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8/19/2019 375 1365 1 Pb Aterramento Em Telecom http://slidepdf.com/reader/full/375-1365-1-pb-aterramento-em-telecom 1/6 Resumo: Este artigo tem a finalidade de apresentar um estudo de caso de infra-estrutura em sistemas de telecomunicações no campus do IESAM (Instituto de Estudos Superiores da Amazônia) onde ser!o adotadas as normas "#R $%&'& da A#" (rocedimento *+sico para ela*oraç!o de pro,etos de ca*eamento de telecomunicações para rede interna estruturada) e "#R &%$ (roteç!o de Estruturas contra .escargas Atmosf/ricas) da Associaç!o #rasileira de "ormas /cnicas (A#")0  Palavras-Chave - Rede Estruturada Sistemas S.A Aterramento0 I. INTRODUÇÃO  Com o grande avanço dos sistemas de telecomunicações, os ro!etos de edi"icações comerciais, industriais e residenciais, est#o mais comle$os e so"isticados. %o!e em dia, um edi"&cio n#o ode surgir sem dei$ar de ter uma in"ra'estrutura de ca(eamento estruturado ara redes de comunicaç#o. )isando estes "atores, odemos o(servar *ue a gama de serviços oriundos desta nature+a, ir#o intensi"icar'se cada ve+ mais, e$igindo maior *ualidade dos ro"issionais em telecomunicações, *ue sai(am alicar as tcnicas corretas de imlantaç#o do sistema de ca(eamento de telecomunicações. O -istema roteç#o contra Descargas /tmos"ricas 0-D/1 e aterramento s#o ro!etos imortantes dentro de uma instalaç#o ara a segurança de essoas e e*uiamentos sens&veis. 2aseados nas normas tcnicas, 3I/4TI/ 567/, /2NT  N2R'89565 e /2NT N2R'598:, este tra(al;o reali+ar< uma (reve revis#o destas normas, a(ordando os ontos mais cr&ticos, ara em seguida alicar um estudo de caso em uma edi"icaç#o comercial, na *ual ser< avaliada sua in"ra estrutura 0roteç#o e ca(eamento em telecomunicações 1 *ue est< em uso no seu sistema de telecomunicações. II. /-3CTO- D/- NOR=/- D3 C/23/=3NTO.  No "inal dos anos 7>, as coman;ias dos setores de telecomunicações e in"orm<tica estavam reocuadas com =ar+o ?ael dos -antos e @ilen Aagner Camos Cun;a , alunos do curso de 3ngen;aria de Telecomunicações, Instituto de 3studos -ueriores da /ma+Bnia I3-/=, 2rasil, 3'mail mar+o.laelEclicFG8.com.(r 4 Hilen"agnerEig.com.(r a "alta de uma adroni+aç#o ara os sistemas de "iaç#o de telecomunicações em edi"&cios e camus.  3m 8::8, a associaç#o 3I/4TI/ 0  Electronic Industries  Association / Telecommunications Industry Association1  roBs a rimeira vers#o de uma norma de adroni+aç#o de "ios e ca(os ara telecomunicações em rdios comerciais, denominada de 3I/4TI/'567 7J, cu!o o(!etivo (<sico era Imlementar um adr#o genrico de ca(eamento de telecomunicações. 3m !aneiro de 8::9, a 3I/4TI/ u(licou a norma 3I/4TI/ 567/ 7J, revisada, em !ul;o de G>>> o 2rasil adota a /2NT N2R 89565 6J   rocedimento (<sico ara ela(oraç#o de ro!etos de ca(eamento de telecomunicações ara rede interna estruturada. 2aseada nas normas 3I/4TI/ 567/, 56: 0Norma ara edi"icaç#o dos camin;os e esaços de telecomunicações em edi"&cios comerciais1 e 6>6 0norma  ara administraç#o da in"raestrutura de telecomunicações em edi"&cios comerciais1.  O conceito de -istema de ca(eamento estruturado  (aseia'se na disosiç#o de uma rede de ca(os, com integraç#o de serviços de dados e vo+, *ue "acilmente  ode ser redirecionada or camin;os di"erentes, no mesmo comle$o de ca(eamento, ara rover um camin;o de transmiss#o entre ontos da rede distintos. Um sistema de ca(eamento estruturado 3I/4TI/ 567/ "ormado or seis su(sistemas con"orme ilustrado na Aigura 8 e descritos a seguir 8J, 5J. 8' Krea de tra(al;oL G' Ca(eamento ;ori+ontalL M' /rm<rio de telecomunicaçõesL 9' Ca(eaç#o vertical 02acF(one1L 5' -ala de e*uiamento L 6' 3ntrada de "acilidades . Aigura 8 Toologia de rede estruturada.  =ar+o ?ael 2. Dos -antos 4 @ilen Aagner Camos Cun;a 4 /ndr Cavalcante do Nascimento. Instituto de 3studos -ueriores da /ma+Bnia ' I3-/=, /v. overnador os =alc;er nP 8897, 2elm a. In"ra 3strutura em -istemas de Telecomunica ões 8

