52668199 Pacto de Lausanne

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    PACTO DE LAUSANNE Comentado por John Stott

    INTRODUONs, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150

    naes, participantes do Congresso Internacional de Evangelizao Mun-dial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvao, e regozija-mo-nos com a comunho que, por graa dele mesmo, podemos ter com elee uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vemfazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassose desafiados pela tarefa inacabada da evangelizao. Acreditamos que oevangelho so as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graa,decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclam-lo atoda a humanidade e fazer discpulos de todas as naes. Desejamos,portanto, reafirmar a nossa f e a nossa resoluo, e tornar pblico onosso pacto.

    1. O Propsito de DeusAfirmamos a nossa crena no nico Deus eterno, Criador e Senhor do

    Mundo, Pai, Filho e Esprito Santo, que governa todas as coisas segundo opropsito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si,enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, paraestender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e tambm para a glria doseu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos onosso chamado e falhamos em nossa misso, em razo de nos termosconformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contu-do, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos debarro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. tarefa de tor-nar esse tesouro conhecido, no poder do Esprito Santo, desejamos dedi-car-nos novamente.

    2. A Autoridade e o Poder da BbliaAfirmamos a inspirao divina, a veracidade e autoridade das Escri-

    turas tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, comonica Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e anica regra infalvel de f e prtica. Tambm afirmamos o poder da Pala-vra de Deus para cumprir o seu propsito de salvao. A mensagem daBblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelao de Deus em Cris-

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    to e na Escritura imutvel. Atravs dela o Esprito Santo fala aindahoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo aperceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os prprios olhos,e assim revela a toda a igreja uma poro cada vez maior da multiformesabedoria de Deus.

    3. A Unicidade e a Universalidade de CristoAfirmamos que h um s Salvador e um s evangelho, embora exista

    uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelizao.Reconhecemos que todos os homens tm algum conhecimento de Deusatravs da revelao geral de Deus na natureza. Mas negamos que talconhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustia, suprimem averdade. Tambm rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evange-lho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de dilogo cujo pressupostoseja o de que Cristo fala igualmente atravs de todas as religies e ideolo-gias. Jesus Cristo, sendo ele prprio o nico Deus-homem, que se ofere-ceu a si mesmo como nico resgate pelos pecadores, o nico mediadorentre Deus e os homems. No existe nenhum outro nome pelo qual impor-ta que sejamos salvos. Todos os homens esto perecendo por causa dopecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum perea,mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudi-am o gozo da salvao e condenam-se separao eterna de Deus. Pro-clamar Jesus como o Salvador do mundo no afirmar que todos oshomens, automaticamente, ou ao final de tudo, sero salvos; e muitomenos que todas as religies ofeream salvao em Cristo. Trata-se antesde proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidartodos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincerocompromisso pessoal de arrependimento e f. Jesus Cristo foi exaltadosobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho sedobrar diante dele e toda lngua o confessar como Senhor.

    4. A Natureza da EvangelizaoEvangelizar difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por

    nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhore Rei, ele agora oferece o perdo dos pecados e o dom libertador do Esp-rito a todos os que se arrependem e crem. A nossa presena crist nomundo indispensvel evangelizao, e o mesmo se d com aquele tipode dilogo cujo propsito ouvir com sensibilidade, a fim de compreen-der. Mas a evangelizao propriamente dita a proclamao do Cristobblico e histrico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as

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    pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Aofazermos o convite do evangelho, no temos o direito de esconder o custodo discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e nega-rem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua novacomunidade. Os resultados da evangelizao incluem a obedincia a Cris-to, o ingresso em sua igreja e um servio responsvel no mundo.

    5. A Responsabilidade Social CristAfirmamos que Deus o Criador e o Juiz de todos os homens. Portan-

    to, devemos partilhar o seu interesse pela justia e pela conciliao emtoda a sociedade humana, e pela libertao dos homens de todo tipo deopresso. Porque a humanidade foi feita imagem de Deus, toda pessoa,sem distino de raa, religio, cor, cultura, classe social, sexo ou idadepossui uma dignidade intrnseca em razo da qual deve ser respeitada eservida, e no explorada. Aqui tambm nos arrependemos de nossa negli-gncia e de termos algumas vezes considerado a evangelizao e a ativi-dade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliao com o ho-mem no seja reconciliao com Deus, nem a ao social evangelizao,nem a libertao poltica salvao, afirmamos que a evangelizao e oenvolvimento scio-poltico so ambos parte do nosso dever cristo. Poisambos so necessrias expresses de nossas doutrinas acerca de Deus e dohomem, de nosso amor por nosso prximo e de nossa obedincia a JesusCristo. A mensagem da salvao implica tambm uma mensagem dejuzo sobre toda forma de alienao, de opresso e de discriminao, eno devemos ter medo de denunciar o mal e a injustia onde quer queexistam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reinoe devem procurar no s evidenciar mas tambm divulgar a retido doreino em meio a um mundo injusto. A salvao que alegamos possuir deveestar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pes-soais e sociais. A f sem obras morta.

