350 - comunicação Interpessoal

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  • 7/21/2019 350 - comunicao Interpessoal

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    INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP

    CENTRO DE EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL DE ENTRE DOURO EVOUGA

    Maria Jos Marques2014

    ComunicaoInt!"##oa$ A##!ti%i&a&

    Comunicar. Na dcada da informao, esteskill cada vez mais uma determinante em casa, no tra!a"#o ou na vida socia". $%quem di&a que sa!er comunicar umaenorme vanta&em com'etitiva num mundoa"tamente concorrencia". (ara muitas'essoas, comunicar no 'assa de uma&ritaria ine)'ressiva. *es'e+am, qui"os equi"os de 'a"avras, em vo a mensa&emno c#e&a ao recetor. o os esti"os mudos,

    esti"o mon-tona "adain#a. !oa not/cia 'oss/ve" me"#orar esta qua"idade3amos 20025 1627

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    Objectivos

    Identificar e distinguir os elementos bsicos do processo comunicacional.

    Identificar fatores determinantes para a eficcia no processo decomunicao.

    Identificar e desenvolver estilos de comportamento assertivo.Contedos

    Comunicao interpessoal

    o Elementos bsicos do processo comunicacional

    o Determinantes da comunicao eficaz

    o Estilos comunicacionais

    o A comunicao como objeto de dinamizao de uma equipa de

    trabalo

    Estilos de comportamento e comportamento assertivo

    o Estilos t!picos de comportamento

    o Dimens"es do comportamento assertivo

    o Componente emocional da assertividade

    o Desenvolvimento da assertividade

    Maria Jos Marques2014

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    Introduo

    Todos comunicamos mesmo quando nada falamos ou escrevemos! Fazemo-lo nas

    nossas vidas pessoal, familiar, social e organizacional. Comunicamos, at com ns

    prprios e nem sempre nos compreendemos! Somos, por natureza, animais sociais,

    pelo que necessitamos de comunicar mesmo quando no temos nada de relevante" a

    e#primir.

    $ comunica%o , pois uma condi%o sine qua non da vida. &ara se perce'er a

    comple#idade das rela%(es entre um ser vivo e o seu meio torna-se necess)rio

    compreender as condi%(es em que este ocorre, incluindo os efeitos do comportamento

    so're os outros, as rea%(es destes ao comportamento daquele e o conte#to em que este

    ocorre. Toda a comunica%o afeta o comportamento, sendo este portanto, o seu aspeto

    pragm)tico. Todo o comportamento comunicao e toda a comunicao afeta o

    comportamento.

    * processo de comunica%o prev+, o'rigatoriamente, a e#ist+ncia mnima de um

    emissor e de um recetor. Cada qual tem o seu repertrio cultural e#clusivo e, portanto,

    transmitir) a informa%o segundo o seu conunto de particularidades e o recetor agir) damesma maneira, segundo o seu prprio filtro cultural.

    Todos ns ) nos depar)mos com alguma situa%o em que surgiram desentendimentos

    na comunicao, 'or e)em'"o quando no conse&uimos entender o

    que um "i!an8s nos diz, ou quando sur&e um Problema de Expresso

    em que 9as palavras custam a sair1mesmo com 'essoas que fa"am

    a mesma "/n&ua7. :utro 'ressu'osto 'rende;se com o facto de que os

    1

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    desentendimentos comunicativos no t8m muitas vezes o mesmo

    entendimento dos dois "ados, e quando se &era con>ito +u"&amos que

    os nossos ar&umentos so os verdadeiramente v%"idos e que o nosso'onto de vista deve 'reva"ecer ao do outro.

    No que concerne a Relao Interpessoal, sendo as rela%(es a 'ase da comunica%o,

    estas tornam-se inevit)veis, pois segundo atzla/ic0 et al.123345 678 9por muito que

    o indivduo se esforce, -l:e impossvel nocomunicar;.

    Considerando os diferentes estilos de comportamento, todos os indivduos t+m

    formas mais ou menos est)veis de comunicar, podendo considerar se que e#istem

    v)rios comunicacionais5 o agressivo, o passivo, o manipulador e o assertivo.

    Ser assertivo aumenta o respeito por ns prprios reduz a no%o de inseguran%a e

    vulnera'ilidade e aumenta a autoconfian%a no relacionamento com os outros

    diminuindo a necessidade de aprova%o para aquilo que fazemos. Far) com que

    aumentem o seu respeito e admira%o por ns.

    &ermitir) que, ao defendermos os nossos direitos, consigamos que as nossas

    prefer+ncias seam respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas. < um estilo de

    relacionamento interpessoal que poder) ser e#tremamente recompensante, uma vez que

    proporciona maior pro#imidade entre as pessoas e maior satisfa%o na comunica%o das

    nossas emo%(es. *u, dito simplesmente, possvel que se goste mais de uma pessoa

    quando ela age assertivamente.

