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1 UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Série: 1° SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO I C/H total: 80 HS C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Período: NOT JUSTIFICATIVA A operação, administração e configuração de servidores Unix podem ser facilitadas com a automação de algumas tarefas, utilizando-se scripts de operação, monitoramento e administração de sistemas operacionais. Tais scripts são construídos utilizando-se elementos básicos de programação de computadores. EMENTA A disciplina introduz a utilização de algoritmos para a solução de problemas computacionais e a sua implementação numa linguagem de alto nível. São estudados os elementos básicos de uma linguagem de programação. OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais básicos UNIDADES TEMÁTICAS Visão geral de programas e noções sobre o desenvolvimento de algoritmos. Conceitos básicos sobre linguagens de programação de alto nível. Tipos de dados simples: variáveis, constantes. Técnicas e algoritmos para entrada e saída de dados. Estruturas de decisão Estruturas de repetição. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentação e discussão dos conceitos de lógica e programação de computadores. Aulas práticas com exercícios em ambiente de laboratório de informática para aplicação dos conceitos de lógica e programação de computadores. Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe. Atividades em laboratório com acompanhamento de monitores para reforço do aprendizado. AVALIAÇÃO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidos em portaria da Coordenação de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos, por provas parciais e

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    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAO I C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA A operao, administrao e configurao de servidores Unix podem ser facilitadas com a automao de algumas tarefas, utilizando-se scripts de operao, monitoramento e administrao de sistemas operacionais. Tais scripts so construdos utilizando-se elementos bsicos de programao de computadores.

    EMENTA A disciplina introduz a utilizao de algoritmos para a soluo de problemas computacionais e a sua implementao numa linguagem de alto nvel. So estudados os elementos bsicos de uma linguagem de programao.

    OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais bsicos

    UNIDADES TEMTICAS Viso geral de programas e noes sobre o desenvolvimento de algoritmos. Conceitos bsicos sobre linguagens de programao de alto nvel. Tipos de dados simples: variveis, constantes. Tcnicas e algoritmos para entrada e sada de dados. Estruturas de deciso Estruturas de repetio.

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentao e

    discusso dos conceitos de lgica e programao de computadores. Aulas prticas com exerccios em ambiente de laboratrio de informtica para

    aplicao dos conceitos de lgica e programao de computadores. Exerccios de aplicao dos conceitos tericos aprendidos, realizados,

    individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe. Atividades em laboratrio com acompanhamento de monitores para reforo do

    aprendizado.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado:

    Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos, por provas parciais e

  • 2 atividades extra-classe desenvolvidas com monitoria, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da programao de computadores. So Paulo: Prentice Hall, 2003-2006.

    MIZRAHI, V. V.; Treinamento em linguagem C Mdulo 1. Sao Paulo : Makron Books : Pearson Education, 2005.

    COMPLEMENTAR DEITEL, H. M.. Como Programar em C. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SCHILDT, H.. C completo e total 3 edio. So Paulo: Makron Books, 1996-2004. GUIMARES, A. M.; LAGES, N. A. C.. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming, V.1 - Fundamental Algorithms. 3 edio. So Paulo: ADDISON WESLEY, 2000.

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    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: COMUNICAO E EXPRESSO C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA O domnio da norma culta da lngua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, pr-requisito bsico para o exerccio das profisses, sobretudo as consideradas de nvel superior. Na rea da informtica, que envolve o conhecimento especfico de linguagens naturais e artificiais (formais e no-formais), bem como a traduo de enunciados lingsticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programao, indispensvel ao profissional no s a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulao no espao social, como o exerccio da produo de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situaes pluridimensionais da comunicao humana.

    EMENTA A disciplina enfoca, de forma gradual, aspectos fundamentais da comunicao humana - da teoria da informao a competncia modal e semntica dos sujeitos da comunicao (o fazer emissivo e o fazer interpretativo) - e conceitos, mecanismos e procedimentos lingsticos e discursivos integrantes da significao e estruturao textual (in)tertextualidade, conectividade seqencial e conectividade conceptual presentes nas atividades de leitura, compreenso e produo de textos, sobretudo de carter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados os empregos do portugus lngua padro, nos mais variados contextos relacionados vida acadmica e profissional.

    OBJETIVO GERAL -desenvolver a competncia comunicativa, a textual e a lingstica do aluno, indispensvel ao exerccio da cidadania, da tica e da criticidade, objetivos tambm pretendidos pelas demais disciplinas do currculo;

    OBJETIVOS ESPECFICOS - fornecer ao aluno as noes bsicas de comunicao e de linguagem, em seus vrios nveis, a fim de torn-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e no-verbais, bem como a compreender a lgica e as estruturas subjacentes aos enunciados lingsticos, do nvel vocabular ao nvel frstico e transfrstico. - ampliar a capacidade de leitura, interpretao e produo de textos e anlise da realidade, com vistas formao no apenas tcnica, mas sobretudo humanstica.

    UNIDADES TEMTICAS A comunicao humana: a teoria da informao e as funes da linguagem a interao verbal e a competncia modal e semntica dos sujeitos da

  • 4 comunicao o fazer emissivo e o fazer interpretativo

    A linguagem em uso lngua escrita e lngua falada nveis de linguagem e marcas de estilo fatos de enunciao, inferncia e instruo operaes de transcrio (retextualizao) e transcodificao

    Recepo, leitura, interpretao e produo de textos. Texto, pretexto, contexto e intertexto Tipologia textual (narrao, descrio, dissertao) e gneros textuais o discurso tcnico-cientfico Instrumentos de avaliao de leitura resumo; esquema; resenha Estruturao do texto: organizao estrutural operadores lgicos e marcadores discursivos relaes lgicas e de redundncia dixis, anfora, elipse e parfrase elementos de transio, repetio e pronominalizao de actantes

    processos de coordenao (equivalncia) e subordinao (hierarquizao) organizao temtica tpico frasal, desenvolvimento e concluso frase principal, frase(s) secundria(s) e acessria(s) de explanao aspectos de semntica e pragmtica textual implcitos, pressupostos, subentendidos, argumentao Estrutura, organizao e produo de texto referencial-informativo o dissertativo expositivo e o dissertativo-argumentativo o relatrio: conceito, superestrutura e tipologia (tcnico, administrativo e cientfico) Dificuldades da Lngua Portuguesa.

    METODOLOGIA A metodologia de ensino consistir em: Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula. Exerccios de aplicao dos conceitos tericos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe. Leituras crticas de textos (especializados, tcnicos e cientficos) para exerccios de anlise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe. Atividades de (re)textualizao, tambm mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno. Produo de trabalho escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado em ambiente de sala de aula e extra-classe.

    AVALIAO

  • 5 Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula: MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA: ANDRADE,M.M.;MEDEIROS,J.B Comunicao em Lngua Portuguesa. So

    Paulo: Atlas, 2004. PLATO & FIORIN Lies de texto : leitura e redao. 4ed. So Paulo:tica

    Ed., 1999-2004.

    COMPLEMENTAR: CUNHA,C & CINTRA,L, Nova gramtica do portugus contemporneo. 3 ed.

    Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2007. FIORIN, J. L. (org.) In.: Introduo Lingstica I objetos tericos, So

    Paulo: Contexto, 2002. FIORIN, L. C. Elementos de anlise do discurso. 12 ed. So Paulo: Contexto,

    2004. GARCIA, O. M. Comunicao em prosa moderna. 21 ed. FGV. 2002. KOCH, I. ; TRAVAGLIA, L.C. - A coerncia textual. 11 ed.So Paulo:

    Contexto,1992-2001. KOCH,I. - A coeso textual. 15ed. So Paulo: Contexto, 2001. MARCUSCHI, L. A Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. So

    Paulo:Cortez, 2001. MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP,L.S-Portugus Instrumental, 25 ed. Porto Alegre:

    SagraLuzzatto, 2004.

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    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: ELETRICIDADE E ELETRONICA FUNDAMENTAL C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA Os conceitos e aplicaes da fsica so fundamentais para a formao bsica de um tecnlogo, em particular, para os alunos deste curso de redes. de fundamental importncia a compreenso dos elementos bsicos da eletricidade e magnetismo, bem como o desenvolvimento do raciocnio lgico e abstrato, essenciais para o entendimento da infra-estrutura de redes, arquitetura de computadores e dos processos produtivos de redes de computadores.

    EMENTA A disciplina visa o estudo dos conceitos bsicos da natureza da eletricidade e do magnetismo, dos capacitores e semicondutores, e a fazer aplicaes desses conceitos em problemas tericos e prticos da rea de redes de computadores.

    OBJETIVOS GERAIS Que o aluno conhea os conceitos bsicos do eletromagnetismo para poder atuar em equipes multidisciplinares, melhor compreender os padres nacionais de instalaes eltricas e obter formao compatvel com certificao profissional.

  • 7 UNIDADES TEMTICAS

    A natureza da eletricidade A estrutura do tomo A carga eltrica Condutores e isolantes Lei de Coulomb Campo eltrico e potencial eltrico A corrente eltrica Resistores Associao de resistores: srie e paralelo 1 Lei de Ohm e Potncia 2 Lei de Ohm Instalaes eltricas

    Capacitncia Capacitores e Tipos de capacitores Associao de capacitores em srie e em paralelo

    Magnetismo e eletromagnetismo ms Interaes entre plos Campo magntico Induo magntica Eletrom Corrente alternada Transformadores

    Semicondutores Definio Materiais tipo N e P Diodos

    Experincias Processos de eletrizao Medidas de corrente e tenso eltricas Associao de resistores em srie e em paralelo Garrafa de Leyden Motor eltrico

  • 8 METODOLOGIA

    Aulas expositivas, demonstraes, seminrios e exerccios em ambiente de sala de aula, dialogadas e discutidas com os alunos, procurando-se fazer um levantamento das informaes prvias que os alunos j tm, corrigindo conceitos errados ou incompletos. A teoria sistematizada, procurando-se apresent-la de diferentes maneiras. Para uma melhor compreenso, quando possvel, utilizam-se transparncias e vdeos para auxiliar na visualizao do fenmeno. Sempre que possvel para contribuir com a formao geral e humanstica do aluno e facilitar a compreenso dos fundamentos cientficos.

    Discusso e resoluo de problemas. Exemplos e listas de exerccios so trabalhados como reforo do aprendizado.

    Aulas prticas experimentais em ambiente de laboratrio, como demonstraes ou como atividades de grupos de alunos, como forma de comprovao dos contedos tericos abordados em sala de aula.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

  • 9 BIBLIOGRAFIA BSICA GUSSOW, Milton, Eletricidade Bsica, 2ed So Paulo: McGraw-Hill, 1997-2004. CAPUANO, Francisco Gabriel e MARINO, Maria Aparecida Mendes, Laboratrio

    de eletricidade e eletrnica, 19 edio, So Paulo: rica, 2002. CIPELLI, Marco e MARKUS, Otvio, Eletricidade, circuitos em corrente

    contnua, 4ed So Paulo: rica, 2002. LUZ, Antonio Maximo Ribeiro, Curso de fsica, v.3 , So Paulo: Harbra, 1992.

    COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira, Anlise de Circuitos em Corrente Contnua,

    15 edio, So Paulo: rica, 2000. MARQUES, ngelo Eduardo. Dispositivos semicondutores: diodos e

    transistores, 8 ed., So Paulo: rica, 2002 MALVINO, Albert Paul, Eletrnica vol 1, 4 edio So Paulo: Pearson Education do Brasi, 1995.

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    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: INGLS TECNICO I C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA A disciplina Ingls Tcnico, como um todo, procura levar o aluno a desenvolver meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados rea em que dever atuar. Por se tratar de uma lngua universal, em que qualquer rea de cincia e de tecnologia est baseada, torna-se importante o domnio desta por alunos e profissionais de reas tcnicas, quaisquer que sejam. No entanto, para alunos e profissionais da rea de Tecnologia em Redes de Computadores, o domnio da lngua inglesa torna-se imprescindvel, pois, do mais simples comando do computador, at os mais sofisticados programas, est a presena inevitvel desta lngua. Portanto, a disciplina Ingls Tcnico para a rea de Redes de Computadores dever propiciar condies favorveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em cada um de seus campos de atuao.

    EMENTA Apresentar aspectos lingsticos da lngua inglesa em nvel bsico tais como : estruturas gramaticais, lexicais, morfolgicas e discursivas direcionadas rea de redes de computadores para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem tendo como ferramenta auxiliar o conhecimento, j desenvolvido e sedimentado pelo aprendiz, de aspectos socioculturais adquiridos atravs da sua vivncia e principalmente, tendo como suporte , seus conhecimentos em lngua materna

    OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso desenvolver a capacidade de leitura de textos tcnicos, escritos em lngua inglesa, para a rea da redes de computadores. Ser desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos.

    UNIDADES TEMTICAS Contextos lingusticos Nveis de leitura Compreenso geral, de partes especficas e detalhadas de textos Estudo do lxico Palavras relevantes para a compreenso de textos Estudo Morfolgico Os identificadores de funes e de formao de significados Relaes Sintagmticas Sintagmas nominais e verbais Aspectos verbais com funes verbais e adjetivais Aspectos Semnticos Coeso e coerncia Estudo da estrutura do texto Lay out ttulo, subttulo, diviso do pargrafo Idia central do pargrafo Marcadores de discurso Contextos no linguisticos Aspectos tipogrficos do texto Ilustraes, grficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, fraes, porcentagens, smbolos matemticos

  • 11 METODOLOGIA

    O mtodo a ser usado ser o Ingls Instrumental que proporciona tcnicas e estratgias de leitura em lngua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes leitura de textos, propiciando a deduo de significados e a compreenso do sentido

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

  • 12 BIBLIOGRAFIA

    BSICA REMACHA ESTERAS, Santiago. Infotech-English for computer users . 3ed(Cambridge University Press), 2003 GLENDINNG, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press, 1999-2002.

    COMPLEMENTAR GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Ingls para processamento de dados. 6 ed.So Paulo: Atlas, 1990.

