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s. T. f. PATRIM.ÔNIO NIl i'- fE'S-TADOS ·UNIDOS I , \ , DIÁRIO DO-CO GRESSO NACIONAL SECA0 ANO )"'X - N° 19 CAPITAL FEDERAL QUARTA.-I<'EIRA, 16 DE JUNHO DE 1965 _5 =;;;z;:z;: r CONGRESSO NACIONAL PRESIDÊNCIA AURa MOURA ANDRADE Presidente ---- . o Prealdente. do l:)emulo Federal, de' acõrdo com.e dIsposto no art. 70, § 3 9 ,da consuuucão e-no art. 1 9 , n 9 IV, do Reguncoto Comum e lendo em Vista. 'lúe numerosos vetos. presídencraís pendem de pronunciamento do Oongre-sc Naeiollfu. l>JgUIlE transferidos de datas anteriormente mar- .cacas e til tros recentemente recebidos, resolve: a) sessoes"conjuntas paro. os dias 1, 6, 7, 13, 14, 15, 20 e 21 de julho VOXID10, às 21 hora" e 30 minutos, no Plenário da Câmara (JOS Deputados; IH dar a essas ressoes e às convocauas para os dias 9 10 15 16 2" 23 e 30 de !Unho a <:lest:llnçao constante da relação anexa. ' , , , senado Federal, 8 de JU1lhO de 1965. AURO MOURA AJUlRADE .Presidente c,?nvocaçltc tIA,sess(J1JII para apreciação de vetos preSidenciais ,0 t'ceslOellte lio Senado {ec:lel'al. termo. do art. 70. § a v. da cons- titUlÇao e do art. l v, o' IY, do i'ttgimento Comum, convoca as duas Casas do Congresso Nacional para Sf.5SÕeS conjuntas a realizarem-se noe dias 11l fi 16 de junho do ano em às 21 horas e 30 minutos, no Plenário da Câmara dos Deputados, conheoerem dos seguintes vetos presidenciais: -,Ao Projet de Lel n- 3. :te 1963 IC.N.), qu'e dispÕe s6bresubsldlos e outras provtdênclas tveto parcla!>: ' _ Ao Projeto de Lei 3. 4511· B-61, na Câmara en V 18; de. 1965, no Senado, que estende aos securitários o disposto nos artrgce 224, 225 C da ConsoJlrJllcáo da, Leís do rrabalho (veto - Ao Projeto de Lei n9 de 1964, na Câmara e nv 320, de.1964: no Senado, que concede ísenção de tributos para Importação de bens e dá outras providências (vete parcial). Senado Federal, em 11 de maíc de 1965. . I' AURa MOURA ANDRADE ' Presidente .Convocação de sessões eonnuuas para apreCiação ae vetos pre- sidenciais O Presídence do Senado B'ederal, nos termos do art. 70, § 3 V , da Cons- tituição e dIJ art. 19, nV IV, do Regimento Comum, convoca as duas casas do Congresso !'Iacllnal para, em sessões conjuntas a realizarem-se -nos dias 22 e 23 de junho. do ano em curso, às 21 noras e 30 minutos, nu Plenário da Câmara dos Deputados, conhecerem dos seguintes vetos presidencIais: 0111.' 22 de junho: _ Veto (parcial) ao Projetó de Lei n9 817-:13-59. na CAmara dos Depu- tados e 119 251-64 no Senado Fcdt'ral. que permite consignação em rOlha de pagamento de mcnsalídudea e descontos em favor da Caixa Beneficente dos Empregados da Alfândega do Rio de Janeiro. Dia 23 de junho: _ Veto (total) ao Proíeto de Lei nV3.272-B-61, na Câmara en V 144-63, no Senado, que concede isenção dos Impostos de importação e de consumo, mantida li taxa de despacho aduaneiro, para equipamentos dto produção, sobressalentes e ferramentas destinados às Indústrias de filmes virgens e li produçêo de matérias-primas indispensáveis à BUIl produção, _ Veto <parcial,: ao 1'rojeto de Lei n9 4.245-F-62, na. Câmara e n9 78-64 no Senado. que dispõe sõbre o "K€rclclo da profissão de carregador e trans- portador de bagagens em portos do Pais, e dá outras provldêncías, Senado rederal, 26 de. mala de 1965, CAMILLO NOGUEIRA DA GAMA Vice-presidente, no axerctcío da Presidência Deóignllçáo de sessão conjunta para-apreciação veto presidencial , O Presidente do Senado .federal, nos têrmos do art, 70, I 3 9 , da coas- tlLulçiio e do art. 19" nV IV, do ,Regimento Comum, designa a sessão con- junta das duas Casas do Congresso Nacional a realízar-se no dia 30 de junho ano e.n curso, às 21 noras e 30 minutos, no Plenário.da Cânmra dos Deputados, para upreoíaçã« do veto presidencial ao Projeto de Lei úI 9 2. 626-B de 1961 na Cilmara li n9 79-64, no Senado), que ería a Escola Agrícola de' no Estado de São Paulo, e dá outras providências. achado Federal, 1 de jupho de 1965. Vetos presidenciais. a serem apreciados 110 período de 8 de junho a 21 de julho de 1965 Dia 16 de junho, às 21,30 horas - Ao Projeto Le; numero 2,348-64. na Oãmara, t1 numero 247-64, no Senado, -que aprova o Plano NacIonal' de Viaçào' (veto parcial, em conclusão de vota- ção) ; - ao Projeto de Lei número 3-65 (CN), que dispõe sõbre sub- sídíos, vencimentos, salários e proventos. e dá. outras provtdên- cías (veto parciaJJ ; - "ao Projeto- de Lei número 3.459-61, na Câmara, e .número 18-65, no Senado, que estende aos secuntàríos o disposto nos artigos 224, 22li e 226, da consolidação das Leis do Trabaiho, e na Lei número 4.178, de 11 de dez.Anbro de 1962 (veto totat) Dia 22 de junho, às 21,30 horas , - Ao Projeto de Lei número 2.223-B-61. na Câmara e núme- ro 180-64, no Senado, que aítera a Jegíslaçâo relativa ao tmpõsto úníco sõbre lubrUicantes e com- bustlveis liquidas e gasosos, e dá outras providências <veto parcial, em conclusão de votação). .Dia 23 de junho, às, 21,30 I1Pras _ Ao Projeto de Lei numero 2:424-B-64, na Câmara e número 320-64, no Senado, que concede isenção de tributos para importa- ção -de bens, e dá outras provi- dênclas (veto parcial). DIa 30 de junho, às 21,30 horas - Ao Projeto de Lel número 2.300-0-64, na Câmara e número 22õ-64, no, Sen,ado, que dispõe sô- bre li, ííquídaçâo, por acôrdo das de s a propríações efetuadas no Nordeste (veto parclaí) ; - ao Projeto de Lei numero 2.426-G4, na Câmara. e número 313-64, no Senado, que flxa os vencimentos dos membros do MI- I1;Istério Púbilco Fedel'al e do ser- 4 ViÇO Jurldlco da União e dá ou- .tras prOVidências l parcJtlli; - ao Projeto de 'Lei numero 942-B-.63. na Câmara.·e numero 236-64, no Senado, que cria Jun- tas de Conciliação e Julgamento na Região da Justiça do Tra- balho, e outras providêncll\l (veto parcial! ; , - ao Projeto de' Lei número 2.200-E-64, na Cllmal'a, e núme- ro 206-64, no Senado, que estima a Recelta e fixa a da União para o exercício flnanceiro de 196 srveto parcial); - Ao Projeto de Lei número 2.349-B-64, na Câmal'a, e núme- ro 242-64, no Senado, que d1spõe sõbre li elaboração e execução de Planos Quadrienals de Obras para l\ Implantação do Plano NacIonal de Viaçoo <veto parcíal) ; - ao Projeto de. Lei nmnero 817-E-59, na Câmara, e número 251-64: no Senado, que permite a consignação em fóllJa de VD.ga- menta de mensalidades e descon- tos em favor da Oalxa BenefiC(!]l':' te dos Empregados da AllAndega do Rio de Janeiro <vet-o parcIal):.'

()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

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s. T. f.PATRIM.ÔNIO

NIl ()5~lJ:JY'9~5·0/. i'-

fE'S-TADOS ·UNIDOSI , \ ,

DIÁRIO DO-CO GRESSO NACIONALSECA0

ANO )"'X - N° 19 CAPITAL FEDERAL QUARTA.-I<'EIRA, 16 DE JUNHO DE 1965

_5 =;;;z;:z;: r

CONGRESSO NACIONALPRESIDÊNCIA

AURa MOURA ANDRADEPresidente

----~ .

o Prealdente. do l:)emulo Federal, de' acõrdo com.e dIsposto no art. 70,§ 39• ,da consuuucão e-no art. 19, n9 IV, do Reguncoto Comum e lendoem Vista. 'lúe numerosos vetos. presídencraís pendem de pronunciamentodo Oongre-sc Naeiollfu. l>JgUIlE transferidos de datas anteriormente mar-

.cacas e til tros recentemente recebidos, resolve:

a) cOl-.vo~ar sessoes "conjuntas paro. os dias 1, 6, 7, 13, 14, 15, 20 e 21de julho VOXID10, às 21 hora" e 30 minutos, no Plenário da Câmara (JOSDeputados;

IH dar a essas ressoes e às já convocauas para os dias 9 10 15 16 2"23 e 30 de !Unho a <:lest:llnçao constante da relação anexa. ' , , , ~I

senado Federal, 8 de JU1lhO de 1965.

AURO MOURA AJUlRADE.Presidente

c,?nvocaçltc tIA,sess(J1JII ~lt1unta. para apreciação de vetos preSidenciais

,0 t'ceslOellte lio Senado {ec:lel'al. o~s termo. do art. 70. § av. da cons­titUlÇao e do art. lv, o' IY, do i'ttgimento Comum, convoca as duas Casasdo Congresso Nacional para ~Dl Sf.5SÕeS conjuntas a realizarem-se noe dias11l fi 16 de junho do ano em ~W'IKI às 21 horas e 30 minutos, no Plenárioda Câmara dos Deputados, conheoerem dos seguintes vetos presidenciais:

-,Ao Projet de Lel n- 3. :te 1963 IC.N.), qu'e dispÕe s6bresubsldlose iá outras provtdênclas tveto parcla!>: '

_ Ao Projeto de Lei ,,~ 3. 4511· B-61, na Câmara e nV 18; de. 1965, noSenado, que estende aos securitários o disposto nos artrgce 224, 225C 22~ da ConsoJlrJllcáo da, Leís do rrabalho (veto f.o~aJ);

- Ao Projeto de Lei n9 2,4~4-B de 1964, na Câmara e nv 320, de.1964:no Senado, que concede ísenção de tributos para Importação de bense dá outras providências (vete parcial).

Senado Federal, em 11 de maíc de 1965. . I'

AURa MOURA ANDRADE • 'Presidente

.Convocação de sessões eonnuuas para apreCiação ae vetos pre­sidenciais

O Presídence do Senado B'ederal, nos termos do art. 70, § 3V, da Cons­tituição e dIJ art. 19, nV IV, do Regimento Comum, convoca as duas casasdo Congresso !'Iacllnal para, em sessões conjuntas a realizarem-se -nos dias22 e 23 de junho. do ano em curso, às 21 noras e 30 minutos, nu Plenárioda Câmara dos Deputados, conhecerem dos seguintes vetos presidencIais:

0111.' 22 de junho:_ Veto (parcial) ao Projetó de Lei n9 817-:13-59. na CAmara dos Depu­

tados e 119 251-64 no Senado Fcdt'ral. que permite consignação em rOlha depagamento de mcnsalídudea e descontos em favor da Caixa Beneficentedos Empregados da Alfândega do Rio de Janeiro.

Dia 23 de junho:_ Veto (total) ao Proíeto de Lei nV3.272-B-61, na Câmara e nV144-63,

no Senado, que concede isenção dos Impostos de importação e de consumo,mantida li taxa de despacho aduaneiro, para equipamentos dto produção,sobressalentes e ferramentas destinados às Indústrias de filmes virgens eli produçêo de matérias-primas indispensáveis à BUIl produção,

_ Veto <parcial,: ao 1'rojeto de Lei n9 4.245-F-62, na. Câmara e n9 78-64no Senado. que dispõe sõbre o "K€rclclo da profissão de carregador e trans­portador de bagagens em portos do Pais, e dá outras provldêncías,

Senado rederal, 26 de. mala de 1965,CAMILLO NOGUEIRA DA GAMA

Vice-presidente, no axerctcío da Presidência

Deóignllçáo de sessão conjunta para-apreciação dê veto presidencial ,O Presidente do Senado .federal, nos têrmos do art, 70, I 39, da coas­

tlLulçiio e do art. 19" nV IV, do ,Regimento Comum, designa a sessão con­junta das duas Casas do Congresso Nacional a realízar-se no dia 30 dejunho d~ ano e.n curso, às 21 noras e 30 minutos, no Plenário. da Cânmrados Deputados, para upreoíaçã« do veto presidencial ao Projeto de LeiúI9 2.626-B de 1961 na Cilmara li n9 79-64, no Senado), que ería a EscolaAgrícola de' Cacond~, no Estado de São Paulo, e dá outras providências.

achado Federal, 1 de jupho de 1965.

Vetos presidenciais. a seremapreciados 110 período de 8de junho a 21 de julho de1965

Dia 16 de junho, às 21,30 horas- Ao Projeto d'~ Le; numero

2,348-64. na Oãmara, t1 numero247-64, no Senado, -que aprova oPlano NacIonal' de Viaçào' (vetoparcial, em conclusão de vota­ção) ;

- ao Projeto de Lei número3-65 (CN), que dispõe sõbre sub­sídíos, vencimentos, salários eproventos. e dá. outras provtdên­cías (veto parciaJJ ;

- "ao Projeto- de Lei número3.459-61, na Câmara, e .número18-65, no Senado, que estende aossecuntàríos o disposto nos artigos224, 22li e 226, da consolidaçãodas Leis do Trabaiho, e na Leinúmero 4.178, de 11 de dez.Anbrode 1962 (veto totat) ~

Dia 22 de junho, às 21,30 horas, - Ao Projeto de Lei número

2.223-B-61. na Câmara e núme­ro 180-64, no Senado, que aíteraa Jegíslaçâo relativa ao tmpõstoúníco sõbre lubrUicantes e com­bustlveis liquidas e gasosos, e dáoutras providências <veto parcial,em conclusão de votação).

.Dia 23 de junho, às, 21,30 I1Pras_ Ao Projeto de Lei numero

2:424-B-64, na Câmara e número320-64, no Senado, que concedeisenção de tributos para importa­ção -de bens, e dá outras provi­dênclas (veto parcial).

DIa 30 de junho, às 21,30 horas

- Ao Projeto de Lel número2.300-0-64, na Câmara e número22õ-64,no, Sen,ado, que dispõe sô­bre li, ííquídaçâo, por acôrdo dasd e s a propríações efetuadas noNordeste (veto parclaí) ;

- ao Projeto de Lei numero2.426-G4, na Câmara. e número313-64, no Senado, que flxa osvencimentos dos membros do MI­I1;Istério Púbilco Fedel'al e do ser-

4 ViÇO Jurldlco da União e dá ou­.tras prOVidências l vet~ parcJtlli;

- ao Projeto de 'Lei numero942-B-.63. na Câmara.·e numero236-64, no Senado, que cria Jun­tas de Conciliação e Julgamentona 4~ Região da Justiça do Tra­balho, e dá outras providêncll\l(veto parcial! ; ,

- ao Projeto de' Lei número2.200-E-64, na Cllmal'a, e núme­ro 206-64, no Senado, que estimaa Recelta e fixa a De.~pesa daUnião para o exercício flnanceirode 196 srveto parcial);

- Ao Projeto de Lei número2.349-B-64, na Câmal'a, e núme­ro 242-64, no Senado, que d1spõesõbre li elaboração e execução dePlanos Quadrienals de Obras paral\ Implantação do Plano NacIonalde Viaçoo <veto parcíal) ;

- ao Projeto de. Lei nmnero817-E-59, na Câmara, e número251-64: no Senado, que permitea consignação em fóllJa de VD.ga­menta de mensalidades e descon­tos em favor da Oalxa BenefiC(!]l':'te dos Empregados da AllAndegado Rio de Janeiro <vet-o parcIal) :.'

Page 2: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

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CHt:f:"R DA IóCÇI.C 011 Ilirr!:!At;'lo

FLORIANO GUIMARÃES

48. Celestlno Filbo - 14.$.S60. Etlésio Nunes - 14.6.6551. João Veiga - 14.6.6552. Medeiros Netto - H.S.ll55'. Euclides Tl"lcl1es - 14.6.t!$55. AUl'oo Mello - 14,1l.6&

GR_\NDE EXPlmIE..'IlTEGeraldo PreireFrnncel1no PereiraHel'bert· Levy (e01110 IJIit't

:Bloco)Flaviano RibeiroRegel Morhy •Abrnhli.ó :r.,louraDjalrna Mlll'lnhoMllvernes Llml1.Janary NtmesJosé 1\fandf:'1llJORé EstevesHermes MncedoHOl'l\clo BethúnlcltLaerro Vieira:Nontlto 1\1arqul!SlleglvclJorge Kl1lwneOscar CardosoJosé Hu.mbert.,'Adrlão Bel'l1ardellJosé BarbosaJairo BrumPedro' Brr.gaGerl\ldo GuedesPllnlo LemosItalo FittlpaldlBurlall12qlll MIrandaUnirio MachadoD?-so CoimbraDirceu Cnrdoso'Geremias FontesFont~s TÔrresBernardo Be1!GEuclides TrJchellAnlz BndraLyrlo 13erloUSlélio MaroJaTourinho DnÍltasEmlllo GomesPlnhelro Brisolla.Clodomit MU1etPaulo Coelho

PEQUENO E1a'EDIENTE

CÂMARA. DOS DEPUTADOS~ELAÇÃO DE ORADORES

DJRF."1"0"," Gn.~ALo

AL2ERTO DE EiRITO PER~IRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO I

1lT\llresllO nau of ieln.e de ÔCl'a'1am&llto d3 Imprensa Nacional

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Capital e lntarlor Cll.J;ita1 II InterIor

Sgmestra ....... ~ ..... Cr$ 50, Semestre ........... ~. -,. 1lJ1 8'.~Ano ~~ •••••••••••• ! Cr$ 9& .Anll ........... # ........ Cr$ '18/

Exterior I::stl,lrjoS"·Ano ....... .. ,....... I ... lO .... Cr3 133.00 Ano .•.••..... ~~.... Cr$ IOsj

- Ao Projeto de Lfj numero2.2;)2-64, Da Cllmara e número24'1-64, no senaüo, que diSCiplinaas dCIJ(ipropr:laçõoo para as obrasde combate .âs sêcas do Nordcst~(veto parcial I .

DIÁRIO DO CONGRESSO NACroNAL (Zeção 1),.-aec :te . L!!S$ _ J$C:t!Íl ea::4SW --;,.,-;_""_,:";,,.......__w_.... ...._.;.:;~;;;"",;;.".:.;~;..'"

1. Araldon Garcm:Dia 21 de julho,.às 21,30 h01aD 2. :E!el'ãcllto Rego

3. Leopoldo Perca_ 110 projéto de Lei D1Í1nero 4. HUlm Bor::-hi

1.857-C"6{J, na Climara e 0'1Iner<> 6. IU.ar Olynto153-64. no Senltdo. lJue dispõe sô- 6, Fonles Torresbre o custeio, .pelll crn~i\o, no '1. :Bernardo Belloexerctclo de I9S0, doz sel'Vlços pu· 8, Manoel de Almeidabllcos transferJdos para o Estal10 !J.. Geraldo FreIreela Outlnlltlara. pela Lei nUmert. !O. All(!Usto de Gregório3.752, de 14.4.1960 (Teto par- 11. O~cl'lr Cl'll'dosoeia1J; , 12. ,Tol'o Mendl!S

_ !lO Projeto de Lei número 13. Cas~1'O COs~926-56. na. Câmara e número 139 14. Al!I'IDO Va;Ol.5de 1062. no Senado, que regula a 15. ~IlTlo s.0~ I\!pl'of!ssâo de Corretor de Seguros 16. C,d 1"111 .ac111<Vl'to narel.'lll; 17. PlnheJro :Flrlsolla

18. E~cQulaj; CustaAo Projeto de L<!I numero 19. Paulo Montans

617-B-53. na Cll.mnra e nÚl11cro 20. Luna Freire109-03, no senado, que· concede 21. Pcrncehl Barcelosisenção de impôsto de renda 11 ~2. EurIco n.íbelroCompl'lnhla Sldcl'líl'glca NacIonal. 23. Jos6 Melro.II dá outra.; provlMnc1as <veto 24. Campos Vergnltotall: . 25. TufV Nnssif

_ no Projeto de Lei n\)mero 26. CrOMY de Olive1ra2.287-B-GO, na Câmara e número 27. Wilson Roriz7-54. no senado, que orla uma 28. Abel RnfnclEscola de Eduear':\O Aln'lcolB no 2l}L Guilherme MncbadoMunlclplo de Jofu, Plnilelro, Ei:- 20. Renr: to CelidonIotlldo de Minas Gerais (veto to- 31. Teórllo Plrf:'s - 2.6.6~tal)' 32. Lyno Bert-oli - 4.6.6p

• ~ 33. Laorro Vieira. - 1.6.65- ao Projeto de Lel nü:nero 34. rntlmo de Carvnlho - 8.8.6:1

362-13-84. na Câ-'Uara e número 95. Be7.errlt Leite - 8-6-65.279-64. no So.nado. que dlspõe sI)- 36. J,.!ny.alhães Mello - 9.6.86bl'e a lixação de coe.flc.lentes de 37. ElID.s Carmo - 10.6.65.cor1·"Qão monetária para os crel- 38. Newton Carneiro - 10.6.611tos legals (velo parcial>; 40, Eurlco·Ollvelra - 11.6.1Iõ

_ ao projeto de Le.l número 41. Mário Ma.ia - lUI.65B.364-B~d1. na OàUllll'a I numero 42. Pedroso Júnior - 14.6.65116-63, no SenlUlo. que modlfica 4:J. Dl.reeu Cardoso - 14.6.65llS .normas Pl'OC3SSUali> dt'" crimes 44. Blaga R:m;os - 14.6.65previstos nos Mttgos 121, § 39. e 45. Ger?millll Fontes - 14.6.65129. ~ 69• do OMigo l<11lal (ve{.o 46. Lumano Mnchado - H,6.55Slarclal) •. 4'/. Hegel Mol'l1Y - 14.6.6ii

DIas 15 e 20 de julho, às 21,30 ncrss

- Ao Projeto de Le.l númeroa.Wl-D-61. na C':"mr.ra. e numero35-02, no Sellno;Jo, ,:.lC estnbeíeceeondícôes minímàs de eonrõrto tàquele~ que tl'nbal!lam em cstu-'bcJCtlml!lllcs comercraís {V('tiJparcinl); .

- ao Projeto de Lei número562-B-55. na C;\lllilra e numr:rb22ú-64, no Ser:ado, que dispõe só­bl·~ I' le31tllilação auouva (vetoparcial) ;

- ao Projeto de Lei numero2. 6~6-:n-G", na CtL.ll1m e numero3}-&5. no S!.'ll~du. {jua concedep,m.:lD aos bcncüctanos dos C01I­g~·CJi;blSla.c, que trveram S~..19 man­cl'lUJf, cassnríce, dos norvídores pu'b~Í(.ús e !IuturqU1COS e dos empre­gallos de sccíedades de eecnomramist» 1l~.nll!rl(1s em decorrênciado Ato 11llilHur.lc.nol, e dll outrasp!o'lI~é!1cJl!s wcto parcial>.

Dia 13 de julho. 'às :l,ZO horas

- Ao projeto de Lei número2.260"64, no. C'.matl1 e numero:17 !-n4. no Srnodo. que dispóe sã­!:Ire o ímpoct» de consume p re­orgunlza a Dirctarfn de RendasInternas (veto p:udnll:

- ao ProjeLo de LeJ número22-64 (qr-, 1 , que instItui o coa­sel1lo .Narional de TranllPOrll's. e'dá outras providências (veto par­cial) •

Dia 14 de julho, 1,,1' 21.30 borl1S

- Ao ProjéLCI de Lei número22-84 (C'!'1). que ínstttuí o Con­selho ~llll;ionnl ele Transportes, edá outras prClvld~nclns (veto P01'­clal, em ecnclusâc) •

Dia 8 de jUlho, às 21,:l[) horas

4468 Guarta·foira 16u, '__")J)l& 19 de' julllO, às 21,30 horas

- Ao projeto de Ú!i numero.2. GGI-B-üI, na Câmara e núme­ro W2-e4, no Selltldo. liue fcdm·ll.­lll~a, o msututo Borges da costa,ex-mstttutc do.P.ll.dium, elo Esta·do de Minas Gerais tveto totnlJ:

- ao Projeto de LeI numero2.5GD-ill. 119. Cúmara, e número6-01. no BCn'.ujo, q\W ícdcl'ailzao COl1!;crvilt;)j'lo DralllútlcCl e Mll­slcal ele São Pilulo e dá outraspro tldi'nr.Jas I veto totan ;

- no projeto de Lei 1lI11nerO2.570-:F'-G!. na Câmnrs e núme­1'0 12G-GJ, no Sel.llldo, que ledcI a­lha o 1nstltuto de Música ria;Eal1in , e dl1. outras provldêncíns(velo total) ;

- ao Pl'Ojcto de Lel número2:1g..:D-fJ3, na O~rnaIJa, e zrumero173-Di. no SEnado. que ísenta (\1:nstftuto de Prevlc!!'ncla dos SEr"vJtlOj'CS do Es~do de PeJnllm!mcode Impostos e taxns fcdcrnl.>. ele

'.lull1c:uC'r rUltW"CL~, cue ...llddf:r.lou vennarn a lncídír na comprade 1:';["'3 dn fUl1'l\ "Emprct:llc1l­mcn.oc Santa Cruz 8. A." 51­tuaua na Rua elo Sn!. núr,1croli3, em R~cJrt:. Pcrnam1Jueo (vetototau ;~ ao p:ojelo de Lei número

2.158-13-6,*, na Cámarn e nurec­IO ~U7-G4. no SClll'()O. que dh.púCSÔor!! o prh7.0 de validaüc de con­eursr-s l'úbllco& para cllndlClatoshubilltutlos Que €síp.lam exercen­do ou hnjnm assumido mandamlrgldnUvo ou executívo (veto to-tol); ,

- ao projeto de Le1 número2.7W-A-65, na Cll.llfnro. e ~úllleroíH-tb, nu Bennào. quo flXl1 osvalêrea para os símnolos dos car­gos e das funçÕI:.!l gratificadas doQuadro da Scr,ret:!.l'ln do Tl'1bunaJHegicmal do Tlnbalho da 2" ne­girto, c dã. outras provldêncln;:(veW totllll.

l'Ja 11 de julho, às :11,;30 rotas~ Ao Projeto de LeI nCimero

3.272-13-61, lIlt cttmma e numero144-0:J. no Senado. qno canecae:lsen~úo dos lmpostbs ele lmpol1.ü­çfloe de consumo. mlUlUda a tuxaele <!r'Spncho adualielro. puraequipaUlentos de produção SU­brc!>3e.1eute;, e ferramentas d~st1.nados às Industtlns de fUmesvir­gens e à produçíio de. matérja~­primas indispensáveis â sua la­brlcação (veto total1;

_ ao Projeto de Lc1 numero4.245-E-52, na câlllll.ra e nlimE.ro78-64, nu Senado. que dlJipõe só­bre o e.'(cl'clclo da proflssão deCll.ITcgadoJ: e trllll.'lllorlndot debnl!ngeJ1s em portos do Pais, • <lãoulras providEncIas (veto pnrriul l

Dia '1 de juUlo, t\s 21,30 horas_ AO' projeto de Lei nlimcro

2,439-A-01, nn Cll.marl' e número11-64, no senado, que nutol'12a aCcs.<rlO, 11 Prefeitura MU!11clpal deCr.mpo Grnncle, Mato GTtl:sSO. daárea da fazenda denol;llmula~RemontaH. situada n!l(jUclo M!I­nlelpip. pertencente à Ullli>.o (vetototal) ;

- ao Projeto de Lei nQmero1-65 (CNl, que incorpora os cur­sos da Campanha de Forml1çáode Geólogos a Universidades Fe·deraIs. e dl\ outras provJdtlnclns<veto parc!al); .

- no Projeto de LeI número:!.635--B-61, na. Câmara e número'19-G!. no Senado. que cria 11 Es"cola Agl'lco1a de Olleonde, no Es­tnc10 de São Paul". e dã OUtl·aspl'ovldênclas;

- ao Projeto de Lei número11.351-64, na Câmaro. e níunero248-64. no Senado, que dlspúe sll-'bre o 1mpósto que recal sObre arenda de qualquer natul'eza (vetopal'olal).

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Quarta·feira 1,6 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I) Junho de 1965 4469

I •

de café enviadas para o Est. do Acre, em 1964, e faz outraa indagações.N9 3.7402-65, 40 SI'. Wander1fty Dantas, ao Poder Executivo, ,através

do "1inistétio da Aj:rieultura, pelo Instituto Nacional de DesenvolvimentoAgrário - INDA"-só!>re suas atividades no Pais.

N9 3.704-65, do Sr. 'reófilo Pires, ai) Poder Executivo, alrl!'vés doM9 ExtraordlhÍll'lo para Coordenação dos. organismos RegionaIS, pela

ISUDENE, sôbre entrega de dotação orçamentária .pnra, o serviço de águaà cidade de Montes Claros, e faz outras índagações.

:N? 3.705-65, do Sr. .Aurco l\1lfl{o, no Poder Executivo, através do :MI­, nlstério da S~úde sôbre o número de hospitais em funcionamento no Es-, tado de .Amazonas, e faz outras indagações. '

N9 3.706-65, do Sr. José Maria Rlbell'{), 110 Poder Exe~utívo, atravéSdo' Ministério da Fazenda, pelo Banco Nacional de lIabltaçao, sõbre suasatividades no Pais. " .

, NQ 3.707-6.5, do Sr. Antonio Brr.solin, ao Poder Exe~tlVo, através í!0M\njstério do Tmbalho' e Prevlài!ncia Social, pelo IAPF"S!", sõbre anuoconclusão da Super-Quadra 104, em Bt:Mllla, e faz outras Indagações.

N9 3.708-65, do s-. r;aert'< Vwlra, ao Poder El\ecutlv~, através do ~a­bínete Civil da Presidência da República, pelo DASP, sobre a.nomeaçaode concursados, , ,

, N9 3.709-65, do Sr. Armando Leite, ao Poder Executivo, através do·Ministérlo da Aeronáutica, sobre quais os Estados e Territórios situado~ naarea de jurisdição da COMARA. e faz outras Indagações. '

N9 3.710-65,' do Sr. Carlos Wc,'neel<. a? Poder Executivo, através donú- Ministério da Fazenda, sobre a arrecadação proveniente do selo peniten-

ciário, ' .N9 3.711-65, do Sr. Carlos Werneck, no Poder ;Executivo, através do

Ministério da Fazenda, pelo Banco Nacional de Habitação, sôbre a com­pra de um edífíeío, no Estado da Gu annbara, por 23 bilhões de cruzeiros, eo aluguel de um avião, por 180 mllhõ es de cruzeiros, par .ser usado em ser­viços de inspeção. -"',.

N9 :J.712-Cli, do Sr. Pedro Braga, ao P'Jer Executivo, através do MI­nistro ExtrMrdlnárlo pala' Coordenação dos Organismos Regionais, sõbreas casas de madeira que a SUDENE pretende comprar em Belo Hori-zonte e utilizá-las no Marnnhão, , .

N9 3.713-65, da Sr. Milvernes LIma, ao Poder Executil'o. atraVés doMinistério da, Viação e bbras Públicas, pelo DNOS. sõbre verbas destinadasao serviço de abastecimento d'água, da cidade' de Floresia (PE), e fali OU-'tras Indngaçõe". '..

N9 3.7r4-65, do Sr. L1l10 BraUn, ao Poder Executivo, através do MI­nistério da Viação c Obras públiLllS, pelo Departamento Nacinal de Portose Vias Navegáveis, sõbre se' consta, .do Plano Prioritário de Obras do refe­rido DeplIl'tamento, a.Barragem de B om Retiro, Estado do' Rio Grande doSul e faz outras índagações.

N9 3.715-65, do SI', João Veiga, ao Poder Executivo, através do MI­nistério da Indústria e do Comércio, s õbre o quadro de ,funcionárIos da De­legacia Estadul!l de Indústria e do Co mercío do Estado do Amazonas, e fazoutras indagações. , . ,

N9 3,716-65,' do Sr. Teófilo Pires, no Poder Executivo, através do MI­nlstérío das 'Relações El:tpriores, sõbre o andamento das providências vi­sando à. construçae do prédio da representação diplomática do Brasil norAbano. ,

N9 3,717-65, do Sr. Lncôrte Vitale, ao Poder Executivo, através doMinistério da .l\gricullura, sõbre o estebe.ecnnento de nôvo critério para a.fixação de preço mlnimo do amendoun e do algodão, incluindo-se nêle ocusteio de produção.

N° 3.718-65, do Sr. Heitor Dias, ao Poder Exeéutlvo, através do Minis­tério das Minas ~ Energia. pelo consenio Nncional de Petr61eo, sôbre trans­ferência de depositos de combustíve; situados em Salvador, BA.

N~ ,3,719-65, do SI', Ney Maranhâo, ao Poder E}:ecut!vo, através doMinistério da Fazenda, sôbro pagamento do Impõsto de renda e de con-sumo, relntivos 90 cxercícto de 1004. ,

N9 3.720-65, do SI', Lopo de Castro, ao' Poder Executivo' através doMinistério da Vlaçlio e Obra- Públicas, pelo D,a.T., sObre' emissão desêlo comemorativo do primeiro centenário da publicação do romance "Im-cema:', de Jo~~ de A!<!ncnl', e faz oueras indagações, ,

N9 3.721-65, do Sl', Rui Lino. ao Poder Executivo através do GabineteClvll da Presidência da República, peh Prefeitura' do Distrito Federalsôbre Ilroprietarios d~ mais de quatro lotes em Brasílíu.. '

N9 3.72:\'-65, do.Sr. Ant6nio, ~elleiano, ao Podcr Executivo, atravéS doMinistério da Vl!lçao- e Obras PubJlcas, pelo Departamento Nacional deobras e Saneam~to, sôbre se existe plano para obras nos Canais SãoJorge e Bom Retlrc, em 'Santos (SP), e faz outl'llS indagações

,!,9 3.723-65, do, Sr. Armando Leite, ao Poder Executivo, 'através doMll1Isíério ela Fll.tendn, sObre operações de crédito' efetUadas pelo Bancode Créd~to da An:azónla, no Estado do Acre, de 1962 a 1964.

,!,9 3.724-65. do Sr. JoM Ma!,la R,lbeiro, ao Poder Executivo, através doMlmstérlo da !azenda! pela CaIXa Econômica Federal do Rio de JaneirosObre oeorrênclllS lldnunlstrativas, , ,

N9 3.725-65. do Sr. João Vélga, ao Poder Executivo através do Mi­nistério da, Vil;\Ção e ObrllR Públicas, sôbre a drngagem de um canal queliga o Rio Solíni5es ao Rio Negro, em frente a Manaus. '

N~ ~.'726-r-!j, do Sr. Milvemer Llmt.. ar.1Poder Executivo através 'doMinistérl<! .!'xtracl'dlnárlo, para Coordenação dos, Organismo~ Regionnis,p~la ComlSsao do Vale do São Francisco, sôbre verbas destinadas 'aos.ser~VIÇOS de abastecllnentlJ dágua dI! cidade de Floresta Estado de Pernam-bUco, c faz outras indagacões; , " \

NQ 3.727-65, do SI'; Mário Covas, ao Poder Executivo, através do Mi­nistério _do Traballlo e Previdência Social, pelo I.A.P.r..refercÍltes /loconstruçao, pelo refer~do Instltuio, de unIdaqe hospitalar no' Ml}nlclpio deCubatão, Estado de Sao Paulo. '

N~,3.728-65, do Sr. MlIton Reis, ao Poder Executivo através do Ga­binete Civil dn Presidência da República, pela Prefeiturá. do Distrito Fei\.deral, sllbre as Rtlvidndes da Sociedade de Abastecimento de' Brasília .:..S. A. B. ...'_

~9 3: '729-65, 'dJ SI', Eurico de Oliveira, ao Poder Executivo, através'doMinIStérIO da Fazenda, pela Cr \.a Econômica Federal de São Paulo re­ferentes a opd'açôes reallzadas pelll. Carteira de Penhõres da referidaOaixa, .

.N9 3,730-65, tlú Sr. Eurico de OliveIra, ao Poder Executivo, através doMinistério da F'aze!lda. peja Caixa Econômica Federal do Estado da Gua­

,através nabara, referentes a operações realiz adu pela Carteira de Penhllre8 dade sacas referida Caixa.

Luciano M$chado---'Abel RataelGeraldo GuedesAlves de MacedgManoel AlmeidaChagas Freitas' ­José Maria RibeiroTufy Nassl!Campos VergalBezerra LeitePeracehl Barcelos

Ordem .do Dia marcada peloSr. Presidente para a sessãoextraordlnárla matutina dequarta-feira, día16 de junhode 1965.

Em UrgênciaVotação

'Projeto de Decreto Legislativomeros 226-A-l;5 e 227-,65.

'Em PrioridadeVotação

Projeto n9 2.841-A-65.Discussão .

Projetos números 2.700-0, de 1905,2 704-D de 1965-e 2.839-A, de 1965.

'Projetos de Resolução números 35,de 1963, 160, de 1962,162, de 1963, 163,de 1963, 49, de 1964, 53, de 1964. 164,de 1963, 165, de 1963, 65, de 1964, 84,de 1964 87, de 1964 e 161, de 1063,

Projetos números 1. 374-A, de 1963,1. 849-A, de 1964, 2.019-A"de 1964,8-A de 1063, 50-A, de 1963, 968-A. de1963, 1. 642-A, de 1964, 1.918-A., de1964, 1.962-A, de 1964, 2.497-A, de1965 e 3.398-A, de 1961.

Projeto de Resolução n9 102, de 1965,Projeto n~ 2.031-A, de .1964.Para recebímcnto de .emendas em

Plenário:'Projetos números 2.900-65 (19 'dia)

_ 2.901-65 (19 dia) - 2.902-65 (19dia) - 2.903-65 (19 dia).

SÚMÁRIO

Ezcqulas CostaCelestino FilhoPaulo MaeariniThe6dulo AlbuquerqueCroaey de Oliveira.Marcial TerraAderbal JuremaAry Pitombo.Mário Piva'Orlando BertoUPager Serra.losé BarbosaOdIr AraújoPervl1le Allegrett1I-Iary Normaton

'Pias MenezesMário MalaPadre NobreGil VelozoMedeiros NettoBreno Silveira:Hermes MacedoHermes Lima FilhoAndrade Lima FilhoArgilano DarloAurlno ValoisPedroso Júnior .Millo cammarosano

. Teófilo PiresWilson ChedidExpedito RodriguesElias Nacle

,"Lacõrte Vltale,Getúlio MouraWanderley DantasFlõres SoaresYuklshigue TamuraAfrânio de Olívetra

. Wilson MartinsAlair Fen·elrll.Celso AmaralArlUando AmaralArmando LeiteAurino ValolsManso Cabral.Alvaro CatãoAmaral FurlanRezende MonteiroLauro Leitão:Eurico Olivelr ..Diomicio Freitas,José Freire

REQUERIMENTOS DE INFORMA«õES A. IMPRIMIRNQ 3.700-65 do Sr. João Veiga, ao Poder Executivo, através do Minis­

tério das Minas e Energia, sõbre pes quisas de petróle~ 110 Amazonas.N~ 3.701-65, du Sr. Tufy Nassif, ao poder Executivo, a.trayés do Mi­

nistél'lo da Fazenda, sõbre provimento de cargos da carrell'a ,de AgenteFiscal dM RendM Internas -

N9 3.702-65, do SI'. wanderlel' D!lutas, ao Poder Ell:e,cutlvodo Ministério da Indústria e do Com ercio, pelo lBC, sôbre o n9

1 - 76} SESSAO DA' 3" SESSAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA 5"LEGISLATURA, EM 15 DE ';UNlIO DE 1965.

I .:... Abertura da sessão,n - Leitura e assinatura da ata da sessão- anterior.

lU - Leítura do expediente.

PROJETOS A lMPRIMIn9 ·B de 1958 - Permlie aos filhos de brMUelro:~, 'no desem-

• ~ d~ lJ~n ão de caráter oficial no estrangeiro, a prestação de exames~;~lsoe€SCriJs de tôdas as dlselplinl.ls ,das Sér!:'. qU!l dev~~~:r;erP;~~~;do;' tendo p.arecer favorável da CC'm.lSsao .d~ E

du~g~(k~ko de EcÍucação e

sõbre emencas de plenário em 2" dtacussão: a .Cultura, contrário ao projetMo. d'fi Lei n9 '502 de 30 de novembro deN9 2 620-A de 1065 -- o ~ ca a ..., d

'1964 dispõe sôbre o'lmpôstu de Consumo e ~eorganlza a Diretoria ; ~~n­das 'Il1temas' tendo pareceres: da Comissao de Cotlstltuiçao e us Iça,peia cOllStltúcionalidade ,e jur!dlclda~e e, fn.vo~ávels, das 90mlssões deEconomia' e de Finanças, i 9 '" 375 'deN9 2 QOO de 1965, do Pcder Exeeutivp. que retifica a Lo n., •17 de aiôst~ de 19M (Lei do Serviço Militar) - Mensagem numero 391,de 1965). - (As Comissões de Constituição e_Justiça e de segurança Na-

CIOll1111, . • di • ôb lm /lsto sln-NQ 2, SOl, <le 1965, do Poder .Executivo, que spoe S re o. pdical devido 'pelos estabelecimentos rurais e dá outr_as providencias. (Me!1-.sn~fleU1 n~ 392-65. - (As. Comissões de constitulça,o e Justiça, de. Legls-adio Social c dA Finanças)., , _ . . ' _

" N9 2.902. de 1965, do Pode~ Executivo, que dlspoe sobre eonvençao ~ncõrdos coletivos do trabalho e dá ou Lrfls providénclas, (Mensagm .n~e

ro' 399-65). - (As Comissões de Constituição e Justiça e de LeglSlaçao

Socl~~ .~ 903 de 1965 do Poder EY.ocutivo, que autoriza. o Poder 'ExecutivoI'l abrir ~110 Mlrtistérió da Justiça e Negócios Interiores, o crédito especialde 01'$' 200,OCO. 000 (duzentos milhões de cruzeiros), para atender a. d~­pesas com o Territ6rio Federa' do Amapá, t;.eferente a exerci_cios anterlo~res, (Mrnsa"em n9 401-65) - (As Comlssoes de Constltulçao e JUS~lça, ,de Orçamen'o, de Fiscalização Financeira e Tomada de Col'ita.s e de ~­lHll1Ças)'.

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4470 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1g65

:NO 3.'131-65, do Sr. Lauro Leitão, ao Poder Executivo, através do Mi­nistério da Viaçáo, e Obras Públicas, sobre inIpol'tâ.l1ll1as destinadas, nocorrente exercícío, pN"a IIS obras de construção da· BIt-3115 (ex BR-43>,• faz outras índagações . :

NO 3 '132-65 do Sr Alceu de Carvalho. ao Poder EKecutJvo, através doMinistério da Éclucll.çio e Cultura, sõbre doação de um "Par[jue Infantil"a. Municipalielade de Santópolls do A guapeí, Etllado ele São Paulo.. ,

NOa.'133-65, do l:lr. Mário Plva, ao poder Execu üve, através ~o MI­nistério da Saúde, sôbre o eoeüctente de morlalídnde mfantll lmllulelro.efaz outras Indagaçoe», .

:r-fo 3. 'l~~-65, do SI", odír de Ara úío, ao Poder ExecuLlvo, através .10Ministério da Justl~a, sôbre o resultado dos recursos interpostos pôr Ma­gistrados e Profel'llores Universitários atingidos pelo Ato rnsuruclonat.

:N~ 3.73IHI5, do <:r, RULJcllF Ilerardo. ao Poder EJ(.ecullvo, ,~través do:M:!nlstérlO da Fa~endd. SÔbl'E o denominado "Múrro do Redondo ,.em San­ta. Cru~, Eslado da ouanaoara.

:N9 3.''736-65, do Sr. naso Coiml!ra, ao Poder Executlyo, lltrnv,é;' doMinistério da Fazt.núa~ pelo Banco Nacional d!! DesmvolvunenLo l!:cono­mico, sõbre quais &.& novas fontes de renda, atribuídas ao referido Ba!!co,em conseqüência da recente reforma tributária. e taz ouL1~s Indagaçôea.

:N9 30'137-65. dc> Sr. Ruben- Bel'llrdo, ao Poder ExecutIVo, através doMinistério do TrllD!tlho e Previdência Social, sôbre 8 situação dos traba­lhadores contraladr,e pela 8URSAN, no Estado da Guanaba1'll.

N' 3.'138-65, do SI. RUOen', Berardo, no p~der Exeeutiv~" atra vés doMmlstérlo da EdUl.açáo e Cultura, sôbre dotaçõee orçamentànas destina-das !\ Fundação A\Jngo cnsto Redentor. ,

N9 3.739-65, do Sr. RulJens Berardo, ao Poder Execut.Jvo, através doM:Jnistél'Jo .da Fllzfnda, sóbre fi sítuacão de terras localizadas em SantaCruz, Estado' da Guanabara, c cedidas li. Funcla~li.o Abrigo Cristo Redentor.

]ojO -;l. 740-65, a" '~r. Rubens Berardo, ao Pocler Executivo, através .doMinistério dlLJustlç. e Negócio/> rntertores, refc:.reute it transação .em tõr­no de terras íneorporàdas ao Pltlrlmonlo da .trníão, entle a Fundaçao Abri­go Cristo Redentor e O-Govtltlf.·do Estado da Guanabara.

N0 3.741-65. dJ SI', Minor'! Mylamoto, ao Poder Exec\llivo. através doMinistério da saade, sõbn, o enquadraniento cde pessoal 9,0 Departamen­to PaclonaJ de EJ.dCJ'lins RUl'aIr. <DNERu) amparado pela Lei 4.069-62.

N0 3.742-65. do Sr. Minol'Q Mylamoto, ao Poder zxecuuvo, através doMinistério Extraordinário pa~l'< lt Planejamento e Coordenll,çfio Económlca,fiilbre M provldêm.las lecomendadas p.elo Grupo Ex~cutlvo'de Movimenta­gào de Safras <Oru::.MOS).

. 1'19 3.743-65. no Sr. paulo Macal'inl, ao poder Excc,uLlvo, através doMlnL~tério da J:ndústrla e Comércio, sôbre o mercado do vjnlIo brasileiro,:face li concorrênllla !le simUiar protegido pelas tarifas da ALALC.

N0 3.'144-65, de Sr. Wilson Falcão. ao poder EKecutlvo. através doMinistério do Trabalh'J e Previúéneia Sociai, sõbre a Fundação dc Assis­tl!ncia aos Garimpeiros' <FAGI .

N0 3.745-65, t!(' Sr, pnulo Maearilli. no Poder Executivo, através doMinistério da IndílStl'la e do Qom(.rcl o, Sf.l;ll'P trama~l1o no montante de cêr­.!la. de 10 mílhlies de dólal'cs; entre o Bràsll e o Chile. frustrada em vir­tude da Intervenção da. Agêncip Internacional para o Desenvolvimento.

NO 3.746-65, do SI'. Paulo Macarinl, ao PodeI Executivo, at,ravés doMlnl8té~lo da Allricultura, I'ÓlJro,; prOl'ldenelas para a. comercialização devinho produzido no sul do Pais. .

N9 3.74'1-65, do sr. Waldemar Guimarães, ao poder Executivo. atra­vés do Ministério <111 Vjaçfll' e Obras Públlcas. pelo Serviço de Navegaçãoda Amazônia e Administração do Pôrto do Pal'á. (SNAAPP). sõbre entre­ga de navios, pel&. Comissão cie Mal'lnha Mercante, ao referido órgão, efaz outrl1s indaga\-líes. .

N0 3,746-65, do f;r. Anisio TIoeha, ao Poder Expcullvo, através do MI­nistério do Traualho e PrevJd(pcia Sn~lal, pelo SAPE!, referentes à carrei­m de Procurador,

N0 3.749-65, do 61'. Herberl Levy, ao poder ExeculJvo, a.través do Mi­nistério do TrlllJlllho, sõbrc Hospllul do JAPI e Refeitório do SAPa, emSão Paulo, SP. . .

NQ .3.750-65, do' Sr. Pcdroso Júnior, ao Poder Executivo. atravéS doMInistério Extraordinário para (j Planejamento e 000rdmaçll.o Econômica,sôbl'e o custo médio da construçiiu em Ilrasilla. DF, e faz outl'as Indagações.

No 3.'151-65, do Sr. l,auro Leltão, ao Poder Executivo. lllravés do MI­ntst~rio da Vlaç!\o e Obras Pública, pelo n. N. O. S" sübl'e dotações or­çamentárias para }9135 e lnz outras Indagações," l>jQ 3.'153-65, do E.r. Tarse-Dut.ra, ao Poner Executivó, nt.ravl'~ do Mi­

nistél'io Extl'aordlnárJo para os Organl.'mos l1eeiOlll'lls, pela Superintendên­cia do Plano de Valorlz9çl\0 EconômIca da. 1''ronteira sudoeste do Paiss(lbrc IllCjU(,l'ltos referentes á np!icaçQfJ de verbas, e !lU: outras indagações.

:N9 3.753-65, do Sr. Tl1'so Dut,ra, ao Poder Executivo, através do MI­nistério do 'l'rabnlho !l Pl'evJdéncln ,Social, p~la LegiãO Brasileira de As­sistência, sôbre pedidos de pal1'amento do Círculo ope~hrio Cachoelrense,de Cachoeira do Sul RS. .

U9 3.'154 de 1966, elo S,'. Rubens Berardo ao Poder Execut,lvo, atravéldo Ministério dn Fa7.enda, sôbre loteamento da "F\.r.l'nda do CUl'ral False",ele propriedade da União, sItuada em Santa Cruz, GB.

NQ 3,755 de 1965, do Sr. Lul~ Bronzeado ao Poder Executivo, atravésdo Mlnlstérlo dn Fllzelldo, SÓIJI e o n1ÍIl1ero de vagas existentes na cal'­rel!'a de Eltlltor Feelernl, du Departamento Faderal de Arrecadaçàp do ref.Minlstérlo, e faz outra" Inrlngl1ções, , "

N0 3.756 de 1965, elo 6r, Affonso Celso ao Poder Executivo, atravésdo Ministério da Indústrill, e Comércio, pelo lAA, sObre exclusAo .do Est.do Rio de Janeiro da cota de produção do açúcar demeral'a na presentesafra: na formUlacã.> do projeto do plano de safra.

r-ro li.757 de 1965, do OI-. Frallco Montam ao Poder Executivo, Iltra"'ésdos Mlnist.6rlo~ da Vln~ão c Ob!'as Públicas, e Coordenação dos OrganismosRl'giollals, lióbre ncôrdos firmados entre o Govérno Brasileiro e a. USAID,e faz outraS Indagações. , .

NQ a.7r.O de 1~G5 do 131'. Milvernes Lima. ao .?oder Executivo, atravésélo Mlnlstérlo d' Viação p Obras Públlcas, pelo DNOCS, sõbl'e o abaste­eimento dágue de Floresta, Est, de Pernambuco.

1'19 3.769 do 1965. do Sr. Màrio Covas ao Poder Executivo, atravésdo M1nistérh do Trabalho e I'revld~ncla Social, pelo I.A.P.E.T.C., sObrel'e!ljusl.ampJ1w de e,jlosentlldorla" na Ag. de Santos, 8li'. do referido Ins­tituto.

No 3.760 de 1965, <lo SI'. Adyllo Martins Vianna ao Poder Executivo,at1'avés do a~binete Civil da Presidência., da República, pelo Ba.nco Nacional

de Habltaçãu, sO"re"l'ecursos arrecadados pelo referido Banco, e faz outrasmdaguções. .

No 3.7&1 de 1965, do Sr. Celestino FlIho. ao Poder EJx~uul,ivo, atravésdo Gabinete eMI da Prf'~lclé!lcla da República, pela Prefeitura. do DJostrltoFederal, sôbre o audameutu das obras do Teatro Nacional. '

N° 3.762 de 193f, ,do 51' .. JO!l(' Veiga ao Poder Executivo, através doMinistério da Fnzcr:r/a, pe!1l Banc" de Crédito da Amasõnía, sõbre a Im­portância. elÍlprel!ada na çonstl'Ução do edificio-sede, el,n Brasilla, DF, ef'lz outras mdagaçóes , . . . .

No 3. 76,j de 1Vb5, elo SI'. Teófllo Pires ac Poder Executivo, atravésdo Mlnlstéric da Snildc, sôbrc se forma transmitidas 110 .PNERU, pedidOfCllmnlado pC/L cr-.cnhetro-cnetc da 13' Residência do DER/Ma, sediadaem Brasília de .Mmas, para o euvío de guardas para o combate ao "Bar-beuu " .

1,9 3.764 de ll!G~ do 81'. Ruben Alves ao Poder El:ecutlvo, al,ravéS doMllllstério Cio Trabalho e Prcvid!'ncla Social, pelo IAPI, sobre írreguíart­uades e'frall',ez clr beneficlu~ que teriam sido constantes na AR. de caxías(lo ilUI' RS, lJ~la aunts 11l1~1'VC'ntora daquele Estado.

N° 3. 765 d~ 1fo66, do 61', Carlos Werneck ao Pocler Executivo, atravésdo Ministerlo da l"atenda, sê:t1rE' a Delegacia do Tesouro em J'lova Iorque.

N0 3.760 de 10115. do St. Cunha Bueno 'ao Poder Executtvo, atravésao Mínlstél'w du ViaçálT e Ol;rn~ Públicas. pelo D,C,T., sõbre ínutnízaçáodê malas pcstals que teriam siciro molhadas pelas chuvas, na, cidade doUJO de .raneuo, C1]:I.

NI 3.711'1 aI" 1PG5, do SI' Cunha Bueno ao Poder Executivo, atravésI{O MinistérlO 'dI} Tmbalnu peto SAMDU, sôbre descíassíncaçao do POsto,de Pronto socono e Am". MÉ'dico Instalado na, sede' do Mumcípio de SantoAndré, SI', ~ Id~. outras índagnçôes.

1'1\ 3,763 d..' 1~6r·, do Sr. Ev:aldo Pinto, ao Poder Executivo, atravésao Ministérlo' da Edueaçáo e cintura, reterentes ao Acordo assinaclo CODIa USAID. .... '

N° 3.769 ele 1!JG5. dCJ SI', Paulo Macaríní, ao Poder Executivo, atravésao Ministérlu UlI VJl1CâtJ e Obras Públicas, epio Departamento Nacionalde portos e Vlú~ NllVep;aVCJs. .s61J)'{' os trabalhos realizados pelo Laboratóriodo Departanientu, com reffl't1ncln ao Pôrto de Laguna, no Estado de SantaCatarina, ~ 1111 out1'l':' J'ldl1g.a.ÇÓ1'S. .

N" 3. ??O W'. lr1:5. de RI'. José Maria Ri!?eiro, ao Podar ,Executivo, atravésdo Mlnlstér.;J (IH Az'·Jcu1t.lIl a , r('1f'lentes no Instituto Brasileiro de ReformalIgrària (JBRA'.

IV - PEQUENO EXPEfJJ:ENTE

(orallliler)

LOURIVAl> DATH:!lA - IwUclas sõbl'e a alteraçãQ do horÁrio do o"\'i;o público ie<lcral e mudança do regime de herança,

MILVERNhS LoIM.\ - assistlmcia dos Ministérios do Interior, • '-'.e ·S,aúde à pO))lllnçno 00 Recife, Estado de Pernambuco.

PEDR030 ';úNIOP - all<!l'llção do art . .20 da Constituição ;'~,:;~,_,_

e f,mencla que apre.en(·:l' :revertendo parar a reserva não remunel'ada C~

pai ticlpan',,,"s ao. }:evoll1~à' Constltucionallsta de 1932,'JOAO VEiOA - Infortnarõe.<: quê recebeu do Minislérlo da Agrl­

cu.tura, sábl'c o ClestmO dado II"S motores de pôpa enviados por aqueleólgão ao Estado de Amazonas, .

