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    Poder JudicirioJustia do TrabalhoTribunal Superior do Trabalho

    PROCESSO N TST-AgR-AIRR-1399-16.2011.5.01.0070

    Firmado por assinatura digital em 13/04/2016 pelo sistema AssineJus da Justia do Trabalho, conforme MP2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira.

    A C R D O(8 Turma)GMMCP/crn/rt

    AGRAVO RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA CULPA IN VIGILANDO CARACTERIZADA -SMULA N 331, V, DO TSTA deciso agravada observou os artigos896, 5, da CLT e 557, caput, do CPC,razo pela qual insuscetvel dereforma ou reconsiderao.

    Agravo a que se nega provimento.

    Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo

    Regimental em Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n

    TST-AgR-AIRR-1399-16.2011.5.01.0070, em que Agravante BANCO NACIONAL

    DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO E SOCIAL - BNDESe so Agravados SINDICATO

    DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAES, OPERADORES DE

    SISTEMAS DE TV POR ASSINATURA E OPERADORES DE MESAS TELEFNICAS DO ESTADODO RIO DE JANEIRO - SINTTEL-ERJ eARTLIMP SERVIOS LTDA.

    O BNDES interpe Agravo Regimental (fls. 2307/2311)

    ao despacho de fls. 2297/2298, que negou seguimento ao Agravo de

    Instrumento.

    o relatrio.

    V O T O

    I CONHECIMENTO

    Tempestivo e regularmente subscrito, conheo do

    Agravo.

    II MRITO

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    Por meio dedespacho, negou-se seguimento ao Agravo

    de Instrumento, com fundamento no artigo 557 do CPC. Foram incorporadas

    as razes do despacho agravado.

    No Agravo, o BNDES sustenta que o Recurso de Revista

    comportava processamento no tema responsabilidade subsidiria.

    O despacho que negou seguimento ao Agravo de

    Instrumento insuscetvel de reforma ou reconsiderao.

    Como explicitado, o Agravo de Instrumento no logrou

    demonstrar a admissibilidade do recurso principal. Estes so os

    fundamentos:

    Trata-se de Agravo de Instrumento interposto ao despacho que negouseguimento ao Recurso de Revista, aos seguintes fundamentos:

    PRESSUPOSTOS EXTRNSECOSTempestivo o recurso (deciso publicada em 16/07/2014 - fls.

    1824; recurso apresentado em 22/07/2014 - fls. 1827).Regular a representao processual (fls. 1713).Satisfeito o preparo (fls. 1788, 1787 e 1851).

    PRESSUPOSTOS INTRNSECOSResponsabilidade Solidria/Subsidiria / Tomador deServios/Terceirizao / Ente Pblico.

    Alegao(es):- contrariedade (s) Smula(s) vinculante(s) n 10 do Supremo

    Tribunal Federal.- violao do(s) artigo 2; artigo 5, inciso II; artigo 5, inciso

    XXXVI; artigo 97; artigo 102, 2, da Constituio Federal.- violao d(a,o)(s) Lei n 8666/93, artigo 71; Consolidao das

    Leis do Trabalho, artigo 818; Cdigo Civil, artigo 186; artigo 187.- divergncia jurisprudencial: folha 1831, 1 aresto; folha 1834, 1

    aresto; folha 1843, 1 aresto; folha 1844, 1 aresto; folha 1845, 2 arestos;

    folha 1846, 2 arestos; folha 1847, 1 aresto.A deciso regional registra a existncia de culpa in vigilando dotomador de servios.

    Verifica-se, portanto, que o entendimento adotado pela Turma,de acordo com a prova produzida nos autos (Smula 126 do TST),encontra-se em consonncia com a notria jurisprudncia do TribunalSuperior do Trabalho e consubstanciada, in casu , na prpria Smula331, V. No seria razovel supor que o Regional, ao entender dessaforma, estaria violando os dispositivos apontados. Em razo dessaadequao (acrdo-jurisprudncia iterativa do TST), o recurso nomerece seguimento, sequer no tocante ao dissenso jurisprudencial, ateor do artigo 896, alnea "c" e 4 da CLT c/c a Smula 333 do TST.