    DICIONRIOS ARAJO, Regina Borges, SANTOS, Antnio Carlos (1993) Dicionrio Prtico de

    Informtica. So Paulo Edies Melhoramentos Traduzido e Atualizado GENNARI, Maria Cristina ( 1999 ) Mini Dicionrio de Informtica 3 edio Editora Saraiva MICHAELIS vol 1 Ingls-Portugus vol. 2 Portugus-Ingls - So Paulo. Edies Melhoramentos 1993 NOVO MICHAELIS Ingls-Portugus: Dicionrio Ilustrado So Paulo. Pioneira. 1973

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    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: INTRODUO LGICA I C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA Alm de ser a base terica fundamental da rea de Computao, a disciplina de Lgica, mais especificamente a lgebra booleana, tem uma forte aplicao em Eletrnica Digital e Arquitetura de Computadores, base para a construo dos computadores atuais. O uso dos operadores lgicos tambm muito importante na construo de algoritmos computacionais, principalmente na especificao de estruturas condicionais.

    de fundamental importncia que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha competncias e habilidades desenvolvidas para a compreenso da lgica programacional, base dos computadores e das redes, bem como da lgebra booleana, base dos sistemas computacionais e redes de computadores atuais.

    EMENTA A disciplina introduz conceitos de lgica, sua linguagem, proposies, construo de tabelas verdade e outras ferramentas indispensveis ao tcnico em redes de computadores tanto para a construo de algoritmos computacionais quanto para a compreenso do funcionamento interno de um computador.

    OBJETIVOS GERAIS Distinguir o raciocnio correto do incorreto atravs de conceitos lgicos; Deduzir o valor lgico de proposies simples e compostas; Construir tabelas-verdade; Aplicar a lgebra booleana em Eletrnica Digital; Usar corretamente os conectivos lgicos na construo de algoritmos computacionais; Traduzir sentenas da linguagem usual para a linguagem lgica e vice-versa.

  • 14 UNIDADES TEMTICAS

    Lgica e Linguagem: Noo Intuitiva do conceito de Lgica Proposies Valor verdade Conectivos Lgicos: Negao, conjuno, disjuno, implicao e bi-implicao O uso dos conectivos lgicos na construo de algoritmos computacionais Construo de Tabelas-verdade Funo Verdade Tautologia e Contradio Introduo a lgebra Booleana Aplicaes em Eletrnica Digital

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentao e discusso dos novos conceitos. Aulas de exerccios e discusso sobre eles em sala. Lista de exerccios extra-classe;

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

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    BIBLIOGRAFIA BSICA DAGHLIAN, JACOB. Lgica e lgebra de Boole, 4a. edio, Editora Atlas 1995. ALENCAR FILHO, EDGARD. Iniciao Lgica Matemtica, 18 edio, Editora Nobel, 1990-

    2003.

    COMPLEMENTAR GUIMARES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1a edio LTC Editora,

    1985-94. MENDELSON, E. Introduction to Mathematical Logic. 4 edio, CRC Press,

    1997-2001.

  • 16

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: MATEMATICA I C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA A Matemtica oferece aos estudantes as ferramentas bsicas para o desenvolvimento de um vocabulrio preciso,

    recursos para notao, abstraes e generalizaes teis e desenvolvimento do raciocnio formal. Estas

    ferramentas iro auxiliar os estudantes na resoluo de problemas, principalmente aqueles que utilizam o

    computador como ferramenta.

    EMENTA A disciplina visa o estudo dos principais tpicos da matemtica discreta relacionando-os com a estatstica e a lgica computacional.

    OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, alm de contribuir no desenvolvimento de seu raciocnio abstrato, do ponto de vista lgico-matemtico.

    UNIDADES TEMTICAS 1. Conjuntos e suas operaes. 2. Funes e aplicaes. Funo injetora, sobrejetora e bijetora. 3. Produto de uma famlia de conjuntos. Produto cartesiano. 4. Cardinal de um conjunto e propriedades. 5. Anlise combinatria. 6. Relaes. 7. Conjuntos ordenados e reticulados. Principio da incluso e excluso.

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula. Trabalhos em grupo e individuais em classe e extra-classe. Aulas de reforo extra-classe acompanhadas pelo professor. Lista de exerccios extra-classe e resoluo dos mesmos em sala de aula.

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    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    GERSTING. J.L., Fundamentos Matemticos para Cincia da Computao, LTC, 4ed., 2001.

    COMPLEMENTAR DOMINGUES, H. & IEZZI, G., lgebra Moderna, Atual Editora, 1995. SPIEGEL, M. R. Estatstica, 2ed. McGraw-Hill, 1994. MAGALHES, M. N. Noes de Probabilidade e Estatstica. 4a e 5a edies. So Paulo: IME USP, 2002.

  • 18

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES I C/H total: 120 HS

    C/H sem.: 06 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA O conhecimento da interconexo de sistemas computacionais abertos presentes nos dias atuais, torna esta disciplina de extrema importncia para o Tecnlogo em Redes de Computadores. Este profissional deve possuir conhecimento dos conceitos, das capacidades e necessidades de interconexo de computadores em ambientes de redes de computadores locais (LAN), redes metropolitanas (MAN) e redes de longa distncia (WAN), bem como o entendimento da Internet e sua evoluo na dcada atual. Tambm imprescindvel o conhecimento de projetos de cabeamento estruturado do ponto de vista de desenho e tecnologia a ser adotada..

    EMENTA Esta disciplina visa o estudo dos conceitos fundamentais da comunicao e transmisso de dados, alm de forte conceituao de infra-estrutura de redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Adicionalmente, apresenta a base terica de cabeamento estruturado nos diversos padres de mercado; protocolos de comunicao, padres nacionais e internacionais e arquiteturas de redes de computadores comumente adotadas no mercado, tal como arquitetura TCP/IP e o modelo de referncia ISO/OSI.

    OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos slidos conhecimentos sobre os princpios fundamentais da comunicao de dados, das redes de computadores, das grandes redes de computadores mundiais Internet. Apresentar os modelos de referncia, padres internacionais e nacionais, arquiteturas e protocolos adotados pelo mercado corporativo e pelas operadoras de telecomunicaes.

    UNIDADES TEMTICAS INTRODUO COMUNICAO DE DADOS Histrico da evoluo das telecomunicaes e das redes de computadores Introduo e Princpios Fundamentais de comunicao de dados Topologias de Redes de longa distncia WAN e metropolitanas MAN Topologias de redes locais LAN

    PRINCPIOS DE COMUNICAO DE DADOS Princpios de Transmisso de dados Viso Geral da srie e transformada de Fourier Comutao de circuitos, pacotes e mensagens de trfego de dados e voz. Codificao e Transmisso de Sinais Digitais em Banda Bsica e banda larga (Sncrona e Assncrona) Problemas associados transmisso de dados Teorema de Nyquist e Lei de Shannon Tcnicas de deteco de erros

    MEIOS FSICOS E CABEAMENTO ESTRUTURADO Meios Fsicos para Transmisso de dados Introduo aos principais compontes de uma rede Hubs, Switches, pontes e roteadores

  • 19 Tipos de Ligaes ao Meio Fsico Introduo instalao Fsica e Cabeamento Estruturado Introduo a projetos de cabeamento estruturado para LANs e MANs ARQUITETURAS E PADRES VISO GERAL Arquitetura de redes Conceitos fundamentais e orgos internacionais e nacionais de padronizao OSI, IETF, IAB, IEEE, ANSI, ICANN e ABNT Viso geral do modelo de referncia ISO/OSI Interconectividade, introduo a protocolos de comunicao mais usados no mercado, servios fornecidos pelos protocolos e fluxo de dados.

