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Categorias, ´ algebra homol´ ogica, categorias derivadas slides de aula Sasha Anan 0 in ICMC, USP, S˜ ao Carlos 25/11/2015 – 09/12/2015

 · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

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Categorias,algebra homologica,categorias derivadas

slides de aula

Sasha Anan′in

ICMC, USP, Sao Carlos

25/11/2015 – 09/12/2015

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5. Categorias derivadas

5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 2 / 1

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos.

Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1],

ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q.

Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes.

Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C.

Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.

B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.

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5. Categorias derivadas5.1. Categoria de fracoes. Seja C uma categoria e seja S ⊂ Mor C umacolecao de morfismos. Procuramos descrever explicitamente a categoriade fracoes C[S−1], ou seja, um funtor universal Q : C → Q que mandatodo s ∈ S para um isomorfismo em Q. Em geral, este problema ecomplicado. Mas, se exigirmos algumas condicoes que permitam escreverqualquer colecao finita de “fracoes” na forma com um “denominadorcomum”, o problema pode ser resolvido. No que se segue, introduzimos ascondicoes mencionadas e construımos a categoria de fracoes. Osresultados serao aplicados as categorias K∗ C e Kom∗ C.

Sem perda de generalidade, vamos supor que S e fechado relativamente acomposicao (quando definida) e que 1c ∈ S para todo c ∈ C. Para lidarcom os denominadores a direita, precisamos das seguintes duas condicoes:

A. Para todos f ∈ Mor C e s ∈ S , existem f ′ ∈ Mor C e s ′ ∈ S tais quefs ′ = sf ′.B. Para todos f1, f2 ∈ Mor C e s ∈ S tais que sf1 = sf2, existe s ′ ∈ S talque f1s ′ = f2s ′.

Informalmente, a condicao A permite reescrever s−1f na forma f ′s ′−1.S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 2 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas.

Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B. Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1]. Os objetos sao os mesmos como em C. Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2, denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas. Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B.

Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1]. Os objetos sao os mesmos como em C. Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2, denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas. Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B. Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1]. Os objetos sao os mesmos como em C. Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2, denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas. Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B. Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1].

Os objetos sao os mesmos como em C. Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2, denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas. Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B. Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1]. Os objetos sao os mesmos como em C.

Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2, denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas. Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B. Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1]. Os objetos sao os mesmos como em C. Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2,

denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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Nos diagramas relacionados as categorias de fracoes, exibimos morfismosde S utilizando setas duplas e morfismos a ser construıdos utilizando setasmais finas. Assim, os diagramas abaixo a esquerda exibem as condicoes Ae B. Os diagramas abaixo a direita ilustram as condicoes A′ e B′, duais aA e B.

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

f

s

s′

f ′

sf2

f1

s′

Supondo que as condicoes A e B sao validas, vamos construir a categoriaC[S−1]. Os objetos sao os mesmos como em C. Um morfismoϕ ∈ C[S−1](c1, c2) e um par de morfismos em C do tipo s : c → c1 ef : c → c2, denotado por ϕ := fs−1 e considerado modulo a seguinterelacao de equivalencia.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 3 / 1

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s f

s1 f1

s2 f2

s1 f1

Se o primeiro diagrama a esquerda e comutativo, dizemosque fs−1 e equivalente a f1s−11 e escrevemos f1s−11 ∼ fs−1.

A relacao ∼ introduzida deste modo e reflexiva, mas nao esimetrica. A relacao simetrica (e reflexiva) f1s−11 ∼ f2s−12

corresponde ao segundo diagrama comutativo a esquerda.Provemos que ∼ e transitiva. A comutatividade do diagrama

s1f1

s a f ′

s2

f2

f

cb s′

s′′

s3f3

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 4 / 1

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s f

s1 f1

s2 f2

s1 f1

Se o primeiro diagrama a esquerda e comutativo, dizemosque fs−1 e equivalente a f1s−11 e escrevemos f1s−11 ∼ fs−1.A relacao ∼ introduzida deste modo e reflexiva, mas nao esimetrica.

A relacao simetrica (e reflexiva) f1s−11 ∼ f2s−12

corresponde ao segundo diagrama comutativo a esquerda.Provemos que ∼ e transitiva. A comutatividade do diagrama

s1f1

s a f ′

s2

f2

f

cb s′

s′′

s3f3

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 4 / 1

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s f

s1 f1

s2 f2

s1 f1

Se o primeiro diagrama a esquerda e comutativo, dizemosque fs−1 e equivalente a f1s−11 e escrevemos f1s−11 ∼ fs−1.A relacao ∼ introduzida deste modo e reflexiva, mas nao esimetrica. A relacao simetrica (e reflexiva) f1s−11 ∼ f2s−12

corresponde ao segundo diagrama comutativo a esquerda.

Provemos que ∼ e transitiva. A comutatividade do diagrama

s1f1

s a f ′

s2

f2

f

cb s′

s′′

s3f3

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 4 / 1

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s f

s1 f1

s2 f2

s1 f1

Se o primeiro diagrama a esquerda e comutativo, dizemosque fs−1 e equivalente a f1s−11 e escrevemos f1s−11 ∼ fs−1.A relacao ∼ introduzida deste modo e reflexiva, mas nao esimetrica. A relacao simetrica (e reflexiva) f1s−11 ∼ f2s−12

corresponde ao segundo diagrama comutativo a esquerda.Provemos que ∼ e transitiva.

A comutatividade do diagrama

s1f1

s a f ′

s2

f2

f

cb s′

s′′

s3f3

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 4 / 1

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s f

s1 f1

s2 f2

s1 f1

Se o primeiro diagrama a esquerda e comutativo, dizemosque fs−1 e equivalente a f1s−11 e escrevemos f1s−11 ∼ fs−1.A relacao ∼ introduzida deste modo e reflexiva, mas nao esimetrica. A relacao simetrica (e reflexiva) f1s−11 ∼ f2s−12

corresponde ao segundo diagrama comutativo a esquerda.Provemos que ∼ e transitiva. A comutatividade do diagrama

s1f1

s a f ′

s2

f2

f

cb s′

s′′

s3f3

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 4 / 1

Page 27:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 .

Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 28:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′).

Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 29:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′,

podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 30:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada).

Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 31:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 32:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A.

Para provar que essa definicao ecorreta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 33:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 34:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,

2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 35:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,

3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

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considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 37:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

considerado inicialmente sem setas finas significa que f1s−11 ∼ f2s−12 ef2s−12 ∼ f3s−13 . Pela condicao A, podemos achar s ′ ∈ S e f ′ tais quefs ′ = sf ′. Portanto, s2(bs ′) = s2(af ′). Pela condicao B, podemosencontrar s ′′ ∈ S tal que (bs ′)s ′′ = (af ′)s ′′. Denotando por s ′ a seta s ′s ′′ epor f ′ a seta f ′s ′′, podemos ver que o diagrama com as setas finas ecomutativo (a seta s ′′ pode ser desconsiderada). Agora, utilizando o parde setas (cs ′)(fs ′)−1 (note que fs ′ ∈ S), e facil verificar que f1s−11 ∼ f3s−13 .

s2 f2

s f

s1f1

Definimos o produto (f1s−11 )(f2s−12 ) como(f1f )(s2s)−1, onde os morfismos f e s ∈ S nodiagrama comutativo a esquerda sao obtidos pelacondicao A. Para provar que essa definicao e

correta, devemos verificar que o produto fica equivalente nas seguintes trescircunstancias:

1. escolhemos outros f e s ∈ S quando utilizamos a condicao A,2. trocamos por equivalente o fator f1s−11 ,3. trocamos por equivalente o fator f2s−12 .

Trocando um fator por outro equivalente, e suficiente usar a equivalenciamais elementar do tipo f1s−11 ∼ (f1g)(s1g)−1, exibida no primeirodiagrama relacionado a ∼, onde s1g ∈ S .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 5 / 1

Page 38:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

s2

s

s1

s′′

s′

s0

f2

f

f1

f ′

f ′′

g

O diagrama acima trata do caso 1 (tome g = 1) e do caso 2.

Dado estediagrama comutativo sem setas finas, construımos, pela condicao A, setasf ′′ e s ′′ ∈ S tais que s ′s ′′ = sf ′′. Sendo s1(ff ′′) = s1(gf ′s ′′), pelacondicao B, construımos uma seta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (gf ′s ′′)s0.Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e por f ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagramacomutativo com setas finas (a seta anterior s0 esta desconsiderada). Destediagrama, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1gf ′)(s2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 6 / 1

Page 39:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

s2

s

s1

s′′

s′

s0

f2

f

f1

f ′

f ′′

g

O diagrama acima trata do caso 1 (tome g = 1) e do caso 2. Dado estediagrama comutativo sem setas finas, construımos, pela condicao A, setasf ′′ e s ′′ ∈ S tais que s ′s ′′ = sf ′′.

Sendo s1(ff ′′) = s1(gf ′s ′′), pelacondicao B, construımos uma seta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (gf ′s ′′)s0.Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e por f ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagramacomutativo com setas finas (a seta anterior s0 esta desconsiderada). Destediagrama, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1gf ′)(s2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 6 / 1

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s2

s

s1

s′′

s′

s0

f2

f

f1

f ′

f ′′

g

O diagrama acima trata do caso 1 (tome g = 1) e do caso 2. Dado estediagrama comutativo sem setas finas, construımos, pela condicao A, setasf ′′ e s ′′ ∈ S tais que s ′s ′′ = sf ′′. Sendo s1(ff ′′) = s1(gf ′s ′′), pelacondicao B, construımos uma seta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (gf ′s ′′)s0.

Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e por f ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagramacomutativo com setas finas (a seta anterior s0 esta desconsiderada). Destediagrama, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1gf ′)(s2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 6 / 1

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s2

s

s1

s′′

s′

s0

f2

f

f1

f ′

f ′′

g

O diagrama acima trata do caso 1 (tome g = 1) e do caso 2. Dado estediagrama comutativo sem setas finas, construımos, pela condicao A, setasf ′′ e s ′′ ∈ S tais que s ′s ′′ = sf ′′. Sendo s1(ff ′′) = s1(gf ′s ′′), pelacondicao B, construımos uma seta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (gf ′s ′′)s0.Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e por f ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagramacomutativo com setas finas (a seta anterior s0 esta desconsiderada).

Destediagrama, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1gf ′)(s2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 6 / 1

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s2

s

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s′′

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f ′

f ′′

g

O diagrama acima trata do caso 1 (tome g = 1) e do caso 2. Dado estediagrama comutativo sem setas finas, construımos, pela condicao A, setasf ′′ e s ′′ ∈ S tais que s ′s ′′ = sf ′′. Sendo s1(ff ′′) = s1(gf ′s ′′), pelacondicao B, construımos uma seta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (gf ′s ′′)s0.Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e por f ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagramacomutativo com setas finas (a seta anterior s0 esta desconsiderada). Destediagrama, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1gf ′)(s2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 6 / 1

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s2

s

s1

s′2

s′

s′′ s0

g

f2

f

f1

f ′′

f ′

O diagrama acima, comutativo sem setas finas, trata do caso 3.

Pelacondicao A, construımos setas f ′′ e s ′′ ∈ S tais que gs ′s ′′ = sf ′′.Observando que s1(ff ′′) = s1(f ′s ′′), pela condicao B, construımos umaseta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (f ′s ′′)s0. Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e porf ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagrama comutativo com setas finas (e com aseta s0 retirada). Agora, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1f ′)(s ′2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 7 / 1

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s2

s

s1

s′2

s′

s′′ s0

g

f2

f

f1

f ′′

f ′

O diagrama acima, comutativo sem setas finas, trata do caso 3. Pelacondicao A, construımos setas f ′′ e s ′′ ∈ S tais que gs ′s ′′ = sf ′′.

Observando que s1(ff ′′) = s1(f ′s ′′), pela condicao B, construımos umaseta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (f ′s ′′)s0. Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e porf ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagrama comutativo com setas finas (e com aseta s0 retirada). Agora, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1f ′)(s ′2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 7 / 1

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s2

s

s1

s′2

s′

s′′ s0

g

f2

f

f1

f ′′

f ′

O diagrama acima, comutativo sem setas finas, trata do caso 3. Pelacondicao A, construımos setas f ′′ e s ′′ ∈ S tais que gs ′s ′′ = sf ′′.Observando que s1(ff ′′) = s1(f ′s ′′), pela condicao B, construımos umaseta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (f ′s ′′)s0.

Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e porf ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagrama comutativo com setas finas (e com aseta s0 retirada). Agora, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1f ′)(s ′2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 7 / 1

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s2

s

s1

s′2

s′

s′′ s0

g

f2

f

f1

f ′′

f ′

O diagrama acima, comutativo sem setas finas, trata do caso 3. Pelacondicao A, construımos setas f ′′ e s ′′ ∈ S tais que gs ′s ′′ = sf ′′.Observando que s1(ff ′′) = s1(f ′s ′′), pela condicao B, construımos umaseta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (f ′s ′′)s0. Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e porf ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagrama comutativo com setas finas (e com aseta s0 retirada).

Agora, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1f ′)(s ′2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 7 / 1

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s2

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s′′ s0

g

f2

f

f1

f ′′

f ′

O diagrama acima, comutativo sem setas finas, trata do caso 3. Pelacondicao A, construımos setas f ′′ e s ′′ ∈ S tais que gs ′s ′′ = sf ′′.Observando que s1(ff ′′) = s1(f ′s ′′), pela condicao B, construımos umaseta s0 ∈ S tal que (ff ′′)s0 = (f ′s ′′)s0. Denotando por s ′′ a seta s ′′s0 e porf ′′ a seta f ′′s0, obtemos o diagrama comutativo com setas finas (e com aseta s0 retirada). Agora, e facil ver que (f1f )(s2s)−1 ∼ (f1f ′)(s ′2s ′)−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 7 / 1

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s3f3

s2f2

s1f1

s

1

1f

f

1 1

s

s1

1

f

O diagrama acima a esquerda mostra que a multiplicacao introduzida eassociativa.

