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/ MANUAL CLIENTE: FOLHA: ROSTO PROGRAMA: C.C: ÁREA: SEP: TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES DOC Nº: RESPONSÁVEL: Antonio Fernando Navarro ARQ. ELETR.: Nº CONTRATO: REG. CREA: 42.758/D ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 EMISSÃO DATA REV.0 REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F REV.G REV.H DATA PROJETO EXECUÇÃO NAVARRO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO NAVARRO As informações deste documento foram elaboradas pelo Eng. ANTONIO FERNANDO NAVARRO, para divulgação da metodologia..... A presente manual não deverá ser empregado para fins comerciais e tão somente para a disseminação de conhecimento, livremente, citando-se o autor.

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MANUAL N°

CLIENTE: FOLHA: ROSTO PROGRAMA: C.C:

ÁREA: SEP:

TÍTULO: PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE ACIDENTES E

INCIDENTES

DOC Nº: RESPONSÁVEL: Antonio Fernando Navarro

ARQ. ELETR.: Nº CONTRATO: REG. CREA: 42.758/D

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

EMISSÃO

DATA REV.0 REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F REV.G REV.H

DATA

PROJETO

EXECUÇÃO NAVARRO

VERIFICAÇÃO

APROVAÇÃO NAVARRO

As informações deste documento foram elaboradas pelo Eng. ANTONIO FERNANDO NAVARRO, para divulgação da metodologia.....

A presente manual não deverá ser empregado para fins comerciais e tão somente para a disseminação de conhecimento, livremente, citando-se o autor.

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1. Objetivo

Descrever a sistemática a ser adotada para apurar, investigar, relatar e tratar,os

acidentes e incidentes, bem como acompanhar as ações para minimizar riscos e evitar

ocorrência similar ou da mesma natureza, através da eliminação das causas identificadas,

e da correta divulgação das causas e conseqüências, incorporando as lições apreendidas

nos treinamentos futuros.

2. Aplicação

Este documento aplica-se a todos os serviços de Construção e Montagem desenvolvidos

pela empresa para todos os clientes.

3. Esclarecimentos / Definições

Ação Corretiva: Ação para eliminar a causa de uma não–conformidade (anomalia)

identificada ou outra situação indesejável.

Ação Preventiva – Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade

(anomalia) identificada ou outra situação potencialmente indesejável.

Acidente – Evento indesejável, decorrente de atividade da empresa, que resulte ou que

possa resultar em danos ou falhas que afetem pessoas ou o meio ambiente. Envolve

acidente com lesão e ocorrência anormal.

Acidente de Trajeto – É o acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência

par o trabalho ou deste para aquela.

Acidente de Transito – Acidente que resulte dano em veículo ou na sua carga ou lesões

em pessoas ou animais, em que pelo menos uma das partes está em movimento nas vias

públicas. Pode originar-se, terminar ou envolver veículos parcialmente na via pública.

Acidente do Trabalho – Evento indesejável, decorrente de atividade da empresa, que

resulte ou que possa resultar em danos ou falhas que afetem pessoas ou o meio

ambiente. Envolve acidente com lesão e ocorrência anormal.

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Acidente Grave – Acidente que causou morte ou incapacidade permanente total ou dano

material classificado como grande ou impacto ao meio ambiente classificado como maior.

Acidente Típico – É todo aquele ocorrido com o colaborador da empresa ou

subcontratado em área ou instalação sob sua responsabilidade ou sob sua gestão de SMS,

ou fora desses limites, quando autorizado. Acidente ocorrido com colaborador a serviço,

durante o seu horário de descanso, diretamente relacionado com os processos de trabalho

da empresa, também é considerado acidente típico.

Acidente Típico com Afastamento – É todo acidente típico em que o colaborador: Fique

temporariamente incapacitado totalmente para o trabalho a partir do dia seguinte ao

acidente, ou sofra algum tipo de incapacidade permanente, ou venha a morrer.

Acidente Típico sem Afastamento – É todo acidente típico em que o colaborador

retorna ao trabalho após o atendimento médico ou que no dia seguinte, está apto a

executar tarefas, com segurança, sem comprometimento de sua integridade física.

BA – Boletim de Acidentado.

CAT – Comunicação Acidentes do Trabalho.

Causa – Fator ou circunstância que contribuiu para a ocorrência do evento (nos casos de

acidentes e incidentes) ou da ação ou condição (nos casos dos desvios).

Causa Básica – Falha ou sucessão de falhas no sistema de gestão que permitiu a

ocorrência da(s) causa(s) imediata(s) do acidente, incidente ou desvio.

Causa Imediata – Causa que levou diretamente à ocorrência do acidente, incidente ou à

existência do desvio.

Desvio – Qualquer ação ou condição, que tem potencial para conduzir, direta ou

indiretamente, a danos a pessoas, ao patrimônio (próprio ou de terceiros), ou impacto ao

meio ambiente, que se encontra desconforme com as normas de trabalho, procedimentos,

requisitos legais ou normativos, requisitos do sistema de gestão ou boas práticas.

Desvio Crítico – Desvio com potencial para causar incidente com alto potencial ou

acidente grave.

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Desvio Sistêmico – Conjunto de desvios ou de desvios similares que ocorrem de forma

repetitiva e freqüente.

Doença do Trabalho – É a doença não degenerativa nem inerente a grupos etários,

resultante das condições especiais ou excepcionais em que o trabalho seja executado,

desde que, diretamente relacionada com a atividade exercida, cause redução da

capacidade para o trabalho que justifique a concessão do benefício por incapacidade

previsto em lei (lei 5316,art. 2º, § 1º, b. com redução de acordo com o Decreto Lei 893).

Doença Ocupacional – É o conjunto de Doenças Profissionais e do Trabalho.

Doença Profissional – É a doença produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho

peculiar a determinada atividade, constante da relação de que trata o anexo II do Decreto

3048/99.

DRT – Delegacia Regional do Trabalho.

Evento não-Planejado – Qualquer evento cujo acontecimento tenha sido inesperado.

Homens-Hora de Exposição ao Risco (HHER) – São as horas efetivamente

trabalhadas por todos os colaboradores próprios ou de empresas contratadas, no período

considerado, não devendo ser computados as horas devidas às faltas, licenças ou férias,

bem como as horas de descanso a serviço da Companhia.