    MODELO DE REFERENCIA ISO/OSI Objetivos e funes das camadas do modelo ISO/OSI e comparao com a arquitetura TCP/IP Camada OSI Nvel Fsico Camada OSI Nvel de Enlace Camada OSI - Nvel de Rede Camada OSI - Nvel de Transporte Camada OSI - Nvel de Sesso / Apresentao / Aplicao

    TECNOLOGIAS DE REDE Mtodos de acesso mais comumente usadas nas redes locais CSMA/CD e CA. Tecnologias de Redes LAN: Ethernet, Fast Ethernet, Gibabit Ethernet e Token-Ring. Introduo a algumas tecnologias de Redes WAN: PPP, X25 e Frame-Relay.

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambientes de salas de aulas, apresentadas e discutidas com os

    alunos; Resoluo de exerccios e apresentao de estudos de casos, resolvendo problemas prticos Aulas prticas de cabeamento estruturado em ambiente de laboratrio Atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC) de desenvolvimento de um projeto de

    cabeamento estruturado.

  • 20 AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos e atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC) extra-classe, desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

  • 21 BIBLIOGRAFIA

    Bsica SOARES, L. F. do G. et alli, Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs s redes ATM, 2 ed Rio de Janeiro: Campus, 1995 TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 1997-2003. FOROUZAN, B. A. Comunicao de dados e redes de computadores, 3.edio, 840 p. Porto Alegre: Bookman, 2006

    Complementar COMER, D., Redes de Computadores e Internet, 2ed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3 ed. So Paulo: Pearson, 2006 GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistemica, 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CLARK, D. The design philosophy of the DARPA Internet protocols. Proceedings of the SIGCOM88 Symposiumn, pages 106-114, August 1988.

  • 22

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 1 SEM Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA A compreenso dos fundamentos de um sistema operacional de computador de fundamental importncia para o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores, considerando que os equipamentos e processos produtivos de redes so baseados em computadores. O sistema operacional, como gerenciador dos recursos de um sistema de computao o programa de sistema fundamental que suporta todos os aplicativos que automatizam as regras de negcios ou processos de uma empresa. Portanto sua compreenso imprescindvel para a melhor compreenso do funcionamento de todos os blocos constituintes de uma arquitetura. Seu entendimento permitir distinguir diferenas entre diversos tipos de sistemas operacionais, bem como orientar o futuro profissional na escolha da configurao mais adequada, ou mesmo desenvolver funcionalidades especiais para fins especficos.

    EMENTA A disciplina apresenta os principais conceitos introdutrios sobre sistemas operacionais e a histria dos sistemas operacionais, apresenta a estrutura de hardware bsica de um sistema de computao e estuda a gesto dos recursos computacionais e a multiprogramao. Oferece aos alunos os principais tpicos da gesto de processos, de memria, de entrada e sada, e de sistemas de arquivos.

    OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os princpios fundamentais dos principais sistemas operacionais, capacitando-os a entender a estrutura dos sistemas operacionais modernos e como atuam no gerenciamento dos recursos dos sistemas de computao e como implementam a interface com usurios e com outros sistemas.

  • 23 UNIDADES TEMTICAS

    A) Introduo Conceituao de Sistemas Operacionais (definio, servios implementados) Histrico dos Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais (batch, time sharing, pessoais, distribudos, tempo real) Estrutura do Sistema Operacional (arquiteturas tpicas, system calls) Reviso dos principais recursos de hardware de um sistema de computao (cpu. memria, dispositivos perifricos, interrupo, operaes de E/S) Conceituao de como um programa executado em um sistema de computao (noces de linguagem de mquina, assembler, compiladores, endereamento absoluto e relativo)

    B) Multiprogramao Conceituao de Processos e Threads (criao e eliminao, estados, ciclos) Sincronizao e comunicao entre processos (regies crticas, semforos, monitores, impasse)

    C) Gerenciamento de recursos Gerncia de processos (funes bsicas, algoritmos de escalonamento, chaveamento de contexto) Gerncia de memria (problemas tpicos - fragmentao interna e externa, tamanho de programas, conjunto de trabalho -, funes bsicas, evoluo de tcnicas - alocao contnua nica, parties fixas, parties dinmicas, relocao, overlay, paginao, segmentao) Memria Virtual (conceituao, traduo de endereo virtual para real, paginao sob demanda, substituio de pginas, thrashing) Gerncia de dispositivos (funes bsicas, estrutura do subsistema de E/S - nvel de aplicativo, independncia de dispositivo, drivers, controladores, dispositivos tpicos de entrada e sada e de armazenamento permanente -, questes de desempenho) Sistemas de arquivos (arquivos, mtodos de acesso, diretrios, mtodos de alocao de espaos, gerncia de espaos livres, proteo)

    D) Aspectos Complementares Gerncia de desempenho Confiabilidade e Gerncia de recuperao Contabilizao de uso de recursos Proteo e segurana Interfaces de Controle Sistemas Operacionais com mltiplos processadores Sistemas Operacionais de Redes

  • 24 METODOLOGIA

    Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Discusso de estudos de casos orientados para avaliaes de implementaes especficas de sistemas operacionais e seu desempenho. Listas de exerccios extra-classe e resoluo em sala de aula.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    MACHADO, F. B.; Maia, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3 edio. Rio de Janeiro: LTC, 2002-2004. OLIVEIRA, R. S.; Carissimi, A. S.; Toscani, S. S. Sistemas Operacionais. 2 ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2 edio. 2001-2002. TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2 ed. Prentice Hall, 2003, 2a. parte do livro (sistemas distribudos)

    COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. S. Modern Operating Systems, 2 ed. Prentice Hall, NJ 2001. SILBERSCHATZ, A.; Galvin, P.; Gagne, G. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicaes. Campus Editora, So Paulo, 2001.

  • 25

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAO II C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA Alm da operao, administrao e configurao de servidores Unix, um Tecnlogo em Redes de Computadores deve desenvolver aplicaes de software para o ambiente Internet, portanto necessrio conhecer paradigmas mais avanados de programao e estruturas de dados compostas.

    EMENTA A disciplina visa o estudo da implementao de variveis compostas, bem como alguns algoritmos simples de manipulao de dados. Alm disso, introduz o conceito de modularizao de programas, verificando a sua utilizao e vantagens.

    OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a desenvolver programas de computadores para resolver problemas computacionais bsicos, relacionados ao gerenciamento de redes de computadores, alm de desenvolver aplicaes de software.

    UNIDADES TEMTICAS Variveis Compostas

    - homogneas . ndice x contedo; . algoritmos de busca simples; . algoritmos de ordenao simples.

    - heterogneas . utilizao e construo

    Modularizao de programas: - reutilizao de cdigo; - funes; - passagem de parmetros, por valor e por referncia.

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentao

  • 26 e discusso dos conceitos. Aulas prticas em ambiente de laboratrio, para a realizao de exerccios de comprovao de conceitos tericos. Aulas de exerccios e discusso sobre eles em sala. Prticas extra-sala de programao em nvel avanado tendo como motivador a maratona de programao. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares para a aplicao do conhecimento aprendido (Laboratrio de Sistemas Operacionais I).