Dois diagramas acima a direita mostram que os morfismos dotipo 1c1−1c servem como unidades. Assim acabamos de construir acategoria C[S−1].

s

1

s

1s 1

s

ss

s

1 s

1

11

1

s

O diagrama acima a esquerda mostra que ss−1 ∼ 11−1 para todo s ∈ S .Agora dois diagramas acima a direita mostram que o morfismo 1s−1 e oinverso de s1−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 8 / 1

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s3f3

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s

1

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f

1 1

s

s1

1

f

O diagrama acima a esquerda mostra que a multiplicacao introduzida eassociativa. Dois diagramas acima a direita mostram que os morfismos dotipo 1c1−1c servem como unidades.

Assim acabamos de construir acategoria C[S−1].

s

1

s

1s 1

s

ss

s

1 s

1

11

1

s

O diagrama acima a esquerda mostra que ss−1 ∼ 11−1 para todo s ∈ S .Agora dois diagramas acima a direita mostram que o morfismo 1s−1 e oinverso de s1−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 8 / 1

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s3f3

s2f2

s1f1

s

1

1f

f

1 1

s

s1

1

f

O diagrama acima a esquerda mostra que a multiplicacao introduzida eassociativa. Dois diagramas acima a direita mostram que os morfismos dotipo 1c1−1c servem como unidades. Assim acabamos de construir acategoria C[S−1].

s

1

s

1s 1

s

ss

s

1 s

1

11

1

s

O diagrama acima a esquerda mostra que ss−1 ∼ 11−1 para todo s ∈ S .Agora dois diagramas acima a direita mostram que o morfismo 1s−1 e oinverso de s1−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 8 / 1

Page 51:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

s3f3

s2f2

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s

1

1f

f

1 1

s

s1

1

f

O diagrama acima a esquerda mostra que a multiplicacao introduzida eassociativa. Dois diagramas acima a direita mostram que os morfismos dotipo 1c1−1c servem como unidades. Assim acabamos de construir acategoria C[S−1].

s

1

s

1s 1

s

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s

1 s

1

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1

s

O diagrama acima a esquerda mostra que ss−1 ∼ 11−1 para todo s ∈ S .

Agora dois diagramas acima a direita mostram que o morfismo 1s−1 e oinverso de s1−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 8 / 1

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f

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s1

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f

O diagrama acima a esquerda mostra que a multiplicacao introduzida eassociativa. Dois diagramas acima a direita mostram que os morfismos dotipo 1c1−1c servem como unidades. Assim acabamos de construir acategoria C[S−1].

s

1

s

1s 1

s

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s

1 s

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11

1

s

O diagrama acima a esquerda mostra que ss−1 ∼ 11−1 para todo s ∈ S .Agora dois diagramas acima a direita mostram que o morfismo 1s−1 e oinverso de s1−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 8 / 1

Page 53:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

1

1

1f2

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f1

Definimos Qf := f 1−1.

O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

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Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1].

Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

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1f2

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f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo,

a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

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1f2

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f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.

Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

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f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum,

isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n,

existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).

Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs−1, s ∈ S ,

e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1.

Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum.

Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2.

Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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1

1

1f2

f2

f1

Definimos Qf := f 1−1. O diagrama a esquerdamostra que Q e um funtor Q : C → C[S−1]. Jasabemos que Qs e um isomorfismo para todo s ∈ S .

Para concluir que a categoria C[S−1] e a desejada,basta observar que, apos aplicar qualquer funtor que manda todo s ∈ Spara um isomorfismo, a equivalencia se torna a igualdade e o produtodefinido acima se transforma no produto usual.Utilizando a condicao A e a definicao da equivalencia, e facil ver quequalquer colecao finita de morfismos em C[S−1] com a mesma origempode ser escrita com um denominador comum, isto e, para quaisquermorfismos fjs

−1j : c → cj em C[S−1], j = 1, 2, . . . , n, existem morfismos

gj ’s e s ∈ S em C tais que fjs−1j = gjs

−1 em C[S−1] para todo j .

Suponhamos que C e uma Ab-categoria. Sejam ϕ1, ϕ2 ∈ C[S−1](c , c ′).Escrevemos ϕ1 e ϕ2 com um denominador comum, ϕj = fjs

−1, s ∈ S ,e definimos ϕ1 + ϕ2 := (f1 + f2)s−1. Vamos verificar que essa definicaoindepende da escolha de denominador comum. Suponhamos quefjs−1 ∼ gj t

−1 para t ∈ S e todo j = 1, 2. Entao temos um diagramacomutativo sem setas finas, onde as setas f1 e g1 participam nas faces

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 9 / 1

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f1

f2

g2

g1

s1

s

s2

t

s3s0

h1

h2

k1

k2

f

frontais

e as setas f2 e g2 participam nas faces de fundos. Pelacondicao A, encontramos setas f e s3 ∈ S tais que s1s3 = s2f . Temoss(h1s3) = s(h2f ) e t(k1s3) = t(k2f ). Utilizando duas vezes a condicao B,podemos supor que o diagrama com setas finas (e sem a seta s0) e

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 10 / 1

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f1

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s3s0

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frontais e as setas f2 e g2 participam nas faces de fundos.

Pelacondicao A, encontramos setas f e s3 ∈ S tais que s1s3 = s2f . Temoss(h1s3) = s(h2f ) e t(k1s3) = t(k2f ). Utilizando duas vezes a condicao B,podemos supor que o diagrama com setas finas (e sem a seta s0) e

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 10 / 1

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f1

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h1

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frontais e as setas f2 e g2 participam nas faces de fundos. Pelacondicao A, encontramos setas f e s3 ∈ S tais que s1s3 = s2f .

Temoss(h1s3) = s(h2f ) e t(k1s3) = t(k2f ). Utilizando duas vezes a condicao B,podemos supor que o diagrama com setas finas (e sem a seta s0) e

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 10 / 1

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f1

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frontais e as setas f2 e g2 participam nas faces de fundos. Pelacondicao A, encontramos setas f e s3 ∈ S tais que s1s3 = s2f . Temoss(h1s3) = s(h2f ) e t(k1s3) = t(k2f ).

Utilizando duas vezes a condicao B,podemos supor que o diagrama com setas finas (e sem a seta s0) e

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 10 / 1

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g1

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s3s0

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frontais e as setas f2 e g2 participam nas faces de fundos. Pelacondicao A, encontramos setas f e s3 ∈ S tais que s1s3 = s2f . Temoss(h1s3) = s(h2f ) e t(k1s3) = t(k2f ). Utilizando duas vezes a condicao B,podemos supor que o diagrama com setas finas (e sem a seta s0) e

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 10 / 1

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essencialmente comutativo.

Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.

Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B.

Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B.

Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

Page 77:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C.

O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C.

Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquer

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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essencialmente comutativo. Daı segue que (f1 + f2)s−1 ∼ (g1 + g2)t−1.Claro que, nesta situacao, o funtor Q : C → C[S−1] e aditivo.

Sejam dadas uma categoria C e uma colecao de morfismos S ⊂ Mor C quesatisfaz as condicoes A e B. Seja C0 ⊂ C uma subcategoria completa talque a colecao de morfismos S0 = S ∩Mor C0 tambem satisfaz as condicoesA e B. Adicionalmente, suponhamos que vale a condicao

C. Para todo morfismo s : c → c0 em S com c0 ∈ C0, existe um morfismog : c ′0 → c em C com c ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S .

c0

c′0s0 g

c0

c′0s0 g

O diagrama a esquerda exibe a condicao C. O dia-grama a direita trata da condicao C′, dual a C. Nestasituacao, obtemos um funtor I : C0[S−10 ] → C[S−1]no diagrama comutativo abaixo a esquerda pela

universalidade de C0[S−10 ].C0 - C

? ?C0[S−10 ] -

I C[S−1]

c0 c′′0s

s′′0

s′0

f ′′0

f ′0

gProvaremos que I e a equivalenciacom sua imagem, ou seja, que acategoria C0[S−10 ] e de fato umasubcategoria completa em C[S−1].

Pelo Criterio 1.8, basta mostrar que, para quaisquerS. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 11 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora.

Pelacondicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c

′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S ,

podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0.

Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1.

Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos.

Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1.

Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo.

Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 89:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0.

O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 90:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 91:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro.

Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana.

Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z.

Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C.

Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• .

Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

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c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i .

E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 97:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 98:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,

Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 99:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C.

Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 100:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

c0, c′′0 ∈ C0, a funcao I : C0[S−10 ](c0, c

′′0 )→ C[S−1](c0, c

′′0 ) e bijetora. Pela

condicao C, para todo morfismo fs−1 ∈ C[S−1](c0, c′′0 ), onde s : c → c0

pertence a S , podemos encontrar um morfismo g : c ′0 → c em C comc ′0 ∈ C0 tal que sg ∈ S0. Logo, fs−1 ∼ (fg)(sg)−1. Concluımos que I esobrejetivo no nıvel de morfismos. Sejam dados morfismosf ′0s ′0

−1, f ′′0 s ′′0−1 ∈ C0[S−10 ](c0, c

′′0 ) equivalentes em C[S−1],

f ′0s ′0−1 ∼ f ′′0 s ′′0

−1. Isto significa que o diagrama acima a direita sem setafina e comutativo. Pela condicao C, encontramos uma seta g ∈ Mor C talque sg ∈ S0. O resto segue do diagrama �

5.2. Cone e cilindro. Agora estudaremos em detalhes as categoriasKom∗ C e K∗ C, onde C e uma categoria abeliana. Definamos o funtor deshift por n ∈ Z. Seja K •∈ Kom∗ C. Facamos K [n]i := Kn+i ed iK [n]• := (−1)ndn+i

K• . Para um morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C, facamos

f [n]i := f n+i . E imediato que [n] e um funtor e que morfismoshomotopicos f •∼ g • geram morfismos homotopicos f [n]•∼ g [n]•.

5.2.1. Observacao. Pela convencao presente logo apos a Definicao 2.17,Ker(−h) = Ker h, ker(−h) = ker h, Co(−h) = Co h, co(−h) = co h eIm(−h) = Im h para todo morfismo h em C. Daı segue

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 12 / 1

Page 101:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•)

que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

=

K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 13 / 1

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

=

K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 13 / 1

Page 103:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •,

Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

=

K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •,

Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

=

K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

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K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• ,

αiK [n]•= αn+i

K• , βiK [n]•= (−1)nβn+iK• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

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],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

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K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

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.

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• ,

βiK [n]•= (−1)nβn+iK• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

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],

Cyl f i :=K i

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.

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• ,

o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

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[d•K [1]• 0

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],

Cyl f i :=K i

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K i

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d•K• −1 0

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,

o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

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[d•K [1]• 0

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Cyl f i :=K i

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d•K• −1 0

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K •

e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

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Cyl f i :=K i

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d•K• −1 0

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Page 111:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

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[d•K [1]• 0

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Cyl f i :=K i

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=

K i

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d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

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Page 112:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

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Cyl f i :=K i

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d•K• −1 0

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(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

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Cyl f i :=K i

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Page 114:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

(vide o Lema 3.2.4 e as definicoes dos funtores B•, Z•, H• e das correspon-dentes transformacoes naturais j•K•, α

•K•, β

•K•) que Bi K [n]•= Bn+i K •,

Zi K [n]•= Zn+i K •, Hi K [n]•= Hn+i K •, Co d iK [n]•= Co dn+i

K• ,

j iK [n]•= (−1)njn+iK• , αi

K [n]•= αn+iK• , βiK [n]•= (−1)nβn+i

K• , o morfismo

K [n]i−1 → Bi K [n]• coincide com o morfismo Kn+i−1 → Bn+i K •,o morfismo Zi K [n]•→ Hi K [n]• coincide com o morfismo

Zn+i K •→ Hn+i K • e o morfismo K [n]i → Co d i−1K [n]• coincide com o

morfismo Kn+i → Co dn+i−1K• �

A qualquer morfismo f • : K •→ L• em Kom∗ C associamos o cone

C f •∈ Kom∗ C de f • e o cilindro Cyl f •∈ Kom∗ C de f • :

C f i :=K [1]i

⊕Li

, d•C f • :=

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

Cyl f i :=K i

⊕C f i

=

K i

⊕K [1]i

⊕Li

, d•Cyl f • :=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 13 / 1

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O fato que C f •,Cyl f •∈ Kom∗ C segue de f [1]i+1d iK [1]•+ d i+1

L• f [1]i =

−f i+2d i+1K• + d i+1

L• f i+1 = 0 e de −d i+1K• − d i

K [1]•= 0.

E facil ver que assetas nas linhas do diagrama

0�K [1]•�δ•f • := [ 1 0 ]

C f •�[ 01 ]

L• � 0

1C f •

? ?

α•f • :=

[001

]0� C f •�

[ 0 1 00 0 1 ]

Cyl f •�[100

]K • � 0

β•f • := [ f • 0 1 ]

? ?

1K•

L• �f •

K •

chamado C-Cyl-diagrama, sao morfismos de complexos. Obviamente,estas linhas sao exatas. As setas α•f • e β•f • no diagrama comutativotambem sao morfismos de complexos, pois

[ f • 0 1 ]

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

= [ f •d•K• −f [1]•+f [1]• d

•L• ] = d•L• [ f

• 0 1 ] .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 14 / 1

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O fato que C f •,Cyl f •∈ Kom∗ C segue de f [1]i+1d iK [1]•+ d i+1

L• f [1]i =

−f i+2d i+1K• + d i+1

L• f i+1 = 0 e de −d i+1K• − d i

K [1]•= 0. E facil ver que assetas nas linhas do diagrama

0�K [1]•�δ•f • := [ 1 0 ]

C f •�[ 01 ]

L• � 0

1C f •

? ?

