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ENSINO MÉDIO COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 1. Dese nvolv er a capaci dade de iniciativ a pessoa l nas articul açõe s coletiv as com relação às práticas de comunicação oral, escrita e corporal comunitárias; 2. Interp ret ar os signi ficados cu ltu rai s pre sen tes na prá tic a ora l, es cri ta e co rpo ral e refletir sobre as suas diferenças, promovendo o respeito à pluralidade de seus sueitos, alunos e professores; !. "esgatar e val ori #a r as diferentes ma nife sta ções cu ltu rai s, art $st icas, reg ionais e nacionais; %. &ar tic ipa r de ativi da des de comu nic açã o ora l, escri ta e f$s ica 'ue con tri bue m pa ra o desenvolvime nto (umano e propiciem uma participação efetiva no mundo do trabal(o, no 'ue se refere à compreensão do papel da e)pressão oral, escrita e corporal no mundo da produção, e no controle sobre o pr*prio esforço e do direito ao repouso e la#er. +. o mp re en de r a (i st*ria, a fo rmação s*cio-ec on mic a e cu lt ur al do (o me m contempor/neo; 0. "esg atar e valori #ar o saber pop ular, util i#ando metodo logia s partici pativ as; LÍNGUA PORTUGUESA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES tili#ar linguagens nos trs n$veis de competncia3 interativa, gramatical e te)tual. 4er e interpretar. olocar-se como protagonista na produção e recepção de te)tos. 5plicar tecnologias da comunicação e da informação em situações relevantes. 5nalisar e interpretar no conte)to de interlocução. "econ(ece r recursos e)pressivos das linguagens. Identificar manifestações culturais no ei)o temporal, recon(ecendo os momentos de tradição e de ruptura. 6mitir u$#os cr$ticos sobre manifestações culturais. Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens 'ue estruturam uma identidade cultural pr*pria. 5nalisar metaling7isticamente as diversas linguagens. PRIMEIRO ANO PRIMEIRO BIMESTRE 1. 4inguagem 1.1. 8ist*ria da 4$ngua &ortuguesa. 1

5 Ref Curricular Ensino Médio

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SEQNCIA DIDTICA PARA O ENSINO MDIO

ENSINO MDIOCOMPETNCIAS DA REA DE LINGUAGENS, CDIGOS

E SUAS TECNOLOGIAS

1. Desenvolver a capacidade de iniciativa pessoal nas articulaes coletivas com relao s prticas de comunicao oral, escrita e corporal comunitrias;

2. Interpretar os significados culturais presentes na prtica oral, escrita e corporal e refletir sobre as suas diferenas, promovendo o respeito pluralidade de seus sujeitos, alunos e professores;

3. Resgatar e valorizar as diferentes manifestaes culturais, artsticas, regionais e nacionais;

4. Participar de atividades de comunicao oral, escrita e fsica que contribuem para o desenvolvimento humano e propiciem uma participao efetiva no mundo do trabalho, no que se refere compreenso do papel da expresso oral, escrita e corporal no mundo da produo, e no controle sobre o prprio esforo e do direito ao repouso e lazer.

5. Compreender a histria, a formao scio-econmica e cultural do homem contemporneo;

6. Resgatar e valorizar o saber popular, utilizando metodologias participativas;

LNGUA PORTUGUESA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Utilizar linguagens nos trs nveis de competncia: interativa, gramatical e textual.

Ler e interpretar.

Colocar-se como protagonista na produo e recepo de textos.

Aplicar tecnologias da comunicao e da informao em situaes relevantes.

Analisar e interpretar no contexto de interlocuo.

Reconhecer recursos expressivos das linguagens.

Identificar manifestaes culturais no eixo temporal, reconhecendo os momentos de tradio e de ruptura.

Emitir juzos crticos sobre manifestaes culturais.

Identificar-se como usurio e interlocutor de linguagens que estruturam uma identidade cultural prpria.

Analisar metalingisticamente as diversas linguagens.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Linguagem

1.1. Histria da Lngua Portuguesa.

1.2. Lngua e linguagem.

1.3. Nveis de linguagem.

1.4. Linguagem culta e coloquial.

1.5. Variaes Lingsticas.

1.6. Dificuldades da Lngua em uso.

2. Fonologia

2.1. Orientaes Ortogrficas.

3. Textualidade

3.1. Leitura, anlise e interpretao textuais.

3.2. Gneros textuais.

3.3. Tipos de textos e respectivos princpios organizacionais: narrao, descrio, dissertao.

SEGUNDO BIMESTRE

4. Linguagem

4.1. Elementos do Processo de Comunicao.

4.2. Funes da Linguagem: Emotiva e Conativa.

4.3. Significao das palavras: Antonmia e Sinonmia.

4.4. Dificuldades da Lngua em uso.

5. Fonologia

5.1. Orientaes ortogrficas.

6. Textualidade

6.1. Leitura, anlise e interpretao textuais.

6.2. Gneros textuais.

6.3. Elementos Estruturais da Narrao.

TERCEIRO BIMESTRE

7. Linguagem

7.1. Significao das Palavras: Denotao e Conotao.

7.2. Funes da Linguagem: Ftica e Referencial.

7.3. Dificuldades da Lngua em uso.

8. Textualidade

8.1. Leitura, anlise e interpretao textuais.

8.2. Gneros textuais.

8.3. Elementos Estruturais da Descrio.

9. Fonologia

9.1. Fonema e letra.

9.2. Encontros voclicos e consonantais.

9.3. Orientaes ortogrficas: Acentuao grfica.

QUARTO BIMESTRE

10. Linguagem

10.1. Dificuldades da Lngua em uso.

10.2. Significao das Palavras: Homonmia e Paronmia.

10.3. Emprego de Hfen e Crase.

11. Textualidade

11.1. Leitura, anlise e interpretao textuais.

11.2. Gneros textuais.

11.3. Elementos Estruturais da Dissertao.

12. Morfologia

12.1. Estrutura das palavras: elementos e processos de formao.

13. Fonologia

13.1. Orientaes ortogrficas.

SEGUNDO ANO PRIMEIRO BIMESTRE

1. Linguagem

1.1. Dificuldades da Lngua em uso.

2. Textualidade

2.1. Leitura, anlise e produo textuais.

2.2. Gneros textuais.

2.3. Parfrase e pardia.

3. Fonologia

3.1. Orientaes ortogrficas.

4. Morfologia

4.1. Morfologia - Classes de palavras (variveis): Artigo e Substantivo.

4.2. Anlise morfolgica.

5. Sintaxe

5.1. Frase, Orao, Perodo.

5.2. Pontuao.

6. Estilsticas

6.1. Figuras de Linguagem.

SEGUNDO BIMESTRE

7. Linguagem

7.1. Dificuldades da Lngua em uso.

8. Textualidade

8.1. Leitura, anlise e produo textuais.

8.2. Intertextualidade.

8.3. Elementos da textualidade: coeso e coerncia.

8.4. Gneros textuais.

8.5. Redao Tcnica: Resumo.

9. Fonologia

9.1. Orientaes ortogrficas.

10. Morfologia

10.1. Morfologia - Classes de Palavras (variveis): Adjetivo, Numeral e Pronome.

10.2. Anlise morfolgica.

11. Sintaxe

11.1. Termos Essenciais da orao.

11.2. Pontuao.

11.3. Colocao Pronominal.

12. Estilstica

12.1. Figuras de Construo.

TERCEIRO BIMESTRE

13. Linguagem

13.1. Dificuldades da Lngua em uso.

14.Textualidade

14.1. Leitura, anlise e produo textuais.

14.2. Gneros textuais.

14.3. Redao Tcnica: Sntese.

15. Fonologia

15.1.Orientaes ortogrficas.

16. Morfologia

16.1. Morfologia - Classes de Palavras (variveis e invariveis): Verbo e Advrbio.

16.2. Anlise morfolgica.

17. Sintaxe

17.1. Termos Integrantes da orao.

17.2. Emprego de Hfen e Crase.

18. Estilstica

18.1. Figuras de Pensamento.

18.2. Elementos estruturais do pargrafo.

QUARTO BIMESTRE

19. Linguagem

19.1. Dificuldades da Lngua em uso.

20.Textualidade

20.1. Leitura, anlise e produo textuais.

20.2. Gneros textuais.

20.3. Redao Tcnica: Resenha.

21. Fonologia

21.1. Orientaes ortogrficas.

22. Sintaxe

22.1. Termos Acessrios da orao.

22.2. Perodos simples e composto.

23. Morfologia

23.1. Classes de Palavras (invariveis): Preposio, Conjuno e Interjeio.

23.2. Anlise Morfolgica.

24. Estilstica

24.1. Vcios de linguagem.

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Linguagem

1.1. Dificuldades da Lngua em uso.

2. Textualidade

2.1. Leitura, anlise e produo textuais.

2.2. Gneros textuais.

2.3. Redao Oficial

3. Fonologia

3.1. Orientaes ortogrficas.

4. Sintaxe

4.1. Reviso: Frase, Orao, Perodo e Termos Essenciais, Integrantes e Acessrios.

4.2. Anlise sinttica.

4.3. Perodo Composto por Coordenao.

4.4. Pontuao.

SEGUNDO BIMESTRE

5. Linguagem

5.1. Dificuldades da Lngua em uso.

6. Textualidade

6.1. Leitura, interpretao e produo textuais.

6.2. Gneros textuais.

6.3. Texto dissertativo-argumentativo.

6.4. Elementos Coesivos: conectivos.

7. Fonologia

7.1. Orientaes ortogrficas.

8. Sintaxe

8.1. Perodo Composto por Subordinao.

8.2. Usos do QUE e SE.

8.3. Reviso da Figuras: Linguagem, Construo e Pensamento.TERCEIRO BIMESTRE

9. Linguagem

9.1. Dificuldades da Lngua em uso.

10. Textualidade

10.1. Leitura, anlise e produo textuais.

10.2. Gneros textuais.

10.3. Estrutura-padro do texto dissertativo.

10.4. Texto epistolar: carta.

11. Fonologia

11.1. Orientaes ortogrficas.

12. Sintaxe

12.1. Concordncia Verbal e Nominal.

12.2. Ortopia, Metafonia e Prosdia.

12.3. Vcios de Sintaxe: ambigidade, barbarismo, pleonasmo vicioso, solecismo, cacfato, estrangeirismo, coliso, arcasmo.

QUARTO BIMESTRE

13. Linguagem

13.1. Dificuldades da Lngua em uso.

14. Textualidade

14.1. Leitura, anlise e produo textuais.

14.2. Gneros textuais.

14.3. Tcnicas argumentativas.

14.4. Texto de apresentao cientfica.

15. Fonologia

15.1. Orientaes ortogrficas.

16. Sintaxe

16.1. Emprego de pronomes relativos.

16.2. Regncia Verbal.

16.3. Regncia Nominal.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASABAURRE, M. L. M.; PONTARA, M. Gramtica. Texto: Anlise e Construo de Sentido. So Paulo: Moderna, 2006.

BAKHTIN, Mikhail. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992.

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CARNEIRO, Agostinho Dias. Texto em construo: interpretao de textos. So Paulo: Moderna, 1992.

CARNEIRO, Moacir & MAIA, Eny. A reforma do Ensino Mdio em questo. So Paulo: Biruta, 2000.

CEREJA, William Roberto, MAGALHES, Thereza Cochar. Gramtica Reflexiva: texto, semntica e interao. So Paulo: Atual, 1999.

_________ . Texto e Interao: uma proposta de produo textual a partir de gneros e projetos. So Paulo: Atual, 2000.

FARACO, Carlos Emlio, MOURA, Francisco Marto. Lngua e Literatura. 15 ed. So Paulo: tica, 1995. V. 1.