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual, valendo de 0 a 10 pontos. Prova Final Oral (PF): composto por uma prova escrita individual com data definida em calendrio oficial, valendo de 0 a 5 e por projetos prticos realizados em laboratrio, em grupo ou individualmente, ao longo do semestre, tambm valendo de 0 a 5, perfazendo um total de 10. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA bSICA

    ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da programao de computadores. So Paulo: Prentice Hall, 2003-2006.

    MIZRAHI, V. V.; Treinamento em linguagem C Mdulo 1. Sao Paulo : Makron

  • 27 Books : Pearson Education, 1990-2005.

    COMPLEMENTAR DEITEL, H. M.; Como Programar em C. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SCHILDT, H.; C completo e total 3 edio. So Paulo: Makron Books, 1996-

    2004. GUIMARES, A. M.; LAGES, N. A. C.. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de

    Janeiro: LTC, 1994. KNUTH, D. E.; The art of Computer Programming, V.1 - Fundamental

    Algorithms. 3 edio. So Paulo: ADDISON WESLEY, 2000.

  • 28

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES C/H total: 80 H

    C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA de fundamental importncia que o futuro profissional da rea de tecnologia em redes de computadores compreenda o funcionamento de um computador digital, no somente como usurio de seus aplicativos e sistemas operacionais, mas em detalhes, pois este ser sua principal ferramenta de trabalho na rea.

    EMENTA A disciplina apresenta uma viso geral da estrutura e funcionamento da arquitetura de computadores, desde os fundamentos da representao de dados, aritmtica e blocos bsicos, at os elementos principais da arquitetura e organizao de computadores digitais.

    OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina apresentar ao aluno os componentes bsicos de um computador digital, particularmente, os sistemas de memria, unidade central de processamento e entrada/sada.

    UNIDADES TEMTICAs Componentes do computador e modelo de von neumann Barramento de um sistema Sistemas de memria Unidade central de processamento Aplicao: um computador hipottico Entrada e sada Representao de dados e aritmtica Conjunto de instrues

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Discusso estudos de casos e problemas de tecnologia e a tratativa de resoluo destes problemas; Aulas prticas em ambiente de laboratrio de arquitetura de computadores; Lista de exerccios e resoluo em sala; Atividades extra-curriculares de desenvolvimento de prottipos de software (driver TCP/IP para o PIC).

  • 29 AVALIAO

    Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos e atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC) extra-curriculares, desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

    A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA STALLINGS, W., Arquitetura e Organizao de Computadores, Quinta Edio, Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2003-2005. WEBER, R.F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Segunda Edio, Porto Alegre : Instituto de Informatica/UFRGS : Sagra Luzzatto, 2001.

    COMPLEMENTAR WEBER, R. F., ARQUITETURA DE COMPUTADORES PESSOAIS, SEGUNDA EDIO, PORTO

    ALEGRE: SAGRA LUZZATTO, 2000. MONTEIRO, M. A., Introduo Organizao de Computadores, Quarta Edio, Rio de Janeiro: LTC, 2002. TANENBAUM, Andrew S., Organizao Estruturada de Computadores, Quarta Edio, Rio de Janeiro: LTC, 2001.

  • 30

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: INGLS TCNICO II C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA A disciplina Ingls Tcnico visa desenvolver nos alunos os meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados rea em que dever atuar. O Ingls, lngua universal, instrumento indispensvel para os alunos e profissionais da rea de redes de computadores, pois, do mais simples comando do computador, at os mais sofisticados programas, esta lngua est presente. Portanto, a disciplina Ingls Tcnico para a rea de redes de computadores dever fornecer condies favorveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em seus respectivos campos de atuao.

    EMENTA Explorar aspectos mais especficos e tcnicos da rea como: analisar planilhas, tabelas, ilustraes, grficos e diagramas. Ler textos tcnicos como: manuais e instrues..

    OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a capacidade de leitura de textos tcnicos, escritos em lngua inglesa, para a rea de computao. Ser desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos

    UNIDADES TEMTICAS Aspectos Semnticos Coeso e coerncia Estudo da estrutura do texto Lay out ttulo, subttulo, diviso do pargrafo Idia central do pargrafo Marcadores de discurso Contextos no lingsticos Aspectos tipogrficos do texto Ilustraes, grficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, fraes, porcentagens, smbolos matemticos

    METODOLOGIA O mtodo a ser usado ser o Ingls Instrumental que proporciona tcnicas e estratgias de leitura em lngua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes leitura de textos, propiciando a deduo de significados e a compreenso geral.

  • 31

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA ESTERAS, Santiago Ramacha. Infotech-English for computers users. 3 ed. Cambridge University Press: 2003. GLENDINNG, Eric H. McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press: 1999-2002.

    COMPLEMENTAR GALANTE, Terezinha Prado; Pow, Elizabeth. Ingls para processamento de dados. 6ed. So Paulo: Atlas, 1990.

    DICIONRIOS ARAJO, Regina Borges, Santos, Antnio Carlos (1993) Michaelis: Dicionrio Prtico de informtica. So Paulo: Edies Melhoramentos - traduzido e atualizado. GENNARI, Maria Cristina (1999) Mini Dicionrio de Informtica 3 edio-Editora Saraiva. MICHAELIS-vol 1 Ingls-Portugus-vol.2 Portugus-Ingls. So Paulo. Edies Melhoramentos, 1993.

  • 32 NOVO MICHAELIS - Ingls-Portugus: Dicionrio Ilustrado. So paulo. Edies Melhoramentos. 1973

  • 33

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: LABORATRIO DE REDES I C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 2 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA de fundamental importncia que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha profundos conhecimentos dos equipamentos e topologias de redes locais, metropolitanas e de grande abrangncia geogrfica. Estes conhecimentos, no somente tericos, mas prticos, o permitrro configurar, administrar e gerenciar tais redes. ainda de fundamental importncia que tal profissional esteja familiarizado com os mtodos e processos de redes de computadores para a interligao, acesso e configurao bsica dos equipamentos de rede como as estaes de trabalho, Hubs, Switches e roteadores, bem como a estrutura interna destes equipamentos, hardware e software (sistema operacional).

    EMENTA Esta disciplina visa o estudo prtico dos princpios bsicos para a configurao de switches, roteadores e uma introduo ao sistema operacional em um ambiente de interconectividade TCP/IP, na prtica, no ambiente do Laboratrio de Redes de Computadores do UNIFIEO, com roteadores, switches e servidores interconectados. Adicionalmente exercita de modo prtico a construo de uma rede de dados apresentando diversas topologias de ligao de forma a discutir as vantagens e desvantagens de cada tipo de topologia alem de exercitar a configurao e aplicar os conceitos obtidos em sala de aula das disciplinas de redes de computadores I e II.

    OBJETIVO GERAL Dar ao aluno uma viso geral prtica do escopo concernente s redes locais (LANs), considerando tanto a sua estrutura fsica como lgica e suas respectivas interaes, permitindo ao aluno condies para avaliar, alterar e dar suporte em primeiro nvel s estruturas de redes disponveis no mercado.

    UNIDADES TEMTICAS Estudo e configurao da topologia da infra-estrutura do laboratrio

    considerando: Forma de interligao dos equipamentos e suas variveis; Montagem de cabos e seus respectivos conectores utilizando os padres

    T568A e B bem como a utilizao de cabos tipo cross-over; Conhecimento da montagem de Racks, patch-panels, organizadores de

    cabos e demais equipamentos para montagem em uma ambiente de rede de computadores.