Incidente – Evento imprevisto e indesejável que poderia ter resultado em dano à pessoa,

ao patrimônio (próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente.

Incidente com Alto Potencial – Incidente que poderia ter causado morte incapacidade

permanente ou dano material classificado como grande ou impacto ao meio ambiente

classificado como maior.

Incidente Sistêmico – Conjunto de incidentes ou de incidentes similares que ocorrem de

forma repetitiva e freqüente.

Não-Conformidade – Anomalia caracterizada pelo não atendimento a um requisito

definido em normas, procedimentos, legislação, políticas, documentos internos, dentre

outros.

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Ocorrência Anormal – Todo e qualquer acidente que não seja acidente com lesão.

PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

Perda – Conseqüência de um acidente.

Primeiros Socorros – Casos de lesão em que o atendimento de saúde é único, ou seja,

não requer tratamento médico continuado, após o qual o acidentado está apto a retornar

imediatamente ao trabalho na mesma atividade, sem restrição.

Restrição ao Trabalho – Qualquer acidente relacionado ao trabalho que faz com que a

pessoa não esteja plenamente capacitada para exercer suas atividades regulares a partir

do dia seguinte à ocorrência.

SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

Tempo Computado – É o somatório dos dias de afastamento dos acidentados,

temporariamente incapacitados totalmente para trabalhos, e dos dias debitados dos

acidentados que sofreram incapacidade permanente ou morreram no período conforme

tabelas constantes da NBR 14280, ou o somatório dos dias que o colaborador permanecer

incapaz de executar plenamente suas atividades normais de trabalho para os casos de

retorno com restrição.

Tratamento Médico – Casos de lesão em que após o atendimento de saúde o acidentado

está apto a retornar imediatamente ao trabalho na mesma atividade sem restrição, porém

requer reavaliação procedimento médico posterior

4. Responsabilidades

4.1. Gerência de SMS da Construção e Montagem

− Treinar os colaboradores no atendimento a este procedimento, providenciando

registros de treinamento;

− Investigar acidentes e ocorrência anormais e incidentes na obra e emitir RENP, e

Relatório de Investigação de Acidente, Doença ocupacional, Incidente com Alto Potencial e

Desvio Crítico conforme anexos I e IV deste procedimento;

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− Investigar as ocorrências anormais ambientais na obra e emitir RENP conforme anexo

I deste procedimento;

− Garantir que o plano de ação enviado a cliente, proposto na RENP seja cumprido.

4.2. Coordenação de Segurança

− Comunicar ao cliente, imediatamente, a ocorrência de qualquer acidente ou incidente

relevante ocorrido no empreendimento;

− Emitir a CAT, no prazo determinado pela legislação e enviar cópia ao cliente em 48

horas;

− Apoiar a investigação de acidentes e ocorrência anormais e incidentes na obra

− Revisar os relatórios enviados ao cliente, sempre que solicitadas correções, num prazo

máximo de 1 (um) dia útil.

4.3. Médico do Trabalho

− Examinar e diagnosticar as ocorrências médicas na obra;

− Providenciar emissão de atestado de apto ao retorno ao trabalho, nos casos de

restrição e afastamentos;

− Apoiar a investigação de acidentes e ocorrência anormais e incidentes na obra;

− Emitir o Boletim do Acidentado – BA e o FPRAT conforme anexos II e III deste

procedimento..

4.4. Coordenação de Meio Ambiente

− Treinar os colaboradores nas possíveis ocorrências anormais ambientais que possam vir

a acontecer. As ações de controle/mitigação dessas principais ocorrências devem estar

amparadas em procedimento específico Plano de Emergência Ambiental;

− Comunicar ao cliente, imediatamente, a ocorrência anormal ambiental ocorrida;

− Apoiar a investigação as ocorrências anormais ambientais na obra e emitir RENP

conforme anexo I;

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− Revisar os relatórios enviados ao cliente, sempre que solicitadas correções, num prazo

máximo de 1 (um) dia útil;.

5. Descrição

5.1 Providências Iniciais em caso de Acidentes/Incidentes de Segurança do

Trabalho

− Atender a vítima;

− Comunicar imediatamente a Fiscalização conforme item 6.3 deste procedimento;

− O colaborador deverá ser imediatamente encaminhado ao hospital ou unidade de saúde

mais próxima, cadastrada e específica ao tipo de acidente, dando-se ciência ao cliente,

para controle;

− Enviar técnicos imediatamente ao local para preservar e documentar o cenário e assim

dar início à investigação;

− Cercar e isolar o local da ocorrência, protegendo-o de intempéries (chuva, vento, etc);

− Registrar dados e coletar evidências, desde que esta ação não modifique o cenário;

− Registrar os dados dos envolvidos e das pessoas que presenciaram o evento de forma a

poder localizá-la mais tarde (nome, identidade, endereço, telefone);

− Após a caracterização do acidente como típico ou não, a CAT deve ser emitida.

− Nota: Para caso de Acidente Fatal será seguido o procedimento – Acidente Fatal –

Comunicação, Investigação e Divulgação

5.2 Incidentes/Ocorrências Anormais Ambientais

− Comunicar imediatamente a Fiscalização de QSMS da empresa, a qual fará a devida

divulgação a todos os órgãos envolvidos;

− Enviar técnicos imediatamente ao local para efetuar a investigação;

− Cercar e isolar o local da ocorrência, protegendo-o de intempéries (chuva, vento, etc);

− Registrar dados e coletar evidências (fotos, por exemplo)

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5.3 Comunicação ao cliente

Comunicar ao cliente, imediatamente (10 minutos), qualquer acidente ou

incidente/ocorrência anormal ambiental ou relacionada a Segurança do Trabalho ocorrido

no empreendimento através de telefones ou em visita ao escritório do mesmo,

repassando as primeiras informações aos profissionais representantes do cliente para esse

fim.