EURICO RIBEIRO - comunica~ão do assllSllinato do Sr, HermesCunha. no Mul,lclPIO de São Domingos, Est1ldo elo Maranhão.

LAERTE VIEIRA ~. aprova.rão do Projeto 314 de 1963, que estabeleceCilnsumo mlniMo de curvalho nacional pelas usinas siderúrgicas.

MANOEL DE ALMEIDI ...:. falecimento do anspeçaóa Melqulades dosSantos índio (Jnutinh(l. remanescente da Batalha de Tuluti. .

JOSÉ MAhIA IUBElRO - pagnment" de ,pensão às famlllas dos atin­gidos pelo Ato Institucional e problema do desemprego no Estndo do Riode Janeiro.

D'AVILA LnqS - sóbre as conclusóes da CPI destillada a' a.purar ir­rellularldades 110 en.-Ih" SUperior, no tocante ao Etitado da Paralba.

JOAO MEJIIDES - sõbre o Projeto que determina o sepUltamentoçabeças de Lamplãn fi Maria Bonita. '. _.

AURINO V!.LOI8 _. conclusão dos trechos Sao Caetano-~":":",,.,,

e Belo Jardilll-Areoverde-Salgllell'o da BR-65 e inundações verlflcadas'MunlclpJo ele Vu:órla d<, Santo Antão, "

MARIO UOVAS '- prestarllO de contas das dotações do Minlstél'io daEducação re~eoljdus pelo Estado do' São Paulo em 1963, alteraçáo do 'ar­tJgu 20 da C01l6t!tul!;ão Federa. e anlvel'stll'lo do "Correio da Manllâ....

BRAGA HAlVIOS :- requerimento de informaÇÕes que dirigIu ao JAPC,sobre a jnstah ÇRU de um Departamento de Assistência Médica no Munl­clpio de Ponl.a O.-os..n, Estado do Paranã.

EZEQUIA& COSTA - sóbre a candidatura do Governador CI1l'los La­cerda à. Presld~ncla ela Repúbllca,

LYRIO B~TOLLJ ..:.. normllhzlfção do serviço de Correios no Muni­lllplO de Ublril.\Íl, li'stado do Paraná e vj~ltn do Presidente do INDA àquelaunidade fedei"!l.ttva. .

CAMPOS Vl!lnGAL - 'registro do Partido da Iloa Vontade e consi­derações em till'nO ela flgura de José Arlgó.

GETóLIO MOt'nA - tra1lllcurso do 64Q aniversArio do jornal ,"correioda Manhá". '

REIYATO CET,lDONIO - próxima )iublicação 'do Decreto n9 66.458,tratando do r;:gulamento de embarques para a. safra. cnfeelra de 65-66, â.rc\'elia da Junta Administrativa do mc.

AUGUSTO NOVAE8 - abertura ue cl'édlto extraordinãlio pal'a assis­tência às vJt.!ll'(l& da! inundaçôes que se verificam no Estado de Per-nambuco. .

ABEL RAFAEL -- atuaçiio do lomal "O Rurallsta", editado em Juizde Fora, Estllele. de Afinas Gerais. .

ELIAS CAP.Mú - realização da l0' Exposiç!\o Pecuàría Industrial, a.realizar-se em Ponte Nova, Estado de Mlnd Gerais.

ARGILANO DARIO - construção de usina açucarelrlt em Colatlna,F..st.ado do ES]:JlrJlo Santo, e 'transcurso do 649 an1versál'io do "Correio daManhã" •

BENJAMIN FARAH - transcurso do 649 aniversÍlrio do jornal "Cor­reio da. Manha".

ANTONIO BRESOLIN - liberação das verbas destinadas a. Assoclaçliode Criadores de Gado Jersey no MunlcJplo de IJul, Estj1do do Rio Gmndedo Sul., .

Page 5: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

18 DIÁRIO 00 CONGRESSO NAcroNAt (Seçãot)"~.vu::

. Sergipe

Lourival Batista - UDN

J~laAloisio de Castro - .PSDHeitor. Dias - UDN \

Mario .Plva. - PSD:Ruy Santos - UDN 'Wilson FalcrlO - uDN:

Esplrito SantoA1'll'llano Dario - PTB

DuIcino Y..onteiro.-,. UDN

ou Veloso - uDN:Ra.ymundo deA11drad~ - .:Fl"!{

_Penuun,buco

Herticllo R-t!go -:- PTB

Milvemes Lima - ?Ta'Souto Mllior - P,TE

4lagoas_Aloysio Nonô - PT:BOceano Cadelal ~ UDN·

o SR. JOAO. VEIGA, Suplente d'i'ccretáno, servindo de 19 procede ..

leitura do seguintelU - EXPEDIENTE

OS SEGUINTES l'nOJETOS:8l1.0 LIDQS E VAO A Llli'Rn.Q

PROJETO\\lo 4.173-13, c1~ 1958Permite aos filhos de brasilcf­

ros, 110 cesempen710 de fançÍJo de:caráter oficia! no estrangeiro, Ifprestação de' examcs oreis 11 es­tritos de tôdas as di3cil'li:,os dasséries que dllVerlcoJJ1, ter cursado;tendo pareccr tavorál'cl da Co­-missão de Educação e -Cultura.,Parecer súbre emenâus de plc:l!4­rio em 2~ discussão: da Comissãode Educag.;lo e Cult-.ml:, contrária,ao ,'f;lrojeto. .

(pROJETO N~ 4.l73-A, D';;l 1958, ,AQUE SE REF.!ilRE O PAl-iECER)O Congresso Nacional decreta:

,Art. 1~ Aos filhos de - nrasíleíros,alunos .de curso de grau médio, cujospalr ou' responsáveis com ele se nu-

:RIo de Janeiro sentarem do Pais. no desempenho ele\função de caráter oficial, é racutta-

-. Ama.ra.l Peixoto ..,.. PSD. do prestar exames das liérle.~ que de­veriam "ter cursado se houvessem per-

Getúlio Moura. - PSD 'manecldo no País. .J"semarla. Ribeiro - PTB Parágrafo.Únlco. Para I} flxaçáo das

Guanabarq. séries a cujos exames deverão sub-meter-se' não será considerado o tem-

Adauto Cardoso - UDN po postérior ao regresso a território-Benjamin Farah ...:. !?TB naoíonal, nem o decorrido arils i\ dlg·'Mendes de Morais -e-. 'PSD - pensa -da função, dos respectivos ~lsNoron1m l"llho,- PI'B' 011 rsspohsáveís. -

. Art.', 2~ 05 exames a que se refereMlna8 Gerais a presente lei constarão de prova es-

Abe! :Rafael :.- PRli' crHi. e oral d!dódas as matérias daAntônio Luciano _ PSD respectiva série -e serão prestados emDnar Mendes _ UDN qualquer. época, no Colégio Pedro II

i Elllis Carmo __ 1JDN ou em estabelecimento oficial de grau, Pedro AIcixo - 'UDN médio. -~ .

. Parágrato único. As Questúes Ior--, São Pa.uI6 .,- mutadas nesses exames versarão as-MAl"lo Covas _ PST suntos contidos nos programas oficIaisPadre Oodínho

_ UDN das disciplinas' das respectivas séries.que estiverem, em vigor na época cm

Pedroso Júniol" - PT~ que forem realizadas as provas.GoiáS Art. 39 Será- coneíderado nabííltado

Celestino Filho-- PSO o aluno que obtiver noresuttado dasJosé Freire _ PSD ~~ - provas escrita. c oral de cada. dtset- '

, . I pIm'\, médJa ,Igual 01:1 superíor a qua-Paraná ' tI'O (4) c 'nota global ígunl ou su-

ErMa Ralnos _ Un,N. perior a cinco no conjunto de t6das..", as dl:1cipllnas.

'Jorge .Ourí - UDN § 19 Na hipótese de ter o candlw

dato, nos í&rmos desta lei, direito g,RenatO Celidllhio - PTB prestar (lj:nme de duc.s ou mais sé-

santa' Catarina rles, só poderá submeter-se a provas­d\lli,/t t1ér!e depois de ter sido ílaBi-

Laerte Vieira - UDN , Iltado nos- exames de todas as dlscíw-ou G d pUnas da série !lntedor.~"'o ran e do Sul § 2~ Se o candidatt nlio obtiver l:1a-

AdUlo Viana - PTB bllltação poderá prestar, clecorrido oAntônio EressoI1 - P'I'B ' ' prazo de seis meses, novos exames

, Ary Alcântara. - PSO escritos e orais das, dlseipllnas em'Cid Furtado -"-?DC - que não logrou nota de aprovação.Clóvis Pestana - PSD Art. 49 A habllitasão nos e.'WlIellPIOres Soares - UDN duma série. na forma estabelecid!>José'Mandem .:... PTB"' nesta lei, dará dIreito à matricula naTarso Dutra. - P.SD série Imediata. em cm-so Tegular -res-Zaire Nunes :- PTE pectivo mantido por p-stabelecimento

de ensioo de grau médio. ,' Amapã, _ _ Art. 59 Os estudantes, brasUelro$-Janl>rY'N'unes ...: PSp, que tiverem feito cstuqos regulares

em estabelecimento de, -grau médioRondón1a - , situado no exterior, terão" faculdade

Hegel MorhY _ PSI'· de não se utiJiza!em -elo estabelecido. , -. nesta-lei e podemo adaptar êsses es•

. O SR. PRESIDENTE: -' A 113m ludos, de acOrdo com l\ lecr!slação vi­de presença acusa o compareeirnellto gente..de 61 Senhores Deputados. ._Está aberta li;' sessão • _ Art. 69 A presente le~ -;J.J1rnrli: em:

_ • , yigor na data sua publiea~iio, revo-Sob a proteção de Deus, lnicla.lnos gadas as disposiçqes em ,contrário.

nossos 'trabalhos.- ' Sala das Sessõês". mn 21 de l1\,'\10 deO Sr. 8eéretárlo proceelerá a. leitura 1958. -;- Mário Martins.' ' ,

da. ata. de.'sessão antel'!or. , - Justificação

. . II --O SR, GETUL10 MOURA; ser· Os :filhos de brasileiros lY-le esti"","(2lf de' julho de vindo como :zq Secreu.z.kl. prootde à -rem cursando estabeleemiento de eu.

_ leitura. da ata da. sessão fol!lteeedentc, _ " . .a qual é sem observa~ões -assinada sino de grau médIO, dlfIeilmentiil pO-

l . '. " " ' derlío consegtúr matricula em esta·O SR. PRESIDENTE': - Passa-se beleclmento de ensino s!tuado no ex-

• lcltu.re. do expediente. terior, na Nrie llOl'Teflpoudente A qllé

649 aniversário do "Canela elatie Habitação. de terreno per-,

Maranhão "AlexlU1dre Costa - PS? ­Eurico· Ribeiro - nBlvm' Saldanha. -, PTB

ListeI' Caldas _.PTB

Ccará'EdUs~n Melo ::rá:vora -o UDN:Esmerino Arrud~ -- PSTMartins Rodrlg~e~ .,... PsDPaulo Sal'asate -:- UDN

-Elo Grande 40 Norte

.Alu1210 Bezerra - PSD·ClóVis.Motta'::" PTB

, ',Plal1~

\ Moura Sant.oll-' PSD

I'

r, I

-V'Avila Llns,- PSD, 1965>". , ,

UDN' (IO Ik!l . Flav1alÍ~ Rlbelro- .UDN, '- l PUnlo LcrnO$ - UDN

- .Acro

Jorge KaI~e - 1";;0 ,Wanderley Dlínt~s --1"80

I - AS 13,30 HORAS COMPARE~CEM OS SENlIORES:

Nilo Coeilia.:He~iqUe L.a Rocque.João Veiga.

76~ SESSÃO EM 15'DE JHrJHO.. DE 1965 ' .

l'RESIDUNCIA DOS SRR. HENRI.­QUE LA ROOQUE, 2" SECRETARIO;

'DIRCEU CARDOSO, SUPLENTE DESEORE1',íRIO: BlLAO PJNTO, ,PRE­SIDEN1'E; BATISTA RAMOS. 1°VICE·PTIESJDE..."iTE. .

Pará. ' idr!.llnG- oOnçalWMtembrÓ de 1965) •.

.An1ltZonas:wuson Cairnon - 1"81" (11'de junhode 1905).

EURICO OUVWltA - transcurso doManhll." e compra, pelo Banco NMlonaltencente ao Clube do otimismo.

V - GP..ANDE EXPEDmNTEJOSÉ MARIA, [{IBElRO - apelo ao DF'Si" para a apuraçi\(t da. morte'

do Vereador João GarcJa Samiago. _. .JOAO .VEIOA _O, sôbre Of processos de readaptD.ção parallzados no

DASP. ..CARLOS WEnNECK -'sObre o problema educacional do Bra.;U. .JOãO VEIGA - aumento de quota da. merenda escolar para o Estado

dO Amazonas. _ . .ADRIAO B:i::RNARDES - exaltação ao Elltadó de São Paulo.nOBER'ro· SATUFl.NlNO -- sobre a declaração do' Ministro dl\ Jus-

t.çu a respeito do soclallsmo democrático. . .AFONSO ARINOS aLnO - a respeito da.' prlsM da secretarre GOI:a1

do ?arlldlJ Democrata Crlslão domínícano, -:. ,'l'EóFlLO DE ANDRADE,'r-' sôbre o AcOrdo· de Garantia. de rnves-

tJl11entos., '. ROBERTO sA'ronNINO - questão de .ordem sõbre a díscuseão de

matéria da Oi'dem do Dia. ,- 'OSCAR CORRJ;:A - sõbre o Acôrdo de Gararitia de Investimentos.

vr - ORDEM DO DIAANTÓNIO LUCIANO, MA'i:':HEuS. SC!iMIDT, EURICO DE OLU'EIRÁ

- e YUKISHIG1J!l: TAMURA -, apresentação de projetos de íeís.JOSÉ MARIA RIBEIRO, HERBERT LEJVY, ..ANISIO' ROCHA, T!i:ó­

FILO PIRES, 1\XlLVERNES LIULA, JOAO. VEIGA, CARLOS WER1'lECK,ODIR RAÚJO, GABRIEL HERMES. JOÃO HERcp-LINO, LYRIO BER-'cultura, sõbre o destíno : uado aos motores de põpa enviados por, aquêle'I'OLLI, ANTONIO BRESOLIN, EURICO DE OLIVElH.A" AROILANODARIO, CROAC): DE OLIVEIRA, JOSÉ CARLOS _TED••'EIRA, MARIOGOMES. ALDE SAMPAIO e -ADRIANO aONCAINES - encaminhamentoil Mesa. de raquerímentos de IÍlfonllllções ao Poder E:,ecutlvo.

J'OS.l1l MARIA. :RIBEIRO - reclamação contra resposta do -IPASE &rcqu~'imento 'de ínrormações., - . ' ', J9AO VEIGA - dlstribuiçiV,J de matérIa. a. Qlala de' três eomíssües,

TEóFII..o DE ANDRADE - esclarecímentos sôbre matéria constanteda Ordem do"Dia. - ,

OSCAR CORREA - sõbre a. questão de ordem suacítada pelo Sr. Depu-i:ado TeófiJo de Andrade. . . '-

ROBERTO SAWRNINO, CESAR'PRIETO, OSWALDO,LIMA FILRO,'CEOFILO DE ANDRADE, PEDRO .MARAO, 'DERVILLE ALLEGRETTI,OSCAR CORltEA e .MARIO COVAS - encamínhamento da. votação doProjeto de Decreto' Legislativo n9 226-A, de 1065, que aprova. o AcOrdo de

• cultura, sõbre o de3iillG ôado aos' motores de pôpa. 'en....íados por aquêloGarantia de Investmíentos entre os Estados Unidos do Brasil e os EstadosUnidos da Améríca, assinado em Washington em 6 de fevereiro de 1965;- ­

, ZA.IRE NUNES - pronunciamento li. respeito da matéria em votação.VII - DESIGNAÇãO DA ORDEM Do DIA -

..::. vm·...;. ENCERRA?1EN'I'O E LEVANTAMENTO DA SESSãO",:' ,

2 ..:. Me.5a (Relação dos membros) ,:; - Bloco.-; Parlamentares (Relações dos membros) ,4 - Lidel'os e Viee-Llderes de Partidos ~Relllções dos membros) ,

. [; - comsísões (Relações dos membros das Comissões Permanentes.il6pcclals, mjstaa e de InquérIto). / .

11 - Atas elas Comissões.: '1 - Secretaria- da_Câmara dos DeputadOlJ.r - Atos da' M:esa.:0:-, - DiretoÍ'1ll. tio Pessoal Seção dê Cadastro.a) ..:.' Proc~szos despaChrtd~s ·pela. Mes~.:~ ,~·,1"b) - Pl'OCCl'o&'s despachados pelo- Sr. DlretOl'-GeraI.III - Diretoria. de comun!cações' - Seção de'Pr:otocOlO - Expediente

:recebido cm 10 e 11-(;-65. "

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4472 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) "unho de 1965

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Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACI'ONAL (Seção I) Junho de 1965 4473

PAnCCEn liA COMISsno

Leia-se:"O que dispõe a letra "a" do artl·

go 65".Art. 50 - Letra "b"

Onde se lê: ."Das prescrlçlles do art. 76 da pre.l

sente le1"_. - - "",J

II - Pare'cer

Ante o exposto e em fncz da [tis­tírfcatíva -do nobre Deputado BerbertLevy, autor do projeto em apreco edos pareceres das doutas Comissõesde' Constituição c Justiça. e de Eco­nomia, somos pela aprovacáo do pro­)eto, posto que nele não encontramosressonancia financeira que desacon­selhasse sua aceitação.

Sala' das Se~sões da ,COn)iS--~lQ deFmanças. em 9 de junho .de 1965.Oscar Cardo.~o, Relator.

dàde e juridicldade do projeto núme­ro 2.620-65,

A comissão de Economia, em reu­nião realizada' em 13 de maio próxi­mo findo, resolveu, por unautmnlade,nos têrmos do parecer do Relator,nobre' Deputaclo Roberto SaLurnino,pela aprovação do projeto nv 2. 6~O­65.

COMISSAO DE ECONOMIA

PAllE~ DO RELATOIt

Embora a, alíquota incidente sõbreos produtos em questão seja efetiva­mente multo baixa (verificar na Lei;parece que é 4%), colocada mesmomais para efeito 'de contrõle e de es­tatistica do que prõpríaraente comobjetivos fiscais. pare cc-me que a suaeliminação .não traz nenhum íncon­veníente. Tratando-se de produtosalimentares cujo consumo Só deve serIncentivado, em razão do seu altopoder' nutritivo, julgo acertada ~ asrazões. aduzidas pelo Deputado Her­bert Levy à gulza de justificação doprojeto. ,

Voto, pois, favoràvelmente à pro-posição. .

Sala das sessões, 13 de mato d,e1965, - Roberto Satumino. Relator.

PARECER DA COMISSÃOA Comíssão :de Economia em sua ' A Comissào de Finança5 'em sua

17~ Reunião Ordinária, realizada em ,22') Reuniáo Ordinária, reaíb.aua ém13' de maio de' 1965, 9 de JU11l10 de 19ü5, so" a )).<""",u­

cía do Sen hor Peracchl Barcellos,- _Pela si.a ~nrma "13", Presidentc e presentes os sennores

Moura Santos, Wilson Caimon, Argi-- Presentes os sennoies /Depu- Iano Dano, Hegel Horhy, Havlano

tados, Uniria. Machado, Presidente, Ribeiro, nu~. Santos. \Valdemar Gui­Alvaro oatão, Vice-PreSidente da marães, 1"10\'es Soares, PelllallUlJ GIL­Turma "B", ,Expedito RodrigueS, Lu- ma, Tu!fy Nassít, Aécio Cunha, Os­cíanc Machado, Floriano Rubim. .au- cal' Cardoso, Clovis Pestana, Mariobem Alves, Osmar oraruuia, sussu-mu Hirata., Bernardo Bello, St6!io C01QlS e Jairo Brurn, opmu, por una-:

mmídade, de acordo com o parecerMaroja. Jorge Kallune, P..oberto sa- do relator, Deputado 'Oscar Cal'doso,tumino e Carlos Werneck, pela aprovação do ,Projeto 'nv a.6~O-

- Apreciando o parecer do Depu- 65 que "modifica 11. Lei nq 4.5ü2, detado Roberto saturníno, ao projeto 30 de novembro de 196., que dlspoeltQ 2.620-65,' que "Modifica a Lei sõbre o ,Impôsto de Consumo e reor­nQ 4.562. de 30 de novembro de 1964 ganíza a Diretoria' de Rendas nirer­que dispõe sôbre o Impõsto 'de con~ nas".'sumo e reorganiza a Diretoria de ' ,,- . '_-Rendas tntemas" ~ Sala das sessoes ela. COlnl>óao de

_ Re iv u ' ""d d '1 Finanças, em 9 de junho de 19f.5. -, so e , por .llnal1lml a e, no. Peraccltl Barcellos 'Presidente _ Os-têrmos dll parecer do Relator, pela ' . .aprovação do Projew. Ical' Cardoso. Relatm, .

Sala das scõsões, em' 13 de maiode 1965 - Deputado Unirio l1Iaclla- PROJETOelo, Pl'esidente - I)zputaelo' RobertoSaturllino, Relator. I N° 2.900, de 1965

COllUSSAO DE FINANÇAS Rclificada a Lei número 4.375, de 17PARECER DO RELATOR de agOsto de 1964 (Lei do ~erviço

I _ RelatórlD Militar) .

O nobre Deputado Herbert Levy, (DO PODER EXECUTIVO -apresentou em V de março do corren- MENSAGEM NQ 39!-65) .te ano, o projeto 11'1 2.620, visando (As Comissões de C011stltúiçáo eisentar do impôsto de consumo, pro- Ju~tiça e de Elegurança NaclonalJdutos aliment1cios 'de primeira ll~~es-sidade, corlO sejam, o· leite e ~eus O Congresso Nacional decreta:derivados; como teite frcsC'l IllÜLcU- Art. 1Q Fica retificada a Lei núine­rf;ado, esterilizado ou peptonLado. ro 4.3'75, de 17 de agõsto de .1964 ­lelte coalllado, Kephir, iogurte e de· Lei, tio Serviço Militar, na forma abai­mais leites fermentados por, proce.;sos xo indicada:semelhantes, creme de ieite. leitesconcentrados 'ou açucarados, em es- Art. 46,- Letra lia"tado pastoRo ou sólJdo, manteIga Onde se lê:quan~o aUndlcionada, em l'et;iplen-"tes, embalagem ou enVOltórios, sacel- '''No artigo 16 e seus parágrafos"nas quando sua produção não ex- L,eia-se : . 'ceder de um mllháo ,de cruzeiros 'mensais, queijos e, requeijões. I Para "No artigo 13 e seu parágrafo"tanto propõe a modificação da Lei Art. 46 - _Letra "c"n9 4,602, de_So,de novembro de 1964. Onde se lê:Justifica c nobre Deputado 'antor doprojeto que vários·produtos dos aci- ",Determinada nas -letras "C':, e "d"ma menciopados sempre estlveril.1n do art. 65".isentos de tributação, por serem in J Leia-.se:dispensáveis ã: alimentação,

"Determinada nas letras II e d doEvidentemente, as isenções propos- art. 65".

tas" não afetam o orçamento' da Na-ção,' por sl.~em as suas alíquotas bas- Art. 47 - Letra "c";tantes reduzidas e têm caráter ,so- Onde se lê:cial, pois co!aboram para o decrésci-mo do custo de vida, dentro das nor- "O que dispõe a. letra. "a" do art.mas governamentais, pois além de 66". jbeneficiarem os pequenos produtores,irão propiciar melhoria a. grandemassa sofredora dos consumidores.

A Comissão de Constlt\llção e JuS~tiça, em reunião realizada em 19 deabril do. corrente 'ano, manifestou-sepor unanimidade aprovando, o pare­cer do nobre Relator Deputado Ulis­ses Oulmarães, 'pela constitucionall-

o parecer' mostra, de forma merí- pensável a alímentação devendo es­díana, a inconveniência pedagógica tar isentos de ímpôsto "ex vi" do dis­que representaria wetender beneficiá- posto no artigo 15, parágl'a!o 19 dalos com o disposto no projeto, e, ainda ConstituIção, sendo portanto, de tôdsmais, demonstra confUtar-se tal orí- justiça. o tratamento ora proposto,cotação com o espírlto e letra da, Lei passando li figurar na isenção ""ele-de Diretrizes e Bases, ' rente à. letra "f" incluinéo-se. ai

II _ Parecer também a case.na, por se' tratar desubproduto do leite,

Por essas razões, opinamos pela re- Os produtos constantes da po.siçãojeição do projeto. 04.04, queijos e requeijões que ha-

Sala da Comissão, em 27 de maio viam sofrido um tratamento discri-de 1965. - Brito Velho, Relator. mínatórío ínjusütícàveí, dando-se sem

'fundamento de espécie alguma, 50-PARECEa !lA COMISSÃO mente isenção para o queijo t.po MI-

A Comissão de Educação e Cultura, nas, mera des.gnaçào comercial. de­em sua 9~ reunião ordinária, realí- vem também estar isentos suprímín­zada, em, 27 de maio de 1965, presentes do-se aquela posição e incluindo-se Osos Senhores Lauro Cruz Presidente; mesmos na isenção <la letra .'·m" •Carlos Werneck, Braga 'Ramos, La- De ressaltar que 9S isenções pl'O­corte Vitalle, Campos Vergal, DjaIma postas, apresenham um cunho, emí­Pnssos, Medeiros Netto, Yukishlgue nentemente ,social, pois contribuemTamura, Cardoso de Menezes, Lauro para a dimJnulçào do custo da vida,Leitão, Dervllle Allegretti, Oceano estando inteiramente acordes com a.CarIeial, Brito Velho e José Barbosa, própria orientação governamental,apreciando o Projeto nQ 4.173-A/58, evitando ainda a incidência de mui­do Sr. Mário Martins, que '!permite tas onerosas que somênte contríuui­nos filhos de brasileiros, no desempe- riam para o aníquílarnentc dos pe­nho de função de caráter oficial 110 quenos produtores, benefiCIando emestrangeiro, a prestação de exames últrma anál1se produtores estranget;oraís' 'e escritos de tôdas as disciplinas 1'05 que fàcl1mente poderiam concor­das séries que deveriam ter cursado", rer com OS naclonais.oplno,l unãnímemente pela. sua refeí- Quanto à case.na " se não riearção, nos têrmos do parecer do Rela- .ísenta para as pequenas mdústrlas,tor, Senhor Britto Velho. ' obrigá-las a ter patente de regiSt!'o;

'Sala d C Is - 27 d '. lIVl"OS fiscais e sendo a produção pe-, a om sao, em e maro queria pouco valeria no rlsco, A Jsen-

~e .ti65• - Lauro Cruz, PreJlldente. T ção ' ~f;ingll';' semente as indústriasn 'O. Velllo, Relator. ' lie menor porre, _ Dep, Herbert Levy.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, E JUSTIÇAPROJETO

N~ 2. 620-A; de 1965 PARECER DO RELAro!,O nobre Deputado Herbert Levy,

rrlodirca a Lei n9 4.5()2. de SO de no- com o Projeto nQ 2.620-65, quer ísen­vcmbro de 1964, que dispõe sóbl'e o tal' do ímpôsto de consumo o leite eImpõsto de Consumo e f!!orgau·za seus derivados, como coalhada, kephír,a Diretoria de Rendas Internas; creme de leite. manteiga,' caseinas,tenào Parecercs:da Comissão de queijos, requeijões ,etc.Constituição e Ju,tlça pela constl- Justifica a execução fiscal por per­tucionalidade e iuridicidad.e e ia- tencerem à alimentação popular .os,voráveis, das ComiSsões de E~01Z0- produtos beneficiados. A providênciamia e' de F:nallçGs. tem assento jurídico no art. 15. § lq,

(PROJETO N9 2.620-65, A QUE SE da ConstituIção Federal: ',. REFEREM OS PAECERES) , "§ 19 São isentos de 'impôsto

• de consumo os artigos que a leiO 'Congresso NacIonal decreta; classificar como minimo indispen-Art. 1Q Supl'ima-se na Alínea. I _ sável à habitação, vestuário, all-

Produtos do Reino Animal, Capítulo mentação e tratamento médicoM. as notas 4-1 e 4-2 e as POSições das pessoas de restrita càpacida-04.01, 04.02, 04.03 e 04.04 e na Ali- de econômica". inea IX - Produtos das Incústrlas A tramitação do expediente, assim,QuímIcas e das rridiístrlllS Conexas, quanto à juridicldade e constituciona­'Capitulo 35, a posição 35.01. lidade está. assegurada. Quanto ao

Art, 29 No AneXo 1 - Produtos a mérito, Inclusive situam prlncipalmen­que se rcfe~e o arl:!&w 69, Inciso UI, te os derivados, na extensáo do pro­quanto a ahmentaçao as letras "f" jeto. no rol de "alimentos populares"e "~" pass'am a ter a seguinte Te- as comissões regimentais de direitódaçao:" opinarão. III de se observaI' - maís

'~f:' Leite fresco pasteurizado, rs- uma vez -:- a instrução defeituosa'tel'lhzado ou peptanlzado; Leite coa- do. processo, -pois não foi observada alha do, kephir foguree demais lel- eXlgênci~ regimental de _queflgura otes fermentados por proc.oSsos seme- texto le~al cuja alter.aç~o se sugere.Ihantes: acondicionlH.los em recipien_ Brasiha. em 1~ de abrtl de 1955. ­tes, embalagens OU' envoltórios desti- Ulysses Gulmaraes, Relator.

,nados a apresentação do proc!uto;Ore~e de leite, Jeltes concentrados PARECER DA COMISSÃO-ol} qçucarados, em estado pastoso ou A Comissão de Constituição e JUs-solldo; ManteJg{J, qWlndo acondiciona- tlça, na 2. reunião ordinária de suada 'em recipientes, embalagens ou Turma '-"B", realizada em 1-4-65,envoltórios, destinados a apresenta- opinou, unanimemente. prla consti­ção do produto; As caseinas quando ,tuclonalldade e juridicidade do',proje­sUa ,produção não excede~ de um to nQ 2.620-65, na forma do parecer''milhão de crUzeiros mensais. do Relator. ,

"m" Queijos e 'Requeijões.' Esilveram presentes os SenhoresDcputlldos: José Barbosa ~ Vlce­

Sala das S~ões,' 9 de março de presidente no exerciclo da Presldên-H05. - Dep. lIerbel'i; Levy. cia. Ulysses Guímarães _ Relator,

Justificação Celestino Filho, La.erte Vieira, LauroLeitão, DJalma Marinho, Arruda Câ-

Os produtos relacionados nas po- mara, Altlno Machado. Nelson Car­slções 04.01. 04.02. 04.03 e [14.04. neiro. Olodomlr Leite, 1"",rice110sempre estiveram Isentos de tribu- Pabção., Noronha Filho,' Matheustllção. não se justIfICando o trata- Schmldt e Pedro Marão.mento que lhes foI dado na atuaILei "do Impósto de Consumo, POIS, Brasília, em 19 de abril de 1965. ­embora. as aliquotas, sejam reduzidas, José Barbosa, Vice-Presidente notrata-se de produtos de consumo ~- exercício da Presidência Ul1l8selfpular que integram o mínimo indis- Guimarães, Rela:tor. '.

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: 4474 Quarta-feira' 16#S3b.:::::s.~_.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)- l.

Junho de 1965

Altera 'As allneas "b" e "c" do artfgo580 do Decreto-lei número 5.452, de19 de mala de 1943 (ConsolldaçalJdas Leis do Tra"/Jalho), e da outra,provldêncfas.

:LEGISLAÇ!AO OITADA

Dos Direito. do. Convocados 11, l?eserv13tas

b) os responsáveís pela inobservân­cia. de qualquer das prescrições do ar­tigo 75 da presente Lei.

Art. 50. Incorrerâ na multa corres­pondente a vinte e cinco vêzea a mul­ta mlnima quem:

LEI Do Sli:llVIÇO Mn.rfAR

Faço saber que o congresso Nacio­nal decreta e eu sanciono a seguinteLei:

. Das In/rações e penalld4des

Art. 46. Incorrerá na multa mlnl­ma qUl!>m:

a) não se apresentar nos prazos pre­vistos no art. 16 e seus parãgrafOS;

b) fOr considerado refratário:c) como reservista. deixar de cum­

prir a obrigação determinada nas le­tras c e II do art. /1/1.

Art. 47. Incorrerá na "Ilulia corres­pondente a três võzes II multa mí­nlma quem:

74 da pre- LEI N9 4.375 _ DE L7 DE AGOSTODE 1965

Leill-se:

EXPOSlÇAO DE MOTIVOS N9 02-A­28, DO ESTADO-MAIOR DAs

FORÇAS ARMADAS

ExeelenUsslmos senhores Membrosdo Congressll Nacional:

Na forma do ArtigO 49 do Ato IIIS­tItuclonal, de 9 de abril de 19/14, tenhoIl. honra de submeter à apreciação devossns l!.xccliJnclas, acompanhado deExposição de Motivos do Estado-Maiordas FOrças Armadas, o anexo projetode lei. que retifica a Lei número4.375, de 17 de agOsto de 1964 (Lei doServiço MlIltllr), ,na forma indicada.

El'asma. em 8 de junho de 1965. ­H. casteuo Branco.

PROJETO mente poderão ser obtidas através delei, ou seja por via legislativa, visto se

N° 2.901, de 1965 tratar de alteração a. ser Introduzida.no texto da Consolldação das Leis do

Dispõe s6bre (I imp(Jsto slnlUcal ae- Trabalho, aprovada pelo Decreto-leil!úio pelos estabelec}mentos rurais n9 5.452, de 1 de malà de 1943, nãoe dá outras providencias. cabendo seja tal medida tomada por

(MENSAGEM N9 392-65 DO PODER decreto do Poder Executivo, por n~oEXECUTIVÓ) se tratar de slmples regulamentaçao

• de dispositivo legal vigente,(As Comissões de COll6tltuiçlío e 6. };;gtando de acõrdo com os pro­

Justiça, de Lt!glsla~ão SOcial e de Fi- nunc1amentos constantes dos autos,.. , .. .. •.. . . . .. .. .. •.. .. .. .. .. •.... nançes», coneíderanõo que Inoperante serIa a

O Congresso 'Naclonal decreta: simples apllca!;ão dos dispositIvos dàC.L.T. aos empregadores rurais, en­

Art. 19 Para efeito de cobrança do tendo que a forma sugerida melhor.impõsto sindical dos empregados ru- mente viria. a.tender aos Interesses da.rals, não organizad.os sob .a. forma de sindJcallzação r u r a I, possibilitandosociedade com capítal registrado, en- maior expressão e eficiência aos seustender-se,-á como capital o valor ado- organlsmos.t~do para lançamento do ímpôsto ter- 7. Nestas condlções,tenho a subidarítorlal das terras do imóvel explo-' honra de submeter o assunto a eleva-rado, aplicando-se sóbre éste as per- -centagens da tabela progressiva de da. e criteriosa.- aprectaçao de Vossaque trata o artigo 580 da consotída- Excelência, anexando os competentesção das Leís do Trabalho, aprovada projetos de Lei e de Mensagem ao Po­pelo Decreto.lei n9 5.452. de 19 de der Le~lslativo, para os devidos flI15,maio de 1943. e modificado pelo ar- caso nao haja por bem, em seu el!'-

.. tígo 19 da Lei n9 4.140 de 21 de se- vado descortino, determinar a ado!;ao".-='SA...."". "'9 391 65 DO POD"'''' c) ccmo reservista, deixar de cum- tembro de 1962 de outras medidas que entenda serem'VÁl1" '-'="" -, wrv prir o que dispõe a letra a do artígo Art. 29 Os empregadores rurais nas mais adequadas à solução do proble-

EXEOUTIVO 06; condições do artigo anterior poderão ma...... recolher o ímpõsto sindical do cor- Prevaleço-me do ensejo para rene­

rente exercícío, sem multa. até 60 var a Vossa ElCceli!ncla os protestos do......... ',' ..... .... . . .... ......... dias após a vigência desta lei. meu mais profundo respeito _ Ar-

Art, 39 Esta Lei entrará em vi-, .gol' 11a data de SU!\ publícaçâo, nal,do Lopes Sus8(!kind.

MENSAGEM N9 392-05, Do PODER . LEGISLAOAO CITADAExECUTIVO "

........ .. DECRETO-LEI N9 5.452 - DE 19 DESenhores, Membros do congresso MAIO DE 1943

Nacional:Na rorms do Artigo 67 da Const!- Aprova a Consolidação das Leis do

LulçÍlo. domblnado com o Art. 49 do Trabalho.Ato Institucional, tenho a honra. de O Presidente da. República, usandoapresentar a Vossas Excelências da atríbuíçâo que lhe confere o art.acompanhado da Exposição de Mot!- 180 da ConstltUlção, decreta:

Art. 60. Os funcionários públicos vos do Ministro de Estado des Ne- Art. 19 Fica aprovada a Consolida­federais, estaduais ou municipais, bem gõcíos do Trabalho e Previdência 80- çâo das Leis do Traba.ll10, que a êst8como os empregados, operártos 01' tra- e1al. o íscíuso projeto de Lei, 'em que decreto-fel acompanha. com as altera-bnlhadorea, qualquer que seja a natu- se dispõe sõbre a fixação d9 Impôsto - I Int d zJd I !sI

Em 21 de mala de 1965 reza da entídaõe em que exerçam as sindical devido pelos estabelecímen- ç,;es por :ea ro u as na eg a-suas atividades, quando incorporados tos rurais e outras providências. çao vigen •

Excelentlssimo Senhor Presidente ou matriculados em, órgão de Forma- Brasllla 8 de junho de 1965. _ Parágrafo único, Continuam em ví-da República • ção de Reserva. por motivo de eonvo- li C Branco gor as disposições legais transitórias

cação para prestação do Serviço MI- ... ou de emergência, bem como as queO General Pl'esidente da Comissão lItar inicial estabelecido pelo art. 16, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO MI- não tenham aplicação em todo o ter- ,

JntermlnisterlllJ, constltuJdll no Estado- desde que para ísso forca.dos a aban- NlS......fUO DO TRABALHO E P"'~_ ritório nacional.~lVIalor das Fôrças ArmadM, plll'a re- • ~ """gulamelltar a. Lei n9 4.3'15, de 17 de danarem o cargo ou cmprêgo, terãc as- VID2NOIA SOOIAL Art. 2~ O presente decreto-lei entra-agOsto de 1964~ Lei do Serviço MI- segurado o retôrno ao ~argo ou em- Em 10 de maio de 1965. rá em vigor em 10 de .novembro deIítar, no fazer o estudo e análíse da prêgo respectivo, dentro dos 30 (trln- Excelentlsslmo Senhor Presidente 1943.mesma deparou com Incorreções que RI d Ir 1 d i di"necessitem ser somadas de modo a per- ta) dias que se seguirem ao IIcencla- da República. _ " 9o e Jane o, e ma 0

9e 94a,

mltir que a ..eferida Lei se torne coe- -mento ou término do (,111'S0 salvo se A Oonfeder!1çao Rural Brasilei;ra, 122 da. Independência. e 55 da Re-te lIvad tôd a. '. .' com o propósíto de Incentivar a SUl- pública. - Getúlio Vargas. - Ale-

.refi terisâsa ser ap a em a declararem, por ocaslão da incorpora- dlClllíZllçã.o rural, apresenta. sugestões aanâre !>Iarcondes Filho.sua ex o. çáQ ou matrícula, não pretender a com a. fmalldade de solucionar a ~

2. Fsclareço 11 Vossa :Excelência que êle voltar questão referente ao valor do impôs- LEGISLAÇ!AO CITADAas íncorreções, cuja llsta consta do' to sindical e ao processo de sua ar- LEI N94 140 DE 21 DE S......".,.n>RQanexo, resultaram: a primeira delas I 19. :e:sses convocados', durante o recadação.; . -DE 1962 "' ...........de um êrro de origem, Ienão consta- tempo em que estíverem Incorporados 2. Sugere a. citada Con!ed~raç~odo do projeto enviado pelo Poder ElCe- ó- Millt d ALi OU ma seja tomado. com base para. flXllçaocutivo ao Congresso; e as demais, do em rgaos ares a _ V1\ - do impOsto slndJcal o valor do Jmá-cancelnmento, pelo pr6prio congresso. trlculados nos de- Formaçao de Reser- vel rural, adotado para a· cobrançade um dos artigos preposlos. sem a va, nenhum vencimento, ~alárlo ou re- do impôs!o territorial, apllcando-sedevida corrcçãó em dli'erentes refe- 'muneração perceberão da organizaçâo sôbbre êSsedvalorf:rl~~be~pvJ~:te pararl?nclas a artigos dI!. LeI n9 cuja nume- co rança o re .l'aeão f6m conse"uente modificada li. que pertenciam. 3. O argumento apresentado reside O Presidente da República:

" , ..,. 110 fato de ser mlnimo o número de b I3. EsclareçD. outrossim. a Vossa Ex- estabelecimentos rurais ol'ganlzados Faço sa er que (I Congresso Nao o-

ccléncil!. que as correções. Ol'a propas- M. 67. As autoridades ou· os res· sob a forma de socledade e com ell- ~. decreta e eu sanciono a seguintetas. não c têm relação com as retm- ponsâvels pelas reparLições incumbi- pltal registrado, dlldo a estrutura ru- •cações à mcona Lei, já publicadas em _ ra.1 brasileira, como em o1Jtros países. Art. 19 As allneas b e o do artigo(, DIário Oficial de 9 de setembro de das. da 11s;allzaçllo.do exerciclo pro- basear-se essenclnlmente na emprêsa 580 da Consolldação das Leis do 'l):o.­llJG4 c rcsultantes de outras CIlusas. flsslonnl nao 'podcrao conceder Jl, car- Indlvldu~i, nenhuma lei obrlgllndo à balho aprovada pelo Decreto-Ie! nú.

t ir f ·· · ·on I nem re"Is'Da" dJplo- declnraçao de capital. '4. Face no Cl,;posto. esta ChÇ!la. tem c a. pro "",I a " "'~.' 'm,ero 5.452. de 19 de maio de 1943,1l. honra de submeter à e'~vada con- mas de profissões llberals a brasileiros. ,4. Destarte. conforme o e.xposto, passam a ter a seguinte redação:slderação de Vossa Excelnela O An- sem que êstes auresentem prcvlamen- somente uma percentagem, mlnlma deteproje!o de LeI anexo à presente Ex- . _' empl'egadores rurais. calculada, apro- Art. 580 ••..•.•••••••••••• , .•••••• .,],Joslcão de Motivos, que tem o propósl- te, prova de que esiao em dia com as x\mndamente. cm 2%. estlll'Jam ntln-. b) para os agentes ou trabalhado­to de sanar as Incorreções apontadas obrignções milltares, obedecido o d!ll- g1dos pelos dispositivos da Consollda- to fis I _._ção das Leis do, Trabalho que tem res au nomos e para os pro s on.....nO. ~cl n9 4.375, de 17 de agasto posto no art. 75 desta Lei. como base para fixação cto impOsto, liberais, numa Importância variável dede lu64. Bra.s1lia, em 17 de agOsto de 1964; sindical o capital registl'ado. 4% ( quatro por cento) llté 10% <dez

, Aproveito a oportunldoo<l para re- 1439 .la Independência e 769 da Re- 5. Ouvidos o Departamento Naclo- por cento) do maior salário mlnimonovar a Vossa ExcelêncIa, Senhor Pre- "bll nal do Trabalho por sua Assistência mensal vigente no Pais, fixada nal,'ldente, os protestos do meu mais pro- pu ca.. Jurídica, e o DI'. C0115ultor Jurídico forma do artigo 583- 'fundo respeito. H Castello Bnmco - Ernesto de dêste Ministério, nenhuma. objeção foi ) , d . I

I • . • • , feita quanto ao esbOço de aJÚt!projeto c para os emprega ores. numa m"~.- Luiz T8lxe~t" Ml!.rtlnf, JUmlrante Mello Baptista -Arthut da CoM? e de lei apresentado pela já cltola Oon- portàncla proporclonal ao capital daie Esquadra, Ohefe do Elstado-Mnlor l1110a - Nelson Ulv8nb's Wanderley federação, acentuando, tão ..mente, respectiva firma ou. emprêsa, con!ol'-

,das 1I'ôrcaa Armadl\ll. - Mato1/, Oampo,. que as modJflcaçóes sugerldu tlnlca- Il).e n seguinte tabela progressiva;

"O disposto nos artlgos 74 e 73 des­ta leI".

,A1't., 29 Ji:i>ta lei produzirá efeitos apartir de 3 de setembro de 1964. fi­cando revogadas as disposições emcontrário.

"Das prescrlçóes do art.lente le!".

ut. 00, - I 19

Onde se lê:"Incorporados em órglios MllItllres

da. Ativa ou matriculados 110S de For­mação de Reserva".

Leia-se:"Incorporados em organiml;Ões MI­

litares da Ativa ou matriculados emOrglios de Formação de Reserva".

Art. 67Onde se lê:

"O disposto no artigo 75 desta lei"LeIlt-se;

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Discriminação

QUi\rta.feira 1õ .

ICapital 'até 50 (clnqüenta) vezes 01

.salárío mínímo .,.".", •• ., ..... (Sóbre a parte do capital excedente" de

tIe 50 (cinqüenta vezes o salâríomínimo fiscal até L OllÓ (mil)vêzes : ..

Sóbre a parte do capital excedentede 1.000 (11l.lIlvêzes o salário míni­

mo fiscal e até 50.oo!> (cintlUntamil vezes 1

Sôbre li parte de capital excedente deM.noo, (cinqüenta mil) vêzes o sa­lário mínimo fiscal e até 500.000(quinhentas mil) vezes, limítemáximo para ·0 cálcUlo do írn-pôs~o •••• -=:••••••• I ..... ~ ••• í •••••

, Brasilia, 21 de setembropubllc!'.

JOão Qoulart.

Hermes LimaJoão ~i.n~Wiro Neto:

DIARIO DO CONGRESSO' N~ClONAL (Seção r)

ercentagem

0,5% do capital

0,1% do ca,pital

1l,05% do capital

·0,01% do capítal

j,.,

Junho'de 1965 4475

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r ++M thHma-felra 1tS, ,DIARIO, DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965"""

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN9 3. 702, de 1965

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES,N° 3.703, de 1965

Solicilo. ao Poder Execuilvo àlravé.~do Ministério da Agricultura, sejamprestadas, pelo Instituto Nacionalde DesellVolvimcllto Agrário - ...INDA - informações silbr" -suagattotaaaes 110 Pais. ,

<Do SR. JOSf,: MARIA' ~lBEmO)Senhor Presidente:

'ir'lluelro à Mesa, na rorma regt­mental. sejam solicitadas ao PoderExecuttvo, através do Ministério daAgrIcultura, Informações ao InstitutoNacional de Desenvolvimento .Agrá­rIo - INDA:

1) Qual a daia da instalação doINDA?

2) Desde a sua lustnlaçíío que pro­vidências já adotou \parn sua e.str.u­turação interna necessária à sua Im­plantação no Pais?

3) Qual o plano de ação. parl\ todoo território nacional?

4) ,Qual o programa a executarnesse próxImo, semestre?

Já tem aprovado o cronograma detrabalho para 1965? Quais as áreas IJ.'serem assistidas InIcIalmente? Qual ocritério 11 ser adotMo? Seleolonará oINDA, suas áreas de ação, tendo em'vlstll as zonll.'i geo-econômlclls ouflslográficns? Detalhar mInuclos'a-mente. -

5) QuaIs os recursos de que clls­põe o INDA para concretização doseu plano? OrIundos de que fontes? ,Haverá particIpação de recursos ex­tra governamentais? Detalhar.

6) Já dispõe o INDA de elementoshumanos e material para reallzaçliodos seus objetivos?

7) Oontará com a participação dlltécnicos dos quadros dos OovernOlrestadUais? Haverá convênios eom 011Estlldos? Em que, têrmos? Discrimi­nar o que há. estabeleci elo sob êsse ll$­pecto' da particIpação estadual.

6) QuaIs os encargos atuais doINDA, com relação a pessoal Adml­nlstrntlvo e Técnico? Detalhar sepa-radamente. I

9) Que rela~1io exIste entre o •..•IBRA e o INDA, no plano gerlll eparticular. para o desenvolvimento éconsolldação da política agrária noBrasil? '

Justl/icalivaA eriação do INDA trouxe uma eiJ.,

peclatlva à população rural brasilei­ra, que anseia por uma 801uçáu par...os pl',oblem!,\s agrários do pal$,,~, "_

N· 3.700, de 1965

REQUERIMENTO'DE INFORMAÇÕESN" 3.701, de 1965

Solícita. ao Poder. Execullvo, atravésdo Ministério da Fazenda, ill/onna­ções sõbre provimento de cargos dacarreira de Agente Fiscal das Ren­das Internas.

(DO SR. JOAO VE1GA\

Senhor Presidente:Requeiro, nos têrmos e prazos re­

gimentais. sejam solicitadas llO Po­der Executivo, através do Ministériodas Mlnns e Energia, as seeumtes In-formações: .

l~) Qual o histórIco do poço .....I'FJ-2-.4M?

29j Qual a situacão atual dos po-ços AD-1A-A.'.1, PFJ-1-AM e .AM-14-AM?

Sala das Sessões, 7 de junho de1965. - Deputado João Veiga.

.BAO LIDOS E VAO A IlIlPItl1\nn·OS SEGVINTES REQUERIMENTOSDE INfOnJ\lAQ(jF:S: -

Solirlta 'ao Poder Execu:'i/)o, atravésdo Ministério da, Indústria c Co­mércio, seiam: prestadas, pelo isc.informações sõbre o 11lÍmcro de ea­cas de café ellviadas lJara o EstndrJdo Acre, em 19tH, e jaz outras in­dagaçõc,~, -

iço SR. WANDERLEY DANTAS)Excelentísslmo Senhor Presidente

da Câmara dos Deputados:'Na forma regimental. requeiro 11.

V, Exa, sejam solíeítadas ao poderExecutivo, ntravés do Instituto 13rnsl­leiro do Café - I.B.C. - as seguin-tes Informações: , '

ai Quantas sacas de café foramfornecidas ao Estado do Acre no anode H161o, e no presente exercícío;

'b) qual o crítérlo adotado para en­trega desta cota ao Estado, se essascotas cabem também a flrmR-~ par­tículares. dJ Acre, quais foram asque receberam: "

cl qual o preço do café fornecidopelo rso ao Acre.

Saia dns Sessõc.~, em 3 de junho de •1!J65, - D~p.' Wanderley Dal/litr.

Solicita ao' pod/!r Execulil'o, a/nu,';. 'do 'M tn ist érlo d(1s M illas e Euel'gia'­inforllla<!õcs B:,lJl'C 1lcSqllisas de 1'C­Iróleo 110 Amazonas.

ponsâvel peja política flnancen'a doacuaI oovsmo, após densos e acura­dos estudos do .problema, foi a soll­citação da abertura Ú'J crédito espe­cial em aprêço ,

5 Embora a suuação do Teso.lroNacional seja aítarnente deficltlLrla ede molde a. não permitir a assunçãode novos eompromtssos tinance!r:>.",esta Secretaria de Estac19, conslde.raneo a situação afJ.tiva em que seencontra o Territórío Federal doAmapá. oplnll favoràvelmente à aber­tura do crédito e~pecJal em reíerên­ela.

6. Diante do exposto, tenha o. hon­ra de submeter o assunto li elevlula.consideração de Vos.<n Excelénclll, sne­xando os projetos de Menlo'agem e deLei, que consubstanciam a med'dapíe.teada ,

Aproveito a oportunidade para re­novar a vossa Excelência os pro')'o.~losce meu mas profundo raspette . ­Detavio Goul'ên de Bulllões, Min!sl~oda Fazend:l. ,

PROJETO

N" 2.903, de 1965

ExecelentlEslmos senhores Membro.~

do Congresso NacionalNa forma do nrt, 4", "caput", do

Ato Illbtitucional, de 9 de abril de1964, tenho a honrn de encam nnara Vo.sas Excelências. aeompannadede Exposição de Motivos do Mln;.slrode Estado dos Negócios da Fazenda,o Incluso projeto de lei que aucvrjz&o Poder Executivo a abrir, pelo MI·nlstér.o Ua< Justiça e NegócIos lnte-ríores, Il crédito especial de .o-s zea.een.oon, pano atender à 11e.~·

pesas do Território Federal do Ama­pá., referentes o. exerclelos nnterl'lres.

Bra.sllJa, em 9 de junho de' 196;;, ­C. Branco.

f.lutl·O nós. desde 1932, com Q decretofj.~ 21.'T6t, de 28 de agôsto daqueleano, o certo li que elas, até a. pre­sente do.ta, tIveram uso multo rela-tivo. Autoriza: o poder Exeeu'*'o a abrir,

9. O fato se deve a duns círcuns- ao Ministério da Justiça e neooc ostân I ate Interiores, o. crédito eseeta; de ••.

o as ao ear.. r rlgldo das normas 01''' 200.000.000 (d/l'.eIltos mllllõesque lhe dão dlllclpllna e ao sentido, '>entre nós dominante, de que tôdas as de cruzeiros) para atender a des-soluções devem emanar do Estado. pesas com o Territ6rio Federa! do

Amapá, referente (I e:rercle·o.~ ali.10, o Incluso projeto, pela.' plast1- terlores.

cidade de suas normas, vísa estlmu- .lar, como convém, a celebração dns (ME,W5AGEM N~ 401-65, DO· PODERconvenções coletIVas de trabalho. EXEOUTIVO) .

li. For outro lado, diferenciando O Congrcsso Nacional dccre(,:t:entre convenções coletivas e acOrdos Art. 19 E' o pocer ExecutJvo euio-coletivos de trabalho, reservando a rlzado a abrir, pelo MinlSlérlo da Ju.­celebração çlas primeiras às entída- Llça e Negóc:os Interiores,' o credJtodes sindicais e possibilitando 11. realí- especial de ors 200.000.000 (duzen­zaçüo .dos segundos entre sindicatos tos mtlhões de cruzeiros), pnrl\ aien­profissIOnais de um lado, e emprêsa der às despesas do Tq~rJtórJo Federalou grupo de empresas de outro, o do Amapá, referentes n exercrctos an,projeto atende aos reclamos de nossa t 'realidade social e está em ecnscnan- er.ores.ela com os anseios reiteradamente Ar~. 2q O crédito especlal de quemanifestados ao MInistério do 'I'ra- trata o artigo anterior serâ registra­balho e Previdência Social pelas 01'- do, automàtlcamente. pelo Trl\Jt<naiganlZll.ções sindicais de empregados e de contas e distrlbutdc ao Tei'uurodi empregadores. Naclona1.' ..'12. Ademais, e sempre com a flna- Art. 3~ ESta LeI entrará em vlgo~

Iídade do estimular a celebração de na data de sua pubtícação, revosa­coavenções c acõrdos coletivos de tra- das as disposições em contrário.balho, o projeto considera como prá- Brastlla, em .. de .... r , de 1965.ticn ínamístosa a recusa do emprega-dor à negociação coletiva, üetertndo, MI;,'NSAOEM N! 401-65, DO' PODEReoneeqüentemente. nesses casos. sua EXEOUTlVOconvocação, em caráter compulsório,às autoridades do Ministério do Trn­balho e PrevIdência Social.

Caso persísta a recusa, o Sindicatoprofissional poderá declarar-se emgreve para levar o empregador ao ne­cessárIo diálogo com. os' empregadosatrnvéa do procedimento da negocía-çiio colctíva, ,

13. O projeto cuida, também, de daratendunento a uma sítuacãc encon­tradlço. na prática e que consiste naposslbllldade dos empregados de umaou mais empresa manifestarem tnten­çlío de celebrar acardos coletivos comos respectIvos empregadores.

