5 PLANO FINANCEIRO.doc

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    5 PLANO FINANCEIRO

    O planejamento financeiro uma importante ferramenta para toda

    empresa, nele ter-se- a direo, controle e coordenao s empresas, para

    que estas alcancem seu objetivos.

    Para Gitman !""#, p. $%&, o resultado final da anlise financeira onde

    estaro representados os dados relacionados ao planejamento financeiro, onde

    se ter a receita bruta e l'quaida de vendas, custos dos produtos vendidos,

    tanto na produo, quanto na venda, administrao ou qualquer outro.

    $.! ()*+(+)O ()(/(01

    2e acordo com Ol'vio 3%!3&, no sentido econ4mico investimento si5nifica

    utili6ar os recursos dispon'veis no tempo presente para criar recursos no tempo futuro.0o constituir uma empresa o fundador empresrio investira seus recursos financeiros

    no ato da constituio, almejando um aumento desses recursos no futuro a mdio e

    lon5o pra6o.

    /onforme otta 3%%"&, a anlise de investimentos busca por meio de tcnicas

    avanadas uma soluo eficiente para as decis7es estrat5icas das or5ani6a7es,

    utili6ando como au8'lio a estat'stica, a matemtica financeira e a informtica.

    Ol'vio 3%!3& classifica os investimentos em tr9s tipos, sendo p:blico, privado e

    misto.(nvestimentos P:blicos so os recursos dispon'veis e investidos pelos

    5overnos municipal, estadual e federal com a finalidade de atender as diversificadas

    classes sociais nas variadas reas, investimentos estes essenciais para proporcionar

    o desenvolvimento social e as m'nimas condi7es de sobreviv9ncia ;umana, como

    educao, sa:de, saneamento bsico, se5urana, transporte, entre outros.

    (nvestimentos Privados so os recursos investidos por pessoas f'sicas ou

    jur'dicas, com a finalidade de 5erar retorno monetrio aos investidores, esses

    investimentos 5eram um n'vel elevado de empre5abilidade e tributos fiscais,aquecendo a economia com o aumento do 5iro de cai8a no cenrio financeiro.

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    (nvestimentos istos so os recursos financeiros disponibili6ados em parte

    pelos setores p:blicos e parte pelos setores privados, objetivando por finalidade de

    5erar um bem estar social e o retorno financeiro dos recursos monetrios.

    Ol'vio 3%!3& descreve que os investimentos so fatores fundamentais para o

    crescimento econ4mico de uma sociedade, ou de um pa's, em decorr9ncia dos

    investimentos reali6ados objetivando um maior crescimento e maior competitividade

    dos produtos e servios no mercado s empresas e institui7es financeiras tendem a

    adquirirem novos equipamentos tecnolncia, pois influenciam diretamente na

    viabilidade de um investimento, como os incentivos fiscais oferecidos em al5umas

    localidades.

    oda or5ani6ao trabal;a com um plano estrat5ico seja formal ou informal

    detal;ada ou no, objetivando atin5ir de maneira efica6 seus objetivos, onde a analisede investimentos inte5ra os elementos desta estrat5ia como ferramenta de

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    planejamento oramentrio, au8iliando nos projetos relacionados receita, custo,

    despesa e aplicando estimativas de economia futura dentro da or5ani6ao.

    0 en5en;aria econ4mica busca definir de maneira precisa as alternativas de

    investimentos dispon'veis e prever suas conseq?9ncias poss'veis, objetivando os

    menores riscos dispon'veis e a ma8imi6ao dos lucros e resultados.

    $.!.! (nvestimento (nicial na Papelaria @orte

    0 e8planao dos dados est baseada em pesquisas e oramentos

    feitos com vrios fornecedores, a se5uir temos a tabela que demonstra isso.