Os dados a serem fornecidos no primeiro contato são:

a) Nome da vítima;

b) Função;

c) Empresa;

d) Telefone;

e) Tempo de função;

f) Tempo de Empresa;

g) Idade;

h) Lesão;

i) Região lesionada;

j) Hora e local da ocorrência;

k) Descrição do evento

Nota: No caso do Evento Não Planejado ter ocorrido impacto ambiental, devem ser

fornecidas as seguintes informações:

− Tipo de ocorrência;

− Área atingida;

− Mitigação – recursos já mobilizados

5.4 Comunicação Interna à empresa

Comunicar aos órgãos internos da empresa, imediatamente (10 minutos), qualquer

acidente ou incidente/ocorrência anormal ambiental ou relacionada a Segurança do

Trabalho ocorrido no empreendimento conforme estabelecido no procedimento -

Comunicação de SMS

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5.5 Emissão de CAT – Comunicado de Acidente do Trabalho

Para acidentes com ou sem afastamento, seguidos de mudança/restrição de atividade,

deverá ser emitida a CAT. Esta deverá ser preenchida e registrada junto ao INSS.

Uma cópia da CAT deverá ser encaminhada a Fiscalização do cliente.

A CAT deverá ser emitida em 06 (seis) vias cujos destinatários são:

1ª via – ao INSS

2ª via – ao Consórcio QI

3ª via – ao segurado ou dependente

4ª via – ao sindicato de classe do trabalhador

5ª via – ao Sistema Único de Saúde – SUS

6ª via – a Delegacia Regional do Trabalho

5.6 Emissão de RENP – Relatório de Evento Não Planejado

Enviar a Fiscalização, até o 2º (segundo) dia útil após a ocorrência, RENP preliminar

preenchido até o campo 20 mais a assinatura do SESMT no campo 29.

Aprofundar a investigação do evento de acordo com o item 6.8 deste procedimento. Os

resultados deverão ser registrados no Relatório de Evento Não-Planejado Definitivo. O

mesmo deverá ser entregue até o 7º dia útil após a ocorrência, em duas vias e mediante

Guia de Remessa de Documentos Técnicos (GRDT). Após aprovação do documento e

verificação da execução do plano de ação, o gestor de QSMS da empresa deverá solicitar

ao cliente uma das vias do documento com todas as assinaturas devidas.

O modelo deste documento encontra-se no anexo I – RENP (Relatório de Evento Não

Planejado)

Nota: Todas as assinaturas solicitadas neste documento são obrigatórias, independente do

tipo de ocorrência. Exceto no campo 31, a obrigatoriedade será apenas em caso de

acidente com restrição de atividade e afastamento.

5.7 Investigação e emissão de relatório de investigação de acidente, doença

ocupacional, incidente com alto potencial e desvio crítico

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5.7.1 Comissão de Investigação

É recomendável que a Comissão de Investigação seja formada em até 48 horas após o

evento ou ocorrência.

A responsabilidade pela Formação da Comissão de Investigação é do Gerente de QSMS.

O Gerente de QSMS deverá emitir documento criando a Comissão de Investigação,

garantindo a sua autonomia e autoridade na condução da investigação e estabelecendo o

prazo para entrega do relatório. A cópia desse documento deve ser enviada à fiscalização

do cliente.

O prazo para investigação não poderá ser superior a 15 dias, exceto quando a

investigação depender de análise, avaliação ou informação que não possam ser obtidas

dentro deste período. Neste caso, uma nova data de entrega deverá ser estabelecida de

comum acordo entre a Fiscalização do cliente e a empresa.

No caso de acidente com afastamento ou com restrição a empresa deve solicitar ao cliente

a indicação de 1 membro para participar da investigação e análise.

5.7.2 Relatório de Investigação de Acidente/Incidente

O Relatório de Investigação de Acidente/Incidente adotado pela empresa segue o modelo

estabelecido no Anexo V. Este formulário deverá ser preenchido e arquivado.

Deverá ser encaminhada cópia do Relatório de Investigação para o cliente.

5.8 Boletim do Acidentado - BA

O boletim de Acidentado – BA (ver modelo no Anexo II) deve ser entregue em 02 (duas)

vias até às 16hs:00min do dia vigente. Em caso de acidente com restrição, o BA deve ser

diário. Em caso de afastamento, a emissão do BA deve ser entregue até o 15º dia útil e

esse deverá ser diária;

Após o 16º dia útil, enviar o BA semanalmente;

O BA de final de semana e feriado deverá ser acumulado e entregue no 1º dia útil

subseqüente. O BA deverá ser emitido pelo Médico do Trabalho ou Profissional da área de

Saúde.

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5.9 Emissão de FPRAT – Formulário de Restrição de Atividades no Trabalho

Este documento (ver modelo no Anexo III) deverá ser emitido em 2 dias úteis após o

acidente para casos de Acidentes sem Afastamento com Restrição de Atividades.

No Anexo IV consta um Fluxograma do Procedimento de Restrição de Atividade no

Trabalho.

5.10 Emissão de Documentos

5.11 Classificação dos Acidentes de Trabalho

Para efeito deste procedimento, os acidentes, as doenças ocupacionais, os incidentes e os

desvios estão divididos em 4 classes de acordo com suas gravidades:

Classe 1:

− Desvios Sistêmicos;

− Incidentes Sistêmicos.

Classe 2:

− Acidentes com Lesão sem Afastamento;

− Acidentes com Lesão em pessoas da Comunidade sem Internação Hospitalar;

− Doenças Ocupacionais Controláveis e/ou Remissíveis;

− Acidentes com Impacto Menor ao meio ambiente;

− Acidentes com Dano de Pequeno Porte ao Patrimônio;

− Desvios Críticos;

− Incidentes com Alto Potencial.

