4. Apr

FUNDAMENTOS DE PROCESSOS INDUSTRIAISAPLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL

FUNDAMENTOS DE PROCESSOS INDUSTRIAISAPLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL

TÉCNICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS

ANÁLISES PRELIMINARES DE RISCOS

MÉTODO “APR”

1. É UM MÉTODO QUE JÁ APRESENTA ESTRUTURAÇÃO, SEGUINDO UM DETERMINADO CRITÉRIO

2. TÉCNICA UTILIZADA PARA IDENTIFICAÇÃO PREMATURA DOS PERIGOS POTENCIAIS DECORRENTES DA INSTALAÇÃO DE NOVAS UNIDADES DE PROCESSO OU DA OPERAÇÃO DE UNIDADES EXISTENTES

3. TEM TAMBÉM, RELEVADA EFICÁCIA QUANDO O GRUPO DE ESTUDOS REUNE CONHECIMENTO SOBRE O SISTEMA A SER ANALISADO


OBJETIVO

FORNECER RECOMENDAÇÕES A FIM DE REDUZIR, ELIMINAR OUMINIMIZAR OS RISCOS IDENTIFICADOS, AINDA EM FASEPREMATURA

QUANDO DEVE SER USADO

JÁ NA FASE INICIAL DE UM PROJETO OU COMO ETAPA INICIAL DEESTUDOS DE UM SISTEMA JÁ OPERANDO


RESULTADOS

OBTEM-SE UMA LISTA DE RISCOS RELACIONADOS COM ASINFORMAÇÕES DISPONÍVEIS

ESTABELECE RECOMENDAÇÕES PARA A EQUIPE DE PROJETOSOU MANUTENÇÃO REDUZIR E CONTROLAR OS RISCOS PERMITE INVESTIMENTOS NA SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOSOU PROCESSOS E SUBSTÂNCIAS PREVISTAS


NATUREZA DOS RESULTADOS

OBTEM-SE UMA LISTA QUALITATIVA SEM AVALIAÇÃOQUANTITATIVA, PORÉM, APRESENTANDO ESTIMATIVA DEPRIORIDADES EM FUNÇÃO DO GRAU DE CRITICIDADE DOSRISCOS

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS

CRITÉRIOS DE PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES, MATERIAIS, PRODUTO FINAL E CONDIÇÕES DE PROCESSO


PESSOAL NECESSÁRIO

A APR PODE SER EFETUADA POR PESSOAL DE PROCESSO OUOPERAÇÃO, PROFISSIONAIS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO,MANUTENÇÃO E SEGURANÇA INDUSTRIAL. DEVE SER UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

TEMPO E CUSTO

DEPENDERÁ DO TAMANHO DO PROJETO OU PROCESSO DETRABALHO, E O DETALHAMENTO EXIGIDO. O CUSTO ESTÁASSOCIADO À QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE


QUALIDADE DOS RESULTADOS

DEPENDE DO CONHECIMENTO DA EQUIPE

EFICÁCIA

MINIMIZA GASTOS COM MODIFICAÇÕES POSTERIORES

FUNCIONA COMO UMA REVISÃO DOS PONTOS DO SISTEMA, ONDEOCORREM LIBERAÇÃO DE ENERGIA DESCONTROLADA


APLICAÇÃO DO MÉTODO “APR”

QUANDO BEM REALIZADA A ANÁLISE RESULTA EM:

ATENDIMENTO A GRANDE NÚMERO DE RISCOS

CONSENSO QUANTO ÀS RECOMENDAÇÕES EFETUADAS

RELATÓRIO FÁCIL E QUE SERVE COMO PROCEDIMENTO


CONSIDERAM-SE:

FATORES QUE NORMALMENTE NÃO SE VÊEMAS LIMITAÇÕES DE CERTAS OPERAÇÕES

EXPOSIÇÃO DO PESSOAL A AGENTES NOCIVOS

FALHAS DE EQUIPAMENTOS

POSSIBILIDADE DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO


VANTAGENS DO MÉTODO “APR”

1. É EXCELENTE NA RELAÇÃO CUSTO ESFORÇO NO INÍCIO DO PROJETO

2. IDENTIFICA A NECESSIDADE DE MÉTODOS MAIS COMPLETOS EM FUNÇÃO DAS PRIORIDADES PARA MINIMIZAR RISCOS

3. PODE SER APLICADA ANTES, DURANTE E EM MODIFICAÇÕES DE PROJETOS


4. CORRELACIONA DIRETAMENTE A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO EVENTO INDESEJADO, COM A SEVERIDADE, ESTABELECENDO O GRAU DE RISCO A SER PROTEGIDO