    Tabela 2 Investimentos Iniciais

    INVESTIMENTO INICIALPubliciae e Ma!"etin#

    $esc!i%&o Valo! 'R()0n:ncio em Aornal de BdioC 07es Geraisde arDetin5

    E.%%%,%%

    Somat*!io o Item E.%%%,%% Pe!centualo Ca+ital

    F

    ,astos -u!oc!.ticos$esc!i%&o Valo! 'R()

    Pesquisa de *iabilidade e 0lvar de1ocali6ao

    2/0//

    Pesquisa de *iabilidade do )ome 1/0//Be5istro na Aunta /omercial 210//0lvar do /orpo de Hombeiros 250///usto com /art

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    $esc!i%&o Valo! 'R()esas, cadeiras, balc7es e demais m

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    taman;os, adesivosateriais para artes tintas, aquarelas, tela,pinceis&

    Somat*!io o Item !3%.%%%,%% Pe!centualo Ca+ital

    !".#$

    Instala%:es e Solicita%:es e P!estao!as e Se!vi%os$esc!i%&o Valo! 'R()

    1u6 I#%,%%N5ua J$,%%elefone L1in;a elef4nica e (nternet& #%,%%/ontabilista 3%%,%%

    Somat*!io o Item #%$,%% Pe!centualo Ca+ital

    %,I$

    Funo e Rese!va

    $esc!i%&o Valo! 'R()@undo de Beserva M /apital 'nimo F!.$JF,%%

    Somat*!io o Item F.%%%,%% Pe!centualo Ca+ital

    3%,#E

    Total e Investimentos B3%%.%%%,%%

    Pe!centualTotal

    3%%.%%%,%%

    @onte +laborado pela autora

    Tabela ; Ca+ital e ,i!o ';/ ias)$ISCRIMINALC?LO VALORA NECESSI$A$ES TOTAL 'R();34//50//Presta7es de ervios I% dias #%$,%%Beposio de ateriais I% dias 3F.%%%,%%Gastos @uncionrios I% dias I.%%%,%%Gastos (mpostos I% dias I.I%%,%%- FONTE TOTAL 'R()334510///ai8a estimado I% dias #$.%%%,%%/apital pr

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    *alores a receber declientes

    J% dias !3.%%%,%%

    /apital de Giro para J% dias H-0R B 3J.$"$,%% -&

    $.3 2+P+0

    Befere-se a uma das partes mais importantes da 5esto financeira

    de uma empresa, onde o 5estor da empresa deve acompan;a-la

    periodicamente.

    /abe salientar que no ; despesas com alu5uel pois o prdio depropriedade de um dos s

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    Tabela Enca!#os sociais mensais!IU alrio E,II

    @rias !!() !3

    @G E@G Besciso F@onte +laborado pela autora

    O pa5amento do @G trata-se de pa5amentos mensais de E,%%

    que a empresa efetua no nome dos seus empre5ados em uma conta da

    /ai8a +con4mica @ederal. 0tualmente a 1ei que disp7e sobre o @G a de

    nVE.%IJ, de !!M%$M"%.

    O !IV salrio corresponde a um m9s de trabal;o do empre5ado, no

    entanto o seu pa5amento dever ser efetuado entre os meses fevereiro e

    novembro, e a outra metade at 3% de de6embro do mesmo ano.

    0s frias se5undo 2A( S Wndice @undamental do 2ireito, art. !3"

    todo empre5ado ter direito anualmente ; um per'odo de frias, sem

    preju'6o da remunerao. art. !I%.

    $.F (POO + 0X0

    o os valores que so recol;idos ao 5overno, que abran5e a

    participao de todos os entes federados Ynio, +stados, 2istrito @ederal e

    unic'pios& con;ecido como imples )acional, que unifica os se5uintes

    tributos

    (BPA, /11,

    P(MPasep,

    /ofins,

    (P(,

    (/,

    (,

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    /ontribuio para a e5uridade ocial destinada Previd9ncia

    ocial a car5o da pessoa jur'dica.

    Tabela @ B Al97uotas e Pa!tila o Sim+les Nacional ComD!cioReceita -!uta em32 meses 'em R()

