20
23ª REUNIÃO DA COGEF 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

23ª REUNIÃO DA COGEF23ª REUNIÃO DA COGEF

BID-COGEF:BID-COGEF:

MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS

BRASILEIRAS AO BID

PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

Page 2: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

Panorama dos Programas Fiscais do Brasil em parceria com o BID nos últimos 15 anos:

PNAFE (Estudo do IPEA – Metas do PAF);

PNAFM I e II (Índice Firjan de Gestão Fiscal – IFGF);

PROCONFIS e;

PROFISCO.

Page 3: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA II DA 1ª FASE DO PROFISCO

a.Definição de Metodologia de avaliação de programas institucionais

fiscais, com foco em processos e resultados.

b.Desenho da 2ª Fase do PROFISCO, considerando as orientações

das reuniões dos atores estratégicos (Washington de 10 a

14/Fev/2014): Secretaria Executiva do MF; Coordenação do CONFAZ

e representantes de grupos técnicos (GEFIN e COGEF); e BID (Sede

e Representação do Brasil).

c.Formulação da Estratégia País para o período 2015 – 2018 (BID –

MP/SEAIN).

d.Análise do instrumento CCLIP.

Page 4: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

CONTEÚDOS PARA A AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA II DA 1ª FASE DO PROFISCO

a.Políticas fiscais integradoras (NT da 1ª Fase do PROFISCO).

b.Avanços e inovações (produtos emblemáticos).

c.Indicação das áreas onde os avanços foram pequenos ou mesmo

inexistentes.

d.Dificuldades e desafios enfrentados pelos Estados na execução.

e.Análise do processo de preparação, execução e supervisão, com destaque

para o desempenho financeiro (desembolsos) versus os resultados

alcançados.

f.Indicação das evidências (boas e más), lições aprendidas e

recomendações.

g.Apresentação de propostas para mitigar os riscos e problemas na

concepção da 2ª Fase.

Page 5: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

Avaliação Intermediária II

Índice I.INTRODUÇÃO

A. OBJETIVOS E FOCO DA AVALIAÇÃO 

B. METODOLOGIADefinir para cada subitem:

a. Tipo de avaliação

b. Composição da amostra

c. Indicadores e finalidade

d. Coleta e fontes de dados

e. Periodicidade

B.1 Avaliação do Desempenho no Ciclo do Projeto

B.2 Avaliação dos Avanços na Implementação dos Projetos

B.3 Avaliação de Resultados e Impactos

B.4 Avaliação Financeira (ex-ante e ex-post)

Linha de Crédito Condicional – Programa de Apoio a Gestão e Integração

dos Fiscos no Brasil PROFISCO (BR-X1005)

Page 6: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

II. CONTEXTO

A. O CONTEXTO FISCAL

A.1 Panorama Fiscal dos Estados: 2007-2013

a. Pesquisa sobre evolução da descentralização fiscal no Brasil

b. Dados fiscais (Metas do PAF e Situação Fiscal dos Estados STN)

B. ATUAÇÃO DO BANCO NA MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO FISCAL

B.1 Análise das Estratégias País (2008-2011 / 2012-2014)

B.2 Projetos e Programas Fiscais do BID no Brasil

Linha de Crédito Condicional – Programa de Apoio a Gestão e Integração

dos Fiscos no Brasil PROFISCO (BR-X1005)

Page 7: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

 III. LINHA DE CRÉDITO PROFISCO

A. CONTEXTO DO PROGRAMA

A.1 Diretrizes Estratégicas Nacionais

a. Políticas nacionais integradoras (NT CONFAZ RN)

A.2 Surgimento do PROFISCO: demanda por um programa nacional

A.3 Incorporação das melhores práticas internacionais

B. PROGRAMA PROFISCO

B.1 Breve descrição do Programa

B.2 Estratégia e instrumentos de apoio à preparação e execução (MEPS)

B.3 Situação atual da linha de crédito (tabela com todos os projetos, justificativa dos pequenos valores (determinação do valor pelo BID e governo federal),

B.4 Características gerais dos projetos PROFISCO (análise da composição dos projetos: demanda pelo componente tributário / custos).

Linha de Crédito Condicional – Programa de Apoio a Gestão e Integração

dos Fiscos no Brasil PROFISCO (BR-X1005)

Page 8: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

IV. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NO CICLO DO PROJETO

A. AMOSTRA E MÉTODO DE ANÁLISE

B. SÍNTESE DO DESEMPENHO: FOCO NO BANCO

B.1 Indicadores de preparação

B.2 Indicadores de execução

B.3 Indicadores de avaliação

V. AVALIAÇÃO DOS AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS

A. AMOSTRA E MÉTODO DE ANÁLISE

B. PRINCIPAIS AVANÇOS OBSERVADOS (18 PRODUTOS EMBLEMÁTICOS - ARP)

C. CASOS DE SUCESSO E INSUCESSO

D. DESAFIOS E PROPOSTAS DE ENFRENTAMENTO (PLANO DE MITIGAÇÃO)

Linha de Crédito Condicional – Programa de Apoio a Gestão e Integração

dos Fiscos no Brasil PROFISCO (BR-X1005)

Page 9: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

VI. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E IMPACTOS A. AMOSTRA E MÉTODO DE ANÁLISE B. SÍNTESE DO DESEMPENHO (IDENTIFICAR NOVOS INDICADORES)B.1 Receita própria – Arrecadação do ICMSB.2 Resultado primárioB.3 Integração dos fiscos – Federal e Estadual

a. SPEDb. Rede COGEFc. Outras iniciativas (Sefaz Nacional / Instituto de Estudos Fiscais dos Estados)