Visando resguardar e fortlllecer asentidades sindicais de empregados, oprojeto transfere a elas, nessa hipó-tese, a direção dos entendimentos en- EXP08IÇAO DE MOTIVOS NV 74,tre os Interessados. Caso o Sindi- DO MINlSTl1:RIO DA JUSTIÇA Ecllto representativo da respectIvo. cn- NEGÓCIOS INTERIOREStegorla profissional não se deslncum- Eixcelentlsslmo senhOr Presidenteba, dlmtro do razoável prazo de oito da RepúblJcadias, do encargo recebido e 11 que deve No OficIo nq 750-64-0AB, pelodar natural acolhimento, a direção qual o Senhor Governador C!O rerrl­dos entendimentos se transfere, obri·tôrlamente, P. Federação o. que se es- tório Federal do AtllllPlÍ solleita pro·tiver filiado o Sindicato, e, em falta vldênclas no sentida de ser aberto oela mesma, à J)orrespondente Con. crédito especial de Cr$ 200.000.000,federação. para saldar comproml.lSOS da adml. (DO SR. TUFY NASSIF',I

14. Outra nor1l\a que merece des- nistração anlerlor, Vossa Excelência Senhor Presidente:'ÜlqUe é n que prevê a posslbllldade houve por bem exarar o segulnle de-s-das convenções e dos llcórdos coletl. pacho: ;Na forma das disposições reglmen­VÇJ3 Inclulrem entre suas cláusulas .Para o MlnlEtérJo dl\ Fazenda opl- tais pertinentes, requeremos 11 Mesaseja enviado ao Poder Executivo,disposições sóbre 11 constituição e fun- nar". através do Ministério da FnzenCla,olonamonto de concessões mistas de 2. A favor de sua pretensão, l";cla- RequerimenÚl de Informações com asconsulta e colllboração, no plano da rece o Senhor Governlláor que ha· t -emprêsa. Não é preciso realçar o al- vendo a ndminlsração precedente uI- seguIn es indagaçoes:canee do dIspositIvo, que encontra trapMSado os limites das dispon:blli. 1) Qual o _número de vagas exls­guarida. nos Instrumentos internaclo- dndeR flrçamentária. fIcou aquêle 00- tentes em tôdas as classes da. sérienals e nos postulados da moderna vêrno lInpossibllltaào de estabelecer de cln.qses de Agente FlcaI das Ren-doutrina do direito do trabalho, um programa de trabalho que a ten- das Internas?

15. :Permito-me, por fim, esclarecer desse às necessidades do Território, 2) Quais os motivos que Impedema VOS!la. Excelência que sObre o pro- tendo interdllndo os meIos capallés de o Ministério da Fazenda de' proporjeto foram ouvidas as Confederações atuar no~ setore:s de educàção, "aúde o provImento dêsses cargos?de Trabalhadores e Empregaelores,re- pública, produção, energia. elétrJca,prcsentando ê1e, portanto, a média transportes enfim todos aquelea onde Justl!war,;tiodas aspirações que, sõbre 11 matéria, a adminIstração pr~l.sa atuar. ,Conforme a homólogaç!to pUblicadaUm ll.S classes interessadas. 9. Alega. outrossitn, qUe são gran- no Diário O/icial da Unlãó de 9 de

16. Assim sendo, tenho a honra ele demente afetados pell\ llltuaçíí.o, nlío novembro de 1964, foram aprovadossubmeter à apreoiação ele Vossa Ex- 6ômente, os credores do TerrlfõTl0, 215- candidatos no concurso de Agen­celêneia o incluso projeto. que, se mas também, os de Macapá., O que te FIscal elas Renelas ~nternll!l' rea­Itprovado e julgado oportuno por Vos- tem gra.nde prejulzo' em face da ten- llzllelo em agõsto e setembro ultimo.~a. Excelência, poderá ser ~neamlnhil- ~nci.lf de se retrair"m em seus for- ~sse número de aprovados, cremos, éílo ao Congresso NacIonal, para o fim necimentos, causando o descrédIto suflcente para o provlmentp' das va­a.e ser convertido em leI. perante estabelecimentos bancárJos e 1ll$ rlstelltes na. série de classes de

Aproveito o ensejo po.ra renovar a ~~1IIl com as qu~IS m~têm transa· Ig~:a~d~~~alasd~az~I!1~r ~~:~~~Vossa. Excelência os I!l'oteatos do meu 4.' Salienta, anda, que a única m~_ teve inicio ainda êsse pí;C!eedimento.

'lhals profundo respeIto, - Arnaido dida encontrada para a solução do Sala das Sessões, em 8 d<l junhoLopes Sttssekltul, lIssunto, pelos Técnicos d? órgão re!- de 1965. - TU/!J Na8sij. "

Page 11: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

REQUERiMENTODE I'NFOR~AÇõES

N° 3.704, de 1965

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN° 3.705, de 19~5

WoZlci/a /la Poder Executivo, "travesdo Ministél'/o da Saúde, informa­oóes sóbre o numero de hospitaisemlJ funcionamento no Estado doAmazonas, e faz outras Indagações,

. coo SR. AuREO MELLO)

Exmo. Sr. PresIdente;,:Requeiro de V. Exa, se digne de

IIOlicltllr ao Sr. Ministro da Sallde!ll:lrormJ'lr: ' '

1.) • quantos hospitais estão em run­lIIJonamento no EstadP. do Amazonas;

2) quais são êsses hospitais, e emque muntcípíos se' situam?

3) quantos são federais" quantosparticulares e quantos estaduais;

4) qual o quantitativo destinado àmanutenção do SESP e órgãos depen­tientes do. mesmo, por aquele Minis-tério. '

Sala das sessões, em li de junho1965 • ...,.. Áureo Mello.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN° 3.707, dé 1965

, »rJ!-mho, de 1965 ~4477

REQUERIMENTODE INFORMAçõt:.SN° 3.709, de 1965

Page 12: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

QlJnrfa-felra _16~..... Junho da 1!Hi5 ,

REQUERIMENTt..DE INFORMAÇÕESN'1 3.718, de 1965

Solicita ao Poder Executivo, atraoé«elo Ministério das Minas til Energia,sejam prestadM, pelo Conselho No­ctoiuü de Pelróleo, inlormaçõe« sõ­bre transjer~(Jia. ae depósItos decombusilvcl situados em Salvado!'BA. •

REQUERIMENTODE tNFORMAÇõES

.N° 3.717, de 1965Solicita ao Poder Executivo, atrav4a

do Minislério da Agricultura, in.iormações sObre o estabelecimentode nOvo critério para a fixação doprêço mínimo do amendoin, e doalgodão. incluindo-se nêle o custeiode produção. .

(DO SR. LACOftTE VITALE)

Senhor Presidente:

Requeiro, de acOrdo com o RegI­mento tnterno, sejam solicitadas aoPoder Executivo, através do Minlsté.rIo da Agricultura, as seguintes in.formações:

19. Se, em face dos últrmos pronun­c1amentos, ele Suas ExcelêncIas os Se­nncres .MInistros da Agricultura c Fa­zenda. foram íníeíados os eatudos paraa fixação do' nõvo preço mínímo doamendoim e _do algodão. incluindo-senêle o custeio de produção;

29 a ser ve~dade, se nêsse custe.loestão também consídemdas os jUstosjuros do capital empregado na aqui­síção da terra e o aluguel pago pelolavrador. em outros casos. ao dnno da.propriedade. -

Bala dali Sessões, 2 de junho de 1965.- Lacórte Vitale.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN° 3.716, de 1965

REQUERIMENTODE I'NFORMAÇõESN" 3.715, de 1965

Solícita ao Poder Exeeufftlo, atruvésdo Minislério da Indústria e Co­mércio, intormaçôe« sõbre o quaarode tunatonérios da Delegacia Esta­dual de -IndústrIa e Comércio do Es­tado do Amazonas, e laz outras in-dagações. (DO SR. HEITOR DIAS)

(Do SR. JOAO VEIGA) Senhor Pres'denter

Senhor Presidente: Requeiro à Mesa, na forma do Re-Requeiro, nos têrmos e prazos re- gi~ento, se digne de soIlcitar ao Se­

gímentaís, sejam solicitadas ao Poder nhor presIdente do Conselho Nac1nalExecutIvo, através do MInistério de do Petróleo as seguintes lnformações:Indústria ~ Comércio, as seguintes ín- 1 _ -Se o C,N.P. já procedeu aosformações.. • es.tudos para. o transferência das de-

19) Qual o número de servidores piisitas de combustível situados emda Delegacia Estadual de Indústria e Salvador. Estado da Bahia,. à margemComércIo no Amazonas? Nomes, orde- da Avenida FrederIco Pontes. .nados e gratl!1caç6es., 'No caso afIrmativo qual a conclu-

29) O que realizou em 1965 a prol são dêsses estudos, e,'em sentIdo con­do Amazonas referida Delegacia? Re- trárlo, por que não foram os mes-meter relatório. mos levados a. cabo. '.

Sala das Sessões,.em 8 de junno de 2 - Se está o C.N.P. no propólÍlto1965. - João Veiga. de efetuar-ou não a transfet~ncla dos

referIdos depósitos, _3 - Se há ou nllo perigo ~ra os

moradores adjacentes no caso de vi­rem os mesmos drpóslt08 11. ser atin·gldos pelo fogo. .

Sala dllll SeSloóel, 2 de JUMo de1965. - Heitor Dias. ,

REQUERIMENTO REQUERIMENTODE INFORMAçõES DE INFORMAÇÕESN° 3.712, de 1965 N'1 3,714, de 1'965

soucita ao Poãer E:reeutil'O. atrarés-do Ministério da Viação 11 ObrasPúblicas, sejam pres/adar. :pelo De-'parjamrnto Nacional dt Portos eVIM N(tt'egúttei~. isitormaçôer sobrese COIIS/II, ',~l' Plallo Prlorttãrlo deObrtl8 do ~,,,jerldo Departamento, aBarragem de Bom Retiro/Eslado doRio Grande do Sul, e faz outras ill­dagações.

<00 SR.-LINO BRAUN)

Senhor Presidente:Requeiro, por íntermédíc da -Mesa

da Câmara dos Dcputados. ao PoderExecutivo - Ministério da VIação eObras Públicas - Departamento Na­cional .de Portos 11 VIas NavegáveIs, asseguintes ínrormacõest .

1 - Se consta no Plano PriorItáriode Obras do Departamento Nacionalde Portos e VIas Navegáveis, a Bar.ragem ti!! Bom Retiro, no Estallo doRio Grande do Sul.

2 - Qual o montante das verbasjá aplicadas naquela obra e qual' aquantía neeessárla para éonctusao damesma.

3 - Qual o prazo previsto paraconclusão daquela obra .

Brasílla, 1 de junho de 1965. - LillOBraun.

(1)0 SR. MILVERNES LIMA)

Senhor Presidente:Requeiro à Mesa, na forma regI·

mental, srjam solicItadas ao PoderExecutiVO, através do Ministério daViação e Obras Públlcas, Informaçõesao oepartamento Nacional de Obrase Saneamento: .

1) A quanto montum as verb!\S des­tinadas ao servlç.o de abastecimentod'água do. -cidade de Floresta, emPernambuco? Detalhar as consJg11a­ções existentes até a data atual.

2) Quanto fot d.Ispimdldo. de 1959a 1965.. em estudos, planos e quais­quer outros serviços?

3) Há algum convênIo para a rea­lização daqueles serviços? Com quem? Solicita ao Poder Executivo, atravésE qual o valor? do Minis/ério das Rela(llles Exterlo-

4) Qual o programa de trabalho res, injormações sóbre o andamento

dA--- D t t - d das providências visando l\ 'constru- REQUERIMENTO"""'" c"ar aml'n o pare. o ano e ç40 do pr4dio da. repres81ltaç(fo di-1965, com referência àquelas obras? plomcltlca do Brasfl no Lfban!'. DE INFORMAÇÕES

5) Quando pretende o DNOS ativar coa SR. TE6FILO PIRES) N° 3. 71~, de 1965as obras?

Justijloatlva Senhor PresIdente: Solicita. ao Poder EXilCutivo. atraviJs1 - Onde se 10callZll o terreno para elo Itlinlstério da Fazenda, injonlla-

Os serviços. de abastecimento d'á.- a construção do prédio? ções silbre pagamento do /mpilstogua de Floresta precisam de ser at!- :I _ Quem fez a doação? Quando? de renda. e de consumo, relállvos aovados, tendo em vIsta que O cresci· S - t verdade que o industrial José exercte/o de 1964.menta da c.ldade, nio JIOde pl'esclndir KallJ se prontificou 11. custear p, obr!L? (DO ,SR. NEY MA.RANHÀO)

4 - Quando se deu o lançamentodaquela obra de infra-estrutura. da peelra tundamental? Senhor Pl'esldentc:

Dal o nosso requerimento parI!.aqul- & - Em que estado se encontram as Na forlilla reglmentll3, solielto a V.latar em têrmos se .encontl'llM as pro- obras no dIa de 1'IoJe? Exa. encaminhar ao Ministério da

11 - Qual a. razão de tamanha de- Fazenda. o segutnte rl'querbnento devldênclas cablvels para 11. sua reall- mora na execuç!ío? !nformações: _zaçAo. 6 - Qual a data prevista ,para MIl, '

término? 19 Quais lIII medldas tomadas pelol!Iala das Sessões. em 8 d1l junho' de Sala das l;lessões. 19 de jllDho de MinistérIo da B'azenda para D pall'(I.-o

1_. - Mflvernes Lima.. 1985. - Te()jl1o PI~es. . mento daa cotas do Jmp6sto de ren.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES,N" 3.713, de 196!i

Solicita ao Poder Executivo, at~av~s

do l'rIinistérlo da Vlaçáo e Obras.Públicas. sejam jlrestadas, peloDNOS, injormações sObre verbasdestinadas ao serviço de abasteci­mento d'água, da cidade de Flores­ta (PE). e jaz outras IlIdagaçóell.

SoUclta ao _Poder sxeouuvo, atrarésdo Ministério Extrao~dinarie paraCoordenação dos Orf/alliSllIOS Regio­nais, -Injormações sôbre as casas elemadeira. que a SUDENE pretende

v comprar ~lll Belo, Horizonte, e utlU·REQUERIMENTO ;rá~las ?la Maranhão,

DE !'NFORMAÇOES mo SR, PEDRO BRAGA).N'? 3,710, di' 1965 S'l}horPresldente:

'Jel/olta ao Poder EXeOlI!Í1'1l, atraVés RequeIro nos termos regímentnís que,'do Mil)/sterlo da Fa;senda, ill/I>rma- me sejnril prestadas as seguintes in­,ões sôbre fJ arreOadaç5o proveniell- formRçõcs:le do sêlo pe11itellclclrio. 10 Se 'n Coordenação do GIPM da

(Do SR. CARLOS WERNECK) SUDENE pretende comprar casas deSenhor Presidente' . madeira pré-rabrfcadas em Belo Ho-

. rlzonle pal'';t utllízá-Ias no Marnnh!í.o.RequeIro, nOil têrmos e prazos re-: e

r entais seja solloltadas ao Poder 2 Quantas e quais as fIrmas qu~ecutívo, através doa MinIstério da estão concorrendo para o forneclmen­Mnda, t. seguintll 1nfol'lnncão; to das referidas casas pré-fabrIcadas

Qual o J1.1Ontan~ da arrecad",ão 31', Qual o preço unitárIa e a total

iovenien te do sêlo peuítencíárto, nos de casas previsto pelo eneomenda a

IDco lUtlmos exercícios, se possível ser e!etullda.escrimlnadamente por tJnldade da 49Quantas sesmarias possui a GIPM

_ dl'nç/lo. e quantas necessárias ao Maranhão,. /ilala das SCSliões, em 3 de junho de 59 Onde serão locallzada~ as casaseea. - Carlos Werneck. pré-tabrlcadas? 'No Plndaré?

Brasflía, 7 de junho de 1965. - Pe­dl'o B~aga.REQUERIMENTO

DE INFORMAÇõESNq 3.711, de 1965

riollel/a ao Pode~ Executivo, atravl!sd~ M/Ilistl!rio da. Fazenda, seiam:prestadas, pelo Banco Haclollal deHabHaçilo, mtormacôes rlJbre a com­pra de um edljfeio 110 Estado daOuall4bara, por 23 bilhõos de cru­Hlros, e o aluguel de um úvlão, poriRO milhões de cruzeiros. para serusado em serviços de 11Ispeção.

(1)0 SR. CARLOS -WERNECK)

.. Senhor Presidente:, Na. fOl'ma regimental requeiro_:V. Exa. se illgne de sol/citar ao Po­der Executivo, através do Banco Na­etoaat .de Habitação, lI.ll 1nformaçõestegulntes~ ,

1. 11: fato quI' o Banco Nacional deltabltação vem de fretar um avião,1,101' 180 milhões de, crU2e1ros, por ano,•para que sua PresIdente possa via­

Jar pelo BrasW', segundo declara oProfessor Maul'!clo de Medeiros, emf1't.lgo pllb!1cado Da edição de a-6-65,do jornal "O Globo".

2. Quais as razões da medlda, 8111(IMO afirmatlvo? Não serla maIs '.:On­veniente 4ue fossem utilizados OI

.avlões da FAB, ou li compra de pas-sagem nas emprêsas aérellll, quandol:tccessúrlB. fôsse a viagem?

3. Ainda em caso afirmatIvo. qual(l avião fretado, Qom que emprêSll eéJllals as condições da transação?

4. O ~lue tem o Banco NacIonal daltablêação a dizer sObre li denúnciado me.mo jornalista Mauricio de Ma­deIros, segundo a qual o Banco vaiadquIrir, por 23 bilhões ele cruzelrps,o Edl!lcio Nõvo Mundo, no EstaM daOuanabal:a, para nele Instalar a suateele? .

~ &. Em caso afirmativo, quaIs aaclondlções entabuladas? Qual a razAoJustificativa da 1I.Clulslção? Houve' au~torIzaç!io superior? como concilllllr amedida com a determInação expressada lei, segunelo a qual a sede do Ban­co da Hablt~Ao deve ser em Brasil1a,qu~ é a Capital Federal?

Braslllll. 8 de jUMO de 11165, - Clt1­los Werneck.

Esta modlIlcaç!í.o é no no-se eltdei', lndlspensllvcl e ma~áv4!I,

11M!' as poputações íntertoruuas nuo direta daq suas necessidades dcporte e fntegrar primeiro as

reas que por aua localização dl.Jtsutecentro (Mana IIs) estão maís 8U-

fü a cobIça 8straDll'tira.

! Sak das :!lesslles, em Jllnhr, de lD63~ DePutado Al'lllaud? t.es:«,

Page 13: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Quarta-feira)=.4. •

16 OIARIO DO CONGRESSO NACI'ONAL (Seção I) Junho de 1965 4479 '

REQUERIMENTODE INFOR_MAÇõESN° 3.725, de 'IS65

Solicita ao Poder E.i:ecutWo, atravésao Ministério da Viaçllo c ObrasPúblicas, ir>j0r111ações, sóblc. a Jlr~­

"gagem, de um canal que !lga o R.osoumõe« ao Rio Negro, em frentea Manaus.

(DO sa, JOAO VElOA)Senhor Presídenter....Requeiro, nos têrmos e prazos re­

gímentaís, sejam solícltadas ao Poder];xecutivo, através do Minll,térlo de_Viação '0 Obras Pública~•. a seguinteinformação:

1) Tendo "o M.V.O.P. -i:emctldouma draga para o Amazonas, a. fimde funcionar no alargamento do Furode Paracuuba, por que a a-esma per­manece paralisada há. quasí um ano?

Sala das Sessões, 2 de, junho de1005. - João Veiga '- PTB-AM.

JustificativaOs serviços de abastecimento d'água

de Floresta, estão a merecar a atenção 'da Superintendência da Comissão doVale de São Francisco, pele Imperiosanecessidade de sua implantação.

Sendo um centro interiorano, emfranco progresso, com a exIstência deBispado. Banco Oficial. Comércio _Agroindústria, não podera prescindirde sua rêde d'água, sob pena de vê:entravado todo o esforço de sua po­,pUlação. que visa o progresso e aconsolidação da infra-estrutura de suacidade. .

Serviços como êsse•. que ora recla.mamos, representam .aspiração damais legitima, e merecem a priorida:­de que a sua finalidade impõe.. Sala das Sessões, em 1~ de jUl}hide lD<l5. - M1.lverneB LIma, ~Pernambuco, .

" REQUERIMENTODE iNFORMA99ESN'1 3.726, de 1965 ,.

Solicita ao Poder Executivo, atravésda Irlinistério E:ctraorãi1!àrio paraCoordenação do,s Organismos Re­vionais, seiam prestadas, pclf!. Co­nussão do Vale do~ São Francisco,i.njonnaçdcs'sóbre verbas destina­dM aos serviços' de aoastecimentod'água da cidade de rtoresta, Es­tada de Pernambuco, e fai! outrasindagações.

(DO SR. MILVERNES LIMA)

Senhor Presidente:'Requeko à'..Mesa, na .rorma regi­

mental, sejam soííeítadaa ao Poder;Elxecqtivo, através o Mhústro Extra­ordinário para Coordenação dos Or­ganismos Regioniis, Informações àComissão do Vale do São Francisco:

1) Qual o' total das verbas destl-,lladas- aos serviços de abastecimen­to d' água da cidade de Floresta, emPernambuco? Discriminar as ·consig-nações havldM até 1965. '

2) Quanto foi utilizado, de 1959 81965. nos estUdos; pIanos ou (luals.'quer outros' serviços? '

31 FoI feito algum convênio pararealização daqueles serviços? - Comquem? E quai, o valor? .

4) QUal o programa de trabalho qUIessa Comissão pretende adotar par.êste ano, eom referência àquela!obras? '

da e de consumo, no eXêrCÚlio de1"964? .

29 Afirmativo o quesIto 1~, Infor­mar quanto coube a cada municiplono ano de 1964. especificando separe­damente a. quantia do ímpõsto de ren­ela e do !Ippõsto de coneume, '

Sala das Sessões, junho de 1965. ­Neli Maranhão,.

nense)' os perfís de mulher "silnho- Exécutivo, ab.avés -do Ministério da ma socíal daql;lel~ que, privados dosra" e .lA Pata da Gazela" Fazenda, as seguíntes 1n!ormações: meios de que dispoem para SOlverêunlda

, d' íunh d - . situação premente, ficam a mero ~Sala das sessões, em 1 e, o e, 1 _ Qual o montante das operações vontade de quantos se retasteíam em

1965. - Lopo de CMtro - PSP - de crédito efetuadas ,pelo Banco de gabinetes bem decorados e se eon-Pará.. Crédito da Amazõnia" ~o Estado do síderam todos poderosos e lntocávcís,

REQUERIMENTO Acre, durante os exercrcies de 1962 a I d' S - _em 2 de juntlO'19M? ' , Sa a as essoes, _ . ,

DE 'INFORMAÇõES 2 - Qual o total parcial dessas ope- de 1965. - José Ma~la Ribeiro, Depu-N° 3.721, de 1965 rações em cada uma das Agências da- tado Federal - P'l'B-RJ.

quele Banco, situadas no Estado doSollcita ao Poder Executivo. atravt!s Acre? " " .

dO Gabinete Civil da Presidência. da 3 - Qual a natureza dessas opera-REQUERIMENTO República. sefam prestaâas, pela ções de crédito?

DE INFORMAÇ.õES Prefeitura do Distrito Federal, in- Sala das Sessões, 2 de junho deNo 3.720, de 1965 tormcçôes s6bre proprietários do 1965• .,.. Dcp. Armando Leite..

mais de quatro lotes em Brasilt«,Solicita ao Poder Executivo:1 através <DO""" RUI LINO) ,

do Ministério da Viação c Obras . ,~zv, _ r· REQUERIMENTC.Públicas, s~jam, prestaàas,' pelo Senhor' rresldente,.D.e.T., informações s6bre emissão Na fonna do Regimento, solícíto à DE INFO~IYlAÇõE5de sélo comemorativo do primeiro Mesa encaminhar o seguinte pedido N° 3.724, de 1965eentenârln da publicação do roman-ce "Iracema", de José de Alencar, e de Informações; ~oliCita a~ 'Poder Executivo,' atr~'lésfaz outras indagações. 19) Quais os proprietários .de mais do lI!inistério da Fazenda, ,~e1Iw~

, .) de quatro lotes comerciais, urbanos. prestadas" 'pela. C.aixa Economica<DO SR. LOPO DE CASTRO resldencláls, mansões suburbanas, ru- Federal do Rio di! Janeiro, j1~forma-Senhor Presidente: raís ou do lago? ções s6bre ocorrêllcias.admillistra-

Na forma comumente adotada pelo 29) Relacionados nominalmente to- tiVM.;Regimento Interno desta Câmara.• re- dos os que possuírem em BrasUia (DO SR. JOSÉ MARIA RIBEIRO~.quelro a Vossa Excelênêia. sejam so- mais de quatro propriedades, nas va- Requeiro' à Mesa, na forma regl­licitad\!s ao Poder Executivo. através ríadas espécies, informe-se. também, mental, que sejam solícítadas as m­do Mínistério da Viação e Obras PÚ- como foram' as mesmas adquiridas, formações' abaixo, à Caixa Econômlcablícas, as seguintes Informações: isto é, critérios adotados. e forma de Federal do Rio de Janeiro, a sabor;

ã d pagamento.1 '""'", Na programaç o' a cargo a 1) .Qual o total, em 31 de dezem-

Comissão Fllatéllca consta plano para Sala das sessões, em 19 de junho de bro de 1964, dos empréstimos na car-n emissão de selo comemorativo do 1965. - Rui Lino. "- telra de oonstgnaçao em Fõl1)a? Aprimeiro centenário _de lançamento do , quanto montava esses' empréstimos~Ivro ~Iracema". do romancista cea- no dia. 4 de maio de, 1965?rense José de Alencar'" REQUERIMEN·TO• 2) Qual o montante dos "descontos

2 - Em caso negativo, ainda hé. DE 'INFORMAÇÕES en~ F61ha em atraso, pela. sua arre-:possibilidade .e conveniência kla in- N'1 '3.722, de 1965 cadação? Quais êsses órgãos? QuaIscíusão do referido sêlo até o .fim do as quantias devidas por cada um?corrente ano? Sollclta cro POder Executivo, atrávés. Desde ,quando se' encont~a~ ,:'m

Justificativa do' l\'linistério da Viação e Obras IItrazo? Os funcionários desses orgaosPúbllcas, seiám. prestadas, pelo De- estão privados de obter empréstimos

Há um século, ela magni!lca produ- partamento Nacional de Obras e pela ação relapsa dos Administrado-ção dó lúcido e grande romancista Saneamento, informações sôbre se res responsáveis pelo recolhimento?José Martiniano de .Alencar, Iançouo " existe pla1~o-para obras /lOS Canais, 3)· Que providências já. adotou _aromance J'Iracema". verdadeiro esorí- . São Jorge e Bom Retiro, em santo« Caixa 'para sanar essa aproprlaçaonío"ile louçanias da linguagem e do (:iP) e faz' outras indagaç6e's, indébita? Já foram declaranós emsentimento brasílíco, ~e romance' , mora? Já sofreram notírlcaçõesj Dis-que até agora, se Impõe as boas bl- (DO SR. ANTÔNIO FEL~CIANO) crímínar o que ocorre eas provídên-bllotecas dos .estudíosos, se comemo- 1) O Departamento Nacional de cías tomadas. , "_rou o referido Centenário de sua pu- Obras e Saneamento tem plano for- 4) Qual o total das sOl1Cltaçoes dt

. blicação,'a primeiro de malQ. Mereceu mulado para obras 'nos Canais' São empréstim9s pe~dentes ~e despacho?as homenagens de nossa Academia Jorge e Bom Retiro, no munlcipio de Dizer o numero e quantias, em cada:Brasileira de Letras, de altas autorí- Santos Estado de São Paulo? . Carteira?"dades da República, à frente do vulto . 2) Jâ iniciou nos mesmos canais al- 5) Qual o tota~ dos empr.é.stlmE'smarcante de estadista-soldado do nos- gum trabalho? Foram aplicadas as EM SER, na Cartell'a de conslgnaçaoso.atual Presidente da República, Ma- verbas inscritas em leis orçamentá- em Fôlha. no dia 4,5.651réchal HÚlnberto de Alencar Ca.stelo rias de exerclcios anteriores e dest!- 6) Qual a disponl'.:Jilldade. em 4'de:Branco, aparentado do romancista in- nadas àqueles clÍnals?, maio je 1965. da Carteira ~e C~nsigne precisa ser a obra nrestlglada , t .. -. slgnaçao. para atender as sohcltllçoe~pelo titular da Viação, tambêm eoes~ 3) O ,DNOS tell1' \Üg~ re~a 01'10 já feitas? .taduaIlD do glorioso autor e pol!tlco elaborado tratando da 'sltuaçuo' dos 7) Qual e. taxa de juros e a comis.brnsileiro. " mesmos canais? Houve, no passado, são cobradas nas operações de Con-

alguma. concorrência vencida pela flr- signações em Fõlha? ,-Eis alguns dados do autor de, "Ira- ma Geosonda? Esta firma desistiu do ' .cama"; -, serviço e justificou sua desistência? Justificativf!., A 19 de maio de 1829, nasce em . 4) Dada a situação desesperlidora Consta que a Caixa Ec6nômlca 1"e-Menejana, ceará, o escrito:, jurls~ em que se encontram os moradores deral do Rio de Janeiro ,nao vemconsulto e parlamentar, Jose Marti- dos bairros, onde existem os canais, é atendendo aos in~cressados que rec~.niano de' Alencar. falecido no, R10- de certo que . loteamentos de terrenos rem à. sua Carteira de Conslgnaçoelljaneiro a 12 de de:iem~r~_de 1877. aprovados,' agravaram essa situação? em Fõlha. por falta de disponiblll­Formado em Direito em ~ao Paulo. Qual o tempo necessário para a exe- dade e sobretudo. por se encontra~muito cêdo iniciou sUll. vida. pública. cução das obras reclamadas nos ea- rem, alguns organismos federaIs emFoi COIIl ,igual brilho advogado, jurls·, nais referidos?· _ atrazo no. recoih1mento das parcelasta, professor, jornalista, >larlnmentar, '. , . destinadas à Caixa. em consequllncltte homem de letrllS. Por várias vêzes Sala das sessões, 27 de malO de de descontos em fôlha. dos seus fun-deputado provincial, ocupoU a pasta 1965. .:.- Antonio Feliclano. ' cionárlos. c .' .da Justiça no Gabinete do Visconde .,. . Necessitamos conheçer, a extensãode Itaborai. Indicado para o Senado, I dessa' irregularidade e as ·causas reaísapesar de ser o mais votado na lista REQUERIMENTO do não atendimento, face a gravlda-

;~p~~edroa~e:~~t~~~:anãolT~e~~~g~ DE INFORMAÇõES :: s~u~a:6f~~oaf~~;o~~I:;;~m~~e~lhido. Mas foi sobretudo no romance, N° 3.723, de 1965 blta dêSsescrecursos descontados depela originalIdade de estilo ~ con- ," - , funcionários. que hão poderão· confl-ccpção, que' seu nome .::onqulstou· a Solicita ao Poder ExecutIVO. através nUllr' prejudicados pela incúria e até

'popularidade que ainda .hoje ·lhe eon- do .l\'lintstério da Fazenda, ir~formct- ação criminosa dos dirigentes dessasfere um lugar de destaque no eonjun- ções s6bre operações de ert!dato efe- Instituições em mora. .to da literatura brasileira. Sua vasta tuadas pelo Banco de Crédito da " • 'obra revela; como caracterlstlca mar- Amazonia, no, Estado do Acre, ele Nao é possivel que funcionári0ll emcante. patriotismo lúcido e esclareci- .1962 a 1964. angustiante situação ~inmlCeira. te-do. Seu romance de estréia foi o " , . nham adiadas ~B slouçoes imperiosas,"Guarsni", segulndo-se-Ihe "As MI- (DO SR. ARilI1'.ANDO LEl'l'E) pelo fato de nao ser cumprida ale-nns de Prata"" ''Iracema'' - verda- Senhor Presidente glslnção vigente, por parte dos Adml.deiro pocma em prosa. -. "Ubirajara". , nlstradores de organismos federaIs,"O Gàucho" "O Tronco do Ipê", Na. forma regimental. re~ueiro li que nâo têm capacidade, ao ,menos,.(bela descrição da vida rural fluml~ V. Exa.. sejam sollcitadaa ao Pú<ler para sentir o agravamento do p:l'Õble-

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4480 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S9çáo I) Junho, de 1g6S

REQUERIMENTO'DE ·INFORMAÇõESN° 3,732, de 1965

Senhor Presidente:

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES,N° 3.731, de 1965

Solil.'ita. ao Poder Execulil.'O, ixtr~véll

elo Ministv)'io da Viação ti' O/Jl'a~Públ,cas. informações sôbre impor­tálleius de 3 t í na d a 8, 1/0 correiüeererelcio, para us obra" de çOlls/ru­ção da BR-285 (e.r-BR-43) , e fazoutras indagaçôes, !l

49) Qual o prazo estipulado paraos mutuártos o se é permitido resga­tar, digo, reformar pagando os jurosrespectivos dos objetos empenhados?

59) Qual o número de cautelas quedeixaram de ser resgatadas durante oano transato?

6Q) Qual o critério adotado para asavallações efetuadas nas Agêncíns dareferida autarquia e, no caso de seremreelízados leilões dos objetos não res­gatados, Se é cobrada comissão pelaCaixa Econômica Federal do :Estadoda Guanabara.

Sala das Se•sões, 4 de [unho de19t15. - Deputado Eurico de OUveint.

(DO SR. LAURO LE1TAO)

Senhor Presldeníe:

O Deputado no fim assinado, 1\OStêrmos regimentais. requer a Vossa.Excelpl1cia sejam solicitadas ao PoderEX~clttlvo. através do Ministério daViação e Obras PúlJlicas, as seguintesínrormncões: '

1 - Quais as importâncias que fo­ram dcsüuadas, no corrente -exerclclo,para. as obras de construção da BIt­285 C!'x-BR-43I , no Rio Grande doSul?

2 - Qual o trecho que SI' pretendeCOllstt·uir. com tais reclu·soS. no cor­rente ano?

3 - Já foi firmado eonvênio entreo Minlstél'io da Viação e Obras Publi­cas e o Ministério da Gu!'rrll, tendoem vista transferir o el1cargo de cons­trução da refedda BIt-285 (ex-BIt­43\. do D.N,E.R, para li Diretorill.de Viação e Transporte do últimoMinistério? . •

4 - Em caso neg'lltivo. qU311do seráfirmado tal eOllvênlo?

Sala das Sessões. em 3 dI' junho de1965. - Deputado Lauro Leildo.

Solicita ao Poder E,reeutilm, a/ral''''do Ministério det Eállcaráo e Cltl­tllra" Il!jo)'lIlaçõe.. sô1J"l!l doação de1/1/1 "Parque Infantil" il fr!lmletpa­!idade de Sanlôpolis' do Agua!Jel,};st(laO a" .'Ião Paulo.

REQUERIMENTODE l~lF.ORMAÇõES

N'1 3.730, de 1965

Senhor Prr~,jdente:

pais da vexatória e Inexpllcá.vel situa­ção da S.A.:B.

Sala das Sessões, em 9 de junho de1965, - Deputado Milton Reis ­P.T.B. - Minas Gerais.

REQUERIMENTODE INFORMAçõESN° 3.729, de 1965

Solicita ao Poãer EJ:ecutivo, atravésdo Ministério da Fmenc1a, seiam.prestadas. pela (' a i x a EconõmicaFederal de Síio Paulo. informaçõesreierentes a operorõc. rralizadaspela Carlri)'a. de Penhores da refe­rida C'a;."a. '

mo SR. EURICO DEOLIVEIRA)

So1if'it" (lll Poder E.uelllil'o . .cllra"é.•do lIfilfiNlértn da Fa--ew/a, .-rjam'Prestadas. vela C a i ,1' a EconômicaFederal dI) E,.lm1r) da GlIanallara.infOl·lIla.cões referr.nte. (f "'lerrwÕ..realizada.' pela Car/ell'a de J'ell7lOresda referida. Caixa,

mo SR, EUR,lCO DEOLIVEIRA)

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN° 3.728, de 1965

Sollcita ao Poder Executivo, atravésdo GalJinete Civil da Preslden.cia da'.República. s e i a 11~ prestadas. pelaPrefeitura do lJistrUo Feder<l!, in­formações sõbre as atividades daSociedade de AbOo$tecimcnto de Bra­sília - S.A.B.

(DO SR. MILTON REIS)

Senhor Presidente:'Requeiro í\ Mesa, na forma regi­

mental. sejam solicitadas ao PoderExecuf,ivo. através da Prefeitura doDistrito Federal Inforruações sõbre asaUvidades da Socledacle de Abasteci­mento de :B1'llt#':ia, S,A.n.:

1), Quando foi :fundada li. S.A.B.?2) Qual a sua estrutura juridica? Senhor Presidente:3) Qual o capital I' o seu Pat.rimõ- Requeiro í\ Mesa. na fOl'ma do Rer:l-

nio, em 31-12-641 Qual a sua Situação mento Interno. sejam soucítadas aoeconômIco-financeira em 31-5-65? Exmo. S", Ministro da Fazenda as

4\ C)llnis os rMitos de balanços. segulnt~s informaçl!es:nos dois ,mimos nnos? Qtlal a posição

41 Qunis os cr~ditos de balanços. 19 Quanlos empréstimos sôbre pe-de :n-5-651 níior foram realizados pela Caixa

5' Divulga a Imprensa que a so- Econõmie'l Federal d(l Fatado de Sãocíedade encontra-se em sihm"no defl-' Paulo. d!lrnntr o primeiro trimestrecltàrln e' rle quase ínsotvêncía. Quais de 190,,?lIS rnzões que a levaram a êsse esta- 2Q Qual a taxa ele juros estabele­dol, Qual o crltérío adol ado para lj, ctda E' cobrada desses empl'ésLimos.Iíxacão dos pretos elas rnercadorlns como" f!'ifll essa COOl'l1.I1<'a de juros eexpostas à vnnda? se (ll1tr", ÕCRnpSRS 1''lE''l'''11 sõbre ê.~"p.sI 71 Como sâo rcnltvadns as com- empr"s'imos? Q'w1s S~ll as mesmas?pras .de suns mercadoríasv trsurrucm 3" Ouais os ohjelos' dadas a P!'l1110rcondlcões especiais dos seus fornece- que Pl~e(\omlnam nessas transacões?dorps? Discl'iminl1r. minuciosamente, ROllpa, (lp U"D p!"'~"'a1. [ola •. móveis,qual a política de compras .nne vem calcados 113r."'OS, aljan~as, objetos I C-'nÕnllll1elo a sua Adminlstraeno. lio.:iosos. etc.?

8' A empresa cumore as normasdc higiene. em seus depósitos. suas 49 Qual o pra70 estipulado para oscasas UI. venda e no ueundletonamento mutuártns c .se é perrnitldo resgatar,e selerão dos produtos expostos à dlí(o. l'eformar nal1anl1o os juros res­venda, na forma imposta pela Saúde pectíves dos objetos empenhados?Públle", ao Comp,'c'(I de comrstlvels? 59 Qual o nílln!'ro c]P eantelas que

9\ Qual o Illotivo que r1dermlnou deixaram de sei' l'esgatadas durante oa demissão coletiva da, Adminlstraclío ano trnnsato?que vinha dirigindo a S. A'. B. illl.lmn-mente? . 6° Qual (I crítl'rio adotado pari!. llS

, 10 I Hn Inquforit<l lnstllllrndo nos avaliacões efetuadas nas Ag"ndas dadias atuais? referida lH1tarClUin 1', no caso de sel'!'m

l'l'llli'ados leilões dos obi!'los n1ío res­a:abtdo., se " cobl'ada comla.<\o "",IaCah:n :F'ed!'ra1 do Estado' de S;IO Pau-~? '

Sala dar. Sessões. 4 d~ junho de1965. - D<!plltado Eurico di' Olh·eira.

Juslijil'aflVa

A criação ela Sociedade de Abaste­cimento de Brasíllá obedeceu a maismoderna concrlJÇão dr empresa esta­tal. d~sLll1ada li suprir, inicialmente.!'m cidade que apcnas come~ava ltrxlslil·. a iniciativa privada. contandocom valltagens que a colocariam e'li­dentl'mente em eondicõc~ dn abaste­ce!' o mereado de com~stívpis. -para oshabitant.es da l1(IVa Capital. a preçobem inf~rior ao do com"reio normaldo gênero. Dispensada do pailamentode Impostos. sem dp.sppsus de alul'(u<'is.e podendo dimlnllil' a marfJ:cm de lu­C1'O. ao mínimo necessário I, cober­t.ura de suas despesas administratIvas,a S.A.B. foi recebida com satisfarãopor todos os que habíl!l\'am Brasilia.que a prestigiaram por tôdRs as for­mas, dando-lhe a absoluta preferêncianas suas lUIulsíçÕes.

Com $urprêslt geral, entretanto. epor eausas ainda não suficientementeexo.Il~adas. veriflcou.oe. nos poucos, Requeiro à Mesa, na forma do Rc- -

~ ~ . t I t j I' '1 d (DO SR. ALCEU. DE CARVALHO)qna fllIl1D\'am todo, os prol:n(ostlcos [(Imen o lt ,erno. se am so 1C1 a as aooUmistas feitos. e Que a S,A~,n, ser- ElCmo. &'. Ministro dll Fa~ellda asvia mal, por preços lll'àticamente seguintes informações:igUais, aos do c~ue não tinham nenllu- lq\ Quantos emp1'<'.stimos ióbre pc_ ~qlwil'!". nos fémws re~lllJent.ais,ma das wmtagens de que ela dcsfru- nhor :foram realiz.ados pela Cai:m lro~.am. ,SOhclta~as "!~ Poder E:<ecu.tlVo,lava. e aÍnda acttmllia"a deflcits In- Econômica Federal do Estado da Gua- alJ aves do MlI1lst;ll0 .da Edllcaçno ct~irame.llte inexplicáveIs, naba"a, dúrante o primeiro trimestre 1<;u1tl:Tn. infol'maçoes SObl'F lt r:;ão ef!'-

Esta sltua(:l\o culmtnou. agora, com de 1965? .' ItlvflCllO .~la. entrega de '1l1? Parquea demissâo coletiva de sua tHUma Dl- Infnnttl doado &0 MunlclplO de San-l'etorla, jil nomeada no período pós- 2") Qual n tm'a. de juros e.~tabcIP- tópolls elo A.:nal'pí. no ~'f;ldo (le S~nJ'PVOJIl,!iO e que se destinal'a justa-o elda ~ c?bl'ada rlp",~:, em01c:'hmos" Paul,o, conform.. "alllnrlzO' <lo rllLUImente. segundo se propalava n eOl1'i- comn ... fe"', ~"OF' r""'~"-"'" ,' ... ".~ " "T"'!'~ldente da neoúllllca, dalado doglr as irregularidades, qU~ diziam se outrn> .desp!'.sa> r:caem sôbre I't.srs '2-12-63 e dcspacllnd., favoravelmenteeXistentes nos gOY!'!'nos anteriores. eml" "nml\J~. ,·, .•IH;, """ ", ,.. .' IlJPlo entüo Ministro dq F.ducação e

O presente requertmento de infor- 3"' Qilll.Ja 03 o!Jjelus dado:· a ne-1cullurll. SI'. Júlio Sambaqui, 'pm datamações VISfl 11 colher elementos para nhor quI' predomlllam m's'lI~ transa- de :J(J-12-63.que lIe possa e~clareepr o assunto que ções? Roupas de uso pêt'fiO!!I. joias. 'toea tão de perto aos lntel'êsses cios .vels, calçadOB usadns, d:lIlÇaS, Ob-/ Sala dll..~ Sessões, 17 de abril dahaltltantes de ~la. l'ftiMall »t'inel- ..., ro!.lgl<lsos, etc. P 19(15. - Deputado Alc~u de C'a.roalho.

REQUERIMENTODE INFORMAçõES

ND 3.727, de 1965SOlicita ao Poller E:cccutivo, atraJ)~8

ao AIlllistério do Trabal1ll' c rre­lIidéncia Social, sejam prestadas,pelo I.A.PJ., informações rejeren­tee li construção, pelo referido [IU­tltuto, de unidade hospitalar nomUllivlpio de Cubatáo, Estado deSao Paulo.

mo SR. .MARIO COV_~5)

Senhor presidente,

solicito a Vossa Excelência, 11aforma do Art. 113, lV, do Regimentornterno, as seguíntes ínrormações:

1) Qual a ruzüo da parulísaçào dasobras da Unidade Hospitalar que ae­veria ter sido construnla pelo rnsu­tuto de Aposentadoria e f'ensões doslndustriários 110 Municlpio de Cuba­tão, no Estado de São Paulo?

2) Tendo o Município 'de CUbatãoefetuado a doação de nrea de terre­no para construção da 1Jn,dade .\!­renda, eom 16 leitos, os planos apro­vados, grande parte do material >ld­ilulrldo, por que não sf.o concluídas'as obras? .

3J Qual o preço orçado 110 inicioda obru, e qual o custo atual?

4) Selldo o MunlcipJO dt Cublt~ão

o que mais arrecada para o IAPI, porque esta sendo êle preterido?

5) Está 11 díreçào do tnsütuto in­1'01111flda que o material já compradoestá. se cretenornndoj

6) Qual o plano, Incluindo data derelnlcio, para retomana dar, obril&?

Sala. das Sessões, em 2 ele junho de1%. - Mário COvas.

Justificativa

O :Município de CulJaw.lO '" consu­tuldo, em sua quase ',otalJdadc. deoperaríos que emprestam seu concur­so nns viu'las indústrias instaladas noMuniclpio.

Dadas as condições dc vida do pró­pl'io Município, o problema de saúdeé. dentre os Vários, aquêle que ·malorouldado exige do Podcr PúlJllco,

Malgrado os esforços d:Sp.mdidospelo govérno munlcipnl, fazendo tuu­cionar um Pronto Socorro, que na re­alidade ultrapassa. as BUll,' vCl'dndei­ras finalidades, .lnesmo aSS,ln o P1'0­blemll. requer medidas urgell teso mui­ta embora forçoso se tonlll. l'cconhe­ccr os il1estlmá veis serviços ll~e pres­ta à popUlação de Cubatüo. a SantaCl.Sa de Misericórdia de Santos.

No momento, o Munkiplo de Cuba­tio 'é o que Dlais arrecadn para ()llUlUtuto de Aposentadoria e Pensõesdoo Industriárlos, na baixada san­tlsl.a.

Assim sendo. o Município já ..fe­tuou 11 doação de uma, in ea paraque nela fôsse construída. segundo osplanos' apresentados, uma. unidadehospitalar do IAPf, clue comportas­se 16 Jeitos, ..

As obras já foram iniciadas e cn­Ilontram-se paralisadas há eérca de1 (um) ano. sem que qualquer pro­vidência tenha sido tomnàa.

Grande Ilal'te do material foi ad­qutrldo e, exposto às ÍIltempéries. p.s­tará, dentl'o em poueo tempo, podl'e11 inaprovelí lÍvrl.

UrKe. portanto. que uma. provlaên­ela enérgica. seja tomada. nrjO s/'m~j)­

ta para que as oo!'as soJam reinicia­das e terminadas, como tnrnbém paraevita!' que o pl'cJui"Q com a perda domaterial seja tota 1.

NeSSll~ eondiçii~s, elllbol'Ul1JOS o »1'0­sente requerimento d~ ir.]ormal;Ões.que objetiva. não apl'nns a'el'!al' o Pa­der Execullvo, como tllmbl'm traZ'llrm;lJlIr.ariir3 It opln l50 pÚbllrn. 8001'1'­t.udo ~.Qlleltl Imensa ou:mUdade def:I'alJ!dtl~(1<lres eonlr!lmínl.es do IAM,

~-e.sllja a"l 2 lIe llUlhn li.. 1UlIi, -ll~arlo Coou . ~ '-::

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Quarta-feira. 16'PI

DIA-RIO 00 CONGRESSO NAGI'ONAL (Seção') JuOho de 1965 4481

REQUERIMENTGDE INFORMAÇõESNq ~. 738, de .1965

(DO SFt. RUBENS BER,'\RDOlSolicito à Mesa, de acôrdo com as

normas regimeniais, seja encaminha­do no Ministério da Educação e Cul­tura, o seguinte pedido de informa­ções:

a') ,Quais as dotações orçamentá­rias consignadas no - Orçamento daUnião, para subvencionar a Funda­ção Abrigo cristo Redentor? Foramtôd~, as verbas liberadas pelo Minis­tério da Fazenda, nos exerelnio fi­nal\.ceirOs, de 1962, 1963 e 1964?

blTem o Ministério da Educação,conhecimento das rendas auferidaspela Fulldaçáo Abrigo CrisLo Re<jen­tor, abl;:,vés' dos seus órgãos sllbsidiá­,rlo~, porela mantidos? Em caso afir-

Solicita ao Poder E,TCOlll!VO, atral1ésdo Ministério da Educação e ClII­tura, in/o1'1l!ações sôbre dotaçõesorçamentárias de8tinada.~ li. Funda-ç/ío Abrigo Cristo Redentor. .

REQUERIMENTO.DE INFORMAÇõESN° 3. 7~6, de 1965

Jllsltficativa

O BNDE, com a nova reforma tri­buMria, estará em condições de aten­der à demanda de crédito, reclamada'pelos investidores nacionaIs,

.Com a disposição de. formular apolitica llIlSistencial ~ara todOll os se-

sousu« ao Poder EXecutivo, atrav~s

do Ministério da Fazenda, seiam.preStadas, pelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico, infor­mações sôbre quais as novas' fon­tes de renda, atribulaas ao referidoBanco, em conseqüência da recenteTeforma tributária, e faz outras tn­aaçações,

<Do SR.: DASO COIMBRA) I

Senhor Presidente:Requeiro à Mesa, na forma regt­

rnectal, sejam solicitadas ao PoderExecutivo, através o Ministério da Fa­~enda, Informações ao Banco Nacio­nal de Desenvolvimento Econômico:

1) Quais as·novas f011tes de renda,atribuldas ao 13NDE, emconseqüên­ela.' da recente reforma tributária?Discriminar detalhadamente.

2)· Qual o programa de investimen­tos, em todo o território nacional, comque o BNDE pretende assistir às in­dústrias?

REQUERIMENTODE ..1'NFORMAÇõESN° 3.733, de 1965

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESNq 3.734, de 1965

Solicita ao Poder Executivo, atravésdo ,Ministério da Justiça, mtorma­ções sóbre o resultado dos recursos,'interpostos por Magistrados e Pro­[eseõre« Untversitários atingidos pe­lo Ato 11LStltucional.

<DO SR. ODm DE ARAúJO)

Excelentissimo Senhor Presidenteda Câmara dos Deputados:

~a forma regimental, requeiro flV. Ex. sejam solicitadas ao PoderExecutivo através do Mlnl..térlo daJustiça, ás seguintes informações:

~ 19 . Quais os magistrados e protes­sôres catedráticos que recorreram dassanções do Ato Institucional?

2Q Quais as datas em que os re­cursos chegaram ao"Ministério, isto é,à Comissão Especial instltulda pordecreto para êsse fim?

3Q Qual o critério adotado para ojulgamento dos recursos?

4Q Quais os resultados dos recur­sos, se é que á houve decisão em al-gum cnso? ' "

5° Finalmente, se ainda não houve31!1gamento. qual a razão da dcmora?

Justificativa

O Ato Institucional, de um modoge!al, excluiu de apreGiação do c~n- 3) Dentro da complexidade da di­trole jurisdicional. as ,suas sançoes, versificação das _demandas, qual aque ficaram restrItas ao âmbito ad- orientação do 13NDE para co*dená­ministratlvo. las, no sentido de dar maior integra-

Tais sanções, segundo o próprio Ato ção a êsse setor? I

Institucional, são irrecorriveis, e, ex- 4) Quanto aos projetos re!~:cnfcscepclonalmente, segundo o § 3Q do ar- a investimentos de infra-estrutnra,tlgO 7Q, s6 gozam cio direito de recurso que reclamam crédito' e assistênciaos que tinham a ga~antia da vitali- dêsse Banco, qual a poHtlca que ado-cledadc. fará?" ,

,Uma c~mlssáo foi institlÚda para 5) Quais os demais seLores básicos€S~U<1tll: tQ.l~ recursos, mas ocorre. que em que o BNDE pretende fomentaraté hOJe, nao se sabe de qualquer re- o seu desenvolvimento?sultado dêsses l'eCUrsos. "

, .. di) Qual o plano do BNDE para 1m-. !Jra! justiça tarda, e o mesmo que pulsionar, com recm'sos maciços, osmJustJça. setores secundários da economia na­

Os recursos devem ser' apreciados, clonal?'pois ele emana, da próprill. Lei da Re­volução de 31 de março de 1964.

Por uma razão achamos que os re­correntes têm direito ao reexame dosatos que os at~nglram.

Sal& das Sessões, em 7 de junho de19611.' - Deputado O~ir de AraMo.

REQUERIMENTO teres da economia naclonal,~llllde lIe matlvo, informar o total dêsses ren­faça necessária a sua llarticipação, dimentos;

DE INFORIYIAÇõES conforme vem dívulgando, não pode- c) Recebeu o Ministério da Educa-I N° 3.735, de 1965 remos prescindir das Informações que ção e Cultura - em qualquer época

requeremos por serem indlsponsávcis dos anos de 1962, 1963 e 1964 -' ai-Solicita ao Poder Executivo, atravês Solicita ao Poder Executivo, atravês ao conhecimento de que necessitamos sum expediente da Fundação Abrigo

do Ministério da Saúde, inJor1naçõ~s do Ministério da Fazenda, in~llla- para julgamento de sua ação para a Cristo Redentor, reclamarido -d!'fici­sõbre o coeficiente de mortalidade ções: sôbre o denominado "M6rro dp consolidação do deserl"volvimento na- ênoía de verbas ou insuficiência deinfantil brasileiro e jaz outras inda- Redondo", em Santa Cruz, Estetão cíonal, - recursos financeiros, para manuten-uações. 'da Guanabartt, Sala das Sessões, em 2 de junho cão das crianças internadas em 6an-_

(DO SR:MARIO PIVA) (rio SR. RUBENS BERARDO) de 1965. _ Deputado Daso Coimbra, ta Cruz?Excelentissimo Senhor Presidente Solicito à Mesa, de acôrdo com as - PSD .s--: Rio de Janeiro. d) Tem conhecimento o Minist,ériJ

da. Câmara dos Deputados: .j ncrmas regimentais, seja.- encaminha- da. Educação .e Ctlltura de que a. Fun-, ' do ao Ministério da. Fazenda, o se- dação Abrigo Cristo Redentor, ale-

Requeiro a Vossa Excelência, nos guínte pedido de informações: REQUERIMENTO gando falta de recursos para manu-têrmos e prazos regimentais. sejam - D INFORMAC - ES teneão dos seus Internos, foi forçadasolícítadas ao' Poder Executivo, atra- a) Se a área do terreno localizada E • O a negociar _ ilegalmente - parte dasvés do Ministério' da Saúde, as se- em Santa Cruz, Estado da quanabara, N° 3.737, de 1965 terras que lhe foram cedidas p~., t.~o-gulntes 'informações: ' denominada "Môrro do Redondo", Vfl'UO Federal, transaclonando-as com

cedida à Fundação da Casa Popular, SoUcita ao Poder Executivo, att'4vés uurarquías ligadas ao govêrno da Cuu-19) Pode-se ter como exato o coe- já está de posse daquela autarquia; ao Ministério do Trabalho e ~re- nabarav Em caso afirmativo, informar

flciente de mortalidade infantil bra- -, " vIIU11cia Social, informações .~6brc qu!\ls as medidas tomadas pará' ),'i-slleira na base de 720 crianças' por b)' Ein caso, negativo, ,informar a Sltuacão dos trabalhadores ~on- norar a situação' financeira daquelacada 1.000 que nascem vivas? , quais as razões que ímpedíram, até tratados pela SURSAN, no Estado enUclllde asslstcne,11l. '

29) Qual 11. média ponderada do hoje, a imissão ,de posse; da' Gua;na'lla;ra.coeficiente de mortalidade infantil em c) Se o Ministério da Fazenda, Sola das Sessões. - Ruut!lIs Bc-t!,do o Pais?, através da Superintendência da Fa- (DO S,R. RUBENS BERARDO) rarâo;

, 3q) Na 1mpos~lbilldade de res~sta zenda Nacional de Santa Cruz, tem ,Solicito à Mesa, faça encaminhar ' __vosi,tiva ao qfl.\esilto

tantderior, Intfl:dmdare conhecimento de que o antigo deten- ao EXIno Sr Ministro do Trabalh'l

~Ju:IStlfs coe IC e~ ef ,e ~~~:e~ adO ~or do titulo de aroramento daquela e da pr~vidência Bociai o seguinte REQUERIMENTO;; anl? nas prme pais c area de terra; está "-vendendo" lotes, pedido de ínrormacões: ' DE INFORMAÇõES...rasí , a compradores incautos, anunciando ' " o, Sala das Sessões em 7 de junho di o seu loteamento; 4) Se o Ministério do Trabalho e, N 3.739, de 1965

1965. :- Deputado' MáritJJPlva. d) Quais, as medidas legais toma- ~:rJ;;v~~êni~~aIi~~i~,a~~~~ésex~~I~~~Solicita ao Poder Executit'o. atral'êsdas para ev~t~r '? abuso e ~arant1r o o tlel cumprimento das leis que am- ao lIfinistério da Fazenda, miar-~~m1~a~d~sl~e:~:ã~da~~~~I~r~ad~; param e protegem os trabal1.11'<;rPl', maçõe« ~õõre a situação 'de terrasterreno à Fundaoão da Casa Popuiar que se consuostancíam na Consohda- localfzada;s em Sa;lIta Cnr~, Estado

~ . ção das Leis do Trabalho e tia Lei . ,Sala das Sessões, Rubens nerarno. da Previdência social; , da Guanab~ra,. e cetZlflas <t F'unqa-

_,_' , b) Se as leis em vigor exigem que çào Abrigo crtsto Redentor.tõda e quaiquer assalaríado contrí- (DO SR. RUBENS BE.'RARDo>bua para a Pr~vidência Social; Solicito à Mesa, de acôrdo com as

c) se o Ministério do Trabaiho e normas regimentais, seja. encaminha­da Previdência Social, tem conhecí- doa o Exmo, Sr. Ministro da l'azen­menta de que os trabnlhadnres con- na, o seguinte pedido de informações:tratados pela SURSAN - autarquialigada. ao oovérno do Estado da ua- aI Quais as providencias adotadasnabara - sob o' regime das .Leis Tl'a- pelo S. P .U.. para garantír a tnte­balhlsta-. .não estão eontríbuínrto para grldade das propriedades tederaís rma Previdência Social, estando, por poder da Fundação Abriga crísto Re­conseguínte, totalmente desamparados Clentor e por esta negociadas eme cuja situação se conflita com as parte com o govêrno do Estado d!1olexigências legais; uUanaba!a;.,', ' ,

d) Se ao Ministério do Trabalho b) Se o S.P.U. julga que a,~ ndr.-não cabe a responsabilidade de fisca- ç!lo Abrigo Crislo Redentor :1 c 'po­llzar aquela entidade estatal, !orçan. dería transacionar áreas federais para.do-a ao fl('l cumprimento das leis negociá-las com terceiros (vide s­que disciplinam a matéria. já que o posta ao Requerimento de rnfori: r,­não cumprimento das mesmas, preíu- eões de autoria do ex-Deputado _er­dicam a situado financeira da Pre- glo Magalhães) e, diante do fato con­vidência Social, face à. eVR5áo de re- stl._ado, quais as medidas legaL. "celta _ além de deixar ao desamparo, serem adotadas no sentido de al.~IJ~rmlJhares daqueles trabalhador"" a~S3- aquele negócio, considerado iliclto?lariados. cl' Se as áreas . negociadas pela

Sala das SessõeS. _ \.Rubens Be- Fundação Abrigo Cristo Redentor, são'rardo. consideradas de Marinha e mnngu~.