α•f • :=

[001

]0� C f •�

[ 0 1 00 0 1 ]

Cyl f •�[100

]K • � 0

β•f • := [ f • 0 1 ]

? ?

1K•

L• �f •

K •

chamado C-Cyl-diagrama, sao morfismos de complexos.

Obviamente,estas linhas sao exatas. As setas α•f • e β•f • no diagrama comutativotambem sao morfismos de complexos, pois

[ f • 0 1 ]

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

= [ f •d•K• −f [1]•+f [1]• d

•L• ] = d•L• [ f

• 0 1 ] .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 14 / 1

Page 117:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O fato que C f •,Cyl f •∈ Kom∗ C segue de f [1]i+1d iK [1]•+ d i+1

L• f [1]i =

−f i+2d i+1K• + d i+1

L• f i+1 = 0 e de −d i+1K• − d i

K [1]•= 0. E facil ver que assetas nas linhas do diagrama

0�K [1]•�δ•f • := [ 1 0 ]

C f •�[ 01 ]

L• � 0

1C f •

? ?

α•f • :=

[001

]0� C f •�

[ 0 1 00 0 1 ]

Cyl f •�[100

]K • � 0

β•f • := [ f • 0 1 ]

? ?

1K•

L• �f •

K •

chamado C-Cyl-diagrama, sao morfismos de complexos. Obviamente,estas linhas sao exatas.

As setas α•f • e β•f • no diagrama comutativotambem sao morfismos de complexos, pois

[ f • 0 1 ]

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

= [ f •d•K• −f [1]•+f [1]• d

•L• ] = d•L• [ f

• 0 1 ] .

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O fato que C f •,Cyl f •∈ Kom∗ C segue de f [1]i+1d iK [1]•+ d i+1

L• f [1]i =

−f i+2d i+1K• + d i+1

L• f i+1 = 0 e de −d i+1K• − d i

K [1]•= 0. E facil ver que assetas nas linhas do diagrama

0�K [1]•�δ•f • := [ 1 0 ]

C f •�[ 01 ]

L• � 0

1C f •

? ?

α•f • :=

[001

]0� C f •�

[ 0 1 00 0 1 ]

Cyl f •�[100

]K • � 0

β•f • := [ f • 0 1 ]

? ?

1K•

L• �f •

K •

chamado C-Cyl-diagrama, sao morfismos de complexos. Obviamente,estas linhas sao exatas. As setas α•f • e β•f • no diagrama comutativotambem sao morfismos de complexos, pois

[ f • 0 1 ]

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

= [ f •d•K• −f [1]•+f [1]• d

•L• ] = d•L• [ f

• 0 1 ] .

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f .

Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

],

temos1Cyl f •+ d•Cyl f •h

•+ h•d•Cyl f •=

=[1 0 00 1 00 0 1

]+

[ −1 0 0−d•

K• 0 0

f • 0 0

]+

[0 0 0

d•K• −1 0

0 0 0

]=[

0 0 00 0 0f • 0 1

]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2.

Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

],

temos1Cyl f •+ d•Cyl f •h

•+ h•d•Cyl f •=

=[1 0 00 1 00 0 1

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0 0 0

]=[

0 0 00 0 0f • 0 1

]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

].

Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

],

temos1Cyl f •+ d•Cyl f •h

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0 0 0

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0 0 00 0 0f • 0 1

]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

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]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

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-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

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]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•.

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]= α

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Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

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O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

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]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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temos

1Cyl f •+ d•Cyl f •h•+ h•d•Cyl f •=

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]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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temos1Cyl f •+ d•Cyl f •h

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]= α

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Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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temos1Cyl f •+ d•Cyl f •h

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]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].

Realmente, d•L[1]•h•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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]= α

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Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.

Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 15 / 1

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

]e Cylm :=

[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema.

C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

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K •1-f•1 L•1

?k• l•

?K •2

-f•2 L•2

O cone e o cilindro sao funtores e o C-Cyl-diagrama efuntorial em f . Realmente, seja m := (k•, l•) um morfismoentre as setas f •1 : K •1 → L•1 e f •2 : K •2 → L•2. Definamos

Cm :=[k[1]• 00 l•

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[k• 0 00 k[1]• 00 0 l•

]. Os fatos seguem

por uma verificacao direta.

Obviamente, β•f •α•f •= 1L•. Para a homotopia h• dada por h• :=

[0 0 01 0 00 0 0

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temos1Cyl f •+ d•Cyl f •h

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]= α

•f •β•f •.

Vamos verificar que o morfismo composto C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homo-

topico a 0 com a homotopia h1 de C f • para L[1]• dada por h•1 = [ 0 1 ].Realmente, d•L[1]•h

•1 + h•1d•

C f •=[f [1]• −d•

L[1]•+d•L[1]•]

= [ f [1]• 0 ] e igual aomorfismo composto em questao.Resumindo, chegamos ao

5.2.2. Lema. C e Cyl sao funtores. O C-Cyl-diagrama e comutativo,funtorial em f • e com linhas exatas. Alem disso, β•f •α

•f •= 1L•,

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α•f •β•f •∼ 1Cyl f •

e a composta C f •→ K [1]•f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

1K [1]•?

C h•?

1L•?

0�K [1]•� C g •� L• � 0

0�C f •� Cyl f •�K •� 0

C h•?Cyl h•

?1K•?

0�C g •� Cyl g •�K •� 0

sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

h•d•K [1]•+ f [1]•. Portanto,[d•K [1]• 0

g [1]• d•L•

][1 0h• 1

]=

[d•K [1]• 0

g [1]•+d•L•h• d•L•

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[d•K [1]• 0

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][ d•K [1]• 0

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],

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Page 131:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

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0�C g •� Cyl g •�K •� 0

sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

h•d•K [1]•+ f [1]•. Portanto,[d•K [1]• 0

g [1]• d•L•

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][ d•K [1]• 0

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],

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 16 / 1

Page 132:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•.

Definamos C h• :=[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

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sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

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S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 16 / 1

Page 133:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

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sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

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Page 134:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia.

Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

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sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

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Page 135:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

1K [1]•?

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0�K [1]•� C g •� L• � 0

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C h•?Cyl h•

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sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

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S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 16 / 1

Page 136:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

1K [1]•?

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sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

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Portanto,[d•K [1]• 0

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Page 137:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

α•f •β•f •∼ 1Cyl f • e a composta C f •→ K [1]•

f [1]•−→ L[1]• e homotopica a 0 �

Seja h• : f •→ g • uma homotopia entre os morfismos f •, g • : K •→ L•, isto e,

f •= g •+ d•L•h•+ h•d•K•. Definamos C h• :=

[1 0h• 1

]e Cyl h• :=

[1 0 00 1 00 h• 1

].

5.2.3. Lema. Sejam f •, g • : K •→ L•morfismos e seja h• : f •→ g • umahomotopia. Entao C h• e Cyl h• sao morfismos e os diagramas

0�K [1]•� C f •� L• � 0

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0�K [1]•� C g •� L• � 0

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sao comutativos.

Demonstracao. De d•K [1]•= −d•K• segue a igualdade g [1]•+ d•L•h•=

h•d•K [1]•+ f [1]•. Portanto,[d•K [1]• 0

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][ d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

],

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 16 / 1

Page 138:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

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[ 1 0 00 1 00 h• 1

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=

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=[1 0 00 1 00 h• 1

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0 d•K [1]• 0

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.

Alem disso,[1 0h• 1

][ 0 1 00 0 1 ] =

[0 1 00 h• 1

]= [ 0 1 0

0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo. Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos, podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

Page 139:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 g [1]• d•L•

[ 1 0 00 1 00 h• 1

]=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 g [1]•+d•L•h• d•L•

=

=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 h•d•K [1]•+f [1]• d

•L•

=[1 0 00 1 00 h• 1

] d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.Alem disso,

[1 0h• 1

][ 0 1 00 0 1 ] =

[0 1 00 h• 1

]= [ 0 1 0

0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo. Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos, podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

Page 140:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

d•K• −1 0

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[ 1 0 00 1 00 h• 1

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.Alem disso,

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][ 0 1 00 0 1 ] =

[0 1 00 h• 1

]= [ 0 1 0

0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo.

Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos, podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

Page 141:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

d•K• −1 0

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.Alem disso,

[1 0h• 1

][ 0 1 00 0 1 ] =

[0 1 00 h• 1

]= [ 0 1 0

0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo. Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos, podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

Page 142:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

d•K• −1 0

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.Alem disso,

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[0 1 00 h• 1

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0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo. Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).

Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos, podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

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d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 g [1]• d•L•

[ 1 0 00 1 00 h• 1

]=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 g [1]•+d•L•h• d•L•

=

=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 h•d•K [1]•+f [1]• d

•L•

=[1 0 00 1 00 h• 1

] d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.Alem disso,

[1 0h• 1

][ 0 1 00 0 1 ] =

[0 1 00 h• 1

]= [ 0 1 0

0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo. Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos,

podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

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d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 g [1]• d•L•

[ 1 0 00 1 00 h• 1

]=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

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=

=

d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 h•d•K [1]•+f [1]• d

•L•

=[1 0 00 1 00 h• 1

] d•K• −1 0

0 d•K [1]• 0

0 f [1]• d•L•

.Alem disso,

[1 0h• 1

][ 0 1 00 0 1 ] =

[0 1 00 h• 1

]= [ 0 1 0

0 0 1 ][1 0 00 1 00 h• 1

]�

5.2.4. Lema. Seja f • : K •→ L• um morfismo. Entao o morfismo

Hi C f •→ Hi+1 K • induzido pela sequencia curta exata0→ K •→ Cyl f •→ C f •→ 0 coincide com −Hi δ

•f • : Hi C f •→ Hi K [1]•.

Demonstracao. Por (3.3.1), o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K • e o unicomorfismo que faz o diagrama a esquerda comutativo, onde o morfismo δ do

Hi C f • -Hi+1 K •

6 αi+1K• ?

Zi C f • -δ Co d iK•

Lema 2.22 (da serpente) e dado pela regra (2.22.2).Utilizando o diagrama abaixo, onde as setas ponti-

lhadas sao respectivamente a injecao γ :=[0 01 00 1

]e a

projecao [ 1 0 0 ] dos biprodutos, podemos calcular

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 17 / 1

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Zi C f •

?ker d i

C f •

0 -K i - Cyl f i -�γ

C f i - 0

d iK•

? ?

d iCyl f •

?d iC f •

0-K i+1 -�[ 1 0 0 ]

Cyl f i+1 - C f i+1- 0

co d iK•

?Co d i

K•

δ = co d iK• [ 1 0 0 ]

d iK• −1 0

0 d iK [1]• 0

0 g [1]i d iL•

[ 0 01 00 1

]ker d i

C f •=

= co d iK• [−1 0 ] ker d i

C f •= co d iK•(−δ

•f •) ker d i

C f •.

Portanto, pela Observacao 5.2.1, o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K •=

Hi K [1]• em questao e o unico no diagrama comutativo abaixo a esquerdaque, por sua vez, faz parte do diagrama comutativo abaixo a direita.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 18 / 1

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Zi C f •

?ker d i

C f •

0 -K i - Cyl f i -�γ

C f i - 0

d iK•

? ?

d iCyl f •

?d iC f •

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Cyl f i+1 - C f i+1- 0

co d iK•

?Co d i

K•

δ = co d iK• [ 1 0 0 ]

d iK• −1 0

0 d iK [1]• 0

0 g [1]i d iL•

[ 0 01 00 1

]ker d i

C f •=

= co d iK• [−1 0 ] ker d i

C f •= co d iK•(−δ

•f •) ker d i

C f •.

Portanto, pela Observacao 5.2.1, o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K •=

Hi K [1]• em questao e o unico no diagrama comutativo abaixo a esquerdaque, por sua vez, faz parte do diagrama comutativo abaixo a direita.

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Zi C f •

?ker d i

C f •

0 -K i - Cyl f i -�γ

C f i - 0

d iK•

? ?

d iCyl f •

?d iC f •

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Cyl f i+1 - C f i+1- 0

co d iK•

?Co d i

K•

δ = co d iK• [ 1 0 0 ]

d iK• −1 0

0 d iK [1]• 0

0 g [1]i d iL•

[ 0 01 00 1

]ker d i

C f •=

= co d iK• [−1 0 ] ker d i

C f •= co d iK•(−δ

•f •) ker d i

C f •.

Portanto, pela Observacao 5.2.1, o morfismo Hi C f •→ Hi+1 K •=

Hi K [1]• em questao e o unico no diagrama comutativo abaixo a esquerdaque, por sua vez, faz parte do diagrama comutativo abaixo a direita.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 18 / 1

Page 148:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

ker d iC f •?

6co d i−1K [1]•

C f i -−δif •

K [1]i

Zi K [1]• - Hi K [1]•

����Zi (−δ•f •)

����Hi (−δ•f •)

Zi C f • - Hi C f •?

ker d iK [1]•

?

αiK [1]•

ker d iC f •

? ?αiC f •

K [1]i -co d i−1

K [1]•Co d i−1

K [1]•

���−δif • �

���

C f i -co d i−1

C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 149:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

ker d iC f •?

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C f i -−δif •

K [1]i

Zi K [1]• - Hi K [1]•

����Zi (−δ•f •)

����Hi (−δ•f •)

Zi C f • - Hi C f •?

ker d iK [1]•

?

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? ?αiC f •

K [1]i -co d i−1

K [1]•Co d i−1

K [1]•

���−δif • �

���

C f i -co d i−1

C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �

5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

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Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

ker d iC f •?

