146

3-ensino fundamental anos iniciais

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 3-ensino fundamental anos iniciais
Page 2: 3-ensino fundamental anos iniciais
Page 3: 3-ensino fundamental anos iniciais

CURRÍCULO EM MOVIMENTO PARAEDUCAÇÃO BÁSICA

ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Page 4: 3-ensino fundamental anos iniciais
Page 5: 3-ensino fundamental anos iniciais

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALAgnelo Queiroz

SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃOMarcelo Aguiar

SECRETÁRIO-ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Jacy Braga Rodrigues

SUBSECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAEdileuza Fernandes da Silva

DIRETOR DA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃOFrancisco José da Silva

COORDENADORA DO ENSINO FUNDAMENTALRosana César de Arruda Fernandes

CONSULTORIA E REVISÃO TÉCNICAÁlvaro Sebastião Teixeira Ribeiro, Ana Karina Braga Isac, Amanda Midôri Amano, Ana Maria Araújo, Ana Paula Rodrigues da Silva, Andréa Cristina Gevaerd de Aguiar, Andréa Lúcia Rocha Araújo, Caroline Bianca e Silva Teixeira, Cília Cardoso Rodrigues da Silva, Cíntia Ribeiro Rodrigues, Daniela Lobato do Nascimento, Daniela de Souza Silva, Débora Gonçalves de Bastos, Dóris de Paiva Amaral, Edileusa Martins de Oliveira, Edna D’ Abadia Rosa Gomes do Carmo, Elayne Beatriz da Silva Pereira, Elisa de Araújo Pinheiro, Enuque de Freitas Barbosa, Erisevelton Silva Lima, Fernando Ribeiro Alves, Greyciane Kelli de Jesus, Hélia Cristina Sousa Giannetti, Ivone Miguela Mendes, Janaina Tavares Ribeiro, Juliana Keoui Ammirabile, Juliane D. Caixeta da Silva, Jusmar Antonio de Oliveira, Kátia Franca Vasconcellos, Karine Macedo Spezia, Kira Zanandréa Duarte de Souza, Leonice Pereira dos Santos, Luciana da Silva Oliveira, Luciana Duarte Dutra, Márcia Vânia Silvério Perfeito, Margareth Rodrigues Lobal, Maria Andreza Costa Barbosa, Maria Aparecida Aragão dos Santos, Maria da Glória Bomfim Yumg, Maria Luiza Dias Ramalho, Mariana Duarte de Souza, Mariângili Lucas Vieira, Marta Elias Ferreira, Michelly Vaz Martins Moreira, Munique Dayene Borges Camilo, Nair Cristina da Silva Tuboiti, Paula Patrícia Ribeiro de Almeida, Pollyana dos

Page 6: 3-ensino fundamental anos iniciais

Santos Silva Costa, Priscila Campos de Souza, Raimunda Ferreira Chagas, Raquel Soares de Santanta, Rejane G. Lima, Renata Pacini Valls Carvalho, Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho, Rosana César de Arruda Fernandes, Silmara Cruz Leal, Simone Santos de Oliveira, Sirlene Reis Landim, Sueli Brito de Freitas, Tânia Cristina, Tatiana de Melo Alves, Vânia Leila de Castro Nogueira Linhares, Virgínia Gonçalves Feitosa, Viviane Daemon, Wagner F. Santana.

Coordenadora da fase inicial de elaboração do currículo

Sandra Zita Silva Tiné

Revisão de conteúdo

Edileuza Fernandes da Silva

Erisevelton Silva Lima

Diagramação

Eduardo Silva Ferreira

Filipe Jonathan Santos de Carvalho

Capa

Eduardo Silva Ferreira

Thiago Luiz Ferreira Lima

Layout dos cadernos

Márcia Castilho de Sales

Page 7: 3-ensino fundamental anos iniciais

7

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................

1. LINGUAGENS .........................................................................................

2. MATEMÁTICA ........................................................................................

3. CIÊNCIAS HUMANAS .............................................................................

4. CIÊNCIAS DA NATUREZA ......................................................................

5. ENSINO RELIGIOSO ...............................................................................

REFERÊNCIAS ............................................................................................

08

12

65

100

113

133

141

Page 8: 3-ensino fundamental anos iniciais

8

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

INTRODUÇÃO

No cenário educacional brasileiro, o Ensino Fundamental constitui-se como eixo central das discussões voltadas para assegurar o direito à educação. A estrutura e organização dessa etapa da Educação Básica têm sido objeto de mudanças em busca de melhorias que promovam a qualidade social (DCN 2013 – Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010), entendida para além do acesso de estudantes à escola, assegurando, também, sua permanência no processo escolar, por meio da democratização de saberes e da formação integral rumo à emancipação, ou seja, qualidade que se configura como questão de Direitos Humanos. A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) compreende que tal qualidade se consolida à medida que se garante o acesso, permanência e aprendizagens dos estudantes para que se insiram com dignidade no meio social, econômico e político da vida moderna.

Nesse sentido, a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos que tornou obrigatório o ingresso da criança na escola, a partir dos seis anos de idade, estabelecida pela Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001 - Plano Nacional de Educação (PNE), acarretou a necessidade de reorganizar essa etapa escolar, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, que estabelecem o acolhimento de estudantes, na lógica de cuidar e educar, como forma de assegurar a aprendizagem de todos (DCN 2013 – Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010). A obrigatoriedade, nesse caso, implica diretamente a reorganização administrativa e pedagógica das unidades escolares e, por conseguinte, sua estrutura curricular que nessa secretaria compreende a organização escolar em ciclos e seriação.

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), visando atender a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), implantou o Ensino Fundamental de nove anos, com o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), a partir de 2005, em unidades escolares vinculadas à atual Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia e, gradativamente, até o ano de 2008 em todas as demais CRE.

A avaliação formativa foi adotada como concepção e prática norteadora para toda a Educação Básica e suas respectivas modalidades e, neste caso, para o Ensino Fundamental, independentemente da organização escolar seriada ou em ciclos, e fundamenta-se na utilização de diferentes instrumentos e procedimentos a fim de possibilitar as aprendizagens de todos na escola. A avaliação formativa possibilita análise e apreciação do processo de ensino e de aprendizagem oportunizando a progressão continuada e

Page 9: 3-ensino fundamental anos iniciais

9

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

assistida das aprendizagens de todos os estudantes de maneira responsável. Com base nessa concepção, torna-se possível corroborar avanços, progressos e continuação de aprendizagens durante toda a trajetória dos estudantes. Para que se sustente a avaliação formativa, o estímulo às práticas como autoavaliação para estudantes e demais profissionais da unidade escolar, bem como feedback constituem-se elementos imprescindíveis para tornar o processo avaliativo em um espaço-tempo das aprendizagens de todos no interior da escola (LIMA, 2012).

A proposta de trabalho no Ensino Fundamental, com as diferentes áreas do conhecimento, requer ação didática e pedagógica sustentada em eixos transversais do Currículo da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF): Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade.

Considerando a importância da articulação de componentes curriculares de forma interdisciplinar e contextualizada, o currículo propõe ainda eixos integradores: alfabetização, somente para o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), letramentos e ludicidade para todo o Ensino Fundamental.

Para que o currículo seja vivenciado e reconstruído no cotidiano escolar, a organização do trabalho pedagógico da escola é imprescindível. A utilização de estratégias didático-pedagógicas deve ser desafiadora e provocadora levando em conta a construção dos estudantes, suas hipóteses e estratégias na resolução de problemas apresentados. Conselho de Classe preferencialmente participativo, análise das aprendizagens para reorganização da prática docente, formação continuada na escola, coordenação pedagógica como espaço e tempo de trabalho coletivo, entre outros, constituem-se como aspectos fundamentais para essa construção. O ambiente educativo rico em recursos, materiais didáticos atrativos e diversificados, e situações problematizadoras que contemplem todas as áreas de conhecimento, disponibilizados aos estudantes, promove a reconstrução das aprendizagens por meio da ação investigativa e criadora.

Os objetivos do Ensino Fundamental seguem pautados nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e ressignificados pelas Diretrizes Pedagógicas desta Secretaria de Educação:

- Possibilitar as aprendizagens, a partir da democratização de saberes, em uma perspectiva de inclusão considerando os eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade;

- Promover as aprendizagens tendo como meios básicos o pleno

Page 10: 3-ensino fundamental anos iniciais

10

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

domínio da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes e valores, permitindo vivências de diversos letramentos;

- Oportunizar a compreensão do ambiente natural e social, dos processos histórico-geográficos, da diversidade étnico-cultural, do sistema político, da economia, da tecnologia, das artes e da cultura, dos direitos humanos, e de princípios em que se fundamentam a sociedade brasileira, latino-americana e mundial;

- Fortalecer vínculos da escola com a família, no sentido de proporcionar diálogos éticos e corresponsabilização de papéis distintos, com vistas à garantia de acesso, permanência e formação integral dos estudantes;

- Compreender o estudante como sujeito central do processo de ensino, capaz de atitudes éticas, críticas e reflexivas, comprometido com suas aprendizagens, na perspectiva do protagonismo infanto-juvenil.

Os estudantes do Ensino Fundamental assumem em seu percurso formativo a condição de sujeitos de direito e constroem, gradativamente, sua cidadania (DCN, 2013). Nessa etapa da vida, crianças de seis a dez anos são curiosas, questionadoras, sociáveis e dotadas de imaginação, movimento e desejo de aprender, sendo o lúdico bem peculiar dessa fase. Independentemente de sua condição de vida, buscam referências para formação de princípios a fim de enfrentar situações do cotidiano. Este é o momento em que a capacidade de simbolizar, perceber e compreender o mundo e suas diversidades, por meio de relações socioculturais, possibilita a estruturação de seu modo de pensar e agir no mundo, além da construção de sua autonomia e de sua identidade. Ao promover experiências pessoais e coletivas com o objetivo da formação de estudantes colaborativos, pesquisadores, críticos, corresponsáveis por suas aprendizagens, a escola ressignifica o currículo articulando conteúdos com eixos transversais e integradores.

Cabe ressaltar a importância dos eixos integradores uma vez que estes devem articular os conteúdos aos aspectos socioculturais, históricos, afetivos, lúdicos e motores em consonância com uma práxis direcionada para uma escola de qualidade social, que democratize saberes ao oportunizar que todos aprendam. Portanto, a concepção de aprendizagem se amplia ao trabalhar de forma significativa o sistema de escrita (alfabetização), de forma articulada as práticas sociais de leitura e escrita (letramento), o que se dá prazerosa e criativamente por meio do jogo, da brincadeira e do brinquedo (ludicidade). Nesse sentido, a organização do trabalho pedagógico no BIA e no 2º Bloco (4º e 5º anos) deve ser sustentada por uma didática que provoque pensamento, envolta por situações que favoreçam o aprender na interlocução

Page 11: 3-ensino fundamental anos iniciais

11

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

com o outro, ressignificando a estética da aula e, consequentemente, o lugar do professor que articula ações para a emancipação dos estudantes.

Os conteúdos estão organizados a partir de diferentes áreas do conhecimento, porém articulam-se em uma perspectiva de unidade, progressividade e espiralização, vinculados diretamente à função social. Cada área do conhecimento apresenta o desafio de promover a ampliação para aprendizagens contextuais, dialógicas e significativas em que o ponto de partida deve ser orientado por levantamento de conhecimentos prévios do grupo de estudantes com o qual o professor atua. Assim, a organização interna está sustentada levando-se em consideração especificidades de cada área, no sentido de explicitar essencialidades à aprendizagem e promover o trabalho interdisciplinar articulado com eixos transversais e integradores do currículo em movimento.

Nesse sentido, as linhas tracejadas nos quadros de objetivos e conteúdos representam a possibilidade que o estudante tem de avançar em suas aprendizagens. Essa dinâmica está em consonância com a concepção de currículo integrado e de progressão continuada.

A organização curricular deve proporcionar discussão e reflexão da prática pedagógica para além da sala de aula, ampliando-a a toda unidade escolar e sua comunidade, como exercício de planejamento coletivo e de ação concretizadora da proposta pedagógica; uma educação para além da escola, que busque ensinar na perspectiva de instigar, provocar, seduzir o outro para o desejo de aprender, por meio de relações que possam ser estabelecidas entre conteúdos e a realidade dos estudantes.

Nessa ótica, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal se ancora na pedagogia histórico-crítica e na psicologia histórico-cultural, considerando que o trabalho pedagógico apoia-se na prática social e por meio da mediação, da linguagem e da cultura, as aprendizagens ocorrerão na interação do sujeito com o meio e com os outros.

Page 12: 3-ensino fundamental anos iniciais

12

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1. LINGUAGENS

Linguagens é uma das áreas do conhecimento que se estende, principalmente, à produção de sentidos na perspectiva de representar o mundo e socializar pensamentos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (2001), o uso de diferentes linguagens ao longo da história tem sua importância e valor diretamente relacionados com demandas sociais e culturais de cada momento.

Nesse sentido, sendo a escola um espaço cuja função precípua é a de democratizar saberes, é importante considerar que o trabalho com as linguagens em anos iniciais do Ensino Fundamental pressupõe a articulação entre Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, expressões verbais ou não que, devidamente trabalhadas, contribuem com as aprendizagens e o desenvolvimento de estudantes.

Com relação à Língua Portuguesa, cabe ressaltar que seu ensino tem passado por diferentes enfoques ao longo da história: do método sintético ao analítico, da simples reprodução mecânica em que o estudante apenas recebe, sem a oportunidade de construir para si o conhecimento, ao caminho para a emancipação, no qual o estudante tem a oportunidade de pensar, compreender e reconstruir, sendo um sujeito ativo no processo de aprendizagem.

Tendo em vista que a língua é um instrumento de poder, pois por meio dela se efetiva a comunicação, construção de conhecimentos, apropriação dos meios científicos, tecnológicos, participação em processos políticos e expressão cultural, é responsabilidade da escola garantir a todos os estudantes acesso a saberes construídos historicamente pela humanidade em relação à língua. Nesse sentido, ressalta-se que a finalidade precípua do ensino da Língua Portuguesa é propiciar a estudantes a competência comunicativa, ou seja, a capacidade de expressar-se adequadamente em qualquer situação, de forma oral e escrita, portanto, ler e escrever proficientemente de modo a “[...] resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar participação plena no mundo letrado” (PCN, 2001, p. 41). Nesse contexto, ampliar a competência comunicativa de estudantes, pensando na participação social, pressupõe o ensino da Língua Portuguesa por meio de textos concretizados nos mais variados gêneros e suportes, que circulam na sociedade, cumprindo funções específicas de comunicação (ANTUNES, 2009).

A partir desse ensino que contemple o trabalho didático com gêneros textuais, é possível a articulação entre oralidade, leitura, escrita, conhecimentos linguísticos e literatura, pois saberes provenientes de cada

Page 13: 3-ensino fundamental anos iniciais

13

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

um desses campos se relacionam na compreensão e utilização de diferentes gêneros textuais, diversificando e ampliando situações de letramento vivenciadas por estudantes. Marcuschi (2008, p. 149) confirma essa perspectiva de ensino da Língua Portuguesa ao dizer que “[...] o trato dos gêneros diz respeito ao trato da língua em seu cotidiano nas mais diversas formas”.

Del’Isola (2007) considera que gêneros textuais são vias de acesso ao letramento e propõe que o ensino da língua se dê por meio de textos encontrados na vida diária, ou seja, carregados de sentidos, levando-se em consideração a heterogeneidade de textos existentes em nossa sociedade e a necessidade de tornar os estudantes proficientes leitores e produtores de texto.

Assim, é importante que o professor entenda que gêneros textuais se referem a textos específicos que são encontrados no cotidiano (poemas, cartas, e-mails, receitas, anúncios), enquanto os tipos textuais dizem respeito a modos textuais (narração, exposição, injunção/instrução, descrição, argumentação) que podem aparecer com certa predominância ou articulados entre si na organização interna dos gêneros (MARCUSCHI, 2008).

Nesse contexto, o desenvolvimento da leitura, escrita, oralidade, apropriação e aprofundamento de conhecimentos linguísticos e trato com a literatura se dará por meio do trabalho com gêneros textuais em sala de aula.

Em relação à leitura, é necessário que o estudante seja capaz de interpretar ideias, fazer analogias, perceber o aspecto polissêmico da língua, construir inferências, combinar conhecimentos prévios com informação textual, perceber intertextualidade presente em textos, fazer previsões iniciais e alterá-las durante a leitura, refletir sobre o que foi lido, sendo capaz de tirar conclusões e fazer julgamentos sobre ideias expostas. Para isso, é imprescindível que o professor atue como mediador na mobilização de estratégias cognitivas de leitura que contribuirão para que estudantes leiam com propriedade e eficiência. Os PCN (2001) apresentam quatro estratégias: seleção, antecipação, inferência e verificação ou autocorreção.

A seleção permite ao leitor escolher apenas conteúdos/ideias que lhe são mais relevantes, de acordo com a necessidade do momento. Por meio da antecipação, o leitor vai formulando hipóteses utilizando pistas fornecidas pelo próprio texto, conhecimentos prévios, informações implícitas ou suposições, percebendo o que está por vir. Ao levantar hipóteses sobre gênero, autor, título, vocabulário, pistas durante a leitura, o professor torna essa estratégia consciente para seus alunos. A inferência é o ato de deduzir por raciocínio, ou seja, captar informações implícitas no texto. Pode-se inferir sobre conteúdo, intenções do autor ou significado de uma palavra, com

Page 14: 3-ensino fundamental anos iniciais

14

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

base em pistas dadas pelo próprio texto, relacionadas com conhecimentos prévios do leitor. A verificação ou autocorreção consiste na capacidade de corrigir a si próprio. O leitor volta atrás para ler novamente palavras ou trechos lidos apressada e ou descuidadamente que ficaram sem sentido ou reformula hipóteses levantadas inicialmente, corrigindo o que for necessário. O leitor proficiente utiliza todas as estratégias de leitura mais ou menos simultaneamente, interagindo com o texto e construindo significados.

A metodologia de leitura apresentada por Bortone (2008) é um caminho para o professor que deseja mobilizar estratégias cognitivas de leitura em seus alunos, pois, ao realizar a leitura objetiva, aborda-se o que está explícito no texto, na leitura inferencial, a abordagem é do que está implícito e na avaliativa, extrapola o texto e o estudante manifesta postura crítica, julgamentos e crenças diante das ideias apresentadas pelo autor.

Em relação à produção escrita e oral, é preciso proporcionar a estudantes situações de escrita e uso da fala semelhantes àquelas que acontecem fora da escola, para atender a finalidades e diferentes interlocutores por meio de diversos textos que circulam na vida real, pois é preciso ensinar usos orais e escritos da língua (Marcuschi, 2008). A adoção dessa perspectiva de trabalho “[...] tem como finalidade formar escritores competentes capazes de produzir textos coerentes e eficazes [...]” (PCN, 2001, p. 65), além de propiciar situações em que estudantes exponham oralmente o que pensam, sentem, argumentando, debatendo ideias, ampliando o imaginário e construindo textos coerentes e bem estruturados de acordo com a situação comunicativa. Nesse sentido, é necessária uma ação pedagógica específica e frequente, de produção escrita e oral, em sala de aula, que deixe claro para os estudantes a finalidade, prováveis interlocutores, situação de interação e gênero textual mais apropriado. Ainda para a produção escrita, é imprescindível que o estudante compreenda que o processo de construção do texto é dinâmico e perpassa geração de ideias, seleção e decisão sobre conteúdo e gênero, revisão e edição final com o objetivo de aperfeiçoamento e adequação do texto ao contexto de comunicação.

O objetivo primordial do trabalho com conhecimentos linguísticos é análise e reflexão sobre a língua aliadas ao aperfeiçoamento de textos produzidos. Assim, é preciso construir regras, aprimorar ortografia, usar acentuação e pontuação adequadas, compreender diferentes significados das palavras, utilizar elementos coesivos, entre outros, para garantir continuidade e progressão temáticas, tanto na produção oral quanto na escrita, buscando adequar a fala ou a escrita a situações de uso real da Língua. Nesse contexto, o ensino da gramática passa a ser um instrumento para a construção de um

Page 15: 3-ensino fundamental anos iniciais

15

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

texto coerente, além de buscar o desenvolvimento de atitude crítica em relação à própria escrita, à adequação e correção de textos produzidos.

O trabalho com a literatura consiste em proporcionar a estudantes o contato com a diversidade de gêneros e obras literárias, para que percebam que os textos ora divergem, ora dialogam entre si em relação à visão de mundo, opinião do autor, etc. Dessa forma, o objetivo é tornar os estudantes leitores críticos e capazes de formular suas próprias opiniões e perceber que o sentido da leitura é construído por leitores na interação com textos diversos, tornando a literatura significativa. Para Cosson (2007), o trabalho com a literatura na escola é fundamental na constituição de um escritor e leitor proficiente, pois fornece instrumentos necessários para se conhecer e articular a linguagem. Além disso, sabe-se que o texto literário é um texto para emocionar, divertir e dar prazer, mas é também repleto de informações acerca do mundo e das relações humanas. Nesse sentido, é proveitoso que o trabalho com a literatura se dê de forma equilibrada, sem conduzir a um mero desencadeador temático de conteúdos curriculares, mas aproveitando a consistência e a riqueza do acervo literário para somar novos conhecimentos e olhares a respeito do que está sendo estudado (PNAIC, unidade IV, 2012).

Nessa perspectiva, é importante destacar a necessidade de um trabalho com a Língua Portuguesa que oportunize situações em que estudantes tenham contato sistemático, em contextos significativos, com a variedade de gêneros textuais que circulam no meio social, por meio da literatura, articulando conhecimentos linguísticos para leitura e para produção escrita e oral proficiente.

Nesse mesmo objetivo, a avaliação formativa é imprescindível para o redirecionamento da ação didática do professor, tornando-a reflexiva e sustentada em situações contextualizadas, lúdicas, num diálogo multidirecional, que contemple a lógica do processo de aprendizagem. Essa lógica compreende o conceito de psicogênese definido por Ferreiro e Teberosky (1988) e discutido por outros estudiosos, no sentido de encaminhar intervenções para garantir a aprendizagem de todos a partir da gênese do pensamento do estudante, ou seja, de suas hipóteses sobre o que é leitura e escrita. Cabe ressaltar que a diversidade de hipóteses está presente em sala de aula, portanto, deve ser vista como uma riqueza para organização do trabalho pedagógico, uma vez que as aprendizagens se dão na interlocução com o outro e os diversos saberes.

Assim, espera-se que, ao finalizar o primeiro ano, o estudante leia e escreva um pequeno texto, iniciando seu processo de alfabetização na escola, que será ampliado durante o segundo e consolidado no terceiro, de

Page 16: 3-ensino fundamental anos iniciais

16

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

forma a usar a leitura e a escrita eficientemente em situações comunicativas da vida em sociedade, na perspectiva do letramento. Em continuidade ao processo de aprendizagem, ao estudante do 2º Bloco (4º e 5º anos) devem ser oportunizadas situações de letramento que retomem, aprofundem e ampliem conteúdos num desenvolvimento em espiral do currículo. Além disso, o alcance dos objetivos de aprendizagem propostos para os anos iniciais do Ensino Fundamental ocorra à medida que conhecimentos da língua sejam desenvolvidos de forma transversal, ou seja, perpassem o desenvolvimento dos demais componentes curriculares, contribuindo para a construção global e dialógica de conhecimentos.

No que concerne à Arte, esta constitui forma ancestral de comunicação e faz parte da história do desenvolvimento humano desde os primórdios da civilização. Por meio dos sentidos, o homem percebe o mundo e cria suas formas de registro e expressão para que possa compreender melhor sua realidade e interferir no meio em que vive.

As múltiplas possibilidades de ensino da arte sejam artes visuais, teatro, música e dança incluem, além do conhecimento teórico, um contato com obras de arte e suas próprias experiências de forma a levar o estudante a observar, tocar, ouvir e refletir sobre o significado de novos conceitos estéticos e de mundo, ampliando seus horizontes. O processo de ensino e aprendizagem em artes também envolve ações implícitas em várias categorias do aprender, ensinar e fazer artístico, pois o fazer, fruir, conhecer e refletir somam-se a conceitos, fatos, procedimentos, atitudes, valores e normas próprias de linguagens artísticas.

A arte é a expressão da humanidade e esta se modifica na medida em que homem e mundo se transformam: da pintura rupestre à cultura visual, de rituais primitivos ao teatro contemporâneo.

Como conhecimento, a arte gera significados, alarga a imaginação e refina os sentidos potencializando processos cognitivos. A arte torna-se valiosa na educação quando permite ao indivíduo a exploração de múltiplos significados e sentidos e construir novas formas de agir e compreender o universo.

São muitas as visões e funções da arte na educação, o que estimula estudos e pesquisas quanto a sua relação com aspectos culturais ao longo da história.

O ensino da arte no Brasil teve início com os Jesuítas com a função de transmitir padrões e modelos de culturas predominantes por meio da arte de ofício e de autos teatrais, distante de um olhar para as influências das culturas indígena e africana. Nessa perspectiva, o ensino da arte permaneceu

Page 17: 3-ensino fundamental anos iniciais

17

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

historicamente com uma visão utilitarista e imediatista. O ensino da arte segue um padrão hegemônico até as transformações advindas com os pressupostos da modernidade.

O movimento modernista trouxe experiências inovadoras para o ensino da arte, tais como valorização da livre expressão, sensibilidade, originalidade e também necessidade de inclusão da arte no currículo formal.

Dessa forma, em 1971, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 5.692/71, a arte é incluída no currículo escolar com o título de Educação Artística, mas considerada “atividade educativa” e não disciplina. Somente com a Lei 9394/96 a Arte é considerada obrigatória na educação básica. “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos” (art. 26 §2º).

A obrigatoriedade não trouxe mudanças imediatas na prática tradicional desenvolvida. Somente com os ideais da Escola Nova, ou Escola Ativa, é que se estabelece um marco curricular para o ensino da arte. Sob a influência de John Dewey (2010), Viktor Lowelfeld e Brittain (1970) e Herbert Read (2001), educadores brasileiros desenvolveram trabalhos em arte em escolas com crianças e jovens, preconizando importância estética, liberdade, autoexpressão e impulso criador. Tais práticas propunham ruptura de modelos e padrões de ensino da Arte. Essas experiências permitiram ensino em diversos espaços educativos, processos avaliativos em arte e um olhar para a individualidade.

Ligada ao sistema produtivo capitalista, nos anos sessenta e setenta chega ao Brasil, sob a influência do behaviorismo, a escola tecnicista. Nesse momento, o “aprender a fazer” visava à preparação de alunos para o mercado de trabalho. O aluno, que durante os pressupostos da escola nova era protagonista no processo educativo, agora tem papel neutro e imparcial. A arte na escola serve à técnica com enfoque diretivo.

Outro momento que muito influenciou o ensino de arte advém de pressupostos da escola libertadora e libertária. Tal tendência possibilitou o alcance da dimensão política e social no ensino da arte, com referências às propostas do educador brasileiro Paulo Freire. A autonomia vivenciada por professores e alunos no processo educativo é uma conquista objetiva de um modelo educacional brasileiro.

A partir dos anos oitenta, a cultura defendida pela teoria crítico-social de conteúdos, passa a ser um fator determinante em escolas. Para o ensino da arte, a escola sócio-histórica de Vygotsky (1994) trouxe a ressignificação de conteúdos e a importância de fatores culturais na aprendizagem.

Page 18: 3-ensino fundamental anos iniciais

18

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Segundo Iavelberg (2003), nos anos noventa, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, Parâmetros Curriculares Nacionais são consolidados e elaborados de acordo com a concepção da escola construtivista, de bases teórico-epistemológicas de Piaget, de proposições sócio-históricas de Vygotsky (1994) e da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel (1976).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam a importância da arte para o processo de ensino e de aprendizagem que se articula a demais áreas de conhecimento, criativamente. “O conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética esteja presente: a arte ensina que é possível transformar continuamente a existência, que é preciso mudar referências a cada momento, ser flexível. Isso quer dizer que criar e conhecer são indissociáveis e a flexibilidade é condição fundamental para aprender” (PCN-Arte, 2001, v.6, p. 20).

No ensino da Arte, a articulação entre teoria e prática, em diálogo com diversas áreas do conhecimento, promove o desenvolvimento integral de estudantes. Essa articulação pode ser desenvolvida a partir da interseção entre ações propostas pela abordagem triangular: fazer artístico, leitura de imagem e contextualização. O fazer artístico compreende a produção por meio de pesquisa, processos criativos, estudos de gramática visual e expressões artísticas bidimensionais, tridimensionais e virtuais. A leitura de imagem diz respeito à apreciação de obras de arte envolvendo questionamentos e descobertas com o objetivo de possibilitar desenvolvimento da capacidade crítica de estudantes. A contextualização envolve história da arte para que estudantes compreendam a relação da produção artística com conhecimentos históricos, sociais, antropológicos, ecológicos e geográficos (BARBOSA,1998).

No contexto da arte, o desenvolvimento da musicalidade em estudantes merece o devido destaque. A mudança no currículo de música da Educação Básica envolve discussão de princípios que ultrapassam limites de conceitos e de técnica musical. Abrange, antes de qualquer coisa, reflexão sobre bases teórico-filosóficas em que se pretende construir a prática pedagógica que deve nortear a dinâmica da vida escolar, uma vez que possui implicações diretas na cultura e na vida social.

As atividades musicais, nessa etapa da Educação Básica, devem estimular a pesquisa sonora, considerando aspectos de possibilidades vocais, corporais e instrumentais de estudantes, proporcionando a oportunidade de explorar o mundo sonoro com liberdade e expressar espontaneamente suas próprias ideias musicais.

Page 19: 3-ensino fundamental anos iniciais

19

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Penna (2012) ressalta que o ensino de música, portanto, não deve trazer um padrão musical exterior e alheio, imposto para ser reverenciado, em contraposição à vivência do aluno que, muitas vezes, é tida como não representativa, como determina a indústria cultural. Diversas manifestações musicais, mesmo quando baseadas em estruturas mais simples, são sempre significativas, no contexto de vida de quem as vivencia, expressa e produz.

Por meio das performances musicais, o aluno atua como ouvinte e executor, aproximando realidades e reinventado sentidos que, por sua vez, farão ressonância com seu modo de viver e de estar no mundo. Para o ensino de música na Educação Básica, há necessidade de uma prática musical multicultural e diversificada voltada ao comprometimento dos objetivos de uma educação centrada no ser humano (VICTÓRIO, 2011).

Nesse universo, a proposta triangular é uma das formas de organizar o trabalho em Arte, pautando-o na reflexão do objeto sociocultural e histórico para a aprendizagem significativa. A proposta traz para o ensino da Arte uma metodologia que pode ser utilizada em todas as linguagens artísticas, pois essa “[...] corresponde às quatro mais importantes coisas que as pessoas fazem com arte: elas a produzem, elas a veem, elas procuram entender seu lugar na cultura através do tempo, elas fazem julgamento acerca de sua qualidade” (BARBOSA, 1991, p.36-37).

O ensino da Arte é imprescindível para desenvolvimento integral dos estudantes e para aquisição da linguagem. A experimentação, criação e reflexão acerca de manifestações artísticas e culturais diversas impulsionam o estudante em seu percurso pessoal e coletivo de produção de sentido.

Além do mais, deve-se considerar que espaços vivenciados por sujeitos na escola também são espaços de sentido. Saberes tradicionais, culturas que habitam a escola e culturas do mundo contemporâneo são elementos essenciais para se pensar e fazer Arte na escola. É preciso que o educador reencontre no presente a memória viva da história coletiva, visando a novas reflexões para o trabalho educativo.

Assim, as diversas manifestações da arte e da cultura formam um indivíduo plural, capaz de conhecer a história construída pela humanidade, o patrimônio do mundo e de se reconhecer como protagonista. A Arte, como forma de comunicar, criar e sensibilizar, cumpre seu papel de fortalecer laços de identidade do homem para que ele se reconheça como sujeito de sua própria história.

Neste sentido, conteúdos e objetivos de Arte serão trabalhados em diferentes níveis de aprofundamento, de acordo com o processo de aprendizagem do estudante. Compreende-se que no Bloco Inicial de

Page 20: 3-ensino fundamental anos iniciais

20

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Alfabetização (BIA) o foco da aprendizagem artística deve ser mantido na experimentação, exercício da imaginação e autoexpressão, sustentados pelos estímulos técnicos de linguagens. No 2º Bloco (4º e 5º anos) a aprendizagem artística deve continuar a manter seu foco na experimentação, no exercício de imaginação e na autoexpressão, sustentados por estímulos técnicos das linguagens. É necessário também que se observe a questão da contextualização com mais cuidado e a significação de elementos emocionais e estéticos.

Em relação à Educação Física, deve ser compreendida como importante manifestação da cultura corporal de movimento, que contribui para a formação global da criança por meio de brinquedo, de jogo simbólico, de movimentos gerais vivenciados mediante atividades orientadas, de iniciação das danças, de ginásticas e de jogos pré-desportivos, entre outras atividades que, ao oportunizar as aprendizagens, favoreçam o desenvolvimento geral do estudante.

A Educação Física nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental não pode ser tratada como uma mera atividade física que busque apenas o aperfeiçoamento motor ou que seja utilizada aleatoriamente, como ocupação do tempo ocioso da criança; tampouco ser usada como simples atividade de lazer, apartada do fazer pedagógico da escola.

O brincar e jogar assumem outras significações no contexto educativo, possibilitando aquisições necessárias a saberes lógico-matemático, de oralidade, de escrita e outras atividades de cognição referentes à memória e à atenção. Sendo assim, auxilia na aquisição de conhecimentos que são permeados por letramento, visto de uma forma mais abrangente, transcendente ao letramento linguístico, mas que englobam também letramento simbólico, geográfico, científico e corporal.

Na proposta ora apresentada, enumeramos diversos objetivos visando atingir domínios motores, cognitivos e afetivo-sociais, sendo que muitos deles se repetem de um ano para outro, porém, com aprofundamento progressivo de acordo com o processo de aprendizagem do estudante em cada uma dessas dimensões. Assim, ações didáticas devem ser planejadas de forma comprometida com a aprendizagem de todos os estudantes ao considerar o contexto sociocultural e privilegiar situações que invistam em interdisciplinaridade de forma articulada e não somente no cognitivo e corporal, mas no afetivo, estético, nas relações interpessoais e na inserção social.

Lutas, danças, jogos, ginásticas e esportes fazem parte do imaginário de nossas crianças desde antes de entrarem para a escola. Dessa forma, devem ser introduzidos de forma essencialmente lúdica para que lhes sejam possível

Page 21: 3-ensino fundamental anos iniciais

21

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

a vivência em múltiplas expressões do movimento humano. O enfoque dessa abordagem é mais abrangente à medida que valoriza e considera aspectos sócio-históricos de cada atividade trabalhada, como também o contexto em que os estudantes estão inseridos e as aprendizagens motoras individuais, independentemente do nível de habilidades que apresentem. Logo, o fundamental é permitir o acesso a práticas corporais, colaborando para que cada um construa seu estilo pessoal de participação e possa, a partir dessas práticas, ter consciência de seu corpo e de sua inserção social e ao mesmo tempo ampliar o próprio repertório motor. Assim, é fundamental para a formulação de propostas para a Educação Física Escolar a localização “[...] em cada uma dessas manifestações (jogo, esporte, dança, ginástica e luta) seus benefícios fisiológicos e psicológicos e suas possibilidades de utilização de instrumentos de comunicação, expressão, lazer e cultura [...] (PCN, MEC, 1997).

Entende-se que a Educação Física trata do conhecimento produzido e reproduzido pela sociedade a respeito do corpo e do movimento, como um veículo de expressão de sentimentos, como possibilidade de promoção, recuperação, programação e manutenção de uma vida de qualidade.

Page 22: 3-ensino fundamental anos iniciais

22

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- LÍ

NG

UA

PO

RTU

GU

ESA

BLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Leitur

a Pr

oduç

ão

escr

ita

e or

al

• Id

entif

icar

dife

rent

es

lingu

agen

s (v

erba

l e

não

verb

al) pr

esen

tes

em g

êner

os tex

tuai

s.

• Ant

ecip

ar e

infe

rir

assu

ntos

de

text

os

a se

rem

lido

s em

fu

nção

de

seu

supo

rte,

gên

ero

e co

ntex

tual

izaç

ão.

• Ant

ecip

ar c

onte

údos

(le

vant

amen

to d

e hi

póte

ses)

dur

ante

a

leitu

ra, fe

ita p

or

outros

leito

res

ou c

om

auto

nom

ia.

• Fa

zer in

ferê

ncia

s pa

ra p

erce

ber

info

rmaç

ões

impl

ícita

s (e

ntre

linha

s) n

o te

xto

lido.

• Se

lecion

ar

Leitur

a Pr

oduç

ão

escr

ita

e or

al

• Te

xtos

: ve

rbal

(e

scrit

a), nã

o ve

rbal

(im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

),

conc

retiz

ados

em

di

vers

os g

êner

os, em

di

fere

ntes

sup

orte

s

• El

emen

tos

que

com

põem

a e

stru

tura

e

a ap

rese

ntaç

ão d

e di

vers

os g

êner

os e

seu

co

ntex

to d

e pr

oduç

ão

(car

acte

rístic

as

com

posicion

ais,

au

tor,

inte

rlocu

tor,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

final

idad

e, s

upor

te,

circ

ulaç

ão)

• N

ome

próp

rio e

de

col

egas

: le

itura

e

escr

ita

Leitur

a Pr

oduç

ão

escr

ita

e or

al

• Re

lacion

ar a

s lin

guag

ens

verb

al e

o ve

rbal

pre

sent

es

em d

iver

sos

gêne

ros

para

a c

onst

ruçã

o de

sen

tido

e co

mpr

eens

ão d

o te

ma/

assu

nto.

• Ant

ecip

ar e

infe

rir

assu

ntos

de

text

os

a se

rem

lido

s em

fu

nção

de

seu

supo

rte,

gên

ero

e co

ntex

tual

izaç

ão.

• Ant

ecip

ar c

onte

údos

(le

vant

amen

to d

e hi

póte

ses)

dur

ante

a

leitu

ra fei

ta p

or

outros

leito

res

ou

com

aut

onom

ia.

• Fa

zer in

ferê

ncia

s pa

ra p

erce

ber

Leitur

a Pr

oduç

ão

escr

ita

e or

al

• Te

xtos

: ve

rbal

(e

scrit

a), nã

o ve

rbal

(im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

) co

ncre

tizad

os e

m

dive

rsos

gên

eros

em

di

fere

ntes

sup

orte

s

• Com

para

ção

e di

fere

ncia

ção

de

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is q

uant

o a

aspe

ctos

co

mpo

sicion

ais

• El

emen

tos

que

com

põem

a

apre

sent

ação

de

dive

rsos

gên

eros

e s

eu

cont

exto

de

prod

ução

(a

utor

, in

terlo

cuto

r,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

final

idad

e, s

upor

te e

circ

ulaç

ão)

Leitur

a Pr

oduç

ão

escr

ita

e or

al

• Re

lacion

ar a

s lin

guag

ens

verb

al e

o ve

rbal

pre

sent

es

em d

iver

sos

gêne

ros

para

con

stru

ção

de s

entid

o e

com

pree

nsão

do

tem

a/as

sunt

o.

• Le

r e

Inte

rpre

tar

com

aut

onom

ia

text

os e

m d

iver

sos

gêne

ros,

mob

iliza

ndo

e co

mbi

nand

o es

trat

égia

s de

an

tecipa

ção,

in

ferê

ncia

, se

leçã

o e

verif

icaç

ão p

ara

com

pree

nsão

do

text

o lid

o

• Re

tom

ar e

rel

acio

nar

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

ícita

s pa

ra a

co

mpr

eens

ão d

e

Leitur

a Pr

oduç

ão

escr

ita

e or

al

• Te

xtos

: ve

rbal

(e

scrit

a), nã

o ve

rbal

(im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

),

conc

retiz

ados

em

di

vers

os g

êner

os, em

di

fere

ntes

sup

orte

s

• Com

para

ção

e di

fere

ncia

ção

de

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is q

uant

o a

aspe

ctos

co

mpo

sicion

ais

• El

emen

tos

que

com

põem

a

apre

sent

ação

de

dive

rsos

gên

eros

e s

eu

cont

exto

de

prod

ução

(a

utor

, in

terlo

cuto

r,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

final

idad

e, s

upor

te e

circ

ulaç

ão)

Page 23: 3-ensino fundamental anos iniciais

23

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias

para

co

mpr

eens

ão d

o te

xto

de a

cord

o co

m o

ob

jetiv

o da

leitu

ra.

• Ve

rificar

(c

onfir

man

do o

u nã

o) h

ipót

eses

le

vant

adas

, fa

cilit

ando

a

com

pree

nsão

do

text

o lid

o.

• Re

tom

ar in

form

açõe

s ex

plícita

s e

impl

ícita

s de

tex

tos

lidos

, po

r m

eio

de p

ergu

ntas

m

edia

das

pelo

pr

ofes

sor.

• Pe

rceb

er o

ass

unto

pr

incipa

l de

text

os

lidos

, co

m a

uton

omia

ou

por

out

ros

leito

res.

• Re

lacion

ar o

s as

sunt

os d

e te

xtos

lid

os, a

conh

ecim

ento

s pr

évio

s, c

onst

ruin

do

sign

ifica

dos.

• Pe

rceb

er, co

m a

m

edia

ção

do p

rofe

ssor

, a

inte

rtex

tual

idad

e pr

esen

te e

m tex

tos

lidos

.

• Pa

rticip

ar d

e

• Le

itura

e e

scrit

a de

list

as d

iver

sas

de

acor

do c

om a

lgun

s cr

itério

s: o

rdem

al

fabé

tica,

con

text

o se

mân

tico,

etc

.

• Can

tiga

de rod

a,

parle

nda,

tra

va-

língu

a, le

nga-

leng

a,

adiv

inha

ção,

pia

da,

quad

rinha

s, p

oem

as

– le

itura

, de

clam

ação

, br

inca

deira

s e

prod

ução

• Bi

lhet

es e

con

vite

s –

leitu

ra e

pro

duçã

o de

ac

ordo

com

o c

onte

xto

de u

so

• Rót

ulos

, em

bala

gens

, lo

gom

arca

s e

slog

ans:

le

itura

apo

iada

em

imag

ens

e em

te

xtos

(qu

antid

ade,

fo

rma,

dispo

siçã

o gr

áfica,

pro

váve

is

inte

rlocu

tore

s, e

tc.)

• Po

emas

(ve

rsos

e

estrof

es) e

text

os e

m

pros

a -

dife

renç

as

entre

estrut

uras

• Ilu

stra

ção

(des

enho

s)

de p

oem

as, m

úsicas

e

info

rmaç

ões

impl

ícita

s (e

ntre

linha

s) n

o te

xto

lido.

• Se

lecion

ar

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias

para

a

com

pree

nsão

do

text

o de

aco

rdo

com

o

obje

tivo

da le

itura

.

• Ve

rificar

(c

onfir

man

do o

u nã

o) h

ipót

eses

le

vant

adas

, fa

cilit

ando

a

com

pree

nsão

do

text

o lid

o

• Re

tom

ar in

form

açõe

s ex

plícita

s e

impl

ícita

s de

tex

tos

lidos

.

• Pe

rceb

er o

ass

unto

pr

incipa

l de

text

os

lidos

, co

m a

uton

omia

ou

por

out

ros

leito

res

• Re

lacion

ar o

s as

sunt

os d

e te

xtos

lid

os, co

m a

uton

omia

e

por ou

tros

leito

res,

a

conh

ecim

ento

s pr

évio

s co

nstrui

ndo

sign

ifica

dos

• Es

tabe

lece

r,

com

aux

ílio

do

prof

esso

r, re

laçõ

es

• Dife

renç

as e

ntre

es

trut

ura

de p

oem

as

(ver

sos

e es

trof

es) de

te

xtos

em

pro

sa

• Le

itura

de

imag

ens,

grá

ficos

, ta

bela

s, d

esen

hos

- le

vant

amen

to d

e hi

póte

ses,

discu

ssão

co

letiv

a e

cons

truç

ão

de s

entid

os

• Rót

ulos

, em

bala

gens

, lo

gom

arca

s e

slog

ans:

le

itura

apo

iada

em

imag

ens

e te

xtos

(qu

antid

ade,

fo

rma,

dispo

siçã

o gr

áfica,

pro

váve

is

inte

rlocu

tore

s, e

tc.)

• Pr

oduç

ão tex

tual

po

r m

eio

de

dive

rsos

gên

eros

, pr

efer

encial

men

te e

m

situ

açõe

s re

ais

de u

so

• Gên

eros

que

ap

rese

ntam

IN

STRU

ÇÃO

/IN

JUN

ÇÃO

em

sua

or

gani

zaçã

o in

tern

a:

rece

itas,

reg

ras

de

jogo

s, m

anua

is –

le

itura

, co

mpr

eens

ão e

text

os li

dos

• Pe

rceb

er o

ass

unto

pr

incipa

l de

text

os

lidos

, co

m a

uton

omia

ou

por

out

ros

leito

res

• Re

lacion

ar o

s as

sunt

os d

e te

xtos

lid

os a

con

hecim

ento

s pr

évio

s co

nstrui

ndo

sign

ifica

dos.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es

de in

tertex

tual

idad

e en

tre

text

os li

dos

e pr

oduz

idos

ora

lmen

te

e po

r es

crito

.

• Com

pree

nder

a

final

idad

e de

tex

tos

lidos

e p

rodu

zido

s or

alm

ente

e p

or

escr

ito, de

aco

rdo

com

o

cont

exto

de

uso/

circ

ulaç

ão

• Id

entif

icar

as

cara

cter

ístic

as

com

posicion

ais

de

gêne

ros

text

uais,

rela

cion

ando

-as

ao

assu

nto

e ao

con

text

o de

uso

.

• Pa

rticip

ar d

e situ

açõe

s de

pro

duçã

o or

al d

e te

xtos

em

• Pr

oduç

ão tex

tual

po

r m

eio

de

dive

rsos

gên

eros

, pr

efer

encial

men

te e

m

situ

açõe

s re

ais

de u

so

• Po

esia

s/Po

emas

: le

itura

, co

mpr

eens

ão,

escr

ita e

dec

lam

ação

• Re

escr

ita d

e po

emas

em

pro

sa e

vice-

vers

a

• Ilu

stra

ção

de

poem

as,,

mús

icas

e

cont

os d

e fa

das

com

o fo

rma

de in

terp

reta

ção

do tem

a ab

orda

do

• Re

cont

o e

rees

crita

de

histó

rias

a pa

rtir

de

outro

pont

o de

vista

(e

x: C

hape

uzin

ho

Verm

elho

na

vers

ão d

o Lo

bo)

• Re

cont

o e

rees

crita

de

hist

ória

s ac

resc

enta

ndo

ou

mud

ando

per

sona

gens

ou

um

a pa

rte

(início

, fin

al, tít

ulo,

etc

.)

• Gên

eros

que

ap

rese

ntam

a

INST

RUÇÃO

/IN

JUN

ÇÃO

na

sua

orga

niza

ção

inte

rna.

Page 24: 3-ensino fundamental anos iniciais

24

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

situ

açõe

s de

pro

duçã

o or

al e

esc

rita

de tex

tos

em d

ifere

ntes

gên

eros

.

• Com

pree

nder

as

final

idad

es d

e te

xtos

lid

os e

pro

duzido

s or

alm

ente

e p

or

escr

ito.

• Le

r e

escr

ever

co

m c

ompr

eens

ão

um tex

to p

eque

no

com

enc

adea

men

to

de id

eias

, c

om

auto

nom

ia, a

partir

de

assu

nto

sign

ifica

tivo

e co

ntex

tual

izad

o.

• Id

entif

icar

os

dive

rsos

fa

lare

s re

gion

ais

rela

cion

ando

-os

a as

pect

os c

ultu

rais

evid

enciad

os e

m

dive

rsos

gên

eros

te

xtua

is.

• Con

hece

r e

man

usea

r di

fere

ntes

su

portes

tex

tuai

s.

cont

os d

e fa

das,

com

o fo

rma

de in

terp

reta

ção

do tem

a ab

orda

do

• Cria

ção

de h

istó

rias

por m

eio

de d

esen

hos

• Pr

oduç

ão tex

tual

po

r m

eio

de

dive

rsos

gên

eros

, pr

efer

encial

men

te e

m

situ

açõe

s re

ais

de u

so

• Le

itura

e p

rodu

ção

oral

e e

scrit

a de

gên

eros

que

ap

rese

ntam

a

NARRAT

IVA e

m s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

co

ntos

infa

ntis,

fábu

las,

lend

as, et

c.

• El

emen

tos

que

com

põem

a n

arra

tiva

(pre

sent

e em

div

erso

s gê

nero

s):

pers

onag

ens

(que

m?)

, lu

gar/es

paço

(o

nde?

) e

açõe

s (o

qu

ê?)

• Re

laçã

o im

agem

-te

xto:

leitu

ra d

e na

rrat

ivas

som

ente

co

m im

agen

s

• Des

crição

ora

l da

sala

de

aul

a

de in

tertex

tual

idad

e en

tre

text

os li

dos

e pr

oduz

idos

ora

lmen

te

e po

r es

crito

.•

Com

pree

nder

as

final

idad

es d

e te

xtos

lid

os e

pro

duzido

s or

alm

ente

e p

or

escr

ito.

• Pa

rticip

ar d

e situ

açõe

s de

pro

duçã

o or

al d

e te

xtos

em

di

fere

ntes

gên

eros

: de

bate

, en

trev

ista

, ex

posiçã

o, rel

atos

de

expe

riênc

ias,

etc

.•

Prod

uzir

text

os

escr

itos

– co

letiv

a e

indi

vidu

alm

ente

; co

m o

u se

m a

uxílio

de u

m e

scrib

a -

nos

mai

s va

riado

s gê

nero

s, c

onside

rand

o:

plan

ejam

ento

, re

visã

o e

rees

crita

dos

tex

tos

prod

uzid

os.

• Id

entif

icar

os

dive

rsos

fal

ares

re

gion

ais,

ade

quan

do-

os a

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

.•

Man

usea

r, id

entif

icar

e

dife

renc

iar su

portes

te

xtua

is.

prod

ução

• Anú

ncio

s pu

blicitá

rios

–lev

anta

men

to d

e hi

póte

ses

sobr

e pr

odut

os, in

form

açõe

s ex

plícita

s, fin

alid

ade

e co

nstruç

ão d

e se

nso

críti

co s

obre

as

info

rmaç

ões

apre

sent

adas

• Histó

rias

em

Qua

drin

hos:

ex

plor

ação

de

infe

rênc

ias

e pr

evisõe

s a

partir

da s

equê

ncia

de

imag

ens

• Car

tas,

bilh

etes

, co

nvite

s, c

artã

o po

stal

e

outros

– e

stud

o de

nero

e p

rodu

ção

de

acor

do c

om o

con

text

o de

uso

.

• Car

taze

s ed

ucat

ivos

prod

ução

de

acor

do

com

o a

ssun

to

trab

alha

do.

• Re

port

agen

s (tem

as

sign

ifica

tivos

) –

leitu

ra, co

mpr

eens

ão,

iden

tificaç

ão e

esc

rita

de m

anch

etes

.

• Ilu

stra

ção

(des

enho

s

dife

rent

es g

êner

os:

deba

te, en

trev

ista

, ex

posiçã

o, rel

atos

de

exp

eriê

ncia

s, e

tc,

para

des

envo

lver

as

hab

ilida

des

de

argu

men

tar,

rela

tar,

expo

r, na

rrar

e

desc

reve

r.

• Pr

oduz

ir te

xtos

es

crito

s co

m

auto

nom

ia –

col

etiv

a e

indi

vidu

alm

ente

-

nos

mai

s va

riado

s gê

nero

s, c

onside

rand

o:

plan

ejam

ento

, re

visã

o e

rees

crita

de

text

os

prod

uzid

os.

• Id

entif

icar

div

erso

s fa

lare

s re

gion

ais

adeq

uand

o-os

a s

ituaç

ões

com

unicat

ivas

.

• M

anus

ear,

dife

renc

iar

e no

mea

r su

portes

te

xtua

is.

rece

itas,

reg

ras

de

jogo

s, m

anua

is –

le

itura

, co

mpr

eens

ão e

pr

oduç

ão

• Anú

ncio

s pu

blicitá

rios

e pr

opag

anda

s –

leva

ntam

ento

de

hipó

tese

s so

bre

prod

utos

, in

form

açõe

s ex

plícita

s e

impl

ícita

s,

final

idad

e e

cons

truç

ão

de s

enso

crít

ico

sobr

e o

cont

eúdo

ap

rese

ntad

o.

• Histó

rias

em

Qua

drin

hos:

ex

plor

ação

de

infe

rênc

ias

e pr

evisõe

s a

partir

da s

equê

ncia

de

imag

ens

• Car

tas,

bilh

etes

, co

nvite

s, c

artã

o po

stal

e

outros

– e

stud

o de

nero

e p

rodu

ção

de

acor

do c

om o

con

text

o de

uso

• Car

taze

s ed

ucat

ivos

prod

ução

de

acor

do

com

o a

ssun

to

trab

alha

do

• Re

port

agen

s (tem

as

sign

ifica

tivos

) –

Page 25: 3-ensino fundamental anos iniciais

25

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Re

lato

s de

ac

onte

cim

ento

s do

co

tidia

no

• Re

cont

o de

histó

rias

por m

eio

da o

ralid

ade,

es

crita

e d

esen

ho

• Div

erso

s fa

lare

s re

gion

ais

– di

fere

nças

e

sem

elha

nças

de

sent

idos

de

pala

vras

e

expr

essõ

es li

gada

s a

aspe

ctos

cul

tura

is

• M

anus

eio

de

supo

rtes

tex

tuai

s:

livro

s, rev

ista

s, jo

rnal

, gi

bi, fo

lhet

os, fô

lder

, en

cartes

, ca

rtaz

es,

cart

ão, pa

nfle

tos,

etc

.

ou c

olag

em d

e fig

uras

) de

poe

mas

, m

úsicas

e

cont

os d

e fa

das,

com

o fo

rma

de in

terp

reta

ção

do tem

a ab

orda

do

• Le

itura

e p

rodu

ção

oral

e e

scrit

a de

gên

eros

que

ap

rese

ntam

a

NARRAT

IVA e

m s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

co

nto

popu

lar,

cont

o fo

lcló

rico,

con

to d

e fa

das,

lend

as, fá

bula

s,

etc.

• Car

acte

rístic

as

físicas

do

pers

onag

em

prin

cipa

l e d

o lu

gar,

sequ

ência

de a

ções

(c

omeç

o, m

eio

e fim

) de

nar

rativ

as p

rese

ntes

em

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is

• Re

cont

os e

ree

scrit

a de

histó

rias

mud

ando

o

início

, o

final

ou

outra

parte

• N

oção

de

espa

ço,

mov

imen

to e

dire

ção

em p

rodu

ções

esc

ritas

• Can

tiga

de

roda

, m

úsica

com

leitu

ra, co

mpr

eens

ão,

iden

tificaç

ão e

esc

rita

de m

anch

etes

• Ve

rbet

es d

e di

cion

ário

, te

xtos

ex

plicat

ivos

(de

livr

os

didá

ticos

ou

não)

, ar

tigos

de

divu

lgaç

ão

cien

tífica,

etc

.

• Ilu

stra

ção

(des

enho

s ou

col

agem

de

figur

as)

de p

oem

as, m

úsicas

e

cont

os d

e fa

das,

com

o fo

rma

de in

terp

reta

ção

do tem

a ab

orda

do

• Le

itura

e p

rodu

ção

oral

e e

scrit

a de

gên

eros

que

ap

rese

ntam

a

NARRAT

IVA e

m s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

co

nto

popu

lar,

cont

o fo

lcló

rico,

con

to d

e fa

das,

lend

as, fá

bula

s,

etc.

• Dife

renc

iaçã

o en

tre

a fa

la d

e pe

rson

agen

s e

do n

arra

dor.

• Id

entif

icaç

ão d

o fo

co

narrat

ivo:

per

sona

gem

(1

ª pe

ssoa

) ou

nar

rado

r qu

e nã

o pa

rticip

a da

Page 26: 3-ensino fundamental anos iniciais

26

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

mov

imen

to, pa

rlend

a,

trav

a-lín

gua,

leng

a-le

nga,

adi

vinh

ação

, pi

ada,

qua

drin

has,

po

emas

– e

scut

a,

mem

orizaç

ão, le

itura

, re

cont

o or

al e

pr

oduç

ão

• Re

curs

os

para

lingu

ístic

os

(ges

tos,

ton

alid

ade

da v

oz e

exp

ress

ão

facial

), d

e ac

ordo

com

o

obje

tivos

do

ato

de

inte

rlocu

ção

• Re

lato

s es

pont

âneo

s de

aco

ntec

imen

tos,

hi

stór

ias

e ex

periê

ncia

s vi

vida

s, b

iogr

afia

s

• M

odos

de

fala

r:

regi

onal

ism

o, s

otaq

ues,

ad

equa

ção

lingu

ístic

a à

situ

ação

com

unicat

iva

• Ro

da d

e co

nver

sa:

regr

as p

ara

escu

ta,

fala

e m

anut

ençã

o do

te

ma

• O

pini

ões

e co

men

tário

s

• Re

cado

s or

ais

• Dec

lam

ação

hist

ória

(3ª

pes

soa)

.

• Car

acte

rístic

as

físicas

e p

sico

lógi

cas

(cor

ajos

o, m

edro

so,

apai

xona

do, et

c.) do

pe

rson

agem

prin

cipa

l da

s na

rrat

ivas

• Pe

rson

agen

s se

cund

ário

s,

tem

po (qu

ando

),

cara

cter

izaç

ão d

e lu

gar

(ond

e) d

as n

arra

tivas

• Se

quên

cia

de a

ções

(e

nred

o) d

e na

rrat

ivas

pr

esen

tes

em g

êner

os

text

uais

• Re

curs

os

para

lingu

ístic

os

(ges

tos,

ton

alid

ade

da v

oz e

exp

ress

ão

facial

), d

e ac

ordo

com

ob

jetiv

os d

o at

o de

in

terlo

cuçã

o

• Ro

da d

e co

nver

sa:

regr

as p

ara

escu

ta,

fala

e m

anut

ençã

o do

te

ma

• Deb

ates

: es

pont

âneo

e

plan

ejad

o (e

scut

a or

gani

zada

e

apre

sent

ação

de

argu

men

tos)

Page 27: 3-ensino fundamental anos iniciais

27

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Re

lato

s es

pont

âneo

s de

aco

ntec

imen

tos,

hi

stór

ias

e ex

periê

ncia

s vi

vida

s, b

iogr

afia

s•

Con

taçã

o de

histó

rias

• En

trev

ista

s•

Opi

niõe

s e

com

entá

rios

• M

odos

de

fala

r:

regi

onal

ism

o, s

otaq

ues,

ad

equa

ção

lingu

ístic

a à

situ

ação

com

unicat

iva

• Can

tiga

de

roda

, m

úsica

com

m

ovim

ento

, pa

rlend

a,

trav

a-lín

gua,

leng

a-le

nga,

adi

vinh

ação

, pi

ada,

qua

drin

has,

po

emas

– e

scut

a,

mem

orizaç

ão, le

itura

, re

cont

o or

al e

pr

oduç

ão•

Man

usei

o,

iden

tificaç

ão e

esc

olha

de

sup

orte

s de

aco

rdo

com

o g

êner

o e

seu

cont

exto

de

circ

ulaç

ão:

livro

s, rev

ista

s, jo

rnal

, gi

bi, fo

lhet

os, fô

lder

, en

cartes

, fa

ixas

, pl

acas

, ca

rtaz

es, ca

rtão

, pa

nfle

tos,

mur

al, jo

rnal

da

esc

ola,

cad

erno

, liv

ro, et

c.