    Al97uota IRP CSLL Coins PISPase+ CPP ICMS

    0t !E%.%%%,%% F,%% %,%% %,%% %,%% %,%% 3,#$ !,3$2e !E%.%%%,%! aIJ%.%%%,%%

    $,F# %,%% %,%% %,EJ %,%% 3,#$ !,EJ

    2e IJ%.%%%,%! a$F%.%%%,%%

    J,EF %,3# %,I! %,"$ %,3I 3,#$ 3,II

    2e $F%.%%%,%! a#3%.%%%,%%

    #,$F %,I$ %,I$ !,%F %,3$ 3,"" 3,$J

    $e @2/4///0/3 aG//4///0//

    @0/H /0;5H /0;5H 30/5H /025H ;0/2H 205H

    2e "%%.%%%,%! a

    !.%E%.%%%,%%

    E,3E %,IE %,IE !,!$ %,3# I,3E 3,E3

    2e !.%E%.%%%,%! a!.3J%.%%%,%%

    E,IJ %,I" %,I" !,!J %,3E I,I% 3,EF

    2e !.3J%.%%%,%! a!.FF%.%%%,%%

    E,F$ %,I" %,I" !,!# %,3E I,I$ 3,E#

    2e !.FF%.%%%,%! a!.J3%.%%%,%%

    ",%I %,F3 %,F3 !,3$ %,I% I,$# I,%#

    2e !.J3%.%%%,%! a!.E%%.%%%,%%

    ",!3 %,FI %,FI !,3J %,I% I,J% I,!%

    2e !.E%%.%%%,%! a!."E%.%%%,%%

    ","$ %,FJ %,FJ !,IE %,II I,"F I,IE

    2e !."E%.%%%,%! a

    3.!J%.%%%,%%

    !%,%F %,FJ %,FJ !,I" %,II I,"" I,F!

    2e 3.!J%.%%%,%! a3.IF%.%%%,%%

    !%,!I %,F# %,F# !,F% %,II F,%! I,F$

    2e 3.IF%.%%%,%! a3.$3%.%%%,%%

    !%,3I %,F# %,F# !,F3 %,IF F,%$ I,FE

    2e 3.$3%.%%%,%! a3.#%%.%%%,%%

    !%,I3 %,FE %,FE !,FI %,IF F,%E I,$!

    2e 3.#%%.%%%,%! a3.EE%.%%%,%%

    !!,3I %,$3 %,$3 !,$J %,I# F,FF I,E3

    2e 3.EE%.%%%,%! aI.%J%.%%%,%%

    !!,I3 %,$3 %,$3 !,$# %,I# F,F" I,E$

    2e I.%J%.%%%,%! aI.3F%.%%%,%%

    !!,F3 %,$I %,$I !,$E %,IE F,$3 I,EE

    2e I.3F%.%%%,%! aI.F3%.%%%,%%

    !!,$! %,$I %,$I !,J% %,IE F,$J I,"!

    2e I.F3%.%%%,%! aI.J%%.%%%,%%

    !!,J! %,$F %,$F !,J% %,IE F,J% I,"$

    @onte ;ttpMMZZZ.normasle5ais.com.brMle5islacaoMsimples-nacional-

    ane8o(.;tml

    $.F.! (mpostos a Becol;er

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    2e acordo com a projeo de receita a al'quota para clculo do imposto

    a recol;er de #,J% a.m.

    Tabela Im+ostos a Recole!IMPOSTO ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V TOTAL'R()

    (P1+ $F.#3%,%% J%."EF,%% JJ.3!!,3% #3.EI3,%% E%.!$$,$$ IIF."%3,#$@onte +laborado pela autora

    $.F.3 /ompras e (nsumos

    O clculo foi feito de acordo com a estimativa de reposio de estoque

    anual calculado no investimento inicial.

    Tabela G Com+!as e InsumosITEM ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V TOTAL 'R()

    /omprase

    insumos

    3EE.%%%,%% I!J.E%%,%% IFE.FE%,%% IEI.I3E,%% F3!.JJ%,E% !.#$E.3JE,E%

    @onte +laborado pela autora

    $.F.I Projeo de @lu8o de /ai8a

    /om a utili6ao desta ferramenta o empreendedor possui todas as

    informa7es sobre a movimentao financeira do empreendimento, preciso

    ter um con;ecimento 5eral por parte no responsvel do flu8o de cai8a, e

    fun7es relacionadas como compras de matrias primas, salrios e outros.