B.4 Ambiente de negócios (Pesquisa Fiscosoft) e Transparência fiscal (Contas abertas)

Linha de Crédito Condicional – Programa de Apoio a Gestão e Integração

dos Fiscos no Brasil PROFISCO (BR-X1005)

Page 10: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

VII. AVALIAÇÃO FINANCEIRA (EX-ANTE E EX-POST) DOS PROJETOSA. AMOSTRA E MÉTODO DE ANÁLISEB. INCREMENTO DE RECEITAC. ECONOMIA DE GASTOS

VIII. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DA CT-PRODEV E DA REDE COGEFA. AMOSTRA E MÉTODO DE ANÁLISEB. RESULTADOS DA CT-PRODEV (BR-T1145)C. REDE COGEF

VIII. LIÇÕES APRENDIDAS, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕESA. LIÇÕES APRENDIDASB. CONCLUSÕESC. RECOMENDAÇÕES

Linha de Crédito Condicional – Programa de Apoio a Gestão e Integração

dos Fiscos no Brasil PROFISCO (BR-X1005)

Page 11: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

COMPOSIÇÃO DE PARCERIAS

a.Banco Mundial;

b.Fundo Monetário Internacional;

c.CIAT, OCDE, CEPAL e outros;

d.Rede de Governos Subnacionais do BID (Representantes: 01

Secretário da Fazenda indicado pelo CONFAZ, o Presidente da

COGEF e 01 Representante da Secretaria Executiva do Ministério da

Fazenda);

e.Ministério das Relações Exteriores / Embaixada do Brasil em DC.

Page 12: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

COOPERAÇÃO COM OUTROS PAÍSES DA ÁFRICA E DA AMÉRICA LATINA

a.Disseminação de produtos emblemáticos e inovadores, como por

exemplo, a nota fiscal eletrônica, o SPED, a Inteligência fiscal, o

intercâmbio de informações fiscais.

b.Bem Público Regional (Exemplo: Programas de Capacitação em

EAD).

c.Liderança do BID, CONFAZ e MF no processo de disseminação

de boas práticas e produtos emblemáticos gerados no âmbito

dos seus Programas.

Page 13: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

DESENHO DA 2ª FASE DO PROFISCO

a.Realização de Seminário de boas e más práticas dos

programas de modernização fiscal no Brasil, incluindo as

experiências no âmbito do PROFISCO, PNAFM e PROCONFIS.

Page 14: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

DESENHO DA 2ª FASE DO PROFISCO

b.Revisão do menu de opções e do escopo lógico e conceitual do

PROFISCO por meio de Workshops temáticos, com especialistas

convidados e validação das áreas técnicas:

(a) administração tributária e contencioso fiscal;

(b) gestão da dívida e passivos contingentes (Exemplo:

previdência, PPP);

(c) gestão financeira e gasto público;

(d) gestão fazendária, transparência e cooperação fiscal.

Page 15: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

DESENHO DA 2ª FASE DO PROFISCO (cont.)

c.Os workshops temáticos teriam o seguinte modelo e composição:

(a)membros permanentes: CONFAZ, SE/MF, SEAIN/MP,

COGEF e BID;

(b) representantes do Grupo Técnico do CONFAZ relacionado ao

tema do workshop: ENCAT, GEFIN, COGEF, GDFAZ, FFEB,

etc;

(c) especialistas temáticos convidados para dar uma visão neutra

e atualizada à discussão (FMI, OCDE, CIAT, CEPAL, etc).

Page 16: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

DESENHO DA 2ª FASE DO PROFISCO (cont.)d. Sugestões de áreas e produtos específicos como:

a) utilização gerencial do Banco de Dados do SPED / NF-e;

b) extensão da Nf-e ao consumidor;

c) gestão do Tesouro Estadual;

d) dívida pública e previdência;

e) administração financeira;

f) recuperação de passivos (dívida ativa);

g) qualidade do gasto;

h) transparência fiscal;

i) contencioso fiscal;

j) cooperação e integração entre os fiscos, por meio da SEFAZ Nacional;

k) gestão do conhecimento e desenvolvimento de capacidades por meio do Instituto

de Estudos Fiscais dos Estados Brasileiros;

l) atualização dos sistemas de administração financeira e sua compatibilidade com a

convergência contábil;

m) implantação de sistemas de custos.

Page 17: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

DESENHO DA 2ª FASE DO PROFISCO (cont.)

e.Marco de Referência da Linha de Crédito (PROFISCO 2ª Fase)

submetido à aprovação do CONFAZ em novembro/2014.

f.Definição de estratégia para tramitação dentro do BID em acordo

com o Governo Brasileiro

Page 18: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

DESENHO DA 2ª FASE DO PROFISCO (cont.)

g.Recursos necessário e alternativas de financiamento:

(a) Avaliação Intermediária II PROFISCO.

Valor: R$

Fonte de Financiamento:

(b) Workshop temático de preparação da 2ª fase.

Valor: R$

Fonte de Financiamento:

(c) Consolidação dos documentos e do Marco de Referência.

Valor: R$

Fonte de Financiamento:

Page 19: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

Fátima CartaxoEspecialista Sênior em Gestão Fiscal e Municipal

BID – Banco Interamericano de DesenvolvimentoS.E.N. Quadra 802 Conjunto F lote 39CEP: 70.800-400Brasil - Brasília – DF

Telefone:(61) 3317- 4278

E-Mail - [email protected] Page - http://www.iadb.org

Page 20: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 23ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: MISSÃO DAS AUTORIDADES FISCAIS BRASILEIRAS AO BID PALMAS, 14 DE MARÇO DE 2014

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTOREPRESENTAÇÃO NO BRASIL