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RESUMOS...COMO FAZÊ-LO MARCONI & LAKATOS. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2003.

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RESUMOS...COMO FAZÊ-LO 

MARCONI & LAKATOS. Fundamentos de

Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2003.

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Desenvolvimento do trabalho...de grupo e/ou individual

1. Escolha do tema...e do grupo...não

carregue nas costas os “malas ” ou“vaidosos extremados ”. Se os conflitos

forem insolúveis, o seu tempo ou

incompatibilidades pessoais...faça

sozinho...não se prejudique.

2. Dividir tarefas...quem lê o que? Qual

o tempo para o acesso a informação?

Qual o tempo para produzir uma análise

sintética do material a ser pesquisado?

Quando se encontrar ?

3. Como os dados serão tratados ?

...resumidos ? Em princípio, da leitura de

cada referência bibliográfica, deverá ser

elaborada uma síntese (texto e/ou

imagens, gráficos)...tente voar mais alto,

procure textos além dos recomendados.

4. O grupo deve se reunir...expor suas

reflexões sobre os materiais estudados,dar uma forma coesa, procurando

estabelecer os elos entre um autor e

outro, tendo como foco o tema

escolhido.

Para a avaliação serão

apreciados:

a. A apresentação

b. O texto (A4)

c. O material visual

(arquivo em ppt)

5. O que apresentar, como...e

quando? 

Primeiramente...um texto, em A4, título,

identificação do grupo, conteúdo,

referências bibliográficas.

A apresentação pictórica (.ppt) para

exposição oral, em sala, ...para toda a

turma e o professor da disciplina. E, no

prazo (data) estabelecido.

Sejam objetivos e criativos,

...convincentes.

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:'..3 RESUMOS

Da mesma fonna que as fichas, para os pesquisadores os resumos são instruID!ntos

ob rigatórios de trabalho através dos quais se podem selecionar obras que merecem a lei

tura do texto completo . Entretanto, os resumos só são válidos quando contiverem, de

forma sintética e clara, tanto a natureza da pesquisa realizada quanto os resultados e as

conclu sões mais importantes, em ambos os casos destacando-se o valor dos achados ou

de sua originalidade.

2.3.1 Conceito, Finalidade e Caráter

o resumo é a apresentação concisa e freqüentemente seletiva do texto, destacando

se os elementos de maior interesse e importância, isto é. as principais idéias do autor da

obra.

A finalidade do resumo consiste na difusão das informações contidas em livros, ar

tigos, teses etc., pennitindo a quem o ler resolver sobre a conveniência ou não de con

sultar o texto completo. O caráter de lUD resumo depende de seus objetivos: apresentar

um sumário narrativo das partes mais significativas, nâo dispensando a leitura do texto;

condensação do conteúdo, expondo ao mesmo tempo tanto as finalidades e metodologia

quanto os resultados obtidos c as conclusões da autoria, pennitindo a utilização em tra

balhos científicos e dispensando, portanto, a leitura posterior do texto original ; análise

interpretativa de um documento, criticando os diferentes aspectos inerentes ao texto.

2.3.2 Como Resumir

Levando--se em consideração que quem escreve obedece a um plano lógico através

do qual desenvolve as idéias em uma ordem hierárquica, ou seja, proposição, expli

cação, disaJssão e demoostração, é aconselhável. em uma primeira leitura, fazer um es

boço do texto , tentanto captar o plano geral da obra e seu deserrvolvimento .

A seguir, volta-se a ler o trabalho para responder a duas questões principais: de quetrata este texto? O que pretende çJemonstrar? Com isso, identifica-se a idéia central e o

prop6sito que nortearam o autor.

Em uma teoceira leitura, a preocupação é com a questão: como o disse? Em outras

palavras, trata-se de descobrir as partes principais em que se estrutura o texto. EsKpasso significa a compreensão das idéias, provas, exemplos el\:o 4ue servem COIDJ a -plicação, discussão e demonstração da proposição original (idéia principal). Éte distinguir a ordem em que aparecem as diferentes partes do lexto. Geralmente

do o autor passa de uma idéia para outra, inicia novo parágrafo; entretarlO. a l ipçi-

entre os parágrafos pennite identificar.

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a) conseqüências (quando se empregam palavras tais como: em conseqüência,

por conseguinte, portanto, por isso, em decorrência disso etc .);

b) justaposição ou adição (identificada com cxpressôes de tipo: e, da mesma

fonna, da mesma maneira etc.) ;

c) oposição (com a utilização das palavras: porem, entretanto, por outra parte,sem embargo etc.);

d) incorporação de novas idéias;

e) complementação do raciocínio;

f) repetição ou reforço de idéias OU argumentos;

g) justificação de proposições (por intennédio de um exemplo, comprovação

etc.);

h) digressão (desenvolvimento de idéias até certo ponto alheias ao tema cen-

tral do trabalho).

