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Geral E-mail: [email protected] A4 DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 2016 WWW.IMPACTOMS.COM Fórum da Construção Civil reúne empresários para discutir melhorias para o segmento EVENTO O 1º Fórum da Cons- trução Civil, promovido na última quinta-feira (18/02), no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), reuniu empresários para discutir melhorias para o seg- mento em Mato Grosso do Sul. Promovido pela Fiems, Sinduscon/MS (Sindicato In- termunicipal das Indústrias da Construção do Estado), Sehab (Secretaria Estadual de Ha- bitação) e Caixa Econômica Federal, o evento teve como foco principal a redução da oferta de postos de trabalho nas indústrias da construção civil estadual. Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, no mo- mento atual, é de extrema importância pautar assuntos para subsidiar propostas para melhorar os índices de em- prego em Mato Grosso do Sul. “O indicativo de desemprego atual é uma preocupação cons- tante e que gera insegurança. Por isso, é fundamental a dis- cussão com o Governo do Es- tado para a formatação de uma proposta que permita a troca de impostos por geração de empregos”, analisou. Para o presidente do Sin- duscon/MS, Amarildo Melo, tornar necessária a criação de uma facilitação no processo de aprovação de projetos nos municípios, visando a cele- ridade na contratação pela Caixa. “Essa simplificação vai abrir um leque maior para as empresas iniciarem novos empreendimentos e, dessa forma, gerar mais empregos”, declarou. De acordo com levantamento do Radar Industrial da Fiems, 93% do déficit habitacional ab- soluto em Mato Grosso do Sul está concentrado nas faixas de rendimento de até três salários mínimo. “O Estado tem hoje um déficit de 65 mil moradias e, desse total, 60,4 mil são de casas populares”, apresentou a chefe de gabinete da Presi- FOTOS DIVULGAÇÃO ‘Cassems Itinerante’ visita Três Lagoas e Corumbá nesta semana SAÚDE O programa de assis- tência à saúde “Cassems Itinerante” leva atendimento especializado a Três Lagoas e Corumbá nesta semana. O programa foi criado pela Caixa dos Servidores para amenizar as dificul- dades da população do in- terior do Estado no acesso à medicina especializada, atuando pontual, mas eficaz- mente, nos locais onde não há disponibilidade desses serviços na Rede Própria ou na Credenciada. Nesta viagem, o muni- cípio de Três Lagoas recebe o neurocirurgião Emerson Luiz, nesta quinta-feira (18), já Corumbá recebe a psi- quiatra Karina Cestari e as geriatras Aline Aloisa e Na- tália Della, no sábado (20). Os atendimentos acontecem nos hospitais da Cassems nos municípios. Para a diretora de Assis- tência à Saúde da Cassems, Maria Auxiliadora Budib, o sucesso desse programa depende muito da parceria dos profissionais de saúde em aceitar o deslocamento para realizarem os atendi- mentos no interior. Segundo ela, é feito um levantamento sobre a demanda de cada Unidade Regional da Caixa dos Servidores. “Nós criamos o crono- grama baseado nas neces- sidades locais, analisando sempre a viabilidade ad- ministrativa e também do profissional, dessa forma, montamos o calendário que é divulgado com antecedência para os nossos beneficiá- rios”, conta a diretora. O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, lembra que a falta ou a má distribuição de médicos, que tem sido tema de debates nacionais, levaram a Caixa dos Servi- dores a criar o programa. “Nós sabemos o quanto sofremos com a ausência de profissionais em nossas regionais e hospitais. Come- çamos a criar um grupo de profissionais diferenciados, interessados em caminhar conosco neste atendimento itinerante e que, sobretudo, tenham a esperança de mi- nimizar os problemas de atendimento no interior”, ressalta. dência da Federação, Tassiara Camatti, durante o Fórum da Construção Civil. GOVERNO - A secretária estadual de Habitação, Maria do Carmo Avesani Lopez, apresentou um programa de incentivo ao setor produtivo com financiamento do FGTS e falou que o objetivo é ampliar a capacidade de financiamento do cidadão por meio de imple- mentação de subsídio estadual. “Temos que buscar um pro- grama que busque o protago- nismo do setor privado. Não adianta fazer um programa que seja ideal, mas não seja exe- quível, por isso temos que ouvir as empresas, definir o valor máximo do imóvel entre R$ 110 mil ou R$ 115 mil, enquadrar o empreendimento, determinar a capacidade de investimento do governo, definir o limite má- ximo de infraestrutura externa por unidade”, explicou. Já o superintendente da Caixa Econômica Federal em Mato Grosso do Sul, Evandro Narciso Lima, ressaltou a