• Con

taçã

o de

histó

rias

• En

trev

ista

s

• M

anus

eio

e Id

entif

icaç

ão d

e su

portes

/ p

orta

dore

s:

livro

s, rev

ista

s, jo

rnal

, gi

bi, fo

lhet

os, fô

lder

, en

cartes

, fa

ixas

, pl

acas

, ca

rtaz

es,

cart

ão, pa

nfle

tos,

etc

.

• Es

colh

a de

sup

orte

/

port

ador

mai

s ap

ropr

iado

par

a pu

blicaç

ão d

o gê

nero

pr

oduz

ido:

mur

al,

jorn

al d

a es

cola

, ca

dern

o, li

vro,

etc

.

Page 28: 3-ensino fundamental anos iniciais

28

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Con

hec

imen

tos

lingu

ísti

cos

arti

cula

dos

com

te

xto

s:

• Dife

renc

iar as

un

idad

es li

nguí

sticas

: le

tras

, pa

lavr

as, te

xtos

, nú

mer

os e

out

ros

sím

bolo

s.

• Con

hece

r o

alfa

beto

, pe

rceb

er a

fun

ção

das

letras

e rec

onhe

cer os

di

fere

ntes

tip

os.

• Des

envo

lver

a

cons

ciên

cia

fono

lógi

ca

para

rel

acio

nar

fone

mas

e g

rafe

mas

na

leitu

ra e

na

escr

ita.

• Com

pree

nder

, no

m

ínim

o, a

est

rutu

ra

silá

bica

CV p

ara

ler e

escr

ever

pal

avra

s e

pequ

enos

tex

tos.

• Re

fletir

sob

re

a fu

nção

de

dete

rmin

adas

pal

avra

s:

verb

os (co

mo

ação

) e

adje

tivos

, em

co

ntex

tos

de u

so o

ral.

Con

hec

imen

tos

lingu

ísti

cos

arti

cula

dos

com

te

xto

s:

• Sí

mbo

los:

id

entif

icaç

ão e

di

fere

ncia

ção

(letras

, nú

mer

os, fig

uras

, et

c).

• Alfa

beto

: to

polo

gia

de le

tras

, tip

os d

e le

tras

(m

aiús

culo

e

min

úscu

lo), o

rdem

al

fabé

tica,

iden

tificaç

ão

de c

onso

ante

s e

voga

is

• Le

tras

inicia

is d

e pa

lavr

as s

igni

ficat

ivas

perc

epçã

o do

som

• Re

laçã

o de

letras

, pa

lavr

as e

imag

ens

• Aná

lise

de p

alav

ras

sign

ficat

ivas

qua

nto

a nú

mer

o de

letras

, sila

bas

orai

s, le

tras

in

icia

l e fin

al

• Cla

ssifi

caçã

o de

pa

lavr

as q

ue c

omeç

am

e te

rmin

am c

om a

m

esm

a le

tra

• Ex

plor

ação

de

sons

in

icia

is (al

itera

ção)

Con

hec

imen

tos

lingu

ísti

cos

arti

cula

dos

com

te

xto

s:

• N

omea

r e

utiliza

r di

fere

ntes

tip

os d

e le

tras

.

• Com

pree

nder

qu

e as

pal

avra

s sã

o co

mpo

stas

por

síla

bas,

re

gist

rand

o ca

da u

ma

dela

s.

• Pe

rceb

er q

ue

toda

s as

síla

bas

são

cons

tituí

das

por

unid

ades

men

ores

e

pelo

men

os p

or u

ma

voga

l.

• U

tilizar

a c

onsc

iênc

ia

fono

lógi

ca p

ara

rela

cion

ar fon

emas

e

graf

emas

.

• Id

entif

icar

e c

riar

rimas

e a

liter

açõe

s em

di

fere

ntes

gên

eros

.

• Con

hece

r e

usar

fon

emas

que

em

no

ssa

língu

a sã

o gr

afad

os a

pena

s po

r um

a le

tra

(p,b

,t,d

,f,v)

.

Con

hec

imen

tos

lingu

ísti

cos

arti

cula

dos

com

te

xto

s:

• Alfa

beto

: to

polo

gia

das

letras

, tip

os d

e le

tras

(m

aiús

culo

e

min

úscu

lo), o

rdem

al

fabé

tica,

iden

tificaç

ão

de c

onso

ante

s e

voga

is

• Re

laçã

o de

pal

avra

s co

m im

agen

s

• Ex

plor

ação

de

sons

in

icia

is (al

itera

ção)

ou

fin

ais

(rim

as) da

s pa

lavr

as

• Se

gmen

taçã

o (d

ivisão

) or

al d

a pa

lavr

a em

síla

bas

• Id

entif

icaç

ão d

o so

m

da s

ílaba

na

pala

vra

• Re

laçã

o en

tre

graf

ema

(letra)

e

fone

ma

(som

) –

na

leitu

ra e

na

escr

ita

• Cor

resp

ondê

ncia

s re

gula

res

dire

tas

entre

letras

e fon

emas

: P

B

T D F

V

• O

posiçã

o su

rda

/

Con

hec

imen

tos

lingu

ísti

cos

arti

cula

dos

com

te

xto

s:

• Con

hece

r, no

mea

r,

orde

nar e

utiliza

r os

tip

os d

e le

tras

.

• Id

entif

icar

na

leitu

ra

e us

ar n

a es

crita

de

text

os e

m d

ifere

ntes

nero

s, a

letra

mai

úscu

la e

min

úscu

la

de a

cord

o co

m a

s co

nven

ções

.

• Id

entif

icar

e c

riar

rimas

e a

liter

açõe

s em

di

fere

ntes

gên

eros

.

• Re

lacion

ar fon

emas

e

graf

emas

na

leitu

ra e

na

esc

rita.

• Com

pree

nder

e faz

er

uso

de le

tras

que

têm

m

ais

de u

m s

om e

de

cert

os s

ons

que

pode

m

ser gr

afad

os p

or m

ais

de u

ma

letra.

• Le

r e

escr

ever

pa

lavr

as e

tex

tos

utiliza

ndo

dive

rsas

es

trut

uras

silá

bica

s.

Con

hec

imen

tos

lingu

ísti

cos

arti

cula

dos

com

te

xto

s:

• Alfa

beto

: to

polo

gia

de le

tras

, tip

os d

e le

tras

(m

aiús

culo

e

min

úscu

lo), o

rdem

al

fabé

tica,

iden

tificaç

ão

de c

onso

ante

s e

voga

is•

Expl

oraç

ão d

e so

ns

inicia

is (al

itera

ção)

ou

fin

ais

(rim

as) da

s pa

lavr

as•

Rela

ção

entre

graf

ema

(letra)

e

fone

ma

(som

) –

na

leitu

ra e

esc

rita

• Es

trut

uras

silá

bica

s:

CV,

VC, CCV,

CVC,

CVV,

V, CCVCC, CVCC

e ou

tras

• Cor

resp

ondê

ncia

s re

gula

res

dire

tas

entre

letras

e fon

emas

em

: P

B T

D F

V•

Opo

siçã

o su

rda

/ so

nora

(di

fere

nças

so

nora

s) e

ntre

: p/

b;

t/d;

f/v

• Cor

resp

ondê

ncia

s re

gula

res

cont

extu

ais

entre

letras

ou

grup

o

Page 29: 3-ensino fundamental anos iniciais

29

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ou fin

ais

(rim

as) da

s pa

lavr

as

• Se

gmen

taçã

o (d

ivisão

) or

al d

a pa

lavr

a em

síla

bas

• Id

entif

icaç

ão d

o so

m

da s

ílaba

na

pala

vra

• Re

laçã

o en

tre

graf

ema

(letra)

e

fone

ma

(som

) –

na

leitu

ra e

esc

rita

de

pala

vras

e tex

tos

• Cor

resp

ondê

ncia

s re

gula

res

dire

tas

entre

letras

e fon

emas

: P

B

T D F

V

• O

posiçã

o su

rda

/ so

nora

(di

fere

nças

so

nora

s) e

ntre

: p/

b;

t/d;

f/v

• Pa

lavr

as n

ovas

a

partir

de o

utra

s,

troc

ando

letras

e

síla

bas

(PAT

O/M

ATO,

GADO

/DADO

)

• U

tilizaç

ão d

a es

trut

ura

silá

bica

CV

para

ler e

escr

ever

pa

lavr

as e

peq

ueno

s te

xtos

• Adj

etiv

ação

• In

icia

r a

com

pree

nsão

e

faze

r us

o de

letras

qu

e tê

m m

ais

de u

m

som

e q

ue c

erto

s so

ns

pode

m s

er g

rafa

dos

por m

ais

de u

ma

letra.

• Le

r e

escr

ever

pa

lavr

as e

tex

tos

utiliza

ndo

dive

rsas

est

rutu

ras

silá

bica

s.

• Ana

lisar

na

leitu

ra e

em

preg

ar n

a pr

oduç

ão

text

ual

a se

gmen

taçã

o ad

equa

da d

as p

alav

ras.

• Com

pree

nder

a

orga

niza

ção

de id

eias

em

par

ágra

fos

em

prod

ução

de

text

os

escr

itos

em p

rosa

em

di

fere

ntes

gên

eros

.

• Es

crev

er, re

visa

r e

rees

crev

er tex

tos,

(co

m

o au

xílio

do

prof

esso

r)

em d

ifere

ntes

gên

eros

, co

nsid

eran

do u

m o

u m

ais

aspe

ctos

de

cada

vez

: co

erên

cia,

co

esão

, po

ntua

ção,

tran

slin

eaçã

o,

conc

ordâ

ncia

nom

inal

e

verb

al, ad

jetiv

ação

,

sono

ra (di

fere

nças

so

nora

s) e

ntre

: p/

b;

t/d;

f/v

• Es

trut

uras

silá

bica

s:

CV,

VC, CCV,

CVC,

CVV,

V, CCVCC, CVCC

e ou

tras

• Cor

resp

ondê

ncia

s re

gula

res

cont

extu

ais

entre

letra

ou g

rupo

de

letras

e s

eus

sons

:

- C/Q

U (ca

dela

/qui

lo);

- G/G

U (ga

roto

/gu

erra

);

- J

(com

as

voga

is a

, o

u);

- E

ou I

(per

de, pe

rdi);

- O

ou

U (ba

mbu

, ba

mbo

);

- Z e

m in

ício

de

pala

vra

(zeb

ra,

zang

ado)

;

- U

so d

o R/R

R -

r (ru

a,

bara

ta, ho

nra,

por

ta),

rr (ca

rro)

;

- M

odos

de

nasa

laçã

o

- M

e N

no

final

da

síla

ba (bo

mbo

m,

pont

e);

NH (ga

linha

);

usan

do o

til

(maç

ã,

• Ana

lisar

na

leitu

ra e

em

preg

ar n

a pr

oduç

ão

text

ual a

seg

men

taçã

o ad

equa

da d

as p

alav

ras.

• Com

pree

nder

e

utiliza

r a

orga

niza

ção

de id

eias

em

pa

rágr

afos

na

prod

ução

de

tex

tos

escr

itos

em

pros

a em

dife

rent

es

gêne

ros.

• Es

crev

er, re

visa

r e

rees

crev

er tex

tos

em

dife

rent

es g

êner

os

cons

ider

ando

um

ou

mai

s as

pect

os d

e ca

da v

ez:

coer

ência,

co

esão

, po

ntua

ção,

tran

slin

eaçã

o,

conc

ordâ

ncia

nom

inal

e

verb

al, ad

jetiv

ação

, pr

onom

es p

esso

ais.

• Id

entif

icar

pal

avra

s di

fere

ntes

com

se

ntid

os s

emel

hant

es

(sin

ônim

os).

• Id

entif

icar

pal

avra

s se

mel

hant

es c

om

sign

ifica

do d

ifere

nte

(hom

ônim

as).

de le

tras

e s

eus

sons

:-

C/Q

U (ca

dela

/qui

lo)

- G/G

U (ga

roto

/gue

rra)

- J

(com

as

voga

is a

, o,

u)

- E

ou I

(per

de, pe

rdi)

- O

ou

U (ba

mbu

, ba

mbo

)-

Z e

m in

ício

de

pala

vra

(zeb

ra,

zang

ado)

;-

Uso

do

R/R

R -

r (ru

a,

bara

ta, ho

nra,

por

ta),

rr (ca

rro)

;-

Mod

os d

e na

sala

ção

- M

e N

no

final

de

síla

ba (bo

mbo

m,

pont

e);

NH (ga

linha

);

usan

do o

til

(maç

ã,

anão

); c

ontig

uida

de (

cam

a, d

ama)

• -

Nas

alaç

ão e

m fin

al

de v

erbo

s: v

iaja

ram

/

viaj

arão

• -

Uso

do

S/SS

em

pa

lavr

as c

om s

om d

e S

- s

(sap

o), ss

(pá

ssar

o)•

Alg

uns

caso

s de

irr

egul

arid

ade

(que

de

pend

em d

a co

nsul

ta

e m

emor

izaç

ão):

- U

so d

o X

ou C

H

(xíc

ara,

chu

va)

Page 30: 3-ensino fundamental anos iniciais

30

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

oral

(at

ribui

ção

de q

ualid

ade

/ ca

ract

erístic

as) de

ob

jeto

s en

fatiz

ando

fo

rmas

, co

res

e fu

nção

po

r m

eio

de jo

gos

e br

inca

deira

s

• Ve

rbos

- a

pena

s pa

ra

perc

eber

e n

omea

r aç

ões

real

izad

as n

o di

a a

dia:

cor

rer,

cam

inha

r,

leva

ntar

, pu

lar,

com

er,

esco

var,

escr

ever

, es

preg

uiça

r, et

c.

• V

ocab

ulár

io -

am

plia

ção

a pa

rtir

da c

ompr

eens

ão

de s

igni

ficad

os n

o co

ntex

tual

izad

os

pron

omes

pes

soai

s.

• Re

fletir

sob

re

a fu

nção

de

dete

rmin

adas

pal

avra

s:

verb

os (co

mo

ação

) e

adje

tivos

, em

co

ntex

tos

de u

so o

ral.

anão

); c

ontig

uida

de

(cam

a, d

ama)

;

- U

so d

o S/

SS e

m

pala

vras

com

som

de

S -

s (s

apo)

, ss

(pá

ssar

o

• Se

gmen

taçã

o de

pa

lavr

as n

o te

xto

cons

ider

ando

a

hipo

sseg

men

taçã

o e

a hi

pers

egm

enta

ção

• Po

ntua

ção

– ob

serv

ação

no

text

o pa

ra a

com

pree

nsão

do

sen

tido

prod

uzid

o (!

? . _

)

• Adj

etiv

ação

(se

m

nom

enclat

ura)

por

m

eio

de jo

gos

e br

inca

deira

s, c

onte

xtos

de

leitu

ra e

esc

rita

• Con

cord

ância

nom

inal

par

a ap

erfe

içoa

men

to

de tex

tos:

gên

ero

e nú

mer

o

• Con

cord

ância

verb

al

para

ape

rfei

çoam

ento

de

tex

tos:

suj

eito

e

verb

o

• Ve

rbos

- a

pena

s pa

ra

perc

eber

e n

omea

r

- U

so d

o S

ou Z

(ca

sa,

azed

o)-

Uso

do

S ou

C (se

lva,

cida

de)

- U

so d

o G o

u J

(gira

fa, jiló)

- U

so d

o H in

icia

l (

hora

, or

a)-

Uso

do

L ou

LH

(Jul

io, Ju

lho)

- U

so d

o U

ou

L (a

nel,

céu)

• Re

duçã

o de

ge

rúnd

io:

anda

no /

an

dand

o•

Obs

erva

ção

e es

crita

de

fon

emas

em

fin

al d

e ve

rbos

. EX

: r -

vend

er, co

mpr

ar,

sent

ir; u

(in

dica

ndo

pret

érito

) –

vend

eu,

com

prou

, se

ntiu

• N

ome

próp

rio

(per

cepç

ão n

os

dive

rsos

con

text

os d

e le

itura

e e

scrit

a)•

Segm

enta

ção

de

pala

vras

no

text

o co

nsid

eran

do a

hi

poss

egm

enta

ção

e a

hipe

rseg

men

taçã

o•

Pará

graf

os -

par

a or

gani

zar id

eias

no

Page 31: 3-ensino fundamental anos iniciais

31

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

açõe

s na

leitu

ra e

es

crita

de

text

os

• Pr

onom

e pe

ssoa

l (e

lem

ento

de

coes

ão)

para

evi

tar re

petiç

ões

de n

omes

em

pr

oduç

ões

text

uais

• Vo

cabu

lário

-

ampl

iaçã

o a

partir

da c

ompr

eens

ão

de s

igni

ficad

os

cont

extu

alizad

os

text

o•

Pont

uaçã

o –

uso

no

text

o pa

ra p

rodu

zir

sent

ido

(! ?

. _

)•

Con

cord

ância

nom

inal

par

a ap

erfe

içoa

men

to

de tex

tos:

gên

ero

e nú

mer

o•

Con

cord

ância

verb

al

para

ape

rfei

çoam

ento

de

tex

tos:

suj

eito

e

verb

o•

Adj

etiv

ação

(a

trib

uiçã

o de

qu

alid

ade

/ ca

ract

erístic

as) po

r m

eio

de jo

gos,

br

inca

deira

s, c

onte

xtos

de

leitu

ra e

esc

rita

• Pr

onom

e pe

ssoa

l (e

lem

ento

de

coes

ão)

para

evi

tar re

petiç

ões

de n

omes

em

pr

oduç

ões

text

uais

• Vo

cabu

lário

(a

mpl

iaçã

o,

sign

ifica

ção,

sin

ônim

os

e an

tôni

mos

) a

partir

da le

itura

ou

uso

de

dicion

ário

• U

so d

o di

cion

ário

: fu

nção

, or

gani

zaçã

o e

utiliza

ção

Page 32: 3-ensino fundamental anos iniciais

32

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Lite

ratu

ra

• Apr

ecia

r a

liter

atur

a em

sua

div

ersida

de

a fim

de

apre

nder

a

ler co

m p

raze

r e

aprim

orar

-se

com

o le

itor e

escr

itor

prof

icie

nte.

• Li

dar co

m tex

tos

varia

dos

para

des

cobr

ir a

dive

rsid

ade

esté

tica

pres

ente

na

liter

atur

a in

fant

il.

• Re

cont

ar c

onto

s de

fa

das

e le

ndas

que

co

nhec

e.

• Ilu

stra

r hi

stór

ias

clás

sica

s da

Lite

ratu

ra

Infa

ntil.

Lite

ratu

ra

• Ex

plor

ação

est

ética

(ritm

o, rim

a, e

stro

fe e

silh

ueta

) de

gên

eros

da

tra

diçã

o or

al:

parle

ndas

, ca

ntig

as,

mús

ica

popu

lar,

etc.

• Li

vros

e o

bras

in

fant

is:

escu

ta e

m

anus

eio

• Li

tera

tura

e c

inem

a:

dife

renç

a en

tre

o liv

ro

e o

film

e, rea

lçan

do a

au

toria

orig

inal

• Es

tudo

de

pers

onag

ens

clás

sico

s da

lite

ratu

ra b

rasile

ira:

dife

renç

a da

obr

a lit

erár

ia, de

ada

ptaç

ões

feita

s pe

la c

rianç

a

Lite

ratu

ra

• Apr

ecia

r a

liter

atur

a em

sua

div

ersida

de

a fim

de

ler co

m

praz

er e

apr

imor

ar-s

e co

mo

leito

r e

escr

itor

prof

icie

nte.

• Li

dar co

m tex

tos

varia

dos

para

des

cobr

ir a

dive

rsid

ade

esté

tica

pres

ente

na

liter

atur

a in

fant

il.

• Com

pree

nder

a

espe

cific

idad

e do

te

xto

liter

ário

; lid

ar

com

seu

s el

emen

tos

esté

ticos

e d

iscu

rsiv

os.

• Com

pree

nder

a

espe

cific

idad

e da

au

toria

, a

rela

ção

intrín

seca

ent

re a

utor

e

obra

.

• Com

pree

nder

e

valo

rizar

obr

as

deco

rren

tes

da

cultu

ra p

opul

ar e

m

publ

icaç

ões

antig

as e

at

uais.

Lite

ratu

ra

• O

bras

infa

ntis d

e au

toria

(M

onte

iro

Loba

to, Irm

ãos

Grim

m, Pe

rrau

lt,

Esop

o, L

a Fo

ntai

ne,

Câm

ara

Cas

cudo

e

outros

): le

itura

e

man

ejo

de s

upor

te,

esco

lhas

, di

scus

são

e co

men

tário

s so

bre

a au

toria

• O

bras

esc

ritas

qu

e co

nten

ham

co

letâ

neas

de

orig

em

oral

, pa

rlend

ário

s,

cole

tâne

as d

e ad

ivin

haçõ

es, ca

ntig

as,

etc.

Lei

tura

e m

anej

o de

sup

orte

, re

laçõ

es

e co

mpa

raçõ

es c

omo

as q

ue a

s cr

ianç

as

traz

em n

a m

emór

ia;

elab

oraç

ão d

e um

a co

letâ

nea

• Con

tos

infa

ntis

e fá

bula

s: le

itura

, an

álise

da e

stru

tura

en

fatiz

ando

ele

men

tos

da n

arra

tiva,

uso

do

léxi

co li

terá

rio,

com

para

ções

, en

tre

Lite

ratu

ra

• Vi

venc

iar po

r m

eio

da li

tera

tura

o

exer

cício

da fan

tasia

e da

imag

inaç

ão.

• Pe

rceb

er v

aria

ções

en

tre

o im

agin

ário

e o

m

undo

rea

l por

mei

o de

tex

tos

liter

ário

s.

• Des

envo

lver

o g

osto

pe

la le

itura

e p

elas

ar

tes

por m

eio

da

liter

atur

a.

• Re

conh

ecer

al

guns

tip

os tex

tuai

s (n

arra

ção,

des

crição

, ar

gum

enta

ção,

ex

posiçã

o) q

ue p

ossa

m

apar

ecer

no

text

o lit

erár

io.

• Com

pree

nder

a

espe

cific

idad

e do

te

xto

liter

ário

e li

dar

com

seu

s el

emen

tos

esté

ticos

e d

iscu

rsiv

os.

• Com

pree

nder

a

espe

cific

idad

e da

au

toria

, a

rela

ção

intrín

seca

ent

re a

utor

e

obra

.

Lite

ratu

ra

• Con

to fol

clór

ico,

le

ndas

e c

onto

ac

umul

ativ

o: e

scut

a da

con

otaç

ão e

co

mpa

raçã

o co

m a

le

itura

do

text

o es

crito

(e

xplo

raçã

o de

con

tos

indí

gena

s e

afric

anos

)

• Fá

bula

s: le

itura

, ap

reciaç

ão e

aná

lise

• O

bras

infa

ntis

de a

utor

es

cont

empo

râne

os:

escu

ta, le

itura

e

man

ejo

de s

upor

te

(Ex:

Ana

Mar

ia

Mac

hado

, Ru

th R

ocha

e

Zira

ldo)

• Po

esia

de

auto

ria:

dife

renc

iaçã

o da

poe

sia

de a

utor

ia e

tex

tos

anôn

imos

(pa

rlend

as e

ou

tros

); e

xplo

raçã

o da

rim

a e

da m

usical

idad

e

• Bi

ogra

fia e

obr

a (S

uges

tão:

Mon

teiro

Lo

bato

)

Page 33: 3-ensino fundamental anos iniciais

33

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

text

os

• Po

esia

s de

aut

ores

co

ntem

porâ

neos

• Bi

ogra

fia e

obr

a (S

uges

tão:

Cec

ília

Mei

rele

s)

• Pe

rceb

er q

ue o

s te

xtos

lite

rário

s m

obiliza

m d

esej

os

hum

anos

, in

clus

ive

o de

sejo

de

expr

essa

r-se

.

• Com

para

r di

vers

as

vers

ões

tant

o es

crita

s qu

anto

cine

mat

ográ

ficas

de

div

erso

s co

ntos

de

fad

a e

hist

ória

in

fant

is (Cha

peuz

inho

Ve

rmel

ho, Fi

ta V

erde

no

cab

elo,

Deu

a

louc

a na

Cha

peuz

inho

Ve

rmel

ho, Sh

rek)

.

Page 34: 3-ensino fundamental anos iniciais

34

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- LÍ

NG

UA

PO

RTU

GU

ESA

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrita

e o

ral

• Le

r co

m flu

ência

e co

mpr

eens

ão

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s.•

Ade

quar

pro

cedi

men

tos

de le

itura

(d

esta

car in

form

açõe

s im

port

ante

s,

anal

isar

o c

onte

xto

de p

rodu

ção,

co

mpa

rar in

form

açõe

s, e

tc.) a

ob

jetiv

os d

a pr

ópria

leitu

ra.

• Ant

ecip

ar c

onte

údos

de

text

os

a se

rem

lido

s, e

m fun

ção

de s

eu

supo

rte,

gên

ero

e co

ntex

tual

izaç

ão.

• Ant

ecip

ar in

form

açõe

s so

bre

assu

ntos

dur

ante

a le

itura

do

text

o.•

Sele

cion

ar in

form

açõe

s sign

ifica

tivas

ou

rele

vant

es p

ara

a co

mpr

eens

ão d

o te

xto

lido.

• Bus

car pi

stas

tex

tuai

s,

inte

rtex

tuai

s e

cont

extu

ais

para

ler

nas

entrel

inha

s (faz

er in

ferê

ncia

s),

ampl

iand

o a

com

pree

nsão

.•

Des

taca

r no

tex

to e

lem

ento

s lin

guístic

os v

erifi

cand

o a

valid

ade

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrita

e o

ral

• Te

xtos

: ve

rbal

(es

crita

), n

ão

verb

al (im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

) co

ncre

tizad

os

em d

iver

sos

gêne

ros

em d

ifere

ntes

su

portes

• Com

para

ção

e di

fere

ncia

ção

de

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s qu

anto

a

aspe

ctos

com

posicion

ais

e fin

alid

ade

• El

emen

tos

que

com

põem

a

apre

sent

ação

de

dive

rsos

gên

eros

e

seu

cont

exto

de

prod

ução

(au

tor,

inte

rlocu

tor,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

supo

rte

e circ

ulaç

ão)

• Le

itura

tex

tual

, co

ntex

tual

, in

fere

ncia

l e in

tertex

tual

• Le

tras

de

mús

icas

: us

o de

re

curs

os e

stét

icos

, co

mpo

siçã

o e

com

para

ções

ent

re v

ário

s au

tore

s

• Gên

eros

que

apr

esen

tam

a

NARRAT

IVA e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrita

e o

ral

• Le

r co

m flu

ência

e co

mpr

eens

ão

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s.

• Le

r te

xtos

em

dife

rent

es

gêne

ros

para

per

cebe

r m

odos

(tip

os) te

xtua

is q

ue c

ompõ

em s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

nar

raçã

o,

desc

rição

, ar

gum

enta

ção,

rel

atos

, ex

posiçã

o e

inst

ruçã

o

• Em

preg

ar rec

urso

s ex

pres

sivo

s (ê

nfas

e, e

nton

ação

de

acor

do c

om

a po

ntua

ção,

etc

.) d

uran

te a

leitu

ra

• Fo

rmul

ar, va

lidar

ou

refo

rmul

ar

hipó

tese

s (a

ntec

ipaç

ão) a

resp

eito

de

con

teúd

o do

tex

to, an

tes

ou

dura

nte

a le

itura

• U

tilizar

con

hecim

ento

s pr

évio

s e

busc

ar p

ista

s te

xtua

is, in

tertex

tuai

s e

cont

extu

ais

para

ler na

s en

trel

inha

s (faz

er in

ferê

ncia

s de

in

form

açõe

s im

plícita

s no

tex

to),

ampl

iand

o a

com

pree

nsão

.

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrita

e o

ral

• Te

xtos

: ve

rbal

(es

crita

), n

ão

verb

al (im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

) co

ncre

tizad

os

em d

iver

sos

gêne

ros

em d

ifere

ntes

su

portes

• Com

para

ção

e di

fere

ncia

ção

de

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s qu

anto

a

aspe

ctos

com

posicion

ais

e fin

alid

ade

• El

emen

tos

que

com

põem

a

apre

sent

ação

de

dive

rsos

gên

eros

e

seu

cont

exto

de

prod

ução

(au

tor,

inte

rlocu

tor,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

supo

rte

e circ

ulaç

ão

• Le

itura

tex

tual

, co

ntex

tual

, in

fere

ncia

l e in

tertex

tual

• Le

tras

de

mús

icas

: us

o de

re

curs

os e

stét

icos

, co

mpo

siçã

o e

com

para

ções

ent

re v

ário

s au

tore

s

• Gên

eros

que

apr

esen

tam

a

NARRAT

IVA e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

Page 35: 3-ensino fundamental anos iniciais

35

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de h

ipót

eses

leva

ntad

as.

• Con

stru

ir co

mpr

eens

ão g

loba

l do

tex

to li

do, un

ifica

ndo

e in

ter-

rela

cion

ando

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

ícita

s, p

rodu

zind

o in

ferê

ncia

s e

valid

ando

ou

não

(ver

ifica

ção)

hi

póte

ses

leva

ntad

as.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

o tex

to

e ou

tros

tex

tos

(inte

rtex

tual

idad

e)

e re

curs

os d

e na

ture

za s

uple

men

tar

que

acom

panh

am (gr

áficos

, ta

bela

s, d

esen

hos,

fot

os, et

c.)

no p

roce

sso

de c

ompr

eens

ão e

in

terp

reta

ção

do tex

to.

• Pl

anej

ar a

esc

rita

do tex

to

cons

ider

ando

o tem

a ce

ntra

l, o

gêne

ro tex

tual

e o

s pr

ováv

eis

dest

inat

ário

s /

inte

rlocu

tore

s.•

Escr

ever

tex

tos

em d

ifere

ntes

nero

s de

aco

rdo

com

a fin

alid

ade

da s

ituaç

ão c

omun

icat

iva:

con

vida

r (g

êner

o-co

nvite

), in

form

ar

(gên

eros

- ca

rtaz

, bi

lhet

e, n

otícia

, et

c.) in

stru

ir (g

êner

os, re

ceita

, re

gra

de jo

go, et

c.).

• Es

crev

er tex

tos

aten

tand

o-se

pa

ra e

lem

ento

s qu

e co

mpõ

em a

es

trut

ura

e a

apre

sent

ação

de

cada

nero

(o

que

com

põe

uma

fábu

la,

um p

oem

a, u

ma

notíc

ia, um

a re

gra

de jo

go, et

c.).

• Es

crev

er tex

tos

em g

êner

os q

ue

inte

rna:

fáb

ulas

tra

dicion

ais

e m

oder

nas;

con

tos

de s

uspe

nse;

co

nto

popu

lar;

lend

as, m

itos

e cr

ônica

– an

álise

de m

ecan

ism

os

de c

oesã

o e

coer

ência,

rec

onto

ora

l e

prod

ução

esc

rita

• Aná

lise

e pe

rcep

ção

de e

lem

ento

s da

nar

rativ

a, p

rese

ntes

em

di

fere

ntes

gên

eros

: fo

co n

arra

tivo;

ca

ract

erístic

as físicas

e p

sico

lógi

cas

(tei

mos

o, c

oraj

oso,

etc

.) d

o pe

rson

agem

prin

cipa

l; id

entif

icaç

ão

de p

erso

nage

ns s

ecun

dário

s;

cara

cter

izaç

ão d

e lu

gar (o

nde)

e

o te

mpo

(qu

ando

). S

e po

ssív

el,

enre

do (de

senv

olvi

men

to d

o co

nflit

o, c

límax

e d

esfe

cho)

, di

scur

so d

ireto

e in

dire

to.

• Fá

bula

: pr

oduç

ão d

e re

cont

o e

auto

ria d

e fá

bula

s ap

ós c

ompa

raçã

o en

tre

fábu

las

trad

icio

nais e

co

ntem

porâ

neas

, co

nsid

eran

do

os a

spec

tos

que

com

põem

ess

e gê

nero

.

• Tr

ansc

rição

de

diál

ogos

sob

a

form

a de

tex

to n

arra

tivo

usan

do

pont

uaçã

o

• Artig

os d

e di

vulg

ação

cie

ntífi

ca:

anál

ise

de tex

to u

tilizan

do

esqu

ema

gráf

ico

com

o o

bjet

ivo

de

evid

enciar

dad

os d

o te

xto;

aná

lise

do c

onte

xto

de p

rodu

ção,

o a

utor

, po

rtad

or, pú

blico,

leito

r, ob

jetiv

o,

• Id

entif

icar

e s

elec

iona

r in

form

açõe

s re

leva

ntes

par

a a

com

pree

nsão

do

text

o, d

e ac

ordo

co

m o

s ob

jetiv

os d

a le

itura

• Con

stru

ir a

com

pree

nsão

glo

bal

do tex

to li

do, un

ifica

ndo

e in

ter-

rela

cion

ando

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

ícita

s, p

rodu

zind

o in

ferê

ncia

s e

valid

ando

ou

não

(ver

ifica

ção)

hi

póte

ses

leva

ntad

as.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

o tex

to

e ou

tros

tex

tos

(inte

rtex

tual

idad

e)

e re

curs

os d

e na

ture

za s

uple

men

tar

que

acom

panh

am (gr

áficos

, ta

bela

s, d

esen

hos,

fot

os, et

c.)

no p

roce

sso

de c

ompr

eens

ão e

in

terp

reta

ção

do tex

to.

• Pr

oduz

ir te

xtos

esc

ritos

em

di

fere

ntes

gên

eros

, ad

equa

dos

a ob

jetiv

os /

fin

alid

ade,

des

tinat

ário

s

/ in

terlo

cuto

res

e o

cont

exto

de

circ

ulaç

ão.

• Es

crev

er tex

tos

em g

êner

os q

ue

apre

sent

em e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

inte

rna

dife

rent

es m

odos

(tip

os)

text

uais:

narraç

ão, de

scriç

ão,

argu

men

taçã

o, in

stru

ção,

rel

atos

e

expo

siçã

o se

m n

eces

sida

de d

e clas

sific

ação

pel

o tip

o.

• Id

entif

icar

na

leitu

ra e

em

preg

ar

na e

scrit

a el

emen

tos

que

com

põem

a

NARRAT

IVA, pr

esen

tes

em

inte

rna:

fáb

ulas

tra

dicion

ais

e m

oder

nas;

con

tos

de s

uspe

nse;

co

nto

popu

lar;

lend

as, m

itos

e cr

ônica

– an

álise

de m

ecan

ism

os

de c

oesã

o e

coer

ência,

rec

onto

ora

l e

prod

ução

esc

rita

• Aná

lise,

per

cepç

ão d

e el

emen

tos

da n

arra

tiva

pres

ente

s em

dife

rent

es g

êner

os:

foco

na

rrat

ivo;

car

acte

rístic

as físicas

e

psicol

ógicas

(te

imos

o, c

oraj

oso,

et

c.) do

per

sona

gem

prin

cipa

l;

iden

tificaç

ão d

e pe

rson

agen

s se

cund

ário

s; c

arac

teriz

ação

de

luga

r (o

nde)

e tem

po (qu

ando

). S

e po

ssív

el;

enre

do (de

senv

olvi

men

to

do c

onfli

to, clím

ax e

des

fech

o);

disc

urso

dire

to e

indi

reto

• N

otícia

s e

man

chet

es:

estu

do d

e gê

nero

enf

ocan

do o

s el

emen

tos

fund

amen

tais (O

quê

? Com

qu

em?

Qua

ndo?

Ond

e? E

m q

ue

circ

unst

âncias

?

• N

otícia

: es

crita

de

text

o de

au

toria

a p

artir

de

pesq

uisa

de

dad

os e

org

anizaç

ão d

e in

form

açõe

s

• Car

ta d

e le

itor:

fin

alid

ade,

lo

caliz

ação

do

assu

nto,

des

taqu

e da

rec

lam

ação

, isol

amen

to d

o re

lato

ou

expo

siçã

o do

ass

unto

e

argu

men

tos

Page 36: 3-ensino fundamental anos iniciais

36

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

apre

sent

em e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

inte

rna

dife

rent

es m

odos

(tip

os)

text

uais:

narraç

ão, de

scriç

ão,

argu

men

taçã

o, in

stru

ção,

rel

atos

e

expo

siçã

o, s

em n

eces

sida

de d

e clas

sific

ação

pel

o tip

o.•

Refle

tir, re

visa

r e

rees

crev

er

text

os p

rodu

zido

s co

nsid

eran

do

um o

u m

ais

aspe

ctos

a s

egui

r:

orga

niza

ção

em p

arág

rafo

s (q

uand

o fo

r o

caso

), s

equê

ncia

lógi

ca

de id

eias

, co

erên

cia

e co

esão

, po

ntua

ção,

esc

rita

corret

a da

s pa

lavr

as, et

c.•

Plan

ejar

a fal

a, s

elec

iona

ndo

e m

onito

rand

o o

uso

de rec

urso

s (tip

o de

voc

abul

ário

, pr

onún

cia,

en

tona

ção,

ges

tos

etc.

) ad

equa

dos

ao g

êner

o or

al a

ser

pro

duzido

. •

Deb

ater

tem

as e

m g

rupo

, de

fend

endo

pon

to d

e vi

sta

(arg

umen

tos)

e e

labo

rand

o sínt

ese

sobr

e o

assu

nto

deba

tido.

• Re

alizar

ent

revi

sta

com

o in

tuito

de

esc

lare

cer dú

vida

s ou

am

plia

r co

nhec

imen

to.

• In

terp

reta

r or

alm

ente

pin

tura

s co

nhec

idas

.•

Rela

tar pa

ra a

tur

ma

algu

ma

expe

riênc

ia v

ivid

a.•

Recita

r e

expo

r te

mas

est

udad

os

em a

pres

enta

ções

, fe

iras

cultu

rais

assu

nto

• Te

xtos

de

divu

lgaç

ão c

ient

ífica

: re

sum

o a

partir

de e

sque

mas

• Con

sulta

a d

icio

nário

: es

tudo

de

verb

ete

do d

icio

nário

com

o gê

nero

e

form

as d

e us

o

• Ve

rbet

e de

enc

iclo

pédi

a:

inst

rum

enta

lizar

o u

so

• Re

port

agen

s e

supl

emen

to in

fant

il de

gra

ndes

jorn

ais:

leitu

ra e

est

udo

de rep

orta

gem

leva

ndo

em c

onta

o

tipo

de le

itor

• Po

esia

/ P

oem

a: p

rodu

ção

a pa

rtir

de u

m tex

to e

m p

rosa

, de

um

tem

a /

assu

nto

sign

ifica

tivo,

por

m

eio

de p

aród

ia o

u au

toria

• Re

escr

ita d

e po

ema

em for

ma

de

pros

a e

vice

-ver

sa

• N

otícia

: es

crita

de

text

o de

au

toria

a p

artir

de

pesq

uisa

de

dad

os e

org

anizaç

ão d

e in

form

açõe

s

• Cria

ção

de m

anch

etes

par

a no

tícia

s

• Re

sum

o de

livr

o

• Si

nops

e (d

e liv

ros

ou film

es):

prod

ução

apó

s as

sist

ir um

film

e ou

le

r um

livr

o

• Histó

ria e

m q

uadr

inho

s: rec

onto

de

fáb

ulas

e c

onto

s em

for

ma

de

dive

rsos

gên

eros

.

• Pr

oduz

ir, rev

isar

e ree

scre

ver

text

os c

onside

rand

o su

a es

trut

ura:

pa

ragr

afaç

ão, m

argi

naçã

o e

títul

o pr

ocur

ando

dem

onst

rar clar

eza

e co

erên

cia

nas

info

rmaç

ões

regi

stra

das,

obs

erva

ndo

sina

is d

e po

ntua

ção

e su

a re

laçã

o co

m o

se

ntid

o pr

oduz

ido

no tex

to.

• Pe

rceb

er d

ifere

ntes

mod

os d

e fa

lar em

div

ersa

s situ

açõe

s de

in

terlo

cuçã

o, d

iant

e de

dife

rent

es

inte

rlocu

tore

s, faz

endo

ref

lexã

o so

bre

a lín

gua

oral

, re

spei

tand

o se

u us

o e

adeq

uaçã

o.

• Pl

anej

ar a

fal

a, s

elec

iona

ndo

e m

onito

rand

o o

uso

de rec

urso

s (tip

o de

voc

abul

ário

, pr

onún

cia,

en

tona

ção,

ges

tos

etc.

) ad

equa

dos

ao g

êner

o or

al a

ser

pro

duzido

.

• Pr

oduz

ir e

repr

oduz

ir te

xtos

ora

is,

segu

ndo

uma

dada

inte

ncio

nalid

ade

(faz

er rir,

cho

rar,

sent

ir m

edo,

etc

.).

• Deb

ater

tem

a em

gru

po,

defe

nden

do p

onto

s de

vista

(a

rgum

ento

s) e

ela

bora

ndo

sínt

ese

sobr

e o

assu

nto

deba

tido.

• Re

alizar

ent

revi

sta

com

o in

tuito

de

esc

lare

cer dú

vida

s ou

am

plia

r co

nhec

imen

to.

• In

terp

reta

r e

opin

ar s

obre

obr

as

de a

rte

conh

ecid

as.

• Re

port

agen

s e

supl

emen

to in

fant

il de

gra

ndes

jorn

ais:

leitu

ra e

est

udo

de rep

orta

gem

leva

ndo

em c

onta

o

tipo

de le

itor

• Ti

ras

de jo

rnal

: an

álise

de

ambi

guid

ades

no

efei

to d

e hu

mor

• Aná

lise

e en

foqu

e em

gên

eros

qu

e ap

rese

ntam

em

sua

or

gani

zaçã

o in

tern

a a

INST

RUÇÃO

: m

anua

l, re

gra

de jo

go, et

c.

• Po

esia

mod

erna

e c

onte

mpo

râne

a –

leitu

ra e

aná

lise

• Po

esia

/ P

oem

a po

pula

r (c

orde

l):

com

plet

ar tex

tos

com

lacu

na o

u pa

ródi

a

• Fá

bula

: pr

oduç

ão d

e re

cont

o e

auto

ria d

e fá

bula

s ap

ós c

ompa

raçã

o en

tre

fábu

las

trad

icio

nais e

co

ntem

porâ

neas

, co

nsid

eran

do

aspe

ctos

que

com

põem

ess

e gê

nero

• Con

tos

e cr

ônica:

aná

lise,

pr

oduç

ão d

e re

cont

o e

text

o de

au

toria

• Gên

eros

da

trad

ição

ora

l:

parle

ndas

, trov

inha

s, tra

va-lín

gua,

ad

ivin

haçã

o, p

iada

s e

cant

igas

(e

xplo

raçã

o, m

emor

izaç

ão e

pr

oduç

ão o

ral)

• Te

xtos

de

divu

lgaç

ão c

ient

ífica

: re

sum

o a

partir

de e

sque

mas

Page 37: 3-ensino fundamental anos iniciais

37

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ou e

m o

utra

s at

ivid

ades

.Com

pree

nder

o q

ue o

uve

argu

men

tand

o, c

ompa

rand

o e

co

nclu

indo

.

Recita

r e

expo

r tem

as e

stud

ados

em

apr

esen

taçõ

es, fe

iras

cultu

rais

ou e

m o

utra

s at

ivid

ades

.

HQ

e p

rodu

ção

de a

utor

ia

• Su

portes

e p

orta

dore

s –

cria

ção

de e

spaç

os p

ara

publ

icaç

ão (m

ural

, va

ral,

revi

stas

, jo

rnai

s, p

laca

s,

faix

as, fo

lhet

os, ca

rtaz

es, et

c.)

• Re

visã

o e

rees

crita

de

text

os

prod

uzid

os, co

nsid

eran

do u

m

ou m

ais

aspe

ctos

: po

ntua

ção,

pa

ragr

afaç

ão, or

togr

afia

, co

ncor

dânc

ia n

omin

al e

ver

bal,

coer

ência

e co

esão

, ca

ract

erístic

as

do g

êner

o pr

oduz

ido,

etc

.

• Re

curs

os p

aral

ingu

ístic

os (ge

stos

, to

nalid

ade

de v

oz e

exp

ress

ão

facial

), d

e ac

ordo

com

e o

bjet

ivos

do

ato

de

inte

rlocu

ção

• Re

lato

s de

aco

ntec

imen

tos,

hi

stór

ias

e ex

periê

ncia

s vi

vida

s a

partir

de a

nota

ções

pré

vias

• Re

lato

s de

exp

eriê

ncia

s cien

tificas

ou

de

estu

dos

do m

eio

com

pl

anej

amen

to p

révi

o e

orga

niza

ção

de reg

istros

• Deb

ates

: es

pont

âneo

, te

mát

ico,

in

tenc

iona

l e p

lane

jado

(es

cuta

or

gani

zada

e a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s, o

pini

ões

e co

men

tário

s)

• Dec

lam

ação

e d

ram

atizaç

ão:

expr

essõ

es o

rais e

cor

pora

is

• Gên

eros

de

trad

ição

ora

l:

• En

trev

ista

: pl

anej

amen

to,

real

izaç

ão o

ral,

orga

niza

ção

de

dado

s e

escr

ita

• Aut

obio

graf

ia

• Pr

oduç

ão d

e di

ário

e rel

atór

ios

a pa

rtir

de fat

os m

otiv

ador

es

• Su

portes

e p

orta

dore

s –

cria

ção

de e

spaç

os p

ara

publ

icaç

ão (m

ural

, va

ral,

revi

stas

, jo

rnai

s, p

laca

s,

faix

as, fo

lhet

os, ca

rtaz

es, et

c.)

• Re

visã

o e

rees

crita

de

text

os

prod

uzid

os, co

nsid

eran

do u

m

ou m

ais

aspe

ctos

: po

ntua

ção,

pa

ragr

afaç

ão, or

togr

afia

, co

ncor

dânc

ia n

omin

al e

ver

bal,

coer

ência

e co

esão

, ca

ract

erístic

as

do g

êner

o pr

oduz

ido,

etc

.

• Re

curs

os p

aral

ingu

ístic

os (ge

stos

, to

nalid

ade

de v

oz e

exp

ress

ão

facial

), d

e ac

ordo

com

obj

etiv

os d

o at

o de

inte

rlocu

ção

• Deb

ates

: es

pont

âneo

, te

mát

ico,

in

tenc

iona

l e p

lane

jado

(es

cuta

or

gani

zada

e a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s, o

pini

ões

e co

men

tário

s)

• Se

min

ário

: ex

posiçã

o or

al n

a sa

la, us

ando

apo

io de

ano

taçõ

es;

estu

do d

e al

gum

mod

elo

(exp

osição

gra

vada

em

víd

eo, po

r ex

empl

o)

Page 38: 3-ensino fundamental anos iniciais

38

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pa

rlend

as, trov

inha

s, tra

va-lín

gua,

ad

ivin

haçã

o, p

iada

s e

cant

igas

(e

xplo

raçã

o, m

emor

izaç

ão e

pr

oduç

ão o

ral)

• Con

to a

cum

ulat

ivo,

con

tos

popu

lare

s, c

auso

s, m

itos

e le

ndas

: es

cuta

, re

cont

o or

al e

com

entá

rio

de tre

chos

; re

cria

ção

de c

onto

s or

alm

ente

, a

partir

de u

ma

estrut

ura

dada

Técn

ica

de d

iscu

ssão

em

gru

po,

para

pos

terio

r pl

enár

ia:

deba

te d

e te

mas

em

gru

pos,

ela

bora

ção

de

sínt

ese

segu

ida

de a

pres

enta

ção

para

o g

rand

e gr

upo

Page 39: 3-ensino fundamental anos iniciais

39

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Conh

ecim

ento

s lin

guís

tico

s ar

ticu

lado

s co

m tex

tos:

• Con

hece

r re

gula

ridad

es e

irr

egul

arid

ades

ort

ográ

ficas

ap

licad

as e

m p

rodu

ção

de tex

to.

• Re

conh

ecer

indi

cado

res

que

perm

itam

situ

ar a

cad

eia

cron

ológ

ica:

loca

lizad

ores

te

mpo

rais, te

mpo

s ve

rbai

s e

advé

rbio

s et

c.•

Usa

r a

varie

dade

ling

uíst

ica

apro

pria

da à

situ

ação

de

prod

ução

de

tex

to, fa

zend

o es

colh

as

adeq

uada

s qu

anto

a v

ocab

ulár

io e

gr

amát

ica.

• U

tilizar

a lí

ngua

esc

rita

com

o m

eio

de in

form

ação

e d

e tran

smissã

o de

cul

tura

e c

omo

inst

rum

ento

par

a pl

anej

ar e

rea

lizar

ta

refa

s co

ncre

tas

em d

iver

sas

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

.•

Apr

opria

r-se

de

dife

rent

es

proc

edim

ento

s ne

cess

ário

s ao

at

o de

esc

reve

r (c

ompr

eend

er

aspe

ctos

not

acio

nais e

discu

rsiv

os),

cons

ider

ando

a d

iver

sida

de

de g

êner

os q

ue c

ircul

am e

m

socied

ade.

• Apl

icar

voc

abul

ário

esp

ecífi

co a

o gê

nero

tex

tual

pro

duzido

.•C

onside

rar a

mor

folo

gia

de

Con

heci

men

tos

lingu

ístico

s ar

ticu

lado

s co

m tex

tos:

• Re

visã

o do

alfa

beto

(le

tras

m

aiús

cula

s e

min

úscu

las)

• Le

tra

mai

úscu

la (su

bsta

ntiv

o pr

óprio

– rev

isão

).•

Ord

em a

lfabé

tica

– re

visã

o.•

Ace

ntua

ção

de p

alav

ras

conh

ecid

as.

• Cla

ssifi

caçã

o qu

anto

a

toni

cida

de (ox

ítona

, pa

roxí

tona

e

prop

arox

ítona

), c

om foc

o em

ac

entu

ação

de

pala

vras

con

hecida

s,

dest

acan

do a

fre

quên

cia

de

paro

xíto

nas

na lí

ngua

por

tugu

esa

• Con

cord

ância

nom

inal

em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s: rel

açõe

s de

nero

e n

úmer

o ne

cess

ária

s pa

ra

aper

feiçoa

men

to d

o te

xto

• Con

cord

ância

verb

al e

m s

ituaç

ões

cont

extu

ais:

util

izaç

ão d

e su

jeito

e

verb

o vi

sand

o ap

erfe

içoa

men

to

do tex

to•

Elem

ento

s co

esiv

os e

de

coer

ência

(par

a ga

rant

ir a

prog

ress

ão tem

ática

e co

ncei

tual

)•

Subs

tant

ivos

(ap

rese

ntaç

ão d

o co

ncei

to, em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s)•

Adj

etiv

os (ap

rese

ntaç

ão d

o co

ncei

to, em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s)

Con

heci

men

tos

lingu

ístico

s ar

ticu

lado

s co

m tex

tos:

• Re

visa

r e

corrig

ir a

graf

ia

empr

egad

a na

pro

duçã

o te

xtua

l, le

vand

o em

con

ta a

impo

rtân

cia

da g

rafia

ade

quad

a à

prod

ução

de

sent

ido.

• Con

trap

or o

corrên

cias

de

inte

rfer

ências

da

fala

na

escr

ita,

anal

isan

do a

s po

ssib

ilida

des

de e

rro

(inad

equa

ção)

.•

Esta

bele

cer re

laçõ

es e

ntre

nor

mas

sist

emat

izad

as e

uso

na

fala

e n

a es

crita

.•

Apl

icar

con

hecim

ento

s m

orfo

ssin

tátic

os n

a le

itura

e

escr

ita.

• Apl

icar

reg

ras

conv

encion

ais

de

acen

tuaç

ão g

ráfic

a na

pro

duçã

o es

crita

.•

Am

plia

r vo

cabu

lário

a p

artir

de

ativ

idad

es d

e pe

squi

sa e

m jo

rnai

s,

revi

stas

, in

tern

et e

enc

iclo

pédi

a.•

Des

envo

lver

aut

onom

ia p

ara

revi

sar o

próp

rio tex

to d

uran

te e

de

pois d

o pr

oces

so d

e es

crita

.

Con

heci

men

tos

lingu

ístico

s ar

ticu

lado

s co

m tex

tos:

• Le

tra

mai

úscu

la:

nom

es p

rópr

ios,

in

ício

de

fras

es e

par

ágra

fos.

• Ace

ntua

ção

de p

alav

ras

conh

ecid

as•

Ace

ntua

ção

gráf

ica

de

prop

arox

ítona

s•

Cla

ssifi

caçã

o qu

anto

a

toni

cida

de (ox

ítona

, pa

roxí

tona

e

prop

arox

ítona

), c

om foc

o na

ac

entu

ação

de

pala

vras

con

hecida

s,

dest

acan

do a

fre

quên

cia

de

paro

xíto

nas

na

língu

a po

rtug

uesa

• M

arca

dore

s te

xtua

is:

artig

o,

prep

osição

e c

onju

nção

sem

nom

eaçã

o, c

om foc

o na

pa

ragr

afaç

ão•

Elem

ento

s co

esiv

os e

de

coer

ência

(par

a ga

rant

ir a

prog

ress

ão tem

ática

e co

ncei

tual

)•

Pron

omes

pes

soai

s (ret

o, o

blíq

uo)

– us

o do

pro

nom

e no

tex

to,

real

çand

o se

us e

feito

s na

coe

são

• Po

ntua

ção:

impo

rtân

cia

e us

o co

ntex

tual

; po

ntua

ção

do d

iálo

go e

re

ticên

cias

• Ve

rbos

: pr

esen

te, pa

ssad

o e

futu

ro•

Verb

os “

pôr”

, “q

uere

r”, “d

izer

” –

Page 40: 3-ensino fundamental anos iniciais

40

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pala

vras

em

situ

açõe

s de

uso

da

escr

ita.

• O

bser

var a

funç

ão e

a

nece

ssid

ade

de u

so d

e sina

is d

e po

ntua

ção,

rel

acio

nand

o-os

com

o

sent

ido

do tex

to.

• Con

stru

ir sign

ifica

dos

a pa

rtir

do

códi

go e

scrit

o e

seu

cont

exto

.•

Des

envo

lver

aut

onom

ia p

ara

revi

sar o

próp

rio tex

to d

uran

te e

de

pois d

o pr

oces

so d

e es

crita

.•

Con

sulta

r di

cion

ário

s en

cicl

opéd

ias

e gr

amát

icas

sem

pre

que

nece

ssár

io, em

mom

ento

s de

le

itura

e e

scrit

a am

plia

ndo

seus

co

nhec

imen

tos.

• Ve

rbo

(apr

esen

taçã

o do

con

ceito

, em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s)•

Verb

o (p

reté

rito

perf

eito

) –

em tex

to c

om la

cuna

s (a

pena

s ev

iden

ciar

o tem

po p

assa

do, se

m

clas

sific

ar o

asp

ecto

)•

Pron

omes

pes

soai

s (ret

o, o

blíq

uo)

– us

o do

pro

nom

e no

tex

to,

real

çand

o se

us e

feito

s na

coe

são

• Po

ntua

ção:

impo

rtân

cia

e us

o co

ntex

tual

; po

ntua

ção

do d

iálo

go•

Revi

são:

R (ca

ntar

, da

nçar

), S

(p

lura

l), U

(de

sinê

ncia

de

pret

érito

)•

Revi

são:

Mod

os d

e na

saliz

ação

-

M e

N n

o fin

al d

e síla

ba (bo

mbo

m,

pont

e);

NH (ga

linha

); u

sand

o o

til

(maç

ã, a

não)

; co

ntig

uida

de (ca

ma,

da

ma)

; us

o do

“m

” an

tes

de “

p”

e “b

”•

Sibi

lant

es:

/s/

e su

as e

scrit

as (“s

”,

“c”, “ç”

, /e

tc.

• Re

pres

enta

ção

das

sibi

lant

es /s/

, /z

/ re

pres

enta

das

por “s

” (e

x. s

apo,

as

a)•

Verb

o: c

ontrap

osição

de

desinê

ncia

s do

ger

úndi

o (fal

ano

/ fa

land

o) e

ent

re a

s na

sais “

am”

(pas

sado

) e

“ão”

(fu

turo

) a

partir

do u

so•

Díg

rafo

s: “

nh”

e “c

h”•

Redu

ção

de d

itong

os (po

ço/

pouc

o; p

exe/

peix

e)

foco

na

form

a or

togr

áfica

• Ve

rbos

na

terc

eira

con

juga

ção

(par

tir, so

rrir)

, na

s fo

rmas

“so

rrisse

”,

“par

tisse

”, s

endo

con

trap

osto

s a

outras

pal

avra

s, c

omo

“tol

ice”

, “m

enin

ice

• Con

trap

osição

– faz

endo

/ faz

eno

(uso

pop

ular

do

gerú

ndio

)•

Aná

lise

das

dive

rsas

for

mas

de

uso:

por

que

, po

r qu

ê, p

orqu

e,

porq

uê•

Revi

são:

mod

os d

e na

saliz

ação

-

M e

N n

o fin

al d

e síla

ba (bo

mbo

m,

pont

e);

NH (ga

linha

); u

sand

o o

til

(maç

ã, a

não)

; co

ntig

uida

de (ca

ma,

da

ma)

; us

o do

“m

” an

tes

de “

p”

e “b

”•

Fone

mas

/ s

ibila

ntes

: /s

/, /

z/

repr

esen

tado

s pe

la le

tra

“s”

(sap

o,

casa

.•

Sufix

os:

esa

e ez

a•

Fone

mas

/ch

/, /

ksi/, /s

/, /

z/

repr

esen

tada

s pe

la le

tra

“x”

(xar

ope,

fix

o, p

róxi

mo,

exa

to) –

sons

da

letra

X•

Man

usei

o e

uso

de d

icio

nário

, en

cicl

opéd

ias

e gr

amát

icas

• Vo

cabu

lário

: am

plia

ção,

sign

ifica

ção,

sin

ônim

os e

ant

ônim

os

(infe

rir o

sen

tido

a pa

rtir

da le

itura

e

uso

do d

icio

nário

)

Page 41: 3-ensino fundamental anos iniciais

41

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Sufix

o “o

so”(

adje

tivos

) e

“eiro

” –

fam

a=fa

mos

o, le

ite=le

iteiro

• Hip

erco

rreç

ão “

u/l” e

m v

erbo

s (e

ngan

ol /

eng

anou

)•

Pala

vras

sem

elha

ntes

(a

pala

vra

dent

ro d

e ou

tra

pala

vra.

Ex:

pr

efer

ido/

ferid

o; fel

icid

ade/

cida

de)

• Con

trap

osição

ent

re

repr

esen

taçõ

es d

a le

tra

“c”

(fon

emas

/k/

e /s/

: ca

da, pa

rece

)•

Fone

mas

/ch

/, /

ksi/, /s

/, /

z/

repr

esen

tada

s pe

la le

tra

“x”

(xar

ope,

fix

o, p

róxi

mo,

exa

to) –

sons

da

letra

X•

Man

usei

o e

uso

de d

icio

nário

• Vo

cabu

lário

: am

plia

ção,

sign

ifica

ção,

sin

ônim

os e

ant

ônim

os

(infe

rir s

entid

o a

partir

da le

itura

e

uso

do d

icio

nário

)

Page 42: 3-ensino fundamental anos iniciais

42

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Conh

ecim

ento

s Li

terá

rios

Com

pree

nder

a e

spec

ificida

de

do tex

to li

terá

rio li

dand

o co

m s

eus

elem

ento

s es

tétic

os e

discu

rsiv

os.

• Pe

rceb

er q

ue tex

tos

liter

ário

s m

obiliza

m d

esej

os h

uman

os,

inclus

ive

o de

sejo

de

expr

essa

r-se

.•

Com

pree

nder

e v

alor

izar

obr

as

deco

rren

tes

da c

ultu

ra p

opul

ar e

m

publ

icaç

ões

antig

as e

atu

ais.