    =remos pois a'ordar ao longo deste >dulo os elementos essenciais ? comunica%o,introduzindo considera%(es so're a positividade da comunica%o, considerando a

    premissa @o podemos no comunicar" como intrnseca ? nossa vida.

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    mensagem rece'ida pelo recetor pensamos ou deseamos.

    7 . &ara sermos eficazes, 'asta que

    seamos claros.

    &odemos ser eficazes sem sermos claros e

    podemos ser claros mas no sermos

    eficazes.

    . $s incompreens(es na comunica%o

    geram resultados perversos.

    a diferen%a de interpreta%(es podem

    surgir novos e mais criativos modos de

    encarar um pro'lema e encontrar solu%(es

    para resolv+-lo.

    Mitos Realidades

    G . Se compreendermos 'em a lngua donosso interlocutor estrangeiro, estamos

    aptos a comunicar com clareza

    $s mesmas palavras no t+m o mesmosignificado em diferentes culturas. *

    significado das palavras pode ser

    influenciado pelas diferen%as entre os

    conte#tos culturais. &ode tam'm ser

    afetado pelas diferen%as entre os

    significados no ver'ais em cada cultura.

    H . * que importa a mensagem, no ocanal ou o meio

    * meio pode influenciar o significadoatri'udo ? mensagem.

    3 . $o meios de comunica%o po'res"

    so menos eficazes

    @o necessariamente. =sso depende do

    tipo de mensagem, dos o'etivos da

    comunica%o e das peculiaridades dos

    comunicadores.

    2I . *s :omens e as mul:eres comunicam

    do mesmo modo

    Tendem a comunicar distintamente e t+m

    diferentes compet+ncias para ler" a

    linguagem corporal. =sso deve-se a

    diferen%as 'iolgicas, cere'rais,

    :ormonais e evolutivas.

    Auadro = B

    2. &rocesso de Comunica%o e &erfis Comunicacionais

    2.2. Fun%o e =mportJncia dos elementos da comunica%o

    2 ?ivro Comunicao (essoa" e or&anizaciona" teoria e 'r%tica rmnio3e&o 'a&. 41 e 427

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    $ comunica%o o processo de transmitir uma informa%o de um indivduo para outro

    que am'os entendam. *s processos de comunica%o so essenciais na vida em

    sociedade, de trocas constantes, de compromissos e negocia%(es entre as pessoas. $comunica%o pressup(e dois ou mais participantes, e um dos modos de se sintetizar as

    suas componentes atravs do esquema de Kass/ell 1236H8, 'aseado em cinco quest(es

    fundamentais5

    L Auem dizM 1emissor8

    - * qu+M 1mensagem8

    L $travs de que meioM 1canal8

    L $ quemM 1recetor8

    L Com que efeitoM 1impacto8

    Esquema do circuito da comunicao

    Emissor ou destinador:algum que emite a mensagem. &ode ser uma pessoa, um

    grupo, uma empresa, uma institui%o.

    Recetor ou destinatrio:a quem se destina a mensagem. &ode ser uma pessoa, um

    grupo ou mesmo um animal, como um co, por e#emplo.

    Maria Jos Marques2014

    Codi@cao Mensa&em *escodi@ca 3ecetorAmissor

    3u/do

    3es'ostaBeed!ac

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    Codificao/descodificao: a maneira pela qual a mensagem se organiza. * cdigo

    formado por um conunto de sinais, organizados de acordo com determinadas regras, em

    que cada um dos elementos tem significado em rela%o com os demais. &ode ser alngua, oral ou escrita, gestos, cdigo >orse, sons etc. * cdigo deve ser de

    con:ecimento de am'os os envolvidos5 emissor e destinat)rio.

    Canal de comunicao:meio fsico ou virtual, que assegura a circula%o da

    mensagem, por e#emplo, ondas sonoras, no caso da voz. * canal deve garantir o contato

    entre emissor e recetor.

    Mensaem: o o'eto da comunica%o, constituda pelo conteNdo das informa%(es

    transmitidas.

    Ru!do: Eudo so todas as interfer+ncias que preudicam o entendimento da

    mensagem pelo receptor durante o processo da comunica%o.*s mesmos podem ser de

    v)rias formas, tais como5

    mensagem inadequada para oentendimento do receptorO 'arul:oO erro na escol:a do

    meio de comunica%oPmdiaO informa%(es desorganizadas, e#tensas demais ou

    incompletasO distor%o da mensagemO utiliza%o de signos descon:ecidosO desaten%o e

    disperso, dentre outros.

    "eed#ac$5 corresponde ? informa%o que o emissor consegue o'ter e pela qual sa'e se

    a sua mensagem foi captada pelo recetor. >uitas das vezes associada a resposta.

