de marfimvazio, muda e hirta, aquela que o salvaraS %erva sulimemente lealS Jora ela que, -ara conservar a vidaao seu -r2nci-e, mandara < morte o seu filhoU $nt3o, s ent3o, a m3e ditosa, emer'indo da sua ale'riaet1tica, araçou a-aionadamente a m3e dolorosa, e a eiou, e lhe chamou irm3 do seu coraç3oU$ de entre aquela multid3o que se a-ertava na 'aleria veio uma nova, ardente aclamaç3o, com sI-licas deque fosse recom-ensada, ma'nificamente, a serva admir1vel que salvara o rei e o reino.

$ça de Nueirs, !ontos, :ivros do Brasil, 00=

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13(2( A#s lerem o conto ?A aia@$ a ariana e o Biago +eram os comentáriosseg!intes(

arianaG 4a min%a opinio, a palavra que mel%or caracteri*a a atitude da

aia perante a sua condi5o de escrava é %umildade.

 BiagoG $uanto a mim, a palavra que mel%or caracteri*a a atitude da aia perante a sua condi5o de escrava é resigna5o.

Escreve !m te%to de o#ini*o$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 120#alavras$ em !e$ de entre os dois comentários$ defendas a!ele !e te#arece mais ade!ado ao sentido do conto(

O te! te%to deve incl!ir !ma #arte de introd!&*o$ !ma #arte dedesenvolvimento e !ma #arte de concl!s*o(

Organi+a a informa&*o da forma !e considerares mais #ertinente$ tratandoos t#icos a#resentados a seg!irG

• Dndica&*o do comentário !e$ na t!a o#ini*o$ mais ade!ado ao sentidodo te%to(

•  <!stica&*o da escol"a desse comentário$ atravs da transcri&*o de !mae%#ress*o !e evidencie o caráter da aia(

• escri&*o da atit!de da aia e e%#licita&*o da s!a inten&*o(

• efer.ncia a d!as caractersticas #sicolgicas da aia(

• Ddentica&*o de !m rec!rso e%#ressivo #resente no e%certo e e%#licita&*odo se! signicado(

• A#resenta&*o do te! #onto de vista so,re a o#&*o da aia$ e res#etiva !stica&*o(

Hara efeitos de contagem$ considera-se 'ma pala)ra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%em#loG Kdi-lo-eiK( L!al!er n)meroconta como !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%em#loG K2011K(

GRUP !!

Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'e

te são dadas(

14( . as frases seg!intes(

a. ?– $uem no admirar( os progressos deste século?@ 

/. ?Uns de n!el$ o!tros de a&o$ re,ril"antes e frios$ todos eram de !mmaneo la,orioso e lento: alg!ns com as molas rgidas$ as #ontas vivas$tril"avam e feriam@

c. ?Ao f!ndo e com !m altar-mor era o ga,inete de tra,al"o de <acinto(@

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d. ?as a todos ele considerava indis#ensáveis #ara com#or as s!as cartasA <acinto n*o com#!n"a o,ras.$ assim como os trinta e cinco dicionários eos man!ais e as enciclo#dias e os g!ias e os diretrios@

 <!stica o !so da #ont!a&*o destacada em cada !ma das frases(

15( /onstri d!as frases onde !tili+es a vrg!la com cada !ma das seg!intes

f!n&'esGa. Dsolar o vocativo(

/. =e#arar a ora&*o s!,ordinada da ora&*o s!,ordinante( 

16( eescreve em disc!rso indireto a fala seg!inte(? =  6aravil%osa inven5o7 $uem no admirar( os progressos deste séculoR@

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17( e entre as #alavras destacadas$ identica os #ronomes$ os determinantes eos !anticadores(

a. Eram )ários os a#arel"os facilitadores do #ensamento(/.  mais original era o teatrofone(c. O fongrafo$ c'o som ass!sto! as Vo!veias$ estava avariado(

d. ?'em n*o admirava os #rogressos da'ele sc!loRe. Ao f!ndo$ via-se 'm escritrio$ 'e era a divis*o mais organi+ada(

17(1 Dndica as s!,classes dos #ronomes e determinantes !e identicaste(

1*( . a frase a,ai%o e indica o advr,io a #resente(

?>T os diretrios$ at!l"ando !ma estante isolada$ esg!ia$ em forma detorre$ !e silenciosamente girava so,re o se! #edestal >T@

18(  Dndica o tem#o e o modo das formas ver,ais destacadas na #assagemseg!inte(

?Hois$ n!ma doce noite de =( <o*o$ o me! s!#ercivili+ado amigo$ deseando!e !mas sen"oras #arentas de Hinto Horto >as amáveis Vo!veiasadmirassem o fongrafo$ 0eB rom#er do ,ocarr*o do a#arel"o$ !e #arece!ma trom#a$ a con"ecida vo+ rot!nda e orac!lar@

18(1 /lassica o ver,o a !e #ertencem essas formas ver,ais como reg!laro! irreg!lar e indica a res#etiva con!ga&*o(

2+( /lassica o s!eito da #assagem seg!inte(?odos esses 'os mergul%avam em #or5as universais.@

GRUP !!!

A frase !e encerra o e%certo do conto ?/ivili+a&*o@$ de E&a de L!eirs$ na

Parte - do Gr'po !!$ #ode ser !m incio de !ma o!tra narrativa$ agoraimaginada #or ti(Escreve !m te%to narrati)o$ correto e ,em estr!t!rado$ com !m mnimo de 180e !m má%imo de 240 #alavras$ iniciado #ela fraseG ?Era de madr!gada(@Ca t!a narrativa$ deves incl!ir !ma descri&*o de !m es#a&o e !m momento dediálogo(

Co nal$ rev. o te! te%to #ara vericares a ortograa$ a #ont!a&*o$ a estr!t!radas frases e dos #arágrafos e a coer.ncia(

FD

/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:

1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

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2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240#alavras Q$ "á !e atender ao seg!inteGQ a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosM

 D nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >atdois #ontos do te%to #rod!+ido(

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GRUP !

Parte "#$ o te%to se&'inte(

Comunicações? "rimeiro SMS da hist1ria .oi en5iado há @ anos' a de de7embro de C@?4ornouse um dos mais "o"ulares ser5i9os de comunica9/o de sem"re e de5erá continuar a crescer em trá.ego e receitas a"esar da concorrFncia de outros meios' nomeadamente a"lica96es gratuitas "ara smart"hones? A consultora In.orma 4elecoms "re5F %ue os SMS re"resentem G mil milh6es deeuros de receitas em @CH?

= D"E 2+ "N

" ms& m'do' o m'ndo

Ana Fita uerra

A Inica coisa que !eil 6a-worth queria era testar se o serviço de mensa'ens escritas funcionavafora do laoratrio. * en'enheiro ritXnico de a-enas anos na altura, em dezemro de 7GG, usouum com-utador -essoal -ara enviar a mensa'em RJeliz !atalT ao en'enheiro da Vodafone Fichard>arvis. * teto a-areceu num telefone *ritel G07 a meio da festa de !atal da o-eradora no FeinoQnido, usando a sua rede %M.

Qm ano de-ois, em 7GGY, a !o"ia lançou os modelos 770 que -ermitiam a troca de %M% D si'la deShort Message Ser5ice D e a o-eradora finlandesa Fadiolina foi a -rimeira a oferecer o serviço, aindanesse ano. % muito mais tarde se -erceeu quem tinha sido o inventor da tecnolo'ia, o finlands MattiMa""onen, que nos anos W0 teve a ideia e a levou <s discuss;es dos  standards %M. !unca -atenteou

nada nem receeu um cntimo -ela invenç3o.Mas a novidade demorou a ser em9sucedida/ em 7GG), os clientes de telemveis enviavama-enas 0,= mensa'ens -or ms. % no in2cio da d+cada de 000 a ades3o <s mensa'ens curtas setornou viral, < medida que a tecnolo'ia melhorou e o telemvel se massificou.

At+ hoe, + mantido o limite de caracteres -or %M%, al'o que foi definido em 7G8) -or JriedhelmHillerand, da ?eutsche 5ele"om. $ra um dos en'enheiros res-ons1veis -ela definiç3o de standards%M nos anos 80 e traalhou com o francs Bernard hilleaert. 6orqu 70 caracteresP A lar'urada rede anal'ica era limitada e Hillerand usou a referncia dos caracteres que se -odiam escrever num -ostal ou numa mensa'em de tele. *  standard   -ermite 7=0 @tes de informaç3o e acodificaç3o de sete @tes -or car1ter 'erou ent3o o limite de 70.

* 'rande salto do %M% acaou -or se dar h1 dez anos. $m 00, foram enviados )0 mil milh;es de

%M%, de acordo com os dados da consultora nforma 5elecoms Z Media, e em 07 dever3o ser enviados ,W ili;es de %M%, um aumento de 7Y,[ face a 077. A analista 6amela Clar"9?ic"son, danforma, sulinha que eistem dIvidas sore a sorevivncia do %M% a lon'o -razo devido <s novastecnolo'ias a que os consumidores aderiram. R* %M% est1 a lutar -ela sorevivncia em al'unsmercados, onde v o seu -a-el de comunicaç3o mvel a ser usur-ado -or serviços 'ratuitos como o+hatsA"", iMessage, Viber , a(ao4al(  e Jaceboo( T, diz. ?e facto, o envio de %M% est1 a diminuir emv1rios -a2ses, como + o caso da Holanda, da $s-anha, da China, da Coreia do %ul e das Jili-inas. Anforma acredita que ser3o os -a2ses emer'entes, com -ouco acesso a com-utadores, a manter o sucessoda invenç3o.

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 Diário de &ot$cias, 7 de dezemro de 07 &ada-tado(

1( As arma&'es a. a &. ,aseiam-se em informa&'es do te%to ?A msg m!do! om!ndo@(

Escreve a se!.ncia de letras !e corres#onde ordem #ela !al essasinforma&'es a#arecem no te%to( Finali+a a t!a se!.ncia com a letra &.(

a. O servi&o de mensagens de te%to corre o risco de ser s!,stit!do a longo#ra+o #or novas tecnologias(

/. O envio de == come&o! #or !ma e%#eri.ncia de !m engen"eiro ,ritJnico(c.  O criador das mensagens escritas enviadas atravs de telemvel de

nacionalidade nlandesa(d. O n)mero má%imo de caracteres a !tili+ar em cada == mantm-se desde

o s!rgimento desta forma de com!nica&*o(e. O #rimeiro == s!rgi! d!rante o sc!lo WW$ na dcada de noventa(0. A #artir do incio do sc!lo WWD$ generali+o!-se o !so do telemvel(

&. A e%#edi&*o de == a#resenta$ na at!alidade$ !ma red!&*o em diversos

#ases(

2( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >2(1  a 2(4$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o ade!ada ao sentido do te%to(

2(1 Hela leit!ra do te%to$ #ode armar-se !e

a. a com!nica&*o #or == teve !m s!cesso imediato(/.  a ades*o em massa s mensagens escritas atravs do telemvel

coincidi! com o a#erfei&oamento da tecnologia(c. o tráfego de == #arará de crescer a c!rto #ra+o(

d.  o == está a ser s!,stit!do #or o!tros servi&os !e s*o

dis#oni,ili+ados #elas em#resas de com!nica&*o$ com c!stos #ara ocons!midor(

2(2 Ca frase ?A Dnforma acredita !e ser*o os #ases emergentes$ com #o!coacesso a com#!tadores$ a manter o s!cesso da inven&*o(@$ o vocá,!lo?emergentes@ >lin"as 28-29 #oderia ser s!,stit!do #ela e%#ress*o

a. s!,desenvolvidos(/. desenvolvidos(c. em desenvolvimento(d. estagnados(

2(3 A #alavra ?as@ >lin"a 11 indica !e$ em rela&*o ao seg!ndo$ o terceiro#arágrafo a#resenta

a. !ma concl!s*o( c. !ma e%#lica&*o(/. !m acrscimo( d. !m contraste(

3( =eleciona a o#&*o !e corres#onde )nica arma&*o falsa$ de acordo com osentido do te%to(

a. ?!e@ >lin"a 1 refere-se a ?a )nica coisa@(

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/. ?!e@ >lin"a 6 refere-se a ?CoXia@(

c. ?!e@ >lin"a 9 refere-se a ?o nland.s atti aXXonen@(

d. ?!e@ >lin"a 17 refere-se a ?caracteres@(

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Parte -

#$ o e%certo do "'to da -arca do !n0erno de Gil Ficente( ;m caso de

necessidade cons'lta o )oca/'lário(

3idalgo A estoutra arca me vou.Hou da arcaS 6ara onde isPAh, arqueirosS !3o me ouvisPFes-ondei9meS Houl1S HouS&6ar ?eos, aviado$ estouSNuant\a isto + 1 -iorUNue 'iricocins2, salvanor %SCuidam que sam& eu 'rou'P(

An8o Nue quersP3idalgo Nue me di'ais,

 -ois -arti t3o sem aviso(,se a arca do 6ara2so

+ esta em que nave'ais.An8o $sta +] que demandais)P3idalgo Nue me leieis emarcar.

%ou fidal'o de solar *,+ em que me recolhais.

An8o  !3o se emarca tiranianeste atel divinal.

3idalgo  !3o sei -orque haveis -or malque entre\ a minha senhoriaU

An8o 6era vossa fantesia+

mui estreita + esta arca.3idalgo 6era senhor de tal marcanom h1 aqui mais cortesiaP

Venha -rancha e atavio$,S:evai9me desta rieiraS

An8o  !3o vindes vs de maneira -era ir neste navio.$ssoutro vai mais vazio/a cadeira entrar1e o rao caer1

e todo vosso senhorio$$

.

 Vs irs mais es-açosocom fumosa$2 senhoria,cuidando na tiraniado -ore -ovo queioso]e -orque, de 'eneroso$%,des-rezastes os -equenos,achar9vos9s tanto menos$&

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quanto mais fostes fumoso.9iabo ^ arca, < arca, senhoresS

*hS que mar+ t3o de -rataSQm ventezinho que matae valentes remadoresS

  Di7' cantandoKV1s me 5eniredes$' a la mano'a la mano me 5eniredes?

3idalgo Ao nferno todaviaSnferno h1 i -era miP_ tristeS $nquanto vivin3o cuidei que o i havia.5ive$( que era fantasia$)]fol'ava ser adorado]confiei em meu estado$*

e n3o vi que me -erdia.

Venha essa -ranchaS Veremosesta arca de tristura.

9iabo $marq\ a vossa doçura,que c1 nos entenderemosU5omars um -ar de remos,veremos como remais,e, che'ando ao nosso cais,todos em vos serviremos.

3idalgo $s-erar9me9s vs aqui,

tornarei < outra vidaver minha dama queridaque se quer matar -or mi.

9iabo Nue se quer matar -or tiP3idalgo sto em certo o sei eu.9iabo _ namorado sandeu$+,

o maior que nunca viS

3idalgo Como -od\r1 isso ser,que m\escrivia mil diasP

9iabo Nuantas mentiras que lias

e tuU morto de -razerS3idalgo 6era que + escarnecer 2,,que nom havia mais no em2$P

9iabo Assi vivas tu, amen,como te tinha querer 22S

3idalgo sto quanto ao que eu conheçoU9iabo 6ois estando tu es-irando,

se estava ela requerandocom outro de menos -reço2%.

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3idalgo ?19me licença, te -eço,que v1 ver minha mulher.

9iabo $ ela, -or n3o te ver,des-enhar9se91 dum caeço2&.  Nuanto ela hoe rezou,antre seus 'ritos e 'ritas, 

foi dar 'raças infinitasa quem a desassomrou2'.3idalgo Nuanto ela2(, em chorouS9iabo  !om h1 i choro de ale'riaP3idalgo $ as l1stimas2) que deziaP9iabo %ua m3e lhas ensinou.

  $ntraiS $ntraiS $ntraiS$i9la -ranchaS 6onde o -+U

3idalgo $ntremos, -ois que assi +.9iabo *ra, senhor, descansai,

 -asseai e sus-irai.$ntanto vinr1 mais 'ente.3idalgo _ arca, como +s ardenteS

Maldito quem em ti vaiS

il Vicente, Auto da arca do nferno, Jiaç3o do teto a -artir das ediç;es se'uintes/

 As obras de *il Vicente, dir. cientifica de >os+ Cam;es, !CM, 00] 4eatro de *il Vicente,

a-resentaç3o e leitura de Antnio >os+ %araiva, 6ortu'1lia, s.d.

Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'e se

se&'em(

4(  <!stica a arma&*o do Fidalgo ?Har eos$ aviado esto!S@ >v( 5$caracteri+ando a s!a atit!de ao c"egar ,arca do Ano(

5( /onfrontado com a #resen&a do Fidalgo$ o Ano defende !ma o#ini*o(E%#licita a #osi&*o do Ano$ a#resentando os arg!mentos !sados #ela#ersonagem #ara a f!ndamentar(

6( el. a arma&*o do ia,o(

?O"S L!e mar t*o de #rataS K Um )enteBino 'e mata K e valentes

remadores@ >vv( 42-43Ddentica o rec!rso e%#ressivo #resente no verso destacado e e%#licita aintencionalidade com!nicativa da #ersonagem(

7( Ddentica tr.s arg!mentos !sados #elo Fidalgo #erante a evid.ncia de !e teriade em,arcar na ,arca infernal e tr.s contra-arg!mentos a#resentados #eloia,o(

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*(  Ddentica os ti#os de cmico #resentes neste e%certo$ e%#licitando os o,etivoscom !e s*o !tili+ados(

8( . o comentário seg!inte(

RAs -ersona'ens da arca do nferno s3o ti-os sociais e -rofissionais do 6ortu'al quinhentista emtrXnsito -ara o seu destino, que ul'am ser o 6ara2so.T

Ana 6aula ?ias, 0ara uma leitura de Auto da Barca do In.erno de *il Vicente, $ditorial 6resença, 00

A #artir do te! con"ecimento da #ersonagem do Fidalgo$ e com ,ase no e%certoa#resentado$ defende o! contradi+ esta arma&*o(

Parte C

RA cena efetivamente re-resenta a mar'em de um rio D o rio do Routro mundoT D com duas arcas -restes a -artir/ uma delas, conduzida -or um ano, leva ao 6ara2so] a outra, conduzida -or um diao,leva ao inferno. Qma s+rie de -ersona'ens v3o che'ando < -raia.T

6aul 5ess@er, *il Vicente' o autor e a obra, Bilioteca Breve, nstituto de Cultura e :2n'ua 6ortu'uesa, $G8)

1+( Hara alm do Fidalgo$ s*o diversas as #ersonagens !e v*o c"egando ao cais eag!ardam o destino nal(

Escreve !m te%to e%#ositivo$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 120#alavras$ no !al a#resentes !ma o!tra #ersonagem da #e&a de Vil icente(

O te! te%to deve incl!ir !ma #arte introd!tria$ !ma #arte dedesenvolvimento e !ma #arte de concl!s*o(

Organi+a a informa&*o da forma !e considerares mais #ertinente$ tratandoos t#icos a#resentados a seg!irG•

/lasseKgr!#o social re#resentado #ela #ersonagem(• =m,olo>s cnico>s associado>s #ersonagem e res#etivo signicado(

• Herc!rso cnico da #ersonagem(

• Arg!mentos !tili+ados #ela #ersonagem #erante o ia,o o! o Ano(

• estino nal da #ersonagem e s!a !stica&*o(Hara efeitos de contagem$ considera-se 'ma pala)ra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%em#loG Kdi-lo-eiK( L!al!er n)meroconta como !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%em#loG K2011K(

GRUP !!

Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'e

te são dadas(

11 /lassica as formas ver,ais #resentes na frase seg!inte indicando #essoa$n)mero e modo(

«Entrai7 Entrai7 Entrai7 >v( 96

11(1 eescreve a frase na forma negativa$ fa+endo as altera&'es necessárias(

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12( Ddentica !atro arcasmos #resentes no te%to da Parte -$ !sticando a t!aescol"a(

13( . a frase seg!inte(«8n#erno %( i pera mi 9 >v( 49As #alavras destacadas deram origem a tr.s #alavras #resentes no voca,!lário

do #ort!g!.s at!al( Dndica-as(13(1 efere os #rocessos fonolgicos ocorridos na evol!&*o das #alavrasdestacadas(

14( Dndica o #rocesso de forma&*o das #alavras seg!intes(

a. angelical c. teocracia >Vr( %éos$ e!s Y Vr( :ratos$ governo

/. em,arcar

15( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >15(1 a 15(3$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o correta(

15(1 A frase !e incl!i !m #ronome #essoal com a f!n&*o sintática de s!eito

a. ?Assi vivas t!$ amenR@

/. ?C*o me o!visR(@

c. ?es#ondei-meS :o!láS :o!S@

d. ?=o! dalgo de solar$ ,em !e me recol"ais(@

15(2 Ca frase ?todos ,em )os serviremos@$ a e%#ress*o destacada desem#en"aa f!n&*o sintática de

a. com#lemento indireto( c. com#lemento direto(

/. com#lemento o,l!o( d. s!eito(

15(3 Ca frase ?Es#erar-me-.s vs a!i$ tornarei o'tra )ida@$ a e%#ress*odestacada desem#en"a a f!n&*o sintática de

a. com#lemento direto( c. modicador do gr!#o ver,al(

/. com#lemento indireto( d. com#lemento o,l!o(

GRUP !!!

Entre a escrita das cartas #ela ?m!l"er@ do Fidalgo e as trocas de mensagem #or== decorre! !m longo #erodo de tem#o$ em !e as formas de com!nica&*o sealteraram signicativamente(Escreve !m te%to ar&'mentati)o$ !e #!desse ser #!,licado n!m ornalescolar$ no !al a#resentes as vantagens da escrita #ara com!nicar$ tentandoconvencer os ovens da im#ortJncia desa,ermos e%#rimir-nos #or escrito(

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O te! te%to deve ter !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240 #alavras e n*odeves assiná-lo(

FD

/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:

1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240#alavras Q$ "á !e atender ao seg!inteGQ a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosMQ nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >at dois

#ontos do te%to #rod!+ido( 

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GRUP !

Parte "

#$ o te%to se&'inte(

Um pHriplo orripilante de crimes e 0antasmas pelas r'asde #is/oa

Catarina ?ur3o Machado

:ma em.resa de anima;<o dá a conhecer uma ca.i"al diferen"e= Em vez de guias> s<o a"oresque se encarregam de liderar o caminho .or en"re his"4rias de uma /isboa de ou"ros "em.os=

Arco da Fua Au'usta, 7hY0. *uvem9se as solas dos sa-atos marcando a calçada. Mas a cidadeest1 quase silenciosa, + a ima'inaç3o que com-;e um cen1rio de  sus"ense/ os efeitos dos focos de luzvindos do ch3o, unto ao arco, iluminam os queios dos transeuntes, e h1 quem -asse com a 'ola dosoretudo virada -ara cima. * vento n3o so-ra, o frio su-orta9se. %3o as somras e os silncios queincomodam quem n3o est1 haituado a oservar este ti-o de noite em :isoa.

$sta + uma histria de fantasmas, -ara quem acredita neles. 6ara quem n3o acredita, ent3o esta +uma histria de teatro, onde o -alco s3o as ruas inclinadas do centro histrico da ca-ital, oses-etadores s3o os clientes e os transeuntes ocasionais. H1 um ator -rinci-al, vestido de ca-a -retacom ca-uz e lanterna na m3o. *s atores secund1rios, esses, s3o os fantasmas.

* contador de ca-a -reta tem como funç3o fazer ressuscitar os mortos de que fala, com o foco dalanterna na cara ou a-ontando9o -ara os edif2cios onde eles, os mortos, ter3o vivido. RJoi aqui que

viveu uma assassinaT, conta o narrador do -asseio noturno, diri'indo a luz < anela de um -r+diodevoluto. A histria assume contornos de filme -olicial e os caminhantes escutam com atenç3o.Jinda a narrativa, o -+ri-lo + -ercorrido de um fLle'o, sem -arar. $ no fim, o contador 'rita ousussurra um Rsi'am9meT. $ o 'ru-o se'ue9o, -ois claro.

Crimes e lendas4 assim que a *host 4ours traalha &www.'host9tours9-ortu'al.-t(. ^ noite, -ara -ortu'ueses ou

estran'eiros, fu'indo da confus3o do dia, onde turistas e lisoetas se atro-elam numa cidade cadavez mais concorrida. ?e inverno, o cen1rio fica mais carre'ado, o frio a'uça a ima'inaç3o, e at+ emdias de chuva :isoa -arece ficar mais assustadora. * motivo do -asseio s3o crimes e criminosos,lendas e acontecimentos horri-ilantes da Histria de :isoa.

* contador leva o 'ru-o -ela colina do Castelo acima e, na %+, n3o ostante os 'ritosincomodados de um sem9ari'o, a atmosfera macara adensa9se. * c+u est1 mesmo -reto e acatedral -rofundamente amarela, a :ua cheia a um canto.

* contador est1 entusiasmado e lemra o dia em que um is-o foi lançado da torre da %+, em -leno s+culo OV. RConta9se que os seus restos mortais foram arrastados -ela cidade e comidos -elos c3esT, vocifera. *s im-ro-+rios do sem9ari'o -ersistem, mas o contador n3o desmancha o seu -a-el. A sua voz + colocada e -arece ecoar no silncio da rua. !3o admira que incomode os que 1dormem, a-esar de n3o -assar das dez da noite.

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A suida acentua9se, desfilam fantasmas de assassinos, h1 muito falecidos, e das suas v2timas. $ +no 61tio do Carrasco, a caminho de %anta :uzia, que o amiente che'a a 'elar. ?e re-ente, o 'ru-otrans-orta9se -ara um 1trio quadran'ular do s+culo OO, com casinhas aias e anelas -equenas,carreiros intermin1veis de -lantas e vasos, rou-a estendida nos varais, ca-achos < -orta e 'ente que,emora ali viva, n3o vem es-reitar, mas res-ira do outro lado da -arede. A histria + a de :u2s !e'roe o nome do -1tio diz tudo. Adiante.

Sangue> suor e gargalhadas* contador se'ue a'ora o fantasma de Manuela de `amora, uma ladra, -elas $scadinhas de %3o

Cris-im. Mais uma vez, nin'u+m vem < anela, -or mais que o contador erre os feitos da mulher. *'ru-o arfa da suida, mas constata, com sur-resa, que n3o conhecia aquele traeto que desemoca < -orta do Cha-itL. A ladra ficou -ara tr1s, mas, uns minutos < frente, encontra9se uma outra,iraldinha, a'ora nas $scadinhas de %3o Cristv3o.

As -inturas murais alusivas ao fado acom-anham a narrativa, enquanto um 'ru-o de ra-ari'as -assa e estaca, olhando o contador com curiosidade. Nuerem se'uir as -alavras que ca-taram no ar,mas o mensa'eiro 1 voa -ela Fua de %anta >usta, com a ca-a a ondular.

Com a 6raça da Ji'ueira no horizonte, o 'ru-o de caminhantes eie al'uma e-ectativa, a'ora

que começa a entrar em territrio mais conhecido. Com o Castelo de %3o >or'e -endurado no c+u,numa faia amarelada de muralhas, o contador a-roveita -ara lemrar que :isoa tem lendasfundadoras, e que Qlisses -rota'onizou uma delas.

A histria -erde dramatismo, mas 'anha romance e fantasia, -ara contraalançar a s2laa tnicadada aos crimes e assass2nios. $m torno, vislumram9se rostos da noite, haituados, -orventura, ahomens de ca-a -reta. Fa-azes deslizando em  s(ates, aos -+s do mestre de Avis. * contador -ersisteno fito de aterrorizar transeuntes/ senhoras e casais a -assear, ou < es-era de qualquer coisa ao -+ docarro, turistas deamulantes. *s sustos s3o 'enu2nos e -arece que o contador 1 ter1 mesmo -rovocado 'ritos de -avor que ter3o acordado meia Baia 6omalina. !o entanto, a maioria destessustos acaa -or transformar9se em 'ar'alhadas em9dis-ostas.

5em-o -ara aterrorizar um -ouco mais os caminhantes, com os fantasmas dos crist3os9novos

massacrados no Fossio. A luz da lanterna incide sore a -orta fechada da 'rea de %3o ?omin'os.*s -ormenores violentos das mortes -rovocam es'ares de re-rovaç3o nos rostos. >1 houve quemtivesse reclamado contra o sadismo que o contador em-re'a ao relatar o Massacre dos >udeus de7)0, mas + esse o -ro-sito, afirmar1, mais tarde, o narrador.

* -+ri-lo termina da -ior maneira. >unto < est1tua de ?. 6edro, no Fossio, o contador a-resenta aescrava Catarina Maria, que foi acusada de ser rua -ela nquisiç3o. A ima'inaç3o dos es-etadoresarde com o relato da sua tortura e da sua morte, em auto9de9f+, numa fo'ueira anormalmente lenta.Histrias de outros tem-os, mas que se tornam reais quando se olha -ara uma das fontes da -raça e,em vez dela, se distin'ue claramente uma -ira ardente e uma mulher que morre sufocada com ofumo e o -Xnico.

9es.indo a ca.aA noite continua eni'm1tica, uma hora e meia de-ois. A :ua cheia rodeia9se de uma n+voa

escura e o som das solas dos sa-atos -ersiste no horizonte auditivo. !o Fossio, o contador sorri, -elaIltima vez, e, sem que di'a Rsi'am9meT, desa-arece, rodando sore si, como se, na verdade, nuncativesse eistido.

Afinal, o contador n3o desa-areceu. ?eu a volta < est1tua de ?. 6edro e re'ressou, sem a ca-a.

 0Lblico, de dezemro de 07 &ada-tado(

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1( As arma&'es a. a &. referem-se a informa&'es do te%to so,re !ma viagemes#ecial #elas r!as de is,oa(Escreve a se!.ncia de letras !e corres#onde ordem cronolgica dosacontecimentos$ do mais antigo ao mais recente( /ome&a a se!.ncia #elaletra a.(

a. <!nto ao arco da !a A!g!sta$ o incio da avent!ra not!rna marcado #or

!m am,ientesilencioso e e%#ectante(

/. A l!+ da lanterna foca !ma igrea$ em #lena ,ai%a #om,alina(c. O #erc!rso nda na #ra&a do ossio !nto estát!a de ( Hedro(d. O #ri#lo "orri#ilante cond!+ido #or !m ator$ !e g!ia o gr!#o #elacolina do /astelo( e. A verdadeira camin"ada come&a nas r!as ngremes da ca#ital #ort!g!esa(0. Entre as Escadin"as de =*o /ris#im e as de =*o /ristv*o$ !m gr!#o de ovens #ara$ em,alado #elas #alavras do contador(

&. A vo+ de !m sem-a,rigo o!ve-se no sil.ncio da noite$ !nto =(

2( Associa cada elemento da col'na " ao )nico elemento da col'na - !e l"ecorres#onde$ de acordo com o sentido do te%to(

Col'na " Col'na -

a. Hersonagem condenada #or feiti&aria #ela Dn!isi&*o$ !eimadan!m a!to-de-f( 1( Ulisses

/. Hersonagem coletiva$ massacrada #or motivosreligiosos( 2( Um ,is#o

c. Hrotagonista de !ma !eda$ c!o cor#o foi devorado#or animais(

3( /rist*os-novos

d. Hersonagem famosa #elos ro!,os cometidos( 4( !s Cegro

e. Fig!ra ligada ao mito #ort!g!.s da f!nda&*o( 5( A escrava /atarinaaria0. :omem do sc!lo WDW$ c!a "istria associada aoHátio do /arrasco(

6( an!ela deZamora

3( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >3(1  a 3(3$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o ade!ada ao sentido do te%to(

3(1 Hela leit!ra do te%to$ #ode armar-se !e o tema deste #erc!rso

a. os #rinci#ais mon!mentos da cidade de is,oa(/. as la,irnticas r!as de is,oa(c. as misteriosas lendas ligadas s r!as da ,ai%a #om,alina(

d. as g!ras "istricas associadas ca#ital #ort!g!esa(

3(2 A e%#ress*o ?e inverno$ o cenário ca mais carregado$ o frio ag!&a aimagina&*o$ e at em dias de c"!va is,oa #arece car mais ass!stadora@>lin"as 19-20 contma. !ma anttese e !ma metáfora(/. !ma d!#la adetiva&*o e !ma "i#r,ole(c. !m e!femismo e !ma com#ara&*o(d. !ma metáfora e !ma #ersonica&*o(

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3(3 /om a e%#ress*o ?o am,iente c"ega a gelar@ >lin"a 31$ il!stra-se a ideiade !e

a. o clima de s!s#ense a!mentara devido s "istrias ass!stadoras( 

/. o gr!#o sentia medo #or!e a esc!rid*o a!mentara(c. estava m!ito frio #or!e o vento so#rava(d. o frio se tin"a acent!ado$ visto á ser noite #rof!nda(

4( =eleciona a o#&*o !e corres#onde )nica arma&*o falsa$ de acordo com osentido do te%to(

a. A #alavra ?neles@ >lin"a 6 refere-se a ?fantasmas@(

/. A #alavra ?o@ >lin"a 11 refere-se a ?foco da lanterna@(

c. A #alavra ?me@ >lin"a 15 refere-se a ?o contador@(

d. A #alavra ?s!a@ >lin"a 63 refere-se a ?,r!%a@(

4(1 Bransforma a arma&*o falsa$ de forma a torná-la verdadeira$ de acordo como sentido do te%to(

Parte -

#$ o e%certo do Auto da Barca do Inferno de Gil Ficente( ;m casode necessidade cons'lta o )oca/'lário(

4anto %ue o Jrade .oi embarcado' 5eio a Alcou5eteira' "er nome Br$sida Va7' a %ual'chegando à barca in.ernal' di7 desta maneiraK

r1sida Vaz Hou l1 da arca, hou l1S9iabo Nuem chamaPr1sida Vaz Br2sida Vaz.

9iabo $ a'uarda9me, ra-azcomo nom vem ela 1P

Com.anheiro ?iz que nom h1 de vir c1 sem >oana de Valds$.

9iabo $ntrai vs, e remars.r1sida Vaz  !om quero eu entrar l1.

9iabo Nue saroso arrecearSr1sida Vaz  !o + essa arca que eu cato2.9iabo $ trazs vs muito fato%Pr1sida Vaz * que me conv+m levar.

9iabo Nue + o qu\havs d\emarcarPr1sida Vaz %eiscentos vir'os -ostiços&

e trs arcas de feitiçosque nom -odem mais levar.

  5rs alm1rios ' de mentir,e cinco cofres de enlheos(,e al'uns furtos alheos,assi em oias de vestir,

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'uarda9rou-a d\encorir,enfim D casa movediça)]um estrado de cortiçacom dous coins* d\encorir.

  A mor c1rre'a que +/essas moças que vendia.?aquesta mercaderia+

tra'o9a eu muito, of+$,S9iabo *ra -onde aqui o -+Ur1sida Vaz HuiS e eu vou -era o 6ara2soS9iabo $ quem te die a ti issoPr1sida Vaz :1 hei d\ir desta mar+.

  $u sL a m1rtela$$ tal,açoutes tenho levadose tormentos so-ortadosque nin'u+m me foi i'ual.%e fosse b fo'o infernal,l1 iria todo o mundoSA estoutra arca, c1 fundo,

  me vou, que + mais real$2.

Barqueiro mano, meus olhos, -rancha a Br2sida VazS

An8o $u n3o sei quem te c1 trazUr1sida Vaz 6eço9vo9lo de 'iolhos$%S

Cuidais que tra'o -iolhos,ano de ?eos, minha rosaP

$u sL aquela -reciosaque dava as moças$& a molhos,

a que criava as meninas$'

 -era os cne'os$( da %+U6assai9me, -or vossa f+,meu amor, minhas oninas$),olho de -erlinhas finasS$ eu som a-ostolada,an'elada e martelada,e fiz cousas mui divinas$*.

%anta rsula nom converteotantas cacho-as como eu/todas salvas -olo meu,que nenha se -erdeo.$ -rouve ^quele do C+oque todas acharam dono.Cuidais que dormia sonoP !em -onto se me -erdeoS

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An8o *ra vai l1 emarcar,n3o ests em-ortunando.

r1sida Vaz  6ois estou9vos eu contandoo -orque me havs de levar.

An8o  !3o cures de em-ortunar,que nom -odes ir aqui.

il Vicente, Auto da arca do nferno, Jiaç3o do teto a -artir das ediç;es se'uintes/ As obras de *il Vicente, dir. cientifica de >os+ Cam;es, !CM, 00] 4eatro de *il Vicente,a-resentaç3o

e leitura de Antnio >os+ %araiva, 6ortu'1lia, s.d.

Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'e se

se&'em(

5(  /aracteri+a a atit!de de Irsida a+ ao c"egar ,arca infernal$f!ndamentando as t!as arma&'es com e%#ress'es do te%to(

6(  Ddentica o rec!rso e%#ressivo !tili+ado #ara indicar os sm,olos daAlcoviteira$ e%#licitando o valor dos mesmos$ tendo em conta o gr!#o !e o#rinci#al alvo de crtica nesta cena(

7( el. a arma&*o seg!inteG

?E! s [a mártela tal@ >v( 33

A #artir deste verso$ a #ersonagem feminina a#resenta diversos arg!mentos#ara !sticar a s!a entrada no Haraso(A#resenta dois desses arg!mentos e refere o tra&o de caráter evidenciado#elas s!as #alavras(

*( E%#lica o sentido da e%#ress*o ?=e fosse \ fogo infernal$ lá iria todo o m!ndoS@ >vv(37-38$ referindo a crtica inerente a estas #alavras(

8( . o comentário seg!inte(?Hela leit!ra das falas do Ano$ #erce,e-se !e ele n*o vai #ermitir !eIrsida a+ em,ar!e na ,arca da glria(@

A#resenta dois arg!mentos a favor deste comentário$ considerando as falas doAno ao longo do te%to(

Parte C

1+( Escreve !m te%to e%positi)oIar&'mentati)o so,re a #rática teatral de Vilicente$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 120 #alavras(

eves #artir da arma&*o e tentar validá-la$ recorrendo a arg!mentos ee%em#los !e a clari!em(

R* mundo <s avessas da tradiç3o -o-ular estava ainda muito vivo no 6ortu'al do -rimeiroterço do s+culo OV. $ra tolerado -elo rei e -ela 'rea. Joi essa tolerXncia que -ermitiu a ilVicente, fiel servidor do Monarca na sua qualidade de -oeta de corte, -assar al+m da ordemestaelecida sem -rovocar escXndalo.T

6aul 5ess@er, *il Vicente' o autor e a obra, Bilioteca Breve, nstituto de Cultura e :2n'ua 6ortu'uesa, 7G8)

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O te! te%to deve incl!ir !ma #arte de introd!&*o$ !ma #arte dedesenvolvimento e !ma #arte de concl!s*o(

Organi+a a informa&*o da forma !e considerares mais #ertinente$ tratandoos t#icos a#resentados a seg!irG] o teatro na #oca de Vil icenteM

] a rela&*o do dramat!rgo com a corteM

] as diversas f!n&'es !e desem#en"o! no conte%to teatralM] a com#ila&*o das o,ras organi+adas #elo l"o(

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GRUP !!

Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'e

te são dadas(

11( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >11(1 a 11(3$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o correta(11(1 A frase !e contm !ma interei&*o com valor de c"amamento G

a. ?:o! lá da ,arca$ "o! láS@ c. ?:!iS e e! vo! #era o HarasoS@/. ?Com !ero e! entrar lá(@ d. ?Ora vai lá em,arcar@

11(2 A frase onde está #resente !m advr,io interrogativo G

a. ?á "ei de ir desta mar(@ 

/. ?E ag!arda-me$ ra#a+ K como nom vem ela áR@

c. ?i+ !e nom "á de vir cá K sem <oana de ald.s(@

d. ?C*o c!res de im#ort!nar K !e n*o #odes vir a!i(@11(3 A frase onde a #alavra ?a@ !ma #re#osi&*o G

a. Em#restei !ma #e&a de teatro min"a #rima mas ainda n*o a f!i,!scar(

/. /ons!ltei !ma ,iograa e encontrei dados so,re a vida de Vil icente(

c. A )ltima #ersonagem a em,arcar no ,atel infernal foi o Enforcado(

d. O Haem tra+ia a cadeira do Fidalgo$ mas o ia,o n*o a dei%o!em,arcar(

12( el. o tt!lo do te%to da Parte "(?Um #ri#lo "orri#ilante$ de crimes e fantasmas$ #elas r!as de is,oa@

Dndica o #rocesso de forma&*o da #alavra ?#ri#lo@ >Vr( peri$ em torno de YVr(  plóos$ navega&*o e a#resenta !m sinnimo #ara a mesma$ tendo emconta o conte%to da frase(

12(1 eescreve a frase$ s!,stit!indo o adetivo #resente #or !m sinnimo(

13( Associa cada e%#ress*o destacada da col'na " ao )nico elemento dacol'na - !e l"ecorres#onde$ de modo a identicares a f!n&*o sintática desem#en"ada #ela

e%#ress*odestacada em cada frase(

Col'na " Col'na -

a. ?i+ 'e não á de )ir cá(@/. ? Com !ero e' entrar lá(@c. ?Ora #onde a'i o #(@d.  ?/!idais !e dormia sonoR Cem #onto se me#erdeoS

1( =!eito2( /om#lementodireto3( /om#lementoindireto4( /om#lemento

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o,l!o5( odicador do gr!#o ver,al

14( Dndica$ #ara cada !m dos itens >14(1 e 14(2$ a f!n&*o sintática !e ae%#ress*o destacadadesem#en"a em cada !ma das frases(

14(1 A#s o em,ar!e do frade$ c"ego! a "lco)iteira ao cais(

14(2 A#s o em,ar!e do frade$ encontraram a "lco)iteira no cais(

15( Utili+a modicadores do gr!#o ver,al com os valores indicados #aracom#letares as frases15(1 a 15(3(15(1 A Alcoviteira c"ego! ao cais >valor de modo(15(2 O Frade cantava o tordi*o >valor de tem#o(15(3 A o&a Floren&a tam,m em,arco! >valor de l!gar(

16( Ddentica na cena da AlcoviteiraG

a. !ma frase im#erativa e armativa !e corres#onda a !ma inter#ela&*oM/. !ma frase im#erativa !sada #ara fa+er !m #edido(

GRUP !!!

. atentamente o #arágrafo e%trado do te%to da  Parte "$ assim como as#alavras e e%#ress'es a#resentadas a seg!ir(

>Esta é uma hist1ria de .antasmas' "ara %uem acredita neles? 0ara %uem n/o acredita' ent/oesta é uma hist1ria de teatro' onde o "alco s/o as ruas inclinadas do centro hist1rico da ca"ital 

NOP? ,á um ator "rinci"al' 5estido de ca"a "reta com ca"u7 e lanterna na m/o?Q

l'Bsil$nci

ocH'

#'a

0antasm

Escreve a contin'a9ão da narrati)a  #or ele iniciada$ onde integres as#alavras a#resentadas acima(

ene o ass!nto da t!a narrativa$ o am,iente recriado$ a se!.ncia dosacontecimentos$ as #ersonagens$ o tem#o e o es#a&o(

Escreve o te! te%toG

• !sando e%#ress'es diversicadas #ara assinalares a #assagem do tem#o e #arasit!ares os acontecimentos no es#a&oM

• incl!indo !ma se!.ncia descritiva$ em !e caracteri+es !ma #ersonagem$ e!ma se!.ncia descritiva$ em !e caracteri+es o es#a&o(

ev. o te! te%to #ara vericares a ortograa$ a #ont!a&*o$ a estr!t!ra dasfrases e dos #arágrafos e a coer.ncia(

O te! te%to deve ter !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240 #alavras(

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FD

/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em

,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240#alavras Q$ "á !e atender ao seg!inteG

Q a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosMQ nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >at dois

#ontos do te%to #rod!+ido(

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GRUP !

Parte "

#$ o te%to so/re a e%posi9ão da G'l/enJian As Idades do Mar (

A ?dade dos Mi"oslustram9se aqui al'umas das narrativas matriciais do universo e da humanidade, fontes conservadas

atrav+s de tradiç;es trans-ostas -ara a escrita e su-orte -ermanente do ima'in1rio visual. A mitolo'iacl1ssica divul'ou o universo dos deuses e heris eternizados nos tetos 're'os atriu2dos a Homero e nosromanos de Vir'2lio e *v2dio D disseia, Eneida e Metamor.oses. *s seus mares a'itados s3o -ovoados -or divindades de referncia humana, como V+nus, deusa nascida da es-uma das ondas, ou !e-tuno eAnfitrite, casal que 'overna os mares. A2 tam+m vivem fant1sticos seres, como nereidas, trit;es esereias.

Feferido na B2lia em v1rios e-isdios, o mar tam+m + cen1rio nos mila'res de santos na $uro-acatlica em mitos fomentados -ela Contra9Feforma, como os e-isdios da vida de %. Jrancisco Oavier.

A ?dade do oder* mar foi cen1rio de o'os de -oder determinados -or amiç;es econmicas e -ol2ticas que ori'aram <

formaç3o de 'randes esquadras confrontando9se -ara o seu dom2nio. Multi-lica9se a re-resentaç3o deconuntos -oderosos de navios -ertencentes <s -otncias mar2timas euro-eias, tanto em circulaç;escomerciais como em atalhas. 5al fi'uraç3o desenvolve9se soretudo a -artir da +-oca das 'randesnave'aç;es oceXnicas, quando o conhecimento cient2fico sustitui as vis;es medievais 'eradas -elaima'inaç3o.

Ao -rinc2-io, concedia9se < re-resentaç3o de navios a funç3o de cen1rio -ara tem1ticas reli'iosas.Mas as 6rov2ncias Qnidas -rotestantes desenvolveram uma -intura ostentatria, laica, que -retendiailustrar e divul'ar os seus sucessos no mar contra o dom2nio dos Hasur'os da $s-anha catlica. $mmeados do s+culo OV, os motivos -referenciais da afirmaç3o de -oder -ela Holanda s3o osconfrontos com a n'laterra, a nova -otncia naval euro-eia.

A ?dade do 5rabalho5raalhos relacionados com o mar a-ontam atividades continuadas de res-osta a necessidades

fundamentais, tanto as de sorevivncia material &a -esca como fonte de alimento( como as dascomunicaç;es com outras terras &os com+rcios que im-licam o movimento dos -ortos como lu'ares deari'o e trXnsito de -essoas, ens, serviços e culturas(.

*s areais e os lodos unto ao mar tam+m 'uardam meios de susistncia, que -or vezesevidenciam a dureza da sorevivncia humana, em contra-onto com a re-resentaç3o do ne'cio. A -esca -rolon'a9se no com+rcio, feito nas lotas ou nos centros uranos, onde che'am <s -o-ulaç;es osalimentos do mar. Jecha9se assim o ciclo do traalho.

?dade das 5ormen"asA morfolo'ia dos mares a'itados e dos acontecimentos meteorol'icos a eles associados, mat+ria

de assomro e -avor que os -intores foram re'istando, relativiza a dimens3o humana -erante a suaviolncia destruidora.

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 !um o'o entre oetivos documentais e re-resentaç;es cenicamente fantasiadas, estas -inturascentram9se tanto no motivo das tormentas como no dos naufr1'ios que delas resultam, numa luta entrea força monumental da !atureza e a aud1cia humana -ara nela nave'ar.

* sentimento tr1'ico + acentuado na re-resentaç3o dos naufr1'ios, com o desa-arecimento dasemarcaç;es e das -essoas e ens. * cen1rio do mar -ode assim -ro-iciar refle;es +ticas e -ol2ticas soreo drama social da -erda do -escador enquanto sustento da fam2lia e suscita tam+m meditaç;es

transcendentes sore a vida dos homens como -ovo ou sore a definitiva solid3o eistencial do indiv2duo.

A ?dade EfémeraA -artir de finais do s+culo OO, o mar + -reteto -ara e-loraç3o -ictrica autnoma, -elas mat+riasresultantes da -incelada que restituem realidades sensorialmente mais intensas. * mar como oeto -referencial de contem-laç3o 'era mimetismos entre os estados an2micos do es-etador e o mar nosseus diferentes tem-os, ori'inando muitas vezes o im-ulso da -artida e da via'em. A -raia estaelece9se como lu'ar de -asseio das 'entes ur'uesas, cua circulaç3o o caminho de ferro facilita. A moda das'randes tem-oradas de veraneio massifica9se durante o s+culo OO, -or im-ulsos sociais e l'icassanit1rias que levam < vul'arizaç3o dos anhos de mar.

htt-/www.museu.'ulen"ian.-t  &ada-tado(

1( As arma&'es a. a . referem-se a informa&'es do te%to(

Escreve a se!.ncia de letras !e corres#onde ordem #ela !al essasinforma&'es s!rgem no te%to( /ome&a a se!.ncia #ela letra e.(

a. eterminadas #rovncias #rotestantes !sam a #int!ra #ara dif!ndir os se!s.%itos no mar(

/. As imagens criadas #ela imagina&*o na #oca medieval s*o s!,stit!das#or o!tras in;!enciadas #elo con"ecimento cientco(

c. Os !adros #assam a re#resentar$ #or e%em#lo$ o comrcio nas lotas o! noscentros das cidades(

d. O mar referido nos te%tos ,,licos como cenário de milagres(

e. Alg!mas das lendas f!ndadoras do !niverso e do ser "!mano s*o alvo deil!stra&*o(

0. O mar o,eto de contem#la&*o e des#erta sensa&'es no es#etador(

&. O cenário do mar desencadeia re;e%'es so,re os dramas sociais e o sentidoda vida "!mana(

. O registo #ictrico da viol.ncia destr!tiva do mar acent!a o #oder dasfor&as da nat!re+a(

2( Associa cada elemento da col'na " ao elemento da col'na - !e l"ecorres#onde$ deacordo com o sentido do te%to(

Col'na " Col'na -

a. Era re#resentada nas #int!ras como !m tem#o deconfronto entre o :omem e o #oder do !niverso !e orodeava(

/. ^#oca em !e o mar se destaca como fonte de rec!rsosessenciais e vec!lo de com!nica&*o(

1 Ddade dos itos2( Ddade do Bra,al"o

3( Ddade do Hoder

4( Ddade das Bormentas

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c. Herodo !e valori+a o mar so,ret!do como es#a&o de f!gae recreio(

d. Eta#a em !e o mar re#resentado como !m l!gar"a,itado #or divindades e seres fantásticos(

e. ^#oca de arma&*o das grandes #ot.ncias martimas(

5( Ddade Efmera

3( =eleciona a o#&*o !e corres#onde )nica arma&*o falsa$ de acordo com o

sentidoa. O #ronome ?!e@ >lin"a 7 refere-se a ?Ce#t!no e Antrite@(

/. O #ronome ?!e@ >lin"a 17 refere-se a ?!ma #int!ra ostentatria@(

c. O #ronome ?!e@ >lin"a 26 refere-se a ?meios de s!,sist.ncia@(

d. O #ronome ?!e@ >lin"a 31 refere-se a ?matria de assom,ro e #avor @(

Parte -

#$ o e%certo de 'm episdio de Os Lusíadas( ;m caso de necessidade

cons'lta o )oca/'lário apresentado no @nal(

$+

>1 no lar'o *ceano$ nave'avam,

As inquietas ondas a-artando]

*s ventos randamente res-iravam,

?as naus as velas cLncavas inchando]

?a ranca escuma os mares se mostravam

Coertos, onde as -roas v3o cortandoAs mar2timas 1'uas consa'radas2,

Nue do 'ado de 6rteo% s3o cortadas, 

2,

Nuando os ?euses no *lim-o luminoso,

*nde o 'overno est1 da humana 'ente,

%e auntam em cons2lio& 'lorioso,

%ore as cousas futuras do *riente.

6isando o cristalino C+u fermoso,

Vem -ela Via :1ctea untamente,

Convocados, da -arte do 5onante',

2%$m luzentes assentos, marchetados$%

?e ouro e de -erlas, mais aaio estavam*s outros ?euses todos, assentadosComo a Faz3o e a *rdem concertavam$&/6recedem os anti'uos, mais honrados,Mais aaio os menores se assentavam]Nuando >I-iter alto assi dizendo,C\um tom de voz começa 'rave e horrendo/ 2& D $ternos moradores do luzente,$stel2fero -lo$' e claro assento$(/

%e do 'rande valor da forte 'ente?e :uso$) n3o -erdeis o -ensamento,?eveis de ter saido claramenteComo + dos Jados 'randes certo intentoNue -or ela se esqueçam os Humanos?e Ass2rios, 6ersas, re'os e Fomanos. 2'>1 lhe foi, em o vistes, concedido,C\um -oder t3o sin'elo e t3o -equeno,5omar ao Mouro forte e 'uarnecido5oda a terra que re'a o 5eo ameno.6ois contra o Castelhano t3o temido

%em-re alcançou favor do C+u sereno.Assi que sem-re, em fim, com fama e 'lria,5eve os trof+us -endentes da vitria$*. 2(?eio, ?euses, atr1s a fama anti'uaNue co\a 'ente de Fmulo$+ alcançaram,Nuando, com Viriato, na inimi'auerra Fomana tanto se afamaram.5am+m deio a memria que os ori'a

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6elo neto 'entil do velho Atlante(. 

2$

?eiam dos sete c+us) o re'imento*,

Nue do -oder mais alto lhe foi dado,

Alto -oder, que s c\o -ensamento

overna o C+u, a 5erra e o Mar irado.

Ali se acharam untos, num momento,

*s que haitam o Arcturo con'elado+

$ os que o Austro tem$,, e as -artes onde

A Aurora nasce e o claro %ol se esconde. 

22

$stava o 6adre$$ ali, sulime e dino,

Nue vira os feros raios de Vulcano$2,

 !um assento de estrelas cristalino,

Com 'esto alto, severo e soerano

?o rosto res-irava um ar divino,

Nue divino tornara um cor-o humano]

Com a coroa e ce-tro rutilante,

?e outra -edra mais clara que diamante.

A 'rande nome, quando alevantaramQm -or seu ca-it3o, que, -ere'rino,Jin'iu na cerva es-2rito divino2,.

2)

A'ora vedes em que, cometendo2$

* duvidoso mar, num lenho leve22,6or vias nunca usadas, n3o temendo?e gfrico e !oto2% a força, a mais se atreve/Nue, havendo tanto 1 que as -artes vendo*nde o dia + com-rido e onde reve2&,nclinam seu -ro-sito e -erfiaA ver os erços onde nasce o dia2'.2*6rometido lhe est1 do Jado eterno,Cua alta lei n3o -ode ser querada,Nue tenham lon'os tem-os o 'overno?o mar que v do %ol a roa entrada2(. !as 1'uas tem -assado o duro nverno]A 'ente vem -erdida e traalhada2).

2+

$, -orque, como vistes, tem -assados

 !a via'em t3o 1s-eros -eri'os,

5antos climas e c+us e-erimentados,

5anto furor de ventos inimi'os,

Nue seam, determino, a'asalhados2*

 !esta costa Africana como ami'os.

$, tendo 'uarnecida a lassa frota,

5ornar3o a se'uir sua lon'a rota

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>1 -arece em feito que lhe seaMostrada a nova terra que desea.

:u2s de Cam;es, s #us$adas, ediç3o de A. >.

da Costa 6im-3o, 00Y

Vocabulário$ /argo 6ceano- oceano ndico.

2 Consagradas- sa'radas.

% @ado de r4"eo-  -eies &6rteo era odeus que 'uardava os -eies do *ceano(.

& Cons1lio- conselho, assemleia.

' 5onan"e- >I-iter, deus do trov3o.

( &eto gentil do 5elho AtlanteK MercIrio,mensa'eiro dos deuses.

) Se"e céus- referncia ao sistema de

6tolomeu &astrnomo, matem1tico e'e'rafo 're'o, c. 8)970 d.C.(, se'undoo qual a 5erra se encontrava no centro,rodeada -or sete esferas ima'in1rias'iratrias, <s quais estavam fios os astrosse'uintes/ :ua, MercIrio, V+nus, %ol,Marte, >I-iter e %aturno.

* 7egimen"o- 'overnaç3o.

+ Arc"uro congelado-  !orte 'elado&Arcturo + uma das estrelas mais

 rilhantes no c+u terrestre e -ertence a

uma constelaç3o do hemisf+rio norte#.

$, 6s que o Aus"ro "em- os que haitam o

%ul &o Austro + o vento que so-ra de%ul(.

$$adre- >I-iter, -ai dos deuses.

$2 Vulcano- deus do fo'o, filho de >I-iter ede >uno, que faricava os raios -ara oseu -ai.

$% Marche"ados- emutidos, ornamentados.

$& Concer"avam- determinavam.

$' Es"el1fero .olo- c+u estrelado.

$( Claro assen"oK trono res-landecente.

$) @en"e9e lusoK -ortu'ueses&descendentes de :uso, que era, -or suavez, su-osto filho ou com-anheiro deBaco(.

$* 5roféus .enden"es da vi"4ria- colunasonde -endiam os des-oos dos vencidos.

$+ @en"e de 74mulo- romanos.

2, :m .or seu ca.i"<o> que> .eregrino>

3ingiu na cerva es.1ri"o divino- referncia a %ertrio, 'eneral romanodissidente de Foma que chefiou oslusitanos a-s a morte de Viriato e quefez a corça que trazia consi'o -assar -orint+r-rete da deusa ?iana.

2$ Come"endo- desafiando.

22 /enho leve-  -equena emarcaç3o.

2% Bfrico e 0o"o- ventos do sudoeste e dosul.

2& 6nde o dia é com.rido e onde breve- referncia < diferente duraç3o dos dias edas noites nos hemisf+rios norte e sul.

2' er;os onde nasce o dia- oriente.

2( Mar que v do Sol a ro!a en"rada- oceano ndico.

2) 5rabalhada- cansada.

2* Agasalhados- receidos como ami'os.

Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'e se

se&'em(

4( Dnsere as estJncias de ;s <us0adas na estr!t!ra e%terna e na estr!t!ra internada o,ra(

5( /aracteri+a a viagem descrita na estrofe 19$ destacando o !so e%#ressivo ded!as formas ver,ais(

6( Branscreve das estrofes 19 e 20 as d!as e%#ress'es !e introd!+emtem#oralmente os dois #lanos narrativos e indica a rela&*o !e se esta,eleceentre estes(

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7( iversas divindades com#arecem no /onslio(Dndica as eta#as #ercorridas at ao incio da re!ni*o$ referindo a forma como seorgani+avam os de!ses antes de <)#iter come&ar o se! disc!rso(

*( Branscreve a e%#ress*o !e indica o motivo da convocatria enviada #or <)#iter$ e%#licando o se! sentido #or #alavras t!as(

8( Ca estrofe 22$ descrito o #ai dos de!ses(=inteti+a as caractersticas de <)#iter$ recorrendo a dois adetivos t!a escol"a!e n*o esteam #resentes na estrofe(

1+( el. os seg!intes versos da estJncia 22(?/om [a coroa e ce#tro r!tilante$e o!tra #edra mais clara !e diamante(@Ddentica o rec!rso e%#ressivo #resente nos versos transcritos e indica a s!af!n&*o(

11( elaciona o motivo deste conslio e o disc!rso de <)#iter com a inten&*o

gloricadora do "eri(12( /om#rova !e <)#iter !tili+a !ma #erfrase #ara se dirigir ao a!ditrio no

incio do disc!rso e indica o valor deste rec!rso(

13( E%#licita tr.s arg!mentos !tili+ados #or <)#iter #ara convencer os de!ses dovalor dos na!tas #ort!g!eses(

Parte C

14( . as estrofes 30 a 33 do /anto D de ;s <us0adas$ a seg!ir transcritas$ e res#onde$

de forma com#leta e ,em estr!t!rada$ ao item 13 ( Em caso de necessidade$cons!lta o voca,!lário a#resentado(

%,

$stas -alavras >I-iter dezia,

Nuando os ?euses, -or ordem res-ondendo,

 !a sentença um do outro difiria,

Faz;es diversas dando e receendo.

* -adre Baco$ ali n3o consentia2

 !o que >I-iter disse, conhecendo

Nue esquecer3o seus feitos no *riente

%e l1 -assar a :usitana 'ente.

%2V que 1 teve o ndo( sou'ado$ nunca lhe tirou Jortuna ou Caso6or vencedor da ndia ser cantado?e quantos eem a 1'ua de 6arnaso).5eme a'ora que sea se-ultado%eu t3o c+lere nome em ne'ro vaso?\1'ua do esquecimento, se l1 che'am*s fortes 6ortu'ueses que nave'am.

%$

*uvido tinha aos Jados que viria

%%

%ustentava contra ele V+nus*  ela,

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a 'ente fort2ssima de $s-anha%

6elo mar alto, a qual sueitaria

?a ndia tudo quanto ?ris&  anha,

$ com novas vitrias venceria

A fama anti'a, ou sua ou fosse estranha.

Altamente lhe di -erder a 'lria

?e que !isa' celera inda a memria.

Afeiçoada < 'ente :usitana,

6or quantas qualidades via nela

?a anti'a t3o amada sua Fomana/

 !os fortes coraç;es, na 'rande estrela

Nue mostraram na terra 5in'itana+,

$ na l2n'ua, na qual quando ima'ina,

Com -ouca corru-ç3o cr que + a :atina.

%&$stas causas moviam C@terea$,,$ mais, -orque das 6arcas$$ claro entendeNue h1 de ser celerada a clara ?ea$2,

*nde a 'ente el2'era$%

 se estende.Assi que, um, -ela infamia$& que arrecea,$ o outro, -olas honras que -retende,?eatem e na -erfia$' -ermanecem]A qualquer seus ami'os favorecem

:u2s de Cam;es, *s :us2adas,ediç3o deA. >. da Costa 6im-3o, 00Y

Vocabulário$ aco- deus do vinho, conquistador da

ndia e adorado no *riente.2 0<o consen"ia- discordava.% Es.anha- 6en2nsula +rica.& 94ris- 5+tis, deusa do mar, + aqui

desi'nada -elo nome da sua m3e.'0isa- lu'ar lend1rio onde Baco teria nascido.( ?ndo- haitante da ndia.

) Duan"os bebem a água de arnaso- os -oetas, que eram quem eia a 1'ua damontanha de 6arnaso, na r+cia, quedava ins-iraç3o -o+tica.

* Vénus- deusa do amor e da eleza.

+5erra 5ingi"ana- anti'a -rov2ncia romana.

$, C"erea- nome dado a Afrodite, deusa're'a da fecundidade, da eleza e do

amor, cua equivalente romana + V+nus.$$ arcas- ?eusas que determinavam o

destino dos homens.$2 9ea- ?eusa.$% el1gera- 'uerreira.$& ?nfamia- infXmia, desonra.$' erfia-  -orfia, ostinaç3o.

Escreve !m te%to e%positi)o$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 120#alavras$ no !al e%#licites o conte)do das estrofes 30 a 34(

O te! te%to deve incl!ir !ma #arte de introd!&*o$ !ma #arte de desenvolvimento

e !ma #arte de concl!s*o(

Organi+a a informa&*o da forma !e considerares mais #ertinente$ tratando ost#icos a#resentados a seg!irG

] Ddentica&*o do e#isdio a !e #ertencem as estrofes e refer.ncia aosintervenientes(

] A#resenta&*o da o#ini*o dos de!ses e refer.ncia a !m arg!mento de defesa!tili+ado #or cada !m(

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] efer.ncia a d!as caractersticas dos de!ses em diálogo(

] Dndica&*o de d!as g!ras de estilo !tili+adas e transcri&*o dos versoscorres#ondentes(

A#resenta&*o do te! #onto de vista so,re a #osi&*o dos de!ses$ !sticando at!a o#ini*o(

GRUP !!

Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'e

te são dadas(

15( Ddentica e classica as ora&'es s!,ordinadas nas frases seg!intes(

a. Os arg!mentos !e arte !so! convenceram-me(

/. <á li este e#isdio tantas ve+es$ !e á o con"e&o de memria(c. isseste !e tin"as !m dicionário de mitologiaR

d. Em,ora n*o ten"a aca,ado a leit!ra$ esto! fascinada com a descri&*odos de!ses(

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16(  Bransforma cada #ar de frases sim#les n!ma frase com#le%a$ !tili+andocon!n&'es e loc!&'es con!ncionais das s!,classes indicadas entre#ar.nteses( Fa+ as altera&'es necessárias(

a. Iaco silencio!-se(n!s a#resento! os se!s arg!mentos(Aloc'9ão s'/ordinati)a temporal.

/. Os #ort!g!eses c"egar*o _ndia(Os #ort!g!eses alcan&ar*o o estat!to de "eris(Acon'n9ão s'/ordinati)a condicional.

c. arte disc!rsava de !m modo t*o convicto( Bodos o o!viam atentamente(Acon'n9ão s'/ordinati)a consec'ti)a.

17( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >17(1 a 17(6$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o correta(

17(1 Co verso ?Estava o Hadre ali$ s!,lime e dino$ K ?'e vi,ra os feros raios de!lcano@$ a #alavra destacada

a. !ma con!n&*o coordenativa e%#licativa( c. !ma con!n&*os!,ordinativa com#letiva(

/. !ma con!n&*o s!,ordinativa ca!sal(d. !m #ronome relativo( 

17(2 A ora&*o s!,ordinada introd!+ida #ela #alavra destacada em ?Estava oHadre ali$ s!,lime e dino$ K ?'e vi,ra os feros raios de !lcano@

a. s!,ordinada adetiva relativa( c. s!,ordinada s!,stantivacom#letiva(

/. s!,ordinada adver,ial ca!sal( d. coordenada e%#licativa(

17(3 Cos versos ?<á #arece ,em feito 'e l"e sea K ostrada a nova terra

!e desea(@$ a #alavra destacada a. !m #ronome relativo(

/. !ma con!n&*o s!,ordinativa com#letiva(

c. !ma con!n&*o coordenativa concl!siva(

d. !ma con!n&*o s!,ordinativa ca!sal(

17(4 A ora&*o s!,ordinada introd!+ida #ela #alavra destacada em ?<á #arece,em feito 'e l"e sea K ostrada a nova terra !e desea(@

a. s!,ordinada adetiva relativa( c. s!,ordinada s!,stantivacom#letiva(

/. s!,ordinada adver,ial ca!sal( d. coordenada concl!siva(17(5 A frase ?L!em viao! nas na!s vive! !ma e%#eri.ncia ines!ecvel@

contm !ma ora&*o

a. s!,ordinada s!,stantiva relativa( c. s!,ordinada adetiva relativarestritiva(

/. s!,ordinada adetiva relativa e%#licativa(d. s!,ordinada s!,stantivacom#letiva(

17(6 A frase !e incl!i !ma con!n&*o coordenativa e%#licativa

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a. ?/omo ainda temos tem#o$ vamos mel"orar o tra,al"o(@

/. ?. o e#isdio do Adamastor$ #ois a #ersonagem im#onente(@

c. ?<á aca,ei esta #arte$ #ortanto #osso a!dar-te(@

d. ?C*o encontrei a informa&*o so,re Iaco$ #or!e em#restei odicionário de mitologia(@

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1*( Branscreve a ora&*o s!,ordinada !e integra a frase com#le%a !e se seg!e(

«odos os alunos que leram este episódio 'caram curiosos.

18( Associa cada elemento da col'na " ao )nico elemento da col'na - !e l"ecorres#onde$ de modo a identicares a s!,classe dos ver,os(

Col'na " Col'na -

a. ?Estava o Hadre ali$ s!,lime e dino(@/. ?L!e vi,ra os feros raios de !lcano(@c. ?Os ventos ,randamente res#iravam(@d. ?em #ela ia áctea !ntamente@e. ?Bomar ao o!ro forte e g!arnecido K Boda aterra@

1 er,o transitivo direto2( er,o transitivoindireto3( er,o transitivo direto

eindireto

4( er,oco#!lativo(5( er,ointransitivo

2+(  Ddentica as f!n&'es sintáticas dos constit!intes destacados nas frasesseg!intes(a. n!s contin!ava a 0a)or dos port'&'eses(

/. Um desao foi colocado pelos de'ses a <)#iter(

c. <)#iter co! impressionado com a interven&*o de arte(

21( eescreve as frases seg!intes na #assiva o! na ativa(a. Ca Hro#osi&*o$ /am'es a#resenta o ass!nto e o "eri do se! canto(

/. iversos arg!mentos foram a#resentados #or Iaco aos de!ses re!nidos(

c. Bodas as divindades o!viam atentamente as #alavras de <)#iter(

d. A #artir dali$ o f!t!ro dos navegadores #ort!g!eses seria decidido #elo #ai dosde!ses(

GRUP !!!

Cos livros$ nos lmes$ nas ,andas desen"adas o! mesmo na nossa famlia o! nonosso ciclo de amigos con"ecemos #ersonagens !e n!nca es!ecemos e !e$fre!entemente$ #assamos a considerar "eris(Escreve !m te%to ar&'mentati)o  em !e a#resentes a t!a #osi&*orelativamente im#ortJncia dos "eris na nossa vida e no nosso crescimento(

O te! te%to deve incl!irG• Dntrod!&*o ` a#resenta&*o do te! #onto de vista so,re este tema(

•  esenvolvimento ` a#resenta&*o dos te!s arg!mentos e de event!aise%em#los(

• /oncl!s*o ` refor&o da t!a o#ini*o(ev. c!idadosamente o te! te%to(

FD

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/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em

,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240 #alavras Q$"á !e atender ao seg!inteGQ a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosMQ nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >at

dois #ontos do te%to #rod!+ido(

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GRUP !

Parte "

#$ o te%to( ;m caso de necessidade cons'lta o )oca/'lário no @nal(

Partida Des"achadas as cousas todas' o *o5ernador se embarcou e se .e7 à 5ela meado mar9o' indo eleembarcado na nau S/o 4homé? Em a %ual .rota' além de gente ordenada "ara a na5ega9/o dasnaus' iriam até mil e %uinhentos homens de armas' todos gente lim"a' em %ue entra5am muitos .idalgos e moradores da casa de elrei' os %uais iam ordenados "ara .icar na Rndia' e "or regimento%ue elrei ent/o .e7 eram obrigados a ser5ir lá trFs anos cont$nuos?

?es-achada a a'a'em dita de -or3o, emarc1mos aos trinta dias de novemro num avi3o sem

nome de santo mas dotado do dom de tres-assar os c+us a altas velocidades. Al+m da tri-ulaç3o edos outros -assa'eiros, +ramos cerca de trs dezenas de 'ente lim-a em que entravam al'uns anti'ose atuais moradores da casa da 'overnaç3o do $stado, e n3o nos es-eravam meses e meses sem fimno mar at+ < ndia, nem l1 ficar2amos trs anos cont2nuos.

ndia/ o que nos traz esta -alavraP Mahatma andhi $, an'es2, ama, oa, Buda, 'uru%, Vedas&,A@urveda', "arma(, #ama %utra), Mahaharata*, encantadores de coras, faquires, elefantes, ti'res deBen'ala, vacas sa'radas, fo'ueiras crematrias, @o'a +, mantra$,, dharma$$, castas$2, -1rias$%, 5aMahal$&, A"ar $', -al1cios de ra1s, turantes e oias, -edras -reciosas, diamantes rosa, colares, -in'entes, raceletes, sesdas, saris$(, caemiras$), açafr3o$*, Assam$+, ?areelin'2,, caril, 'er'elim2$,hindu2smo22, ,ightech2%, Meca2&, Calcut12', Boll@wood2(, Bomaim2), Benares2*...

A Bomaim cont1vamos che'ar na noite se'uinte. Che'ar a meio da noite a uma cidade que n3o

se conhece -ode torn1-la mais estranha ainda. As -rimeiras -essoas avistadas, as -rimeiras -alavras

ouvidas, o ar leve ou -esado, a risa, caso a haa, carre'ada de ru2dos -rimos ou lon'2nquos, quen3o se sae de onde vm e intri'am mais -or isso, tudo adquire uma im-ortXncia inusual. !um mistode curiosidade e de cansaço, adivinho em vez de ver, a fadi'a alerta -me os sentidos, os ouvidostornam-se mais atentos, as narinas mais sens2veis, re-aro melhor em cada ser, em cada som oucheiro, sem saer se fico mais consciente de mim mesmo ou se o es-2rito do lu'ar toma conta demim e me dissolvo nele.

%us-eito, sem nenhum fundamento, que em certos lu'ares somos assaltados de modo eni'm1tico -elo difuso -ulsar de eistncias -assadas, -ela memria acumulada daqueles que antes de ns ali -assaram. :emro9me de descer de noite do comoio em Veneza num lon'2nquo novemro,caminhar ao lon'o da 'are quase vazia, sair do 1trio da estaç3o e de-arar com as luzes mortiças na

outra mar'em do canal, unto a uma i'rea iluminada. *s nossos -assos em direç3o ao cais dos5a"oretti -areciam ser o Inico som naquele silncio, at+ que adivinh1mos ao lon'e a viraç3o de um arco a motor crescendo -or cima do marulhar das 1'uas, ematendo contra os de'raus de -edra da -raceta, contra as fati'adas fachadas dos -al1cios, e tive a sensaç3o de reconhecer o desconhecido,de 1 ter ali estado.

 !3o senti isto na madru'ada deste outro novemro ao sair do avi3o em Bomaim, ali1s Mumai,cidade ailnica cua insnia -roduz coisas es-antosas, misturando o mais arcaico da humanidadecom o -resente mais catico, num caldo em que se confunde e e-lode tudo o que + anta'nico.

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%alman Fushdie, nascido em Mumai no ano da inde-endncia da ndia, chama-lhe filha mestiçade um casamento luso- ritXnico/ aqui a ndia encontrou o que n3o era ndia, aquilo que veio vindo -or cima das 1'uas somrias do mar.

Almeida Jaria, MurmLrio do Mundo' A Rndia 3e5isitada, 5inta9da9china, 07

Vocabulário$ Maha"ma @andhi- &78G97G=8( l2der es-iritual e -acifista, defensor causa inde-endentista indiana. Joi assassinado a tiro

 -or um fan1tico da reli'i3o hindu.2 @anges- rio da ndia.% @uru- l2der reli'ioso udista ou hindu.& Vedas- cada um dos quatro livros sa'rados dos Hindus, escritos em sXnscrito.' Aurveda- um dos livros sa'rados Hindu.( Farma- destino.) Fama Su"ra- tratado indiano sore a arte de amar.* Mahabhara"a- teto +-ico indiano, com mais de W= 000 versos em sXnscrito.G  Goga- disci-lina tradicional hindu que visa a liertaç3o e a uni3o com o asoluto atrav+s de -r1ticas es-irituais e

cor-orais.$, Man"ra- meditaç3o.$$ 9harma- lei que re'e a realidade moral e social, indicando ao indiv2duo a forma correcta de a'ir, de acordo com a sua

casta e -osiç3o dentro da sociedade.$2 Cas"as- 'ru-o social heredit1rio e fechado, em que os memros -ertencem < mesma etnia, -rofiss3o ou reli'i3o.$% árias- indiano que, se'undo o anti'o sistema de castas, -ertencia < casta mais aia, sendo se're'ado -ela sociedade e

 -rivado de todos os direitos reli'iosos.$& 5a8 Mahal- mausol+u, o mais conhecido monumento da ndia.$' Abar- terceiro im-erador mon'ol da ndia.$( Saris- trae t2-ico das mulheres indianas.$) Ca!emiras- fazenda fina faricada a -artir de l3 de cara da re'i3o de Caemira.$* A;afr<o- -lanta cuos esti'mas s3o em-re'ados -ara tin'ir de amarelo, como tem-ero e usados em medicina como

rem+dio$+ Assam- um dos estados da ndia.2, 9ar8eeling- cidade internacionalmente famosa -ela sua indIstria do ch1.2$ @ergelim- -lanta muito cultivada nal'umas re'i;es tro-icais devido ao leo que se etrai das suas sementes.22 Hindu1smo- reli'i3o indiana2% High"ech- alta tecnolo'ia associada < cidade indiana de Ban'alore devido < eistncia de muitas em-resas de so.t8are.2& Meca- cidade natal do -rofeta Maom+] o local mais sa'rado de reuni3o a reli'i3o islXmica.2' Calcu"á- ca-ital e maior cidade do estado de Ben'ala *cidental, na ndia.2( ollIood- nome dado < indIstria de cinema de l2n'ua hindi, a maior indIstria de cinema indiana.2) ombaim- maior e mais im-ortante cidade da ndia.2* enares- cidade indiana.

1( /lassica cada !ma das arma&'es seg!intes >1(1 a 1(7$ como verdadeira o!falsa$ a#resentando !ma alternativa verdadeira #ara as frases falsas(

1(1 Os viaantes referidos no te%to em e#grafe #artiram na mesma alt!ra doano em !e em,arcaram as #ersonagens do te%to narrativo #rinci#al(

1(2 ^ visvel a #resen&a de !ma "ierar!ia social nos #assageiros das na!s(

1(3 O narrador c"ega a Iom,aim a meio da noite e na data #revista(

1(4  L!ando c"ega a Iom,aim$ o am,iente des#erta o sentido vis!al donarrador(

1(5  =eg!ndo o narrador$ os l!gares !e visitamos ao viaar #ermitem-nosconfrontar-nos com as memrias do #assado(

1(6 Co #erc!rso at _ndia$ o narrador fa+ escala em ene+a(

1(7 A cidade de Iom,aim disting!e-se das o!tras cidades da _ndia devido in;!.ncia #ort!g!esa e inglesa(

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2( el. a e%#ress*o seg!inteG ?n!m avi*o sem nome de santo mas dotado dodom de tres#assar os c!s a altas velocidades(@ >lin"as 6-7( E%#lica o sentidoda e%#ress*o$ tendo em conta a com#ara&*o com o te%to em e#grafe(

3( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >3(1  a 3(7$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !maarma&*o ade!ada ao sentido do te%to( 

3(1 As d!as viagens narradas t.m em com!m oa. destino(/. meio de trans#orte(c. n)mero de #assageiros(d. tem#o de estada(

3(2 Em rela&*o ao te%to em e#grafe$ o te%to #rinci#al foi redigido n!ma dataa. anterior(/. #osterior(c. sim!ltJnea(d. m!ito anterior(

3(3 Cas lin"as 11 a 16$ a en!mera&*o destacaa. a diversidade de elementos encontrados #elo narrador na _ndia(/. t!do o !e o narrador deseava encontrar na _ndia(c. refer.ncias _ndia$ feitas #or !m amigo(d. m!itas das #alavras !e o vocá,!lo _ndia evoca(

3(4 elativamente _ndia$ o narrador do te%to real&aa. o e%otismo e a cor(/. a modernidade e o r!do(

c. o movimento e o e%otismo(d. a cor e a modernidade(

3(5 O #onto de vista do narrador !ando c"ega a Iom,aim in;!enciado#elo facto de

a. avistar #o!cas #essoas(/. o!vir !ma lng!a diferente(c. ser de noite(d. estar atento aos r!dos #r%imos(

3(6 A #alavra ?antagnico@ na lin"a 36 #ode ser s!,stit!da #or

a. estran"o(/. descon"ecido(c. catico(d. contrário(

3(7 Ca lin"a 34$ a #alavra ?aliás@ introd!+ a ideia dea. contraste(/. e%#lica&*o(c. alternativa(

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d. concl!s*o(4( =eleciona a o#&*o !e corres#onde )nica arma&*o falsa$ de acordo com osentido do te%to( 

a. O #ronome ?la@ >lin"a 18 refere-se a ?!ma cidade@(

/. O #ronome ?a@ >lin"a 19 refere-se a ?a ,risa@(

c. O #ronome ?!e@ >lin"a 20 refere-se a ?r!dos@(

d. O advr,io ?a!i@ >lin"a 38 refere-se a ?!m,ai@(

Parte -

#$ o e%certo de 'm episdio de Os Lusíadas( ;m caso de necessidade

cons'lta o )oca/'lário apresentado no @nal(

),

Mas, neste -asso, assi -rontos estando$,

$is o mestre

2

, que olhando os ares anda,* a-ito toca. Acordam, des-ertando,

*s marinheiros d\a e doutra anda.