  • 34 Estrutura dos equipamentos da rede Estaes de trabalho, switches e Roteadores Componentes das estaes de trabalho, roteadores e switches; Formas de acesso; Procedimentos para inicializao; Facilidades e ajuda.

    Configurao bsica dos equipamentos de rede do laboratrio Opes do modo SETUP Modo EXEC e comandos no modo usurio Modo EXEC privilegiado comandos show, dir, cd, disable, exit, delete,

    undelete, squeeze, erase, reload, clock set, configure Modos de configurao Global hostname, tabelas de pesquisa, senhas,

    banners, cdp e comando no Modos de configurao de interface configurando endereo IP, ativando a

    interface, comandos informativos como bandwidth, description e configuraes especficas para interfaces seriais;

    Configuraes de Line como: comando Login, password, exec-timeout, cdp run;

    Configurao utilizando DHCP (roteador e estao de trabalho); Introduo configurao de Lans Virtuais Projeto bsico de configurao de Redes e endereamento IP (AACC)

    METODOLOGIA Aulas expositivas tericas em ambiente de laboratrio; Aulas prticas de comprovao de concietos tericos em ambiente de Laboratrio; Atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC) extra-classe de configurao de equipamentos de rede; Discusso de estudos de caso e a tratativa de suas solues utilizando os conceitos aprendidos;

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos, atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

    A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco

  • 35 por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA: XAVIER, Fbio Correa, Roteadores Cisco, guia bsico de configurao e

    operao, So Paulo: Novatec Editora, 2004.

    COMPLEMENTAR: LEINWAND, Allan, Como configurar roteadores Cisco, So Paulo, Editora Cincia Moderna- ciscopress,

    2002 MORAES, A. F., CIRONE, A.C. Redes de Computadores Da Ethernet a Internet Editora rica 1

    Edio 2003. MORAES, Alexandre F. Redes de Computadores Fundamentos Editora

    rica 2 Edio 2006. SOARES NETO, Vicente. Telecomunicaes, redes de alta velocidade,

    cabeamento estruturado. So Paulo: rica, 2002.

  • 36

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: LABORATRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA A utilizao de servidores corporativos e a necessidade de interconexo de dispositivos em ambientes de redes tm se tornado cada vez mais imprescindvel. Neste contexto, de fundamental importncia que o tecnlogo em redes de computadores tenha profundos conhecimentos da utilizao de um Sistema Operacional que d suporte para o funcionamento confivel de um ambiente de rede, uma vez que, atualmente as Redes de Computadores constituem a base tecnolgica de todas as corporaes.

    EMENTA A disciplina apresenta os conceitos fundamentais e prticos sobre um Sistema Operacional aberto, enfocando seus principais recursos, suas funcionalidades e seu propsito como uma estao de trabalho em um ambiente de Redes. Comandos de operao destes Sistemas Operacionais so apresentados, numa abordagem voltada para sua administrao e configurao.

    OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a tornar-se um operador de um Sistema Operacional aberto, desenvolvendo a habilidade de resoluo de problemas voltados manipulao de seus recursos e configurao bsica de algumas caractersticas, tendo em vista a utilizao do Sistema Operacional em Estaes de Trabalho (Workstations)

  • 37 UNIDADES TEMTICAS

    Introduo Conceitos, histrico e caractersticas do Linux;

    Interpretadores de Comandos (Shell) Estrutura, funcionalidades, recursos;

    Manipulao de arquivos e diretrios Criao, acesso, listagem, cpia, remoo, renomeao, contedo;

    Instalao Parties de Disco, Sistemas de Arquivos nativos, Dual BOOT;

    Manipulao e gerenciamento de usurios Informaes de usurios, usurios conectados, controle de senhas;

    Sistemas de arquivos Organizao, permisses, controle de acesso;

    Comandos Utilitrios

    Redirecionamento de E/S Redirecionamento de Entrada, Redirecionamento de Sada, Comunicao entre

    Processos;

    Gerenciamento de processos Criao, monitoramento, prioridade de execuo, trmino (normal e abrupto);

    Instalao de programas Pacotes, compilao de cdigo;

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de laboratrio; Atividades prticas em ambiente de laboratrio, exercitando comandos e mtodos de operao do sistema operacional, visando a descoberta dos recursos; Discusso de estudos de casos e a tratativa de resoluo destes problemas. Atividades prticas acadmicas, cientficas e culturais (AACC) extra-aula de instalao, configurao e estudo de viabilidade de projeto Linux e software livre. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares com a disciplina de Algoritmos e Programao II.

  • 38 AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos, atividades acadmicas extra-classe e projetos interdisciplinares, (AACC) desenvolvidos ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos.

    A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA WELSH, M; KAUFMAN, L; Dominando o Linux; Editora Cincia Moderna, Rio de Janeiro, 1997.

    COMPLEMENTAR DANESH, A. Dominando o Linux: a bblia. So Paulo: Makron Books, 1999. SOBELL, M., G.; A Practical Guide to Linux. Addison-Wesley, 1997. PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 4ed.; New York: Osborne/McGraw-Hill, 2001. PETERSEN, R; Linux, The Complete Reference, 2ed.; Berkeley: Osborne/McGraw-Hill, 1998. FERREIRA, R. Linux: Guia do Administrador do Sistema. So Paulo: Novatec, 2003. ALMEIDA, R. Linux: dicas e truques. Curitiba: Conectiva, 2000. WINZENIUS, L. Guia do Administrador de Sistemas Linux. Conectiva, 1997.

  • 39

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: MATEMTICA II C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA de fundamental importncia que o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores tenha conhecimentos das ferramentas matemticas bsicas para o desenvolvimento de um vocabulrio preciso e amplo, com recursos para notao, abstraes e generalizaes teis e raciocnio formal. Estas ferramentas iro auxiliar tais profissionais na resoluo de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como instrumento.

    EMENTA Esta disciplina introduz os principais tpicos de matemtica discreta e relacion-los com a construo de algoritmos e de programas nas diferentes linguagens que sero tratadas no curso.

    OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina contribuir no fornecimento de base aos estudantes, para que sejam capazes de desenvolver algoritmos, resolver eficientemente problemas em ambientes computacionais, alm de contribuir no desenvolvimento de seu raciocnio abstrato, do ponto de vista lgico-matemtico.

    UNIDADES TEMTICAS

    Sistemas de numerao. Probabilidades combinatrias. Noes de Estruturas algbricas Diviso euclidiana e nmeros primos. Noes de Congruncias. Cdigos detectores e corretores. Codificaes lineares. Noes de Grafos. Noes de rvores.

    METODOLOGIA Aulas expositivas em ambiente de sala de aula; Trabalhos em grupo e individuais em classe e extra-classe; Listas de exerccios e resoluo em sala de aula.

  • 40 Aulas de reforo extra-classe acompanhadas pelo professor.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    GERSTING. J.L., Fundamentos Matemticos para Cincia da Computao, 4ed. LTC, 2001.

    COMPLEMENTAR DOMINGUES, H. & IEZZI, G., lgebra Moderna, Atual Editora, 1995. SPIEGEL, M. R. Estatstica, 2 ed. McGraw-Hill, 1994. MAGALHES, M. N. Noes de Probabilidade e Estatstica. 3 e 4 ed. So

    Paulo: IME USP, 2002.