    Contudo ao feed'ac0 est) associado a uma racionaliza%o a que no est) ? resposta.

    @o quadro ==, esto representados os diferentes tipos de cdigo e de canal.

    Maria Jos Marques2014

    http://www.elciofernando.com.br/blog/2009/12/comunique-se-bem/http://www.elciofernando.com.br/blog/2009/12/comunique-se-bem/
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    Auadro ==

    %.%.Comunicao intrapessoal e comunicao interpessoal.

    Comunicao Intrapessoal *corre dentro do indivduo e torna-se evidente quando

    este tem de e#teriorizar as suas opini(es. Se :ouver conflito entre o emissor e o recetor

    gera-se um conflito intrapessoal. @essa altura o indivduo ter) de decidir, o que pode

    levar a dilemas morais ou de outro gnero.

    *s conflitos intrapessoais conduzem aos conflitos interpessoais que surgem pelas

    seguintes raz(es5 diferen%as individuais, nomeadamente as diferen%as de idade, se#o,

    atitudes, cren%as, valores e e#peri+ncias, que podem ser interpretadas de diferentes

    maneiras.$ comunica%o intrapessoal aquela mensagem que circula no nosso interior,

    na nossa mente, sendo assim, os pensamentos. Qstes pensamentos e a forma como

    iremos e#primir uma mensagem antecede a a%o de falar, e, a maneira como

    processamos mentalmente uma informa%o influenciar) a nossa intera%o com o outro.

    Maria Jos Marques2014

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    $ maneira como perce'emos e rece'emos mentalmente uma informa%o influencia na

    nossa intera%o com o outro nas diferentes situa%(es do cotidiano precedendo a

    comunica%o interpessoal e as nossas e#press(es.

    Comunicao Interpessoal & o processo de cria%o de rela%(es sociais entre pelo

    menos duas pessoas que participam num processo de intera%o. &ode ser definida como

    o processo pelo qual a informa%o trocada e entendida por duas ou mais pessoas, com

    o intuito de motivar ou influenciar o comportamento. * processo de comunica%o

    acontece, quando duas pessoas interagem colocando-se uma no lugar da outra. $

    intera%o envolve, pois, uma incorpora%o de papis recproca, e uma empatia mNtua.

    *s o'etivos da intera%o so5 um interligar-se com o outro, a completa :a'ilidade de

    antecipar, prever e comportar-se de acordo com as necessidades recprocas de um e de

    outro.

    ' . Requisitos de uma comunicao efica(

    Clareza S uma mensagem clara poder) cumprir oseu o'etivo, que comunicar com o

    recetor, o qual entender) o seu significadoConciso $ par da clareza, a 'revidade da

    mensagem evitar) o desinteresse dorecetor e a confuso do destinat)rio

    =nteresse * emissor dever) despertar o interesse dodestinat)rio para que este assimile a

    mensagem do inicio ao fim, sem lacunasou omiss(es.

    *'ten%o de feed'ac0 Qsta retro afirma%o a transmisso deretorno do recetor para o emissor.

    26Auadro ===

    Maria Jos Marques2014

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    ) . Estilos Comunicacionais

    * modo como as pessoas comunicam com as restantes depende, em grande medida, das

    respetivas tend+ncias ou estilos comunicacionais.

    Cada indivduo tem a sua prpria inclina%o comunicacional, da advindo um numero

    infindo de estilos prprios. Todavia, possvel descortinar um leque mais reduzido de

    estilos. Dm estilo o modo como a pessoa atua quando comunica, tanto do ponto de

    vista ver'al como no ver'al. *s estilos devem ser diferenciados dos tra%os de

    personalidade. Qm'oras as pessoas com determinados tra%os possam revelar

    prefer+ncias peculiares por determinados estilos, presume-se que podem aprender a

    adotar diferentes estilos e que podem austar os seus atos comunicacionais ?s

    circunstJncias com que se deparam.

    $ssim, podemos considerar quatro estilos comunicacionais5 *assi+o, -ressi+o,

    Manipulador e -sserti+o.

    *assi+o & Caracteriza-se pela incapacidade de e#primir os seus pensamentos e emo%(es.

    Qstas pessoas t+m tend+ncia a no manifestar claramente os seus deseos nemcomunicar as suas necessidades, optando por ficar ? espera que os outros fa%am as

    coisas por eles. &or e#emplo, um funcion)rio em vez de pedir um aumento ao patro

    fica ? espera que o patro l:e ofere%a um aumento. Auando ocorre um conflito, tendem

    a ignorar ou a fingir que nada aconteceu. $ssim sendo manter-se na e#pectativa e a falta

    de iniciativa so caractersticas da personalidade passiva. Qm suma, Comunica uma

    mensagem de inferioridade5 ao sermos passivos permitimos que os deseos,

    necessidades e direitos dos outros seam mais importantes que os nossos. $lgum que se

    comporte de forma passiva perde, ao mesmo tempo que permite aos outros gan:ar.