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Resumo: Este artigo tem a finalidade de apresentarum estudo de caso de infra-estrutura em sistemas detelecomunicações no campus do IESAM (Instituto deEstudos Superiores da Amazônia) onde ser!oadotadas as normas "#R $%&'& da A#"(rocedimento *+sico para ela*oraç!o de pro,etos deca*eamento de telecomunicações para rede internaestruturada) e "#R &%$ (roteç!o de Estruturascontra .escargas Atmosf/ricas) da Associaç!o#rasileira de "ormas /cnicas (A#")0

 Palavras-Chave  - Rede Estruturada SistemasS.A Aterramento0

I. INTRODUÇÃO

  Com o grande avanço dos sistemas detelecomunicações, os ro!etos de edi"icações comerciais,industriais e residenciais, est#o mais comle$os eso"isticados. %o!e em dia, um edi"&cio n#o ode surgir semdei$ar de ter uma in"ra'estrutura de ca(eamentoestruturado ara redes de comunicaç#o.

)isando estes "atores, odemos o(servar *ue a gama deserviços oriundos desta nature+a, ir#o intensi"icar'se cada

ve+ mais, e$igindo maior *ualidade dos ro"issionais emtelecomunicações, *ue sai(am alicar as tcnicas corretasde imlantaç#o do sistema de ca(eamento detelecomunicações.

O -istema roteç#o contra Descargas /tmos"ricas0-D/1 e aterramento s#o ro!etos imortantes dentro deuma instalaç#o ara a segurança de essoas ee*uiamentos sens&veis.

2aseados nas normas tcnicas, 3I/4TI/ 567/, /2NT N2R'89565 e /2NT N2R'598:, este tra(al;o reali+ar<uma (reve revis#o destas normas, a(ordando os ontosmais cr&ticos, ara em seguida alicar um estudo de casoem uma edi"icaç#o comercial, na *ual ser< avaliada suain"ra estrutura 0roteç#o e ca(eamento emtelecomunicações 1 *ue est< em uso no seu sistema detelecomunicações.

II. /-3CTO- D/- NOR=/- D3 C/23/=3NTO.

  No "inal dos anos 7>, as coman;ias dos setores detelecomunicações e in"orm<tica estavam reocuadas com

=ar+o ?ael dos -antos e @ilen Aagner Camos Cun;a , alunos docurso de 3ngen;aria de Telecomunicações, Instituto de 3studos-ueriores da /ma+Bnia I3-/=, 2rasil, 3'mailmar+o.laelEclicFG8.com.(r 4 Hilen"agnerEig.com.(r 

a "alta de uma adroni+aç#o ara os sistemas de "iaç#o detelecomunicações em edi"&cios e camus. 3m 8::8, a associaç#o 3I/4TI/ 0 Electronic Industries

 Association / Telecommunications Industry Association1 roBs a rimeira vers#o de uma norma de adroni+aç#ode "ios e ca(os ara telecomunicações em rdioscomerciais, denominada de 3I/4TI/'567 7J, cu!oo(!etivo (<sico era Imlementar um adr#o genrico deca(eamento de telecomunicações. 3m !aneiro de 8::9, a3I/4TI/ u(licou a norma 3I/4TI/ 567/ 7J, revisada,

em !ul;o de G>>> o 2rasil adota a /2NT N2R 89565 6J  rocedimento (<sico ara ela(oraç#o de ro!etos deca(eamento de telecomunicações ara rede internaestruturada. 2aseada nas normas 3I/4TI/ 567/, 56:0Norma ara edi"icaç#o dos camin;os e esaços detelecomunicações em edi"&cios comerciais1 e 6>6 0norma

 ara administraç#o da in"raestrutura de telecomunicaçõesem edi"&cios comerciais1.

  O conceito de -istema de ca(eamento estruturado (aseia'se na disosiç#o de uma rede de ca(os, comintegraç#o de serviços de dados e vo+, *ue "acilmente

 ode ser redirecionada or camin;os di"erentes, nomesmo comle$o de ca(eamento, ara rover umcamin;o de transmiss#o entre ontos da rede distintos.Um sistema de ca(eamento estruturado 3I/4TI/ 567/ "ormado or seis su(sistemas con"orme ilustrado naAigura 8 e descritos a seguir 8J, 5J.

8' Krea de tra(al;oLG' Ca(eamento ;ori+ontalLM' /rm<rio de telecomunicaçõesL9' Ca(eaç#o vertical 02acF(one1L5' -ala de e*uiamento L6' 3ntrada de "acilidades .