    No se verifica afronta reserva de plenrio porque o acrdoregional no declarou a inconstitucionalidade do art. 71, 1, da Lei8.666/93, valendo anotar que a Smula 331 resultou de deliberao doPleno do TST.

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    CONCLUSONEGO seguimento ao recurso de revista.

    O Agravo de Instrumento, em cotejo com os termos do despacho denegatrioe do acrdo regional, no viabiliza o processamento do Recurso de Revista, nosexatos termos do artigo 896, caput e pargrafos, da CLT.

    No demonstradas as condies de processamento do Recurso de Revista,nega-se seguimento ao Agravo de Instrumento, forte nos artigos 896, 5, da CLT e557, caput, do CPC, que instrumentalizam o princpio da durao razovel doprocesso (art. 5, inciso LXXVIII, da Constituio da Repblica), pelas razescontidas no despacho denegatrio, a este incorporadas.

    A fundamentao per relationem est em harmonia com o precedente de

    repercusso geral AI-QO n 791.292-PE, no qual o E. Supremo Tribunal Federalconsiderou suficientemente fundamentada deciso que endossou os fundamentosdo despacho de inadmissibilidade do recurso de revista, integrando-os aojulgamento do agravo de instrumento (Rel. Min. Gilmar Mendes, DJe 13/08/2010).

    Nego seguimento ao Agravo de Instrumento.

    O Eg. TRT decidiu conforme jurisprudncia desta

    Corte, consubstanciada na Smula n 331, item V.

    No julgamento da Ao Direta de Constitucionalidade

    n 16, o E. Supremo Tribunal Federal, declarando a constitucionalidade

    do art. 71, 1, da Lei n 8.666/93, firmou o entendimento de que a mera

    inadimplncia do contratado, em relao s parcelas trabalhistas, no

    autoriza a responsabilizao subsidiria do ente da Administrao

    Pblica, tomador de servios. necessrio evidenciar a conduta culposa

    na fiscalizao das obrigaes contratuais e legais da prestadora de

    servios.

    Com base nesse entendimento, o Eg. TST acrescentou o

    item V Smula n 331, nestes termos:

    CONTRATO DE PRESTAO DE SERVIOS. LEGALIDADE (NOVAREDAO DO ITEM IV E INSERIDOS OS ITENS V E VI REDAO) - RES.174/2011, DEJT DIVULGADO EM 27, 30 E 31.05.2011.

    (...)V - Os entes integrantes da Administrao Pblica direta e indireta

    respondem subsidiariamente, nas mesmas condies do item IV, caso evidenciada asua conduta culposa no cumprimento das obrigaes da Lei n. 8.666, de21.06.1993, especialmente na fiscalizao do cumprimento das obrigaescontratuais e legais da prestadora de servio como empregadora. A aludidaresponsabilidade no decorre de mero inadimplemento das obrigaes trabalhistasassumidas pela empresa regularmente contratada.

    (...)

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    A Corte de origem responsabilizou subsidiariamente o

    tomador de servios, por entender concretamente caracterizada a culpa

    in vigilando. Eis os fundamentos do acrdo regional:

    Nesse caso concreto, verifico que, embora fosse obrigao da empresainterposta o correto pagamento dos encargos sociais, trabalhistas e fiscais e ofornecimento dos comprovantes aos contratantes (clusula 6, XXXI do contratoentre as reclamadas, folha 924), cujo dever de fiscalizao se impunha inclusivecom a aplicao de penalidades (clusula 12, folha 928), isso no ocorreu, acontento, haja vista o no recolhimento correto do FGTS, sendo que os processosadministrativos noticiados nos autos no se revelaram suficientes para impedir ono cumprimento das obrigaes trabalhistas, demonstrando, isso sim, ainidoneidade da empresa interposta, ressaltando, em verdade, a culpa in eligendo.