    Seguir este camin:o leva a ser-se uma vtima e no um vencedor.

    -ressi+o & < oposta ? personalidade passiva. $s suas reac%(es so e#tremas e a sua

    maneira de c:egar aos seus fins o afrontamento, a agresso directa, a clera e a

    :umil:a%o. So pessoas de uma intransig+ncia e#cessiva e de uma rigidez desarmante.

    Qm suma, Comunica sempre um impresso de superioridade e de falta de respeito$o

    sermos agressivos coloc)mos sempre os nossos deseos e direito acima dos outros,

    Maria Jos Marques2014

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    violando os direitos dos outros. $s pessoas agressivas podem gan:ar, ao assegurar-se

    que os outros perdem.

    Manipulador & Qste tipo de personalidade organiza-se para satisfazer as suas

    necessidades de forma muito indireta e mal dirigida. Dtilizam uma comunica%o pouco

    clara e com segundas inten%(es. $ arte de manipular o outro pode ser e#ercida de

    mNltiplas maneiras. $ssim sendo descreverei as principais formas de comportamento

    manipulativo. * manipulador apresenta uma rela%o t)cita com os outros,

    nomeadamente5 < especialista em rumores 1diz que disse8O R)'il em criar conflitos nos

    momentos que l:e convmO $presenta-se sempre c:eio de 'oas inten%(esO

    &ersonagens manipuladoras5 o conspirador e o grande e#i'icionista

    -sserti+o & Q#prime claramente e sem equvocos as suas necessidades, os seus

    pensamentos e as suas emo%(es. Sem fazer um uzo de valor e sem atentar contra a

    integridade do outro, ela e#prime aquilo que se pretende e a sua viso das coisas. Como

    diz o que pensa e no faz ogos onde muitos se divertem a enganar os outros, t+m

    geralmente muito 'oa auto-estima. izer o que pensa sem que o outro reaa mal ? sua

    atitude, Trata-se de um tipo de personalidade que permite um desenvolvimento scio-grupal eficaz, que se ir) repercutir em grande escala ao nvel das aquisi%(es individuais.

    Qm suma, Comunica uma impresso de respeito prprio e respeito pelos outros. $o

    sermos assertivos encaramos os nossos deseos, necessidades e direitos como iguais aos

    dos outros. Dma pessoa assertiva gan:a influenciando, ouvindo e negociando de tal

    forma que os outros escol:em cooperar de livre vontade. Qste comportamento leva ao

    sucesso e encoraa relacionamentos :onestos e a'ertos.

    Tipo

    Importncia do feed#ac$ e da compreenso emptica

    "eed#ac$

    $o dar um feed'ac0, este dever) ser especificamente so're o comportamento e no

    so're a identidade de uma pessoa, sempre se 'aseando no quanto ?s pessoas esto

    receptivas a isso, pois nem todos esto preparados psicologicamente para rece'er

    Maria Jos Marques2014

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    crticas construtivas e com isso mel:orar sua conduta a fim de atingir os o'etivos

    individuais ePou do grupo. Sempre procurando fazer de uma forma em que o indivduo

    no se sinta acuado e tome uma atitude defensiva, no rece'endo adequadamente oFeed'ac0.

    Q#.5 Qu vi que voc+ desempen:ou ... muito 'em ontem.

    eve-se focalizar o comportamento da pessoa e no a pessoa em si, pois tratar uma

    pessoa como se ela fosse o seu prprio comportamento s ir) refor%)-la negativamente,

    invia'ilizando o Feed'ac0.

    Compreenso emptica

    $ compreenso dos outros, um dos aspectos mais importantes nas rela%(es :umanas, a

    aptido de se colocar no lugar do outro, ou sea, ver e perce'er com os ol:os do outro. $

    essa aptido denominamos sensi'ilidade social ou empatia.

    Qntende-se que empatia diferente de simpatia, de antipatia ou d apatia. Simpatia voc+

    sente em rela%o ao outro, quando esse outro l:e remonta lem'ran%as, atitudes, ideiasque l:e so agrad)veis, que l:e atraem. Se ten:o simpatia por >aria, sinto-me alegre se

    ela est) alegre, triste se est) triste e vi'ro com seus sucessos.

    @a atitude emp)tica compreendo como >aria se sente 1alegre ou triste8 e sua maneira

    de agir em fun%o desses sentimentos, mas no me envolvo neles. Sou capaz de

    compreend+-la, mas no de sentir o que ela sente 1simpatia8. $ atitude emp)tica

    independe da simpatia, no precisamos gostar nem simpatizar com a pessoa, precisamos

    ter sensi'ilidade para compreender como a pessoa se sente frente a uma determinadasitua%o ou sentimento.