Aigura 8 Toologia de rede estruturada.

 =ar+o ?ael 2. Dos -antos 4 @ilen Aagner Camos Cun;a 4 /ndr Cavalcante do Nascimento.Instituto de 3studos -ueriores da /ma+Bnia ' I3-/=, /v. overnador os =alc;er nP 8897, 2elm a.

In"ra 3strutura em -istemas deTelecomunica ões

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/s instalações de entrada no edi"&cio "ornecem o onto no*ual "eita a inter"ace entre o ca(eamento e$terna e oca(eamento intra'edi"&cio e consistem de ca(os,e*uiamentos de cone$#o, disositivos de roteç#o,e*uiamentos de transiç#o e outros e*uiamentosnecess<rios ara conectar as instalações e$ternas aosistema de ca(os local.

  /s "acilidades de entrada est#o relacionadas com osserviços *ue estar#o dison&veis ara o cliente, estesserviços odem ser de DadosL )o+L -istema de-egurançaL Redes Cororativas.

  No caso da entrada ser su(terrQnea, dever< ser locadauma cai$a su(terrQnea ara o atendimento do edi"&cio.3sta cai$a n#o deve ser locali+ada em ontos ondetransitam ve&culos 0como entrada de garagens, ore$emlo1, ois o tam#o eseci"icado ara a mesma n#o dimensionado ara suortar o eso de ve&culos. OdiQmetro interno m&nimo da tu(ulaç#o de entrada deve ser

de 5mm.

Aigura G Detal;e de entrada area

  Caso a entrada no edi"&cio se!a area, "icar< locali+adana "ai$ada da edi"icaç#o. ara isto ser< necess<rio "i$ar atu(ulaç#o de entrada com aca(amento de curva longa.ara a "i$aç#o do con!unto de ancoragem do ca(eamentode entrada dever< ser instalado um Sol;al na "ac;ada do

 rdio com a distancia m&nima de G> cm acima datu(ulaç#o de entrada con"orme "igura 8 6J.

/ norma associada 3I/4TI/ 56: de"ine a inter"aceentre o ca(eamento e$terno e o ca(eamento interno do

 rdio./ -ala de 3*uiamentos o local ro&cio ara a(rigar

e*uiamentos de telecomunicações, de cone$#o e

instalações de aterramento e de roteç#o. 3la tam(mcontm a cone$#o cru+ada rincial ou a cone$#osecund<ria, usada con"orme a ;ierar*uia do sistema deca(eamento (acF(one.  / -ala de 3*uiamentos considerada distinta do/rm<rio de Telecomunicações devido nature+a oucomle$idade dos e*uiamentos *ue elas contm.Vual*uer uma ou todas as "unções de um arm<rio detelecomunicações odem ser atendidas or uma sala dee*uiamentos.

/ sala de e*uiamentos o esaço reservado dentro doedi"&cio ou <rea atendida *ue est< locali+ado o distri(uidorgeral de telecomunicações 0DT1 e o arm<rio detelecomunicações 0/T1 rincial. O DT rece(e o ca(ode entrada com os e*uiamentos de rede, servidores e ose*uiamentos de vo+ 0/2W1.

3$istem algumas recomendações *ue devem serseguidas na instalaç#o da sala de e*uiamentos, comoinstalar o /T no m&nimo de Mm, de *ual*uer "onte deinter"erXncia eletromagntica, como ca(ines de "orça,m<*uinas de raio'W, elevadores, sistemas irradiantes, termo(ilidade de sua arte traseira cerca de 6>cm da arede

 ara "acilitar a instalaç#o e manutenç#o de e*uiamentos./ sala dever< ter iluminaç#o de no m&nimo 5>> ?u+, comcerca de M> a 55Y de umidade relativa do ar, temeraturade 87 ZC e taman;o m&nimo de 89m[.  / ca(eamento (acF(one ou ca(eamento vertical,consiste nos meios de transmiss#o 0ca(os e "ios1,conectores de cru+amento 0cross'connects )  rincial e

intermedi<rios, terminadores mecQnicos, utili+ados arainterligar os /rm<rios de Telecomunicações, -ala de3*uiamentos e instalações de entrada  Os rinciais "atores a serem considerados *uanto aodimensionamento dos ca(os verticais s#o•Vuantidade de <rea de tra(al;oL•Vuantidade de arm<rios de telecomunicações instaladosL•Tios de serviços dison&veisL• N&vel de desemen;o dese!ado.