ne- cessidade de mobilizar e mo- tivar o segmento da indústria da construção civil para que ASSESSORIA Para o presidente do Sinduscon/MS, Amarildo Melo, tornar necessária a criação de uma facilitação no processo de aprovação de projetos nos municípios Reunião teve como foco principal a redução da oferta de postos de trabalho Programa de assistência à saúde tem a finalidade de amenizar as dificuldades da população do interior no acesso à medicina especializada. volte a investir novamente. “Em janeiro deste ano, a Caixa arrecadou 14% a mais do que no ano passado e recolheu R$ 48 milhões de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), demonstrando que há recurso para se investir em habitação”, reforçou. O gerente de pessoa ju- rídica da Caixa Econômica Federal, Eduardo Luiz Man- frin, apresentou índices eco- nômicos e disse que, apesar de estar em torno de 6,92%, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) está de- crescendo. “Reduzir impostos para produzir imóveis, talvez com rentabilidade um pouco menor, todos estariam fazendo sua parte para que a economia volte a ficar aquecida”, falou. Para o empresário Carlos Clementino Moreira Filho, proprietário da Engepar, a discussão traz agilidade para o empresário na comunicação com o Governo do Estado na busca de soluções para evitar o desemprego. “Foi muito vá- lido, pois são especialistas dando ideias e é uma conversa sincera, importante para de- finir os pontos de decisão e tentar melhorias na estrutura operacional para agilização das aprovações”, disse. A 8ª Turma do TRF-4 (Tri- bunal Regional Federal da 4ª Região) negou o habeas corpus ao pecuarista sul-mato- grossense José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde o dia 25 de no- vembro, por ser investigado na Operação Lava Jato. O pedido da defesa já tinha sido indefe- rido, em liminar, no dia 27 de novembro pela corte. De acordo com o jornal o Estado de São Paulo, o ma- gistrado entendeu que mesmo com a confissão do pecuarista, sobre o empréstimo de R$ 12 milhões, que foi repassado ao PT, ainda faltam episódios a serem esclarecidos, por isso manteve a prisão preventiva. A defesa do pecuarista ar- gumentou que a confissão de Bumlai, afastava o risco à ordem pública e assim a "pri- vação de liberdade, não se justificava". Ela se baseou no fato de que o amigo de Lula re- conheceu à Polícia Federal que o empréstimo de R$ 12 milhões junto ao Banco Schahin, na verdade foi feito apenas para ser repassado ao PT. Para o juiz federal Nivaldo Brunoni, relator do caso no TRF-4, que foi convocado para substituir o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato na Corte, as provas e indícios só reforçam a denúncia do MPF (Ministério Público Federal). Ele ainda entende que a con- fissão foi "parcial" e que ainda existem outros fatos na ação penal para serem explicados. O magistrado quer saber em que circunstâncias a empresa São Fernando Açúcar e Álcool, de Bumlai, conseguiu emprés- timo de R$ 64,6 milhões, em fevereiro de 2005, junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), assim como R$ 388 milhões em dezembro de 2008, classificada como "espantosa" pelo juiz. Bumlai e mais dez inves- tigados foram denunciados por corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta por suspeita de irregularidade na contratação da Schahin para a operação do navio- Justiça nega habeas corpus e mantém prisão preventiva de Bumlai EM CANA REPRODUÇÃO sonda Vitoria 10.000 da Petro- bras, que justamente resultou no empréstimo de R$ 12 mi- lhões feito pelo pecuarista, que foi destinado ao PT. Motociclista denuncia Detran/MS por sumiço de peças de moto apreendida SEM EXPLICAÇÃO Um motociclista residente no Bairro Caiçara está de- nunciando o Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul – DENTRAN/ MS – pelo desaparecimento de várias peças de uma mo- tocicleta que ficou retida no pátio da autarquia durante três semanas. Segundo o motociclista campo-grandense F. O. S., a apreensão da motocicleta aconteceu numa blitz rea- lizada no último dia 22 de janeiro e permaneceu no pátio do DETRAN/MS, na saída para Rochedo, por três semanas. Na semana passada, F. O. S. regularizou a situação do veículo e compareceu ao órgão estadual para retirar a motocicleta. Em companhia do ex-pro- prietário do veículo o levou em uma caminhonete para uma oficina de sua confiança e lá o mecânico constatou que no DETRAN/MS havia sumido (trocado) a bateria, duas rodas, o freio a disco e motor de arranque. F. O. S. se comprometeu a comparecer à Redação de Impacto no decorrer desta semana para detalhar o que classifica como “roubo” pra- ticado dentro do pátio do DETRAN/MS.