    Tabela 3/ Fluo e Caia

    $ESCRI#ua0 Lu80Teleone eInte!net

    E.FJ%,%% E.#"E,F% ".!$%,II ".$!J,I$ ".E"#,%I F$.E33,%E!.##

    IPT? #.3%%,%% #.F!J,%% #.JIE,FE #.EJ#,JI E.!%I,J# IE.33$,#E !,FEMa!"etin# 3F.%%%,%% 3F.%%%,% 3F.%%%,%% 3F.%%%,%% 3F.%%%,%% !3%.%%%,%% %,FJ$e+!ecia%&o !%.%%%,%% !%.%%%,%% E.%%%,%% E.%%%,%% J.F%%,%% F3.F%%,%% !,JF$es+esacomPessoal

    I".J%%,%% F!.$E%,%% F$.I33,3% F".F%!,3% $I.EF#,I! 33".#$%,#! !I,E"

    Contabilista 3.F%%,%% 3.F%%,%% 3.F%%,%% 3.JF%,%% 3.JF%,%% !3.FE%,%% %,FE$es+esas $F.#3%,%% J%."EF,%% JJ.3!!,3% #3.EI3,%% E%.!$$,$$ IIF."%3,#$ !3,"E

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    T!ibut.!iasCom+!as einsumos

    3EE.%%%,%% I!J.E%%,%% IFE.FE%,%% IEI.I3E,%% F3!.JJ%,E% !.#$E.3JE,E JE,!%

    Ent!aasCaia "%%.%%%,%% !.%E%.%I%,%% !.F%F.%I",%% !.E3$,3$%,#% 3.I#$!"E,#I

    $es+esas em /5 Anos R(4@@145301;@onte +laborado pela autora

    $.F.F Ponto de equil'brio

    O ponto de equil'brio refere-se i5ualdade entre a receita obtidapela empresa e os sustos 5erados na prestao do servio ou fabricao do

    produto.

    )este projeto o ponto de equil'brio no sofrer nen;um incremento

    si5nificativo, pois no foi preciso nen;um financiamento de terceiros.

    O ponto de equil'brio em valores Beais de B 3."!3.#I",#E.

    $.$ 0)N1(+ 2+ ()*+(+)O

    2e acordo com Ol'vio 3%!3&, no sentido econ4mico investimento

    si5nifica utili6ar os recursos dispon'veis no tempo presente para criar recursos

    no tempo futuro. 0o constituir uma empresa o fundador empresrio investira

    seus recursos financeiros no ato da constituio, almejando um aumento

    desses recursos no futuro a mdio e lon5o pra6o.

    /onforme otta 3%%"&, a anlise de investimentos busca por meio de

    tcnicas avanadas uma soluo eficiente para as decis7es estrat5icas das

    or5ani6a7es, utili6ando como au8'lio a estat'stica, a matemtica financeira e a

    informtica.

    $.$.! ipos de (nvestimentos

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    Ol'vio 3%!3& classifica os investimentos em tr9s tipos, sendo p:blico,

    privado e misto.

    (nvestimentos P:blicos so os recursos dispon'veis e investidos pelos

    5overnos municipal, estadual e federal com a finalidade de atender as

    diversificadas classes sociais nas variadas reas, investimentos estes

    essenciais para proporcionar o desenvolvimento social e as m'nimas condi7es

    de sobreviv9ncia ;umana, como educao, sa:de, saneamento bsico,

    se5urana, transporte, entre outros.

    (nvestimentos Privados so os recursos investidos por pessoas f'sicas

    ou jur'dicas, com a finalidade de 5erar retorno monetrio aos investidores,

    esses investimentos 5eram um n'vel elevado de empre5abilidade e tributos

    fiscais, aquecendo a economia com o aumento do 5iro de cai8a no cenrio

    financeiro.

    (nvestimentos istos so os recursos financeiros disponibili6ados em

    parte pelos setores p:blicos e parte pelos setores privados, objetivando por

    finalidade de 5erar um bem estar social e o retorno financeiro dos recursos

    monetrios.

    $.3 0 (POB[)/(0 2O ()*+(+)O

    Ol'vio 3%!3& descreve que os investimentos so fatores fundamentais

    para o crescimento econ4mico de uma sociedade, ou de um pa's, emdecorr9ncia dos investimentos reali6ados objetivando um maior crescimento e

    maior competitividade dos produtos e servios no mercado s empresas e

    institui7es financeiras tendem a adquirirem novos equipamentos tecnol

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    =uanto mais as or5ani6a7es investirem, a tend9ncia de aumentar a

    arrecadao de tributos fiscais pelos

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    poss'veis, objetivando os menores riscos dispon'veis e a ma8imi6ao dos

    lucros e resultados.