Os três últimos casos devem ser totalmente excluídos do reswno.

A última leitura deve ser feita com a fmalidade de:

a) compreensão do smtido de cada parte importante;

b) anotação das palavras-chavt=j

c) verificação do tipo de relação entre as partes (conseqüência, oposição,

compl ementação etc.).

Uma vez compreendido o texto, selecionadas as palavras-chave e entendida a re-

lação entre as partes essenciais , pode-se passar à elaooração do reJiWJlO.

1.3.3 Tipos

Dependendo do caráter do trabalho científico que se pretende real jzar, o resumo

ser: indicativo ou descri tivo; informativo ou analítico ; crítico.

a) indicativo ou descritivo - quando faz referência às partes mais importan

tes, componentes do texto . Utiliza frases curtas, cada uma correspondendo

a um elemento importante da obra. Não é simples enwneração do sumário

ou índice do trabalho. Não dispensa a leitura do texto completo, pois ape

nas descreve sua natureza, forma e propósito;

mIormativo ou analítico - quando contém todas as informações pIÍDCl

pais apresentadas no texto e pennite dispensar a leitura desse úJrimo; pu-

tzoto, é mais 'amplo do que o indicativo ou descritivo. Tem a fN"'- twIe <k

W u Ular o conteúdo e as principais idéias do autor, salier«. . r

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• os objetivos e o assunto (a menos que se encontre explicitado no título);

• OS métodos e as técnicas (descritas de fonna concisa, exceto quando umdos objetivos do trabalho é a apresentação de nova técnica);

• os resultados e as conclusões.Sendo uma apresentação condensada do texto, esse tipo de resumo não de

ve conter comentários pessoais ou julgamentos de valor, da mesma maneiraque não deve fO:IDmlar críticas. Deve ser seletivo e não mera repetição sintetizada de todas l1S idéias do autor. Utilizam-se, de preferéncia, as pro..prias palavras de quem fez o resumo; quando cita as do autor, apresenta-as

entre aspas. Não sendo uma enwneração de tópicos, o resumo informativoou analítico deve ser composto de uma seqüência côrrente de frases concisas. Ao fInal do resumo; indicam-se as palavras-chave do texto. Da mesma

forma que na redação de fichas, procura-se evitar expressões tais como: oautor disse, o autor falou, segundo o autor ou segundo ele, a seguir, este li-

vro (ou artigo, ou documento) e outras do ·gênero, ou seja, todas as palavras supérfluas. Deve-se dar preferência à fonna impessoal.

c) aitico - quando se formula wn julgamento sobre o trabalho. É a crítica da

forma, no que se refere aos aspectos metodológicos; do conteúdo; do de-

senvolvimento da lógica da dcmonsuação ; da técnica de apresentação dasidéias principais. No resumo crítico não pode haver citações.

2.3.4 Exemplos

Resumo indicativo ou descritivo

LAICATOS, Eva Maria. O trabalho temporário: nova fonna de relações sociais no trabalho. São Paulo: Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1979.2. v. (Tesede Livre-Docência).

Etapas do deseDvolvUooDto econômico que caracterizam a transição do feudalisrm

para o capitalismo. Distinção entreas

relações sociais formais de produção e as relaçõessociais no trabalho, segundo as sucessivas fases de organização industrial: sistema f-.liar, de corporações, doméstico e fabril; também de acordo com a natureza das elitesque introduzem ou determinam o processo de industrialização nas diferentes sociedades

elite dinástica., classe média, intelectuais revolucionários, administrador colonial, líder

oacionalista. As elites influem lÜnda no processo de recrutamento da mão-de-obra. 111

integração do lr'.:Lbalhador na empresa, na autoridade que elabora as normas referenleS irelação entre o trabalhador e a direção da empresa e no caráter da atividade da gerêociasobre os trabalhadores. Conceito de trabalhador temporário. Etapas de desenvolvineconômico das sociedades que influem DO processo de trabalho. Organização do

lho e suas alterações, causa e comeqüência das transformações da sociedade.

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to e desenvolvimento do trabalho temporário segundo as etapas de desenvtnã• • • •eronômico e da organização do trabalho. Metodologia da pesquisa, seleção da aawEIIIa,

técnicas de coleta de dados, enunciado das hipóteses e variáveis. Análise e inlf'.Zpm

tação dos dados, comprovação ou refutação das hipóteses. Perfil do tmbalhador tem

porário.