    Se voc+ for lidar com pessoas, voc+ dever)5

    a8 Compreender as pessoas 1sensi'ilidade social, empatia8O

    '8 Ter fle#i'ilidade de a%o 1comportamento8 em fun%o das atitudes e

    sentimentos que voc+ conseguiu empatizar.

    Maria Jos Marques2014

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    7 Qstilos

    Tipo de comportamento Q#presso corporal $%o&assivo nsioso 'or evitar o

    confronto,mesmo Ds custas de si'r-'rio es'era que as 'essoascom'reendam o quee"eEe"a dese+aFmuito 'reocu'ado com ao'iniodos outros a seu res'eito

    Cu"'a;se de tudo.

    :deia o assuntoF evita aa!orda&emdirecta.Justi@cao e)cessivaFso"icitaa'rovao.Cede faci"mente.Gera sim'atiaF faz comque as'essoas se sintamcu"'adas em

    'edir;"#e as coisas$gressivo nsioso 'or vencer,

    mesmo Dscustas dos outrosF mais'reocu'adocom os 'r-'rios dese+osdo quecom os dos outros.

    Critica as 'essoas, e noo seucom'ortamento.Hnterrom'e comfrequ8ncia.utorit%rio.Isa de sarcasmo, cr/ticas,esc%rnio'ara &an#ar a questo.

    o"icitaes 'arecem;"#e

    oredens>anipulador C o m ' o r t a m e n t o

    frequentementeencontrado em'essoas que se querema@rmar semterem 'oder 'ara tanto.

    M/nimo contacto visua",mas o"#a'ara frente mais que 'arao c#o.?ac-nico, sus'ira deim'aci8ncia.A)as'erado, usae)'resses comono acredito no queestou a ouvir.

    (ostura fec#ada.*% res'ostas indirectas,faz a"usessarc%sticas, tem senso de#umorirritante.Baz acertos de contasindirectamente

    $ssertivo nsioso 'or defender seusdireitosmas, ao mesmo tem'o,

    ca'az deaceitar que as outras

    :uve !astante, 'rocuraentender.Krata as 'essoas com

    res'eito.ceita acordosF so"ues.

    Maria Jos Marques2014

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    'essoastam!m ten#am os seus.

    ceita dec"arar oue)'"icar as suasintenes.

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    L 'om contacto visual

    L tom de voz neutro

    L aten%o ? linguagem e

    L postura a'erta

    Ser assertivo aumenta o respeito por ns prprios reduz a no%o de inseguran%a e

    vulnera'ilidade e aumenta a autoconfian%a no relacionamento com os outros

    diminuindo a necessidade de aprova%o para aquilo que fazemos. Far) com que

    aumentem o seu respeito e admira%o por ns.

    &ermitir) que, ao defendermos os nossos direitos, consigamos que as nossasprefer+ncias seam respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas. < um estilo de

    relacionamento interpessoal que poder) ser e#tremamente recompensante, uma vez que

    proporciona maior pro#imidade entre as pessoas e maior satisfa%o na comunica%o das

    nossas emo%(es. *u, dito simplesmente, possvel que se goste mais de uma pessoa

    quando ela age assertivamente. * comportamento assertivo requer ter 'astante claro o

    o'etivo, sa'er o que queremos comunicar antes de come%ar a falar5 e#pressar uma

    quei#a concreta, pedir um cJm'io de comportamento, fazer um cumprido... >uitos dens poderamos relem'rar situa%(es nas que temos iniciado conversa%(es para lograr

    algo, mas sem ter claro e#atamente o que queramos comunicar.

    $ assertividade se v+ favorecida tam'm pelo o controle emocional, que se pode ver

    favorecido pela procura do momento adequado para iniciar o di)logo, na medida do

    possvel.

    1l2os *ostura 3estos E4presso

    facial

    0o(

    *assi+o Qvasivos,fugidios

    &rostrada,ca'e%a 'ai#a,

    om'roscados, corpodo'rado so're

    siprprio

    $nsioso5 muitosou poucos

    gestosOmos que se

    torcem, atitudede

    recol:a.

    >uitosorridente oumuito sriaO

    procura anularos seus prprios

    sentimentos

    ai#a, muitodoce,

    diminui oimpacto doconteNdo

    ver'al

    Maria Jos Marques2014

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    Manipulador Fugidios oudominadores,conforme a

    situa%o

    &rostrada ouimponente,

    segundo

    as fraquezas dooutro

    Uestosafirmativos,passivos ou

    agressivos,segundo asfraquezas

    do interlocutor

    Rostis,amea%adores,

    'ruscos

    enotandoseguran%a5distendidos

    mas firmes,sempre

    apropriadosao

    conteNdover'al

    -ressi+o &enetrantes,fi#os,

    dominadores

    Egida, tensa,imponente,

    ca'e%aelevada, corpo

    direito

    Vela pelos seusfinsO s e#prime

    oque sa'e que

    impressiona.