    6. A Igreja e a EvangelizaoAfirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim

    como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetrao de igual modoprofunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesisticos epenetrar na sociedade no-crist. Na misso de servio sacrificial daigreja a evangelizao primordial. A evangelizao mundial requer quea igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupao ponto central do propsito divino para com o mundo, e o agente queele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a

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    Cruz deve, ela prpria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra detropeo para a evangelizao quando trai o evangelho ou quando lhefalta uma f viva em Deus, um amor genuno pelas pessoas, ou umahonestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoo efinanas. A igreja antes a comunidade do povo de Deus do que umainstituio, e no pode ser identificada com qualquer cultura em particu-lar, nem com qualquer sistema social ou poltico, nem com ideologiashumanas.

    7. Cooperao na EvangelizaoAfirmamos que propsito de Deus haver na igreja uma unidade

    visvel de pensamento quanto verdade. A evangelizao tambm nosconvoca unidade, porque o ser um s corpo refora o nosso testemunho,assim como a nossa desunio enfraquece o nosso evangelho de reconcili-ao. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode to-mar muitas formas e no ativa necessariamente a evangelizao. Contu-do, ns, que partilhamos a mesma f bblica, devemos estar intimamenteunidos na comunho uns com os outros, nas obras e no testemunho. Con-fessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado porpecaminoso individualismo e desnecessria duplicao de esforo. Em-penhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, naadorao, na santidade e na misso. Instamos para que se apresse o de-senvolvimento de uma cooperao regional e funcional para maior am-plitude da misso da igreja, para o planejamento estratgico, para oencorajamento mtuo, e para o compartilhamento de recursos e de expe-rincias.

    8. Esforo Conjugado de Igrejas na EvangelizaoRegozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionria. O

    papel dominante das misses ocidentais est desaparecendo rapidamen-te. Deus est levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recursopara a evangelizao mundial, demonstrando assim que a responsabili-dade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas,portando, devem perguntar a Deus, e a si prprias, o que deveriam estarfazendo tanto para alcanar suas prprias reas como para enviar missi-onrios a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo dereavaliao da nossa responsabilidade e atuao missionria. Assim, ha-ver um crescente esforo conjugado pelas igrejas, o que revelar commaior clareza o carter universal da igreja de Cristo. Tambm agradece-mos a Deus pela existncia de instituies que laboram na traduo da

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    Bblia, na educao teolgica, no uso dos meios de comunicao de mas-sa, na literatura crist, na evangelizao, em misses, no avivamento deigrejas e em outros campos especializados. Elas tambm devem empe-nhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliao corretade sua efetividade como parte da misso da igreja.

    9. Urgncia da Tarefa EvangelsticaMais de dois bilhes e setecentos milhes de pessoas, ou seja, mais de

    dois teros da humanidade, ainda esto por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimendapara ns e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partesdo mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo.Estamos convencidos de que esta a ocasio para que as igrejas e asinstituies para-eclesisticas orem com seriedade pela salvao dos no-alcanados e se lancem em novos esforos para realizarem a evangeliza-o mundial. A reduo de missionrios estrangeiros e de dinheiro numpas evangelizado algumas vezes talvez seja necessria para facilitar ocrescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursospara reas ainda no evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez maislivre de missionrios entre os seis continentes num esprito de abnegaoe prontido em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meiospossveis e no menor espao de tempo, que toda pessoa tenha a oportuni-dade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. No podemosesperar atingir esse alvo sem sacrifcio. Todos ns estamos chocados coma pobreza de milhes de pessoas, e conturbados pelas injustias que aprovocam. Aqueles dentre ns que vivem em meio opulncia aceitamcomo obrigao sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contri-buir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para aevangelizao deles.

    10. Evangelizao e CulturaO desenvolvimento de estratgias para a evangelizao mundial re-

    quer metodologia nova e criativa. Com a bno de Deus, o resultadoser o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e es-treitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre serjulgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem criatura de Deus,parte de sua cultura rica em beleza e em bondade; porque ele experimen-tou a queda, toda a sua cultura est manchada pelo pecado, e parte dela demonaca. O evangelho no pressupe a superioridade de uma culturasobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu prprio critrio de

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    verdade e justia, e insiste na aceitao de valores morais absolutos, emtodas as culturas. As misses muitas vezes tm exportado, juntamentecom o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, tm fica-do submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de s Es-crituras. Os evangelistas de Cristo tm de, humildemente, procurar esva-ziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornaremservos dos outros, e as igrejas tm de procurar transformar e enriquecer acultura; tudo para a glria de Deus.