FIORIN, Jos Luiz , SAVIOLI, Francisco. Para entender o texto: leitura e redao.3 ed. So Paulo: tica, 1991.

FONSECA, Irene, FONSECA, Joaquim. Pragmtica lingstica ensino do portugus. Coimbra: Almedina, 1977.

GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundao Getlio Vargas, 1973.

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INFANTE, Ulisses. Curso de gramtica aplicada aos textos. 2.ed. So Paulo: Scipione, 1995.

_______________. Do texto ao texto curso prtico de leitura e redao. So Paulo: Scipione, 1991.

KLEIMAN, ngela. Oficina de leitura: teoria e prtica. So Paulo, Pontes, 1996.

KOCH, Ingedore Villaa. A coeso textual. So Paulo, Contexto, 1989.

KOCH, Ingedore Villaa. A interao pela linguagem. So Paulo: Contexto, 1997.

KOCH, Ingedore Villaa. Argumentao e linguagem. So Paulo, Cortez, 1984.

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LIMA, Carlos Henrique da Rocha , NETO, Raimundo Barbadinho. Manual de Redao. 4. Ed. Rio de Janeiro; FAE,1990.

LUFT, C. P. Moderna Gramtica Brasileira. Porto Alegre: Editora Globo,1985.

MESQUITA, R. M. Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Saraiva, 1997.

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NEVES, Maria H. de Moura. Gramtica de usos do portugus. So Paulo, UNESP, 2000.

NVOA, Antnio (org.). Vidas de professores. Porto: Porto, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competncias para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PESTANA, Maria Ins Gomes de S et al. Matrizes Curriculares de Referncia para o SAEB. Braslia: Inep/MEC, 1999.

POSSENTI, Sro. Por que (no) ensinar gramtica na escola. Campinas, SP, ALB: Mercado do Letras, 1996.

POZO, Juan Ignacio (org.). A soluo de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SARMENTO, L. L.; TUFANO, D. Portugus. So Paulo: Moderna, 2004.

SILVA, Tomaz Tadeu da & MOREIRA, Antonio Flvio. Territrios contestados: o currculo e os novos mapas polticos e culturais. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

SIQUEIRA, Joo Hilton Sayeg. Organizao do texto dissertativo. So Paulo, Selinente, 1995.

SOUZA, Luiz Marques de , CARVALHO, Srgio Waldeck. Compreenso e produo de textos. 3. Ed. Petrpolis: Vozes, 1995.

SUASSUNA, Lvia. Ensino de lngua portuguesa: uma abordagem pragmtica. Campinas, SP: Papirus, 1995.

TERRA, Ernani, NICOLA, Jos. Gramtica, literatura & redao para o 2 grau. So Paulo: Scipione, 1997.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. So Paulo: Cortez, 1997.TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. So Paulo, Cortez,1996.

VALENTE, Andr. A linguagem nossa de cada dia. Petrpolis: Vozes, 1997.

LITERATURA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Usar as diferentes linguagens nos eixos da representao simblica expresso, comunicao e informao nos trs nveis de competncias

Analisar as linguagens como fontes de legitimao de acordos sociais

Identificar a motivao social dos produtos culturais na sua perspectiva sincrnica e diacrnica

Usufruir do patrimnio cultural nacional e internacional

Contextualizar e comparar esse patrimnio, respeitando as vises de mundo nele implcitas

Entender, analisar criticamente e contextualizar a natureza, o uso e o impacto das tecnologias de informao

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE1. Conceito de Literatura

2. Figuras de Linguagem

3. Conotao e Denotao

4. Gneros Literrios

5. Analise Literria

6. Estilo individual e Estilo de poca

7. Antiguidade clssica

8. Idade mdia

SEGUNDO BIMESTRE

9. Escolas Literrias I9.1. TROVADORISMO

9.1.1. Contexto histrico-social

9.1.2. Contexto Literrio

9.1.3. Caractersticas

9.1.4. Autores e Obras

9.2. HUMANISMO

9.2.1. Contexto histrico-social

9.2.2. Contexto literrio

9.2.3. Caractersticas

9.2.4. Autores e Obras

TERCEIRO BIMESTRE

9.3. CLASSICISMO

9.3.1. Contexto histrico-social

9.3.2. Contexto literrio

9.3.3. Caractersticas

9.3.4. Autores e Obras

9.4 LITERATURA DE INFORMAO

9.4.1. Contexto histrico-social

9.4.2. Contexto literrio

9.4.3. Caractersticas

9.4.4. Autores e Obras

9.5 BARROCO

9.5.1. Contexto histrico-social

9.5.2. Contexto literrio

9.5.3. Caractersticas

9.5.4. Autores e Obras

QUARTO BIMESTRE

9.6 ARCADISMO

9.6.1. Contexto histrico-social

9.6.2. Contexto literrio

9.6.3. Caractersticas

9.6.4. Autores e Obras

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Escolas Literrias II

1.1. ROMANTISMO

1.1.1. ROMANTISMO EM PORTUGAL

1.1.1.1. Contexto histrico-social

1.1.1.2. Contexto literrio

1.1.1.3. Caractersticas

1.1.1.4. Principais Autores e Obras

1.1.2. ROMANTISMO NO BRASIL

1.1.2.1. Contexto histrico-social

1.1.2.2. Contexto literrio

1.1.2.3. Caractersticas

1.1.2.4. Principais Autores e Obras

1.1.2.5. 1., 2. e 3. Fases

SEGUNDO BIMESTRE

1.2. REALISMO

1.2.1. REALISMO EM PORTUGUAL

1.2.1.1. Contexto histrico-social

1.2.1.2. Contexto literrio

1.2.1.3. Caractersticas

1.2.1.4. Principais Autores e Obras

1.2.2. REALISMO NO BRASIL

1.2.2.1. Contexto histrico-social

1.2.2.2. Contexto literrio

1.2.2.3. Caractersticas

1.2.2.4. Principais Autores e Obras

1.3. NATURALISMO

1.3.1. Contexto histrico-social

1.3.2. Contexto literrio

1.3.3. Caractersticas

1.3.4. Principais Autores e Obras

TERCEIRO BIMESTRE

1.4. PARNASIANISMO

1.4.1. Contexto histrico-social

1.4.2. Contexto literrio

1.4.3. Caractersticas

1.4.4. Principais Autores e Obras

QUARTO BIMESTRE

1.5. SIMBOLISMO

1.5.1. Contexto histrico-social

1.5.2. Contexto literrio

1.5.3. Caractersticas

1.5.4. Principais Autores e Obras

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1.6. PR-MODERNISMO

1.6.1. Contexto histrico-social

1.6.2. Contexto Literrio

1.6.3. Caractersticas

1.6.4. Principais Autores e Obras

SEGUNDO BIMESTRE

1.7. SEMANA DA ARTE MODERNA

1.7.1. Contexto histrico-social

1.7.2. Contexto Literrio

1.7.3. Caractersticas

1.7.4. Principais Autores e Obras

1.8. MODERNISMO

1.8.1. Contexto histrico-social

1.8.2. Contexto Literrio

1.8.3. Caractersticas

1.8.4. Principais Autores e Obras

TERCEIRO BIMESTRE

CONTINUAO MODERNISMO

1.8.5. Primeira Fase

1.8.5.1. Contexto Literrio

1.8.5.2. Caractersticas

1.8.5.3. Principais Autores e Obras

1.8.6. Segunda Fase

1.8.6.1. Contexto Literrio

1.8.6.2. Caractersticas

1.8.6.3. Principais Autores e Obras

1.8.7. Terceira Fase

1.8.7.1.Contexto Literrio

1.8.7.2. Caractersticas

1.8.7.3. Principais Autores e Obras

QUARTO BIMESTRE

1.9. PS-MODERNISMO

1.9.1. Contexto histrico-social

1.9.2. Contexto Literrio

1.9.3. Caractersticas

1.9.4. Principais Autores e Obras

2. Literatura Regional

3. Atividades para o vestibular

4. Simulados

5. Anlise de Obras Literrias selecionadas no vestibular.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BAKHTIN, Mikhail. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992.

CARNEIRO, Moacir & MAIA, Eny. A reforma do Ensino Mdio em questo. So Paulo: Biruta, 2000.

KOCH, Ingedore Villaa. A interao pela linguagem. So Paulo: Contexto, 1997.

KUENZER, Acacia. Ensino Mdio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. So Paulo:Cortez, 2001.

MIGUEL, Emilio Snchez. Compreenso e redao de textos: dificuldades e ajudas. Porto Alegre: Artmed,2002.

NVOA, Antnio (org.). Vidas de professores. Porto: Porto, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competncias para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PESTANA, Maria Ins Gomes de S et al. Matrizes Curriculares de Referncia para o SAEB. Braslia: Inep/MEC, 1999.POZO, Juan Ignacio (org.). A soluo de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SILVA, Tomaz Tadeu da & MOREIRA, Antonio Flvio. Territrios contestados: o currculo e os novos mapas polticos e culturais. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. So Paulo: Cortez, 1997.

LNGUA ESTRANGEIRA LNGUA INGLESA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Analisar e interpretar no contexto de interlocuo

Reconhecer recursos expressivos das linguagens

Identificar manifestaes culturais no eixo temporal, reconhecendo momentos de tradio e de ruptura

Emitir juzo crtico sobre as manifestaes culturais

Identificar-se como usurio e interlocutor de linguagens que estruturam uma identidade cultural prpria

Analisar metalinguisticamente as diversas linguagens

Ser capaz de compreender e produzir enunciados corretos e apropriados a seus contextos em lngua estrangeira, fazendo uso de competncias gramaticais, estratgicas, sociolingsticas e discursivas.

Saber distinguir norma culta de linguagem informal e, especialmente, os contextos de uso em que uma e outra devem ser empregadas. O uso de grias apropriado, desde que o contexto assim o permita. importante, pois, selecionar vocabulrio adequado para uso oral e escrito, a partir de um repertrio que se amplia gradualmente ao longo dos trs anos de curso.

Relacionar textos e seus contextos por meio da anlise dos recursos expressivos da linguagem verbal, segundo inteno, poca, local e estatuto dos interlocutores, fatores de intertextualidade e tecnologias disponveis.

Perceber caractersticas quanto produo dos enunciados, os quais so reflexo da forma de ser e pensar de quem os produziu.

Perceber o texto como um todo coeso e coerente, no qual certas expresses e vocbulos so empregados em razo de aspectos socioculturais inerentes idia que se quer comunicar. A percepo da coerncia e da coeso textuais dar-se- pela aquisio de competncias e habilidades conquistadas em atividades de decodificao e interpretao de elementos intrnsecos estrutura textual: conectivos (linkers), ordenao frasal (word order), uso de expresses idiomticas, de phrasal verbs e de vocabulrio adequado ao contexto comunicativo como, por exemplo, o emprego de palavras ligadas ao avano tecnolgico ou vocbulos prprios da esfera da informtica.

Compreender que a finalidade ltima da anlise estrutural e organizacional da lngua dar suporte comunicao efetiva e prtica ou seja, a produo de sentido a meta final dos atos de linguagem, quer se empreguem estratgias verbais, quer no-verbais.