• Pe

rceb

er n

o te

xto

figur

as d

e lin

guag

ens

(met

áfor

a, a

ntíte

se,

etc.

).•

Ler di

vers

os tex

tos

liter

ário

s,

iden

tifican

do o

uso

dos

mes

mos

em

con

text

os v

aria

dos.

• Re

conh

ecer

dife

renç

as e

ntre

or

gani

zaçã

o de

tex

tos

em e

stro

fes

/ ve

rsos

e e

m p

rosa

com

uso

de

pará

graf

os.

Con

heci

men

tos

Lite

rários

• O

bras

lite

rária

s (a

prec

iaçã

o,

escu

ta e

man

usei

o; c

ompr

eens

ão

e in

terp

reta

ção,

leitu

ra in

divi

dual

e

cole

tiva

• Dita

dos

popu

lare

s, tro

vas,

lit

erat

ura

de c

orde

l e a

divi

nhaç

ões.

Con

tos

de fad

a, c

onto

s po

pula

res,

co

ntos

indí

gena

s e

afric

anos

, fo

lcló

ricos

, ca

usos

, m

itos

e fá

bula

s•

Livr

os e

obr

as in

fant

is•

Clá

ssicos

da

liter

atur

a In

fant

il•

Estu

do d

e pe

rson

agen

s clás

sico

s da

lite

ratu

ra b

rasile

ira:

cont

exto

hi

stór

ico

e ge

ográ

fico

• Com

para

ção

de v

ersõ

es

liter

ária

s e

prod

uçõe

s ar

tístic

as

(cin

ema,

tel

as, liv

ros)

, an

alisan

do

sim

ilarid

ades

e m

udan

ças

das

obra

s•

Poes

ia /

Poe

ma:

mod

erna

e

cont

empo

râne

a; u

so d

e m

etáf

oras

e

outras

fig

uras

de

lingu

agem

(e

stud

o se

m c

lass

ifica

ção,

ape

nas

disc

utin

do o

sen

tido)

• Bi

ogra

fia e

obr

as d

e au

tore

s se

lecion

ados

(Ex

: Po

esia

– C

ecília

Mei

rele

s e

Pedr

o Ban

deira

. Fá

bula

s:

Esop

o. C

onto

s: Ir

mão

s Grim

m)

Con

heci

men

tos

Lite

rários

Com

pree

nder

a e

spec

ificida

de

do tex

to li

terá

rio li

dand

o co

m s

eus

elem

ento

s es

tétic

os e

discu

rsiv

os.

• Pe

rceb

er q

ue tex

tos

liter

ário

s m

obiliza

m d

esej

os h

uman

os,

inclus

ive

o de

sejo

de

expr

essa

r-se

.•

Com

pree

nder

e v

alor

izar

obr

as

deco

rren

tes

da c

ultu

ra p

opul

ar e

m

publ

icaç

ões

antig

as e

atu

ais.

• Pe

rceb

er n

o te

xto

figur

as d

e lin

guag

ens

(met

áfor

a, a

ntíte

se,

etc.

).•

Ler di

vers

os tex

tos

liter

ário

s,

iden

tifican

do o

uso

dos

mes

mos

em

con

text

os v

aria

dos.

• Re

conh

ecer

dife

renç

as e

ntre

or

gani

zaçã

o de

tex

tos

em e

stro

fes

/ ve

rsos

e e

m p

rosa

com

uso

de

pará

graf

os.

• Com

pree

nder

a e

spec

ificida

de d

a au

toria

, a

rela

ção

intrín

seca

ent

re

auto

r e

obra

.

Con

heci

men

tos

Lite

rários

Obr

as li

terá

rias

(apr

ecia

ção,

es

cuta

e m

anus

eio;

com

pree

nsão

e

inte

rpre

taçã

o, le

itura

indi

vidu

al e

co

letiv

a)•

Dita

dos

popu

lare

s, tro

vas,

lit

erat

ura

de c

orde

l e a

divi

nhaç

ões.

Con

tos

de fad

a, c

onto

s po

pula

res,

co

ntos

indí

gena

s e

afric

anos

, fo

lcló

ricos

, ca

usos

, m

itos

e fá

bula

s•

Livr

os e

obr

as in

fant

is•

Clá

ssicos

da

liter

atur

a In

fant

il•

Estu

do d

e pe

rson

agen

s clás

sico

s da

lite

ratu

ra b

rasile

ira:

cont

exto

hi

stór

ico

e ge

ográ

fico

• Com

para

ção

de v

ersõ

es

liter

ária

s e

prod

uçõe

s ar

tístic

as

(cin

ema,

tel

as, liv

ros)

, an

alisan

do

sim

ilarid

ades

e m

udan

ças

das

obra

s•

Com

entá

rio c

rítico

de o

bra

liter

ária

• Po

esia

/ P

oem

a: m

oder

na e

co

ntem

porâ

nea;

uso

de

met

áfor

as

e ou

tras

fig

uras

de

lingu

agem

(e

stud

o se

m c

lass

ifica

ção,

ape

nas

disc

utin

do o

sen

tido)

. Su

gest

ão d

e au

tore

s: C

ecília

Mei

rele

s, M

anue

l Ban

deira

, Vi

nícius

de

Mor

ais,

Jos

é Pa

ulo

Paes

, et

c.•

Letra

de m

úsica:

com

pree

nsão

do

cont

exto

da

auto

ria;

paró

dias

• Te

xto

teat

ral: le

itura

de

um tex

to

Page 43: 3-ensino fundamental anos iniciais

43

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

te

atra

l com

plet

o, o

bser

vand

o ca

ract

erístic

as d

e gê

nero

(Ex

: ob

ras

de M

aria

Cla

ra M

acha

do)

• Cor

del: a

nális

e do

gên

ero

e es

tudo

de

obra

s de

alg

uns

auto

res,

en

tre

eles

: Le

andr

o Gom

es

de B

arro

s. (su

gest

ão:

visita

r o

site

: <w

ww

.sec

rel.c

om.b

r/jo

rnal

depo

esia

>.

• Bi

ogra

fia e

obr

as d

e au

tore

s se

lecion

ados

(Ex

: Po

esia

: Cec

ília

Mei

rele

s e

Pedr

o Ban

deira

. Fá

bula

s:

Esop

o. C

onto

s: Ir

mão

s Grim

m)

Page 44: 3-ensino fundamental anos iniciais

44

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- A

RTE

BLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Plás

tica

e C

ênic

a•

Des

envo

lver

a

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

• Ex

plor

ar a

im

agin

ação

e a

ex

pres

sivi

dade

es

pont

ânea

.•

Expl

orar

a

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as e

obs

erva

ção

da

natu

reza

.•

Expe

rimen

tar

mat

eria

is e

sup

orte

s di

vers

os.

• Am

plia

r o

repe

rtór

io

de im

agen

s.•

Con

hece

r as

pect

os

do b

iom

a Cer

rado

.•

Expl

orar

a

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

m

eio

de tem

as q

ue

cont

extu

alizem

a a

ção

cria

dora

.

Plás

tica

e C

ênic

a•

Elem

ento

s bá

sico

s:

pont

o, p

lano

, te

xtur

a,

form

as, vo

lum

e, lu

z,

linha

Aut

orre

trat

o e

rele

itura

Des

enho

de

obse

rvaç

ão (pa

isag

ens,

ob

jeto

s, p

esso

as e

tc.)

• Cria

ção

livre

de

dese

nhos

, pi

ntur

as,

cola

gem

, es

cultu

ras,

m

odel

agem

e

cons

truç

ões

• Pe

squi

sa d

e el

emen

tos,

cor

es e

fo

rmas

pre

sent

es

na fau

na e

flo

ra d

o Cer

rado

• Pe

squi

sa d

e el

emen

tos

enco

ntra

dos

na n

atur

eza

(fol

has,

pe

dras

, te

rra,

etc

.)•

Técn

icas

artístic

as

com

var

iado

s

Plás

tica

e C

ênic

a•

Perc

eber

, an

alisar

e

cria

r fo

rmas

ar

tístic

as, ex

ercita

ndo

a im

agin

ação

cr

iado

ra, cu

ltiva

ndo

a cu

riosida

de e

au

tono

mia

no

agir

e no

pen

sar ar

te.

• Des

envo

lver

a

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

• Ex

plor

ar a

im

agin

ação

e a

ex

pres

sivi

dade

es

pont

ânea

.•

Expl

orar

a

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as e

obs

erva

ção

da

natu

reza

.•

Expe

rimen

tar

mat

eria

is e

sup

orte

s di

vers

os.

• Am

plia

r o

repe

rtór

io

de im

agen

s.•

Con

hece

r as

pect

os

Plás

tica

e C

ênic

a•

Aut

orre

trat

o e

rele

itura

Des

enho

de

obse

rvaç

ão (pa

isag

ens,

ob

jeto

s, p

esso

as, et

c.)

• Cria

ção

livre

de

dese

nhos

, pi

ntur

as,

cola

gem

, es

cultu

ras,

m

odel

agem

e

cons

truç

ões

• Pe

squi

sa d

e el

emen

tos,

cor

es e

fo

rmas

pre

sent

es

na fau

na e

flo

ra d

o Cer

rado

• Pe

squi

sa d

e el

emen

tos

enco

ntra

dos

na n

atur

eza

(fol

has,

pe

dras

, te

rra,

etc

.)•

Técn

icas

artístic

as

varia

das

com

in

stru

men

tos

e m

ater

iais d

iver

sific

ados

• El

abor

ação

de

trab

alho

s em

sup

orte

s

Plás

tica

e C

ênic

a•

Des

envo

lver

a

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

• Ex

plor

ar a

im

agin

ação

e a

ex

pres

sivi

dade

es

pont

ânea

.•

Expl

orar

a

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as e

obs

erva

ção

da

natu

reza

.•

Expe

rimen

tar

mat

eria

is e

sup

orte

s di

vers

os.

• Am

plia

r o

repe

rtór

io

de im

agen

s.•

Con

hece

r as

pect

os

do b

iom

a Cer

rado

.•

Expl

orar

a

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

m

eio

de tem

as q

ue

cont

extu

alizem

a a

ção

cria

dora

.

Plás

tica

e C

ênic

a•

Aut

orre

trat

o.

• Des

enho

de

obse

rvaç

ão (pa

isag

ens,

ob

jeto

s, p

esso

as, et

c.)

• Cria

ção

livre

de

dese

nhos

, pi

ntur

as,

cola

gem

, es

cultu

ras,

m

odel

agem

e

cons

truç

ões

• Pe

squi

sa d

e el

emen

tos,

cor

es e

fo

rmas

pre

sent

es

na fau

na e

flo

ra d

o Cer

rado

• Pe

squi

sa d

e el

emen

tos

enco

ntra

dos

na n

atur

eza

(fol

has,

pe

dras

, te

rra,

etc

.)•

Técn

icas

artístic

as

varia

das

com

in

stru

men

tos

e m

ater

iais d

iver

sific

ados

• El

abor

ação

de

trab

alho

s em

sup

orte

s de

tam

anho

s, for

mas

e

Page 45: 3-ensino fundamental anos iniciais

45

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Pe

squi

sar e

exer

cita

r as

dife

rent

es

prop

rieda

des

da c

or.

• Com

pree

nder

di

fere

ntes

ca

ract

erístic

as

das

core

s, c

omo

form

a de

ela

bora

r no

vos

parâ

met

ros

de c

onhe

cim

ento

e

obse

rvaç

ão d

a na

ture

za.

• Con

hece

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

bra

sile

iras.

• Pe

squi

sar a

dive

rsid

ade

cultu

ral

e o

folc

lore

bra

sile

iro

pres

ente

s na

s lin

guag

ens

artís

ticas

.•

Des

envo

lver

a

cria

tivid

ade,

se

nsib

ilida

de e

pe

squi

sa e

m a

rte,

por

m

eio

da o

bser

vaçã

o,

imag

inaç

ão, fa

ntas

ia

a pa

rtir

da e

xplo

raçã

o e

expe

rimen

taçã

o de

di

vers

as li

ngua

gens

, su

portes

, té

cnicas

e

mat

eria

is.

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is (pi

ncéi

s,

lápi

s, g

iz d

e ce

ra,

papé

is, tin

tas,

arg

ila)

e ou

tros

mei

os

(fot

ogra

fias,

víd

eos,

co

mpu

taçã

o gr

áfica,

et

c.)

• El

abor

ação

de

trab

alho

s em

sup

orte

s de

tam

anho

s, for

mas

e

text

uras

var

iada

s•

Obs

erva

ção

das

core

s pr

esen

tes

na

natu

reza

em

dife

rent

es

époc

as d

o an

o•

Apr

ecia

ção

de o

bras

de

artista

s qu

e ut

iliza

m

a te

mát

ica

da n

atur

eza

para

com

posiçã

o do

trab

alho

plá

stico

• El

abor

ação

plá

stica

a pa

rtir

de le

itura

de

imag

ens

de a

rtista

s br

asile

iros

• Pr

oduç

ões

artís

ticas

pr

ópria

s e

de

outros

(ap

reciaç

ão,

obse

rvaç

ão a

nális

e,

inte

rpre

taçã

o, c

riaçã

o e

valo

rizaç

ão)

• Arte

com

o m

anife

staç

ão d

a

do b

iom

a Cer

rado

.•

Expl

orar

a

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

m

eio

de tem

as q

ue

cont

extu

alizem

a a

ção

cria

dora

.•

Pesq

uisa

r e

exer

cita

r di

fere

ntes

pro

prie

dade

s da

cor

.•

Com

pree

nder

as

dife

rent

es

cara

cter

ístic

as

das

core

s, c

omo

form

a de

ela

bora

r no

vos

parâ

met

ros

de c

onhe

cim

ento

e

obse

rvaç

ão d

a na

ture

za.

• Con

hece

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

bra

sile

iras.

• Pe

squi

sar a

dive

rsid

ade

cultu

ral

e o

folc

lore

bra

sile

iro

pres

ente

em

lin

guag

ens

artís

ticas

.•

Des

envo

lver

cr

iativ

idad

e,

lingu

agen

s es

tétic

as

e pe

squi

sa e

m A

rte,

po

r m

eio

da p

intu

ra,

de tam

anho

s, for

mas

e

text

uras

var

iada

s•

Obs

erva

ção

das

core

s pr

esen

tes

na

natu

reza

em

dife

rent

es

époc

as d

o an

o•

Apr

ecia

ção

de o

bras

de

artista

s qu

e ut

iliza

m

a te

mát

ica

da n

atur

eza

para

com

posiçã

o do

trab

alho

plá

stico

• El

abor

ação

plá

stica

a pa

rtir

da le

itura

de

imag

ens

de a

rtista

s br

asile

iros

• Pr

oduç

ão d

e im

agen

s gr

áficas

e p

lást

icas

a

partir

de d

ifere

ntes

tip

os d

e hi

stór

ias.

• Arte

com

o m

anife

staç

ão d

a cu

ltura

e id

entid

ade

de u

m p

ovo.

(m

atriz

es

bras

ileira

s)

• M

anife

staç

ões

folc

lóric

as, po

pula

res

• Cor

es p

rimár

ias

e se

cund

ária

s•

Cor

es fria

s e

core

s qu

ente

s•

Cor

es n

a na

ture

za

e as

pro

duzida

s pe

lo

• Pe

squi

sar e

exer

cita

r as

dife

rent

es

prop

rieda

des

da c

or.

• Com

pree

nder

as

dife

rent

es

cara

cter

ístic

as

das

core

s, c

omo

form

a de

ela

bora

r no

vos

parâ

met

ros

de c

onhe

cim

ento

e

obse

rvaç

ão d

a na

ture

za.

• Con

hece

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

bra

sile

iras.

• Pe

squi

sar a

dive

rsid

ade

cultu

ral

e o

folc

lore

bra

sile

iro

pres

ente

em

lin

guag

ens

artís

ticas

.•

Des

envo

lver

a

cria

tivid

ade

e a

pesq

uisa

em

Arte.

• En

tend

er o

faz

er

artís

tico

com

o m

eio

de d

esen

volv

imen

to

de p

oten

cial

idad

es,

perc

epçã

o, ref

lexã

o,

intu

ição

, se

nsib

ilida

de,

imag

inaç

ão e

fle

xibi

lidad

e.

text

uras

var

iada

s•

Obs

erva

ção

das

core

s pr

esen

tes

na

natu

reza

em

dife

rent

es

époc

as d

o an

o•

Apr

ecia

ção

de o

bras

de

artista

s qu

e ut

iliza

m

a te

mát

ica

da n

atur

eza

para

com

posiçã

o do

trab

alho

plá

stico

• El

abor

ação

plá

stica

a pa

rtir

da le

itura

de

imag

ens

de a

rtista

s br

asile

iros

• Pr

oduç

ão d

e im

agen

s gr

áficas

e p

lást

icas

a

partir

de d

ifere

ntes

tip

os d

e hi

stór

ias

• Pr

oduç

ão d

e hi

stór

ias

a pa

rtir

de d

ifere

ntes

tip

os d

e im

agen

s•

Arte

com

o m

anife

staç

ão d

a cu

ltura

e id

entid

ade

de u

m p

ovo.

(m

atriz

es

bras

ileira

s •

Man

ifest

açõe

s fo

lcló

ricas

, po

pula

res

• Cor

es s

ecun

dária

s e

terc

iária

s (c

ores

pr

oduz

idas

)•

Cor

es fria

s e

core

s

Page 46: 3-ensino fundamental anos iniciais

46

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Con

hece

r al

guns

fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l, ap

lican

do s

eus

prin

cípi

os n

a cr

iaçã

o de

tra

balh

os a

rtístic

os

varia

dos

(cor

, fo

rma,

te

xtur

a, e

quilíbr

io,

mov

imen

to, co

ntra

stes

de

cla

ro e

esc

uro)

.•

Esta

bele

cer re

laçõ

es

entre

elem

ento

s (o

bjet

os, fo

rmas

) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

• Apr

ecia

r ob

ras

de

artis

tas

varia

dos

e ob

serv

ar a

spec

tos

plás

ticos

da

com

posiçã

o.

• Fr

eque

ntar

esp

aços

cu

ltura

is d

iver

sos

e co

nhec

er a

spec

tos

impo

rtan

tes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

• Tr

abal

har o

corp

o e

expr

essa

r-se

ce

nica

men

te v

isan

do à

ex

pres

são,

inte

graç

ão

e so

cial

izaç

ão.

• U

tilizar

a li

ngua

gem

nica

par

a fa

cilit

ar

e am

plia

r su

a

cultu

ra e

iden

tidad

e de

um

pov

o. (m

atriz

es

bras

ileira

s)

• M

anife

staç

ões

folc

lóric

as e

pop

ular

es•

Cor

es p

rimár

ias

e se

cund

ária

s•

Cor

es fria

s e

core

s qu

ente

s•

Cor

es n

a na

ture

za

e as

pro

duzida

s pe

lo

hom

em•

Cria

ção

de d

esen

hos,

pi

ntur

as, es

cultu

ras

e co

nstruç

ões

a pa

rtir

de

tem

áticas

pes

quisad

as•

Elem

ento

s bá

sico

s da

ling

uage

m

visu

al:

rela

ção

entre

text

uras

, fo

rmas

, rit

mos

, m

ovim

ento

s e

equi

líbrio

Figu

ra-f

undo

: re

laçõ

es d

e pr

opor

ção

(col

agem

e d

esen

ho)

• N

oção

esp

acia

l.•

Apr

ecia

ção

de o

bras

ar

tístic

as v

aria

das

• Es

paço

s de

in

form

ação

e d

e co

mun

icaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: m

useu

s,

e de

con

stru

ções

am

plia

ndo

a se

nsib

ilida

de e

for

mas

de

inte

rpre

taçã

o e

repr

esen

taçã

o do

m

undo

.•

Con

hece

r al

guns

fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l, ap

lican

do s

eus

prin

cípi

os n

a cr

iaçã

o de

tra

balh

os a

rtístic

os

varia

dos

(cor

, fo

rma,

te

xtur

a, e

quilíbr

io,

mov

imen

to, co

ntra

stes

de

cla

ro e

esc

uro)

.•

Esta

bele

cer re

laçõ

es

entre

elem

ento

s (o

bjet

os, fo

rmas

) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

• Apr

ecia

r ob

ras

de

artis

tas

varia

dos

e ob

serv

ar a

spec

tos

plás

ticos

da

com

posiçã

o.

• Fr

eque

ntar

esp

aços

cu

ltura

is d

iver

sos

e co

nhec

er a

spec

tos

impo

rtan

tes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

• Tr

abal

har o

corp

o e

expr

essa

r-se

ce

nica

men

te v

isan

do à

hom

em•

Com

bina

ções

e

influ

ências

de

uma

cor so

bre

a ou

tra;

luz

sobr

e a

cor

• Cria

ção

de d

esen

hos,

pi

ntur

as, es

cultu

ras

e co

nstruç

ões

a pa

rtir

de

tem

áticas

pes

quisad

as•

Elem

ento

s bá

sico

s da

ling

uage

m

visu

al:

rela

ção

entre

text

uras

, fo

rmas

, rit

mos

, m

ovim

ento

s e

equi

líbrio

• Fi

gura

-fun

do•

Noç

ão e

spac

ial

• Pr

opor

ção

• Apr

ecia

ção

de o

bras

ar

tístic

as v

aria

das

• Es

paço

s de

in

form

açõe

s e

de

com

unicaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: m

useu

s,

mos

tras

, ex

posiçõ

es,

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ros

• Cen

as c

orpo

rais

• Im

prov

isaç

ão tea

tral

• Jo

gos

dram

áticos

• Con

hece

r al

guns

fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l, ap

lican

do s

eus

prin

cípi

os n

a cr

iaçã

o de

tra

balh

os a

rtístic

os

varia

dos

(cor

, fo

rma,

te

xtur

a, e

quilíbr

io,

mov

imen

to, co

ntra

stes

de

cla

ro e

esc

uro)

.•

Esta

bele

cer re

laçõ

es

entre

elem

ento

s (o

bjet

os, fo

rmas

) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

• Apr

ecia

r ob

ras

de

artis

tas

varia

dos

e ob

serv

ar a

spec

tos

plás

ticos

da

com

posiçã

o.•

Freq

uent

ar e

spaç

os

cultu

rais d

iver

sos

e co

nhec

er a

spec

tos

impo

rtan

tes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

• Tr

abal

har o

corp

o e

expr

essa

r-se

ce

nica

men

te v

isan

do à

ex

pres

são,

inte

graç

ão

e so

cial

izaç

ão.

• U

tilizar

ling

uage

m

cêni

ca p

ara

facilit

ar

e am

plia

r su

a

quen

tes

• Lu

min

osid

ade

sobr

e a

cor,

cor co

mo

pigm

ento

• Cor

es n

a na

ture

za

e as

pro

duzida

s pe

lo

hom

em•

Cria

ção

de d

esen

hos,

pi

ntur

as, es

cultu

ras

e co

nstruç

ões

a pa

rtir

de

tem

áticas

pes

quisad

as•

Elem

ento

s bá

sico

s da

ling

uage

m

visu

al:

rela

ção

entre

text

uras

, fo

rmas

, rit

mos

, m

ovim

ento

s e

equi

líbrio

• Fi

gura

-fun

do•

Noç

ões

de p

lano

, vo

lum

e e

espa

ço (bi

e

trid

imen

sion

al) co

m a

pr

ática

de m

odel

agem

em

dife

rent

es tip

os d

e m

ater

iais

• Pr

opor

ção

• Apr

ecia

ção

de o

bras

ar

tístic

as v

aria

das

• Es

paço

s de

in

form

açõe

s e

de

com

unicaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: m

useu

s,

mos

tras

, ex

posiçõ

es,

Page 47: 3-ensino fundamental anos iniciais

47

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pote

ncia

lidad

e cr

iado

ra.

• Tr

abal

har a

voz

de

form

a lú

dica

visan

do à

ex

pres

sivi

dade

.•

Adq

uirir

noç

ões

elem

enta

res

da

lingu

agem

tea

tral

a

partir

de tex

tos

e hi

stór

ias

trab

alha

das.

• Adq

uirir

noç

ões

da

nom

enclat

ura

teat

ral

atra

vés

de jo

gos

teat

rais.

• U

tilizar

-se

de

mod

alid

ades

tea

trai

s pa

ra tra

balh

ar a

ex

pres

sivi

dade

.•

Reco

nhec

er a

es

trut

ura

do tex

to

dram

ático,

início

, m

eio

e fim

, po

r m

eio

de

dife

rent

es tip

os d

e te

xtos

.•

Freq

uent

ar e

util

izar

es

paço

s cu

ltura

is.

• Pe

rceb

er o

tea

tro

com

o fo

nte

de c

ultu

ra

e su

a re

laçã

o co

m a

hi

stór

ia.

• Ex

ercita

r at

itude

s de

pl

atei

a.

mos

tras

, ex

posiçõ

es,

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ros

• Cen

as c

orpo

rais

• Im

prov

isaç

ão tea

tral

• Jo

gos

dram

áticos

• Com

unicaç

ão

espo

ntân

ea d

e di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r, es

cuta

r,

ouvi

r, co

mer

, pe

gar e

chei

rar,

etc.

• Diá

logo

: im

prov

isaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

• Ex

pres

são

corp

oral

• Ex

pres

são

voca

l•

Inte

rpre

taçã

o de

pe

rson

agen

s de

na

rrat

ivas

e tex

tos

infa

ntis, de

esp

etác

ulos

te

atra

is, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s, d

esen

hos

anim

ados

e p

rogr

amas

in

fant

is d

e TV

• Dra

mat

izaç

ão d

e hi

stór

ias

• El

emen

tos

teat

rais

visu

ais

e so

noro

s:

más

cara

s, m

aqui

agem

,

expr

essã

o, in

tegr

ação

e

social

izaç

ão.

• U

tilizar

a li

ngua

gem

nica

par

a fa

cilit

ar

e am

plia

r su

a po

tenc

ialid

ade

cria

dora

.•

Trab

alha

r a

voz

de

form

a lú

dica

visan

do à

ex

pres

sivi

dade

.•

Adq

uirir

noç

ões

elem

enta

res

da

lingu

agem

tea

tral

a

partir

de tex

tos

e hi

stór

ias

trab

alha

das.

• Ad

quirir n

oçõe

s de

no

men

clat

ura

teat

ral

atra

vés de

jogo

s te

atra

is.•

Util

izar

-se

de

mod

alid

ades

tea

trai

s pa

ra tra

balh

ar a

ex

pres

sivi

dade

.•

Reco

nhec

er a

es

trut

ura

do tex

to

dram

ático,

início

, m

eio

e fim

, po

r m

eio

de

dife

rent

es tip

os d

e te

xtos

.•

Freq

uent

ar e

util

izar

es

paço

s cu

ltura

is.

• Pe

rceb

er o

tea

tro

com

o fo

nte

de c

ultu

ra

e su

a re

laçã

o co

m a

• Com

unicaç

ão

espo

ntân

ea d

e di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r, es

cuta

r,

ouvi

r, co

mer

, pe

gar e

chei

rar,

etc.

• Diá

logo

: im

prov

isaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

• Ex

pres

são

corp

oral

• Ex

pres

são

voca

l•

Inte

rpre

taçã

o de

pe

rson

agen

s de

na

rrat

ivas

e tex

tos

infa

ntis, de

esp

etác

ulos

te

atra

is, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s, d

esen

hos

anim

ados

e p

rogr

amas

in

fant

is d

e TV

• Dra

mat

izaç

ão d

e hi

stór

ias

• El

emen

tos

teat

rais

visu

ais

e so

noro

s:

más

cara

s, m

aqui

agem

, ce

nário

, so

nopl

astia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão•

Mov

imen

tos

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de

desloc

amen

tos,

de

plan

os, de

pes

o e

de

pote

ncia

lidad

e cr

iado

ra.

• Tr

abal

har a

voz

de

form

a lú

dica

visan

do à

ex

pres

sivi

dade

.•

Adq

uirir

noç

ões

elem

enta

res

da

lingu

agem

tea

tral

a

partir

de tex

tos

e hi

stór

ias

trab

alha

das.

• Adq

uirir

noç

ões

de

nom

enclat

ura

teat

ral

atra

vés

de jo

gos

teat

rais.

• U

tilizar

-se

de

mod

alid

ades

tea

trai

s pa

ra tra

balh

ar a

ex

pres

sivi

dade

.•

Reco

nhec

er a

es

trut

ura

do tex

to

dram

ático,

início

, m

eio

e fim

, po

r m

eio

de

dife

rent

es tip

os d

e te

xtos

.•

Freq

uent

ar e

util

izar

es

paço

s cu

ltura

is.

• Pe

rceb

er o

tea

tro

com

o fo

nte

de c

ultu

ra

e su

a re

laçã

o co

m a

hi

stór

ia.

• Ex

ercita

r at

itude

s de

pl

atei

a.

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ro•

Cen

as c

orpo

rais

• Im

prov

isaç

ão e

cr

iaçã

o te

atra

l•

Jogo

s dr

amát

icos

• Com

unicaç

ão

espo

ntân

ea d

e di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r, es

cuta

r,

ouvi

r, co

mer

, pe

gar e

chei

rar,

etc.

• Diá

logo

: im

prov

isaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

• Ex

pres

são

corp

oral

• Ex

pres

são

voca

l•

Inte

rpre

taçã

o de

pe

rson

agen

s de

na

rrat

ivas

e tex

tos

infa

ntis, de

esp

etác

ulos

te

atra

is, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s, d

esen

hos

anim

ados

e p

rogr

amas

in

fant

is d

e TV

• Dra

mat

izaç

ão d

e hi

stór

ias

• El

emen

tos

teat

rais

visu

ais

e so

noro

s:

más

cara

s, m

aqui

agem

,

Page 48: 3-ensino fundamental anos iniciais

48

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ce

nário

, so

nopl

astia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão•

Mov

imen

tos

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de

desloc

amen

tos,

de

plan

os, de

pes

o e

de

fluên

cia.

• Ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al e

m

mov

imen

tos

socioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a,

sam

ba, ca

poei

ra) e

outros

do

cont

exto

Con

hecim

ento

e

iden

tificaç

ão d

o te

xto

dram

ático

• Es

paço

s de

in

form

ação

e d

e co

mun

icaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: tea

tros

, sa

las

de a

pres

enta

ção

e ou

tros

hist

ória

.•

Exer

cita

r at

itude

s de

pl

atei

a.

fluên

cia

• Ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al e

m

mov

imen

tos

socioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a,

sam

ba, ca

poei

ra) e

outros

do

cont

exto

• Con

hecim

ento

e

iden

tificaç

ão d

o te

xto

dram

ático.

• Es

paço

s de

in

form

ação

e d

e co

mun

icaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: tea

tros

, sa

las

de a

pres

enta

ção

e ou

tros

cená

rio, so

nopl

astia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão•

Mov

imen

tos

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de

desloc

amen

tos,

de

plan

os, de

pes

o e

de

fluên

cia

• Ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al e

m

mov

imen

tos

socioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a,

sam

ba, ca

poei

ra) e

outros

do

cont

exto

Con

hecim

ento

e

iden

tificaç

ão d

o te

xto

dram

ático.

• Es

paço

s de

in

form

ação

e d

e co

mun

icaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: tea

tros

, sa

las

de a

pres

enta

ção

e ou

tros

Page 49: 3-ensino fundamental anos iniciais

49

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Mús

ica

• Ex

plor

ar s

ons

que

nos

cerc

am e

m

dive

rsos

con

text

os

(cor

po, na

ture

za,

obje

tos,

am

bien

tes,

in

stru

men

tos)

.

• Pe

rceb

er o

silê

ncio

co

mo

parte

de

sequ

ências

son

oras

.

• Pe

rceb

er d

ifere

ntes

el

emen

tos

que

com

pree

ndem

o s

om.

• O

uvir

e ap

reciar

rios

gêne

ros

mus

icai

s.

• Pe

rceb

er o

tem

po

forte

de p

alav

ras

e de

mús

icas

, se

jam

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

• Con

hece

r ca

ract

erístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e

harm

onia

.

• Re

gist

rar so

ns d

e fo

rma

alte

rnat

iva,

cr

iativ

a e

hipo

tétic

a.

• Con

fecc

iona

r in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

Mús

ica

• So

ns c

orpo

rais,

ambi

enta

is e

silê

ncio

(p

ausa

).

• El

emen

tos

de s

om

(altu

ra, in

tens

idad

e,

dura

ção

e tim

bre)

• Es

tilos

/ g

êner

os

mus

icai

s (fol

clór

ico,

po

pula

r, er

udito

do

Bras

il, d

o m

undo

e

outros

)

• Pu

lsaç

ão (pe

rcep

ção

do tem

po for

te d

a m

úsica

e da

pal

avra

)

• N

oçõe

s de

ritm

o,

mel

odia

e h

arm

onia

• Re

gist

ro d

e so

ns

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, pa

rtitu

ra

alte

rnat

iva)

• Con

fecç

ão d

e in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o: g

alho

s de

ár

vore

s, fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

• Ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis)

Mús

ica

• Ex

plor

ar s

ons

que

nos

cerc

am e

m

dive

rsos

con

text

os

(cor

po, na

ture

za,

obje

tos,

am

bien

tes,

in

stru

men

tos)

.

• Pe

rceb

er o

silê

ncio

co

mo

parte

das

sequ

ências

son

oras

.

• Pe

rceb

er o

s di

fere

ntes

ele

men

tos

que

com

pree

ndem

o

som

.

• O

uvir

e ap

reciar

rios

gêne

ros

mus

icai

s.

• Pe

rceb

er o

tem

po

forte

de p

alav

ras

e de

mús

icas

, se

jam

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

• Con

hece

r ca

ract

erístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e

harm

onia

.

• Re

gist

rar so

ns d

e fo

rma

alte

rnat

iva,

cr

iativ

a e

hipo

tétic

a.

• Con

fecc

iona

r in

stru

men

tos

com

Mús

ica

• So

ns c

orpo

rais,

ambi

enta

is e

silê

ncio

(p

ausa

)

• El

emen

tos

do s

om

(altu

ra, in

tens

idad

e,

dura

ção

e tim

bre)

• Es

tilos

/ g

êner

os

mus

icai

s (fol

clór

ico,

po

pula

r, er

udito

do

Bras

il, d

o m

undo

e

outros

)

• Pu

lsaç

ão (pe

rcep

ção

do tem

po for

te d

a m

úsica

e da

pal

avra

).

• N

oçõe

s de

ritm

o,

mel

odia

e h

arm

onia

• Re

gist

ro d

e so

ns

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, pa

rtitu

ra

alte

rnat

iva)

• Con

fecç

ão d

e in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o: g

alho

s de

ár

vore

s, fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

• Ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis)

Mús

ica

• Ex

plor

ar s

ons

que

nos

cerc

am e

m

dive

rsos

con

text

os

(cor

po, na

ture

za,

obje

tos,

am

bien

tes,

in

stru

men

tos)

.

• Pe

rceb

er o

silê

ncio

co

mo

parte

das

sequ

ências

son

oras

.

• Pe

rceb

er o

s di

fere

ntes

ele

men

tos

que

com

pree

ndem

o

som

.

• O

uvir

e ap

reciar

rios

gêne

ros

mus

icai

s.

• Pe

rceb

er o

tem

po

forte

de p

alav

ras

e de

mús

icas

, se

jam

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

• Con

hece

r ca

ract

erístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e

harm

onia

.

• Re

gist

rar so

ns d

e fo

rma

alte

rnat

iva,

cr

iativ

a e

hipo

tétic

a.

• Con

fecc

iona

r in

stru

men

tos

com

Mús

ica

• So

ns c

orpo

rais,

ambi

enta

is e

silê

ncio

(p

ausa

).

• El

emen

tos

do s

om

(altu

ra, in

tens

idad

e,

dura

ção

e tim

bre)

.

• Es

tilos

/gên

eros

m

usicai

s (fol

clór

ica,

po

pula

r, er

udita

do

Bras

il, d

o m

undo

e

outros

).

• Pu

lsaç

ão (pe

rcep

ção

do tem

po for

te d

a m

úsica

e da

pal

avra

).

• N

oçõe

s de

ritm

o,

mel

odia

e h

arm

onia

.

• Re

gist

ro d

os s

ons

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, pa

rtitu

ra

alte

rnat

iva)

.

• Con

fecç

ão d

e in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o: g

alho

s de

ár

vore

s, fol

has,

vag

ens

e se

men

tes,

bam

bus.

• Ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis)

.

Page 50: 3-ensino fundamental anos iniciais

50

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

com

o: g

alho

s de

ár

vore

s, fol

has,

vag

ens

e se

men

tes,

bam

bus,

en

tre

outros

.

• Fo

rmar

ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis e

xplo

rand

o so

norid

ades

, cr

iand

o e

exec

utan

do m

úsicas

).

• Pe

rceb

er d

iver

sos

ritm

os e

ncon

trad

os

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

, en

tre

outras

.

• U

tilizar

brin

qued

os

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os c

omo

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

ritm

o,

mel

odia

, m

ovim

ento

co

rpor

al a

liado

à

mús

ica

e re

pert

ório

co

mo

resg

ate

da

cultu

ra p

opul

ar.

• Can

ções

de

ritm

os

dive

rsos

: ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck,

valsa,

bai

ão, in

díge

nas

e af

rican

as, en

tre

outros

• Br

inqu

edos

can

tado

s e

jogo

s fo

lcló

ricos

: cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

• Dra

mat

izaç

ão

e so

noriz

ação

de

hist

ória

s

• Cria

ção

de h

istó

rias

sono

rizad

as

• Arran

jo e

com

posiçã

o m

usical

• Fo

rmaç

ão

de c

onju

ntos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

• Can

to e

cui

dado

s co

m a

voz

• Gru

pos

loca

is:

band

as e

artista

s qu

e su

rgira

m n

a lo

calid

ade

em q

ue v

ivem

• M

úsicas

cív

icas

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fol

has,

va

gens

, se

men

tes,

ba

mbu

s, e

ntre

out

ros.

• Fo

rmar

ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis e

xplo

rand

o so

norid

ades

, cr

iand

o e

exec

utan

do m

úsicas

).

• Pe

rceb

er d

iver

sos

ritm

os e

ncon

trad

os

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

, en

tre

outras

.

• U

tilizar

brin

qued

os

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os c

omo

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

ritm

o,

mel

odia

, m

ovim

ento

co

rpor

al a

liado

à

mús

ica

e re

pert

ório

co

mo

resg

ate

da

• Can

ções

de

ritm

os

dive

rsos

: ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck,

valsa,

bai

ão, in

díge

nas

e af

rican

as, en

tre

outros

• Br

inqu

edos

can

tado

s e

jogo

s fo

lcló

ricos

: cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

• Dra

mat

izaç

ão e

so

noriz

ação

de

hist

ória

s

• Cria

ção

de h

istó

rias

sono

rizad

as

• Arran

jo e

com

posiçã

o m

usical

• Fo

rmaç

ão

de c

onju

ntos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

• Can

to e

cui

dado

s co

m

a vo

z

• Gru

pos

regi

onai

s:

band

as e

artista

s qu

e su

rgira

m n

a re

gião

• Con

cert

os m

usicai

s di

vers

os

• M

úsicas

cív

icas

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fol

has,

va

gens

, se

men

tes

e ba

mbu

s, e

ntre

out

ros.

• Fo

rmar

ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis e

xplo

rand

o so

norid

ades

, cr

iand

o e

exec

utan

do m

úsicas

).

• Pe

rceb

er d

iver

sos

ritm

os e

ncon

trad

os

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

, en

tre

outras

.

• U

tilizar

brin

qued

os

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os c

omo

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

ritm

o,

mel

odia

, m

ovim

ento

co

rpor

al a

liado

à

mús

ica

e re

pert

ório

co

mo

resg

ate

da

• Can

ções

de

ritm

os

dive

rsos

: ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck,

valsa,

bai

ão, in

díge

nas

e af

rican

as, en

tre

outros

• Br

inqu

edos

can

tado

s e

jogo

s fo

lcló

ricos

: cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

• Dra

mat

izaç

ão

e so

noriz

ação

de

hist

ória

s

• Cria

ção

de h

istó

rias

sono

rizad

as

• Arran

jo e

com

posiçã

o m

usical

• Fo

rmaç

ão

de c

onju

ntos

in

stru

men

tais e

voc

ais

• Can

to e

cui

dado

s co

m a

voz

• Gru

pos

de B

rasília

: ba

ndas

e a

rtista

s qu

e su

rgira

m n

a cida

de d

e Br

asília

• M

úsicas

cív

icas

Page 51: 3-ensino fundamental anos iniciais

51

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Dra

mat

izar

e

sono

rizar

histó

rias.

• Cria

r hi

stór

ias

para

so

noriz

ar.

• Com

por m

úsicas

liv

rem

ente

, cr

iar

paró

dias

.

• Fo

rmar

con

junt

os

inst

rum

enta

is e

voc

ais

para

exe

cuçã

o de

m

úsicas

div

ersa

s,

inclus

ive

com

post

as

pelo

gru

po.

• O

bser

var e

expl

orar

su

as p

ossibi

lidad

es

voca

is e

cui

dado

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o da

voz

.

• Apr

ecia

r gr

upos

m

usicai

s di

vers

os.

• Histó

ria e

mús

icas

de

com

posito

res

loca

is•

Histó

ria e

mús

icas

de

com

posito

res

regi

onai

s

• Fo

rmaç

ão d

e pl

atei

a

• Histó

ria e

mús

icas

de

com

posito

res

regi

onai

s

• Fo

rmaç

ão d

e pl

atei

a

cultu

ra p

opul

ar.

• Dra

mat

izar

e

sono

rizar

histó

rias.

• Cria

r hi

stór

ias

para

so

noriz

ar.

• Com

por m

úsicas

liv

rem

ente

, cr

iar

paró

dias

.

• Fo

rmar

con

junt

os

inst

rum

enta

is e

voc

ais

para

exe

cuçã

o de

m

úsicas

div

ersa

s,

inclus

ive

com

post

as

pelo

gru

po.

• O

bser

var e

expl

orar

su

as p

ossibi

lidad

es

voca

is e

cui

dado

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o a

voz.

• Apr

ecia

r gr

upos

m

usicai

s di

vers

os.

cultu

ra p

opul

ar.

• Dra

mat

izar

e

sono

rizar

de

hist

ória

s.

• Cria

r hi

stór

ias

para

so

noriz

ar.

• Com

por m

úsicas

liv

rem

ente

, cr

iar

paró

dias

.

• Fo

rmar

con

junt

os

inst

rum

enta

is e

voc

ais

para

exe

cuçã

o de

m

úsicas

div

ersa

s,

inclus

ive

com

post

as

pelo

gru

po.

• O

bser

var e

expl

orar

su

as p

ossibi

lidad

es

voca

is e

cui

dado

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o da

voz

.

• Apr

ecia

r gr

upos

m

usicai

s di

vers

os.

Page 52: 3-ensino fundamental anos iniciais

52

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- A

RTE

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Plás

tica

e C

ênic

a•

Pesq

uisa

r e

conh

ecer

as

dive

rsas

ár

eas

de p

rodu

ção

e trab

alho

ar

tístic

o.

• Ex

plor

ar im

agin

ação

e

expr

essivi

dade

.

• Es

tuda

r as

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as e

artes

anai

s pr

oduz

idas

no

DF

e re

lacion

ar a

s in

fluên

cias

da

s de

mai

s re

giõe

s do

Bra

sil.

• Con

hece

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral

com

o m

eio

de c

onst

ruçã

o de

id

entid

ade

cole

tiva.

• In

vest

igar

e e

labo

rar trab

alho

s em

arte

sobr

e a

dive

rsid

ade

cultu

ral b

rasilie

nse

e fo

lclo

re c

om

ativ

idad

es lú

dica

s e

dife

rent

es

lingu

agen

s ar

tístic

as.

• Pe

squi

sar e

exer

cita

r as

di

fere

ntes

pro

prie

dade

s da

cor

.

• Com

pree

nder

as

dife

rent

es

cara

cter

ístic

as d

e co

res

e el

abor

ar n

ovos

par

âmet

ros

de

conh

ecim

ento

.

Plás

tica

e C

ênic

a•

Prof

issõ

es a

rtístic

as:

pint

or,

escu

ltor,

arqu

iteto

, ar

tesã

o,

mus

icista

, at

or, fo

tógr

afo,

de

sign

er, po

eta,

pro

fission

ais

circ

ense

s e

escr

itor

• Es

tudo

do

arte

sana

to reg

iona

l (c

om ê

nfas

e) e

do

nacion

al

• Es

tudo

da

rela

ção

da a

rte

e do

artes

anat

o co

m a

cul

tura

do

estu

dant

e

• Cria

ção

livre

de

dese

nhos

, pi

ntur

as, co

nstruç

ões

e e

scul

tura

s

• Té

cnicas

artístic

as v

aria

das

com

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is

dive

rsifi

cado

s

• Dife

rent

es tip

os e

tam

anho

s de

sup

orte

par

a el

abor

ação

de

trab

alho

s em

arte

• Arte

com

o m

anife

staç

ão d

a cu

ltura

e id

entid

ade

de u

m p

ovo.

(m

atriz

es b

rasile

iras)

• M

anife

staç

ões

folc

lóric

as,

popu

lare

s

Plás

tica

e C

ênic

a•

Pesq

uisa

r e

conh

ecer

as

dive

rsas

ár

eas

de p

rodu

ção

e trab

alho

ar

tístic

o.

• Ex

plor

ar a

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

.

• Es

tuda

r m

anife

staç

ões

artís

ticas

e

arte

sana

is p

rodu

zida

s no

Bra

sil e

re

lacion

ar a

s in

fluên

cias

reg

iona

is.

• Con

hece

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral

com

o m

eio

de c

onst

ruçã

o da

id

entid

ade

cole

tiva.

• In

vest

igar

e e

labo

rar trab

alho

s em

arte

sobr

e a

dive

rsid

ade

cultu

ral b

rasile

ira e

fol

clor

e co

m

ativ

idad

es lú

dica

s e

dife

rent

es

lingu

agen

s ar

tístic

as.

• Pe

squi

sar e

exer

cita

r as

di

fere

ntes

pro

prie

dade

s da

cor

.

• Com

pree

nder

as

dife

rent

es

cara

cter

ístic

as d

as c

ores

e

elab

orar

nov

os p

arâm

etro

s de

co

nhec

imen

to.

• Ex

plor

ar a

imag

inaç

ão e

a

Plás

tica

e C

ênic

a•

Prof

issõ

es a

rtístic

as:

pint

or,

escu

ltor,

arqu

iteto

, ar

tesã

o,

mus

icista

, at

or, fo

tógr

afo,

de

sign

er, po

eta,

pro

fission

ais

circ

ense

s e

escr

itor

• Es

tudo

do

arte

sana

to reg

iona

l, co

m ê

nfas

e no

nac

iona

l

• Es

tudo

da

rela

ção

da a

rte

e do

artes

anat

o co

m a

cul

tura

do

estu

dant

e e

de o

utra

s re

gion

ais

• Cria

ção

livre

de

dese

nhos

, pi

ntur

as, co

nstruç

ões,

es

cultu

ras,

fo

togr

afia

s, c

olag

ens,

mos

aico

s,

cine

ma,

víd

eo

• Té

cnicas

artístic

as v

aria

das

com

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is

dive

rsifi

cado

s

• Dife

rent

es tip

os e

tam

anho

s de

sup

orte

par

a el

abor

ação

de

trab

alho

s em

arte

• Arte

com

o m

anife

staç

ão d

a cu

ltura

e id

entid

ade

de u

m p

ovo.

(m

atriz

es b

rasile

iras)

Page 53: 3-ensino fundamental anos iniciais

53

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Ex

plor

ar a

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

mei

o de

te

mas

que

con

text

ualiz

em a

açã

o cr

iado

ra.

• Con

hece

r os

fun

dam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l e a

plicar

seu

s pr

incípi

os e

m c

riaçã

o de

tra

balh

os

artís

ticos

var

iado

s.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

el

emen

tos

(obj

etos

, fo

rmas

) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

• Pe

squi

sar e

conh

ecer

trê

s do

s m

aior

es p

rota

goni

stas

na

cena

da

cria

ção

de B

rasília

, es

tabe

lece

ndo

a re

laçã

o de

ele

men

tos

visu

ais

com

o fo

rmas

geo

mét

ricas

, vo

lum

e, e

quilíbr

io, e

dinâ

mica

de c

ores

e tra

ços

(linh

as) co

m a

Arq

uite

tura

.

• Pe

squi

sar e

conh

ecer

artista

s ra

dica

dos

no D

istrito

Fed

eral

, be

m

com

o su

as o

bras

, ex

plor

ando

cnicas

e in

spira

ções

em

at

ivid

ades

artístic

as v

aria

das.

• Apr

ecia

r ob

ras

artís

ticas

ob

serv

ando

fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l e, pr

ocur

ando

es

tabe

lece

r co

ncei

tos

e sign

ifica

dos

prop

osto

s po

r ar

tista

s.

• Con

hece

r, ap

reciar

e v

alor

izar

o

patrim

ônio

artístic

o br

asile

iro.

• Fr

eque

ntar

esp

aços

cul

tura

is

• Cor

es p

rimár

ias,

sec

undá

rias

e te

rciá

rias

• Cor

es fria

s e

core

s qu

ente

s

• Cor

es n

a na

ture

za e

as

prod

uzid

as p

elo

hom

em

• Des

enho

de

obse

rvaç

ão

(pai

sage

m, pe

ssoa

s, o

bjet

os)

• Des

enho

de

obse

rvaç

ão e

de

imag

inaç

ão s

obre

a c

idad

e. (ca

sa,

rua,

qua

dra,

esc

ola,

bai

rro,

cid

ade)

• Cria

ção

de d

esen

hos,

pin

tura

s,

cons

truç

ões

e es

cultu

ras

tem

áticas

• Apr

ecia

ção

de a

rtista

s qu

e ut

iliza

ram

a c

idad

e e

tem

áticas

so

ciai

s pa

ra e

labo

raçã

o de

tra

balh

o pl

ástic

o

• El

emen

tos

básico

s da

ling

uage

m

visu

al:

rela

ção

entre

pont

o, li

nha,

pl

ano,

cor

, te

xtur

a, for

ma,

vol

ume,

lu

z, ritm

o, m

ovim

ento

, eq

uilíb

rio.

• N

oçõe

s de

pla

no, vo

lum

e e

espa

ço b

i e trid

imen

sion

al

• Pr

imei

ras

noçõ

es d

e pe

rspe

ctiv

a /

prof

undi

dade

• Con

stru

ções

trid

imen

sion

ais

• Pr

opor

ção

• Ath

os B

ulcã

o

• Des

enho

urb

anístic

o de

Lúc

io

Cos

ta

expr

essivi

dade

por

mei

o de

te

mas

que

con

text

ualiz

em a

açã

o cr

iado

ra.

• Con

hece

r fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l e a

plicar

seu

s pr

incípi

os e

m c

riaçã

o de

tra

balh

os

artís

ticos

var

iado

s.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

el

emen

tos

(obj

etos

, fo

rmas

) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

• Pe

squi

sar e

conh

ecer

pro

jeto

s de

con

stru

ções

bra

sile

ira

esta

bele

cend

o a

rela

ção

de

elem

ento

s vi

suai

s co

mo

form

as

geom

étric

as, vo

lum

e, e

quilíbr

io,

e di

nâm

ica

de c

ores

e d

e traç

os

(linh

as) co

m a

Arq

uite

tura

.

• Pe

squi

sar e

conh

ecer

artista

s br

asile

iros,

bem

com

o su

as o

bras

, ex

plor

ando

téc

nica

s e

insp

iraçõ

es

em a

tivid

ades

artístic

as v

aria

das.

• Apr

ecia

r ob

ras

artís

ticas

ob

serv

ando

fun

dam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l e, pr

ocur

ando

es

tabe

lece

r co

ncei

tos

e sign

ifica

dos

prop

osto

s po

r ar

tista

s.

• Con

hece

r, ap

reciar

e v

alor

izar

o

patrim

ônio

artístic

o br

asile

iro.

• Fr

eque

ntar

esp

aços

cul

tura

is

dive

rsos

, co

nhec

endo

asp

ecto

s im

port

ante

s na

for

maç

ão d

o es

pect

ador

.

• M

anife

staç

ões

folc

lóric

as,

popu

lare

s

• Cor

es p

rimár

ias,

sec

undá

rias

e te

rciá

rias

• Cor

es fria

s e

core

s qu

ente

s

• Cor

es e

sua

s di

vers

as

repr

esen

taçõ

es n

a na

ture

za e

as

prod

uzid

as p

elo

hom

em

• Des

enho

de

obse

rvaç

ão

(pai

sage

m, pe

ssoa

s, o

bjet

os)

• Des

enho

de

obse

rvaç

ão e

de

imag

inaç

ão s

obre

a c

idad

e. (ca

sa,

rua,

qua

dra,

esc

ola,

bai

rro,

cid

ade)

• Cria

ção

de d

esen

hos,

pin

tura

s,

cons

truç

ões

e es

cultu

ras

tem

áticas

• Apr

ecia

ção

de a

rtista

s na

cion

ais

que

utiliza

ram

a c

idad

e e

tem

áticas

soc

iais p

ara

elab

oraç

ão

de tra

balh

o pl

ástic

o

• El

emen

tos

básico

s da

ling

uage

m

visu

al:

rela

ção

entre

pont

o, li

nha,

pl

ano,

cor

, te

xtur

a, for

ma,

vol

ume,

lu

z, ritm

o, m

ovim

ento

, eq

uilíb

rio

• N

oçõe

s de

pla

no, vo

lum

e e

espa

ço b

i e trid

imen

sion

al

• Pr

imei

ras

noçõ

es d

e pe

rspe

ctiv

a /

prof

undi

dade

• Con

stru

ções

trid

imen

sion

ais

• Pr

opor

ção

• Apr

ecia

ção

de o

bras

de

artis

tas

Page 54: 3-ensino fundamental anos iniciais

54

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

dive

rsos

, co

nhec

endo

as

pect

os

impo

rtan

tes

na for

maç

ão d

o es

pect

ador

.

• Tr

abal

har o

corp

o e

expr

essa

r-se

ce

nica

men

te v

isan

do e

xpre

ssão

, in

tegr

ação

e s

ocia

lizaç

ão.

• U

tilizar

a li

ngua

gem

cên

ica

para

fac

ilita

r e

ampl

iar su

a po

tenc

ialid

ade

cria

dora

.

• Tr

abal

har a

voz

de for

ma

lúdi

ca

visa

ndo

à ex

pres

sivi

dade

.

• Adq

uirir

noç

ões

elem

enta

res

de li

ngua

gem

tea

tral

a p

artir

de

text

os e

histó

rias

trab

alha

das.

• Adq

uirir

noç

ões

da n

omen

clat

ura

teat

ral a

trav

és d

e jo

gos

teat

rais.

• U

tilizar

-se

de m

odal

idad

es

teat

rais p

ara

trab

alha

r a

expr

essivi

dade

.

• Re

conh

ecer

a e

stru

tura

do

text

o dr

amát

ico,

início

, m

eio

e fim

, po

r m

eio

de d

ifere

ntes

tip

os d

e te

xtos

.

• Cria

r e

prod

uzir

ativ

idad

es

cêni

cas

utiliza

ndo

dive

rsas

lin

guag

ens

apre

ndid

as.

• Fr

eque

ntar

e u

tilizar

esp

aços

cu

ltura

is.

• Pe

rceb

er o

tea

tro

com

o fo

nte

de c

ultu

ra e

sua

rel

ação

com

a

hist

ória

.

• M

onum

ento

s de

Osc

ar N

iem

eyer

• Apr

ecia

ção

de o

bras

de

artis

tas

do m

oder

nism

o br

asile

iro•

Arte

no D

istrito

Fed

eral

e s

eus

artis

tas

loca

is•

Apr

ecia

ção

de o

bras

artístic

as e

m

perío

dos

e m

ovim

ento

s di

stin

tos

• Vi

sita

a p

onto

s tu

rístic

os

da c

idad

e pa

ra a

prec

iaçã

o e

real

izaç

ão d

e de

senh

os, es

boço

s e

ou tex

tos

• Es

paço

s de

info

rmaç

ão e

de

com

unicaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral:

mus

eus,

mos

tras

, ex

posiçõ

es,

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ros

• Cen

as c

orpo

rais

• Im

prov

isaç

ão tea

tral

• Jo

gos

dram

áticos

• Com

unicaç

ão e

spon

tâne

a da

s di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r,

escu

tar,

ouvi

r, co

mer

, pe

gar e

chei

rar,

etc.

• Diá

logo

: im

prov

isaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

• Ex

pres

são

corp

oral

• Ex

pres

são

voca

l: a

rticul

ação

, di

cção

e p

roje

ção

• In

terp

reta

ção

de p

erso

nage

ns

de n

arra

tivas

e tex

tos

infa

ntis, de

• U

tilizar

a li

ngua

gem

cên

ica

com

o fo

rma

de e

xpre

ssão

, in

tegr

ação

e

social

izaç

ão.

• U

tilizar

noç

ões

elem

enta

res

da li

ngua

gem

, no

men

clat

ura

e m

odal

idad

es tea

trai

s.

• Cria

r te

xtos

dra

mát

icos

e

prod

uzir

ativ

idad

es c

ênicas

por

m

eio

de d

ifere

ntes

ling

uage

ns.

• Des

envo

lver

a s

ensibi

lidad

e ar

tístic

a e

reco

nhec

er s

ua

impo

rtân

cia

na c

onst

ruçã

o id

entit

ária

.

• Re

conh

ecer

, vi

venc

iar e

cria

r di

fere

ntes

mod

alid

ades

tea

trai

s:

teat

ro d

e bo

neco

s, d

e m

ásca

ras,

de

som

bra,

de

ator

es e

mus

icai

s.

• Con

hece

r, id

entif

icar

e p

rodu

zir

text

os d

ram

áticos

.

• Re

conh

ecer

gên

eros

dra

mát

icos

: trag

édia

, co

méd

ia, dr

ama,

ro

man

ce, te

rror

e b

este

rol.

• Pa

rticip

ar d

e ap

rese

ntaç

ões

cêni

cas.

do m

oder

nism

o br

asile

iro•

Arte

no B

rasil e

seu

s ar

tista

s re

gion

ais

• Apr

ecia

ção

de o

bras

artístic

as

em p

erío

dos

e m

ovim

ento

s di

fere

ncia

dos

• Vi

sita

a p

onto

s tu

rístic

os

da c

idad

e pa

ra a

prec

iaçã

o e

real

izaç

ão d

e de

senh

os, es

boço

s e

ou tex

tos

e co

mpa

rativ

o co

m

obra

s de

out

ras

loca

lidad

es

nacion

ais

e in

tern

acio

nais

• Es

paço

s de

info

rmaç

ões

e de

co

mun

icaç

ão a

rtístic

a/cu

ltura

: m

useu

s, m

ostras

, ex

posiçõ

es,

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ros

• Cen

as c

orpo

rais

• Im

prov

isaç

ão tea

tral

• Jo

gos

dram

áticos

• Com

unicaç

ão e

spon

tâne

a da

s di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r,

escu

tar,

ouvi

r, co

mer

, pe

gar e

chei

rar,

etc.

• Diá

logo

: im

prov

isaç

ão e

cria

ção

de p

eque

nas

cena

s•

Expr

essã

o co

rpor

al•

Expr

essã

o vo

cal: a

rticul

ação

, di

cção

e p

roje

ção

• In

terp

reta

ção

de p

erso

nage

ns

de n

arra

tivas

e tex

tos

infa

ntis,

Page 55: 3-ensino fundamental anos iniciais

55

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Re

conh

ecer

e v

iven

ciar

di

fere

ntes

mod

alid

ades

tea

trai

s:

Teat

ro d

e bo

neco

s, d

e m

ásca

ras,

de

som

bra,

de

ator

es e

mus

icai

s.