    $.J \O2O P0B0 0*01(0]TO 2+ ()*+(+)O

    Pode-se definir (nvestimento como sendo um sacrif'cio ;oje em prol da

    obteno de uma srie de benef'cios futuros. ob o enfoque das finanas

    sacrif'cios e benef'cios futuros di6em respeito a flu8os de cai8a necessrios e

    5erados pelo (nvestimento.

    /om a crescente competitividade entre as empresas de um mesmo

    se5mento, a diversidade de decis7es vem sendo constantes pelos profissionais

    da rea financeira das empresas, onde no basta apenas dominar as tcnicas

    clssicas de 5esto financeira. /ontudo, a deciso do investimento no pode

    ser tomada baseada na demanda do produto vendido pela empresa, pois para

    a tomada de deciso baseada na analise de al5umas premissas, mtodos e

    tcnicos que 5arantam a eficcia do investimento projetado.

    Por esse motivo, o presente trabal;o vem ao encontro dos itens citados,

    fa6endo com que o con;ecimento dos mtodos e tcnicas de analise dos

    investimentos seja benfico a aceitao de um projeto. +ntretanto

    necessrio, primeiramente, analisarmos o conceito de investimento, que pode

    ser definido como o sacrif'cio de recursos feitos ;oje na e8pectativa de uma

    srie de receias futuras cujo total ser superior ao disp9ndio inicial

    correspondendo ao custo do investimento.

    0p

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    Os flu8os de cai8a so avaliados mediante a aplicao de tcnicas

    simples ou de mtodos sofisticados que consideram o valor do din;eiro no

    tempo. +ntretanto, al5uns critrios devem re5er a monta5em desses flu8os de

    cai8a, tais como na nova proposta no devem ser computadas as perdas

    sofridas com um projeto fracassado que seria por ela substitu'do, uma ve6 que

    tais perdas decorreram de decis7es anterioresC os recursos da venda de ativos

    fi8os a serem substitu'do com a implementao da proposta devem ser

    abatidos dos desembolsos projetados com as novas aquisi7es. 2o mesmo

    modo, deve ser subtra'do do valor residual dos novos ativos fi8os.

    0 representao do flu8o de cai8a de um projeto consiste em uma

    escala ;ori6ontal onde so marcados os per'odos de tempo e na qual so

    representadas com setas para cima as entradas e com setas para bai8o as

    sa'das de cai8a.

    Para que um investimentoMprojeto seja aceito, necessrio que seja

    definido sua ta8a m'nima de retorno e para )elson /asarotto 3%%%& ^..._ `a 0

    a ta8a a partir da qual o investidor considera que est obtendo 5an;os

    financeiros. \ uma ta8a associada a um bai8o risco, ou seja, qualquer sobra de

    cai8a pode ser aplicado, na pior das ;ip

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    Para, Boss, esterfield, Aordan 3%%3& dois investimentos podem ser

    mutuamente e8cludentes, pois a aceitao de um si5nifica a rejeio do outro.

    Porm, para determinar qual projeto aceitar, a analise da (B e do *P1 so

    fundamentais baseados no retorno e8i5ido. A na utili6ao de dois projetos

    que no so mutuamente e8cludentes so ditos independente. 0 utili6ao do

    PabacD serve para avaliarmos o per'odo de retorno, mas necessrio

    sabermos sua definio, que nada mais que o tempo necessrio para

    recuperar os recursos investidos em um projeto. /omo Hra5a informa 3%%%&

    ^..._ `quanto mais amplo for o ;ori6onte de tempo considerado, maior ser o

    5rau de incerte6a nas previs7es. Por isso, a proposta de investimento com

    menos pra6o de retorno apresentam maior liquide6 e, conseq?entemente,

    menos risco. 0l5umas empresas costumam fi8ar um pra6o m8imo de retorno

    para seus projetos de investimento e assim, as propostas que ultrapassarem

    esse limite sero rejeitadas.

    Para obter o clculo do pra6o de retorno, basta avaliar se as entradas

    l'quidas de cai8a forem uniformes, bastar dividir o investimento inicial pelas

    entradas anuais de cai8a e quando as entradas anuais forem desi5uais, estas

    devero ser acumuladas at atin5ir o valor do investimento, apurando-se o

    pra6o o de retorno.