Em caso afirmativo, informar SI!, fal'càs disposições legais I vigentes. poje­riam aquelas terras serem objeto de

. especulaçáo imobiliária, mesmo como govêrno do Fstado da Gnanaoara,através das autarquias denomimulasCOPEG e COSIGUA;

a) Qual a autoridadé ou órgão doMinistério da Fazenda diretamenteresponRávels pela guarda, z@lo e pl'e­servAcllo das terra. lricorpomdas aoPairimônlo -da UnIão? Essa'''~ '<l1'1­dade - ou órgão - já tomou conhe­escritura pública? Qual o valor l ~e­

racional da' tmn.~ação? Qual o Jar­tório' que registrou a JperaçitO? OGovêrno Federal Indicou cJualquerfuncionário par~ assistir e form,.'t­tal' 'o negócio?

e) Tem' o Ministério da Fazendaelementos ou condições pllra garan­tir os próprios federais, objeto detransaçõés imobillál'las ilegitimas ouInsubsistel~tes, pela ilegalidade ,de quese revestem?

Sala das Ses..<6es. - Jl,ube1ll1 Be-rardo. '

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OIARtO DO CONGRESSO NACl'ONAl (Seção I) Junho de 1965

, ,

tras condições consideradas das mal.llfavoráveis, até certo momento. Comn. venúa. dessas unid2.dcs, 11. empresapoderia manter a produção dessa li­nha em suas fábricllS por mu!tosmeses.

Qunndo tuuo parecia, pllciflco para.a Merceclez, a AgenCiO. Internacionalpara o Desenvolvlrnenta, interveio e11lfi!vor de outra empresa, assí!r;tU':m.lo­lhe, financlament,o e tornando desí­llUJ.is as condíções de concol'l'i:ncln•.

".Assim, a emprêsa fll'\lorecida pôUaorereccr um prazo de pagamento ue40 anos com dez anos de carência _isto é, sem )lar;amcnto do principal- tuüo a juro~ baixos: 1'1" dUl'alltéo perlodo do C:lTêllC;n. e '2,5% durnn­te os trínta unos restantes e •A empre­sa, vencedora graçns à generosa eujJJ3CJ1fC cobertura dA USAID, de on­de. sl':!'I10 exportados os 1.GnO ônibuspal'a o Chile, tem SUII sede nos Estu­des Unillos. Nilo süo. conhecidos 08preços de venda dOll veiculos'',

"O ma16gro da OP!ll:ll.ÇÍlo não atin­giu apenaa SI. Mercedez bastante ne­cessítada de procura para os seus pro­dutos e inte,'essada de manter 6 'lUa.prcâu{':,<o, mas (J- próprJo Dmõ.ll,. uma''Vez QU3 a atividade industrial dojlnls sófre Qg mesmo mal. O casópode ser an"l'ítedo também coll'jo um:ll:'oblcma t.lpico dos llnlses ElIbd~sm~volvldos. cnrentes de finnncJameI1tos~,elnos para est1mullll" sua. c.,'l:portp"çao e que SO!l'CJD uma concal'J'ênclavlokn ta dos plúscs dt.senvolVidos".

J3r nsilla, 7 de JUnllO de 19m;. _Paulo Macarini.

Um saco de sulfllto de cobre, 50qUIlos, custa Cr$ 42.000. Entretan­to, ~e lçcnto de tmpô"to aduaneiro,poderia ser comol'clalíze.do em .:.,'01'$ 32,OCO. Mas, fabricado no pais,com residuol! de cobre, poderia :sercotndo a preços mais rnzoÍlvels, emvantagens reais para os produtoresdc vinho do sul do pais. '

sala dll8 Sessões, G de Junho'de1005. - Paulo Macarínl. -,

REQUERIMENTODE tNFQRMAÇõESN° 3.744, de 1965

So!fci1a ao Poder ló:xecll ....te, atral,é8do 1J.!illistério do Trabalho e Previ­dência Social, informações sõbre aFUlldação de Assllltêlll:'ia aos Ga­rimpeiroB (FAG)'.

(DO SFt.WILSON FALCAO),Senhor Presidente:

Nos tf'l'mos do Re~Jmento Interno.~e<juejro sejam eollcítadns ao Sr. :Mi·nístro do Trabalho as seguintes in­formllÇ~es;

1. Por que a Fundação de Assls­~ncla aos G8rlmpelIos (F,AG) aindanão instalou sua sede no Vlst..··lto Fe­deral, conforme determtua a Lei nu­mero 3.2~5, de :::0.10.571

2. qulÚS as raaões por que os :t'un­cíonãrío» dessa FUndação não 'vêmrecebendo seus vencimentos desdeagós~o de 1984?-

3. QUal O 'motivo da dl:lIJlssho doCel. Aníbal Rey :Novais e se existemiatos desabcnaüores de sua atua~ão11 rrente dessa orsanl~.llç50?, 4, O que está fi determínar a nãoindicação do nôvo presidente da 1".0\0?

S~ll1. das Scs::(\es. 7 de junho de1005, - WI13cJtI FlilciJ.o.

4. Qual o número de funcIonáriosno Esl.lldo do Parmlà. que se encon­tra amparado pela. L:"i 119 4.069-62,

SlIla dns S=õe8, '1 ~ maío de 11165- Jlinoro .1I111fumolo. '

~

REQUERIMENTll ,DE INFORMAÇõESN9 3.742, de 1!:J~5

t::07lcita ao Poder Ezecull!'o, atrav<1sdo l'i!IlIú~téi'io I:xlraordinu(io p!1ra. oPlancjamento e coordena,do Econô­mica, iJI!úrlJlaçõe8 sôore J$ provi­ãénoia» reccnumüaâa» pelo GrupoE:rccutit'o de ltlorllllwtação de Sa­fras (G1?E1J!OS>.

<no SFt. MINORO MYI.AMOTO)

Senhor Presldente:ncqu~lto. nos termos e prazos regi­

mentais. sej3U1 sollclta.dllS no PodarE!((lr,utivo. através do Mlnl~lérlo Ex­tmoramarto parll o :planejamento eli COl)l'tleml.Ç~o Econômica. 11$ sCf:uln­tes inlormaçô(',s;

J. QUlIls as pro-n:1fncjas recomen­dadas DO Jl.elll.tól'Jo da Coordennçi\oGeral do Grupo E::ecul,lvo de Movi·mentaçâo de Safrlls Wft:E;MOS) quemereccra-n aJJ]'I';'l\~âo pres idroclal. in­formando-se as nJ"dJdllil jll adotal1l1.Spara a COD(;,l'elJ.zll~i\o cl:ls meSl'lM;

:lo Se o prof;l'llma para atemlimen­to ela nec!:8sídlide lIlllillO!la: de bene­!luD.U1wltO de grãos. pl'CYi~t" para-olê:;l.a:'lo do Paraná, no total de. 12 uni­dades com 4,COO tcn/dbs dI' bene!l­cllltncnto está s~do e;:ecutado. e emcn::o a!ll'lllntívo. qual o custo estima­do pata o nH~-smo, o co::u qltC 1ecm:S05S~l'á 2.tcnt1~do~

REGlUERIMENTOD!:: INFORMAÇõESNU 3.745, de 1965

SoTicila ao' poder Exccutlto, atrllvésdo .MinlsLérlo da !l1iliJ.:Jtria. e Co­mérciD, i71!ormaç{íris sóbrc transa­çáo no ?IIJJnlfmtc de cíJrca de dez

sala das Sessões. 7 de IlUdo de 1065 1ni1.Tz6a di 'dála.c$, clIlre o Bra3U REQUERIMENTO- Minoro Myic!1llOtO. e o Cllile. frustrada em vlrtucle da DE INFORMACôE8

intervençiUI da Agência lnternacio- NQ 7"<:' ~no:l para o Dc,çcnvo!l,imcntio. . 3. "l'O, de 1965

REQUERIMENTO mo SR. PAULO MAOAJUNn SOliclia ao Poder EiEeClltfvo. atrav~1t

DE INFORl\~AÇõE5 do Jfi11i"Urlo da.A[lrlcultura, in~j 'I SenIlor PresIdente: 'formações só/]re prolJidt1ncÜl3 pa.ra

NO 3.743, de 1965,/ Requeiro. nos tt'rmos do Ilrtlgo 102, a comercíClli<:ação de vinho produ_Itá~ .... , do '<>.e"lmento Intl!rno, se'nn1 }tido 110 sul I!o Paj~.Solicita ao Paãer !V;C{}ulJlJO. alravd& ~.,LV .. '" J

,do !ilill/slério é!J lnàústr;a e do Co- aoJJcitmll1$ /lO Poder RcecUt1100, as IJO- (DO SR. PAULO MAOARnilJmércIa. ill!ormaçÕl'! ~óbm o mer- GUl2'Ites Ill1ormaçõ2s: Senhor Pres.idente:calio do tInha bl'flSilciro. lace à con- 1ft. O MinIstério da lndÍll!trm e 00-roTréllcia de similar prot(,l}ldo pctas mércio pres/.ll;ion a concorrêncJa pú- Requeiro, nos têrmos do artigo 102.tarifas da ALALC. bllcllo para a l'emlll. ele 1.800 rmll c item IV do Regimento Interno. sejam

(DO SR. PAULO MACARIND oitoecnto$ ) ônibus pata o Chile, em sollt::lnlt~dasl_ M Poder Executivo, asquc toUlou parte a cmpresa .Moreo- segu .os .,lrOrlJJações:

Senhor Presidente: dez :Bens áo :arn~i11 1. Quais as providências adotadllJlReguc!l:o. DOS térmos do art. '102, 29. Quals O~ têrmos da proposta pelo MInl:Jtério da .Agricultura, !lA

Item IV. do Regimento Il1tel'1lo, lle~ feita ~la Mcrcedez e quais as demaIs comel'cialllmçl'w do VÚlho prorluzidlJ.lem IlOllcHadas no Poder Execul.!vo M conccl1cntes 1l. vultosa operação? no sul elo pais?seguintes informaçóes; 39, A USAID, !llll'anilndo i!ltan- 2. Quais as medidas de amparo 8

1. Qual:! as medidR-~ tomadns vc10 clamento 11 e-Inllrl!SIl. de sua pl'efel"ên- proteção à vltlC1l1tura e vitlvJnloultu.Minlst.(jrio ela Inilú~l,ria e do Comér- cia. o.l1jou- a :JMercedez Bens do Bra~ rD. do '1lUl do pais, desenvolvida pell.cio nll defesa dn cometcialiZllçào do eU da eoncon'éncla.? :Mlni:ltério Da corrente safra? Qual"vinho brmilleJro. ince à. concorrência 49. Conhece o ;Minislério da Indüs- plllno para a próxima saem?de vinhos Ul'rentlnos, dentro da pau· trfa. e Comércio os preços da venda ,ta llll ALALC? dos veiculas que deellm Cl\usa ao nla- . 3: Sugel'Ju ~ M. da AgrlcUltlll'lI, ao:J

2, Quai.~ as providencias oomadM lôgro d", operaçlio em favor tia Mer- .argllos .fedOl'lllS a instalação de fabrI-Para. fv.cllltar a coloca"!io da Sll.Íl'l1 no cedes nem do :BrasU?fca de sulIato"d 110 sul do PlÚS, lllll"~

y omece. pl'O uto mais barata aosmercado Interno? 59, ilouvo protesio do 13rtllJlI. junto produlorl!ll da regiiio vinícola?

3, Qun.ls os esUmulos dados pelo "US~lD. face à preteriçe.Q da flrmf 4'MIC pllra faCllitr.r Q. exporta"ão dolbrilSUell'lI?- ' Quais os rc~ursos,do M, A. nll

, , •• " defesa e amparo ali. vlmcultura brasl-vmho brasileiro ~ Jllstlllcaçáa lelra e quais as regiões benefícladllSl'

4. Tem o l\>fiO plano jJ:1ra instala- D' t tln "Ultl R .. ti('!ia de fâbrfc!\S de sulfato de' coáre l't OI t:'a u o ma ore,," o Justificaçãono Sul do' PlIls a t1m de !.Jal'l\telll" o P.lo. I'd.{'IlO de 5 ào corrente. ó <c- ,custo de produçllo da uva q ' :ruinte: "Usald Impede venda de ôni· Os vltinicuJtor!!s, do sul do pais eu..

• bu.s lIO Chile". frentam. umll. &Crlll crise I!a comer-Sala da" 8es.'ões 7 de junho de ci(lllzaçao do vJ.uho. iace a possi'Vel

1005. - Paulo Macárinl. .Uma tqmsação. no m.ontllnte de c~)J]coni!1lcja de vinho de proeedên.. _ Cal'Cl:l de lO mi~hoos de dolares ~tê· ela llrgentlna, prote(iJdo pela ALALCl.

J'U8tlflCaçao ve PlU'à scr l'callz..,da entre o Brll~il e e. o excesso de produç.'to verificadoOs vitivlllicUltores do Sul do Pa1s o Chile, mas 101 .f~tada devido: a na atual safra.

~UW alarulftdos cem n -o()ncotténcia intel'Vellção dll AgenClll Internacionaldos vinhos arGentInos, dcnlJo da pau- para o' Desenvolvimento. que garllIl­ta àa ALALe. tlu flnllIlcillmento a uma emnrêSa àe

Sómente em três mWllelpl08 oota- sua preferf::lcin" C~m isso. ~1!1' põdel'lnenseB _ Caçador vlí"llra e Tltll- nferccer e....cepclonll1S cendiçoU! degará. _ há um cstllqUe áll 25 milhões pagamento: 40 anll:l de prazo e umete Utros da safra atual, pára. um can- periodo de carêncla ~e dez anos.SUtnO aparente de 15 milh6et1. Dols A vultosa transn<;ao constava da.caminhos: alU1lentar " cOIlS\lmo in- compra. pelo Govilrno do Chile deterno ou 6KJ)Ortar. A ft'ibricll do sul- 1.800 ônibus e foi objeto de umn oon­rato pllatlrlll. dar produl~ mAl., ba.:. oorréncla. vllIlclda pela Mercedez Bem:rato, diminuindo o custo da uva. do BtasU. QU~ o!preceu 1)recos, o OU-

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN° .3.741, de 1965

80licila ao Poder E:teclltlvo. at~avés

do Mlnl&/érlo da. Saflde. i1ljormaç6,essêbre a enqucdramento cio pessoaldo Departamento Nar.lo71lll de 1.:11­d.c)JlltiJJ RuraIs lDNEl'lll) timparadov~la; Lei 1f,~ 4,CÔ9-62.

(DO SR. MINORO M"iMM0TO)Senllor Pxe~ldente:

Requeiro, nos têl'mos e, prazos l'egl·rnnntnls, sejo.m SOllcJtllÔ1S no Poderl!Jxceutlvo, ntmvén do Mirmtêrio daSaúde, ns seguintes informações:

1, Se lá foi elaborada. pejo arupo'de T1l1.1)Í11ho de EnQuadrament.o doMlniJliól'10 ctn. Saúde, a proposhl decuqllIW1!lm~nto des s Bl'Vl d ar as doLNERu amrAll'ados pela .LeI 4.0&9·82.

\ 2, Eril Cll.SO aflrmaílvo. em que 'da-i tIl. e se o me~mo ji\ !ot r(metldo à.ll:on,l!'~iío de claSl>1n(''lltiio de ca.rgos,1'1:!-i'ü aprovação;

fi. Cn'l! tlEo i:;:;.l;a sIdo completadaê 1l1'O;llJ.t,lI., que proyillénclas I~nJW1.r, tornadas para a Jua conelusão;

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESW 3.740, ele 1955

[Solicita ao Poder Executivo, atral~és- do jlJinijtérlo aa Justiça e Negócios

Interiores, in/armações referente dtraneaçã» em tõrr.o de terras in­eorptJrar1as ao Pall"i;)lúllla tia União,entre a FIJIHlq'üo Abrlvo Cristo Re­ücntor e o G()v/'rllD do !tstado elaGuanabara. •

(DO Sr/.. HlJBEN'S BERAROO)

Solicito ~ Me:m, de acôl'áo com asnormas xv;;hnentais, Slljllo cneamínhu­do ao MJtI\9téJ'io da Juttiçn, o seguln­te l)u:!lul) de im:oIJllaC(.(lI:

a) Cc lií. chegou no connecíment.odo Mlnlswrlo da .JUStlÇll. 11 Lranr,açãoem torno de terras bCOlpCl'ad[',3 aoJ;'alrln:ônlo t:lI. Dnji\o, enL>1. 11 FtIlldn-

I çíio _""Imf:o Orj~to }1,l'lll'ntor e o ao­vtrnu elo-Estudo álJ. Gl1Ilnl'<lJlIl'll;

b) Se, raee ii. lcglnla<;uo em vJgor,eni1d.fodc~ do caráter :::;sJ:,lcl1clal ­no caso espccHlca da lI'lUHlação Abri­go Qrlsto Reder,tor - que lec~bem<louçúe3 lle terrnn federa;s ptlla de­termJuóllia fin8'lidade, podem nq;oelá­]11fj no tado, ou em partes .:.... mC~!110CQm e;Ovel'~OS \'stllduJJs - sem pré­Vio. c<>n"ultll. e permisséo do CIO'í'ernol'1-13dC"...'a.l;

o) Se Il .Fundação Abrl~o Oristo Ro­dentor. ao n~Dcaelon[(r com auinr­quias este.duals (COPEG e COSIGUA)p~rta dl!-s terras ~ue lhe toram cedi­da.~ de 194~. pelo Oovemo F·odere.!,elltú rcs'llelt?J:ldo a legislação Cjue re­gula '" I11ntérla;

d) Se o ConsDlho Admlnistrntlvo dn:FUllJj~O Abrigo OrMo Redentor tetnpod!ll'es para autorizar transações:Imohl1ló.rlll.$ (,n'l'olvcndo pnrte das tex­rr.s fOll'e1'1lls cedldns lt':Ju~ln entidade~lU'R fins do ~Slf,téT1cln 5nelnl e ex­ploração a;::ropcc1.1ária;

c) se 11 I1tn de uma. reuniã.o donllterldo Conselho AdmL'ti&lJ'ntl'lo dll~"un(]lI!JÍlo Abrigo Cl'lsto Il.edcntol"i'llfill7.. tt", no d!1!. 18 de marco do 1962o l'ogJst.rllda no ca.rtÓTlo ti" 40 Oílelo<Ic !'!'cl.es qlla.~P dcL, S1'OS IIPÓlf a alial'lJLlJl""ç.~" - depals de feita 1\ de­n(tnma. Illlbre a esu'llnha unnsadío.lmobllli\rl4 - dA cunho de aute.ntlcl·üM:e e legalidade à referldll nep:ocJIt­'9,;\0 de pe.rlie dll!l áreas fedl'1'nis, emSfl.ltta. 01'1.11.. no l!'"t:ula tia ClunDnbll­J;tl, ceéidRs " Fl1ndl\(}áO AbTln;o C:rfstoRedentor, pelo- Govêmo da' Unlfio.

8,..13 liu 8êllsiles. - Rubens' .se­-'-Tdo,

Page 17: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACI'ONAL (Seção ') Junho de 1965 4483

REQUERtMENTO'DE· INFORMAÇÕES'N° 3.7~1, de 1965

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN°, ~.152, da 1965

, SolicIta_ao 'Poder Executivo, atra.vés _do llIinistério ExtraordInáriopara os orgallfllmos RegIonais, se­iam prestadas" pela SlÍperilltCll­dência do Plano de ValorIzaçãoEcon6mieã da Fronteira Sudoeste.do Fals, informações s6bre IlÍqué­ritos relerentes a aplicação de vct­bas, e faz outras indagações. '

(DO SR. TARSO DUTRA)Exmo. Senhor Presidente- ria Câ­

mara dos Deputados:O Deputado abaixo-llSsinado requer

• que V. Exa. solicite ao Ministério Ex­traordinário para os Organismos Re­gionaIs, as seguintes informações:

1) Quais as Investigações ou Inqué­_ritos procedidos, após a Revolução demarço, pela Superintendência do Pia­no de, Valorização Econômica da Fron­teira Surloeste para apurar irregulari­dades na aplicação de verbas, quer da.SuperintendêncIa, quer de outros ÓI'­ltáos, inclusive Caixa Econômica Fe­deral. em regime de acôrdo ou con­vênio?

2) A que conclusões chegaram os re­feridos procedimentos ,e qual o enca-'ininhamento, dado 11011 m&il'l1Ol1 para

REQUERIMENTO.DE INFORMAÇõESNl? 3.750, de 1965

JustifIcaliva dlnÍírlo para o Planejamento e coor-, • . denação Eeonomlca de Informar, em

Noticias eo~trovertl~as,_ divulgadas"aditamento ao seu' 'expediente Pro­com rrequêncía nos orgaos da. ím- cesso 903-85 ,PRE ,270-784-65 _ BNHprensa da Guanabara c de Sào 3 277-65l'Paulo, dão conta de irregularidades " •que estariam ocorrendo na anmínís- a) se o custo-médío de cada., casatração central do SAPS, nos govêrnos construída em Brusílía, IndIcado comopassados, ao tempo dos conselnos de de Cr$ 1. a03. 776, será o da. venda aosrepresentantes classistas, sem que se- Interessados; caso negativo, qual aquer a constítulçâo do seu quadro de estimativa' de preço para o compro­Procuradores se salve da suspeita de mlsso do, adquirente, e a que condi­alguns setores da oplnlâo púbüca , cões e exigências terá de se snbme-

ter, antes de entrar na posse e usoChegou-se a divulgar, até mesmo, do imovei;

que o quadro de advogados 'do SAPSfoi preenchido com a nomeação dt, n) quais 09 termos do contrato rir­reprovados em concurso a par de mado com a firma Boucmhas &enquadramentos que beneficIavam Campos, documento. não anexado ao,Proeurndbres desde data anterior à e~pediente Processo n9 903-65 emboracriação da 'carreira. .. " nele rererído como documento de nu-

, mero 3.Ora, !lo desprimorosa, divulgação "

desses tatos põe. em suspeita, ínjus- Sala; das Sessõe~, 2 ,de junho detamente, todos, e não alguns, dos 19P;5, - Pearosc JUllior.Procuradores do. SAPS. ,Basta, comoexemplo, a aífrrnnçâo de que um dosProcuradores cnquadradcs o foiquando, -à' época, não passiva.' demero escriturário, e ainda assim in­terino. sem a menor vinculação comos oficios da procuradoiía.Aindemais: dentre 'os, concursados, um ha­via que só depois de efetivado logrouformar-se em Direito",

Há, pois, razão miils do que sufi­ciente para quê se traga ao conheci­mento ,da oplnlâo publica a verdadesObre êsses fatos, a fim de que _oPoder Executivo possa empreender 'a'obra de, saneamento que se propõelevar .adíante, para corrIgir os êrroseLo passado.

Sala das sessões, 8 de junho de1965, - uenutaao AnIsio Iloclta(PSD-GO) ~

REQUERIM'ENTODE INFOR,MAÇõESN° 3.748, de 1965

sos; -ígnora-se se as' viagens dos seusnavios ao exterior prejudicam, ounão, ao Loíde Brasileiro. '

Consta que existem, aproximada­mente 115 guarnições paradas, e ape­

-nas uns 10 navios .trafegando.Tudo isto o povo do Pará ,e da

Amazônia i)reclsa saber, "Mas não é só, Murmura-se que o

Porto de Belém é deíícítárío, que nãovêm sendo feitas dragagens de acôr­do 'com um calendário técntcamenteelaborado, que há guindastes, empi­lhadeiras e outros equipamentos semcondições de operação, parados jápara mais de 5 a1llls, sem que, o Mi­nístérío- da Viação e Obras Públlcasdetermine providências adequadaspara garantir, a rentabilidade dos

.serviços, do pprlo, bem como o MI­nistro Juarez Távora.

Ao que' me consta diques estão In­do ao fundo com os navios em cima,pela demora nos reparos dos mes-mos. ' ,

O povo da \Amazônla não pode dei­xar de entregar-se ao pessímísmodiante dessa-calamitosa situação espe­clalmente porque tem viva, na memó­ria" a lembrança do que .aconteceucom a Estrada de Ferro Bragança,fechada sob alegação de "deIlcits",sem que provtdõncías fóssem tomadaspara a sua -recuperação, tendo sidorecusada, Inclusive, proposta de en­campação, apresentada pelo próprioGovêrno ~aracnse, e particulares.

Nlío adínnta ea boa vontade, aoque me 'parece, do atual 'Diretor-Ge­rai, pois sem. os recursos negadospelo MinIstro da Viação nada pode­rá ser feito peln SNAAPP. "

Sala ,das Sessões, .em 7 de junhode 1965. - Deputado ~Valdernar GlII­marãcs,

Sc<Ucíta ao Poder, ExeC1ttivo, através'(/.o Mmistérlo aa Viação e Obras

Pltblieas, se i a In prestadas, peloD .N •O .Ii " tntcrmaçôes sôbre, do­tações orçamentárias para 1965 efaz outras indagações.

(DO' SR, LAURO LEITAOlSenhor Presidente:Requeiro a Vossa. Excelência., nos

têrmos e prazos regimentais, sejamsolicitadas ao Poder Exeeutl'l'o, atra­vés do Ministério da Viação e ObrasPúbllóas, as seguíntes informações:

• J. '-=-:, Quais as dotações do Orça-mento do D.N.O.S. para 1955 e des-

REQUERIMENTO ,~ tlnadas 11 curas de esgotos, abasteéí-D - menta d'água. saneamento, barragens

E INFORMAÇoES irrigação e eletrlficação,no Rio Gran~N° 3.749, de 1965 ' de do Sul. que foram Incluídas no

, , . Plano de Contenção ou Retenção deSoltclta ao Poder ExecutiVO, atravé« 'l1í l'lcsas do Govêrno?-

Solicita ao Poder Exeeulivo, ,através do Ministélio do Trabalho, tntor- . ., do Ministério do TI'aballto ti Previ- mações sõbrc HospitaL-do IAPl c 2 - Quais as obras que o D.N,O's, •

déneia ~ SocIal, sejam prestadas, Refeitório do SAPE eln São Paulo está executando e ainda pretende'pelo SAPS, intormaqór,s referentes SI'. ' executar, no corrente ano, no Rioà carrçira de PrOf;1lra(/or, • Grande do Sul?

(DO SR, HERBERT LEVY)(DO SR, ANISIO. ROC~Al .' . Sala das Sessões, em 3 de junho de

De acõrdo com o art. 10j , IV, do .Requetro, por Intermédio da Mesa, 19f,i. - Detnitaâo Lauro Leilão.~ - ao Senhor Mmlstro do Trabalho, in- -

Reglipento Interno, requeiro a Vossa formações sõbretExcelência; sejam sJUc.ltadas infor-, ......--.-,mações ao Poder Executivo, através 19) As razões pelas quais continuado Ministério do Trabalho e dn Pre- paralisado o Hospital de Sacoman, navidência -Social, sobre o seguinte: cidade de São Paulo, do !nstltuto de

Aposcntadcna c Pensões dos Indus­L Em.,qne data c por que decreto tnaríos, LA.P.I.

Instltulu-se no SAPS a cal'1'elm d~ProcuraQor? - ., ~9) Se já' foram tomadas provI-

2 • Pll1~a o preenchimento das va- dênclas para a reabertura do re!eító­gas ·cntão criadas. procedcu a adml- rio do S.A,P.S" no Anhangabaú, nanlstração do SAPS à nomeação de cidade tle São Paulo. -Procuradores interinos? Em ca~o po- As providências para o término dositivo. quais os nomeados, e Clual, a Hospital c para a reabertura do res­data respectiva nomeação, posse e taurante do S. A. ,P, S" ambos deexerclclo? grande lnterêsse pal'll os contrlbuin-

3. O provimento em ellrCiter pfe- tes do !,A.P.I\ justlllcam-se dllln­tlvo na classe Inicial da carreira re- te do vulto das contribuições arte­sUltou de aprovaçko em concurso re- eadadas em São Pauio por êsse Insti- _gularmente homologado? Em caso tuto e do grande saldo positivo regis­afirmativo, quais os candidatos apro- trado pelo mesmo naquele Estado évados e quais os reprovados? que o obriga a melhorar sua obrll as-

4. Para o preenchimento de qual-quer das demais vagas, q1):er nas da sistencilal.classe Iniciai, Intermediária ou prl- Sala das Sessões. em 2 de junhomeira categoria, procedeu a adml. de 1965. - fierbert Levy.nistração do SAPS Il enquadramentode servidores da, autarquia na carrei­ra de Procurador?

5. Quais os enquadrados. os cargosque exerciam por efeito de nomeagãoe qual a_dat.a da pnbllcação. no "Dii­rio Oficial", do respectivo enqua-drn.mento? Solicita ao Poder Executivo, através

6. Quais os procuradores Inlerl- do ]'finistério Extraordinário paranos efetivados por lei e dispensa- o Planejamento e Coordenaçãodos de concurso? ' .Econômica. m/ormações sóàre o

7, Quais os atuais procuradores do custo ,medio de ccnstruçao emSAFS e quais as respectivas catego- Brasllfa, DF" e jaz outras ín(/.a-rias em que' se encontram? Em que gações.data se processaram as prom091les (DO SR' PEDRÓSO JÚNIOR)acaso havidas e quais os promOVidos 'pelos critérios de merecimento e de, Requeiro, por intermédio da Mê5A,antiaUldade? .~ IIiJne 9 senhor Ministro EKtraor-

JustifIcação

TOdas as atividades do SNAAPPdevem, por imperativo legal, cónver­glr para o desenvolvimento da re­gião' amazônica.

Isto não obstante, os navios de suapropriedadê estão viajando para ou­trns regiões do Pais e para o exte;rlor, não sendo do conhecimento pú·bllco llli razões que d~termlnaram OlS­ria orlentllçlio, nem as vantagens ­se existem. - que essa. polftica estátramendo àquela regido, bem como aoSNAAPP.. .

:rgnora~se se a Comissão í1e Mari­,,,ba Mercante autorizou tais desvios:ltfJnora-se se o Sl'(AAPP' está. pàgan­IA r~ft1'IJ1ente, OI seUl ,c~romi.-

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES 'N° 3.747,'de 1965

Bol/eila ao Poder Executivo, atravésdo Ministério da Vlaçà.o c Obraspúblicas, sejam 11restadas, peloServiço ,de Navegação da Al1wzônlac Administração do pôrto 40 .Pará(SNAAPP), informações sôbre im­treaa de lWllios, pela Comissão deMarinha Mercante, ao retenücórgão, c 'faz outras indagações.

(DO SENHOR,- WALDEMARGUIMARAES) ,

lRequeiro ll. V. Exa., nos têrmos eprazos regimentais, que o Senhor Mi­nístro da Viação e Obras Públicas(Scrvlço dá. Navegação da. Amazôniae Pôrto do Parâ) se digne prestar,através do Poder Executivo,' as se­guintes informações:. a) .se os navios entregues pela co­missão de Marinha, Mercante aoSNAAPP se destinavam, apenas, aservír à Regiã/) Amazônica;

b) :em caso positivo, se a ComIssãode Marinha Mercante autorizou oSNAAPP a promover viagens dos seusnavios a outras regiões do Pais e ao

, exterior, mencionando-se, 'na hípóte­se',afirmativa, o nome da autoridadeque outorgou, a ,autorlza~rlO, da~a, enúmero do documento e se rot dívul­gado nos órgãos oficiais;

cl se as viagens dos navios doSNAAPP ao exterior representamconcorrência ao Loide Brasileiro;

d) se todos os recursos do SNAAPPdevem ser destinados apenas à Re­gião Amazônica ou se.podem ser. Je­

, llalmente, desviados para outros fins;e) se o SNAAPP está pagando à

Comissão de IMarinha Mel'cante, re­gularmente, as amcrtízações contra­tuais referentes à aquisição dos na­vios "Volta Redonda", "CIdade de

'Belém" e "Oidade de Manáus";1) quantos navios possuí o SNAAPP

em funcionamento ou em tráfego;quantos fora de operação no -PÔltode Belém e em t~da a Amazônia;

g) quantas guarnições regularmen­te regtstradas nos órgãos competen­tes e percebendo dos cofres doBNAAPP, mesmo que se tFate deequipagens de navIos fora de tráfego;

III qual o total bruto da despesa. Cic 'cada viagem lIO exterior, por- n,a­

via, e qual a receita bruta de cada,qual, indicando-se o lucro liquido noexercício de 1964, e até abril dêstenua; .

i) qual lj, situação econômica e 11­nanceira do Pôrto de Belém do Pará,indicando-se claramente o "defielt·,se houver, e as providências adotadaspelo Govêrno Federal para corrigi-lo;

il quando foi feita a ültima dra­gugem no referido Pôrto; esclarecen­do-se se há. calendário para tal ser­,vIço:

kl quantos guindastes .existem .noPorto de Belém, quantos estão emfuncionamento, quantos fora de ope-ração c' desele que data; ,

II Idem, fdem. idem, quanbo a- em­pilhadeiras e outros equipamentos es­senciais.

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44B~ Qyad..-f~ira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA,L (Seção I)

parlamentos Jistaduals de Estradall de 3) Por que tais pagamentos vêm seu­Rodagem? " do efetuados co~ sistemático ~trasO?

2'1 Está o Govêmo ao par das írre- 4) O Govêmo tem anunciado que agularldades que foram denunciadas na. situação da. Previdência Social, que aorealização da primeira conecrrêneía ínícío de ·1964 se apresentava compúblke para a compra de 1'10 eamí- enormes perspectivas de udellclt', ter­nhõss .orn MInas Gera1~ entre as mtnou por evidenciar usuperavit", .aoqual'! se íneluem fatos danosos i\ eco- final do exercfclo; nessas condições,nonna nacional?, por que persistem tais anormol1dades?

39 Tomou o Govêrno providências 5) Qual o erítérío, Quanto il. priori- •)lara sanar tais irregularidades e ím- dade, para. o pagamento dessas apo­,pedir que o mesmo ocorra nas futuras scntadorias?coneorrêoeíasz Sala das Sessões. em 3 de junho de

Sala das SessõGi, ... de juabo de 1965. - Dep. Mário CO'Vas.lS65. - Franco montoro, '

Justificativa

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

N° 3,7$5, de 1965soucna Df) podér E.:eculivo,

atraves do Mhislério da FaZC1l­da, informações s6bre o numero-le vagas existentes na Carreirade Exator Federal, do Departa­mento Federal de Arrecadação dore]. Ministério, e jaz outras in­dagações.

(DO SR. LUIZ BRONZEADO)

RIi('\erimelllo de tntormacões ao MI-, nistTo da Fa:::enda~

Sr. Pree!c!ente: REQUERIMENTO A just1fícatlva ao presente requeri-Requel1'o sejam solicitadas ao Exmo. DE INFORMAçõES mento de Informações está contida na

ar. Ministro da :Flizenda as seguíntes Exposição de Motivos dirigida ao Se-mtormações; - N0 3 '"'58 d 1'965 nhor Ministro do Trabalho, subscrita

. , • /, , e por 2.180 aposentados, nos seguintesH - Qual o número de vagas exís- Solicita. ao Poder Executivo, _ têrmos:

Lentes na carreira de Exator Federal. através ela "".lillistéÍ'l.o da Viação e """"-o. Sr. Doutor u'-I'S'tro dodo Departamento Felieral de Arreca- Ob Públ tad =ull .LllLJ.Udação do Mhllstério da Fazenda? ras .c~. s61a~ pres as. Trabalho e Previdência Social - Os

:pelo D~QCS, l1/.~ormaçÕe8 8Õbre o abaixo assinados. todbs associados do:;;;/ ~ Qual o número de concursados abastec.me1lto dagua de Floresta, Instituto de Aposentadoria e Pensões

a serem nomeados pará o Estado' dlL Estado de Perllambuco. dos Empregados em Transportes eParalba?' • Cargas, resídentess e domicUlados nes-

(DO SR. MIiNER:NES LlMAl ta cidade de Santos, Estado de São, 3~ - Se há possibilidade de nãmea- S'enh Prae'dent. PaUlo. onde se encontram em gõzo dll

C;iío, em futuro próximo, dos concur- , 01' - e. _ aposentadoria concedida pelo referldo,sados para êsse cargo, aprovados há Requeira à Mesa, na fOl'IJla regi- Instituto. (por díversos: tempo de ser-mais de trtuta meses? ' . mental, sejam sotícítadas informações viço, velhice, invalldez, ete.) , vêm,

S. das sessões, em 9 de junho de ao D. N. O. C. S., .sóbre .o abasteci- mui respeitosamente, à presença de V.1965. _ Luiz Bronzeado, Deputado Fe- menta dág\la da. cidade de Floresta, - :E:X~. expor e requerer o Seguinte: .deral, ' , em Pernambuco: I _ A Agência do I. A. P. E. T. C.

-- 1) A quanto montam as verbas des- em Santos não vem pagando aos apo-

REQUERI "JlENT O tinadas ao serviço de abastecimento sentados Infra-flnnados os reajustesIV dágua da cidade de Floresta, em Per- das respectivas rendas. em atraso in-

DE INFORMAÇõES nambuco? Detalhar as 'consignações justificável, durante multos meses, aexistentes até a data atual? desperto das promessas feitas, peri/ldi-'

N° 3.756, ·de 1965 ' . camente, aos interessados. os quaJs,Solicita ao Podr:r Executivo, 2) Quanto fa.: dls~endldo, de ~59 a por Isso mesmo. vém sofrendo as mais

atruués: do Ministério da. IlIdústria. ~~~ose:r:r~?os, p a~os e qua quer vdlsc~ttlórlaslJ::tções• 4,~ Cfmr:e Comércio, sejam prestadas, pelo u VI' ? ao rece en o aIAA. informações 8óbre exctusão 32 Há algum convênio para a re:U- queles reajustes.do Estado ela Rio de Janeiro da. zaçao daqueles serviços? Com que. E II - Além disso, vem efetuando_aCola. de 71rodução do açúcar de- qual o valor? referida. Agêncla descontos mexplicá­merara na presellte safra, lIa for- 4) Qual o programa de trabalho des- veJs nas rendas pagas aos signatárIos'I1lulaçáa do projeto do pla.no de se Departamento para o auo de 1965, desta, ínclusíve no valor do cba1nadosafra. com referência. àquelas obras? 139 salári(l (Gratl1lc,,~ão de Natal), -

, sem o menor esclareennento aos in-(DO SR. AFONSO OELSO) Justificativa. teressados sóbre a origem e os funda-

Senhor Preside~te: Floresta é uma cIdade com índices ,meutos juridicos de tais dllS':0ntos, ode crescimento acentuado não se jus- que parece flagrante irregularidade, -

RequeJro a Vossa E.xcelência, nes justificando 'que a sua. mira-estrutura. além de agravante diminuição das jé.têr nos reglmen:tais" se di~e solicitar continue desassistida de um serviço tão irrisórias rendas, insuficientes, ­no Senhor MinIStro da lrIdustrla e do primordial como o do abastecimento mesmo sem nenhum desconto, pll-ra ocomereío que o lUsUtuto do Açúcar dágua. ' sustento dos aposentados e de suas fa- -e do Alcool informe as razões que o . . mílías; Jlevaram a exclulr o Estado do RJo de O no~o requerhnento visa colhêr in- ....... AI' I d I também_ formações sôbre o assunto, para apelar ,lU - ma, enunc am, ,Ja~eJro, da cota de produçao do veemente ao DNOCS no sentido de que a. V. Exa. a habituai impontualldade,açúcar demerara na, presente safra, seja dada prioridade àquelas obras. já da Agência do IAPETC eU'! Santos, nona iOl'mula~ao do pl'oaeto do plano de de há multo reclamadas peia sua po- pagamento das aposentadorias emsafra. pUlação progressista aprêço. o que, ôbvlamente, acarreta.

. • " aflitivo deseqlll11brio no orçamento do-Sala das sessoes, S de junlJo de Sala das Sessões, em 9 de junho de méstico de cada aposent.ado.

1965..- Alfonso Celso. 1965. - Milvernes Lima DeputadoFederal. ' ' IV - Por êsses moth;os, já esgotadas

as vias llUNlórlas para a consecuçll.o

R U RI das medidas Indlspensâvels A regularl·EQ E MENTO REQUERIMENTO zação dessa angustiante sItuação, re-

DE INFORMAÇõES DE rNFORMAÇo~ES solveram os slgnatArios desta encami­nhar diretamente a V. Exa. o malll

N° 3.757, de '1965 N" 3.759, de 1n65 veemente e esperançoso apélo.,no sen-.. tido de queseja determinllda à dlreçllo

Solicita ao Poder Executivo, - da aludida autarqUla prevldenclal aatravés dos Ministerios da Viação Solicita ao Poder Executivo, - adoção das provldênclas necessârlas aoe Obras Públicas, e Coorelenaçlto, através do Ministério do Trabalho pagamento Imediato dos rea,ustesdos Orgunili1TlDs Regi01lals, infor- e Premdência. Social. sejam f11'eB- atrasados, à suspensÍlo dos descontosmações s6bTe acórdcs firmados tadas, pelo 1.A.P.!')T.C., intor- indevidos e à. pontualidade no paga-entre o Governo Brasileiro e« mações 86bre reaJustamento de IUSAID, e faz outras illdCigaçÔeB. C1p08entadorlas na Ag. de Santos, menta das aposentadorias devldas peco

(DO SR, FRANCO MONTORa) SP. do rcferldo' lnstltuto. I. A. P. E. T. C. emSantos.REQUERIMENTO DE (DO SR, MARIO COVAS) Assim, confiando no elevado esplrito

INFORMAÇOES de justiça e no mais humano-sentidoSenhor PJ:esldentc: ar. Presidente: de solidarIedade, que caracterizam o

Na 10rma regimental requeremos se- Solicito a. Vossa ExcelêncIa, na for- titular do M. T.P. _S.• esperam osjam sollcitadas aos Senhores Mintsu'os ma do Art. 113, IV, do Regimento In- peticionários que sejam acolhidas SU8llda Vlnção e Coordenação dos Organls- temo, as seguIntes Informações: singelas pretensões, pelo que manlfes-:nôos Reglonalll as seguintes lniorma- 1} Quais as r~e.s que vem moU- tam anteclpadamente a V. Ex'. 11.ç es: vendo o não reajustamento das apo~' ~

sentadorlas pela Agência do I A P T C mais comovida gratldao, subscreven·19 Foram flrm3doll entre o Govêrno de santos Estado de São PlIUJÔ?" dO-Sb com o maior acato respeito ebraslleirp e a USAlD acordos que in- ' •

cluem o financiamento para aquisição 2) Quais os desêontos que vêm sen- consideração.lie 1.500 camlnhlíes destlnados ao rea- do efetuados nas mesmas aposentodo- Santos, 26 de abril de 19811. - se-pnrelhamento do equipamento dos De- rias, e quais as razões dos mesmos'? guem-se as assinaturas).

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN°3.753, de ~965

Solicl/a ao Poder EX.Uluti'Vo,através elo Millistério do TralJ41ho

e Previdência Social, sejam toma­das, pela Legião Brasileira de As­sistência, informações sõbre pedi­dos de pagamento do Circulooperário Cachoeirense, de Cacho~

, eírlJ do Sul, as,(DO SR. TARSO DUTRA)

Comissão de Constituição e Justiça

Senhor Presldente: ,O Deputado abalxo-asstuado requer

que Vossa Excelência solíclte, por in­termédio do Ministério do Trabalho ePrevidência Social, as seguínes tntor­mapões à Legião Brasileira de As­sistência:

1 - Qual a solução dada aos, ne­dldos de pagamento do Circulo Ope­rário cacnoetrense, de Cachoeira dosul, RS, constantes dos processos 11\1­meros 4M2-59 e 4,183-60, do. LBA.?

2 - Em case de não haverem sidopagos os respectivos auxilios. qual omotivo da demora? I

Sala das Sessões, em 2a-5~65•. ­Tarso D!ltra.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõE~

NC! 3.7.54, de 1965Solicita ao Poder Execultvo,

através do lIfinislérlo da Fazenda,intormuções sôbre loteamento da"Fazenda do Curral falso", depropi'"ledade da União, situada emsant« Cruz, GB.

(DO SR. RUBENS BERARDO...•Senhor Presidente:Solicito à Mesa. de acôrdo com as

normas regimentais, se'a encaminhadofiO Mtulstérlo da Fazenda ,o segulnlepedido de Informações:

a) Qual a situação da denomtuadauPazenda do Curral Falso", área deterra superior a. um milhlío de metrosquadrados, situada. 11 margem da Av.Antares, em santa cruz.. no Eslndoda Guanabarh?

õ) Qual o detentor do titulo deaforamento, qual a. Importânela. pagarolllalmente a Ftlzenda Nacional pelaposse da referida área de terrl'11o ese os pagamentos estlío atualizados:

c) -so o Serviço do Patrlmõiuo daUnião tem conhecimento de que o be­nefic.hírio da posse está nelloclanlioaquelas terras, vendendo-as em lotesdesdobrados, Ao razil.o de S mllhlíes decruzeiros, cada lote de 12 x 30 mt:l.ros;

d) quals as medidas a serem lldo­56 para garantir a integridade das pro-

. melas pelo PatrimOnlo da União, nãop'tiedades federais, como também paraev1tar que os compradores de boa-lê,sejam esbulhados nas suas econmlas,comprando titulas de posse, peusanCloque estão comprando terras.

Sala das Sessões, em de iwHJo de1965. - Rubens Berardo.

Ilpuração das re8ponaabIDdadea dOIStlulpados1

N. Têrmos

P. Defcrimúnt~

lirasllia, , de junho d. 1j41t'. - Tar­'0 Dutra..

Page 19: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

REQUERIMENTODE INFORMAçõESN° 3.765, de 1965

Solicita ao Poder Executivo, 'atrll1'ésdo Ministério da rczenü«, Informa­çõe3 sô!JTe a Delegue/a do Tesouroem Nova torçue. .

MInistério do Trabalho: as ~cguintellinformações: '

u) ~Se 6 verdadeira li noticia de quea Alta Direçiío do SAltWU deliberoil'deselasslrícnr o P6sto do Pronto So­corro e Alnbul~.lório Mü!Jco inslnb.­do na sede do Munic!plo de sanro An­dré, Est!ldo de São Paulo. a fIm deatender reivindicação da. cidade de

(DO Sij. CARLCIS WERN$CK) Canoas, no Rlo Grande do Sul.,N f d 'R cím r I b) 11:111 caro de resposta ll!l!'tn~T,lva,

li ormll o 1'0 en.o. renue ro ai quals es razões e IUOtlVOS que 'cv:;rmnV. Ex~, se dl..'11C de solicitar 110 Poder . 'I •~ . • ,Executlvo, através do'MInistério da a(]u;,:; AU;-,'ltqUlI1 l\ co.meter ..~to. ela­Faunda as ínronnacões seeutntes: I morosa inJustiça, consíderandc-se (]ua

• • -", ~-o ' • sento 0"nd1'6 é um dos munlctpíos1 _ E' fut" qUILIl D~lcg"ei:\ do ma.\s populosos de todo o Brnsl1 e que '

Te.O\lrO em NOVll Iorque tem 42 rua- abrlg!l em seu território a raator con­cionários? Hó. necessídade desse nú- eentrnção operária do Pais.moro de servidores para atonder ns c) Se é procedente a. in!')rm,.çãoI\tribulçõe~ que, lhe são confel'idns? de que o Prontp Socorro 'o Amhu~:J.-

2' _ E' 'fato que esses 4:( funcioná- tório Médico do' SA1>rou em /'1fUltorios ganham todos vencimentos acima André perdendo a cJa.~~ifie(lção dede mU' dólares, he.vendo alguns que caregorta liA", terá o corpa de servi-percebem 2.500 dólares? ' - dores dímínuído, o que inw"rlnrli em'

3 -t--. E' lato que a. despesa fi'.lSJ::l sél'ios danes aos trn1:Jll.lblldores' do"Delegacia. do 'Tesoul'O se elevou a 3 Município cuja. população já ultrapns­bllhõe.s' de cruzeiros? I' sou a cítra de 350 :nU hllblt.'\ntes - ,

4 - Como ~se explica que, outras Sul d S"- ,- ' . 'lláções mníores que a nossa não man- de 19~5 as cc-'Wh'"' Bem 11 de Junhotémtais delesactas no exterior. em- . - u a, ueno.' ,bora., tenham. inter€,wcs mu\!o maisavultados do que os que temos 11 de-fender e II assistir? ': ' ,5- Por que-o Sr. Ministro da FII­

zenda não cumpriu o, Decreto núme­1'0 52:615, que, extlnguc a Dele"acilldo Tesouro em No\!'. Iorque? . co

6 - Por que o Brasil não ~tilizllpara satísrazer os seus, comp,.omls.~osno exterior, a rêdo bm.ieárla, ta! co­mo !' faz atualmente para pagar osvencímentos dos seus 1unoionÁri03dentro de, nosso Pais? '

. Sala das SZSSÕI'.5, O de jl;nho de1965. - Deputado Carlos wemcckPDC - RJ. ' ,~ ,

mARIO 00' CONGREeSO N~AL (Seç!o r)dItt,,;.._Cli $2._._

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N° 3.763, de 19615

REQUERIMENTODE lNFORMAÇOES

N9 3.762, de1965

REQUERIMENTODE INPORMAQÕeS

Me 3.760, de 1965~1Jf1liclta ao Poder ExecrJtivo atrat'<1s 8Glicl~C1 /la Poder Exceutlvo, através

do Gabinete Chíi! da Presld~11Cill- da do Mtlti3teric da Fazenda, sejamRcplibliclS,· sejam. presituuxs, pelo pr<J'Jtad{l~, pelo Banco de Crédito daBanco Nacional de IIablta'láo, in.-~ A1Jt/fcll:zia. miormaeôes sõore a. im-jOl'1nClçõcs BõJl~e recursos arrocada- por/dnelo;. empregada na (ionstruçlicelos pelo ,referido Banco, e jaz outras. do có-ijlcio·sede, c;p. tirasúi«, D.F..

, indauações e ja.;; oul,as itulagações. <' ,

(Do 81'. ' Adyll/O "I'~ 'mft) ,_ • ~~.w , ' (Do 81:., João Veiga;'

senhor Presidente: EJicelenUss!mo Senhor Presideníe daCAmai," dos n..put·d~ll.·

O DeputAdo que êste subscreve vem, ti ~ ..... w

noz térmos regtmentaís, solleitar à. V'\ Requeiro ll, Vossa. El:cclênci&. rios);:.'(n. se digne perguntar 110 Banco Na- têrmos e prazos regimentais. ::ajameíonal de Hnbitllçíío, at.!'avés do Oa- soücítadea ae Banco de Crédito dabínete Clvit da PresidêncIa. da. Repú- Aml'.sõnia as seguintes informaç(5es:bííce, como segue: 19) Qual Il ímportâneís, emprcgapa

H. Qual a' ímportâncía total' até rio referido cdJ.flclo até hoje pelo'hoje arrecadada, fonte por rente, pelo BCA7 •nanco Naelonal de Habitação?' 29) ,Qual a importância a empregar

2~ Qual a. despesa total, díscríml- para conclusãc da obra?!laI!do instalações, pessoal, viagens, 39) Qual a estirnatlV!I para entrega

e:~?~ Quanto dlspendeu e;n publíeída- do odlrlcl~ 't mês 'e an~?lia, órgão por órgão? ' Sala das sessões, em 9 de junho de. ,41) Quantas unidades li. construiu ,lge3. -' Deputado João veIga.eu está. ,construindo, direta ou indire-tamente?• :Plenário, 11 de junho óe iM$, ­:Aàulto Vialtno..

.REQUERIMENTODE INFORMA.çõES

REQOERIMENTODE INFORMACõES, ,.N° 3.764, de 1965

fSEQUERIMENTODE l'NfORMAÇõeS

f>.lD3.769, de 1965',Síllicila ao Podcr Executivo, 'útravés do

iJJ:i.n!sl..ric da' Viação e' Obras Pá., bUcas,' scjam. prestadas, pclo Depar­

tamento Nacional ele Portos e ViasNavegát'l!Ís, ill/oF11l11çôCS sôbre 03trabalhos realizados pelo LauorCltóriQdo Dcpartamwto, com referl'.ncla ao­POrto· de Lugulla~ 1/0 Estado eleSanta catari,w" li laz outras inda.{/C!;ões. " ,

,BC/licita ao' Poder l'J.recutll'o, rtfravésdI? Ministério do Tmballlo' e. Previ­dencla Soaial, saiam, prestaàas, veloIAPl, informações sôbre irre{/ulari·c1atles. e fraudes àe veneficios queteriam s/cIo constatadas 114'Ag. deCl'siall do Sul, RS, pela Junta.ln­te.rvcntora drrqucle Estado. ~' .

(DO SR. RUBEN ALVES)

E>;celent1ssim~ Senho; Presidenteda Câmar~. dos. Deputados •

O Deputado que êsw subscrcve. nostêrmos regbnentnis, soUcita. no PodorExecutivo, por intermMlo do ,Mlnls-'tério do' Trabàlho e ,Prevldêncla So­cial as segulIltes informações:

a) se foram suspensos os benefíciOSque a. .Agência. do IA.?,I. de Caxiasdo Sul, Estado do Rio Grande do Sul,vinha pagando ao' !lSSocla.do José An­tonio Martins e em que dntl\?'bJ em eMO afirmativo, quais os 'mo­

tivos ou disposições Íoga.is que JúsU-ficam a medida? ' .