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K [1]•Co d i−1

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C f i -co d i−1

C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana.

Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 151:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

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C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado

(em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 152:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

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C f i -−δif •

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Zi K [1]• - Hi K [1]•

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K [1]•Co d i−1

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C f i -co d i−1

C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido).

Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 153:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

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C f i -−δif •

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C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si.

Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 154:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

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C f i -−δif •

K [1]i

Zi K [1]• - Hi K [1]•

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C f i -co d i−1

C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.

Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 155:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Hi C f •- Hi K [1]•

6?αiK [1]•

Zi C f • Co d i−1K [1]•

ker d iC f •?

6co d i−1K [1]•

C f i -−δif •

K [1]i

Zi K [1]• - Hi K [1]•

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Zi C f • - Hi C f •?

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C f i -co d i−1

C f •Co d i−1

C f •

Este ultimo expressa uma parte da naturalidade do diagrama doLema 3.2.4 em relacao ao morfismo −δ•f • �5.3. Triangulos em K∗ C. Seja C uma categoria abeliana. Do ponto devista cohomologico, o conceito de sequencia curta exata em Kom∗ C naoparece muito adequado (em K∗ C este nao faz muito sentido). Porexemplo, os morfismos δiE na sequencia longa exata sao definidos demaneira sofisticada, o que dificulta o calculo de cohomologias e demorfismos entre si. Um outro defeito e que nao podemos incluir ummorfismo arbitrario entre complexos numa sequencia curta exata.Um conceito mais simetrico, e portanto mais adequado, e o de triangulo.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 19 / 1

Page 156:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.3.1. Definicao. Um morfismo f • na categoria Kom∗ C ou K∗ C sechama quase isomorfismo se Hi f • e isomorfismo para todo i .

5.3.2. Definicao. Seja K uma categoria munida de um automorfismo

[1] : K → K. Um diagrama do tipo K -fL -g

M -h K [1]

se chama triangulo em K. O diagrama comutativo

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-f1 L1

-g1 M1-h1

K1[1]descreve um morfismo entre triangulos. Claro que este e um isomorfismose e so se k , l ,m sao isomorfismos.

5.3.3. Definicao. Pela Observacao 5.2.1, a cada triangulo

K •f •−→ L•

g•−→ Mh•−→ K [1]• na categoria Kom∗ C ou K∗ C, onde C e uma

categoria abeliana, podemos associar a H•-sequencia

. . . -Hi−1 h•Hi K • -Hi f •

Hi L• -Hi g •Hi M• -Hi h•

-Hi h•Hi+1 K • -Hi+1 f •

Hi+1 L• -Hi+1 g •. . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 20 / 1

Page 157:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.3.1. Definicao. Um morfismo f • na categoria Kom∗ C ou K∗ C sechama quase isomorfismo se Hi f • e isomorfismo para todo i .

5.3.2. Definicao. Seja K uma categoria munida de um automorfismo

[1] : K → K. Um diagrama do tipo K -fL -g

M -h K [1]

se chama triangulo em K.

O diagrama comutativo

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-f1 L1

-g1 M1-h1

K1[1]descreve um morfismo entre triangulos. Claro que este e um isomorfismose e so se k , l ,m sao isomorfismos.

5.3.3. Definicao. Pela Observacao 5.2.1, a cada triangulo

K •f •−→ L•

g•−→ Mh•−→ K [1]• na categoria Kom∗ C ou K∗ C, onde C e uma

categoria abeliana, podemos associar a H•-sequencia

. . . -Hi−1 h•Hi K • -Hi f •

Hi L• -Hi g •Hi M• -Hi h•

-Hi h•Hi+1 K • -Hi+1 f •

Hi+1 L• -Hi+1 g •. . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 20 / 1

Page 158:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.3.1. Definicao. Um morfismo f • na categoria Kom∗ C ou K∗ C sechama quase isomorfismo se Hi f • e isomorfismo para todo i .

5.3.2. Definicao. Seja K uma categoria munida de um automorfismo

[1] : K → K. Um diagrama do tipo K -fL -g

M -h K [1]

se chama triangulo em K. O diagrama comutativo

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-f1 L1

-g1 M1-h1

K1[1]descreve um morfismo entre triangulos.

Claro que este e um isomorfismose e so se k , l ,m sao isomorfismos.

5.3.3. Definicao. Pela Observacao 5.2.1, a cada triangulo

K •f •−→ L•

g•−→ Mh•−→ K [1]• na categoria Kom∗ C ou K∗ C, onde C e uma

categoria abeliana, podemos associar a H•-sequencia

. . . -Hi−1 h•Hi K • -Hi f •

Hi L• -Hi g •Hi M• -Hi h•

-Hi h•Hi+1 K • -Hi+1 f •

Hi+1 L• -Hi+1 g •. . .

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5.3.1. Definicao. Um morfismo f • na categoria Kom∗ C ou K∗ C sechama quase isomorfismo se Hi f • e isomorfismo para todo i .

5.3.2. Definicao. Seja K uma categoria munida de um automorfismo

[1] : K → K. Um diagrama do tipo K -fL -g

M -h K [1]

se chama triangulo em K. O diagrama comutativo

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-f1 L1

-g1 M1-h1

K1[1]descreve um morfismo entre triangulos. Claro que este e um isomorfismose e so se k , l ,m sao isomorfismos.

5.3.3. Definicao. Pela Observacao 5.2.1, a cada triangulo

K •f •−→ L•

g•−→ Mh•−→ K [1]• na categoria Kom∗ C ou K∗ C, onde C e uma

categoria abeliana, podemos associar a H•-sequencia

. . . -Hi−1 h•Hi K • -Hi f •

Hi L• -Hi g •Hi M• -Hi h•

-Hi h•Hi+1 K • -Hi+1 f •

Hi+1 L• -Hi+1 g •. . .

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5.3.1. Definicao. Um morfismo f • na categoria Kom∗ C ou K∗ C sechama quase isomorfismo se Hi f • e isomorfismo para todo i .

5.3.2. Definicao. Seja K uma categoria munida de um automorfismo

[1] : K → K. Um diagrama do tipo K -fL -g

M -h K [1]

se chama triangulo em K. O diagrama comutativo

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-f1 L1

-g1 M1-h1

K1[1]descreve um morfismo entre triangulos. Claro que este e um isomorfismose e so se k , l ,m sao isomorfismos.

5.3.3. Definicao. Pela Observacao 5.2.1, a cada triangulo

K •f •−→ L•

g•−→ Mh•−→ K [1]• na categoria Kom∗ C ou K∗ C, onde C e uma

categoria abeliana,

podemos associar a H•-sequencia

. . . -Hi−1 h•Hi K • -Hi f •

Hi L• -Hi g •Hi M• -Hi h•

-Hi h•Hi+1 K • -Hi+1 f •

Hi+1 L• -Hi+1 g •. . .

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5.3.1. Definicao. Um morfismo f • na categoria Kom∗ C ou K∗ C sechama quase isomorfismo se Hi f • e isomorfismo para todo i .

5.3.2. Definicao. Seja K uma categoria munida de um automorfismo

[1] : K → K. Um diagrama do tipo K -fL -g

M -h K [1]

se chama triangulo em K. O diagrama comutativo

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-f1 L1

-g1 M1-h1

K1[1]descreve um morfismo entre triangulos. Claro que este e um isomorfismose e so se k , l ,m sao isomorfismos.

5.3.3. Definicao. Pela Observacao 5.2.1, a cada triangulo

K •f •−→ L•

g•−→ Mh•−→ K [1]• na categoria Kom∗ C ou K∗ C, onde C e uma

categoria abeliana, podemos associar a H•-sequencia

. . . -Hi−1 h•Hi K • -Hi f •

Hi L• -Hi g •Hi M• -Hi h•

-Hi h•Hi+1 K • -Hi+1 f •

Hi+1 L• -Hi+1 g •. . .

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias.

Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

Page 163:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C,

pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C,

com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1.

Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4.

Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C.

Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

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Claro que todo morfismo entre triangulos induz um morfismo entre ascorrespondentes H•-sequencias. Qualquer triangulo em K∗ C isomorfo ao

triangulo K •f •−→ L•→ C f •→ K [1]• e dito distinguido.

5.3.4. Observacao. Pelo Lema 5.2.2, qualquer triangulo distinguido em

K∗ C e isomorfo em K∗ C ao triangulo do tipoK •→ Cyl f •→ C f •→ K [1]•, distinguido em K∗ C, pois o diagrama

K • -f •L• - C f • -K [1]•

1K•? ?

1C f •

?1K•[1]

K • -Cyl f • - C f • -K [1]•

K∗β•f• α•

f•

e comutativo em Kom∗ C, com a unica excecao em que α•f •β•f • e apenas

homotopico a 1. Assim, a H•-sequencia de um triangulo distinguido emKom∗ C ou K∗ C e exata pelos Lemas 5.2.2 e 5.2.4. Em particular, f • eum quase isomorfismo se e so se C f • e acıclico, isto e, se H•C f •= 0 �

5.3.5. Observacao. Seja 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 uma sequenciaexata em Kom∗ C. Entao no diagrama abaixo comutativo em Kom∗ C,as setas verticais sao quase isomorfismos.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 21 / 1

Page 171:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 172:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0.

Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 173:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo.

Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 174:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos.

Pelo Corolario 2.25(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 175:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 176:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C,

a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 177:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C.

Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 178:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2),

D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 179:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].

Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 180:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

0-K • -Cyl f • - C f •- 0

?1K•

?β•f •

?[ 0 g•]

0-K • -f •L• -g •

M• - 0

Demonstracao. Temos [ 0 g•] d•C f •= [ 0 g•]

[d•K [1]• 0

f [1]• d•L•

]= [ 0 g•d

•L• ] =

d•M• [ 0 g•], pois g •f •= 0. Logo, [ 0 g•] e um morfismo. Pelo Lema 5.2.2 edevido a g •β•f •= g •[ f • 0 1 ] = [ 0 g•] [ 0 1 0

0 0 1 ], o diagrama e comutativo, comlinhas exatas e 1K•, β

•f • sao quase isomorfismos. Pelo Corolario 2.25

(5-lema), [ 0 g•] e um quase isomorfismo �

5.4. Categoria derivada. Dada uma categoria abeliana C, a categoriaderivada D∗ C e a categoria de fracoes Kom∗ C[S−1], onde S e a colecaode todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. Ja que o funtorQ : Kom∗ C → Kom∗ C[S−1] manda morfismos homotopicos para iguais(vide o Lema 5.4.2), D∗ C coincide com a categoria de fracoes K∗ C[S−1].Essa ultima pode ser construıda pela subsecao 5.1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 22 / 1

Page 181:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana.

A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

]−→ C s•→ C

[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

C[0f •]

[−1]

?f •

?[ 0 −1 0 ]

L• �s•

M•

O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

forma

[dK [1]• 0 0

0 dM[1]• 0

f [1]• s[1]• dL•

]. Portanto,[ dK• 0 0

0 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 182:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′.

A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

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um quase isomorfismo.

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O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

forma

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]. Portanto,[ dK• 0 0

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[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 183:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.

A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

]−→ C s•→ C

[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

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[−1]

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M•

O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

forma

[dK [1]• 0 0

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f [1]• s[1]• dL•

]. Portanto,[ dK• 0 0

0 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 184:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

]−→ C s•→ C

[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

C[0f •]

[−1]

?f •

?[ 0 −1 0 ]

L• �s•

M•

O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

forma

[dK [1]• 0 0

0 dM[1]• 0

f [1]• s[1]• dL•

]. Portanto,[ dK• 0 0

0 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 185:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•.

Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

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[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

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]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 186:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

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[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

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]. Portanto,[ dK• 0 0

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]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 187:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

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Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

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[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0.

Logo, [ 1 0 0 ] eum quase isomorfismo.

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O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

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]e o operador de bordo do

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[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 188:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

]−→ C s•→ C

[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

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[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 189:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

]−→ C s•→ C

[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

C[0f •]

[−1]

?f •

?[ 0 −1 0 ]

L• �s•

M•

O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

forma

[dK [1]• 0 0

0 dM[1]• 0

f [1]• s[1]• dL•

].

Portanto,[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

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5.4.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. A colecao de todos osquase isomorfismos em K∗ C satisfaz as condicoes A, A′, B e B′. A condi-cao C vale para as subcategorias completas K− C ⊂ K C e Kb C ⊂ K+ C.A condicao C′ vale para as subcategorias completas K+ C ⊂ K C e

Kb C ⊂ K− C.

Demonstracao. A. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama

K •f •−→ L•

s•←− M•. Temos[0f •], o morfismo composto K •

f •−→ L•[ 01 ]−→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4, a H•-sequencia do triangulo distinguido

K •

[0f •

]−→ C s•→ C

[0f •] [ 1 0 0 ]−→ K [1]• e exata e H•C s•= 0. Logo, [ 1 0 0 ] e

um quase isomorfismo.

K •�[ 1 0 0 ]

C[0f •]

[−1]

?f •

?[ 0 −1 0 ]

L• �s•

M•

O operador de bordo do complexo C[0f •]

tem a

forma

[dK [1]• 0 0

0 dM[1]• 0

f [1]• s[1]• dL•

]. Portanto,[ dK• 0 0

0 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]e o operador de bordo do

complexo C[0f •]

[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 23 / 1

Page 191:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda.

De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•. O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

]−→ C [ f • 0 ]→ C s•. Pela Observacao 5.3.4,

[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

]C [ f • 0 ]

6f •

6[ 0−10

]K • -s•

M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

]. Resta observar que

[0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

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De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda. De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•. O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

]−→ C [ f • 0 ]→ C s•. Pela Observacao 5.3.4,

[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

]C [ f • 0 ]

6f •

6[ 0−10

]K • -s•

M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

]. Resta observar que

[0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

Page 193:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda. De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•.