• Con

hece

r, id

entif

icar

e p

rodu

zir

text

o dr

amát

ico.

• Re

conh

ecer

gên

eros

dra

mát

icos

: trag

édia

, co

méd

ia, dr

ama,

ro

man

ce, te

rror

e b

este

rol.

• Pa

rticip

ar d

e ap

rese

ntaç

ões

cêni

cas.

espe

tácu

los

teat

rais, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s,

dese

nhos

ani

mad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

• Dra

mat

izaç

ão d

e hi

stór

ias

dive

rsas

• El

emen

tos

teat

rais v

isua

is e

so

noro

s: m

ásca

ras,

maq

uiag

em,

cená

rio, so

nopl

astia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão•

Tría

de e

ssen

cial

do

teat

ro:

ator

, te

xto

e pl

atei

a•

Mov

imen

tos

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de d

eslo

cam

ento

s, p

lano

s, p

eso

e flu

ência

• Ex

pres

sivi

dade

cor

pora

l em

m

ovim

ento

s so

cioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a, s

amba

, ca

poei

ra) e

outros

do

cont

exto

do

estu

dant

e•

Cor

eogr

afia

s de

dan

ças

folc

lóric

as, po

pula

res

e ou

tros

do

cont

exto

do

estu

dant

e (p

rodu

ção,

cr

iaçã

o et

c.)

• Es

paço

s de

info

rmaç

ão e

de

com

unicaç

ão a

rtístic

a pr

esen

tes

na c

ultu

ra:

teat

ros,

sal

as d

e ap

rese

ntaç

ão,e

out

ros

• Apr

ecia

ção

de m

anife

staç

ões

mul

ticul

tura

is d

e es

petá

culo

s da

cida

de d

e Br

asília

espe

tácu

los

teat

rais, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s,

dese

nhos

ani

mad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

• Dra

mat

izaç

ão d

e hi

stór

ias

cria

das

pelo

s es

tuda

ntes

• El

emen

tos

teat

rais v

isua

is e

so

noro

s: m

ásca

ras,

maq

uiag

em,

cená

rio, so

nopl

astia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão•

Tría

de e

ssen

cial

do

teat

ro:

ator

, te

xto

e pl

atei

a•

Mov

imen

tos

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de d

eslo

cam

ento

s, p

lano

s, p

eso

e flu

ência

• Ex

pres

sivi

dade

cor

pora

l em

m

ovim

ento

s so

cioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a, s

amba

, ca

poei

ra) e

outros

de

dife

rent

es

cont

exto

s•

Cor

eogr

afia

s de

dan

ças

folc

lóric

as, po

pula

res

e ou

tros

de

dife

rent

es c

onte

xtos

(pr

oduç

ão,

cria

ção

etc.

)•

Espa

ços

de in

form

ação

e d

e co

mun

icaç

ão a

rtístic

a pr

esen

te

na c

ultu

ra:

teat

ros,

sal

as d

e ap

rese

ntaç

ão e

out

ros

• Apr

ecia

ção

de m

anife

staç

ões

mul

ticul

tura

is d

e es

petá

culo

s lo

cais

e na

cion

ais

Page 56: 3-ensino fundamental anos iniciais

56

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Mús

ica

• Ex

plor

ar s

ons

corp

orai

s,

orga

niza

ndo-

os ritm

icam

ente

, ac

ompa

nhan

do m

úsicas

ca

ntad

as e

ou

toca

das

por ou

tros

in

stru

men

tos.

• Pe

rceb

er o

s di

fere

ntes

ele

men

tos

que

com

pree

ndem

o s

om.

• O

uvir

e ap

reciar

vár

ios

gêne

ros

mus

icai

s.

• Pe

rceb

er o

tem

po for

te d

as

pala

vras

e m

úsicas

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

• Con

hece

r as

car

acte

rístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e h

arm

onia

em

di

vers

as m

úsicas

.

• Re

gist

rar so

ns d

e fo

rma

alte

rnat

iva,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

• Con

fecc

iona

r in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o:

galh

os d

e ár

vore

s, fol

has,

vag

ens,

se

men

tes,

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

• Fo

rmar

ban

da rítm

ica

(com

in

stru

men

tos

conv

encion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis

expl

oran

do

sono

ridad

es, cr

iand

o e

exec

utan

do

mús

icas

).

• Pe

rceb

er o

s di

vers

os ritm

os

enco

ntra

dos

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

bai

ão, in

díge

nas

e

Mús

ica

• Pe

rcus

são

corp

oral

• El

emen

tos

do s

om (al

tura

, in

tens

idad

e, d

uraç

ão e

tim

bre)

• Es

tilos

/ g

êner

os m

usicai

s (m

úsica

folc

lóric

a, p

opul

ar, er

udita

do

Bra

sil,

do m

undo

) e

outros

• Pu

lsaç

ão (pe

rcep

ção

do tem

po

forte

da m

úsica

e da

pal

avra

)

• N

oçõe

s de

ritm

o, m

elod

ia e

ha

rmon

ia

• Re

gist

ro d

e so

ns (es

crita

mus

ical

es

pont

ânea

, pa

rtitu

ra a

ltern

ativ

a)

• Con

fecç

ão d

e in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o:

galh

os d

e ár

vore

s, fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

• Ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis)

• Can

ções

de

ritm

os d

iver

sos:

ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

• Jo

gos

folc

lóric

os:

canç

ões

folc

lóric

as, in

díge

nas,

african

as,

sobr

e bi

chos

e m

arch

inha

s ca

rnav

ales

cas

• Pe

rcep

ção

de c

ompa

ssos

bi

nário

s e

tern

ário

s em

div

ersa

s

Mús

ica

• Ex

plor

ar s

ons

corp

orai

s,

orga

niza

ndo-

os ritm

icam

ente

, ac

ompa

nhan

do m

úsicas

ca

ntad

as e

ou

toca

das

por ou

tros

in

stru

men

tos.

• Pe

rceb

er d

ifere

ntes

ele

men

tos

que

com

pree

ndem

o s

om.

• O

uvir

e ap

reciar

vár

ios

gêne

ros

mus

icai

s.

• Pe

rceb

er o

tem

po for

te d

as

pala

vras

e d

as m

úsicas

can

tada

s ou

inst

rum

enta

is.

• Con

hece

r as

car

acte

rístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e h

arm

onia

em

di

vers

as m

úsicas

.

• Re

gist

rar so

ns d

e fo

rma

alte

rnat

iva,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

• Con

fecc

iona

r in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o:

galh

os d

e ár

vore

s, fol

has,

vag

ens,

se

men

tes,

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

• Fo

rmar

ban

da rítm

ica

(com

in

stru

men

tos

conv

encion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis

expl

oran

do

sono

ridad

es, cr

iand

o e

exec

utan

do

mús

icas

).

• Pe

rceb

er d

iver

sos

ritm

os

enco

ntra

dos

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

bai

ão, in

díge

nas

e

Mús

ica

• Pe

rcus

são

corp

oral

• El

emen

tos

do s

om (al

tura

, in

tens

idad

e, d

uraç

ão e

tim

bre)

• Es

tilos

/ g

êner

os m

usicai

s (m

úsica

folc

lóric

a, p

opul

ar, er

udita

do

Bra

sil,

do m

undo

) e

outros

• Pu

lsaç

ão (pe

rcep

ção

do tem

po

forte

da m

úsica

e da

pal

avra

)

• N

oçõe

s de

ritm

o, m

elod

ia e

ha

rmon

ia

• Re

gist

ro d

e so

ns (es

crita

mus

ical

es

pont

ânea

, pa

rtitu

ra a

ltern

ativ

a)

• Con

fecç

ão d

e in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da n

atur

eza

com

o:

galh

os d

e ár

vore

s, fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

• Ban

da rítm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis)

• Can

ções

de

ritm

os d

iver

sos:

ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck, va

lsa,

ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

• Jo

gos

folc

lóric

os:

canç

ões

folc

lóric

as, in

díge

nas,

african

as,

sobr

e bi

chos

e m

arch

inha

s ca

rnav

ales

cas

• Pe

rcep

ção

de c

ompa

ssos

bi

nário

s, ter

nário

s e

quat

erná

rios

Page 57: 3-ensino fundamental anos iniciais

57

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

afric

anas

, en

tre

outras

.

• U

tilizar

jogo

s fo

lcló

ricos

com

o cira

nda,

can

ções

fol

clór

icas

, in

díge

nas,

african

as, so

bre

bich

os

e m

arch

inha

s ca

rnav

ales

cas

para

pe

rcep

ção

de ritm

o, m

elod

ia,

mov

imen

to c

orpo

ral a

liado

à

mús

ica

e do

rep

ertó

rio c

omo

resg

ate

da c

ultu

ra p

opul

ar.

• O

bser

var co

rpor

alm

ente

a

divi

são

rítm

ica

em d

iver

sos

gêne

ros

mus

icai

s co

mo

sam

ba,

frev

o, v

alsa

, cira

nda,

ent

re o

utra

s da

pre

ferê

ncia

do

estu

dant

e.

• Pe

squi

sar ba

ndas

de

rock

de

Bras

ília,

re

conh

ecid

as o

u nã

o no

ce

nário

mus

ical

nac

iona

l.

• Pe

squi

sar es

tilos

e m

ovim

ento

s da

mús

ica

popu

lar br

asile

ira.

• Com

por ca

nçõe

s.

• Fo

rmar

con

junt

os in

stru

men

tais

e vo

cais p

ara

exec

ução

de

mús

icas

di

vers

as, in

clus

ive

com

post

as p

elo

grup

o.

• O

bser

var e

expl

orar

sua

s po

ssib

ilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra p

rese

rvaç

ão a

voz

.

com

posiçõ

es

• Ro

ck d

e Br

asília:

histó

ria d

e ba

ndas

e a

rtista

s qu

e su

rgira

m n

a cida

de d

e Br

asília

• Histó

ria d

os p

rincipa

is e

stilo

s e

mov

imen

tos

da m

úsica

popu

lar

bras

ileira

(M

PB)

• Arran

jo e

com

posiçã

o m

usical

• Fo

rmaç

ão d

e co

njun

tos

in

stru

men

tais e

voc

ais

• Cui

dado

s co

m a

voz

• Gru

pos

mus

icai

s di

vers

os e

da

cultu

ra p

opul

ar d

e Br

asília

• Com

unid

ade

Qui

lom

bola

do

Distrito

Fed

eral

• M

úsicas

cív

icas

• Fi

lmes

mus

icai

s di

vers

os

• Es

petá

culo

s m

usicai

s re

gion

ais

afric

anas

, en

tre

outras

.

• U

tilizar

jogo

s fo

lcló

ricos

com

o cira

nda,

can

ções

fol

clór

icas

, in

díge

nas,

african

as, so

bre

bich

os

e m

arch

inha

s ca

rnav

ales

cas

para

pe

rcep

ção

de ritm

o, m

elod

ia,

mov

imen

to c

orpo

ral a

liado

à

mús

ica

e re

pert

ório

com

o re

sgat

e da

cul

tura

pop

ular

.

• O

bser

var co

rpor

alm

ente

a

divi

são

rítm

ica

em d

iver

sos

gêne

ros

mus

icai

s co

mo

sam

ba,

frev

o, v

alsa

, cira

nda,

ent

re o

utra

s da

pre

ferê

ncia

do

estu

dant

e.

• Pe

squi

sar ba

ndas

de

rock

no

cená

rio m

usical

nac

iona

l e s

uas

dive

rsid

ades

.

• Pe

squi

sar es

tilos

e m

ovim

ento

s da

mús

ica

popu

lar br

asile

ira.

• Com

por ca

nçõe

s.

• Fo

rmar

con

junt

os in

stru

men

tais

e vo

cais p

ara

exec

ução

de

mús

icas

di

vers

as, in

clus

ive

com

post

as p

elo

grup

o.

• O

bser

var e

expl

orar

sua

s po

ssib

ilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra a

pre

serv

ação

a v

oz.

• Con

hece

r e

expl

orar

a c

ultu

ra

mus

ical

nac

iona

l.

em d

iver

sas

com

posiçõ

es

• Ro

ck:

hist

ória

de

dife

rent

es

band

as e

artista

s co

mpa

rado

s ao

s br

asilien

ses

• Histó

ria d

os p

rincipa

is e

stilo

s e

mov

imen

tos

da m

úsica

popu

lar

bras

ileira

(M

PB)

• Arran

jo e

com

posiçã

o m

usical

• Fo

rmaç

ão d

e co

njun

tos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

• Cui

dado

s co

m a

voz

• Gru

pos

mus

icai

s de

div

ersa

s cu

ltura

s

• Com

unid

ade

Qui

lom

bola

do

Distrito

Fed

eral

.

• M

úsicas

cív

icas

• Fi

lmes

mus

icai

s di

vers

os

• So

nopl

astia

par

a fil

me

mud

o.

• Es

petá

culo

s m

usicai

s na

cion

ais

• Cria

ções

mus

icai

s: p

aród

ias

e jin

gles

Page 58: 3-ensino fundamental anos iniciais

58

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- ED

UCA

ÇÃ

O F

ÍSIC

ABLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Des

envo

lver

ha

bilid

ades

prim

ordi

ais

de lo

com

oção

e

esta

bilid

ade.

• Des

envo

lver

el

emen

tos

psicom

otor

es li

gado

s a.

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

no

ções

de

late

ralid

ade,

te

mpo

e e

spaç

o.

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

lúdi

cas

que

poss

ibilite

m a

mpl

iaçã

o do

rep

ertó

rio m

otor

, at

ravé

s da

viv

ência

de

habi

lidad

es b

ásicas

e

suas

com

bina

ções

.

• Des

envo

lver

a

capa

cida

de d

e at

uar in

divi

dual

e

cole

tivam

ente

em

br

inca

deira

s e

jogo

s,

• Des

envo

lver

ha

bilid

ades

prim

ordi

ais

de lo

com

oção

e

esta

bilid

ade.

• Des

envo

lver

el

emen

tos

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos

com

pree

nden

do

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e,

tem

po e

esp

aço.

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

lúdi

cas

que

poss

ibilite

m a

mpl

iaçã

o do

rep

ertó

rio m

otor

, at

ravé

s da

viv

ência

de

habi

lidad

es b

ásicas

e

suas

com

bina

ções

.

• Des

envo

lver

a

capa

cida

de d

e at

uar in

divi

dual

e

cole

tivam

ente

, em

brin

cade

iras

e

• Dom

inân

cia

late

ral

• Es

quem

a co

rpor

al

(equ

ilíbr

io, pe

rcep

ção

sens

oria

l)

• Jo

gos

inte

lect

ivos

(d

omin

ó, d

ama,

xa

drez

)

• O

rient

ação

esp

aço-

tem

pora

l

• El

emen

tos

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos

com

pree

nden

do

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e,

tem

po e

esp

aço

• Hab

ilida

des

loco

mot

oras

: ca

min

har,

correr

, pu

lar,

salta

r, el

evar

-se,

ga

lopa

r, de

slizar

, sa

ltar

obst

ácul

os, es

cala

r

• Hab

ilida

des

• Des

envo

lver

el

emen

tos

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

no

ções

de

late

ralid

ade,

te

mpo

e e

spaç

o.

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

rec

reat

ivas

qu

e po

ssib

ilite

m

com

bina

ção

de

habi

lidad

es m

otor

as

básica

s e

introd

ução

de

hab

ilida

des

mot

oras

es

pecí

ficas

.

• Des

envo

lver

a

capa

cida

de d

e at

uar in

divi

dual

e

cole

tivam

ente

, em

brin

cade

iras

e jo

gos,

res

peita

ndo

limite

s co

rpor

ais

de

dese

mpe

nho

próp

rio e

• Dom

inân

cia

late

ral

• Es

quem

a co

rpor

al

(equ

ilíbr

io, pe

rcep

ção

sens

oria

l)

• Jo

gos

inte

lect

ivos

(d

omin

ó, d

ama,

xa

drez

)

• O

rient

ação

esp

aço-

tem

pora

l

• El

emen

tos

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

as

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e,

tem

po e

esp

aço

• Hab

ilida

des

loco

mot

oras

: ca

min

har,

correr

, pu

lar,

salta

r, el

evar

-se,

ga

lopa

r, de

slizar

, sa

ltar

obst

ácul

os, es

cala

r

• Hab

ilida

des

• Dom

inân

cia

late

ral

• Es

quem

a co

rpor

al

(equ

ilíbr

io, pe

rcep

ção

sens

oria

l)

• El

emen

tos

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

no

ções

de

late

ralid

ade,

te

mpo

e e

spaç

o

• Hab

ilida

des

loco

mot

oras

: ca

min

har,

correr

, pu

lar,

salta

r, el

evar

-se,

ga

lopa

r, de

slizar

, sa

ltar

obst

ácul

os, es

cala

r

• Hab

ilida

des

man

ipul

ativ

as

prop

ulsiva

s:

-arrem

essa

r, ch

utar

, at

ingi

r, re

bate

r, qu

icar

, ro

lar

Page 59: 3-ensino fundamental anos iniciais

59

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

resp

eita

ndo

os

limite

s co

rpor

ais

de

dese

mpe

nho

próp

rio e

do

s co

mpa

nhei

ros.

• Des

envo

lver

a

auto

conf

ianç

a ao

par

ticip

ar d

e at

ivid

ades

.

• Com

partilh

ar e

spaç

os

e eq

uipa

men

tos

com

os

cole

gas

quan

do p

artic

ipar

de

ativ

idad

es.

• Pe

rceb

er e

re

conh

ecer

dife

renç

as

e ca

ract

erístic

as

rela

cion

adas

a g

êner

o,

biot

ipo

e ha

bilid

ades

.

• Con

hece

r,

com

pree

nder

e

valo

rizar

a in

clus

ão e

a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís.

• Des

envo

lver

co

oper

ação

, so

lidar

ieda

de e

co

mpa

rtilh

amen

to d

e aç

ões

em p

rátic

as d

e at

ivid

ades

mot

oras

.

• Vi

venc

iar no

rmas

sica

s de

con

duta

, co

m v

ista

s a

uma

• Hab

ilida

des

man

ipul

ativ

as

abso

rtiv

as:

pren

sar,

rece

ber,

apan

har,

tran

spor

tar

• Hab

ilida

des

esta

biliz

ador

as:

inclin

ar-s

e, a

long

ar-s

e,

vira

r, gi

rar,

bala

nçar

;

• Po

stur

as e

stát

icas

e

dinâ

micas

: Apo

ios

inve

rtid

os, ro

lam

ento

co

rpor

al, in

icia

r, pa

rar,

esqu

ivar

-se,

equ

ilibr

ar-

se;

• Com

bina

ções

das

ha

bilid

ades

bás

icas

;

• Jo

go s

imbó

lico;

• Ativ

idad

es c

om

regr

as;

• Tr

abal

ho e

m g

rupo

;

• O

rgan

izaç

ão c

olet

iva;

• Re

gras

de

conv

ívio

so

cial

e e

scol

ar;

• Re

spei

to a

o gê

nero

;

• Br

inca

deira

s traz

idas

ou

cria

das

pelo

s al

unos

;

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s pe

lo

jogo

s, res

peita

ndo

limite

s co

rpor

ais

de

dese

mpe

nho

próp

rio e

do

s co

mpa

nhei

ros.

• Des

envo

lver

a

auto

conf

ianç

a ao

par

ticip

ar d

as

ativ

idad

es.

• Com

partilh

ar e

spaç

os

e eq

uipa

men

tos

com

os

col

egas

qua

ndo

particip

a de

ativ

idad

es;

• Pe

rceb

er e

re

conh

ecer

as

dife

renç

as e

ca

ract

erístic

as

rela

cion

adas

ao

gêne

ro, bi

otip

o e

habi

lidad

es;

• Con

hece

r,

com

pree

nder

e

valo

rizar

a in

clus

ão e

a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís;

• Des

envo

lver

a

coop

eraç

ão, a

solid

arie

dade

e o

co

mpa

rtilh

amen

to d

e aç

ões

nas

prát

icas

de

ativ

idad

es m

otor

as;

• Vi

venc

iar no

rmas

man

ipul

ativ

as

prop

ulsiva

s:

arre

mes

sar,

chut

ar,

atin

gir,

reba

ter,

quicar

, ro

lar

• Hab

ilida

des

man

ipul

ativ

as

abso

rtiv

as:

pren

sar,

rece

ber,

apan

har,

tran

spor

tar

• Hab

ilida

des

esta

biliz

ador

as:

Inclin

ar-s

e, a

long

ar-s

e,

vira

r, gi

rar,

bala

nçar

;

• Po

stur

as e

stát

icas

e

dinâ

micas

: Apo

ios

inve

rtid

os, ro

lam

ento

co

rpor

al, in

icia

r, pa

rar,

esqu

ivar

-se,

equ

ilibr

ar-

se;

• Com

bina

ções

das

ha

bilid

ades

bás

icas

;

• Jo

gos

sim

bólic

os;

• Tr

abal

ho e

m g

rupo

;

• O

rgan

izaç

ão c

olet

iva;

• Re

gras

de

conv

ívio

so

cial

e e

scol

ar;

• Re

spei

to a

o gê

nero

;

• Br

inca

deira

s traz

idas

ou

cria

das

pelo

s al

unos

;

dos

com

panh

eiro

s.

• Des

envo

lver

a

auto

conf

ianç

a ao

par

ticip

ar d

as

ativ

idad

es.

• Com

partilh

ar e

spaç

os

e eq

uipa

men

tos

com

os

col

egas

qua

ndo

particip

a de

ativ

idad

es;

• Pe

rceb

er e

re

conh

ecer

as

dife

renç

as e

ca

ract

erístic

as

rela

cion

adas

ao

gêne

ro, bi

otip

o e

habi

lidad

es;

• Con

hece

r,

com

pree

nder

e

valo

rizar

a in

clus

ão e

a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís;

• Des

envo

lver

a

coop

eraç

ão, a

solid

arie

dade

e o

co

mpa

rtilh

amen

to d

e aç

ões

nas

prát

icas

de

ativ

idad

es m

otor

as;

• Pe

rceb

er a

ne

cess

idad

e,

cons

trui

r e

resp

eita

r as

nor

mas

bás

icas

man

ipul

ativ

as

prop

ulsiva

s: -

ar

rem

essa

r, ch

utar

, at

ingi

r, re

bate

r, qu

icar

, ro

lar

• Hab

ilida

des

man

ipul

ativ

as

abso

rtiv

as:

pren

sar,

rece

ber,

apan

har,

tran

spor

tar;

• Hab

ilida

des

Esta

biliz

ador

as:

Inclin

ar-s

e, a

long

ar-s

e,

vira

r, gi

rar,

bala

nçar

;

• Po

stur

as e

stát

icas

e

dinâ

micas

: Apo

ios

inve

rtid

os, ro

lam

ento

co

rpor

al, in

icia

r, pa

rar,

esqu

ivar

-se,

equ

ilibr

ar-

se;

• Com

bina

ções

das

ha

bilid

ades

bás

icas

;

• Jo

gos

sim

bólic

os;

• Tr

abal

ho e

m g

rupo

;

• O

rgan

izaç

ão c

olet

iva;

• Re

gras

de

conv

ívio

so

cial

e e

scol

ar;

• Re

spei

to a

o gê

nero

;

• Br

inca

deira

s traz

idas

ou

cria

das

pelo

s al

unos

;

Page 60: 3-ensino fundamental anos iniciais

60

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

conv

ivên

cia

harm

ônica

e pr

omoç

ão d

a au

tono

mia

.

• Com

pree

nder

as

reg

ras,

sua

fu

ncio

nalid

ade

e im

plicaç

ões

em jo

gos,

re

conh

ecen

do e

rros

e

acer

tos,

apr

ende

ndo

a co

nviv

er c

om o

s m

esm

os.

• Vi

venc

iar e

reco

nhec

er ritm

os,

por m

eio

de s

ua

expr

essivi

dade

co

rpor

al.

• Vi

venc

iar da

nças

e

canç

ões

faze

ndo

uso

do c

orpo

e d

a vo

z.

• Com

partilh

ar e

vi

venc

iar jo

gos

adap

tado

s qu

e pe

rmita

m a

efe

tiva

particip

ação

de

alu

nos

com

ne

cess

idad

es e

spec

iais,

tran

stor

nos

glob

ais

de

dese

nvol

vim

ento

(TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es

/ su

perd

otaç

ão, em

at

ivid

ades

pro

post

a.

prof

esso

r e

ou a

luno

s,

inclui

ndo

jogo

s co

oper

ativ

os

• Con

ceito

s de

co

oper

ação

e

com

petiç

ão, vi

sand

o aç

ões

coop

erat

ivas

em

pr

áticas

de

ativ

idad

es

mot

oras

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

pa

rticip

ação

de

alun

os

com

nec

essida

des

espe

ciai

s

• Cria

ção

e ad

apta

ção

de jo

gos

e m

ater

iais

para

util

izaç

ão e

m

ativ

idad

es lú

dico

-re

crea

tivas

• Ri

tmos

e

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

as,

mím

icas

e im

itaçõ

es

(ex:

pes

soas

e a

nim

ais,

da

nças

juni

nas,

br

inca

deira

s ca

ntad

as,

cant

igas

de

roda

, et

c.)

• Jo

gos

da c

ultu

ra

popu

lar,

afro

-br

asile

ira e

indí

gena

, va

loriz

ando

a in

clus

ão

básica

s de

con

duta

,

• Com

pree

nder

as

reg

ras,

sua

fu

ncio

nalid

ade

e im

plicaç

ões

nos

jogo

s.

• Vi

venc

iar e

reco

nhec

er ritm

os,

por m

eio

de s

ua

expr

essivi

dade

co

rpor

al.

• Vi

venc

iar da

nças

e

canç

ões

faze

ndo

uso

do c

orpo

e d

a vo

z.

• Com

partilh

ar e

vi

venc

iar jo

gos

adap

tado

s qu

e pe

rmita

m a

efe

tiva

particip

ação

de

alu

nos

com

ne

cess

idad

es e

spec

iais,

tran

stor

nos

glob

ais

de

dese

nvol

vim

ento

(TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es

/ su

perd

otaç

ão, em

at

ivid

ades

pro

post

as.

• Con

hece

r os

be

nefíc

ios

que

a at

ivid

ade

física

regu

lar

exer

ce s

obre

o c

orpo

hu

man

o, ten

do e

m

vist

a a

prom

oção

da

saúd

e.

• Br

inca

deira

s po

pula

res

pres

ente

s na

cu

ltura

bra

sile

ira;

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s pe

lo

prof

esso

r e

ou a

luno

s,

inclui

ndo

jogo

s co

oper

ativ

os;

• Cria

ção

e ad

apta

ção

de jo

gos

e m

ater

iais

para

util

izaç

ão e

m

ativ

idad

es lú

dico

-re

crea

tivas

• Ri

tmos

e

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

as,

mím

icas

e im

itaçõ

es

(ex:

dan

ças

juni

nas,

br

inca

deira

s ca

ntad

as,

cant

igas

de

roda

, et

c.)

• Jo

gos

da c

ultu

ra

popu

lar,

afro

-br

asile

ira e

indí

gena

, va

loriz

ando

a in

clus

ão

e di

vers

idad

e ét

nico

-ra

cial

exi

sten

te n

o pa

ís

• Ri

tmo

e ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al:

danç

a,

mím

icas

e im

itaçõ

es

de p

esso

as e

ani

mai

s

• Jo

gos

com

reg

ras

de c

ondu

ta v

isan

do

uma

conv

ivên

cia

harm

ônica;

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

.

• Com

pree

nder

as

reg

ras,

sua

fu

ncio

nalid

ade

e su

as

impl

icaç

ões

em jo

gos.

• Vi

venc

iar e

re

conh

ecer

ritm

os,

danç

as e

jogo

s da

cu

ltura

afro-

bras

ileira

e

indí

gena

por

mei

o de

sua

exp

ress

ivid

ade

corp

oral

.

• Con

hece

r a

dive

rsid

ade

de

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is c

omo

font

e de

apr

endi

zage

m

de m

ovim

ento

e

expr

essõ

es.

• Vi

venc

iar da

nças

e

canç

ões,

faz

endo

o u

so

do c

orpo

e d

a vo

z.

• Com

partilh

ar e

vi

venc

iar jo

gos

adap

tado

s qu

e pe

rmita

m a

efe

tiva

particip

ação

de

alu

nos

com

• Br

inca

deira

s po

pula

res

pres

ente

s na

cu

ltura

bra

sile

ira

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s pe

lo

prof

esso

r e

ou a

luno

s,

inclui

ndo

jogo

s co

oper

ativ

os

• Con

ceito

s de

co

oper

ação

e

com

petiç

ão, vi

sand

o aç

ões

coop

erat

ivas

nas

pr

áticas

de

ativ

idad

es

mot

oras

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

pa

rticip

ação

de

alun

os

defic

ient

es.

• Cria

ção

e ad

apta

ção

de jo

gos

e m

ater

iais

para

util

izaç

ão e

m

ativ

idad

es lú

dico

-re

crea

tivas

• Ri

tmos

e

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

as,

mím

icas

e im

itaçõ

es

(ex:

dan

ças

juni

nas,

br

inca

deira

s ca

ntad

as,

cant

igas

de

roda

, et

c.)

• Jo

gos

da c

ultu

ra

Page 61: 3-ensino fundamental anos iniciais

61

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

e

a di

vers

idad

e ét

nico

-ra

cial

exi

sten

te n

o pa

ís

• Ex

pres

são

corp

oral

po

r m

ímicas

e

imita

ções

de

pess

oas

e an

imai

s

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

pa

rticip

ação

de

alun

os

defic

ient

es.

• Con

ceito

s de

co

oper

ação

e

com

petiç

ão, vi

sand

o aç

ões

coop

erat

ivas

nas

pr

áticas

de

ativ

idad

es

mot

oras

.

nece

ssid

ades

esp

ecia

is,

tran

stor

nos

glob

ais

de

dese

nvol

vim

ento

(TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es

/ su

perd

otaç

ão, na

s at

ivid

ades

pro

post

as.

• Con

hece

r os

be

nefíc

ios

que

a at

ivid

ade

física

regu

lar

exer

ce s

obre

o c

orpo

hu

man

o, ten

do e

m

vist

a a

prom

oção

da

saúd

e.

• Pr

eocu

par-

se c

om a

se

gura

nça

física

próp

ria

e al

heia

em

jogo

s e

brin

cade

iras.

• Com

pree

nder

a

disp

uta

com

o el

emen

to in

trín

seco

da

com

petiç

ão e

não

co

mo

uma

atitu

de d

e riv

alid

ade

fren

te a

os

dem

ais.

• Re

conh

ecer

o

dese

mpe

nho

do

outro

com

o su

bsíd

io

para

a p

rópr

ia

evol

ução

, se

ndo

parte

do p

roce

sso

de

apre

ndizag

em.

popu

lar,

afro

-br

asile

ira e

indí

gena

, va

loriz

ando

a in

clus

ão

e a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís

• Ri

tmo

e ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al:

danç

a,

brin

cade

iras

de rua

(a

mar

elin

ha, el

ástic

o,

mam

ãe d

a ru

a)

expr

essã

o co

rpor

al p

or

mím

icas

e im

itaçõ

es

de p

esso

as e

ani

mai

s

Page 62: 3-ensino fundamental anos iniciais

62

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- ED

UCA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A2º

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

re

crea

tivas

que

pos

sibi

litem

a

com

bina

ção

de h

abilida

des

mot

oras

bás

icas

e a

introd

ução

de

habi

lidad

es m

otor

as e

spec

ífica

s.

• Com

partilh

ar e

viv

enciar

jogo

s ad

apta

dos

que

perm

itam

a e

fetiv

a pa

rticip

ação

de

alun

os c

om

nece

ssid

ades

esp

ecia

is, tran

stor

nos

glob

ais

de d

esen

volv

imen

to (TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es /

sup

erdo

taçã

o em

ativ

idad

es p

ropo

stas

.

• Pe

rceb

er e

rec

onhe

cer di

fere

nças

e

cara

cter

ístic

as rel

acio

nada

s a

gêne

ro, bi

otip

o e

habi

lidad

es.

• Re

conh

ecer

e v

iven

ciar

a

dive

rsid

ade

de m

anife

staç

ões

cultu

rais (rit

mo,

dan

ça e

jogo

s da

cu

ltura

afro-

bras

ileira

e in

díge

na)

com

o fo

nte

de a

pren

diza

gem

de

mov

imen

tos

e ex

pres

sões

.

• Re

conh

ecer

, co

mpr

eend

er e

va

loriz

ar m

anife

staç

ões

cultu

rais

bras

ileira

s, v

isan

do a

inclus

ão d

a di

vers

idad

e ét

nico

-rac

ial e

xist

ente

• Ativ

idad

es rec

reat

ivas

, br

inca

deira

s e

jogo

s, e

ntre

out

ras,

po

ssib

ilita

ndo

a co

mbi

naçã

o de

hab

ilida

des

mot

oras

bás

icas

e

a in

trod

ução

de

habi

lidad

es

mot

oras

esp

ecífi

cas

(cor

rer e

anda

r co

m s

alta

r, an

dar e

correr

co

m tra

nspo

rtar

, an

dar e

correr

co

m c

huta

r, an

dar e

correr

com

ar

rem

essa

r, an

dar e

correr

com

re

bate

r, sa

ltar e

gira

r, pa

ssar

e

rece

ber co

m m

embr

os s

uper

iore

s,

pass

ar e

rec

eber

com

mem

bros

in

ferio

res,

con

duzir um

a bo

la c

om

os p

és, re

bate

r um

a bo

la c

om a

s m

ãos)

• Ativ

idad

es lú

dica

s vi

sand

o a

introd

ução

de

prát

icas

da

giná

stica

artís

tica

(mal

abar

ism

o, e

quilíbr

io

de o

bjet

os e

m d

ifere

ntes

par

tes

do

corp

o, p

erna

de

pau,

equ

ilíbr

io n

a co

rda

bam

ba, et

c.)

• O

ficin

as d

e cr

iaçã

o de

brin

qued

os

com

mat

eria

is rec

iclá

veis

• M

ovim

ento

s ex

pres

sivo

s (m

ímica,

im

itaçã

o de

ser

es v

ivos

, et

c.)

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

re

crea

tivas

que

pos

sibi

litem

a

com

bina

ção

de h

abilida

des

mot

oras

bás

icas

e a

introd

ução

de

habi

lidad

es m

otor

as e

spec

ífica

s.

• Com

partilh

ar e

viv

enciar

jogo

s ad

apta

dos

que

perm

itam

a e

fetiv

a pa

rticip

ação

de

alun

os c

om

nece

ssid

ades

esp

ecia

is, tran

stor

nos

glob

ais

de d

esen

volv

imen

to (TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es /

sup

erdo

taçã

o em

ativ

idad

es p

ropo

stas

.

• Pe

rceb

er e

rec

onhe

cer di

fere

nças

e

cara

cter

ístic

as rel

acio

nada

s a

gêne

ro, bi

otip

o e

habi

lidad

es.

• Re

conh

ecer

e v

iven

ciar

a

dive

rsid

ade

de m

anife

staç

ões

cultu

rais (rit

mo,

dan

ça e

jogo

s da

cu

ltura

afro-

bras

ileira

e in

díge

na)

com

o fo

nte

de a

pren

diza

gem

de

mov

imen

tos

e ex

pres

sões

.

• Re

conh

ecer

, co

mpr

eend

er e

va

loriz

ar m

anife

staç

ões

cultu

rais

bras

ileira

s, v

isan

do a

inclus

ão d

a di

vers

idad

e ét

nico

-rac

ial e

xist

ente

• Ativ

idad

es rec

reat

ivas

, br

inca

deira

s e

jogo

s qu

e po

ssib

ilite

m a

com

bina

ção

de

habi

lidad

es m

otor

as b

ásicas

e

a in

trod

ução

de

habi

lidad

es

mot

oras

esp

ecífi

cas

(cor

rer e

anda

r co

m s

alta

r, an

dar e

correr

co

m tra

nspo

rtar

, an

dar e

correr

co

m c

huta

r, an

dar e

correr

com

ar

rem

essa

r, an

dar e

correr

com

re

bate

r, sa

ltar e

gira

r, pa

ssar

e

rece

ber co

m m

embr

os s

uper

iore

s,

pass

ar e

rec

eber

com

mem

bros

in

ferio

res,

con

duzir um

a bo

la c

om

os p

és, re

bate

r um

a bo

la c

om a

s m

ãos.

)

• Ativ

idad

es lú

dica

s vi

sand

o a

introd

ução

de

prát

icas

da

giná

stica

artís

tica

e circ

ense

(m

alab

arism

o,

equi

líbrio

de

obje

tos

em d

ifere

ntes

pa

rtes

do

corp

o, p

erna

de

pau,

eq

uilíb

rio n

a co

rda

bam

ba, et

c.)

• O

ficin

as d

e cr

iaçã

o de

brin

qued

os

com

mat

eria

is rec

iclá

veis;

• M

ovim

ento

s ex

pres

sivo

s (m

ímica)

;

Page 63: 3-ensino fundamental anos iniciais

63

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

no p

aís.

• Des

envo

lver

coo

pera

ção,

so

lidar

ieda

de e

com

partilh

amen

to

de a

ções

em

prá

ticas

de

ativ

idad

es

mot

oras

.

• Com

pree

nder

reg

ras,

ada

ptan

do-

as a

o co

ntex

to e

m q

ue jo

gos

e es

portes

est

ão in

serid

os.

• Pr

aticar

a res

oluç

ão d

e co

nflit

os

atra

vés

do res

peito

à o

pini

ão d

o ou

tro

e à

troc

a de

exp

eriê

ncia

s,

visa

ndo

a co

mpr

eens

ão d

a di

sput

a co

mo

um e

lem

ento

intrín

seco

da

com

petiç

ão e

não

com

o um

a at

itude

de

rival

idad

e fren

te a

os

dem

ais.

• Des

envo

lver

a c

apac

idad

e de

cr

iar jo

gos

adap

tand

o-os

a e

spaç

os

e m

ater

iais d

ispo

níve

is.

• Pe

rceb

er a

nec

essida

de d

e re

spei

tar no

rmas

bás

icas

de

cond

uta

visa

ndo

uma

conv

ivên

cia

harm

ônica.

• Pr

eser

var a

próp

ria in

tegr

idad

e fís

ica

e a

dos

dem

ais.

• Pa

rticip

ar d

as a

tivid

ades

pr

opos

tas,

pra

tican

do c

om

conf

ianç

a as

hab

ilida

des

adqu

irida

s.

• Com

pree

nder

os

erro

s co

mo

parte

fund

amen

tal d

o pr

oces

so d

e

• Re

prod

ução

de

mús

icas

liga

das

ao e

sque

ma

corp

oral

• Ativ

idad

es rítm

icas

das

cul

tura

s af

ro-b

rasile

ira e

indí

gena

: m

acul

elê,

cira

nda,

bum

ba-m

eu-

boi,

etc.

• M

anife

staç

ões

do fol

clor

e na

cion

al (Sa

ci P

erer

ê, N

egrin

ho d

o pa

stor

eio,

Cuc

a, B

oi-B

umbá

, et

c.)

• Jo

gos

e br

inca

deira

s po

pula

res

pres

ente

s na

cul

tura

bra

sile

ira

(am

arel

inha

, el

ástic

o, p

ião,

cab

o de

gue

rra,

piq

ue b

ande

ira, ca

bra-

cega

, bo

la d

e gu

de, et

c.)

• N

oçõe

s so

bre

com

petiç

ão,

coop

eraç

ão, re

gras

, ad

vers

ário

s em

am

bien

tes

espo

rtiv

os

• Jo

gos

pré-

desp

ortiv

os (qu

eim

ada,

ar

tilhe

iro, go

l-a-

gol,

garraf

ão d

o ba

sque

te, 21

, et

c.)

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

par

ticip

ação

de

alu

nos

com

nec

essida

des

espe

ciai

s, tra

nsto

rnos

glo

bais d

e de

senv

olvi

men

to (TG

D) e

alta

s ha

bilid

ades

/ s

uper

dota

ção.

no p

aís.

• Des

envo

lver

coo

pera

ção,

so

lidar

ieda

de e

com

partilh

amen

to

de a

ções

em

prá

ticas

de

ativ

idad

es

mot

oras

.

• Com

pree

nder

e e

labo

rar re

gras

, ad

apta

ndo-

as a

o co

ntex

to e

m q

ue

os jo

gos

e es

portes

est

ão in

serid

os.

• Pr

aticar

a res

oluç

ão d

e co

nflit

os

atra

vés

do res

peito

à o

pini

ão d

o ou

tro

e à

troc

a de

exp

eriê

ncia

s,

visa

ndo

à co

mpr

eens

ão d

a di

sput

a co

mo

um e

lem

ento

intrín

seco

da

com

petiç

ão e

não

com

o um

a at

itude

de

rival

idad

e fren

te a

os

dem

ais.

• Des

envo

lver

a c

apac

idad

e de

cria

r jo

gos,

ada

ptan

do-o

s a

espa

ços

e m

ater

iais d

ispo

níve

is.

• Pe

rceb

er a

nec

essida

de d

e re

spei

tar no

rmas

bás

icas

de

cond

uta

visa

ndo

uma

conv

ivên

cia

harm

ônica.

• Pr

eser

var a

próp

ria in

tegr

idad

e fís

ica

e a

dos

dem

ais.

• Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

pr

opos

tas,

pra

tican

do c

om

conf

ianç

a as

hab

ilida

des

adqu

irida

s.

• Com

pree

nder

os

erro

s co

mo

parte

fund

amen

tal d

o pr

oces

so d

e

• Re

prod

ução

de

mús

icas

liga

das

ao e

sque

ma

corp

oral

;

• Ativ

idad

es rítm

icas

da

cultu

ra

afro

-bra

sile

ira e

indí

gena

: ca

poei

ra,

mar

acat

u, m

acul

elê,

cira

nda,

bu

mba

-meu

-boi

, et

c.

• M

anife

staç

ões

do fol

clor

e na

cion

al (Sa

ci P

erer

ê, N

egrin

ho d

o pa

stor

eio,

Cuc

a, B

oi-B

umbá

, et

c.)

• Jo

gos

e br

inca

deira

s po

pula

res

pres

ente

s na

cul

tura

bra

sile

ira

(am

arel

inha

, el

ástic

o, p

ião,

bet

i, ca

bo d

e gu

erra

, pi

que

band

eira

, ca

bra

cega

, bo

la d

e gu

de, et

c.)

• Con

ceito

s so

bre

com

petiç

ão,

coop

eraç

ão, re

gras

, ad

vers

ário

s e

dem

ais

ator

es e

nvol

vido

s em

am

bien

tes

espo

rtiv

os (ár

bitros

, to

rced

ores

, im

pren

sa, et

c.)

• Jo

gos

pré-

desp

ortiv

os (qu

eim

ada,

ar

tilhe

iro, go

l-a-

gol,

garraf

ão d

o ba

sque

te, 21

, et

c.)

• Jo

gos

com

reg

ras

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

par

ticip

ação

de

alu

nos

com

nec

essida

des

espe

ciai

s, tra

nsto

rnos

glo

bais d

e de

senv

olvi

men

to (TG

D) e

alta

s ha

bilid

ades

/ s

uper

dota

ção.

• Jo

gos

espo

rtiv

os p

rese

ntes

na

cultu

ra b

rasile

ira (fu

tebo

l, fu

tebo

l de

sal

ão, ba

sque

tebo

l, vo

leib

ol,

hand

ebol

, et

c.)

Page 64: 3-ensino fundamental anos iniciais

64

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

apre

ndizag

em.

• Re

conh

ecer

o d

esem

penh

o do

ou

tro

com

o su

bsíd

io p

ara

a pr

ópria

ev

oluç

ão, se

ndo

parte

inte

gran

te

do p

roce

sso

de a

pren

diza

gem

.

• Com

pree

nder

asp

ecto

s re

lacion

ados

à b

oa p

ostu

ra.

apre

ndizag

em.

• Re

conh

ecer

o d

esem

penh

o do

ou

tro

com

o su

bsíd

io p

ara

a pr

ópria

ev

oluç

ão, se

ndo

parte

inte

gran

te

do p

roce

sso

de a

pren

diza

gem

.

• Com

pree

nder

asp

ecto

s re

lacion

ados

à b

oa p

ostu

ra.

Con

hece

r os

ben

efício

s qu

e a

ativ

idad

e fís

ica

regu

lar ex

erce

so

bre

o co

rpo

hum

ano,

ten

do e

m

vist

a a

prom

oção

da

saúd

e.

Page 65: 3-ensino fundamental anos iniciais

65

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

MATEMÁTICA

A humanidade se desenvolve a partir dos conhecimentos que elabora para compreender o mundo em que vive. Desta forma, todo saber é elaborado considerando suas necessidades e a busca de sua transcendência. A Matemática, como conhecimento, surge das necessidades de humanos de cada época, conceitos e procedimentos são construídos pelo sujeito em atividade que busca significados e novas respostas. Essas buscas, geradas por suas necessidades em contextos históricos, culturais, geográficos políticos e econômicos determinados, favorecem a evolução da sociedade, o que dá a essa ciência e cultura a característica de estar em constante desenvolvimento.

A criação dos números naturais surgiu da necessidade de contar; já os números racionais surgiram da necessidade de realizar medições; foi assim que surgiram as frações e os decimais (CARVALHO, 2010). Mais recentemente, o tratamento da informação, que foi incluído nos currículos escolares, surgiu também de demandas sociais, pois conteúdos de estatística são muito utilizados por meios de comunicação para divulgar resultados de pesquisas, por exemplo.

O ensino da Matemática oferecido em escolas brasileiras tem-se constituído por diferentes momentos. Num período anterior à década de 1960, as escolas do mundo baseavam seu ensino na Matemática Tradicional, cuja ênfase era dada à Aritmética e Geometria Euclidiana, na resolução de problemas práticos, o que instrumentalizava o cidadão e trabalhador, da época, basicamente com as operações fundamentais. O ensino tinha caráter decorativo, os conteúdos matemáticos apareciam sem interligação, apoiados em uma transmissão mecânica. Os resultados de avaliação mostravam que esse modelo era pouco eficiente. (BERTONI, s/d).

No início dos anos sessenta, um novo movimento surge no contexto socioeconômico influenciado pela Revolução Industrial: a Matemática Moderna. Acreditava-se que a Matemática ensinada na escola deveria ser aquela que formaria cientistas, desapropriando a escola da necessidade de realização de transposição didática: a própria ciência era o objeto a ser ensinado. Insere-se, então, nos currículos desde os anos iniciais a Teoria de Conjuntos e a Álgebra, dando ênfase ao ensino da Matemática pura. O Brasil, sob a influência americana, adere ao movimento que tinha como foco a formação de futuros cientistas. O papel da escola era fazer chegar aos alunos a ciência matemática sem qualquer vinculação com a vida ou com o contexto cultural do estudante e da comunidade escolar. Os resultados da

Page 66: 3-ensino fundamental anos iniciais

66

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

avaliação desse modelo, nos EUA e em outros países, mostraram que os estudantes não estavam aprendendo conteúdos essenciais da Matemática nem estavam aprendendo a pensar. O ensino estava mais preocupado com simbolismos e nomenclaturas do que com ideias. A aprendizagem estava sujeita à reprodução de mecanismos repetitivos sem contribuir para a formação de estruturas mentais lógicas que assegurariam um aprendizado efetivo, sobretudo porque era desprovido de sentido para o professor e seus alunos (BERTONI, s/d).

No Brasil, no final dos anos setenta, surge um movimento para repensar a Matemática Moderna. A Educação Matemática, na década de 1980, funda a Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Seu interesse principal era o estudo e a compreensão da relação entre ensino, aprendizagem e conhecimento matemático. Os estudiosos da Educação Matemática, não só matemáticos, mas de diversas áreas, inclusive da psicologia cognitiva, têm como um de seus interesses a melhoria do ensino e da aprendizagem da Matemática (MACHADO, 1999).

Ao considerar o ensino, essa perspectiva traz a proposta de pensarmos criticamente sobre a prática realizada em salas de aula ao ensinar Matemática, de pensarmos no que ensinamos e como ensinamos (também como resultado de nossa formação), em contraposição àquilo que os estudantes de fato aprendem. Assim, nos questionamos se a Matemática como aprendemos e ensinamos possibilita ao sujeito a reflexão de que essa área do conhecimento faz parte da vida e surgiu como ferramenta para resolver os problemas da humanidade?

Por outro lado, quando o assunto é aprendizagem, nós professores precisamos constituir-nos como profissionais pesquisadores-reflexivos. O processo de aprendizagem de cada estudante precisa ser compreendido, pois a interação entre professor e estudantes com vistas à aprendizagem depende da compreensão de que há estratégias diferenciadas para aprender e produzir matemática dentro e fora da escola, e que elas são próprias do sujeito em ação. Já a reflexão sobre nossa própria prática pedagógica é elemento fundamental tanto de nossa atuação profissional quanto de nossa formação permanente.

A diversidade que surge no pensar-aprender-produzir das crianças é a essência do processo educativo, sobretudo no ensino da Matemática. Processos de mediação e intervenção pedagógica são realizados com sucesso quando o professor entende como o estudante significa, constrói, registra e argumenta o conhecimento de determinada área do saber. É preciso ver o estudante como principal agente e autor da própria aprendizagem levando-

Page 67: 3-ensino fundamental anos iniciais

67

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

nos a refletir sobre a dimensão da subjetividade que está presente também na produção da matemática escolar. Cada criança é vista, assim, como autora de seus processos.

Por fim, é o conhecimento matemático, imprescindível à humanidade e ao desenvolvimento de cada sujeito dentro e fora da escola. Os conteúdos propostos e a forma como serão tratados em sala de aula é que darão condições ao cidadão de resolver problemas de seu dia a dia e desenvolver o raciocínio lógico, compreendendo a Matemática como uma ferramenta para tal, ou seja, ela deve ser um elemento de inclusão social. A resolução de situações-problema, em especial as que fazem parte do contexto dos estudantes e de suas vidas, é a finalidade maior, e os conteúdos são meios, via construção permanente de conceitos e procedimentos, num contexto de partilha de produções em sala de aula.

Ao considerar o ensino, a aprendizagem e o conhecimento matemático, na perspectiva da Educação Matemática, ressaltamos que é preciso:

- Ver a criança como construtora do conhecimento, compreendendo que a construção da lógica formal passa pela construção da lógica da criança que está se desenvolvendo e que esta construção, naturalmente, passa pela ludicidade, tendo em vista que a criança é um ser lúdico.

- Desenvolver uma prática de ensino que favoreça o gosto pela aprendizagem da Matemática na descoberta da capacidade de produzir conhecimento.

- Proporcionar, na prática pedagógica, a autonomia do sujeito que aprende para gerir seu próprio processo de aprendizagem, de forma a contribuir com o desenvolvimento do cidadão integral.

- Perceber que, como educador de uma ciência e de uma cultura que se constitui permanentemente, num mundo em constante transformação, o professor deve estar sempre em processo de formação e autoformação.

Ao reconhecer a importância das reflexões trazidas pela Educação Matemática, este currículo opta por apoiá-las e compreende que é fundamental para o desenvolvimento de estudantes e o cumprimento da função primordial da escola que, pesquisas acerca desta temática se constituam em objeto de estudo em escolas da rede pública do Distrito Federal.

Este currículo apresenta três eixos integradores, com vistas ao processo de aprendizagem e ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas escolas públicas do Distrito Federal, quais sejam: alfabetização, letramentos e ludicidade. Como estabelecer um diálogo entre esses eixos e o ensino da Matemática?

Page 68: 3-ensino fundamental anos iniciais

68

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Nas palavras de Muniz (2008), só aprende quem brinca, só brinca quem não tem medo de errar. Quem não tem medo de errar, faz matemática, quem faz matemática, constitui-se em sujeito integral e lúdico, amando a vida, e busca viver e projetar um mundo melhor para si e para os outros.

Pensando a organização do trabalho pedagógico em sala de aula

A função da Matemática, na vida, é a de nos tornar capazes de resolver problemas cada vez mais complexos. Assim também deve ser na sala de aula. Para ensinar Matemática, o professor deve favorecer a problematização, trazer situações que provoquem os estudantes, que os façam pensar, buscar soluções próprias e que estas sejam socializadas com todos. É necessário abrir portas e janelas para que a cultura social invada espaços da sala de aula para que a Matemática se torne significativa e pulsante. A forma de resolver do professor, ou seja, da escola, é mais uma possibilidade entre outras. Seu papel não é o de mostrar como se faz, mas de provocar os estudantes a partir da criação de situações desafiadoras a descobrirem como fazer. Assim surgirão diferentes maneiras que, quando bem aproveitadas em sala de aula, promoverão várias aprendizagens e o desenvolvimento da autonomia. O importante é que a aprendizagem matemática seja fruto de experiências provocadas pela escola, e que os registros, argumentações e sistematizações sejam antes de tudo de autoria dos estudantes como sujeitos de suas próprias aprendizagens.

Aprender a pensar matematicamente não pressupõe realizar uma lista de exercícios, mas mergulhar num conjunto diversificado de situações que sejam provocativas, permitam reflexão, busca de novas soluções, individualmente, em duplas ou pequenos grupos. A discussão das diferentes estratégias encontradas na resolução de uma situação é um momento muito rico do processo de aprendizagem: crianças e professores aprendem muito.

As situações apresentadas devem contemplar todos os conteúdos matemáticos divididos em blocos, como aponta a figura abaixo. Tal divisão visa apenas facilitar a visão geral daquilo que deve ser trabalhado nos anos iniciais. A organização do trabalho em sala de aula deve privilegiar a interação de conteúdos matemáticos entre si e com outras áreas do saber. Não há divisões por bimestre, pois todos os blocos devem ser tratados em todos os bimestres, com objetivos diferentes, prevendo a ampliação dos mesmos a partir dos conhecimentos de cada turma e, ao mesmo tempo, da escola como um todo.

Page 69: 3-ensino fundamental anos iniciais

69

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Processos mentais

O trabalho com projetos facilita a organização no tratamento de conteúdos e a frequência em que vão aparecer ao longo do ano. Sua elaboração dependerá do diagnóstico inicial da turma e do planejamento do grupo de professores. Os blocos de conteúdos do currículo estão assim propostos: Estruturas Lógicas ou Processos Mentais, Números e Operações, Geometria, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

Uma prática em Educação Matemática deve ser voltada para o ensino, a aprendizagem e os conteúdos matemáticos. É importante que, ao elaborar nossos planejamentos, nos perguntemos: que proposta é preciso levar às crianças para que de fato elas aprendam tal conteúdo? Para responder, precisamos pensar na didática (ensino) mais adequada ao grupo de alunos, pensar nos processos de cada um (aprendizagem) e no significado dessa aprendizagem (conteúdos) para suas vidas. Ainda por fim pensar: essa prática está ajudando a desenvolver a autonomia das crianças?

Avaliação para aprendizagem

As Diretrizes de Avaliação da SEDF propõem uma avaliação de caráter formativo, considerando a individualidade de cada sujeito em seu processo de aprendizagem. Para isso, a escola deve preocupar-se em elaborar quantas estratégias forem necessárias para ajudar estudantes a se desenvolverem. A avaliação é, então, o acompanhamento do processo da aprendizagem, um meio de mostrar o que o estudante já aprendeu e o

• números naturais• números decimais• números fracionários• adiçaõ e suas ideias• subtração e suas ideias• multiplicação e suas ideias• divisão e suas ideias• porcentagem• resolução de situaçõesproblemas

• massa• comprimento• tempo• temperatura• capcidade• área e perímetro• sistema monetário• resolução de problemas

• Deslocamento e localização

• formas planas e espaciais

• medidas e proporções

• resolução de problemas

• Probabilidade • Estatística

• Combinatória • Resolução de

problemas

Números eOperações

Espaço eForma

Grandezase Medidas

Tratamento dasInformações

ProcessosMentais

Page 70: 3-ensino fundamental anos iniciais

70

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

que precisa aprender. O diagnóstico realizado no início do ano nos ajuda a conhecer a turma e a planejar uma proposta de trabalho para o ano, que deverá ser constantemente avaliada. A avaliação deve ser, portanto, um processo eminentemente social, solidário, cooperativo e impulsionador de novas aprendizagens. A aprendizagem e a necessidade de replanejamento pedagógico são combustíveis essenciais desse processo contínuo e complexo.

O processo de avaliação para aprendizagem deve ser diário: fala, produção escrita, gesto, manipulação de um material, olhar reflexivo, pergunta de uma criança, registros que ficaram na carteira e não aparecem no caderno ou na folha de atividade, recusa de realizar uma atividade, entre outros. O processo de avaliação deve estar recheado pela “auscultação” sensível do professor, na busca da melhor compreensão de processos de pensamento, sentimento e significação das crianças. Tudo que acontece em sala de aula pode ser objeto de avaliação. É também por meio da avaliação que podemos refletir sobre o significado do “erro”:

- erro na resolução de uma situação: o erro apresentado por um estudante na resolução de uma situação-problema mostra as hipóteses que possui na elaboração de tal solução. É preciso compreender a natureza desse erro para ajudar a criança a avançar em sua aprendizagem (PINTO, 2000). Essas hipóteses podem ter sido influenciadas por uma questão conceitual ou didática. Para D’Ambrosio (1999) a criatividade dos alunos muitas vezes é manifestada em seus erros e não em acertos.

- erro na didática: elaborar situações didáticas para gerar aprendizagem de todas as crianças, numa turma, talvez seja o maior desafio que enfrentamos em sala de aula. Algumas vezes percebemos que os estudantes não compreenderam os conteúdos que planejamos. Podemos, então, nos perguntar: a forma como abordamos tal conteúdo facilitou a aprendizagem? De que outra maneira poderia organizar o trabalho para que as crianças aprendam? Observar mais seus modos e tempos de aprendizagem (FREITAS, 2003) e seus interesses pode ser um meio de ajudar na elaboração de planejamentos que atinjam mais as necessidades das crianças. Às vezes dizemos que as crianças estão com dificuldade de aprendizagem. Precisamos pensar sobre o que gera a dificuldade, pois não adianta um médico dizer que uma pessoa está doente e não receitar o tratamento adequado para que fique curada. E muitas vezes, o que gera a dificuldade de aprendizagem é o modo como o ensino é organizado. Discorrendo sobre a Teoria das Situações Didáticas de Brousseau, Freitas (1999) diz que é necessária a “análise de certos tipos particulares de situações didáticas, que permitam a progressão da aprendizagem” e complementa dizendo que “garantir essa progressão

Page 71: 3-ensino fundamental anos iniciais

71

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

é o grande desafio pedagógico”. Para Brousseau, (apud Machado,1999) há três tipos de obstáculos à aprendizagem e um deles diz respeito à didática que depende somente das escolhas realizadas para um sistema educativo. Por fim, Glaser (apud Machado,1999) diz “[...] que um dos objetivos mais importantes da Didática da Matemática é o de determinar os obstáculos que se opõem à compreensão e à aprendizagem desta ciência”.

Em verdade, o “erro” que aparece na resolução de uma situação-problema é um grande aliado no processo de ensino e aprendizagem. Ele dá pistas ao professor de como está a construção de conceitos dos estudantes, e assim favorece a aprendizagem porque o professor pode planejar situações didáticas para que avancem em suas hipóteses.

Todo planejamento bem elaborado deve ter claros os objetivos de aprendizagem, pois eles fundamentarão a avaliação.

A avaliação da aprendizagem em Matemática deve ocorrer na reflexão de algumas questões: Houve aprendizagem do conteúdo proposto? A organização didática favoreceu a aprendizagem? Houve participação das crianças? As crianças apresentaram estratégias próprias? O que essas estratégias mostraram do conhecimento que as crianças têm? O que as estratégias apresentadas não mostraram e que os alunos precisam aprender? Que criança não aprendeu? Por quê? O que fazer para que ela aprenda? O que eu aprendi com as crianças?