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A4 DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 2016 WWW.IMPACTOMS.COM

Fórum da Construção Civil reúne empresários para discutir melhorias para o segmento

EVENTO

O 1º Fórum da Cons-trução Civil, promovido na última quinta-feira

(18/02), no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), reuniu empresários para discutir melhorias para o seg-mento em Mato Grosso do Sul. Promovido pela Fiems, Sinduscon/MS (Sindicato In-termunicipal das Indústrias da Construção do Estado), Sehab (Secretaria Estadual de Ha-bitação) e Caixa Econômica Federal, o evento teve como foco principal a redução da oferta de postos de trabalho nas indústrias da construção civil estadual.

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, no mo-mento atual, é de extrema importância pautar assuntos para subsidiar propostas para melhorar os índices de em-prego em Mato Grosso do Sul. “O indicativo de desemprego atual é uma preocupação cons-tante e que gera insegurança. Por isso, é fundamental a dis-cussão com o Governo do Es-tado para a formatação de uma proposta que permita a troca de impostos por geração de empregos”, analisou.

Para o presidente do Sin-duscon/MS, Amarildo Melo, tornar necessária a criação de uma facilitação no processo de aprovação de projetos nos municípios, visando a cele-ridade na contratação pela Caixa. “Essa simplificação vai abrir um leque maior para as empresas iniciarem novos empreendimentos e, dessa forma, gerar mais empregos”, declarou.

De acordo com levantamento do Radar Industrial da Fiems, 93% do déficit habitacional ab-soluto em Mato Grosso do Sul está concentrado nas faixas de rendimento de até três salários mínimo. “O Estado tem hoje um déficit de 65 mil moradias e, desse total, 60,4 mil são de casas populares”, apresentou a chefe de gabinete da Presi-

Fotos Divulgação

‘Cassems Itinerante’visita Três Lagoas e Corumbá nesta semana

SAÚDE

O programa de assis-tência à saúde “Cassems Itinerante” leva atendimento especializado a Três Lagoas e Corumbá nesta semana.

O programa foi criado pela Caixa dos Servidores para amenizar as dificul-dades da população do in-terior do Estado no acesso à medicina especializada, atuando pontual, mas eficaz-mente, nos locais onde não há disponibilidade desses serviços na Rede Própria ou na Credenciada.

Nesta viagem, o muni-cípio de Três Lagoas recebe o neurocirurgião Emerson Luiz, nesta quinta-feira (18), já Corumbá recebe a psi-quiatra Karina Cestari e as geriatras Aline Aloisa e Na-tália Della, no sábado (20). Os atendimentos acontecem nos hospitais da Cassems nos municípios.

Para a diretora de Assis-tência à Saúde da Cassems, Maria Auxiliadora Budib, o sucesso desse programa depende muito da parceria dos profissionais de saúde em aceitar o deslocamento para realizarem os atendi-

mentos no interior. Segundo ela, é feito um levantamento sobre a demanda de cada Unidade Regional da Caixa dos Servidores.

“Nós criamos o crono-grama baseado nas neces-sidades locais, analisando sempre a viabilidade ad-ministrativa e também do profissional, dessa forma, montamos o calendário que é divulgado com antecedência para os nossos beneficiá-rios”, conta a diretora.

O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, lembra que a falta ou a má distribuição de médicos, que tem sido tema de debates nacionais, levaram a Caixa dos Servi-dores a criar o programa.

“Nós sabemos o quanto sofremos com a ausência de profissionais em nossas regionais e hospitais. Come-çamos a criar um grupo de profissionais diferenciados, interessados em caminhar conosco neste atendimento itinerante e que, sobretudo, tenham a esperança de mi-nimizar os problemas de atendimento no interior”, ressalta.

dência da Federação, Tassiara Camatti, durante o Fórum da Construção Civil.

GOVERNO - A secretária estadual de Habitação, Maria do Carmo Avesani Lopez, apresentou um programa de incentivo ao setor produtivo com financiamento do FGTS e falou que o objetivo é ampliar a capacidade de financiamento do cidadão por meio de imple-mentação de subsídio estadual. “Temos que buscar um pro-grama que busque o protago-nismo do setor privado. Não adianta fazer um programa que seja ideal, mas não seja exe-quível, por isso temos que ouvir as empresas, definir o valor máximo do imóvel entre R$ 110 mil ou R$ 115 mil, enquadrar o empreendimento, determinar a capacidade de investimento do governo, definir o limite má-ximo de infraestrutura externa por unidade”, explicou.