$, -orque o vento vinha refrescando,

*s traquetes das '1veas% tomar manda.

 D Alerta, disse, estai, que o vento crece

?aquela nuvem ne'ra que a-arece. D 

)&

*s ventos eram tais que n3o -uderam

Mostrar mais força de 2m-eto cruel,

%e -era derriar ent3o vieram

A fort2ssima torre de Bael$%.

 !os alt2ssimos mares, que cresceram,

A -equena 'randura dum atel

Mostra a -ossante nau, que move es-anto

Vendo que se sust+m nas ondas tanto

)$

 !3o eram os traquetes em tomados,

Nuando d1 a 'rande e sIita -rocela&.

 D Amaina', disse o mestre a 'randes rados,

Amaina, disse, amaina a 'rande velaS D 

 !3o es-eram os ventos indinados

Nue amainassem, mas, untos dando nela,

$m -edaços a fazem c\um ru2do

Nue o Mundo -areceu ser destru2do.

)'

A nau 'rande$&, em que vai 6aulo da ama,

Nuerado leva o masto$'  -elo meio,

Nuasi toda ala'ada] a 'ente chama

Aquele que a salvar o mundo veio.

 !3o menos 'ritos v3os$( ao ar derrama

5oda a nau de Coelho$), com receio,

Com quanto teve o mestre tanto tento

Nue -rimeiro amainou que desse o vento.

)2

* c+u fere com 'ritos nisto a 'ente,

C\um sIito temor e desacordo(]

)(

A'ora sore as nuvens os suiam

As ondas de !e-tuno furiundo]

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Nue, no rom-er da vela, a nau)  -endente

5oma 'r3o suma de 1'ua -elo ordo.

 D Alia*, disse o mestre riamente,

Alia tudo ao mar, n3o falte acordo+S

V3o outros dar < oma, n3o cessando.

^ oma, que nos imos ala'andoS D.

A'ora a ver -arece que deciam

As 2ntimas entranhas do 6rofundo$*.

 !oto, Austro, Breas, gquilo$+, queriam

Arruinar a m1quina do Mundo]

A noite ne'ra e feia se alumia

C\os raios em que o 6lo2, todo ardiaS

)%

Correm lo'o os soldados animosos

A dar < oma] e, tanto que che'aram,

*s alanços que os mares temerosos

?eram < nau, num ordo os derriaram.

5rs marinheiros, duros e forçosos,

A menear $, o leme n3o astaram]

5alhas$$ lhe -unham, d\a e doutra -arte,

%e a-roveitar dos homens força e arte$2.

))

As Alcineas aves2$ triste canto

>unto da costa rava levantaram,

:emrando9se de seu -assado -ranto22,

Nue as furiosas 1'uas lhe causaram.

*s delfins2% namorados, entretanto,

:1 nas covas mar2timas entraram,

Ju'indo < tem-estade e ventos duros,

Nue nem no fundo os deia estar se'uros.

:u2s de Cam;es, s #us$adas, ediç3o de A. >. da Costa 6im-3o, 00Y

Vocabulário$ Mas> nes"e .asso> assi .ron"os

es"andoK- ouvindo a narrativa de Jern3oVeloso sore os ?oze de n'laterra, uma

histria de cavalaria.2 Mes"re- comandante de arco, arrais.% 5raque"es das gá5eas/ velas unto das -lataformas colocadas a uma certa altura

  dos mastros.& rocela- tormenta no mar, tem-estade.' Amaina- colhe as velas.( 9esacordo- del2rio, -erturaç3o.) 0au- referncia < nau %. ariel.* Ali8a- lança car'a ao mar.+ Acordo- atenç3o, -resença de

es-2rito.$, Menear- manorar.$$ 5alhas- cordas que se atam < cana do

leme -ara 'overnar melhor em alturasde tem-estade.

$2 Se a.rovei"ar dos homens for;a ear"eK- a ver se audava a força e ahailidade dos homens.

$% 5orre de abel- se'undo a narrativa 2lica no +nesis, foi uma torreconstru2da -elos descendentes de !o+,na Bailnia &Meso-otXmia#, com ooetivo de che'arem ao c+u, sendo que?eus os casti'ou confundindo9lhes asl2n'uas e lançando ventos tremendos

 -ara a derruar.$& 0au grande- nau %. Fafael, ca-itaneada

 -or 6aulo da ama.$' Mas"o- mastro.$( V<os- inIteis.$) 0au de Coelho- a caravela B+rrio,

ca-itaneada -or !icolau Coelho.$* rofundo- inferno.

$+ 0o"o> Aus"ro> 4reas> Bquilo- ventosdo %ul &!oto e Austro( e ventos do !orte &Breas e gquilo(.

2, 4lo- c+u.2$ Alci4neas aves- aves marinhas&maçaricos(, que -iavamlamentosamente.

22 assado .ran"o- referncia ao mito're'o, se'undo o qual Alc2one, filha de4olo, rei dos Ventos, se atirou ao mar -or ver o cor-o do es-oso morto nas ondas,a-s um naufr1'io] Alc2one e o seues-oso, Ce2ce, filho da $strela da manh3,transformaram9se ent3o em alc2ones.

2% 9elfins- 'olfinhos

Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'e se

se&'em(

5( Dnsere as estJncias de ;s <us0adas na estr!t!ra e%terna e na estr!t!ra internada o,ra(

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6( /aracteri+a a atit!de do comandante da na! antes do incio tem#estade( Branscreve !m verso !e il!stre as t!as arma&'es(

7( el. as estJncias 71 e 72(Dndica a #rimeira conse!.ncia da tem#estade(

*( Ddentica o rec!rso e%#ressivo !tili+ado #ara referir os ventos na estrofe 71 eindica o se! valor(

8( Dndica a rea&*o dos oc!#antes da na! nas estJncias 72 e 73(

1+( Ela,ora !ma #aráfrase das estJncias 75 e 76$ o! sea$ rescreve-as #or#alavras t!as(

11(  Ddentica a rea&*o de dois elementos da nat!re+a #erante a for&a datem#estade(

12( =eleciona de entre as d!as o#ini'es a,ai%o a!ela !e mel"or se ade!a aosentido destee#isdio(

AnaG 4este episódio é evidente a #or5a da nature*a.

HedroG 4estas estro#es é indiscut0vel a capacidade de resist=ncia dosnavegadores. <!stica a t!a o#ini*o$ f!ndamentando-a na leit!ra do te%to(

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Parte C

 

13( . as estrofes 120 a 123 do /anto DDD de ;s <us0adas$ transcritas a,ai%o$ eres#onde$ de forma com#leta e ,em estr!t!rada(

$2,

$stavas, linda ns, -osta em sosse'o,

?e teus anos colhendo doce fruito,

 !aquele en'ano da alma, ledo e ce'o,

Nue a Jortuna n3o deia durar muito,

 !os saudosos cam-os do Monde'o,

?e teus fermosos olhos nunca enuito,

Aos montes insinando e <s ervinhas

* nome que no -eito escrito tinhas.

$22

?e outras elas senhoras e 6rincesas

*s deseados t1lamos eneita,

Nue tudo, em fim, tu, -uro amor, des-rezas

Nuando um 'esto suave te sueita.

Vendo estas namoradas estranhezas,

* velho -ai sesudo, que res-eita

* murmurar do -ovo, e a fantasia

?o filho, que casar9se n3o queria,

$2$

?o teu 6r2nci-e ali te res-ondiam

As lemranças que na alma lhe moravam,

Nue sem-re ante seus olhos te traziam,Nuando dos teus fermosos se a-artavam]

?e noite, em doces sonhos que mentiam,

?e dia, em -ensamentos que voavam.

$ quanto, enfim, cuidava e quanto via

$ram tudo memrias de ale'ria.

$2%

5irar ns ao mundo determina,

6or lhe tirar o filho que tem -reso,

Crendo c\o san'ue s da morte indinaMatar do firme amor o fo'o aceso.

Nue furor consentiu que a es-ada fina

Nue -Lde sustentar o 'rande -eso

?o furor Mauro, fosse alevantada

Contra a fraca dama delicadaP

:u2s de Cam;es, s #us$adas, ediç3o de A. >. da Costa 6im-3o, 00Y

Ela,ora !m reconto s!cinto$ com !m mnimo de 100 e !m má%imo de 120#alavras$ no !al e%#licites o conte)do das estrofes 120 a 123$ referentes aoe#isdio de Dn.s de /astro(

O te! reconto deve incl!ir !ma #arte introd!tria$ !ma #arte de desenvolvimentoe !ma #arte de concl!s*o(

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Organi+a a informa&*o de forma a res!mires os acontecimentos maisim#ortantes$ e%cl!indo os elementos !e n*o s*o determinantes #ara acom#reens*o da informa&*o essencial(

GRUP !!

Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'ete são dadas(

14( Ddentica e classica as ora&'es destacadas nas frases seg!intes(

a. ?=as neste passo assi prontos estando$ K Eis o mestre$ !e ol"ando osares anda$ K O a#ito toca(@

/. ?Q Alerta$ disse$ estai$ 'e o )ento crece(@

c. ?Q Alerta$ disse$ estai$ !e o vento crece K a!ela n!vem negra 'e

aparece( Q@

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15( Bransforma cada #ar de frases sim#les n!ma frase com#le%a$ !tili+andocon!n&'es e loc!&'es con!ncionais das s!,classes indicadas entre#ar.nteses( Fa+ as altera&'es necessárias(

a. A tem#estade ainda n*o tin"a c"egado(

O mestre de! ordem de alerta

Acon'n9ão coordenati)a ad)ersati)a.

/. O vento era cada ve+ mais forte(

Os navegadores #areciam amedrontados(

Acon'n9ão s'/ordinati)a ca'sal.

c. O mestre dava ordens convictas(

O mestre comandava a na!(

Apronome relati)o.

16( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >16(1 a 16(3$ a )nica o#&*o !e

#ermite o,ter !ma arma&*o correta(16(1 Ca frase ?Os ventos ass'stadores e )iolentos$ #areciam arr!inar a

má!ina do m!ndo@ a e%#ress*o destacada desem#en"a a f!n&*osintática de

a. s!eito(

/. modicador de nome a#ositivo(

c. modicador de nome restritivo(

d. vocativo(

16(2 A frase !e incl!i !m modicador de nome restritivo

a. ?A e#o#eia de /am'es canta a glria da #átria(@

/. ?;s <us0adas$ o,ra do renascimento$ o,edecem aos moldesclássicos(@

c. ?Bágides$ dai-me !ma ins#ira&*o grandiosa Q disse /am'es(@

d. ?O e#isdio da tem#estade$ !e #arece verdico$ realmenteim#ressionante(@

16(3  Ca frase ?!rante a tem#estade o mestre da na! foi pr'dente edeterminado(@$ a e%#ress*o destacada desem#en"a a f!n&*o sintáticade

a. modicador de nome a#ositivo(

/. #redicativo do s!eito(c. modicador de nome restritivo(

d. com#lemento direto(

17( /lassica os ver,os s!,lin"ados nas frases(

a. Dn.s #arecia feli+ e a#ai%onada(

/. O rei determina tirar Dn.s ao m!ndo(

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1*( eescreve a frase seg!inte na #assiva(

?Ca Hro#osi&*o$ /am'es a#resenta o ass!nto e o "eri do se! canto(@

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18( eescreve as frases$ s!,stit!indo as e%#ress'es destacadas #or formas dos#ronomes #essoais(

a. Co canto DDD$ asco da Vama contará a Kistria de Port'&al ao ei deelinde(

/. Btis fe+ 'm pedido a asco da Vama(

c. n!s a!daria os port'&'eses$ sem#re !e estivessem em #erigo(

d. /am'es dedico! Os Lusíadas a L( e/astião(

GRUP !!!

 Bendo em conta os diversos #assos de ;s <us0adas !e est!daste$ escreve !mcomentário cr<tico  com 200 a 250 #alavras so,re o modo como o Hoeta#rocede glorica&*o do se! "eri(

O te! te%to deve incl!irGDntrod!&*o ` a#resenta&*o do te! #onto de vista so,re este tema(

esenvolvimento ` a#resenta&*o dos te!s arg!mentos e de event!aise%em#los da o,ra(

/oncl!s*o ` refor&o da t!a o#ini*o(

ev. c!idadosamente o te! te%to(

FD

/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:

1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

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2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240#alavras Q$ "á !e atender ao seg!inteGQ a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosMQ nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >at

dois #ontos do te%to #rod!+ido(

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GRUP !

Parte "

#$ o se&'inte te%to de #'crHcio a'tor latino 'e )i)e' no sHc'lo ! a(C( e a

respeti)a introd'9ão escrita por Rm'lo de Car)alo( ;m caso de

necessidade cons'lta o )oca/'lário apresentado no @nal(

  #ucrécio' "oeta romano %ue nasceu há mais de dois mil anos' escre5eu um longo "oema' cuot$tulo' em "ortuguFs' "oderia ser >Sobre a &ature7a das !oisasQ? #ucrécio acredita5a %ue a matéria .osse constitu$da "or "e%uen$ssimos cor"Lsculos1 ' mas com"reendia %ue as outras "essoas n/oacreditassem' em 5irtude de esses cor"Lsculos serem in5is$5eis? Ent/o' "ara con5encer os seusleitores de %ue isso n/o era ra7/o bastante "ara n/o acreditarem' mostroulhes' do modo %ue se

 segue' como decorrem certos "rocessos naturaisK

R%e -endurares as tuas rou-as na mar'em onde as ondas vm ater, ver1s como ficam hImidas]se as estenderes ao sol ficar3o secas. $ntretanto nin'u+m v como + que a 1'ua entrou nelas nemcomo saiu delas, e isso s foi -oss2vel desde que a 1'ua se tivesse dividido em -art2culas que osnossos olhos n3o distin'uem de maneira nenhuma.

* anel que trazemos nos dedos vai9se, com o tem-o, adel'açando -elo lado de dentro] as 'otas de1'ua que caem re-etidas vezes fazem covas nas -edras] o ferro curvo da charrua emota9se 2

insensivelmente ao cavar o sulco na terra] as -edras que calçam as ruas 'astam9se com os -assos damultid3o] e as est1tuas de ronze colocadas < entrada das haitaç;es a-resentam as m3os 'astas -elos eios dos transeuntes%  que lhes -restam culto. Feconhecemos que todos estes oetos se'astam -elo uso. $ que -art2culas s3o estas que se -erdem constantementeP

A !atureza encoriu9nos esse es-et1culo. A nossa vista n3o -ode -erceer o que a !aturezaacrescenta aos cor-os, -ouco a -ouco, -ara os fazer crescer 'radualmente, nem os nossos olhos -erceem aquilo que o tem-o vai arrancando aos cor-os < medida que envelhecem.

*s rochedos que se er'uem acima do mar est3o sem-re a ser ro2dos -elo sal das 1'uas e asofrerem des'astes que n3o conse'uimos ver.

4 assim, -or interm+dio de cor-os invis2veis, que a !atureza realiza a sua ora.T

Fmulo de Carvalho, A &ature7a !or"uscular da Matéria'

!adernos de Inicia9/o !ient$.ica, %1 da Costa $ditora, 7G8G

Vocabulário$ Cor.Lsculos- -equenas -art2culas.2 Embo"ase- 'asta9se. % 5ranseun"es- -essoas que circulam na rua.

1( As arma&'es a. a . ,aseiam-se em informa&'es do te%to(

Escreve a se!.ncia de letras !e corres#onde ordem #ela !al essasinforma&'es a#arecem no te%to( Dnicia a t!a se!.ncia com a letra d.(

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a. !crcio a!tor de !m #oema so,re a nat!re+a das coisas(

/. A maioria das #essoas n*o acreditava na e%ist.ncia dos cor#)sc!los #or estesserem invisveis(

c. O #oeta interroga-se so,re as #artc!las !e se v*o desgastando com otem#o(

d. !crcio vive! "á mais de dois mil anos(

e. O #oeta defende !e a ág!a se divide em #artc!las invisveis ao ol"ar"!mano(

0. Hara defender a s!a teoria so,re a nat!re+a das coisas$ !crcio escreve!!m te%to(

&. !crcio tin"a a convic&*o de !e a matria era constit!da #or #e!enas#artc!las(

. A Cat!re+a tem #rocessos invisveis ao ol"ar(

2( /lassica as arma&'es como verdadeiras o! falsas$ a#resentando !ma

alternativa verdadeira #ara as frases falsas(a. O a!tor e%#'e o facto a ser e%#licado a #artir de vários e%em#los do!otidiano(

/. O a!tor o#ta #or dar a e%#lica&*o #ara o fenmeno logo no incio do te%to(

c. O a!tor n!nca se interroga(

d. O a!tor a#resenta !ma concl!s*o(

3( =eleciona$ #ara res#onderes a cada item >3(1 a 3(4$ a )nica o#&*o !e#ermite o,ter !ma arma&*o ade!ada ao sentido do te%to(

3(1 Ca e%#ress*o ?e #end!rares as t!as ro!#as na margem onde as ondasv.m ,ater@ >lin"a 7$a #alavra destacada e%#rime !ma

a. #ossi,ilidade(

/. e%#lica&*o(

c. condi&*o(

d. o#osi&*o(

3(2 A vrg!la #resente na frase seg!inte ?=e #end!rares as t!as ro!#as namargem onde as ondas v.m ,ater$ verás como cam ")midas@ tem af!n&*o de

a. isolar o vocativo(

/. se#arar a ora&*o s!,ordinada da s!,ordinante(

c.  se#arar !ma ora&*o coordenada iniciada #or con!n&*o coordenadaadversativa(

d. se#arar os elementos de !ma en!mera&*o(

3(3 Co terceiro #arágrafo o rec!rso e%#ressivo #redominante a

a. adetiva&*o(

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/. "i#r,ole(

c. com#ara&*o(

d. en!mera&*o(

3(4 Co )ltimo #arágrafo do te%to$ !crcio concl!i !e

a. a ág!a se divide em #artc!las(

/. e%istem #rocessos im#ercetveis ao ol"ar na Cat!re+a(

c. o tem#o desgasta a matria(

d. a nat!re+a acrescenta e arranca elementos aos cor#os(

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Parte -

#$ o poema de >osH Gomes Derreira(

Aquela nuvem -arece um cavaloU

AhS se eu -udesse mont19loS

AquelaPMas 1 n3o + um cavalo,+ uma arca < vela.