    )o entanto, conforme Hra5a 3%%%&, tal recurso deficiente por que no

    recon;ece as entradas de cai8a prevista para ocorrer ap

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    0 re5ra do pabacD possui srias limita7es. O per'odo do pabacD

    calculado simplesmente adicionando os flu8os de cai8a futuros. )o e8iste

    nen;um procedimento de desconto, e o valor do din;eiro no tempo

    completamente i5norado.

    /omo Boss, esterfield, Aordan informam 3%%3&, o per'odo de pabacD

    poderia ser calculado da mesma maneira tanto para projetos muito arriscados,

    como para projetos muito se5uros.

    0l5umas tcnicas de avaliao do valor presente liquido mostra a

    relao entre o valor do capital ;oje e o valor do capital futuro denominado

    *P1, que o conceito mais importante em toda rea de finanas das empresas.

    O valor presente liquido do projeto o valor presente dos flu8os futuros de

    cai8a menos o valor presente do custo do investimento.

    /onforme esterfield 3%%3& ^..._ `qualquer e8emplo contendo risco 5era

    um problema no considerado num e8emplo sem risco.

    +ntretanto, o mtodo mais simples quanto o *0Y+, sendo a :nica

    diferena reside em que, em ve6 de se distribuir o investimento inicial durante

    sua vida, deve-se a5ora calcular o valor presente dos demais termos do flu8o

    de cai8a para som-los ao investimento inicial de cada alternativa, sendo que a

    ta8a utili6ada para descontar o flu8o a 0.

    Os projetos que tem vidas diferentes e podem ser renovados nas

    mesmas condi7es atuais, deve ser considerado como ;ori6onte de

    planejamento o m'nimo m:ltiplo comum das dura7es dos mesmos. Por isso,

    os projetos devem ser testados at que se c;e5ue a um ;ori6onte de

    planejamento comum.

    )o entanto, devemos levar em considerao que se o valor presente

    l'quido for positivo o projeto deve ser aceito e ne5ativo, rejeitado.

    $.# 0)N1(+ + /OP0B0]TO

    $.#.! PabacD

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    O pabacD, que nada mais que o tempo necessrio para recuperar os

    recursos investidos em um projeto, deficiente por que no recon;ece as

    entradas de cai8a prevista para ocorrer apLISE

    0 - a8a 'nima de 0tratividade !$

    B - a8a de Beinvestimento !%

    @ - a8a de @inanciamento %

    2urao do per'odo de anlise $ anos

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    @onte +laborado pela autora

    Tabela 32 Fluo e Caia o Plano e Investimentos

    FL?O $E CAIA $O PROETO

    Ano Investimento Reto!no $es+esa Salo

    Salo

    Acumulao

    % -$%%%% 33$%% % -3#$%% -3#$%%

    ! -3EE%%% "%%%%% -!IJ%3% F#$"E% FFEFE%

    3 -I!JE%% !%E%%%I -!$$!#E J%E%3$ !%$J$%$

    I -IFEFE% !F%F%I" -!J3#33 E"3EI# !"F"IF3

    F -IEII3E !E3$3$% -!JJ3$# !3#$JJ$ I33$%%#

    $ -F3!JJ% 3I#$!"E -!E$F3% !#JE!!E F""I!3$

    @onte +laborado pela autora

    O pabacD tradicional calculado sobre o @lu8o de /ai8a de /4/

    ano's).

    Tabela 3; Valo! P!esente L97uio 'VPL)

    VALOR PRESENTE L?I$O

    Ano Valo! P!esente B TMA Salo Acumulao% -3#$%% -3#$%%

    ! F!IE"$.J$ IEJI"$.J$

    3 F$"#$F.3$ EFJ!F"."!

    I $E#%$F.E3 !FII3%F.#I

    F #3"IJ$.J 3!J3$#%.II

    $ E#"%J#.!I I%F!JI#.FJ

    NPV ;/13;@41

    @onte +laborado pela autora

    O )P* )et Present *alue& da matemtica financeira similar ao +*0

    +conomic *alue 0dded& contbil. Bepresenta o valor econ4mico a5re5ado.