Classe 3:

− Acidentes com Lesão com Afastamento, exceto com Incapacidade Permanente ou

Morte, ou com Múltiplas Vítimas com Lesão sem Afastamento;

− Acidentes com Lesão em pessoas da Comunidade com Internação Hospitalar ou

Múltiplos Acidentados sem Internação Hospitalar;

− Doenças Ocupacionais Graves e/ou Irreversíveis ou múltiplos casos de Doenças

Ocupacionais Controláveis e/ou Remissíveis;

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− Acidentes com Impacto Médio ao meio ambiente;

− Acidentes com Dano de Médio Porte ao Patrimônio;

Classe 4:

− Acidentes que causaram Incapacidade Permanente, inclusive em pessoas da

Comunidade;

− Acidentes que causaram incapacidade permanente em pessoas da Comunidade;

− Acidentes com Impacto Maior ao meio ambiente;

− Acidentes com Dano de Grande Porte ao Patrimônio

5.12 Critérios para Investigação de Acidentes/Incidentes

Deverá ser utilizada uma metodologia de investigação reconhecida como eficaz para obter

um resultado mais conclusivo, ou seja, que leve a verdadeira causa do evento não-

planejado. Como exemplo, pode-se citar:

− Árvore de causas (ver anexo VI)

− Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe)

− Arvore dos porquês (método dos porquês)

5.13 Considerações Finais

− É recomendada a participação de membro da CIPA (representante dos empregados)

na investigação dos eventos não-planejados

− A Gerência de QSMS definirá mensalmente quais eventos serão apresentados na

reunião mensal com as empresas contratadas.

− O PCMSO deverá conter a indicação da entidade de saúde que dará continuidade ao

atendimento para o encaminhamento hospitalar, bem como o meio de transporte a ser

utilizado.

6. Controle Operacional

O controle operacional se dará através do lançamento de todos os dados e informações

em formulário específico do tipo planilha de dados, mantido atualizado. Nessa planilha

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deverá ser inserida coluna com os planos de ação estabelecidos e se esses se mostraram

eficazes, para inibir novas ocorrências.

7. Registros

RENP (Relatório de Evento Não Planejado)

BA (Boletim do Acidentado)

PRAT (Procedimento de Restrição de Atividade no Trabalho)

Relatório de investigação de acidente, doença ocupacional, incidente com alto potencial e

desvio crítico

8. Referências

PSGSMS - Plano do Sistema de Gestão Integrada de Segurança, Meio Ambiente e Saúde;

NBR ISO 14001:2004 - Sistema de Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para

uso;

OHSAS 18001:99 – Occupational Health and Safety Management Systems – Specification;

Instrução Normativa INSS/DC nº 118, de 14 de Abril de 2005;

NBR 14280:2001 – Cadastro de Acidente do Trabalho – Procedimento e classificação;

gerenciadas pela IERC;

Acidentes Fatais – Comunicação, investigação e divulgação;

Classificação, investigação, análise, documentação e divulgação de acidentes, doenças

ocupacionais, incidente com alto potencial ou sistêmicos e desvios descrito ou sistêmicos.

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Anexo I – Modelo de Relatório de Evento Não Planejado (RENP)

RELATÓRIO DE EVENTO NÃO-PLANEJADO

No do Contrato:

Subcontratada:

No _____ / _____ Data de Emissão do Relatório: _____ / _____ / _____

1. OBRA: 2. DATA: 3. HORA:

CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO NÃO-PLANEJADO

4. Acidente Trajeto 5. Acidente Sem afastamento

6. Acidente com

Afastamento

7.Acidente

Fatal

8. Ocorrência Anormal 9. Incidente Potencial Gravidade

� Sem

Afastamento

� Com

Afastamento

� Primeiros Socorros

� Tratamento

Médico

� Restrição de Atividades

� Patrimonial

� Ambiental

� Alta � Média

� Baixa

PREENCHIMENTO SOMENTE EM CASO DE ACIDENTE PESSOAL 10. Acidente Pessoal :

11. Cargo/ Função:

12. Tempo na Função::

13. Tempo de empresa:

14. Local do Evento:

15. Nome:

16. Idade:

17. Parte do corpo lesionado:

18. Fonte da lesão (Objeto; Equipamento; Substância):

19. Natureza da lesão:

DESCRIÇÃO 20. DESCREVA O OCORRIDO:

CAUSAS 21. RELACIONE AS CAUSAS IMEDIATAS - que diretamente contribuíram para ocorrência do evento (Ações ou Condições fora dos padrões):

22. RELACIONE AS CAUSAS BÁSICAS – geradoras das causas imediatas (Fatores Específicos Pessoais ou de Trabalho):

PLANO DE AÇÃO 23. AÇÕES CORRETIVAS/PREVENTIVAS: (procedimento adotado para evitar nova ocorrência de acidente do trabalho)

24. RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

25. PREVISÃO PARA REALIZAÇÃO

26. DATA DA

REALIZAÇÃO

27. VERIFICADOR DA IERC/QSMS

ASSINATURAS DOS AVALIADORES

28. SUPERVISOR 29. S E S M T 30. CIPA

31. PARTICIPANTES IERC/QSMS SEGURANÇA /MEIO AMBIENTE SAÚDE Empregado Empregador

EMISSÃO

32. GERENTE DA CONTRATADA 33. S E S M T

34. RECEBIMENTO IERC/QSMS SEGURANÇA/MEIO AMBIENTE SAÚDE

DATA:______/______/_______

Obs.: Todas as assinaturas solicitadas neste Relatório são obrigatórias, independente do tipo de ocorrência, exceto no Campo 31, a

obrigatoriedade será apenas em casos de acidente com restrição de atividades e afastamento.

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Anexo I - Modelo Relatório De Evento Não-Planejado (RENP) LISTAGEM DE CÓDIGOS 10. ACIDENTE PESSOAL (exemplos)

1. IMPACTO CONTRA 6. ATRITO OU ABRASÃO 11.TRANSPORTE 14. TEMPERATURA EXTREMA 2. IMPACTO SOFRIDO 7. SOBRE ESFORÇO 12. RUÍDO 15.QUÍMICO CAUSTICO 3. QUEDA C/ DIFERENÇA DE NÍVEL 8. SOBRE TENSÃO 16. QUÍMICO TÓXICO 4. QUEDA EM MESMO NÍVEL 9. AFOGAMENTO ⇒ CONTATO COM: 17. PRESSÃO ELEVADA 5. APRISIONAMENTO OU PRENSAGEM 10. SOTERRAMENTO 13. ELETRICIDADE

17. PARTE DO CORPO LESIONADA (exemplos)

1. APARELHO DIGESTIVO 6. DEDO(S) DA MÃO 11. OLHO 2. APARELHO RESPIRATÓRIO 7. DEDO(S) DO PÉ 12. OUVIDO 3. ANTEBRAÇO 8. JOELHO 13. PERNA 4. BRAÇO 9. MÃO(S) 14. PÉ 5. CABEÇA (EXCETO OLHO E OUVIDO) 10.MÚLTIPLAS PARTES 15.TRONCO