 !3o faz mal.

Nueria emarcar nela.

AquelaPMas 1 n3o + um navio,+ uma 5orre Amarelaa vo'ar no frioonde encerraram uma donzela.

 !3o faz mal.Nuero ter asas -ara es-reitar da anela.

V1 lancem9me ao mar donde voam as nuvens -ara ir numa delastomar mil formascom saor a sal D lairinto de somras e de cisnesno c+u de 1'ua9sol9vento9luz concreto e irrealU

>os+ omes Jerreira, 0oeta militante II , Moraes $ditores, 7G8Y

Responde de 0orma completa e /em estr't'rada aos itens 'e sese&'em(

4( Co #oema$ o s!eito #otico levanta várias "i#teses$ s !ais associa !mdeseo(

Dndica as "i#teses levantadas #elo s!eito e identica os deseos associados acada !ma(

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5( efere o valor e%#ressivo das retic.ncias no seg!ndo verso(

6( Ddentica a caraterstica das n!vens evidenciada nas estrofes 3 e 5 e indica ae%#ress*o!e intensica essa caraterstica(

7( /aracteri+a a atit!de do s!eito #otico ao o,servar as n!vens(

*( Dndica tr.s rec!rsos !e evidenciam o ent!siamo do s!eito$ medida !e vaio,servando as n!vens( E%#licita o o,etivo da s!a !tili+a&*o(

8( Ddentica o #edido do s!eito #otico na )ltima estrofe$ !sticando-o(

1+( O,serva os versos seg!intes e e%#licita o se! signicado(?Q la,irinto de som,ras e de cisnesno c! de ág!a-sol-vento-l!+ concreto e irrealT@

11( /lassica as estrofes do #oema !anto ao n)mero de versos(

11(1 A#resenta !m e%em#lo de rima cr!+ada(

11(2 Fa+ a escans*o do #rimeiro verso da )ltima estrofe e classica-o(

Parte C

12( . o e%certo do te%to de =o#"ia de ello Irener Andresen(

R6ois a -oesia + a minha e-licaç3o com o universo, a minha convivncia com as coisas, a minha -artici-aç3o no real, o meu encontro com as vozes e as ima'ens. 6or isso o -oema n3o fala dumavida ideal mas sim duma vida concreta/ Xn'ulo da anela, ressonXncia das ruas, das cidades e dosquartos, somra dos muros, a-ariç3o dos rostos, silncio, distXncia e rilho das estrelas, res-iraç3oda noite, -erfume da t2lia e do or+'3o.

4 esta relaç3o com o universo que define o -oema como -oemaUT

%o-hia de Mello Bre@ner Andresen, bra 0oética, Caminho, 070

A#s a leit!ra do #oema ?A!ela n!vem@ e do e%certo do te%to de =o#"ia deello Irener$ !m #rofessor #ro#s aos al!nos a cria&*o de !ma antologia#otica( Bendo em conta !e o te%to de =o#"ia de ello Irener Andresen e o#oema de <os Vomes Ferreira seriam os #rimeiros te%tos a integrar essaantologia$ os al!nos #ro#!seram tr.s tt!los #ara a com#ila&*o(

olar do poeta Poesia das coisas Poesia do 'ni)erso

Em !al destas antologias incl!irias os te%tos #ro#ostosR

 <!stica a t!a o#&*o$ a#resentando tr.s arg!mentos !e a !sti!em ef!ndamentando-a com elementos dos dois te%tos(

Escreve !m te%to e%positi)o$ com !m mnimo de 70 e !m má%imo de 150#alavras(

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O te! te%to deve incl!ir !ma #arte de introd!&*o$ !ma #arte de desenvolvimentoe !ma #arte de concl!s*o(

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GRUP !!

Responde aos itens 'e se se&'em de acordo com as orienta9es 'e

te são dadas(

13( Ddentica$ nas #alavras a#resentadas$ as seg!intes se!.ncias de sonsG

Q sombras Q noite Q navio

a. ditongo

/. "iato

c. gr!#o consonJntico

14( /lassica os ditongos #resentes nas #alavras seg!intesG

a. es#reitar

/. n*o

15( Dndica a vogal e a semivogal de cada ditongo(

16( /lassica as #alavras seg!intes !anto ao n)mero de sla,as e #osi&*o dasla,a tnica(

a. a#ari&*o c. org*o e. real

/. imagens d. sil.ncio

17( Ddentica o ti#o de rela&*o esta,elecida entre as #alavras de cada #ar(

a. vela K ,arco c. encerrar K #render

/. som,ra K claridade d. cisne K ave

17(1  /lassica essas #alavras$ tendo em conta o ti#o de rela&*o !eesta,elecem entre si(

1*( Ddentica o modicador do nome #resente nos versos seg!intes(

«&( lancem-me ao mar 

donde voam as nuvens

18( Dndica e classica o modicador do nome #resente em cada frase(

a. Os meninos !e o,servam os c!s s*o s!r#reendidos #elas formas das

n!vens(/. As n!vens$ ,rancas$ leves e s!s#ensas$ #arecem cavalos$ cisnes o!,arcos vela(

2+( Escreve !ma frase em !e a #alavra ?n!vem@ ten"a !m signicado diferentedo !e l"e atri,!do no #oema(

2+(1 /lassica a #alavra ?n!vem@$ tendo em conta o facto de ter mais de !msignicado(

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GRUP !!!

C!ma #assagem do te%to da Parte -$ o s!eito o,serva o es#a&o !e o rodeia e!e des#erta a s!a imagina&*o( Dmagina-te no #a#el de s!eito o,servador eescreve !ma carta a !ma #essoa t!a amiga$ real o! imaginária( Ca t!a carta$relata-l"e !m e#isdio relacionado com !m es#a&o da nat!re+a o! !m elementodo !niverso !e gostasses de #artil"ar(

es#eita os as#etos formais da carta(

Escreve !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240 #alavras(

C*o assines a carta com o te! nome$ mas com a e%#ress*o ?Um amigo@ o!?Uma amiga@(

C*o indi!es a localidade em !e te encontras(

 Boma aten&*o s instr!&'es !e se seg!em(

] Organi+a as ideias de forma coerente(

] ev. o te%to com c!idado e$ se necessário$ corrige-o(

FD

/ser)a9es relati)as ao Gr'po !!!:

1(  Hara efeitos de contagem$ considera-se !ma #alavra !al!er se!.ncia delimitada #or es#a&os em,ranco$ mesmo !ando esta integre elementos ligados #or "fen >e%(G Kdi-lo-eiK( L!al!er n)mero contacomo !ma )nica #alavra$ inde#endentemente dos algarismos !e o constit!am >e%(G K2008K(

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2( elativamente ao desvio dos limites de e%tens*o indicados Q !m mnimo de 180 e !m má%imo de 240#alavras Q$ "á !e atender ao seg!inteGQ a !m te%to com e%tens*o inferior a 60 #alavras atri,!da a classica&*o de 0 >+ero #ontosMQ nos o!tros casos$ !m desvio dos limites de e%tens*o re!eridos im#lica !ma desvalori+a&*o #arcial >at

dois #ontos do te%to #rod!+ido(

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b!dioFai%a 23

 B=F?ois "omens$ a mesma viagem$ !m sc!lo de#ois@

Antes de iniciares a a!di&*o da notcia ?ois "omens$ a mesma viagem$ !msc!lo de#ois@l. o !estionário( Em seg!ida$ o!ve atentamente a informa&*o e res#onde s#erg!ntas(

1( /om#leta as arma&'es$ selecionando a alternativa correta(

1(1  Co incio da notcia$ a ornalista arma !e a avent!ra narradadecorre n!m l!gar

a. #o!co "os#italeiro( /. ines#erado( c. desrtico( d.

s!r#reendente(1(2 A #rimeira avent!ra at este local #asso!-se "á cerca de

a. 60 anos( /. cem anos( c. meio sc!lo(   d. !m sc!lo emeio(

1(3 O #erc!rso at ao destino feito

a. #or terra #lana(  /. #elo mar(  c. #or montan"as(  d. #elo ar(

1(4 A maior diferen&a entre a viagem efet!ada no #assado e a viagem at!alconsiste no facto de

a. o #erc!rso ser "oe mais acessvel(

/. o n)mero de e%#loradores ter sido menor no #assado(c. at!almente e%istirem meios tecnolgicos dis#oni,ilidade dose%#loradores(d. as condi&'es climatricas serem diferentes(

1(5 Os e%#loradores desta avent!ra s*o de nacionalidade

a. a!straliana e americana(   /. inglesa e americana(c. nlandesa e a!straliana(   d. irlandesa e a!straliana(

1(6 O o,etivo da #rimeira avent!ra na Antártida era

a. c"egar at lá(  /. atravessar esse local( 

c. car ali nove meses( d. #ermanecer ali cincomeses(

1(7 !rante a #rimeira avent!ra comandada #or Ernest ="acleton$

a. t!do decorre! sem #ercal&os(  /. o ,arco af!ndo!-se(

c. a e!i#a #erde!-se(   d.  caram 5 meses aviver no gelo(

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1(* Em 1916$ Ernest ="acleton conseg!i! c"egar il"a Elefante com a s!ae!i#a

a. no mesmo ,arco !e os levara at Antártida(  /. n!m #e!eno,arco(

c. no ,arco de !ma o!tra e!i#a(  d. a #$ camin"ando#elo gelo(

1(8 Bim <arvis irá tentar re#etir a viagem

a. fa+endo o mesmo #erc!rso$ mas com condi&'es totalmentediferentes(/. re#etindo a #arte nal da viagem nas mesmas condi&'es deso,reviv.ncia(c. re#etindo a #arte nal da viagem com condi&'es totalmente diferentes(d. fa+endo o mesmo #erc!rso nas mesmas condi&'es de so,reviv.ncia(

2( Esta seg!nda viagem tem !m novo o,etivo( Ddentica-o(

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b!dioFai%a 24

 B=F?Fongrafo@

1( e acordo com a informa&*o !e o!viste$ classica cada arma&*o comoverdadeirao! falsa$ a#resentando !ma alternativa verdadeira #ara as frases falsas(

1(1 O fongrafo foi inventado no sc!lo WW(

1(2  L!ando s!rgi!$ o fongrafo foi !ma inova&*o !e altero!moderadamente a forma de o!vir m)sica(

1(3 A nalidade do fongrafo era gravar e re#rod!+ir som(

1(4  A #artir do a#arecimento do fongrafo$ os amantes de m)sica#assaram a n*o estar de#endentes dos conte%tos de emiss*o(

1(5 A #rimeira re#rod!&*o feita atravs do fongrafo foi efet!ada #or!ma atri+(

1(6 Uma das grandes vantagens do fongrafo foi a div!lga&*o m!ndialdas m)sicas dos diversos #ases(

1(7 Em Hort!gal$ as #rimeiras grava&'es foram feitas na ca#ital$ no incio

do sc!lo WW(

1(* O som do fongrafo mais a#reciado #or es#ecialistas #or ser maislim#o do !e o som do /(

1(8 Hode considerar-se !e o fongrafo o a#arel"o #ioneiro no !e di+res#eito a #rocessos de grava&*o m!sical(

1(1+ Alg!ns colecionadores consideram o fongrafo o mais dedignore#rod!tor de som(

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b!dioFai%a 25

 B=F>istórias Assim 6esmo Q ?A enda da Hata do ia,o@

Antes de iniciares a a!di&*o da narrativa ?A lenda da Hata do ia,o@$ l. o!estionário( Em seg!ida$ o!ve atentamente o te%to e res#onde s #erg!ntas(

1( /om#leta as arma&'es$ selecionando a alternativa correta(

1(1 Ca origem desta lenda está

a. !ma #ersonagem religiosa( c. !m acontecimento real(

/. !m acontecimento fantástico( d. !m fenmeno nat!ral(

1(2 O ia,o atormentava a #o#!la&*o

a. es#oradicamente( c. cas!almente(

/. #ermanentemente( d. fre!entemente(

1(3 A ideia de constr!ir !ma igrea #arti!

a. de toda a #o#!la&*o( c. do #adre da aldeia(

/. de !m alde*o( d. do dia,o(

1(4 Ca aldeia de Ali$ a marca !e está gravada na fraga #arece

a. a #ata de !m ia,o( c. !ma cr!+(

/. a #egada de !m "omem( d. a #ata de !ma ca,ra(

1(5 L!ando se iniciaram as o,ras da igrea$ o ia,oa. manteve o com#ortamento anterior( c. a!mento! o tormento dos"a,itantes(

/. desa#arece! de imediato( d. #rego! !m s!sto ao #adre(

2( e acordo com a informa&*o !e o!viste$ classica cada arma&*o comoverdadeira o! falsa(

eescreve as frases falsas de modo a transformá-las em verdadeiras(

2(1 A #o#!la&*o encontro! !ma sol!&*o imediata #ara af!gentar o ia,o(

2(2 A demora na constr!&*o da igrea deve!-se ao ma! tem#o(

2(3 O ia,o ass!sto!-se devido cr!+ carregada #elos "a,itantes(

3( Ca t!a o#ini*o$ o #rovr,io ?O feiti&o volta-se contra o feiticeiro@ #odea#licar-se a esta lendaR <!stica a t!a res#osta(

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b!dioFai%a 26

 B=F?Hort!gal #assado Q Vil icente@

1( e acordo com a informa&*o !e o!viste$ classica cada arma&*o comoverdadeirao! falsa$ a#resentando !ma alternativa verdadeira #ara as frases falsas(

1(1 Em is,oa vivia-se !m #erodo de a,!ndJncia e os dalgos eramno,res e "onrados(

1(2  Co sc!lo WD$ a #ros#eridade do reinado #ort!g!.s devia-se sri!e+as ori!ndas do Oriente(

1(3 :á consenso !anto ao local de nascimento de Vil icente(

1(4  Hor volta de 1502$ Vil icente fre!enta a corte e mais tarde serámentor de ( an!el(

1(5  =eg!ndo o loc!tor$ Iranca Ie+erra descona de !e Vil icentea,andonará a arte da o!rivesaria(

1(6 Vil icente escreve ; monólogo do vaqueiro em "onra de ( an!el(

1(7 ; monólogo do vaqueiro foi escrito em verso #or Vil icente(

1(* Vil icente a#resenta a s!a #rimeira #e&a$ de !m )nico ator$ no diado nascimento do "erdeiro do trono(

1(8  =eg!ndo o loc!tor$ as #ersonagens de Vil icente tin"am nome#r#rio(

1(1+  Vil icente n*o interferia em !est'es religiosas nem tentavain;!enciar o rei(

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b!dioFai%a 27

 B=F?( =e,asti*o@

Antes de iniciares a a!di&*o$ l. o !estionário( Em seg!ida$ o!ve atentamente anarrativae res#onde s #erg!ntas(

1( /om#leta as arma&'es$ selecionando a alternativa correta(

1(1  Co incio da narrativa$ ( /atarina de Iragan&a #arece ansiosadevido ao facto de

a. o neto á ter nascido(/. n*o sa,er se o #arto á come&ara(c. !erer sa,er como estava a correr o #arto(d. n*o sa,er onde se encontrava a aia(

1(2 ( =e,asti*o nasce! d!rante o

a. o!tono do sc!lo W(/. inverno do sc!lo WD(c. o!tono do sc!lo WD(d. inverno do sc!lo W(

1(3 O #ai de ( =e,asti*o

a. desa#arecera(/. morrera "á mais de seis meses(c. morrera "á e%atamente !m m.s(d. morrera "á menos de !m m.s(

1(4 ( =e,asti*o era c"amado ?o deseado@ #or!e

a. os #ais ansiavam !m l"o(/. era o #rimeiro neto(c. seria o "erdeiro do trono(d. a m*e n*o #oderia ter mais l"os(

1(5 =eria a #rimeira ve+ na :istria de Hort!gal !e

a. o l"o a,dicava do trono(/. o "erdeiro do trono n*o con"eceria o #ai(c. seria !m neto a "erdar o trono(d. o trono caria sem "erdeiro(

2( es#onde s !est'es de forma ,reve(

2(1 Hor !e ra+*o "erdaria ( =e,asti*o o tronoR

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2(2 L!al foi a atit!de tomada #erante a a!s.ncia de leite de ( <oana deb!striaR

2(3 Dndica tr.s caractersticas das amas da #oca(

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b!dioFai%a 28

 B=F?Adote !ma #radaria marin"a@

Antes de iniciares a a!di&*o da entrevista$ l. o !estionário( Em seg!ida$ o!veatentamentea grava&*o e res#onde s #erg!ntas(

1( /om#leta as arma&'es$ selecionando a alternativa correta(

1(1 O tt!lo do #roeto an!nciado nesta entrevista !ma frase

a. declarativa$ com a f!n&*o de dar !ma informa&*o(/. im#erativa$ com o o,etivo de fa+er !m a#elo(c.  interrogativa$ com a f!n&*o de c"amar a aten&*o #ara !m#ro,lema(d. im#erativa$ com o o,etivo de dar !ma ordem(

1(2 Dnicialmente$ a rea&*o do #),lico #erante a #ossi,ilidade de adotar!ma #radaria marin"a de

a. aceita&*o imediata( c. incredi,ilidade(

/. estran"e+a( d. e!foria(

1(3 Este #roeto coordenado

a. #or !ma !niversidade( c. #or !ma escola(/. #elo inistrio da /i.ncia( d. #elo Dnstit!to de /i.ncias doar

1(4 A es#ecicidade das #radarias marin"as reside no facto de seremconstit!das #or #lantas

a. mveis$ !e #rod!+em ;ores e fr!tos(/. %as no local$ !e n*o #rod!+em ;ores e fr!tos(c. mveis$ !e n*o #rod!+em ;ores e fr!tos(d. %as no local$ !e #rod!+em ;ores e fr!tos(

2( Dndica !al a )nica frase falsa de acordo com a entrevista(

a. Os #ais adotivos s*o o,rigados a angariar o!tros associados(

/. L!em adota !ma #radaria marin"a tem o dever de alertar asa!toridades com#etentes(

c. Hara #roteger as #radarias necessário !e as #o#!la&'es ascon"e&am(d. Este #roeto tem !ma im#ortJncia f!ndamental #ara a #rote&*o

da ,iodiversidade marin"a(

3( es#onde s !est'es de forma ,reve(

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3(1  Hor !e ra+*o #ositivo o facto de as #essoas n*o sa,eremimediatamente o !e !ma #radaria marin"aR

3(2 O tema deste #roeto s!scita c!riosidade( Hor!.R

3(3 A !e concl!s*o c"egaram os cientistas a#s !m #rimeiro #roetocom #radarias marin"as

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b!dioFai%a 29

 B=F?A Hedra do Alves@

Antes de iniciares a a!di&*o$ l. o !estionário( Em seg!ida$ o!ve atentamente ainforma&*oe res#onde s #erg!ntas(

1( e acordo com a informa&*o !e o!viste$ classica cada arma&*o comoverdadeira o! falsa$ a#resentando !ma alternativa verdadeira #ara asfrases falsas(

1(1 Um dos o,etivos do conc!rso ?Hraias de Hort!gal@ incentivar a#rote&*o da !alidade am,iental(

1(2  Este conc!rso #oderá ter conse!.ncias na escol"a de Hort!galcomo r!mo t!rstico(

1(3( o con!nto de #raias #ort!g!esas foram eleitas sete #r-nalistas(

1(4 As #raias ser*o eleitas #or !m )ri internacional(

1(5 =!ave mar !ma das #raias referidas #elo loc!tor(

1(6 a!l Irand*o o,servo! os #escadores n!ma #raia #ara escrever !mlivro(

1(7 As #raias da costa #ort!g!esa ins#iraram #oetas e escritores(

1(* As #alavras ?ive-se e%tasiado e em,e,ido em a+!l$ no meio do mara+!l$ no meio do mar verde$ no meio do mar dramático(@ s*o daa!toria do loc!tor(

1(8 A #raia cantada #or Zeca Afonso foi a #raia do Ialeal(

1(1+ Em Es#osende$ ! Ielo escreve! ?A morte da ág!a@(

2( es#onde s !est'es de forma ,reve(

2(1 L!al foi o #rimeiro as#eto das Ierlengas !e atrai! a!l Irand*oR

2(2 Dndica !ma ra+*o #ela !al a!l Irand*o elege! a #raia do Ialealcomo a mais linda #raia #ort!g!esa(

2(3 L!e cores do mar s*o destacadas #elo loc!torR

2(4 Dndica d!as categorias dentro do conc!rso ?=ete maravil"as Q #raias#ort!g!esas@ referidas #elo loc!tor(

2(5 Co nal$ o loc!tor !er #roc!rar algo n!ma das #raias( Dndica o o,etodessa #roc!ra(

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2(6 Hor !e ra+*o !er o loc!tor encontrar esse o,etoR

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Teste 1 Apá&inas 2 a 8.GRUP !