SnIa das Sessões, 9 de juIiho de1965. - DCP!lt~do Ruben Alv~.

REQUERIMENTO'DE' Il\JFORM.4CóES'

'NO> 3.767, de1965Solicita ao' Poder· ÊxecúÚ;(>, atraves

-do lfIlnislériQ' do TrabrLlho, sejam, prestad.as, 'Pclo SA1\fDU, informa­

ções sôbre desc1assijicccão do P13stode Pronto Socoi.,.o e Âmb. Méàwo,instalado na sede ão 1I!Ulliclplo deSanto ,André, SF, e Jaz outras in-dagações. .

,(DO SR. CUNHA BUENo)

Senhor Presidente:'Requeiro, nos tCJ:IUOS 'TegJ.mental&.

que a Mesa da. Cfmiara Federll1 soIi·lIiíe do, Poder :mJtccutivo, através 'do

(DO SR. PAULO ~rAC"\R!NI)

~fnhOl' Prcsidente, .Requeiro, nos t~!mos do artli)'o 102,

it~m IV do Reglme11'/0 Interno, sejpmwlieltndas no Poder ExecutlVD, as se-,gulntes lIlfor::nações: '

I -'Quais 05 trnUalhos. até aqui~eal1zados .r.elo Laboratório cto Depar­tamento NaCional de Portos e VIasNnvcgâvels sôbI:e o pOrto de Ln~una.no Ei:trul0 de Sania CaÚ11'ina?

2 . - Quando pretende o Labore.t6riodo PlilPVN concluir os trablllhos?

li· - Quando pretende o 'Laboraiórioconcluir o modl!!o do pOrto de La­guna? - ,

'4 - O corte elas gra.tlfleP.;ées de'ser~viço elltraordínãrio e a supressão dl18boni~lcações de especlll1lzação silo O'lresponsáveis pe1v. paralisação do la.­boratório do DNPVN? " ,

5 - Qútll o plano de Ilplicaçllo dadotação' orçamenttl.ria. lLSSegurada. l\{)

p6rto 'de Lllguna para.' 19657

Sala. dllS sessões, 10 de jUnho de19611. - Pauic Macarini.

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D1Á~IO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I)==~

i :Jqnho de 1965

Justificação deverá trabalhar com horário dbbrado, ' Justificativa cutivcs estadual e municipal pernam«- supnmídas as bonificações de espe- IB 'i I bucanos vêm desenvolvendo. I

O presente requerimento de ínror- cíalízacàn o pessoal profundamente O RA CI ado para eq!1ac onar o A situação de Recife, pela ínelemên-mações é fruto da esnma e do mte- atingido ém suã economia esfriou e o problema da. polltica e.grána no Pals, eia do tempo, passa. à órbita. nacíonal,rcsse que temos pela. terra. de Anita. laboratório parou.' até hoje, ao que tUdp nos indica, não e providências urgentes são Indíspen­GarlbnldJ, a herólca e histórica cldade O material cio modêlo da Laguna foi teve quaisquer at~açoes. sáveís nos setores de obras, saúde e,

lia Laguna. encostado e éste problema secular do Instalado na GUanabara, a despeito defesa das populações atingidas nos,Por outro lado, o requerimento é mo- sistema portuário do Sul do Brasil 10i de ser órgáo ~o :EJ,:ecutlv? Fede~ cuja mais dlversos bairros. . .

tlvad[) pelas denúncías que, no "O di 'd "i di" sede é Brasílla. nao se fez sentir a!.ltdaGI[)b[)" faz o Insigne jornalista Mau- a a o s nepl e • d C _ I sua presenca em setores da vida. ~tá- 81'. Presidente, o Nordeste está 8U-rlclo Joppert da Silva nos seguintes Agora, o an0...o.. o arvao rev ve a ria naclomÍl. ' jeito aos mais variados excessos; ora,tênnos: ' qUest~!1' pl'ontlllc,audo-se a custear as É de se supor que sua fase de pla- a. seca dlzímadora, ora o rigor das

~ptll'1encJas, pOIS o m~is ímportantes nejamento tenha. absorvido a parte chuvas destruindo tudo.O PORTO DA LAGUNA J,,!, exIste: o Iaboratórío e o pessoal executiva, a ponto de se constatar a Assim, faç[) veemente apêlo aos ílus-

Mauricio Jo ert da Si/vr! tccn,lco especializado. Encontr~ .0 absoluta ausência de suas ativIdades tres Ministros das ,Pastas que poderãoPP _ ambiente congelado ante a oposieao em qualquer regíão do Pais. assistir os recifenses, nesta hora an-

O rio ~ubarào nasce na rcgiao de dos que se esforçam para manter. o O nosso objetIvo e exatamente co- gustiosa, em que vêem a cidade per­~atlro Müller, no sul de Santa Cata- Brasil pequeno e incapaz. . nhecer detaJi~3 dessa Instituição, sua der as suas obras de urbanização erína, e ve!l1 desaguar no Atldntico, um Por que POI'tugal, que iniciou seu ação, seu planejamento, sua disposição comunicações, além, do mais. gravepouco mms ao norte, quase em frente laboratório depois de termos começado de transformar-se em órgão útil li so- problema do desabrígo de 50 mil pes­ão cidade de Laguna, juntando-se com o nosso trabalha hoje para todo o lução do grave problema .agrário. bra- soas c várias mortes registradas.II sangradour« da lagoa -de Jrnaruí, mundo, 'inClusive para nós? (Vide "A síleíro, I1:ste o aspecto da capital pernam­l;lara, reumdas as águas, despejarem- Praia. de Copacabana". O GLOBO, Sala da- Sessões em 9 de junho de bucann, êste o apêlo que não é sõ--SS 1I0 b

mar'hldr áfl . Ide 1965). Quanto ja nos custaram o equl- 1965 _ D~epu.tado José Maria Ribeiro mente meu.. mas de tõda n bancada do ..ua ac a. ogr .ca come , com pamento delicado de aparelhos de me- P T'B _ Rio de JaneirQ 'grande EStado nordestino. (Multo

.- zona de melhor carvao do Brasil que, dídas, produtores de ondas, marés, ven- . . • . bem) .conveníentemente lavrado, é aprovei- tos e o material que deve substituir It IV _ O SR PRESIDENTE'tado elt!- Volta Redonda, para produzir areia no modêlo? E a formaç!lo cio . " O SR. PEDROSO JÚNIOR:o~ue síderúrgtco, de mistura com car- pessoal que estamos arriscados -a per- Está finda a lelLura do expc:dICnte. . (Para U11Ut comunicação _ Sem re-vao norte:americllno. As sobras df> eleJ', atraídos pelos Inboratórfos par- Tem a palavra o 81'; Loul'lval Ba- visão do oraâor) _ Sr. Presidente;lavagem sao pUlverizadas e utlllzadllS ticulares _ que já existem _ ou, es- tísta para uma comunícação. . recebi hoje um oficio do Sr. Presí-'na usina termelétrtca de oaptvart, que trangeiros? O SR. LOURIVAL BATISTA: dente da Câmara Municipal de São'fornece energia as cidades de Tuba- Ouso' dirigir um apélo ao eminente Paulo acompanhado de cópia de di&"'liLo, Laguna e outras próximas. h j Mlnislro da Viação, Mareéhal Juarez (Le a seguinte c01nunicação) - Se- curso 'prOferido -naquela edllldade peld'

O acesso ~o põrto d~ Laguna, ..0 e Távora, para que mande restabelecer nhor Pres.idente, 81'S. Dcputados, Vereador Monteiro de Carvalho. .'parto Cal'VOClrO de razoável tmportãn- a atividade no Laboratório do DNPv;N quando estive recentemente, na ca~l· Nesse discurso, o ilustre Vereador'ela na. economIa nacional, depende de e continuar os estudos do põrto da. tal e no interior de Sergipe e Bahia, faz um apêlo aos representantes deuma barra, instável que a v~rredura Laguna, esclarecendo de vez êsse In- ouvi de grande número de pessoas São Paulo nesta Casa e no Senad~ihidrodlnãmlca da descarga nao con- teressante problema nacional. duas notícías que estavam sendo dí- no sentido do apoiamento à modifiiJ'segue aprofundar além de seis metros, vulgadas, as quais traziam grande eacâo do art. 20 da Constituição. Dill

.A.~ marés astronõmtcas locais são mal-estar. o Sr MonteIro de Carvalho. 'fracas e os ventos mais fortes e rre- Trata-se de Informação veiculada •9uentes rondam nos quadrantes de NE REQUERIMENTO não se sabe por quem de que o ho- "Necessitamos saber quem estáa SW. ~ses ventos influem sõbre o DE. INFORMAÇõES rârio do serviço público federal pas- contra ou a favor do Muntclplo deestado da barra, fazendo catr a pro- N" d 96 sarla. a ser de oito horas. ,São Paulo, Capital.fundlda.de sõbre o canal navegável a 3.770, e 1 5 ,AquI chegando, procurei saber nas Desejamos definições claras e1:J1l1 pouco menos de cinco me~ros. como Solicita ao Poder Euculillo. através do líderançaa da. 9ãmara se havia. algum precisas, sem quaisquer evasivasse acha no momento. Se nao rõssem Ministério da Agricultura, in/orma- projeto .ou ínícíatíva do ~ovêrno nes- ou subterfúgios.os ventos de E a. SW que levan~a~ eões referentes ao Instituto Brasileiro se sentído. Também estive no DASP . ,ondas no canal, mulla coiSa se podeTll\ de RrJonna Agrária; (IBRA) tratando do assunto e por Mda parte Vamos fazer campanha publIcalltzer com aquela profundidade. I • colhi a Informação de que não se tra- . contra os candidatos ,que. pela

O melhoramento, da barra foi exa-' (DO SR. JOS:e MARIA RmEffiO) ta absolutamente de alt!.'rar o horário /lçâD OU omissão, se colocaremminado por nós em 1937, usando es- S nh r Presidente vigente. contra a legitima e vital reivln-tudos executados por uma comissão do e o, Outra balela que vem sendo lança- dicaçi\o da gente paulistana.-Departamento de Portos, chefiada Requeiro li Mesa" na forma regimen- da no interior e chega a ser até curio- Os Deputados FederaIs e os Se-l'cfo Engcnhelro Thiers de Lemos Fle- tal. as RCi(llintr" informações ao lns- sa é a de que osfllhos não mais heI'- nadores por São Paulo vão ser

flnllng. Os resultados não foram maus t,ltuto Brasileira de Reforma Agrá- dariam os bens del>:udos por seus convidados a se definirem e suas,', representaram o que de melhor se ria: pais. respostas serlío lidas desta tribu-'pOderia conseguir sem dragagem. ,Ao que sabemos o Código não foi na. Os que não responderem favo--

Já em 1937, a t~cnica dos labora· II Quando passou a eXistir o IBRA? mudado, nem existe no Congresso ne- ràvelmente ou se omitirem serãotórJos de hldráuIlca aplicada era cor- 2) Que providências já forl1m to- nhum projeto que altere as regras denunciados aos paul1stanos".rcnte na Europa e nos Estados Unidos, madas para sua objetivação? atuais da sucessão. Sr Presidente o Art 2D da Cons-mas, no Bras!1 ~tava cm:tando a en- 3) Quais os órgãos federais que Procurei a propósito o honrado Mi- t1tul~lí.o Federal' reza d se';uinte:trar, par oposiçao da rotma. MinaI foram absorvidos com a criaç!lo do nistro da. Justiça, Senador Milton' , "'" tecnologia venceu pela pressão das lBRA? campos, o qual me afirmou não co- "Quando a arrecadação esta-novas gerações que não tinham mêdo 4} Houve demissões de funcionários gitar de nenhum projeto nesse sen- dual de Impostos, salvo a do Im-dos llvros, nem das revlstllS técnicas, em consequéncia da absorção de 61'- tido. ~ pOsto de exportação, exceder, emil hoje possulmos três laboratórios, bem gãos? Em que termos? Admitiu o As populaç(íes braslIeiras devem se Municipio que não seja o da cs.-equipados e com pessoal adestrado. lBRA funcionários a. qualquer titulo resguardar contra as Influências dês- pital, o total das rendas locais de

Nenhum pais que possulss.e laborató- desde sua instalacão? Em que nÚllle- ses boatos espalhados para trazerem qualquer natureza, o Estado dar-rios de hidráulica deixaria de subme- ro? Detalhar os'fatos ocorridos sob a Inquietação e a intranqUlIldade. E' lhe-á anualmente trinta por cen-fiel' a êles a solução definiJ;iva ele pro- êsse aspecto. a obra dos subversivos que não se con- to do excesso arrecadado".blemas portuários como os da Laguna . formam com o regime de verdadee, _l' de ltajal, dlflce1s de resolver SÓ por 51 Quais as despesas de pessoal, de respeito em que agora vivemos. Respondendo à. interpelaçao do Ve-considerações teóricas, técnioo e administrativo, separadamen- (Muito bem). reador _Monteiro de Carvalho, ~ neste

Entre nós acontece que a Comissão te? caso nao estou nem a favor nem con-elo Plll.no d~ Carvlío tem o ma.lor in- 6) Qual o plano do mRA para as O 8R. MlLVERNES LIMA: tra. o Munieipio de Sã,! Pa'.1lo. Não~eresse em conhecer llS possibilidades suas atividades em 1965? Já delineou (Lê a seguinte comunicação) _ Se- se trata. de. questão reglOnahsta. Es­máximas do pôrto de Laguna. e quais suo. ação nos Estados? Que pretende nhor Presidente, a sltuacâo da capital tou, isto Sim, 'contra, ~ redação dolts obras a executar para. consegu1-las. fazer no Estado do Rio? Detalhar o pernambucana. reclamà as atenções artigo 20, do. ConstltulÇao Federal. ,

Depois de tantos anos, considerando que há elaborado, quanto A planifica- urgentes dos Podêres Públlcos fe- Aproveito a, o~rtunldade para ia­~se interêsse O laboratório do Dop. ção e programa. para o corrente exer- derais, na hora cruciante em que se zer uma retlflcaçao, q.ue julgo neces­Nacional de Portos e Vias Navegávels cicio. debate com inundações provocadas sArla e oportuna. Aplesentel emendamexeu-se e começou a tomar llS pro- 7) Quais as áreas previstas para pelas incessantes e torreliclals chuvas ao. projeto" do Executivo que deter­vldências para construir o modêlo do colonlzaçao? Citar com detaihes as l'e- que há dias se abatem sõbre aquela mmava \l. I eversão I?ara a reserva nãopôrto em esoala reduzida. *sae pro- lativas ao Estado do Rio de Janeiro. cidade remuneraãa de ofiCiais que participa-bl nã é b i d i fá 11' , . I 't ,- ram da II Grande Guerra, no sentidoema o r nca e ra, como c. - S} Quais os recursos de que dispõe E ca aml osa a sltuaçao do Recife, de que também revertessem para amente se compreende. Realmente, ~ao no corrente ano? Quais as fontes? onde já se, anuncia que estão ao de- reserva não remunerada, no mesmoé só 11. fonna geométrica da reglllo Como pretende aplicar ê.sses recursps? sabl'igo mais de 50, mil pessoas. pOsto em que haviam atuado, os queque se tem de reproduzir, mas também Há prioridade de aplicação em alguma Face às ocorrênCias que se Vêm re- participaram da Revolução ConsLltll­todos os fatóres meteorológicos e os região ou área do Pais? Respond!.'r gistrando e cuja ten~~ncia é aumentar elonalista de 32.. Essa emenda foielementos da hldráullcll maritlJna, até com detalhes e dar o plano de apli- cada vez mais a afhçao de sua gente. considerada Impertinente, tanto n"!lue o modêl~ por si reproduza pelo cações. venho ~ tribuna desta CaSa apelar aos Comissão de Segurança Nacional,efeito das va"as, das correntes do mar, 9) Dispõe o mRA de corpo técnico 51'S. Mmlstros Cordeiro de Farias, quanto na Comissão de Justiça. Acon~das águas do monte ,no canal e ~as para o estudo e planejamento de sua. Juarez Távora. e Ralmu?do de Brito, tece que~ a 'imprensa quase de modonrelns móveis do litoral, as condlçoes a~ão nos Estados? Haverá preferên- n!, selltldo de que prOVIdencias ime- geral deu como t!.'ndo ell proopsto a':tIll.turllils observadas. ela para a implantação de Reformas dmtas sejam adotadas para conjurar reversão à reserva remunerada. '

.Feltns lI.S compras dQ material nc- AgrárIas em algum Estado? Discl'imi- o mlll que poderá advJr, em conse-c:cssál'io, o laboró.tório do DNPVN, sob nar o que existe s6bre o assunto qUência dos aguaoelros que continuam E' a retificação que desejo fazer,a dirl'cíio do Engenheiro Humberto • desafiando a. paclencia e a defesa de A minha emenda era no sentido de,

,BmUTTI, preparava-se para construir 101 o Quals as relações eldsten!Als sua popull\Ção. que fOsse feita a reversão para a re:.;o modlilo, q\lllndo houve & :mudança de enflre o I'BRA e çrglios 1lIt:a41Ws clón- 1:sses MinlstérlOl!, deeujos tltm.- serva não remunerada. ,; .Govl!rno. Cortadas as gratIficações 'l!.e génet;os espechUmentll o do Eltltado do reS 80Ucito a.juda, 'neoessitam colllbe- Era o que tinhó. a. dl&er. (Muitl)serviço extraordinCu'10 - o laboratónb Rio de Janeiro? rAr no esfôr~o aue os Chefes dos I:lle- betu) ,

Page 21: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Quarta-f~ira 16 DlARIO DO CONGRESS0 NACIONAL (SGQ:㺠I) Junho de 1965 4487

o SR. JO'\O VEIGA:(Para uma comunicação - Sem Te­

visáo do orador) - Sr. Presidente,desde o início do meu mandato deDeputado Federal; na legislatura. an­terior à presente, comeceI uma cam­panha séria, visando dotal' meu Es­tado 'de uma patrulha motomecanl­zada, ao tempo em que reiv~dicavatambém do Ministério da AgrIculturamotores de popa pÍlI'a revenda aos ca­boclos do Amazonas.

EsLa minha; campanha ganhou subs­tância e mesmo terreno quando Mi­nistro daquela Pasta o nobre. colegaOswaldo Lima. Filho. Pretendia SuaExcelência mandar para O Amazonas50 tra teres de rodas. 7 de esteiras, aolado de umas dezenas de motores depopa marca. "Penta", suecos, os quemelhor trabalham no .ínterlor doAmazonas,

Para. caracterizar esta. minha rei­vindicação, fi,; um requerimento deinformações ao Ministério da Agrícul·tura. Tenho em mãos .agora a res­posta que é mais uma. ígnomínía aomeu Estado. No segundo item, per­gnnto: "qual o destino dos 'nove mo­tores de pópa marca, "Penta" e ummotor de põpa marca "Arqulmedes".enviados pelo Ministério para o Ama­zonas"? O Sr. Ministro da Agrícul­tl\ra já não tem mais coragem de as­sinàr as respostas dos requerimentosque fazemos. Responde um tnl de dr.Njlwtoll Costa. chefe substituto daAssessoria. E ilquela minha perguntas6bre os motores de pópa para oAmazonas responde da seguinte ma-neira: '

'''1nicialmente constitú1u pen­samento deste' Minlstério are·messa da. maquina.ria citada noquesito 2, para o Estado do Ama­zonas, desttnada à revenda. En­tretanto, por interêsse do serviço,'

- os referidos motóres foram' enca.­minhados ao Serviço Federal dePromoção Agl'opecuária do -Pará,onde prestam. atualmente, servi- ,ços aos agricultores daquele Esta-do". , '

I

Deputados Manuel Gomes e TeU!- problemas das nações belíngerantes, higiene mental·-e da transformaçãomaeo Ribeiro, da Assembléia Leglsla- Por isso; acreditamos que o Govêrno do comportamento do homem pelativa do Estado. pedidos de garantias do Brasil não desprezará. o carvão de Educação. -no muníctpío de Tuntum, Presidente Santa Catarina e haverá de adr li. sua A noSsa homenagem à meméría doDutra. e São ,Domingos e o oovêrno política uma orientação condizente militar e à Corporação em cujas fi­Impassível assiste aos crimes cometi- com os nossos ,!n~erêsses d.e catarí- lelras serviu JoaqU1m José da SIlvo.dos naquela região infestada de ban- nenses e de braslleíros, (MUlto bem) • .Xaviçr, o Tiradentes. .doleiros, de assassinos e de bandídos.. O Slt. MANOEL DI!: ALMEIDA: Era o que tinha a <lizér Sr. Pre.si-

Nés, desta tribuna a par do nosso dente. (Muito bem) .protesto, Sr. Presidente, dirigimos (Lê_ a seçuinle comunieaoüe, - Sr O !:lR. JOSlí: MARIA RIBEIRO:apêlo ao Chefe do Departamento Fe- Presidente, srs. Deputados: -deraí de Segurança Pública, Generalj Velo-me às mãos, com algum utra- (para unia comunicação - Sem te­Ríograndino Kruel, ao' Ministro da so, um recorte de 'jornal de MlDllS visão do oradon - Sr. Presidente, háJustiça, e até a S. Ex. o SI'. Presí- oerats de _25.6.65. omle se lê o tí- cêrca de um ',u1<J tsvcmos oportunl­dente da. República, para que estenda Lulo; "Era o maís valho soldado do dade de, peja prímcrra vez, anorusraté ao 'Maranhão os comandos fe- Bras:l, pois contava 125 anos e 6 me- a questão do pagamento de pensão àsderaís que atllam nos estados do Nor- ses", ramüías dos atíngrdos pelo Ai.)' rus­deste. a fim de coibir ou de pelo me- 'Até aí. nada de slngtnar, salvo -. a I titucíonal. Em dezembrn do ano ps,s_nos di_minuir 0_ bandítísmc. Não é longevídade rio mnrtn , Certamen te, sado, através dn Assessoria de Impren­possível num pais como o Brasil as'; um velho <old\lda que desapnrecera. sa, S. Exü. declarou que iria env.arsístírmos, quase díàtíamente, como no por coínc.dénoía, na dat ... da batalha ao congresso mensagem dispondo só­Maranhão, o assassíníc de homens de de Tulutl. A noticia revelava. ainda, bl'e a matéría . NOS pr.meiros dias dobem sem outro crim~ senão o de se tratar-se de um soldado bem brnsí- pertodo Iegíslativo deste :.1.,1'10. real­colocar, contra o Governo -do Estado. Ieiro, pOIS o seu sanglle era resuiicn- menLe projeto nesse selüJüo fl)l aqui

'f: o apêío que faço aos dirigentes da te da cruza do mesüço do caldearnen- recebido e .depoís !1'a1l.5fol'mado emNação, no sentido de que dêem condi- to euro-arrtcono com as raças xavan- lei. Sofreu êle- vários vetos. que ro,ções de vida e garantias ao povo ma-o te e pur's, autóctones do São Fran. ram mantidos, Parece-me (IUe a lei fi.ran~ense, no interior do Estado. CISCo e 'Planalto Go:anl).· cou defeItUosa na S:llI parto remanes­(MUIto bem), O maís importante, entretanto é o cente. As emendas aqin aprov-idus

O SR PRESIDENTE (Henrique La que o .macróbi.o que",. ora de'll;'llrCCe esta,belecillm o'pagll~el1Lo. dj~ persii~Rocquel _ Tem a palavra o 'nobre tomou papLe, ele JU ••alo, na,_BaiaJha desde o mOI~le_;to d'a p!1mç!10 dêssesDeputado Laerte Vieira. Ide Tuiutl:. Enqu~lltü. nas l.eola~ e sel'yldores públteos, nutá;'ll;uICOS e de

nos quartéís se fe3taJllVll.m os felWs SOCIedades de economia mista, ennm,- O SIto r,l\ERTE VIEIRA:" heró.cos dos brasilc'rCls que então os- de todos aquêles que serram beneti·

, slnaluram com o seu sangua o propô- c:üdos pelo estatuto legal. Entretlln-'(Para lima comunicação. Sem revl~ :;lto de dar a vida cm holocau-ta lJOS to. o veto não permítíu .aue essas fa­

são' do orador) - SI', , Prestdente, sagrados direitos de lndi'pendênc:a. c míl.as recebessem o justo, e que eraacabo .de r~ceber do munioipio central liberdade, mneaçcdo" l!a época p~la devido a todos os l'llllital'eõ atlllgidosda. zona carvoeira de Santa Catarina, ambição de um ditador, 0111 Mil1a~ por êSS'c mesmo -'<.to Jl1Síitu~io1lnl.Crlsoiúme, mensagem telep;ráfica da Gerais, no Hc.spital d:L Pollc:a A1íU- ,ora," Srs. PrcsId~l1te OU o pap;n­'qual desejo dar conheCimento à Casa: tal', morrIa o últhno combatente· da mentó da~ pensões li justo - e, D/IS-

" ' .• . centenár:a batalha; flll.5peçad<1 Mel- te caso. cumpre pagar desde o mo-~esgu a r d?- n d o sobrevIvenCla. quiades' dos f:hntoõ Indio Coutinho. mento em que [Oram :lfilstado~ (J.; ser_

Industria carvao nacional, da qual - id ou'-o "N'á 'usto ..dependem mais de dez mil, ope- Mas, por que nO Ho.;plinl da Poli- v ~r~~~ -:- ." n,1 , . J, ,e (ll nao,.... famil"as além de ela Militar de Minas Gerais? _ Por~ se J~tlflcaHa a .JI,~~l1sagem do SrladOS e suas I, . • I - Presldcnte da. Rf'pub lC'\

construir alicerce econômico todo que pertencl.1. Como, ri)Im:m~: 0, àS F'Ja 'tant.o , ' "' 'êl S Esul Estado de Santa Cata.rina, suas f.lelras. A glol'.o,a IDJJ.íc'!, deu ,o _ '"~I : p.OI , IUI "? ? a . ,xa.anelamos elevados sentimentos pa- seu grande tributo ~à. C~I1St1LUIÇiio fI- ~ 01. PresIdente d~ Repubhcll, no 8en-trióticos Vossência no sentido 'sic~ e, moral do pals, ManwJJh()llfiS ~lC!'?d d~ .qll~;'t ao ,legulament;lr ~ I~­apressamento aprovação ProJeto. 'Páginas da :f.[jstól'ia" na com:olídaçáo er. a el, .. erm:ne ~ pagamcn ~ eLei 314-63, que estabelece consu- I nacional, se e.screvem a:t meSlllO tem- todos os at,l1~ado~ ~, .10 que fôr pos­mo mínimo 400/9 carvão nacional po em que se cesdobl'uram (;5 lances 5ível, ? aCele!:, 'pois 11,~ ImniUas de;;.pelas hossas usinas slder11rgiells. de hero15mo ele humlldcs CrllloUl'aS, li sas VItImas .estllO il"B.<,;;~ndo neee&Sl-Rcspeitosas saudações Hugo Sto- serv.çO da Eegurança' do hOmem, nos dades. D: Lucia pa~'w <J~. :'ills l'ece~

Sr. Presidente, é preciso ter cora· pazzoli. Prefeito MunicIpal de Si- invios caminhos que a ciVlkilÇào p.o. bemos, ap,los de ,n::m~:as tamll'QSgem para m~l1dar uma ,resposta des- - der6polis" , 'neira- ia abrIndo. FOl'll:n êles mesmOS, q~e e.peram s~ conc. etlze o. bcnefi-sas a requel'lmento de um Parlamen- ,. numa antec:paçiio de serviços que se c.o o mals ràp.d(lmenLe pesSlveI.tal', para qizer às clal'as que motores Memngem em Idênticos .~rmos foi distribuiriam. hoje, por vario; Minis- Numa. andança peJo E:;lllelo do Rio,que deveriam 11' .para o Amazonas, c ~ecebida <;lo Sr.' Vtlmar ZOZImO ~el- térios, os primeiros a fazer estradas, Sr. Presl(:l~nte, tomaIllOs eonhecl~En~destinados à revenda, ficaram no .xoto, Pl'e~ldente da Câmara. MuniCIpal a curar os males fisicos a regenerar to de vánoS' pro~lemas que afl,gemPará, porque estão prestando-serviços de Cresclúma. malfeitores, a dlSt!'lbui; justJça, a população flum!uense. Há o pro-aos agricultores daque:le Estado. Realmente o pl'oblema do carvão As I'nizes dessa cOl'pora,ão Fe' im- blema do d,esen:pre~o: que ll&sol~ todo

catarinense '6 o consumo obrigatório pLantam nos primórdIos do eoloniza- o~ JXlis e ~a fOI obJelo ele mamiesta~Mas o Sr. Ministro HugO Leme dêsse carvão na sIderurgia é matéria ção;qU!lhdo o Oaoltão João de AI- çoes de dIversos colega31 nestll. Casa.

pode ficar certo de que, enquanto es- que tem preocupado todos os técnicos meida. Beltrão, organizou, em 1719, a b~m como da convoeaçao do S~. MI.tiver no Ministério, ou outro do mes- déste Pais. Antes de representar um prime~a Tropa .paga pela Provlncla mstro d~ Pla.nej~me~~, Mas S. Exa:mo . gabarito, que tente menosprezar problema catarinense, trata-se pro. das Mmas GeraIS, ac;ui esteve ~ nuo <1bse ~ que velo,o Amazonas, também estarei aqui, atê blema nacional. !lá poucos dias fa- Situados na 'segunda metade de sé. ~ao se' ,explicou, Slmple~mente 80­O fim do meu mandato, apontando os lava eu no Grande Expediente desta. ctilo XX, mal podp.mos Ilnaginar co- f,smou sobre o, que se argl1mcnta~:L.homens sem compostura, sem respon· Casa. a. respeito do problema carbo- mo preponderantes foram os serviços' Trazemos n;ais' llm~ :,ez o· nosso _sabilidade, que deveriam ser substi- nifero e dizia que em Santa. Catat'ina da Jegendária milicia, na. guarda dos protesto c~n.tra. esta po<ibcil. de"~!,la­tuidos o quanto antes" pOrque éles, precisamos explorar racionalmente o caminhos de penetração, protegendo na, que esta trazendo Intranqu-llda_cada ve,; mais, desservem o Pa.ls; des- carvão, com aproveitamento de três quantos se aventuravam à dura tare- de aos lares daqueles que nara pro-'governa.m o Brasil e não ajudam as parcelas: o carvão metalúrgico para fa de lançar os "I11cerces da' pátr1a, ver o se~ sustento c.ont.am apenaspessoas bem intencionadas- a alicer- a .siderurgia, o carvão a. v_apor llara face ao desco,nhecido:,e ao perigo. com a força fisica, pOIS e.~ o queçarem o que é objetivo; -praticam, USlIlas tel'melêtrlcas e 'o reslduo plrl- I possuem para levar aos mel ca<'loo ediuturna. e diàriamente, crimes, de toso para a Indústria química do ca.r- Mas, saibam ~odos, ela u;t~ve sempre traduzir em bens de Cill'-SUml1 parale~a-pátrla porque procuram, eles vão e fertilizantes. CremoS"' que as presente atraves dos i tempos, subn;e- -sua família. As famílias estão, so­sim, entregar o que é Brasil ao exte- autoridades federaIs, S, Ex~ o Senhor tendo-,se às vê,;es Q, r~ol'l>.anlzaçocs br~altadas.,Agora mesmo. pela de­riol" II dizimar aquilo que temos de' Ministro de Minas e Energia, sob a. para. lldaptar·,se à~ cDntlIlgencias. da m!ssao em massa <le,famlllas emmelhor. (Multo bem). . supervisão e comando do Exmo Se mis~ao. mas observando a oontlnulda- nUmerosas fábricas (le-vidro, de tcC!-

O SR. EURlCORmEIRO: nhor Presidente da República . nã~ de de esfôrço, que se. a"slnal!lU com' a dos, de papel. O parque industrial' docausarão nova decepção aos éata 1- vida funcionai do alIeres Tiradentes Estnso do, Rio sofre brutalmente com'

~Para uma comunicação -:: Sem nenses permitindo a construção ~e em Sete Lagoos, na,~, vitimas do OÓ- esta politica ,econômico-financeira.revisão do orador) - Sr. PresIdente, unidades termelétrlcas com base na lera. Morbus, na Ret:rad~ de Laguna: peÇQ seja tra,,~scrlto nos A!!ais. daSIt>. Deputados, -cumpro o doloroso energiaatõmica com o abandono des- ou na presença en~le 0." ho~ens que Casa, Sr, PresIdente, atr.aves aêstesdever de comunicar à Casa e a Nacão ta fonte de, riqueza nacional que é o ~xecu~aram, no Gl'l:O do rpIr~flga, a. recortes, o que vem sendo dito peloqUe na cidade de São Domingos, "no carvão catarinenses., ImperIal ordem de ',19.\'.QS fo~a. ' "Diário Oarloca" e pe!o "Jorno] doEstado' do Maranhão, sabado último, -' O anspeçada Melquiad;s :t1.dIO Cou- Brasil", numa slnte~e do -que ,temfoI assassinado a tiros, por pistoleiro - Creio; como todos os meus conter- tinho encerra com sua v.da um gran- ocorrJdo no nosso EStado lllfuitoassalariadb, o Sr. Hermes Cunha,' râneos que, ao encaminharmos o nos- de e importante capitulo da. História bem> _ .meu amigo pessoal e politico, ex-Pre· so problema slder11rgic,o e o da. mon- pátria - a fase da consoJldação. em - .fejto daquele município, irmão -do tagem de uma sociedade pilôto para. que (Pi argamassa e pedra, de primeI- (Os documentos referidos pelaatual Prefeito de Tuntum, .Sr. Luiz exploração do residuo piritoso, pode- 1'30 qualidade, a policia Paga da~ Ml- Deputado' José Jifar-ia ·Ribeiro se-Gonzaga da Cunha. O assassinado mos encontrar a solução para o pro- nas Gerais.- verdadeira construcao em ' - rão COnsiderados na forma legaí!J.'era alto comerciante nq municipio de blema cárbonlfero de Santa Catarina. cadela, podemos estar tranqullos - O Bit: D'AVILA LINS: jSão Domingos e gozava do conceito Aquéles que têm - memória devem nós que também demos nosso modes- Jde tõda a região. Ninguém duvida. no l'ecordar-se de que. qu,mdo na última to tributo à. concretização .dos IdooÍs (Para u~a comunicação) - ~M!franhão, de que o crime teve obje- grande G\JII-'ra, faltaram oombustíveis em caw;a.·- ela. prosseguirá adaptan- P_idente. Senhores Deputados, atlvos polltlcos, com a conivência do do· exterior, e o carvão catarlnense do.se às c(}Iltingéncias humanas da Oomlss40 Parlamenh.r <ie -Inqu!r~t~fpróprio Governador do Estado, que pôde aiender il. sldeiurgl& nac10nal e ~~ dai vla~enB especiaj~ e da.s con- mcYtlil?id& de \l.,PIH'al' irr~rl~l'e\h,radas vézes recebeu, atra.v~ dos até ser exportajio para :resolver 0$ qu~ noca.mpo cW. psicologIa, da e, propor SOluçA0 _ prêblemas de

Page 22: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

(Seção I)DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONALJ44SS Qwa.rta-felra 16, . Trn".f~rmado em Lei. não poderia outra designação, e o congresso, alui- O SR, EZEQUIAS COSTA:,.......!no l1nJversitárlo, não se llmltou - U j It to f te-... I despojar o referido Museu Antropo- zadamente, re e ou o ve re erente, (Lê a se{!uJnte comunJca"oo) ...."O setor do ensino super or, mas re- - ó od I" como a. várias ~~olheu .!nfomlações até do ensino prl- 16"'lcO de parte do seu patrimônio, nao s a essa r ov Q, Sr, .Presidente, Jornais de ontem ex-márío, conforme se verl1lca do publl- d:srespeltando o dirello de proprleda- outras. oh S- C ternaram, com vivo destaque, preo-~ uJ i de que" consutuicao Federal "arante, Essa rodovia Oara uns- ao ae- cupa";;es que silenciosamente vinhamcndo n os avulsos dlstrlb dos em p e- Q "t' I prosseguír o' trecho ....

no § 16 do Seu art. 141. Tal diploma ano, que va ó" assaltando importantes setores daruirio, há poucos dias, em relaçíio Ri) Gar nhuns Paulo Afonso e que vaimeu Estado, a parlÚba, Merg1)lhando legal seria fulminado de inconstitu- d~ is de 150 km 'no percurso UDN - o demora do registro da. can-em assuntos que não lhe iüram co- clonalldade, pelo Poder competente, ~e rodo~i~ Salvador Recll'e é run- didatura Carlos Lacerda à Presldên-metidos, o fez, por exceção, apenas se porventura. aprovado pelo con- da '"I A e"i·o p- rque 'servindo cla da Rcpública.... .. gresso. ,amen.... ... r e ao, o, .fá haviam os pensado em form\Úarquanto ao ensino na Paraíba. Qual o No CO.O. o projeto em aprêço sem 1\ zona de Eatalha, ao sertão de Ala- algumas perguntas desta tribuna,objetivo da referida comíssão, se não ~ gO"S alcançar' também o sertão .submetido à oomíssêo de constltuiçúo " , .. ~ü CJ..U mas, conílado no conceito e na altainvestigar o probiema do ensino prí- t t d á I pernambucano numa zona·'férU!, rica Usura da Justl~a Eleitor-I, proíerí-márío, nos demais Estados da Fc- e Justiça que. cer amen e, ar pe a é M nícíp! de Aguas Belas • G

~.u vlolaçíío do preceito constitucional.· que o u o . mos aguardar o desdobrar dos acon-deraçáo? A página- 93 dos avulsos, d IA I - Então. Sr. Presidente, aproveíta- tecímentos, A .lnlprc""", porém, que-lê-se o seguinte: Sob o ângulo a conven enc a. nao mos esta oportunidade para fazer és- ~G

há como se justlrlcar a proposição. te apêlo e, também, para lembrar ao brando o silêncio, nos leva. a algumas"Mtjrcantillsmo· vergonhoso cios O argumento sentimental, ou de na- poder público federal a calamidade incursões sôbre o problema, mais com

eolé~los particulares a que nào tureza semelhante, é esmagado pelo por que passa o Munlclplo de ·Vl- o sentido de indagar e pedir pressneccapnm os re11gI0505, tra.nslor- pêso do que lhe contrapõe o ínterêsse tórla de Santo Antão. com 'as -enxur- do que com o de criticar. O preces­mando o ensino em emprêsa co- coletivo. na espécie consubstanciado radas e as Inundações. (Muito õem), so de registro do candidaturas, emmercíal dominada pelo Intento de na investigação cíenuüca. geral de tramitação rápida, quandousura e de lucro a todo transe. Sustenta o Professor Estúclo 'de O SR. DEPUTADO MARIO COVAS tem o seu curso procrastinado, justa.A Improbidade criminosa de mes- Lima. oatcdrátíco de' Medicina-Legai F2Z PRON.UNCIAMENT,Q QUE, ou injustamente, suscita sempre co-tres e diretores de ensino. Th:tor- nas Escolas dc .Medlclna e Dlrello da E'NTREGUE AO ORADOR PARA mentáríos c controvérsias, os maissão de vantagens econõmícas ou Universidade da Bahia, Diretor do REV1SAO, SERA PUBLICADO desencontrados que se possam imagi-de adesão a pessoas ou credos instituto Médlco-Legtll Nh1a Rodrl- OPORTtJ1MMENTE. nar, Ouvimos a interpretação, quepolttlcos ou rellglosos. Programas gues e fundador do MUSeu de Antr~- O SR, DRAGA' RAl'o!OS: não aceitamos, de que'a. demora. novastos, Inadequados à, duração do pologla Criminal. qUI) lhe tomou. com registro do nome do nosso canclldarocurso". justiça. o nome, "serem as cabeças (Lê a seguinte comunicação) teria o objetivo de ensejar uma

Sr. Presidente, só a objetivos co- daqueles bandoleiros uma répllca no Sr. Pre;5idente: oportunidade ou um melo para a suamunístas se poderia atribuir a íníor- Lombrosianismo prlmltívo, que con- Desde dezembro de 1964 estou à substituição. 'mação oferecida. iI. Comlssâo Parla- síderava os grandeJl delinqüentes por- espera da resposta n. requerimento de Ora Sr. Presidente, a candidatura.mental' do lnquérlto, por alguém que, tadores de anomalIaS flslcas e men- Informações, dirigido no Sr. Presl- Carlos Lacerda é tão írreversívetfugindo 11 verdade dos fatos, procurou tais.... dente do Instituto de Aposentadoria quanto o movimento de 31 de março.ricllculari2nr o ensino em minha Níio há .9uallluer profanação no fato. e Pensões dos Comerciários sem ob- A mesmo chama que nos a11mentou aterra, ntribulr aos religiosos, dlstl'l- de um museu clentl!ico Il'uardar til-la. Quando já expirado o prazo vencer sofrimentos e lutas durantebuídos por mais de 40 estnbeíeoímen- peoas do -eorpo humano, Elas ali de trinta dias. solicitei 1\ Mesa a reí- 20 anos, até à vitória da Revolução,tos de ensino na Paralba, 7I1ercullt!. estão dignamente expostas para ~s- teraçâo do pedido e, não obstante, o nos levou à decísão de escolhê-lo de­lismo vergonllo$o cm seus colérllos tudo. lAPC continua mudo. como sempre mocràtlcamente, em magnl1lca ccn­partacuíares. Como se atribuir fatos Todos os museus de antropologia estêve, ás reivindicações dos seus venção para candidato do nosso Par­dessa natureza ao Colégios dos Nav".s. do mundo guardam peças humanas. contribuintes que procurei ínterpre- tido à suprema Magistratura da Na-com mais' de 50 anos de bons serviços que se destinam a estudos. tar naquela ocasião. ção. mn recente Convenção Nacional.Prestados ao Estado, às Lourcllnas, Como lembra o Professor Estáclo de Id I d ,- h seu nome foi delirantemente conrír-

Lima, em pronuncíamento - sôbre o Decore os se s meses a m,n a mado, enquanto de quase todos os Dlwno Pio x, dirigido por marIstas, e IIOS projel-o em cansa, 'o Museu de Lon- iniciativa, volto hoje à tribuna, não retórios Regionais acorriam mensa­dlBtl'lbuJdos no interior do Fstado, dres, o de Hambur~o, o de Bruxelaa • só para pleitear nova reiteração do gens e moções de apolo a t!sse nossoorientados por relJglosos dc várias os museus lImerleMos est'\o chclos d~ pedido, mas plU'll interpelar o Se- incompartlvelllder. Não temos como eordens, como as de GUlll'ablra. Bana- nbor Presidente daquele setor prevI. não.há como se admitir outro rumonell'ils, Jtf\balanl\~ Campina Grande, tais peças. dencial sôbre as razões do seu Into- ou oulro caminho, Todos caldeamosAreja. Alagoa Grande. Sousa. Pom- Recorda o' eminente ml'slre e lerável silêncio. nossa vida pública. na firmeza e nabal. Cajllzelras e tantos outros? homr", de letras que. em 1703, em A propósito, lembro-me de certo resistência, Não seria hoje que deixa-

Desta tribuna, S1'. Prelddente, lanço pleno terror da revoll1,.!lo francê~l\, trecho da Sagrada Escritura, que riamos tombar principios,' ideais,p mnIs veemente protesto quanto il.s foi assassinado, em Paris, Marat. narra o ep!sócllo do demônio mudo. compromissos espontârieos, sem umainformações prestadas li ComiMão uCalu ao PUllhlll de C'llr]otn CordllY, Um pobre homem. possesso do de- luta tão forte quanto 11 que nos custouParlamcntar, nllo sõmente cm meu nue, por 1<:50. foi guilhotInada. A mônio, ficara' privado do dom de fa- para hastear tão alto o pavilhão donome, 111M também em nome de todos "França. até hoje, lhe conserva a ea- lar e só recuperou a voz quando p~r- nosso Partido.os profers{\rcs dos, colé~los, rcll~losos beca. apesar de ter s'rln morta com, doados os seus pecados, vale dizer, E' certo que uma agremiaçlio com­oU nfio, do meu Estado. pelas inver- apenas, 25 anos de Jdade, tipo de quando expulso o demônio que o sub- posta de lideres que se formaram en­dades cllntldas naquele documento beJe:::a flslca e de cultura fara: não jUgava. frentando embates e desafiando pe­çom lntnllos -escusos e Inconfessáveis. obstante sua con~an"üln.ldade com l\S Talvez o IAPC esteja necessitando dêres e poderosos tenha, vez por ou-,CMufto 'bem). mais dlslJntas fammas da terra uma Intervenção deMa Jlatureza; e tra, uma voz dlscordandte, falando

O BR• .10AO JlIENDES: r,anleRa. Pa~soll a revoll1~1\o; velo ao nem serâ preciso repetir-se o mila- tão alto que parece refletir ou expres­por1l'r o genJal :Rcmanal'te, que. por gre dos EVangelhos. Basta. que o sr. sar moriflcações de atitudes da decl-

(Lê a seguintc C'oJnulllcação) SUl:! vez, caiu. República, llUerrns, Presidente da. República verifique o são conscientemente tomada pelaSr. preSidente, 61's. Deputados. o vlt6rJlls, derrotas... lI~ns 11 cabeça de que ocorre nos institutos de previ- quase unanimidade partidária. E110brc Deputfldo. Sr. Atlreo Melo, Ca~lojn. contlnl1& no Muaeu". dêncla, Inclusive nêsle que é motivo homens que se juntaram para comba­np)'csenrou projeto de lei nesta CaslI. Nem a l'evoluclln l1ue se ouera na do pronunciamento que faço, para. ter e extirpar uma ditadura têm cons­do congresso Nacional que determina Igrejtt Cstqlica (mls.'lllS vespertina9. compreender que o descaso, li. negl1- ciênclll de seu destino e sabem' parao sepultamento das caberas de sem latim e acompanhadas de mtísl- gêncla, a Incapactdade de alguns dos onde marcham Inflexivelmente,~Lampl!lo", "Maria Bonita" e rie ~llS populnre~: l! de~tron1.'Za~iio dos seus dirigentes esttá comprometendooutros cangaceiros, peças que Inie- <n'lt~~, os padres lIvrp.ll dll~ IImita'lões O Govêrno e prejudicando os contri- Já quanto às crltlcas dos adversâ·gram o patrimônio cultural do Museu da batina, entre outras transfo1'mll- buintes que l'eCOlhcm, rellg1osamente, rios a nosso candidato, apoiando-se.Antropológico do Instituto Médlco- "lip~ muitos mais uroflmdas ... l det~r. o que devem l'ccolher, e não conse- em intriga, em calúnia, em injúriaLegal Nina Rodl-lgues, da. Bahia, minou, na sua arrancada renovadoni, guem a minlnla cdmpensação aos e mentira, nacln mais são do que adesdc 1038, ouanrlo lhe foram desUna. o sepllltilmento t'/os rorpos mumlflcl'l- seus sacriflcios. explosão do desespêro por vê-lo apro-lias pelo então Oo.vernador do Estado dos elo Museu do Vlltlcano. ' xlmar-se, . decididamente, da Presi~de AlagoflS, o criminalista Osman Av.uardo, Sr, PreslrlCtlte, a d!l'cu<;.oI\o Não é possível qUe uma cidade co· dêncla da República. O' homem que,

,Loureiro, e pelo professor Lages do nro1rt., pm nlpTl1rlo n'l1'''. r1ptlda- mo Ponta Grossa, das mais lnlporw durante as duas 1lltlmas décadas. 101Filho, na. épcca Díretordo I'nstltuto ml.'nre, ex-amlnar-Ihe l\ lnconstltuclo- tantes c'Io Paraná, não conte com Dew a sentinela. da democracia, é acusado,Médico-Legal de Maceió, nalldadp, a J1l1urldlcldade e a Inc(11- partllmento de Assistência Médica, agora, de-.constltu1r ameaça ao ·regl-'N- li dIÍ Id I d venlêncla. (Muito beml. ncm com número de mécllcos capazes me. O lIder que reagiu contra'a co~

!lO pon o em v a os e eVíl os de atender os InterêSses dos contrl- munl2ação do Pais, que apontou o\:)ropósltos daquele llustre parlamen- O I'R. AURIN',O VAT.OTFl: bulntes do lAPC. Falol em número mar de corrupção Que invadia quasetar ao apresentar seu projet~, Senti- (Para 111114 comuulcacão _ Sem de médicos: Mas que. número? - todos os aetores do mundo onclal, quementos 1lumanltários, que nao sofre- rel>fsão do orador) _ ar Presidente Pois não cxlste um sequer creden- numa constante e destemlda pregaçãol'am Il censura de racloclnlos mais Srs. Deputados, queremlis fazer um' clado para. êsse atendlmentol Uma civica desa!lou atentados e colocou aapr fundados n lnve.~t1"ll ã do cidade que recolhe ao Instituto mals'(1 de! d 1 _.o a .. c o s ap(llo ao Ministro da Viacão c Obras de um milhão do cruzel1'os por mê. VI a na esa a causa nae on..., éaspectos culturais e cientiflc.os do Públicas no sentido de que seja con- segundo estou Informado, estn nessas hoje apontado como a negação deproblema, tel'-lhe-lnro determinado o solldada, em pernambuco a BR-65, concll~ões Imnglne-se as que poúco tudo tsso. Chegam a compará-lo aosp;esto emoclonnl, havIdo por Sua que lIr.n o Muulclplo de Slio Caeta- ,. d Ih que tralram e foram repucllndos. NãoExcelência como um ato de reparacão. no a GlU'anhuns, e que é da malor' ou quase na !l reco em! se recordam mais de que foi a sua

DI! tn1 forma é considerado o luLe- lmportãnela parll a vida econõmlca Sr. Presidente Castelo Branco: se. luta - multas vezes só - a sua m·:LeSse cIentifiCO" que, para êle lIpcln.n- do Nordeste. Também fazemos _um rá que V, Exa., Imbuído de tão boas tcUgêncla e a sua coragem excepcio­do, Juristas chegam a admitir sirva apêlo ao mesmo Ministério pal'!\ -41.1e Intenções para ir ao encontro dos de- nals, que crIaram as condições para!fEl fundamento pnra a. desa'llroprlnr:ão scja conclulda a rodovia BR-SS. no sejos do povo brasllelro, concorda a vitória da .Revoluçlío Democrática.do eadáveres, uma vez que seja ne- treello Belo' Jardlm-Arcoverde-Sal- com- esses fatOs irregulares, conde. Não veem, e parece que não se que­(:essárla. no Interêsse da saMc públl- ~uclro. návels e desuhmanos? Urge fazer fa- rem lembrar, que a cidade dos prowCri, estudá-los. Essas duas rodovias foram incluí- lar o lAPC, e falar a favor do povo, blemas - o Rio de Janeiro - trane-~fem do ponto de vista da sua das no ~ano Nacional de Viíl.cão e nlío contra êlel Talvez, ~a preciso fornla-s8 na cidade sem problemas.

jUrldlcldade. nem sob o aspecto dll Obras Pútlllcas. O Sr. Presidente da expulsar alguns demonios e, repito, porque um administrador magnltlcocua conveniência :m~eee o projeto ser República vetou a rubrica referente nAo será. exigido nenhum mUagre, I trabalha, eonstr61, edlfica, numa .te­l'lprOVl\do. à rodovIa BR-1I5, que agora. recebeu Presidente I (Multo bem), mons~ do gênio e do poder de

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Quarta-feira 16 ,ÓIÁRIO ÓO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965 446P

São Paulo,' 9. de abril de i965'.Dmo. Sr.

Depufado Romeu de CamposVergal '

Oâmara FederalBrasllla - DF.Prezado confrade,Anexo, estamos enviando na..

nifestac;ão do pensamento doclube dos Jornalistas Espirltas deSão Paulo, s. respeito do UCasoArigó Perante a J1jstlça".,Solicitamos sua bondosa aten­

'ção para o mesmo e se -possível,que leve ao conhecimento do lI1e·.nário da Câmara Federal.

Queira, aceitar a expressão de~~~l!~ consideração e elevado

Fraternalmente. - '1Jilguel Ja­elnt1tO Filho, secretário.

CASO ARTCló PERANTE AJUSTIÇA

AproXimando-se o' julgamento.Pelo Tribunal de Justiça. de Mi­nas Gerais, do recurso impetra.­do pelo advogado do "medlt In"

sua' geração. Esqueceram e fazem- E se a. lei eleitoral fixa o prazo mais uma vez, esta. tribuna, para pe-,se de esquecidos. São os que não gas- màxímo para regIStro das candidatas dir justiça aos eminentes juizes dotam da verdade. Ou os qlle. encon- êsse,' sim, constituirá o momento fi- Tribunal, Superior Eleitoral,. em ra­trando a ;Nação em' paz e em ardem nal e último Instante que têm os vor do Sr. Alziro, Zarur, que estáas suas familias e os seus bens pro- Partidos para. apresentação da parte aguardando, desde dezembro de 1963,tegidos e seguros, porém concluir: já complementar da. chapa. Como se vê o registro da Partido da Boa. Von­não precisamos dêle, ' nessa rápida. análise, a Constituição tade. Não se trata. de, uma. esmola,

Mas, se alguns traem a memórla, Ó não se preocupa com a parte formal, mas de direito adquirido .através dapovo, que é fiel, que tem o sentida mas com a existência. de uma. uni- Lei EieItoral, uma vez que tOdas asde descobrir 'a verdade e os valôres, dade dev~tas entre os candidatos a exigências legais foram satisfatõria­já manifesta a sua espontânea 'S011- Presidente e Vice no 'resultado da mente atendidas pelo Sr. Alzlro Za-I • d dE' ~ b 1It' . rur, e vale destacar que cêrca de 70ane a e. nos, que nao sa emos na p e o. mll assinaturas de 'eleitores de todo

'esquecer, - que não sabemos mudar, . Sr. Presidente: sinto-me à vontade ., tomamos nossa decisão e serenamen- o Pais .acompanharam o pedido de, ,,' para -abordar êsse problema com os registro do PBV. .

te marcharemos com ela até a vitó- despretenciosos comentáríos aqui ex- Ademais, S1's. Deputadas, êscé Pnr-, ria linal. pendidos, pais, por' experiência pró- tido possui Estatutos .jalllals vistos na

E' pois, Sr. Presidente, ímbuídos prla, sei do sentimento de justiça história política do BrasiVe acredita­dessa tranquilidade de decisão, que que domina os membros daquela alta mos que terá condíções, em Ifuturonão podemos negar a' existência de Cõrte.' E' um poder que prima pela próximo, de promover a redenção nãomanobras e 'campanhas sIStemáticas, serenidade, mesmo versando sõbre só material mas espírítuat que todosmas jamais adlmitimos que a Justi" êsse agitado setor que é a~polltica, reclamamos pára a nossa POltria. Oça Eleitoral se tenha .deíxado sensí- E somente par êsse respeito todo PBV não, virá 'para ser contra nín­billzar por quaisquer especulações .po- especial é que, ao vér a imprensa dls- guém; pelo contrário, desttna-se s.Iítíeas, Entretanto a demora no de- .correr. sôbre o assunto, ouso abordá- unificação de tõdas as criaturas deferimento do regIStro dá margem a' la, para pedir .aos eminentes Minis- boa vontade pelo bem eca-um, aexplorações -e; dúvidas, como as dí-' tros que compõem a veneranda Casa exemplo do que vem Jazendo" há 18

'vulgadaspor alguns jornais, Vejamos 'da justiça' Eleitoral que dissipem as anos na plano espiritual e assístén-I bl d dúvidas e 'determinem o registro eia1 a Legião da Boa Vontane. MI-como co oca o pro ema, um e nas- !lha voz não e untca que se levanta

80S grande comentaristas: imediata da candidatura Carlos La- nesta tril'una Pal'a pedir' iú.~tlça à"Sabe-se que, para',eXplical- es-' cerda à Presidência da República. mais alta côrte eleitoral do País nesse

sa. demora. há dois argumentos (llrufto bem). ' " . sentida, pOIS outros nustres depu-prlncípaís: primeira, que, desde O SR. LYRIO BERTOLLI: J;lldos já o fIZeram. Que se dê aoo momento em que a oonsnnu- ' - eminente paLr!~io a:Ziro za-ur, hoje

(Para uma comu1licação" - Sem (Í d I I á I I id dçâo uniu a sorte do candidato a reVisão do orador) _ Senhor Presi- crio e nca cu! ve popu ar a b .em '.Vice-Presidente à sorte do candí- tõdas as partes do Brasil, o que lhed t dente e -srs. Deputados,há dias, cabe por direito, e que se dê. tam-

a o a Presidente, não deve ser desta.' tribuna, reclamamos do Minls- bem, ao povo brasileíro, o direitofeito registro separado de um e tério da. Viação e Obras PÚblicas a s~,grado de \{)TM 'em quem melhoroutro; segundo, que existe igual- normalização dos Corréios de Ubl- lhe convr;r , 'mente um pedido de registro da ratã, no Estado do Paraná. Hoje, Aos senhores míníscr..s do TSE det­candidatura. do Sr. Adernar de com' trísteza, passados aproximada- xamos, mais uma vez, o nosso en­Barros à Presidência, apresen- 'mente,ao dias. vimos declarar que as carecido apêío para o oem desta Na­tudo anteriormente ao do Sr. nossas vozes. no entender do prefei- ç.".c~ 'regtstrem o Partl'iJ da BoaCarlos Lacerda, sem que, no en- to da quela cidade, não passaram Vontade, que repre~'nt.l. antee de

, tanto, o processo tenho sido com- além das parêdes dêste Plenário. Eis Jr'1S nadu, aasplraçll'J de mílhôespletado". que. nas escreve o seguinte: de brasítetrps.