Os seguintes meios de transmiss#o s#o normali+ados ara o ca(eamento vertical•Ca(o ar trançado UT de 8>>o;ms, 7>> m ara vo+0m<$imo1 e 8>> m ara dados 0m<$imo1.•Ca(o ar trançado -T de 8>> o;ms, :> mL•Ai(ras \ticas multimodo 6G.548G5]m ou 5>48G5]m05672.M1L•Ai(ras \ticas monomodo 7,54 8G5]m 0M>>>m m<$imo1.  O su(sistema de ca(eamento (acF(one de"ine,tam(m, outros re*uisitos de ro!eto, tais como•Toologia em estrelaL• N#o ossuir mais de dois n&veis ;ier<r*uicos deconectores de cru+amento 0cross'connect1L•Os ca(os *ue ligam os cross'connect n#o odemultraassar G> metrosL•3vitar instalações em <reas onde e$istam inter"erXnciaseletromagnticas e r<dio "re*^XnciaL•/s instalações devem ser aterradas seguindo a norma

3I/4TI/ 6>.O arm<rio de telecomunicações 0/T1 o local, dentro

de um rdio, onde s#o alo!ados os elementos deca(eaç#o. Dentro do arm<rio de telecomunicações s#oencontrados terminadores mecQnicos, conectores decru+amento 0cross'connects ), terminadores ara ossistemas de ca(eamento ;ori+ontal e vertical 0atc;

 anel1.

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  O /T nos diversos andares do rdio s#o locali+adosem ontos estratgicos da edi"icaç#o. -#o destinados araacomodaç#o de e*uiamentos, terminações e mano(ras deca(os, sendo o onto de cone$#o entre o ca(eamentovertical e o ;ori+ontal.

  O /T geralmente reresentado or ga(inetes"ec;ados ou a(ertos 0RacF1 com n_mero de unidadeseseci"icados em "unç#o da *uantidade de elementosinstalados, como sHitc;es, roteadores, atc;'annel, eoutros.

Os ca(os *ue interligam os /Ts aos ontos detra(al;o s#o denominados ca(os secund<rios. 3sta etaado ca(eamento a *ue contm a maior *uantidade deca(os instalados e c;amado de ;ori+ontal devido aosca(os correrem no iso, susensos ou n#o, em dutos oucanaletas.  O onto "inal do ca(eamento estruturado, de"inidoem norma como onto de tra(al;o, onde uma tomada "i$aatende uma estaç#o de tra(al;o, um tele"one, um

comutador, cQmera e etc.

III. /-3CTO- D/- NOR=/- D3 -D/ 3/T3RR/=3NTO.

  / imlementaç#o e manutenç#o de sistema de roteç#o 0<ra'raios1 normali+ada ela I3C0International 3letrotecnical comission1 e em cada a&s

 or entidade r\rias como a /2NT 02rasil1, NA/03stados Unidos1 e 2-I 0Inglaterra1. -omente ro!etosela(orados com (ase em disosiç#o destas normas odemassegurar uma instalaç#o e"iciente e con"i<vel. 3ntretanto,esta e"iciXncia nunca atingir< os 8>>Y estando estasinstalações su!eitas a "al;as de roteç#o. /s mais comunss#o a destruiç#o de trec;os de tel;ados, e*uenos trec;osdo revestimento das "ac;adas de edi"&cios ou ainda trec;osde *uinas das edi"icações, !< *ue nas *uinas dasedi"icações ;< uma grande concentraç#o de "erragem 0nos

 ilares1 e, no entanto, sa(e'se *ue o "erro um \timocondutor de energia ainda mais de locali+ados em locaismuito altos.

Os sistemas de ar<'raio imlantados de acordo com anorma, visam a roteç#o da estrutura de edi"icações contraas descargas *ue atin!am de "orma direta, tendo a N2R'598: da /2NT como norma (<sica. Devemos sa(er *uen#o "unç#o do sistema de <ra'raios rotegere*uiamentos eletro'eletrBnicos 0comando de elevadores,inter"ones, ortões eletrBnicos, centrais tele"Bnicas,

su(estações, etc.1. ara uma (oa roteç#o dessese*uiamentos, dever< ser contratado um ro!eto adicionalesec&"ico ara instalaç#o de suressores de surtoindividuais 0rotetores de lin;a1 GJ.  Vuando uma nuvem eletri+ada assa erto do ara'raio,

 or induç#o aarece nele uma carga eltrica de sinaloosto ao da nuvem. 3nt#o a carga da nuvem atra&da,d<'se o raio entre a nuvem e o ara'raio, e assim a cargada nuvem escoada ara a Terra 0"ig M1 J.