As respostas a essas questões devem direcionar o planejamento das aulas seguintes, inclusive a buscar outros profissionais na escola para ajudar na elaboração de propostas para o avanço das crianças. Avaliação e aprendizagem são elementos indissociáveis no processo educacional.

Reflexões sobre os blocos de conteúdos

Estruturas lógicas ou processos mentais: as estruturas lógicas ou processos mentais são fundamentais para o desenvolvimento do pensamento lógico e não são exclusivas a uma área do saber; portanto, não são conteúdos matemáticos, mas são essenciais para a construção de conceitos matemáticos.

O desenvolvimento do raciocínio lógico é imprescindível para a alfabetização e letramento em Matemática, por isso na organização do trabalho pedagógico, em sala de aula, as estruturas lógicas precisam ser incluídas. Assim, realçamos sua importância ao propor que sejam tratadas como um dos blocos que dará suporte à aprendizagem dos demais blocos, no ensino da matemática, bem como de outras áreas.

Page 72: 3-ensino fundamental anos iniciais

72

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Várias são as estruturas ou processos mentais que contribuem para o desenvolvimento do pensamento lógico. Algumas delas são fundamentais no trabalho dos anos iniciais: classificação, inclusão hierárquica, correspondência biunívoca, comparação, sequenciação, seriação e conservação de quantidade.

Ao compreender a lógica que envolve a relação entre cidade, estado, país e continente a criança demonstra o desenvolvimento da inclusão hierárquica. Outro exemplo seria a compreensão de unidades de tempo, como dia, semana, mês e ano, um tanto quanto complexas para alunos em processo de alfabetização.

Para o estudante compreender bem a ideia de número é preciso ter desenvolvido estruturas como classificação, correspondência, inclusão, ordenação e sequenciação. Compreender a organização de diferentes espécies animais pressupõe classificação e inclusão.

O trabalho com essas estruturas deve ser de propor desafios aos estudantes. As respostas devem vir deles. Não adianta querer convencê-los de algo que não conseguem perceber, como por exemplo, atividade comparativa sobre conservação de quantidade contínua de líquido. A descrição de cada uma delas se encontra nas Diretrizes Pedagógicas do BIA (2012).

Números e operações: nosso Sistema de Numeração possui características que precisam ser compreendidas pelas crianças para desenvolverem a capacidade de operar mentalmente com números naturais e números racionais (frações e decimais), nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estudantes que desenvolvem uma boa compreensão da estrutura de número são capazes de resolver bem as quatro operações. No trabalho pedagógico, é preciso oferecer situações aos estudantes para que reconheçam o uso do número em diferentes contextos: como quantificador, como código, para indicar uma posição e para determinar grandezas.

Para internalizar a lógica de nosso sistema de numeração, é preciso compreender as regras de seu funcionamento:

- é composto por um conjunto de 10 símbolos pré-determinados que são os algarismos ( 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9);

- os algarismos são utilizados para escrever qualquer número, por isso seu valor depende da ordem que ocupa (valor posicional);

- é formado por agrupamentos na base 10;- é aditivo porque se obtém o valor do número pela soma dos valores

posicionais de cada algarismo;- apresenta a ideia de composição multiplicativa, pois o valor do

algarismo é multiplicado pela casa que ocupa: 10, 100, 1000...

Page 73: 3-ensino fundamental anos iniciais

73

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Entretanto, toda a construção da estrutura numérica e a aprendizagem significativa de nomenclaturas (unidade, dezena, centena...) são realizadas pela criança se ela estiver em ação, em atividade de contagem de objetos, de recitação, relacionando quantidades e símbolos, formando grupos e agrupamentos, etc.. Nessa perspectiva, a ludicidade é fundamental. Há uma série de atividades lúdicas que podem ser realizadas com as crianças para que elas construam a ideia de número. O trabalho com o corpo e a manipulação de materiais é imprescindível para a aprendizagem do que é número. Sem quantificar e associar símbolos a quantidades, não é possível compreender o que é número.

Como já dissemos o trabalho com as operações se torna mais fácil quando as crianças formam uma boa estrutura de número. Elas são capazes de utilizar estratégias próprias de resolução de operações porque dominam a lógica dos números. Para favorecer a aprendizagem das operações, é preciso oferecer situações-problema com as diferentes ideias que elas envolvem:

- Adição: juntar e acrescentar.- Subtração: retirar, completar e comparar.- Multiplicação: repetição de parcelas iguais, combinação e

representação retangular.- Divisão: partilha e medida.Os algoritmos construídos pelas crianças tanto com desenhos quanto

com números demonstram a compreensão do processo. Precisam ser conhecidos pelo professor e muitas vezes pela turma. Ao dar liberdade às crianças não impondo modos de fazer, elas mostram-se criativas e autônomas em seus processos de aprendizagem. Avanços para estruturas mais elaboradas deverão surgir nas provocações do professor. Futuramente, o modelo da escola pode ser apresentado como mais uma das formas de resolver, mas não a única. O processo criativo dos estudantes deve ser estimulado em todas as aulas de Matemática.

Geometria: a geometria está presente em nosso dia a dia. Desde muito cedo as crianças precisam desenvolver noções espaciais para interagir com o mundo que as recebe. O estudo do espaço, da localização e do deslocamento, das representações dos objetos no mundo físico, a geometria das medidas e proporções são conteúdos a serem desenvolvidos no ensino da Geometria. Esta é uma área do saber em estreita relação com as grandezas e medidas, por isso é preciso realizar atividades para integrá-las no trabalho didático. O trabalho com situações de localização e deslocamento sempre irá demandar a ação do estudante no espaço vivido. Atividades de caça ao tesouro, de planta baixa, de representação de um lugar, de leitura de

Page 74: 3-ensino fundamental anos iniciais

74

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

um mapa exigem o desenvolvimento de habilidades geométricas. Pedir à professora para sair do parquinho, ir ao banheiro e voltar para o parque exibe habilidade de localizar-se e deslocar-se no lugar em que está. Estas são habilidades necessárias à vida. O estudo de sólidos geométricos, por exemplo, deve preceder a exploração de formas planas, tendo em vista que estamos cercados por figuras espaciais. A observação dessas figuras através do reconhecimento no mundo desenvolverá também a percepção de suas partes e a descoberta do plano no espacial, ou seja, um paralelepípedo pode ser composto por retângulos, ou por retângulos e quadrados ou por quadrados apenas. A planificação de objetos espaciais como caixas de diferentes formas e tamanhos ajudará na compreensão da relação entre plano e espacial.

O estudo do unidimensional, bidimensional e tridimensional também aparecerá na aprendizagem de grandezas e medidas. A geometria das medidas e proporções no estudo de ângulos, área, perímetro, cálculo de superfícies, comparação de diferentes áreas montadas a partir do tangran pressupõe um trabalho integrado entre diferentes saberes.

Não podemos esquecer a relação da estética com a geometria: a arte, a simetria, o corpo humano, a exploração da natureza e das construções humanas.

O ensino da geometria visto desta forma atrai e muito o interesse dos estudantes. Estudar geometria é um jeito de posicionar-se no mundo, de conhecê-lo melhor e agir sobre ele fazendo novas leituras.

Assim como o trabalho com números e operações é preciso desafiar os alunos, problematizar e esperar propostas de soluções para serem discutidas em conjunto na sala de aula, quando todos têm direito de colocar seus pontos de vista sem necessariamente encerrar uma discussão, validando apenas uma ideia. Várias ideias constroem vários caminhos.

O processo de construção é do estudante. O professor é mediador, aquele que lança questões para provocar novos raciocínios no estudante que, reagindo às provocações, realiza novos procedimentos que o ajudam na solução do problema.

Grandezas e medidas: as grandezas e medidas também passaram por um processo de construção histórica a partir de necessidades da humanidade. Até o final do século XVIII, os sistemas de medidas eram próprios de cada país. Em 1960, foi proposto o Sistema Internacional de Unidades (SI), definindo um símbolo e uma unidade-padrão para cada grandeza: a massa passa a ter como unidade-padrão o quilograma; o comprimento, o metro; o tempo, o segundo entre outras medidas e grandezas (MUNIZ, et al., 2008).

O que são grandezas? Qual a diferença entre grandezas e medidas?

Page 75: 3-ensino fundamental anos iniciais

75

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Que grandezas devemos trabalhar com as crianças? Eis algumas questões para conversar.

As grandezas mais comuns no trabalho com os anos iniciais são: tempo, massa, comprimento, capacidade e temperatura. E que medidas estão associadas a essas grandezas? Hora, minuto, segundo, quilo, grama, miligrama, quilômetro, metro, centímetro, milímetro, litro, mililitro e graus são as mais usuais.

Esse é um bloco de conteúdo bastante presente em nossas vidas, por isso é preciso que a escola realize um trabalho de compreensão e sistematização desse saber. Em várias situações usamos medidas: para fazer um bolo, comprar um tecido, cozinhar feijão, tomar um remédio, etc.. Então, o que é medir? Medir é comparar. Para medir um pedaço de cano, por exemplo, escolho a unidade METRO e meço quantas vezes o metro cabe no pedaço de cano e chego à conclusão que cabe 1,2 vezes, pois sua medida é 1,20 m. O trabalho com medidas pressupõe um trabalho com números e operações.

E o contexto cultural? Qual sua importância? Quais medidas usamos em nossa cultura? Não há como aprender sobre medidas sem medir. Os estudantes devem experimentar diferentes situações. Inicialmente, é importante o uso de medidas arbitrárias, por exemplo, medir o comprimento de um lápis com dedos, largura da porta da sala de aula com palmos ou a distância entre o quadro de giz e a parede do fundo da sala com os pés. É importante que todos experimentem, pois deve partir deles o questionamento quanto à validade da medida proposta, visto que cada um teve um resultado diferente. Então, surge no grupo a discussão para propor uma medida padrão, que pode ser o pé de um estudante ao invés de usar todos os pés da sala. O trabalho não termina aqui. É preciso que sintam a necessidade de uma medida que pode ser usada em qualquer lugar e que seja mais precisa. A discussão deve ser feita no sentido de como fazer para usar o pé de fulano em todas as situações. E como saber quanto vale um pedaço de pé? Esse seria um instrumento ideal? As provocações em sala de aula devem chegar à unidade legal, que também é um padrão, mas um padrão construído e aceito por vários países e com mais precisão.

O trabalho com múltiplos e submúltiplos deve ocorrer a partir de situações vividas em sociedade. Alguém compra um decagrama de carne, por exemplo? Ou um hectolitro de suco? É preciso valorizar as unidades que estão em embalagens dos supermercados, das farmácias, etc.. Saber o que é tomar 5 ml de xarope. O que são 5 ml? E se a pessoa tomasse 20 ml, poderia ter algum problema? Comprar um kg de carne para o almoço de dez

Page 76: 3-ensino fundamental anos iniciais

76

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

adultos é suficiente? Quanto seria suficiente?Para perceber, compreender e abstrair o significado de medidas, seus

múltiplos e submúltiplos, é preciso levar para a sala de aula embalagens com 1 kg, 1 g, 5L, 5ml, 1m, 1cm... a fim de manipularem, visualizarem e perceberem relações de grandeza entre as quantidades.

O Sistema Monetário Brasileiro também deve ser trabalhado como grandeza. O estudo das grandezas e medidas deve ser atrelado ao estudo de números decimais que são muito importantes em nossa cultura. O número decimal é usado para determinar quantos litros de gasolina coloquei, quanto pesa o frango, quanto vou pagar pelas verduras e outros.

Tratamento da Informação: como já dissemos, no início do texto, os conteúdos relacionados ao tratamento da informação são relativamente novos no currículo escolar. Aparecem como um dos blocos nos Parâmetros Curriculares Nacionais publicados em 1997. Esta é uma mostra de que a Matemática é uma área de conhecimento que se constrói a partir de contextos históricos e culturais em épocas determinadas.

O que é preciso ensinar nesse bloco de conteúdos? Estatística, Combinatória e Probabilidade. Deve-se desenvolver uma proposta de leitura, interpretação, levantamento, produção e análise de dados, que levará à tomada de decisão; desenvolver o pensamento combinatório, bem como discutir chances ou a probabilidade de um evento acontecer. Assim, esse bloco de conteúdos prevê um trabalho para além das tabelas e gráficos.

Esta é uma área do conhecimento que pode ajudar nossos alunos a realizarem uma leitura crítica da realidade. Nem sempre os dados apresentados em pesquisas são confiáveis, muitas vezes a leitura feita desses dados é simplista. As pesquisas pré-eleitorais devem ser analisadas com muita criticidade. Nos anos iniciais podemos começar o trabalho de análise crítica dos fatos através do Tratamento da Informação.

Mais uma vez, são conteúdos matemáticos que exigem tratamento didático adequado para serem bem compreendidos pelos estudantes. Estratégias de ensino que colocam o estudante em ação são as melhores para favorecer a aprendizagem.

Page 77: 3-ensino fundamental anos iniciais

77

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

MATE

TICA

BLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Estr

utur

as lóg

icas

ou

proc

esso

s m

enta

is

• Vi

venc

iar situ

açõe

s qu

e en

volv

am

estrut

uras

lógi

co-

mat

emát

icas

.

• Adq

uirir

noç

ões

de c

onse

rvaç

ão,

corres

pond

ência,

co

mpa

raçã

o,

clas

sific

ação

, or

dena

ção

e se

quen

ciaç

ão.

Estr

utur

as lóg

icas

ou

proc

esso

s m

enta

is

• U

tilizar

crit

ério

s de

cla

ssifi

caçã

o,

cons

erva

ção,

co

rres

pond

ência,

co

mpa

raçã

o,

sequ

ênciaç

ão, se

riaçã

o,

orde

naçã

o e

inclus

ão.

Estr

utur

as lóg

icas

ou

proc

esso

s m

enta

is

• Es

trut

uras

lógi

co-

mat

emát

icas

(p

roce

ssos

men

tais):

-Con

serv

ação

-Cor

resp

ondê

ncia

-Com

para

ção

-Cla

ssifi

caçã

o

-Seq

uenc

iaçã

o

-Ser

iaçã

o

-Ord

enaç

ão

-Inc

lusã

o

Estr

utur

as lóg

icas

ou

proc

esso

s m

enta

is

• Con

solid

ar c

ritér

ios

de c

lass

ifica

ção,

co

nser

vaçã

o,

corres

pond

ência,

co

mpa

raçã

o,

clas

sific

ação

, se

quen

ciaç

ão, se

riaçã

o,

orde

naçã

o e

inclus

ão.

Estr

utur

as lóg

icas

ou

proc

esso

s m

enta

is

• Es

trut

uras

lógi

co-

mat

emát

icas

(p

roce

ssos

men

tais):

-Con

serv

ação

-Cor

resp

ondê

ncia

-Com

para

ção

-Cla

ssifi

caçã

o

-Seq

uenc

iaçã

o

-Ser

iaçã

o

-Ord

enaç

ão

-Inc

lusã

o

Estr

utur

as lóg

icas

ou

proc

esso

s m

enta

is

• Es

trut

uras

lógi

co-

mat

emát

icas

(p

roce

ssos

men

tais):

-Con

serv

ação

-Cor

resp

ondê

ncia

-Com

para

ção

-Cla

ssifi

caçã

o

-Seq

uenc

iaçã

o

-Ser

iaçã

o

-Ord

enaç

ão

-Inc

lusã

o

Page 78: 3-ensino fundamental anos iniciais

78

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Núm

eros

e o

pera

ções

• Id

entif

icar

o u

so

do n

úmer

o em

sua

s di

fere

ntes

fun

ções

so

ciai

s, rec

onhe

cend

o su

a ne

cess

idad

e.

• Con

tar o

bjet

os

de u

ma

cole

ção

(tam

pinh

as, pa

litos

, fig

urin

has)

ou

even

tos

(núm

ero

de a

luno

s pr

esen

tes,

núm

ero

de

joga

das)

.

• Re

alizar

co

rres

pond

ência

biun

ívoc

a na

co

ntag

em:

recipr

ocid

ade

entre

o ob

jeto

con

tado

e a

fal

a nu

mér

ica

que

se ref

ere

ao o

bjet

o (E

x.:

1 pa

ra

uma

figur

inha

, 2

para

ou

tra

figur

inha

..).

• Re

alizar

con

tage

ns

para

des

envo

lver

a

capa

cida

de d

e se

para

r ob

jeto

s já

con

tado

s do

s ai

nda

não

cont

ados

(z

onea

men

to).

Núm

eros

e o

pera

ções

• Re

conh

ecer

os

dife

rent

es e

mpr

egos

do

núm

ero

e sa

ber

utilizá

-los

em

sua

s di

fere

ntes

fun

ções

so

ciai

s.

• Am

plia

r a

cont

agem

de

col

eçõe

s e

ou

even

tos.

• Con

solid

ar a

co

mpr

eens

ão d

e situ

açõe

s bá

sica

s qu

e en

volv

em a

con

stru

ção

da id

eia

de n

úmer

o:

corres

pond

ência

biun

ívoc

a,

zone

amen

to,

cons

erva

ção

de

quan

tidad

es, re

laçõ

es

entre

quan

tidad

es e

sím

bolo

s.

• Com

para

r ou

ord

enar

qu

antid

ades

por

co

ntag

em (1

em 1

, 10

em

10, 10

0 e

m

100);

pel

a fo

rmul

ação

de

hip

ótes

es s

obre

a

gran

deza

num

érica

pela

iden

tificaç

ão

da q

uant

idad

e de

Núm

eros

e o

pera

ções

• Fu

nçõe

s d

o nú

mer

o:

-Ind

icad

or d

e qu

antid

ade

de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o di

scre

ta

(car

dina

linal

idad

e);

-Ind

icad

or d

e po

siçã

o:

núm

ero

ordi

nal;

-Cód

igo

(Núm

ero

de

tele

fone

, pl

aca

de

carro,

etc

...);

-Med

idas

de

gran

deza

s (2

kg,

3 d

ias,

24

hora

s, m

eio

met

ro, R$

5,00, et

c...)

• Si

stem

a de

N

umer

ação

Dec

imal

:

-Qua

ntifi

caçã

o de

co

leçõ

es o

u ev

ento

s;

-Cor

resp

ondê

ncia

bi

unív

oca;

-Seq

uênc

ia o

ral

num

érica;

-Zon

eam

ento

(os

co

ntad

os e

a c

onta

r);

-Con

serv

ação

de

Núm

eros

e o

pera

ções

• Con

solid

ar a

ut

iliza

ção

de n

úmer

os

em s

uas

dife

rent

es

funç

ões

sociai

s.

• Con

solid

ar a

co

ntag

em d

e co

leçõ

es

e ou

eve

ntos

.

• Con

solid

ar a

pr

oduç

ão d

e es

crita

s nu

mér

icas

, le

vant

ando

hi

póte

ses

com

bas

e em

obs

erva

ção

de reg

ular

idad

es,

utiliza

ndo

a lin

guag

em

oral

, de

reg

istros

o co

nven

cion

ais

e da

ling

uage

m

mat

emát

ica.

• Con

solid

ar a

id

entif

icaç

ão d

a qu

antid

ade

de

alga

rism

os e

da

posiçã

o oc

upad

a po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(no

mín

imo

até

9.99

9).

• Com

para

r ou

ord

enar

qu

antid

ades

por

co

ntag

em (1

em 1

,

Núm

eros

e o

pera

ções

• Fu

nçõe

s do

núm

ero:

-Ind

icad

or d

e qu

antid

ade

de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o di

scre

ta

(car

dina

linal

idad

e);

-Ind

icad

or d

e po

siçã

o:

num

ero

ordi

nal;

-Cód

igo

(núm

ero

de

tele

fone

, pl

aca

de

carro,

etc

...);

- M

edid

as d

e gr

ande

zas

(2 k

g, 3

di

as, 24

hor

as , m

eio

met

ro, R$

5,00, et

c...)

• Si

stem

a de

nu

mer

ação

dec

imal

:

- Q

uant

ifica

ção

de

cole

ções

ou

even

tos;

- Cor

resp

ondê

ncia

bi

unív

oca;

-Seq

uênc

ia o

ral

num

érica

num

érica;

-Zon

eam

ento

(os

co

ntad

os e

a c

onta

r);

-Con

serv

ação

de

Núm

eros

e o

pera

ções

• Fu

nçõe

s do

núm

ero:

- In

dica

dor de

qu

antid

ade

de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o di

scre

ta

(car

dina

linal

idad

e);

- In

dica

dor de

pos

ição

: nú

mer

o or

dina

l;

-Cód

igo

( nú

mer

o de

te

lefo

ne, pl

aca

de

carro,

etc

...);

-Med

idas

de

gran

deza

s (2

kg,

3 d

ias,

24

hora

s, m

eio

met

ro, R$

5,00, et

c...

• Si

stem

a de

N

umer

ação

Dec

imal

:

- Q

uant

ifica

ção

de

cole

ções

ou

even

tos;

- Cor

resp

ondê

ncia

bi

unív

oca;

- Se

quên

cia

oral

nu

mér

ica

- Zo

neam

ento

(os

co

ntad

os e

a c

onta

r);

-Con

serv

ação

de

Page 79: 3-ensino fundamental anos iniciais

79

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Com

pree

nder

que

o

últim

o ob

jeto

de

uma

cole

ção

a se

r co

ntad

a re

fere

-se

à qu

antid

ade

de o

bjet

os d

a co

leçã

o (K

amii)

.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es

de c

onse

rvaç

ão d

e qu

antid

ades

discr

etas

(E

x.:

5 ta

mpi

nhas

= 5

bo

linha

s = 5

fol

has

=

5 m

esas

. 10

cria

nças

ju

ntas

num

a ro

da =

10

cria

nças

sep

arad

as).

• Es

tabe

lece

r re

laçã

o en

tre

quan

tidad

es

igua

is c

om o

bjet

os

dife

rent

es (7

pedr

inha

s = 7

carros

).

• Es

tabe

lece

r re

laçã

o en

tre

quan

tidad

e e

sím

bolo

(///

///// =

8).

• Es

tabe

lece

r a

rela

ção

entre

sím

bolo

e

quan

tidad

e (8

=

//////

//).

• Com

pree

nder

a

lógi

ca d

o sist

ema

de

num

eraç

ão d

ecim

al a

pa

rtir

da c

onst

ruçã

o

alga

rism

os e

da

posiçã

o oc

upad

a po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

mín

imo

999)

.

• In

trod

uzir

a no

men

clat

ura:

ce

nten

a.

• Le

r, in

terp

reta

r e

prod

uzir

escr

itas

num

éricas

, le

vant

ando

hi

póte

ses

com

bas

e na

obs

erva

ção

de

regu

larid

ades

do

SND

utiliza

ndo

a lin

guag

em

oral

, d

e re

gist

ros

não

conv

encion

ais

e da

ling

uage

m

mat

emát

ica.

• Re

alizar

con

tage

ns

de 2

em

2;

3 em

3;

5

em 5

e 1

0

em 1

0. (in

icia

r pe

la

cont

agem

de

10 e

m

hipó

tese

s so

bre

a gr

ande

za n

umér

ica,

pe

la id

entif

icaç

ão

da q

uant

idad

e de

al

garis

mos

e d

a po

siçã

o oc

upad

a po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

quan

tidad

e.

-Rel

ação

ent

re:

quan

tidad

e/qu

antid

ade

quan

tidad

e/sím

bolo

, sím

bolo

/qua

ntid

ade.

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es a

té 9

99

-For

maç

ão d

e gr

upos

(g

rupo

s de

10 –

un

idad

e pa

ra d

ezen

a)

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po

de g

rupo

/ de

zena

par

a ce

nten

a)

-Val

or p

osicio

nal d

os

núm

eros

-Nom

enclat

uras

: un

idad

e, d

ezen

a,

cent

ena

-Reg

istro,

leitu

ra e

es

crita

num

érica

de

quan

tidad

es a

té 9

99;

-Com

para

ções

ent

re

núm

eros

: qu

em é

o

mai

or, qu

em é

o

men

or, qu

em e

stá

entre

par e

num

érica.

10 e

m 1

0, 10

0 e

m

100, 10

00 e

m 1

000);

pe

la for

mul

ação

de

hipó

tese

s so

bre

a gr

ande

za n

umér

ica

pela

iden

tificaç

ão

da q

uant

idad

e de

al

garis

mos

e d

a po

siçã

o oc

upad

a po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

mín

imo

9999

).

• In

trod

uzir

a no

men

clat

ura:

milh

ar.

• Le

r, in

terp

reta

r e

prod

uzir

escr

itas

num

éricas

le

vand

o em

con

side

raçã

o as

re

gula

ridad

es do

SN

D.

• Re

alizar

con

tage

ns

de 2

em

2, 3

em 3

, 5

em 5

, 10

em

10, 25

em

25,

50 e

m 5

0 e

de

100 e

m 1

00.

• El

abor

ar s

ituaç

ões

cont

extu

alizad

as p

ara

escr

ita n

umér

ica

(no

mín

imo

até

9999

).

• Com

pree

nder

e

aplic

ar a

s di

fere

ntes

quan

tidad

e.

-Rel

ação

ent

re:

quan

tidad

e/qu

antid

ade,

qu

antid

ade/

sím

bolo

, sím

bolo

/qua

ntid

ade.

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es;

-For

maç

ão d

e gr

upos

(g

rupo

s de

10 –

uni

dade

pa

ra d

ezen

a);

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po

de g

rupo

/ de

zena

par

a ce

nten

a);

-Val

or p

osicio

nal d

os

núm

eros

;

-Nom

enclat

uras

: un

idad

e, d

ezen

a,

cent

ena,

-Reg

istro,

leitu

ra e

es

crita

num

érica

de

quan

tidad

es a

té 9

.999

- Com

para

ção

entre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

ant

eces

sor

e su

cess

or, m

aior

que

, ig

ual a

, m

enor

que

quan

tidad

e.

-Rel

ação

ent

re:

quan

tidad

e/qu

antid

ade,

qu

antid

ade/

sím

bolo

sím

bolo

/qu

antid

ade

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es;

-For

maç

ão d

e gr

upos

(g

rupo

s de

10 –

un

idad

e pa

ra d

ezen

a);

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po

de g

rupo

/ de

zena

par

a ce

nten

a);

-Reg

istro,

leitu

ra

e es

crita

num

érica

de q

uant

idad

es a

men

ores

que

um

a ce

nten

a.

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es m

enor

es

que

a ce

nten

a. (2

em

2, 3

em

3, 5

em 5

, 10

em

10)

• Re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

ou e

scrit

os

Page 80: 3-ensino fundamental anos iniciais

80

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de g

rupo

s de

10, co

m

o re

spec

tivo

regi

stro

sim

bólic

o.

• Com

pree

nder

a

lógi

ca d

o sist

ema

de

num

eraç

ão d

ecim

al a

pa

rtir

da c

onst

ruçã

o de

gru

pos

(gru

pos

de

10), c

om o

res

pect

ivo

regi

stro

sim

bólic

o.

• Com

pree

nder

que

o

SND é

for

mad

o po

r 10

alg

arism

os e

que

o

valo

r do

alg

arism

o co

rres

pond

e à

posiçã

o qu

e el

e oc

upa.

(Ex

.:

12 =

10 +

2, qu

e é

dife

rent

e de

21

= q

ue

é 20

+1)

.

• Com

pree

nder

que

os

agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es c

om s

eus

resp

ectiv

os reg

istros

nu

mér

icos

con

trib

uem

pa

ra a

con

stru

ção

do

SND.

• Com

para

r ou

ord

enar

qu

antid

ades

por

co

ntag

em;

form

ulaç

ão

de h

ipót

eses

sob

re a

mín

imo

999)

.

• El

abor

ar s

ituaç

ões

cont

extu

alizad

as

para

com

para

ção

entre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

an

tece

ssor

e s

uces

sor

mai

or q

ue, ig

ual a

, m

enor

que

, at

é 99

9.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar a

s di

fere

ntes

id

eias

da

adição

: ju

ntar

e

acre

scen

tar,

atra

vés

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de s

ubtraç

ão:

retir

ar,

com

para

r e

com

plet

ar

atra

vés

da res

oluç

ão

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de m

ultip

licaç

ão:

repe

tição

de

parc

elas

ig

uais, co

mbi

naçã

o e

conf

igur

ação

• Fa

tos

fund

amen

tais

da a

diçã

o e

subt

raçã

o em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

que

de

senv

olva

m o

cál

culo

m

enta

l.

• Re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

de

exp

eriê

ncia

s m

atem

áticas

vi

venc

iada

s a

partir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do a

adi

ção

(açõ

es d

e ju

ntar

, ac

resc

enta

r), su

btra

ção

(açõ

es d

e re

tirar

, co

mpa

rar) e

div

isão

(a

ções

de

partilh

a)

• Des

cobr

indo

o c

orpo

co

mo

calc

ulad

ora

para

op

erar

e m

edir

• Adi

ção

(açõ

es d

e ju

ntar

e a

cres

cent

ar

quan

tidad

es)

• Su

btra

ção

(açõ

es d

e re

tirar

e c

ompa

rar e

com

plet

ar q

uant

idad

es)

• M

ultip

licaç

ão (aç

ões

de a

grup

ar p

arce

las

igua

is, co

mbi

naçõ

es,

idei

as d

e ad

ição

: ju

ntar

e

acre

scen

tar at

ravé

s de

situ

açõe

s pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de s

ubtraç

ão:

retir

ar,

com

para

r e

com

plet

ar

atra

vés

da res

oluç

ão

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de m

ultip

licaç

ão:

repe

tição

de

parc

elas

ig

uais, co

mbi

naçã

o e

conf

igur

ação

ret

angu

lar

atra

vés

da res

oluç

ão

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar a

s di

fere

ntes

id

eias

da

divi

são:

pa

rtilh

a e

med

ida

por

mei

o de

situ

açõe

s-

prob

lem

a co

m

regi

stro

s pi

ctór

icos

e

num

éricos

.

• N

úmer

os o

rdin

ais:

fu

nção

, le

itura

e

repr

esen

taçã

o

• Des

cobr

indo

o c

orpo

co

mo

calc

ulad

ora

para

op

erar

e m

edir

• Adi

ção

(açõ

es d

e ju

ntar

e a

cres

cent

ar

quan

tidad

es)

• Su

btra

ção

(açõ

es d

e re

tirar

e c

ompa

rar e

com

plet

ar q

uant

idad

es)

• M

ultip

licaç

ão (aç

ões

de a

grup

ar p

arce

las

igua

is, co

mbi

naçõ

es,

prop

orcion

alid

ade

e di

spos

ição

ret

angu

lar)

• Div

isão

(id

eias

de

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão d

e qu

anta

s ve

zes

uma

quan

tidad

e ca

be e

m

outra)

• Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

e re

solu

ção

de situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

noçõ

es d

e ad

ição

(a

ções

de

junt

ar,

de e

xper

iênc

ias

mat

emát

icas

vi

venc

iada

s a

partir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do a

diçã

o (a

ções

de

junt

ar,

acre

scen

tar), su

btra

ção

(açõ

es d

e re

tirar

, co

mpa

rar) e

div

isão

(a

ções

de

partilh

a)

• Des

cobr

indo

o c

orpo

co

mo

calc

ulad

ora:

- ad

ição

(aç

ões

de

junt

ar e

acr

esce

ntar

qu

antid

ades

);

- su

btra

ção

(açõ

es

de ret

irar e

com

para

r e

com

plet

ar

quan

tidad

es);

- m

ultip

licaç

ão (aç

ões

de a

grup

ar p

arce

las

igua

is, co

mbi

naçõ

es);

- di

visã

o (id

eias

de

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão d

e qu

anta

s ve

zes

uma

quan

tidad

e ca

be e

m

outra)

• Si

stem

a

Page 81: 3-ensino fundamental anos iniciais

81

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

gran

deza

num

érica,

id

entif

icaç

ão d

a qu

antid

ade

de

alga

rism

os e

da

posiçã

o oc

upad

a po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

mín

imo

99).

• In

trod

uzir

as

nom

enclat

uras

: un

idad

e e

deze

na a

pós

a co

mpr

eens

ão d

o ag

rupa

men

to.

• Le

r e

prod

uzir

escr

itas

num

éricas

a

partir

de h

ipót

eses

ba

sead

as n

a co

mpr

eens

ão d

o SN

D.

• Re

alizar

con

tage

ns

de 2

em

2;

5 em

5 e

10

em

10 (in

icia

r pe

la

cont

agem

de

10 e

m

10 p

ela

cara

cter

ístic

a do

SN

D).

• El

abor

ar s

ituaç

ões

cont

extu

alizad

as

para

com

para

ção

entre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

an

tece

ssor

e s

uces

sor

reta

ngul

ar, at

ravé

s da

res

oluç

ão d

e situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Com

pree

nder

e

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de d

ivisão

: pa

rtilh

a e

med

ida,

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

• Re

alizar

con

tage

ns

cons

ider

ando

o v

alor

de

céd

ulas

e m

oeda

s de

nos

so S

MB, at

ravé

s de

ativ

idad

es lú

dica

s.

• Re

solv

er s

ituaç

ões-

pr

oble

ma

sign

ifica

tivas

de

adi

ção,

sub

traç

ão,

mul

tiplic

ação

e

divi

são,

env

olve

ndo

dife

rent

es id

eias

at

ravé

s de

reg

istros

pi

ctór

icos

, or

ais

e ou

esc

ritos

de

exp

eriê

ncia

s m

atem

áticas

vi

venc

iada

s a

par

tir

de jo

gos,

brin

cade

iras,

et

c.

prop

orcion

alid

ade

e di

spos

ição

ret

angu

lar)

• Div

isão

(id

eias

de

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão d

e qu

anta

s ve

zes

uma

quan

tidad

e ca

be e

m

outro)

• Si

stem

a M

onet

ário

Bra

sile

iro

(rec

onhe

cim

ento

e

utiliza

ção

de c

édul

as e

m

oeda

s em

situ

açõe

s-

prob

lem

a)

• Fr

acio

nam

ento

da

uni

dade

par

a re

pres

enta

r pa

rtilh

a:

met

ade

(mei

o) e

m

situ

açõe

s do

cot

idia

no

• Re

conh

ecer

e u

tilizar

dula

s e

moe

das

para

som

ar e

sub

trai

r va

lore

s m

onet

ário

s em

situ

açõe

s de

com

pra

e ve

nda.

• Re

solv

er s

ituaç

ões-

pr

oble

ma

sign

ifica

tivas

de

adi

ção,

sub

traç

ão,

mul

tiplic

ação

e

divi

são,

env

olve

ndo

as d

ifere

ntes

id

eias

atrav

és d

e re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

ática

vive

ncia

das

a pa

rtir

de jo

gos,

brin

cade

iras,

et

c.

• Re

alizar

at

ivid

ades

par

a o

dese

nvol

vim

ento

do

cál

culo

men

tal

cons

ider

ando

fat

os

fund

amen

tais d

a ad

ição

e s

ubtraç

ão.

• Re

conh

ecer

em

co

ntex

tos

cotid

iano

s id

eias

fra

cion

ária

s de

met

ade,

met

ade

da m

etad

e (q

uart

o)

acre

scen

tar), su

btra

ção

(açõ

es d

e re

tirar

, co

mpa

rar e

com

plet

ar)

mul

tiplic

ação

(so

ma

de p

arce

las

igua

is e

co

mbi

naçã

o as

sociad

a à

tabe

la d

e du

pla

entrad

a, à

sup

erfíc

ie.

Exem

plo:

for

mar

um

ret

ângu

lo 3

x 4

) e

divi

são

(açõ

es

de p

artil

ha e

de

med

ida)

exp

lora

ndo

a di

vers

idad

e de

pr

oced

imen

tos

e de

re

gist

ros

• Fa

tos

fund

amen

tais

da a

diçã

o, s

ubtraç

ão

e da

mul

tiplic

ação

em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

qu

e de

senv

olva

m

o cá

lcul

o m

enta

l, cá

lcul

o ap

roxi

mad

o,

estim

ativ

a, s

ocia

lizaç

ão

de e

stra

tégi

as d

e co

nfer

ência

• Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

e re

solu

ção

de

situ

açõe

s- p

robl

ema

envo

lven

do o

Siste

ma

Mon

etár

io B

rasile

iro

Mon

etár

io B

rasile

iro

(rec

onhe

cim

ento

de

cédu

las

e m

oeda

s)

Page 82: 3-ensino fundamental anos iniciais

82

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

mai

or q

ue, ig

ual a

, m

enor

que

, at

é 99

.

• Com

pree

nder

as

dife

rent

es id

eias

da

adição

: ju

ntar

(ob

jeto

s de

nat

urez

as d

ifere

ntes

= 5

lápi

s +

3 ca

neta

s)

e ac

resc

enta

r (o

bjet

os

de m

esm

a na

ture

za

(5 lá

pis

+ 3

lápi

s),

atra

vés

de s

ituaç

ões-

pr

oble

ma,

re

alizan

do

regi

stro

s pi

ctór

icos

e

num

éricos

.

• Com

pree

nder

di

fere

ntes

idei

as d

a su

btra

ção

a pa

rtir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma:

re

tirar

(te

nho

6 m

açãs

e c

omi 2

. Q

uant

as s

obra

ram

?).

Com

para

r (n

a sa

la

tem

12

men

inas

e 1

3 m

enin

os. Q

uant

os

men

inos

a m

ais?

Q

uant

as m

enin

as a

m

enos

?) e

com

plet

ar

(gas

tei R

$8,0

0 n

o su

perm

erca

do e

pagu

ei c

om u

ma

nota

de

R$1

0,0

0. Q

uant

o re

cebi

de

troc

o?

• Re

alizar

at

ivid

ades

par

a o

dese

nvol

vim

ento

do

cál

culo

men

tal

cons

ider

ando

fat

os

fund

amen

tais d

a ad

ição

e s

ubtraç

ão.

• Re

conh

ecer

em

co

ntex

tos

cotid

iano

s a

idei

a frac

ioná

ria

de m

etad

e na

s qu

antid

ades

discr

etas

(m

etad

e da

qua

ntid

ade

de b

alas

, m

etad

e da

qu

antid

ade

de lá

pis)

e

cont

ínua

s (m

etad

e do

ch

ocol

ate,

met

ade

da

folh

a).

e d

os d

écim

os d

e qu

antid

ades

con

tínua

s e

disc

reta

s.

• In

terp

reta

r, re

solv

er

e fo

rmul

ar s

ituaç

ões-

prob

lem

a, e

nvol

vend

o m

etad

e, q

uart

os e

cim

os, ut

iliza

ndo

repr

esen

taçõ

es n

ão

conv

encion

ais.

(rec

onhe

cim

ento

e

utiliza

ção

de c

édul

as

e m

oeda

s pa

ra s

omar

e

subt

rair

valo

res

mon

etár

ios

em

situ

açõe

s de

com

pra

e ve

nda)

• Fr

acio

nam

ento

da

uni

dade

par

a re

pres

enta

r pa

rtilh

a:

met

ade

(mei

o) e

m

etad

e da

met

ade

(qua

rto)

em

situ

açõe

s do

cot

idia

no.

Page 83: 3-ensino fundamental anos iniciais

83

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Com

pree

nder

di

fere

ntes

idei

as

de m

ultip

licaç

ão:

repe

tição

de

parc

elas

ig

uais (te

nho

3 no

tas

de R

$ 2,

00. Q

uant

o te

nho?

), c

ombi

naçã

o (ten

ho u

ma

calç

a pr

eta

e ou

tra

azul

pa

ra c

ombi

nar co

m

uma

blus

a br

anca

, ou

tra

verm

elha

e

outra

amar

ela.

Q

uant

as c

ombi

naçõ

es

dife

rent

es p

osso

fa

zer?

) e

conf

igur

ação

re

tang

ular

(nu

ma

caix

a de

ovo

s há

5 file

iras

com

6 o

vos.

Qua

ntos

ov

os h

á na

cai

xa?)

.

• Com

pree

nder

as

dife

rent

es id

eias

de

divi

são:

par

tilha

(te

nho

8 la

ranj

as q

ue d

arei

a

2 cr

ianç

as. Com

qu

anta

s la

ranj

as c

ada

uma

ficar

á? E

ntão

, 8

lara

njas

÷ 2

pes

soas

= 4

lara

njas

pra

cad

a)

e m

edid

a (ten

ho 8

la

ranj

as e

vou

dar

2

para

cad

a pe

ssoa

. Q

uant

as p

esso

as v

ão

Page 84: 3-ensino fundamental anos iniciais

84

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ganh

ar la

ranj

as?

Entã

o,

8 la

ranj

as ÷

em

gru

pos

de 2

lara

njas

= 4

pe

ssoa

s).

• Re

conh

ecer

céd

ulas

e

moe

das

de n

osso

SM

B

atra

vés

de a

tivid

ades

dica

s.

• Re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a sign

ifica

tivas

de

adi

ção,

sub

traç

ão,

mul

tiplic

ação

e

divi

são

envo

lven

do

as d

ifere

ntes

id

eias

atrav

és d

e re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

áticas

vi

venc

iada

s a

partir

de jo

gos,

brin

cade

iras,

et

c...

• Com

pree

nder

di

fere

ntes

com

posiçõ

es

até

10 e

stim

ulan

do o

lcul

o m

enta

l (Ex

.:

5= 1

+4;

2+3;

5+0

; 4+

1; 3

+2;

0+5

).

Page 85: 3-ensino fundamental anos iniciais

85

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Gran

deza

s e

med

idas

• Com

pree

nder

a

idei

a de

gra

ndez

as

e m

edid

as:

mas

sa,

com

prim

ento

, ca

pacida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

• U

tilizar

inst

rum

ento

s de

med

idas

não

co

nven

cion

ais

/ ar

bitrár

ias

(co

rpo,

co

lher

, co

po,

ampu

lhet

a, e

tc.).

• Det

erm

inar

com

os

alu

nos

a m

edid

a pa

drão

a p

artir

das

re

flexõ

es e

uso

das

m

edid

as a

rbitr

ária

s (n

o ar

bitrár

io u

so

o pa

lmo,

o p

é, o

br

aço

para

med

ir, n

o en

tant

o, d

esco

bre-

se

que

não

é p

ossíve

l te

r a

mes

ma

med

ida,

es

colh

e-se

ent

ão o

, po

r ex

empl

o pa

ra

padr

onizar

).

• Re

conh

ecer

in

stru

men

tos

mai

s us

uais d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

Gra

ndez

as e

med

idas

• U

tilizaç

ão d

e m

edid

as

não

padr

onizad

as

• U

tilizaç

ão d

o co

rpo

com

o un

idad

e de

m

edid

a.

• M

edid

a de

tem

po:

-Noç

ões

de tem

po

(ont

em, ho

je, am

anhã

; di

a, s

eman

a, m

ês e

an

o; m

anhã

, ta

rde

e no

ite).

-Med

ida

de tem

po:

hora

inte

ira, m

eia

hora

.

-Lei

tura

do

reló

gio

digi

tal e

ana

lógi

co;

-Tem

po e

scol

ar:

bim

estre,

sem

estre,

ro

tina

esco

lar.

-Tem

po fam

iliar

: o

dia

a di

a fa

miliar

, ár

vore

ge

neal

ógica.

• Re

conh

ecim

ento

de

inst

rum

ento

s de

med

idas

e s

eus

sign

ifica

dos

nos

cont

exto

s so

ciai

s

Gra

ndez

as e

med

idas

• Com

pree

nder

a

idei

a de

gra

ndez

as

e m

edid

as:

mas

sa,

com

prim

ento

, ca

pacida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

• Es

tabe

lece

r as

pr

incipa

is rel

açõe

s en

tre

as u

nida

des

de tem

po m

ais

sign

ifica

tivas

: ho

ra e

m

inut

o; h

ora

e di

a;

dia,

sem

ana

e m

ês;

tem

po e

scol

ar e

te

mpo

fam

iliar

(ár

vore

ge

neal

ógica)

;

• Re

alizar

leitu

ra d

e ho

ras

com

para

ndo

reló

gios

dig

itais e

an

alóg

icos

.

• U

tilizar

as

med

idas

co

nven

cion

ais

de

tem

po, m

assa

, ca

pacida

de e

val

ores

em

situ

açõe

s co

tidia

nas

e sim

ulad

as

em p

robl

emas

co

ntex

tual

izad

os.

• Com

para

r in

tuiti

vam

ente

Gra

ndez

as e

med

idas

• U

tilizaç

ão d

e in

stru

men

tos

não

conv

encion

ais

e c

onve

ncio

nais

na c

ompa

raçã

o de

gr

ande

zas

(tem

po,

mas

sa, co

mpr

imen

to e

ca

pacida

de);

• M

edid

as d

e te

mpo

:

-Rec

onhe

cim

ento

de

inst

rum

ento

s de

pa

ssag

em d

e te

mpo

: ag

enda

, ca

lend

ário

, re

lógi

o, li

nha

do tem

po

-Siste

mat

izaç

ão

de tem

po

(est

abel

ecim

ento

das

pr

incipa

is rel

açõe

s en

tre

as u

nida

des

de tem

po m

ais

sign

ifica

tivas

: ho

ra e

m

inut

o; h

ora

e di

a;

dia,

sem

ana

e m

ês)

-Lei

tura

e

repr

esen

taçã

o de

dat

as

e ho

ras

em rel

ógio

an

alóg

ico

e di

gita

l.

• M

edid

as d

e m

assa

(Q

uilo

gram

a, m

eio

Gra

ndez

as e

med

idas

• U

tilizaç

ão d

as

partes

do

corp

o co

mo

unid

ade

de m

edid

a.

• M

edid

a de

Tem

po:

-Noç

ões

de tem

po

(ant

es, du

rant

e e

depo

is;

dia,

sem

ana,

m

ês e

ano

; m

anhã

, ta

rde

e no

ite).

-Noç

ões

de in

terv

alos

de

tem

po e

uso

des

te

tem

po p

ara

real

izar

at

ivid

ades

div

ersa

s.

-Med

ida

de tem

po:

hora

inte

ira, m

eia

hora

.

• Re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

áticas

vi

venc

iada

s en

volv

endo

a u

tilizaç

ão

de m

edid

as n

ão

padr

onizad

a (e

xem

plo:

fa

ses

da lu

a) e

co

nven

cion

ais

(hor

a in

teira

, m

eia

hora

)

• Ex

plor

ação

e

Gra

ndez

as e

med

idas

• Com

pree

nder

a

idei

a de

gra

ndez

as

e m

edid

as:

mas

sa,

com

prim

ento

, ca

pacida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

• U

tilizar

inst

rum

ento

s de

med

ida

arbi

trár

ia

e m

edid

a pa

drão

pa

ra c

ompr

eend

er

a ne

cess

idad

e d

a m

edid

a le

gal (

met

ro,

litro

, ho

ra, qu

ilo, et

c.).

• Re

conh

ecer

in

stru

men

tos

mai

s us

uais d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

cont

exto

s so

ciai

s.

(bal

ança

/ sa

co d

e ar

roz,

met

ro/

fita.

..).

• Pr

oduz

ir re

gist

ros

para

com

unicar

o

resu

ltado

de

uma

med

ição

.

• Id

entif

icar

uni

dade

s de

tem

po:

dia,

se

man

a, m

ês,

bim

estre,

sem

estre,

an

o) e

util

izar

ca

lend

ário

s e

agen

das.

Page 86: 3-ensino fundamental anos iniciais

86

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

cont

exto

s so

ciai

s.

(bal

ança

/ sa

co d

e ar

roz,

met

ro/

fita.

..).

• Com

pree

nder

ex

pres

sões

bás

icas

pa

ra d

esen

volv

er a

id

eia

tem

po:

agor

a,

depo

is, an

tes,

am

anhã

, ho

je.

• Id

entif

icar

no

uso

do

cale

ndár

io:

dia,

mês

e

ano.

• Es

timat

iva

de

resu

ltado

s de

med

idas

• Com

para

ção

de

gran

deza

s de

mes

ma

natu

reza

, po

r m

eio

de e

stra

tégi

as

pess

oais e

pel

o us

o de

inst

rum

ento

s de

med

idas

não

co

nven

cion

ais

e co

nven

cion

ais

• Si

stem

a M

onet

ário

Br

asile

iro:

-Com

posiçã

o de

1 rea

l co

mo

uma

cent

ena

de

cent

avos

. (R

$1,0

0 =

10

0 X

R$0

,01;

1 rea

l =

100 c

enta

vos)

.

capa

cida

des

de

recipi

ente

s de

di

fere

ntes

for

mas

e

tam

anho

.

• Re

conh

ecer

céd

ulas

e

moe

das

que

circ

ulam

no

Bra

sil,

em fun

ção

dos

seus

val

ores

em

ex

periê

ncia

s co

m

dinh

eiro

em

situ

ação

.

quilo

gram

a, g

ram

a,

tone

lada

, co

nstruç

ão,

obse

rvaç

ão e

uso

de

bala

nças

)

• M

edid

as d

e co

mpr

imen

to

(met

ro, m

eio

met

ro

e ce

ntím

etro

. Con

stru

ção,

ob

serv

ação

e u

so d

e fit

as m

étric

as, ré

guas

e

tren

as)

* M

edid

as d

e ca

pacida

des

(litro,

m

eio

litro

)

* Si

stem

a M

onet

ário

Br

asile

iro:

-Tro

ca e

ntre

val

ores

, cé

dula

s e

moe

das.

* Re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

áticas

vi

venc

iada

s a

partir

de S

ITUAÇÕ

ES

PRO

BLE

MA

envo

lven

do a

diçã

o e

subt

raçã

o

• Com

para

ção

de

valo

res

utiliza

ção

do

cale

ndár

io, da

rot

ina

e da

age

nda

• Com

para

ção

e so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s pe

ssoa

is

a pa

rtir

do u

so

de in

stru

men

tos

de m

edid

as n

ão

conv

encion

ais

Exem

plo:

pal

mo,

pa

ssos

, us

o de

fita

s de

com

prim

ento

s va

riado

s, d

istâ

ncia

s)

• Re

conh

ecim

ento

de

inst

rum

ento

s m

ais

usua

is d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

cont

exto

s so

ciai

s

• Re

conh

ecim

ento

de

unid

ades

de

med

idas

co

nven

cion

ais:

met

ro,

litro

e q

uilo

gram

a.

• Re

alizar

leitu

ra d

e ho

ras

com

para

ndo

reló

gios

dig

itais e

an

alóg

icos

.

• Re

conh

ecer

in

stru

men

tos

mai

s us

uais d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

cont

exto

s so

ciai

s.

• Es

timar

med

idas

de

com

prim

ento

, m

assa

, c

apac

idad

e,

tem

pera

tura

e tem

po.

• Com

para

r gr

ande

zas

de m

esm

a na

ture

za, po

r m

eio

de e

stra

tégi

as

pess

oais e

pel

o us

o de

inst

rum

ento

s de

med

idas

não

co

nven

cion

ais

e co

nven

cion

ais.

• Re

conh

ecer

céd

ulas

e

moe

das

que

circ

ulam

no

Bra

sil,

em fun

ção

dos

seus

val

ores

em

ex

periê

ncia

s co

m

dinh

eiro

em

situ

ação

. (C

ompo

siçã

o de

1 rea

l co

mo

uma

cent

ena

de

cent

avos

. R$1

,00 =

10

0 X

R$0

,01;

1 rea

l =

100 c

enta

vos)

.

Page 87: 3-ensino fundamental anos iniciais

87

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Espa

ço e

for

ma

• Pe

rceb

er o

pró

prio

co

rpo,

sua

s di

men

sões

e

sua

rela

ção

com

o

espa

ço físico.

• Lo

caliz

ar-s

e e

orie

ntar

-se

no e

spaç

o pr

óxim

o, d

escr

even

do

oral

men

te e

de

form

a pi

ctór

ica,

loca

lizaç

ões

próx

imas

e p

eque

nos

desloc

amen

tos.

• Re

conh

ecer

seu

pr

óprio

cor

po c

omo

refe

renc

ial d

e de

sloc

amen

to n

o es

paço

(pa

ra c

ima

e pa

ra b

aixo

, pa

ra fre

nte

e pa

ra a

trás

, pa

ra

dent

ro e

par

a fo

ra,

para

dire

ita e

par

a es

quer

da).

• O

bser

var,

man

usea

r,

esta

bele

cer

com

para

ções

ent

re

obje

tos

do e

spaç

o fís

ico

e ob

jeto

s ge

omét

ricos

, se

m

uso

obrig

atór

io d

e no

men

clat

uras

.

Espa

ço e

for

ma

• Re

conh

ecim

ento

da

cor

pore

idad

e (s

emel

hanç

as,

dife

renç

as e

res

peito

às

sin

gula

ridad

es)

• O

rient

ação

e

desloc

amen

to:

-No

espa

ço v

ivid

o, e

m

traj

etór

ias

fam

iliar

es

(cas

a,vi

zinh

ança

, es

cola

)

-Reg

istro,

rel

ato

e so

cial

izaç

ão

de o

rient

ação

e

desloc

amen

to n

o es

paço

-Re

pres

enta

ção

e lo

caliz

ação

de

obje

tos

e de

pes

soas

;

• N

oção

de

late

ralid

ade,

po

sicion

amen

tos

e co

mpa

raçõ

es:-

Acim

a de

/aba

ixo

de, em

cim

a de

/em

bai

xo d

e, à

di

reita

de/

à es

quer

da

de, em

fre

nte

de/

atrá

s de

, no

mei

o de

, di

ante

de,

em

tor

no d

e

Espa

ço e

for

ma

• Pe

rceb

er o

cor

po

com

o re

fere

ncia

l de

loca

lizaç

ão n

o es

paço

.

• Id

entif

icar

dife

rent

es

pont

os d

e re

ferê

ncia

s pa

ra lo

caliz

ação

de

pess

oas

e ob

jeto

s no

es

paço

, es

tabe

lece

ndo

rela

ções

ent

re e

les

e ex

pres

sand

o-as

at

ravé

s de

dife

rent

es

lingu

agen

s: o

ralid

ade,

ge

stos

, d

esen

ho,

maq

uete

, m

apa,

cro

qui

e es

crita

.

• Fa

zer co

mpo

siçã

o e

anál

ises

de

figur

as e

m

mal

has

quad

ricul

adas

es

tabe

lece

ndo

sua

rela

ção

com

a m

edid

a de

per

ímet

ro.

• Con

stru

ir e

repr

esen

tar fo

rmas

ge

omét

ricas

pla

nas,

re

conh

ecen

do

e de

scre

vend

o in

form

alm

ente

ca

ract

erístic

as c

omo

núm

ero

de la

dos

de

vértices

.

Espa

ço e

for

ma

• Re

conh

ecim

ento

da

cor

pore

idad

e (s

emel

hanç

as,

dife

renç

as e

res

peito

às

sin

gula

ridad

es)

• O

rient

ação

e

desloc

amen

to:

• Re

conh

ecim

ento

de

eve

ntos

que

en

volv

em o

rient

ação

e

desloc

amen

to d

e pe

ssoa

s e

de o

bjet

os

• Con

stru

ção

e so

cial

izaç

ão d

e pr

oced

imen

tos

e de

re

gist

ros

de ref

erên

cias

(e

xem

plo:

cas

a/es

cola

; sa

la d

e au

la/b

anhe

iro)

• Re

pres

enta

ção

da lo

caliz

ação

e

desloc

amen

tos

por m

eio

de

map

as, de

senh

os

e pl

anta

s (p

ara

o re

conh

ecim

ento

do

espa

ço e

loca

lizaç

ão

nele

)

• Es

tabe

lecim

ento

de

com

para

ções

ent

re

Espa

ço e

for

ma

• Re

conh

ecim

ento

da

cor

pore

idad

e (s

emel

hanç

as,

dife

renç

as e

res

peito

às

sin

gula

ridad

es)

• O

rient

ação

e

desloc

amen

to:

• N

o es

paço

viv

ido,

em

traj

etór

ias

fam

iliar

es

(cas

a,vi

zinh

ança

, es

cola

)

• Re

gist

ro, re

lato

e

social

izaç

ão

de o

rient

ação

e

desloc

amen

to n

o es

paço

• Re

pres

enta

ção

e lo

caliz

ação

de

obje

tos

e de

pes

soas

• N

oção

de

late

ralid

ade,

po

sicion

amen

tos

e co

mpa

raçõ

es:

-Acim

a de

/aba

ixo

de, em

cim

a de

/em

ba

ixo

de, à

dire

ita

de/à

esq

uerd

a de

, em

fren

te d

e/at

rás

de, no

Espa

ço e

for

ma

• Pe

rceb

er o

pró

prio

co

rpo,

sua

s di

men

sões

e

sua

rela

ção

com

o

espa

ço físico;

• Lo

caliz

ar-s

e e

orie

ntar

-se

no e

spaç

o pr

óxim

o, d

escr

even

do

oral

men

te e

de

form

a pi

ctór

ica,

loca

lizaç

ões

próx

imas

e p

eque

nos

desloc

amen

tos.

• Id

entif

icar

dife

rent

es

pont

os d

e re

ferê

ncia

s pa

ra lo

caliz

ação

de

pess

oas

e ob

jeto

s no

es

paço

, es

tabe

lece

ndo

rela

ções

ent

re e

les

e ex

pres

sand

o-as

at

ravé

s de

dife

rent

es

lingu

agen

s: o

ralid

ade,

ge

stos

, de

senh

o,

maq

uete

, m

apa.

• Re

conh

ecer

seu

pr

óprio

cor

po c

omo

refe

renc

ial d

e de

sloc

amen

to n

o es

paço

.

• Re

conh

ecer

, id

entif

icar

, an

alisar

,

Page 88: 3-ensino fundamental anos iniciais

88

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

(a

o re

dor de

), d

entro/

fora

, an

tes

de/d

epoi

s de

, ao

lado

de,

ent

re,

horiz

onta

l/ve

rtical

, m

enor

que

/mai

or

que,

igua

l a/inf

erio

r a/

su

perio

r a;

• Se

ntid

os:

para

bai

xo/

para

cim

a, p

or b

aixo

/po

r cim

a, p

ara

dent

ro/

para

for

a, p

ara

trás

/pa

ra fre

nte,

por

det

rás/

pe

la fre

nte,

atrav

és d

e,

para

a d

ireita

/par

a a

esqu

erda

, ho

rizon

tal/

vertical

.

• Se

mel

hanç

as e

di

fere

nças

ent

re a

s fo

rmas

geo

mét

ricas

es

paciai

s e

plan

as.

• Fo

rmas

geo

mét

ricas

es

paciai

s e

plan

as e

m

cont

exto

s va

riado

s:

-Per

cepç

ão d

as for

mas

ge

omét

ricas

nos

ob

jeto

s.

-Ide

ntifi

caçã

o de

fo

rmas

geo

mét

ricas

pl

anas

e e

spac

iais.

• Con

stru

ir e

repr

esen

tar fo

rmas

ge

omét

ricas

pla

nas,

re

conh

ecen

do

e de

scre

vend

o in

form

alm

ente

ca

ract

erístic

as c

omo

núm

ero

de la

dos

de

vértices

.

• Re

conh

ecer

as

partes

que

com

põem

di

fere

ntes

fig

uras

trid

imen

sion

ais.

• Ant

ecip

ar res

ulta

dos

de c

ompo

siçã

o e

deco

mpo

siçã

o de

fig

uras

bid

imen

nsio

nais

e trid

imen

sion

ais

(que

bra-

cabe

ça,

tang

ran,

brin

qued

os

prod

uzid

os c

om

suca

tas)

.

obje

tos

do e

spaç

o fís

ico

e en

tre

obje

tos

geom

étric

os.

• Com

posiçã

o e

anál

ises

de

figur

as e

m

mal

has

quad

ricul

adas

e

sua

rela

ção

com

a

med

ida

de p

erím

etro

.

• Re

conh

ecim

ento

e

estu

do d

os e

lem

ento

s (b

ases

, nú

mer

o de

fa

ces,

vér

tices

e

ares

tas)

das

fig

uras

es

paciai

s: c

ilind

ros,

co

nes,

pirâ

mid

es,

para

lele

pípe

dos,

cub

os

e es

fera

s.