Perceber que o domnio de idiomas estrangeiros no ensino mdio, ainda que se d de forma parcial, permite acesso a informaes diversificadas, a outras culturas e a realidades de diferentes grupos sociais.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Personal pronouns

2. Verb to be 3 forms; Short answers.

3. Demostratives: This/that; these/those.

4. Definite and indefinite articles.

5. Interrogative words: who, where,what, how.

6. Use of much/many

SEGUNDO BIMESTRE

7. Verb to have: present affirmative.

8. Possesseive adjectives.

9. Prepositions and adverbs of place.

10. Plural of nouns.

11. Possessive case of nouns: Whose...?

TERCEIRO BIMESTRE

12. Imperative.

13. Present continuous 3 forms.

14. Simple present 3 forms.

QUARTO BIMESTRE

15. Adverbs of frequency.

16. Verbs: like, need, want + infinitive.

17. Modals: can/may.

18. Object pronouns.

Obs. Durante os 4 bimestres sero trabalhados os seguintes temas e vocabulrios: The alphabet, music, Greetings, introductions, coutries, nationalities, jobs or professions, cardinal end ordinal numbers, days of the week, months of the year, seasons of the year, ages, dates addresses, hours, family, objects, clothes, colours, foods and drinks, sports, subjectes, parts of the house, parts of human body, likes end dislikes

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Prepositions: in, on, at, for, from

2. Prepositions: on, near, along,with, from, of, off, through, into, to, out of, acrross, beyond, at.

3. Possessive adjectives

4. Possessive pronouns

5. Possessive case

6. To belong to

7. Text comprehension

SEGUNDO BIMESTRE

8. Plural of nouns

9. Past tense of irregular verbs

10. Verb Do/does

11. Forma negativa: emprego de Dont/ doesnt

12. Forma interrogativa no passado: emprego de Did

13. Forma negativa no passado: Did not

14. Future tense: affirmative, negative and interrogative form

15. Conditional tense: affirmative, negative and interrogative form

16. Emprego do if

TERCEIRO BIMESTRE

17. Personal pronouns: objective case

18. Degree of adjectives

19. Indefinites

20. Past tense of irregular verbs

21. Emprego de do, does, did, didnt

QUARTO BIMESTRE

22. Irregular Verbs

23. Question tag (com verbos auxiliares)

24. Question tag (com verbos no auxiliares)

25. Question tag: future and conditional

26. Prepositions

TERCEIRO ANO PRIMEIRO BIMESTRE

1. Prepositions (preposies e locues prepositivas)

2. Comparative forms of adjectives

3. Superlative form of adjectives

4. Future with going to

5. Future with present continuous

SEGUNDO BIMESTRE

6. Future with Will

7. Conditional: Would

8. Past continuous tense

9. Auxiliary verbs: must, have to,

10. Auxiliary verbs: can, may, must, have to, should, ought to

11. Present perfect tense

12. Present perfect tense and Simple Past Contrasted

13. Present perfect with since or for

14. Present Perfect continuous

TERCEIRO BIMESTRE

15. Reflexive Pronouns Reciprocal Pronouns

16. Past Perfect

17. Relative pronouns (emprego dos principais relativos)

18. Passive voice (voz passiva e agente da passiva)19. Emprego de since, for, also, too

20. Adverbs: place, doubt, affirmation, intensity

21. Adverbs: time, manner, frequency

QUARTO BIMESTRE

22. Verbs: say tell

23. Direct and indirect speech

24. Gerund

25. Commercial correspondence

26. Envelope, address, body of the letter

27. Colloquial correspondence

28. Revision

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASBURGUESS, A. English Literature. Essex: Longman, 1974.

SCHTZ, Ricardo. A histria da lngua inglesa. ( disponvel http://www.sk.com.br/sk-enhis.htmal), Acessado em 15/01/2005ALLESSANDRINI, C. D. Avaliando competncias no professor e no aluno. In Psicopedagogia Revista da Associao Brasileira de Psicopedagogia. ABPP: So Paulo, 2000. V. 19, n. 58. Oficina criativa e anlise microgentica de um projeto de modelagem em argila. Instituto de Psicologia da USP, 2000. Tese de doutorado apresentada ao IPUSP, sob a orientao do Prof. Dr. Lino de Macedo.

ASTOLFI, J. P. Placer les lves en situations-problmes? Paris: INRP, 1993.

BACHELARD, G. La formation de lesprit scientifique. Paris: Vrin, 1996. BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Introduo metodologia cientfica. Petrpolis: Editora Vozes, 2000.

BRUMFIT, Christopher. Communicative Methodology in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 1984.

CANDLIN, Christopher N. e EDELHOF, Christoph. Challenges Teachers Guide. Longman, 1982. s.l.

DELANNOY, C. La motivation. Dsir de savoir, dcision dapprendre. Paris: Hachette, 1997.

GUIMARES, Regina. Open File In Search of an Ideal Teaching Performance. So Paulo: Editora Senac, 1995.

JOHNSON, Keith, MORROW, Keith (orgs.). Communication in the Classroom : Applications and Methods for a Communicative Approach. Essex: Longman, 1981.

LITTLEWOOD, William. Communicative Language Teaching: an Introduction. Cambridge: Cambridge University, 1981.

MACKAY, Ronald et alii (orgs.). Reading in a Second Language; hypotheses, organization and practice. Rowley, Mass.: Newbury House, 1979.

MEIRIEU, P.H. Lcole, mode demploi. Des mthodes actives la pedagogie differencie, Paris: ESF Editeur, 1990. 5.ed.

MLICH, Joan-Carles. Pedagogia da finitude. In Revista Linha Direta. SINEPEsAEC: So Paulo, abril de 2002. Ano 5, no. 49, pp. 24-26.

MENDELSOHN, Patrick. Suplemento de Informtica de LHebdo, Dezembro de 1997. p. 12. MINISTRIO DA EDUCAO. Parmetros Curriculares Nacionais Ensino Mdio. Braslia: Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica/MEC, 1999.

PEREIRA, Maria Clara I.; LEITE, Maria Tereza de M.; CAVOUR, Regina Maria A. A interdisciplinaridade no fazer pedaggico. In Educao e Sociedade. Campinas: CedesPapirus, agosto de 1991. V.12, n.39.

PERRENOUD, Philippe, GATHER-THURLER, Monica, MACEDO, Lino de, MACHADO, Nlson Jos, ALLESSANDRINI, Cristina Dias. As competncias para ensinar no sculo XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PERRENOUD, Philippe. 10 Dez novas competncias para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

______________Construir as competncias desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.

______________Avaliao Entre duas lgicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PIAGET , J. O desenvolvimento do pensamento. Equilibrao das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom Quixote, 1977.

PONTIFCIA UNIVERSIDADE Catlica de So Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. So Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Ingls Instrumental em Universidades Brasileiras.

SMITH, Frank. Leitura significativa. Porto Alegre: Artmed, 1999. 3. ed.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formao profissional. Petrpolis: Vozes, 2002.

WIDDWSON, H. G. Teaching Language as Communication. Oxford: Oxford University Press, 1979.

LNGUA ESPANHOLA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Analisar e interpretar no contexto de interlocuo;

Reconhecer recursos expressivos das linguagens;

Identificar manifestaes culturais no eixo temporal, reconhecendo momentos de tradio e de ruptura;

Emitir juzo crtico sobre as manifestaes culturais;

Identificar-se como usurio e interlocutor de linguagens que estruturam uma identidade cultural prpria;

Identificar e reconhecer como legtimas as diferentes variedades da Lngua Espanhola.

Analisar metalingsticamente s diversas linguagens;

Ser capaz de compreender e produzir enunciados corretos e apropriados a seus contextos em lngua estrangeira, fazendo uso de competncias gramaticais, estratgicas, sociolingsticas e discursivas;

Saber distinguir norma culta de linguagem informal e, especialmente, os contextos de uso em que uma e outra devem ser empregadas. O uso de grias apropriado, desde que o contexto assim o permita. importante, pois, selecionar vocabulrio adequado para uso oral e escrito, a partir de um repertrio que se amplie gradualmente ao longo dos trs anos de curso;

Relacionar textos e seus contextos por meio da anlise dos recursos expressivos da linguagem verbal, segundo inteno, poca, local e estatuto dos interlocutores, fatores de intertextualidade e tecnologias disponveis;

Perceber caractersticas quanto produo dos enunciados, os quais so reflexo da forma de ser e pensar de quem os produziu;

Perceber o texto como um todo coeso e coerente, no qual certas expresses e vocbulos so empregados em razo de aspectos socioculturais inerentes idia que se quer comunicar. A percepo da coerncia e da coeso textuais dar-se- pela aquisio de competncias e habilidades conquistadas em atividades de decodificao e interpretao de elementos intrnsecos estrutura textual: conectivos, ordenao frasal, uso de expresses idiomticas, de perfrasis verbales e de vocabulrio adequado ao contexto comunicativo como, por exemplo, o emprego de palavras ligadas ao avano tecnolgico ou vocbulos prprios da esfera da informtica.

Compreender que a finalidade ltima da anlise estrutural e organizacional da lngua dar suporte comunicao efetiva e prtica ou seja, a produo de sentido a meta final dos atos de linguagem, quer se empreguem estratgias verbais, quer no-verbais.

Perceber que o domnio de idiomas estrangeiros no ensino mdio, ainda que se d de forma parcial, permite acesso a informaes diversificadas, a outras culturas e a realidades de diferentes grupos sociais.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Saludos y presentaciones: Nombres, apellidos, apodos; saludos y despedidas

2. Alfabeto del Espaol desarrollo fontico

3. Los dias de la semana, los meses del ao, las estaciones

4. Los artculos determinados e indeterminados, artculo neutro LO

5. Los heterogenricos6. Verbos: ser, estar, ir, venir. Modo: indicativo, tempo: presente.

SEGUNDO BIMESTRE

7. Texto con el contenido anterior revisin de los artculos y parmetros de tiempo

8. Uso de los pronombres sujeto

9. Pronombres de tratamiento t usted (el voseo)

10. Verbos en presente de indicativo: verbos regulares (AR, ER, IR)

11. El adjetivo

12. As slabas tnicas los heterotnicos13. Textos para identificar a utilizao do tempo verbal proposto e desenvolvimento ortopico.

TERCEIRO BIMESTRE

14. Los nmeros: la edad, la estatura, el peso, la talla, el nmero de telfono, las horas

15. Expresar cantidades de forma general

16. Los nmeros ordinales

17. Apocopes de ordinales y cardinales

18. Las preposiciones

19. La acentuacin grfica I20. Textos referentes aos numerais recursos de uso cotidiano: folhetos de divulgao publicitria.

QUARTO BIMESTRE

21. Verbos unipersonales: verbo gustar, parecer, apetecer. Tempo e modo: Presente do

indicativo.

22. Los pronombres complemento: Complemento directo

23. Adverbios: adverbios de cantidad muy / mucho

24. La acentuacin grfica II25. Textos referentes utilizao de pronomes complemento e advrbios de quantidade.

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Verbos auxiliares: tener y haber Modo: indicativo; Tiempo: presente, gerundio

2. Perfrasis verbales

3. El gerundio con verbos auxiliares4. Textos com explorao de verbos auxiliares e perfrase verbal de maior uso.

SEGUNDO BIMESTRE

5. Pronombres y adjetivos demostrativos y posesivos

6. Advrbios de lugar

7. Conjunes: y, e, o, u8. Verbos Irregulares Presente de Indicativo

9. Textos para explorar a utilizao do modo indicativo: verbos irregulares e advrbios de lugar.

TERCEIRO BIMESTRE

10. Verbos reflexivos

11. Verbos reflexivos con alteracin voclica

12. Pronombres complemento directo e indirecto

13. Acentuacin grfica III: El Acento diacrtico

14. Textos referentes ao uso de pronomes complemento direto e indireto e verbos reflexivos de maior utilizao.

QUARTO BIMESTRE

15. Pretrito perfecto simple (indefinido)

16. Marcadores temporales

17. Pretrito perfecto compuesto18. Textos que diferenciem a utilizao do pretrito perfecto simple e compuesto.

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Pretrito imperfecto

2. Aumentativos y diminutivos

3. El imperativo

4. Textos referentes ao imperativo (ordens e conselhos) e pretrito imperfecto (descrever pessoas, narrar aes do passado narrando aes eventuais)

SEGUNDO BIMESTRE

5. El futuro irregular

6. El condicional Expresiones verbales de tiempo condicional y la partcula si.

7. Los relativos

8. Textos referentes ao futuro irregular e ao condicional, formas de utilizao deste tempo em contraste com a utilizao no Portugus.