O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

]−→ C [ f • 0 ]→ C s•. Pela Observacao 5.3.4,

[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

]C [ f • 0 ]

6f •

6[ 0−10

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M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

]. Resta observar que

[0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

Page 194:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda. De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•. O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

]−→ C [ f • 0 ]→ C s•.

Pela Observacao 5.3.4,[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

]C [ f • 0 ]

6f •

6[ 0−10

]K • -s•

M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

]. Resta observar que

[0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

Page 195:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda. De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•. O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

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[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

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6f •

6[ 0−10

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M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

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]. Resta observar que

[0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

Page 196:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda. De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•. O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

]−→ C [ f • 0 ]→ C s•. Pela Observacao 5.3.4,

[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

]C [ f • 0 ]

6f •

6[ 0−10

]K • -s•

M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

].

Resta observar que[

0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

Page 197:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

De [ 0 −1 0 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]= dM• [ 0 −1 0 ] segue que [ 0 −1 0 ] e um mor-

fismo no diagrama acima a esquerda. De [ f • s• 0 ] = dL• [ 0 0 −1 ] +

[ 0 0 −1 ]

[ dK• 0 00 dM• 0−f • −s• dL[−1]•

]segue que este diagrama e comutativo em K∗ C,

pois [ 0 0 −1 ] e uma homotopia.

A′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama L•f •←− K •

s•−→ M•. O mor-

fismo composto C s•[−1][ 1 0 ]−→ K •

f •−→ L• gera o triangulo distinguido

C s•[−1][ f • 0 ]−→ L•

[001

]−→ C [ f • 0 ]→ C s•. Pela Observacao 5.3.4,

[001

]e um

quase isomorfismo.

L• -

[001

]C [ f • 0 ]

6f •

6[ 0−10

]K • -s•

M•

O operador de bordo do complexo C [ f • 0 ] tem a

forma

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

]. Resta observar que

[0−10

]e um

morfismo no diagrama a direita, comutativo em K∗ Cpor meio da homotopia

[100

]:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 24 / 1

Page 198:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][0−10

]=[

0−10

]dM•

e

[0

s[1]•

f [1]•

]=

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][100

]+[100

]dK•.

B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

s•f •= dM•h•+ h•dK• para alguma homotopia h•. Entao C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •

e um morfismo, pois[

f •−h•]

dK•=[

dL•f•

dM•h•−s•f •

]=[

dL• 0−s• dM[−1]•

] [f •−h•]

e[dL• 0−s• dM[−1]•

]e o operador de bordo do complexo C s•[−1]. O morfismo

composto C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •← C

[f •−h•]

[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C

[f •−h•]

[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •.

B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

f •s•= dL•h•+ h•dM• para alguma homotopia h•. Entao C s•

[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

s[1]• dK•

].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

Page 199:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][0−10

]=[

0−10

]dM• e

[0

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f [1]•

]=

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][100

]+[100

]dK•.

B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

s•f •= dM•h•+ h•dK• para alguma homotopia h•. Entao C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •

e um morfismo, pois[

f •−h•]

dK•=[

dL•f•

dM•h•−s•f •

]=[

dL• 0−s• dM[−1]•

] [f •−h•]

e[dL• 0−s• dM[−1]•

]e o operador de bordo do complexo C s•[−1]. O morfismo

composto C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •← C

[f •−h•]

[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C

[f •−h•]

[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •.

B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

f •s•= dL•h•+ h•dM• para alguma homotopia h•. Entao C s•

[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

s[1]• dK•

].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

Page 200:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][0−10

]=[

0−10

]dM• e

[0

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f [1]•

]=

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][100

]+[100

]dK•.

B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

s•f •= dM•h•+ h•dK• para alguma homotopia h•.

Entao C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •

e um morfismo, pois[

f •−h•]

dK•=[

dL•f•

dM•h•−s•f •

]=[

dL• 0−s• dM[−1]•

] [f •−h•]

e[dL• 0−s• dM[−1]•

]e o operador de bordo do complexo C s•[−1]. O morfismo

composto C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •← C

[f •−h•]

[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C

[f •−h•]

[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •.

B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

f •s•= dL•h•+ h•dM• para alguma homotopia h•. Entao C s•

[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

s[1]• dK•

].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

Page 201:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][0−10

]=[

0−10

]dM• e

[0

s[1]•

f [1]•

]=

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][100

]+[100

]dK•.

B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

s•f •= dM•h•+ h•dK• para alguma homotopia h•. Entao C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •

e um morfismo, pois[

f •−h•]

dK•=[

dL•f•

dM•h•−s•f •

]=[

dL• 0−s• dM[−1]•

] [f •−h•]

e[dL• 0−s• dM[−1]•

]e o operador de bordo do complexo C s•[−1].

O morfismo

composto C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •← C

[f •−h•]

[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C

[f •−h•]

[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •.

B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

f •s•= dL•h•+ h•dM• para alguma homotopia h•. Entao C s•

[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

s[1]• dK•

].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

Page 202:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][0−10

]=[

0−10

]dM• e

[0

s[1]•

f [1]•

]=

[dK [1]• 0 0

s[1]• dM• 0f [1]• 0 dL•

][100

]+[100

]dK•.

B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

s•f •= dM•h•+ h•dK• para alguma homotopia h•. Entao C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •

e um morfismo, pois[

f •−h•]

dK•=[

dL•f•

dM•h•−s•f •

]=[

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]e o operador de bordo do complexo C s•[−1]. O morfismo

composto C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •← C

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[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2.

Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C[

f •−h•]

[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •.

B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

f •s•= dL•h•+ h•dM• para alguma homotopia h•. Entao C s•

[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

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].

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Page 203:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

[dK [1]• 0 0

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][100

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B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

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composto C s•[−1]

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[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C

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[−1] e um quaseisomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

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B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

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morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

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].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

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[dK [1]• 0 0

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B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

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[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

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B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

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B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

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[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

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B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

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Entao C s•[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

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S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

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B. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•←− L•f •←− K • tal que

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composto C s•[−1]

[f •−h•

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[−1] e homotopico a 0 peloLema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, K •← C

[f •−h•]

[−1] e um quaseisomorfismo. Resta observar que f • e o morfismo composto

L•[ 1 0 ]←− C s•[−1]

[f •−h•

]←− K •.

B′. Seja s• um quase isomorfismo no diagrama M• s•−→ K •f •−→ L• tal que

f •s•= dL•h•+ h•dM• para alguma homotopia h•. Entao C s•

[ h• f •]−→ L• e um

morfismo, pois dL• [ h• f •] = [ f •s•−h•dM• f •dK• ] = [ h• f •][dM[1]• 0

s[1]• dK•

].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 25 / 1

Page 207:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2.

Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

. . . -K i1−2 -K i1−1 - Zi1 K • - 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K i1−2 -K i1−1 -K i1 -K i1+1 - . . .. . . - Li0−2 - Li0−1 - Li0 - Li0+1 - . . .

? ? ? ?. . . - 0 - Bi0 L• - Li0 - Li0+1 - . . .

C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 208:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

. . . -K i1−2 -K i1−1 - Zi1 K • - 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K i1−2 -K i1−1 -K i1 -K i1+1 - . . .. . . - Li0−2 - Li0−1 - Li0 - Li0+1 - . . .

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C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 209:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

. . . -K i1−2 -K i1−1 - Zi1 K • - 0 - . . .

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C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 210:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C).

Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

. . . -K i1−2 -K i1−1 - Zi1 K • - 0 - . . .

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C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 211:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1.

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C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 212:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

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K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 213:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

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C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

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C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C).

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todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 214:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

[ h• f •]−→ L•.

C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

. . . -K i1−2 -K i1−1 - Zi1 K • - 0 - . . .

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C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

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todo i < i0.

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S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 26 / 1

Page 215:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

O morfismo composto C s•[ h• f •]−→ L•→ C [ h• f •] e homotopico a 0 pelo

Lema 5.2.2. Pela Obsevacao 5.3.4, L•→ C [ h• f •] e um quase isomorfismo.

Resta observar que f • e o morfismo composto K •[ 01 ]−→ C s•

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C. Seja L•0s•←− K • um quase isomorfismo em K C (ou em K+ C) com

L•0 ∈ K− C (ou L•0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i1 tal que Li0 = 0 para

todo i > i1. O quase isomorfismo g • : K •0 → K • e dado pelo diagramaabaixo, onde K •0 ∈ K− C (ou K •0 ∈ Kb C).

. . . -K i1−2 -K i1−1 - Zi1 K • - 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K i1−2 -K i1−1 -K i1 -K i1+1 - . . .. . . - Li0−2 - Li0−1 - Li0 - Li0+1 - . . .

? ? ? ?. . . - 0 - Bi0 L• - Li0 - Li0+1 - . . .

C′. Seja K •0s•−→ L• um quase isomorfismo em K C (ou em K− C) com

K •0 ∈ K+ C (ou K •0 ∈ Kb C). Entao existe um ındice i0 tal que K i0 = 0 para

todo i < i0. O quase isomorfismo g • : L•→ L•0 e dado pelo diagramaacima, onde L•0 ∈ K+ C (ou L•0 ∈ Kb C) �

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia.

EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1.

Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1.

Apos aplicar o funtor Q,o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana.

Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C.

A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 27 / 1

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.

Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 27 / 1

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K•

Cyl f• Cyl g•

Cylh•

f• g•

L•

β•f• β•

g•

α•f•

K∗

5.4.2. Lema. Seja Q : Kom∗ C → Qum funtor que manda todos os quaseisomorfismos para isomorfismos e sejah• : f •→ g • uma homotopia. EntaoQf •= Qg •.

Demonstracao. No diagrama a direi-ta, temos β

•g•Cyl h•α•f • = [ g• 0 1 ][

1 0 00 1 00 h• 1

] [001

]= 1. Portanto, pelos

Lema 5.2.2 e 5.2.3, este diagrama ecomutativo em Kom∗ C, com a unicaexcecao em que α•f •β

•f • e apenas homotopico a 1. Apos aplicar o funtor Q,

o diagrama fica comutativo implicando o resultado �

5.4.3. Definicao. Seja C uma categoria abeliana. Denotamos por S acolecao de todos os quase isomorfismos em Kom∗ C. A categoria Kom∗ C[S−1]e a categoria derivada de C, denotada por D∗ C.

Do Lema 5.4.2 e da Proposicao 5.4.1 segue que a categoria de fracoes deKom∗ C por quase isomorfismos e uma subcategoria completa de D∗ C.Pela universalidade do funtor Q : Kom∗ C → D∗ C, obtemos o funtor

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H• : D∗ C → Kom∗0 C.

A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C.

Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext.

Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto

se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0.

Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 28 / 1

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.

Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0].

Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C),

obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao.

Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C.

O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda,

induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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H• : D∗ C → Kom∗0 C. A mesma universalidade induz o funtor [1], umautomorfismo da categoria D∗ C. Claro que Hi K [n]•= Hi+n K • para todoK •∈ D∗ C.

5.5. Funtores Ext. Dizemos que K •∈ D C e um H0-objeto se Hi K •= 0para todo i 6= 0. Para qualquer C ∈ C, denotamos por C [0] ∈ Komb C ocomplexo dado pela regra C [0]0 := C e C [0]i := 0 para todo i 6= 0.Definamos o funtor Q[0] : C → D C como C 7→ QC [0]. Combinando estefuntor com o funtor de shift (nao importa em qual das categorias Kom Cou D C), obtemos o funtor Q[n] : C → D C que produz o complexoconcentrado na (−n)-esima posicao. Definimos o bifuntor ExtiC comoExtiC(C1,C2) := D C

(QC1,QC2[i ]

)para todos C1,C2 ∈ C. O funtor de

shift induz a identificacao ExtiC(C1,C2) = D C(QC1[n],QC2[n + i ]

).

Temos o produto biaditivo

ExtjC(C2,C3)× ExtiC(C1,C2)→ Exti+jC (C1,C3),

chamado produto de Yoneda, induzido pela composicao

D C(QC2[n + i ],QC3[n + i + j ]

)×D C

(QC1[n],QC2[n + i ]

)→

→ D C(QC1[n],QC3[n + i + j ]

).

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Note que essa definicao independe da escolha de n.

Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 29 / 1

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.

Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 29 / 1

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.

Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 29 / 1

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1.

Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 29 / 1

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1.

Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 29 / 1

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo.

Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ].

E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo.

Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).

Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,0� C2

� L0 � . . .� L−j+1 � C3� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0,

e exata e,

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Note que essa definicao independe da escolha de n. Daı segue que oproduto de Yoneda e associativo.Seja i > 0, sejam C1,C2 ∈ C e seja K •∈ Komb C um complexo acıclico.Suponhamos que K j = 0 para todo j > 1 ou j < −i e que K−i = C2 eK 1 = C1. Neste caso, chamamos K • de i-esima extensao de C2 por meiode C1. Assim, uma i-esima extensao de C2 por meio de C1 e nada mais doque uma sequencia exata

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� C2

� 0

Definamos o complexo K • fazendo K j := K j para 0 > j > −i , K−i := C2

e K−j := 0 para outros j com um obvio operador de bordo. Os morfismos

C1 ← K 0 e 1C2 definem as setas C1[0]s•←− K •

f •−→ C2[i ]. E facil ver que s•

e um quase isomorfismo. Logo, obtemos y(K •) = f •s•−1 ∈ ExtiC(C1,C2).Seja j > 0 e seja L•∈ Komb C uma j-esima extensao de C3 por meio de C2,

0� C2� L0 � . . .� L−j+1 � C3

� 0

Entao e facil ver que a sequencia

0� C1�K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .

. . .�(−1)id−j+1

L• L−j+1�(−1)id−jL• C3� 0

onde o morfismo K−i+1 ← L0 e o composto K−i+1 ← C2 ← L0, e exata e,S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 29 / 1

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 30 / 1

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.

Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;

2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 30 / 1

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C;

em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 30 / 1

Page 258:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);

3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 30 / 1

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;

4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •),

onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2),

e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao.

1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo.

Entao o diagrama

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portanto, define uma (i + j)-esima extensao de C3 por meio de C1,denotada por L•◦ K •.

5.5.1. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana e sejam C1,C2,C3 ∈ C.Entao

1. ExtiC(C1,C2) = 0 para todo i < 0;2. o funtor Q[0] : C → D C e uma equivalencia entre C e a subcategoriacompleta de todos os H0-objetos em D C; em particular,Ext0C(C1,C2) = C(C1,C2);3. para todo i > 0, qualquer elemento em ExtiC(C1,C2) tem a formay(K •), onde K • e uma i-esima extensao de C2 por meio de C1;4. para i , j > 0, temos y(L•◦ K •) = y(L•)y(K •), onde K • e uma i-esimaextensao de C2 por meio de C1, isto e, y(K •) ∈ ExtiC(C1,C2), e L• e uma

j-esima extensao de C3 por meio de C2, isto e, y(L•) ∈ ExtjC(C2,C3).

Demonstracao. 1. Seja i < 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismoem D C, onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] eum morfismo. Entao o diagrama

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Page 266:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.

2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora.

Para provar que ela esobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo.

O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •.

Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2.

Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto.

Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2- Z−i−1 K •- 0 - . . .

? ? ? ? ?. . . -K−2-K−1- . . . -K−i−2 -K−i−1-K−i - . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K • tal que f •s•0 = 0.2. Utilizando o funtor H0, e facil ver que a funcaoC(C1,C2)→ D C

(QC1[0],QC2[0]

)e injetora. Para provar que ela e

sobrejetora, tomemos qualquer morfismo f •s•−1 : C1[0]→ C2[0] em D C,onde s• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[0] e ummorfismo. O diagrama

. . . -K−2-K−1- Z0 K •- 0 - . . .

? ? ? ?. . . -K−2-K−1 -K 0 -K 1- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Existe um unico morfismo g tal

que o morfismo composto Z0 K •s0s00−→ C1

g−→ C2 coincide com

Z0 K •f 0s00−→ C2. Claramente, f •s•−1 ∼ (f •s•0)(s•s•0)−1 ∼ Qg [0].

Seja K •∈ D C um H0-objeto. Entao o diagrama acima define um quaseisomorfismo L•→ K • e o morfismo Z0 K •→ H0 K • induz um quase

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].

3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.

O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •.

Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0.

O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•.

O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•.

De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2.

Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

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Page 281:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •.

Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 32 / 1

Page 282:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 32 / 1

Page 283:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

isomorfismo L•→ H0 K •[0].3. Seja i > 0 e seja f •s•−1 : C1[0]→ C2[i ] um morfismo em D C, ondes• : K •→ C1[0] e um quase isomorfismo e f • : K •→ C2[i ] e um morfismo.O diagrama acima define um quase isomorfismo s•0 : L•→ K •. Assimpodemos supor que K j = 0 para todo j > 0. O diagrama

. . . -K−i−1-K−i -K−i+1-K−i+2- . . .

? ? ? ?. . . - 0-B−i+1 K •-K−i+1-K−i+2- . . .

define um quase isomorfismo s•0 : K •→ L•. O morfismo L0 = K 0 s0−→ C1

define um quase isomorfismo s•1 : L•→ C1[0] tal que s•1s•0 = s•. De

H−i K •= 0 segue que o morfismo K−if −i

−→ C2 se fatora por algummorfismo L−i = B−i+1 K •→ C2. Em outras palavras, existe um morfismof •0 : L•→ C2[i ] tal que f •0s•0 = f •. Assim podemos supor que K j = 0 paratodo j < −i e todo j > 0.

Consideramos os morfismos de complexos M• g•−→ L•s•0←− K • dados pelo

diagrama

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 32 / 1

Page 284:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . � 0� K−i � K−i � 0

?

[d−iK•

−f −i

]? ?

[ 10 ]

0�K 0� . . . �K−i+2�[ d−i+1

K• 0 ]

K−i+1

⊕C2

[d−iK• 0

−f −i 1

]K−i

⊕C2

� 06 6

6[ 10 ] 6[ 1f −i

]0�K 0� . . . �K−i+2� K−i+1� K−i � 0

Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 33 / 1

Page 285:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . � 0� K−i � K−i � 0

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 33 / 1

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1.

Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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. . . � 0� K−i � K−i � 0

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� 06 6

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]0�K 0� . . . �K−i+2� K−i+1� K−i � 0

Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •,

que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 33 / 1

Page 288:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . � 0� K−i � K−i � 0

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� 06 6

6[ 10 ] 6[ 1f −i

]0�K 0� . . . �K−i+2� K−i+1� K−i � 0

Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•,

que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 33 / 1

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. . . � 0� K−i � K−i � 0

?

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⊕C2

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6[ 10 ] 6[ 1f −i

]0�K 0� . . . �K−i+2� K−i+1� K−i � 0

Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo,

que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 33 / 1

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. . . � 0� K−i � K−i � 0

?

[d−iK•

−f −i

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[ 10 ]

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K−i+1

⊕C2

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⊕C2

� 06 6

6[ 10 ] 6[ 1f −i

]0�K 0� . . . �K−i+2� K−i+1� K−i � 0

Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico,

que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0

e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1.

De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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. . . � 0� K−i � K−i � 0

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo.

Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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Page 295:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

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Co g •s•2−→ C1[0].

Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1−1 ∼ f •2s•2

−1.

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Page 296:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . � 0� K−i � K−i � 0

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Definimos o morfismo f •1 : L•→ C2[i ] atraves do morfismo L−i[ 0 1 ]−→ C2.

Definimos o morfismo s•1 : L•→ C1[0] fazendo s01 = s0 caso i > 1 es01 = [ s0 0 ] caso i = 1. Uma verificacao direta mostra que f •1s•0 = f •, que

s•1s•0 = s•, que s•1 e um quase isomorfismo, que M• g•−→ L• e mono com M•

acıclico, que f •1g •= 0 e que s•1g •= 0.

Logo, s•0 e um quase isomorfismo e f •s•−1 ∼ f •1s•1−1. De M• ser acıclico

segue que L•co g•−→ Co g • e um quase isomorfismo. Assim, f •2 co g •= f •1 e

s•2 co g •= s•1 para morfismos apropriados Co g •f•2−→ C2[i ] e

Co g •s•2−→ C1[0]. Portanto, s•2 e um quase isomorfismo e f •1s•1

−1 ∼ f •2s•2−1.

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •),

pois f −i2 e umisomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? 6 ? ?1

C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? ?1

C2 C3K • �s′•

L•◦ K •

?f •

?f ′•

C2[i ]�s•

L[i ]•

E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

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C1 C2

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C1 K−i = C2 C3

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E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ]

que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

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C1 K−i = C2 C3

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L•◦ K •

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E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

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C1 K−i = C2 C3

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E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

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C1 C2

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C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

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C2 C3K • �s′•

L•◦ K •

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E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Page 302:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

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C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

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C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

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L•◦ K •

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E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? 6 ? ?1

C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? ?1

C2 C3

K • �s′•

L•◦ K •

?f •

?f ′•

C2[i ]�s•

L[i ]•

E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 34 / 1

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Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? 6 ? ?1

C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? ?1

C2 C3K • �s′•

L•◦ K •

?f •

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C2[i ]�s•

L[i ]•

E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda

e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 34 / 1

Page 305:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? 6 ? ?1

C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? ?1

C2 C3K • �s′•

L•◦ K •

?f •

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C2[i ]�s•

L[i ]•

E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2.

Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Page 306:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Concluımos que f •s•−1 ∼ y(0← C1

s02←− Co g •), pois f −i2 e um

isomorfismo, o qual podemos considerar igual a 1C2 .

4. Os diagramas C1[0]s•1←− K •

f •−→ C2[i ], C1[0]s•2←− L•◦ K •

f•2−→ C3[i + j ],

C2[i ]s•←− L[i ]•

f•1−→ C3[i + j ] que correspondem a y(K •), y(L•◦K •), y(L•)[i ]

podem ser exibidos pelos diagramas

0� K 0� . . .�K−i+1�K−i� 0

? ?1

C1 C2

0� K 0� . . .�K−i+1� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? 6 ? ?1

C1 K−i = C2 C3

0� L0 �(−1)id−1L• . . .�(−1)id−jL• L−j � 0

? ?1

C2 C3K • �s′•

L•◦ K •

?f •

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C2[i ]�s•

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E facil visualizar os morfismos s ′• e f ′• no diagramacomutativo a esquerda e ver que s•1s ′•= s•2 e f •1f ′•= f •2. Daıconcluımos que s ′• e um quase isomorfismo �

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Page 307:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

Page 308:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D

e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

Page 309:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

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K1-

f1L1

-g1

M1-

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5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

Page 311:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

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K1-

f1L1

-g1

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h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

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?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos

e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo.

Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6. Categorias pre-trianguladas.

5.6.1. Definicao. Seja D uma Ab-categoria com objeto 0 munida de umautomorfismo aditivo [1] : D → D e seja dada uma famılia de triangulosem D, chamados distinguidos, que satisfaz as seguintes propriedades:

1. Todo triangulo isomorfo a um distinguido e distinguido.

2. Para todo K ∈ D, o triangulo K1K−→ K → 0→ K [1] e distinguido.

3. Todo morfismo Kf−→ L em D esta incluıdo em um triangulo

distinguido Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1].

4. O triangulo Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e distinguido se e so se o

triangulo Lg−→ M

h−→ K [1]−f [1]−→ L[1] e distinguido.

K -fL -g

M -h K [1]

?k

?l

?m

?k[1]

K1-

f1L1

-g1

M1-

h1K1[1]

5. Sejam Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] e

K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1] triangulos

distinguidos e sejam k, l dois morfismostais que o primeiro quadrado no diagramaa direita e comutativo. Entao existe um morfismo m que faz todo diagramacomutativo.

Neste caso, a categoria D se chama pre-triangulada.S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 35 / 1

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana.

Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

?1K•

?1K•

? ?1K [1]•

K • -1K• K •- C 1K•-K [1]•

Demonstracao. 1 e 3. Por definicao.2. Pelo diagrama a direita, basta mostrarque 1C 1K•

∼ 0. O operador de bordo de

C 1K• tem a forma

[d•K [1]• 0

1 d•K•

]. Para a homotopia h• = [ 0 1

0 0 ], temos[d•K [1]• 0

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4. No diagrama abaixo as setas [ 0 1 0 ] e[−f [1]•

10

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e o operador de bordo de C [ 01 ].

Claramente, [ 0 1 0 ][−f [1]•

10

]= 1. O diagrama e comutativo, com a unica

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

?1K•

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K • -1K• K •- C 1K•-K [1]•

Demonstracao. 1 e 3. Por definicao.2. Pelo diagrama a direita, basta mostrarque 1C 1K•

∼ 0. O operador de bordo de

C 1K• tem a forma

[d•K [1]• 0

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Claramente, [ 0 1 0 ][−f [1]•

10

]= 1. O diagrama e comutativo, com a unica

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

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K • -1K• K •- C 1K•-K [1]•

Demonstracao.

1 e 3. Por definicao.2. Pelo diagrama a direita, basta mostrarque 1C 1K•

∼ 0. O operador de bordo de

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

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Demonstracao. 1 e 3. Por definicao.

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∼ 0. O operador de bordo de

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

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S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 36 / 1

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

K • -1K• K • - 0 -K [1]•

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

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5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

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S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 36 / 1

Page 330:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

5.6.2. Proposicao. Seja C uma categoria abeliana. Entao K∗ C e umacategoria pre-triangulada.

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1 f [1]• d•L•

[−f [1]•10

]=

[−f [1]•10

]d•K [1]•, onde

d•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

e o operador de bordo de C [ 01 ].

Claramente, [ 0 1 0 ][−f [1]•

10

]= 1. O diagrama e comutativo, com a unica

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 36 / 1

Page 331:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• -[ 01 ]

C f • -[ 1 0 ]

K [1]• -−f [1]•L[1]•

1L•

?

1C f •

?

[ 0 1 0 ]6

?

[−f [1]•10

]?

1L[1]•

L• -

[ 01 ]C f • -[

0 01 00 1

] C [ 01 ]• -[ 1 0 0 ]

L[1]•

excecao

em que o morfismo[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] e homotopico a 1 atraves de

h• :=[0 0 10 0 00 0 0

]. Realmente, d

•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

[ 0 0 10 0 00 0 0

]+[0 0 10 0 00 0 0

] d•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

+[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] =

[1 0 00 1 00 0 1

].

Assim demonstramos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e

distinguido se o triangulo K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]• e distinguido.

Suponhamos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e distinguido.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 37 / 1

Page 332:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• -[ 01 ]

C f • -[ 1 0 ]

K [1]• -−f [1]•L[1]•

1L•

?

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?

[ 0 1 0 ]6

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L• -

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0 01 00 1

] C [ 01 ]• -[ 1 0 0 ]

L[1]•

excecao em que o morfismo[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] e homotopico a 1 atraves de

h• :=[0 0 10 0 00 0 0

].

Realmente, d•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

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[ 0 0 10 0 00 0 0

]+[0 0 10 0 00 0 0

] d•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

+[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] =

[1 0 00 1 00 0 1

].