 

Aigura M 3scoamento da descarga eltrica ara aterramento.

  ara *ue o sistema de ar<'raio ten;a uma e"iciXncia

e$ressiva, de "undamental imortQncia *ue o ar<'raioten;a um (om sistema de aterramento, !< *ue toda adescarga atmos"rica 0raio1 *ue "or intercetada elo ar<'raio vai ser descarregada at a terra utili+ando o sistemade aterramento ara se dissiar at a terra.  O aterramento uma grande reocuaç#o ara todosistema de sinal em (ai$a ou alta tens#o. Devem ser

 ro!etados de "orma integrada ara redes eltricas, detelecomunicações, comutaç#o, automaç#o, sistema de

 roteç#o s descargas atmos"ricas 0-D/1, etc. Deveacoman;ar as determinações de normas da /2NT. %o!ea r<tica (astante distante das solicitações da norma, e o*ue se vX s#o ro(lemas de di"&cil soluç#o, em geraldevido "alta de re"erXncia de terra, ou se!a, n#o s#o osvalores da resistXncia de terra a maior reocuaç#o, e sima sua re"erXncia.

I). 3-TUDO D3 C/-O.  O estudo de caso "oi reali+ado no camus do I3-/= ,

onde avaliou'se os asectos normativos da rede detelecomunicaç#o e do -D/.

O ar<'raio *ue est< sendo utili+ado ara roteç#o daco(ertura do rdio, n#o est< sendo e"iciente, ois esta

 rotegendo somente a casa de ma*uina do elevador *ue"ica locali+ado so(re a co(ertura do rdio0como estademonstrado na "ig. M1. Devido s escolas estarem sendode"inidas como n&vel G de roteç#o ela N2R 598: da

/2NT, e o Qngulo de roteç#o ara rdios com at G>mde altura ser de M5P, ent#o o Qngulo de roteç#o destear<'raio ir< roteger somente a casa de ma*uinas, sendoassim, n#o vai roteger toda a co(ertura do rdio. )aleressaltar, *ue o sistema de aterramento *ue est< sendoutili+ado n#o o ideal, !< *ue n#o ;ouve um estudo arase sa(er *ual seria o sistema ideal ara atender o sistema-D/ e e$iste somente uma descida ara o sistema deaterramento ara descarregar as cargas *ue atingirem osistema -D/, como esta ilustrado na "igura M.

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Vuanto ao tio ideal de roteç#o ara este tio deestrutura, seria a utili+aç#o de uma gaiola de "arada` emtorno da co(ertura desta edi"icaç#o e a utili+aç#o dedescida ara o sistema de aterramento com distQncia de85m entre elas e *ue "osse "eito um estudo ara se sa(er*ual sistema de aterramento *ue mel;or se ade*ua aosistema -D/.

/ entrada de "acilidades de telecomunicaç#o doI3-/= do tio su(terrQnea, locali+ada na "rente de umdos rdios do camus, orm os ca(os da oeradora detelecomunicaç#o c;egam at a "rente do rdio de "ormaarea, descendo em um eletroduto *ue est< reso ao orteda concession<ria de energia eltrica. O eletroduto entraem uma cai$a de inseç#o locali+ada na "rente daedi"icaç#o, or onde os ca(os s#o condu+idos outroseletrodutos de )C at outra cai$a de inseç#o dentro daedi"icaç#o, na *ual os ca(os seguem ara o D0Distri(uidor eral1 de tele"onia e entram em (locos deengate r<idos , de onde s#o distri(u&dos ara os serviços

de vo+ e dados utili+ados ela rede de telecomunicaç#o.Os ca(os utili+ados, s#o ca(os CT/? de 5> ares 0linFdigital1 e A3 de 8 ar ara lin;as anal\gicas.

/ in"ra'estrutura de entrada de "acilidades est< dentrodo *ue ede a norma 056: /1. No entanto o *ue deve serlevado como alerta, o "ato do ca(eamento met<lico,usado ela oeradora ara interligar os modens 0entre aoeradora e I3-/=1 *ue "ornece os linFs digitais, ondee$iste um linF 38 de G =(4s ara a central tele"Bnica e umlinF de G =(4s ara internet. ois o ca(o met<lico,so"re (astante e"eito so(re a aç#o da nature+a 0corros#o1,inter"erXncias eletromagnticas, ou se!a, e$iste (astante

 ro(a(ilidade de ru&dos em lin;as de ares met<licos,tornando este meio um meio n#o con"i<vel. Outro "ator*ue contri(ui ara *ue isso aconteça, o "ato dos ca(osmet<licos assarem or v<rios arm<rios e$ternos,conse*^entemente or (locos de cone$#o e ca(os antigos,antes de c;egar na edi"icaç#o de destino.

Com estas ro(a(ilidades citadas acima, convenientea solicitaç#o de um meio mais con"i<vel, *ue o caso da"i(ra \tica, *ue devido as suas caracter&sticas "&sicas n#oso"rem inter"erXncias, *ue o meio met<lico so"re, tornandoo meio de "i(ra \tica a oç#o mais con"i<vel como meiode comunicaç#o.

