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1 Apresentação Aluno Certamente você já riu bastante ao ver um certo tipo de “desenho” em jornais ou revistas. É a charge que, de forma divertida e cômica, encerra uma crítica a uma situação atual. Neste módulo, você vai estudar a charge, um pouco mais sobre verbos e aprenderá a redigir um texto dissertativo.

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Apresentação

Aluno Certamente você já riu bastante ao ver um certo tipo de “desenho” em jornais ou revistas. É a charge que, de forma divertida e cômica, encerra uma crítica a uma situação atual. Neste módulo, você vai estudar a charge, um pouco mais sobre verbos e aprenderá a redigir um texto dissertativo.

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Legenda

Exercício [faça no seu caderno]

Produção de texto [escreva no seu caderno]

Conceito [conceito importante que você deve gravar]

Aprenda mais [faça no seu caderno]

Ler é viver [leia e depois responda no seu caderno]

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Observe as figuras abaixo: Jornal Cruzeiro do Sul 13/05/98

Revista Veja 20/05/98

A charge é um tipo de texto

que, geralmente, une o verbal (as palavras) e o não – verbal (desenho). Ela brinca com um acontecimento e, ao mesmo tempo, satiriza (faz “gozação”, crítica). Para entender essa crítica, o leitor precisa conhecer a situação e as pessoas envolvidas nela. Para que o leitor reconheça as pessoas, o chargista exagera nas características físicas. Pode ser um nariz muito comprido, a falta de queixo, um tipo determinado de óculos, etc. Geralmente, nos jornais, a charge vem na página do editorial ou junto aos artigos de opinião, isto é, ocupa um lugar de destaque.

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I- O presidente Fernando Henrique Cardoso usou a palavra “vagabundo” para se referir às pessoas que se aposentavam com pouca idade. O assunto virou grande polêmica. Observe as duas charges da página anterior referentes a esse assunto e responda: 1- Apesar de captarem a mesma imagem do acontecimento (o ministro Sérgio Mota mandando Fernando Henrique Cardoso chamar os aposentados de vagabundos), qual dos chargistas é mais direto ao manifestar-se? Por quê? 2- Cada chargista tem seus traços particulares, mas observe que para apresentar a figura do presidente, há características físicas comuns. Quais são? 3- Qual é o recurso não – verbal utilizado nas duas charges para indicar que o presidente está falando? 4- Quem é o autor da charge do Jornal “Cruzeiro do Sul”? Como se sabe? 5- Você acha possível entender essas duas charges sem conhecer o que aconteceu? Explique. 6- Em termos de linguagem verbal e não – verbal, qual das duas charges você prefere? Por quê? 7- Recorte uma charge de jornal ou revista, cole em seu caderno e indique a que acontecimento ela se refere.

Estudo da Dissertação.

Fazer uma dissertação consiste em escrever um texto defendendo uma idéia, apresentando argumentos favoráveis e contrários. Ela possui três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão.

Leia o texto abaixo: A pena de morte Cogita-se, com muita freqüência, da implantação da pena de morte no Brasil. Muitos aspectos devem ser analisados na abordagem dessa questão.

INTRODUÇÃO

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Os defensores da pena de morte argumentam que ela intimidaria os assassinos perigosos, impedindo-os de cometer crimes monstruosos, dos quais costumeiramente temos notícia. Além do mais aliviaria, em certa medida, a superlotação dos presídios. Isso sem contar que certos criminosos, considerados irrecuperáveis, deveriam pagar com a morte por seus crimes bárbaros. Outros, porém, não conseguem admitir a idéia de um ser humano tirar a vida de um semelhante, por mais terrível que tenha sido o delito cometido. Há registros históricos de pessoas executadas injustamente, pois as provas de sua inocência evidenciaram-se após o cumprimento da sentença. Por outro lado, a vigência da pena de morte não é capaz de, por si, desencorajar a prática de crimes: estes não deixaram de ocorrer nos países em que ela é ou foi implantada. Por todos esses aspectos, percebemos o quanto é difícil nos posicionarmos categoricamente contra ou a favor da implantação da pena de morte no Brasil. Enquanto esse problema é motivo de debates, só nos resta esperar que a lei consiga atingir os infratores com justiça e eficiência, independentemente de sua situação socioeconômica. Isso se faz necessário para defender os direitos de cada cidadão brasileiro das mais diversas formas de agressão das quais é, hoje, vítima constante.