  • 41

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: PORTUGUS INSTRUMENTAL C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA O domnio da norma culta da lngua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, pr-requisito bsico para o exerccio das profisses, sobretudo as consideradas de nvel superior. Na rea da informtica, que envolve o conhecimento especfico de linguagens naturais e artificiais (formais e no-formais), bem como a traduo de enunciados lingsticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programao, indispensvel ao profissional a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulao no espao social, como o exerccio da produo de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situaes pluridimensionais da comunicao humana.

    EMENTA A disciplina enfoca, de forma continuada e aprofundada, conhecimentos instrumentais do sistema lingstico do portugus, para operar com conceitos, mecanismos e procedimentos integrantes dos processos de organizao da significao e estruturao textual (inter)textualidade, conectividade seqencial, conectividade conceptual com nfase para a leitura, anlise e construo de textos de carter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados aspectos contextuais e situacionais do emprego do portugus - lngua padro, relacionados vida acadmica e profissional.

    OBJETIVOS GERAIS - levar o aluno compreenso de que o conhecimento da lngua o instrumental indispensvel ao exerccio da cidadania, da tica e da criticidade, objetivos igualmente pretendidos pelas demais disciplinas do currculo. - fornecer ao aluno as noes bsicas de comunicao e de linguagem, em seus vrios nveis, a fim de torn-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e no-verbais, bem como a compreender a lgica e a estrutura subjacentes aos enunciados lingsticos, do nvel vocabular ao nvel frstico e transfrstico. - aprofundar a capacidade de leitura, interpretao e produo de textos informativos-referenciais e informativos-argumentativos, com vistas formao no apenas tcnica, mas sobretudo humanstica.

    UNIDADES TEMTICAS

    Recepo, leitura, interpretao e produo de textos Texto, pretexto, contexto e intertexto. Tipologia textual (narrao, descrio, dissertao) e gneros textuais:

  • 42 o informativo referencial e o informativo-argumentativo o dissertativo-expositivo e o dissertativo-argumentativo Nveis de linguagem e marcas de estilo Organizao temtica e estrutural do texto temtica: relaes intertextuais operaes metalingsticas de construo e relao temtica intertextualidade crtica e crtico-criativa meta-regras de coerncia (repetio, progresso, no-contradio e relao) estrutural: estruturao do pargrafo tpico frasal, desenvolvimento e concluso frase principal e secundria de explanao

    processo de transio e de construo (frstica e transfrstica): repetio e pronominalizao dos actantes uso de conectores (operadores lgicos e encadeadores discursivos) uso de modalizadores discursivos uso de construes paralelas coordenao (equivalncia) e subordinao (hierarquizao) ordem tensa e ordem frouxa

    Aspectos de semntica textual e pragmtica implcitos, pressupostos, subentendidos, argumentao

    Atividades de (re)textualizao (produo de textos): instrumentos de avaliao de leitura: resumo, resenha e fichamento; o texto informativo-referencial o texto informativo-argumentativo

    METODOLOGIA A metodologia de ensino consistir em: Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula. Exerccios de aplicao dos conceitos tericos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe. Leituras crticas de textos (especializados, tcnicos e cientficos) para exerccios de anlise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe. Atividades de (re)textualizao, tambm mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno. Produo de trabalho dissertativo escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado tanto em ambiente de sala de aula como em ambiente extra-classe.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada

  • 43 estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais e exerccios escritos, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA: ANDRADE, M. M.; MEDEIROS, J.B. Comunicao em Lngua Portuguesa. So Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, J.P.M.; MOTTA, C.A.P. Como escrever textos tcnicos. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

    COMPLEMENTAR: FARACO, C. A . ; TEZZA, C. Prtica de Texto para nossos estudantes. 5 ed. Petrpolis: Vozes , 1996. CUNHA,C;CINTRA, L. Nova gramtica do portugus contemporneo. 3ed. RJ:Nova Fronteira, 2001. FIORIN, J.L. etal Lies de Texto: leitura e redao. 4 ed. So Paulo: Contexto, 1999-2004. ILARI, R. Introduo Semntica: brincando com a gramtica. SP: Contexto, 2004. KOCH, I. ; TRAVAGLIA,L.C.- A coerncia textual. 11ed. So Paulo: Contexto, 1992 - 2001. KOCH, I. A coeso textual. 15ed. So Paulo: Contexto, 2001. MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP,L.S.-Portugus Instrumental, 25ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004

  • 44 PLATO & FIORIN _ Para entender o texto: leitura e redao. 16 ed. SP: tica, 2002.

  • 45

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 2 SEM Disciplina: REDES DE COMPUTADORES II C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 4 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA de fundamental importncia para o futuro profissional de tecnologia em redes de computadores ter conhecimento dos mtodos e processos para a interconexo de sistemas computacionais abertos, principalmente a arquitetura TCP/IP e sua evoluo atual e futura. Tambm de extrema importncia que o profissional tenha pleno conhecimento das capacidades e necessidades de interconectividade de computadores em ambientes de redes locais e ambientes geograficamente dispersos e distribudos, bem como o discernimento para elaborao de projetos de roteamento com os principais protocolos usados no mercado.

    EMENTA A disciplina introduz os aspectos fundamentais dos sistemas operacionais de rede e detalha, do ponto de vista terico e prtico, a arquitetura TCP/IP e seus protocolos mais importantes nas camadas de rede, transporte e aplicao. Apresenta os principais conceitos associados gesto de redes de computadores, bem como, os principais protocolos de comunicao da arquitetura TCP/IP e tecnologias em uso nas principais redes corporativas locais.

    OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos slidos conhecimentos sobre os princpios fundamentais da comunicao de dados, das redes de computadores corporativas e da rede pblica mundial Internet. Apresentar as arquiteturas e protocolos largamente usados pelo mercado e suas perspectivas futuras.

    UNIDADES TEMTICAS REVISO DOS CONCEITOS Reviso do Histrico da evoluo das telecomunicaes e redes de computadores Viso Geral do modelo de referncia ISO/OSI e arquitetura TCP/IP Reviso

    ARQUITETURA TCP/IP Protocolo TCP/IP Histrico, Evoluo e Nvel de Rede OSI Principais Funes Protocolo IP, classes de endereamento, subnetting e mscaras de rede CIDR Classless Internet Domain Routing e superredes Nvel de Transporte Principais Funes Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) Protocolo TCP/IP camada Aplicao. Protocolos de roteamento Viso Geral Protocolos de roteamento mais populares roteamento esttico, dinmico e RIP I e II.

    TPICOS AVANADOS Discusso de estudos de casos da implementao de Internet em Application Service Providers Gerenciamento de Redes introduo e modelos de mercado de servios gerenciados Gerenciamento de Redes protocolo SNMP e conceitos das MIBs I e II Introduo a Segurana em redes de computadores Viso Geral Introduo a alguns protocolos de aplicao FTP, DNS e SMTP/IMAP4 e POP3 Protocolos de Transporte de redes WAN Viso Geral

  • 46 Novos Protocolos ( VoIP, VoFR, NFS, entre outros).