/ sala de e*uiamentos 0-3V1 est< locali+ada no 5Zandar do rdio rincial, onde n#o "oi detectadovisualmente, nen;uma "onte de inter"erXncia

eletromagntica. / -3V ossui orta com "ec;aduranormal, com dimensões de 89m  re"rigeraç#o controlada or dois condicionadores de ar de 8>.>>> 2TU-L e$istemv<rias tomadas, *ue s#o alimentadas com tens#o de 88>),das sa&das de um no'(reaF de 5)/ *ue alimentam osservidores e e*uiamentos ativos do racF rincial detelecomuicações, *ue distri(ui toda a rede de ca(eamento

 rim<rio 0vertical1 ara os outros andares e ane$os do rdio. O racF de distri(uiç#o da rede de dados de G7Us8: olegadas 0adr#o de ga(nete "ec;ado1, onde ossuie*uiamentos assivos e ativos como um modem %D-?,

um roteador de dados, sHitc;es e atc; anelsL /distQncia do racF da arede "ica G5cm , orm com "olganos ca(os, ara ser u$ado ara "rente c;egando 6>cm.b usado uma canaleta ventilada como estrutura de

 assagem ara conduç#o do ca(eamento detelecomunicaç#o 0ca(eamento vertical1 do racF at um D0distri(uidor eral1 *ue encamin;a o ca(eamento atravsde eletrodutos de )C at os /T 0arm<rios detelecomunicações1, dos andares *ue s#o alimentados eloca(eamento vertical. 3ste D rece(e tam(m um ca(oCCI de 8> ares 0alimentaç#o do modem %D-? daoeradora de telecomunicaç#o1, *ue vem do D deentrada de "acilidade, vista no t\ico anterior. orm dos8> ares somente >G ares s#o usados ara alimentaç#o domodem, conectados, a um (loco cooF de 8> ares, *ue

 ossuem G m\dulos de roteç#o ara cada ar em uso.  / sala de e*uiamentos 0-3V1, est< dentro da norma

056: /1,   orm o ideal seria *ue a mesma "icasselocali+ada no MZ ou GZ andar, devido o mesmo ser de 6

andares, diminuindo assim o taman;o do ca(eamentovertical, onde se "a+ necess<rio devido o tio deca(eamento adotado, ter um limite de 8>>m ara ocomunicaç#o da -3V, com os andares e ane$os do rdioL/ sala oderia ossuir um sistema de controle de acessoou sistema de monitoramento interno, ara evitar

 ro(lemas 0"urtos1 *ue "uturamente ossam acontecerL /estrutura de assagem usada ara o encamin;amento doca(eamento do racF at o D, deveria ser or tu(ulaç#oem(utida na arede, onde teria uma sa&da or tr<s do racFe outra dentro do D, evitando a m< aarXncia or uso derecurso tcnico "ora do adr#o e evitando com *ue oca(eamento so"ra algum dano "&sico. O eletrodutogalvani+ado o ideal ara ser usado na conduç#o deca(eamento vertical, ois o mesmo ode ser aterradoevitando assim inter"erXncias e$ternas. O D usado na-/V, ara assagem dos ca(os e receç#o da alimentaç#odo modem da oeradora, muito grande ara um (loco de8> ares, o(struindo um esaço enorme sua "rente,devido a a(ertura de suas ortas. b valido ressaltar, *uee$iste a disosiç#o de >G condicionadores de ar de 8>.>>>2TU- na sala de telecomunicaç#o, evitando assim o

 ro(lema de a*uecimento dos e*uiamentos ativos, casoum deles arem, o *ue seria um ro(lema caso e$istisseaenas um.

O ca(eamento vertical do sistema de rede em estudo, do tio UT 9 ares, 8>> o;ms, categoria 5e *ue ode

atingir velocidades de 8>>=(4s e 8(4s. O ca(eamentosai da -3V 0atravs de cone$ões com atc; anelslocali+ados no racF rincial1 e s#o encamin;ados at osarm<rio de telecomunicaç#o 0/T1, dos andares e ane$osdo rdio. Nesses /Ts, "icam locali+ados os sHitc;es, *uerece(em o ca(eamento vertical "a+endo um u'linF0cascateamento1 com o sHitc; rincial 0onde est#oligados os servidores de serviços1 na -3V. / velocidadeadotada ela soluç#o de rede ara o ca(eamento vertical, de 8>> =(4s, o *ue diminui a a er"ormance do sistemade rede em algumas alicações, devido o mesmo utili+ar

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cascateamento de 8>>=(4s entre os sHitc;e rincial dosservidores 0-3V1 e os sHitc;es secund<rios 0/T1. oisv<rios e*uiamentos ligados < rede de dados, com lacasde rede 8>>=(4s, n#o oderem se comunicar com osHitc; rincial 8>>=(4s, uma de"iciXncia da rede.orm isto ocorre, devido o n_mero de m<*uinas em usono sHitc; secund<rio, toda ve+ *ue recisarem dosserviços dos servidores, terem *ue dividir _nico canal de8>>=(4s entre as mesmas, tornando o sistema mais lentoem determinadas alicações.