    $rrogante,dominador,

    condescendente, ar de desprezo

    Caloroso,sorridente ou

    triste, masreflectindo

    sempre osseussentimentos.

    -sserti+o om contacto istendido,manifesta os

    seussentimentosaos outros

    >uito 'ai#a oumuito forte,

    segundoo impacto que

    pretende

    Qstridente,forte, sarc)stica,

    tomcondescendente

    astanteforte e

    apropriada ?mensagem

    ver'al

    -ne4o

    Problema de Expresso5 letra de m6sica do rupo Cl

    S pWra dizer que te amo

    @em sempre encontro o mel:or termo

    @em sempre escol:o o mel:or modo

    evia ser como no cinema

    $ lngua inglesa fica sempre 'em

    Q nunca atrai%oa ningum

    * teu mundo est) to perto do meu

    Q o que digo est) to longe

    Como o mar est) do cu

    S pWra dizer que te amo

    @o sei porqu+ este em'ara%o

    Aue mais parece que s te estimulo

    Q at no momento em que digo que o que no quero

    Maria Jos Marques2014

  • 7/21/2019 350 - comunicao Interpessoal

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    Q o que sinto por ti so coisas confusas

    Q at parece que estou a mentir

    $s palavras custam a sair

    @o digo o que estou a sentir

    igo o contr)rio do que estou a sentir

    * teu mundo est) to perto do meu

    Q o que digo est) to longe

    Como o mar est) do cu

    Q to difcil dizer amor

    < 'em mel:or diz+-lo a cantar

    &or isso esta noite

    Fiz esta can%o

    &Wra resolver o meu pro'lema de e#presso

    &Wra ficar mais perto

    em mais de perto

    &Wra ficar mais perto

    em mais de perto

    E(ito Cama$o

    :s seres #umanos so um 'ouco como os cama"ees que mudam de corconsoante o am!iente ao qua" so e)'ostos. (or outras 'a"avras os seres#umanos tomam a cor emociona" do meio.

    (or e)em'"o, quando fa"amos com uma 'essoa t/mida sentimo;nos maist/midos e quando fa"amos com uma 'essoa a"e&re sentimo;nos mais a"e&rese con@antes.

    o c#amado ; Afeito Cama"eo ;. Aste fen-meno faz com que a+ustemosautomaticamente as nossas emoes Ds dosoutros.

    Um "o! to&o# to&o# "o! um)))

    A IMPORT*NCIA DAS ATITUDES)))

    Maria Jos Marques2014

  • 7/21/2019 350 - comunicao Interpessoal

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    COMPORTAMENTO GERA COMPORTAMENTO

    &ressividade &era a&ressividade

    im'atia &era sim'atia

    Informao complementar7 Comunicao Interpessoal e -sserti+idade

    .Relao Interpessoal & Teoria "IR1 7 *-C e tcnica 8EEC

    &ara a'ordar esta tem)tica, torna-se importante referir que o ser :umano no escapa ?s

    rela%(es, quaisquer que elas seam5 amorosas, de auda, pedaggicas, terap+uticas, etc.Sendo as rela%(es a 'ase da comunica%o, estas tornam-se inevit)veis, pois segundo

    atzla/ic0 et al.123345 678 9por muito que o indivduo se esforce, -l:e impossvel

    nocomunicar;.

    este modo, todas as rela%(es :umanas se afirmam como sistemas interaccionais que

    so caracterizadas por uma dinJmica interna prpria e que esto sueitos ?s diversas

    influ+ncias do conte#to.

    Maria Jos Marques2014

  • 7/21/2019 350 - comunicao Interpessoal

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    Qsta refle#o complementa-se, teoricamente, atravs das teorias e#plicativas do

    comportamento interpessoal4que traduzido em termos de socia'ilidade e modos de

    rela%o. @este sentido, sero aqui desenvolvidas a teoria F=E* 1Fundamental=nterpersonal Eelations *rientation8" ou teoria das necessidades interpessoais" de

    illiam Sc:utz 1inKittleo:n, 23HB8O a teoria dos nveis de estimula%o social de $lfred

    Sc:utzO e a teoria da an)lise transaccional de erne 1in Kittleo:n, 23HB8.