TERCEIRO BIMESTRE

9. El imperativo irregular 10. Presente de subjuntivo regular

11. El Imperativo negativo12. Textos referentes forma e ao uso do imperativo.

QUARTO BIMESTRE

13. El imperfecto del subjuntivo

14. Los heterosemnticos

15. Marcadores argumentativos: aunque, sin embargo, no... sino, no slo... sino tambin

16. Textos que desenvolvam utilizao dos heterosemnticos contextualizados s diferentes realidades scio-culturais onde acontecem.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

ALARCOS LLORACH, E: Gramtica de la lengua espaola. Madrid/RAE, Ed. Espasa Calpe, 1996.

CASTRO, F: Uso de la gramtica espaola elemental. Madrid, Ed. Edelsa Grupo Didascalia, 1996.

DICIONARIO Larousse Espanhol/Portugus. So Paulo, Ed. Larousse, 2005.

DICIONRIO Larousse Usual Grande Dicionrio Usual da Lngua Espanhola.

DICCIONARIO Seas: Martins Fontes. Universidad de Alcal de Henares. So Paulo, 2006.

FANSUL, Adrian. Gramtica del Espaol paso a paso, So Paulo, Moderna, 2005

GOMEZ, Luiz Torrego, L: Manual del espaol correcto. 2 vols.. Madrid, Ed. Arco/ Libro, S.L. 1997.

GMEZ, Leonardo Torrego. Gramtica Didctica del Espaol. Vol. nico. So Paulo, SM, 2005.

GONZLES H., Alfredo: Conjugar es fcil. Madrid, Ed. Edelsa, 1997.

MATO GROSSO DO SUL (Estado). Referenciais Curriculares para o Ensino Mdio do Mato Grosso do Sul rea de Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Governo de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educao, 2004.REAL ACADEMIA ESPAOLA: Diccionario de la lengua espaola. Madrid, Espasa- Calpe, 1997.

SANTILLANA (ed): lecturas graduadas. Leer en espaol. Nvel 1. Salamanca, 1992.

SANTILLANA (ed): Diccionario esencial de la lengua espaola. Salamanca, 1993.

SANTILLANA (ed): Diccionario de dificultades de la lengua espaola. Madrid, 1996.ALMEIDA FILHO, J. C. P. O ensino de lnguas no Brasil de 1978. E agora? Revista brasileira de Lingstica aplicada (1), Belo Horizonte, Faculdade de Letras da UFMG/ALAB, p.15-29, 2001.ANDRADE, Otvio Goes de. A conjugao dos modelos de anlise contrastiva e de anlise de erros no tratamento dos matizes do verbo portugus ficar em espanhol. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, San Pablo. Proceedings online... Associao Brasileira de Hispanistas, Available from: . Acess on: 01 July. 2007.CENTRO VIRTUAL CERVANTES CVC. Ideas fuerza de una poltica lingstica europea. Recogido en: en julio /07.Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia : Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. 239 p. (Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio ; volume 1)REFERNCIAS ON-LINE

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COMPETNCIAS E HABILIDADES

Refletir sobre a cultura cultural, adotando uma postura crtica sobre suas manifestaes.

Criar hbitos de prticas corporais saudveis, entendendo a necessidade da orientao de um profissional.

Compreender o papel do corpo no mundo da produo e de suas limitaes, conscientizando-se dos seus direitos de cio e lazer.

Identificar e executar os elementos bsicos de cada modalidade esportiva.

Conhecer os objetivos das regras das modalidades.

Compreender as diferenas entre os esportes: educacional, de rendimento e de participao.

Compreender a possibilidade do esporte como opo de lazer.

Compreender o esporte na perspectiva de incluso/excluso dos sujeitos.

Conhecer jogos e brincadeiras de outras culturas.

Compreender os benefcios da prtica de atividades fsicas na promoo da sade e qualidade de vida.

Conhecer os riscos da atividade fsica mal orientada.

Expressar sentimentos e idias utilizando as mltiplas linguagens do corpo.

Identificar esteritipos na dana.

Identificar a influncia da mdia nas formas de danar.

Compreender a dana como meio de desenvolvimento de valores e atitudes.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. O corpo e suas relaes:

1.1 Mitos e verdades sobre os corpos masculino e feminino na sociedade atual;

1.2 Alteraes fsicas durante e aps o esforo fsico (freqncia cardaca, presso arterial, entre outras);

2. Esporte (vide Observao)3. Atividades Alternativas (vide Observao)

SEGUNDO BIMESTRE

4. Dana

4.1 Danas regionais4.2 Danas brasileiras (conhecer, reconhecer e vivenciar a pluralidade das manifestaes culturais da dana)

5. Ginstica

5.1. Ginstica natural

6. Esporte (vide Observao)

7. Atividades Alternativas (vide Observao)

TERCEIRO BIMESTRE

8. Jogos populares

8.1. Reconstruir jogos e brincadeiras; recriar espaos e materiais para a vivencia dos jogos e brincadeiras;

9. Esportes (vide Observao)

10. Lutas (vide Observao)

11. Atividades Alternativas (vide Observao)

Obs: O Tema Aquecimento Global e suas conseqncias dever ser abordado como contedo da disciplina, sendo as atividades prticas de forma leve e de baixa intensidade, devido baixa umidade relativa do ar, caracterstica da poca.

QUARTO BIMESTRE

12. Esporte (vide Observao)

13. Lutas (vide Observao)14. Atividades Alternativas (vide Observao)

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. O Corpo e suas relaes

1.1 O corpo no mundo da produo esttica, construo cultural das idias de beleza e sade;1.2. Exerccio e controle de peso (mitos sobre exerccios e gordura corporal, composio corporal e demanda energtica).2. Esporte (vide Observao)

3. Atividades Alternativas (vide Observao)

SEGUNDO BIMESTRE

4. Dana

4.1 Danas urbanas

4.2 Criao e improvisao (compor pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou musicas).5. Ginstica

5.1. Ginstica aerbica

5.2. Ginstica localizada

6. Esporte (vide Observao)

7. Atividades Alternativas (vide Observao)TERCEIRO BIMESTRE

8. Jogos

8.1 Jogos de salo

9. Esporte (vide Observao)10. Atividades Alternativas (vide Observao) Obs.: O Tema Aquecimento Global e suas conseqncias dever ser abordado como contedo da disciplina, sendo as atividades prticas de forma leve e de baixa intensidade, devido baixa umidade relativa do ar, caracterstica da poca.

QUARTO BIMESTRE

11. Esporte (vide Observao)

12. Lutas (vide Observao)13. Atividades Alternativas (vide Observao)

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. O corpo e suas relaes:

1.1 Prticas corporais e autonomia;

1.2 Possibilidades de vivencia crtica e emancipada do lazer.

2. Esporte (vide Observao)

3. Lutas (vide Observao)

SEGUNDO BIMESTRE

4. Dana

4.1 A dana e relaes de gnero (identificar a dana como possibilidade de superao de preconceitos, compreender as relaes sociais entre homens e mulheres na dana).

5. Ginstica

5.1 Ginstica laboral

5.2 Ginstica de academia6. Esporte (vide Observao)

7. Atividades Alternativas (vide Observao)

TERCEIRO BIMESTRE

8. Jogos

8.1 Jogos esportivos

9. Esporte (vide Observao)

10. Lutas (vide Observao)11. Atividades Alternativas (vide Observao)

QUARTO BIMESTRE

12. Esporte (vide Observao)

13. Lutas (vide Observao)14. Atividades Alternativas (vide Observao)

Observao

1. Esportes

Os esportes entendidos como manifestao da cultura corporal que transcenderam aos jogos e as brincadeiras, passando a ter regras especficas com fim em si mesmos, devem ser repensados no mbito escolar, uma vez que, esse fenmeno social e poltico pode influenciar um conjunto de transformaes culturais de uma sociedade.

O esporte da escola no pode deixar de lado seu carter de liberdade de expresso, o prazer de brincar, a criatividade, para dar lugar seriedade mecnica dos gestos.

fundamental que, na escola, o esporte seja trabalhado de forma a incentivar o aluno a refletir o significado dos valores e das normas e regulamentos em nosso contexto social, sem desprezar os conhecimentos tcnicos e tticos, porm no so os nicos na aprendizagem.

Os princpios do Esporte Educacional, uma das manifestaes do esporte, e um dos eixos temticos da Educao Fsica, no deixam dvidas do seu papel enquanto instrumento de preparao do indivduo para uma vida plena, o pleno aqui entendido como uma viso que busca, no apenas o desenvolvimento cognitivo, mas o social e o afetivo.

Princpios do Esporte Educacional

Totalidade: significa trabalhar com valores de auto-conhecimento, auto-estima e auto-superao;

Emancipao: significa independncia, autonomia e liberdade;

Regionalismo: busca o resgate cultural do local que se est inserido e seu respeito;

Co-participao: significa a valorizao e a modificao recproca fundamentando-se nas experincias vividas por cada participante;Cooperao: busca o desenvolvimento de aes conjuntas para a realizao de objetivos comuns;Participao: valoriza o individuo como construtor de sua realidade.1.1 Temas/ Modalidades Esportivas

Atletismo: corridas (de resistncia, de velocidade com ou sem obstculo, de revezamento); Saltos (em distncia, em altura, triplo); Arremessos (peso); Lanamento (dardo, disco, martelo).

Handebol, Basquete, Voleibol e Futsal: sistemas de ataque e defesa; discusso e compreenso das regras do jogo e analise de competies identificando as habilidades motoras contidas nos gestos esportivos, capacidades fsicas necessrias no movimento e estratgias utilizadas.

Xadrez: tabuleiro; peas; movimentos e capturas; xeque e xeque-mate. Empate, movimentos especiais, regras.

Damas: tabuleiro; peas; movimentos e capturas; empate, especiais, regras.

Tnis de mesa: postura na mesa, saque, recepo, sistema de ataque, sistema de defesa, regras.

2. Lutas

As lutas so atividades da Cultura Corporal com formas histricas de enfrentamento e de preparao para sua prtica, envolvendo cerimnias tradicionais de execuo. Essas cerimnias so permeadas por rituais histricos com significados e valores. Essas atividades levadas para o contexto escolar transformaram-se em atividades com caractersticas pedaggicas. Portanto, entendemos que o acesso s essas manifestaes direito de todo cidado e toda cidad.

2.1 Temas/modalidade

Capoeira;

Jud;

Karat,

Outras.

3. Atividades Alternativas

Esportes e ou atividades de lazer na natureza (caminhadas, corrida de orientao, trilhas, noes de acampamentos; mountain bike, entre outras); Esportes urbanos e ou radicais (skate, patins, bicicross, escalada, entre outras).

Alertamos que, para o desenvolvimento de todas as atividades alternativas, as questes de segurana so essenciais, portanto o estabelecimento de parcerias com instituies especializadas indispensvel.

Essas atividades requerem elaborao prvia de projetos, que devero ser apresentados a Direo Colegiada para analise e aprovao.

Nota: Esclarecemos que os contedos sugeridos neste instrumento so um referencial de apoio para interveno pedaggica do professor, portanto, eles devem ser ajustados realidade de cada unidade escolar.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

GUEDES, E. R. P. Programas de Educao Fsica Escolar Direcionados Educao Para a Sade, 2002.