A improcedência: dêsses obstáculos ' " . .. c1hnpre-me ','esclarecer, s. Sr. Presidente; faço mais Um .apêloressalta. aos olhos de todos. A vin- V.' Ex~ que o ~nhór 'Agente do desta trtouna. Não prõpriamente umculação das candidaturas de Presi- 'CorreiO' de cam[Jo 'Mourão, alémapêlo, quase' uma. reclamaçlw, e destadente e 'V'ice-Presidente é 'quanta aos de esporAdicamente" remeter. a vez ao Ministério da Saúde. Em 'efeitos e não quanto. à !ormalldade nossa. .correspondêncla," ainda 1962, entrei com requerimento de In.do registro. Também a precedência agora exige que lhe sejam pagas formações ,a. respeito da vida e dasdo pedido de erglstro da' candidatura 10% sõbre o valor das tarfas. ou atividades de José Pedro de Freitas,Adernar de Barros não pode ser mo- então não será mais remetida, a vulgarmente . conhecido ' por Josétivo para obstar o registro de nosso - correspondência para Ubiratã. Arigó. Até, hoje, as lnforrnaçôes nãocandidato. pois, como argumentam os lPelo exposto, Sr . .Deputado, so- vieram. Encontrei ó .1olIinIstro dajornais, seria absurdo admitir que o Iici!o-~he sejam !omadas as pro- Saúde de então, o liobre Deputadaprocesso incompleto de umeandlda- viden~las cabiyels, .para. que o Souto Maio, ,e S.' E:..~ ,me disse jo·to viesse a paralisar o de outro, per- nosso Mumciplo nao fique acé- cosamente: "Campos Vergal, dada atencente a ,outro Partido diferente, f!lIO no assunto, comandado por notureza do 'seu requerim6nto res-concorrente ou adversário daquele. um funcionário subordinado". ponderei com multa. boa ' vontade:Beria. o fim do principio de justiça. Aqui, nobre Presidente, reiteramos mas sômente na ·outra' encarnação."

Mas não é só isso. Prossegue o a. 'nossa reclamação e a nossa. sú- ,.Senhor Presidente, coma tenho pa.-~ornalist!l' com a seguinte análise: pHca, ao Depártamento doS' Corréios clêncla d~ Jó, vou esperar. Ainda

e Telégrafos no sentido de que detCl'- com relaçao a José Arig(í, acabo dPo, "Alegam' çs lacerdIstas com .mine de uma vez por tôdas, a. \ns- receber a seguinte carta do CI\l.bl!relação ao prImeiro item, que na- taIação da. agência, a. normalizaçlíó dos Jornalistas 'Fspirltas de Sãoda impede que li' Justiça registre daqueles serviços e tamjbém a apura- Paulo CUjo quadro 'social compõe-sedesde logo a candidatura. do Se- ção da responsabilidade do que lá de cêrca de cento e oitenta jornalis-llhor Carlos Lacerda à Presid~n- ocorre: tas. 'ela; regularmente. lançada por ' ,uma convenção nacional da. UPN. Co~o segundo assunto, quero.da!;,,'Pais OpOrtunamente .0 }'artido ,clêncla. à casa e à NaÇão da. v1Sitapedirá o regl.stro do candidato a do Doutor Eudes de Souza Leão. Pre"Vice-Presidente Nada vincularia sidente do, INDA. ao Estado do Pa- ,do ponto-de-v~ta Iormal o re~ ranl\. _Lamentàveimente, segund~ osglstro d u Is'· 'd jornais. S. S· ,não entrou no mte-

, e lU ao reg wO e ou- rlor do Paraná; conservou-se no lis­tra, tratando-se a demora, no faito. E lamento que êie se tenhaCIlSO, de mero. pretexto dilatório. pronunciado a lavor da criação de

'" A' ConStituIção pretendeu evitar novas colônias agricolas no Estap,o, 'que fôsse eleito o Presidente ue um quando, -na verdade, o que ~ tem dePartido que tivesse uma orientação e fazer é 'zelar' pelo que lã já. existe,o Vice-Presidente iie outro com pro- evitar o excesso de produção e, prin"grama. 'diverso. Não estabeleceu ne- cipalmente,' que se determine o im­nhuma exigência para que os dois pedimento de;4 mil agricultores quecandidatos fõssem escQlhldos na mes- pretendem imIgrar ao Paraná e Ar-ma convenção. .AtJ contrário, o CÓ- gentlna., . 'digo Eleitoral, em votação no Con- Se a INDA e'o mJtA lUrlmissemgresso cujo projeto foi elaborado _ as dúvlqas com respelto ao a?miniO1 T ' . pe daS terras . existentes na faIXa. deo .S.E., admite que, em caso de frontejtll jn, fariam o bastante para

morte de um dos candidatos re!!'is- o Estado do Paraná. l!: necesârlo quetrados; seja o substl~uto escolhido, l!sses órgltos trabálhem, a fim de

,tem que para isso se precise de uma proteger os homens que fazendo onova. convenção para., outra escolha progresso de uma. reglio pioneira, a,ou ratlt1cação do sobrevivente, já. ea- sentinela do nosso Pais, o cartão decolhido. O que pretende 8. 'Carta visitas da nossa. Nação ao PILl'agUM e

';l;!agna é que não vençamcandidatus à Argentina. (Multo õem.) , ,ti:\e orientaçlto diVergente, mas que .'ltenham condições de ;manter um 011- O SR. CAMPOS VERGAL:~ma. de, compreensão e 1lll1'lll~i& no (U ti ,~ui'*l OOtnu~)~llOvêmo que viessem & oomp61'.. ~e e 81'8. Depu~,

" r '

José Pedro de' Freitas, gcra1ri1en-'te conhecido por OIArigó", contra.a sentença udícíal que o condenouClube dos Jornalistas Espiritas depor crime .de curandeirismo, oSão PaUlO sente-se no dever devir a público esclarecer o seguin­te:

a} José Pedro de Freitas (Ari­g6) não pode ser condenado porum crime que não prattcoui, o decuranderísmo, 'pois trata-se de ummcâiU1n cspírlta em funçiio me­diúnica num Centro Espirita. àsemelhança dos sacerdctce eaté-

'licos e' dos pastares protestantesqlie.. em' sus igrejas, atendem esocorrem doentes, da corpo e da

'alma" através' dos recursos espi­rituais de suas respectivas reli­giões.

b) Por êsse mesmo motlvo,Ar/'Iõ não pode ser acusado deprática ilegal da medicina (tigu­

"ra juridica que não se aplica deo maneira alguma ao seu caso) e'_nem mesmo de charlatanismo, fi-gura que lhe é também inaplicá­vel. :

cr As intervenções cirúrgicas"rfl),J,izadas por Arigõ revelam, jun­

tamente com os casos de díagnosee rcceitulirlo ocorridos com êle, a

, passe de qualidades parapsíquícasextraordínãrías pelo referido sen­sitivo, enquadrando-o na -classíü­'cação cientlfica ,da Parapsicol~ia,

,-,como um "....ujet.. paranormal, quevem despertando o ínterêsse de Icientistas internacionais.

dI Fora da conceituação espí­ríra da llÍediunidade, AMgõ só po­de' ser encarado como um sensítí­vo paranormal. 'Não há - comonem podería ' haver, - ,nenhum

. inciso do Código Penal que possaatingi-lo. Só um retrocesso aomedievalismo justificaria a conde­nação, pela justiça de um paismoderno, de um cidadão que pos­sui "funções' psi" tão _altamentedesenvolvidas,' e suficientementeprovadas:

c) 'A investigação das "funçõesPSI", hoje intensamente realizadasnas majores centros universitáriosdo mundo, dos Estadas Unidas àUnião Soviética. é de profUIído.Iníerêsse para tôda a Humanida~

de, implicando problemas funda­mentais, do ,conhecimento do Ho~

mem e de suas possibilidades. coli­seqUentemente do futuro humano.mormente no tocante aos malesque afligem a espécie•. CondenarArigó é atentar cGt1tra essa in-vesttgação. . .

1) O Clube dos Jornalistas Es­·piritas de são Paulo não preten­de e.."ercer nenhUma 'influênc1&nas decisões da Justiça, mas di­ante do êrro já consumado por'um órgão do poder judiciário mi­neiro, que lançou ArJgõ na cadeiacomo um criminoso, deseja de- 'fender o mcdium perante a opi­nião pública e,solicitar para o seucaso a atenção dos homens es­clarecidos, aptos ,a acompanhar oprogresso cientifico' da atuaUda­de.

g) O Clube_reafirma a sua dis­posição de lutar pela defesa deArigó, por todos as meios legais,encarando o problema no seu 'as~pecto de atualização -cilllltl!ica Gl,cultural do país. e não ,como uma J

questão de interésse particular,sectá.rio, ou mesmo ideol6gico-re~llgioso. _

Assim sendo, o Clube dos Jor­nalistas ,Espíritas de Sfió Paillõ

. agradece aos conceituaC:cs orgtl.~

nismos cienti!lcos do exterior. 'i!,Belk Research Fundatlon. de NewYork, Estados unidos. cuio pre:­sidente, ,Wll1iam Belk, acompa,­nhado do médico e parapsloolÓ;,logo And!ja Puh$rich. ve..l,o U.:Brasil e )'ooltllOu 1n"e;;tJa~ .',

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4490 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965

AJUDA

UEba.na de Almeida costa, RubensPeres, Dêilo Peres e Gilberto Pe~

res, e, entre os criadores de gadaeuropeu, os Sl's. Manoel :RibeiroFi'ntes, GJlcério Pinto Moreira •João Cirino.

o SR. ABEL R,'-FAEL:

O SR. PRESIDENTE: - tHenriqueLa Roque I - Com a palavra o Depu­tado 'Abel Rafael.

enquanto milhares e milhares. de pes­soas estão desabrízadas em diversasregiões do Estad."l de pernambuco, so­bretudo nas cidades <::2 Recife; Vitóriade santo Antão e na m' "1a cidadenatal, o :Munlclpio de E~cada.

Aproveito esta oportunidade paradiríg ír um apêlo ao Sr. Presidente daRepública a fim de que. n jxemplode como agiu em retação no Cearáe o Rio Grande do Norte, abra urncrédito extraordinàrlc e envie imedia­tamente auxlllo às vítimas daquelaenchente, pois em nenhuma oportuní­dade enchente de tamanha intensida­de e violência COm;) esta se veríncouno Estado de Pernambuco.

Renovo, pois. o apêlo que já vemsendo feito por Pernambuco ao Sr.Presidente da República, no sentidode quo tome imediatas providênciaspara auxílio àquela comunidade.(Muito bem!.

Colaborando .para o maior êxlto 'da exposíçâo, a Secretaria dO.Agdcultura. através do Departa­mento da Produção Anlrnal, ãestí­nará urna verba de 1 milhão e 50lJml1 cruzeIros à Associação Ruralde Ponte Nova e montará. no re­cinto. um "Paloi de _Tela", com

. o que cJ.ará prosseguimento Íl. cam­panha em prol da divulgação dasvantagens daquele método de 111'­mazeanamento do milho nas pró­prias fazenda: Por outro, lado, téc­nlcós da secretaria deslocar-se­ão para esta ' cidade, a 1im deprestar assistência. aos expositorese Integrar as diversas comissõesde julgamento dos animais inscri­tos. O pavilhão agrícola seramontado pela ACAR, que dessumnneírn, tral'á também a. sua con-

(Para uma comlmlcaçào. I>em revi- tribuição para o sucesso da ínlela-são do oradOr) - Sr. Presidente. Se~ tlva da Associação Rural de Pon-nhores Deputadns, desejo fazer nos te Nova.Anais desta Casa um registro elogio- '50 a um jornal editado em .\.1inas Ge- Sr. Presidente, a reunião promovi­rals, Trata-se ,de "O Ruralista", pu- da pela Associação Comercial de Pon­bllcíldo em: Juiz de Fora, sob a díre- te Nova é, daquelas que devem 6erYi~

cão de Joáo Pessoa de Araujo. Não é de exemplo a todos os que lutam pélaum jornat político nem .:>flclal, 111as .grandeza d~ agricultura no Pais Cor'!"·tem dístrlbuido no meio da classe ru- vídados estão, . portanto, todos os bra~ral inúmeros ensinamentos técnicos c slleiros para que compareçam li. cl­úteis, sem contar com a 'ljuda de A, dada rníneíra de Ponte Nova. para HIiB ou C, a não ser com a colabora- verificar como se trabalhn verdadéí-'çíío de seus asstnantes e uns tantos ramente em prol ila At:(ricultul'll, éque lhe dão propaganda. pecuál'ia de nossa Pátria. (Muito. Sr. Presidente, a iniciativa é 110nes- bem).la e há cérca de dois l\no~. mensal- (Do SI' Adyllo Vianna',mente, vem dando asslstenClll ao agri-' .cultor c ao pecuarista do meu :;;:stado. O sn. ARGILANO DARIO:Nesta~ condições,~ Sr. Presidente,

quero' deixar aqui, como estlm'ulo ao (Para uma comuilicação -'- sem re­grupo de homens que trabalham nesse visão do orador) - Sr. Presidente e

I 81'S. Deputados, a Companhia Vale dojornal, uma palavra e ogiosa, para que Rio Doee tem destinado parte de seussesja entüo amparado e continue com lucros. que são importantes. para ~ ,llo mesmo esplrHo de luta, com o mes- t bmo espírito eficiente pela causa co- eOlmtl'ução de usinlll! e ou ros ene­

nclos em l+Jdo o Vale do Rio Doce,murn. (Mui/o bem!. desde as Minas Gerais ao Estado do

O ilR. ELIAS CARMO: Esplrlto Santo. Para Colatina, o(Para uma comunicação _ Sei/! re- grande municipio açucareiro de nos~_ . sa terra, o Estado do Espirito Santo

vlsao do or~dorJ - Sr. Presidente, destinou grande verba pal'R a cons­a~rovelto mmha passagem p~r esta trução de uma usJna Elçucarelra e otribuna para. trazer ao conheCimento Presidente da República já decldluda Casa que do dia 25 de jUlho ao 19 pela·realizaçlio dessa obra. O Mlnls­de agôsto terá lugar 11a cidade mi- tI'O das Minas e Energia com a pre­nelrlt da Ponte Nova 11 10' Exposição sença do Governador do Estàdo doAgropecuária e Industrlai. Sôbre o Esplrlto Santo, de Deputados e Senil....assunto, passo a ler noticias publica- dores daquela unldado da Federação:'da pela lmprensa: decidiu construir a Usina Açucareirll.APRESENTARAl'tA EXEMPLAl'tES de Colatina - isto hií mais de \Im

DE GADO INDIANO E EUl'tOPEU ano -e até o presente nenhuma pro­, ' . ' vidência foi tomada para que se tor­

Ponte Nova (Do corresponden- nasse' realJdade essa merécida aspl~

te) - Sob o patroclnio da Asso- rnção do-povo de Colatina.cia~lio l'tural de Ponte Nova, enti- Hoje venho formulllr apêlo veemen­dade de que é presidente o SI', te ..ao Presidente da República e aoNazareno MonteirO de casrto, Ministro das Minas e Energlll, parareallzar-se-à, de 25 de julho 11 que façam realizar 'essa obra, Impor­19 de agósto, a X ~posição Agro- tante para o meu Estado naquelecuárla e Industrial. O governador Município. Com Isto, atendo tambémMagalhães Pinto, que pretende ao pedido da Câ/1Ulra de Vereadorescompar~er ao encerramento do local que insistemente apela aos Se­certame, aproveitará. o ensejo para nadores e ~eputados daquele Estado.inaugurar urna. das maiores obras com a final1dllde de que se concretl­rodoviárias do seu govêrno, a 1'0- ze, o mais brtvemente possível l!~sedovia. asfaltada Belo Horizonte- empreendimento.Ponte Nova passando por Ouro Outro assunto me traz à trlbuna, Sr.Preto e Mariana . Presidente, Quero saudar o "Correio

Situaaa em pontO estrat~gico da da Manhã", pelo seu 64Q aniversl\rlo.que comemora. '

Zona. da Mata, a sede da X Expo- Através de suas páginas se tem mil­slção Agropecuária. e Industrial nlfestado o pensamento do povo. E'possui algumas dM melhql'es e verdadeiramente uma bandeira da II~maiores fazendas de crlaçao de berdade, em busca da democra.tiza~liogado indiano e de gado européu do PaIs.do Estado, com magniflcas exem-. Sr. Presidente, transmito neste mo­plnres cadastrados nos registros mento mInha saudação ao "Corfelogenealógicos nacionais, Entre os da Manhão" pelo grande acontecimen~ariadores de gado zebu que esta- to. (Muito bem) •~Ao presentes nessa d!lmonstra~lio O !ta B""NJAMIM i'ARARde progresso da pecuaria. lIIlnelra ..... I

destl!cam-ses os Senhores 'Wilson. (1)' 41llQuinte eomulI~II6Q) -.!/fI.América de Ollveirn, Noel Ioru:es"~, ooúpo & TrilNtia jJUa

o SR. RENATO CELlDONIO:

(Para uma comu1licação - lic/l~ re­visão do orador). - Sr. Preuídente,Se n h o r e s Deputados, infelizmenteocupo a tribuna neste Instante parafazer grave denúncia.

Sr. Presldente, o Sr. Presidente daRepública deverá baixar amanhã. compublicação nu Diário O/icial, O Decre­to n9 56.458, que consubstanciará oregulamento de embarques para asafra carceíra de 65-66. Além de ile­gal, uma vez que a ntrtbuíçâo expres­sa em Ll'i para a regulamentação deembarques elas safras .cníeelras. deacôrdo com a Lei n9 1.179, é exclusí­vamente da Junta Administrativa doInstituto Br~sileiro do Café, o decre­to prealdenctal representa "to de wo­Iéncía ditatorial e arbrítrárlo,

Infe1l7mente. tenho de fazer estadenúncia da tribuna, porque, ao an.i­Iísar a atitude governamental relaü­vamente, à atribuição legal dada p'lrlei a um cclcgíndc eleito pela carej­êultma, em sua maioria com-mandatcde quatro anos, podemos estabeleceruma comparação entre o ElIecutlvo ea Câmara 'dos D'eputaâos. No dia emque não elaborarmos leis de acõrdocom 11 vontade do oovêmo. .ratarÚélc a mntérla da mesma fonna comoestá fazendo com a Junta Admínls­trat íva do lnstllulo Brasileiro do ente,Isto é, ICl,lSlará de Decreto. '

Este abuso de podei" SI'_ Presidente,deve ser denunciado dn càmara e .·e­pudíado por todos, porque disposiçãoIegal d.i a Junta Adnnnísuanva podê­res para elaborar o regulamento, e emreunião marcada parn o dia 21 destemês, cumprirá ela este dlsposítívo le­gal. Entretanto, com Decreto já assi­nado desde o dia 12 do corrente, mos­tl'a o Govêrno que sequer aguarda ocumprimento Msse dispositivo porparte da Jun la Administrativa e, arevella da cafeicultura, à revelia dedisposlção legal, vni detel'minar. porDecreto, o regularnell(o da lJáfra.

Infelizmente, foi abandonado v en­tendimento normal e tradicional quetem havido entre 11 JuntEI C EIS autori­dades do Govêrno 'na elaboração dl!ssedocwnento da safra.

E' indlspensávei, Sr. t']·esidente.saibam as autoriullues compreender osapelos da cafeicultul'll que decorremprincipalmente de uma atitude ~rres­ponsilvel do Govérno, Que subiu ospreços do café em dezembro preten­dendo baixá-los agora em junho. Ouo aovér"o foi Irresponsávei ~ 11aquelaépoca ou est,í, senc;o irrespousávelagora. Nos últimos anos, nada dissotem ocorrido com a cafeicultura, cujopreço representa sempre urna eon­qulsta. Infelizmente, desla feita, a.snutoridades níio respeitaram a tra­dição, nem mesmo, o dispositivo le-gal. '.

DaqUi. Sr. Presidenle, dirijo' p,pí!loao Sr. Presidente da República. antesda. pUblicação do decreto, para .{uenão leve a. têrmo o gesto de intolerân­cin parn com os cafeicultores, pamcom a Junta Administrativa do mc.;que cOllf..reende o apí!lo : usto da ca­feicutura que está sendo realmenteespoliada.

SI', Presidente, que esta Casa recebacomo advertência tal ato de violência,porque, caso contrArio, poderemos seratingidos, aman11ã, por atlutde' seme­lhante. '

Agradeço o. V. Exa., Sr. Presidente,e ao plenário n atenção. (lUulto bem)

O SR. AUGUSTO NOVAES:(Para uma comUllicação - Sem re·visão do orador) - Sr. Presidente,

é do ver~adeira calamidade pública a.. sttuação do Estado de Penlambuco.011uvlll! consecutivas calram durante90 horas. causando grandes prejUlzosa urna imensa região do Estado. OSpl'ejulzos são verdadeil'amente incal­culáveis. Inúmeras vltlmBB das en-'chentes chegaram meElmo 11. pnrecerem. número superior a uma del!ena,

caso, com êxito extraordinário, eao Colégio Argentino de EstudosPslqulcos, presidido pelo físico eparapsicólogo José Fernandez, queenviou pesquisadores a Congonhasdo campo e realizou um símpõsíocientífico em Rosátlo, sõbre o ca­so Arigó, o Interêsse demonstradopelo aproveitamento dessa mura­vílhosa ocorrência de fenomenolo­gia pnrnnorrnai em nosso. terra.

Quanto 110 Brasil, o Olube ape­In ao Instltulo Paulista de Pa­rapslcclogla, único organismo deeonstttuíção e objetivos puramen­te clentiflcos do nosso pais, nesseterreno, no sentido de tomar pro­vidências adequadas b. tnvesnga>çfw e 110 estudo do caso Ariqáevitando. a SUa perda irremediá­vel 110 abismo dos preconcoítos eda Incompreensão.

são Pnulo, 10 de março de1965. - Pelo olube dos Jornalis­tas Esplrltas - A Diretoria: ­J. Herculano Pire" - neuor Glú­liallí. - Miguel sactnttio FI/)Io. ­Gcuésio Nilrílll. - Amético Del­la stoutca - Eurfpeàes âe castro- Pedro Granja.

Pois bem, Sr. Presídentr-, daqui'Trrlllsmito o apôlo da comissão ori­entadora do Clube i\ justiça brasilei­ra, para que devolva i\ liberdade JoséAriflli, fi Ilm de que "êla possa contí­nunr no seu trabalho de alto espíritohumanitário, com as suas Uvidadesfundamentadas nn bondade e desejode servir aos necessitados. -- (Mui/olw1Jl)

O SIto GETúLIO l\IOURA,

iPara uma COlllUlllçaciílJ .- Sem rc­lIil:üo cio orador) - Sr. Presidente eSonhore", . Deputados. transcorre dojemnís um nnJversarJo da fundação do"Correio da Manha", o gl'llnda e res­peitaria ól'[lào da imprensa brasileira.A dala é sumamente grnla a todos osdemocratas autênticos, pois o adventodo "Coneio da Manha". com o abril'novas e brllhantes perspectivas ao jor­nalista pátrio, assegurou uma tribunanltn C Imbntlvel fi todos os que lnbu­"'" ou lallutamm neste século ,leionprlmoramento de nossos costumespolftlcos e pela pureza do regime de­n10crátlco.

Tocado de . Idealismo sadio a c2rviçodas liberdades Individuais e da.~ fran­Cjulas públ1cas, o "Correio da Manha"nnuca contemporizou com o ~rime,com o êrro, com a violl'ncla, com li.irnprobJdllde e com as dlstorçt,.~s aque tem sido submetida a uida repu­blicana, ,em seus longos e sombriosperlodos de inquietação, IJerplcxldade,ir:lUde, ilegalJdades, arbítrio e abusos(le tôda ordem. . •

Fiel ns SUllS origens e aos Ideaispelos quais pelejou seu lnolvUávelfundador - Edmundo Bittencourt ­o "Correio da Manhã", que nasceucom o século XX, conservou. na sualonga e glorIosa existência, a mesmaidentidade de propósitos o métodos,eom os quais deu nova vida, nova fel­ÇflO à imprensa em nOSSa terra.

Com Paulo Bittencourt, Paulo Fi­lho, Nlomar Muniz Sodré Blttencourte tantos outros jornalistas de escola,pÕde o "Correio da. Manhã", atrnvésde lulas e oampanhas memoráveis,manter sua tradição de indcpendên­cia, de coragem oIvlca e acendradoliJnOr à libel'dade, ao regime. c ElOSnttos interesses da plltrla.

No ensejo do seu sexagêsl1110 quartoaniversário, desta. tribuna. últimatl'incheirn das liberdades públlcas. dl­riglmos calorosa e vibrante saUdação~o'destemeroso ;matutino. cuja. pala­\Ira e cujo exemplo não permitirão oocaso de nossa renascente e Irúgil de­ltlPcracla,

Desejo, Sr. Presidente, neste peque­no discurso, trazer não npenas estaki,lllha saudaçã.o mas também a dabancadn do Partido' SOcIal Democrá­~ 11\UIli!1eme, oom assento nestn8M. (MUlto~) I .

Page 25: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

. Qya,rta-feira. 16 DIÁRiO DO CGti'ORESSO NACIONAL (Seção I)

consignar um voto de congratuluções Código C. Adendo "B" ...::.. Leilticos:' seria o Banco l\"acional de Ha.,'Vl;'le dizer, .cêrca de 42 milh?es de ha-pelo transcurso do 64° aniversário de 4.295 - 16,12.63 - Cr$ SOO,OUO. ,bitação comprar um terreno que c. bítantes, sao menores de víntc \ln.os.fundação do "Correio da Manhã". Ministério da Educação e Cul- Clube possui, por um preço justo, .A E', po~tanto, um país que desaüa todaE neste instante, fae,o justiça assina- tura • verba da. venda dai decorrente possíbí- a argucia dos governos (IUe se suee-tandocom louvores os jOl'l1alistas Rei- Consigo 4.13.06 - Diário Ofi· litaria o imediato atendrmeuto aos pro- dem, .no. sentíüo de €~?car essa PI)-rialdo RIbeiro, Moacir Valadares, Fel'- cial, pg, 385 - Cr:;; 700.000. blemas mais urgentes e a ampliação pulação Jovem e eapaeltá-Ia !!: fUn?lO'nando Lara Resende e Rubem Azeve- Comprcendemos que para sa- elos serviços da benemérita organí- nar, d~ forma a que a. Naçao tnlhedo Lima. neamento de nossa moeda haja zacão , . o camínho do desenvolVimento.

Estendo, por igual, esta saudação compressão de_ despesas, mas 113 ÍJaqui ~pGlo !?ara a Dona Sandra Sr. Presidente'e Srs. Deputados,aos drretores, redatores, repórberes, supérfluas, e nao suprimir em seu Cavalcan0, p'rcsldente, do Banco Na- embora essa seja uma realidade quetrabalhadores das oficinas e do escn- ,tot3;1 verbas que vlsa.m a pequena cI?nal de Habitacuo, no sentld? de exa- ninguém discute, todos aceitem a SI0;-tório, aos fotográfos, distribuidores, agrlcul~ur~ os esteios de nossa ~11~1?-r com ítnerêsse e Slnlpah~ a pos- nificaç.õo dêzses dados e reconheçamenfim. a todos os que nesse grande econon11a.. sibílídade ela compra do refertdo ter- que sem educacão nada se tara nes-matutino no Rio de Janeiro dão os Sll1c~ros agradecimentos nelas reno, ajudando a obra oenencente e te Pais, na re~lIdade a atencão quemelhores estorcos para que êle não provídêncías que Julgal~ oportuno ao mesmo tempo atendendo aos mte- estamos dando a êsse uroblema é mí-perca essa trincheira de luta d,a de- tomar com votos de saúde e felí- resscs do Banco que dirige. lMUlto nímo, a forma' como o' estamos enca-mocracía e da hberdade , Atra..ves dos CIdades. Oe'lnl. rando ainda é cxtromaruente fall1:.1~_etemcos, O jornal fundado pelo gran- Atenciosamente.. - Alberto Fer- V _ O SR PRE3.DEXTE a fal~a de coragem pnra dar-lho umade Edmundo Bittencourt tem SIdo nando Genz, PreSIdente. Isolucào detmitiva de ceda r-ian-tvacoerente e tem prestada os mais assí- . . desí t Passa-se ao grande exnedíente, contaminou quase toca a Nar-âo , Es-nalados serviços no te~Ten,o da_ cultu- 1n~~1~pê~0l~~l~~. H~~~ ~:~:' n~eli~~~ Tem.a palavra o '50n',or Carlos I ramos como que dominados p~]a mér-ra e, e:n defesa das ínstíbuícôes de- I Udo de que, se efetiv'amente ~stá um. Werneck. Iera, sem COl;11JI'CeW' ,- c. r 18 sl2,nlilQll,mocráttcas. perihado na solucão dos problemas O "'R JO"É MAP.IA: RIBl:IRO' para um pa-s a educar-ão,

!l.quêle valoroso jornalista traçou (}. ,~, :' , ~_. ~ .,~ - .,< , .,' c d "C .. ' d Ma- do RIO Grande elo Sul, segundo atir- ~ . _"0'" :l A SIS. Depurados, n"s E:JS estudos.jis10t~~~0 gloríoso o OlleI~_:;'., _ mou ontem através d.a ilnP.n~ns·,' de ,S.11.11O;'. Plc~~den~e, peço a palavra Ieducadores, os sc~!ólo:-:os. os .escritO"'111m. A sua Iínha é de ~oel.encla, ja meu Estado atenda à justa retvm- com ucen a «o orauo,, res que observam o contexto <OC'9J cãomais teve recuos ,ou Y~lC~l~º?es. , dicacâo do Rio Grande do Sul, man- O SR. p:·~:c~rDE~.JTE: llniinii1'lcs ;;11(.'es~ab3!2ct;1;~t.UlIia l~Ol~,Le_

.0 saud.oso ~ bravo !oInal15tiL P8,:11~ danao pagar o que o Mlmstérío deve. Iacão mtíma entr> «luc.a~ão e desen-Blt~ncom~ nao it~l~~le~~{ ~~~o d;;~\l prmcipalm~nte.a ess,!- ~ntida?-e situa- Tem a palavra o nobre Deputado. 'volvimenro. Não '" nm autor sequel'(lueJou, n~o eap 1 't .+ ':. da no MUl1lClpl0 de IJUl. \JV[Ulto bem..) O SR "0"11: MARIA I"B"'lllO' m'e t~l1te np"G,l' a (" '::lt'lloia rl.ês<c fatosucessor o. seu va ~n e progel1hO,l.. O ~R EURTCO OLIVEIRA' . ~ .... .- -' :t. Nó.:O se ljod~ pen~al: er; l1aíl;) "desen":

·Paulo BIteeneourt entregou essa ~. L , • (Fara mna comlwicacao - Sem re- volvido, flue não t"cnha O'J "pus pro.ba,ndeira de, lu~a, mp:rc:a:la por .bat,~Jr (Lé a segumte c01nunlcaçáol - Sr, visão ào otaàor) - Senhor Presiden- blcmas educacionais re::'olvidos. Au-':U1."aS~ lnelnOraVel~ ~. vltonas .-s~nl CO~: Presidente, 81'S. .Deputados, 1nimal- I te, l1a. c.:1.ca ( -= U111 r;.;l,) c; ünenU~l a:ruj tores há aue clle:;afl.l P' Ó r"aj~ Ion')'c,t~, a Exnlo.. Sr." NIOlnar MOl1.1Z Sodl.. luente, deseJO congratula.r-me COln o lO assassulio do PreSIdente da Càlll3.ra quando af:trm.mn oue 8'3 lJ~de rnedh' o:B!teneourt, a quem, com9 re~reiJen- "Correio da Manl,á" e associ2.r-rne as ele Vereadores ele Itaperuna. Ate hoje desenvolvím-,hto 'ele UÚI I:a'~ pelotante da Guanab8;ra, sa:ldo elus.lVa' llomenagens que lhe estão sendo preso a poliCla do Estado elo Rio náo tomou número ele estuc1ul1te" secund"-rio",~J'nte. Por seu, mtel'llI~dlO, fellclt;· tadus na data d elloje, em que come- uma proi'idencia a respeito. prDnorc!onalmente it ]Jonulaeão. F-a!a-.toda aquela, brava .fmm!la, Pllra a mora o 649 amveri3ó'rio de sua tun- Lanço, portanto. daqUI meu apelo se por ai que· paises ricos Em Temire",'qual.. nao so 95 carIocas. n1n~ toda a dação. ao Deparblnlento Federal de S3guran- naturais se desenvolvem nutis fàcil-Nação espia, e na Qual depOSIta a Slla Sr. Presidente, o Clnbe do Otímis- ça Pública, para que apure a mOl'te menle; nm'3 l'espenderÍ'lmos (lue maISconfIança. . lno, apesar de sua, denomInação, está do Vereador João Ga.rcia Santia;o ess.encial (me os remU'S05 --naturais é-Todo~ estal'llOS _~:rtos de~ que o vivendo nlOlnent.os ctlflceis, alneaçado brutalmente a3sassinado .juntmnente U1l1 povo devidaulr"üte ('rlv'3adf);-de~J.-

"Corr01o da Mml;ba , de aco!'do com llt encerrar suas aUvid.ades, por elifi· com seu filho. (Mmto bem). damente capa~itado, com mão-de-a seu estIlo de vld~ e d~ a'lao, neJos culetades final1Cell'aS, Esta com 11m obra r<ur1ificada, 0119 atenr1a a ,dastempos a fora, contmuara lUtando ,'In liebilo de maIS de vinte milhões ele O SR. JúAO VEIGA: as solicitaeõ~s destà élJo~a tecnocra.defesa, d.as, l~oas CD.US~S, ... e .un1pllando -;ruzeiros e nno L-em arrecadaçao sufí- (Para uma comunicação -- Sern re- ticn. 1'2'0 entanto, lU,:nno no atuala s.ua lllston.a de res1~teI!Clas e d~" ClEol1te para l·e,gatá··lo, segundo infor- visão do orado]') _ Sr. Presidente, 1?lano rl.e A~ijo F:conõm'ca d~ Govêrno,111ms .b~los trlU11fos. Sao. estes os nos- mam os jornalo. ' incxplicàwlmente, e peço a atenção do dado à publicidad" há T10tlCO tempo,80S smceros votos. Ufluzto bem). Como e do G'onhecimento pÚblico, o Deputado Carlos Wcrneck para o as- ha com~ (1ll~ timidez. fa't"a rJe cora0

O SR, ANTôNIO BRESOLIN: Clube, fnnelado ila OIto anos, promove Sl1nto, o Planalto tem devolvido ão '(em 1."" c'lfrentar ptOblemas de taL. _ ' . a. reabilttaçáo dos j)al'aplêgicos, reali- DASP os processos estudados de rea- magl1ltucle.

(Para uma comumcaçao - SrIl' zando obra de alta relevãncifl e be- daptação, de acól'do com o diploma O S E )'1 . '"' _.ret'isão do orador) - Sr. Presid~nl~, llcmeréncia que na·} pode cess:1r. Tem legal n9 3.780 ·(m, em seu capitulo D t r, llC:.lc es :"~ches, }r@~elvárias vé~es desta !ribuna tenho 1'0- 11l11a fmalidade Ill'mana: promover a número 10. ,epl) ado. alllda ~e.:I.,te LO sel:O (10clamado contra o· nao pagamento das ., b'l t õ d d f' t f·' I _ S. l' 'n·d • ~.. . ~ d ., nosso povo o eOl1ceJtQ de que 110S es-. E "d O 1 ea 11 açao e e Icwn es ISICOS, e I. - IGBI encc, esse seI VI.O e La- t'1111OS tornando poelero~o- norque ave!'b:"s•f.ede1·aIS ao nQ~so ota? _ S ,antar-lhes o moml c dar-lhes uma dapta,ão está paralisado no DASP. nos<a p'O))Ula~ãO já vai ·~aminhanciDMlmst<;no ~l;, Educa~ao, da ,V

lmc:ao; proíissão: Todos a'Juêles funcionários amparados 11'un~0 à CftOB, dos C~!11 milhões de ha.

da Saude 1·., C1HllpIe!n aqUI o qUE .., . pela LeI n 9 3.• SO. Nao há nenhum Ib·t t'" :1"" "Cr .está .estabelecido inclUSIve no Or'ça- Seu PI:esldel1te, Sr. Robson 8a;npalO proces.so de andam.. ento eu.,. favor da- _1':111 .E~ .. ,~D ,;8 ao conta de ;~~ementa da República. de Almerda, e nm exemplo de lCleahs· ~l O Pl . l' d-' I t d eoLm~s 1etloagmc!o. Como ,e U!z,a

mo e otimIsmo. Seu sonllo era ser qtL :;s. ano; LO .ovo veu U o, ao até h" pouco temno, estamos nos'Agora recebo da cidade de Iju!, da jOl'nalista. 1'01 aos Estados Unidos €B- DA.~P e _o D:i. St cnt[l~ para!Jsou este achinesanclo. Vêm 'snro:inclo milhões,

Associacão de Criadores de Gado Jcr- tuelar c lá na ofICina de um jornal SBrvICO e,p~cI ICO. 1 d .. rlezen'ls ele milhões de bGc.'l~ a aUmen­130,1, apêlo no sentIdo de que f! Mi- lhe caiu sbbre o corpo nma bobina el~ M~~~ ?,pe0, ao qua eS~Ja:'~ qne lat'. Cada c'dadã{)' só ]Jode I1roc!u7!rIlistéri~ da Agricultura ~etel'l!ll11e a papel, deixando.o lJaralitico das per- V. ~.:. llllltasse a sua. voz. e p,>.ua qll~ -pela f.órça de ;;ou ":·"6]J1'io braco, . .J'Ll1~e.raçao e o pagamento ImedIato de nas. Não desanimou. Voltou, após o p'..€SI~ente da ~epuhlIc.a" de an?a que nao te.n: educaeao .na"'" alll:eS!m"'-.V!1l'IaS verbas. P,:ra que conste do~ submet.er-se a severos tratamentos. No me~co aqueles ?",.os ~e )u.,tl:a :10S tal' produtIVidade condlf.!;na. Veja V._.Anais da. Casa., leIO a carta; qu~ receJil Bra,5i! resolveu fundar um Clul)e que qU~I.S.~ IpI fde. leadantaçao prOCUlava E~x', nobre Deputado. como cerlas ep~daquela Importante orgalllzaçao: d!:sse esperança e coragem ao" defi- COIrlgn. LW.utto bem). ta? ElIas palavras, Nesta cOl'1'ida, que'

Ijuí 24 de maio de 1965. clelltes flSicos e que conta atualmente O SR. P::1E3!DENTE: cx~sL~, entre. os Estados. Unidos e a. . corr, cerca de dez mil sócios senda d.e Russla, cornda. que 110,18 se estenrlc.

Exmo. Sr. duzentos cruzeiros a contribuição mi- 'rem a palavra () SI'. Ç'arl0s Vlcr- 11: todos or; setõres da atividade. veri-A • ninla.-Mesmo aSSIm a arrecada.ção não neck. fwa-se que an]bo~ estã.o nreocnnad0s

Antomo Bresolin é bastante para atender às despesas da O SR. CARLOS VVERNECK: em f.orm::r a maIOr ll1n",,"O p08sivelCâmara dos Deputados organização. Os encargos atingem a 'de Clda~ao~ em ~UI'SOS sunenOl'es e

. ,. mais de quatro milhões e a receita não Sr. Presidente, 81'S. ,Deputados, no cur~os t-ecmcos J'.lrfélS. h01C l?cla ma· ...BIaSl!Ia.. vai a mais de um milhão de cruzeiros. momento em que a C.ãmara se vê agi- n!m, .encontramos nos nessos esca··Prezado Senhor Cérca de trEzentos pacientes são atual. tada no deba,te de prpblemas admi· 11u.lho" propaganda de l1l?1fl das em"

, ' mente atendidos ];l€10 Clube, trinta dos nistrativos, eco~ômico!3 e politicos, b~!xadas dp; po.is eé,~1'Dn~'elro em Bya-_~0IT!-0 ~. de vo?so conheCImento, quais residem na própria sede, à Rua quando a atencao de todos se volta sl!Ia con.• ~,?-fo!'maca? .de (lne, neslc

ha dlv~lsas velba:, aprovada~ .e Hermengarda. Ali recebem assistên- para tnis problemas; I nhamaria a dno; a R."sbla devera lOrm~.r ouatro·conve~~Idas. en~, 1;.eI, Em benefI,ClO eia médica (fisioterápica), instrução, atenção da Casa para que nos debru- cep;.Los. nul alunooS nos Se!'S.cursos Rl!~'de nOot,a Assocl~çao., que se acham recreac.ão e formação profissional. São çássemos llm pouco, n)1ma hora de p~I1ores, sendo .ljue a !1li'\.lOrIa conçll1l'sem soluc.ão, na~ hberadas e 1l.1!- muitas as dificuldades que o Clube meditação,sóbre problemas educacio- m. c.msos jcr:U1po"e8prc1~1izl1.dos: e1e-

I tOrIzad!"-s seu.~agamen~o e P?! e~' vem olÍlentando atualmente. Esta nais. Faço este apelo porquanto, mais t;omca,. mecamca e.ouLres necessó<·te motIvo ~u;1eItas a tIansferencla semana devem vender a última ca. do que nnnca, acredito hoje que a for· rIOS pala o desenvol"unento moderno .

. para ~X~r?lC~OS ft~tUl'OS_com ~ra' mIoneta que resta de uma frota de ma de salvar êste Pais é encarar com l,:s p_alavra5 que V. E~,: wt{t nr?fcrin­ves .pleJU1zo~ para no,so desen- quatro que possuia. As outras três seriedade e com elevaç[\O, o problema lu sao mU1to_c~rt!ls. NilO acredito quevolv,lll1ento.. . foram sendo vendidas a medida que educacional, procm'ando as verdadei- o 7:lr.obl~ma "eJa c':'l11!)re~ndldo c0,!11'

<:'tare~os P~Ia vosso conl1~CJ= a,S necessidades exigiram. Cêrca ele ms soluções capazes de atender a êste f~CJI,ld~l?e pela ~nmol'li'\ da pOPllla:caon,lenio a,~}efelld~s .yer1?as,. SOjllCi 15 íuncionários, a1.guns dos quais es- desafIo que um Pais jovem como o b!asll:na. que..mnda Vlve naqnel~ I!U­tando 'o'u~ l!1telfelenCla )11noO _a ptcia1l2.11.doS, foram dispensaelos como 110SS0 lanca a todos n6s, governantes, sao d". (me s" t1veullos cem T4,lhoEs

. q~em d_e ~IreIto para a lIberacao medida de contenção de despesa. Por parlamentares, homens'· responqáveis ~e llObItani,cs E9nmos um pEís pode·_..-d•.s me,m"s. outm lado a "'roeura pelo Clube é que desejam, I'ealmente, ver o B_rasi! IOSO.

... trilhar os destinos que: ll1.e estão re-Ministério da A::;ricnltura enorme. Centenas de paraplégicos servados. O SR. CARLOOS WERNECK

,_.. efJt§,o à EEpera de assistência que o Incorp'Oro o aparte de V, Ex" ao meIl-COCllgo V 1.0.00' Clube :não lhes poele prestar por falta Na.l'ealidade, o Brasil ocnpa um discnrso. Teria a dizer qUf', como pals--'

C 1.5.00 '"\10 absoluta de :recursos. Há duas pers- pap€l singular no mundo. signatário do Tratac10 da OrganizaçãoS 1.5.14 - Lei 4.2 5 de piOctivllS de salvação _ aumento,r o .E' talvez, o único pais do mundo dos Estados AmeriíJanos, <ll Brasil fie

16;,12.63 - Cr$ 10.000.000. nÍlm€ro de sócios, e uma outra, que onde fi população jovem ultrapassa compromete também· [\ [lar cxecupúo·Idem. idem, idem, idem - C~$ GE:rJa a mais rápida e mais viável no a população com 1'1ais· de vinte auos ,oatbfatória a planos de í1E,",pnvolvi-

:1.000.000. sE:ntido de a.tendimentos aos -para!!- <;le id&de: 52% da p'!QE!açâo, o que ~llento econiimic" e soci?.!, prp)1al~ando

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4492 Quarts.-feira ,1f5 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965

é i I o sn, CARLOS WERN~K - ° número de engenheiros que POSSu!- orç<lmento Federal, uquêlea 20% dOillpessoal técnico de tnlVelon1 daOJl e;."'e- A'"'adeço 110 nobre, colega, Quanto A. mOS, Entre tan to, no caso brlli'ileiro, orçament~ estadullis e municipais sãogido p2illS suas me as, r s - ",. d d Bm pcnso temos parll cada engenheiro menos pouco~parll dareducução a ess'a mas-:conhece como as dema!s nações, quP inronnl'.~i\o que li o, '." " que Um técn'co de nivcl méd.o. lEtO sa de mais de 40 milhões de [ovens;o avanço 'de cada pais, dentro c111 téc- que na realidade, houve ai Ilgeíro sígnif.ca distorção tão gl'ande do São poucos aínda ,nlcs de industrialização, '.ria necessí- enGlmo, porque não &i'lo 8iI mll ~stu- • ,dades que s6 a educadit, espectallm- dantes uulvenitárlos, e sim 160 mil. processo educac'onat brasne.ro que,.se E' neeesãrío apl'o\'eitar ao ináximodl1 de nivet médio pode SI IIsfnzer. no De q1.lnlrjtll'l' maneira, o que, deseja- não abrírmas os olhos, amanhã, quan- tMas as oportun:daae.;; educacionais.que ínnze às tarefas de e,;ecUl;ão. au- mos afirmar é que, em número~ abso- do e;,~vermos na_,enlll'uzilheda pare o ohamar,a a atenção dos SI'S, Depu­xínares, Dpfóprias de mão-de-obra qua- lutos. ainda estamos em eOl:di~oes In- desenvolvimento ha"el'á um estrcn- t~:Ios. para êste fato, realmente es­Ilflcadll. feriore, às da A~gentina, :aa um _pon- gulamrnto total e não conseguiremos candaloso: enquanto na Fl'llnça. para

Pllrll- nôo nos nlon!lllrmOS maIs no to para o qual 9hamaria a atem;ao da manter a marcha q~le encetamos, por cada grupo de 26 eAt!JLlantcs na umpreâmbulo deste dtscurse cilaremos Casa e que merece ser rcpisado. Re- !oll(\ de mao-rle-obra e.,p?cinlizada. Q professor de nlvel EupaJor, 1l05.'0 cor­apenas o caso de dois 'PlllSes de solo fere-se nos 8 milhões de criannas, que uníca capaz de atenrler ~ rleta~da po docente de nivei superler nos dápaupérrimo. pobres em matérla-prlma~latUu.1mente estamos atendendo nn.ní- de Um país que quer reaimen e e- a vex'J.Wrla .médlá de um protess~rsem grandes ríquezas em !leu subsolo. vel prlmárta. A evasão etcolar entre senV,olver-se.. para cada ',5' estudantes umversrtã-Quero' referir-me ao Jn'lJ30 e ao Es- essas crtancas ~_ qualquer eoísa de rios. Slgniflca o empreguismn detado de Israel. No entanto, JlOU~Os surpreendente, Sabemos que, .de cada Dou o aparte ao nobre ctllega, uma tal f?rma. víceíando nos melospaíses no mundo, apresentam, nos dias 100 pequenas crianças brasllell'll.' que O Sr. João l1ercullno _ Quando umversítâríos "que. :fel!.ia maneíra, re-atuais, desenvolVimento, g~au da cul- iniciam a primeira série primária, V, Ex'! se rereríu às condições da po- almente é "ímpossíve; enrrentarmos oturn, padrão de vida Igu!\lS aos dê..- apenas 20 che!!am à 4~ série primária. pulaçâo tnrantn de nosso Pais que vai problema sducaeíonal. Era. necessã­ses dois países. Isto se dev~ eY.c1~~li Quais os motl;os, quais M razões, q~e à escola sem comer, lcmbrei~me da- rio que, com êsse número de profes­vamente a um fato: ° aJtisslmo mve detenninom essa veygonhosn. evasao queres dias em que er.' Prefe:to de sõres exístentes nas nossas umversí­educacional oe seus povos. escolar. esse baixo aproveitamento, Sete Lagoas. Ao a,<.qumlr a dJl'cçáo daées, atendêssemos a, pelo menos,

Sr. Presidente. após êsse nreàmbule, essa repetência escandalos:! de ano, da PI'efeltura fiquei escandalizado três vêzes mais o número de alunos'ehegamos a~ fato que realm~nteAnr esse porqulss1mo llproveitamcnU? que com o númel'o de ausentes lUIS esco- que I1S frequentam.trouxe I. trlbll~f t plnno f:ce âa~ infelizmente os quadros estahstlcM las ruraís -do munícípío, vizinho de As Instalações dessas uníversída­Económlca do o~ m~. emo do com revelam? Encontramos logo a resrsé Belo Horizonte, e que,está na área.de des com 1\ oopacJdív.le que tim e commetas educaciona. e ac r b i ta' há poucos dias o General os progrcs'o de Minas GeraIS na. área . ú dé. d t ~ iU/!sse Plano, declara o Govêrno ras - Pinto Sombra. superintendentê da mais c'ésenvolvida do Estado, Então -o n mero ssesl ol;en f'<. ~erm .-lelro, em 1970 teremos at~nd!dos. 80% Campanha Nacional da Merenda Es- mandei organ:zar e'tôlUsticás, para rIam. perfeltamen.o'd o atand,Jme~~da populllçáo de nlvel 1Jrll11arlo. I~to colar denuncIava à Nação que. em saber qual a. razão do indice 'tremen- não a pouco mais e 100 mIl es uê, nesse ano, haverá ainda 20 mllhocs nesqÚlsas recentemente feltl1s pelo do de !altas _ iam a 80 por. cento; dantes, como aconter.e mas, IP.elo me­de ana1C!lbetos no País, e, .teremos Brasil a fora, constatou-se o seguinte apenas 2d por centil comparee.lll.'ll à3 nos a 400 mil estud:lDtes. li,; Jlao o fa·atendido a 30'70 da faixa. ehlfla entre fato: cm cada 10 crlança9- brasileiras aulas. Qual não foi a surprêsa que tt. 2íem~J'3r qU~~ po:qUfê nao esil1mos11 e 20 anos. correspondente ao em no que freqUentam a escola, duas vão In- ve eu que naquela époea t;nha vivi- orga os. o se Z,:lo re arma.de niveI médio, Significa que atingi- telramente em jejum; três vão' to· do 21' anos em contacto com li. zona U~lversltárlG que se deverl!l-. fazer.l'emos. em 1970, aquilo que,. na Amé- mando uma xlcara de caf~: três ç~- rural, ao ver que as estatltsUeas m06- Nao se cuidou devidamente d~e pro­rica da Sul, quatro paises Já atln~· mem um pedaço de pão com o cafe; traram que os 80 po: cento que falta- blema. e o.resultado é flgllran!?'os nósram, ou' seja, 30% de sua faixr. eta.- e apenas uma. em cada 10. faz uma vam àS auJas, o faziam por uma cou- humilhantemente, numa sltllaçao maisria, :Hoje, estamos proporclonantdo refeição completa, de cafe. leite. pão sa' não tinha o que comer pro'a Ir à. do tqll~ m::SqutrhaQParad um pais doa apenas 15% dos no~o~ adolescen es e mal1tci~ll. esoola, ImedIatamente. determinei por e o r8SI. uan o se compa­o -ensino de nível me,dlo, Em,.,1910. Ora. Sra, Deplltados, precisamos qlle fó&Se dado um prato de sopa, pa.: ram Idados fornecid% pelo. UNESCO,essa pcrcent,;tge~ s~al ded 30G';;Vê~ abrir 0.. olhos para ~~a renlldade, que raver se, realmente. era aquela a ~e:~ c:m:r ~u~ ~e~:pr~a~~~~Plano de Aç..o onom ca o, ' é vexatórIa, que é vergonhosa para causa E quai não toi o me'l espanto. f t 'd d Ino estabelece, para 1970. matnculas. nós. E: necessário enfrentá-la com qU!llldo observei que, em ~ez de 80 para. en ren ar a iltapa e esenvo­nos cursos superiores, de 30(} mil estu- coragem. Temos. ê claro. no princl- por cento de faltM pa...samos a ter vimento, que daqui llpregO!!mo~, paradantes. Atualmente há apenas 160 pio. de diagnosticá-la. Mas f?, dlag- 90 or cetno de a1U!l'~S que Iam à es- fi._qual chamitmos a a}ençao na Na­mil estudantes matriculado;'!. Em nú- nósUco estll. feito. Vamos parttr. ago- coli multas vêzes atraldos pelo prato çao, pela qual, nos bat~~os, mas parameros nbsoltltos. a Arge~tma, atual- ra, para. encontrar a solução, que está de sOpa. que ..,)hes faltava em casa. a. qU,a~ tambem não. ó.spomo.s demente com uma populaçao de apenas à vista. e que indlc9.remos daqui a O discurso de V. Ex!l" nobre Depu- condJçoes, de materIal humano, de20 milhões de habitantes. tem matri- pouco, no curso da nossa oraçlio., rodos, tem todas as característIcas pa- recursoll,e homens. capazes de enfren_culados em seus cursos superiores 180 . I I tnnt' tá-Ia, E necessál'lo, 8rs. Deputados,mil universitários: e o Brasil, cnm O Sr. Tcólilo Andrade - O discur- r!t o JU garmos uma 1J:ç~ mpor lS- que Qproveltemo.s a cllptlc!dacte oCiosa

erto de BO milhões de habitantes, não ISO de V. Ex~ é multo oportuno. Que-' suna. pronunciada nêoL Plenário. E das '11Ossas escola.s p(lbllc!Ill e parti­~lÍe a a' ter 160 mil Di~n-se ainda, a ria focallznr um aspecto do problema. peço a Deus que, d'ls palavras de V. cuJares: N~o se compreende que notftuYo de esclareclm~nto,~que não que· relativo às unlversldadea. Durante ~a., ~~:mtsurgir :ed~a.s d,olOC- BrasU haja classes de niveI primário.l'emos estabelecer eomparaçõea do _multo tempo, padecemos de eerto eS- v mo n en e8 a. sa ar e tua que, de nlveI médio e superIor Com ape.Brasil com nações altamente desen- plrito g~upal das classe.. que tiveram no meu moáo de entender,.é um ~os nas 5 ou 6 alunos, .qunndo o certovolvidas como InglaterrÍl, Estad~ o privilegiO de cursar as uruverslda- maiores que afÚgem a nas"a Naçao. serIa que na atUal con~lngêncla br(\,.Unidos, palses escandinavos, Unlao des. Sob a alegação de que uma unl- O SR. CARLOS WERNECK - 1\0- sllelrá. todas as 'classes esMvessem lo.SoviétlCll, Não queremos íormult.r ver~ldade ou uma escola de nlvel su- bre Deputado João Hercullno. sensl- tadas de alunos, em todos os niveiscomparação com naçõp,s em via de perJOr s6 se pode Instalar multo bem blUza.-me sobremodo a. SUa man1!es- de ensino, em lugar de atendermosdesenvolvimento, como é o caso do equipada, com excelentes professOres. tação, neste momento, pois VPrifico hoje apenas a um milbão e seiscen­Japão, da. ltúlla, da Espanha e d,!! ou- essas cl~es, dur,ante multo. tempo. que, 'quando ,se trata. de problemas tos mil adolescentes brasllelras, esta­tros palses. Não, A comparaçao, o no Br~J1, Imperl1tam a crlaçao ou a desta na.tureza, há homens CODSclen- riamos atendendo neste momento Ilcotejo para que queremos chamar a extensao em superflcle das escolas de tes no Bra.sJl que 'Para êles voltam a três milhões e quinhentos mil. HáS­atenção dos Srs. Deputados I! com o nivel superior. Sõmente agora, de a1- sua. atenção, que sentem a. SUa impor- taria que o Govêrno dpsejllll8e enca.caso dn América Latina, o continente guns anos para cá. vem prevalecendo tância e magrutude, e estão dispas- mlnhar para as escolas todos os es.americano. lá excluindo dai o Cana- a tendên~lll de QIlC, é melhor se tenha tos a enfrentá-los. porque. Se não oS tudantes, de nlveI médio. preenchen­dá e os Estados Unidos, que-xcsolve- maior nu~er~ de escolas superiores. enfrentarmos devidamente seremos de- do t6das a.s vagll8 exL~tentes, quer nll&ram Seus problemas educacionais. embora nao taq bem aparelhadas co· varados peJos acontecimentos e não escolas públicas, qllcr r.as part1cuJa­Refiro-me ao caso brasileiro, que é mo aquêle. esplrlto estava a exigir. sobreviveremos como naoiío indepen- res.vergonhoso: com qIlatro vêzes a po- Parece, aUas. que «!e um lado e de dente e autõnO\lUl. PraCassarem08 na', •pulnçüo dtL Argentina, o nlimero de ~utro., haveria razoes favol'áveis e marcha plU'a o progresso. Não se imo li: êSte o apelo que d'aq';li fazemoalnossos estudantes universitários é In· ,ontrarias aos respectivos pontos d. provÚla educaoão' niío se node de uma ao Sr. Presidente da. Republlca, aosferlor, em carMer absoluto, ao de unl- VIsta. Mas. o qlle é certo e V. E)I' o hora para outn' oriar tt\cnleoS não respoDSâveis pelo. educação p.acJonalvcrsltárlos argentinos: proporcionai- v~ realçando. da. tribuna e mnda. se pode fazer com que engenheiros - lIO Sr. Mlntstro da. Educaçao. Quemente, o ChIle. o Uruguai e a Bolívia ha pouco o nobre Deputado José .\\fa- brotem na. terra.; não se pode, por êle.s olhem éste problema com altitu­de aeôrdo com dados fornecidos pelo ria RIbe!ro também o fêz. - ê que o decreto criar mão-de-obra de uaU- de•. com co~em, com b~avurll. e sem33m breve terão nâmero de aniversl- nosso numero de escolas superiores é dade Para tudo l.ss' é necessãJ t melas medIdas. -sem dellmrem levartáriós superior àquele que o Brnsll in~o em proporção aos de olltrOll rimbâ 'são nece.ssâri~ cursos re~lll:: por um oonfOnnismo que es,tlola ta-apresenta no momento. ~ es, mesmo vizinhos do Hrasn, 'f õ i tal li 'é D da a fôrça. da Nação brasllelra. Que

OUCo o aparte do nobre colega. ~ sorte_que é I1icessár!o prO!ll()vamos ~ioP~ass r:ien~~ã;Ç:· CU~elCc~~ dêem realmente solução a êSte proble-, a exteosao dessas esCQll\s de nivel sU- _ " • m ma. sem o que não sairemns da can-

O Sr. JQsé Jl-farla Ribeiro - Vossa perlor pelo .Brasil todo para oonar mlni!ll(); sao nece.ssãrlos recllrsns, Tu- diCá<> de pal& subdesenvolvIdoIEl:celência aborda um dos problemas esta. lacuna. Multo obrigado' do IIqullo, em suma. que a Naçã.o re- As soluç6es que apresentlimos aode' maior Importância para o desen- . . canheee como ind!.speosâ.vel nós es-volvlmento de nosso Pais. Entretanto, O SR. CA:.~LOS WERNECK tamos como que nega.11do (lOS nouOD Oovêrno e a eata Casa para realizar-citou no final o BlD como fante das Agradeço a contribuição do nobre.oo- adolesoenÚ!6 mos 8. revoluçlo educacIonal de queinformações. PubJlcaçilo no "Correio lelillo e terie a dlzer-Ule ainda ose-' ,estamos urgentemente necessitando.da Manhã", de 28 de maio revela o gurnte: estallUJil ~ntlndo, através dos Necessário. porém. acima de tudo, é asshn podem ser enumeradas:número de eatudantes de nlvel supe- depobnentos de _todos os rcspOnsáveJll que pensemos em soluollea e em como 14) Aumento dos recursos destina.i10r no Bras\!, llÕmente. como 80 mil. pelas organill8ÇOCs oomercla1s e in· en

l1contrllrtaJs soluçlles. Não é dlf!- dos por lei à educação já que os 12%

O Brllllll está em último lllgar, antes dustrlais brasileiras. a !alta de mão- e • Não se diga que. num PaJs pobn. da União e os 20%' dos Estados esi'llnente de dois paises: Haltl e Costa de-obra qualit:cada de ruvel médio. não podemos enfrentar '&$li problema MUruoíplos são Insuficientes dada a.~ca, Os demais paIses estão em me· a' falta de técnicos de nlvel médio. educacional com toda a rlpila. eom magnitude da obra 8. reallza'r'fbor situação. Com a autoridade que ,,-, t;me etltá ocorrendo cm qualquer toda. bravura. e ,com tôda. li dlSpos.!- ,IR-lJJ, V. Ex', sem dúvida alguma. vai pais do mundo é que, parn c~da en- çAo de acertar as 801Uç08ll. NAo, BaIl- ~) Aproveitamento ao máximo deatilpertar no poder público 8. atenção geDheiro, há pelo menos de doli! li ta que oonjuguem06 fôrças, que coar- todu as oportlunldades educaclonalll»<ra "'te problema. que vem colooa.n- clnao técnicos, O desejável são qua.- dsnemos esforço.s separaitol, que éom- já ft!ll«mMl. tendo em VIsta o dll$" I

ao o Pais em sl~ação de Inferioridade liro técnicos de nlv_el médio, e iSto p~- ros, pl1mell'lme»te, li neoe.ii- ~19 !I. esbMl~l1tO q:\l' I(e.n_ colI1P!\;~IIQ!lo com as demal8 11&- - ~ país que po64Iua um nÚfllero de , d4 e.~llftta.r Of ~IllIYllOil! de&tI,~ M _101'lft, de~ .uoces da Am.~rlea. :Lallim. 1lIihelros maior de 10 OU ,H '$e6.' i. ~Ao. ~ 1. éloótllliil('f' - - .