Assim demonstramos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e

distinguido se o triangulo K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]• e distinguido.

Suponhamos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e distinguido.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 37 / 1

Page 333:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• -[ 01 ]

C f • -[ 1 0 ]

K [1]• -−f [1]•L[1]•

1L•

?

1C f •

?

[ 0 1 0 ]6

?

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L• -

[ 01 ]C f • -[

0 01 00 1

] C [ 01 ]• -[ 1 0 0 ]

L[1]•

excecao em que o morfismo[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] e homotopico a 1 atraves de

h• :=[0 0 10 0 00 0 0

]. Realmente, d

•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

[ 0 0 10 0 00 0 0

]+[0 0 10 0 00 0 0

] d•L[1]• 0 0

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1 f [1]• d•L•

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10

][ 0 1 0 ] =

[1 0 00 1 00 0 1

].

Assim demonstramos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e

distinguido se o triangulo K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]• e distinguido.

Suponhamos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e distinguido.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 37 / 1

Page 334:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• -[ 01 ]

C f • -[ 1 0 ]

K [1]• -−f [1]•L[1]•

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excecao em que o morfismo[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] e homotopico a 1 atraves de

h• :=[0 0 10 0 00 0 0

]. Realmente, d

•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

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[ 0 0 10 0 00 0 0

]+[0 0 10 0 00 0 0

] d•L[1]• 0 0

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10

][ 0 1 0 ] =

[1 0 00 1 00 0 1

].

Assim demonstramos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e

distinguido

se o triangulo K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]• e distinguido.

Suponhamos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e distinguido.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 37 / 1

Page 335:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• -[ 01 ]

C f • -[ 1 0 ]

K [1]• -−f [1]•L[1]•

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excecao em que o morfismo[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] e homotopico a 1 atraves de

h• :=[0 0 10 0 00 0 0

]. Realmente, d

•L[1]• 0 0

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]+[0 0 10 0 00 0 0

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0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

+[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] =

[1 0 00 1 00 0 1

].

Assim demonstramos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e

distinguido se o triangulo K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]• e distinguido.

Suponhamos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e distinguido.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 37 / 1

Page 336:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• -[ 01 ]

C f • -[ 1 0 ]

K [1]• -−f [1]•L[1]•

1L•

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] C [ 01 ]• -[ 1 0 0 ]

L[1]•

excecao em que o morfismo[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] e homotopico a 1 atraves de

h• :=[0 0 10 0 00 0 0

]. Realmente, d

•L[1]• 0 0

0 d•K [1]• 0

1 f [1]• d•L•

[ 0 0 10 0 00 0 0

]+[0 0 10 0 00 0 0

] d•L[1]• 0 0

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1 f [1]• d•L•

+[−f [1]•

10

][ 0 1 0 ] =

[1 0 00 1 00 0 1

].

Assim demonstramos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e

distinguido se o triangulo K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]• e distinguido.

Suponhamos que o triangulo L•g•−→ M• h•−→ K [1]•

−f [1]•−→ L[1]• e distinguido.S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 37 / 1

Page 337:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Pelo fato que acabamos de mostrar, aplicado duas vezes, o triangulo

K [1]•−f [1]•−→ L[1]•

−g [1]•−→ M[1]•−h[1]•−→ K [2]• e distinguido,

ou seja, temos odiagrama

K [1]• -−f [1]•

L[1]• -−g [1]•

M[1]• -−h[1]•

K [2]•

?k[1]•

?l [1]•

?m[1]•

?k[2]•

K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

comutativo, onde as setas verticais sao isomorfismos. Logo, o diagrama

K • -f •

L• -g •

M• -h•

K [1]•

?k•

?l•

?−m•

?k[1]•

K1[−1]• -−f1[−1]•L1[−1]•- (C f •1)[−1]-K •1

e comutativo e as setas verticais sao isomorfismos. Resta observar que

C(− f1[−1]•

)= (C f •1)[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 38 / 1

Page 338:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Pelo fato que acabamos de mostrar, aplicado duas vezes, o triangulo

K [1]•−f [1]•−→ L[1]•

−g [1]•−→ M[1]•−h[1]•−→ K [2]• e distinguido, ou seja, temos o

diagrama

K [1]• -−f [1]•

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K [2]•

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?l [1]•

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K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

comutativo,

onde as setas verticais sao isomorfismos. Logo, o diagrama

K • -f •

L• -g •

M• -h•

K [1]•

?k•

?l•

?−m•

?k[1]•

K1[−1]• -−f1[−1]•L1[−1]•- (C f •1)[−1]-K •1

e comutativo e as setas verticais sao isomorfismos. Resta observar que

C(− f1[−1]•

)= (C f •1)[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 38 / 1

Page 339:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Pelo fato que acabamos de mostrar, aplicado duas vezes, o triangulo

K [1]•−f [1]•−→ L[1]•

−g [1]•−→ M[1]•−h[1]•−→ K [2]• e distinguido, ou seja, temos o

diagrama

K [1]• -−f [1]•

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K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

comutativo, onde as setas verticais sao isomorfismos.

Logo, o diagrama

K • -f •

L• -g •

M• -h•

K [1]•

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e comutativo e as setas verticais sao isomorfismos. Resta observar que

C(− f1[−1]•

)= (C f •1)[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 38 / 1

Page 340:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Pelo fato que acabamos de mostrar, aplicado duas vezes, o triangulo

K [1]•−f [1]•−→ L[1]•

−g [1]•−→ M[1]•−h[1]•−→ K [2]• e distinguido, ou seja, temos o

diagrama

K [1]• -−f [1]•

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comutativo, onde as setas verticais sao isomorfismos. Logo, o diagrama

K • -f •

L• -g •

M• -h•

K [1]•

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K1[−1]• -−f1[−1]•L1[−1]•- (C f •1)[−1]-K •1

e comutativo e as setas verticais sao isomorfismos.

Resta observar que

C(− f1[−1]•

)= (C f •1)[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 38 / 1

Page 341:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Pelo fato que acabamos de mostrar, aplicado duas vezes, o triangulo

K [1]•−f [1]•−→ L[1]•

−g [1]•−→ M[1]•−h[1]•−→ K [2]• e distinguido, ou seja, temos o

diagrama

K [1]• -−f [1]•

L[1]• -−g [1]•

M[1]• -−h[1]•

K [2]•

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K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

comutativo, onde as setas verticais sao isomorfismos. Logo, o diagrama

K • -f •

L• -g •

M• -h•

K [1]•

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K1[−1]• -−f1[−1]•L1[−1]•- (C f •1)[−1]-K •1

e comutativo e as setas verticais sao isomorfismos. Resta observar que

C(− f1[−1]•

)= (C f •1)[−1].

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 38 / 1

Page 342:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• - C f •-K [1]•

?k•

?l•

?k[1]•

K •1-

f •1 L•1- C f •1

-K1[1]•

K • -f •L• - C f • -K [1]•

?1K•

?l•

? ?1K [1]•

K • -l•f •L•1- C(l•f •) -K [1]•

?1K•

?1L•1 ?

C h•

?1K [1]•

K • -f •1k•L•1- C(f •1k•)-K [1]•

?k•

?1L•1 ? ?

k[1]•

K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

5. Basta considerar o diagrama a esquerda com o primeiro quadradocomutativo em K∗ C.

Os Lemas 5.2.2 e 5.2.3 implicam que o diagrama adireita e comutativo em Kom∗ C com a unica excecao em que umquadrado e comutativo somente em K∗ C, pois temos uma homotopiah• : l•f •→ f •1k• �

Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecao de morfismos,fechada relativamente a composicao, que satisfaz as condicoes A e B (ouA′ e B′). Dizemos que S e compatıvel com a triangulacao se sao validasas condicoes seguintes:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 39 / 1

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K • -f •

L• - C f •-K [1]•

?k•

?l•

?k[1]•

K •1-

f •1 L•1- C f •1

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K • -f •L• - C f • -K [1]•

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K • -l•f •L•1- C(l•f •) -K [1]•

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K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

5. Basta considerar o diagrama a esquerda com o primeiro quadradocomutativo em K∗ C. Os Lemas 5.2.2 e 5.2.3 implicam que o diagrama adireita e comutativo em Kom∗ C com a unica excecao em que umquadrado e comutativo somente em K∗ C,

pois temos uma homotopiah• : l•f •→ f •1k• �

Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecao de morfismos,fechada relativamente a composicao, que satisfaz as condicoes A e B (ouA′ e B′). Dizemos que S e compatıvel com a triangulacao se sao validasas condicoes seguintes:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 39 / 1

Page 344:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• - C f •-K [1]•

?k•

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K •1-

f •1 L•1- C f •1

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K • -f •L• - C f • -K [1]•

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K • -l•f •L•1- C(l•f •) -K [1]•

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K • -f •1k•L•1- C(f •1k•)-K [1]•

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K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

5. Basta considerar o diagrama a esquerda com o primeiro quadradocomutativo em K∗ C. Os Lemas 5.2.2 e 5.2.3 implicam que o diagrama adireita e comutativo em Kom∗ C com a unica excecao em que umquadrado e comutativo somente em K∗ C, pois temos uma homotopiah• : l•f •→ f •1k• �

Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecao de morfismos,fechada relativamente a composicao, que satisfaz as condicoes A e B (ouA′ e B′). Dizemos que S e compatıvel com a triangulacao se sao validasas condicoes seguintes:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 39 / 1

Page 345:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• - C f •-K [1]•

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K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

5. Basta considerar o diagrama a esquerda com o primeiro quadradocomutativo em K∗ C. Os Lemas 5.2.2 e 5.2.3 implicam que o diagrama adireita e comutativo em Kom∗ C com a unica excecao em que umquadrado e comutativo somente em K∗ C, pois temos uma homotopiah• : l•f •→ f •1k• �

Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecao de morfismos,fechada relativamente a composicao, que satisfaz as condicoes A e B (ouA′ e B′).

Dizemos que S e compatıvel com a triangulacao se sao validasas condicoes seguintes:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 39 / 1

Page 346:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• - C f •-K [1]•

?k•

?l•

?k[1]•

K •1-

f •1 L•1- C f •1

-K1[1]•

K • -f •L• - C f • -K [1]•

?1K•

?l•

? ?1K [1]•

K • -l•f •L•1- C(l•f •) -K [1]•

?1K•

?1L•1 ?

C h•

?1K [1]•

K • -f •1k•L•1- C(f •1k•)-K [1]•

?k•

?1L•1 ? ?

k[1]•

K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

5. Basta considerar o diagrama a esquerda com o primeiro quadradocomutativo em K∗ C. Os Lemas 5.2.2 e 5.2.3 implicam que o diagrama adireita e comutativo em Kom∗ C com a unica excecao em que umquadrado e comutativo somente em K∗ C, pois temos uma homotopiah• : l•f •→ f •1k• �

Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecao de morfismos,fechada relativamente a composicao, que satisfaz as condicoes A e B (ouA′ e B′). Dizemos que S e compatıvel com a triangulacao

se sao validasas condicoes seguintes:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 39 / 1

Page 347:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K • -f •

L• - C f •-K [1]•

?k•

?l•

?k[1]•

K •1-

f •1 L•1- C f •1

-K1[1]•

K • -f •L• - C f • -K [1]•

?1K•

?l•

? ?1K [1]•

K • -l•f •L•1- C(l•f •) -K [1]•

?1K•

?1L•1 ?

C h•

?1K [1]•

K • -f •1k•L•1- C(f •1k•)-K [1]•

?k•

?1L•1 ? ?

k[1]•

K •1-f •1 L•1

- C f •1-K1[1]•

5. Basta considerar o diagrama a esquerda com o primeiro quadradocomutativo em K∗ C. Os Lemas 5.2.2 e 5.2.3 implicam que o diagrama adireita e comutativo em Kom∗ C com a unica excecao em que umquadrado e comutativo somente em K∗ C, pois temos uma homotopiah• : l•f •→ f •1k• �

Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecao de morfismos,fechada relativamente a composicao, que satisfaz as condicoes A e B (ouA′ e B′). Dizemos que S e compatıvel com a triangulacao se sao validasas condicoes seguintes:

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 39 / 1

Page 348:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .

E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 349:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo.

Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 350:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 351:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1].

E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 352:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S .

Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 353:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].

Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 354:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.

Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 355:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 356:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao.

Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 357:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 358:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

D. S [1] = S .E. Suponhamos que, no diagrama do axioma 5 na Definicao 5.6.1, aslinhas sao triangulos distinguidos e os morfismos k , l ∈ S fazem o primeiroquadrado comutativo. Entao existe m ∈ S que faz todo o diagramacomutativo.

Pelas condicao D e universalidade do funtor Q : K → K[S−1], obtemos oautomorfismo induzido [1] : K[S−1]→ K[S−1]. E claro que

(fs−1)[1] = f [1](s[1])−1

para s ∈ S . Escrevendo morfismos em K[S−1]com um denominador comum, podemos ver que [1] e aditivo em K[S−1].Um triangulo ∆′ em K[S−1] e distinguido se ele e isomorfo a Q∆, onde∆ e um triangulo distinguido em K.Pela Proposicao 5.6.2, pela Observacao 5.3.4 e pelo Corolario 2.25(5-lema), as condicoes D e E sao validas para K := K∗ C e para a colecaoS de todos os quase isomorfismos, onde C e uma categoria abeliana.

5.6.3. Lema. Seja K uma categoria pre-triangulada e seja S uma colecaode morfismos compatıvel com a triangulacao. Entao K[S−1] e umacategoria pre-triangulada.

Demonstracao. 1, 2 e 4. Por definicao.S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 40 / 1

Page 359:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1].

Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 360:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K.

No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 361:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 362:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K.

Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 363:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S .

Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 364:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.

Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 365:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK

e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 366:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1].

Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 367:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].

A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 368:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado.

Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 369:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fK2- L -g

K [1]

?s

?1K2

?1L

?s[1]

K1-fs−1

K2- L -s[1]g

K1[1]

3. Sejam s : K → K1 e f : K → K2 morfis-mos em K e s ∈ S , isto e, fs−1 : K1 → K2

e um morfismo em K[S−1]. Existe um

triangulo Kf−→ K2 → L

g−→ K [1] distin-guido em K. No diagrama a direita, temos o isomorfismo de triangulos emK[S−1].

K -fL

6s0 6s

K ′ L′

?k

?l

K1-f1 L1

K -fL

6s0 6s

K ′ -f ′L′

?k

?l

K1-f1 L1

5. Basta considerar os triangulos Kf−→ L

g−→M

h−→ K [1] e K1f1−→ L1

g1−→ M1h1−→ K1[1]

distinguidos em K. Seja dado um quadrado co-mutativo em K[S−1] exibido no diagrama a es-querda, onde s, s0 ∈ S . Pela condicao A, pode-mos encontrar s ′ ∈ S e f ′ tais que (fs0)s ′ = sf ′.Denotando por s0 a seta s0s ′ e por k a seta ks ′,

obtemos o diagrama a direita com o quadrado em cima comutativo emK e o quadrado abaixo comutativo em K[S−1]. Neste diagrama as setasverticais continuam a exibir os mesmos morfismos em K[S−1].A comutatividade em K[S−1] do quadrado abaixo significa quef1ks ′′ = lf ′s ′′ para algum s ′′ ∈ S apropriado. Denotando por s0 a setas0s ′′, por f ′ a seta f ′s ′′ e por k a seta ks ′′, chegamos ao diagrama abaixo

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 41 / 1

Page 370:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K

com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

D(C , g [i ]

)-D

(C , g [i ]

)D(C ,M[i ]

)-D

(C , h[i ]

)D(C ,K [i + 1]

). . .

. . .D(K [i ],C

)�D(f [i ],C

)D(L[i ],C

)�D(g [i ],C

)�D(g [i ],C

)D(M[i ],C

)�D(h[i ],C

)D(K [i + 1],C

)�D(f [i + 1],C

). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 371:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1].

Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

D(C , g [i ]

)-D

(C , g [i ]

)D(C ,M[i ]

)-D

(C , h[i ]

)D(C ,K [i + 1]

). . .

. . .D(K [i ],C

)�D(f [i ],C

)D(L[i ],C

)�D(g [i ],C

)�D(g [i ],C

)D(M[i ],C

)�D(h[i ],C

)D(K [i + 1],C

)�D(f [i + 1],C

). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 372:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1].

Pelacondicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

D(C , g [i ]

)-D

(C , g [i ]

)D(C ,M[i ]

)-D

(C , h[i ]

)D(C ,K [i + 1]

). . .

. . .D(K [i ],C

)�D(f [i ],C

)D(L[i ],C

)�D(g [i ],C

)�D(g [i ],C

)D(M[i ],C

)�D(h[i ],C

)D(K [i + 1],C

)�D(f [i + 1],C

). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 373:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo.

Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

D(C , g [i ]

)-D

(C , g [i ]

)D(C ,M[i ]

)-D

(C , h[i ]

)D(C ,K [i + 1]

). . .

. . .D(K [i ],C

)�D(f [i ],C

)D(L[i ],C

)�D(g [i ],C

)�D(g [i ],C

)D(M[i ],C

)�D(h[i ],C

)D(K [i + 1],C

)�D(f [i + 1],C

). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 374:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

D(C , g [i ]

)-D

(C , g [i ]

)D(C ,M[i ]

)-D

(C , h[i ]

)D(C ,K [i + 1]

). . .

. . .D(K [i ],C

)�D(f [i ],C

)D(L[i ],C

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)D(M[i ],C

)�D(h[i ],C

)D(K [i + 1],C

)�D(f [i + 1],C

). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

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K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada,

seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

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). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 376:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido.

Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

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). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 377:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

K -fL -g

M -hK [1]

6s06s s0[1]6

K ′ -f ′L′ -g ′

M ′ -h′K ′[1]

?k

?l k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

comutativo em K com as setas verticaiscontinuando a exibir os mesmosmorfismos em K[S−1]. Incluımos omorfismo f ′ em um triangulo distinguido

K ′f ′−→ L′

g ′−→ M ′h′−→ K ′[1]. Pela

condicao E e pelo axioma 5 naDefinicao 5.6.1, podemos encontrar

S 3 s1 : M ′ → M e m : M ′ → M1 que fazem o diagrama a esquerdacomutativo. Assim obtemos o morfismo desejado ms−11 em K[S−1] �

5.6.4. Teorema. Seja D uma categoria pre-triangulada, seja C ∈ D e seja

Kf−→ L

g−→ Mh−→ K [1] um triangulo distinguido. Entao as sequencias

. . . -D(C , h[i − 1]

)D(C ,K [i ]

)-

D(C , f [i ]

)D(C , L[i ]

)-

D(C , g [i ]

)-D

(C , g [i ]

)D(C ,M[i ]

)-D

(C , h[i ]

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. . .D(K [i ],C

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)D(K [i + 1],C

)�D(f [i + 1],C

). . .

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 42 / 1

Page 378:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 379:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia.

(A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 380:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.)

Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 381:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L).

Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 382:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita.

Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

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sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 384:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0.

O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 385:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1.

Pelo axioma 5 da Defini-cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 386:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo,

f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 387:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

Page 388:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos.

Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

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sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos.

Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

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sao exatas.

K -1K K - 0 -K [1]

?1K

?f

?1K [1]

?K -f L -g M -h K [1]

Demonstracao. Consideramos apenas a primeirasequencia. (A segunda pode ser tratada analoga-mente.) Pelo axioma 4 da Definicao 5.6.1, e su-ficiente mostrar a exatidao em D(C , L). Peloaxioma 5 da Definicao 5.6.1, temos o diagrama comutativo a direita. Por-tanto, gf = 0.

C - 0 - C [1] -−1C [1]

C [1]

? ?ψ[1] ϕ[1]

?L -g M -h K [1] -−f [1]

L[1]

Seja dado um morfismo ϕ : C → L tal que

gϕ = 0. O triangulo C → 0 → C [1]−1C [1]−→

C [1] e distinguido pelos axiomas 2 e 4 daDefinicao 5.6.1. Pelo axioma 5 da Defini-

cao 5.6.1, encontramos um morfismo ψ : C → K tal que o diagrama aesquerda e comutativo. Logo, f ψ = ϕ �

K -f L -g M -h K [1]

?k

?l

?m k[1]

?K1

-f1 L1-g1 M1

-h1 K1[1]

5.6.5. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama comutativo a direita sao triangulosdistinguidos. Entao m e um isomorfismo se ke l sao isomorfismos. Em particular,o triangulo distinguido que inclui um morfismo dado, como no axioma 3 da

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 43 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D.

Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M .

Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos.

Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0.

Caso D(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

Page 397:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.

Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0.

Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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Definicao 5.6.1, e unico a menos de isomorfismo.

Demonstracao. Pelos Teorema 5.6.4 e Corolario 2.25 (5-lema),D(A,m) : D(A,M)→ D(A,M1) e D(m,B) : D(M1,B)→ D(M,B) saoisomorfismos para quaisquer A,B ∈ D. Fazendo A := M1 e B := M,encontramos morfismos ϕ : M1 → M e ψ : M1 → M tais queD(M1,m)ϕ = 1M1 e D(m,M)ψ = 1M . Em outras palavras, mϕ = 1M1 eψm = 1M �

K -f L -g M -h K [1]

?l

K1-f1 L1

-g1 M1-h1 K1[1]

5.6.6. Corolario. Suponhamos que as linhasno diagrama a direita sao triangulos distingui-dos. Para existir um morfismo entre triangulosque estende este diagrama e necessario esuficiente que g1lf = 0. Caso D

(K ,M1[−1]

)= 0, tal morfismo e unico.

Demonstracao. A necessidade segue da igualdade gf = 0 mostrada nademonstracao do Teorema 5.6.4.Suponhamos que g1lf = 0. Pelo Teorema 5.6.4, as sequencias

D(K ,M1[−1]

)-D

(K ,K1

)-D

(K , f1

)D(K , L1

)-D

(K , g1

)D(K ,M1

)S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 44 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas.

Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf ,

isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf .

Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0.

Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos.

Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C

e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.

Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

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D(L,M1

)�D(g ,M1

)D(M,M1

)�D

(K [1],M1

)sao exatas. Utilizando a primeira, vemos que D(K , g1)lf = 0 implica aexistencia de um k : K → K1 tal que D(K , f1)k = lf , isto e, f1k = lf . Talk e unico caso D

(K ,M1[−1]

)= 0. Pelo axioma 5 da Definicao 5.6.1,

podemos achar um morfismo m : M → M1 que juntamente com k e lprovidencia um morfismo entre os triangulos. Analogamente, utilizando asegunda sequencia e D(g ,M1)m = g1l , concluımos que m e unico casoD(K [1],M1

)= 0 (equivalente a D

(K ,M1[−1]

)= 0) �

Pelas Observacoes 5.3.5 e 5.3.4, qualquer sequencia exata

0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0 em Kom∗ C se completa a um triangulodistinguido em D∗ C e todo triangulo distinguido em D∗ C e isomorfo a umdestes.

5.6.7. Corolario. Seja C uma categoria abeliana, seja

E : 0→ C1f−→ C2

g−→ C3 → 0 uma sequencia exata em C e seja C ∈ C.Entao temos as sequencias longas exatas

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 45 / 1

Page 411:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 46 / 1

Page 412:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 46 / 1

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. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

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. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

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ExtiC(f ,C )

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ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 46 / 1

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. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•,

onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 46 / 1

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. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]•

(pelaObservacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 46 / 1

Page 416:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo).

Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

S. Anan′ in (ICMC) categorias 25/11/2015 – 09/12/2015 46 / 1

Page 417:  · 5. Categorias derivadas 5.1. Categoria de fra˘c~oes. Seja Cuma categoria e seja S ˆMorCuma cole˘c~ao de mor smos. Procuramos descrever explicitamente a categoria de fra˘c~oes

. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C.

Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

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. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas

(na segunda usamos

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. . . -δi−1C ,E ExtiC(C ,C1) -ExtiC(C , f )

ExtiC(C ,C2) -ExtiC(C , g)

-ExtiC(C , g)

ExtiC(C ,C3) -δiC ,E

Exti+1C (C ,C1)- . . .

. . . � Exti+1C (C3,C )�

δiE ,CExtiC

(C1,C )�

ExtiC(f ,C )

�ExtiC(f ,C )

ExtiC(C2,C )�ExtiC(g ,C )

ExtiC(C3,C )�δi−1E ,C . . .

onde os homomorfismos δiC ,E e δiE ,C sao naturais em E e C .

Demonstracao. Pela Observacao 5.3.5, qualquer sequencia

E : 0→ K •f •−→ L•

g•−→ M•→ 0, exata em Kom∗ C, gera em D∗ C o

triangulo distinguido K •f •−→ L•

g•−→ M• h•−→ K [1]•, onde o morfismo

h := [ 1 0 ] [ 0 g•]−1 em D∗ C e dado por M• [ 0 g•]←− C f •[ 1 0 ]−→ K [1]• (pela

Observacao 5.3.5, [ 0 g•] e um quase isomorfismo). Este triangulo efuntorial em E , pois um morfismo E → E1 como no diagrama abaixo aesquerda, comutativo em Kom∗ C, gera o diagrama abaixo a direta,comutativo em Kom∗ C. Pelo Teorema 5.6.4, para qualquer complexoC •∈ Kom∗ C, obtemos duas sequencias longas exatas (na segunda usamos

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o ındice −i no lugar de i).

Resta por C • := C [0], K • := C1[0], L• := C2[0],

0 -K • -f •

L• -g •

M•- 0

k•?

l•?

m•?

0-K •1-f•1 L•1

-g •1 M•

1- 0

M• �[ 0 g•]C f • -[ 1 0 ]

K [1]•

?

m•

?

[k[1]• 00 l•

]?

k[1]•

M•1�[ 0 g

•1 ]C f •1

-[ 1 0 ]K1[1]•

M• := C3[0] e denotar δiC ,E := D∗ C(C •, h[i ]

),

δiE ,C := D∗ C(h[−i − 1],C •

)�

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o ındice −i no lugar de i). Resta por C • := C [0], K • := C1[0], L• := C2[0],

0 -K • -f •

L• -g •

M•- 0

k•?

l•?

m•?

0-K •1-f•1 L•1

-g •1 M•

1- 0

M• �[ 0 g•]C f • -[ 1 0 ]

K [1]•

?

m•

?

[k[1]• 00 l•

]?

k[1]•

M•1�[ 0 g

•1 ]C f •1

-[ 1 0 ]K1[1]•

M• := C3[0]

e denotar δiC ,E := D∗ C(C •, h[i ]

),

δiE ,C := D∗ C(h[−i − 1],C •

)�

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o ındice −i no lugar de i). Resta por C • := C [0], K • := C1[0], L• := C2[0],

0 -K • -f •

L• -g •

M•- 0

k•?

l•?

m•?

0-K •1-f•1 L•1

-g •1 M•

1- 0

M• �[ 0 g•]C f • -[ 1 0 ]

K [1]•

?

m•

?

[k[1]• 00 l•

]?

k[1]•

M•1�[ 0 g

•1 ]C f •1

-[ 1 0 ]K1[1]•

M• := C3[0] e denotar δiC ,E := D∗ C(C •, h[i ]

),

δiE ,C := D∗ C(h[−i − 1],C •

)�

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Exercıcios

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