    11. Educao e LideranaConfessamos que s vezes temos nos empenhado em conseguir o cres-

    cimento numrico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando aevangelizao da edificao dos crentes. Tambm reconhecemos que al-gumas de nossas misses tm sido muito remissas em treinar e incentivarlderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo,apoiamos integralmente os princpios que regem a formao de uma igrejade fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha lde-res nacionais que manifestem um estilo cristo de liderana no em ter-mos de domnio, mas de servio. Reconhecemos que h uma grande ne-cessidade de desenvolver a educao teolgica, especialmente para lde-res eclesiticos. Em toda nao e em toda cultura deve haver um eficienteprograma de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipu-lado, em evangelizao, em edificao e em servio. Este treinamentono deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desen-volver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padresbblicos.

    12. Conflito EspiritualCremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritu-

    al com os principados e postestades do mal, que querem destruir a igrejae frustrar sua tarefa de evangelizao mundial. Sabemos da necessidadede nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com asarmas espirituais da verdade e da orao. Pois percebemos a atividade nonosso inimigo, no somente nas falsas ideologias fora da igreja, mastambm dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras ecolocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilncia comode discernimento para salvaguardar o evangelho bblico. Reconhecemosque ns mesmos no somos imunes aceitao do mundanismo em nossosatos e aes, ou seja, ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exem-plo, embora tendo nossa disposio pesquisas bem preparadas, valio-

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    sas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numrico como espi-ritual, s vezes no as temos utilizado. Por outro lado, por vezes temacontecido que, na nsia de conseguir resultados para o evangelho, temoscomprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintescom tcnicas de presso, e temos estado excessivamente preocupados comas estatsticas, e at mesmo utilizando-as de forma desonesta. Tudo isto mundano. A igreja deve estar no mundo; o mundo no deve estar naigreja.

    13. Liberdade e Perseguio dever de toda nao, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar

    condies de paz, de justia e de liberdade em que a igreja possa obedecera Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem quaisquer inter-ferncias. Portanto, oramos pelos lderes das naes e com eles instamospara que garantam a liberdade de pensamento e de conscincia, e a liber-dade de praticar e propagar a religio, de acordo com a vontade de Deus,e com o que vem expresso na Declarao Universal do Direitos Humanos.Tambm expressamos nossa profunda preocupao com todos os que tmsido injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmos queesto sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemosorar e trabalhar pela libertao deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos aser intimidados por sua situao. Com a ajuda de Deus, ns tambmprocuraremos nos opor a toda injustia e permanecer fiis ao evangelho,seja a que custo for. Ns no nos esquecemos de que Jesus nos previniu deque a perseguio inevitvel.

    14. O Poder do Esprito SantoCremos no poder do Esprito Santo. O pai enviou o seu Esprito para

    dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vo.Convico de pecado, f em Cristo, novo nascimento cristo, tudo obradele. De mais a mais, o Esprito Santo um Esprito missionrio, demaneira que a evangelizao deve surgir espontaneamente numa igrejacheia do Esprito. A igreja que no missionria contradiz a si mesma edebela o Esprito. A evangelizao mundial s se tornar realidade quan-do o Esprito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na f, na santida-de, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristos para queorem pedindo pela visita do soberano Esprito de Deus, a fim de que o seufruto todo aparea em todo o seu povo, e que todos os seus dons enrique-am o corpo de Cristo. S ento a igreja inteira se tornar um instrumen-to adequado em Suas mos, para que toda a terra oua a Sua voz.

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    15. O Retorno de CristoCremos que Jesus Cristo voltar pessoal e visivelmente, em poder e

    glria, para consumar a salvao e o juzo. Esta promessa de sua vinda um estmulo ainda maior evangelizao, pois lembramo-nos de que eledisse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as naes.Acreditamos que o perodo que vai desde a ascenso de Cristo at o seuretorno ser preenchido com a misso do povo de Deus, que no podeparar esta obra antes do Fim. Tambm nos lembramos da sua advertnciade que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores doAnticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidadehumana a idia de que o homem possa algum dia construir uma utopia naterra. A nossa confiana crist a de que Deus aperfeioar o seu reino,e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo cu e a nova terra em que ajustia habitar e Deus reinar para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao servio de Cristo e dos homens em alegre submisso sua autori-dade sobre a totalidade de nossas vidas.

    CONCLUSOPortanto, luz desta nossa f e resoluo, firmamos um pacto solene

    com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalharjuntos pela evangelizao de todo o mundo. Instamos com outros paraque se juntem a ns. Que Deus nos ajude por sua graa e para a sua glriaa sermos fiis a este Pacto! Amm. Aleluia!

    Lausanne, Sua, 1974

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