Gramatic, Branca. Técnicas básicas de Redação. 4ª ed. São Paulo, Scipione, 1997. Observe:

o 1º parágrafo apresenta o tema: a pena de morte; o 2º parágrafo apresenta os argumentos favoráveis à pena de

morte; o 3º parágrafo apresenta os argumentos contrários à pena de

morte. Então, o 2º e 3º parágrafos desenvolveram o tema. 4º parágrafo apresenta a conclusão: retoma o tema,

apresenta o posicionamento da pessoa, isto é, o que você pensa sobre o tema e uma observação final caso não se tenha uma posição definida como no texto lido. Esquematizando temos:

DESENVOLVIMENTO

CONCLUSÃO

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Título

1º Apresentação do TEMA Introdução parágrafo 2º Análise dos aspectos favoráveis parágrafo Desenvolvimento

3º Análise dos aspectos contrários parágrafo 4º Expressão inicial + posicionamento parágrafo pessoal em relação ao TEMA + obser- Conclusão vação final.

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Vamos estudar, agora, os modos verbais: Em outros módulos, vimos que o verbo flexiona-se em número (singular e plural), em pessoa (1ª, 2ª e 3ª), tempo (presente, passado e futuro), e voz (ativa e passiva). Aqui vamos estudar como o verbo flexiona-se em modo. O modo indica a maneira como o fato é expresso pela pessoa que produz a mensagem. Temos: 1- Modo indicativo para expressar o fato como algo certo, real ou concreto. Ex.: Você estuda. Você estudou. 2- Modo subjuntivo para expressar o fato como algo incerto, como uma possibilidade apenas. Ex.: Se você lesse bastante, teria mais conhecimentos. 3- Modo imperativo para expressar o fato como uma ordem, um conselho, um pedido ou um convite. Ex.: Não corra demais!

1- Indique o modo dos verbos destacados: a) Não quero mostrar medo. b) Ele quer que eu lhe sirva um chá. c) Espere um pouco! d) Se eu pensasse melhor, não o teria convidado. e) Apanhe o chá, pegue a compota. f) Venha para mais perto de mim. g) Talvez ele volte para conversarmos. 2- Nas charges do Jornal “Cruzeiro do Sul” e da Revista “Veja”, aparece a forma verbal chama, mas uma está no modo indicativo e outra no modo imperativo. Identifique-as e explique como conseguimos saber a diferença.

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Observe o uso do modo imperativo: O modo imperativo deriva do presente do indicativo e do presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é derivado do presente do indicativo apenas na 2ª pessoa do singular e na 2ª pessoa do plural, eliminando-se o s final. Veja: Presente do indicativo Imperativo afirmativo tu cantas canta (tu) vós cantais cantai (vós) Nas demais pessoas, o imperativo é formado do presente do subjuntivo, sem o que: Presente do indicativo Imperativo afirmativo que nós cantemos cantemos (nós) que vocês cantem cantem (vocês) O imperativo negativo é formado do presente do subjuntivo, sem o que e acrescentando o não: Presente do subjuntivo Imperativo negativo que tu cantes não cantes (tu) que você cante não cante (você)

Veja o quadro de formação do imperativo: Presente do Imperativo Presente do Imperativo indicativo afirmativo subjuntivo negativo eu falo que eu fale tu falas fala (tu) que tu fales não fales você fala fale (você) que você fale não fale nós falamos falemos (nós) que nós falemos não falemos vós falais falai (vós) que vós faleis não faleis vocês falam falem (vocês) que vocês falem não falem

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1- Qual é o outro imperativo da charge da página 3? 2- Leia a receita abaixo e indique os verbos que aparecem no imperativo. O que uma receita expressa com o uso do imperativo?