    Para cada saldo do flu8o de cai8a, os valores so tra6idos a valor presente

    aplicando-se a 0 a8a 'nima de 0tratividade&. Projetos com )P* maior

    que 6ero a5re5am valor e so considerados viveis economicamente.

    O )P* desse projeto maior que 6ero. /onsiderando-se a 0

    utili6ada, esse projeto a5re5a valor e considerado vi.vel economicamente.

  • 7/24/2019 5 PLANO FINANCEIRO.doc

    19/25

    O pabacD descontado mel;or indicado para anlise do que o pabacD

    tradicional. O pabacD tradicional no considera que o din;eiro tem valor no

    tempo. O pabacD descontado considera a 0 como ta8a de desconto.

    O pabacD descontado de /4/@ ano's).

    Tabela 31 Taa Inte!na e Reto!no 'TIR)

    TAA INTERNA $E RETORNOAno Valo! P!esente 'TF) Valo! Futu!o 'TR)

    % -3#$%% %

    ! % J"JEE3.I3

    3 % E%"3E!.3E

    I % !%E%II3.##F % !F%I3I!.$

    $ % !#JE!!E

    Total B2@5// 5@5@154MIRR 3G342H

    @onte +laborado pela autora

    O (BB (nternal Bate of Beturn& da matemtica financeira similar ao

    BO( Beturn on (nvestiment& contbil. O (BB a ta8a que 6era o )P*. O (BB

    odified (nternal Bate of Beturn& uma verso mel;orada do (BB porque

    utili6a a a8a de @inanciamento @& e a a8a de Beinvestimento B& para

    adaptar o (BB a realidade do mercado. Os saldos positivos do flu8o de cai8a

    so reinvestidos at o fim do projeto e atuali6ados pela B. Os saldos

    ne5ativos do flu8o de cai8a so financiados e tra6idos a valor presente pela @.

    Os dois totais so utili6ados para calcular a (BB.

    O (BB superior a 0. (sso si5nifica que esse projeto D

    !ecomenaoporque 5era 5an;os reais para o investimento.

    O pabacD calculado a partir do (BB de /45 ano's).

    Tabela 15 - Payback

    PAQ-ACtodo PabacD

    radicional %.%J2escontado %.%#

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    (BB %.J$

    @onte +laborada pela autora

    0 mdia entre os pabacDs de %.3J anos&. 0 diferena entre o maior eo menor pra6o de %.$" anos&. +ntre esses tr9s clculos de pabacD, o

    +abac" mais conse!vao! D e /45 anos's). +m anlise de viabilidade

    econ4mica mel;or pecar pelo conservadorismo.

    $.E O +@+(O 20 ()@10]TO )0 0)N1(+ 2+ ()*+(+)O

    (nflao a queda do valor de mercado ou poder de compra do din;eiro.

    \ usada para se referir ao aumento continuo e 5eral dos preos.

    Os seus efeitos ocasionam distoro do sistema de preos e afeta o

    funcionamento do mercado, resultando em custos maiores a sociedade, maior

    emisso de moeda, necessidade de aumentar o controle da moeda, aumentar

    a concentrao de renda, dei8ar instvel o mercado econ4mico, redu6 o

    crescimento econ4mico e os investimentos nacionais e internacionais,

    encarecem o produtos nacionais e consequentemente aumentam as

    importa7es. eta do banco central do Hrasil para 3%!3 e 3%!I inflao de

    F,$, ou seja, ; uma preocupao do 5overno em diminuir a inflao do pa's.

    0 inflao definida como um aumento cont'nuo e 5enerali6ado dos

    preos na economia de um pa's, esse processo inflacionrio 5erado pelo

    aumento persistente dos preos em 5eral resulta numa perda continua do

    poder de compra da moeda.

    0 inflao causa como conseq?9ncia na economia a distoro de

    preos, afetando em 5eral o funcionamento do mercado econ4mico e tendo

    como as principais conseq?9ncias da inflao, a imposio de custos a

    sociedade de emisso e controle da moeda, um aumento da concentrao das

    rique6as, e a diminuio do crescimento econ4mico.

    0 inflao classificada em tr9s tipos, sendo

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    (nflao de Oferta ou /ustos o processo inflacionrio 5erado ou

    acelerado pela elevao dos custos dos insumos, da produo,

    das ta8as de juros, de salrios e das importa7es.