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Quarta-feira 16-, -, \ .

Q,IARIO 00 CQN~SÇ?NACIONAL (Seçã,O I)as ~::ztas:es:z

Junho, de 1965 4493

; 3")- Aumento da. rilde oficial de"escolas de nível, primário e méd1o,eoncessão de maior numero de Bôlsas­de Estudo aos estudantes carentes derecursos e apllcação do que preceituao Art. 168 da - Constituição Federal:ti gratuidade no ensino ulterior aoprimário aos que provarem falta. ouinsuilcrencia de recursos: '

4~) Concessão de auxilio financei·1'0, rápido, imediato; a juros baixos ea prazo longo, a tôdaa i;; instltulçQ.!!spúblicas, particulares' ou paraestataísque desejarem criar novas escolas oumnpljár a capacidade das já exís­tentes; -,

5.) 'Redução de um ano nos cursos.superiores, como já propôs, em boahora, o Sr. Minlstro- da ,Educação,formando assim, em menos tempo,pessoal de nível superior, de que tan­to precisamos, com considerável eco­nomia, jã que cada estudante uníver-.sítárío nos custa, por ano, pelo menos,um milhão de cruzeiros; -, 64)' Formação de mão-de-obraquall!1cada. de nível médio, através aintellS1!lcação da réde escolar de en­smo industrial, comercial e agrícola;

74) Preparação intensiva de pro.fessôres de nível primário e médio,através de cursos de suficiência, de,npdm:oramento e de extensão, emnúmero tal que nossas necessidadesem educação de 19 e 29 grau possamser 'frnedíatamente atendidas;

Si!) P;ovidê~cias lmed1atasdo oo­vêrno .no sentido de serem editadosmilhões de cadernos e livros didáticose confeccionados muitos milhões delápis para' atendimento da. populaçãoescolar necessitada, de 19 e 2~ grau;9~) -Aproveitamento da capacidade

ociosa. de tôdas as nossas escolasprimárias, médias e superiores, públí­case particulares' (através de, COI1­vêníos ou Bô1J;as de estudos, -rírmadosou concedidos pelós Govemos), possí­bllltando, assim, o ingresso Imediatode um contingente de" mais de ummílhãn de estudantes em escolas jáexistentes no paIs. . .

Finalmente, Sr. Presidente - jáestou .terminando - é necessário qUeaqui criemos uma consciência educa­cional; .é necessário' que n6s façamoscom que cada brasilciro sJnta .!lue forados caminhos que a. educaçao, traçanão é possIvel chegar à. meta final.'rodos devem sentir que no momentoo que con:vém e urge ,é crlar umaJn1stlcll, uma Infstica que nos empol­gue a todos, governantes e governa­dos, homens do povo,- homens doParlamento, homens lietrados enomens cultos e que esta mlstica. sejano sentido de sabermos que se n6snão educarmos o povo, se não dermos­s êste povo condiçiles que ele realmeh-­te está a reclamar, é verdadeirautopia. é uma pllhéria ,pensarmos emser um dia um pafs desenvolvido.

11:ra o -que , tinha a dIzer. (llfuftob.em: multp bem. PalmCUl.)

lJurante o discurso do SenhorCarlos Wcmec.\:, o sr. Henrique

.La Rocque, 29'Secrctário,dci.l:a aCadeira da Presidência. que doellpaâa pelo Sr. Dirceu Cardoso,Suplente de Secretário.

O SR. PRESmENTE:,. ,Tem li palavra o Senhor "AdrlãoBerllardes.

O SR. JOAO - VEIGA:

Sr. ~resIdente, peço a palavra com,licença do orador. .' '

o !lR. PRESIDENTE: OI

Tcm, a palavra o nobre Deputado.9 SR. JOAO VEIGA:(Sem revisão do oraGor) - senhor

Presidente, desejo . sômcnte dirigirapêlo ao General Sombra, Superinten­dente da. Merenda EscollU', para. queeinnente a quota. da merenda escolll.l':tlll.l'a o meu Estado, po1lI assim os

MunlcfplQS do Amazonas, que estão dê-los, como desejaria, dada a ext- Gosta de trabalhar e progredir. Se­sendo atendidos nluna têrça. parte, guldade do tempo. rá que lhe cabe culpa por isto? Epoderão ser melhor, beneficiados, Em 1964, a população do Estado de se outros compram o que São Pauloquando-sabemos também que tnüme- São Paulo era de 14,1873.426 habí- produz, e compram porque precisamras crianças que freqUentam 1) escola tantes, A Capital era de 4.000.089. caberá culpa a São Paulo? .vão sllmente às aulas por -causa da Vê-se, através dêste dados estatistl- _Perdoem-me a digressão, mõrmen­merenda escolar. - cos, que só a população da Capital é te pelo seu caráter pessoal. Do prt-

Multo obrigado, nobre Deputado superior il. de muitos Estados e a do metro casamento, quatro eram os tl-Adrlão ,Bernardes: (Muito bem). E.sladp é cêrca de um qUlnto de tô- lhos dos meus pais. Dêles, o mais

O SR. ADltlA-O BEÍtNARDES: da a população hrasíleíra, Ora, se alto em estatura sou eu. Será quenuma Democracia quem' govema é o aos meus amados írmãos caberá o

(Li'. o-seautnte discurso) _ Senhor' Povo, como é que se relega ao quase direito de culpar-me por isto? DePresidente, 81'S. Deputados "creio desprêzo uma qu1nta parte doPava, outro lado,do segundo casamentoque as credencíaís de nordestino ha- alijando-a completamente da Iíde- do meu pai, são cinco irmãos e to­litam-me a falar a. respeito de São rança poutlca ,nacional, pois, como dos êles mais altos da que eu. Será.Paulo. E, também por ser seu re- afirma o 'Jol'Ilal do Brasil: "A elite que devo culpá-los /ou lo!:lsmo crítl­presentante nesta.' oaéa fato que pCllítlca na verdade tem tentado mar- cá-los, por terem crescíuo mais - doreputo uma .das maiores' honras que ginaliznr . São. Paulo, qual~d!J _ esse que eu? Poisibem, esta é a situaçáohei recebido em minha - vida, falareiIEstado reune rodas as condições para entre São PaUlo e os Estados Irmãos.mais espontânea e convincentemente ser o metro de equílíbrío da vida. Além disto, tenho absoluta certezado que se fôra paulista nato. tederatlva nacional e do 1l0~SO síste- de que São F'aulo bem -gostarla de ''A razão 'dl'_ minha' presença nesta ma. democrático representativo". E ver todos os Estados dn Federação

tribuna ,para tratar deste assunto é concnn o Editorial: "Queremos, por com o mesmo ou ainda maior desen­que, por -dever (Ie gratidão e por enquanto. apenas chamar a atenção volvimento de que ó que ille ostentareclamo da consciência. não posso da classe politica brasileira para - a no momento.süenclar ante as criticas desairosas relegada Importâncía de São paulo. Passemos a considerar alguns fatosfeitas a São Paulo, quando Julgo que' Is~o equiJ'aJe,a. tentar_ll,brir um ca- que-falam bem alto do que é Sãotodo brasileiro deve orgulhar-se do minho novo para o destíno nacronat. Paulo e o porquê de sua grandeza edinamismo, do progresso e da culsu- Mas a emprêsa depende, por certo, riqueza. São paulo é madrugador, Osra do grande Estado Bandeirante e tanto dosbrasilelros em geral, como grandes' comerciantes, IndustrJais eaté seguir-lhe o exemplo. Os 38 anos dos paulistas em partíeular , Eles homens de .rortuna acordam cedo,de convivência feliz em São paUlo precisam ocupar o espaçc- que os .er- pela' madrugada, freqüentemente,credenciam-me a falar com autorí- ros e a incompetência de muitos anos para cuidar dos seus negócios. Mui­dade que jamais teriam aquêíes que pretenderam sonegar-lhes". _ tos dêles começaram .humildementepor ali passam como meteoros e jg_ De fato, é estranho que o maíor c, mesmo depois ,de prosperarem.noram o que p São Paulo e o que construtor do progresso .e da riqueza ainda vivem espartanamenje numêle .escá rarendo para elevar o' nome do Brasll. viva- a margem da" Itde- sobradinho ao Iado da -fábrica oude nossa Pá/ria. rança pollUca nacional. -Reconhece- mesmo nos fundos da mesma, até

conhecer São Paulo é aprender a mos que. se CUlpa cabe aos pollticos que a situação lhes permita maíoramá-lo. Afirma-se, às vezes, qu-e São em geral, cabe também aos paulistas comodidade. Não pensam em carroPaulo é "duplamente frio" no clima em .particular, pois, absorvidos no do líItlmo tipo e menos ainda eme na. vida social. E;' engano. E' calo- trabalho - e na produção. descuidam carro para cada. membro da familla,rosa e acolhedor, c disto darei pro- bastante dos, seus. deveres pollticos. ou palacete e viagens ao exterior. Sóvas convincentes nó decorrer deste sem olvidar' jamais os, civicos. Siío depois de conseguirem a consolidaçãodiscurso. De fato. é frio para quem PaUlo não de prescindir dos seus di- de suas emprêsas poderão pensar emnão quer trabalhar, mas apenas go- reítos de llder nato e de \maior pro- tais gastos, mesmo assim com a mo­zar a. vida e enriquecer fàcl1mente. dutor ~a _riqueza nacional. se o fizer deração que o trabalho lhes ensinou.E' caloroso e acolhedor para. os que denuncía a. si mesmo e nega à Pá- Por isto mesmo já. ouvi de alguns ,queiram - trabalhar e síntonízar-se tria a cooperação mais, intellgente, paulistas o seguínte: "Sou paultsta,com o ritmo de seu trabalho e do seu forjada na .maís avantajada oficina amo profundamente o meu Estado,progresso.' Não é lugar para .deso- ·quc o Brllsil 'possui. A -cada um.. ie- mas não quero viver lá, porque Só secupados, diletantes e profissionais da gundo as suas. obras, é lei sagrada. pensa e se fala em trabalho".polltica. Não vive de"favores do oo- ~remos, síncerarnenta, que a -salva- Segu,ndo as esta,tJsticas mnia recen­vêrno Federal, mas do trabalho ár- çao da Pat~ia depende d~s que tra- tes de 1964. há em São Paulo 60.228duo e construtIvo que alimenta a ví- balham e nao dos que apenas fazem fábricas. 8ó na Capi~l, o seu nú-'da da própria_Nação. polit!ca e dcla vivem. Não posso si· mero sobe a 29.300. 0- número de

E' verdadeira. coiméia de trabalha- l~nClar, portanto, qUando se aCUSa operários industriais no Estado dedores que não tolera. os zangões. Dai Sao -Paulo por crime que não come- Siío-t'aulo ó dc 1.193.583. Só na Oa­o sou prodigíoso desenvolVimento que teu nem comete. ' - pi(àÇ são 655.065. O 'numero de iml­a muitos ;inquieta. embora sem justa São Paulo se fêz grande pelo t1'll- granto...s em 1952 subiu a. 57.512 ,narazão'. seria mais proveitoso se bus- balho honesto e intellgehte .dos seus segul'tIte ordem: 'Portuguêses, Italia.­cassem, causas :Internas do que ex- flIluls, dO$ filhos de outros liJstados nos. -espanhóis e depois libaneses. Se­temas para as condições"atuais cios e de milhares ~e ,estranll"clros que ra. que.cabe culpa a São Paulo porseus respectlvo.s l"incoes. Em nome s~uberam lclentlflcar-se lIaquele amo êstes -fatos singulares na vida dodo são patriotismo, -apelo pal'a que blcnte de labor constante e de luta Pais?"cessem, críticas tão injilstas sacadas pelo progresso. Por isto mesmo, quem - O Sr. Alceli de Carvallto --Nobrecontra quem ta~to tem fel!o para en. quer traba!har e sabe traballlal' cor· De:llutauo· Adrlão Bernarêles. ou"ograndecer a Plltria e elevar o nome re para Sao Paulo e logO encontra com atenção o' discurso de V Exa ede seus. filhos. O. que todos pevem ambiente favorável. Onde cstá a 'sua como paulista, sinto-me, ~rgUlh;;soter é, antes, ,orgulho santo por ha- ~Ulpa? Alem disto, será que Jhe ca- quando se referé a dados -que bemver um Estado.do porte progressista f e c1!lpa potr ter solo fértil, clima retratam, a portentosa' posição dedo Estado de sa,! Paulo. ,avoravel, ó jmo ~lstema fluvial e_ re· n,osso glorioso Estado nó cenário na-

No decorrer deste meu arrazoado, gjme pluvial constante? S~ .Deus as- clonal. A sua grandeza se deve- emcspero demonstrar o que é São Pau- slm o protegeu. que culpa 1I1e cabe? verdade não só l\ I ta {lo e por que se fêz grande .e respel. Cabeda, não há. dúvida, se desperdl- ter sidd privilegIadoc ~;i~s Dnc andetado no PaIs e meslÍlo lã. fora,' sem çasse as oport.unidades que lhe, fo~ prodlgalízo 'b' eus lepretender, contudo, convencer a ram dadas. Se cresceu mais que ou-Ira 1negàv~~:nt:ne~:~~iuma ter­quem não queira ser convencido." tros Estados da Federaçã.o, foi cres- também ao fa!o de se o d~~ mas

Sintp-me à vontade para falllr sôo clmento norma:I,< regularlSsimo, sem de. r ca ..... 0 on-bre Sao Paulo, pois sou filho do glo-> prejUizo de qualquer outro Estado. qua:: ~t'~:f~ ~aç~ tnumina mesclarioso 'Estado da Bahia que sempre Se 'os outros não _tiveram a. ventura ~ el ve e e erm ar den­viveu irmanado com São Paulo nOll de tal- desenvolvimento, que culpa· e as a preponderante. 1p São Pau­momentos criticás 'da história, e cab~ a São Paulo? Melhor serIa, re. l~l:ec~betdd b\'aço~ a~ertos os brasi­agora fala, mais -'Ull1a ' vez' peia pala- petunos; se procurassem causas In- uo~ be o os os l'mcoes para. com ovra de um dos ·seus menores filhos ternas e não extel'Ilas. Será plano se ra alho, com Il. sua ajUda, fazerem defesa do Es!ado que mals em~ m~is eficiente que há de prodUZír aquJlo a que cada brasileiro aspira: 'polga -a quem o conhece de perto. 6t1mos resultados. Se São PaUlo não 01bem ~ada vez maior de nosso que­Vivo n!!ste glorioso Estado há mais amasse mais o trabalho que a paU. r do Bl asll. Mas, acred1to, nobrede 38 anos e ali nesceram cinco' dos tica, já- teria fcito o que outros ia- ne;\1U

ttado,aproveitando um pensa­

meus seis filhos e 15 netos Falo zem, e taivez já estivesse na liderlln- men o de Nabuco, que ninguém po­pois, por mim e por eles. • , ça da -política nacional, dados os re- derIrá do fato ainar a Deus sem Drl-

Ditas _estas palavras i\ guIsa de cursos de que'dlspõe. O que -São me o 1lQIar ao próximo, e que nin­introdução, enfrentemos agora os fa. Paulo quer mesmo é traba1l1ar, fJ.l'0- guém poderá amar à pátria. sem'tos, pedindo antes vênia. para ler o dUZ1r, progredir. se todos seguissem amar scus compatriotas: Entendo aartigo-.Editorial de o Jornal do o se':.! exemplo, o Brasll seria hoje, Pátría assim, feliz na sua integrida­Brasl1 do dIa 2 ,deste ll1ês que in. se nao o maior, ao menos um dos 1e. Jamais poderia considerar-mecorporo «o meu discurso' embora. dois maiores- pafses do mundo. Desde l1ltl homem - tranquflo, se junto denão o leia na integra. ' . 193<1, vive alljado ela liderança polí- mim. Não procurasse acudir um fr-

O tema é vasto e -vamos lIMca-Io tica nacional, cremos, com grave pre. mãq que padecesse. E' assim que ve­pela rama, na expectativa de nova juízo para a, Nação. Todavlã, não jo São Paulo: grlllld~. forte, robustooportunidade para discutHo' mals pára; cons[rçi sempre, mais e mais. trllbal11ador, progressista, mas prOdu.!aprofundamente, já ,com apartes, 1'lols :E', verdadeiramente, a maior fonte z1ndo para tdda a nacionalidade, pll:'destA vez não me é possivel /lonce- de inspIração que temos neste Pais. ta todos os brllSlIoiros. - "

Page 28: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Sr. Presidente, peço a palavra comlicença do orador.

O sn. PRESIDENTE:

- Tem a palavra o nobre Depu­tado

4494 Quarta·feira 16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965·~ ~J l!!J&iU !2l!t

)0 SR.. ADR.L\O BERNARDES - acolhe e ajuds. e é a.lnda Injustiçado Além disto, não temos as ínrorma-j gulbo sagra.do por ter o meu PlÚS wn'llradeço a intervenção de V. Exa.. e por aqueles que nâa querem ver nem ções sõbre os muítos Cursos de Alia· Estado da grandeza e da rlqueza doincorporo-a com prazer ao meu dís- compreender o que san Paulo é, de betíração, na Capitlll e 110 Interiot·. Estado de São Paulo. Não se trata, na'ÇUl·SO. fato. A despesa que o Estado de Há ainda. na Capital, Escolas Regi- meu caso de simples dever de grati-

"Vem li bailada aqui, a rrase que São Paulo tem com tms emigrantes mentais com 1.103 alunos e, no In· dão, o que ja serta eloglAvel.mas creiotem servido de escárneo para muitos, é bem malor do que muitos pensam, [N'lor mais 21, com 489 alunos. Em que, em assim procedendo, estou re­isLo é, que São Paulo é a locomotiva e pe~n na economia. do Estado. Sorocaba, há uma Escola Maternal, velando patríotísmo sadio e constru«que puxa vagões vazios. Ao meu en- . Para os que ignoram. aquí estão os com n alunos. Na Capitªll;lti. também tívo,tender. é rrsse infeliz. A bem do. fatos: o Núcleo de Artes Industriais do En-verdade, convém lembrar que tal ira- Mig"ante,~ uactonats em trânslto sino Prímúr!o, com 13 classes e 173 Era a que tínhc a dIzer, Sr. Presl-EII não partiu de São Paulo, pois ra- pela Hospédarla "VIsconde de Par- alunos, dente e '81'S. Deputados. (Muito bem),

brícada 1\0 Rio. Se fol,lnfeIíz. mais IIni~,~" iOGO -117,079. Em 1951, _ ENSINO DO Q!'W\U MED!O o sn. PI:ESJDENTE:Infeliz ainda é usá-Ia para Invectlvar 126.775, Em 1962 ~ 143.8~O. Em Capital: 132 instirulções (secundártes - Tem a pa1:wrÍl. o Sr. Teófilo An-São Paulo e ted-lo na sua dJgnidade. 1963 _ 103,~5G, Em 19501 _ 72,350. c NOrrJll1ll. drade,

toNáOj h~ ell~ São Paulo. éss~ sentímen- Por estes dados, bem se pode cal- Interior: 569 instituições (secundé- () '..,"'. ROBERTO S' .l.T'·lJRNINO..

actanerose e a!o' jacobmo que lhe cular, mesmo por alto. o «unn to Eào rísa e NOfllJal\ • "'.. '"querem at.ribulr. rnsuto sou teste- Paulo gasta anualmente para receber Total: 701 ínstltuícões do gráu mé­mun1I11. neste convívio satutnr de enugrantes que, rreqüeneeinentc, 111:'111 dia. 1<: extraordínárío, ou não é? EislJl11ís de 38 anos. l1abBHlll:30 nem eondícôes rrsteas tém uma das razões por Que São Paulo é

Para demonstrar ainda que São parn trabalhar e 1'rodu?,ir. F. ainda há grande e poderoso. Cuida da. educa­Paulo rião é jacobino, vou cltar al- quem ouse clamar contra São Paulo! tRO elo, seus l'lll);tun!es, sem espetarguíns tatos, sem comentários. :No SWSIlIJI corda, njucle. llubatnnclal de 10ra.llerJodo do Impérlo, roram Presidlm· Há, em São Pllulo, grandes rortunas] CI de!" C' f'f'tes da então Prol'meia de 8fco Paula, nas mãos Jaboríosns de nortistas e dRses o IIrso. C sssico c len I .co O SR. ROBERTO S.4.TU.RNINO:43 filllOS de outros estados, 8 de Por- n,ordC!:linos. Fjzeram-~ns ah ou as es-\ :Na Capltnl, ~93 cll\s.~es. com 9.826 (Para uma comunicação _ Sem ,re-tugal e 1 do Uruguai. Ao todo 52. 'Fi- ~lO empregando la. Nao cabe CUlpa.a alunos. _ visão (J(J. oraâort _ Sr. Pl'esldenw,lhos [\e São PaUlo, apenas 45. Do Rio ~M Paulo por Isto tainbem, outros No lnlerior 811 classes com 18.,,10 I r h J .0 . íc d M h'"dlJ Jalleu'o, 11; de Minas Ge.rais 9; (ia 1111, donos de fortuna que nao 11 em- alunos _ ' • \ 1,. o e, no O\l"? _a an a , no-Bahia, 8; ele Pernambuco, 5; do pregam nos seus respeerlvos Estados, i 1'01;' ' I i d Es N aI tícíe, de UlUS declaração do sr. Mlnis-:Mar!ll1hão, 2; do Rio Grande do Sul, 111~S <>JU apartamentos em CoplIcalm-: ~ , me uno colas 01111 is, tro M~ltl!n Campos, segundo a. qual.2; da Pnrmba, 1: do Paraná, 1: d~ na, Tljuea, Santa Teresa, etc. Lo'~o ,.111,517 lllunt1~. na opíníão de S. Exa. o desenvclví-Alagou", 1; !lo RIo Omnde do !\(;l't~, a culpa nào e de J:oíi.o Pn'W', b' m"", " I Cremos, POlS, que PO;!COS EBI9.dOS'! menlo econômico do Brasll-sô poderia1; da Pará 1. sin'io que se crle mentalidade nova e!" torJo o nn~ndo, podecRo .RP;e.!'enlnr ser atendido dentro de um sistema po-

Na República, temos o seguínto neste part ícular e 11"0 o desviu de rola Itão gral~de numero de instltulçoes do .lltlcO que chama de socialismo demo-t' Cl't!a pl1J"a os Insuceesos e o sllbdrsen- grnu media. crátlco. •

- e as e me esrarreccu, porque cu volvimen'IO de outras áreas. São Paulo Recentemente, foi crlado o Servll'o . . ' 'julgava que éle fósse paulista :FIlm- lIão se ih:senvnlveu às eustrrs de ·ou-, Al,lrJloVl':,W'l. n? momento sob a snhJ' .,0,la,.ll s<or Verdl\~~rrll. esla dl!cl~r,..~cisco Rangel Peslrmn, E~tadn elo Rio; tras Estados ou do Gové1'll0 Federal. '. onelltaçuo do Ilustre Profe~sor Vall"'l' "", 11no posso de,lXar de ocupar aJOllqulm de SDusa MlIIÜI, R. O. (lo mas pelo eslôl'co plóprl(l de todos Que,de Andrade. j:;,.teimportant1ssimo De- .l.l.iuna para COllSlr.l1llr meus erusl­Sul; Jorge Tibiri<;ú, natural da Fran- llh morejam. lJ!lU1islas ou não. :Nãoipl1;rtamenlo vai.se Impon~o !lO CO?- \'os" ~~!l:prlmentos ao nosso nôvo ~ça (duns vi'zes goxcl'lla[\ol'); Bernal'- crel11o~ que. llropo,.eiuna'I1l"n,~. l1~,lU1lleeJlo das edllClldoi'esbal1flell'Rlltes. Nao Jl;I.Arc c~lllljJanllClro soclullsta, o M1di no de Campos, Minas Gemis (<lid- Estado seja l11l);laS beneficiaria pelo só está bem dil'il"lcla. mes vai.se apa- lllstro Milton Campos.giu os destinos do Estado tres vêzesl: Governo Fedcral do quc,o !OrmidáVellll'elhando mais e mais pam cumprll' n Disse S. Exa. que a tarefa desse so-Manoel JCUlqlTim dc' Albuqucrquc E l d d S P 1 I I r f i . d 1Lins; Alngoas: WasllillP;!on Luiz Pc- ~ a o e no au o, pOIS ·so (' e con-I are a para que o ena o. Va e 9. claUsUla democrático deveria caber ao

. tl'lbUI_ com. certa da metnde da al'l'e- I lJCJ'll UOla vJsiln a l\~tl' Depnrlamen.o. PTB. Confesso que para mlm poucorelt'/\ de Souza, RJo dc Janeiro, Has- ca~a~·ao. ter1!Jral. POI; q~e"elltáo: Qurl- i do Ensino·em São Paulo, onde não Mt- ·JlnpOrlll caIba llO P'l'B ou' ao Par­timphllo de Moura, Maranllào; JOÍl!l ):aI-se a~ "ao pau!,,? lí: 50 reCOlrer às 1h~11l0~ o que mais ad'l'lral", se a eom- tido Socialista. O imporLante é que.Albl'l'lo Lins de Barros, Pernambw:o; esla~lstl~as. Allre.enta-las·el~ nout~a petêncla ou o Cavnlbelrsmo do seu di- realmente. o povo bruslteiro opte peloManoel Rabrlo, Rio de Janeiro: VI'- OJlO; lunlt,ade, pom nU!J,l11e fOlam ~Ol- l'i!lente. socialismo democritlíco. Aqui !i('am,c1ol11iro Cnstilllo de Lima, Rio Granrle necldas Clll; tC~p(l, posto tJ.ue soliclta- Ao.ProfessoT Valter de Andrade 08 portanto meus efusivos cumprimentaselo Sul: Manoel CeITjueim Daltl'O FI- das ha maIs de W1I mes I r dI' t 'lh(1, Bahia; Frnncisco Josê da Silva ':Não llil quem conher'a São Paulo nossos ma s proun os agmceclmen 0- ao :ir, Ministro Milton Campos. <Jllul.Júnlor .,.; Jânio d~ Silva Quadrus, CJue não admIre a sua liuJanr;a, e o seu ~~q iR~~~m~r;õ~:Z~u~ol~eq:lí;i~~~~g~l~ to bem)Mat(1 Grosso; POI'IIIUnO da Pll0, Mi· des('!1-:ol;"nJ.cnto. Ate os vlsltantes es-I que rlno Te"I('e a ('ste meu aesjlre- O ""', AFONSO ARINOS FILIIO'.lJas Gerais trlU)gclros 1·... m surpresos eom o seu' . ' " ..

. / progresso. B tudo é fruto do esfóreo Iteneloso dlseurso. "Quem assIm I'ccelJe seus lmlãos de J)l'Oj)l'lfr dos que ali labutam. OB milho.- A A~~e"o!'ill Tpcnicn T'flllJistn. nesta (Para Ul11a comunieação, Sem 1'(1-

out,t·os Eslados, e 11aO Ihcs crin dlli· re5 de Quilômetros de boas est.radas· CAsa e em São Paulo. os nossos sin- vlsáo do çrad.or). Senhor Presidente.culliades, não pode ser jllcobino:o-.E Ide rodagem e de ferro são suas. cons-j c'Pl'O~ allradedJl1nto.~ jJeJos dados Que Sr.s. Deputados, o partido DemoCll's.tllollllo .As~eJlllJléia Estlldual, Illt CállJlu·'t truidas }IOI' conta 'PI()pl'lR ela 1>.~tlldo _.u mlhertllll. a meu pedido. para dnr brl- Cristão recebeu, hoje, eomunicaçãoMuníclpal e na Colmara. dos Depu- de páuhstas operosos e dcdicados ao Ilho 11 esta pálida orarão. Aos Díl'e· telegráfica do Presidente do lost1­tados e no Senado, Qua.lltos niio tem lIem estar do seu tOM'flo natal. E nln· ; tores do Arquivo do F.stado as exce- tuto de Formação Democra.ta Cristal.l'epresentado São Paulo, sendo jj. guem as tem melhores e ero! .tão gran- lentes informa<;ões que me enviaram da Venezuela, Sr·. calvanI, nos se-lhos de outros Estado.q? E jamais <le exlensao • e que muito Iráa contribuir pllra fu- gulntes têrmos:ouvi qualquer queixa dos paultstas Ha :lInda CjlWn!, {(llrlUe cpr S:io luros c!iSCUl'SOS e pa'ra minha jll'óprla. - "Caonabo JavJer, Sec"e'A~io.neste partícular. ' p.al;llo que apenas CUIda dos bell~ matO' ílustraciío. ~ • t_

'r ," , nms, de~cUldal1d(l·se da parte mtclec' .AI estão, 51'S. Deputados, alguns :0.- Glll'al partido Democrata CristãoOs. MuitO ,P'lo/< -. EsLou o.u- \ tual c cultural, Oulro en~ano. "Vamos tos que eonsel\'ui colher para demolÍs- DominIcano, foi prêso pelas fllr-

~indo CQln admiloacao e 0l,gU1110 o dl~- 005 l~t~s Que IlIlam l!l,lI.lS .alto que as tl'llr algumas razões para o pTO[ll'esso ças de I1nbert. perlga. sua vida.curso qU,e V. Ex·, laz, p0l<lue, ~mbOla p,alavllls. C!lego a llfUlm1.1 que o ,SCUjde S';'o Paulo. 85.0 Paulo soube apro. Urge mobilização e gestões sou-:;cndo lepresentante da B!'hll1. um s:stl'ma escolar e a sua extraordlnaria veitar suas oportunidades cllando seguranÇ& e liberdade".EsLado potencialmente l1CO mM rede de ensino ti a grande ba~e de sua I .nlncJa ll.HamE'nte subdesenvolvido, grandeza. Poucos Estados, no mundo A história económlea do Brasil est.á Senllor Presidente. o Seeret!lrlo-Ge-í!sse orgUlho decone c1lL Jl~rl1cl\larl- In~eiro. poderÍlo superaT Sào Paulo noIdividida em vários ciclos: madeira ~;;u~paeiPoE~~~~~ii:::f:sJaOnsti~~;~:;t~{lud~ ~u da h0.nrosa condiçao de ser CUIdado pela educa....lO dos s~us illl1C>S. 'pau Bl'asllJ, mineração. eana de ~~bl'?51lCn'o, e Sao, Pnulo lambem re- Vou apre.~entar dll;doS estallstleos in- açucar, Café, borl'ncha, cacáu e, por canos, S11b'l'erslvos ou p1·ó·revolucio­1~lese~l~ o B~a511 como Estado",t!n'IBOJlsmaVClS,CJue hno.de estarl'ecer alfül1, a indústria. Não cremos que Sáo nários, pessoalmente já pediu a. cons­l"edew,ao. Olelo mesmo qu~ ;:011" muitos aQUI, poIs creiO ser a vez prl-j Paulo tenha qunlquer paTc"la de culpa tltuíçflo de wna comissão de inqué­Pauto merece a nos.~a admlra,ll" l;lCira que são aprcsentados nesta; no. não·aproveitamento das opol'tulli- rito da orgRnlzaçãa que secretarIa, "Justamente por isso. por 80\ o ca- Casa de modo t.ao completo, pois a Idades que êsse.s diferentes ciclos ole- fim de. verificar as demonstraçõcs, quedmho em que se luudem todas as mim me.slno espanl{1U pela quanLldade . rC'cE'I'am às diferentes re"IQes Se São se estao patenteando, em matá'la. dal'nças e o cadblho lJal'a o qual OCOI'- \.e rIqueza. I 1 b f ", fuzilamentos e atrocidades, oomeUdasrem tol1t1~ OI! Jrmãos de outros Es-. PlIU o sou e azer bom liSO de suas na República Dominicana pelas :lõr-latlos do Bra~il, !lue ali, s,w acn 1- ENSINO. PRIMARIO OU oPOI'ÜlllldlIdes~ que culpa lhe cabe ~or- ças da General Imberi Barrera8.dos eOlll alegria. Sào Paulo exibe ELEMENTAR. que out,ros nuo souberam aproveitar Agom, foi prê$o o Secl'etÓl'lo-Geralhoje um 1l1dIcc de desenvolvill1ellLo I Capital: 251 unidades· escolaI'es,! as Que lhe~ foram dadas? Enquanto do Partido Democrata Cristão doml­-que im1tsçutivellllenl.e o ueslflcn Ulo'Icom 371.157 alunos.,lnUI!OS se limItaram II comprar apar- nicano.todos os OUtTOS Estadoll, Ao lazer Escolas Particulares: 3.369 classes itamentos em COpaC!!1.JlUlll e ylajar paracSJC 1'e:::lsll'o, qurll':l v,. E;.~ MeHIt-JCl,1 com 81.8R!! !llunos, 'Io~ ~xterlor, os pau1Jsta,~ CUIdaram ,da Portanto, em nome da Bancada ..nuo como motIVO de lllV8li\ d!l Ba-I Munil'.lpais _ Infellzme'nte não con-" nnlleullul'n, do comêrc.lO e_da indus- do Dlre,órlo Naeional do PDC, façoIrIa, mas como m,otlvo de admira-. seguimos os dados. 11rla, at~ alcllnr;are:n a poslçao que lhes Um apelo à. opinião pública, de modoÇltO dc todos os batllno~ a São paulo,l IllferiOrs 246,631 unidades com proporclOnnsse tais gastos, sem pre· geral, e em particular 110 eminellte° SR ADR1ÁO BERNAHDE.s •. l.Oíl7,4l}<l alunos, 'jJ1ÚZO do seu progra?la de trabalho. General prmasco Alvim. ConiandanteOra"lo a V. Ex"" \ Municipais: 2.9~1l unidades ('OIl1,Esla é a \'e1'dade. Sao Paulo tem 10- das Fôrças da OEA lla R~públiea Do-

1'3110 Pf>u!o mio só tem sel'vldo ao 164,200 '~,;unos, 'llUe e sMe de trabalho, que traz o pro- mil1ieana, a fim de que, na medidll1li'llsll e (lOS brasileiros direta, mas I PUI'!iculares: 1.C<2 c\a<;ses gr<,sso. De lIada valeria essa. vontade, de suas possibllidlldes, S. ID:" apureIncJiretamente ll11nb('l11. Na minha Resumo: Estado: 44.982 'unitlades., se n<\o CSIJ\CSSe aliada ao esfôrço co- o que estA acontecendo e aja, ('om udupla missão de minisl,ro do Ev:m- com 1.458.647 aIUIl0S. Irajo~o e intelí~llte. Foi o que fêZ. prestigio e a'autorídade que tem, !lI)gcllJo e Prol essor, posso afirmll!' qu~, MJlliclpíos 2,ODJl unidades com Qual a ~ua culpa por p.steprqcedimen- sentido de que cessem essas persegul­lIocutes e alunos proccdentes de ou-[64.200 alunas.' • to? Em que prejudica os outros Es· çõs poJlt.icas e ttllvc>z e$fias ameaçastl'08 Estados, qque vinllam em busca Part!rulares: 5,051 unidades e tados? à. vida do um emlnente demoeralaele recursos em São Paulo, ora pal'll 1130.567 alu11os. I Eis Aí a1gmnas razões por que, bala- cristão. como é o Seerel.:\rlo-Geral dotra.tamento da iHlúde. om para estu- Total GemI: 53,032 unidades e I' no que ~ou, de DRJlclmento e dll com- PlIrlldo Democrata Cris!fl.o domlnica-da.r ou trabalhar. E São Paulo os, 1:653,614 !llunas. ção; .. ivo eni São Paulo II sl11to 01'- no. ·(Muito bem),

Page 29: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Senhor Presidente, srs. Deputados,volto a esta, tribuna para tratar umavez mais .do problema do Aeõrdo deGarantIa de Investímentos, celebradopelo Ooverno do BrasIl com 0.00'vemo dos EStados Unidos, em 6 de fe­vereiro do corrente ano, em Washing­ton.

Na úUillla oportunidade, tíve ' en­sejo de fazer algumas Interpelaçõesao 31'. Ministro das Relações Exte­ríores, Dl', Vasco Leitão da' cunha,

i:lue aqui esteve presente. Não pude,entretanto, voltar ao- assunto após asl:esposlas de 8. Ex••

Uma das afirmações, por mim en­tão reilas, rerería-se a unia possívelorensa à soberania brasileíra, contidaneste Acôrdo , S. ];.'{.,' ao responner,renovou afirmações constantes do fi­nal de sua exposição, aqui lida, _c jáagora publicada no Diário 1i'J "'Oll~JJI:esso Nacional de sexta-feira ÚLtima,.seção da Câmara dos Deput~dO$l

Sua Excelência, 'no Item as, fazuma exposição sôbre o -conceíta de.soberanía, e termina declarando o se­guinte:

"ora; o presente Acôrdo naoofende 11 soberania nacional. poisresulta da livre manifestação davontade do Estado 118. esfera in­temacíonal", .

Senhores Deputados, essa afirma­ção peca pela base. Evidentemente,um Estado soberano que, porventura,deliberasse integrar-se em outro ES­tado soberano, estaria abrindo mãode sua própria soberania., Qucr di­zer, tal deliberação seria, evidente­mente infringente de sua soberania,pois importaria na supressão desta.

Afirmar comO S. EXª e outros de­fensQres do Acôrdo nesta Casa, o fi~zerluii, que a celebração dest~ Acôr~o

é ato de soberania e, por ISSO, uaoinfringe a nossa soberania, parece­me é argumento que, lõglcamente,peca pela base.

Ademais, 81'S. Deputados, querla~ pe­dir a preciosa átenção de V. _E,'<as.para' mn aspecto do, pl'o~lemll:' podeser que se trate; por ass1ll1 d~er, de:intuição, mas V. Exas .. d~verao terverificado que na apreclaçao de ou­tros acordos que por aqui passaramjamais se anallsou tão profundamen­te {} conceito de soberania, :comoneste. Por que? Não haverá. no fun­do, algo que esteja,.realmente, ofen­dendo nossa soberam!\? O nobre Re­lator da matéria ná comissão de Re­lações Exteriores citou nada menoade 15 autores, alguns dos q\lais filó­sofos, para estabelecer o concello desoberania. O Sr. !{inistro Vasco Lei­tão da Cunha, qmmdo veio ~a estaCasa, citou alguns autores para. fixaro conceito de Estado absoluto. dizen­.do depois que não se estava arra­nhando a soberania neste Acôrdo.S. li:.'<ª, ,o eminente Deputado OscarCorrêa, que está. nesle Instante a so­lícltar um apal'te, para nOSsa homae sat.lsfaçáo, logo cm seguida tam­bém foi !Juscar alguns filósofos, en­tre os quais Kan t- e spencer, paraprovar que não se está ofendendonossa soberania, Não se está pro­vando demãis nesle caso? Para quetantas provas de que a sobera.nia· bra·-silelra não está sendo ofendida?

O ,Sr. Oscar Oorrêa - NobreDepulado tive o prazer de invocar8pencer e, Knnt - e não achei quejsso fósse ferir a susceptibilidade deV. Ex' -_ porque a mim parecéu queera forma de valorizar a afirmaçãoque fazia. Mas,. em verdade, quem

está. ,criando tôda essa celeuma nãosá'J os de:Censorefl do Acõrdo, 'mas pre­cJg~eute os que o atacam, que In­:ventaram nâõ sei como, não se! ba-

Quarta-feira' 16

'o sa, PRE-8IDENTE:

Tem a palavra o Sr•. Teófilo'drade. '

O SIt. TEóFILO ANDRADE:

An-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)-I _

seados em que artigo, em que texto, das Relações Exteriores, e S. Ex3 não Govêrno dos Estados ·unidos, deola­que dentro dêsse Acôrdo a soberania me deu a honra de responder - quem rar que o Congresso 'Nacional, sobrasileira! seria atingida. sabe o Relator o fará daqui a pou- rpreeíar o Aeôrdo, dava a seguinte

cos Instantes - se é ou não verdade Interpretação à expressão- denegaoâoO SR. 'l"EOFILO •ANDRADE - que qualquer questão, decorrente da de jusuca. ora, nobre Deputado, Isto

Vou dizer a V. Exª. aplicação dêsse Acôrdo poderá ser Ie- não é 'ressalva c . nem reserva ru-nO Sr. Oscar Corrija - Diante das vada li um tribunal Internam. : .1'; qui neni na cnma. Islo não e res­

afirmações de V. Exª, sentimo-nos arbitramento. S. E:,~ dir':' que nt..; salva e nem reserva em nenhum íns­na obrigação 'de contestá-las. Foi por que há questõesque estão ,Jo\':1,. e qJo: trumento, em nenhuma doutrina, ernisto que fizemos essa afirmação que serão jUlgadas e esgotadas na órbíca nenhuma teoria e em nenhum :1:'perdoe V. Ex~ _ invocamos Spencer interna dos nossos tribunais, por que de Direito Internacional que se res­e Kant. aqUi está feita a' ressalva do conceito peite. De modo que quero prevenir !lo

de denegação de justiça••,'fel ,~,. V. Ex~, de modo particular, e aocon-O SR. TEOFILO ANDRADE - O dade é que se o Estado sigl'laiítrlo,... gresso Nacional, em, geral, sôbro 0)_

que desejava dizer li Casa, e a Casa pais exportador de capital, no ca,» fato de que se está pretendendo nãodisto está ficando ciente, é - que ha os Estados Unidos; quiser IOI'ar Uma levar 0111 consideração a reserva ex-Iuma exagero na prova de que não se questão, 'alegando qUl! houve. dene- pressa desse Congresso, que, para' serlestá ferindo o conceito de soberania; gaçâo de justiça. a um tribui1al in. reserva como tal, tem que constaet.há uma certa sangria de saúde o que ternacíonal ela' t'!,rá que ir a êssc Tri· do instrumento do ratírtcaçau p ser,é muito sintomático. bunal. Poderá. ocorrer o caso de êsse firmado pelo Executivo Pederal e não

Queria, outrossim, focalizar, o as- tribunal, preümmarmente, decitlÍl em pode SCI' objeto apenas de uma nora;peeto principal deste Acôrdo, que e favor do ,Brasil, díaenco que não hou- lateral exptícat íva envíadn pelo 09­o problema da sub-rogação. Já disse, ve denegação do [ustíça, "---a vez que vêrno brasileiro ao Govê1'llo amerí­quando tive oportunidade de ínterpe- os processos regulares de exercício (1-1 cano.) ~

lar o Sr. Ministro, que êste é o as- justiça brasileira foram cumprtdos. O SR. TEóFILO A<"DRADE ......pecto fundamental do- Acõrdo, a gran- Mas o fato é que, até li, _até essa :i\!luito obrígado a V. Exa. pelo seude novidade até 110Je jamais' vista manírestação .prévia do -11mun., _ -aparte. que Incorporo, com muita hon-no Estado brasileiro, de uma nação arbítramenso, '" ',m - , . 'Ira e satisíaçào, ao meu discurso,soberana poder sub-rogar-se nos di- do poder, brasileiro. uma questão de Mas, a proposíto das notas Iateraís,reítos e obrigações de pessoa rísrca direito interno passou a questão de queria pedír, a preciosa atencão :laou juridica de direito privado. Nesto direito internacional público. Casa para o segtuntc: vejam comoponto, há ínfríngêncía clara, quer da Por isso é que neste ponto eu en- este contrato n8.0 oferece aquela l.lile.-,oonstl~ulção. quer' da lei ordínáríu, tendo, que li ressalva ieíta pela '":ilc teralídade perfeita com que se '~stá

Vou pedir as luzes do nobre Re- - ter: acenando á Casa para a sua -prova-lator da Comissão de Relações Exte. missão de ReJa,ues Ex erio-, ' aco- çao, Logo em sezuída à asslnatura '

lhendo voto do nobre R,:n 'l ('''-'H ' .ríores, 'para que responda a uma per- Corrêa, nc.. elíde a íuconstdtuclonalt- tio coutratc já se vêem aquelas notasgunta .síngela: fi, Lei de Introducào explicativas.ao Código Civil. evidentemente na de- dade e a' ínjurtdícídade .do projeto .de Aqui está. na fõll1a 11 do avulso, afesa da soberania do pais, dispõe no forma alguma. Aluda porque - ve- nota n9 58G, da Embaixada Ameríoa­seu art. lI, S 29:' , jam bem V. 'Exas. - a ressalva está na, dirigida no Ministro brasileiro, na.

assim redigida: qual se invocam prece.cos da Lei ame-"Os governos estrangeiros, bem "Art. '29 do projeto de Decreto rícana, desconhecidos da Casa, :

como as' organizações de qualquer Legíslat.ivo _ ltc~mlva'-se qu': pur Do uma feitll, disse aqui que dcs~natureza que êles tenham eonst!- denegação· de justi~ü, nos têrm II conhecia a 'LeI americana e iu! ta-tuido. dirijam ou hajam inves- do nrLígo VI, § 39, se entrnde: '1 xado ele jgnoranle pelo iluslre Lidcr.-tido -de funções pública. não pu- inexistência de t-nbunais regula'- da MaiOl'Ja, o professor Pedro Aleixo."derão adquirir no Brasil bens res ou de, vias normaIs d. acesso Mns volto a confessar que desconller,o,imóveis ou suseetiveis de desapro- à justiça; a recusa de Julgar, d(' a Lei americana, Seja como fór, o que,priação". parte da autorIdade competente" importa. é que a nossa Lei nao, in-,

Vejam V. EXas.,- S1'S, Deputados, _ E ag":~a véjam: _ "o relarda- voeada no Acõrdo, mM a Lel ameri~que a referência não é apenas 8. bens mento injustificável da decisão cana o é. E é Invocada. numa 'IlJt-&imóveis, mas a quaisquer bens sus- judicial, com violação da lei pro- explicatIva inteiramcnte ueSfavor!lVel\cetívels de_ desapropriação. Quais são cessual intcrna" ao Brasil. Diz o seguinte a Nota ...l~os bens suscetíveis de desa.proprlação? 58G, da Embaixada dos Estados Uni~São os ' ,lõveis, moveis e '" ,Mas aqui, precisamente, Senhore.~ dos, referindo-se ao Acõrdo: idireitos e ações, titulos ete. , já está -a ocorrência presumível do "A Embaixada Informa o Minis4

Enfim, tudo o que constitui patri- caso. Quem quer que vá a São paulo tério de que nenhuma das garan4

mónio, tudo isto que está sujeito a ou ao Rio ouve dos àdvogados. de lIlO- tias a riscos comerciais autol'i~a:~comércio é passlvel de odesaproprJação, do gcral, que nossa justiça é tarda, qas pela Secção n9 22~ (b) (21 \la

é demorada; qUC os prazos Judiciais L . d . tê J 'D••' d 1Pois bem, a Lei veda que qualquer estabelecidos em lei são a cada dia.el e ASSIS nc a """.ema e IDo ;governo estrangeiro ou ainda insti.. t ou de legislação posterior, serátulções mantidas por governo~ es- a cada hora. a cada ins antp ~esres- concedida, em conformidade (Jmtl'angeiros venham a ter propriedadolB peitados, Infringidos, porque nflo pos- o sllpramencionado -Acôrdo, "~m aImóveis ou qualquer _dêsses outros suimos juizes em número suficiente aprovação prévia do Governo bra-bens susceptlveis de desaprol>rlaçâo. nem mna estrutul'a, Uma ·~rg"ni7.açlio silelro. 'Ora, todo o Acõrdo gira em tõrno judiciária que atenda 'aos reclamos Para conhecimento dêsse l\iinis.dessa sUb-rogaçáo de btlns. A garan- da justiça. Aqui eslão profés.~õres de tário. assinala-se que a auloriza~tia do govêrno americano' para in~ Direito. advogados militantes que sa-. ção para a concessuo dc garantia,

bem disso. Pelo Código de Processo a riscos não-comerciais especificosVec,h.•entos privados no Brasil é fei- os juizes têm 15 dias para dar a seno (ImpossilJllídade da conversilO ullota em troca dessa aceitação do Brasil tel1Ç!l. No entanto, em SilO Paulo, no moeda local em dólares, expro~de eventuais sub-rogaçõcs. O governo Rio e em outras partc do Pais os jui- l'ríaçào. perdas devidas à guerra"americano pága o seguro e .ubl·oga-se u' d ~ hO d' 3nos direitos e obrigae.,ões ·do investi- zes, _.... vezes. emoram ,<o IaS. O revolução ou insurreiçào) está coa

dias, 4G dias. 6 meses, um ano para templada na Seção 221 (b) ~l):dor particular no Brasll. Então, per- dar a sentença. Então nesta ressalu da Lei de Assistência Externa degunto: como se pode operar essa sub- de decreto legislativo já êstamos ad- 1961. A Seção 221 (b1· (:Jl da '-'oirogação em face dessa vedação quc mitindo quo a questão do direito in- p~lmitc .a concessão de garantiasnão atinge, nobre Deputado Oscar di lt t •Corrêa, apenas, os bens Imóveis. mas terno vai passar panl o re o ex- contra ou ros rJscos," ~

d b ti i d terno. Estamos admitindo" de ante- O 'l' dlt ' S· ~ Dto o e qualquer em suscep ve e mão que essas questões de dlreilo~ in- que es a o ,aqUl, !s. epu~desapl'opriação? Ora, 'onde, quando e " • f d tados, em resunlo, e o segumte: paracomo se fará essa sub-rogação? Ou t~1I10, ser~o, tral1s.o~ma .as em .qu.es- Ios riscos comerciais, os Eslados Uni-'Já teria havido o propósito ou o es- toes,de DIreIto Int.~I:,aclolJal.Pllbbcn. dos OUVIrão o Brasii. antes de conce~'pirita de criar dificuldades à. execur,ão suj("I!as a tribunal internaCIOnal de eler seguro: pal'a os riscos não.comer­di'sse Acõrdo, com o objetivo de criar arbitramento. clais' não ouvirá o Brasil. A contráriocaso - como se diz na glria - ~cl'Íar O 81'. Afonso Arinos Filho - li: sens~, é o qll est!\ dito aqui. Aliás,'novas áreas -de atrito, criar pendên- mesmo quanto a essas ressalvas, no- daqUI 8. potlco, SI'; Presidenle, \"OUeia intel'llacional, transformar proble- bre Deputado. eu goslarla de trazel- levantar uma qucstao dc ordem paramas de direito prival.o: inlemo em a público uma informação ia melhor que ll. Mesa e~cla:-cçl! o text~ de;>ta.proble~as 'de direito público -exte1'llo? fonte que ... possuo. Isto é. 1 de qu,', Nota, qu~ é postenor a sua; acellaçao.,Gostaria que S. Ex~ respondesse a esta multo embora êste Acõrdo seja apro.- A Nota e d!, 2~ de; fevereIro de 19G5pcrgunta objetiva, singela e clal·a. vado COL reserva expressa pelo Con- e asila accltaçao e de 8 de !~verCll'O

Aqui, J;epito, 81'S, Deputados. está o grosso Nacional, no ato de l'atifica. de 1965.ponto, o-Jlspecto fundamental do pro- ção o ~inistérlo das Relnçóes Exte- Seja como fór, de tudo qu~.,se' ve~blema. Esta sub-rogação é, em prl· -l'Íores nao pretende fazer com que , rUica nesle Acõrúo, conclui-~e quc elemeiro lugar, impossivel, pois eneon-, resel'v~. eon,!lte do, lilesI1}o document.') ,é realmentc pcrigoso e, ma18 (IUe isso,tra vedação na Lei Orélínárla e na de ratlflcaçao. A Jntençao,' ao que es· mconvenlente para o Brasil. E;steacõr­Constituição da República, que suo tou informado - e espero ardente e do aumenta nossa dependência doaporta a Lei Ordinária. Ademais, esta sinceramente não seja exata a Infor- Estados Unidos. VlIlllOS fazer U1l\mesma sub-rogação' transforma ques- mação - é de ratificar o Acõrdo co- acOrdo de Investimentos que determi­toes de direito interno em questões velo ao Congresso Nacional e, numa na consulta prévia entre o Govêm()de Direito ;Internaclonal Público. Jii nota- paralela,. numa -nota paralela norte-Ilmerlqano e o Govémo do Brasilperguntei .também ao Sr" MInistro enviada pelo ,Govérno brasileiro ao par,a o desenvolvimento do Brasil, não

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OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (4Ieção I)

dos recursos produtivos à. criação de vestir nos Estadoa Unitlos como osbens de capitais novos. Na deflnl~ão Estados Unidos podem investir noclasslca, de Rls~, temos a poupança- Brasil, alnda que isso pareça, ê. prt­reserva e a poupença-cnaaore; meíra vista, uma ficção econômica,

Pois bem: Admitamos quo êle op- Em têrmos de acõrdo, no entanto, íe­tou pelo Investimento, A' propensão ao 50 é possível, pois um dos países po­Invesümento surgirá. na. medida em de provocar tio consulta. Então, se oque ao sujeito econômico pareça mais investidor norte-americano deseja 1J1­ravoravet consumir e poupar, de, UDl veªtJr no Brasil, os Estados Unidoslado, e Investir do outro. j.esta. última consultarão o GC1verno brasileiro sO­hlpÓle.:i9, íslo é, na <lo ínveaümento, bre a conv~iência do acordo, sôbre aíruluíráo entre outros dados, sobre- convenl!nc,a do Investimento, se tstetudo a segurança relatíva do investi- esta de acordo com as necessidades domenta e a sua rcntnbllldade. Nos planejamento nacional, se é in teres­países desenvolvidos Jã os lucros dos sante, conveniente ao desenvoívímen­mvestlmentos se mal'glnllllzM'am ele to nacional, Felta a consulta por 11mtal fOl ma que procuram. então, aque- aos países, o outro responde sobera­los recursos superiores da poupança, namente sím ou não. Se a respostn éInvestir-se em outros países. Há que anrmaüva, Isto é, se o PaIs acíta obuscar outros caminhos e surgem, investimento, d'ar-se-á, então, o sesu­então, os países subdesenvolvidos ou ro, a gnrantla do investimento, nosem denenvolvhnento. E o problema moldes em ,que o Pais recipiente oda segurança e InstablJJdade eeonô- acítar, no, montante, no tipo, no crí­mlco-soclal, a Instabilidade econômica, térío de acordo com a sua conveníen-a ini1ação crescente e o nacionalismo eía exclu I .n. 'excitado <las desapropriações, quan- Quem quer que leia o Art. 1q dotas vêzes ínjustíücãvets, ou do con- Âcôrdo, com olhos de entender e nãofJsco? Nào param ai êsses riscos' e com olhos de desentender - que osh4 de compensá-los ou com aumento acõrdos devem ser apreciados pelo quetio preço ao capltal, que é o Juro, de dizem e com ânimo de bOa-fé e nãopouco efeito ou com a concessão de com ânimo de não entender e comgarantlas especiais de seguros espe- ünímo de tresler - quem quer que leiacíaís, Dal a procura de investlmen- os Arts. 1q e 2q do AcOrdo verá. quetos estrangeíros nos países subdesen- este é o sentido, esta é a forma, esta.volvidos que pudessem, aliado à pau- a. .expressão dos Arts. lq e 2q•pança nacIonal, acelerar O' ritmo dodesenvolvimento, Esta. a. finalidade O S/'. Teõfi!o de Andrade - Pcrml-

Permite Ido apêlo aos capitais estrangeiros que te-me V. Exa,? V. Exa. dlz que onos ajudassem a sair mais depressa AcOrdo ó bilateral.do circulo vicioso da miséria em que O SR, OSCAR CORRIl:A. l- V. Eli:-

- Pois vivem tMos os proses subdesenvolvi- celência aIilma que é unilateral?dos. '.