BRACHT, V. Sociologia Crtica do Esporte, 2005.

_________. Educao Fsica e Cincia, 2003.

KUNZ, E. Transformao Didtico-Pedaggica do Esporte, 2006.

_______. Educao Fsica: ensino e mudanas, 1991.

DAOLIO, J. Educao Fsica e o Conceito de Cultura, 2004.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica, 2003.

Ministrio da Educao/Secretaria Nacional de Educao Bsica. ORIENTAES CURRICULARES PARA O ENSINO MDIO Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Volume 1.

ARTES

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Entender que as linguagens artsticas permeiam o conhecimento e as formas de conhecer o pensamento e as formas de pensar, a comunicao e os modos de comunicar, a ao e os modos de agir;

Compreender que por meio da arte no produzimos apenas textos avulsos sobre temas variados. A Arte um tipo particular de narrativa sobre o ser humano, a natureza e o corpo, sistematizando as vises de mundo de cada poca e cultura;

Apreciar produtos de arte, em suas vrias linguagens, desenvolvendo tanto a fruio quanto a anlise esttica;

Realizar produes artsticas individuais e/ou coletivas, nas linguagens: Msica, Artes Visuais e Teatro.

Para que acontea com eficcia o processo de ensino e aprendizagem de Artes, necessrio que o professor trabalhe com os conhecimentos de sua formao acadmica, ex: Artes Visuais, Msica ou Teatro, porm deve fazer relaes com os saberes das outras linguagens/reas de Arte, que proporcione ao aluno uma perspectiva de maior conhecimento que foi produzido ao longo dos anos pela humanidade.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. As primeiras manifestaes da Arte Visual

1.1. Paleoltico Superior

1.2. Neoltico

1.3. Pr-Histria em Mato Grosso do Sul

2. Civilizaes na Antiguidade

2.1. A Arte no Egito

2.2. Msica na Pr-Histria

2.3. Msica na Antigidade

2.4. Teatro na Pr-Histria

2.5. Teatro na AntiguidadeSEGUNDO BIMESTRE

3. Civilizaes na Antigidade e as Artes Visuais

3.1. A Arte na Grcia

3.2. A Arte em Roma

3.3 A Arte Crist Primitiva

3.4. A Arte Bizantina

4. Msica na Antigidade5. Teatro na AntigidadeTERCEIRO BIMESTRE

6. Civilizaes na Antigidade e as Artes Visuais

6.1. A Arte Romnica

6.2. A Arte Gtica

7. Msica na Idade Mdia8. Teatro na Idade MdiaQUARTO BIMESTRE

9. Transio para a Idade Moderna e as Artes Visuais

9.1. O Renascimento

9.2. O Barroco na Europa

10. Msica na Idade Moderna

11. Teatro na Idade Mdia

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. A Idade Moderna e as Artes Visuais

1.1. O Rococ

1.2. O Cubismo

2. Msica da Idade Moderna

3. Teatro na Idade Moderna

SEGUNDO BIMESTRE

4. A Idade Moderna e as Artes Visuais

4.1. Futurismo e Abstracionismo

4.2. Dadasmo e Surrealismo

5. Msica na Idade Moderna

6. Teatro na Idade Moderna

TERCEIRO BIMESTRE

7. Brasil e as Artes Visuais

7.1. A Arte dos ndios Brasileiros

8. Msica Indgena Brasileira

9. Teatro na Colonizao Brasileira

QUARTO BIMESTRE

10. Brasil e as Artes Visuais

10.1. A Arte Barroca Repblica

11. Msica do Brasil Colnia Repblica

12. Teatro no Brasil Colnia repblica

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Movimento Modernista Brasileiro e as Artes Visuais

2. Msica Brasileira no Modernismo

3. Teatro Brasileiro no Modernismo

SEGUNDO BIMESTRE

4. Arte Visual Brasileira Contempornea

5. Msica Brasileira Contempornea

6. Teatro Brasileiro Contemporneo

TERCEIRO BIMESTRE

7. Artes Visuais em MS

8. Msica Regional em MS

9. Teatro Regional de MS

QUARTO BIMESTRE

10. Artes Visuais em MS

11. Msica Regional de MS

12. Teatro Regional de MS

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

COSTA, Cristina. Questes de Arte: a natureza do belo, da percepo e do prazer esttico. So Paulo: Editora Moderna, 1999.

PROENA, Maria das Graas Vieira. Histria da Arte. 11 ed. So Paulo: tica, Brasil, 1998.

MINISTRIO DA EDUCAO. Diretrizes para o ensino de Histria e cultura da frica e afro-brasileira. Braslia: Secad, 2004

MINISTRIO DA EDUCAO. PCN + Ensino Mdio: orientaes educacionais complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica

MINISTRIO DA EDUCAO. Parmetros Curriculares Nacionais: linguagens, cdigos e suas tecnologias arte. Braslia: Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO. Arte Ensino Mdio. Curitiba. 2006.

SOUZA, Jussamra (Org.). Msica, Cotidiano e Educao. Porto Alegre: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, 2000.

SPOLIN, Viola. Improvisao para o teatro. So Paulo: Perspectiva, 1979.

STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

COMPETNCIAS DA CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

1. Ler e interpretar textos de interesse cientfico tecnolgico;

2. Interpretar e utilizar diferentes formas de representao;3. Identificar variveis relevantes e selecionar os procedimentos necessrios para a produo, anlise e interpretao de resultados de processos e experimentos cientficos e tecnolgicos;4. Desenvolver a capacidade questionar processos naturais e tecnolgicos, identificando regularidades, apresentando interpretaes e prevendo evolues;5. Procurar sistematizar informaes relevantes para a compreenso da situao problema;6. Articular, integrar e sistematizar fenmenos e teorias dentro de uma cincia, entre as vrias cincias e reas do conhecimento;7. Compreender e utilizar a cincia, como elemento de interpretao e interveno, e a tecnologia como conhecimento sistemtico de sentido prtico;8. Compreender as cincias como construes humanas, entendendo como elas se desenvolveram por acumulao, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento cientfico com a transformao da sociedade;9. Entender o impacto das tecnologias associadas s Cincias Naturais, na vida pessoal, nos processos de produo, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.MATEMTICA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Reconhecer e utilizar smbolos, cdigos e nomenclaturas da linguagem matemtica; Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes: sentenas, equaes, diagramas, tabelas, grficos e representaes geomtricas; Consultar, analisar e interpretar textos com informaes apresentadas em linguagem matemtica veiculadas por diferentes meios de comunicao; Expressar-se com clareza, utilizando a linguagem matemtica, elaborando textos, desenhos, grficos, tabelas, expresses e escritas numricas; Compreender e emitir juzos prprios sobre informaes relativas cincia e tecnologia, de forma analtica e crtica, posicionando-se com argumentao clara e consistente; Identificar em dada situao-problema as informaes ou variveis relevantes e possveis estratgias para resolv-la; Identificar regularidades em situaes semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e propriedades; Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados; Interpretar, fazer uso e elaborar modelos e representaes matemticas para analisar situaes do cotidiano; Reconhecer relaes entre a Matemtica e outras reas do conhecimento, percebendo sua presena nos mais variados campos de estudo e da vida humana; Compreender o conhecimento matemtico como resultado de uma construo humana, inseridos em processo histrico e social; Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnolgico contemporneo, suas relaes com o conhecimento matemtico, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos na vida social; Compreender a responsabilidade social associada aquisio e uso do conhecimento matemtico.PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Conjuntos Numricos

1.1. Introduo

1.2. Conjunto dos Nmeros Naturais

1.3. Conjunto dos Nmeros Inteiros

1.4. Conjunto dos Nmeros Racionais

1.5. Conjunto dos Nmeros Irracionais

1.6. Conjunto dos Nmeros Reais

1.7. Intervalos Reais

2. Funes

2.1. Introduo

2.2. Domnio e Contradomnio

2.3. Plano Cartesiano

2.4. Construo de Grficos

2.5. Anlise de Grficos

3. Funo Afim ou do 1 Grau

3.1. Introduo

3.2. Grficos

3.3. Coeficientes da Funo

3.4. Estudo dos Sinais

3.5. Inequaes

4. Funo Quadrtica ou do 2 Grau

4.1. Introduo

4.2. Grficos

4.3. Razes da Equao

4.4. Estudo dos Sinais

4.5. Inequaes do 2 Grau

SEGUNDO BIMESTRE

5. Funo Modular

5.1. Introduo

5.2. Grficos

6. Funo Exponencial

6.1. Potncias e Razes

6.2. Grficos

6.3. Equao Exponencial

6.4. Inequao Exponencial

7. Funo Logartmica

7.1. Logaritmos

7.1.1. Definio

7.1.2. Propriedades dos Logaritmos

7.2. Funo Logartmica

7.2.1. Grficos

7.3. Equaes Logartmicas

7.4. Inequaes Logartmicas

TERCEIRO BIMESTRE8. Seqncias Numricas

8.1. Conceituao

8.2. Progresso Aritmtica (PA)

8.2.1. Termo Geral

8.2.2. Soma dos n Primeiros Termos de uma PA

8.3 Progresso Geomtrica (PG)

8.3.1. Termo Geral

8.3.2. Soma dos n Primeiros Termos de uma PG

8.3.3. Soma dos Infinitos Termos de uma PG

9. Matemtica Financeira

9.1. Razo e Proporo

9.2. Porcentagem

9.3. Juros Simples

9.4. Juros Compostos

QUARTO BIMESTRE

10. Trigonometria

10.1. Semelhanas de Tringulos

10.2. Relaes Mtricas no Tringulo Retngulo

10.3. Razes Trigonomtricas

10.3.1. Seno, Cosseno e Tangente de um ngulo Agudo

10.3.2. ngulos Notveis (30, 45, 60)

11. Resoluo de Tringulos

11.1. Lei dos Senos

11.2. Lei dos Cossenos

11.3. rea de um Tringulo

11.3.1. rea de um tringulo em funo de um lado e da altura relativa a esse lado.

11.3.2. rea de um tringulo em funo de dois lados e do ngulo correspondente entre eles.

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Sistema Trigonomtrico

1.1. Arcos e ngulos

1.2. Funes e Relaes Trigonomtricas

1.3. Equaes e Inequaes Trigonomtricas

SEGUNDO BIMESTRE

2. Matrizes

2.1. Representao

2.2. Matrizes Especiais

2.3. Operaes com Matrizes

2.4. Matriz Inversa

3. Determinantes

3.1. Definio

3.2. Cofator

3.3. Teorema de Laplace

3.4. Propriedades dos Determinantes

4. Sistemas Lineares

4.1. Equao Linear

4.2. Sistema Linear

4.3. Classificao de um Sistema Linear

4.4. Resoluo de Sistemas por Escalonamento

4.5. Sistema Linear Homogneo

4.6. Regra de Cramer

4.7. Discusso de um Sistema

TERCEIRO BIMESTRE5. Anlise Combinatria

5.1. Princpio Fundamental da Contagem

5.2. Permutaes Simples

5.3. Permutao com Repetio

5.4. Arranjos Simples

5.5. Combinao Simples

6. Probabilidade

6.1. Experimento Aleatrio

6.2. Espao Amostral

6.3. Probabilidade

7. Binmio de Newton

7.1. Nmeros Binomiais

7.2. Tringulo de Pascal

7.3. Frmula do Termo Geral

QUARTO BIMESTRE

8. Geometria Espacial

8.1. Postulados e Teoremas

8.2. Paralelismo

8.3. Perpendicularidade

9. Poliedros10. Prismas

11. Pirmides

12. Cilindro

13. Cone

14. Esfera

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Estatstica

1.1. Freqncias

1.2. Representaes Grficas

1.3. Mdia Aritmtica

1.4. Mediana

1.5. Moda

SEGUNDO BIMESTRE

2. Geometria Analtica

2.1. O Ponto

2.2. A Reta

2.3. A Circunferncia

2.4. As Cnicas

TERCEIRO BIMESTRE3. Nmeros Complexos

3.1. Operaes com Nmeros Complexos

3.2. Forma Trigonomtrica

3.3. Operaes na Forma Trigonomtrica

QUARTO BIMESTRE

4. Polinmios e Equaes Algbricas

4.1. Operaes com Polinmios

4.2. Equaes Polinomiais

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

PAIVA, Manoel. Coleo Base: Matemtica. Volume nico. 1 Edio. So Paulo: Moderna, 1999.

