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Nr. 1 folien/xxx.ppt/aj Folien Nr. 1; 08.10.2013 4. Medição de conforto (fisiologia) Parte A – Corpo, Clima e Vestuário Parte B – Testes de peças confeccionadas

4. Medição de conforto (fisiologia) · Nr. 6 20 25 30 35 40 Processos de produção de calor e suor . Meta: Relação equilibrada entre perda de calor e produção de calor Heat

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Nr. 1

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4. Medição de conforto (fisiologia) Parte A – Corpo, Clima e Vestuário Parte B – Testes de peças confeccionadas

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COMPETENCE IN TEXTILES

Fisiologia de vestuário Parte A: Corpo – Clima – Vestuário Testes na área têxtil

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Nr. 3

Vestuário e conforto

Proteção contra influências externas – meio ambiente e áreas de trabalho Sensação agradável de vestir Porque conforto é importante – e porque devemos medir ?

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Nr. 4

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e

Como nos sentimos usando roupas?

Desconforto termofisiológico

Coceira, grudar, etc.

Desconforto sensorial na pele

Sem conforto!

Calor Frio

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Nr. 5

Regulação da temperatura do corpo

35 °C 20 °C

• Vasos da pele abrem • Temperatura nas

extremidades perto da temperatura núcleo

• Evaporação de suor 37 °C 37 °C

• Calafrios • Contração muscular • Caída de temperatura em

pés e mãos • Vasos da pele fecham

34 °C

31 °C

28 °C

32 °C 36 °C 36 °C

Estudos científicos evidenciam que: se a temperatura do núcleo do corpo sobe,

A performance cai!

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Nr. 6

20 25 30 35 40

Processos de produção de calor e suor

Meta: Relação equilibrada entre perda de calor e produção de calor

Heat gain Heat loss

Evaporação

Temperatura [° C]

Perda calor [°C]

Perda total de calor

Convecção

Radiação

- 0.01 0

0,02

0,04

0,06

0,08

20 25 30 35 40

calor

metabólico +

calor do ambiente

condução +

convecção +

evaporação +

radiação

ganho calor

perda calor

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Nr. 7

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e Conforto termofisiológico = bom balanço energético

Taxa metabólica: M = 80 W to 500 W

Interação corpo – clima – roupa

Produção calor 37 °C

Transporte de calor seco

Transporte de calor

Efeito tampão de calor

Estresse de calor / Estresse de frio = impedimento de atenção & performance

Convecção & Condução Ventilação

Contato pele & Ergonometria

Radiação

Transpiração

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Nr. 8

Taxa de atividade metabólica do corpo humano

Atividade Taxa metabólica

Dormindo 80 Watt Sentando tranquilo 115 Watt Levantando 160 Watt Atividade física normal 200 Watt Atividade física moderada (4 km/h) 280 Watt Atividade física pesada (andar 5 km/h) 350 Watt Trabalho pesado 450 Watt Esqui “Cross-country” (competição) 700 Watt Esportes de alta performance 800 Watt Máxima performance (curta duração) 1000 - 1200 Watt

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Nr. 9

5060708090

100110120130140150160170180190200

0 30 60 90 120 150 180

Efeito termofisiológico de roupa com funcionalidade

Atividade física pesada

tempo em min

batid

a ca

rdía

ca e

m b

pm

tt = 37 min

28 °C · 60% u.r.

Esforço excessivo

Tolerância tempo tt

roupa que não “respira”

roupa que “respira”

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Nr. 10

Bombeiros - EUA: 49 % de casos de morte causados por enfarto!

Funcionalidade de roupa é vital – não é um modismo ou luxo!

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Nr. 11

Pequeno histórico

Primeiros começos na Alemanha Testes de vestir com pessoas Desenvolvimento de aparelhos para testar

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Nr. 12

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Transpiração e efeitos funcionais apropriados

Transp. leve

Resistência à vapor d'água (“respirabilidade“)

Isolamento térmico

Transp. pesada

Absorção de suor

Transporte de suor

Tempo de secagem

Transp. + intensa

Tamponamento de suor

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Modelo de pele – Medição da “respirabilidade”

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Modelo de pele – Medição da resistência ao vapor d’água

Métodos padrão de acordo com normas EN 31092/ISO 11092 e ASTM F 1868-02

Medições de calor e gerenciamento de umidade de têxteis e valores relacionados

Valor Ret: tamanho amostra (m²) x pressão diferencial placa/ambiente (Pa) força de aquecimento (W)

Modelo de pele “suando”

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Nr. 15

Adequado para todos os tipos de têxteis e combinações de materiais até espessura de 20 cm

Precisão do teste é definida

Reprodutibilidade do teste é muito alta

Processo de medição validado com grande número de testes de vestir

Correlação direta da umidade na pele do portador e valor Ret

Modelo de pele – Medição da resistência ao vapor d’água

Modelo de pele em

câmara climatizada

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Nr. 16

Resistência a vapor d’água(“respirabilidade”)

Transpiração leve

Isolamento térmico

Transpiração + intensa

Tamponamento de suor

Modelo de pele - Testes termofisiológicos em têxteis

Transpiração pesada

Transporte de calor

Tempo de secagem

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Nr. 18

Taxa de cobertura de suor no corpo 25 °C ; 50% u.r.