    METODOLOGIA Aulas expositivas tericas em ambientes de salas de aulas; Discusso de estudos de casos e a tratativa de resoluo de problemas com os conceitos aprendidos; Exerccios-projetos de subredes e roteamento simples, em ambiente de laboratrio; Discusso das perspectivas e viso do mercado atual, prticas de projeto do mercado corporativo e operadoras com grandes redes IP, seguido palestras de fornecedores de tecnologias de redes de computadores e gerenciamento de redes; Atividades extra-curriculares de desenvolvimento de um projeto de endereamento IP.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos e atividades extra-curriculares, ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

  • 47 BIBLIOGRAFIA

    BSICA COMER, D., Interligao em Redes com TCP/IP, vol. 1, Rio de Janeiro: Campus, 2006. TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003. FOROUZAN, B. A. Comunicao de Dados e Redes de Computadores, 3.edio, 840 p, Editora Bookman, Porto Alegre, 2006

    COMPLEMENTAR PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: uma abordagem Sistemica, 2 ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004. COMER, D., Redes de Computadores e Internet, 2 ed.Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, 3 ed. So Paulo: Pearson, 2006. GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. CLARK, D. The design philosophy of the DARPA Internet protocols. Proceedings of the SIGCOM88 Symposiumn, pages 106-114, August 1988. Disponvel no site: http://www.acm.org/sigs/sigcomm/ccr/archive/1995/jan95/ccr-9501-clark.pdf

  • 48

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 3 SEM Disciplina: ALGORITMOS DE PROGRAMAO III C/H total: 80 HS

    C/H sem.: 04 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA O FUTURO PROFISSIONAL DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DEVE POSSUIR

    HABILIDADES E COMPETNCIAS QUE O PERMITAM ESPECIFICAR E OTIMIZAR PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ATRAVS DE SUB-SISTEMAS DE SOFTWARE. A DISCIPLINA

    DE ALGORITMOS E PROGRAMAO, INSERIDA NO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES, VISA APROFUNDAR OS CONCEITOS E TCNICAS DE PROGRAMAO ORIENTADA A OBJETOS, UTILIZANDO PARA TAL OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NOS

    SEMESTRES ANTERIORES EM DISCIPLINAS COMO ALGORITMO E PROGRAMAO I E ALGORITMOS E PROGRAMAO II. A LINGUAGEM UTILIZADA A JAVA.

    EMENTA Estudar os conceitos da programao orientada a objetos.

    OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal familiarizar o aluno com a programao orientada a objetos. UNIDADES TEMTICAS

    Viso geral Classes e objetos; Herana; Encapsulamento; Mtodos ou Operaes;

    Classes e objetos Classes simples; Membros privados, pblicos e protegidos; Criando objetos; Mensagem; Construtores; Herana;

    Elementos especficos de programao Operaes com arquivos; Operaes com swing; Operaes com banco de dados.

  • 49 METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula; Aulas prticas em ambiente de laboratrio de informtica utilizando linguagem Java; Atividades extra-classe orientadas de desenvolvimento de prottipos de software.

    AVALIAO Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos e atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

  • 50 BIBLIOGRAFIA BSICA

    DEITEL, H.M. & DEITEL, P. J., Java: Como Programar 4 Edio. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005.

    COMPLEMENTAR FRANCO, C.B.S.M. & YOSHIDA, P.S. Universidade Java. 2 ed. So Paulo: Ed. Digerati, 2004. WALNUM, Clayton. Java em exemplos. Sao Paulo : Makron , 1997. FUNES, Manuel. Java e banco de dados : teoria e pratica. Rio de Janeiro : Brasport

    , 1999. OLIVEIRA, A. G. Java : a linguagem de programacao da Internet. Florianopolis :

    BookStore , 1996.

  • 51

    UNIFIEO - PR-REITORIA ACADMICA Curso: TECNOLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Srie: 3 SEM Disciplina: BANCO DE DADOS I C/H total: 40 HS

    C/H sem.: 02 H/A Departamento: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Perodo: NOT

    JUSTIFICATIVA O gerenciamento de banco de dados evoluiu de uma aplicao especfica de computador para um componente central de um ambiente moderno de computao. Desta forma, os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) tm se tornado uma parte essencial na organizao, gerenciamento e controle das informaes empresariais, tanto para tomada rpida de decises quanto para prover informaes de alcance pblico. Assim, o seu estudo proporciona ao profissional de redes de computadores uma ferramenta poderosa para a soluo de problemas do prprio mercado.

    EMENTA A disciplina de Banco de Dados I apresenta os conceitos principais dos Sistemas de Banco de Dados e aspectos fundamentais de modelagem de dados (Conceitual, Lgica e Fsica de Dados) e noes sobre a implementao de Banco de Dados em um ambiente integrado de Redes de Computadores.

    OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a modelar sistemas simples de banco de dados, utilizando elementos bsicos de modelagem. Apresentar ao aluno uma ferramenta de manipulao de dados que permita implementar modelos e manipular os mesmos.

    UNIDADES TEMTICAS

    Definio de conceitos fundamentais de Banco de Dados;

    Modelagem Conceitual de Banco de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento Notao P-de-Galinha

    Modelo Lgico de Banco de Dados: Modelo Relacional Restries de Integridade do Modelo Relacional Mapeamento do Modelo E-R para o Modelo Relacional

  • 52 Implementao de Banco de Dados: Criao e populao de tabelas Utilizao de comandos bsicos SQL

    METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas em ambiente de sala de aula para apresentao e discusso dos conceitos. Elaborao de Modelos de Dados baseados em diversos estudos de caso. Atividades acadmicas extra-sala de elaborao de um Projeto Lgico de Banco de Dados (Modelos Conceitual e Lgico).

    AVALIAO

    Segue o Regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliao continuada estabelecidos em portaria da Coordenao de Curso, conforme abaixo especificado: Uma prova semestral (P1), individual; Uma prova final oral, composta por uma prova escrita individual, valendo de 0 a 5 pontos e por provas parciais, exerccios escritos e atividades acadmicas, cientficas e culturais (AACC), desenvolvidas ao longo do semestre letivo, valendo de 0 a 5 pontos. A nota da prova semestral e da prova final oral so expressas em nmeros inteiros, de zero a dez. A mdia final (MF) a mdia aritmtica entre as nota da prova semestral (P1) e da prova final oral (PF), segundo a frmula:

    2)1( PFPMF +=

    Considera-se aprovado o aluno que satisfizer a freqncia mnima de setenta e cinco por cento das aulas previstas e mdia final (MF) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver mdia final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poder requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda poca, desde que satisfeita a freqncia mnima exigida. O aluno que obtiver mdia final inferior a dois considerado reprovado, sem direito segunda poca. O exame de segunda poca constitudo de uma prova individual, expressa em nmero inteiro, de zero a dez. A mdia final de segunda poca (MF 2 poca) ser a mdia aritmtica entre a nota da prova de segunda poca (M Ex 2 poca) e a mdia final, segundo a frmula:

    MF 2poca = (M Ex 2 poca) + MF 2 No haver prova substitutiva para o exame de segunda poca.

    BIBLIOGRAFIA BSICA: HEUSER, CARLOS ALBERTO. Projeto de Banco de Dados. 5 ed. Srie Livros Didticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004.

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    COMPLEMENTAR: ELMASRI, Ramez & NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2002 KORTH, .F. & SILBERSHATZ, A. Sistema de Banco de