    Note-se que o contrato entre as reclamadas j foi alvo de investigao peloMinistrio Publico do Trabalho (fls. 9431948).(fl. 242)

    Esse entendimento no implica afronta ao art. 97 da

    Constituio ou Smula Vinculante n 10 do E. STF, nem desrespeito

    deciso proferida na ADC n 16, pois no se trata de declarao de

    inconstitucionalidade do art. 71, 1, da Lei n 8.666/93, mas dadefinio concreta do alcance das normas nela inscritas, de acordo com

    os prprios balizamentos estabelecidos pela Suprema Corte em controle

    abstrato de constitucionalidade.

    Cito precedentes desta C. Turma que acolhem o

    entendimento ora exposto:

    AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA.RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA. ADMINISTRAO PBLICA.CULPAIN VIGILANDO. A deciso recorrida revela sintonia com a Smula n 331,

    V, desta Corte e com a diretriz perfilhada pelo STF no julgamento da ADC n 16,tendo em vista que o art. 71, 1, da Lei n 8.666/93 veda apenas a transferncia deresponsabilidade ao ente pblico pelo mero inadimplemento, mas no constituibice imposio de responsabilidade subsidiria Administrao Pblica pelosencargos trabalhistas quando demonstrada sua omisso na fiscalizao do contrato,restando configurada a culpa in vigilando, hiptese dos autos. Agravo deinstrumento conhecido e no provido. (AIRR-687-79.2011.5.03.0099,Relatora Ministra Dora Maria da Costa, DEJT - 21/2/2014 -destaquei)

    RECURSO DE REVISTA - PROCESSO ELETRNICO -ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE

    SUBSIDIRIA. ENTE PBLICO. CULPA IN VIGILANDO DEMONSTRADA.O acrdo recorrido est em consonncia com a Smula 331, V, do TST, na medidaem que o Regional manteve a responsabilidade subsidiria do ente da

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    Administrao Pblica por ter sido demonstrada, no caso concreto, a culpa

    decorrente de conduta omissiva na fiscalizao do cumprimento do contratofirmado com o instituto prestador dos servios. Logo, o conhecimento doRecurso de Revista esbarra no bice da Smula 333 do TST e do 4 do art. 896 daCLT. Recurso de Revista no conhecido. (RR-2028-21.2012.5.03.0095,Relator Ministro Mrcio Eurico Vitral Amaro, DEJT -21/2/2014 - destaquei)

    Este Eg. Tribunal tem decidido que compete ao ente

    pblico o nus da prova, na medida em que a obrigao de fiscalizar a

    execuo do contrato decorre de lei (arts. 58, III, e 67 da Lei n

    8.666/93), e no se pode exigir do trabalhador a prova de fato negativo

    ou que apresente documentos em que no tenha acesso, em ateno ao

    princpio da aptido para a prova. Nesse sentido, cito precedentes:

    RECURSO DE REVISTA. PROCESSO ELETRNICO.RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA. ENTE DA ADMINISTRAOPBLICA. NUS DA PROVA. Nos termos da Smula 331, V, desta Corte,subsiste a possibilidade de responsabilizao da administrao pblica de forma

    subsidiria, desde que comprovada a sua culpa na vigilncia do cumprimento dasobrigaes contratuais assumidas pela empresa contratada. Os artigos 29, VII, 58,III, 67 e 78, da Lei n 8.666/1993, impem ao ente pblico o dever de fiscalizar ocorreto cumprimento do contrato e de zelar para que a empresa prestadora deservios contratada cumpra com os deveres trabalhistas relativos a seusempregados. Nesse contexto, cabe Administrao Pblica o nus de comprovarque fiscalizou adequadamente o cumprimento das obrigaes contratuais assumidaspela empresa contratada. Recurso de Revista conhecido e provido.(RR-173000-05.2009.5.02.0015, 8 Turma, Relator MinistroMrcio Eurico Vitral Amaro, DEJT 1/7/2013 - grifei)

    AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. RESPONSABILIDADE

    SUBSIDIRIA. ENTE PBLICO. CULPA IN VIGILANDO. Ante uma possvelcontrariedade Smula n 331, IV, merece ser provido o agravo de instrumento.RECURSO DE REVISTA. 1. RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA. ENTEPBLICO. CULPAIN VIGILANDO. Nos termos do artigo 71, 1, da Lei n8.666/93, a Administrao Pblica no responde pelo dbito trabalhista apenas emcaso de mero inadimplemento da empresa prestadora de servio, o que no excluisua responsabilidade em se observando a presena de culpa, mormente em face dodescumprimento de outras normas jurdicas. Tal entendimento foi firmado peloSupremo Tribunal Federal quando do julgamento da ADC n 16 em 24.11.2010. Nahiptese dos autos, presume-se a culpa in vigilando do ente pblico, pordescumprimento das normas de fiscalizao do contrato de prestao de servioscelebrado previstas na Lei n 8.666/93, ante a ausncia de comprovao de sua

    efetiva realizao, aplicando-se, ao caso, a inverso do nus da prova, em face dahipossuficincia do empregado no tocante capacidade de produzir tal prova.Presente a culpa do ente pblico, correta a condenao em sua responsabilidade

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    subsidiria, nos termos da Smula n 331, IV e V. Recurso de revista no conhecido.(RR-214140-57.2007.5.12.0032, 2 Turma, Relator MinistroGuilherme Augusto Caputo Bastos, DEJT 9/12/2011 - grifei)

    (...) RECURSO DE REVISTA DA TERCEIRA-RECLAMADA -COMPANHIA PAULISTA DE FORA E LUZ-CPFL - ENTE PBLICO -RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA - ADC N 16 - JULGAMENTO PELOSTF - CULPAIN VIGILANDO- OCORRNCIA NA HIPTESE DOS AUTOS -ARTS. 58, III, E 67,CAPUTE 1, DA LEI N 8.666/93 - INCIDNCIA.O STF,ao julgar a ADC n 16, considerou o art. 71 da Lei n 8.666/93 constitucional, deforma a vedar a responsabilizao da Administrao Pblica pelos encargos

    trabalhistas devidos pela prestadora dos servios, nos casos de meroinadimplemento das obrigaes trabalhistas por parte do vencedor de certamelicitatrio. Entretanto, ao examinar a referida ao, firmou o STF o entendimento deque, nos casos em que restar demonstrada a culpain vigilandoda AdministraoPblica, vivel se torna a sua responsabilizao pelos encargos devidos aotrabalhador, tendo em vista que, nessa situao, responder pela sua prpria incria.Nessa senda, os arts. 58, III, e 67,capute 1, da Lei n 8.666/93 impem Administrao Pblica o nus de fiscalizar o cumprimento de todas as obrigaesassumidas pelo vencedor da licitao (dentre elas, por bvio, as decorrentes dalegislao laboral), razo pela qual entidade estatal caber, em juzo, trazer oselementos necessrios formao do convencimento do magistrado (arts. 333, II,do CPC e 818 da CLT). Na hiptese dos autos, no houve a fiscalizao, por parteda entidade pblica, acerca do cumprimento das ditas obrigaes, conformeassinalado pelo Tribunal de origem, razo pela qual deve ser mantida a deciso quea responsabilizou subsidiariamente pelos encargos devidos ao autor. Recurso derevista no conhecido. (...) (RR-212500-52.2003.5.15.0007, 1Turma, Relator Ministro Luiz Philippe Vieira de MelloFilho, DEJT 18/3/201 - grifei)

    Ao negar seguimento a recurso improcedente, a deciso

    agravada foi proferida em observncia aos artigos 896, 5, da CLT, 557,

    caput, do CPC e 5, LXXVIII, da Constituio.

    Nego provimentoao Agravo.

    ISTO POSTO

    ACORDAM os Ministros da Oitava Turma do Tribunal

    Superior do Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao Agravo.

    Braslia, 13 de Abril de 2016.

    Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)

    MARIA CRISTINA IRIGOYEN PEDUZZI

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    Ministra Relatora