    Qstas teorias 9descrevem a natureza da rela%o interpessoal 1X8 sugerem a importJncia

    das rela%(es na vida :umana; 1Kittleo:n, 23HB5 BG68. e igual modo, estas teorias

    e#plicam as necessidades de comunica%o e de rela%(es sociais que todas as pessoas

    manifestam necessidades comuns a todos os seres :umanos, apesar de muitas vezes

    estas serem apresentadas de forma dissimulada ou parado#al.

    illiam Sc:utz 1in Kittleo:n, 23HB8 apresenta a teoria FIRO (Fundamental

    Interpersonal Relations Orientation)ou teoria das necessidades interpessoais. Qste

    autor 1na sua teoria8 parte do pressuposto central que 9o ser :umano tem necessidade de

    rela%(es com outras pessoas; 1in Kittleo:n, 23HB5 B268, para o e#plicar Sc:utz

    desenvolve 6 postulados5

    %9. Especificidade das necessidades interpessoais5 9cada pessoa tem necessidade de

    inclusode controlee de afeioO esse conunto necess)rio e suficiente para entender

    as rela%(es interpessoais; 1Kittleo:n, 23HB5 B268. Qstas tr+s necessidades esto,

    tam'm, presentes na rela%o educativa, ali)s so elas que constituem a 'ase de

    e#plica%o e previso de muitos comportamentosPfenmenos quer em conte#to

    educativo formal ou no formal. Uenericamente, as tr+s necessidades interpessoais

    podem ser assim caracterizadas 1Kittleo:n, 23HB5 B26-B2G85

    @ecessidade de incluso refere-se ao grau de associa%o que a pessoa necessitaO as

    pessoas t+m necessidade de incluir e de ser includasO a incluso selectiva segundo um

    critrio de importJncia.

    4 Convm salvaguardar que as teorias em questo correspondem apenas a um quadro e#emplificativo quepermite uma mel:or compreenso e an)lise, pois estas dimens(es na realidade possuem um car)cter mais

    dinJmico e comple#o que no se confina a esta perspectiva to linear.

    Maria Jos Marques2014

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    @ecessidade de controle a necessidade da pessoa influir e e#ercer poder so're outrosO

    as pessoas sentem necessidade de influenciar e de serem influenciadasO o controle

    selectivo segundo um critrio de compet+ncia atri'uda.

    @ecessidade de afeio o grau de amor necessitado pela pessoaO as pessoas t+m

    necessidade de ser alvo de simpatia, amor e amizade e de manifestar a outras pessoas

    esses sentimentosO a afei%o selectiva segundo um critrio de atrac%o.

    '9. Continuidade de Relaes5 este segundo postulado apresenta como premissa

    que 9o comportamento interpessoal e#presso de um indivduo ser) semel:ante ao

    comportamento que ele e#perimentou em suas anteriores rela%(es interpessoais,

    usualmente com os seus pais; 1Kittleo:n, 23HB5 B2G8. Qste postulado e#plica que a

    origem do comportamento interpessoal podem ser as rela%(es paisPmes fil:osPfil:as.

    &oderemos alargar este pressuposto para as rela%(es professorPa alunosPas, na

    medida em que, na falta da figura significativa paternal ou maternal, oPa professorPa

    pode assumir-se como modelo de comportamento e como influ+ncia na continuidade de

    rela%(es.

    )9. Compatibilidade no grupo5 9YeZsta'elece que a compati'ilidade importante nofuncionamento eficiente de um grupo; 1Kittleo:n, 23HB5 B2H8. &ara tal, no :) mel:or

    e#emplo do que o tra'al:o em grupo no conte#to educativo, quer em grande grupo 1a

    turma8, e ainda mais evidente em pequenos grupos 1em tra'al:o de grupo8, em que a

    compati'ilidade se torna a premissa ')sica para um funcionamento eficiente.

    9. Formao do grupo5 9YqZuando se desenvolve um grupo, passa-se por uma

    sequ+ncia de comportamentos de incluso, controle e afei%o 1X8 $ :istria de

    comportamento dominante de um grupo o'edece ao padro de incluso-controle-afei%o-controle-incluso; 1Kittleo:n, 23HB5 B2H8. Qste padro facilmente

    identific)vel no conte#to escolar na forma%o quer do grupo turma, quer nos grupos

    mais pequenos de recreio" 1que muitas vezes correspondem ao grupo de pares8.

    $ teoria dos nveis de estimulao social de $lfred Sc:utz 123348 remete para os

    nveis de estimula%o social, centrando-se na rela%o com o outro. $presenta,

    'asicamente, os seguintes desgnios5 a8 os participantes apenas se o'servam um ao

    outroO '8 um participante actua so're o outro, que apenas o'serva o primeiroO c8 os

    Maria Jos Marques2014

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    participantes actuam um so're o outro. Qstes desgnios pressup(em, assim, que os

    outros s se tornam concretos quando implicados na nossa viv+ncia, de resto so

    annimos, quando muito identificados por tipos. >esmo os que interagem connosco somais ou menos concretos de acordo com a sua presen%a ou distJncia em rela%o a ns.