• Re

pres

enta

ção

pict

órica

de fig

uras

ge

omét

ricas

pla

nas

e es

paciai

s.

mei

o de

, di

ante

de,

em

tor

no d

e (a

o re

dor

de), d

entro/

fora

, an

tes

de/d

epoi

s de

, ao

lado

de

, en

tre,

hor

izon

tal/

vertical

, m

enor

que

/m

aior

que

, ig

ual a

/ in

ferio

r a/

sup

erio

r a.

• Se

ntid

os:

para

bai

xo/

para

cim

a, p

or b

aixo

/po

r cim

a, p

ara

dent

ro/

para

for

a, p

ara

trás

/pa

ra fre

nte,

por

det

rás/

pe

la fre

nte,

atrav

és d

e,

para

a d

ireita

/par

a a

esqu

erda

, ho

rizon

tal/

vertical

.

• Re

conh

ecim

ento

de

form

as g

eom

étric

as

espa

ciai

s e

plan

as e

m

cont

exto

s va

riado

s

•Per

cepç

ão d

as for

mas

ge

omét

ricas

nos

ob

jeto

s.

com

para

r, co

nstrui

r e

visu

alizar

as

form

as

geom

étric

as p

lana

s (b

idim

ension

ais)

e

espa

ciai

s (trid

imen

sion

ais)

po

r m

eio

de

dese

nhos

, fig

uras

ou

por

obs

erva

ção

na n

atur

eza

e no

am

bien

te.

• Ant

ecip

ar res

ulta

dos

de c

ompo

siçã

o e

deco

mpo

siçã

o de

fig

uras

bid

imen

sion

ais

e trid

imen

sion

ais

(que

bra-

cabe

ça,

tang

ran,

brin

qued

os

prod

uzid

os c

om

suca

tas)

.

Page 89: 3-ensino fundamental anos iniciais

89

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Le

r, in

terp

reta

r e

faze

r us

o da

s in

form

açõe

s ex

pres

sas

na for

ma

de íc

ones

, sím

bolo

s, s

igno

s e

códi

gos.

• Col

etar

, or

gani

zar

e co

nstrui

r re

pres

enta

ções

róp

rias

para

a c

omun

icaç

ão

de d

ados

col

etad

os

(com

ou

sem

uso

de

mat

eria

is m

anip

uláv

eis

ou d

e de

senh

os).

• O

rgan

izar

re

gist

ros

das

info

rmaç

ões

em

tabe

las

sim

ples

e e

m

Grá

ficos

de

colu

nas

(pic

tóric

o).

• Com

pree

nder

a

func

iona

lidad

e do

s re

gist

ros,

no

s jo

gos

e br

inca

deira

s.

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Re

gist

ro d

e fo

rma

varia

da d

a co

leta

de

info

rmaç

ões

em

situ

açõe

s de

pes

quisa,

jo

gos

e br

inca

deira

s

• O

rgan

izaç

ão

dos

regi

stro

s da

s in

form

açõe

s:

-Tab

elas

sim

ples

; -G

ráfic

os d

e co

luna

; -C

onst

ruçã

o de

tab

elas

• Le

itura

, in

terp

reta

ção

e an

álise

de tab

elas

sim

ples

.

• Le

itura

, in

terp

reta

ção

e an

álise

de g

ráfic

os

de c

olun

as.

• Dec

odifi

caçã

o de

sina

lizaç

ões,

pla

cas

e có

digo

s m

ais

sign

ifica

tivos

do

cont

exto

soc

iocu

ltura

l

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Le

r, in

terp

reta

r e

faze

r us

o em

di

vers

as s

ituaç

ões

e em

dife

rent

es

conf

igur

açõe

s (a

núnc

ios,

grá

ficos

, ta

bela

s, rót

ulos

, pr

opag

anda

s) p

ara

a co

mpr

eens

ão d

e fe

nôm

enos

e p

rátic

as

sociai

s.

• El

abor

ar li

stas

, ta

bela

s sim

ples

, ta

bela

s de

dup

la

entrad

a, g

ráfic

o de

ba

rras

e p

ictó

ricos

pa

ra c

omun

icar

a

info

rmaç

ão o

btid

a,

iden

tifican

do d

ifere

ntes

ca

tego

rias.

• Re

alizar

pes

quisa

de

cam

po (qu

estio

nário

s,

leva

ntam

ento

s,

med

içõe

s,

obse

rvaç

ões)

par

a co

mun

icar

at

ravé

s de

gr

áficos

as

info

rmaç

ões

obtid

as.

• In

terp

reta

r d

ados

,

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Pe

squi

sa d

e fe

nôm

enos

sóc

io

cultu

rais c

olet

ando

re

gist

rand

o e

orga

niza

ndo

info

rmaç

ões

em for

ma

de tab

elas

, e

gráf

icos

de

col

una

• Pe

squi

sa e

in

terp

reta

ção

de

dado

s, g

ráfic

os e

ta

bela

s no

s m

eios

de

com

unicaç

ão:

míd

ia

impr

essa

(pa

nfle

tos,

jo

rnai

s, rev

ista

s, li

vros

, en

tre

outros

.) e

out

ras

míd

ias

(com

puta

dor,

tele

visã

o, D

VD,

rád

io,

inte

rnet

, en

tre

outros

).

• Se

leçã

o e

orga

niza

ção

de d

ados

em

tab

elas

sim

ples

e

gráf

icos

de

barras

ou

colu

nas.

• Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

e re

solu

ção

de s

ituaç

ões

prob

lem

a en

volv

endo

an

álise

críti

ca d

os

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Re

gist

ro d

e fo

rma

varia

da d

a co

leta

de

info

rmaç

ões

em

situ

açõe

s de

pes

quisa,

jo

gos

e br

inca

deira

s

• O

rgan

izaç

ão

dos

regi

stro

s da

s in

form

açõe

s

• Ta

bela

s sim

ples

• Grá

ficos

de

colu

na

(pic

tóric

o)

• Con

stru

ção

de

tabe

las;

• Le

itura

, in

terp

reta

ção

e an

álise

de tab

elas

sim

ples

.

• Le

itura

, in

terp

reta

ção

e an

álise

de g

ráfic

os

de c

olun

as (pi

ctór

icos

).

• Dec

odifi

caçã

o de

sina

lizaç

ões,

pla

cas

e có

digo

s m

ais

sign

ifica

tivos

do

cont

exto

soc

iocu

ltura

l

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Le

r, in

terp

reta

r e

faze

r us

o da

s in

form

açõe

s ex

pres

sas

na for

ma

de íc

ones

, sím

bolo

s, s

igno

s e

códi

gos.

• Col

etar

, or

gani

zar

e co

nstrui

r re

pres

enta

ções

pr

ópria

s pa

ra a

co

mun

icaç

ão d

e da

dos

cole

tado

s (c

om o

u se

m u

so d

e m

ater

iais

man

ipul

ávei

s ou

de

dese

nhos

).

• El

abor

ar li

stas

, ta

bela

s sim

ples

, ta

bela

s de

dup

la

entrad

a, g

ráfic

o de

ba

rras

e p

ictó

ricos

pa

ra c

omun

icar

a

info

rmaç

ão o

btid

a,

iden

tifican

do d

ifere

ntes

ca

tego

rias.

• Le

r, in

terp

reta

r e

faze

r us

o em

div

ersa

s situ

açõe

s e

em

dife

rent

e co

nfig

uraç

ões

(anú

ncio

s, g

ráfic

os,

Page 90: 3-ensino fundamental anos iniciais

90

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

gr

áficos

e tab

elas

no

s m

eios

de

com

unicaç

ão:

míd

ia

impr

essa

(pa

nfle

tos,

jo

rnai

s, rev

ista

s, li

vros

, en

tre

outros

) e

outras

m

ídia

s (c

ompu

tado

r,

tele

visã

o, D

VD,

rád

io,

inte

rnet

, en

tre

outros

).

• Fo

rmul

ar, in

terp

reta

r e

reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

anál

ise

críti

ca d

os

dado

s de

grá

ficos

e

tabe

las.

• Adq

uirir

noç

ões

de

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

.

• Re

solv

er s

ituaç

ões

prob

lem

a sim

ples

en

volv

endo

noç

ões

de p

ossibi

lidad

e e

prob

abilida

de.

•Util

izar

info

rmaç

ões

expr

essa

s em

gr

áficos

ou

tabe

las

para

res

oluç

ão d

e pr

oble

mas

, pa

rtin

do d

e di

fere

ntes

con

text

os.

dado

s de

grá

ficos

e

tabe

las.

• Si

stem

atizaç

ão d

e da

dos

expr

esso

s nu

m

prob

lem

a ou

pes

quisa

em g

ráfic

os o

u ta

bela

s.

• N

oçõe

s de

co

mbi

naçã

o as

sociad

a à

mul

tiplic

ação

e

tabe

la

• Si

tuaç

ões

prob

lem

a sim

ples

env

olve

ndo

noçõ

es d

e po

ssib

ilida

de

e pr

obab

ilida

de

tabe

las,

rót

ulos

, pr

opag

anda

s) p

ara

a co

mpr

eens

ão d

e fe

nôm

enos

e p

rátic

as

sociai

s.

• Re

alizar

de

codi

ficaç

ão d

e sina

lizaç

ões,

pla

cas

e có

digo

s m

ais

sign

ifica

tivos

do

cont

exto

soc

iocu

ltura

l.

Page 91: 3-ensino fundamental anos iniciais

91

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

MATE

TICA

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Núm

eros

e o

pera

ções

• Re

conh

ecer

o s

iste

ma

de

num

eraç

ão d

ecim

al e

sua

s pr

oprie

dade

s re

alizan

do o

pera

ções

po

r m

eio

de s

oluç

ões-

prob

lem

a.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es d

e or

dem

de

núm

eros

nat

urai

s e

seu

posicion

amen

to n

a re

ta n

umer

ada.

• Am

plia

r pr

oced

imen

tos

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais,

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

• Com

pree

nder

a tab

uada

com

o fo

rma

de o

rgan

izaç

ão d

e fa

tos

fund

amen

tais.

• Com

pree

nder

a rep

rese

ntaç

ão

do n

úmer

o de

cim

al e

m s

ituaç

ões

sign

ifica

tivas

e c

oncr

etas

, re

conh

ecen

do a

fun

ção

da v

írgul

a na

esc

rita

do n

úmer

o.

• Com

pree

nder

a rep

rese

ntaç

ão d

o nú

mer

o frac

ioná

rio e

m s

ituaç

ões

Núm

eros

e o

pera

ções

• Si

stem

a de

num

eraç

ão d

ecim

al:

- Re

gist

ro, le

itura

e e

scrit

a nu

mér

ica

de g

rand

es q

uant

idad

es;

- Dec

ompo

siçã

o nu

mér

ica

• Fo

rma

polin

omia

l (Ex

empl

o: 1

00

+ 20

+ 3

= 1

23 =

1 d

e 10

0 +

2 d

e 10

+ 3

de

1)

• Fo

rma

de p

rodu

to d

e fa

tore

s (E

xem

plo:

12

= 6

x 2

= 3

x 2

x 2)

;

-Rel

ação

de

orde

m d

os n

úmer

os

natu

rais e

seu

pos

icio

nam

ento

na

reta

num

erad

a.

• N

úmer

os d

ecim

ais:

re

pres

enta

ção

de d

ifere

ntes

for

mas

re

conh

ecen

do o

pro

cedi

men

to

da c

ompl

emen

taçã

o da

s ca

sas

decim

ais

(Exe

mpl

o: 1

,5 =

1,5

0)

• Re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

núm

eros

fra

cion

ário

s (p

arte

, to

do e

fra

ção

de

quan

tidad

e) n

o co

ntex

to s

ocia

l

Núm

eros

e o

pera

ções

• Am

plia

r pr

oced

imen

tos

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais,

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

• Com

pree

nder

a rep

rese

ntaç

ão d

o nú

mer

o frac

ioná

rio e

dec

imal

em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

e c

oncr

etas

.

• Am

plia

r pr

oced

imen

tos

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais

para

con

text

os

envo

lven

do o

s nú

mer

os d

ecim

ais,

po

r m

eio

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

• Re

alizar

ope

raçõ

es u

tilizan

do

a co

mpr

eens

ão d

e va

lore

s m

onet

ário

s: p

reço

s, tro

cos,

or

çam

ento

s e

pres

taçõ

es.

• Pr

opicia

r o

reco

nhec

imen

to d

e cé

dula

s e

moe

das

que

circ

ulam

no

Bra

sil e

de

poss

ívei

s troc

as

entre

cédu

las

e m

oeda

s de

out

ros

países

.

Núm

eros

e o

pera

ções

• Re

conh

ecim

ento

de

outros

sist

emas

de

num

eraç

ão

(indu

, ro

man

o, m

aia,

ará

bico

) em

con

text

o da

Histó

ria d

a M

atem

ática

para

a c

ompr

eens

ão

da im

port

ância

do n

úmer

o pa

ra a

civi

lizaç

ão a

tual

• Si

stem

a de

Num

eraç

ão D

ecim

al:

- Re

gist

ro, le

itura

e e

scrit

a nu

mér

ica

de g

rand

es q

uant

idad

es;

- Com

posiçã

o e

deco

mpo

siçã

o;

- Com

para

ção

de n

úmer

os e

re

pres

enta

ção

na ret

a nu

mér

ica;

- Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

as

qua

tro

oper

açõe

s e

o Si

stem

a M

onet

ário

Bra

sile

iro -

exp

lora

ndo

a di

vers

idad

e de

pro

cedi

men

tos

e de

reg

istros

• N

úmer

os d

ecim

ais:

- Le

itura

, es

crita

, co

mpa

raçã

o e

orde

naçã

o de

reg

istros

nu

mér

icos

pel

a co

mpr

eens

ão

Page 92: 3-ensino fundamental anos iniciais

92

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

signi

ficat

ivas

e c

oncr

etas

.

• Ass

ocia

r a

repr

esen

taçã

o de

um

mer

o de

cim

al a

um

a fraç

ão e

vi

ce-v

ersa

.

• Am

plia

r os

pro

cedi

men

tos

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais

para

con

text

os

envo

lven

do o

s nú

mer

os d

ecim

ais,

po

r m

eio

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

• Es

tabe

lece

r eq

uiva

lênc

ia d

e fraç

ões

envo

lven

do fra

ções

do

mes

mo

deno

min

ador

ou

fraç

ões

de m

esm

o nu

mer

ador

.

• Re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

núm

eros

fra

cion

ário

s (p

arte

, to

do e

fra

ção

de

quan

tidad

e) n

o co

ntex

to s

ocia

l.

• Pr

opicia

r o

dese

nvol

vim

ento

do

cál

culo

men

tal,

cálc

ulo

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

de

cal

cula

dora

, so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

.

• Eq

uiva

lênc

ia d

e fraç

ões

envo

lven

do fra

ções

do

mes

mo

deno

min

ador

ou

fraç

ões

de m

esm

o nu

mer

ador

• Ass

ocia

ção

da rep

rese

ntaç

ão d

e um

núm

ero

decim

al a

um

a fraç

ão,

em e

spec

ial: ½

= 0

,5;

¼ =

0,2

5;

¾ =

0,7

5; 1

/10 =

0,1;

1/10

0 =

0,0

1 se

mpr

e em

con

text

os li

gado

s a

med

idas

e g

rand

ezas

• Am

plia

ção

dos

proc

edim

ento

s op

erat

ório

s de

adi

ção

e su

btra

ção

dos

Núm

eros

Nat

urai

s pa

ra

cont

exto

s en

volv

endo

os

Núm

eros

de

cim

ais

• Si

stem

a M

onet

ário

Bra

sile

iro:

-Ope

raçõ

es e

com

pree

nsão

de

valo

res

mon

etár

ios:

pre

ços,

tro

cos

e or

çam

ento

s e

pres

taçõ

es.

-Situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

toda

s as

idei

as d

e ad

ição

e

subt

raçã

o co

m ê

nfas

e no

ag

rupa

men

to e

des

agru

pam

ento

de

uni

dade

s.

• Con

ceito

s da

mul

tiplic

ação

em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

: co

mo

adição

de

parc

elas

igua

is,

favo

rece

ndo

a sist

emat

izaç

ão d

o

algo

ritm

o e

com

bina

ção

asso

ciad

a à

tabe

la d

e du

pla

entrad

a co

mo

em s

uper

fície

(Ex

empl

o: for

mar

• Re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am a

rel

ação

cus

to X

m

erca

doria

.

• Re

conh

ecer

out

ros

sist

emas

de

num

eraç

ão (in

du, ro

man

o,

mai

a, a

rábi

co) em

con

text

o da

Histó

ria d

a M

atem

ática

para

a

com

pree

nsão

da

impo

rtân

cia

do

núm

ero

para

a c

iviliza

ção

atua

l.

• Pr

opicia

r o

reco

nhec

imen

to d

e m

últip

los

e di

viso

res

em c

onte

xtos

do

cot

idia

no.

• Re

alizar

adi

ção

e su

btra

ção

de

fraç

ões

com

den

omin

ador

es ig

uais

e co

m d

enom

inad

ores

dife

rent

es,

por m

eio

das

equi

valê

ncia

s, n

a re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

• Re

alizar

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

de

núm

eros

fra

cion

ário

s, n

a re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

• U

tilizar

o c

once

ito d

e fraç

ão

de q

uant

idad

e pa

ra c

álcu

lo d

e po

rcen

tage

m s

impl

es (10

%;

25%

; 50

%;

75%

), e

m s

ituaç

ões

do c

otid

iano

, em

res

oluç

ão d

e situ

açõe

s- p

robl

ema.

• Pr

opicia

r o

dese

nvol

vim

ento

de

cál

culo

men

tal,

cálc

ulo

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

de

cal

cula

dora

, so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

.

de c

arac

terís

ticas

dos

núm

eros

de

cim

ais

(val

or p

osicio

nal,

funç

ão

da v

írgul

a);

- Eq

uiva

lênc

ia d

e nú

mer

os

decim

ais

com

dife

rent

es n

úmer

os

de c

asas

dec

imai

s po

r m

eio

de

com

plem

enta

ção

de 0

(ze

ro) (1

,5

= 1

,500);

- Re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

dec

imai

s co

m d

inhe

iro

e m

edid

as c

om s

ituaç

ões

de

adição

e s

ubtraç

ão e

xplo

rand

o a

dive

rsid

ade

de p

roce

dim

ento

s e

de

regi

stro

s

• Re

conh

ecim

ento

de

núm

eros

na

tura

is e

de

núm

eros

rac

iona

is

(dec

imai

s e

frac

ioná

rios)

no

dia

a di

a

• Re

conh

ecim

ento

de

múl

tiplo

s e

divi

sore

s em

con

text

os d

o co

tidia

no:

- x

2 = n

úmer

o pa

r, do

bro;

- x

3 = trip

lo;

- x1

0, x

100, x1

000

• Re

sgat

e da

con

tage

m p

or

agru

pam

ento

:

-Por

cent

agem

em

con

text

os

sign

ifica

tivos

(10

%;

25%

; 50

%;

75%

; 10

0%

) re

lacion

ados

a

Page 93: 3-ensino fundamental anos iniciais

93

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

re

tâng

ulo

3 x

4)

• Con

ceito

s da

div

isão

em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

de:

- Pa

rtilh

a -

expl

oran

do m

ater

ial

conc

reto

e c

onse

qüen

te reg

istro;

- M

edid

a -

a pa

rtir

da id

eia

de

“qua

nto

um c

abe

no o

utro

” e

a id

eia

da d

ivisão

com

o su

btra

ções

su

cess

ivas

• Si

stem

atizaç

ão d

os a

lgor

itmos

da

mul

tiplic

ação

e d

a di

visã

o em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

-

expl

oran

do m

ater

ial c

oncr

eto

e a

dive

rsid

ade

de p

roce

dim

ento

s e

de

regi

stro

s.

• Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

e or

gani

zaçã

o do

s da

dos

para

a

reso

luçã

o de

SIT

UAÇÕ

ES

PRO

BLE

MA e

nvol

vend

o as

4

oper

açõe

s (a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

),

valo

rizan

do a

soc

ializ

ação

dos

di

vers

os p

roce

dim

ento

s e

regi

stro

s

• Cal

culo

men

tal,

cálc

ulo

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

de

cal

cula

dora

, so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

Ativ

idad

es lú

dica

s en

volv

endo

os

conc

eito

s e

oper

açõe

s m

atem

áticas

es

tuda

dos.

decim

ais

• N

úmer

os fra

cion

ário

s:

- Re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

núm

eros

frac

ioná

rios

(par

te,tod

o e

fraç

ão d

e qu

antid

ade)

no

cont

exto

soc

ial;

- Re

solu

ção

de p

robl

emas

en

volv

endo

idei

a de

equ

ival

ência

e de

sigu

alda

des

de fra

ções

• Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

as q

uatro

oper

açõe

s (a

diçã

o,

subt

raçã

o, m

ultip

licaç

ão e

div

isão

) qu

e en

volv

am n

úmer

os n

atur

ais

e nú

mer

os rac

iona

is (fraç

ão e

mer

o de

cim

al) es

pecific

amen

te:

-Mul

tiplic

ação

: na

tura

l x fra

ção;

na

tura

l X d

ecim

al;

- Div

isão

: na

tura

l ÷ n

atur

al;

fraç

ão

÷ n

atur

al;

- Fr

ação

de

quan

tidad

e pa

ra

cálc

ulo

de p

orce

ntag

em s

impl

es

(10%

; 25

%;

50%

; 75

%);

- Adi

ção

e su

btra

ção

de fra

ções

co

m d

enom

inad

ores

dife

rent

es p

or

mei

o da

s eq

uiva

lênc

ias;

- Cál

culo

men

tal: c

álcu

lo

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

da

cal

cula

dora

, so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

Page 94: 3-ensino fundamental anos iniciais

94

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Gran

deza

s e

med

idas

• Re

alizar

dra

mat

izaç

ões

para

re

conh

ecim

ento

da

evol

ução

das

m

edid

as e

de

seus

inst

rum

ento

s na

hi

stór

ia d

a civi

lizaç

ão.

• Id

entif

icar

e u

tilizar

os

prin

cipa

is

inst

rum

ento

s de

med

idas

pre

sent

es

no c

onte

xto

socioc

ultu

ral.

• Re

alizar

leitu

ras

de m

edid

as e

m

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

e n

ão

conv

encion

ais,

que

exp

ress

em o

re

sulta

do p

or n

úmer

o de

cim

al e

ou

fraç

ões.

• In

terp

reta

r te

xtos

que

con

stem

in

form

açõe

s qu

e en

volv

am

med

idas

.

• Re

lacion

ar a

s pr

incipa

is fra

ções

da

s pr

incipa

is u

nida

des

de m

edid

as

a sa

ber:

½, ¼

. (½

Met

ro =

50 c

m;

¼. l =

250

ml).

• Con

stru

ir re

lógi

o an

alóg

ico

para

a

leitu

ra e

inte

rpre

taçã

o de

hor

as

e m

inut

os.

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do tra

nsfo

rmaç

ões

entre

as p

rincipa

is u

nida

des

de tem

po:

dia/

mês

; di

a/se

man

a; m

ês/a

no;

hora

s/di

as.

Gra

ndez

as e

med

idas

• Id

entif

icaç

ão e

util

izaç

ão

dos

prin

cipa

is in

stru

men

tos

de

med

idas

pre

sent

es n

o co

ntex

to

socioc

ultu

ral:

-Rég

ua, pa

ra m

edir

pequ

enos

ob

jeto

s e

dist

âncias

-Tre

na e

met

ro, pa

ra m

edir

dist

âncias

mai

ores

-Fita

mét

rica,

par

a m

edir

o co

rpo

-Bal

ança

s, e

xplo

rand

o di

fere

ntes

tip

os e

uso

s

-Rec

ipie

ntes

gra

duad

os p

ara

com

para

r qu

antid

ades

de

líqui

dos

-Ter

môm

etro

s, v

eloc

ímet

ros,

re

lógi

os e

cro

nôm

etro

s

-Rea

lizaç

ão d

e le

itura

s de

med

idas

em

inst

rum

ento

s qu

e ex

pres

se o

re

sulta

do p

or n

úmer

o de

cim

al

• Am

plia

ção

de p

roce

dim

ento

s op

erat

ório

s de

adi

ção

e su

btra

ção

de n

úmer

os n

atur

ais

para

co

ntex

tos

envo

lven

do o

s nú

mer

os

decim

ais

• Si

stem

a M

onet

ário

Bra

sile

iro:

- O

pera

ções

e c

ompr

eens

ão d

e va

lore

s m

onet

ário

s: p

reço

s, toc

os

Gra

ndez

as e

med

idas

• Con

stru

ir e

utiliza

r os

prin

cipa

is

inst

rum

ento

s de

med

idas

pre

sent

es

no c

onte

xto

socioc

ultu

ral.

• Re

solv

er situ

açõe

s-pr

oble

ma

sign

ifica

tivas

que

req

ueira

m

tran

sfor

maç

ões

mai

s im

port

ante

s e

a de

scob

erta

de

suas

rel

açõe

s:

Com

prim

ento

(Km

/m;

m/d

m;

m/

cm;

cm/m

m;

m/

mm

); S

uper

fície

(m

2/dm

2 e

dm2/

cm

2);

Mas

sa

(Kg/

g; g

/mg;

t/k

g);

Cap

acid

ade

(L/m

L);

Tem

po:

(h/m

in;

min

/seg

; di

a/ho

ra;

sem

ana/

dia;

mês

/dia

; an

o/di

a; a

no/

mês

).

• In

terp

reta

r, cr

iar e

prod

uzir

te

xtos

que

con

stem

in

form

açõe

s qu

e en

volv

am m

edid

as.

• Cor

rela

cion

ar e

rec

onhe

cer a

pres

ença

e im

port

ância

de m

edid

as

em o

utra

s ár

eas

de c

onhe

cim

ento

e

nas

prof

issõ

es.

• Re

lacion

ar a

s pr

incipa

is fra

ções

da

s pr

incipa

is u

nida

des

de m

edid

as

a sa

ber:

½, ¼

. (½

. m

etro

= 5

0 c

m;

¼. l =

250

ml).

• Cal

cula

r o

perím

etro

e a

áre

a de

fig

uras

, de

senh

adas

em

mal

has

quad

ricul

adas

.

• Com

para

r pe

rímet

ros

e ár

eas

Gra

ndez

as e

med

ida

• Con

stru

ção

e ut

iliza

ção

adeq

uada

do

s pr

incipa

is in

stru

men

tos

de

med

idas

pre

sent

es n

o co

ntex

to

socioc

ultu

ral:

-Rég

ua

-Fita

mét

rica

-Bal

ança

s

-Rec

ipie

ntes

gra

duad

os

-Rel

ógio

s

• Re

alizaç

ão d

e le

itura

s de

med

idas

em

inst

rum

ento

s qu

e ex

pres

sem

o

resu

ltado

por

núm

ero

decim

al.

• So

cial

izaç

ão d

e pr

oced

imen

tos

e de

reg

istros

de

med

içõe

s de

: te

mpo

, ca

pacida

de, m

assa

, co

mpr

imen

to.

• Re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a sign

ifica

tivas

que

req

ueira

m

tran

sfor

maç

ões

mai

s im

port

ante

s e

a de

scob

erta

de

suas

rel

açõe

s: -

Com

prim

ento

(Km

/m;

m/d

m;

m/

cm;

cm/m

m;

m/

mm

); S

uper

fície

(m

2/dm

2 e

dm2/

cm

2);

Mas

sa

(Kg/

g; g

/mg;

t/k

g);

Cap

acid

ade

(L/m

L);

Tem

po:

(h/m

in;

min

/seg

; di

a/ho

ra;

sem

ana/

dia;

mês

/dia

; an

o/di

a; a

no/

mês

)

• In

terp

reta

ção,

cria

ção

e

Page 95: 3-ensino fundamental anos iniciais

95

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

e

orça

men

tos

e pr

esta

ções

;

- Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

to

das

as id

eias

de

adição

e

subt

raçã

o co

m ê

nfas

e no

ag

rupa

men

to e

des

agru

pam

ento

de

uni

dade

s

• Con

ceito

s de

mul

tiplic

ação

em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

com

o ad

ição

de

par

cela

s ig

uais, fa

vore

cend

o a

sist

emat

izaç

ão d

o al

gorit

mo

e co

mbi

naçã

o as

sociad

a à

tabe

la d

e du

pla

entrad

a co

mo

em s

uper

fície

(E

x. for

mar

ret

ângu

lo 3

x 4

)

• Con

ceito

s de

div

isão

em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

de:

- Pa

rtilh

a: e

xplo

rand

o m

ater

ial

conc

reto

e c

onse

quen

te reg

istro;

- M

edid

a: a

par

tir d

a id

eia

de

“qua

nto

um c

abe

no o

utro

” e

a id

eia

da d

ivisão

com

o su

btra

ções

su

cess

ivas

• Si

stem

atizaç

ão d

os a

lgor

itmos

da

mul

tiplic

ação

e d

a di

visã

o em

situ

açõe

s sign

ifica

tivas

-

expl

oran

do m

ater

ial c

oncr

eto

e a

dive

rsid

ade

de p

roce

dim

ento

s e

regi

stro

s

• Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

e or

gani

zaçã

o de

dad

os p

ara

a

de d

uas

figur

as, se

m o

uso

de

fórm

ulas

.pr

oduç

ão d

e te

xtos

que

con

stem

in

form

açõe

s qu

e en

volv

am

med

idas

• Re

conh

ecim

ento

da

pres

ença

e

da im

port

ância

das

med

idas

em

ou

tras

áre

as d

o co

nhec

imen

to e

na

s pr

ofissõ

es

• Re

conh

ecim

ento

da

evol

ução

das

m

edid

as e

de

seus

inst

rum

ento

s na

hi

stór

ia d

a civi

lizaç

ão

• Re

lacion

amen

to d

as p

rincipa

is

fraç

ões

das

prin

cipa

is u

nida

des

de

med

idas

(Ex

empl

o: ½

Met

ro =

50

cm;

¼L

= 2

50 m

L; ½

de

hora

=

30 m

in)

• M

edid

as d

e co

mpr

imen

to e

áre

a:

cálc

ulo

do p

erím

etro

e d

a ár

ea

de fig

uras

des

enha

das

em m

alha

s qu

adric

ulad

as e

com

para

ção

de

perím

etro

s e

área

s de

dua

s fig

uras

se

m u

so d

e fó

rmul

as

• Si

stem

a M

onet

ário

Bra

sile

iro:

-Util

izaç

ão e

m s

ituaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am a

rel

ação

cus

to X

m

erca

doria

Page 96: 3-ensino fundamental anos iniciais

96

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

envo

lven

do a

s qu

atro

ope

raçõ

es

(adi

ção,

sub

traç

ão, m

ultip

licaç

ão e

di

visã

o), va

loriz

ando

a s

ocia

lizaç

ão

dos

dive

rsos

pro

cedi

men

tos

e re

gist

ros

• Cál

culo

men

tal,

cálc

ulo

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

da

cal

cula

dora

, so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

• Ativ

idad

es lú

dica

s en

volv

endo

os

conc

eito

s e

oper

açõe

s m

atem

áticas

es

tuda

dos.

Page 97: 3-ensino fundamental anos iniciais

97

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Espa

ço e

for

ma

• Id

entif

icar

loca

lizaç

ão e

de

sloc

amen

tos

repr

esen

tado

s po

r m

eio

de m

apas

.

• Re

conh

ecer

as

figur

as

geom

étric

as n

o m

eio

ambi

ente

e

utilizá

-las

par

a re

pres

entá

-lo.

• U

tilizar

mal

ha o

u re

des

para

re

pres

enta

r no

pla

no a

pos

ição

de

uma

pess

oa o

u ob

jeto

.

• Re

alizar

obs

erva

ções

em

rel

ação

ao

obj

eto

e se

u ob

serv

ador

, fa

zend

o re

gist

ros

e so

cial

izaç

ão d

a ob

serv

ação

.

• Re

conh

ecer

âng

ulos

com

o ro

taçã

o e

desloc

amen

to (gi

rar 45

º,

90º,

180

º, 3

60º)

.

• Con

stru

ir e

inte

rpre

tar m

aque

tes.

• Id

entif

icar

sem

elha

nças

e

dife

renç

as (qu

anto

ao

núm

ero

de

lado

s, â

ngul

os e

vér

tices

) en

tre

os

políg

onos

.

• Cal

cula

r o

perím

etro

e a

áre

a de

fig

uras

pla

nas:

triâ

ngul

os;

quad

rilát

eros

: qu

adra

do, re

tâng

ulo,

lo

sang

o, p

aral

elog

ram

o e

trap

ézio

, a

partir

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

utiliza

ndo

a m

alha

qua

dricul

ada

ou

Espa

ço e

for

ma

• Ex

plor

ação

, re

pres

enta

ção

e lo

caliz

ação

por

mei

o de

map

as e

de

senh

o de

pla

ntas

bai

xas

para

o

reco

nhec

imen

to d

o es

paço

• O

rient

ação

e d

eslo

cam

ento

:

-Obs

erva

ção

de o

bjet

os:

man

tend

o a

posiçã

o do

obj

eto

e m

udan

do a

po

siçã

o do

obs

erva

dor;

man

tend

o a

posiçã

o do

obs

erva

dor e

mud

ando

a p

osição

do

obje

to;

-Reg

istro

e so

cial

izaç

ão d

a ob

serv

ação

;

-Rec

onhe

cim

ento

de

ângu

los

com

o ro

taçã

o e

desloc

amen

to (gi

rar 45

º,

90º,

180

º, 3

60º,

des

viar

30º)

;

-Viv

ência,

inte

rpre

taçã

o e

repr

esen

taçã

o do

mov

imen

to

• U

tilizaç

ão d

e m

alha

ou

rede

s pa

ra rep

rese

ntar

no

plan

o a

posiçã

o de

um

a pe

ssoa

ou

obje

to

• Con

stru

ção

e in

terp

reta

ção

de

maq

uete

s

• Id

entif

icaç

ão d

e se

mel

hanç

as e

di

fere

nças

(qu

anto

a n

úmer

o de

la

dos,

âng

ulos

e v

értic

es) en

tre

os

políg

onos

:

Espa

ço e

for

ma

• Re

conh

ecer

e rep

rese

ntar

de

sloc

amen

tos

e or

ient

açõe

s po

r m

eio

de m

apa.

• Re

pres

enta

r lo

cais, es

paço

s e

edifi

caçõ

es p

or m

eio

de m

aque

tes

utiliza

ndo

polie

dros

, es

fera

s,

cilin

dros

e c

ones

.

• Am

plia

r e

ou red

uzir

figur

as,

por m

eio

de d

esen

hos

ou fig

uras

m

ante

ndo

as d

evid

as p

ropo

rçõe

s co

m rec

urso

s do

qua

dricul

amen

to.

• Re

conh

ecer

sem

elha

nças

e

dife

renç

as e

ntre

pol

iedr

os (pr

ism

as,

pirâ

mid

es e

out

ros)

, id

entif

ican

do

os s

eus

elem

ento

s se

mel

hant

es

e di

fere

ntes

(fa

ces,

vér

tices

e

ares

tas)

.

• Cal

cula

r o

perím

etro

e a

áre

a de

fig

uras

pla

nas:

triâ

ngul

os;

quad

rilát

eros

: qu

adra

do, re

tâng

ulo,

lo

sang

o, p

aral

elog

ram

o e

trap

ézio

, a

partir

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

utiliza

ndo

a m

alha

qua

dricul

ada

ou

mat

eria

l con

cret

o.

• Re

alizar

pla

nific

açõe

s e

cub

os e

pa

rale

lepí

pedo

s.

• Re

alizar

com

posiçã

o,

deco

mpo

siçã

o e

repr

esen

taçã

o de

fig

uras

trid

imen

sion

ais.

Espa

ço e

for

ma

• Re

conh

ecim

ento

e rep

rese

ntaç

ão

de d

eslo

cam

ento

s e

orie

ntaç

ões

por m

eio

de m

apas

• Re

pres

enta

ção

de lo

cais,

espa

ços

e ed

ifica

ções

por

mei

o de

maq

uete

s ut

iliza

ndo

polie

dros

, es

fera

s, c

ilind

ros

e co

nes

• Am

plia

ção

e ou

red

ução

de

figur

as p

or m

eio

de d

esen

hos

ou fig

uras

man

tend

o as

dev

idas

pr

opor

ções

com

rec

urso

s do

qu

adric

ulam

ento

• Re

conh

ecim

ento

de

sem

elha

nças

e

dife

renç

as e

ntre

pol

iedr

os

(pris

mas

, pi

râm

ides

e o

utro

s)

iden

tifican

do e

lem

ento

s se

mel

hant

es e

dife

rent

es (fa

ces,

rtices

e a

rest

as)

• Cál

culo

do

perím

etro

e d

a ár

ea

de fig

uras

pla

nas

a pa

rtir

de

situ

açõe

s- p

robl

ema

• Id

entif

icaç

ão d

os p

rincipa

is

quad

rilát

eros

e s

uas

prop

rieda

des

• C

onst

ruçã

o de

sól

idos

ge

omét

ricos

: co

mpo

siçã

o e

deco

mpo

siçã

o

.• P

erce

pção

de

elem

ento

s ge

omét

ricos

nas

for

mas

da

natu

reza

, na

s cr

iaçõ

es a

rtístic

as, na

Page 98: 3-ensino fundamental anos iniciais

98

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

mat

eria

l con

cret

o.

• Re

conh

ecer

e e

stud

ar o

s el

emen

tos

(bas

es, nú

mer

o de

fa

ces,

vér

tices

e a

rest

as) da

s fig

uras

esp

acia

is:

cilin

dros

, co

nes,

pi

râm

ides

, pa

rale

lepí

pedo

s, c

ubos

e

esfe

ras.

-Triâ

ngul

os.

- Q

uadr

iláte

ros:

qua

drad

o,

retâ

ngul

o, lo

sang

o, p

aral

elog

ram

o e

trap

ézio

• Cál

culo

do

perím

etro

de

figur

as

plan

as.

• Pl

anifi

caçõ

es d

e cu

bos

e pa

rale

lepí

pedo

s

• Com

posiçã

o, d

ecom

posiçã

o e

repr

esen

taçã

o de

fig

uras

trid

imen

sion

ais:

- Con

stru

ção

de s

ólid

os;

- Em

bala

gens

• Com

posiçã

o de

fig

uras

ge

omét

ricas

pla

nas

e pa

rtir

de ju

stap

osição

de

outras

e a

ut

iliza

ção

do tan

gran

• Con

stru

ir só

lidos

geo

mét

ricos

: co

mpo

siçã

o e

deco

mpo

siçã

o;

cons

trui

r em

bala

gens

.

• U

tilizar

o tan

gran

na

com

posiçã

o de

fig

uras

geo

mét

ricas

pla

nas.

Perc

eber

os

elem

ento

s ge

omét

ricos

na

s fo

rmas

da

natu

reza

, na

s cr

iaçõ

es a

rtístic

as, na

tec

nolo

gia

e na

arq

uite

tura

.

tecn

olog

ia e

na

arqu

itetu

ra

Iden

tificaç

ão d

e fig

uras

esp

acia

is

por m

eio

de s

uas

vist

as:

fron

tal,

late

ral e

sup

erio

r.

Page 99: 3-ensino fundamental anos iniciais

99

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Fa

zer le

itura

e in

terp

reta

r in

form

açõe

s pr

esen

tes

nos

mei

os

de c

omun

icaç

ão e

no

com

ércio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

.

• Re

alizar

reg

istros

e in

form

açõe

s na

for

ma

de tab

elas

e g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

seto

res.

• Pr

oble

mat

izar

e res

olve

r situ

açõe

s a

partir

das

info

rmaç

ões

cont

idas

em

tab

elas

e g

ráfic

os.

• Re

conh

ecer

na

vivê

ncia

situ

açõe

s de

term

inístic

as e

pro

babi

lístic

as

(pod

em o

u nã

o oc

orre

r).

• Id

entif

icar

mai

or o

u m

enor

ch

ance

de

um e

vent

o oc

orre

r.

• Adq

uirir

noç

ões

de c

ombi

naçã

o as

sociad

a à

mul

tiplic

ação

e tab

ela.

• Re

solv

er s

ituaç

ões

prob

lem

a sim

ples

env

olve

ndo

noçõ

es d

e po

ssib

ilida

de e

pro

babi

lidad

e.

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Le

itura

e in

terp

reta

ção

de

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

com

unicaç

ão e

no

com

ércio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

• N

oçõe

s de

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

e tab

ela

• Si

tuaç

ões-

prob

lem

a sim

ples

, en

volv

endo

noç

ões

de p

ossibi

lidad

e e

prob

abilida

de

• Con

stru

ção

e in

terp

reta

ção

de g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

prod

ução

de

text

os

• Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

in

terp

reta

ção

de tab

elas

e g

ráfic

os

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Fa

zer le

itura

e in

terp

reta

r in

form

açõe

s pr

esen

tes

nos

mei

os

de c

omun

icaç

ão e

no

com

ércio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

.

• Re

alizar

reg

istros

e in

form

açõe

s na

for

ma

de tab

elas

e g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

seto

res.

• Pr

oble

mat

izar

e res

olve

r situ

açõe

s a

partir

de in

form

açõe

s co

ntid

as

em tab

elas

e g

ráfic

os.

• Re

conh

ecer

na

vivê

ncia

situ

açõe

s de

term

inístic

as e

pro

babi

lístic

as

(pod

em o

u nã

o oc

orre

r).

• Id

entif

icar

mai

or o

u m

enor

ch

ance

de

um e

vent

o oc

orre

r.

• A

dqui

rir n

oçõe

s de

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

e tab

ela.

• Re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a sim

ples

, en

volv

endo

noç

ões

de

poss

ibilida

de e

pro

babi

lidad

e.

Trat

amen

to d

a in

form

ação

• Le

itura

e in

terp

reta

ção

de

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

com

unicaç

ão e

no

com

ércio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

• Re

gist

ros

de e

vent

os n

a re

ta d

a lin

ha d

o te

mpo

• N

oçõe

s de

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

e tab

ela

• Si

tuaç

ões-

prob

lem

a sim

ples

, en

volv

endo

noç

ões

de p

ossibi

lidad

e e

prob

abilida

de

• Con

stru

ção

e in

terp

reta

ção

de g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

prod

ução

de

text

os

• In

terp

reta

ção

de g

ráfic

os d

e se

tor

• Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

in

terp

reta

ção

de tab

elas

e g

ráfic

os

Page 100: 3-ensino fundamental anos iniciais

100

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

CIÊNCIAS HUMANAS

Os estudos na Área de Ciências Humanas compreendem que o conhecimento é construído sócio-historicamente na relação entre homens e destes, com o contexto social, político, econômico, cultural, natural e tecnológico em constante transformação envolvendo diretamente o cotidiano de professores e estudantes.

Ao considerar potencialidades e possibilidades de estudantes, aprender e ensinar Ciências Humanas perpassam pela construção de conhecimentos de dois componentes curriculares: História e Geografia, ambos com objetivos específicos e distintos, mas, que se articulam rumo à construção de um pensamento histórico e geográfico.

Nessa abordagem, o trabalho com a área de Ciências Humanas compreende sociedade, tempo e espaço, trabalho, diversidades socioculturais e religiosas, (gênero, sexualidade, religiosidade, geracionais e étnico-raciais), democracia, nação, paisagem, espaço geográfico e território, que permitem desenvolver o pensamento histórico e geográfico, ao longo dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Diante disso, é importante que o estudante compreenda os fatos e os processos históricos, para que, desse modo, possa referenciá-los espacial e temporalmente, possibilitando novas e diversas relações de aprendizagem, ao abandonar a memorização mecânica incentivada por práticas pedagógicas sustentadas no positivismo histórico desde o século XIX.

Nesse contexto, o ensino da História se relaciona à constituição da noção de identidades individuais, sociais e coletivas que envolvem o conhecimento histórico local e do cotidiano, do eu e do outro, dentro de um espaço temporal, enquanto o da Geografia busca explicar e compreender relações entre sociedade e natureza, nas quais os indivíduos estão inseridos, compondo a paisagem e o espaço geográfico.

Assim, no caso da História, podemos ver a subjetividade como a construção do modo de vida de sujeitos a partir da organização de sentidos e significações que fazem em seus espaços individuais e sociais, ao longo do tempo, valorizando sua identidade histórica. O sujeito é o construtor de seus espaços e o faz a partir de suas vivências e experiências, individuais e sociais. Não é um ser isolado no mundo, mas goza de uma autonomia relativa, que está relacionada a seu estar no mundo. Desta forma, sua aprendizagem acontece com o desenvolvimento de sua subjetividade construída por experiências vividas.

Em relação à Geografia, pensar o espaço é ter consciência do local que

Page 101: 3-ensino fundamental anos iniciais

101

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

adquire significado e lhe é familiar, estabelecendo relações com outros locais. Esse espaço tem como centralidade o ser humano e é construído a partir da interação deste com a natureza e com as forças sociais que se estabelecem. É necessário, portanto, reconhecer esse sujeito como parte dessa natureza. O território é o espaço político-social que os sujeitos constroem e nele vivem; são nacionais, regionais ou locais, são constantemente modificados por ações dos próprios sujeitos, individualmente e ou coletivamente, pelo exercício do poder e suas relações culturais, políticas e sociais. Segundo os PCN (2001), o sentimento de pertencimento ao território nacional envolve a valorização da diversidade cultural e o reconhecimento de suas especificidades, numa relação estreita com a paisagem.

Nesse sentido, o território apresenta marcas da organização de grupos sociais que lutam para ocupá-lo, assumindo os resultados de relações que se estabelecem nesse âmbito, tanto naturais como sociais, usando-o como espaço da materialidade da vida (SANTOS, 1994). Os saberes da Geografia, nos anos iniciais, são primordiais para o processo de alfabetização e letramento. Considerar espaços, desenvolver criatividade, interação, relações espaciais e localização possibilitam o desenvolvimento do letramento cartográfico. O estudante pode ler o mundo por meio dos registros cartográficos e identificar as marcas de vida das pessoas. É importante ir além do mapa, checar as informações in loco quando possível.

Portanto, nesse contexto o processo de ensino e aprendizagem deve ser sustentado por uma postura profissional emancipatória que coordena e articula, o que se dá por meio de uma ação didática que explore e problematize experiências, ao propor situações desafiadoras que sejam reflexivas e ampliem as possibilidades de aprender. Destaca-se ainda a importância de um fazer didático-pedagógico centrado na avaliação formativa, em que olhar, observar, descrever, registrar e analisar são essenciais para decisões de planejamento com o objetivo de promover as aprendizagens. Comparar, analisar, descrever, comentar e discutir são formas de emancipar o olhar sobre os conceitos geográficos, à medida que a clareza teórica e metodológica do professor promova a contextualização da realidade espacial dos estudantes concomitantemente à construção de conceitos geográficos e históricos e de todo o mundo a sua volta.

Dessa forma, é essencial que as atividades propostas partam de situações, de problemas significativos e investigativos (práticas sociais) a fim de valorizar os saberes que os estudantes possuem sobre o tema estudado, no sentido de conhecer e compreender os fenômenos. É necessário promover pesquisas de campo em locais ricos de informações, tais como: museus,

Page 102: 3-ensino fundamental anos iniciais

102

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

parques, entre outros, como também pesquisas em arquivos, documentos, livros, fotografias, relatos, mídias e outros, ou seja, as fontes de informação devem ser diversificadas, de forma que os estudantes possam analisar, avaliar e aplicar os conhecimentos construídos. É fundamental que os estudantes sejam desafiados a criar e recriar novos saberes pela produção de livros, murais, exposições, teatros, maquetes, quadros cronológicos, mapas, paisagens e outros.

As situações de aprender e ensinar no contexto das Ciências Humanas estabelecem relações entre o passado e o presente que permitam a compreensão da realidade, tanto na dimensão histórica quanto na dimensão geográfica, com o propósito de levar o estudante a perceber-se como indivíduo social, histórico e cultural que pertence, participa e age no mundo de diversidades e diferenças socioculturais, afetivas, históricas e geográficas.

Assim, o ensino de Ciências Humanas objetiva que o estudante dos anos iniciais do Ensino Fundamental construa o pensamento abstrato, interpretando, deduzindo, analisando, levantando hipóteses, criticando fenômenos históricos e geográficos como processos sociais produzidos por seres humanos.

Page 103: 3-ensino fundamental anos iniciais

103

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊ

NCIA

S H

UM

AN

AS

- H

ISTÓ

RIA

BLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Con

stru

ir a

sua

iden

tidad

e co

mo

suje

ito in

divi

dual

e

cole

tivo.

• Id

entif

icar

o c

onte

xto

hist

órico

dos

espa

ços

de c

onvi

vênc

ia

com

o el

emen

tos

cons

titui

ntes

de

sua

iden

tidad

e.

• Id

entif

icar

reg

istros

hi

stór

icos

(ce

rtid

ão

de n

ascim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s,

foto

s, á

lbun

s)

obse

rvan

do s

eus

usos

soc

iais n

uma

pers

pect

iva

cida

dã.

• Id

entif

icar

in

stru

men

tos

e m

arca

dore

s de

te

mpo

(re

lógi

os,

cale

ndár

ios...)

el

abor

ados

e o

u ut

iliza

dos

por

• Con

stru

ir su

a id

entid

ade

com

o su

jeito

indi

vidu

al e

co

letiv

o.

• Id

entif

icar

o c

onte

xto

hist

órico

de e

spaç

os

de c

onvi

vênc

ia

com

o el

emen

tos

cons

titui

ntes

da

sua

iden

tidad

e.

• Id

entif

icar

reg

istros

hi

stór

icos

(ce

rtid

ão

de n

ascim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s,

foto

s, á

lbun

s),

obse

rvan

do s

eu

uso

social

num

a pe

rspe

ctiv

a cida

dã.

• Id

entif

icar

fat

os

impo

rtan

tes

do p

onto

de

vista

afe

tivo

e sign

ifica

nte

para

si e

pa

ra s

ua c

omun

idad

e fa

miliar

, lo

cal,

regi

onal

e

nacion

al.

• A v

ida

em fam

ília:

id

entif

icaç

ão d

os

mem

bros

da

fam

ília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, re

laçõ

es d

e pa

rent

esco

, no

rmas

e reg

ras

fam

iliar

es

• Gru

pos

de

conv

ivên

cia:

fam

ília,

es

cola

, co

mun

idad

e

• Histó

rico

da fam

ília:

so

bren

omes

, or

igem

, fa

tos

fam

iliar

es

impo

rtan

tes,

pro

fissõ

es

existe

ntes

na

fam

ília

• Te

mpo

fam

iliar

: o

dia

a di

a da

fam

ília:

ac

onte

cim

ento

s sign

ifica

tivos

de

époc

a da

soc

ieda

de e

m q

ue

vive

.

• Te

mpo

da

cria

nça:

se

quên

cia

do d

ia a

di

a, a

cont

ecim

ento

s

• Con

stru

ir su

a id

entid

ade

com

o su

jeito

indi

vidu

al e

co

letiv

o.

• Id

entif

icar

o c

onte

xto

hist

órico

de e

spaç

os

de c

onvi

vênc

ia

com

o el

emen

tos

cons

titui

ntes

de

sua

iden

tidad

e.

• Id

entif

icar

reg

istros

hi

stór

icos

(ce

rtid

ão

de n

ascim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s,

foto

s, á

lbun

s),

rela

cion

ando

a

dife

rent

es c

ultu

ras

na

orga

niza

ção

social

.

• Id

entif

icar

a h

istó

ria

de v

ida

do s

ujei

to,

esta

bele

cend

o re

laçõ

es

entre

o pr

esen

te,

pass

ado

e fu

turo

.

• Id

entif

icar

fat

os

• Doc

umen

tos

hist

óricos

e p

esso

ais

• Re

laçõ

es s

ocia

is:

hábi

tos,

cos

tum

es,

relig

iões

, or

gani

zaçã

o so

cial

, m

odos

de

vive

r;

conv

ivên

cia

• Gru

pos

sociai

s:

dive

rsid

ades

, re

gras

so

ciai

s em

dife

rent

es

grup

os e

stud

ados

e

artic

ulaç

ão c

om

os d

ocum

ento

s:

Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a Cria

nça

e do

Ado

lesc

ente

, Es

tatu

to d

o Id

oso

• Vi

da e

m s

ocie

dade

: hi

stór

ia d

e co

mun

idad

es lo

cais,

rura

is, qu

ilom

bola

s,

indí

gena

s e

outros

co

ntex

tos

da reg

ião

• Eu

: no

me,

so

bren

ome

(con

teúd

o hi

stór

ico

e af

etiv

o)

• Doc

umen

tos

pess

oais, ce

rtid

ão d

e na

scim

ento

, ca

rtão

de

vacina

, re

gist

ros

• Re

gist

ros

da

hist

ória

pes

soal

: gr

áficos

(fo

tos,

im

agen

s, d

esen

hos)

, au

torret

rato

, pr

efer

ências

, de

sejo

s

• M

inha

s ca

ract

erístic

as:

sem

elha

nças

e

dife

renç

as c

om rel

ação

ao

out

ro

• In

tere

sses

, br

inca

deira

s, tra

ços,

re

gras

pes

soai

s,

resp

onsa

bilid

ades

• Eu

e a

fam

ília:

co

nviv

ência

fam

iliar

,

Page 104: 3-ensino fundamental anos iniciais

104

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

socied

ades

ou

grup

os

de c

onví

vio

em

dife

rent

es lo

calid

ades

.

• Com

pree

nder

a

orde

naçã

o do

s di

as

da s

eman

a, m

ês e

an

o na

per

spec

tiva

da

cons

truç

ão d

o te

mpo

cr

onol

ógico.

• Id

entif

icar

e

com

pree

nder

asp

ecto

s da

anc

estral

idad

e,

mem

ória

e

rem

iniscê

ncia

s.

• Id

entif

icar

fat

os

impo

rtan

tes

do p

onto

de

vista

afe

tivo

e sign

ifica

nte

para

si e

pa

ra s

ua c

omun

idad

e fa

miliar

, lo

cal,

regi

onal

e

nacion

al.

• Con

vive

r et

icam

ente

co

m o

out

ro,

conh

ecen

do e

re

spei

tand

o se

us

dire

itos,

dev

eres

, co

stum

es e

mod

os

de v

iver

, na

bus

ca

da e

limin

ação

da

disc

rimin

ação

e d

o pr

econ

ceito

.

• Apr

opria

r-se

da

hist

ória

de

sua

fam

ília,

da

esco

la

e da

com

unid

ade,

pe

rceb

endo

-se

com

o cida

dão

perten

cent

e a

esse

s gr

upos

.

• Pe

rceb

er e

res

peita

r as

div

ersida

des

socioc

ultu

rais, po

líticas

, ét

nico

-rac

iais e

de

gêne

ro q

ue c

ompõ

em

a so

cied

ade

atua

l

• Pe

rceb

er a

s tran

sfor

maç

ões

do

tem

po c

rono

lógi

co e

m

situ

açõe

s do

cot

idia

no,

rela

cion

ando

-o a

at

ivid

ades

con

cret

as

vive

ncia

das

na e

scol

a e

em o

utro

s co

ntex

tos.

impo

rtan

tes

com

o an

iver

sário

s,

com

emor

açõe

s, fat

os

do a

no q

ue p

asso

u ou

qu

e es

tá v

iven

do.

• Li

nha

do tem

po,

fase

s d

a vi

da

(infâ

ncia

, ju

vent

ude,

ve

lhice)

, da

tas

sign

ifica

tivas

par

a a

fam

ília

(ani

vers

ário

s,

com

emor

açõe

s)

• Ev

oluç

ão d

o te

mpo

: a

sem

ana,

os

mes

es,

o an

o

• Te

mpo

esc

olar

: bi

mes

tre,

sem

estre,

ro

tina

esco

lar

• Re

conh

ecim

ento

do

con

text

o da

de

sigu

alda

de é

tnico-

racial

, so

cioc

ultu

ral

e de

gên

ero

na

socied

ade.

• Histó

ria d

e co

mun

idad

es lo

cais,

rura

is, qu

ilom

bola

s,

indí

gena

s e

outras

na

regi

ão e

m q

ue v

ive.

impo

rtan

tes

do p

onto

de

vista

afe

tivo

e sign

ifica

nte

para

si e

pa

ra s

ua c

omun

idad

e fa

miliar

, lo

cal,

regi

onal

e

nacion

al.

• Re

spei

tar as

di

vers

idad

es

socioc

ultu

rais, po

líticas

, ét

nico

-rac

iais e

de

gêne

ro q

ue c

ompõ

em

a so

cied

ade

atua

l.

• Com

pree

nder

as

perm

anên

cias

e

mud

ança

s no

tem

po

esco

lar,

no tem

po d

a fa

mília

e no

tem

po d

a cida

de, re

lacion

ando

su

a at

ual v

ivên

cia.

• Pe

rceb

er m

udan

ças

tecn

ológ

icas

que

oc

orre

ram

ao

long

o do

te

mpo

, re

conh

ecen

do

o us

o de

dife

rent

es

recu

rsos

.

• Id

entif

icar

mud

ança

s qu

e oc

orre

ram

em

pr

ofissõ

es, pr

odut

os

e se

rviços

em

sua

co

mun

idad

e, a

o lo

ngo

do tem

po.

• Te

mpo

esc

olar

: se

man

a, m

eses

, an

o,

bim

estre

e se

mes

tre

no c

otid

iano

esc

olar

; a

sim

ulta

neid

ade

do

tem

po n

a es

cola

e e

m

outros

luga

res

• Te

mpo

da

cida

de:

hist

ória

da

cida

de,

perm

anên

cias

e

mud

ança

s do

pa

ssad

o na

cid

ade;

le

vant

amen

to d

e pr

oble

mas

e d

iscu

ssão

de

sol

uçõe

s (p

assa

do,

pres

ente

e fut

uro)

• Pr

ofissõ

es, pr

odut

os

e se

rviços

ont

em e

ho

je:

cara

cter

ístic

as;

sem

elha

nças

e

dife

renç

as;

razõ

es d

as

mod

ifica

ções

• Im

port

ância

dos

trab

alho

s pr

esta

dos

pela

com

unid

ade

(vol

unta

riado

e

mut

irão)

.

valo

rizaç

ão e

res

peito

ao

s m

embr

os d

a fa

mília;

histó

ria d

e vi

da fam

iliar

• Vi

da e

m fam

ília:

id

entif

icaç

ão d

os

mem

bros

da

fam

ília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, re

laçõ

es d

e pa

rent

esco

, no

rmas

e reg

ras

fam

iliar

es

• In

stru

men

tos

e m

arca

dore

s de

te

mpo

(re

lógi

os,

cale

ndár

ios...)

el

abor

ados

e o

u ut

iliza

dos

por

socied

ades

ou

grup

os

de c

onví

vio

em

dife

rent

es lo

calid

ades

• O

rden

ação

dos

dia

s da

sem

ana,

mês

e

ano

na p

ersp

ectiv

a da

co

nstruç

ão d

o te

mpo

cr

onol

ógico

• Eu

e o

out

ro:

dive

rsid

ade

socioc

ultu

ral

• Re

conh

ecim

ento

do

con

text

o da

Page 105: 3-ensino fundamental anos iniciais

105

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Re

spei

tar as

di

vers

idad

es

socioc

ultu

rais, po

líticas

, ét

nico

-rac

iais e

de

gêne

ro q

ue c

ompõ

em

a so

cied

ade

atua

l.

• Re

gras

soc

iais e

m

dife

rent

es g

rupo

s es

tuda

dos

e de

aco

rdo

com

os

docu

men

tos:

Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a Cria

nça

e do

Ado

lesc

ente

, Es

tatu

to d

o Id

oso.

desigu

alda

de é

tnico-

racial

, so

cioc

ultu

ral

e de

gên

ero

na

socied

ade

• Con

hecim

ento

da

histó

ria d

e co

mun

idad

es lo

cais,

rura

is, qu

ilom

bola

s,

indí

gena

s e

outras

na

regi

ão e

m q

ue v

ive.

• Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a Cria

nça

e do

Ado

lesc

ente

, Es

tatu

to d

o Id

oso.

Page 106: 3-ensino fundamental anos iniciais

106

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊ

NCIA

S H

UM

AN

AS

- H

ISTÓ

RIA

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Id

entif

icar

e c

ompr

eend

er

aspe

ctos

da

ance

stra

lidad

e,

mem

ória

e rem

iniscê

ncia

s em

bu

sca

da v

alor

izaç

ão d

a cu

ltur

a lo

cal e

bras

ileira

.

• Con

vive

r et

icam

ente

com

o

outro,

con

hece

ndo

e re

spei

tand

o se

us d

ireitos

, de

vere

s, c

ostu

mes

e

mod

os d

e vi

ver, n

a bu

sca

da

elim

inaç

ão d

a di

scrim

inaç

ão e

do

prec

once

ito.

• Res

peitar

as

dive

rsid

ades

so

cioc

ultu

rais, po

lític

as,

etni

corr

acia

is e

de

gêne

ro q

ue

com

põem

a s

ocie

dade

atu

al.

• Ana

lisar

as

leis 1

0.6

39/0

3 e

11.6

45/

08

com

o fo

rma

de

exec

utar

um

a aç

ão a

firm

ativ

a na

pr

átic

a.

• Con

hece

r os

con

stru

tore

s de

Bra

sília

, po

r m

eio

de v

ária

s lin

guag

ens

film

icas

, lit

erár

ias

e ou

tras

dispo

níve

is e

m v

ário

s ac

ervo

s de

mus

eus

no D

F.

• Rec

onhe

cer

e an

alisar

a

cons

truç

ão d

e Bra

sília

e o

s

• O

est

udan

te e

o tem

po:

o te

mpo

no

cotid

iano

; fo

ntes

hi

stór

icas

; te

mpo

his

tóric

o e

soci

al.

• Dec

lara

ção

Uni

vers

al d

os

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to

da c

rianç

a e

do A

dole

scen

te,

Esta

tuto

do

Idos

o, le

is 1

0.6

39/0

3 e

11.6

45/

08.

• N

oçõe

s de

épo

ca e

séc

ulo.

• A c

riaçã

o de

Bra

sília

.

• Ant

igas

cap

itai

s, M

issã

o Cru

ls,

a hi

stór

ia d

e JK

, os

idea

lizad

ores

de

Bra

sília

(Lú

cio

Cos

ta e

N

iem

eyer

).

• O

s pi

onei

ros

e co

nstr

utor

es d

e Bra

sília

– a

influ

ênci

a de

hom

ens

e m

ulhe

res

na c

onst

ruçã

o do

DF

(os

cand

ango

s).

• A v

ida

dos

suje

itos

no

DF:

bito

s, c

ostu

mes

, re

ligiõ

es,

orga

niza

ção

soci

al, m

odos

de

vive

r, c

onvi

vênc

ia.

• Id

entif

icar

e c

ompr

eend

er

aspe

ctos

da

ance

stra

lidad

e,

mem

ória

e rem

iniscê

ncia

s em

bu

sca

da v

alor

izaç

ão d

a cu

ltur

a lo

cal e

bras

ileira

.

• Con

vive

r et

icam

ente

com

o

outro,

con

hece

ndo

e re

spei

tand

o se

us d

ireitos

, de

vere

s, c

ostu

mes

e

mod

os d

e vi

ver, n

a bu

sca

da

elim

inaç

ão d

a d

iscr

imin

ação

e d

o pr

econ

ceito.

• Res

peitar

as

dive

rsid

ades

so

cioc

ultu

rais, po

lític

as,

etni

corr

acia

is e

de

gêne

ro q

ue

com

pôem

a s

ocie

dade

atu

al

• Ana

lisar

as

leis 1

0.6

39/0

3 e

11.6

45/

08

com

o fo

rma

de

exec

utar

um

a aç

ão a

firm

ativ

a na

pr

átic

a.

• Con

hece

r a

hist

ória

do

Bra

sil a

part

ir do

s el

emen

tos

da c

ultu

ra

dos

povo

s or

igin

ário

s.

• Com

pree

nder

os

papé

is d

o ín

dio,

do

negr

o e

do b

ranc

o na

so

cied

ade

e su

as im

plic

açõe

s

• O

est

udan

te e

o tem

po:

o te

mpo

no

cotid

iano

; fo

ntes

hi

stór

icas

; te

mpo

his

tóric

o e

soci

al.

• Dec

lara

ção

Uni

vers

al d

os

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to

da c

rianç

a e

do A

dole

scen

te,

Esta

tuto

do

Idos

o, le

is 1

0.6

39/0

3 e

11.6

45/

08.

• Con

stitui

ção

da s

ocie

dade

Bra

sile

ira:

povo

s or

igin

ário

s;

gran

des

nave

gaçõ

es;

a ch

egad

a do

s po

rtug

uese

s ao

Bra

sil.

• Tr

ansf

orm

ação

de

vida

dos

po

vos

orig

inár

ios

(ind

ígen

as)

com

a

cheg

ada

dos

euro

peus

• Pr

esen

ça d

os p

ovos

afric

anos

no

Bra

sil: E

scra

viza

ção

e re

sist

ênci

a (Q

uilo

mbo

s)

• Lo

caliz

ação

das

reg

iões

de

imig

raçã

o do

neg

ro p

ara

o Bra

sil

e ár

eas

de c

once

ntra

ção

• Fo

rmaç

ão s

ocia

l do

Bra

sil:

mat

riz in

díge

na;

mat

riz a

fric

ana;

Page 107: 3-ensino fundamental anos iniciais

107

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

desd

obra

men

tos

soci

ais

e ec

onôm

icos

par

a o

Bra

sil.

• Con

hece

r a

real

idad

e ec

onôm

ica,

soc

ial,

polít

ica

e cu

ltur

al d

o DF.

• Ana

lisar

a in

fluên

cia

da

proc

edên

cia

hist

óric

a e

cultu

ral

das

fam

ílias

que

se

fixar

am n

o DF.

• Ana

lisar

as

dife

renç

as

exis

tent

es e

ntre

o m

odo

de v

ida,

da

soc

ieda

de e

acu

ltur

a do

s po

vos

que

habi

tava

m o

DF

e a

popu

laçã

o at

ual.

• Pe

rceb

er a

impo

rtân

cia

dos

docu

men

tos

hist

óric

os e

de

outros

gên

eros

tex

tuai

s co

mo

font

e de

info

rmaç

ão e

pes

quisa.

• Pe

rceb

er a

impo

rtân

cia

dos

pode

res

na c

onst

ruçã

o de

um

a so

cied

ade

dem

ocrá

tica,

ass

im

com

o a

rele

vânc

ia d

os g

rupo

s so

ciai

s na

dem

ocra

tizaç

ão d

os

dire

itos

e d

ever

es p

olític

os,

avan

ços

tecn

ológ

icos

e m

elho

res

cond

içõe

s de

vid

a.

• Lo

caliz

ar e

spaç

os,

acon

teci

men

tos,

épo

cas

e pe

ríod

os d

a hi

stór

ia d

e su

a ci

dade

, re

aliz

ando

com

para

ções

en

tre

pass

ado

e pr

esen

te e

re

conh

ecen

do-s

e ag

ente

de

tran

sfor

maç

ão.

• O

rgan

izaç

ão s

ocia

l e

polít

ica

do D

F (n

eces

sida

des

básica

s,

cond

içõe

s do

s se

rviç

os p

rest

ados

, fo

rmas

de

pode

r e

seus

pap

éis)

.

• Gru

pos

soci

ais:

div

ersida

des,

re

gras

soc

iais n

os d

ifer

ente

s gr

upos

est

udad

os e

art

icul

ação

co

m o

s do

cum

ento

s: D

ecla

raçã

o U

nive

rsal

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a cr

ianç

a e

do

Ado

lesc

ente

, Es

tatu

to d

o Id

oso.

• A v

ida

em s

ocie

dade

: hi

stór

ia

de c

omun

idad

es loc

ais,

ru

rais,

quilo

mbo

las,

indí

gena

s e

outros

co

ntex

tos

do D

F

soci

ais

na a

tual

idad

e.

• Car

acte

rizar

as

dife

rent

es

soci

edad

es e

tra

nsfo

rmaç

ões

bras

ileira

s.

• Id

entif

icar

as

dife

renç

as

cultur

ais

exis

tent

es e

ntre

o m

odo

de v

ida

de s

ua s

ocie

dade

e d

e ou

tros

pov

os e

com

unid

ades

• Con

hece

r a

rele

vânc

ia d

a lu

ta d

os g

rupo

s so

ciai

s na

de

moc

ratiz

ação

dos

dire

itos

po

lític

os, do

s av

anço

s te

cnol

ógic

os e

das

mel

hore

s co

ndiç

ões

de v

ida.

• Ana

lisar

crit

icam

ente

ac

onte

cim

ento

s po

lític

os, do

pa

ssad

o e

do p

rese

nte,

que

in

fluen

ciam

dire

tam

ente

a

soci

edad

e br

asile

ira.

• Sa

ber

utili

zar

docu

men

tos

hist

óric

os, pr

oced

imen

tos

de p

esqu

isa

e ou

tras

fon

tes

de in

form

ação

, co

mpa

rand

o ac

onte

cim

ento

s hi

stór

icos

no

tem

po e

a im

port

ânci

a pa

ra a

at

ual so

cied

ade.

• Lo

caliz

ar e

spaç

os,

acon

teci

men

tos,

épo

cas

e pe

ríod

os d

a hi

stór

ia d

e su

a ci

dade

e

do B

rasil,

reco

nhec

endo

-se

com

o su

jeito

dess

e co

ntex

to.

mat

riz p

ortu

gues

a.

• Con

trib

uiçõ

es c

ultu

rais, so

ciai

s e

étni

cas

dos

imig

rant

es e

urop

eus

e as

iátic

os.

• Fo

rmaç

ão e

conô

mic

a do

Bra

sil

– ci

clos

eco

nôm

icos

.

• Rev

olta

s po

pula

res

no B

rasil

colo

nial

.

• In

depe

ndên

cia

do B

rasil:

Impé

rio

• Pr

ocla

maç

ão d

a Rep

úblic

a e

suas

cau

sas

e co

nseq

uênc

ias

para

a

orga

niza

ção

do p

aís.

• Pe

ríod

os d

a Rep

úblic

a

• Rec

onhe

cim

ento

do

cont

exto

da

desigu

alda

de é

tnic

o-ra

cial

, so

cial

e

de g

êner

o no

Bra

sil.

• A v

ida

em s

ocie

dade

: hi

stór

ia

de c

omun

idad

es loc

ais,

rur

ais,

qu

ilom

bola

s, in

díge

nas

do D

F e

do B

rasil.

Page 108: 3-ensino fundamental anos iniciais

108

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊ

NCIA

S H

UM

AN

AS

- G

EOG

RA

FIA

BLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Id

entif

icar

as

cara

cter

ístic

as d

o m

eio

ambi

ente

pr

óxim

o à

esco

la

e a

sua

residê

ncia

, re

conh

ecen

do

dife

renç

as e

se

mel

hanç

as, e

co

mo

cont

ribui

r pa

ra p

rese

rvar

ess

as

paisag

ens.

• Id

entif

icar

esp

aços

de

con

vivê

ncia

e

seu

pape

l par

a a

com

unid

ade

esco

lar e

circ

unvi

zinh

a.

• Re

conh

ecer

a

impo

rtân

cia

da

inte

rdep

endê

ncia

de

espa

ços,

e q

ue e

stes

o co

nstruí

dos

a pa

rtir

de rel

açõe

s so

ciai

s e

de in

terv

ençõ

es

hum

anas

.

• Pr

eser

var e

resp

eita

r o

mei

o am

bien

te,

• Pe

rceb

er a

so

cied

ade

com

o ag

ente

tra

nsfo

rmad

or

de p

aisa

gens

, co

mpr

eend

endo

ca

ract

erís

ticas

e

func

iona

men

to d

e pa

isag

ens

urba

nas

e do

cam

po.

• Con

hece

r e

valo

rizar

o

uso

sust

entá

vel

de rec

urso

s na

tura

is

e a

reci

clag

em d

e di

fere

ntes

rec

urso

s no

âm

bito

fam

iliar

, na

esc

ola

e na

so

cied

ade.

• Rel

acio

nar

os

mei

os d

e tran

spor

te,

de c

omun

icaç

ão

e m

orad

ia. As

dife

rent

es c

ultu

ras

exis

tent

es n

o Bra

sil.

• Con

hece

r e

resp

eita

r di

fere

ntes

mod

os d

e

• Pa

isag

ens

da

sua

esco

la e

loc

ais

próx

imos

a s

ua

residê

ncia

• Difer

ença

s e

sem

elha

nças

ent

re a

s pa

isag

ens

urba

nas

e ru

rais

• Am

bien

tes:

fa

mili

ar, es

cola

r e

circ

unvi

zinh

o

• Pr

eser

vaçã

o do

am

bien

te e

dos

re

curs

os n

atur

ais

(eco

nom

ia d

e ág

ua

e lu

z)

• Fe

nôm

enos

nat

urai

s

• Te

rra:

mod

ifica

ções

pe

los

fenô

men

os

natu

rais

• Reu

tiliz

ação

de

mat

eria

is:

redu

ção

do

cons

umo,

rec

icla

gem

,

• Id

entif

icar

as

ativ

idad

es p

rodu

tivas

, pr

ofissõ

es e

oc

upaç

ões

que

repe

rcut

em n

a na

ture

za.

• Com

pree

nder

a

ação

da

soci

edad

e na

s qu

estõ

es

soci

oam

bien

tais

loca

is e

em

esp

aços

di

stan

tes

e su

as

cons

equê

ncia

s em

difer

ente

s es

paço

s e

tem

pos,

re

conh

ecen

do a

im

port

ânci

a do

cu

idad

o e

pres

erva

ção

do m

eio

em q

ue v

ive.

• Es

tabe

lece

r se

mel

hanç

as e

di

fere

nças

que

ex

iste

m e

ntre

o s

eu

ambi

ente

fam

iliar

, es

cola

r e

soci

al.

• In

stru

men

tos

e m

áqui

nas

de tra

balh

o;

rem

uner

ação

e

salá

rio;

rem

uner

ação

e

gêne

ro;

rela

ções

de

pod

er;

regr

as d

e trab

alho

• Ativ

idad

es

prod

utiv

as:

tipos

de

prod

ução

; lo

cais d

e trab

alho

; fe

rram

enta

s e

inst

rum

ento

s;

rela

ções

de

pode

r;

mod

ifica

ção

da

natu

reza

• Bi

odiv

ersida

de:

paisag

em, re

levo

, as

ág

uas

• Pr

odut

os e

ser

viço

s im

port

ante

s ao

at

endi

men

to d

as

nece

ssid

ades

bás

icas

do

hom

em e

pes

soas

en

volv

idas

na

prod

ução

• Pa

isag

ens

da

sua

esco

la e

loc

ais

próx

imos

a s

ua

residê

ncia

• Pr

eser

vaçã

o do

am

bien

te

(fam

iliar

, es

cola

r e

circ

unvi

zinh

o) e

dos

re

curs

os n

atur

ais

• Pr

átic

as d

e co

nser

vaçã

o e

dese

nvol

vim

ento

de

atitud

es s

uste

ntáv

eis

(red

ução

do

cons

umo,

re

cicl

agem

)

• Es

paço

s vi

vido

s:

reco

nhec

imen

to,

cuid

ados

e le

itur

a cr

ític

a.

• Es

paço

da

casa

: m

inha

cas

a, m

eu

ende

reço

, m

eu

tele

fone

• Es

paço

da

sala

de

Page 109: 3-ensino fundamental anos iniciais

109

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

particip

ando

de

ques

tões

da

vida

co

letiv

a da

esc

ola

e de

sua

com

unid

ade

circ

unvi

zinh

a.

• Re

conh

ecer

prá

ticas

de

util

izaç

ão e

co

nser

vaçã

o do

s es

paço

s e

mei

o am

bien

te, po

r m

eio

de

atitu

des

sust

entá

veis,

visa

ndo

ao b

em-e

star

de

tod

os.

• Id

entif

icar

mud

ança

s e

perm

anên

cias

oc

orrid

as e

m

dife

rent

es e

spaç

os a

o lo

ngo

do tem

po.

• Distin

guir

elem

ento

s na

tura

is e

con

stru

ídos

, ex

iste

ntes

nas

pa

isag

ens

e os

im

pact

os d

ecor

rent

es

da a

ção

hum

ana.

• Con

hece

r re

gist

ros

cart

ográ

ficos

(m

apas

, gu

ias

de rua

s,

ende

reço

s, p

onto

s de

re

ferê

ncia

) ob

serv

ando

se

us u

sos

sociai

s.

• Lo

caliz

ar n

os tra

jeto

s

vida

soc

ial.

• U

tiliz

ar n

oçõe

s de

lo

caliz

ação

esp

acia

l (d

entro

e fo

ra,

ao la

do, en

tre)

, or

ient

ação

(es

quer

da

e di

reita)

e le

gend

a.

(cor

es e

for

mas

) em

situ

açõe

s co

tidia

nas.

• Des

envo

lver

no

ções

esp

acia

is

de loc

aliz

ação

, or

gani

zaçã

o e

dist

ânci

a a

part

ir do

es

paço

da

esco

la e

m

rela

ção

a m

orad

ia,

pont

os d

e re

ferê

ncia

e

outros

• Com

pree

nder

a

glob

aliz

ação

e s

uras

re

laçõ

es e

m rel

ação

a

espa

ços

geog

ráfic

os:

o lo

cal e

o gl

obal

.

• Ex

plor

ar reg

istros

ca

rtog

ráfic

os (

map

as,

guia

s de

rua

s,

ende

reço

s, p

onto

s de

ref

erên

cia)

, ob

serv

ando

seu

s us

os

soci

ais.

reap

rove

itam

ento

• Es

paço

fam

iliar

: pe

rcep

ção

do e

spaç

o da

cas

a, in

tern

o e

exte

rno;

org

aniz

ação

, di

visã

o de

fun

ções

do

esp

aço;

esp

aço

e re

laçã

o da

fam

ília

- su

bsis

tênc

ia, trab

alho

, es

cola

, la

zer

• Es

paço

da

com

unid

ade:

id

entif

icaç

ão d

as

cara

cter

ístic

as

pres

ente

no

espa

ço

e na

nat

urez

a da

co

mun

idad

e da

qua

l pa

rtic

ipam

• O

rgan

izaç

ão

espa

cial

da

cida

de/

bairr

o; c

arac

teriz

ação

fís

ica

e ec

onôm

ica;

se

rviç

os;

refe

renc

ia

dos

arre

dore

s;

posiçã

o do

sol

na

esco

la e

dire

ções

da

s re

fere

ncia

s;

espa

ço d

e re

laçã

o- o

s ar

redo

res

da e

scol

a,

outros

luga

res,

se

mel

hanç

as e

• Id

entif

icar

a d

ivisão

do

tra

balh

o re

aliz

ada

por

dife

rent

es g

rupo

s so

ciai

s e

gêne

ros,

te

ndo

em v

ista

as

ativ

idad

es p

rodu

tivas

de

sua

cid

ade/

regi

ão

adm

inis

trat

iva.

• Id

entif

icar

a

evol

ução

dos

mei

os

de t

rans

port

e e

de

com

unic

ação

, su

as

funç

ões,

uso

s e

sua

rela

ção

com

as

nova

s te

cnol

ogia

s.

• U

tiliz

ar a

ling

uage

m

cart

ográ

fica

para

ob

ter

info

rmaç

ões

e in

terp

reta

r a

orga

niza

ção

geog

ráfic

a e

se

loca

lizar

.

• Ex

plor

ar o

s di

fere

ntes

tip

os

de m

apas

, su

as

aplic

açõe

s e

lege

ndas

.

• Con

hece

r e

com

para

r a

orga

niza

ção

geog

ráfic

a da

co

mun

idad

e on

de

• M

eios

de

tran

spor

te:

funç

ão d

os m

eios

de

tran

spor

te. M

eios

de

tran

spor

te p

artic

ular

e

cole

tivo

• M

eios

de

com

unicaç

ão e

nov

as

tecn

olog

ias

(histó

rico-

sociai

s, g

eogr

áficos

, ec

onôm

icos

, cu

ltura

is)

• Es

paço

no

mun

do:

loca

lizaç

ão d

o su

jeito

na

sal

a de

aul

a, n

a es

cola

, no

bai

rro,

na

cida

de, no

Est

ado,

na

Regi

ão, no

Bra

sil,

no

mun

do.

• O

rgan

izaç

ão d

o es

paço

e d

a pr

oduç

ão,

as e

tapa

s da

pro

duçã

o e

do p

rodu

to:

aspe

ctos

da

org

anizaç

ão d

o es

paço

- di

visã

o fu

ncio

nal; e

tapa

s da

pr

oduç

ão-

divi

são

de

tare

fas;

car

acte

rístic

as

do p

rodu

to;

final

idad

e da

pro

duçã

o

• Com

unid

ades

ru

rais, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s.

aula

: a

posiçã

o de

ob

jeto

s e

estu

dant

es:

fren

te, at

rás,

em

ci

ma,

em

baix

o;

dim

ensõ

es (

altu

ra,

com

prim

ento

, la

rgur

a)

• Reo

rgan

izaç

ão d

o es

paço

pel

o gr

upo

• Es

paço

da

esco

la:

sala

de

aula

, es

paço

s br

inca

ntes

, sa

la

de le

itur

a, d

emai

s de

pend

ênci

as

• (loc

aliz

ação

, ut

iliza

ção

reor

gani

zaçã

o e

cons

erva

ção)

• Es

paço

da

esco

la:

espa

ços

esco

lare

s -

pont

os c

omun

s e

sem

elha

ntes

; re

ferê

ncia

s da

es

cola

- p

osiç

ões:

(d

ireita,

esqu

erda

, in

terio

r, e

xter

ior;

vi

zinh

ança

, se

para

ção)

; es

paço

ex

tern

o da

esc

ola

- lig

ação

da

esco

la c

om

outros

luga

res

Page 110: 3-ensino fundamental anos iniciais

110

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de d

eslo

cam

ento

s di

ário

s in

form

açõe

s co

mo

ende

reço

, no

mes

de

ruas

, po

ntos

de

ref

erên

cia.

• Lo

caliz

ar n

o es

paço

a

posiçã

o do

cor

po

e de

out

ros

obje

tos,

re

conh

ecen

do n

oçõe

s de

pos

icio

nam

ento

(fre

nte,

atrás

, en

tre,

pe

rto,

long

e) e

la

tera

lidad

e (e

sque

rda

e di

reita

).

• Des

envo

lver

noç

ões

de lo

caliz

ação

esp

acia

l (d

entro

e fo

ra, ao

lado

, en

tre)

, or

ient

ação

(e

sque

rda

e di

reita

) e

lege

nda

(cor

es e

fo

rmas

)

• Con

hece

r a

real

idad

e de

com

unid

ades

ru

rais, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s.

Reco

nhec

er

dive

rsas

fon

tes

escr

itas,

mid

iátic

as,

icon

ográ

ficas

e o

rais

que

repr

esen

tam

a

dive

rsid

ade

geog

ráfic

a de

sua

loca

lidad

e.

• Id

entif

icar

a d

ivisão

do

tra

balh

o re

aliz

ada

por

dife

rent

es g

rupo

s so

ciai

s e

gêne

ros,

te

ndo

em v

ista

as

ativ

idad

es p

rodu

tivas

de

sua

cid

ade

/ re

gião

ad

min

istrat

iva.

• Id

entif

icar

ativ

idad

es

prod

utiv

as, pr

ofissõ

es

e oc

upaç

ões

de

acor

do c

om o

s co

stum

es, m

odos

e

hábi

tos

de v

ida.

• Id

entif

icar

e

conh

ecer

a rea

lidad

e de

com

unid

ades

ru

rais, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s e

as

rela

ções

est

abel

ecid

as

com

a s

ocie

dade

at

ual.

dife

renç

as.

• Pr

ofissõ

es,

prod

utos

e s

ervi

ços:

ca

ract

erís

ticas

.

• Ativ

idad

es

prof

ission

ais,

co

stum

es, m

odo

e há

bito

s de

vid

a.

• Ativ

idad

es

prod

utiv

as n

a ci

dade

on

de a

uni

dade

es

cola

r es

tá loc

aliz

ada

• Com

unid

ades

ru

rais, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s

• Rep

rese

ntaç

ões

dos

dife

rent

es e

spaç

os

• Reg

istros

ca

rtog

ráfic

os

(map

as, gu

ias

de

ruas

, en

dere

ços)

; m

aque

tes,

glo

bo

terr

estre.

• M

eios

de

tran

spor

te

e m

eios

de

com

unic

ação

.

mor

a,co

m o

utra

s lo

calid

ades

/ c

idad

es

• U

tiliz

ar a

s no

ções

de

loc

aliz

ação

es

paci

al (

dent

ro e

fo

ra, ao

lado

, en

tre)

, or

ient

ação

(es

quer

da

e di

reita)

e le

gend

a (c

ores

e f

orm

as)

em

situ

açõe

s co

tidia

nas.

• Id

entif

icar

e

conh

ecer

a rea

lidad

e da

s co

mun

idad

es

rura

is, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s e

as

rela

ções

est

abel

ecid

as

com

a s

ocie

dade

at

ual.

• Es

paço

da

vizi

nhan

ça:

a ru

a on

de m

oro,

com

érci

o lo

cal,

espa

ços

de

laze

r, ó

rgão

s pú

blic

os

(pos

to d

e sa

úde,

de

lega

cias

, ho

spitai

s,

esco

las)

• Com

unid

ades

ru

rais, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s.

• Rep

rese

ntaç

ões

dos

dife

rent

es e

spaç

os

• Reg

istros

ca

rtog

ráfic

os

(map

as, gu

ias

de

ruas

, en

dere

ços)

; m

aque

tes,

glo

bo

terr

estre.

Page 111: 3-ensino fundamental anos iniciais

111

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊ

NCIA

S H

UM

AN

AS

- G

EOG

RA

FIA

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Rec

onhe

cer

o DF

a pa

rtir

de

sua

hist

ória

, se

us s

ímbo

los,

se

u sist

ema

adm

inis

trat

ivo

e pe

rceb

endo

a p

lura

lidad

e cu

ltur

al

e a

biod

iver

sida

de.

• Pe

rceb

er a

s re

laçõ

es d

e in

terd

epen

dênc

ia e

ntre

a c

idad

e e

o ca

mpo

, co

mpa

rand

o os

di

fere

ntes

mod

os d

e vi

da d

esse

s gr

upos

soc

iais.

• Id

entif

icar

e c

ompr

eend

er o

s es

paço

s ge

ográ

ficos

das

reg

iões

ad

min

istrat

ivas

.

• Ana

lisar

os

aspe

ctos

da

ocup

ação

, as

con

diçõ

es d

e m

orad

ia e

o índ

ice

de q

ualid

ade

de v

ida

de c

ada

regi

ão.

• Con

hece

r e

valo

rizar

o m

odo

de

vida

de

dife

rent

es g

rupo

s so

ciai

s,

com

o se

rel

acio

nam

e c

onst

itue

m

o es

paço

e a

pai

sage

m n

os q

uais

se e

ncon

tram

inse

ridos

.

• Ava

liar

pape

l da

soc

ieda

de

na t

rans

form

ação

do

espa

ço

geog

ráfic

o, p

erce

bend

o m

anifes

taçõ

es c

otid

iana

s na

tura

is

• Pl

anej

amen

to d

e Bra

sília

: co

nstr

ução

e c

resc

imen

to

dem

ográ

fico

• Reg

iões

Adm

inis

trat

ivas

e

Ento

rno

• Dis

trito

Fede

ral na

reg

ião

Cen

tro

– O

este

• Fo

rmas

de

pode

r: p

apel

do

exec

utiv

o, d

o le

gislat

ivo,

do

judi

ciár

io e

da

soci

edad

e ci

vil

• Po

pula

ção

tota

l do

DF

e di

strib

uiçã

o

• Rea

lidad

e da

s di

fere

ntes

co

mun

idad

es (

urba

na, do

cam

po,

quilo

mbo

las,

indí

gena

s e

outras

)

• M

odos

de

vida

nas

reg

iões

ad

min

istrat

ivas

• Et

apas

de

ocup

ação

no

DF

- se

mel

hanç

as, pe

rman

ênci

as e

m

udan

ças

• O

cupa

ção

deso

rden

ada

do s

olo:

co

ndom

ínio

s e

inva

sões

, ca

usas

e

cons

equê

ncia

s

• Ana

lisar

pro

blem

as

soci

ocul

tura

is, ec

onôm

icos

, po

lític

os e

am

bien

tais e

m s

ua

loca

lidad

e, d

iscu

tindo

atit

udes

pa

ra a

pre

serv

ação

am

bien

tal

e so

luçõ

es p

ara

supe

rar

a de

grad

ação

am

bien

tal.

• Com

pree

nder

a d

inâm

ica

dos

prin

cipa

is p

robl

emas

am

bien

tais

glob

ais:

aqu

ecim

ento

glo

bal,

dest

ruiç

ão d

a ca

mad

a de

ozô

nio,

ch

uvas

áci

das.

• Con

hece

r os

tip

os d

e po

luiç

ão:

ar, vi

sual

, so

nora

. Po

luiç

ão d

o so

lo e

sub

solo

, po

luiç

ão d

os

recu

rsos

híd

ricos

(oc

eano

s,

mar

es, rio

s e

lago

s).

• Con

hece

r as

div

ersa

s fo

ntes

de

ener

gia.

• En

tend

er a

org

aniz

ação

do

esp

aço

geog

ráfic

o e

o fu

ncio

nam

ento

da

natu

reza

em

su

as m

anifes

taçõ

es c

otid

iana

s.

• Car

acte

rizar

o p

apel

das

so

cied

ades

na

cons

truç

ão e

• Bra

sil,

Esta

dos,

cap

itai

s e

regi

ões

(con

dici

onan

tes

hist

óric

o-so

ciai

s, g

eogr

áfic

os, ec

onôm

icos

, cu

ltur

ais)

• Tr

ansf

orm

açõe

s cu

ltur

ais

e su

as

influ

ênci

as n

o m

eio

físic

o

• Reg

iões

bra

sile

iras:

ca

ract

erís

ticas

, pa

isag

ens,

mod

os

de p

rodu

ção

e or

gani

zaçã

o so

cial

• Et

apas

de

ocup

ação

do

Bra

sil

- se

mel

hanç

as, pe

rman

ênci

as e

m

udan

ças

• Asp

ecto

s ge

ográ

ficos

do

Bra

sil:

rele

vo, ve

geta

ção,

hid

rogr

afia

e

clim

a, p

opul

ação

, ta

man

ho e

di

strib

uiçã

o

• Rea

lidad

e da

s di

fere

ntes

co

mun

idad

es (

urba

na, do

cam

po,

quilo

mbo

las,

indí

gena

s e

outras

)

• Es

paço

s: u

rban

o e

rura

l e

suas

se

mel

hanç

as e

difer

ença

s

• In

dúst

ria e

com

érci

o: s

uas

inte

rfer

ênci

as n

a or

gani

zaçã

o da

s

Page 112: 3-ensino fundamental anos iniciais

112

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

e pr

oduz

idas

pel

o ho

mem

, na

m

odifi

caçã

o da

s pa

isag

ens.

• Com

pree

nder

a tec

nolo

gia

em s

eu c

otid

iano

por

mei

o da

ob

serv

ação

e c

ompa

raçã

o.

• Pe

rceb

er a

s at

ivid

ades

ec

onôm

icas

do

DF

e su

as

rela

ções

com

a s

aúde

, a

qual

idad

e de

vid

a, b

em c

omo

a su

sten

tabi

lidad

e am

bien

tal.

• Sa

ber

utili

zar

proc

edim

ento

s bá

sico

s de

obs

erva

ção,

des

criç

ão,

regi

stro

, co

mpa

raçã

o, a

nális

e e

sínt

ese

na c

olet

a e

trat

amen

to

da in

form

ação

, se

ja p

or m

eio

de

font

es e

scrit

as o

u im

agét

icas

.

• U

tiliz

ar a

ling

uage

m c

arto

gráf

ica

para

obt

er, re

pres

enta

r in

form

açõe

s e

adeq

uar

a vi

da

cotid

iana

.

• N

eces

sida

des

básica

s e

a co

ndiç

ão d

os s

ervi

ços

pres

tado

s

• El

emen

tos

natu

rais v

isív

eis

na

soci

edad

e e

as m

odifi

caçõ

es

feitas

pel

o ho

mem

:

- Rel

evo

(áre

as a

ltas

, ba

ixas

, pl

anas

e e

leva

ções

);

- Águ

as (

rios,

lago

s, m

ar, la

goas

, ca

nais e

bai

as);

- Ve

geta

ção

(nat

ural

e

introd

uzid

a);

- Clim

a (t

empe

ratu

ra, ch

uvas

, ve

nto

e um

idad

e)

• Ti

pos

de tec

nolo

gias

• Ativ

idad

es e

conô

mic

as,

prod

utiv

as e

des

envo

lvim

ento

su

sten

táve

l do

DF:

(ag

ricul

tura

, in

dúst

ria, co

mér

cio,

ser

viço

s e

turis

mo)

• Tr

ansp

orte

s e

Trân

sito

• M

eios

de

com

unic

ação

.

• Sa

neam

ento

bás

ico

e co

leta

se

letiv

a de

lixo

• Dis

tânc

ia, di

reçã

o, o

rient

ação

• N

oçõe

s de

pro

porç

ão, es

cala

e

refe

renc

iais d

e lo

caliz

ação

prod

ução

das

pai

sage

ns reg

iona

is,

cons

ider

ando

sua

s re

laçõ

es c

om

a in

dúst

ria, o

com

érci

o e

as

cara

cter

ístic

as reg

iona

is.

• Rec

onhe

cer

o pa

pel da

s te

cnol

ogia

s, d

a in

form

ação

, da

com

unic

ação

e d

os

tran

spor

tes

na c

onfig

uraç

ão

de p

aisa

gens

urb

anas

e rur

ais

e na

est

rutu

raçã

o da

vid

a em

so

cied

ade.

• Con

hece

r a

lingu

agem

ca

rtog

ráfic

a pa

ra o

bter

in

form

açõe

s e

adeq

uar

na v

ida

cotid

iana

.

• Rep

rese

ntar

o ter

ritór

io e

m

dife

rent

es a

spec

tos

por

mei

o de

m

apas

, m

aque

tes

e de

senh

os.

• U

tiliz

ar o

s m

apas

com

o fe

rram

enta

s de

ana

lise

dos

fenô

men

os g

eogr

áfic

os.

cida

des

e re

giõe

s

• M

eio

ambi

ente

: pr

eser

vaçã

o e

degr

adaç

ão

• Des

envo

lvim

ento

sus

tent

ável

• TI

C (

Tecn

olog

ia, In

form

ação

e

Com

unic

ação

): A

s no

vas

tecn

olog

ias

no c

enár

io d

a gl

obal

izaç

ão

• Lo

caliz

ação

esp

acia

l, m

eios

de

orie

ntaç

ão, di

reçã

o, d

istâ

ncia

• Ref

eren

ciai

s de

loc

aliz

ação

, po

ntos

car

deai

s, d

ireçã

o,

dist

ânci

a, a

s di

visõ

es e

con

torn

os

polít

icos

dos

map

as, o

sist

ema

de

core

s e

lege

ndas

• Ti

pos

de m

apa

• Pr

ojeç

ões

cart

ográ

ficas

• Pr

opor

ção

e es

cala

Page 113: 3-ensino fundamental anos iniciais

113

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

CIÊNCIAS DA NATUREZA

O ensino das Ciências da Natureza tem passado por mudanças ao longo dos tempos, desde sua inclusão como componente curricular na Educação Básica. Tais transformações dizem respeito às tendências norteadoras de seu ensino, bem como as constantes inovações tecnológicas que permitem seu avanço e melhoria da qualidade dos achados científicos.

Até a publicação da Lei de Diretrizes e Bases n° 4.024/61, as aulas de ciências eram ministradas apenas nas duas últimas séries do então chamado curso ginasial. Essa lei estabeleceu que o ensino das Ciências Naturais fosse estendido a todas as séries do ginásio. Nessa época, o ensino das Ciências Naturais era baseado na transmissão de conhecimentos acumulados, e, de uma forma neutra em relação à verdade científica. O trabalho pedagógico era teórico, livresco e pautado no ato de decorar, valorizando-se a quantidade de conteúdos e conceitos transmitidos como um indicador de qualidade. No final da década de 1960, avança-se para a realização de experimentos realizados pelo professor para a confirmação do que havia sido dito teoricamente, porém o estudante continuava apenas como um observador (PCN, 2001).

Em meados da década de 1970, com a crise energética e o agravamento de problemas ambientais pós-guerra, surge a necessidade de formar cidadãos no âmbito da ciência e tecnologia, o que não vinha acontecendo com o ensino convencional da época. Começa a valorização da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) pelos currículos escolares, de forma integrada, pois os conteúdos científicos e tecnológicos são estudados com a discussão de aspectos éticos, históricos, políticos e socioeconômicos. Essa tendência se tornou notável nos anos oitenta e se confirma como importante até os dias de hoje (PCN, 2001).

Os anos oitenta foram marcados por discussões que trouxeram à tona a importância do processo de construção do conhecimento pelo estudante, sob dois pressupostos: “[...] a aprendizagem provém do envolvimento ativo do aluno com a construção do conhecimento e as ideias prévias dos alunos têm papel fundamental no processo de aprendizagem, que só é possível embasada naquilo que ele já sabe” (PCN, 2001, p. 23).

Na década de 1990 a nova Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 universaliza o Ensino Fundamental, oportunizando o ensino das Ciências para crianças, jovens e adultos. Os conceitos científicos não são apresentados prontos, como verdades absolutas, inalteráveis e inquestionáveis. Assim, os estudantes constroem ideias por meio de experiências vivenciadas, trilhando

Page 114: 3-ensino fundamental anos iniciais

114

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

o caminho das grandes descobertas da humanidade. Atualmente, o novo desafio é usar o ensino das Ciências como fio

condutor para a multidisciplinaridade e interdisciplinaridade com abordagens sobre ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual, pluralidade cultural e consumo. Sendo assim, o trabalho com este componente curricular vai ao encontro de aprendizagens quando voltado para as necessidades do cidadão, ampliação de sua visão de mundo e alcance de melhorias em sua qualidade de vida.

A organização curricular proposta para o ensino das Ciências apresenta temas ao estudante com possibilidades de desenvolvê-los e consolidá-los em tempos diferentes, porém integrados de forma não linear. Assim, os conteúdos são apresentados a partir de temáticas mais amplas e integradas. São elas: Ambiente, Ser Humano e Saúde, Recursos Tecnológicos.

Os temas atendem as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) e são norteadores na organização curricular de objetivos e conteúdos de forma a permitir que os eixos transversais e integradores não sejam tratados isoladamente, mas façam conexão entre os diversos saberes.

AmbienteA temática ambiental aponta para os diversos ambientes em que

os seres vivos estão inseridos, para as relações mútuas entre ambiente e sociedade e promove a reflexão sobre a interação do homem com a natureza. Tem como finalidade demonstrar a responsabilidade humana quanto ao bem-estar comum e quanto ao uso adequado dos recursos naturais para minimizar problemas ambientais, sociais e econômicos.

Ser Humano e SaúdeA temática do ser humano e da saúde é orientada pela concepção do

corpo humano como um sistema integrado que interage com o ambiente e reflete a história de vida do sujeito. O principal enfoque, ao tratar o corpo humano e a saúde, é ter maior conhecimento do próprio corpo e percepção das necessidades biológicas, afetivas, sociais e culturais em todas as fases do desenvolvimento.

Recursos TecnológicosNesta temática são estudadas as invenções que se tornaram necessárias

à vida humana, como aparelhos, máquinas, instrumentos e processos que possibilitam as transformações desses recursos e as implicações sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento e do uso racional da tecnologia.

Dessa forma, essa proposta curricular visa ao desenvolvimento de conteúdos de forma integrada e por meio do processo investigativo no ensino das Ciências, que inclui levantamento de saberes, formulação de

Page 115: 3-ensino fundamental anos iniciais

115

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

hipóteses, investigação teórica, observação e experimentação, retomada de hipóteses levantadas para confrontá-las com as conclusões apresentadas pela comunidade científica, socialização de resultados e conclusões, bem como seus registros, visando a ampliação de conhecimentos científicos dos estudantes. Isso possibilita ao educando a construção de seu conhecimento que passará a fazer parte de sua cultura, deixando de ser uma simples memorização (DELIZOICOV et al., 2002). Assim, o ensino das Ciências, nos anos iniciais tem como objetivo a alfabetização científica, momento em que se percebe a existência de diferentes campos da ciência e tecnologia, bem como o letramento científico em que o estudante consegue utilizar princípios científicos em seu dia a dia, por meio de práticas sociais que envolvem a ciência (KRASILCHIK; MARANDINO, 2004).

No entanto, é importante que esse processo seja desenvolvido de forma lúdica, permitindo que as aprendizagens aconteçam de maneira prazerosa, criativa e significativa, levando estudantes a pensar e agir de maneira lógica a respeito de fatos do cotidiano, a tomar decisões e a resolver problemas práticos.

Por fim, a proposta do currículo das Ciências para os anos iniciais é a de que o professor trabalhe os eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade, bem como os eixos integradores: alfabetização, letramentos e ludicidade, na perspectiva interdisciplinar dos conteúdos.

Page 116: 3-ensino fundamental anos iniciais

116

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊ

NCIA

S D

A N

ATU

REZ

ABLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Am

bien

te

• Id

entif

icar

dife

renç

as

e se

mel

hanç

as e

ntre

di

a e

noite

.

• Re

conh

ecer

o S

ol

com

o fo

nte

de lu

z na

tura

l e a

som

bra

com

o au

sênc

ia d

e lu

z.

• O

bser

var a

natu

reza

e

reco

nhec

er a

ne

cess

idad

e de

pr

eser

var o

ambi

ente

em

que

viv

emos

, be

m

com

o a

águ

a.

• Con

hece

r am

bien

tes

natu

rais e

am

bien

tes

cons

truí

dos,

co

mpr

eend

endo

o

hom

em c

omo

prin

cipa

l ag

ente

tra

nsfo

rmad

or

dess

es a

mbi

ente

s.

• En

tend

er a

im

port

ância

da á

gua

para

o p

lane

ta T

erra

.

Am

bien

te

• Id

entif

icar

difer

ença

s e

sem

elha

nças

no

ambi

ente

ent

re o

di

a e

a no

ite p

ara

com

pree

nder

que

o

ambi

ente

influ

enci

a os

ser

es v

ivos

.

• In

terp

reta

r fe

nôm

enos

apl

ican

do

conh

ecim

ento

s so

cioc

ultu

rais.

• Id

entif

icar

for

mas

e

tam

anho

s da

s so

mbr

as f

orm

adas

pe

la lu

z do

Sol

, as

soci

ando

às

posiçõ

es d

o So

l em

di

fere

ntes

hor

ário

s do

dia

.

• Rel

acio

nar

os

elem

ento

s do

am

bien

te c

omo

luz

sola

r, c

alor

, ág

ua, ar

Am

bien

te

• O

corr

ênci

as d

o di

a,

da n

oite

e d

o an

o

• Po

siçõ

es d

o So

l du

rant

e o

dia

e su

as

rela

ções

com

as

som

bras

• In

form

açõe

s so

bre

a du

raçã

o do

dia

em

di

fere

ntes

épo

cas

do

ano

• O

mov

imen

to d

o So

l em

rel

ação

ao

horiz

onte

e à

pro

jeçã

o da

s so

mbr

as

• Açõ

es d

o ho

mem

no

am

bien

te:

ambi

ente

s na

tura

is e

am

bien

tes

cons

truí

dos

(pre

serv

ação

do

ambi

ente

em

que

vi

ve)

• Águ

a: im

port

ânci

a,

Am

bien

te

• Id

entif

icar

difer

ença

s e

sem

elha

nças

no

ambi

ente

ent

re o

di

a e

a no

ite p

ara

com

pree

nder

que

o

ambi

ente

influ

enci

a os

ser

es v

ivos

.

• O

bser

var

a traj

etór

ia

do S

ol n

o na

scen

te e

no

poe

nte

e de

finir

os

pont

os c

arde

ais

lest

e e

oest

e.

• Id

entif

icar

difer

ente

s re

curs

os n

atur

ais

que

são

com

part

ilhad

os

no a

mbi

ente

: ág

ua,

ar, ve

nto,

sol

o, c

alor

e

luz

sola

r po

r m

eio

da o

bser

vaçã

o.

• Rec

onhe

cer

os

fenô

men

os n

atur

ais

e os

fen

ômen

os

prov

ocad

os p

or s

eres

Am

bien

te

• O

corrên

cias

do

dia,

da

noi

te, do

ano

e

suas

est

açõe

s

• N

asce

nte

e po

ente

: di

fere

ntes

pos

içõe

s do

Sol

• M

ater

iais s

ólid

os,

líqui

dos

e ga

soso

s:

prop

rieda

des

e ca

ract

erístic

as

• Es

tado

s fís

icos

da

água

• So

lo –

impo

rtân

cia

e ca

ract

erístic

a

• Fo

rmaç

ão d

o so

lo

e er

osão

em

sol

o co

bert

o e

desm

atad

o

• So

lo:

prep

aro,

pl

anta

ção

e us

o su

sten

táve

is

• Ar:

impo

rtân

cia,

Am

bien

te

• O

corr

ênci

as d

o di

a e

da n

oite

(di

fere

nças

e

sem

elha

nças

ent

re d

ia

e no

ite)

• Po

siçõ

es d

o So

l du

rant

e o

dia

e su

as

rela

ções

com

as

som

bras

• Im

port

ânci

a do

Sol

pa

ra a

man

uten

ção

da v

ida

• Açõ

es d

o ho

mem

no

am

bien

te:

ambi

ente

s na

tura

is e

am

bien

tes

cons

truí

dos

(pre

serv

ação

do

ambi

ente

em

que

vi

ve)

• Po

luiç

ão d

o m

eio

ambi

ente

• Águ

a –

impo

rtân

cia,

ca

ract

erís

ticas

e u

so

Page 117: 3-ensino fundamental anos iniciais

117

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Dife

renc

iar se

res

vivo

s e

não

vivo

s,

iden

tifican

do s

uas

cara

cter

ístic

as.

• Id

entif

icar

am

bien

tes

onde

são

cul

tivad

os

vege

tais.

• Id

entif

icar

pa

rtes

da

plan

ta e

co

mpr

eend

er n

oçõe

s de

pre

serv

ação

.

e al

imen

taçã

o pa

ra

a vi

da.

• O

bser

var

a na

ture

za

e re

conh

ecer

a

nece

ssid

ade

de

pres

erva

r o

ambi

ente

em

que

viv

emos

, be

m

com

o o

ecos

sist

ema

loca

l.

• Difer

enci

ar

ambi

ente

s na

tura

is

de a

mbi

ente

s co

nstr

uído

s,

ente

nden

do o

hom

em

com

o pr

inci

pal ag

ente

tran

sfor

mad

or.

• O

bser

var

o so

lo

e a

água

, co

leta

r e

orga

niza

r in

form

açõe

s pa

ra rec

onhe

cer

sua

impo

rtân

cia

e a

rela

ção

de d

ifer

ente

s am

bien

tes.

• Pe

rceb

er a

inte

raçã

o do

sol

o e

dos

sere

s vi

vos.

• Com

pree

nder

que

os

ben

s de

con

sum

o sã

o pr

oduz

idos

a

part

ir de

mat

éria

-

cara

cter

ístic

as e

uso

su

sten

táve

l

• Tr

ansf

orm

açõe

s e

mud

ança

s do

s es

tado

s fís

icos

da

água

: só

lido,

líqu

ido

e ga

soso

• So

lo:

impo

rtân

cia

e

cara

cter

ístic

a

• Fo

rmaç

ão d

o so

lo

e er

osão

em

sol

o co

bert

o e

desm

atad

o

• So

lo:

pre

paro

, pl

anta

ção

e us

o su

sten

táve

is

• Po

luiç

ão d

o m

eio

ambi

ente

• Ani

mai

s:

clas

sific

ação

e

cara

cter

ístic

as

- lo

com

oção

, m

ovim

ento

, al

imen

taçã

o,

reve

stim

ento

do

corp

o, in

tera

ção

com

o

ser

hum

ano,

etc

. (a

par

tir d

e cr

itér

ios

esta

bele

cido

s po

r es

tuda

ntes

)

hum

anos

.

• Pe

rceb

er q

ue

algu

mas

ativ

idad

es

hum

anas

pod

em

inte

rfer

ir de

fo

rma

nega

tiva

nos

ambi

ente

s,

prej

udic

ando

a v

ida

no p

lane

ta.

• Es

tabe

lece

r re

laçã

o en

tre

troc

a de

cal

or e

m

udan

ças

de e

stad

os

físic

os d

a ág

ua

para

fun

dam

enta

r ex

plic

açõe

s ac

erca

do

cicl

o da

águ

a.

• Con

hece

r e

com

para

r so

los

de

dife

rent

es a

mbi

ente

s.

• Es

tabe

lece

r re

laçõ

es

entre

sol

os, ág

ua

e se

res

vivo

s em

fe

nôm

enos

de

perm

eabi

lidad

e,

fert

ilida

de e

ero

são.

• In

vest

igar

o u

so d

os

solo

s e

asso

ciá-

lo à

s di

fere

ntes

ativ

idad

es

hum

anas

(ag

ricul

tura

, cr

iaçã

o de

gad

o e

usos

e c

ompo

siçã

o (n

itrog

ênio

, ox

igên

io e

s ca

rbôn

ico)

• Ar em

mov

imen

to

(cat

a-ve

nto,

biru

ta,

balã

o et

c.)

• Po

luição

do

mei

o am

bien

te

• Tr

ansf

orm

açõe

s oc

orrid

as e

m

expe

rimen

tos,

situ

açõe

s do

cot

idia

no

ou n

o am

bien

te (cicl

o da

águ

a, n

a re

ciclag

em

de p

apel

, na

cor

rosã

o,

na c

ulin

ária

etc

.)

• Ciclo

s de

vid

a an

imal

e

vege

tal (

nasc

imen

to,

cres

cim

ento

, re

prod

ução

, en

velh

ecim

ento

e

mor

te)

• Fo

toss

ínte

se

• Re

laçã

o do

s se

res

vivo

s co

m o

am

bien

te:

pred

ação

, fa

lta d

e al

imen

to,

desm

atam

ento

, ca

ptur

a, s

ituaç

ões

ambi

enta

is, ex

tinçã

o

sust

entá

vel

• M

atér

ias-

prim

as:

borr

acha

, m

etai

s,

plás

tico

e pa

pel

• Ani

mai

s e

plan

tas:

cl

assific

ação

e

cara

cter

ístic

as

- lo

com

oção

, m

ovim

ento

, al

imen

taçã

o,

reve

stim

ento

do

corp

o, in

tera

ção

com

o

ser

hum

ano,

etc

. (a

par

tir d

e cr

itér

ios

esta

bele

cido

s pe

los

estu

dant

es)

• Rel

ação

dos

se

res

vivo

s co

m

o am

bien

te:

falta

de a

limen

to,

desm

atam

ento

, ca

ptur

a, p

reda

ção,

situ

açõe

s am

bien

tais,

extin

ção.

Page 118: 3-ensino fundamental anos iniciais

118

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pr

ima

retir

ada

da

natu

reza

.

• Pe

rceb

er-s

e co

mo

part

e da

nat

urez

a.

• Difer

enci

ar s

eres

vi

vos

e nã

o vi

vos,

id

entif

ican

do s

uas

cara

cter

ístic

as

e os

am

bien

tes

tran

sfor

mad

os.

• Id

entif

icar

pa

rtes

da

plan

ta e

co

mpr

eend

er n

oçõe

s de

pre

serv

ação

.

• Pe

rceb

er v

eget

ais

em d

ifer

ente

s am

bien

tes:

tip

os,

tam

anho

s e

form

as

dife

rent

es.

• Con

hece

r o

cicl

o de

vid

a do

s se

res

vivo

s pe

rceb

endo

a

repr

oduç

ão

com

o fo

rma

de

cont

inui

dade

des

se

cicl

o e

cont

rast

ar

form

as d

e na

scim

ento

em

difer

ente

s an

imai

s.

• In

trod

uzir

noçõ

es d

e

• Pl

anta

s: e

stru

tura

e

funç

ões

de p

arte

s da

s pl

anta

s -

nutriç

ão e

re

prod

ução

• Cic

los

de v

ida

anim

al e

veg

etal

(n

asci

men

to,

cres

cim

ento

, re

prod

ução

, en

velh

ecim

ento

e

mor

te)

ocup

ação

urb

ana)

.

• Id

entif

icar

com

o é

feito

o us

o do

sol

o na

re

gião

.

• Pe

squi

sar

e id

entif

icar

gas

es

e po

luen

tes

que

cons

titue

m o

ar.

• Pe

rceb

er a

at

mos

fera

com

o um

a ca

mad

a ga

sosa

que

pr

oteg

e a

terr

a, b

em

com

o re

conh

ecer

a

mis

tura

de

gase

s qu

e a

com

põem

.

• Rec

onhe

cer

a im

port

ânci

a do

ven

to

para

o h

omem

.

• Dis

tingu

ir re

curs

os

natu

rais f

initos

e

com

pree

nder

a

impo

rtân

cia

de

reut

iliza

r ob

jeto

s e

mat

eria

is.

• In

trod

uzir

noçõ

es d

e fo

toss

ínte

se.

• Con

hece

r o

cicl

o de

vid

a do

s se

res

vivo

s, p

erce

bend

o

Page 119: 3-ensino fundamental anos iniciais

119

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

cl

assific

ação

dos

ser

es

vivo

s co

nfor

me

suas

ca

ract

erís

ticas

.

• Rec

onhe

cer

a im

port

ânci

a do

s an

imai

s pa

ra a

m

anut

ençã

o do

eq

uilíb

rio d

a vi

da n

a te

rra.

a re

prod

ução

co

mo

form

a de

co

ntin

uida

de d

esse

ci

clo

Page 120: 3-ensino fundamental anos iniciais

120

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Ser hu

man

o e

saúd

e

• Con

hece

r o

próp

rio

corp

o, id

entif

ican

do

suas

par

tes,

alé

m

de c

ompa

rar as

se

mel

hanç

as c

om

outros

indi

vídu

os.

• Re

conh

ecer

a

func

iona

lidad

e da

s pa

rtes

do

corp

o.

• Com

pree

nder

que

a

saúd

e, e

m s

eus

dive

rsos

asp

ecto

s:

pess

oal,

social

e

ambi

enta

l é p

rom

ovid

a pe

la a

tuaç

ão d

e di

fere

ntes

age

ntes

.

• Re

conh

ecer

que

a

higi

ene

pess

oal

e am

bien

tal s

ão

impo

rtan

tes

à pr

eser

vaçã

o da

saú

de.

• Con

hece

r di

fere

ntes

fo

rmas

de

alim

enta

ção

dos

sere

s vi

vos.

Ser hu

man

o e

saúd

e

• Id

entif

icar

as

prin

cipa

is p

arte

s do

co

rpo,

bem

com

o as

fu

nçõe

s bá

sica

s do

s ór

gãos

.

• Pe

rceb

er o

m

eio

a se

u re

dor,

com

pree

nden

do

e id

entif

ican

do a

s fu

nçõe

s do

s ór

gãos

do

s se

ntid

os.

• Id

entif

icar

e

resp

eita

r se

mel

hanç

as

e di

fere

nças

ent

re

os s

eres

hum

anos

: di

fere

nças

indi

vidu

ais,

so

ciai

s, é

tnic

o-ra

ciai

s e

cultur

ais.

• Car

acte

rizar

e

reco

nhec

er a

s di

fere

ntes

fas

es

da v

ida:

infâ

ncia

, ad

oles

cênc

ia, id

ade

adul

ta e

vel

hice

.

• Con

stru

ir at

itud

es

e co

mpo

rtam

ento

s fa

vorá

veis à

pr

eser

vaçã

o da

saú

de

em rel

ação

à h

igie

ne

Ser hu

man

o e

saúd

e

• Apr

opria

ção

das

funç

ões

dos

órgã

os

sens

oria

is a

par

tir

da p

erce

pção

do

am

bien

te, da

or

ient

ação

esp

acia

l e

da lu

dici

dade

• Id

entif

icaç

ão d

as

part

es e

noç

ões

básica

s da

s fu

nçõe

s do

cor

po h

uman

o e

sua

rela

ção

com

os

sen

tidos

(vi

são,

au

diçã

o, t

ato,

pal

adar

, ol

fato

)

• Rel

açõe

s af

etiv

as

• Se

mel

hanç

as

entre

pare

ntes

co

nsan

guín

eos

– fe

cund

ação

• Se

mel

hanç

as e

di

fere

nças

de

gêne

ro,

étni

co-r

acia

is e

af

etiv

as e

ntre

os

sere

s hu

man

os

• Cui

dado

s co

m o

co

rpo:

- Hig

iene

Ser hu

man

o e

saúd

e

• Com

pree

nder

al

gum

as fun

ções

sica

s de

órg

ão d

o co

rpo.

• Com

pree

nder

a

impo

rtân

cia

de

uma

alim

enta

ção

equi

libra

da.

• Pe

rceb

er a

im

port

ânci

a de

va

cina

s na

pre

venç

ão

de d

oenç

as.

• Id

entif

icar

e a

dota

r bo

ns h

ábitos

de

alim

enta

ção,

mod

os

de v

ida

saud

ávei

s.

• Rec

onhe

cer

dife

rent

es tip

os

de n

utrie

ntes

e

suas

fun

ções

, de

senv

olve

ndo

atitud

es d

e m

odo

a va

loriz

ar o

s al

imen

tos

natu

rais, co

m

utili

zaçã

o m

oder

ada

e

evitan

do d

espe

rdíc

io.

• O

bser

var

rótu

los

dos

alim

ento

s e

praz

o de

val

idad

e, d

e m

odo

Ser hu

man

o e

saúd

e

• Pe

rcep

ção

do

ambi

ente

e o

rient

ação

es

pacial

por

mei

o do

s ór

gãos

sen

soria

is e

da

ludi

cida

de

• Id

entif

icaç

ão d

as

partes

e n

oçõe

s bá

sica

s da

s fu

nçõe

s do

cor

po h

uman

o:

perc

epçã

o da

s at

ivid

ades

fisio

lógi

cas

(m

ovim

ento

s,

batim

ento

s ca

rdía

cos,

pu

lsaç

ão, tra

nspi

raçã

o,

etc.

)

• Se

mel

hanç

as

entre

pare

ntes

co

nsan

guín

eos

– se

xual

idad

e (n

oçõe

s)

• Se

mel

hanç

as e

di

fere

nças

de

gêne

ro,

étni

co-r

acia

is e

af

etiv

as e

ntre

os

sere

s hu

man

os

(com

pree

nsão

e

resp

eito

)

• Cui

dado

s co

m o

co

rpo:

- Hig

iene

Ser

hum

ano

e sa

úde

• Pe

rcep

ção

do

ambi

ente

e o

rient

ação

es

paci

al p

or m

eio

dos

órgã

os s

enso

riais e

da

ludi

cida

de

• Id

entif

icaç

ão d

as

part

es e

noç

ões

básica

s da

s fu

nçõe

s do

cor

po h

uman

o

• Se

mel

hanç

as

entre

pare

ntes

co

nsan

guín

eos

• Se

mel

hanç

as e

di

fere

nças

ent

re o

s se

res

hum

anos

• Cui

dado

s co

m o

co

rpo

• Hig

iene

• Alim

enta

ção

saud

ável

Page 121: 3-ensino fundamental anos iniciais

121

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

co

rpor

al e

am

bien

tal,

mod

os d

e tran

smissã

o e

de p

reve

nção

de

doen

ças

cont

agio

sas.