Com a tendXncia de alicações em giga(it et;ernet,logo est< velocidade de 8>>=(4s, dever< ser desre+ada

 elo ca(eamento vertical, onde oder< ser adotada avelocidade de 8(4s. orm n#o recomendado utili+ar omesmo ca(eamento, devido a categoria 5e ;o!e em dia,n#o ser recomendada ara grandes redes 0no caso em*uest#o1, devido a vunera(ilidade inter"erXncias internase e$terna ao ca(o. < o categoria 6 menos vulner<vel inter"erXncias internas e e$ternas, no entanto seu custo

mais alto, orm com e*uiamentos ativos 0sHitc;es1mais (aratos, devido a categoria 6 n#o e$igir tanto do;ardHare ativo *uanto o categoria 5e. Outro "ator *uere"orça, *uanto ao uso da categoria 6, o "ato de *uee$iste aenas um sHitc; com >G ortas (4s em todo osistema de redes de comutadores, o *ue se "a+ necess<riocaso adote'se a velocidade de 8(4s, a comra de novosos e*uiamentos 0sHitc;es1, !< ara categoria 6, *ue teminteroera(ilidade com a categoria 5e 7J.

orm a soluç#o mais e"iciente deve ser o uso de "i(ra\tica, no entanto, o custo com o ca(eamento,e*uiamentos de conectividades e e*uiamentos ativoss#o (em mais caros, sendo na maioria dos casos utili+ados

 ara distancias acima de 8>>m e am(ientes e$ternos edi"icaç#o. Como no caso, de uma comunicaç#o e$ternaentre o rdio rincial e outro rdio *ue "ica no outrolado da rua, assando dos 8>>m e est< e$terno ao rdio.Onde, a comunicaç#o utili+ada entre esses dois rdios, "eita or um ca(eamento UT 9 ares, categoria 5e, o *uedeso(edece totalmente a norma, or ter ultraassado oscem metros e est< e$osto ações do temo.

Os arm<rios de telecomunicações 0/T1 utili+ados nosistema de rede de telecomunicaç#o, vo+ e dados daedi"icaç#o est#o locali+ados em ontos estratgicos docamus, onde os con;ecidos como D, *ue servem de

 assagem dos ca(os de dados e derivaç#o de ontos devo+ 0atravs de 2?Is e ca(os CCIs1, est#o nos corredores.

< os con;ecidos como racFs ou (racFts, est#o dentro dassalas na *ual alimentem os ontos de rede, atravs desHit;es atc; anel e o ca(eamento vertical0cascateamento do sHitc; 0-3V1 e sHitc; 0/T11 e oca(eamento ;ori+ontal 0conectado ao atc; anel *ueinterliga'se com o sHitc; 0/T1.

3$iste uma grande variaç#o, *uanto a adroni+aç#o dos/Ts, ois em algumas salas, os /Ts 0racF1, odem serre"erenciados como e$emlo de instalaç#o em redes detelecomunicaç#o. orm em algumas salas os mesmos,est#o totalmente desadroni+ados, como, ca(os

internamente desarrumados, sHitc;es or cima dosmesmos, tamas e ortas a(ertas, sem guias de ca(os esem atc; anels, sendo os ca(os conectados direto nose*uiamentos ativos 0sHitc;1, ou se!a, causando umaimress#o negativa da rede de telecomunicaç#o. Os /Ts0D1, "oram dimensionados muito grandes, em algunslocais. orm na sua grande maioria est#o adroni+ados, o

 ro(lema *ue e$item alguns *ue recisam ter seus ca(osorgani+ados or guias de ca(os.

O ca(eamento ;ori+ontal, do mesmo tio doca(eamento vertical, UT 9 ares, 8>> o;ms, categoria 5e*ue ode atingir velocidades de 8>>=(4s e 8(4s. /mesma est< saindo dos atc; anels locali+ados nos /Ts0racFs1 e s#o distri(u&das na sua grande maioria atravs decanaletas aarentes e ventiladas *ue "a+em as distri(uições

 ara as tomadas na <rea de tra(al;o e or eletrodutoem(utido de )C em algumas salas. O atc; anel *uedistri(ui o ca(eamento ;ori+ontal, s#o interligados atravsde ca(os de mano(ra 0atc; cord1, com o sHit; locali+ado

no mesmo /T, *ue "a+ um cascateamento com o sHitc; rincial 0-3V1, tornando este ca(eamento, o en_ltimosegmento da toologia.  Devido a grande maioria do encamin;amento doca(eamento ;ori+ontal "a+er o uso de canaletas, recomend<vel *ue em algumas <reas onde as canaletasest#o (ai$as, as mesmas se!am resas com a(raçadeiras

 l<sticas, ara evitar a retirada da tama or to*ues comos s de usu<rios. orm est#o na maioria (emorgani+adas.