    @este sentido, no estamos totalmente indiferentes ? presen%a do outro, mesmo que o

    nosso comportamento traduza essa indiferen%a. &orm, os nossos comportamentos

    definem a rela%o que queremos ter.

    Qsta teoria salvaguarda, portanto, que qualquer caso de estimula%o social e#erce

    sempre alguma presso 9o ser :umano est) diante do outro em estado de permanente

    no-indiferen%a; 1>a# &ags, 23G8. $ teoria dos nveis de estimula%o social"

    defende ainda que na presen%a do outro no respondemos apenas a estmulos sociais, )

    que procuramos cuidar da nossa imagem perante o outroO estruturamos o tempo que

    passaremos na sua presen%aO e definimos a rela%o que queremos esta'elecer. Se esta

    teoria se pode aplicar ?s rela%(es interpessoais, ento as rela%(es educativas no

    constituem e#cep%o. Qsta teoria traduz-se tanto na rela%o doPa educadorPa com osPas

    educandosPas, como na rela%o dosPas educandoPas entre si.

    - teoria da anlise transaccional de ;erne o2n5 %?@': ''AB apresenta

    como ideias centrais: %B a estrutura da pessoa5 'B as transaces entre pessoas, )B

    os >oos. $ estrutura da pessoa remete para o estado do ego conceito fundamental

    desta teoria. Qste conceito pode ser definido como 9o padro predominante do

    sentimento e do comportamento de uma pessoa, em determinado momento; 1Kittleo:n,

    23HB5 BBH8. Q#istem tr+s estados do ego em todas as pessoas, um deles vai predominar

    consoante um determinado momento. *s tr+s estados so o estado do ego tipo ai

    estado descritivo e orientadorO o estado do ego tipo !dulto o eu racionalO o estado do

    ego tipo "riana comportamentos e sentimentos relativamente desini'idos, ora

    re'eldes, ora complacentes 1Kittleo:n, 23HB5 BBG8. ados a idade e o desenvolvimento

    cognitivo dosPas alunosPas do 2[ e B[ 1e at no 4[8 ciclos do ensino ')sico, ser) legtimo

    afirmar que o estado de ego que aqui predomina o estado do ego do tipo "riana.

    Contudo, convm frisar que o ideal para a pessoa conseguir esta'elecer 9um equil'rio

    entre os tr+s estados e agir dentro deles em conformidade com a situa%o; 1Kittleo:n,

    23HB5 BBH8. Auanto ?s transac%(es entre as pessoas, convm referir que a transac%o

    Maria Jos Marques2014

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    interpretada como sendo 9um estmulo por uma pessoa seguido de uma resposta por

    uma outra 1X8 uma unidade ')sica da comunica%o interpessoal; 1 i#idem8. Q#istem

    transac%(es saud)veis, inequvocas e :onestas as transac$es complementaresO astransac$es cru%adas em que a resposta e o estmulo no so apropriados um ao

    outroO e as transac$es ulteriores em que os estados reais do ego esto escondidos

    1i#idem8. Qstas transac%(es ulteriores levam ? realiza%o de&ogos 9um ogo consiste

    em v)rias transac%(es ulteriores que resultam numa vantagem a verdadeira razo para

    a comunica%o; 1i#idem8. Qsta vantagem pode ser conseguida atravs das carcias, que

    segundo erne podem serpositivas ounegativas. Auando no :) carcias positivas"

    1estimula%(es sociais gratificantes na linguagem da $n)lise Transacional8, as pessoasreclamam carcias negativas"5 9uma rela%o social qualquer representa uma vantagem

    'iolgica so're a aus+ncia total de rela%(es; 1erne, 233B8. @o entanto, o ser :umano

    procura sempre ma#imizar as gratifica%(es5 seleccionando as intera%(es e estruturando o

    tempo.

    T+cnica DEEC

    T+cnica & autoa-!mao & .o/! 012345 DEEC

    D D#c!%! : r. . descreve a situao do r. L.

    de uma forma to 'recisa e o!+etiva

    quanto 'oss/ve", sem emitir +u/zos de

    va"orF factua"

    Maria Jos Marques2014

  • 7/21/2019 350 - comunicao Interpessoal

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    E E'"!##a! : r. . Kransmite ao r.L o que 'ensa

    e sente em re"ao ao seu

    com'ortamento. 3eve"a os seus

    sentimentos, 'reocu'aes e

    desacordos

    E E#"ci-ca! : r. 'ro'e ao r. L. uma forma

    rea"ista de mudar o seu

    com'ortamento

    D Con#6u7ncia : r. . Kenta interessar o r. L. 'e"a

    so"uo 'ro'osta, indicando;"#e as

    'oss/veis consequ8ncias !en@cas do

    novo com'ortamento que "#e

    'ro'osto

    Bibliografia:

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    %ope$, &. (/1) Problemas de comportamento, Problemas de aprendizagem, Problemas de

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