Resumo inrormativo ou analítico

LAKATOS. Eva Maria. O trabalJw lempordrio: nova forma de relações sociais no trabalho. São Paulo: Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1979. 2. v. (Tesede Livre-Docência).

A partir da- Idade Média. as sucessivas fases da organização industrial apresentam osistema familiar, onde a produção era realizada pelos membros da farru1ia, para seu

prio consumo e não para a venda, pois praticamente inexistia mercado; o sistema de

corpomçães, em que a produção ficava a cargo de mestres artesãos independentes, donos da matéria-prima e das ferramentas de trabalho, auxiliados por aprendizes, atendendo a um mercado pequeno e estável: não vendiam seu trabalho mas o produto de suaatividade; sistema doméstico, com um mercado em expansão, onde o mestre artesãoperde parte de sua independência: surge o intermediário a quem pertence a matéria-prima e, em conseqüêocia, o produto acabado; sistema fabril, atendendo a um mercado cada vez mais amplo e oscilante. onde a produção é realizada em estabelt:cimentos pertencentes ao empregador, sendo o trabalhador totalmente dependente, pois não é mais dono

dos instrumentos de produção: vende, portanto, sua força de trabalho. As relações s0 -

ciais fonnais de prcKlução resultam "dos direitos definidos de acesso a um particularmeio de vida e de participação nos resullados do processo de trabalho". As relações s0 -

ciais no trabalho compreendem "aquelas relações que se originam da associação, entreindivíduos, no processo cooperativo de produção". A Revolução Industrial não alterouas relações sociais fonnais de produção do sistema fabril. De acordo com a natureza da

elite que orienta, introduz ou determina o processo de industrialização, as relações sociais no trabalho recebem diferentes influências. As principais são: processo empregado00 recrutamento da mão-de-obra; na integração do trabalhador na empresa; na autoridade que elabora as nonnas referentes às relações entre o trabalhador e a direção da empresa; no caráter da autoridade da gerência sobre o trabalhador. A elite dinástica recru

la , baseada em laços familiares ; utiliza mecanismos paternalistas de integração; elaboraDOlIDas através do Estado e da própria gerência e tem uma preocupação paternalistacom os trabalhadores. A classe média recruta segundo a habilidade; cria mecanismosespecíficos de integração; a elaboração das normas é pluralista e considera o trabalhador como cidadão. Os intelectuais revolucionários realizam um recrutamento apoiadosaa filiação poIrtica; a integração dá-se através do apelo ideológico; a elaboração das

amuas eocontra-se sobre a égide do partido e do Estado. e a autoridade tem carÍIU di-1EriaI. de início. e, mais tarde, constitucional. Os administradores rokriJis m::a-.a

qmdo a naturalidade; a integração é paternalista; as normas são dabandas pela me-

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trópole e as formas de autoridade são ditatorial e paternalista. Os líderes nacionalistas

recrutam segundo a qualificação profISSional e política; a integração baseia-se na elal»-

ração de normas; consideram o trabalhador como patriota; a elaboração de normas des

taca o Estado e os dirigentes, e a autoridade depende do tipo de gerentes. Distingue-seo trabalho temporário de outras atividades, tais como: trabalho parcial, recrutamento di

reto, período de experiência, empréstimo de trabalhador, subcontratação, empreitada,

trabalhador sazonal. diarif<ta , trnbalhador externo e trabnlhador doméstico. Na concei

tuação de trabalhador temporário faz-se referência a uma relação triangular entre o em

pregador (agência de mão-de··QtJI1. teD1>Orária - fornecedor), O trabalhador temporário e

a empresa cliente (tomador). O trabalho temporário "é uma conseqüência do sistema fa

bril de produção, surgindo espontanean'l!nte em detenninada etapa do desenvolvimento

eco nômico, inseriodo-se, geralmente, em formas específicas de organização do trabalho

- determinada pela tecnologia e pluralista - sob certas condições: organização contra

tual, contratos individuais e baseados na ocupação". A sociedade industrialmente desenvolvida favorece o surgimento do trabalho temporário. A ampliação deste é incenti

vada pelo aumento da divisão do trabalho e pela especialização: co incide sua expansão

com o aumento do desemprego. O trabalhador temporário diferencia-se daquele que é

fixo por um conjunto de características, sendo as mesmas uma decorrência do tipo de

atividade exercida, assim como do tempo de exercício da função. O trabalhador é en

caminhado a esta atividade principalmente pela insuficiência de oferta de empregos fi-

xos. O trabalhador temporário é predominantemente do sexo masculino; entre 18 e 30

anos; com primário completo: sem companheiro; faroilia pouco numerosa, gerahnente

migrante do próprio Estado; renda familiar entre Cr$ 2.500,00 e Cr$ 5.000,00 (1976);

responsável econômico da família; mora em casa alugada e não possui outra fonte derenda ou bens.