LONGEN, Adilson. Matemtica: Uma Atividade Humana. Ensino Mdio. Volume 1, 2 e 3. Curitiba: Base Editora, 2003.

BEZERRA, Manoel Jairo. Matemtica para o Ensino Mdio. Volume nico. Srie Parmetros. So Paulo: Scipione, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemtica: Cincias e Aplicaes. Ensino Mdio. 1, 2 e 3 srie. So Paulo: Atual Editora, 2004.

PCN. Parmetros Curriculares Nacionais: Ensino Mdio. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica/MEC. Braslia, 1999.

PCN + ENSINO MDIO. Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e tecnolgica/MEC. Braslia, 2002.

ORIENTAES CURRICULARES PARA O ENSINO MDIO. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de Educao Bsica/MEC. Braslia, 2006.

MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular para o Ensino Mdio: rea de Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de Estado de Educao, MS, 2006.

BIOLOGIA

COMPETNCIAS E HABILIDADES Analisar e interpretar a vida nos seus aspectos histricos e cientficos;

Relacionar informaes em desenhos, gravuras, ilustraes, filmes, contos e outros na interpretao da vida;

Refletir sobre o significado e importncia da Citologia como Cincia;

Relacionar a Diferenciao Celular como forma de Adaptao dos Seres Vivos ao Meio em vivem;

Distinguir os Tecidos dos Animais e Vegetais pelas suas Caractersticas e Funes;

Relacionar as formas dos tecidos com as funes realizadas por ele no organismo;

Analisar e interpretar os Processos Reprodutivos e os Ciclos que compem a Vida;

Reconhecer a importncia da Sistemtica e Classificao dos seres vivos;

Analisar sobre a importncia dos diversos Vertebrados e Invertebrados para a Manuteno da Biodiversidade;

Distinguir animais e vegetais pela sua Morfologia e Fisiologia;

Analisar sobre a importncia dos diversos Reinos para Equilbrio do Meio Ambiente;

Reconhecer a Diversidade e a Reproduo Vegetal como premissa de um melhor Equilbrio Ambiental;

Refletir sobre Ao Conjugada dos Sistemas como forma de manuteno de uma Melhor Qualidade de Vida para o Ser Humano;

Compreender, Analisar e Interpretar o significado da Gentica e suas Concepes;

Reconhecer Mapeamento Gentico, e Engenharia Gentica como uns dos grandes avanos cientficos e Tecnolgicos da humanidade;

Fazer um paralelo entre as Teorias Evolucionistas e as outras Teorias da Origem da Vida;

Reconhecer a importncia do Fluxo de Energia e dos Ciclos da Matria para a manuteno do Equilbrio dos Ecossistemas;

Analisar e interpretar os diferentes Biomas da Terra;

Reconhecer o potencial energtico animal, mineral e vegetal, suas disposies e limitaes;

Distinguir e caracterizar os diferentes tipos de desequilbrios Ambientais.

Identificar as implicaes ambientais e sociais que o consumo indiscriminado pode provocar para a natureza;

Compreender os estudos da vida para interpretar, e propor intervenes cientfico-tecnolgicas no mundo contemporneo;

Compreender a grandeza da vida atravs do conhecimento dos fenmenos naturais, que demonstram o equilbrio da natureza;

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Origem da vida

1.1. Como surgiu a Vida na Terra;

1.2. A Estrutura Molecular da Vida;

2. Introduo a Citologia2.1. As Estruturas Celulares;

2.2. Citoplasma;

2.3. A Estrutura Nuclear; SEGUNDO BIMESTRE

3. Diviso Celular

3.1. A Diviso da Clula; 3.2. O Metabolismo da Clula;

3.3. O Controle das Atividades Celulares pelos Genes.

TERCEIRO BIMESTRE

4. Diferenciao Celular

4.1. Tecidos Epiteliais;

4.2. Os Tecidos Conjuntivos;

4.3. O Tecido Sangneo;

4.4. Os Tecidos Musculares;

4.5. O Tecido Nervoso.

QUARTO BIMESTRE

5. Reproduo 5.1. Ciclos de Vida;

5.2. O Desenvolvimento Embrionrio dos Animais;

5.3. O Desenvolvimento Embrionrio dos Seres Humanos.

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Sistemtica

1.1. Definio de Sistemtica;

1.2. Classificao e Biodiversidade;

1.3. Estudo dos Vrus;

1.4. Estudo do Reino Monera:

1.5. Bactrias e Cianobactrias;

1.6. Estudo do Reino Protista: Algas, Protozorios e Mixomicetos;

1.7. Estudo do Reino Fungi: Fungos

SEGUNDO BIMESTRE

2. Diversidade e da Reproduo2.1. Estudo dos Vegetais;

2.2. Estudo do Desenvolvimento e Morfologia das Angiospermas;

2.3. Estudo da Fisiologia das Angiospermas;

2.4. Caractersticas Comuns a Todos os Animais.

TERCEIRO BIMESTRE

3. Invertebrados e vertebrados3.1. Porferos e Cnidrios;

3.2. Platelmintos e Nematelmintos;

3.3. Moluscos e Aneldeos;

3.4. Artrpodes;

3.5. Equinodermos e Protocordados.

3.6. Peixes, Anfbios, Rpteis, Aves e Mamferos.

QUARTO BIMESTRE

4. Anatomia e Fisiologia Humana

4.1. Aspectos da Nutrio Humana;

4.2. Da Circulao e do Sistema Cardiovascular;

4.3. Dos Sistemas Respiratrio e Excretor;

4.4. Dos Sistemas Muscular e Esqueltico;

4.5. Dos Sistemas Nervoso, Sensorial e Endcrino.

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Introduo Gentica

1.1 Origens e Conceitos;

1.2 Estudo da Hereditariedade e a Primeira lei de Mendel;

1.3 Monoibridismo e Alelos Mltiplos;

1.4 Segunda Lei de Mendel e Interao Gnica.

SEGUNDO BIMESTRE

2. Particularidades da gentica

2.1. O Mapeamento Gentico;

2.2. Estudo da Ligao Fatorial,

2.3. Permuta e Herana Sexual;

2.4. As Formas de Expresso dos Genes do Gentipo ao Fentipo;

2.5. Mutaes,

2.6. Engenharia Gentica e suas Aplicaes.

TERCEIRO BIMESTRE

3. Teorias Evolucionistas3.1. Retrospectiva Histrica das teorias evolucionistas e outras No Evolucionistas;

3.2. A Teoria Evolucionista da Atualidade;

3.3. Origem e Evoluo da Vida;

3.4. A Origem e Evoluo da Espcie Humana;

3.5. Introduo aos Fundamentos da Ecologia.

QUARTO BIMESTRE

4. Ambiente e seus Sistemas

4.1. Fluxo de Energia e Ciclos da Matria;

4.2. Dinmica das Populaes;

4.3. Relaes Intra e Interespecficas;

4.4. A Sucesso Ecolgica e os Biomas;

4.5. A Humanidade e os Desequilbrios Ambientais.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

AMABIS, Jos Mariano e MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. 2 edio. So Paulo: Moderna, Volume I, II e III, 2005.

SOARES, Jos Lus. Biologia. So Paulo: Scipione, Volumes I, II e III, 2000.SOARES, Jos Lus. Dicionrio Etimolgico e Circunstanciado de Biologia. So Paulo: Editora Scipione,1993.

SOARES, Jos Lus. Programas de Sade. So Paulo: Scipione, 1993.

LINHARES, Srgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando, Biologia. Vol. nico. 1 edio. tica, 2005.

JNIOR SILVA, Csar e SASSON, Sezar. Biologia. Volume I, II e III. 2 edio. Editora Saraiva, 2005.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Volume I, II e III. 1 edio. tica, 2005.

ODUM, P.E. Ecologia. Rio de Janeiro, 1988.

GRIFFITHS, J.F; MILLER, H.M; SUZUKI, T.D. Introduo a Gentica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.

FUKUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva, 2 edio. Ribeiro Preto: Sociedade Brasileira de Gentica, 1992.

JUNQUEIRA, Luis Carlos e CARNEIRO, Jos. Citologia Bsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1972.JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, Jos. Noes Bsicas de Citologia, Histologia e Embriologia. So Paulo: Nobel, 1981.

STORER, Tracy e USINGER, Robert L. Zoologia Geral. Traduo de Cludio Gilberto Froehlich e outros. 3 edio. So Paulo: Nacional, 1977.

VIGNA, Mayre B. C., (Org.). Coleo Atlas do Estudante: experincias/ So Paulo: Didtica Paulista, 2006.

REVISTA SADE, editora ABRIL.

CINCIA HOJE. So Paulo : 1986, mensal.

FSICA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Desenvolver a capacidade de investigao fsica: observar, classificar, organizar, sistematizar. Estimar ordens de grandeza. Compreender o conceito de medir. Fazer hipteses, testar.

Conhecer e utilizar conceitos fsicos. Reconhecer a relao entre diferentes grandezas ou relaes de causa e efeito, como meios para estabelecer previses. Compreender e utilizar leis e teorias Fsicas.

Identificar regularidades, reconhecer a existncia de transformaes e conservaes, assim como de invariantes. Saber utilizar princpios bsicos de conservao.

Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos ou representativos para fenmenos ou sistemas naturais e tecnolgicos.

Diante de situaes fsicas, identificar parmetros relevantes, quantificar grandezas e relacion-las.

Articular o conhecimento fsico com conhecimentos de outras reas do saber cientficos.

Compreender enunciados eu envolvam cdigos, smbolos e a nomenclatura de grandezas fsicas.

Ler e interpretar tabelas, grficos, esquemas e diagramas. Ser capaz de diferenciar e traduzir entre si as linguagens matemtica, discursiva e grfica para a expresso do saber fsico.

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem fsica adequada e elementos de sua representao simblica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, atravs de tal linguagem.

Compreender a construo do conhecimento fsico como um processo histrico, em estreita relao com as condies sociais, polticas e econmicas de uma determinada poca.

Compreender a Fsica como parte integrante da cultura contempornea, identificando sua presena em diferentes mbitos e setores.

Reconhecer o papel da Fsica no sistema produtivo, compreendendo a evoluo dos meios tecnolgicos e sua relao dinmica com a evoluo do conhecimento cientfico.

Dimensionar a capacidade crescente do homem, propiciada pela tecnologia, em termos de possibilidades de deslocamentos, velocidades, capacidade para armazenar informaes, produzir energia, etc., assim como o impacto da ao humana, fruto dos avanos tecnolgicos, sobre o meio em transformao.

Reconhecer e avaliar o carter tico do conhecimento cientfico e tecnolgico e utilizar esses conhecimentos para o exerccio da cidadania. Ser capaz de emitir juzos de valor em relao a situaes sociais que envolvam aspectos fsicos e ou tecnolgicos relevantes (uso de energia, impactos ambientais, uso de tecnologias especficas, e outros).