    (nflao de 2emanda o processo inflacionrio 5erado pelae8panso dos rendimentos que ocorre aos meios que os

    pa5amentos crescem alem da e8panso da economia ou pela

    incapacidade de produo para atender a demanda do mercado

    de consumidores.

    (nflao /r4nica 5erada pelo e8cesso da divida publica e pela

    dificuldade de pa5amento, o que incide nos aumentos dos

    impostos e no corte dos 5astos, alm de emisso de moeda decirculao na economia.

    0 inflao provoca o aumento da ta8a de juro, torna o din;eiro mais caro

    e, por esse motivo, no promove investimento, no 5era empre5o nem estimula

    a produo, desvalori6ando o poder de compra da moeda e o +stado perde a

    1iquide6.

    $." O (POO 2+ B+)20 + 0 2+PB+/(0]TO

    0 depreciao e o imposto de renda podem e8ercer tanto efeitos

    positivos quanto ne5ativos sobre os investimentos.

    O imposto de renda um tributo cobrado com base normalmente no

    lucro contbil entre receitas e custosM despesas.

    0 depreciao uma despesa contbil que recon;ece a perda ao lon5o

    do tempo do valor pa5o em um ativo, 5erando assim uma despesa que abate

    o lucro operacional diminuindo assim o clculo do imposto de renda.

    Ym ativo com o uso e o des5aste, tem seu valor diminu'do. /om o

    tempo, o valor do imobili6ado vai decrescendo e, para viabili6ar sua reposio,

    torna-se necessrio acumular uma reserva, que permitir no fim de certo tempo

    a aquisio de um novo ativo.

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    +ssa reserva denominada depreciao, e o tempo necessrio para

    repor o ativo c;amado de vida :til. 1o5o, a depreciao no uma quantia

    5asta, mas um gfundo de reservah que dever permitir empresa reali6ar

    investimentos de reposio do seu ativo fi8o.

    $e+!ecia%&o F9sica

    (nterpretada como sendo a perda de valor pelo des5aste do bem. )o

    caso de uma mquina ou equipamento, por e8emplo, o des5aste ser devido

    no somente sua utili6ao normal, mas tambm ao do tempo e das

    intempries.

    $e+!ecia%&o EconUmica

    (nterpretada como sendo o decl'nio sofrido na capacidade que o bem

    apresenta em 5erar receitas.

    e, ao lon5o do tempo, diminui o valor da produo de um ativo, este

    e8perimentar uma correspondente reduo no seu valor intr'nseco. O decl'nio

    no valor l'quido de produo decorre da e8austo f'sica do ativo, da

    obsolesc9ncia do ativo e do pr

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    se considerar a depreciao para que o lucro apurado apresenta uma certa

    realidade, pois de qualquer forma o investimento feito em bens vai perdendo

    valor ao lon5o do tempo. e no for considerada, o lucro apurado fica maior do

    que na realidade 5erando um maior pa5amento do imposto de renda e de

    contribuio social.

    )os casos em que feita a opo de pa5amento do imposto de renda

    pelo lucro presumido, estimado um valor do imposto sem ser considerado os

    custos com a depreciao. (sso ocasiona na maioria dos casos um pa5amento

    superior dos impostos junto ao 5overno, onerando se forma desnecessria as

    empresas.

    )os postos de combust'vel isso muito comum e fica um alerta aos

    proprietrios para que acompan;em mel;or os procedimentos contbeis. Yma

    observao importante que a depreciao facultativa, pode no ser

    considerada e a depreciao decorrida em um e8erc'cio contbil s< pode ser

    feita naquele per'odo, isso devido ao princ'pio le5al da independ9ncia dos

    e8erc'cios contbeis. )o permitido considerar a depreciao em terrenos,

    im

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    din;eiro quando do 5asto com a manuteno ou ainda ter uma falsa impresso

    da lucratividade obtida.

    Os equipamentos importantes que deve ser considerada a depreciao

    so os tanques, as bombas, o prdio, as instala7es e todos os demais

    equipamentos que e8ija manuteno peri

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    Ativo Financei!o R( Q-Q-Q Q-Q-Q2ep