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3- Caminhando pelas ruas, certamente você já deve ter visto uma placa dando alguma ordem (usando o imperativo). Escreva uma delas no seu caderno. 4- Nossa língua é rica em possibilidades e, por isso, a ordem não precisa ser dada apenas pelo imperativo. Verifique: Você poderia fechar a porta? Feche a porta Se você fechar a porta, eu agradeço. Que tal fechar a porta? etc. . . As formas à direita do imperativo suavizam a ordem, isto é, indicam polidez. Torne as ordens abaixo mais suaves. a) Façam o exercício! b) Parem de gritar! c) Coma devagar! d) Fique quieto! 5- Os verbos possuem formas nominais, isto é, que não expressam com exatidão o tempo ou modo em que se dá o fato. Uma dessas formas é o infinitivo. Ele aparece com a terminação: ar – er – ir e, às vezes, or. Retire da letra da canção Verbos do Amor, todos os verbos que estão no infinitivo.

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Verbos do Amor

E se eu te telefonar

Se mandar te buscar Der o braço a torcer

Sei que irias ganhar E eu não iria perder

Da outra vez eu sofri Te magoei, me feri Foi difícil aprender

Que, quando chega a paixão, Justamente a razão É a primeira a ceder

Mas as palavras vazias Rolaram na mesa, pesaram o ar

Eu não sabia pedir Tu não sabias perdoar

Mulher nascida pra amar Tenho que obedecer Ao que o destino quis E satisfeita dizer Que sofrer de amor Só me deixa feliz.

( Donato, João e Silva, Abel)

Nicola, José de & Infante, Infante Palavras e Idéias – 7ª série.

São Paulo, Ed. Scipione. 6- Agora, indique qual é o infinitivo das formas: irias, sofri, magoei, feri, quis e deixa.

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MEIO-DIA E MEIA ou MEIO-DIA E MEIO?

Poxa, já é meio-dia e meia! (correto) Poxa, já é meio-dia e meio (errado) O correto é dizer meio-dia e meia, pois meia se refere a hora (meio-

dia e meia hora). MUITO OBRIGADO / MUITO OBRIGADA

Muito obrigado, disse o escriturário. Muito obrigada, disse a escriturária. Obrigado (a) é um adjetivo e concorda com o sexo da pessoa a que

se refere. Use somente MENOS

• Há menos pessoas na reunião de hoje. (correto) • Há menas pessoas na reunião de hoje. (errado)

MENOS é uma palavra invariável. Não existe a forma MENAS. Veja outros exemplos:

a) Há menos neblina hoje. b) Fale com menos pressa.

EXERCÍCIO

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1- Corrija as alternativas erradas: a) Ele saiu quando era meio-dia e meia. b) Muito obrigado, disse a secretária. c) Faltou menas gente hoje. d) Houve menos produção de vinho este ano. e) Parou menos horas aqui. f) Estão acontecendo menas falhas ultimamente.

AMOR

A pessoa que ama não tem necessidade de ser perfeita, apenas humana. A idéia de

perfeição me assusta. Sempre temos medo de fazer alguma coisa por não podermos fazê-la perfeitamente. Maslow sempre diz que existem algumas maravilhosas experiências que deveríamos experimentar, como fazer um pote de cerâmica ou pintar um quadro e colocá-lo em algum lugar, dizendo: Isso é uma extensão de mim! Existe uma outra teoria existencialista que diz: “Devo ser porque fiz alguma coisa. Criei algo, portanto sou.” Mesmo que não desejemos fazer isso, temendo que não seja bem-feito, que não seja aprovado. Se você tem vontade de sujar uma parede de tinta, faça-o. Diga:

Isso veio de mim, é minha criação, eu fiz, e é bom. Mas temos medo porque queremos que as coisas sejam perfeitas. Queremos que nosso filhos sejam perfeitos.

De minha experiência pessoal, lembro-me de minhas aulas de educação física no primeiro grau. Se algum professor de educação física estiver lendo isso, quero que me ouça alto de forma clara. Lembro-me da busca incansável da perfeição. A educação física deveria ser o lugar no qual todos tivéssemos uma oportunidade igual, onde nossa própria competição deveria ser conosco. Se não sabemos atirar uma bola, aprendemos a jogar a bola da melhor forma que pudermos. Mas não era assim: estava sempre procurando a perfeição. Na frente sempre estavam os garotos que tinham os melhores músculos. Eles eram os astros. E lá estava eu, ossos e pele, com meu pequeno saco de alhos em volta do pescoço, shorts que eram maiores do que eu e cobriam minhas pequenas e magras pernas. Sempre estava lá quando éramos escolhidos para os jogos e costumava morrer todos os dias de minha vida. Vocês se lembram! Ficávamos todos enfileirados e lá estavam os atletas parrudos, dizendo:

Escolho você. Escolho você.