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Introduo ao estudo de Fsica

1.1 O que Fsica

1.2 Ramos da Fsica

1.3 Unidades e medidas

2. Notao Cientfica

3. Vetores

4. CINEMTICA ESCALAR E VETORIAL

4.1 Fundamentos: Trajetria; Referenciais; Velocidade escalar;

4.2 Movimento Uniforme

4.3 Movimento Uniformemente variado

4.4 Movimento Circular

SEGUNDO BIMESTRE

5. DINMICA

5.1 Introduo ao estudo da dinmica

5.2 Princpios Fundamentais da dinmica (Leis de Newton)

5.2.1 Princpio da Inrcia (1 Lei de Newton)

5.2.2 Princpio Fundamental da dinmica (2 Lei de Newton)

5.2.3 Princpio da ao e reao (3 Lei de Newton)

5.3 Aplicaes das Leis de Newton

TERCEIRO BIMESTRE

5.4 Trabalho e Energia

5.4.1 Trabalho de uma Fora.

5.4.2 Energia Cintica

5.4.3 Energia Potencial

5.4.3.1 Energia Potencial Gravitacional

5.4.3.2 Energia Potencial Elstica

5.5 Conservao da Energia Mecnica;

5.6 Quantidade de Movimento;

5.6.1 Impulso

5.6.2 Conservao da Quantidade de Movimento

5.7 Gravitao

QUARTO BIMESTRE

6. ESTTICA, HIDROSTTICA E HIDRODINMICA

6.1 Centro de massa e Centro de Gravidade

6.2 Momento de uma fora

6.3 Presso

6.4 Empuxo

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. TERMOLOGIA

1.1 Escalas Termomtricas

1.2 Dilatao Trmica Linear, Superficial, Volumtrica e dos Lquidos.

1.2.1 Dilatao Linear

1.2.2 Dilatao Superficial

1.2.3 Dilatao Volumtrica

1.2.4 Dilatao nos Lquidos

SEGUNDO BIMESTRE

1.3 Calorimetria

1.3.1 Calor Sensvel e Calor Latente

1.3.2 Transmisso de Calor

1.3.3 Trocas de Calor

2. TERMODINMICA

2.1 Estudo dos Gases

2.2 Primeira Lei da Termodinmica

2.3 Segunda Lei da Termodinmica

TERCEIRO BIMESTRE

3. PTICA GEOMTRICA

3.1 Fundamentos da ptica Geomtrica

3.2 Reflexo da Luz.

3.3 Espelhos Planos

3.4 Espelhos Esfricos

3.5 Refrao

QUARTO BIMESTRE

3.6 Lentes

3.7 Instrumentos pticos

3.7.1 Olho humano; Principais defeitos da viso;

4. ONDULATRIA

4.1 Fundamentos da Ondulatria

4.2 Ondas Peridicas

4.3 Princpio da superposio

4.4 Ondas sonoras

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. ELETROSTTICA

1.1 Fundamentos da Eletrosttica

1.2 Eletrizao

1.3 Fora Eltrica (Lei de Coulomb)

1.4 Campo Eltrico

1.4.1 Campo Eltrico de uma carga puntiforme

1.4.2 Campo Eltrico gerado por vrias cargas

1.4.3 Linhas de Fora

SEGUNDO BIMESTRE

1.5 Trabalho de uma fora eltrica

1.6 Energia potencial eltrica

1.7 Potencial Eltrico

1.8 Capacitores

TERCEIRO BIMESTRE

2. ELETRODINMICA

2.1 Corrente Eltrica

2.2 Resistores

2.2.1 Primeira Lei de Ohm

2.2.2 Segunda Lei de Ohm

2.2.3 Potncia

2.2.4 Associao de Resistores

2.3 Geradores e Receptores

QUARTO BIMESTRE

3. Eletromagnetismo

3.1 Fundamentos do eletromagnetismo

3.2 Campo Magntico

3.3 Fora Magntica

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

RAMALHO, NICOLAU e TOLEDO. Os Fundamentos da Fsica 8 Edio. So Paulo: Editora. Moderna, Volume 1 e 2, 2003.

RAMALHO, F. Jr; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Fsica Mecnica. 7 ed. So Paulo: Ed. Moderna, 1993.VILLAS BAS, Newton; BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H. Tpicos da Fsica Mecnica. 10 ed. Reformulada. So Paulo: Ed. Saraiva.

CALADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Fsica Clssica. So Paulo: Ed. Atual, 1985.BONJORNO , J. R.; RAMOS, C. M. Fsica Mecnica. So Paulo: Ed. FTD, 1992.MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Fsica. 4 ed. So Paulo: Ed. Scipione Ltda., 1997.AMALDI, H. Fsica. So Paulo: Ed. Scipione Ltda., 1995.

PENTEADO, P. C.M. Fsica Conceitos e Aplicaes 1 ed. So Paulo; Editora Moderna 1999.

ZYLBERSZTAJN, ARDEN. STUDART, NELSON. Coleo Explorando o Ensino. 7 Edio. Braslia: Ministrio da Educao MEC, 2005.QUMICA

COMPETNCIAS E HABILIDADES Compreender as formas pelas quais a qumica influencia nossa interpretao do mundo atual, condicionando formas de pensar e agir; Compreender e representar cdigos, smbolos e expresses prprias da qumica;

Reconhecer as transformaes qumicas;

Identificar variveis que possam modificar a rapidez de uma transformao qumica (ex: concentrao, temperatura, presso, estado de agregao, catalisador).

Compreender conceitos como: substncias, fenmenos, materiais, propriedades fsicas e qumicas;

Reconhecer, propor ou resolver um problema, selecionando procedimentos e estratgias adequados para a sua soluo;

Reconhecer que, em certas transformaes qumicas, h coexistncia de reagentes e produtos (estado de equilbrio qumico, extenso da transformao).

Propor modelos explicativos para compreender o equilbrio qumico.

Identificar variveis que perturbam o estado de equilbrio qumico.

Selecionar e utilizar materiais e equipamentos adequados para fazer medidas, clculos e realizar experimentos; por exemplo, selecionar material para o preparo de uma soluo em funo da finalidade; selecionar instrumentos para medidas de massa, temperatura, volume, densidade e concentrao;

Compreender e fazer uso apropriado de escalas, ao realizar, medir ou fazer representaes. Por exemplo: ler e interpretar escalas em instrumentos como termmetros, balanas e indicadores de pH.

Elaborar e utilizar modelos cientficos que modifiquem as explicaes de senso comum;

Articular o conhecimento qumico e o de outras reas no enfretamento de situaes-problema.

Reconhecer o papel do conhecimento qumico, no desenvolvimento tecnolgico atual em diferentes reas do setor produtivo, industrial e agrcola.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. O nascimento da Qumica