Parte "1( a. 4M /. 2M c. 1M d. 2M e. 3M 0. 4M &. 1M . 2M i. 3M . 3(2(1 a.( 2(2 c.( 2(3 /.( 2(4 a.(3( ?/inco livros de !e tam,m gosto #artic!larmente e !e$mais tarde o! mais cedo >alg!ns deles$ m!ito em ,reve$ v*o

ter edi&*o #ort!g!esa(@M?Ca im#ossi,ilidade de recomendar o mais #recioso livro deviagens !e e%iste na min"a ,i,lioteca - Dmagens da Vrcia$ dearia adalena onteiro >T@(4( a. erdadeiraM /. erdadeiraM c. Falsa( A crnica n*o estáde#endente da at!alidade$ #ois n*o tem como o,etivoinformar$ e a ling!agem #ode ser s!,etivaM d.  Falsa( Are#ortagem !m te%to longo e a ling!agem #or ve+ess!,etivaM e. erdadeiraM 0.  Falsa( A #!,licidade #ode ter!ma f!n&*o comercial o! instit!cional(Parte -5( A crnica foi motivada #or !ma viagem de cerca de !mm.s a Dtália$ reali+ada #elo narrador e #elo se! av$ !e setorno! o acontecimento mais im#ortante da s!a vida(6(  Hretrito im#erfeito do indicativoG ?g!iava@$ ?ngia@$?fa+ia@( O narrador trans#orta-nos atravs do #ensamento #ara

!ma #oca #assada$ descrevendo o !e ent*o era #resente( Bam,m #ode ser considerado o !so do im#erfeito com valorafetivo$ #ara relatar acontecimentos !e #ermanecem namemria(7(  O ent!siamo do narrador so,ret!do visvel atravs dodetal"e com !e relata todos os #assos da viagem$ #resente$#or e%em#lo$ na forma como relata a cond!&*o imaginária docarro do av com o se! volante de #lástico(*( Em #rimeiro l!gar$ neste #arágrafo evidente !e se trata de!ma crian&a #or!e imagina !e seria #ossvel o av virar a torreEiel com a mesma facilidade com !e viraria !m #isa-#a#is(Em seg!ndo l!gar$ !ando receia !e o castigo #or ter afastadoo av fosse oferec.-lo ao marido da cost!reira como ,i,el(8( O facto de o narrador fa+er !ma viagem imaginária detriciclo at Hád!a revela a s!a criatividade( Hor o!tro lado$ omodo como narra o a,ra&o do av$ armando !e n!ncaning!m o a,ra&ara assim$ trad!+ o se! caráter afetivo(Parte C1+( es#osta #essoal(

GRUP !!11( a.  lindamente Q valor de modoM sempre Q valor de tem#oMto Q valor de intensidade e gra!M /. em cimaM c. loiro Q adetivo!alicativoM d.  !ortugal Q nome #r#rio$ masc!lino$ sing!larMmarido  Q nome com!m$ masc!lino sing!lar$ gra! normalM e.&oltando Q ger)ndioM 'car G innitivoM 0.  o#erecia-me  Q terceira#essoa do sing!lar do #retrito im#erfeito do indicativoM iria  Q#rimeira #essoa do sing!lar do condicionalM di*iam  Q terceira#essoa do #l!ral do #retrito im#erfeito do indicativoM &. a, em Q#re#osi&'es sim#lesM ao, do Q contra&'es de #re#osi&*o(12( =e e! fosse acar estava m!ito rico(13( )omprid0ssimos Q gra! s!#erlativo a,sol!to sinttico(14( a. !isM /. "o!vesseM c. tivesse vistoM d. ten"a contado(15( E! vá$ t! vás$ ele vá$ ns vamos$ vs vades$ eles v*o(15(1 er,o irreg!lar ir $ terceira con!ga&*o(16( a. 3M /. 2M c. 1M d. 4(

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara acorre&*o da #rova nal de 3( ciclo(

Teste 2 Apá&inas 1+ a 16.

GRUP !Parte "1(1 c.( 1(2 d.( 1(3 c.( 1(4 /.(2( a. 5M /. 1M c. 2M d. 3(3(1 erdadeira(

3(2 Falsa( Os visitantes do m!se! sorriram devido ao factode a menina !sar o adetivo #o,re #ara referir#ersonalidades da no,re+a(3(3 erdadeira(3(4 Falsa( Hara a gera&*o da cronista$ as viagens !a s*o#ers#etivadas como !m facto ainda inv!lgar K maravil"oso(3(5 Falso( A estran"e+a da menina deve!-se a!s.ncia de

tecnologia na!elas salas(4( O antecedente ?!ma #r%ima gera&*o l!nar@(5( Brata-se de !m te%to #!,licado n!m #eridico$ o /i(rio de<isboa$ em !e a a!tora a#resenta o se! #onto de vista so,reas #ers#etivas t*o diferentes das gera&'es anteriores>re#resentadas #elas #ersonagens #alacianas$ #elos visitantesdo m!se! e #or ela #r#ria e a gera&*o at!al >re#resentada#ela menina(6( o #onto de vista da a!tora da crnica$ a at!al gera&*o n*ovalori+a o es#a&o da imagina&*o$ onde "a,itavam #rincesas e#rnci#es$ vivendo o,cecada #ela tecnologia$ e e%#rime essao#ini*o atravs de !ma ironiaG ?A mi!din"a$ ali$ era #orm#rod!to de !ma civili+a&*o diferente$ sem est)#idos e vel"osson"os de #alácio$ com deseos mais modestos m!ito maisconfortáveis e fa,!losos >T@(Parte -7( Os in)meros instr!mentos !sados #or <acinto #ara escreveras s!as cartas >corta-#a#is$ ag!&a lá#is$ carim,os$ fol"as de#a#el ?atmanTM os diversos livros !e enc"iam a estante emforma de torreM todos os grandes a#arel"os facilitadores de#ensamento como a má!ina de escrever$ os a!toco#istas$ otelgrafo morseT*(  Os a#arel"os tin"am como f!n&*o #rinci#al facilitar o#ensamento e #ermitir !e <acinto com!nicasse com oe%terior >?os grandes a#arel"os$ facilitadores do#ensamento@$ ?Era o me! amigo com!nicando(@(8( Uma noite$ <acinto !is mostrar o fongrafo s #rimas deHinto Horto$ as ?amáveis Vo!veias@$ mas este avario!-se$o!vindo-se a frase do /onsel"eiro re#etidamente$ com !masonoridade cada ve+ mais ass!stadora$ a#esar das tentativasfr!stradas do dono da casa #ara silenciar o a#arel"o(1+(  As #ersonagens retiraram-se #ara !ma sala distanteMtentaram ta#ar a ,oca do fongrafo com !ma almofada$

mantas e co,ertoresM ref!giaram-se na co+in"a e$ #or m$f!giram #ara a r!a(1+(1 ?enervados@$ ?f!riosos@ e ?es#avoridos@(11( O narrador #artici#anteK#resente$ #ois #artici#a na a&*o$narrando os acontecimentos #or ve+es na #rimeira #essoa >?e!#or ve+es s!r#reendi gotas de sang!e do me! amigo?M s!,etivo$ #ois fa+ comentários e toma #artidos >?as$ iná,il o!,r!sco$ certamente desconcerto! alg!ma mola vital - #or!ede re#ente o fongrafo come&a a redi+er$ sem descontin!a&*o$interminavelmente$ com !ma sonoridade cada ve+ maisrot!ndaT@(12( Carra&*oG ?e,alde <acinto$ #álido$ com os dedos trm!los$tort!rava o a#arel"o(@M ?F!riosos$ enterramos !ma almofada na,oca do fongrafo$ atirámos #or cima mantas$ co,ertoreses#essos$ #ara s!focar a vo+ a,ominável(@escri&*oG ?A s!a cadeira$ grave e a,acial$ de co!ro$ com

,ras'es$ datava do sc!lo WD$ e em torno dela #endiamn!merosos t!,os ac)sticos$ !e$ so,re os #aneamentos de sedacor de m!sgo e cor de "era$ #areciam ser#entes adormecidas es!s#ensas n!m vel"o m!ro de !inta(@?C!nca recordo sem assom,ro a s!a mesa$ reco,erta toda desaga+es e s!,tis instr!mentos #ara cortar #a#el$ n!merar#áginas$ colar estam#il"as$ ag!&ar lá#is$ ras#ar emendas$im#rimir datas$ derreter lacre$ cintar doc!mentos$ carim,arcontasS@onlogoG ?Q aravil"osa inven&*oS L!em n*o admirará os#rogressos deste sc!loR@Parte C13(1 B#icos im#ortantes #ara a res#ostaG

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A m*e do narrador com#ra !ma galin"a de ,arro !e a irm*invea$ aca,ando #or com#rar !ma tam,m( A tia convence-se de !e a s!a galin"a tem !m defeito$ aca,ando #or#rovocar a troca das galin"as(• A tia desconada e con;it!osa$ !ma ve+ !e co,i&a deimediato a galin"a da irm*$ #ois considera-a mais #erfeita$a#esar de o o,eto ser e%atamente ig!al( Dnicia-se ent*o !madisc!ss*o$ aca,ando a m*e do narrador #or condescender$#ois mais amável e n*o gosta de con;itos(• A +anga aca,a #or alastrar-se a toda a aldeia$ #rovocando!ma divis*o entre os "a,itantes$ o !e de certo modoevidencia o ridc!lo da sit!a&*o$ !ma ve+ !e t!do come&o!a #artir de !ma galin"a de ,arro(• O narrador defende a atit!de dos #ais #or considerar !e amais tolerante( Essa #osi&*o com#reensvel #or!e a tiarevela-se ainda mais mes!in"a !ando$ no nal do conto$a#s a morte da m*e do narrador$ #ede ao so,rin"o !e tro!eas galin"as$ mas volta a considerar !e caria a #erder com atroca$ e aca,a #or levar a mesma galin"a !e tro!%era(•  Atravs de !ma ling!agem irnica e divertida$ este contoencerra !ma moral$ #ois critica a avare+a e a mes!in"e+dos seres "!manos !e originam$ #or ve+es$ con;itos longose desnecessários e #ert!r,am a #a+ e a concrdia(13(2 B#icos im#ortantes #ara a res#ostaG•/omentário da arianaG ?=erva s!,limemente leal@M/omentário do BiagoG ?á estava T( !da e "irta(@• A aia troca os ,e,s$ colocando o se! l"o no ,er&omagnco do #rnci#e e o "erdeiro do reino no ,er&o #o,rede verga do escravo+in"o$ ato !e #ermitiria salvar o reino(•A aia determinada$ coraosa$ lealT(Hor e%em#loG a interroga&*o retrica ?L!em o salvaraRL!emRT@ !e transmite o es#anto da #o#!la&*oT

GRUP !!14( a. tra)essãoG introd!+ir a fala da #ersonagemMponto de interro&a9ãoG assinalar a admira&*o da#ersonagemM/. dois pontosG introd!+ir !ma e%#lica&*oMc. )<r&'lasG se#arar os modicadores do gr!#o ver,alMd. par$ntesesG introd!+ir !ma informa&*o adicional so,re a#ersonagemM )<r&'lasG se#arar !ma en!mera&*o(15( E%em#losGa. <acinto$ desliga o fongrafo(

/.  L!ando as amáveis Vo!veias f!giram$ o som erains!#ortável(16( O consel"eiro Hinto Horto di+ia !e a!eles a#arel"oseram !ma maravil"osa inven&*o e #erg!ntava >tam,m!em n*o admiraria os #rogressos da!ele sc!lo(17(  a.  vários Q !anticadorM os Q determinanteM /.  o Q#ronomeM c.  c!o Q determinanteM d.  L!em Q #ronomeMda!ele Q determinanteM e.  !m Q determinanteM !e Q#ronome(17(1  a.  os Q determinante artigo denidoM /. O Q #ronome#essoalM c. c!o Q determinante relativoM d. L!em Q #ronomeinterrogativoM da!ele Q determinante demonstrativoM e.  !m Qdeterminante artigo indenidoM !e Q #ronome relativo(1*( silenciosamente - valor de modo(18( desejando Q ger)ndioM admirassem Q #retrito im#erfeitodo con!ntivoM #e* Q #retrito #erfeito do indicativo(18(1 desejar  Q ver,o reg!lar$ 1(a con!ga&*oMadmirar  Q ver,o reg!lar$ 1(a con!ga&*oM#a*er  - ver,o irreg!lar$ 2(a con!ga&*o(2+( =!eito sim#les(

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara acorre&*o da #rova nal de 3( ciclo(

Teste 3 Apá&inas 17 a 23.

GRUP !Parte "1( e.$ /.$ c.$ 0.$ d.$ a.$ &.(2(1 /.( 2(2 c.( 2(3 d.(

3( /.(Parte -4( Atravs de !ma atit!de marcada #ela altive+ e arrogJncia$o Fidalgo revela receio de em,arcar no ,atel do ia,o$ #ois oAno n*o l"e res#onde e ele está convencido de !e mereceser cond!+ido ao destino deseado(5( O Ano n*o #ermite a entrada da #ersonagem na s!a ,arca(Hara defender a s!a #osi&*o$ a#resenta como arg!mentos atirania demonstrada #elo Fidalgo #erante os maisdesfavorecidos >?c!idando na tiraniaK do #o,re #ovo!ei%oso((@$ vv( 35-36 e a vaidade evidenciada ao longo davida >?a cadeira entraráK e o ra,o ca,erá K e todo o vossosen"orio@$ vv( 30-32( Assim$ mostra !e o Fidalgo n*o se#a!to!$ ao longo da vida$ #or #rinc#ios como a generosidade ea "!mildade$ essenciais #ara !em !er ser rece,ido noHaraso(6(  O rec!rso e%#ressivo #resente na fala do ia,o !me!femismo( Dronicamente$ o ia,o #retende indicar o destinodo Fidalgo$ o Dnferno(7( O Fidalgo a#resenta como arg!mentos #ara im#edir oem,ar!e no ,atel do ia,o a dedica&*o amorosa da s!aamante$ os lamentos #erante a s!a morte e as cartas !el"e escrevia( O ia,o contra-arg!menta a#resentando oamor dedicado como !ma mentira$ referindo a trai&*ocon!gal e a "i#ocrisia da falsa #rática religiosa(*(  /e entre os tr=s tipos de cómico apresentados na

resposta, pretende-se que o aluno identi'que dois. ^!tili+ado o cmico de ling!agem$ #or e%em#lo$ !ando oFidalgo c"ega ,arca do Ano >?L!e giricocins$ salvanorS@$v( 7 o! !ando o Ano arma ?e o ra,o ca,erá@ >v( 31( Horo!tro lado$ s!rge o cmico de caráter$ !e evidenciado#elos elementos materiais !e acom#an"am o Fidalgo$referidos #elo Ano( Hor )ltimo$ o cmico de sit!a&*o gera-sedevido rel!tJncia do Fidalgo em entender o se! destino$a#esar de todas as evid.ncias(8( Bal como as o!tras #ersonagens$ o Fidalgo corres#onde a !mti#o social$ re#resentando a no,re+a$ c!os sm,olos s*o acadeira$ o #aem e o manto( /onvencida de !e mereceria o#araso com ,ase no se! estat!to social$ esta classe re#resentaa tirania$ a vaidade e o des#re+o #elos desfavorecidos(Parte C1+( es#osta #essoal(

GRUP !!11( 2(a #essoa do #l!ral do im#erativo(11(1 C*o entreis(12( E%em#losG As #alavras ?esto!tra@$ ?lei%eis@$ ?#era$?nom@ s*o arcasmos #or!e s*o e%#ress'es antigas á emdes!so(13( i Q a$ #era Q #araM mi Q mim(13(1 i a Q #rtese#era #ara Q assimila&*o K mi mim Q #aragoge14( a. deriva&*o #or s!%a&*oM /. com#osi&*omorfossintáticaMc. com#osi&*o morfolgica(15(1 a.( 15(2 c.( 15(3 d.(

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara a

corre&*o da #rova nal de 3( ciclo(Teste 4 Apá&inas 24 a 31.

GRUP !Parte "1( a. d.$ e.$ &.$ 0.$ /.$ c.(2( a. 5M /. 3M c. 2M d. 6M e. 1M 0. 4(3(1 c.( 3(2 d.( 3(3 a.(4( d.(4(1 ?s!a@ refere-se a ?a escrava /atarina aria@(Parte -5(  A Alcoviteira mostra-se determinada a n*o entrar na,arca do ia,o e revela arrogJncia na forma como res#onde

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ao arrais do inferno >?Com !ero e! entrar lá@$ v( 8M ?O !eme convm levar(@$ v( 126( O rec!rso e%#ressivo !tili+ado #ara indicar os sm,olos !eacom#an"am a #ersonagem a en!mera&*o >?Br.s almáriosde mentir$ e cinco cofres de enl"eos e alg!ns f!rtos al"eos$ assiem oias de vestir$ g!arda-ro!#a denco,rir@$ vv( 17-21( Oso,etos !e acom#an"am Irsida a+ sim,oli+am os #ecadosda classe #rossional !e esta re#resenta$ as alcoviteiras$ isto$ o engano$ a mentira$ a feiti&aria$ a intriga$ o ro!,o e a#rostit!i&*o(7(  E%em#losG o facto de ter s!#ortado m!itos tormentos e ofacto de converter ra#arigas$ !e entregava aos #adres( Cestemomento$ a #ersonagem mostra-se sed!tora e lisoneira$ deforma a convencer o Ano e atingir os se!s o,etivos(*( Atravs destas #alavras$ a Alcoviteira tenta a#resentar !marg!mento #ara n*o em,arcar no ,atel do ia,o$desvalori+ando os se!s #ecados e !tili+ando os erros dos o!troscomo forma de f!ga( Assim$ a crtica generali+a-se sendoevidente o #rinci#al alvo de Vil icente$ a sociedade da s!a#oca(8( esde o incio notria a atit!de determinada do Ano emreeitar a #resen&a da Alcoviteira !ando arma ?E! n*o sei!em te cá tra+T@ >v( 43( Hor o!tro lado$ o Ano direto$!tili+ando frases im#erativas$ de modo a dei%ar ,em claro !eIrsida a+ n*o merecedora de ser rece,ida na s!a ,arca>?Ora vai lá em,arcar@M ?!e nom #odes ir a!i@$ vv( 65 e

70(Parte C1+( B#icos im#ortantes #ara a res#ostaG• Vil icente caracteri+ava nas s!as #e&as as contradi&'es das!a #oca(• Bra,al"ava #ara a corte$ e as #e&as res#ondiam a solicita&'esefet!adas #elos reis$ sendo #ago #ara tal$ n!ma #oca em !ea e%#ans*o martima incentivava ao cosmo#olitismo e ao l!%ona sociedade #ort!g!esa(• As #e&as eram a#resentadas na corte o! em es#a&osligados s casas reais$ assim como em locais religiosos$ eassinalavam acontecimentos im#ortantes(• O dramat!rgo desem#en"ava m)lti#las f!n&'es dentro daárea teatral$ #ois$ #ara alm de escrever as #e&as$organi+ava-as$ encenava-as e #artici#ava como ator(•O te%to da )opila5am das obras de @il &icente #elo se! l"o

e as edi&'es #osteriores sofreram altera&'es signicativas$ seforem com#arados com fol"etos #!,licados d!rante a vida deVil icente( Esta cens!ra ao te%to foi #rovavelmente fr!to doesta,elecimento da Dn!isi&*o em Hort!gal(

GRUP !!11(1 a.( 11(2 /.( 11(3 c.(12(  Halavra com#osta morfologicamente K com#osi&*omorfolgica( Hri#lo neste conte%to sinnimo de #erc!rso(12(1  Um #ri#lo arre#iante$ amedrontador$ terrvel$medon"o$ etc(13( a. 2M /. 1M c. 4M d. 3( 14(1 =!eito( 14(2 /om#lemento direto(15(1 com determina&*o(  15(2 constantemente(  15(3 no,atel infernal(16( a. ?:o! lá da ,arca$ "o! láS@/. ?Ora #onde a!i o #T@

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara acorre&*o da #rova nal de 3( /iclo(

Teste 5 Apá&inas 32 a 38.GRUP !