19. NATUREZA DA LESÃO (exemplos)

1. AMPUTAÇÃO 11. IRRITAÇÃO NOS OLHOS 2. CORTE (ferida aberta) 12. INCAPACIDADE PERMANENTE TOTAL 3. CONTUSÃO (superfície cutânea intacta) 13. LESÕES MÚLTIPLAS 4. CHOQUE ELÉTRICO 14. LUXAÇÃO 5. DISTENSÃO 15. LACERAÇÃO (rasgar, dilacerar) 6. ESCORIAÇÃO (ferimento superficial) 16. MORTE 7. ENTORSE 17. PUNCTURA (picada ou ferimento feito com punção ou semelhante) 8. FRATURA 18. PERDA OU DIMINUIÇÃO DO SENTIDO (audição; olfato; visão; paladar) 9. HÉRNIA /RUPTURA 19. PERTUBAÇÃO FUNCIONAL 10. HEMATOMA 20. QUEIMADURA

21. CAUSA IMEDIATA (exemplos)

⇒ AÇÕES FORA DE PADRÃO ⇒CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO 1. OPERAR SEM AUTORIZAÇÃO 1. FERRAMENTAS, EQUIP. OU MATERIAIS DEFEITUOSOS 2. NÃO SINALIZAR OU ADVERTIR 2. SISTEMAS DE ADVERTÊNCIA INADEQUADOS 3. VELOCIDADE INADEQUADA 3. PROTEÇÃO E BARREIRAS INADEQUADAS 4. USAR EQUIPAMENTO DEFEITUOSO 4. EPI INADEQUADOS OU INSUFICIENTES 5. ARMAZENAR DE MANEIRA INCORRETA 5. PERIGOS DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO 6. FAZER BRINCADEIRAS 6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS PERIGOSAS 7. POSIÇÃO INADEQUADA PARA O TRABALHO 7. ORDEM E LIMPEZA DEFICIENTES 8. EMPREGAR DE FORMA INADEQUADA O EPI 8. TEMPERATURAS ALTAS OU BAIXAS 9. INSTALAR CARGA DE MANEIRA INCORRETA 9. EXPOSIÇÕES A RADIAÇÕES 10 REMOVER DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 10 VENTILAÇÃO INADEQUADA 11.TORNAR DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INOPERÁVEIS 11 EXPOSIÇÕES A RUÍDO 12. USAR EQUIPAMENTO DE MANEIRA INCORRETA 12 ESPAÇO RESTRITO 13. LEVANTAR OBJETOS DE FORMA INCORRETA 14. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM OPERAÇÃO 15. ESTAR SOB A INFLUÊNCIA DE ÁLCOOL OU DROGAS.

22. CAUSAS BÁSICAS (exemplos)

⇒FATORES PESSOAIS ⇒ FATORES DE TRABALHO 1.CAPACIDADE INADEQUADA

FÍSICA/FISIOLÓGICA OU MENTAL/ PSICOLÓGICA 1. LIDERANÇA E/OU SUPERVISÃO INADEQUADA 2. PROJETO INADEQUADO

2. FALTA DE CONHECIMENTO 3. FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E MAT. INADEQUADOS 3. FALTA DE HABILIDADE 4. PADRÕES DE TRABALHO INADEQUADOS 4. TENSÃO (ESTRESSE)

FÍSICA / FISIOLÓGICA OU MENTAL / PSICOLÓGICA 5. MANUTENÇÃO INADEQUADA 6. USO E DESGASTE

5. MOTIVAÇÃO INADEQUADA 7. ABUSO OU MAU USO

Obs.: Deverá ser seguido a NBR 14280 – Cadastro de acidentes do trabalho procedimento e classificação.

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Anexo I - Modelo Relatório de Evento não-Planejado (RENP)

MODELO RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

DESCRIÇÃO: .

FOTO

DATA

DESCRIÇÃO: .

FOTO

DATA

REGISTRO FOTOGRÁFICO FOLHA

DATA LOCAL CONTRATADA/SUBCONTRATADA RELATOR

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ANEXO II – BA (Boletim do Acidentado)

/ /

OBRA:

NOME DO ACIDENTADO:

DESCRIÇÃO:

/ / 6. DATA DO RETORNO: / /

ASSINATURA:

5.

7.

Data de Emissão do Relatório:

DESCREVA COMO SE ENCONTRA O ACIDENTADO E QUAIS AS A ÇÕES DA EMPRESA:

1.

2.

3.

PREVISÃO DE RETORNO ÀS SUAS FUNÇÕES ORIGINAIS:4.

N° DO BENEFÍCIO DO INSS:

DATA DO ACIDENTE:

BOLETIM DE ACIDENTADO

N° DO CONTRATO

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Anexo III – Modelo de Formulário PRAT (Procedimento de Restrição de Atividade no Trabalho)

/ /

Regime de trabalho da atividade compatível:

Assinatura do empregado:

Assinatura do Gerente/Chefe/Supervisor/Encarregado do Setor:

Assinatura do representante dos empregados na CIPA:

Atividade compatível definida:

Local para exercício da atividade compatível:

FORMULÁRIO DE RESTRIÇÃO DE ATIVIDADES DO TRABALHO - FPRAT

Restrição recomendada:

Contrato n°:

Folha:Número:

Regime de Trabalho:

Assinatura do representante do empregador na CIPA:

Assinatura do Engenheiro ou Técnico de Segurança:

Assinatura da Assistente Social (onde houver):

Assinatura do Médico:

Data:

Nome:

Matrícula:

Lotação:

Atividades atuais:

Cargo:

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Anexo IV - Fluxograma do Procedimento de Restrição de Atividade no Trabalho

EMPREGADO EM CONSULTA OU EXAME MÉDICO

AVALIAÇÃO MÉDICA

Definição do tipo e grau da limitação

Definição do prazo derestrição de at ividade

Abertura de formulário derestrição de at ividade

Afastamento do trabalho

Retorno aat ividade

Reavaliação aofinal do prazo

Agendar reunião conjunta Empregado, Gerente/Chefe/Supervisor do Setor,

Engenheiro ou Técnico de Segurança, representante da CIPA e

Assistente Social (se houver)

Há limitação para exercício da

at ividade?