/ velocidade adotada elo ca(eamento ;ori+ontal tam(m de 8>>=(4s, orm a mesma s\ "unciona emcasos de comunicaç#o com outro e*uiamentosconectados no mesmo sHitc;, onde *ual*uer outracomunicaç#o e$terna a esse sHitc;, es(arra no ro(lemade cascateamento, visto no ca(eamento vertical.

 / <rea de tra(al;o 0T1 a ior arte ara se manterorgani+ada, ois o onto "inal do ca(eamento e "ica maisvulner<vel a aç#o do usu<rio. orm e$istem <reas detra(al;o onde tomadas de dados est#o de "orma (emlocali+adas evitando *ue ;a!am to*ues involunt<rios dosusu<rios, consideradas como e$celentes, !< em algunslocais as mesmas est#o (astantes vulner<veis to*ues eações de usu<rios, o *ue deve causar maior ro(lema de

 aradas na comunicaç#o com a rede. Devendo serrearado ara *ue ;a!a mel;or revenç#o de ro(lemas narede de telecomunicaç#o.

Outro "ator a ser mencionado, o "ato da administraç#ode rede. ois or n#o ossuir uma adroni+aç#o geral naidenti"icaç#o dos ontos em arm<rios e tomadasLDocumentaç#o desatuali+ada, se torna ine"iciente aadministraç#o da mesma em um Qm(ito geral. orm comrelaç#o as manutenções, se torna mais "<cil, devido aidenti"icaç#o ser adr#o no r\rio local.

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). CONC?U-ÃO

/ grande maioria dos ro(lemas encontrados na artedo ca(eamento de redes s#o comuns em *ual*uer rede detelecomunicações, ois s\ se consegue uma uma in"ra'estrutura ideal, *uando se imlanta uma rede, onde amesma "i*ue em constantes veri"icações de organi+aç#o edesemen;o. O *ue se torna di"&cil, devido a "alta deco(rança *uanto a esse sentido, orm os ro(lemas s#o"<ceis de resolver e n#o s#o de car<ter emergentes. Noentanto na arte de roteç#o, e$iste uma certa urgXncia nacorreç#o dos ro(lemas identi"icados. %o!e s#o relatadosaenas de algumas ortas do sHitc;es *ueimadas, o *ue

 ode ser de roorç#o maior "uturamente. 3m "im, de"undamental imortQncia *ue a\s a instalaç#o, ;a!amanutenç#o eri\dica anual a "im de se garantir acon"ia(ilidade da in"ra'estrutura de sistemas emtelecomunicações. -#o tam(m recomendadas vistorias

 reventivas, a\s re"ormas *ue ossam alterar o sistema e

toda ve+ *ue edi"icaç#o "or atingida or uma descargadireta.

)I. /gradecimentos Agradecemos ao orientador Msc. André Cavalcante do

nascimento ao Hans Donner e ao Marcelo Figueiredo e a

todos que colaoraram e a!udaram "ara a elaora#$o

deste artigo.

)II. R3A3RNCI/-.8J N2R 89565 da /2NT 0rocedimento (<sico araela(oraç#o de ro!etos de ca(eamento detelecomunicações ara rede interna estruturada1. G>>>.

GJ N2R 598: 0roteç#o de 3struturas contra Descargas/tmos"ricas1 da /ssociaç#o 2rasileira de NormasTcnicas 0/2NT1, G>>8.MJ /N-I43I/4TI/ 56: / Norma ara edi"icaç#o doscamin;os e esaços de telecomunicações em edi"&cioscomerciais, Aevereiro de 8::7.9J /N-I43I/4TI/ 6>6 / Norma ara administraç#o dain"raestrutura de telecomunicações em edi"&cioscomerciais. 0=aio4G>>G1.5J/N-I43I/4TI/ 567 Norma ara ca(eamento emedi"&cios comerciais, un;o48::8. 6J HHH9.ct(ctelecom.com.(r4ct(c, acessado no dia G8 deoutu(ro de G>>5.J HHH.cea.i".us.(r4e'"isica4eletricidade , acessado no

dia 5 de outu(ro de G>>5.7J HHH.ro!etoderedes.com.(r , acessado no dia deoutu(ro de G>>5

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