5. SERVE COMO GUIA PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE


DESVANTAGENS DO MÉTODO “APR”

1. DEPENDE DA LISTA PROGRAMADA

2. OS RISCOS OU PONTOS CRÍTICOS NÃO OBSERVADOS PELO GRUPO SERÃO ESQUECIDOS, PERMANECENDO A POTENCIALIDADE DE DANOS ESCONDIDA AOS OLHOS DA GERÊNCIA

3. SE O GRUPO NÃO REUNIR CONHECIMENTO PARA CONCEITUAR A PROBABILIDADE E A SEVERIDADE, O

RESULTADO SERÁ INSATISFATÓRIO DEVIDO À GRADAÇÃO ERRÔNEA SOBRE O RISCO


REALIZAÇÃO DA ANÁLISE PELO MÉTODO “APR”

DEVE HAVER PLANEJAMENTO PRÉVIO:

REUNIR INFORMAÇÕES TÉCNICAS

DISCUTIR COM A GERÊNCIA DA ÁREA

GARANTIR A PRESENÇA DO GRUPO


ESTABELECE-SE UMA LISTA CONTENDO:

MATÉRIAS PRIMAS, PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS, PROPRIEDADESFÍSICO-QUÍMICAS, TÓXICAS E REATIVAS

EQUIPAMENTO PRINCIPAL DO PROCESSO


INSTALAÇÃOES FÍSICAS E LOCALIZAÇÃO DA PLANTA

SISTEMA DE SEGURANÇA

AMBIENTE DE OPERAÇÃO


ASSOCIA OS RISCOS COM OS ELEMENTOS DEFINIDOS NO SISTEMA

RISCOS FÍSICOS

INSTRUMENTAÇÃO E SISTEMA DE CONTROLE

EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE


AO CORRELACIONAR OS RISCOS COM CADA ELEMENTO DOSISTEMA IDENTIFICA-SE:

CAUSAS POTENCIAIS

SEUS EFEITOS

A GRAVIDADE DOS ACIDENTES


CONSEQUÊNCIAS E PERDAS

POSSÍVEIS AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS


PASSOS PRÁTICOS PARA A REALIZAÇÃO DA ANÁLISE PELO MÉTODO “APR”

1. REVER PROBLEMAS CONHECIDOS

REVISAR A EXPERIÊNCIA PASSADA EM SISTEMAS SIMILARES OUANÁLOGOS, PARA A DETERMINAÇÃO DE RISCOS QUE PODERÃOESTAR PRESENTES NO NOVO PROCESSO


2. REVISAR A MISSÃO

OS OBJETIVOS, AS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO, AS PRINCIPAISFUNÇÕES E PROCEDIMENTOS, OS AMBIENTES ONDE OCORRERÃOOS PROCESSO DE TRABALHO


3. DETERMINAR OS RISCOS PRINCIPAIS

QUAIS SÃO OS RISCOS MAIS CRÍTICOS, COM POTENCIALIDADEPARA CAUSAR DIRETA OU INDIRETAMENTE, LESÕES, DANOS AEQUIPAMENTOS E PERDA MATERIAL


4. DETERMINAR OS RISCOS CONTRIBUINTES

PARA CADA RISCO PRINCIPAL DETECTADO ELABORAR AS SÉRIESDE RISCOS DE ACORDO COM A POTENCIALIDADE


5. REVISAR OS MEIOS DE ELIMINAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS

ELABORAR UMA REVISÃO DOS MEIOS POSSÍVEIS PROCURANDOAS MELHORES OPÇÕES PARA O CONTROLE, COMPATÍVEIS COM AS EXIGÊNCIAS DO SISTEMA


6. ANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS

DEVEM SER CONSIDERADOS OS MÉTODOS POSSÍVEIS MAISEFEICIENTES NA RESTRIÇÃO GERAL DE DANOS, NO CASO DEPERDA DO CONTROLE SOBRE OS RISCOS


7. INDICAR QUEM LEVARÁ A CABO AS AÇÕES CORRETIVAS

INDICAR CLARAMENTE, OS RESPONSÁVEIS PELAS AÇÕESCORRETIVAS DESIGNANDO AS ATIVIDADES E RESPONSABILIDADEDE CADA UM NOS ITENS DEFINIDOS NA ANÁLISE

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

RISCOS / PERIGO

CAUSAS EFEITOS AVALIAÇÃO DOS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS

PROBABILIDADE

SEVERIDADE

CLASSE DO

RISCO

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4. Apr