Palavras-<:bave: Sistema familiar, de corporações, doméstico e fabril. Relações so

ciais fonnais de produção. Relações sociais no trabalho. Revolução Industrial. Elite

dinástica, classe média, intelectuais revolucionários, administradores coloniais e lIderes

nacionalistas. Trabalho temporário. Trabalhadores temporários. Características dos tra

balhadores temporários.

Resumo critico

LAKATOS, Eva Maria. O trabalho tempordrio: nova fonna de relações sociais no tra-

balho. São Paulo: Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1979. 2. v. (fesede Livre-Docência).

Traça um panorama do trabalho temporário DOS dias atuais, nos municípios de São

Paulo. ABC e Rio de Janeiro. relacionando as razões históricas, sociais e econômicas

que levaram ao seu aparecimento e desenvolvimento. Divide-se em duas partes. Na

primeira. geral, tem-se a retrospectiva do trabalho temporário. Partindo do surgimento

da produção industrial, traça um panorama da evolução dos sistemas de trnbalho. Dessa

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elabo

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maneira são enfocadas, do ponto de vista sociológico, as relações de produção através

dos tempos. Esse quadro hist6rico fornece a base para a compreensão dos fatores s0-

ciais e econômicos que levaram à ex.istência do trabalho temporário tal como é conheci

do hoje no contexto urbano. A parte te6rica permite também visualizar a realidade só

cio-econômica do trabalhador temporário, conduzindo, em seqüência lógica, as pesqui

sas de campo apresentadas Da segunda parte do trabalho. A parte essencial consiste em

uma pesquisa realizada em três níveis: o trabalhador temporário, as agências de mãode-obra temporária e as empresas que a utilizam. Ao abordar os tres elememos atuantes

00 processo, a pesquisa cerca o problema e faz um levantamento profundo do mesmo.

As técnicas utilizadas para a seleção da amostra e coleta de dados são rigorosamente

corretas do ponto de vista metodológico, o que dá à pesquisa grande confiabilidade. Astabelas apresentadas continnam ou refutam as hipóteses levantadas, pennitindo que, acada passo, se acompanhe o raciocínio que leva às conclusões do trabalho. Estas são

apresentadas por tópicos e divididas confonne a parte a que se referem, pennitindo ao

leitor uma confrontação entre o texto comprobat6rio e a conclusão dele resultante. Aofinal de cada capítulo aparece um glossário, com a definição dos principais conceitos

utilizados no texto. São ainda apresentadas, em anexo, a legislação referente ao traba

lho temporário, o modelo de formulário utilizado na pesquisa e a lista de itens que a in

tegra. As tabelas que apresentam os resultados da pesquisa fazem pu1.e do segundo VtT

lume. Esse material permite que se conheça em detalhes e se possa reproduzir o proces

so de investigação realizado.

LITERATURA RECOMENDADA

ASTI VERA . Armando. Metodologia da pesquisa cientffica. Porto Alegre: Globo,

1976, p. 120-5.

BARRASS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia para redação para cientistas,

engenheiros e eswdantes. São Paulo: T . A. Queiroz, EDUSP. 1979. Capítulo 11.

CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cient(fica: para uso dos

estudantes universitários. 2. ed. São Paulo: McGcaw-Hill do Brasil, 1978. Parte n.Capítulo 4 .

FRAGATA, Júlio. Noç6es de Metodologia: para a elaboração de um trabalho científi

co. 3. ed . Porto: Tavares Martins , 1980. Capítulos 5 e 6.G ALLIANO, A. Guilhenne (Org.). Método cient(fico: teoria e prática. São Paulo: Har

pe r & Row do Brasil, 1977. Parte lI , Capítulo 9.

GOODE, William J., HAn, Paul K. Métodos em pesquisa social. 2. 00. São Paulo:

Nacional, 1968. Capítulo 9.

KU R Y, Adriano Gama. Elaboraçãc e editoração de trabalhos t:k /th7d 1iiiiWJ1 f -=especialmente na área humanís tica. Rio de Janeiro: Casa de Rui A t , .

Capítulo I .

REHFELDT, Gládis Knak. MOllografia e t guia p::iI:ii::o. Pano Akpc: 5 5

1980. Parte 1, Capítulos 1, 2 e 3 .