Há possibilidade de trabalho em atividade

compatível? (*)

A restrição de atividade étemporária?

Início da restrição de at ividade

Restrição definitiva

Aptidão ao retorno à atividadeoriginal?

Retorno aat ividade original

FIM

NÃO

NÃO

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

NÃO

NÃO

Para avaliação da possibilidade de trabalho em atividade compatível deverão ser analisadas pelo médico, no mínimo, as seguintes questões:

1. Se a at ividade compatível p iora a lesão ou a doença;

2. Se a at ividade compatível d ificulta ou retarda a recuperação;

3. Se a at ividade compatível gera desconforto ergonômico;

4. Se a at ividade compatível gera risco para o coletivo;

5. Se a at ividade compatível gera constrangimento ou interferência em hábito de higiene.

EMPREGADO EM CONSULTA OU EXAME MÉDICO

AVALIAÇÃO MÉDICA

Definição do tipo e grau da limitação

Definição do prazo derestrição de at ividade

Abertura de formulário derestrição de at ividade

Afastamento do trabalho

Retorno aat ividade

Reavaliação aofinal do prazo

Agendar reunião conjunta Empregado, Gerente/Chefe/Supervisor do Setor,

Engenheiro ou Técnico de Segurança, representante da CIPA e

Assistente Social (se houver)

Há limitação para exercício da

at ividade?

Há possibilidade de trabalho em atividade

compatível? (*)

A restrição de atividade étemporária?

Início da restrição de at ividade

Restrição definitiva

Aptidão ao retorno à atividadeoriginal?

Retorno aat ividade original

FIM

NÃONÃO

NÃO

SIMSIM

SIMSIM

SIMSIM

SIM

SIMSIM

NÃONÃO

NÃONÃO

Para avaliação da possibilidade de trabalho em atividade compatível deverão ser analisadas pelo médico, no mínimo, as seguintes questões:

1. Se a at ividade compatível p iora a lesão ou a doença;

2. Se a at ividade compatível d ificulta ou retarda a recuperação;

3. Se a at ividade compatível gera desconforto ergonômico;

4. Se a at ividade compatível gera risco para o coletivo;

5. Se a at ividade compatível gera constrangimento ou interferência em hábito de higiene.

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Anexo V - Relatório de Investigação de Acidente, Doença Ocupacional, Incidente com Alto Potencial e Desvio Crítico

1. Evento: 1.1 Potencialidade do Evento:

Acidente com Lesão Sem Afastasmento AltaAcidente com Lesão Com Afastamento MédiaAcidente com Dano ao PatrimônioAcidente AmbientalDoença OcupacionalIncidente com Alto PotencialDesvio Crítico

2. Identificação do Local :

3. Data do Início da Investigação:

4. Dados sobre o Acidentado:

Cargo e/ou Função:

6. Nome do Empregador (Petrobras, Empresa Contratada/S ubcontratada):

7. Localização da Lesão:

8. Fonte da Lesão:

9. Natureza da Lesão:

10. Agente do Acidente:

* Assinale a(s) alternativa(s) de classificação do evento

Habilitação:

ASO:

Tempo de Empresa:

Nome:

Idade:

Tempo de Função:

Capacitação:

* Coisa, substância, energia ou movimento do corpo qur diretamente provocou a lesão

RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE, DOENÇA OCUPA CIONAL, INCIDENTE COM ALTO POTENCIAL E DESVIO CRÍTICO

Contrato n°: _______________

Número:

Folha:

* Indicação da sede da lesão

* Expressão que identifica a lesão, segundo suas características principais

* Coisa, substância ou ambiente que, sendo inerente à condição ambiente de insegurança, tenha provocado o acidente

* Descrição sucinte do local onde aconteceu o evento - identificação

* Potencial de fatalidade do evento

*colocar a data do último ASO emitido (ou seja vigente no momento do evento) e a condição da emissão - apto, apto com restrições, inapto

* Caso o evento seja com empresa subcontratada colocar toda a linha de subcontraação iniciando pela empresa que possui contrato com a IERC

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Anexo V – Relatório de Investigação de Acidente, Doença Ocupacional, Incidente com Alto PotenciaL e Desvio Crítico (cont)

11. Número do Contrato:

12. Descrição do Evento:

13. Valor Estimado das Perdas:

14. Detalhes da Investigação:

15. Classificação do Tipo do Evento:

16. Árvore dos Por Quês

17. Causas Imediatas:

* No caso de subcontrato é o número do contrato da contratante com a IERC

* Neste campo identificar as causas pela aplicação de raciocínio imediato, ou seja, ater-se simplesmente a causas que levaram diretamente à ocorrência do acidente.

* Estudo estruturado do acidente para a pesquisa de causas, circunstâncias e consequências.

* Deve ser sucinta, mas completa, deve descrever o que aconteceu (de maneira que uma pessoa que não conheça o assunto consiga entender) e em que que circunstâncias.

* Descrever detalhes relevantes utilizados para a investigação. Ex.: consulta a fabricantes de equipamentos, parecer técnico de especialistas, entrevistas com testemunhas, encarregados e acidentados, histórico da empresa em relação ao assunto, etc

* Valor do prejuízo material decorrente de acidentes, Pode-se utilizar como roteiro a NBR 14280 (ver 2.9.9) - Ficha para cálculo de custos de acidente (pg90). COlocar pelo menos os custos de Hh parado, de atendimento médico (ex.: avaliações externas, exames clínicos e laboratoriais), de perdas materiais, de reparos e de retrabalhos.