75

40

0

60

25

100

Conforto

Desconforto (tolerável)

Intolerável para tempo maior

%

“Coating” que não “respira”

0.97

Tolerância tT = 133 min

Laminado que “respira”

0.24

Exemplo: roupas – OR (Salas de cirurgia)

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Nr. 19

36.5

37.0

37.5

38.0

38.5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180

tempo em min

Tem

pera

tura

núc

leo

em °C

Esforço excessivo

Desconforto

Conforto

Ta = 25 °C ; 50% u.r.

Tolerância tempo tT

tT = 133 min

boa “respirabilidade”

Efeitos fisiológicos para roupas OR (cirurgia)

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Nr. 20

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Medição de conforto no uso – conforto sensorial na pele

Propriedade sensorial da pele = percepção de um têxtil na pele Definição das diferentes percepções Desenvolvimento de aparelhos para testar & validação com testes no uso

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Nr. 21

Índice de sorção

Medição das propriedades sensoriais da pele

Índice “Wet cling”

Rigidez

Índice de superfície

Pontos de contato

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Nr. 22

Propriedades sensoriais da pele – Índice “wet cling”

Até que ponto um têxtil “gruda” à pele molhada por suor? Medição: Transferência da fricção estática a fricção deslizante

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Nr. 23

Propriedades sensoriais da pele – Número de pontos de contato entre o têxtil e a pele

A sensação do têxtil na pele é percebido como leve, ou, pelo contrário, “grudento” e “pegajoso”? Medição: Uma topografia ótica fornece uma imagem tridimensional da superfície têxtil. Um sistema de análise de imagem conta o número de pontos altos e baixos, o grau de inclinação dos pontos altos, etc. e calcula indices

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Nr. 24

Propriedades sensoriais da pele – Rigidez

A sensação do têxtil na pele é de rigidez,ou, por outro lado, é muito “molengo”? Medição através do ângulo de dobramento Diferenciação para vários têxteis: Roupa / Uniformes de trabalho: maior rigidez dá sensação de proteção Roupa íntima ou camisetas: devem ser menos rígidos e dar sensação de mais maciez

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Nr. 25

Propriedades sensoriais da pele – Índice de sorção

Com que rapidez suor líquido é absorvido para dentro do têxtil? Medição: Extrapolação do tempo de absorção A cinética da gota pode ser vista através da medição do ângulo da gota com a superfície têxtil

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Nr. 26

Skin sensorial properties – surface index

A sensação do têxtil na pele é de mais áspero ou de mais liso? Medição: Fotografia microscópica do perfil do têxtil. Sistema de análise de imagem conta número, comprimento e inclinação das fibras salientes do material têxtil e calcula índices

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Nr. 27

é sempre e exclusivamente

o resultado de um cuidadoso

desenvolvimento de produto!

nunca é o resultado de um único parâmetro de

construção e/ou acabamento funcional

(p.ex. tipo de fibra)

Conforto no uso de vestuário

Todos os parâmetros de construção / acabamento devem ser adaptados corretamente ao clima e ao uso

Combinação de peças de vestuário

Não acontece automaticamente…

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Nr. 28

Parâmetros para o conforto no uso de têxteis (1)

● Construção da fibra (diâmetro, finura/título) ● Material da fibra (substrato), inclusive incorporações (SYN) ● Construção do fio (finura/título, torção, texturização) ● Construção do tecido (tecelagem / malharia / felpudos,

combinação de fios/fibras, gramatura, densidade)

Construção têxtil:

Construção na confecção: ● Corte / tamanho (ventilação!) ● Combinação de peças

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Nr. 29

Parâmetros para o conforto no uso de têxteis (2)

● Mercerização, caustificação (algodão) ● Calandras, efeitos “chintz” e de gravação “embossing” e suas

combinações com acabamentos químicos (resinas) ● Felpadeira, lixadeira e combinações (pele de pêssego) ● Tratamentos em peças confeccionadas, jato de areia etc.