2. Matria e suas transformaes

2.1. Estados fsicos da matria

2.2. Transformaes da matria

2.3. Fenmeno fsico e qumico

3. Substncias simples e compostas

4. Misturas

4.1. Separao de misturas

5. As leis de Lavoisier e Proust

6. A hiptese de Dalton

7. O modelo atmico de Thomsom

8. A descoberta da Radioatividade

9. A identificao dos tomos

9.1. nmero atmico

9.2. nmero de massa

9.3. elemento qumico

9.4. ons

9.5. semelhanas atmicas

10. O modelo atmico de Rutherford-Bohr

11. O modelo dos orbitais atmicos

SEGUNDO BIMESTRE

12. Os estados energticos dos eltrons

12.1. Nveis energticos

12.2. Subnveis energticos

12.3. Orbitais

12.4. Spin

13. A distribuio eletrnica

14. A classificao peridica dos elementos

14.1 Perodos, colunas, famlias

14.2 Nomes dos elementos qumicos

15. Configuraes eletrnicas dos elementos ao longo da classificao peridica

16. Propriedades peridicas e aperidicas dos elementos qumicos

16.1 Raio atmico

16.2 Volume atmico

16.3 Densidade absoluta

16.4 Ponto de fuso e de ebulio

16.5 Potencial de Ionizao

16.6 Eletroafinidade

TERCEIRO BIMESTRE

17. As Ligaes Qumicas

17.1 Ligao Inica, eletrovalente ou heteropolar

17.1.1 Conceitos gerais

17.1.2 Propriedades dos compostos metais e no metais

17.1.3 Formao de ons

17.1.4 Frmula de um composto inico

17.2 Ligao Covalente, molecular ou homopolar17.2.1 Conceitos gerais

17.2.2 Frmula de um composto covalente

17.2.3 Compostos moleculares e compostos inicos

17.3 Ligaes metlicas

18. Geometria Molecular

18.1 Estrutura espacial das molculas

18.1.1 Conceitos

18.1.2 Teoria da repulso dos pares eletrnicos da camada de valncia

18.1.3 Alotropia

19. Polaridade das ligaes

19.1 Eletronegatividade

19.2 Ligaes polares e apolares

19.3 Molculas polares e apolares

20. Ligaes intermoleculares

20.1 Ligaes dipolo-dipolo

20.2 Ligaes por pontes de hidrognio

20.3 Ligaes de Van der Waals

21. Oxidao e Reduo

21.1 Conceitos gerais

21.2 Nmero de oxidao

21.3 Clculo dos nmeros de oxidao

22. cidos e Bases

22.1 Definio

22.2 O conceito cido-base de Arrhenius

22.3 Dissociao e ionizao

22.4 Grau de ionizao

23. cidos

23.1 Definio

23.2 Classificao

23.2.1 De acordo com o nmero de hidrognios ionizveis

23.2.2 De acordo com a presena ou no de oxignio na molcula

23.2.3 De acordo com grau de ionizao

23.3 Frmulas dos cidos

23.4 Nomenclatura

23.4.1 Hidrcidos

23.4.2 Oxicidos

24. Bases

24.1 Definio

24.2 Classificao

24.2.1 De acordo com o nmero de hidroxilas

24.2.2 De acordo com o grau de dissociao

24.2.3 De acordo com a solubilidade em gua

24.3 Frmulas

24.4 Nomenclatura

QUARTO BIMESTRE

25. Sais

25.1 Definio

25.2 Reao de Neutralizao

25.3 Sais Normais

25.3.1 Frmula geral

25.3.2 Nomenclatura

25.3.3 Solubilidade

25.4 Sais cidos ou hidrogeno-sais

25.5 Sais bsicos ou hidroxi-sais

25.6 Sais duplos ou mistos

25.7 Sais hidratados ou hidratos

26. xidos

26.1 Definio

26.2 Frmula geral

26.3 xidos Bsicos

26.4 xidos cidos

26.5 xidos Anfteros

26.6 Perxidos

27. Reaes Qumicas

27.1 Definio

27.2Equaes

27.3 Balanceamento das equaes

27.4 Classificao das Reaes Qumicas

27.4.1 Reaes de sntese ou adio

27.4.2 Reaes de anlise ou decomposio

27.4.3 Reaes de deslocamento ou substituio

27.4.4 Reaes de dupla troca ou de dupla substituio

28. Reaes de Oxirreduo

SEGUNDO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1. Solues

1.1 Disperses

1.1.1 Definio

1.1.2 Classificao

1.1.3 Caractersticas

1.2 Solues

1.2.1 Conceito

1.2.2 Classificao

1.2.3 Regra de solubilidade

1.2.4 Coeficiente de solubilidade

1.2.5 Curvas de solubilidade

1.3 Concentrao das solues

1.3.1 Concentrao comum

1.3.2 Ttulo ou Frao em massa

1.3.3 Molaridade ou Concentrao em mols por litro

1.3.4 Frao molar ou frao em mols

1.3.5 Molalidade ou concentrao molal

SEGUNDO BIMESTRE2. Diluio das solues

3. Mistura de solues

3.1 Mistura de duas solues de um mesmo soluto

2.2 Mistura de duas solues de solutos diferentes

4. Propriedades Coligativas

4.1Diagrama de Fases

4.2 Presso de vapor de um lquido

4.3 Conceito de Propriedades Coligativas

4.4 Abaixamento da presso de vapor

4.5 Aumento da temperatura de ebulio

4.6 Abaixamento da temperatura de solidificao

4.7 Presso Osmtica

TERCEIRO BIMESTRE

5. Termoqumica

5.1 Conceitos gerais

5.2 Calorimetria

5.3 Entalpia

5.3.1 Fatores que influenciam nas entalpias das reaes

5.4 Equao termoqumica

5.5 Lei de Hess

6. Eletroqumica

6.1 Conceitos Gerais

6.2 Reaes de oxi-reduo

6.3 Balanceamento de oxi-reduo

6.4 Pilhas de Daniel

6.5 Fora eletromotriz das pilhas

6.6 Eletrodo-padro de hidrognio

6.7 Eletrlise

7. Cintica Qumica

7.1 Velocidade das reaes qumicas

7.1.1 Efeito da concentrao dos reagentes sobre a velocidade

7.1.2 Energia de ativao

7.1.3 Efeito da temperatura sobre a velocidade

7.1.4 Efeito da superfcie de contato sobre a velocidade

7.1.5 Efeito do catalisador sobre a velocidade

7.1.6 Efeito da luz na velocidade das reaes

QUARTO BIMESTRE

8. Equilbrios Qumicos

8.1 Equilbrios Qumicos

8.1.1 Conceitos Gerais

8.1.2 Reaes Reversveis

8.1.3 Equilbrios homogneos e heterogneos

8.1.4 Grau de Equilbrio

8.1.5 Constante de Equilbrio

8.2 Deslocamento do equilbrio

8.2.1Conceitos gerais

8.2.2 Influncia das concentraes

8.2.3 Influncia da presso total sobre o sistema

8.2.4 Influncia da temperatura

8.2.5 Influncia do catalisador

9. Equilbrios em Meio Aquoso

9.1 Constante de Ionizao

9.2 Equilbrio inico na gua / pH e pOH

9.3 Soluo Tampo

9.4 Hidrlise dos Sais

9.5 Constante do produto de solubilidade

TERCEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1.Introduo Qumica Orgnica

1.1.Histrico e conceitos gerais

1.2 Caractersticas do tomo de carbono

1.3 Classificao dos tomos de carbono

1.4 Tipos de cadeia carbnica

2. Hidrocarbonetos

2.1 Alcanos

2.1.1 Definio e frmula geral

2.1.2 Nomenclatura

2.2 Alcenos

2.2.1 Definio e frmula geral

2.2.2 Nomenclatura

2.3 Alcadienos

2.3.1 Definio e frmula geral

2.3.2 Nomenclatura

2.4 Alcinos

2.4.1 Definio e frmula geral

2.4.2 Nomenclatura

2.5 Ciclanos

2.5.1 Definio e frmula geral

2.5.2 Nomenclatura

2.6 Hidrocarbonetos aromticos

2.6.1 Definio e estrutura

2.6.2 Nomenclatura e classificao

SEGUNDO BIMESTRE

3. Funes Orgnicas Oxigenadas

3.1 lcoois

3.1.1 Definio

3.1.2 Nomenclatura

3.2 Fenis

3.2.1 Definio

3.2.2 Nomenclatura

3.3 teres

3.3.1 Definio

3.3.2 Nomenclatura

3.4 Aldedos e Cetonas

3.4.1 Definio

3.4.2 Nomenclatura

3.5 cidos Carboxlicos

3.5.1 Definio

3.5.2 Nomenclatura

3.5.3 Derivados dos cidos carboxlicos

4. Funes Orgnicas Nitrogenadas

4.1Aminas

4.1.1 Definio

4.1.2 Nomenclatura

4.2.Amidas

4.2.1 Definio

4.2.2 Nomenclatura

4.3 Nitrilas, Isonitrilas e Nitrocompostos

5. Outras Funes Orgnicas

TERCEIRO BIMESTRE

6.Interaes intermoleculares

6.1 Geometria molecular

6.2 Polaridade de ligaes

6.3 Polaridade de molculas

6.4 Ligaes Intermoleculares

7. Isomeria

7.1 Isomeria plana

7.1.1 Isomeria de cadeia

7.1.2 Isomeria de posio

7.1.3 Isomeria de compensao

7.1.4 Isomeria de funo

7.2 Isomeria espacial

7.2.1 Isomeria cis-trans

7.2.2 Isomeria ptica

8. Reaes de Substituio

8.1Substituio em alcanos

8.2 Substituio em aromticos

8.3 Substituio em haletos orgnicos

9. Reaes de Adio

9.1Adio a alcenos

9.2 Adio a alcinos

9.3 Adio a dienos

9.4 Aromticos e as reaes de adio

QUARTO BIMESTRE

10. Noes de acidez e de basicidade em compostos orgnicos

10.1 Acidez na qumica orgnica

10.2 Basicidade na qumica orgnica

10.3 Carter anftero na qumica orgnica

11. xido-reduo, desidratao e esterificao

11.1 Oxidao e reduo

11.2 Oxidao de lcoois

11.3 Oxidao de alcenos

11.4 Desidratao de lcoois

11.5 Esterificao

11.6 Hidrlise cida de steres

11.7 Hidrlise bsica de steres

12. Polmeros Sintticos

12.1 Polmeros de adio

12.2 Polmeros de condensao

12.3 Polmeros sintticos e o cotidiano

12.3.1 Plsticos

12.3.2 Tecidos

12.3.3 Elastmeros

12.3.4 Silicones

12.3.5 Plsticos condutores

13. Alguns compostos presentes em seres vivos

13.1 Glicdios

13.2 Lipdios

13.3 Aminocidos e protenas

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio, Resoluo CEB n 3 de 26 de junho de 1998.

_____. Ministrio da Educao (MEC), Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica (Semtec). PCN+, Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/ Semtec, 1999. 144 p. (Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias).

Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia : Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. 137 p. (Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio ; volume 2)MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andra Horta Qumica, volume nico: ensino mdio. So Paulo: Scipione, 2005.NBREGA, Olmpio Salgado; SILVA, Eduardo Roberto da; SILVA, Ruth Hashimoto da. Qumica volume nico: ensino mdio. So Paulo: tica, 2005.BIANCHI, Jos Carlos de Azambuja; ALBRECHT, Carlos Henrique; MAIA, Daltamir Justino.Universo da Qumica: ensino mdio:volume nico 1 ed. So Paulo: FTD, 2005.GEPEQ Grupo de Pesquisa para o Ensino de Qumica. Interao e transformao: qumica para o 2 grau. So Paulo: Edusp, 1993. v. I, livro do aluno, Guia do Professor.MORIN, E. A religao dos saberes: o desafio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.ROMANELLI, L. I.; JUSTI, R. da S. Aprendendo qumica. Iju: Editora Uniju, 1997.SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educao em qumica: compromisso com a cidadania. Iju: Editora Uniju, 1997.

COMPETNCIAS DA REA DE CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

1. Compreender a organizao da sociedade, sua gnese e transformao, como produto das relaes entre os homens.

2. Entender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupao de espaos fsicos e as relaes da vida humana com a natureza, em seus desdobramentos econmicos, polticos e cultural.

3. Compreender a produo e o papel histrico das instituies sociais, polticas e econmicas por meio dos princpios que definem a convivncia em sociedade, a distribuio dos benefcios econmicos, os direitos e deveres da cidadania e a justia.

4. Entender a importncia das tecnologias contemporneas de comunicao e informao para planejamento, gesto, organizao e fortalecimento do trabalho em equipe.

GEOGRAFIA

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Capacidade de operar com os conceitos bsicos da Geografia para anlise e representao do espao em suas mltiplas escalas.

Capacidade de articulao dos conceitos.

Capacidade de compreender o espao geogrfico a partir das mltiplas interaes entre sociedade e natureza.

Domnio de linguagens prprias anlise geogrfica.

Capacidade de compreender os fenmenos locais, regionais e mundiais expressos por suas territorialidades, considerando as dimenses de espao e tempo.

Estimular o desenvolvimento do esprito crtico.

Articular os conceitos da Geografia com a observao, descrio, organizao de dados e informaes do espao geogrfico considerando as escalas de anlise.

Reconhecer as dimenses de tempo e espao na anlise geogrfica.

Analisar os espaos considerando a influncia dos eventos da natureza e da sociedade.

Observar a possibilidade de predomnio de um ou de outro tipo de origem do evento.

Verificar a inter-relao dos processos sociais e naturais na produo e organizao do espao geogrfico em suas diversas escalas.

Identificar os fenmenos geogrficos expressos em diferentes linguagens.

Utilizar mapas e grficos resultantes de diferentes tecnologias.

Reconhecer variadas formas de representao do espao: cartogrfica e tratamentos grficos, matemticos, estatsticos e iconogrficos.

Compreender o papel das sociedades no processo de produo do espao, do territrio, da paisagem e do lugar.

Compreender a importncia do elemento cultural, respeitar a diversidade tnica e desenvolver a solidariedade.

Capacidade de diagnosticar e interpretar os problemas sociais e ambientais da sociedade contempornea.

Capacidade de identificar as contradies que se manifestam espacialmente, decorrentes dos processos produtivos de consumo.

PRIMEIRO ANO

PRIMEIRO BIMESTRE

1.sistemas de localizao cartogrficas e fusos horrios 1.2 Os paralelos e os meridianos, latitudes e as longitudes

1.3 Fusos horrios

1.4 Caractersticas Gerais do Brasil

2. A representao do espao geogrfico

2.1 Escala numrica

2.2 Escala grfica

2.3 Projees cartogrficas

2.4 Representao do relevo terrestre

3. Estrutura Geolgica

3.1 A formao da Terra

3.2 Deriva continental e tectnica de placas

3.3 Agentes do relevo (internos e externos).

4. Meio Ambiente

4.1 Ecossistema

4.2 Efeito estufa

4.3 Ao do homem no meio ambiente

SEGUNDO BIMESTRE

5. Atmosfera

5.1 Estruturas atmosfricas (espessura, composio, camadas)

5.2 Fenmenos atmosfricos (temperatura, latitude, altitude, continentalidade, maritimidade, correntes martimas, vegetao)

5.3 Problemas atmosfricos (chuva cida, ilhas de calor, inverso trmica)

5.4 Presso atmosfrica

5.5 Clima (ndice pluviomtrico, Martone, Strahler, Koppen Geiger e climas brasileiros)

5.6 massas de ar atmosfricas

6. A Geopoltica na Guerra Fria

6.1 O mundo ps Segunda Guerra

6.2 Plano Marshall

6.3 A Geopoltica na Guerra Fria

6.4 O mundo bipolar

6.5 O Colapso do socialismo e transformaes geogrficas inerentes.

6.6 A ordem multipolar-novas potncias

TERCEIRO BIMESTRE

7. O Brasil no mundo globalizado

7.1 Globalizao e subdesenvolvimento

7.2 A abertura econmica no Brasil

7.3 O Processo de privatizao

7.4 As multinacionais brasileiras

7.5 O comrcio exterior brasileiro

7.6 O Brasil e o Mercosul

7.7 O Brasil e a Alca

7.8 Globalizao e blocos econmicos

8. A Geopoltica no mundo atual

8.1 A Multipolaridade econmica

8.2 A Supremacia norte-americana

8.3 A Poltica externa norte-americana

8.4 A Doutrina Bush

8.5 A Guerra e a ocupao do Iraque e do Afeganisto

8.6 A Incluso da Rssia na OTAN