* Seguir as classes descritas neste procedimento

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ANEXO V - Relatório de Investigação DE Acidente, Doença Ocupacional, Incidente com Alto Potencial e Desvio Crítico (cont)

18. Causas Básicas:

19. Aprendizado:

20. Documentos:

21. Elementos do Sistema de Gestão que Precisam ser Mel horados:* Utilizar o Anexo para o preenchimento destes campos.

D1 - Liderança e ResponsabilidadeD2 - Conformidade LegalD3 - Avaliação e Gestão de RiscosD4 - Novos EmpreendimentosD5 - Operação e Manutenção (Construção e Montagem)D6 - Gestão de MudançasD7 - Aquisição de Bens e ServiçosD8 - Capacitação, Educação e ConscientizaçãoD9 - Gestão de InformaçõesD10 - ComunicaçãoD11 - ContingênciaD12 - Relacionamento com a ComunidadeD13 - Análise de Acidentes e IncidentesD14 - Gestão de ProdutosD15 - Processos de Melhoria Contínua

22. Propostas de ações da Comissão de Investigação e An áliseAções Corretivas:

N°12

23. Propostas de ações da Comissão de Investigação e An áliseAções Preventivas:

N°12

24. Implementação das ações corretivas / ações preventi vas:

N°12

25. Verificação da eficácia:

N°12

Ação Responsável Prazo

Prazo

Ação Responsável Prazo

PrazoResponsávelAção

* Neste campo identificar as causas que podem impedir novas ocorrências semelhantes. PAra esta identificação é imprescindível a visualização do processo em cadeia sequencial utilizando metodologia de investigação adequada (ex.: árvore dos porquês).

Ação Responsável

* Ex.: Documento da nomeação da comissão, fotos relevantes, APRs, documentos de liberação dos serviços, procedimentos consultados, registros de inspeção do local, número da CAT emitida.

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Anexo V - Relatório de Investigação de Acidente, Doença Ocupacional, Incidente com Alto Potencial e Desvio Crítico (cont)

26. Participantes da Análise:

Convidados: Nome completo / Gerência ou Empresa

Nome completo / Gerência ou Empresa

Nome completo / Gerência ou Empresa

27. Comissão de Investigação e AnáliseObs: Assinaturas dos membros da comissão

28. Visto dos Gerentes

Visto do Gerente do IERC

Nome completo

Nome completo

Entrevistados:

Especialista Externo:

Cidade, xx/xx/xxxx

Visto do Gerente Setorial

Nome completo / Gerência ou Empresa

Nome completo / Gerência ou Empresa

Coordenador da ComissãoNome completo / Gerência ou Empresa

Nome completo / Gerência ou Empresa

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Anexo VI – Guia para Determinação das Causas

1 ANÁLISE DAS CAUSAS IMEDIATAS E BÁSICAS:

Os princípios da “Árvore dos Por Quês” são úteis para identificar áreas para melhorias

(especialmente melhorias de sistemas) que podem ajudar a prevenir ocorrências de

acidentes, incidentes e desvios similares ou de mesma natureza.

Estes princípios não foram desenvolvidos para identificar uma precisa relação de causa-

efeito e nem para acusar pessoas. Ao contrário, eles foram desenvolvidos para ajudar os

investigadores em seus esforços para identificar as causas que provavelmente possam ter

contribuído para a ocorrência do evento.

Os investigadores, então, examinam essas causas para determinar o que pode ter

contribuído para a ocorrência dessas causas, ou seja “quais as causas dessas causas”.

Este procedimento sistemático vai, finalmente, levar à identificação das causas que

possam ser as causas básicas.

Como definido neste procedimento, a causa é fator ou circunstância que contribuiu para a

ocorrência do evento (nos casos de acidentes e incidentes) ou da ação ou condição (nos

casos dos desvios). Essas causas podem incluir sistemas/categorias de gerenciamento, de

pessoal, de equipamentos, que estavam deficientes ou de alguma forma necessitavam ser

melhorados.

Exemplos de causas:

• Um rolamento da bomba de água de combate a incêndio quebrou, causando a

paralisação da bomba d’água durante o combate ao Incêndio (imediata);

• Os rolamentos das bombas não estão incluídos no programa de manutenção preventiva

ou preditiva da Unidade de Negócio (básica).

• Um padrão de operação para tarefas não rotineiras não está incluído no programa de

treinamento dos operadores (básica).

Após a ocorrência do acidente, uma investigação deve ser iniciada o mais rapidamente

possível para determinar todas as causas. Da lista de causas deve ser gerada uma lista de

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recomendações, ou de ações a serem feitas. Quando essas recomendações forem

implementadas, a possibilidade de ocorrência de um evento similar ou de mesma

natureza é grandemente reduzida.

2 ANÁLISE PASSO A PASSO, USANDO A ÁRVORE DOS POR QUES:

2.1 Para cada evento, identificar quais fatores/circunstâncias que possam ter causado ou

contribuído para sua ocorrência (causas).

2.2 Cada uma dessas causas deve ser avaliada para identificar quais os

fatores/circunstâncias que poderiam ter causado ou contribuído para que elas ocorressem,

por exemplo, perguntando “por que isto ocorreu?”.

2.3 Para cada resposta, pergunte novamente, quais fatores/situações poderiam ter

causado ou contribuído para que essas primeiras causas ocorressem.

Em um certo ponto, a comissão de investigação deve perguntar: “que sistemas de

gerenciamento (ex.: treinamento ou auditoria) estão falhando ou poderiam ser passíveis

de melhoria?”.

2.4 Continue procurando pela causa de cada possível item identificado, até que um ponto

final seja alcançado: esta é a causa mais inicial, a “causa básica”. Normalmente o “ponto

final” representa um ou mais elementos de algum Sistema (por exemplo, de

“Capacitação” ou de “Operação e Manutenção”), que precisam ser melhorados. Essas

“causas básicas” devem ser anotadas como tais no Relatório.

2.5 Uma outra possibilidade para o “ponto-final” é quando é atingido um ponto em que o

evento não pode ser corrigido internamente, apenas pela Unidade. Neste caso as ações

posteriores devem envolver outros órgãos da corporação e organizações externas,

conforme apropriado. Em adição, a investigação deve procurar formas de reduzir os

efeitos de fontes externas. (Por exemplo, uma falha devido à peça defeituosa fornecida

por um fornecedor não é algo fora de controle da Unidade. Ações, como por exemplo, o

controle de qualidade no recebimento, podem ser implementadas para prevenir que

acidentes com essa “causa” venham a recorrer).