Já o superintendente da Caixa Econômica Federal em Mato Grosso do Sul, Evandro Narciso Lima, ressaltou a ne-cessidade de mobilizar e mo-tivar o segmento da indústria da construção civil para que

assessoria

Para o presidente do Sinduscon/MS, Amarildo Melo, tornar necessária a criação de uma facilitação no processo de aprovação de projetos nos municípios

Reunião teve como foco principal a redução da oferta de postos de trabalho

Programa de assistência à saúde tem a finalidade de amenizar as dificuldades da população do interior no acesso à medicina especializada.

volte a investir novamente. “Em janeiro deste ano, a Caixa arrecadou 14% a mais do que no ano passado e recolheu R$ 48 milhões de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), demonstrando que há recurso para se investir em habitação”, reforçou.

O gerente de pessoa ju-rídica da Caixa Econômica Federal, Eduardo Luiz Man-frin, apresentou índices eco-nômicos e disse que, apesar de estar em torno de 6,92%, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) está de-crescendo. “Reduzir impostos para produzir imóveis, talvez

com rentabilidade um pouco menor, todos estariam fazendo sua parte para que a economia volte a ficar aquecida”, falou.

Para o empresário Carlos Clementino Moreira Filho, proprietário da Engepar, a discussão traz agilidade para o empresário na comunicação com o Governo do Estado na busca de soluções para evitar o desemprego. “Foi muito vá-lido, pois são especialistas dando ideias e é uma conversa sincera, importante para de-finir os pontos de decisão e tentar melhorias na estrutura operacional para agilização das aprovações”, disse.

A 8ª Turma do TRF-4 (Tri-bunal Regional Federal da 4ª Região) negou o habeas corpus ao pecuarista sul-mato-grossense José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde o dia 25 de no-vembro, por ser investigado na Operação Lava Jato. O pedido da defesa já tinha sido indefe-rido, em liminar, no dia 27 de novembro pela corte.

De acordo com o jornal o Estado de São Paulo, o ma-gistrado entendeu que mesmo com a confissão do pecuarista, sobre o empréstimo de R$ 12 milhões, que foi repassado ao PT, ainda faltam episódios a serem esclarecidos, por isso manteve a prisão preventiva.

A defesa do pecuarista ar-gumentou que a confissão de Bumlai, afastava o risco à ordem pública e assim a "pri-vação de liberdade, não se justificava". Ela se baseou no fato de que o amigo de Lula re-conheceu à Polícia Federal que o empréstimo de R$ 12 milhões junto ao Banco Schahin, na verdade foi feito apenas para ser repassado ao PT.

Para o juiz federal Nivaldo Brunoni, relator do caso no TRF-4, que foi convocado para substituir o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato na Corte, as provas e indícios só reforçam a denúncia do MPF (Ministério Público Federal). Ele ainda entende que a con-

fissão foi "parcial" e que ainda existem outros fatos na ação penal para serem explicados.

O magistrado quer saber em que circunstâncias a empresa São Fernando Açúcar e Álcool, de Bumlai, conseguiu emprés-timo de R$ 64,6 milhões, em fevereiro de 2005, junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), assim como R$ 388 milhões em dezembro de 2008, classificada como "espantosa" pelo juiz.

Bumlai e mais dez inves-tigados foram denunciados por corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta por suspeita de irregularidade na contratação da Schahin para a operação do navio-

Justiça nega habeas corpus e mantém prisão preventiva de Bumlai

EM CANA

reproDução

sonda Vitoria 10.000 da Petro-bras, que justamente resultou no empréstimo de R$ 12 mi-lhões feito pelo pecuarista, que foi destinado ao PT.

Motociclista denunciaDetran/MS por sumiço depeças de moto apreendida

SEM EXPLICAÇÃO

Um motociclista residente no Bairro Caiçara está de-nunciando o Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul – DENTRAN/MS – pelo desaparecimento de várias peças de uma mo-tocicleta que ficou retida no pátio da autarquia durante três semanas.

Segundo o motociclista campo-grandense F. O. S., a apreensão da motocicleta aconteceu numa blitz rea-lizada no último dia 22 de janeiro e permaneceu no pátio do DETRAN/MS, na saída para Rochedo, por três semanas.

Na semana passada, F.

O. S. regularizou a situação do veículo e compareceu ao órgão estadual para retirar a motocicleta.

Em companhia do ex-pro-prietário do veículo o levou em uma caminhonete para uma oficina de sua confiança e lá o mecânico constatou que no DETRAN/MS havia sumido (trocado) a bateria, duas rodas, o freio a disco e motor de arranque.

F. O. S. se comprometeu a comparecer à Redação de Impacto no decorrer desta semana para detalhar o que classifica como “roubo” pra-ticado dentro do pátio do DETRAN/MS.