Parte "1( e.M d.M /.M a.M c.M .M &.M f(2( a. 4M /. 2M c. 5M d. 1M e. 3(3(1 a.(Parte -4( /anto D Q Estrofe 19G incio da narra&*o >#lano da viagem$!ando a armada á se encontra a navegar no Oceano

_ndicoM Estrofes 20 a 29G narra&*o >#lano mitolgico$e#isdio do /onslio dos e!ses$ descri&*o da organi+a&*oda re!ni*o e disc!rso direto de <)#iter(5( A viagem encontrava-se á a meio >?<á no largo Oceanonavegavam@$ est( 19( A ornada corria tran!ilamente e asna!s navegavam em #leno oceano _ndico$ cortando osmares com o a!%lio dos ventos !e fa+iam inc"ar as velas(As formas ver,ais no ger)ndio e no #retrito im#erfeito doindicativo >?a#artando@$ ?inc"ando@ e ?cortando@M?navegavam@$ ?res#iravam@ e ?mostravam@ s!gerem o#rolongamento da a&*o(6( As #alavras s*o ?á@ e ?!ando@ e esta,elecem !marela&*o de sim!ltaneidade entre os dois #lanos narrativos(7( Em #rimeiro l!gar$ os de!ses s*o convocados #or <)#iteratravs do mensageiro dos de!ses$ erc)rio( Em seg!ndol!gar$ deslocam-se ao mesmo tem#o #ela ia áctea$a,andonando o governo dos sete c!sM seg!idamente #isam oc! formoso e cristalino e$ #or m$ todos se re)nem no mesmoes#a&o(

 <á no Olim#o os de!ses est*o organi+ados de forma"ierár!ica( <)#iter #reside sess*o$ identicando-se emseg!ida os de!ses antigos$ mais "onrados$ e mais a,ai%odos de!ses mais ovens(*( ?=o,re as co!sas f!t!ras do Oriente@$ est( 20$ signicaa!ela re!ni*o tin"a como tema o f!t!ro dos #ort!g!esesno Oriente$ isto $ os de!ses iriam decidir se a armada de

asco da Vama$ !e á navegava no oceano _ndico$c"egaria$ o! n*o$ ao se! destino$ a _ndia(8(  Hor e%em#loG #oderoso$ magnco$ "onrado$ s!,lime$notável$ srio$ rigoroso$ magnicente(1+( O rec!rso a com#ara&*o e #retende destacar o ,ril"oe a magnic.ncia >grande+a$ valor da coroa e do ce#tro de

 <)#iter(11( O facto de <)#iter convocar !ma re!ni*o no Olim#o #aradisc!tir o f!t!ro dos na!tas #ort!g!eses e a forma comodetermina !e estes seam acol"idos como amigos na _ndiaconfere !m estat!to es#ecial ao "eri(12( HerfraseG ?Eternos moradores do l!+ente$ K Estelfero #lo eclaro assento(@ efere-se #or várias #alavras o !e #oderia sermencionado de forma mais ,reve$ #ara a#resentar os de!ses$destacando o se! #oder e divindade(13(  <)#iter !tili+a os seg!intes arg!mentos #ara !sticar o

valor do "eriG• determina&*o do destino >?fados@$ !e #revia !e o #ovo#ort!g!.s s!#eraria os feitos dos "eroicos #ovos da antig!idade>Assrios$ Hersas$ Vregos e omanos(M• os feitos #assados dos #ort!g!eses$ nomeadamente ascon!istas aos mo!ros o! aos castel"anosM• a fama alcan&ada #or iriato na g!erra contra os romanosM• a coragem revelada no #resente ao enfrentarem o mar$r!mo _ndia$ em em,arca&'es #o!co seg!ras( >TParte C14( B#icos #ossveis de res#ostaG•E#isdio ?/onslio dos e!ses@M Iaco e n!s(• Os dois de!ses defendem #osi&'es o#ostasG Iaco Q contra aem#resa #ort!g!esa visto !e a fama l!sitana faria desa#arecero c!lto e a glria !e o #ovo de ?Cisa@ dedicava ao de!s dovin"o( n!s Q a favor da c"egada dos #ort!g!eses #or!e

recon"ecia neste #ovo as !alidades do #ovo romano e #or!ea lng!a #ort!g!esa derivava do latimT((Iaco revela-se arg!mentativo e determinado mas tam,mam,iciosoM n!s ,ela$ afetiva e #rotetora(

GRUP !!15( a. !e arte !so! Q ora&*o s!,ordinada adetiva relativarestritivaM /.  !e á o con"e&o de memria Q ora&*os!,ordinada adver,ial consec!tivaM c.  !e tin"as !mdicionário de mitologia Q ora&*o s!,ordinada s!,stantivacom#letivaM d. Em,ora n*o ten"a aca,ado a leit!ra Q ora&*os!,ordinada adver,ial concessiva(16( E%em#losGa. ogo !e >Assim !e. Iaco se silencio!$ n!s a#resento!os se!s arg!mentosM /. =e os #ort!g!eses c"egarem _ndia$

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alcan&ar*o o estat!to de "eris( K/aso os #ort!g!esesc"eg!em _ndiaM c.  arte disc!rsava de !m modo t*oconvicto !e todos o o!viam atentamente(17(1 d.( 17(2 a.( 17(3 /.( 17(4( c.( 17(5 a.(17(6 /.(1*( ?!e leram este e#isdio@18( a. 4M /. 1M c. 5M d. 2M e. 3(2+( a. e c. #redicativo do s!eitoM /. com#lemento agenteda #assiva(21( a. O ass!nto e o "eri do se! canto s*o a#resentados #or/am'es na Hro#osi&*oM /. Iaco a#resento! diversos arg!mentosaos de!ses re!nidosM c. As #alavras de <)#iter eram o!vidasatentamente #or todas as divindadesM d. A #artir dali$ o #ai dosde!ses decidiria o f!t!ro dos navegadores #ort!g!eses(

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara acorre&*o da #rova nal de 3( /iclo(

Teste 6 Apá&inas 4+ a 47.

GRUP !Parte "1(1 Falsa( Os viaantes referidos no te%to em e#grafe #artiram ameio do m.s de mar&o e as #ersonagens do te%to narrativo#rinci#al em,arcaram a 30 de novem,ro(1(2 erdadeira(

1(3 Falsa( O narrador c"ega a Iom,aim !ma noite antes dadata #revista(1(4 Falsa( L!ando c"ega a Iom,aim$ o am,iente des#ertano narrador a a!di&*o e o olfato(1(5 erdadeira(1(6  Falsa( L!ando está em Iom,aim$ o narrador recorda!ma viagem !e +era a ene+a m!ito tem#o antes(1(7 erdadeira(2( A e%#ress*o real&a o facto de o avi*o n*o ter o nome de !msanto$ como acontecia com a na! =*o B"om$ referida no te%toem e#grafe( estaca-se tam,m a diferen&a entre os meios detrans#orte do #assado e os do #resente$ m!ito mais velo+esdevido ao desenvolvimento tecnolgico( Bam,m #ode destacar-se o #eso da religi*o no #assado$ nomeadamente na #oca dasdesco,ertas(3(1 a.( 3(2 /.( 3(3 d.( 3(4 a.( 3(5 c.( 3(6

d.( 3(7 /.(4( c.(Parte -5( /anto D Q Estrofes 70 a 77G #lano da viagem( Dncio doe#isdio da Bem#estade martima$ antes da c"egada _ndia(6( A atit!de do mestre da na! m!ito ca!telosa #or!e$ aoo,servar o c! #ara ver o estado do tem#o$ re#ara n!man!vem negra e no vento !e estava mais forte(/onse!entemente$ dá !ma ordem de alerta e todos osmarin"eiros a#arecem #ara recol"er as velas >? - Alerta$disse$ estai$ !e o vento crece K a!ela n!vem negra !ea#arece(@$ est( 70(7( A #rimeira conse!.ncia da tem#estade a destr!i&*oda vela #rinci#al #elos ventosG ?C*o es#eram os ventosindinados K L!e amainassem$ mas$ !ntos dando nela$ K Em#eda&os a fa+em c!m r!do@$ est 71(*( O rec!rso e%#ressivo !tili+ado a #ersonica&*o >?C*oes#eram os ventos indinadosK L!e amainassem$ mas$ !ntosdando nela@$ !e e%#rime a for&a aterradora do vento(8(  Os oc!#antes da na! acordam ass!stados #or!e a!e,ra do mastro alagara toda a na!( Os soldados correm#ara tirar a ág!a$ mas s*o derr!,ados #ela for&a dos,alan&os( Br.s marin"eiros tentavam mano,rar o leme coma !tili+a&*o de cordas(1+( A na! de =( afael tin"a o mastro !e,rado ao meio e estavare#leta de ág!a( Os marin"eiros #ediam a!da a e!s( O!viam-se gritos deses#erados vindos da caravela Irrio devido aomedo( Co entanto$ o mestre fora m!ito #r!dente$ #ois ordenara!e se recol"esse a vela antes de c"egarem os ventos fortes(

As ondas f!riosas de Ce#t!no ora fa+iam as na!s s!,ir$ oradescer aos infernos >o movimento das na!s ass!stador(Harecia !e os ventos !eriam arr!inar a nat!re+a( Co c!$viam-se in)meros raios a il!minar a noite(11(  As aves marin"as cantaram tristemente e levantaramvoo( Os goln"os esconderam-se nas covas martimas(12( es#osta #essoal(Parte C13( es#osta #essoal(

GRUP !!14( a. ora&*o coordenada adversativaM /. ora&*os!,ordinada adver,ial ca!salM c. ora&*o s!,ordinadarelativa restritiva(15( E%em#losGa. A tem#estade ainda n*o tin"a c"egado mas o mestre de!ordem de alerta(/. Os navegadores estavam amedrontados #or!e o vento eracada ve+ mais forte(c. O mestre$ !e comandava a na!$ dava ordens convictas(16(1 /.( 16(2 a.( 16(3 /.(17( a. ver,o co#!lativoM /. ver,o transitivo direto(1*( O ass!nto e o "eri do se! canto s*o a#resentados #or/am'es na Hro#osi&*o(18( a. contá-la-áM /. f.-loM c. a!dá-los-iaM d. dedico!-l"os(

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara acorre&*o da #rova nal de 3( ciclo(

Teste 7 Apá&inas 4* a 53.

GRUP !Parte "1( d.$ a.$ &.$ /.$ 0.$ e.$ c.$ .(2( a. erdadeiraM /. Falsa( A e%#lica&*o s!rge no 3( #arágrafo$de#ois da !est*o colocada ao destinatárioM c. Falsa( O a!torcoloca-se a seg!inte !est*oG?E !e #artc!las s*o estas !e se #erdem constantementeR@Md. erdadeira(3(1 c.( 3(2 /.( 3(3 d.( 3(4 /.(Parte -4( O s!eito #otico levanta as seg!intes "i#tesesacerca da a#ar.ncia das n!vens$ associando-l"es os

seg!intes deseosG• a n!vem #arece !m cavalo e desearia montá-loM• a n!vem assemel"a-se a !m ,arco vela e deseariaem,arcar neleM• a n!vem transformo!-se n!ma torre amarela !e encerra!ma don+ela e o s!eito desea ter asas #ara #oder es#reitaressa torre(5( As retic.ncias marcam a s!s#ens*o da frase$ dei%andoem a,erto a associa&*o de o!tras formas s n!venso,servadas #elo s!eito(6( A caracterstica das n!vens evidenciada a m!ta,ilidade>o! ca#acidade de estar sem#re a m!dar de forma.$ !e intensicada #ela e%#ress*o ?á n*o @(7(  A atit!de do s!eito marcada #ela c!riosidade eca#acidade imaginativa(*( O ent!siamo do s!eito evidenciado atravsG•

da interei&*o ?A"S@ >v( 3$ !e confere emotividade eserve #ara form!lar !m deseoM• das interroga&'es$ !e trad!+em a c!riosidade face formadas n!vensM•da re#eti&*o da e%#ress*o ?A!elaR@$ !e acent!a oent!siamo #erante as diversas formas !e as n!vensa#arentam(8( O s!eito #otico desea !e o lancem ao mar$ ?dondevoam as n!vens@$ #ara ir n!ma delas #or!e !er tomar milformas com sa,or a sal(1+( E%em#lo de res#ostaGAs n!vens s*o ref)gio de seres imaginários devido s s!asformas$ o! sea$ s*o elementos do real !e des#ertam aimagina&*o(

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11( O #oema constit!do #or dois dsticos$ !m monstico$dois tercetos$ !ma !intil"a e !ma stima(11(1( A rima cr!+ada está #resente na !intil"a(11(2( á K lan K cemK -me aoK mar Q redondil"a menor(Parte C12( es#osta #essoal

GRUP !!13( a. ditongoG oiM /. "iatoG ioM c. gr!#o consonJnticoG /r(14( a. ei Q ditongo oral$ decrescenteM /. *o Q ditongo nasaldecrescente(15( eiG vogal e$ semivogal iM oG vogal ã$ semivogal o(16(  a.  #olissla,o$ #alavra ag!daM /.  trissla,o$ #alavragraveMc.  trissla,o$ #alavra graveM d.  #olissla,o$ #alavraesdr)%!laM e. dissla,o$ #alavra ag!da(17(a.  #arteKtodoM /.  o#osi&*oM c.  e!ival.nciaM d."ierar!ia(17(1 a. mernimoK"olnimoM /. antnimosM c. sinnimosMd. "i#ernimo$ "i#nimo(1*( ?donde voam as n!vens@(18(  a.  que observam os céusG modicador do nomerestritivo(/.  brancas leves e suspensasG modicador do nomea#ositivo(2+( Hor e%em#loG:oe esto! nas n!vens( K eo !ma n!vem de #reoc!#a&*o

no ar(2+(1 Halavra #olissmica(

GRUP !!!es#osta #essoal(CotaG =!gere-se a !tili+a&*o dos critrios #ro#ostos #ara acorre&*o da #rova nal de 3( /iclo(

Teste de compreensão oral 1 Apá&ina 54.1(1 /.( 1(2 /.( 1(3 /.( 1(4 c.( 1(5 d.( 1(6 /.( 1(7 d.( 1(* /.( 1(8 /.(2( oc!mentar o im#acto das altera&'es climáticas(

Teste de compreensão oral 2 Apá&ina 55.1(1 Falsa( Foi inventado no sc!lo WDW(1(2 Falsa( Altero! totalmente a forma de o!vir m)sica(1(3 erdadeira(1(4 erdadeira(

1(5  Falsa( Foi efet!ada #elo inventor do a#arel"o( K #or B"omas Edison(1(6 erdadeira(1(7 Falsa( Foram feitas no nal do sc( WDW$ no Horto(1(* Falsa( Hor ser mais original(1(8 erdadeira(1(1+ erdadeira(

Teste de compreensão oral 3 Apá&ina 56.1(1 c.( 1(2 /.( 1(3 c.( 1(4 d.( 1(5 a.(2(1 Falsa( A #o#!la&*o foi #edir !ma o#ini*o ao #adre daaldeia(2(2 Falsa( A demora na constr!&*o da igrea deve!-se falta dedin"eiro(

Teste de compreensão oral 4 Apá&ina 57.1(1 Falsa( onde "a,itavam dalgos ?de #acotil"a@ K grosseiros Ksem "onra(1(2 erdadeira(1(3  Falsa( :á refer.ncia a tr.s locais #ossveis #ara onascimento de Vil icenteG V!imar*es$ !m local #erto deang!alde e ^vora(1(4 erdadeira(1(5 erdadeira(1(6  Falsa( Vil icente escreve ; monólogo do vaqueiro  #orocasi*o do nascimento de ( <o*o DDD(1(7 erdadeira(1(* erdadeira(1(8 Falsa( =eg!ndo o loc!tor$ as #ersonagens de Vil icenteeram ti#os sociais(1(1+  Falsa( Vil icente tenta interferir !nto do rei #araim#edir a insta!ra&*o da Dn!isi&*o em Hort!gal(

Teste de compreensão oral 5 Apá&ina 5*.1(1 c.( 1(2 /.( 1(3 d.( 1(4 c.( 1(5 c.(2(2(1 Hor!e os nove l"os de ( <o*o DDD e ( /arlota <oa!inatin"am falecido$ incl!sive o #ai de ( =e,asti*o(2(2 Hroc!raram !ma ama #ara amamentar o infante(2(3 o,!sta$ m*e recente$ !e iria transferida #ara a corte am de amamentar o f!t!ro rei(

Teste de compreensão oral 61(1 /.( 1(2 /.( 1(3 a.( 1(4 d.(2( a.(3(1 ^ !m mote #ara iniciar a conversa(3(2 As #essoas est*o "a,it!adas a o!vir falar de ado&*o deanimais$ mas n*o de #lantas no f!ndo do mar( K As #essoascon"ecem as algas$ mas n*o as #radarias marin"as(3(3 /"egaram concl!s*o !e todas as #radarias da costa#ort!g!esa estavam a desa#arecer o! á tin"amdesa#arecido(

Teste de compreensão oral 71(1 erdadeira(1(2 erdadeira(1(3 Falsa( Foram #r-selecionadas 70 #raias(1(4 Falsa( =er*o eleitas #or voto #o#!lar(1(5 erdadeira(1(6  Falsa( a!l Irand*o foi o,servando as #raias #araescrever o se! livro ;s !escadores.1(7 erdadeira(1(* Falsa( =*o !ma cita&*o do escritor a!l Irand*o(1(8 Foi a #raia de Odecei%e(1(1+ erdadeira(2(1 A!elas tr.s n!vens #o!sadas so,re o mar(2(2  Hor!e roc"a desligada da costa K a roc"a !maossada$ !e #arece o )ltimo vestgio da AtlJntida K #or!esai do mar a+!l a escorrer a+!l K #or!e está #resa terra#or !m o de areiaT2(3 A+!l e verde(2(4 Hraias !r,anas$ #raias des#ortivas$ #raias de arri,as$ #raias