Acabamentos mecânicos:

Acabamentos físico-químicos - funcionais: ● Acabamentos funcionais de toque, proteção e conforto

(inclusive efeitos de microcápsulas PCM e nanotecnologia) ● Tratamentos de lavanderia e efeitos em peças confeccionadas

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Nr. 30 Tipos de fibras

pele

Camada de suor

fibras não higroscópicas

fibras higroscópicas

quimisorção de água

encharcado

fibras hidrofóbicas fibras hidrófilas

Pele

água capilar

camada de moléculas de água

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Nr. 31

pele

fibra

fio

poros têxteis

Mecanismos de transporte de umidade em têxteis

difusão pelos poros (“respirabilidade“)

adsorção e

migração

fibras capilares

fios capilares

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Nr. 32

transporte capilar

fibras capilares

fios capilares

adsorção e

migração

pele

fibra

fio

poros têxteis

difusão pelos poros

Mecanismos de transporte de umidade em têxteis

absorção

desorção

convecção ventilação

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Nr. 33

Roupa íntima „Dupla-face“

200

250

300

350

400

450

Roupa externa: Roupa íntima:

Transporte de suor g/m²/ h (a 20 °C; 50 % u.r.)

pior

mel

hor

285

poliéster 100% CO

329

poliéster 100% poliéster

418

poliéster Dupla face i: polipropileno e: algodão

∆ = 46.7 %

fios sintéticos

fibras naturais / artificiais (CV)

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Nr. 34

passado:

Têxteis feitos de fibras naturais com propriedades específicas

Têxteis feitos de/com fibras sintéticas e construções bem como acabamentos funcionais de alta tecnologia

Evolução histórica do vestuário

hoje e futuro:

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Nr. 35

causa menos estresse / esforço físico / fisiológico para o usuário e assim reduz perigo de danos à saúde

Melhora a performance física e mental do usuário

Permite o uso por um tempo operacional maior num clima de estresse e condições da atividade e assim melhora a eficácia e produtividade no trabalho

facilita melhor conforto no uso e bem estar

Benefícios do vestuário de proteção (PPE) com otimização das características de conforto fisiológico

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Nr. 36

Objetivo e confiável: Qualidade testada, o Voto de Conforto do Instituto Hohenstein

Conforto termo-

fisiológico

Conforto sensorial

na pele Conforto

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Nr. 37

Benefícios para confecção / varejo / consumidor

Suporte durante o desenvolvimento de produtos novos

Otimização da qualidade fisiológica

Menos reclamações

Segurança para o consumidor

Suporte oficial com projetos de pesquisa na indústria têxtil

Procedimentos de testes sob medida para casos especiais

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COMPETENCE IN TEXTILES

Fisiologia de vestuário Parte B: Testes de peças confeccionadas

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Nr. 39

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Medição de conforto no uso – testes em pessoas

Várias condições de clima numa câmara climática:

vento chuva calor

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Nr. 40

Medição de conforto no uso – testes em pessoas

Diferentes atividades:

bicicleta ergométrica esteira simulador automotivo

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Nr. 41

Medição de conforto no uso – testes em pessoas

Medição da temperatura e umidade da pele através de sensores

Julgamento subjetivo do conforto pelas pessoas teste

Controle da taxa metabólica pela análise respiratória

Testes de uso supervisionados:

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Nr. 42

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Medição de conforto no uso – Charlie 4

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Nr. 43

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Medição de conforto ao dormir – Charlie 3

zona de conforto

zona de transição

zona de risco

• Sacos de dormir no mercado da UE tem que ser etiquetadas de acordo com a norma EN 13537

• Resultados levam a uma variação de grau de utilidade / qualidade

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Nr. 44

Propriedades termo-fisiológicas de vestuário – Manequim térmico - ISO 15 831

Isolamento térmico

Respirabilidade

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Nr. 46

Crianças e Charlene

Diferenças importantes na regulação térmica, metabolismo, proporções de corpo, peso etc.

Bebês e crianças não são “pequenos adultos”!

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Nr. 47

Crianças e Charlene

Representando criança de 3 anos

Altura 92 cm, peso 15 kg

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Nr. 48

Crianças e Charlene (Conforto ao dormir)

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Medição de conforto no uso – Modelo de pé suador móvel

Simulação de movimento

32 glândulas sudoríficas

13 segmentos

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Nr. 50

Medição de conforto no uso – Modelo de pé suador móvel Medição de isolamento térmico e resistência a vapor d’água de “vestuário do pé” = meia + sapato

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Nr. 51

Aparelho para testes de suor em estofados

Cabeçote de medição com formato anatômico

16 “glândulas” que produzem suor

Simulação de movimentos típicos

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Nr. 52

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Nr. 53

COMPETENCE IN TEXTILES

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