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

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E você ia vendo a fila se dissolver até que finalmente só sobravam dois: um outro garoto magro e você. E eles diziam:

Está bem, fico com Buscaglia. Ou então: Está bem. Fico com o carcamano. E você saía da fila morrendo, porque não era a imagem do atleta, a imagem da

perfeição que procuravam. Tenho um aluno que é um ginasta. Quase participou das Olimpíadas no ano passado. Ele tem um pé deformado. Em todos os outros aspectos que possam imaginar, ele é tão perfeito quanto se imagina, um corpo que todos invejam, ótima mentalidade, um maravilhoso corte de cabelo, olhos alertas e vivos. Mas ele não se sente um garoto bonito tem um pé deformado. Alguém, certa ocasião, disse-lhe isso e tudo o que ouve quando caminha na rua é o som de um só pé, ainda que ninguém mais saiba disso. Mas ele sabe e isso é o que ele é. Portanto, a idéia da perfeição realmente me aflige. Mas o homem sempre tem capacidade de crescer e mudar. E se vocês não acreditam nisso, estão no processo da morte. A cada dia deveríamos ver o mundo de uma maneira pessoal diferente. A árvore na rua não é mais a mesma, portanto, olhe para ela! Seu marido, mulher, filho, mãe e pai, todos estão mudando a cada dia, portanto olhe para eles. Tudo está se modificando, inclusive você.

BUSCAGLIA, Leo. Amor. Rio de Janeiro, Record.

O autor diz que a idéia da perfeição o aflige, mas também não se pode parar. O que ele sugere que façamos? Por quê?

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Gabarito

p. 04 1) Foi o chargista da revista “Veja”. A intenção de maldade do Sérgio Mota está muito clara

com o chifre e o garfo do diabo. Há também o verbo “vai” no imperativo que torna a frase mais incisiva, direta.

2) Nariz e bochechas grandes, dente para fora. 3) O “desenho” do microfone. 4) Adriano; pois sua assinatura consta na charge. 5) Resposta pessoal

p. 05 6) Resposta pessoal 7) Resposta pessoal

p. 07 Resposta pessoal. p. 08

1) a- modo indicativo b- modo subjuntivo c- modo imperativo d- modo subjuntivo e- modo imperativo/ modo imperativo f- modo imperativo g- modo subjuntivo

2) 1- F.H.C. chama de “vagabundo” quem se aposenta cedo. Modo Indicativo porque é um fato certo, concreto. 2- Chama de vagabundo! Modo Imperativo porque expressa uma ordem dada pelo “diabinho”. p. 10

1) O outro imperativo é: Vai! 2) Misture, leve, retire, espalhe, leve, sirva.

Os verbos no imperativo indicam as etapas a serem seguidas no preparo de uma receita. 3) Resposta pessoal. 4) (Sugestões) a) Vocês poderiam fazer o exercício?

Se vocês fizerem o exercício, eu agradeço. Que tal fazerem o exercício? b) Vocês poderiam parar de gritar? Se vocês pararem de gritar, eu agradeço. Que tal pararem de gritar? c) Você poderia comer devagar? Se você comer devagar, eu agradeço. Que tal comer devagar? d) Você poderia ficar quieto? Se você ficar quieto, eu agradeço. Que tal ficar quieto?

5) Texto: Verbos do amor Verbos no infinitivo: Telefonar, mandar, buscar, torcer, ganhar, perder, telefonar, ceder, pedir perdoar, amar, obedecer, dizer, sofrer. 6) irias – ir sofri – sofrer magoei – magoar quis – querer deixa – deixar

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p. 14

1) b) Muito obrigada, disse a secretária. c) Faltou menos gente hoje. f) Estão acontecendo menos falhas ultimamente.

p. 16 Resposta pessoal.

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Bibliografia

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Equipe de Português • Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira • Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos Coordenação Cheila Fernanda Rodrigues Supervisão Terezinha Hashimoto Bertin Colaboração especial Neide Giamboni Lopes Direção Rita de Cássia Fraga Costa

Capa Criação: Lopes e Vilela

Observação Importante Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.

É proibida a sua comercialização.

Observação Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.