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3° ano EM - Bizantinos e Francos

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O imperador romano Constantino transfere a capital para Bizâncio em330, alterando o nome da cidade para Constantinopla.

Civilização urbana;

herança da filosofia grega;

várias interpretações religiosas, consideradas Heresia (quebra de umdogma, uma verdade incontestável da Igreja) o que motivou orompimento com Roma em 1054; Monofisismo: defendia apenas a natureza divina de Cristo

Iconoclastia: condenava a existência e a adoração de imagens.

forte desenvolvimento do comércio, das artes, e da ciência nãoreligiosa (ESCOLASTICA).

Formação do Império:

Origina-se do Império Romano do Ocidente;

Não se fragmentou pois evitou as invasões bárbaras através de suborno (diplomacia), guerras e incorporação de alguns povos;

ao contrário da sociedade ocidental, a bizantina manteve-se urbana ecentralizada através de uma Autocracia Teocrática, exercida peloBasileu ou Imperador.

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Após o século VII prevaleceu a influencia da cultura

grega e asiática.

Devido a sua localização (estreito de Bósforo) a

sociedade bizantina sofreu influências romanas, gregas

e orientais.

Sua economia baseava-se na atividade comercial

e, devido a isso, a sociedade era de classes e

altamente estratificada.

Dinastias: Teodosiana (395-457),

Leonina (457-518),

Justiniana (518-610), houve uma forte influencia romana – latim língua

oficial do Estado.

Dinastia Heracliana (610-711).

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Principais objetivos:

consolidar a autoridade imperial;

reconstruir o antigo Império Romano;

manter o Mar Mediterrâneo com eixo da economia imperial.

Principais Feitos:

reestruturação do Direito Romano (Corpus Juris Civilis),

dividido em 4 partes:

1) Código de Justiniano – conjunto de leis;

2) Digesto ou Pandectas – incluía o resumo das jurisprudência romana;

3) Instituras – resumo das leis para os estudantes de Direito;

4) Novelas ou Autênticas – novas leis de Justiniano;

Obras Públicas: fortalezas e castelos, Basílica de Santa Sofia –

representação da grandiosidade do Império;

Conquistou a Península Itálica, Ibérica e o Norte da África.

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Poder conferido a Justiniano.

Centralizava o poder temporal (político) eespiritual em suas mãos.

Subordinação da Igreja oriental a umchefe secular.

Independente das doutrinas do paparomano, as decisões do imperador deConstantinopla em questões de féprevaleciam.

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Devido à elevação os impostos parafinanciamento da expansão chegou a sofreruma rebelião popular conhecida como:Revolta de Nika (Niké).

Contida com a ajuda de sua esposa Teodora.

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Distanciamento cultural;

Heresias e questões políticas (cesaropapismoautoridade do papa) levaram a separação da

Igreja em:

Igreja Ortodoxa

Grega

(Patriarca)Igreja Católica

Apostólica Romana

(Papa)

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Em 1453, o Império Bizantino chega a seufim, quando os turcos otomanos (povosislâmicos) invadem a capital Constantinopla.Esse evento marca também o fim da IdadeMédia.

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Notabilizou principalmente na

decoração de igrejas;

Planta da igrejas em cruz

grega (braços iguais);

Telhados em forma de

cúpula, predominavam as

linhas curvas e o interior era

ricamente decorado.

Grande expoente: Basílica de

Santa Sofia.

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Povos originários da Ásia (hunos),

Leste europeu (eslavos).

Norte da Europa (Germânicos)

Germânicos eram subdivididos em:Visigodos, Ostrogodos, Burgúndios, Vikings, Vândalos, Suevos, Lombardos, Francos, etc...

Formaram reinos instáveis de curta duração;

Eram rivais: disputavam entre si os mesmos territórios;

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Estrutura Familiar bastante

sólida;

Prezavam por valores:

honra, fidelidade

conjugal, lealdade...

Não possuíam um código de

leis escrito.

Decisões jurídicas: Duelos ou

Ordálios.

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Predominava a atividade agrícola;

Produziam principalmente

cereais, (aveia e o trigo) e

trabalhavam também com a pecuária.

Alguns viviam da pilhagem

(saques);

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Politeísta;

Adoração fundamentada nas forças

da natureza.

Não construíam templos: Rituais

realizados em ao ar-livre.

Ofereciam como sacrifício animais

e até humanos.

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Conseguiu unificar um vasto território e manter um governo estável;

Atuais Alemanha, Itália e França.

Fortalecimento do reino pela aliança com a Igreja Católica.

• Clóvis (481-511): primeiro monarca a converter ao cristianismo após a queda

de Roma.

Dinastia Merovíngia.

século VII, os reis merovíngios foram-se tornando indolentes e

displicentes, entregando os trabalhos administrativos aos chamados prefeitos

ou mordomos do Paço (majordomus). O mais famoso prefeito do Paço foi:

Carlos Martel (714-741), que venceu os árabes na Batalha de

Poitiers, em 732, impedindo a expansão dos árabes da Espanha para a

França.

Nessa ocasião, Carlos Martel tornou-se rei dos francos. Seu sucessor foi seu

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Auge: reinado de Carlos Magno (768-814).

Conhecido como o “Imperador do Ocidente”.

Também chamado de Império Carolíngio.

Campanhas militares apoiadas pela Igreja Católica possibilitaram a

expansão territorial e a difusão do Cristianismo (conversão dos demais

povos bárbaros).

• A sagração de Carlos Magno por Leão III simbolizou a instauração doImpério do Ocidente como sucessor do Antigo Império Romano.

SACRO IMPÉRIO ROMANO.

Europa unificada sob um império Universal e Cristão.

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Organização político-administrativas:

Ducados, Condados e as Marcas.

Sua direção cabia aos membros da aristocracia

territorial e guerreira do Império.

Missi dominici ou enviados do Senhor: funcionários

reais que assessoravam os governantes das

divisões político-administrativas

Leis Capitulares = leis que valiam para todo o

império.

Artes:

Decoração de livros (iluminuras);

Arquitetura (domínio da pedra);

Pinturas e os mosaicos.

Após a morte de Carlos Magno (814), Luis o

Piedoso, sucedeu-o no trono imperial. Em

843, pelo tratado de Verdun, os netos de Carlos

Magno (Carlos, Lotário e Luís) dividiram o Império.

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Prof. Msc. Daniel Alves BronstrupBLOG: profhistdaniel.blogspot.com

@danielbronstrup

3ão 2012