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2.6 Após a identificação de todas as causas, as hipóteses propostas para explicar o

ocorrido devem ser testadas contra a cronologia e outros fatos pertinentes. A Comissão de

Investigação pode necessitar modificar suas conclusões para ficarem de acordo com os

fatos.

2.7 Finalmente, deve ser desenvolvida uma recomendação para cada “causa” identificada.

3 EXEMPLOS DE ANÁLISE UTILIZANDO A ÁRVORE DOS POR QUES:

3.1 Exemplo 1

Questão perguntada pela Comissão Resposta

- Por que o piso esta molhado? Vazou de uma tubulação.

- Por que a tubulação vazou? Corrosão.

- Por que ela estava corroída? Material de construção errado.

- Quando o material errado foi

instalado?

Instalação original.

- Por que foi instalado um material

errado?

O padrão do Controle de Qualidade não

era adequado. Não havia requisito de

inspeção de qualidade por pessoal

qualificado.

A comissão então recomendou modificar o padrão de Controle de Qualidade para incluir o

requisito de inspeção e documentação da inspeção de todos os equipamentos novos e

modificados para assegurar que o material de construção esteja de acordo com as

especificações do projeto.

Também o protocolo de auditorias do Sistema de Gestão de Aquisição de Bens e Serviços

foi modificado para verificar que os requisitos do Controle de Qualidade foram

implementados.

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Anexo VII - Guia para Determinação dos Elementos de Gestão de SMS que precisam ser melhorados

Se as causas indicarem que melhorias poderiam ser feitas em:

Marque este elemento no Relatório de

Investigação do Acidente ou Incidente

• exercício da liderança pelo exemplo. • conduta, profundidade e acompanhamento da(s) auditoria(s) • definição de atribuições e responsabilidades relacionadas ao desempenho de SMS

• integração dos valores de SMS ao processo de gestão de produção

Liderança e Responsabilidade

• processo de identificação e cumprimento de requisitos estabelecidos na legislação ou na regulamentação.

Conformidade Legal

• incorporação de processo de avaliação de risco em todas as fases do processo, identificando os riscos e implementando ações para mitigá-los.

• avaliação periódica das Análises de Risco de Processo ou quando há mudança no processo.

• qualidade da condução e/ou documentação da análise de risco. • controle do atendimento das recomendações da análise de risco.

Avaliação e Gestão de Risco

• adoção de práticas e tecnologias que assegurem padrões de excelência em SMS aos novos empreendimentos.

• implementação de mecanismos que assegurem a conformidade dos novos empreendimentos com as especificações do projeto e das recomendações da revisão de risco de processo.

• condução, aprofundamento e/ou documentação da Revisão de Segurança de Condicionamento/Pré-Operação

• atendimento das recomendações da Revisão de Segurança de Condicionamento/Pré-Operação antes ou imediatamente após a partida.

Novos Empreendimentos

• verificação e atualização dos padrões operacionais e de manutenção, incluindo tópicos de SMS.

• execução das atividades de inspeção, teste e manutenção de acordo com os programas e padrões estabelecidos para assegurar confiabilidade.

Operação e Manutenção

• gerenciamento de alocação de pessoal que deve assegurar que somente pessoas capacitadas operem o processo.

• formalização e documentação do processo de mudança. • identificação prévia de necessidades decorrentes das mudanças, como capacitação da força de trabalho, intensificação de treinamento e revisão de padrões e planos de contingência.

Gestão de Mudanças

- Pessoal

- Tecnologia

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• garantia de que materiais e produtos adquiridos atendam às exigências de SMS (inclui inspeção de materiais e equipamentos recebidos)

• desenvolvimento de padrões que assegurem a fabricação, entrega, montagem e instalação de acordo com as especificações de projeto.

• avaliação e acompanhamento do desempenho de SMS de contratadas e seu pessoal (envolvimento de contratado em acidente indica falha neste item)

Aquisição de Bens e Serviços

• levantamento das necessidades e na implantação de programa de capacitação, educação e conscientização em SMS.

• treinamento operacional e de manutenção da força de trabalho (inclui o treinamento inicial e de retorno à operação)

• garantia de que somente pessoas devidamente treinadas possam efetuar as operações

• excelência em “Disciplina Operacional”.

Capacitação, Educação e

Conscientização

• implementação de mecanismos que assegurem o registro, atualização e recuperação de informações de SMS, com envolvimento da força de trabalho.

Gestão de Informações

• assegurar que denúncias, reclamações e sugestões de SMS sejam registradas, analisadas e esclarecidas.

• manutenção de canais permanentes de comunicação com a força de trabalho e a comunidade sobre os riscos e as medidas para reduzi-los.

Comunicação

• plano de contingência (avaliação, revisão e atualização) • redução do impacto em pessoal e/ou meio ambiente e/ou instalações.

• pronto controle da situação de emergência. • adequação do plano de contingência a novos riscos identificados. • adequação do atendimento prestado aos acidentados, inclusive atendimento médico.

• adequação do atendimento prestado aos familiares da vítima (inclui comunicação do acidente e assistência à família).

Contingência

• avaliação dos eventuais impactos sobre a comunidade. • manutenção de canais de comunicação com as comunidades de modo a mantê-las informadas sobre o plano de contingência considerando suas opiniões e preocupações.

Relacionamento com a

Comunidade

• detalhamento do estudo da investigação de um acidente prévio similar.

• identificação apropriada das causas e do desenvolvimento das recomendações a partir das causas, em acidente prévio similar.

• cumprimento no prazo de atendimento das recomendações de acidente prévio similar.

• Acompanhamento das medidas corretivas e/ou preventivas de modo a certificar sua efetividade.

Análise de Acidentes e Incidentes

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• divulgação do Relatório e aprendizados para pessoal que potencialmente poderia ser afetado.

• escolha dos materiais, produção, embalagem e distribuição dos produtos.

• divulgação das informações adequadas e atualizadas dos produtos.

Gestão de Produto

• avaliação da gestão de SMS. • Implementação de planos de ação de melhorias visando a prevenção e/ou correção de eventuais desvios.

Processo de Melhoria Contínua

IMPORTANTE: as causas acima são apenas exemplos, e não esgotam todos os itens possíveis de melhoria. O fato de um item não constar acima não significa que não deva ser considerado.