• Id

entif

icar

e a

dota

r bo

ns h

ábitos

de

alim

enta

ção,

mod

os

de v

ida

saud

ávei

s.

• Rec

onhe

cer

atitud

es

de s

egur

ança

em

re

laçã

o a

mat

eria

is

(por

exe

mpl

o: m

antê

-lo

s af

asta

dos

do f

ogo,

em

loc

al s

egur

o e

com

etiq

ueta

s de

id

entif

icaç

ão p

ara

evitar

aci

dent

es).

- Alim

enta

ção

saud

ável

- Pr

even

ção

de

doen

ças

- Pr

even

ção

de

acid

ente

s do

més

ticos

a ev

itar

pre

juíz

os à

sa

úde.

• O

bser

var

e de

linea

r as

div

ersa

s tran

sfor

maç

ões

do

corp

o, rel

acio

nand

o a

bons

háb

itos

de

higi

ene

cotid

iano

s du

rant

e to

da a

vid

a.

• Rec

onhe

cer

que

a hi

gien

e pe

ssoa

l e

ambi

enta

l sã

o im

port

ante

s à

pres

erva

ção

da s

aúde

.

• Com

pree

nder

mod

os

de t

rans

missã

o e

prev

ençã

o de

doe

nças

co

ntag

iosa

s.

-Tra

nsm

issã

o de

do

ença

s co

ntag

iosa

s e

epid

emia

s

• Age

ntes

cau

sado

res

de d

oenç

as

• Sa

neam

ento

bás

ico

• Pr

áticas

esp

ortiv

as e

at

ivid

ades

físicas

Page 122: 3-ensino fundamental anos iniciais

122

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

• Com

pree

nder

a

tecn

olog

ia n

o pr

oces

so

de tra

nsfo

rmaç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

• Id

entif

icar

de

que

são

feito

s os

div

erso

s ob

jeto

s qu

e fa

zem

pa

rte

do u

nive

rso

da

cria

nça.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• Com

pree

nder

que

as

açõ

es d

o ho

mem

po

dem

mod

ifica

r o

ambi

ente

.

• Rec

onhe

cer

a te

cnol

ogia

pre

sent

e na

tra

nsfo

rmaç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

• Rec

onhe

cer

os

mei

os d

e tran

spor

te

com

o in

venç

ões

útei

s na

mel

horia

da

qua

lidad

e de

vi

da, be

m c

omo

a pr

oduç

ão d

e va

cina

s,

med

icam

ento

s,

prod

utos

in

dust

rializ

ados

, el

etrô

nico

s.

• Ass

ocia

r m

ater

iais

a ob

jeto

s em

fun

ção

das

prop

rieda

des

e us

os.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• Tr

ansf

orm

ação

de

mat

eria

is e

impa

cto

sobr

e o

mei

o

• In

venç

ões

e de

scob

erta

s re

aliz

adas

pe

la h

uman

idad

e na

co

mun

idad

e

• Tr

ansf

orm

açõe

s ci

entíf

icas

e s

uas

influ

ênci

as n

o m

eio

físic

o e

soci

al

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• Pe

rceb

er q

ue a

tran

sfor

maç

ão d

os

mat

eria

is m

uda

a qu

alid

ade

de v

ida

do

ser

hum

ano.

• Id

entif

icar

os

recu

rsos

tec

noló

gico

s ut

iliza

dos

no

trat

amen

to d

a ág

ua,

culti

vo d

o so

lo e

en

ergi

a en

cont

rada

na

natu

reza

.

• Ass

ocia

r m

ater

iais

a ob

jeto

s em

fun

ção

das

prop

rieda

des

e us

os.

• O

bser

var

e el

abor

ar

expl

icaç

ões

para

al

guns

fen

ômen

os:

evap

oraç

ão d

a ág

ua, cr

esci

men

to

da m

assa

do

pão,

en

ferr

ujam

ento

de

um

pre

go e

tran

sfor

maç

ões

ocor

ridas

na

prod

ução

de

alim

ento

s.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• Re

laçã

o da

Te

cnol

ogia

com

as

Ciê

ncia

s M

oder

nas

e Con

tem

porâ

neas

• In

venç

ões

e de

scob

erta

s re

alizad

as

pela

hum

anid

ade,

na

cida

de

• In

venç

ões

e tran

sfor

maç

ões

cien

tíficas

e s

uas

influ

ências

no

mei

o fís

ico

e so

cial

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• In

venç

ões

e de

scob

erta

s re

aliz

adas

pe

la h

uman

idad

e no

am

bien

te fam

iliar

• Tr

ansf

orm

açõe

s ci

entíf

icas

e s

uas

influ

ênci

as n

o m

eio

físic

o e

soci

al

Page 123: 3-ensino fundamental anos iniciais

123

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊ

NCIA

S D

A N

ATU

REZ

A2º

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Am

bien

te

• Con

hece

r e

cara

cter

izar

o

Sist

ema

Sola

r e

seus

pla

neta

s.

• Id

entif

icar

e c

arac

teriz

ar o

s sa

télit

es n

atur

ais

e ar

tific

iais.

• Rec

onhe

cer, id

entif

icar

e

cara

cter

izar

os

mov

imen

tos

de

tran

slaç

ão e

rot

ação

do

plan

eta

Terr

a.

• Con

hece

r e

iden

tific

ar a

s co

nseq

uênc

ias

dos

mov

imen

tos

de rot

ação

e t

rans

laçã

o do

pl

anet

a Te

rra

e a

incl

inaç

ão d

o se

u ei

xo im

agin

ário

.

• Rec

onhe

cer

as fas

es d

a Lu

a e

com

pree

nder

o q

ue s

ão e

com

o oc

orre

m e

ent

ende

r as

con

diçõ

es

nece

ssár

ias

para

que

oco

rram

os

eclip

ses

luna

res.

• Con

hece

r a

orig

em e

a

clas

sific

ação

das

roc

has,

os

prin

cipa

is m

ater

iais ter

rest

res,

su

as c

arac

teríst

icas

e u

so.

• Con

hece

r os

asp

ecto

s da

Am

bien

te

• Si

stem

a so

lar

– co

rpos

cel

este

s,

tam

anho

rel

ativ

o, e

dis

tânc

ia d

a Te

rra

(lua

, so

l, pl

anet

as)

• Tr

anslaç

ão e

rot

ação

• Po

ntos

de

refe

rênc

ia:

pont

os

card

eais, or

ient

ação

por

co

nste

laçõ

es, na

scen

te e

poe

nte

• Ros

a do

s Ve

ntos

• Fa

ses

da lu

a e

eclip

ses

luna

res

• Cal

endá

rio lu

nar

• Con

stitui

ção

do p

lane

ta T

erra

• Es

trut

ura

do p

lane

ta T

erra

: cr

osta

ter

rest

re e

mag

ma

• Roc

has:

com

posiçã

o,

clas

sific

ação

, tip

os e

util

izaç

ão

• Atm

osfe

ra ter

rest

re

• Te

mpo

atm

osfé

rico

(chu

va,

sol,

calo

r, frio

, um

idad

e, g

rani

zo,

neve

, ne

blin

a e

gead

a)

Am

bien

te

• Con

hece

r, c

arac

teriz

ar e

id

entif

icar

o s

iste

ma

sola

r, s

eu

plan

etas

, sa

télit

es n

atur

ais

e ar

tific

iais.

• Com

pree

nder

os

dife

rent

es

períod

os il

umin

ados

do

dia,

as

esta

ções

do

ano.

• Con

hece

r os

prin

cipa

is

inst

rum

ento

s de

loc

aliz

ação

e

orie

ntaç

ão e

cria

r co

ncei

tos

acer

ca d

e su

a im

port

ânci

a pa

ra a

hu

man

idad

e.

• Ex

pand

ir as

noç

ões

de

refe

rênc

ia e

spac

ial.

• Com

para

r os

tip

os d

e or

ient

ação

en

tre

astros

e in

stru

men

tos,

co

mo

a bú

ssol

a.

• Rec

onhe

cer

as fas

es d

a Lu

a e

ente

nder

as

cond

içõe

s ne

cess

ária

s pa

ra q

ue o

corr

am o

s ec

lipse

s lu

nare

s; d

escr

evê-

los

e re

laci

oná-

los

com

as

fase

s da

Lua

.

• Con

hece

r a

orig

em e

Am

bien

te

• Si

stem

a so

lar

– co

rpos

cel

este

s,

tam

anho

rel

ativ

o e

dist

ânci

a da

te

rra

(lua

, so

l, pl

anet

as)

• Si

stem

a so

lar:

sat

élite

s na

tura

is

e ar

tific

iais

• Tr

anslaç

ão, ro

taçã

o e

incl

inaç

ões

do e

ixo

da T

erra

• Cal

endá

rio, an

o bi

ssex

to e

es

taçõ

es d

o an

o

• Po

ntos

de

refe

rênc

ia:

pont

os

card

eais, or

ient

ação

por

co

nste

laçõ

es, na

scen

te e

poe

nte

• Ros

a do

s Ve

ntos

• M

agne

tism

o te

rres

tre

• U

so d

e bú

ssol

a na

orie

ntaç

ão e

de

term

inaç

ão d

os p

onto

s ca

rdea

is

e ou

tras

for

mas

de

orie

ntaç

ão

(Sis

tem

a de

Pos

icio

nam

ento

G

loba

l -

GPS)

• Fa

ses

da lu

a e

eclip

ses

luna

res

Page 124: 3-ensino fundamental anos iniciais

124

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

atm

osfe

ra, as

sim

com

o su

as

cam

adas

e d

inâm

icas

.

• Rel

acio

nar

fenô

men

os

atm

osfé

ricos

e o

clim

a e

com

o es

te in

terf

ere

na v

ida

das

pess

oas

em t

odos

os

pont

os d

o pl

anet

a.

• En

tend

er q

ue a

s al

tera

ções

da

atm

osfe

ra s

ão c

onse

quên

cias

de

fat

ores

nat

urai

s e

de a

ções

hu

man

as.

• Difer

enci

ar tem

po a

tmos

féric

o de

tem

po c

rono

lógi

co.

• Ass

ocia

r o

clim

a ao

s

fenô

men

os d

a a

ltitu

de e

di

vers

idad

e de

for

mas

de

rel

evo.

• Con

hece

r os

difer

ente

s tip

os d

e cl

ima

do B

rasil,

suas

ca

ract

erís

ticas

e rel

acio

nar

os

fato

res

clim

átic

os a

ele

men

tos

e fe

nôm

enos

que

for

mam

o m

eio

ambi

ente

.

• Con

hece

r a

com

posiçã

o do

ar,

suas

pro

prie

dade

s, id

entif

icar

o

oxig

ênio

com

o el

emen

to

nece

ssár

io à

vid

a na

Ter

ra.

• Con

hece

r fo

rmas

de

polu

ição

do

ar.

• Id

entif

icar

a á

gua

com

o um

re

curs

o in

disp

ensá

vel à

vida

e

com

pree

nder

com

o oc

orre

sua

di

strib

uiçã

o no

pla

neta

.

• Te

mpo

cro

noló

gico

• Difer

enci

ação

ent

re tem

po

atm

osfé

rico

e te

mpo

cro

noló

gico

• Clim

a: d

iver

sida

de c

limát

ica

bras

ileira

, cl

ima

e fo

rma

de v

ida;

• Fe

nôm

enos

da

altit

ude

(est

ação

m

eteo

roló

gica

)

• Po

luiç

ão, de

smat

amen

to, ef

eito

es

tufa

, aq

ueci

men

to g

loba

l e

catá

stro

fes

natu

rais

• Ar

atm

osfé

rico

• Com

posiçã

o do

ar

atm

osfé

rico

• Po

luiç

ão d

o ar

• Águ

a

• Es

tado

s fís

icos

da

água

• M

udan

ça d

os e

stad

os físic

os d

a ág

ua

• Cic

lo d

a ág

ua (

form

ação

das

ch

uvas

, ge

adas

, gr

aniz

o, n

eve)

• N

oçõe

s de

lenç

óis

freá

ticos

• En

chen

tes:

o p

apel

do

solo

na

regu

laçã

o da

infil

traç

ão d

a ág

ua

da c

huva

• Rei

no a

nim

al:

clas

sific

ação

• Rei

no v

eget

al:

clas

sific

ação

clas

sific

ação

das

roc

has,

os

prin

cipa

is m

ater

iais ter

rest

res,

su

as c

arac

teríst

icas

e u

so.

• Pe

rceb

er a

s di

fere

nças

ent

re o

ce

ntro

da

Terr

a e

a bi

osfe

ra e

as

cara

cter

ístic

as e

ssen

ciai

s pa

ra a

ex

istê

ncia

de

vida

.

• Con

ceitua

r at

mos

fera

, re

conh

ecer

asp

ecto

s da

s su

as

cam

adas

e e

nten

der

os p

roce

ssos

fís

icos

da

atm

osfe

ra p

ara

adqu

irir

noçõ

es d

e m

eteo

rolo

gia.

• Rec

onhe

cer

que

o pr

oces

so

de f

orm

ação

da

atm

osfe

ra e

stá

rela

cion

ado

ao p

roce

sso

de

form

ação

do

plan

eta.

• En

tend

er q

ue a

s al

tera

ções

da

atm

osfe

ra s

ão c

onse

quên

cias

de

fat

ores

nat

urai

s de

açõ

es

hum

anas

.

• Con

ceitua

r e

dife

renc

iar

tem

po a

tmos

féric

o de

tem

po

cron

ológ

ico.

• Ass

ocia

r o

clim

a ao

s fe

nôm

enos

da

alti

tude

e d

iver

sida

de d

e fo

rmas

de

rele

vo.

• Cla

ssifi

car

os d

ifer

ente

s tip

os d

e cl

ima

do B

rasil,

suas

ca

ract

erís

ticas

e rel

acio

nar

os

fato

res

clim

átic

os a

ele

men

tos

e fe

nôm

enos

que

for

mam

• Cal

endá

rio lu

nar

• Con

stitui

ção

do p

lane

ta T

erra

• Es

trut

ura

do p

lane

ta T

erra

: cr

osta

ter

rest

re e

mag

ma

• Roc

has:

com

posiçã

o,

clas

sific

ação

, tip

os e

util

izaç

ão

• Atm

osfe

ra ter

rest

re

• Te

mpo

atm

osfé

rico

(chu

va,

sol,

calo

r, frio

, um

idad

e, g

rani

zo,

neve

, ne

blin

a e

gead

a)

• Te

mpo

cro

noló

gico

• Difer

enci

ação

ent

re tem

po

atm

osfé

rico

e te

mpo

cro

noló

gico

• Clim

a: d

iver

sida

de c

limát

ica

bras

ileira

, cl

ima

e fo

rma

de v

ida

• Es

taçã

o m

eteo

roló

gica

• Po

luiç

ão, de

smat

amen

to, ef

eito

es

tufa

, aq

ueci

men

to g

loba

l e

catá

stro

fes

natu

rais

• Ar

atm

osfé

rico

• Com

posiçã

o do

ar

atm

osfé

rico

• Po

luiç

ão d

o ar

• Águ

a

• Es

tado

s fís

icos

da

água

Page 125: 3-ensino fundamental anos iniciais

125

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Rec

onhe

cer

que

a ág

ua é

or

igin

ária

de

lenç

óis

freá

ticos

su

bter

râne

os.

• Con

hece

r os

est

ados

físic

os d

a ág

ua, id

entif

icar

as

mud

ança

s de

es

tado

s fís

icos

da

água

em

cad

a et

apa

do c

iclo

.

• En

tend

er a

s ca

usas

das

en

chen

tes

nas

cida

des

em v

irtu

de

da im

perm

eabi

lizaç

ão d

o so

lo.

• Cla

ssifi

car

os s

eres

viv

os:

anim

al e

veg

etal

.

• Con

hece

r a

impo

rtân

cia

ambi

enta

l e

ecol

ógic

a da

s ba

ctér

ias,

fun

gos

e pr

otoz

oário

s.

• O

bser

var

e co

mpa

rar

os

anim

ais

conf

orm

e se

us h

ábitos

al

imen

tare

s, f

orm

a, t

aman

ho,

habi

tat, loc

omoç

ão e

rel

acio

nar

suas

car

acte

ríst

icas

ao

ambi

ente

em

que

viv

em.

• Rec

onhe

cer

a ca

deia

alim

enta

r co

mo

base

do

equi

líbrio

de

um

ecos

sist

ema.

• Rec

onhe

cer

as p

rinci

pais p

arte

s de

um

a pl

anta

com

flo

res,

bem

co

mo

iden

tific

ar a

s fu

nçõe

s qu

e co

rres

pond

em a

cad

a pa

rte

e as

est

raté

gias

de

adap

taçã

o ao

am

bien

te.

• Bac

téria

s, p

roto

zoár

ios

e fu

ngos

(c

arac

teríst

icas

)

• Se

res

vivo

s

• Se

res

não

vivo

s

• Rel

ação

ent

re o

s se

res

vivo

s:

cade

ia a

limen

tar

• Ec

olog

ia:

pres

erva

ção

do

ambi

ente

o m

eio

ambi

ente

.

• O

bser

var, rec

onhe

cer

a pr

esen

ça d

o ar

, id

entif

icar

sua

co

mpo

siçã

o e

suas

pro

prie

dade

s.

• Id

entif

icar

o o

xigê

nio

com

o el

emen

to n

eces

sário

à v

ida

na

terr

a e

conh

ecer

for

mas

de

polu

ição

do

ar.

• Com

pree

nder

açõ

es p

ara

a pr

eser

vaçã

o e

redu

ção

da

polu

ição

atm

osfé

rica.

• Con

hece

r os

est

ados

físic

os d

a ág

ua e

rec

onhe

cer

que

a ág

ua

é or

igin

ária

de

lenç

óis

freá

ticos

su

bter

râne

os.

• Id

entif

icar

, ca

ract

eriz

ar e

de

scre

ver

as m

udan

ças

de

esta

dos

físic

os d

a ág

ua e

m c

ada

etap

a do

cic

lo.

• Ass

ocia

r a

pres

ença

ou

ausê

ncia

de

cal

or e

rel

acio

nar

com

o c

iclo

da

águ

a.

• Com

pree

nder

atit

udes

de

pres

erva

ção

da á

gua

quan

to

a re

curs

os h

ídric

os e

con

sum

o su

sten

táve

l de

sse

recu

rso.

• En

tend

er a

s ca

usas

das

en

chen

tes

nas

cida

des

em v

irtu

de

da im

perm

eabi

lizaç

ão d

o so

lo.

• M

udan

ça d

os e

stad

os físic

os d

a ág

ua

• Cic

lo d

a ág

ua (

form

ação

das

ch

uvas

, ge

adas

, gr

aniz

o, n

eve)

• N

oçõe

s de

lenç

óis

freá

ticos

• En

chen

tes:

o p

apel

do

solo

na

regu

laçã

o da

infil

traç

ão d

a ág

ua

da c

huva

• En

ergi

a

• El

etric

idad

e e

a vi

da d

os s

eres

hu

man

os

• Con

serv

ação

, tran

sfor

maç

ão e

ge

raçã

o de

ene

rgia

• En

ergi

a eó

lica,

hid

relé

tric

a,

term

oelé

tric

a

• N

oçõe

s bá

sica

s de

circ

uito

el

étric

o

• Com

bust

ívei

s: á

lcoo

l (o

rigem

e

prod

ução

) e

petr

óleo

(or

igem

, ex

traç

ão e

ref

ino)

• Rei

no a

nim

al:

clas

sific

ação

• Rei

no v

eget

al:

clas

sific

ação

• Bac

téria

s, p

roto

zoár

ios

e fu

ngos

: ca

ract

erís

ticas

• Se

res

vivo

s

Page 126: 3-ensino fundamental anos iniciais

126

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Def

inir

ener

gia

elét

rica,

de

scre

ver

suas

fon

tes

de e

nerg

ia

e en

tend

er s

ua im

port

ânci

a na

vi

da d

os s

eres

hum

anos

.

• Id

entif

icar

a tec

nolo

gia

no

proc

esso

de

tran

sfor

maç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

• Con

hece

r ci

rcui

to e

létric

o e

sua

cons

titui

ção:

fon

tes

de e

nerg

ia,

apar

elho

s re

cept

ores

e f

ios

de

ligaç

ão.

• Rel

acio

nar

o au

men

to d

a co

rren

te e

létric

a no

circ

uito

à

dim

inui

ção

da res

istê

ncia

eq

uiva

lent

e.

• Com

pree

nder

os

tipos

de

com

bust

ívei

s e

seus

uso

s, b

em

com

o be

nefíc

ios

e co

nseq

uênc

ias

para

o m

eio

ambi

ente

.

• Con

hece

r di

fere

ntes

eq

uipa

men

tos

de u

so c

otid

iano

, su

a fin

alid

ade

e en

ergi

as

envo

lvid

as p

ara

valo

rizaç

ão d

o co

nsum

o cr

iterio

so d

e en

ergi

a.

• Rec

onhe

cer

dive

rsos

am

bien

tes

e Id

entif

icar

eco

ssis

tem

as loc

ais.

• Rec

onhe

cer

que

o se

r hu

man

o é

o pr

inci

pal ag

ente

que

mod

ifica

os

eco

ssis

tem

as.

• Rec

onhe

cer

que

as rel

açõe

s

• Se

res

não

vivo

s

• Rel

ação

ent

re o

s se

res

vivo

s:

cade

ia a

limen

tar

• Ec

olog

ia:

pres

erva

ção

do

ambi

ente

• Ec

ossist

ema

• Visão

: In

terp

reta

ção

que

o cé

rebr

o fa

z do

que

• In

terp

reta

ções

dos

fen

ômen

os

lum

inos

os

• Ref

lexã

o e

refraç

ão

• Ilu

são

de ó

tica

e m

irage

m

• Dec

ompo

siçã

o da

luz

bran

ca n

o pr

ism

a, f

orm

ação

do

arco

-íris

Page 127: 3-ensino fundamental anos iniciais

127

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ec

ológ

icas

na

natu

reza

po

dem

ser

har

môn

icas

ou

desa

rmôn

icas

.

• In

dica

r nu

m a

mbi

ente

nat

ural

os

com

pone

ntes

que

con

stitue

m

esse

eco

ssis

tem

a as

sim

com

o as

rel

açõe

s al

imen

tare

s en

tre

os

sere

s.

• Rec

onhe

cer

a or

gani

zaçã

o do

ec

ossist

ema.

• Rec

onhe

cer

fenô

men

os

rela

cion

ados

à p

ropa

gaçã

o de

luz.

• En

tend

er o

s fe

nôm

enos

lu

min

osos

.

Page 128: 3-ensino fundamental anos iniciais

128

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Ser

Hum

ano

e sa

úde

• Rec

onhe

cer

a or

gani

zaçã

o do

co

rpo

hum

ano:

cél

ulas

, ór

gãos

, te

cido

s e

sist

emas

.

• En

tend

er a

s fu

nçõe

s do

s sist

emas

do

corp

o hu

man

o:

funç

ões

de n

utriç

ão e

de

rela

ção.

• Con

hece

r os

sis

tem

as d

o co

rpo

hum

ano.

• Rec

onhe

cer

a cé

lula

com

o m

enor

por

ção

de m

atér

ia v

iva

e cl

assific

ar o

s or

gani

smos

co

nfor

me

sua

estr

utur

a ce

lula

r.

• Com

pree

nder

a s

exua

lidad

e e

as rel

açõe

s de

gên

ero.

• O

port

uniz

ar a

discu

ssão

de

ques

tões

soc

iais e

pos

sibi

litar

o

dese

nvol

vim

ento

do

pens

amen

to

crític

o.

• Com

pree

nder

as

dife

renç

as

corp

orai

s e

sexu

ais

que

cultur

alm

ente

se

cria

na

soci

edad

e e

dife

renc

iar

o qu

e se

den

omin

a re

pres

enta

ções

de

gêne

ro.

• Id

entif

icar

o a

limen

to c

omo

font

e de

ene

rgia

par

a os

ser

es

vivo

s.

• Rec

onhe

cer

a al

imen

taçã

o ad

equa

da c

omo

um fat

or

Ser

Hum

ano

e sa

úde

• Id

entif

icaç

ão d

as p

arte

s do

co

rpo

hum

ano

• N

oçõe

s bá

sica

s so

bre

dige

stão

, ci

rcul

ação

, re

spira

ção,

exc

reçã

o,

loco

moç

ão

• N

oçõe

s do

s sist

emas

do

corp

o hu

man

o:

- Si

stem

as d

iges

tório

, ci

rcul

atór

io

e re

spira

tório

- Si

stem

a re

spira

tório

: troc

as

gaso

sas

(oxi

gêni

o x

gás

carb

ônic

o)

- Si

stem

a lo

com

otor

, ur

inár

io,

geni

tal e

endó

crin

o

• Rel

ação

ent

re c

orpo

hum

ano

e pr

essã

o at

mos

féric

a (r

espi

raçã

o co

mo

resu

ltad

o da

difer

ença

en

tre

pres

são

inte

rna

dos

pulm

ões

e pr

essã

o at

mos

féric

a)

• Cél

ula

• Es

trut

ura

celu

lar:

ser

es

unic

elul

ares

e p

luric

elul

ares

• Se

mel

hanç

as e

difer

ença

s de

nero

, ét

nico

-rac

iais, af

etiv

as

entre

os s

eres

hum

anos

e

rela

ções

soc

iocu

ltur

ais

Ser

Hum

ano

e sa

úde

• Rec

onhe

cer

a or

gani

zaçã

o do

co

rpo

hum

ano:

cél

ulas

, ór

gãos

, te

cido

s e

sist

emas

.

• Com

pree

nder

as

funç

ões

dos

sist

emas

do

corp

o hu

man

o: d

e nu

triç

ão e

de

rela

ção.

• Id

entif

icar

e c

arac

teriz

ar o

s sist

emas

do

corp

o hu

man

o:

sist

ema

dige

stór

io, re

spira

tório

, ca

rdio

vasc

ular

e u

rinár

io.

• Rec

onhe

cer

os m

ecan

ism

os d

e in

tera

ção

com

o a

mbi

ente

por

m

eio

do a

pare

lho

loco

mot

or e

do

s ór

gãos

dos

sen

tidos

.

• En

tend

er a

impo

rtân

cia

de

coor

dena

ção

das

funç

ões

do

orga

nism

o pe

los

sist

emas

ner

voso

e

endó

crin

o.

• En

tend

er a

influ

ênci

a qu

e a

pres

são

atm

osfé

rica

exer

ce

na res

pira

ção

dos

sere

s vi

vos:

in

spira

ção

e ex

pira

ção.

• Rec

onhe

cer

a cé

lula

com

o m

enor

por

ção

de m

atér

ia v

iva.

• Cla

ssifi

car

os o

rgan

ism

os

conf

orm

e su

a es

trut

ura

celu

lar.

• Con

hece

r as

car

acte

ríst

icas

do

DN

A, su

as fun

ções

e

func

iona

men

to.

Ser

Hum

ano

e sa

úde

• Id

entif

icaç

ão d

as p

arte

s do

co

rpo

hum

ano

• N

oçõe

s bá

sica

s so

bre

dige

stão

, ci

rcul

ação

, re

spira

ção,

exc

reçã

o,

loco

moç

ão

• N

oçõe

s do

s sist

emas

do

corp

o hu

man

o:

- Si

stem

as d

iges

tório

, ci

rcul

atór

io

e re

spira

tório

- Si

stem

a re

spira

tório

: troc

as

gaso

sas

(oxi

gêni

o x

gás

carb

ônic

o)

- Si

stem

a lo

com

otor

, ur

inár

io,

geni

tal e

endó

crin

o

• Rel

ação

ent

re c

orpo

hum

ano

e pr

essã

o at

mos

féric

a (res

pira

ção

com

o re

sultad

o da

difer

ença

en

tre

a pr

essã

o in

tern

a do

s pu

lmõe

s e

a pr

essã

o at

mos

féric

a)

• Cél

ula

• Es

trut

ura

da c

élul

a: s

eres

un

icel

ular

es e

plu

ricel

ular

es

• N

oçõe

s bá

sica

s de

info

rmaç

ão

gené

tica

no D

NA

• N

oçõe

s de

cél

ula-

tron

co e

tran

sgên

icos

Page 129: 3-ensino fundamental anos iniciais

129

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

esse

ncia

l pa

ra o

cre

scim

ento

e o

de

senv

olvi

men

to.

• Rec

onhe

cer

as a

tivid

ades

físic

as

com

o es

trat

égia

fun

dam

enta

l pa

ra a

pro

moç

ão d

e sa

úde

e pr

even

ção

de d

oenç

as.

• Rec

onhe

cer

a or

igem

dos

al

imen

tos:

ani

mal

, ve

geta

l e

min

eral

.

• Con

hece

r os

tip

os d

e nu

trie

ntes

fo

rnec

idos

pel

os a

limen

tos.

• Com

pree

nder

a im

port

ânci

a do

s cu

idad

os c

om o

s al

imen

tos

dura

nte

sua

prep

araç

ão,

arm

azen

amen

to e

inge

stão

.

• Difer

ença

no

dese

nvol

vim

ento

de

men

inos

e m

enin

as:

men

stru

ação

, se

xual

idad

e,

fecu

ndaç

ão, gr

avid

ez e

her

ança

ge

nétic

a

• Cui

dado

s co

m o

cor

po

• Alim

enta

ção:

fun

ção

dos

alim

ento

s (c

onst

ruto

res,

re

gula

dore

s e

ener

gétic

os)

Prát

ica

de e

spor

tes

e at

ivid

ades

fís

icas

• Com

pree

nder

o f

enôm

eno

de

hera

nça

gené

tica.

• Rec

onhe

cer

a im

pres

sões

di

gita

is c

omo

form

a de

id

entif

icaç

ão d

o in

diví

duo.

• Com

pree

nder

a s

exua

lidad

e e

as rel

açõe

s de

gên

ero.

• Pe

rceb

er c

omo

são

form

adas

e

legi

timad

as a

s di

fere

nças

de

gêne

ro.

• Des

mis

tific

ar a

s di

fere

nças

e

prec

once

itos

em

rel

ação

ao

sexo

.

• Discu

tir q

uest

ões

rela

cion

adas

à

disc

rimin

ação

e p

reco

ncei

to,

igua

ldad

e de

gên

ero

e pa

drõe

s de

co

mpo

rtam

ento

.

• Id

entif

icar

o a

limen

to c

omo

font

e de

ene

rgia

par

a os

ser

es

vivo

s.

• Rec

onhe

cer

a al

imen

taçã

o ad

equa

da c

omo

um fat

or

esse

ncia

l pa

ra o

cre

scim

ento

e o

de

senv

olvi

men

to.

• Rec

onhe

cer

as a

tivid

ades

físic

as

com

o es

trat

égia

fun

dam

enta

l pa

ra a

pro

moç

ão d

a sa

úde

e pr

even

ção

de d

oenç

as.

• Id

entif

icar

a o

rigem

dos

• Pe

le:

impr

essõ

es d

igitai

s

• Se

mel

hanç

as e

difer

ença

s de

nero

, ét

nico

-rac

iais, af

etiv

as

entre

os s

eres

hum

anos

e

rela

ções

soc

iocu

ltur

ais

• Difer

ença

no

dese

nvol

vim

ento

de

men

inos

e m

enin

as:

men

stru

ação

, se

xual

idad

e,

fecu

ndaç

ão, gr

avid

ez e

her

ança

ge

nétic

a

• Cui

dado

s co

m o

cor

po

• Alim

enta

ção

• Fu

nção

dos

alim

ento

s:

cons

trut

ores

, re

gula

dore

s e

ener

gétic

os

• Pr

átic

a de

esp

orte

s e

ativ

idad

es

físic

as

• Ti

pos

de n

utrie

ntes

: vi

tam

inas

, m

iner

ais

• Cul

tura

alim

enta

r no

Bra

sil:

alim

enta

ção

regi

onal

e in

fluên

cia

cont

empo

râne

a da

míd

ia

• Ti

pos

de g

ordu

ras

na

alim

enta

ção:

sat

urad

as,

insa

tura

das,

tra

nsgê

nica

s e

sua

ação

no

orga

nism

o.

• U

so d

e ag

rotó

xico

s e

alim

ento

s or

gâni

cos

Page 130: 3-ensino fundamental anos iniciais

130

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

al

imen

tos:

ani

mal

, ve

geta

l e

min

eral

.

• Con

hece

r e

iden

tific

ar o

s tip

os

de n

utrie

ntes

for

neci

dos

pelo

s al

imen

tos

e su

as fun

ções

.

• Com

pree

nder

a im

port

ânci

a do

s cu

idad

os c

om o

s al

imen

tos

dura

nte

sua

prep

araç

ão,

arm

azen

amen

to e

inge

stão

.

• Rec

onhe

cer

os risco

s e

impl

icaç

ões

no u

so d

e dr

ogas

.

• Pr

omov

er a

pre

venç

ão d

o us

o de

dro

gas.

• Con

hece

r a

doen

ças

sexu

alm

ente

tra

nsm

issíve

is (

DST

),

os m

odos

de

tran

smissã

o e

prev

ençã

o da

s do

ença

s.

• Doe

nças

sex

ualm

ente

tran

smissíve

is (

DST

)

• Pr

even

ção

e us

o de

dro

gas

Page 131: 3-ensino fundamental anos iniciais

131

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Recu

rsos

Tec

nol

ógic

os

• Con

hece

r a

tecn

olog

ia n

o pr

oces

so d

e tran

sfor

maç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

• Reg

istrar

seq

uênc

ias

obse

rvad

as

em e

xper

imen

tos

e ou

tras

at

ivid

ades

, id

entif

ican

do e

tapa

s e

tran

sfor

maç

ões.

• Le

r e

inte

rpre

tar

text

os

info

rmat

ivos

e im

agen

s.

• Rec

onhe

cer

a te

cnol

ogia

a

noss

a vo

lta

com

o um

pro

duto

hu

man

o.

• Difer

enci

ar reu

tiliz

ação

e

reci

clag

em.

• Con

hece

r o

proc

esso

de

reci

clag

em a

rtes

anal

e in

dust

rial.

• Rec

onhe

cer

o lix

o co

mo

um

resídu

o qu

e é

gera

do a

par

tir

do c

onsu

mo

de p

rodu

tos

no

cotid

iano

.

• Com

pree

nder

açõ

es d

e pr

eser

vaçã

o am

bien

tal.

• Rec

onhe

cer

que

o se

r hu

man

o é

o pr

inci

pal ag

ente

que

mod

ifica

os

eco

ssis

tem

as.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• In

venç

ões

e de

scob

erta

s re

aliz

adas

no

Bra

sil e

no m

undo

• Tr

ansf

orm

ação

de

mat

eria

is

• Im

pact

o d

as t

rans

form

açõe

s de

m

ater

iais s

obre

o m

eio

ambi

ente

• Rel

ação

da

Tecn

olog

ia

com

as

Ciê

ncia

s M

oder

nas

e Con

tem

porâ

neas

• In

fluên

cia

da tec

nolo

gia

na

tran

sfor

maç

ão d

e m

ater

iais

• Ava

nço

tecn

ológ

ico:

vac

inas

, m

edic

amen

tos,

ele

trôn

icos

e

alim

ento

s in

dust

rializ

ados

• Am

bien

tes

natu

rais

• Am

bien

tes

cons

truí

dos

• Im

pact

o da

s aç

ões

do h

omem

no

am

bien

te

• Rea

prov

eita

men

to d

e pr

odut

os:

met

ais

e pa

péis

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• Id

entif

icar

a tec

nolo

gia

no

proc

esso

de

tran

sfor

maç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

• Reg

istrar

seq

uênc

ias

obse

rvad

as

em e

xper

imen

tos

e ou

tras

at

ivid

ades

, id

entif

ican

do e

tapa

s e

tran

sfor

maç

ões.

• Le

r e

inte

rpre

tar

text

os

info

rmat

ivos

e im

agen

s.

• Rec

onhe

cer

a te

cnol

ogia

a

noss

a vo

lta

com

o um

pro

duto

hu

man

o.

• Difer

enci

ar reu

tiliz

ação

e

reci

clag

em.

• Con

hece

r o

proc

esso

de

reci

clag

em a

rtes

anal

e in

dust

rial.

• Rec

onhe

cer

o lix

o co

mo

um

resídu

o qu

e é

gera

do a

par

tir

do c

onsu

mo

de p

rodu

tos

no

cotid

iano

.

• Com

pree

nder

açõ

es d

e pr

eser

vaçã

o am

bien

tal e

ente

nder

a

nece

ssid

ade

de m

udan

ça d

e há

bito

s e

atitud

es d

a so

cied

ade.

• Rec

onhe

cer

a te

cnol

ogia

pr

esen

te n

a tran

sfor

maç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

• In

venç

ões

e de

scob

erta

s re

aliz

adas

no

Bra

sil e

no m

undo

• Tr

ansf

orm

ação

de

mat

eria

is

• Im

pact

o da

tra

nsfo

rmaç

ões

de

mat

eria

is s

obre

o m

eio

ambi

ente

• Rel

ação

da

tecn

olog

ia

com

as

Ciê

ncia

s M

oder

nas

e Con

tem

porâ

neas

• In

fluên

cia

da tec

nolo

gia

na

tran

sfor

maç

ão d

e m

ater

iais

• Ava

nço

tecn

ológ

ico:

vac

inas

, m

edic

amen

tos,

ele

trôn

icos

e

alim

ento

s in

dust

rializ

ados

• Am

bien

tes

natu

rais

• Am

bien

tes

cons

truí

dos

• Im

pact

o da

s aç

ões

do h

omem

no

am

bien

te

• Rea

prov

eita

men

to d

e pr

odut

os:

met

ais

e pa

péis

Page 132: 3-ensino fundamental anos iniciais

132

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Com

pree

nder

açõ

es d

e pr

eser

vaçã

o am

bien

tal.

• Rec

onhe

cer

que

o se

r hu

man

o é

o pr

inci

pal ag

ente

que

mod

ifica

os

eco

ssis

tem

as.

Page 133: 3-ensino fundamental anos iniciais

133

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

ENSINO RELIGIOSO

A humanidade sempre empreendeu a jornada da religião movida por sua espiritualidade. Esse movimento, ao longo do tempo, construiu um valioso patrimônio cultural e edificou importantes valores para as relações em sociedade. Essas experiências representam a busca do ser humano pelo sentido da vida.

O Ensino Religioso, ao ser inserido no contexto educacional público, de acordo com a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996 e a Lei Orgânica do Distrito Federal de 1993, faz-se necessário respeitar as regras advindas desse espaço, que não é proselitista, mas pedagógico, laico e pluralista. Assim, esse componente curricular deve construir sua identidade a partir desses parâmetros, valorizando a riqueza cultural e religiosa das comunidades regionais, nacionais e internacionais e incentivando o respeito a essa diversidade. No Distrito Federal, a Lei Orgânica estabelece a oferta obrigatória do Ensino Religioso, com matrícula facultativa, nos Ensinos Fundamental e Médio.

O conceito de religião está intrinsecamente ligado a conceitos de religiosidade, que “[...] traduz o ethos de um povo, ou seja, estilo de vida, disposições morais e estéticas, caráter e visão de mundo deste [...]” e de fé, que “[...] ao dar-se conta de sua religiosidade, a pessoa a expressará, direcionando-a e dando-lhe uma ‘cara’. Quando a religiosidade assume uma forma própria, pode-se dizer que a pessoa está vivenciando determinada fé” (BALTAZAR, 2003, p. 38).

Nesse sentido, a religião é uma decisão pessoal, enquanto a fé se configura como a manifestação dessa decisão, indo ao encontro do social. No desenvolvimento da fé, pessoas que têm o mesmo sentimento passam a compartilhá-lo de maneira sistemática, comungando rituais e desenvolvendo atitudes de solidariedade, lealdade e aliança. “Quando isso acontece, forma-se uma religião: um grupo que crê nas mesmas coisas, reza junto, tem rituais e orações em comum e é fiel, unido e solidário entre si” (MACHADO, 2005, p. 111, 112).

Cada religião faz afirmações firmes e diferentes sobre questões importantes, por exemplo, a existência de um ou mais deuses e o destino da pessoa após a morte. Entretanto, diante de um mundo plural, onde a convivência com a diversidade é uma realidade, o princípio é o de que opções religiosas são legítimas e precisam ser respeitadas. Afinal, as verdades de cada religião são afirmações de fé, feitas pelo que se acredita e não pelo que se viu (MACHADO, 2005).

Page 134: 3-ensino fundamental anos iniciais

134

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

O século XX testemunhou um aflorar da consciência espiritual da humanidade ainda que, paradoxalmente, a busca por benefícios que uma vida material possa oferecer tenha aumentado radicalmente. Não obstante, essa consciência espiritual resultou numa procura por respostas, o que conduziu multidões a migrarem e transitarem pelas mais diferentes vertentes religiosas. No Brasil, isso resultou em novo quadro do perfil religioso do país, que se encontra mais plural (IBGE, 2010). A crescente pluralidade religiosa brasileira passa a ser constatada também no Ensino Religioso, mesmo que ainda apresentando-se de forma tímida, no que concerne às representações religiosas minoritárias.

O Ensino Religioso está em plena construção em nosso país. Como consequência de uma história predominantemente cristã, ainda deixa muitas dúvidas e poucas certezas sobre respeitar as regras advindas do contexto educacional público que é pedagógico, laico e pluralista. Contudo, é fato que o Ensino Religioso não é um espaço para favorecimento a sistemas, ideologias e proselitismos religiosos, mas para dar ênfase à igualdade de direitos, ao respeito e à diversidade presentes em nossa formação como povo e à integralidade do ser humano.

A complexidade do fenômeno religioso abrange muitas faces e variáveis, exigindo dos professores conhecimentos sobre as tradições religiosas, suas perspectivas civilizatórias e os contextos histórico-culturais que as representam. Requer, inclusive, que sejam consideradas as possibilidades das pessoas não acreditarem nos fenômenos religiosos, no sagrado e ou no transcendental. Mesmo diante de sua pluralidade, todas as religiões possuem elementos indispensáveis para sua organização e constituição: Experiência Religiosa; Símbolo; Mito; Rito e Doutrina.

Se a Constituição Federal instituiu um Estado laico e ao mesmo tempo obrigou os entes federados a ofertarem o Ensino Religioso em escolas públicas, isso ocorreu no sentido de permitir que os estudantes conheçam a existência de religiões e crenças diferentes das praticadas por seus familiares e, com isso, aprendam a respeitá-las. Desse modo, é importante que a atuação docente contemple no desenvolvimento dos temas e conteúdos os elementos constitutivos das diversas religiões nas atividades didático-pedagógicas.

Portanto, a organização curricular, ao considerar as temáticas Alteridade e Simbolismo Religioso, tem como função relacionar os conteúdos em uma teia integral e integradora. A Alteridade desenvolve-se a partir do conceito de ethos, em uma perspectiva familiar, comunitária e social. O Simbolismo Religioso desenvolve-se a partir dos conceitos de Ritos, Mitos, Sagrado

Page 135: 3-ensino fundamental anos iniciais

135

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

e Transcendente. A ideia de alteridade aqui posta está intrinsecamente ligada à de

justiça. Isto se faz por meio da percepção do próprio eu e, a partir disso, a aceitação da existência do outro. Nesse sentido, “[...] a justiça é vista a partir da ideia da ‘ética da alteridade’, vista como uma forma de se abrir o espírito para se compreender a realidade, que é algo externo a mim, diferente de mim” (OLIVEIRA; PAIVA, 2010, p 143).

A convivência com o diferente e com o próximo é a base da ética. Sendo o outro diferente de mim, tenho que ser capaz de viver e aceitar o diverso, a singularidade de quem vive e convive comigo. Há que se considerar, dessa forma, as mais diversas manifestações religiosas presentes no Brasil, assim como a ausência de manifestações, dando-lhes o mesmo grau de importância. Sendo assim, valorizam-se conceitos como paz, tolerância, diversidade, respeito, amizade, amor, autoestima, caráter, honestidade, humanidade e ética.

Os símbolos exercem grande influência sobre a vida social, pois, por meio deles torna-se possível concretizar realidades abstratas, morais e mentais da sociedade. Assim, o simbolismo religioso tem a capacidade de ligar o ser humano ao sobrenatural. A religião é dotada de vários símbolos que servem, ainda, para unir valores e expressões mais concretas. Portanto, os símbolos criam e recriam a participação coletiva dos grupos sociais, fazendo visíveis as crenças sociais.

O Ensino Religioso requer a organização do trabalho pedagógico pautada na exploração de músicas, filmes, pinturas, lendas, parlendas, histórias e outros, enfatizando o caráter lúdico e o pensamento crítico e reflexivo, por meio de aulas dialogadas, que valorizem as experiências religiosas dos próprios estudantes e seus conhecimentos prévios em articulação com os conteúdos em uma abordagem interdisciplinar. Nessa perspectiva, o Ensino Religioso favorece a convivência e a paz entre as pessoas que comungam ou não crenças diversas.

Para que se estabeleçam diálogos inter-religiosos nas etapas da Educação Básica, a utilização da investigação científica e a reflexão pautada na filosofia constituem-se fundamentais ao oportunizarem as aprendizagens para a formação integral do ser humano, com propósitos coerentes e éticos que suscitem o respeito às diferenças religiosas para além da territorialidade geográfica.

O conhecimento das concepções de mundo que existem nas diferentes tradições religiosas implica estudar o meio ambiente, a história, a política e a economia das sociedades nas quais esses elementos se integram e se definem.

Page 136: 3-ensino fundamental anos iniciais

136

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

É imprescindível que os profissionais que atuam no Ensino Religioso tenham a percepção de que os conhecimentos trazidos pelos estudantes, em geral, apresentam visões de senso comum, naturalizadas, empíricas e sincréticas (SAVIANI,1991). Portanto, cabe a esses profissionais se posicionarem de maneira objetiva e crítica em relação ao papel sociocultural do Ensino Religioso. Nesse sentido, a função do professor como mediador será exercida ao articular saberes apresentados por estudantes e conteúdos a serem trabalhados na escola, contemplando os eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade.

Page 137: 3-ensino fundamental anos iniciais

137

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

ENSI

NO

REL

IGIO

SOBLO

CO

IN

ICIA

L D

E A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Rec

onhe

cer-

se

com

o pa

rte

de

grup

os s

ocia

is,

dese

nvol

vend

o va

lore

s ne

cess

ário

s pa

ra o

con

vívi

o em

soc

ieda

de,

resp

eita

ndo

dife

renç

as c

ultu

rais e

re

ligio

sas.

• Id

entif

icar

que

os

sim

bolis

mos

est

ão

pres

ente

s na

s di

vers

as

form

as d

e co

nviv

ênci

a hu

man

a.

• Rec

onhe

cer

a im

port

ânci

a da

re

ligio

sida

de n

a co

nviv

ênci

a fa

mili

ar

e so

cial

, va

loriz

ando

a

vida

em

fun

ção

da d

igni

dade

do

ser

hum

ano.

• Id

entif

icar

na

conv

ivên

cia

hum

ana

a po

ssib

ilida

de d

o ag

ir ét

ico

em b

usca

da

perc

epçã

o do

sag

rado

co

nfor

me

a cr

ença

de

cada

suj

eito

.

Alt

erid

ade

• Gru

pos

soci

ais

fam

ília,

esc

ola

e co

mun

idad

e

• Va

lore

s co

mo

solid

arie

dade

, co

oper

ação

e

frat

erni

dade

• Cria

nças

e a

ções

vo

lunt

ária

s

• Res

peito

às

dife

renç

as

• cu

ltur

ais

e re

ligio

sas

nos

dive

rsos

am

bien

tes

• Com

pree

nder

o

fenô

men

o re

ligio

so

com

o ex

pres

são

do

sagr

ado

pres

ente

na

div

ersida

de

cultur

al e

rel

igio

sa d

a co

mun

idad

e.

• Com

pree

nder

a

alte

ridad

e co

mo

prin

cípi

o or

ient

ador

do

rel

acio

nam

ento

co

m o

out

ro.

Alt

erid

ade

• Adm

iraçã

o e

cont

empl

ação

da

natu

reza

com

o aç

ão

tran

sfor

mad

ora

de s

i m

esm

o e

do m

eio

em

que

vive

• Açõ

es v

olun

tária

s,

com

o ex

pres

são

da

alte

ridad

e hu

man

a

• Visõe

s da

nat

urez

a,

segu

ndo

a pe

rcep

ção

hum

ana

da a

ção

do

Sagr

ado

Alt

erid

ade

• Aut

oper

cepç

ão e

re

laci

onam

ento

com

o

outro

• Con

vívi

o es

cola

r:

resp

eito

, ju

stiç

a,

solid

arie

dade

no

ambi

ente

esc

olar

• Açõ

es v

olun

tária

s co

mo

expr

essã

o da

al

terid

ade

hum

ana

• Con

heci

men

to

e re

spei

to d

a su

a re

ligio

sida

de e

da

do

outro

• Con

vivê

ncia

hum

ana

e aç

ões

étic

as

Page 138: 3-ensino fundamental anos iniciais

138

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

AN

O3º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Si

mbo

lism

o Rel

igio

so

• Sí

mbo

los

relig

ioso

s e

o tran

scen

dent

e

• Dan

ças

pres

ente

s na

s di

fere

ntes

m

anifes

taçõ

es

relig

iosa

s

Sim

bolis

mo

Rel

igio

so

• Pe

rcep

ção

da

pres

ença

do

Sagr

ado

nas

dive

rsas

cul

tura

s

• Can

tos

e da

nças

pre

sent

es

nas

dife

rent

es

man

ifes

taçõ

es

relig

iosa

s

Sim

bolis

mo

Rel

igio

so

• O

bjet

os s

imbó

licos

co

mo

expr

essã

o do

fe

nôm

eno

relig

ioso

• Can

tos

pres

ente

s na

s di

fere

ntes

m

anifes

taçõ

es

relig

iosa

s

Page 139: 3-ensino fundamental anos iniciais

139

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CID

AD

AN

IA E

ED

UCA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BETI

ZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

ENSI

NO

REL

IGIO

SO2º

BLO

CO

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

• Com

pree

nder

o f

enôm

eno

relig

ioso

com

o m

anifes

taçã

o

da e

xper

iênc

ia h

uman

a, q

ue

se a

pres

enta

com

o re

sultad

o

da li

berd

ade.

• Com

pree

nder

a d

iver

sida

de

relig

iosa

exi

sten

te n

o Dis

trito

Fede

ral.

• En

tend

er q

ue a

s na

rrat

ivas

sa

grad

as s

urgi

ram

dos

mitos

e

hist

ória

s do

s po

vos.

• Com

pree

nder

a q

uest

ão d

a to

lerâ

ncia

rel

igio

sa.

Alt

erid

ade

• Pa

z e

just

iça

em d

iver

sos

grup

os s

ocia

is (

fam

ília,

esc

ola

e

com

unid

ade)

• So

lidar

ieda

de e

per

cepç

ão d

o ou

tro

com

o po

stur

a ét

ica

• Im

port

ânci

a da

fam

ília

em

suas

difer

ente

s co

mpo

siçõ

es, e

da c

omun

idad

e na

est

rutu

raçã

o do

ser

hum

ano

em s

ocie

dade

• Pe

rsev

eran

ça e

em

penh

o

com

o fo

rça

na b

usca

de

idea

is

• M

ídia

s e

suas

influ

ênci

as n

o co

mpo

rtam

ento

hum

ano

• Açõ

es v

olun

tária

s pa

ra a

lém

do

s es

paço

s re

ligio

sos

• Pe

rceb

er n

os tex

tos

relig

ioso

s pr

opos

tas

de v

alor

izaç

ão d

a vi

da, co

nstr

ução

da

cida

dani

a e

supe

raçã

o de

fun

dam

enta

lism

o e

post

uras

rad

icai

s di

verg

ente

s de

um

a ét

ica

públ

ica

plur

al.

• En

tend

er a

nec

essida

de d

e pr

opic

iar

para

si m

omen

tos

refle

xivo

s at

ravé

s da

med

itaç

ão

e ou

ora

ção,

com

o pa

rte

da

valo

rizaç

ão d

a vi

da.

• Va

loriz

ar a

vid

a em

fun

ção

da

dign

idad

e do

ser

hum

ano.

• Pe

rceb

er o

val

or d

a ex

istê

ncia

hu

man

a.

Alt

erid

ade

• Res

peito

e ac

eita

ção

das

dife

rent

es m

anifes

taçõ

es

relig

iosa

s, e

m u

ma

rela

ção

dial

ógic

a

• Am

or, co

oper

ação

, ju

stiç

a e

resp

eito

, co

mo

sent

imen

tos

altr

uíst

as

• Fu

nçõe

s da

med

itaç

ão, da

or

ação

, da

s ca

nçõe

s, m

úsic

as

e da

exp

ress

ão c

orpo

ral,

com

o m

omen

tos

refle

xivo

s qu

e en

alte

cem

o s

er h

uman

o

• Fé

com

o se

ntim

ento

hu

man

o qu

e bu

sca

o en

cont

ro

com

o t

rans

cend

ente

, in

depe

nden

tem

ente

da

man

ifes

taçã

o re

ligio

sa

• M

ídia

s e

suas

influ

ênci

as n

o co

mpo

rtam

ento

hum

ano

• Açõ

es v

olun

tária

s pa

ra a

lém

dos

es

paço

s re

ligio

sos

Page 140: 3-ensino fundamental anos iniciais

140

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

AN

O5º

AN

O

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Si

mbo

lism

o Rel

igio

so

• Tr

adiç

ões

relig

iosa

s e

cul

tura

is

do B

rasil

• Lu

gare

s do

sag

rado

no

Bra

sil:

tem

plos

e ig

reja

s, ter

reiro

s,

cem

itér

ios

indí

gena

s, e

tc.

• Fé

: se

ntim

ento

hum

ano

que

busc

a o

enco

ntro

com

o

tran

scen

dent

e

• Ta

bus,

mitos

e rea

lidad

e na

s re

laçõ

es s

ocio

cultur

ais

e ps

icol

ógic

o-af

etiv

as

• Aco

ntec

imen

tos

relig

ioso

s e

a or

igem

dos

mitos

• N

arra

tivas

, m

itos

e s

egre

dos

na

hist

ória

dos

pov

os

• Can

tos,

dan

ças

e na

rrat

ivas

nas

pr

inci

pais m

anifes

taçõ

es rel

igio

sas

pres

ente

s no

Bra

sil e

no m

undo

• Rel

açõe

s en

tre

acon

teci

men

tos

hist

óric

os e

mitos

na

form

ação

do

s te

xtos

rel

igio

sos

• Pr

átic

as rel

igio

sas

e as

re

pres

enta

ções

do

tran

scen

dent

e

Sim

bolis

mo

Rel

igio

so

• Pe

rcep

ção

das

dive

rsas

for

mas

de

man

ifes

taçã

o do

fen

ômen

o re

ligio

so

• Ritua

is e

prá

ticas

rel

igio

sas

elab

orad

as p

or d

ifer

ente

s gr

upos

re

ligio

sos

• N

arra

tivas

sag

rada

s or

ais

e es

critas

• Tr

adiç

ões

relig

iosa

s e

cultur

ais

da c

omun

idad

e e

do D

istrito

Fede

ral

• Lu

gare

s do

sag

rado

no

Bra

sil:

tem

plos

e ig

reja

s, ter

reiro

s,

cem

itér

ios

indí

gena

s, e

tc.

• Vid

a e

mor

te n

as d

iver

sas

man

ifes

taçõ

es rel

igio

sas

• Can

tos,

dan

ças

e na

rrat

ivas

nas

pr

inci

pais m

anifes

taçõ

es rel

igio

sas

pres

ente

s no

DF

Page 141: 3-ensino fundamental anos iniciais

141

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

REFERÊNCIAS

ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

AUSUBEL, D. P. Psicologia educativa: um ponto de vista cognitivo. Cidade do México: Trillas, 1976.

BALTAZAR, D.V.S. Crenças Religiosas no contexto dos Projetos Terapêuticos em Saúde Mental: impasse ou possibilidade? Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <http://teses,icict.fiocruz.br/pdf/vargasdm.pdf>. Acesso em: 21 out 2013.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Editora Perspectiva, 1991.

______. Arte-educação no Brasil: Das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de São Paulo, 1998.

BERTONI, N. E. O Ensino atual de Matemática. Departamento de Matemática/ UnB: Projeto Um novo currículo de Matemática da 1ª à 8ª série. Texto mimeografado. s/d.

BORTONE, M. E.. Competência textual: a leitura. Brasília: Editora UnB, 2008.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.

______. Lei nº 10.172/2001. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001.

______. Lei nº 4.024/1961. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961.

______. Lei nº 5.692/1971. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1971.

______. Lei nº 9.394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

______. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Unidade IV. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Ministério da

Page 142: 3-ensino fundamental anos iniciais

142

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2001.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2001.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 1997.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2001.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 1998.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2001.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 1997.

______. Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010. In: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

CARVALHO, J. B. P. F. de (coord). Matemática: Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. v. 17

COSSOM, R. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.

D’AMBROSIO, U. Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Ed. Papirus, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

DELL’ISOLA, R. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

DEWEY, J. A arte como experiência. Tradução de Vera Ribeiro. São Paulo: Martins, 2010. (Coleção Todas as Artes). 646 pág.

DISTRITO FEDERAL. Diretrizes Pedagógicas do Bloco Inicial de Alfabetização. Secretaria de Estado de Educação do DF. Brasília, 2012.

______. Lei Orgânica do Distrito Federal. Brasília, 1993.

Page 143: 3-ensino fundamental anos iniciais

143

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

______. Secretaria do Estado de Educação do DF. Currículo de Educação Básica: Ensino Fundamental – Series Anos Iniciais. Versão Experimental. Secretaria de Estado de Educação do DF. Brasília, 2010.

FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Madrid: Artes Médicas, 1988.

FREITAS, J.L.M. Situações Didácticas. In: MACHADO, S. D. A. (Org.). Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: Educ, 1999.

FREITAS, S. B. L. de. Da avaliação à aprendizagem: uma experiência na alfabetização matemática. 2003. 186 folhas. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

IAVELBERG, R. Para Gostar de aprender Arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre, Ed. Artmed, 2003.

JACOMINI, M. A. Educar sem reprovar. São Paulo: Cortez, 2010.

KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.

LIMA, E. O Diretor e as Avaliações Praticadas na Escola. Brasília: Editora Kiron, 2012.

LOWENFELD, V.; BRITTAIN, W. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

MACHADO, R. F. Religiosidade e espiritualidade na educação infantil. In: DISTRITO FEDERAL. Criança Descobrindo, Interpretando e Agindo sobre o Mundo. UNESCO, Banco Mundial, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Brasil, 2005.

MACHADO, S. D. A. (Org.). Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: Educ, 1999.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MUNIZ, C. A.; BATISTA, C. O.; SILVA, E. B. da. Matemática e Cultura: Medidas e Sistema Monetário. Brasília: Universidade de Brasília, 2008.

OLIVEIRA, I. V. de; PAIVA, M. A. de. Violência e discurso sobre Deus: da desconstrução à abertura ética. Belo Horizonte: PUC Minas, 2010.

Page 144: 3-ensino fundamental anos iniciais

144

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

PENNA, M. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2012.

PINTO, M. M. F. Entendendo Análise Real. In: Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Anais. Serra Negra: SBEM, 2000.

READ, H. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SANTOS, M. Território, Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez,1991.

VICTÓRIO, M. Reflexões e práticas sobre a educação musical nas escolas de ensino básico. Rio de Janeiro: Wakk, 2011.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Page 145: 3-ensino fundamental anos iniciais
Page 146: 3-ensino fundamental anos iniciais