Mas todos os palses têm 'necessidade O Sr. Teó/ilo de Al!4rade - Digode novos c:lpltals, investimento nOvo. que é do tipo de adesão. V. Exa. ve­Inovar é Investir. Não há. empresarlo l'1iica o segulDle: AS trocas de notassem InovaçM. dizia Schumptar. Dal a feitas tol'nlUll claro que sômente olnsufieiéncta dos capitais públicos go- Brasil poderá. receber capItal e somen­vernamentals e o npêlo aos capitais te os Estados UnIdos poderão e:<por·privados. a necessidade de estimular tal'.os investlmentos privados. Não goza O SR. OSCAR CORRll:A _ Ao fi­este, porém, da gllrantia do Investi" nal do meu discurso respondereI aosmento públlco. Dal surgir li. fórmula argumentos de V. Exa. Já. estão ano-engenhosa da garantia de Investlmen- tad ul t Id • Idtos, com o objetivo de estllnulnr a. in- os aq por erem s o pro.er os

- ontem 110 discurso do Deputado Mã-versão de capitais estrangeiros parti- rio Covas. .culares nos paises subdesenvolvidos ou.em fase de desenvolvlmento, sob a ga- O SR. PRESIDENTE - ComunicorlUltia do pais de que são nacionais-e ao nobre orador que só dispõe de 3mediante aprovc.ção do p"is onde se minutos para terminar. -1J1vestirão, isto é, sob garantia dopais colocador e com o consentimento 'O Sr. OSCAR OORR:f:A - Por 3e aprovação do pais recIpiente. Fôr- minutos, Sr. Presidente, seria desne­mula intellgente que garante o inves- cessárlo, de certa maneira, continuartldor e assef{Ura. o investimento Que na tribuna.permite ao pais recipiente apro- A objeção. para quem quer que ~ela

var, orientar e planejar os Investi- o AcOrdo, é absolutamente lmproce~

mentos na. forma como lhes conve- dente, fruto da leitura llpressada donllam ao desenvolvimento sem qual- texto do Acõrdo, que é claro e prc­quer interferência em sua soberania. clso em todos seus têrmos. Mas ,

Há, então, de parte dopals reclplen- verdade é que, sob o aspecto da. con­te uma opção, ou êle acel1a. o investi- venJéncla econômlcà e apenas para.mento e o aprova e o investimento é apressar um pouco meu discUI'SO, jáassegurado e se apressa, se acelera. o ilustre Senador Afonso Arinos, quecom isso, pelo própria mecanismo dn é Insuspeito, com a sua experiência emultiplicação do investimento que sua profleiêncla, disse, textuallnente,Keynes r('tirou da multiplicação do em discurso, no Senado da RepÍlbll~emprégo de cãmblo ou êle recusa esse ea: "O Acôrdo sôbre garantlns, IIssI­Investimento e entao segue utilizando nado entre o Brasil e Estados Unl-apenas suas poupanças insuficientes d tltul t t tpara. acelerar o ritmo desse desenvol-. os, cons ,exa amen e, B o repre~vlmento. sentatlvo dessa. função do EstadO J(J

No que se refere ao acOrdo com os orientar e controlar a ação da. lnl­Estados UnIdos basta. que se lela os ar- clatlva privada no campo ela coope­Ugos 1q e 2q desse Acordo. Mas sur- ração econômica Intemaclonal. Inte~I d I bj • d b gra-se, assim, no slstema de Instru-

g u. ende ogo, uma o eçao o no re mentos com que o Direito Intema­Deputlldo Roberto Satumíno, que, noseu parecer na Comissão éleEconomlà, danai contemporâneo estimula, entrenão admite a consulta. entre os dois palses que llartlcipam de um cerlogov€'mos. Diz. textualmente, s. Exce- tipo de organização econômica, os es­l€'nclll, no seu pareCer, ê. página 61: torços cm prol da paz e do progresso

entre todos os povos. A razão de ser"Desde logo devo declarar que dllsse acõrdo se funda no tato de que,

não me parece aeitável essa em alguns palses, as deficiências deoonj;ulta ao Govêrno do! Estados capital o o intenso aumento popula.­UnIdos de América sObre w con- danai, fazem com que :.11 diversasvenliJllcla. de tal projeto ou de tal formas de poupança. interna, seja. emativldcde ,'para. o desenvolvimento Inversão direta. da poupança 1J1divl­do Brnsil • dual, seja. sua 1J1versão indireta. pôr

8r. Presidente, data 1)C!lla do nobre meio de créditos bancfirlos ou outroDopULl1do Roberto Saturnino parece- sistema de financiamento, seja. apU­me que S. Exa. não leu os trerJeu o cação dos lucros das emprêlias, nãotexto do llc6rdo. O aeõrdo :preVI! a sejam suficientes para atender às ne­consulta, porque é bilateral. Assim, cesslrlades do dezenvolvlmento. NO~lHe admite Que tll41to- o Bruti pode In- Brasil cota silllação SI complica"...·

cação do Acôrdo de Garantia de .n­vestlmentos entre o BrasU e os Esla­dos Unidos, debate que vimos acom­panhando com absoluto ínterêsse emtodos os seus pormenores,

DCôlgnli,clo nelator na Com1s8ão deRelaçé'cs IiJ.<tcrlores, senttmo-nos nodever. de aprolundar-llie o estudo,allallslUldo tôdas as aleó!Q.Ções contraj)le levantadas para emitir um JuizoSl'r10, sereno, honesto e exato, semoutro in tercsse que o de servir aoPnís.

Sentimo-nos. por Isso. perfeílamen­te il. vcntade para emittr nosso Julr;o.­menta. que não li rruto de preeípíta­cüo de ll.nillt~e, nem do preconceitodo ju17.o, nem do calor da emoção.ll: um julgamento frio, caleulado, me­ditado e exato e que, por Isso mes­mo, nos leva, desde IOí4o. a estrannaralguns dos pronunciamentos aquíemitidos, não fruto da raeão, mas depreconcelto ideol6glco; não .resulta­do da análíse fria e séria, mas deuma ltUosslncrl"ollil'. excitada.

Lemos o Acórdo. Sr. Presldente esrs. Deputadcs, e o relemos ínume­ras vêzes. Ouvimos e lemos tôdas aserítíeaa e objeções que li éle se fize­ram. l1l aqui estamos para, em sãconsciência. de representantes do povobrasileiro. afirmar Que o aprovamossem .Qualquer dúvida patrJótlca., semQualqul'r temor civico, tnuto que es­tamos nesta tr!buna para demons­trá-lo.

O Sr. Teó/lIo Andrade ­V, Exa,?

O S~ OSCAR COR~nã.o.

Tem !lo palavra o sr. Oscar Corrl!a.o l:ilt. nOnl!ItTO IMTt1Jl,NINO:

Sr. PreslcJellte, peço a palavra ,leIaordem, com licença. do orador.

o SI', Teójilo Andrade - Apenaspara uma obsenllção, PedJrla a V.Exa, !JzeEse a. Ilneza de j ralar'os ad­versários do ACôl'(lo da mesma Illa~

nelra que êsses adversários trataramo~ seus partidários. Acabei de reco­nhecer que os partidários do Acôrdoe.~tâo agJndo com patriotismo e, maisdo quo Isto, com isenção. v. Ex~, po­rém, iniciou SUEI alocud\o dizendo quearluelcs que se manifestam eont.rl\­lIas ao Acôrdp estão tomados de pai­xão, de idJosslncrasla. e de preconcei­Los náo afirmados aqui., O SR. OSCAR. OORR:f::A - Ao fimde meu discurso V. Ex' ver.í 'que ­e desde logo afJrmo que não todos ­alguns dos que tralarnm do Acôrdoeotão llnbuldos de fobia norte-ame­rir:anista, de c:rcJt:lção Ideológica es­tão Imbuídos de Idiosslncrasln. contraqualquer entendimento com o Gover­no dos Estados UnIdos. Isto V. ;Ex'

Tema palavra o Dobre Depulado. verificará ao fim do meu dJt;curso. ouO sn. !tODEnTO SAT1JHNINO: de outros pronuncJamcntos que espe-

ro !azal' a respeito. '(Para. 1I111.a queslão de ordem. Sem

1cvisiio do oradOr) - 8r. Presidente, Mas há que ver os pre"s.supostos do}l(w€ndo matérIa. de urgencla _1a 01'- Acõrdo. De 1J1lclo, os' pressupo~tosdcm do Dia, de acOrdo com o Artigo econômicos. Ninguém nega Il. InsUfl­J2, a:palavra, no meu entender, não ciel~ela da poupança Interna --;- fntopoderin. ser dada ao Deputado Osca. IlldlScuU.vel - lncapaz de IltenCler àsCorrêa na 'quaJldade de Lider. l:.'ntre. sollcltaçoes de nossos ans!!ios de de­hnto, Sr. Presidente, cu mesmo estou senvolvlmento, alnda}l1ais em perlo-'llltL'ressado em ouvir S. E:m. Acho do de Inflação rjue Dao s6 não favo­Ilumamente oportuno. que, em se Ira- tece, nem eslt~ula, como corrOlI1petnndo de (\l!:(,'USsão de matéria. Je tão qualquer tellta.lva neste sentido. Agranue importâncja, cuja· du.cussão "oi poupnnça. envolve ~ma ~ollia onero­(wlem multo reduzida, tôaa. a Casa Sll entre duas utlhdades. fi, utllld!}de<m~lJ, n pcJu.vra do Relator da Comls.· presente e a u!illdade futura. PrlVa.alio de Helações ExterIores, o Deputado de uma satlslaçuo !,rescnte, em bene­Cr~nr Corrêa. O que solicito, Sr. Pre- flclç ou em proveito de uma satls·tildenw, ao levantar. esta qur:slãó de taçao futura. Dai dependrr li. pro~ol'd(-m é que a mim me seja dada " pel1l!ão à poupança, de jrl~~rO~ Ie­iHel'mll. oportunidade, na qualld::de de qUlsltOS e de "MIas moth açoes. dolLclator de outra Comissão técnica que niveloda renda do sujeito, da pr~dls'opinou sõbre o Acõrdo ou Da qulll!- poslçao <lo seu espl1ito, da. vantagemétnde de Lider de Po.r'tldo, ou como que con!a ar·ferir, c1et'Sa. nbstlnêl\cla.:Vice-Lider -da Minoria. (;llulto bem) ou dllaçao do consumo. da llnportll.ll-, • ala do patrlmônio, da tllxa de juros,

O m. PRESIDElNT:E:: da. evolução dos preços e dl!. establll-(!);rC~lt Cardoso) _ A questão de dado da moeda, do nJveJ da flscl'lU­

l>!C!cm'de V. Exilo. tem fundamento, dade e da parn·llsca.lldade, do graul'tnS como se trata de votação e não do estado social etc., dados que não

,~ _ , , se estllnulam em nosso País ou não se,M numero. dou ao palavra no ,Deti.l- estimulam tluflclentemente, sobretu­t.:ldo oscar Corrêa, :por vInte minutos. do num regJme InflacionárIo como

O GR. OSCA& eOJl,UAI aquéle em que vivemos. Mas nlio éRÓ al. Feita !lo poupança, escolhe o su­jclto econõmloo entre o cntesoura­menta ou .. col(lcllÇlio em tJtulOll oum...estltntntoll. vale dl.aer, .. aplJcllib

(:;OC,} reE!~eO da orador) - 1ilJ. r'1'e­\['1, 1.'"'W" ü\8. JiltlRutackm, há awUlUL~,"'j:.ll Qcl,)r.kl.so ~& (.._ ~ HWi-

lI-OS Estados UnJdos da América. E~im vamos, de degrau em degrau, deiJlassô a. passo, abrindo mão de ;,;,ossas~rel'rogatlvas de pais independente e.flobernno e dependendo cada vez maisiElo uma sõ na~o estrangeira, o queé realmente grave e perígoso. ~ve­

riamos, no revés, caminhar para a -dl­'l'erslflcação de ínvesümentos, para IlI(11verslflcaçflo de dependêncIas de na­,tureza técnica, cultural, de empréstí­.mos e Investimentos, e elai por dían­'1e. Estnmos, no entanto, camínhan.,c~o scntlde de aumentar a nossa de­Jl~ndtncia da naç!to amerteana, a cujocrédito não tenho a menor dtwida deescriturar íavores Já prestados aol!rasll, no paS$ado, Acredito mesmoque jima das rases brlllumtes ela nossadJlllolllacla contou com as costas ..11'·cas e quentes da llrande nação ame­l'lcnnn do norte. Mas isto não me leva.como amlgo, a aceitar imposições des­ta ordem, não me leva. como patriota.liJ, aceitar ecõrdos como este, de mn­neíra nenhuma, Pretiro, Sr. Presiden­te, srs, Deputados, contínuar. .lata­Jhando para que o BrllSil :enl1a .maindústria nacíonal, promova seu ,.,rô­}Jrio desenvoívímento, sem dep2ndên­eía desta ordem de paçào 'l!Strangell'a.Nadu tenho contra o caplta) I:5tra11­;.:ciro. Acho que é útil. Não Indis­pensável, absolutamente necessárIo,mas útil.

Aqui termino,. 61'. Presidente, já quenlCU tempo está eSl)'otado, fazendo umflpêlo a esta Ca.sa para que veja comlsel1~ão de ânlmo, Jlara que veja de­f;ilpnlxonaélllmente os problemas ·'.neliste AcOrdo nos vai crIar ,llara ·0 tu­turo. Estou convencido do patriotismode lodos os coll'gns, como estou con­vencido do patriotismo do Govem~

brasileiro. Nüo tenho a menor dúvl­do. Já fiz esta re~alva qur.ndo da111 terpelaçilo ao sr. l.11nJ:;tro das r:e·Jações ExteJ:lores. Mns lenho sérIastluvldas quanLo ao r,certo desta orl­cntaçflo. Isto, Slln., '

.I\eradeço, Sr. PresIdente, Srs. Deputndos. o. ntenr,ão ele V. Exas. e de·(;J[l1'O ÍI Caza. que votare, contrll.rla­lMnle lJ, êste AoOrdo, porque o reputolesl\'o nos Interllsses nacionais. J.Muítobem. Palmas)

O SR. pnESmENTE:

Page 31: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

.Quarta·feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO N~CI'ONAL: (Seç~ot)-====

Junho de 1965 _4497 ,

Celestino Filho - PSDJales Machado - UDN • .,Lisbôa Machad~ - UDN (24.8.65)Lizandro Paixão - PTB (19-6"65)Ludovico de Almeida. - PS~ .Peixoto da Sllveira - PSD

Mato Grosso:Càrreia da Costa - UDNEdison Garcia - UDN

, Phíladelpho Gal'cia .;.. PSDParaná:

Antônio Annlbelli - P~AntônilfBaby - :PTBIvan LUll - PRP.José Richa. - PDCLyrio Bertolli - PSDNewton Carneiro - UDN:Plinio Costa - PSD

Santa Catarina: 'Albino Zent. - trDNAlval'o oatão .;....;' UDNAntônio Almeida - pSDAroldo Carvalho - UDNCarneiro de Loyola - UDN

"Díomíclo de Freitas - UDNDoutel de Andrade - PTB'Lenoir Vargas -PSDOrlando Bertoli - PSDosní Regis - PSD

·Rio Grande do Sul:Afonso Anschau - PRPBrito Velho - PLCesar Prieto - PTBCroacy de Oliveira - PTBEuclides Triches -,PDCFloriceno Paixão, - PTB

" Glordnno AlVeS - PTBJairo Brum - MTRLauro 'Leitão - PSDLlno Braun - PTBLuciano Machado;:"" PSPMarcial Terra - PSDMatheus Schmldt - PTBOsmar' Grafulha - PTBPeracchi Barcelos - pSD

,Raul PUa -' PLRuben Alves - PTB - (2'06r~

VI -ORDEM: DO DIAO SR. PltE"'IDENTE:A lista. de presença. acuea o' compa­

recimento de 274 Srs; Deputados.Vai-se proceder li. votação da maté­

ria constante da. Ordem do Dia. Os Se­nhores Deputados, que tenham proje­tos a. apresentar poderão fazê~lo.

O SR'. JOSll: l\IAltrA R1HEIRO:

, Requerimento de lnformaçõe,s aoMinistério do Trabalho ~ Institutode APosentadoria. e P~)lSôes dos rn­dustríártos ,.:... sõbre BUIIS atividadesnos planos nacional e regiQnal, paraaquilatar âs deflciên(Jias, e agrava­mentos da assístêncla social a quees'!á obrigado a dar' aos seus associa­dos, em todo terntõno nacional., O NR,HEltBEltT . LJ~VY:

Requerimento de informações ao Sr.Ministro do Tr«balho sõbre as razõespor que se encontrAm paradas õbr ....do Hospital do !API em São Paulo,no bairrO de Sacoman, iniciadas em1962. e do Hospital dn. PreVIdência

·Social em Tupan., 'O 8lC ANISlO nOCHA:Requerimento de 'informações ao

Ministro da. Justiça para saber se éverdade que o Banco Na(Jlonal de Ha­bitação .estli reallzando (JonfiE(Jos sô­bre ,rendimento· de imóveis alugados.

o SR. 'J'EOFILO J?lREll:'

.Requerimento de 'InforllUlçõell' aopoder ElCecutivo através do Ministé­rio da. saúde, sôbre ambulâncias des­tilladas a hospitais e entidades assis­tenclais em Minas Oerais.

O SR. MILVEltN'>".5 L1M4:Requerimento' de ~nformações lia

Poder Executivo. atl'llvés' elo MilÚSté­1'10 de Minas e Energia, i\ Companhia.Hicrelétrica do São 1"flUlC!liCO a. res·

-peito dos recuf80ll 4esUnndna ..... sis•.

Vasco Filho - UDNVllelra de Melo' - PSD

Espírito Santo:Dirceu Cardoso - PSDFloriano Rubln - pTNOswaldo ZaneIlo - PRI'

Rio de JanelrQ:Adolpho Ollvelra - uDNAfonso Celso _. PTBBernardo BeIlo - PSPCarlos'Wérneok - PDt:Daso Coimbra - PSD .Edésio NlÍÍles~ PTBFontes Torres - PSBGeremias Fontes -- pDC

. Humberto EI-Jaick - !'TB (4.8.65).Jorge Said-Cul'Y - PTB (6.7.65).Odir Aratljo -' PSP <15.7-65). 'Roberto Saturnino - PSB

Guanabara:Afonso Arinos Filho, ..... PDC IM.E.)Arnaldo Noguell'a - UDNAureo Melo -- PTBBaeta Neves -'PTBBreno 'da Silveira. -- PTBCardoso de Menezes - UDNEurico·Ollveira - PTBExpedito Rodrigues -- PTBHamilton Nog~.eira - UDN

Minas Gerais:Amintas de Barros -' PSDAquiles Diniz - PTBBias Fortes -PSDCarlos Murllo - PSDCelso Marta - PSDFrancellno Pereira. - UDNGeraldo Freire _ UDNGullllerme Machado - UDNGuílhermlno de Oliveira - PSDHoràeío Betbllnico - UDNJaedel' Albergaria - PSDJoão Hercullno -- PTB <

José Humberto - UDN (SE)Leopoldo Maciel - UDN (S. E.)Manoel de Almeida - PSD 'Milton Reis - PTB •Mauricio de Andrade - PSDOsaar Corrêa -' UDNOvídío de Abreu - PSD'Ozanam Coelho '- PSD .:Padre Nobre - pTB'Pais de Almeida - PSDPaulo Freire - PTB ,Renato Azereda -- P8DRondon Pacheco - UDNTeófllo Pires - PRUltimo de Carvalho - PSDWaIter Passos - PR .

. São' Paulo:

Adrião Bernardes - PST'Afrlhúó de Ollveíl'a - UDNAlceu. de Carvalho ~ PTBAniz Badra - PDCAntônio Fellciano - PSD . 'Athlé Coury - PDCCampos Vergal - PSDCarvalho Sobrinho - 1'81'Celso Amaral - P'Í'BDias Menezes' -- PTNDervlUe Alegretti -,M T R.

.'Ewaldo Pinto - MTR., Germina! Feljó -- PTBHary Normaton - PSPHamilton Prado - PTN 'Herbert Levy -:; UDN·Italo Fittlpaidi - PSP (~.E.):Ivete Vá,gas - PTB.José Barbosa -- PTBJosé Resegue - PTBLacõrte -Vitaie -PTBLauró Cruz - UDN

,Levy Tavares:- PSDLino Mo~gantf - PRTMaurlclo.Ooulart - PTN .Nicolau Tulllfo ""'"'UDN

'Pacheco ChaleS - PSD ,Pauio Lauro - PSI' (7.9.65).Pedro Marão - PTNP!nhelro BrisWà - PSPPlinio Salgado :- PaI'Te6fllo Andrade -- PDCTufy Nassif - PTNUlysses Guimarães '"7' PSDYuklshi!Sue Taml1rR - l"SD. Oobís:

.AnIsio Ro~ha.· - PSD .:8~lto V'!z - :rei>~lIlItro CotJt& - PSD ,

COI\IPARECEM l\WS Oi SRI.:BlIac PintoBatista RamosNogueira ResendeDirceu CardósoGabriel Hermes

.Acre:Altino Machado -' PTBArmando Leite'.,.. PSDMário Maio - PTBRui Lino' - PTB

,Amazonas:D!alma Passos - PTB

Pa:~á:

Gabriel Hermes - UDN 'João Menezes - PSD .

'Maranhão: '

Cid Carvalho - PTB, Clodomir Millet .....: PSPJoel Barbosa - PSDJosé Burnett - 'PSQLuiz Coelho - PTBMattos Carvalho - PSD

, Pedro Braga - PTB

Pianl:Chagas Rodrigues - PTB

_ Dyrno Pires - PSDEzequias Costa - UDNGayoso e Almendra- PSDJoão Mendes Olímpín - PTB 'Souza Santos - UD1'{

Cearâ:D~gêr Seria ~ ~B (4:8.65)':.Euclides wicar ..;.;. PSD 'Flávio Marcllio ...:. PTBFran(Jisco Adeodato - PTNJonas Carlos - PTB (14.8;611).,!leão Sampaio - UDNLourenço Colares - PTB (3,9.65).

, Ublrajara. Cearl!. - PRP (15.'1.65).Wilson ROI'lz - PSD

Rio, Grande do'Norte:Djalma Marinho -- UDN ,Tarcisio Maia - UDN(21.8-6B)'.

to , , ". Paraíba:Jandul Carneiro - PSDJolio Fernandes - PSDLuiz Bronzeado - UDNRaul, de Goes - UDN .

Pernambuco:Aderbal Jurema -'- PSD

,Alde Sampaio,":' UDNAndrade Lima Filho - PTSArruda. Câmara -- PDC

,.Augusto· Nóvàes - UDNAurino. Valols ,- PTBBezerrà. Leite - PTBCosta Cavalcanti - UDNGeraldo Guedes -- PSD ,Josécarlos Guerra - UDNJosé Meira. - UDN 'Luiz Pereira '- PSTMagalhães Melo'- UDNOswaldo Lima Filho - PTB

Alagoas:ArY Pitombo' -- PTBMedeiros Neto"":: PSDOséas Cardoso' - PTNPereira. Lúcio -- UDNSegismundo Andrade - uoN

Sergipe: • ,c

Arnaldo Gareez -- .PSDFran(Jlsco Macedo - PTBJosé Carlos Teixeira - PSDMachado Rollemberg - UDNWalter Batlsta - PSD

Bahia:

Ântônio Carlos Magalhães - t1DNClcero Dantas - PSPJoão Mendes, -"1JDNJosaphat Azevedo - PTNJosaphat Bórges - PSD,Luna Freire - PTB 'Manoel Novaes - PTBManso Cabral - :PTBOliveira Brito - 1'80 !

Eimundo Brito - PTB ).em Nogueira. - (24.9.~)~ .r".

eódU10 de Albuquerque'- :P~'D

Logo adiante continua o SenadorAfonso .'Arinos: "Em têrmos geraís,

'parece-me que os ínterêsses econômi­cos do Brasl1 ficaram satisfatôria·

" mente atendidos no Acôrdo. pelo_ar­tigo 19 ncou estipulado que cadá in­vestimento a ser coberto por a. ,.dosej!> objeto de estudo pelo Govêrno

. brasileiro, que, examinará sua con­veniência quanto ao nosso desenvol-

, vímento, e o art; 29 determina queo investimento -será garantido depoisde aprovado pelo nosso Govêrno.. Isto', Srrpr~idente,,'apenas para,em síntese, demonstrar como .procedea afirmação do Senador Afonso Ari­nos e como ímprocedem os ataquesao Acôrdo., "

Mas, vem o nobre Deputado AfonsoArinos Filho e salienta que os Est;a­dos Unidos .:....e isto diz, também onobre Deputado ,Mário Covas - en-,trarão em fase de resseção,' e o Acôr­do com outros países teve o efeito de

. não, acelerar, pelo menos, os inves­timentos. Vem, também, o nobre'Deputado Roberto satumíno e cita

. um .quadro que não pude identificar:por mais que procurasse no Reserach'lnternational statuuee, . em todo oano de 1964, e no exemplar de abrilde 19Q5 não pude verificar o moví­menta dos capitais privados a queS. Ex~ se refere.

O Sr. Roberto 8aturnino - Tenhoaqui.

O SR. OSCAR COR~A - Pc-'diria que V. l!fx'"t me emprestasse.. 'Fui, então, Sr. Presidente, à pu~

blícação do conselho Econômico e So­cial para a América Latina e ver!!i­quei ali a. ímprocedêncfa da afirma­ção que se' faz. Se tomarmos a pu­blicação sôbre o financiamento exter­no 'no' desenvolvimento econômico da

. América Lutina, do . Conselho ECO­nômico e Social das Nações Unidas,.abril de 1963, pás. 21>, veremos, comos dados das datas da ràtlflcação dós'acordos feitos pela. Argentine, BoU­v~a, Chile" Colômbia, Equador, Pana­má, paraguai e Peru, que, nenhumarelação teria na diminuição dos in­vestimentos o ato de .ttrmatura doaeôrdo, Por que? Porque é maere­ditável, é irracional, é ilógico que umacôrdo de garantias, e Isto toi objetode afírmação nos pareceres apresen­tados pelo, nobre Deputado RobertoSaturnino... . '

O "SI'. Roberto' saturnino -"- voudemonstrar que está no meu parecerjustamente o contrário. .

O SR. OSOAR CORRJl:A - ••. fôs­se levar à diminuição de investimen­tos. Pelo contrárío, o que houve emvários países, como Argentina, peru,Chlle e Venezueia~ foi o aumento doflúxo de ínvestímentos, como era dese esperar, muito obstante a situação-conjuntural em cada' um dêsses paí­ses influir no sentido, da diminUição

" dêsse fluxo de investimentos. 'Vê V. Ex~, Sr. Presidente, ',e vê, a

Casa que é Imposslvel, no lapso detempo que me foi deferido, analisartôdas as informações contrárias aoAcôrdo. Espero, porém, ,continuarêste discurso na oportunidade em que,como Relator da. Comissão de Rela-'

, ções Exteriores; apresentar outros da­dos a, respeito ,e demonstrar à oasa.a absoluta conveniência do Acôrdo eBUli.. total procedênciá em face dos in­terêsses na.cionals. Nenhuma palavrapode ser' dita que comprove a incon·veniência.dêsse Acõrdo para,o desen·volvimento do Brasll, como nenhumapalavra em sã consciência pode ser~present.,1a que diga respeito a ata:que à soberania do Brasil. ,(Muitobem; '1I~uito bem; Palmas),

O sn: PRESIDENTE:

llIstá fIRdo o' tempo de.HiIMMIo' .ao)llilllDediAnte. ' . ,,;I._~.s'é,IiilIlIl<....... €loJ'6l\.",lJ.t-

~_. • ~.::::I

Page 32: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

~unho de '1M5 1,

Em votaçâo li. seguinte mensagemdo Sr. Presidente da. República emque solicita a rE'tlrada do projeto nú­mero ,).305, de 1959, que concede au­tonomia ao Colégio Pedro lI, orlgi~nárío do Poder Executh'o.

E.M. n9416

Autonomia Col<,gio Pedro 11.Em 27 de maio de 1965Excelentls.slmo SenhorPresidente da República:Em deiembro de 1959, o Poder Exe­

cutivo enviou ao Congresso Nacionala Mensagem n9 542 acompanlllldn deanteprojeto de lei concedendo autono­mia ao Colégío Pedro lI.

A proposição que tomou o 119 1.305,de laS9. encontra-se. ainda, em estu­dos na Comissão Lie Finanças da CA~

mara dos Deputados.Cumpre-me ponderar a Vossa Exce­

lência que, em vista da. proposta para.a J'eeslruturação administrativa desta.Secretaria de Estado, submetida peja.attlRl AdmInistração ao Ministério doPlanejamento, não se recomenda quemllté.rlll. como a de !lue trata o pro­jeto 1. 305-59. seja. apreciada Isolada­mente, o !lue pocleria vir a prej~d1cara desejavel unidade na soluça0 doproblema.

Nessas condições, solicito as provi­dências de Vossa F,xcelência no sen­tido de ser retirada do congresso aMensagem n9 542, d!l 1959.

Respeitommente. - Flávio SUVlícV .de Lacerda.

O SR. ESJDENTE:

- Os senhores que aprovam quel-- Os que apro'V~m, queiram ficar

raro ficar como estilO,(Pausa.)

Aprovad•.

o sn, PRESIDENTE:

- Os Srs. que 'aprovam queiram fi­car como stüo (Pallsa)

Aprovado. Vai ao Scnado' Fc­demL

O !lR. JOÃO VEIGA:

&1'. Presidente, peço a palavra pelaordem.

O SIto rllEi:iIDENTE:

Tem a palavra o nobre Deputado.O SR. JOãO "EIGt\:- Sr. Pl'esldente, para oferecer uma

questão de ordem, pergunto a \-. Exll.se o Art. 59 do Regimento Interno daCãmara dos Deputados está em plenavigêncla.

O ut. l'~1E;;IDENTE:

(Dirceu Cardoso) - se se tl'ata dedisposiUvo do Reg!men to, quem crerque está em pleno vigor.

O SR. JOAO VEIGA:(Para uma questão de ordem - SCJi~

revisão lia orador) - 51'. Presidente,reporto-mé à .Ménsagem 230-65, doTribunal Reg/anal do Trabalho, queobjetiva. a apllcação de novos vaia­res para cargos e funções. Embora oart. 59 do Regimento Interno estabc­leça que "nenhuma proposição serádlstribnida a maIs de três comISsões",segundo o resumo que me forneceu aseção especializada da Câmara - aSinopse - referida mensllgem foi dls­trlbnida à Comissão de Justiça, à Co­missão de serviço Póblico, à Comissãode Orçllment{J, onde está no momentoaguardando distribuição, lalta~.aln-

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

O SR. CROACY DE OLIVEIRA: n 9 2.S40-B, de .1965. para imediata da percorrer a COmissão (Ie Fiscaliza-votação. ção Financeira e Tomada de Conta•

- Requerimento de informações ao Em J5-6-65 _ uonüon Pacheco, e a Comissão de Finanças.Ministério do Trabalho. para saber dosmotivos determinantes da não conta- O 8It. ,t',:E8IDENTE: Sr. Presidente, folheei bem o nossogem de tempo de serviço para fins de _ Os srs, que aprovam queiram fi- Regimento rnterno e não encontreiaposentadoria quando o segurado se cal' como estão (Pausa) um parágrafn, uma 'alínea, um itemencontra. licenciado para tratamento que pudesse resguardar êsse despachode saúde, no caso especifico do ferro- Aprovado. da Presídêneía da. Casa, encamínhan-viário Irlneu da Silva Pereira. O H;'.•' .1: _.lJE:-<TE: do a. Mensagem 230 a cinco comissões

técnicas, em contraposição ao que de-O SR. JO~É caru.os TEIXEIRA: Vou submeter a votos a segUlfiiejterllllna claramente o art. 59 do nosso

- 1 - Reqtlerimento de Informações REDAÇ -O FINAL Rcgimento Interno. E' o que desejoao' Poder Executivo - MinJstério de A V. Exa., sr,.Pl'e.sidente, informe nesteMinas e Energia, Divisão de AguDs - PROJETO momento. OI!Uito bem)sobre a SULG1l'E, no Estado de Ser- N9 2.840.8, de 196~ .- o : ~. PiéE3IDENTE: .gipe.

2 - Requerimento de' íntormaçõea Eslabelece normas para o aprouelia- l!l';rceu Cardoso) - A questão deao Poder Executivo, Ministério da menta, como servidore.. ciVis, etett- ordem levantada por V. Exa. encon-Ap:ricultura - Superintendência do 110S dos militares remanescentes das tra, em parte, fomento na justiça e na.DesenvolvImento da. Pesca - sôbre extintas Companhias d.e Sen'iço ln- dlsposíçâ» regimental. O art. 59 doverbas pagas ao Estado de Sergipe. dustria!. Regimento Interno tem de ser Inter-

. pretado frente aos §§ 7" e !(JQ, do Art.O )'R. AJARIO GOl\IES: O Congrcsso NaCIOnal decreta: 31. Quando se trata. de abertura de- Requerimento de informações ao Art. I" Os cubos e soldados adidos crédito, a proposição tem de ser sub-

Poder Executivo - Ministério da Fu- aos contingentes dos- arsenaía e Fá- metida, além de às comíssões técní­zenda - sõbre o cumprímento do Art.) brfcas do Exército que, lendO. perten- cas da Casa, à. Comissão de orcsmen-35 da Lei 4.3'15-64. cído às extintas Companhías de Ser- to e Fiscalização Financclra. Portun-

O SU ALDE St\l\IPAIO' V1ÇO Industrial, não optaram pelo re- to, em face do que dispõem os 11 ~" e: . . torno à condição de operárlo civil, de 109 do art. 31, Cjlje tem de ser, repito.

- Requerimento de informações no acôrdo com o disposto no art. 39 do Interpretados lado a. lado como o ai-t­Ministério da Fazenda sôbre as em- Decreto nv 48,057, de 6 de abril de 59, que V. Ex~ .suscitou, o projeto ti­presas existentes no Brasil constitui- 1960 e não satisfazem às condições nha de ser remetido às comissões 'éc­das sob a forma de autarquia, ent~da' de permanência no serviço ativo do nícss, sóbre cujos pareceres V. Exade para-estatal ou de economia mista. Exército, serão aproveitados na classe ora reclama.

O· SR. YUKISIUGUE TA1UURA: Inícíal ~as série.s .de classe, co.rrespon-dentes a sua atlvldade proríssíonat, do O :;a. I'RESlDENTE:Serviço de ArUfice.

pnrágrafo únlco. No aproveitamen­to Il. que se refere lste artigo, se ocor­rer que o total de vencímentos e van­tagens dêle resultante seja Inferior àretribuição ora percebida pelo servidor,a dlterença. constituirá complementosalarial, a ser gradativamente absorvi- l\1l'nsagem n" 347.da.-na forma prevista no art. 33 da I E~ 3 de junho de 1955Lei n" 4.345, de 26 de junho de 1964.

Excelentlssimns senhores MembrosArt. 29 Esta Lei eu.!-ra em vigor na do Congresso Nacional:

data de sua publicação., Em vista das razões expostas pelo

Art. 39 . Revognm-se as dispOSlÇÕCS Senhor Ministro da. Educação e Cultu~em contrario. ra na. Exposição de Motivos anexa, so-

Comissão de Redação, 15 de junllo licito a Vossas ExcE'lênclas li. retirada.de l!}SS. - }jfeaeiro« Netto, Pre.siden- da Mensacem n9 542, de dezembro dete, - João Hercuiinô, Relator. - Duar 1959. - 11. Castello Branco.lII~ldcs.

- Projeto de lei que concede isen­ção de direitos, imposto de consumo,taxas aduaneiras, exctustve a dEi pre­vidt;llCJa sociar, lJa,a a rmportaçao deum altar de madeira ~ e dois sinos debronze, doados pelo Japão ao TemploHonganji da América do Sul, com se­de em São Paulo.

O sn. JOSU lII,ARlA RIBEIRO:

(Para uma rectamação - Sem re­visão. do oraâor) - se.: Presidente,apresentei um requerimento de infor­mações, em abril dêste ano, ao Insti­tuto de Previdência e Assistência das::.el'v,uorc.s do .ll.s(auo - IPA$E.

Chegou-me às mãos a resposta, comum oücío do Ministro do Trabalho, e,em anexo. aigumas tôlhas dat.ilogra­fadas, sem qualquer rubrtca, sem sí­nal de autenticidade, a não ser o tim­bre do próprio impresso.

Duvido de que estes papéís datilo­grafados sejam autênticos, e por Isso,espero que éles sejam confirmados pa­ra. C1epois, C11SCUtll' os seus têrmos.Considero-os uma afronta ao autor dorequerimento e ao Congresso Nacio­nal. Entretanto, como estão sem as­sinatura, em primeiro lugar, de1;olvo­os. para que o .autor confirme os seustêrmos, PosterIormente, com a au­tenticidade indispensável, poderei en­tão fazer o comentário que merecem,·refutando llS Inslnuaçoes e a maneiragrosseIra· como foi vazada· essa re~­posta.

Assim, Sr. Presidente, nem mesmofal'ci qualqucr comentário antes queestejll' a l'esposta autenticada, poisconsidero a indelicadeza do autor des­sa. resposta tão grande, que creio mes­mo não ser ela do conhecimento doPresidente do IPASE. (Muito bemi.

O SR. rp.ESIDENTE:

(Dirceu Cardoso) - V. Exa. cnca­minhe ã. Mesa, que tomará as provi-dências cabiveis lO •

. u t;n, b.ESIDENTE:VIIi-51' passar à votação da matéria

que está sôbre a mesa. e da constan­te da Ordem ao Dia.

O SR. PRESIDENTE~

Há sóbre a mesa e vou submeter avotos o seguinte:

REQ1TERIIUElNTO

Sr. presidente,Ttequeiro a V, Exa, dispensa aa pu­

blilt1)tlAo da redaçÀo final do projeto

! 4498 Quarta-feira 16

r'"lema São salgueiro, cabl'Obó e Slln­

. ta Maria da Boa Vista.o SR. ANTONIO LUOIANO:

1 - projeto que Iransfere aos 111$­titutos de Previdência. Socin1 os en­eargos relativos a térías regulamen­1al'es e indenizações por tempo deservíço,

2 - projeto que proíbe '0 UJ:o dealtos-falantes.

O SR. ADRIANO GONÇALVES:

iRequerimento de informações. à ca.missão de. Financiamento à protlUI;ãosôbre a produçãu tll1 pimenta do rei­no (PEPIRACEA), no Município deTomé-Açu"Estado do pará

O SR. JOAO VEIGA:

!Requerimento de Informações a.)Poder Executivo, através do Min;sté­

11'10 da. Agricultura, sôbre a po,sslbiJI­c1ade de inStalação :le um labor('tõrJode análíse do solo no E~tado do Ama­eonas,

O SR. CARLOS WEltNECK:

Requerimento de informações aoPoder Executivo, através do dabJne­te Civil da Presidência da República,sôbre o aproveítaments dos concurse­dos para o cargo de Agente de E~ta­ti;tica do IBGE. .

O SR. ODIR ARAÚJO:

Requerimento de informações aoFoúer Executivo, através do MiI1lsté­rio da. Educação e Oultura _ Uníver­sidada Federal do EStado do Rio ceJ<lneiro - sôbre os motivos do não!uncionamento do Hospital Antônio"'edro, de Niterói - Estado do Rjoele Janeiro.

O SR. GABRIEL HERlUES:

Requerimento de informações ao po­dfll' Executivo, através do MInlsLí'rJoela Saúde para. saber quantos órgãos:possui funcionando em Br!UiIlia., quan~1<lS funcionários nêles servíndo; quálp número total de func:onários 10-

. tados no Ministério e à disposição deoutros órgãos. .

O SR. JO&O HERCULINO:

!Requerimento de informações aoMinistério da Fazenda sóbre o cum­primento do art, 35 da Lei 4.345, de26 de junho de 1954.

O SR. LYRIO BERTOLI:

- Requerimento de informações aoPoder Executivo a respeito da agên­cia do DCT, de Ubiratã, no Estado doParaná.

O SR. ANTôNIO BRESOLIN:

- Requerimento de Informações noSr. Ministro de Minas e Energia. lIõb~!iJll minas e jazidas de cóbre nacionalQue têm concessão em vigor e as quetêm concessão caduca e, em ambos os('DSOS, o-nome das firmas ou llessoasconcessionárias.

O SR. MATHEUS'SCIlMIDT:

, ..... Projeto de fel que dá 11 denomi­nação de "Rodovia Ruy Ramos" àBR-290.

O SR. EURICO OLIVEIRA:..... 1 - Requerimento de informa­

i;ões, 110 Ministério da Fazenda /} f):Ministério do Trabalho sôbre verbas(lu emprllstlmoll concedidos por entl­l'lRdes subordinadas ao Ministério dal"nzenda.

- 2 Proleto de lei Que eleva à cate­(l'oria de Estado o Território Federalila Rond6nJa.

O SR. ARGlLANO DARIO:

r- :Requerimento de Informações dolPodér Executivo s6bre a reclassificação'Í/a carreira de Técnico de oontablllda­ele, pelo Departamento Administrativodo scrvlço Póbllco.

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Quarta-feÍt'a.-- ·16 DlARIO 00 CONGR~SSO NACIONAL (Seção I)

o SIt. PRESIDENTE:

- Os Srs. que aprovamficar como estão (Pausa)

Aprovado..O SR. PRESIDENTE:

I Sellhore~ D~PutadoS. a· redação final~ projeto n9' 3.m,. 48 1965. que ex"­

_ 'ólu! do regúne de prevlo 'Iíceneíamen-

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4500 Quarta·feira 16.. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONIL (Seção I)". :Z:"~. ..

Junho da 1965

"""'"

Artigo IXA não ser que sua vigência cesse

nos têrmos do Artil<o vur, o ore­lente Acôtdo cotnlnuará em Vigoraté seis meses a partir da c1lta lorecebimento da 110ta pela qual umoovêmo informe o outro de sua In­tenção de não mais partlciplll: domesmo. Neste caso, as disposições dopresente' AcOrdo com respeito a ga­rantias concedidas ,durante sua vi­gência, permanecerão em vigor ptllOperlodo de duração dessas garantias,o que, em nenhuma hipótese, deveráultrapll.SSllr, em 20 anos, a denúnciado AcOrdo.

Em Fé do Que, os PlenJpotenclfl­rios infra-assinados firmaram o pre­sente AcÔrdo e nêle apuseram seusrespectivos selos. . ,

Feito na. cidade de Wasrlngton, emdois exempiares nas lInguas ];lortu­I(uêsa e inglêsa\ ambos iltualmente !lU­tênticos, aos seis dlns do mês de fe­vereJ,ro de' 1965.

Pelo Oovêrno dos Estados Unidos dollrasll. - Juracy Magalhães.

Pelo Govêrno dos' Estados Unidos daAmérica, - David 11e11,

O /SR. TEcWILO ANDRADE:

Sr. Presidente, I?eça fi palaVra pelaordcm. .

O SIt. PRESIDENTE:

Artigo VII1 de propríedades por hostilidades intcr~ O SR. RQERTO SATURNINO: escolha e a determtnação da escala. nas ou externas: e excepcionalmente, (Para eneamtutiar a t'otação _ sem. de prioridades dos investimentos úteJa

Se qualquer dos Oovel'11os 'Sfgnaú\- a. rlseos comerciais. JJ:a.nte de.'Osa. ex- revisão do orador) . _ sr, Presidente, ao desenvolvimento é matéria de al-tIos considerar que um ajuste mul- cepc.onalídade, que fugiria mesmo ao çada. cxclusvamente do 1l1anejadortllateral, em que possam vir a Pal'- texto do Acôrdo, sentlu-~~ o govêrno nobres Deputados, estamos diante da brasileiro.tlcipar ambos os Govêrnos, dispõe americano no dever de esc:arecer que, votação do Ac6rdo dle aiarantías ie ~a- Mas, ainda dou de barato a inter.lJóbro um mecanismo 'para operação assim COmo as gnr:1ntlas do Ac(,rrlo, oe-me fazer uma {ge ra aprec aç o, pretação que, ao meu ver, é tenden­de um programa de garantíaa de mo. normalmente as da Seçiio 221-B-l, resumíndo aquilo que consta do meu cíosa, do Deputado Oscar Corrêa.vastímento semelhante ao previsto no não. serão eoncedídos .senl a aprova- parecer, aprovado pela Comls.l!ão de Vamos admitir que apenas o Go.llrclIcntc Ac4rdo, poderé, solicitar a ção do psls recipiente também as ga- Economia por 11 votos contra 3. vemo Brasllelro seja consultado. En-concordância. do outro Govêrno pnra rantias -excepelonats as da S~ção Nobres colegas, o que fjz foi pesar, tão, o planejamento brasfleíro fixa.]Jor têrmo ao presente Acôrdo. Neste 221, B-2, não _serão concea-;das sem de um lado, os aspectos positivos do determlnada escala de prioridade, com..

' caso, a vigência dêste Acôrdo ces- a prévia. apravaçlío do Governo do Acôrdo e, de outro, os aspectos neza- todos aquêles setores eonsíderadossarã na data do recebimento da nota Brasil. tlvos. E conclui que êstes Ultimos prioritários. Mas há. uma escatar di.que expresse aquclll. coneordüncía, a - eram bastante mais ponderáveis. gamo~, primeiro, indústria slderúrgí-menos que se concorde em outro pro- O Sr. Teófit~ de' .1'ul ..tule - Minha JISSim, como aspecto positivo, é Ine- ca, íridústrla metalúrgica. qUlmica pe.cedímento, dÚVida é quanto às datas. A;; datas gável, como sustenta o GOVCl'nO, que sada1etc., mas em baíxo, minério de

não conferem. E' ~6 ísza, um acordo desta natureza constíturrtn ferro ou outra qualquer atividade queO SR. OSCAR CORFi.~A _ A no- atratívc pam investimentos] privados seja. considerada também prioritária.

I norte-americanos 110 Brasl. que se- mas que não esteja. naqueles primei.ta, SI', Presidente, é te:t.1 em esc a- riam úteis ao nosso desenvolvimento. ros itens da. escala. O oovemo "rasl-recímento no texto do Acôl'do. nssím s:»: t i A te ~ .o

di EU, a\>solu...men e, nunca ,1eGUe.,s ieiro apenas recebe interessados emCOmo a nota a~terJor d~ ntes~o B falo. Está aqui. na página 63 é10 Avul- aplicar nesse último Item e êle, nata­8, também é te.ta em esclareclmento so, no meu parecer: "Não se pode ne- ralmente, o considera prioritá,rlo edo Acórdo. gar que um convênio dessa. natureza aceita o Investimento e a garantia.

Mns vejamos, Sr. Presidente, se hn~ constitua alg!!lD atrativo p,ara. os ca- dada.veria outra Interpretação possívet. pítalístaa Irmaos do norte • PO! co~7 Acontece quê o pedido para os iíri­Nos têrmos do Foreign A.s.sistence Act seguíute, não procede a alegaçao fel- melros nunca é apresntado, não vem.de 1931, tal como Co: emendado peló ta pelo Deputado oscar Corrêa de O Govêrno Brnslleiro, por conseguín­Congresso americano seção 221, ncou que eu teria !lfirmado exatamente que te, concede privilégio, concede trata­o Presidente da R~púbJlca dos Esta- a. asslna~ura dêsses acõrdos produziu mento especial a determinados sete­das Drüdos da Amér:ca em condIÇÕes um decresclmo dos investimentos nor- resde atívdades que, embora conslde­de dar a sua autoríaacãc para garan- te-americanos nos países da América rados prioritários, estavam dentro da.", , Latina.. Não. O que sustento é quetIa de tnvestimentos. a ~im d!! fael- o atrativo que representa acôrdo des- escala prioritário em situação ínrerí­lJtllr' e aumentar a part.cfl}aç~o de sa natureza é muito reduzido e prà- OI' à daqueles outros que não ttveramemprêsa pl'ivada no desenvoívímento tícamenta desprezívet , diante de ou- tratamento privilegiado.dos reCUr6'05 econõm.ces e. da capnel- tros fatõres devidos principalmente Desafio qualquer deputado gover­dade econôuuca d-:>s p1l1~es amigos ao estado da conjuntura econômica nlsta a provar que não há- uma inter­menos t!~envoJvid(l.;. O Prt:tJdente es. do país onde se faz o investimento. ~ lerencia extranha ao Pianejador ,ra.tá autor.zado a {,,:ncce~ ll:arantlllS Não vou repeti-los aqui, porque to- slleiro, alterando aquela escala denost êrmos ela subseção. De acórdo dos os argumentos constam do meu prioridade prêviamente lixada, quecom o número 1, da lHtl'a ~, o Presi- parecer e o Deputado Mário Covas, deve ser alterada. exclusivamente pe_ •crenle pode fornecer garantias no ca- ontem, desta tribuna, já assinalou los economistas e pelos pol1tlcos bra­sa de dlf!culdade da blllnnça de pa_ mullo bem todos êsses aspectos. Ape-, sllelros..gamento, no caso de pel'lh de inves- nas colhi· dados naqueles PlÚSes lati- l1:sse é outro 'aspecto altamen~ 1)e­tlmento, em parte ou no total, pela no-americanos que assinaram acÔrdos gativo que, a meu ver. bastarm, êiedesaproprlaçllo ou cul1fJsco, e no. ~a- depois de 60, qUE: é a data em que prà- só, para eliminar qualquer posslblll.50 de p~rela por gUe/Ta ou revoJuçao, ticamente estavam todos vigor.~Hou- dade de consIderar o Congresso êsseSegunl!o o número 2, lEtra b, Seção ve nltldo e sensivel decréscimo dos AcOrdo conveniente nos interêsses na­221, o Govêrno pode determin!lr ris- investimentos privados norte-america" clonals, pOsto que o aspecto positlvGDOS não· comercla.ls e, em e.speclal. nos em todos êsses paises, O Depu- já demonstrei que é absolutamente ir.aquêlell que, estão 1111 nol3, iBto é, o tado Oscar Corrêa está. conferindo a relevante, insignificante, em face dosPresidente dos' EstaelOS Unidos da revlstll. do FUndo Monetário Interna- aspectos negativos. - -,AmériCa fica auborjzarlo a conceder danaI, que, exatamente, confirma O /Slt ROBERTO SATURNINO:

Tem a palavra o noble Deputado. garantias contra perrlas Teferent!'s a t6da: essa minha assertiva, •O SR. TEÓFILO' DE ANDRADE: qualquer empréStimo para. projetos Por conseguinte, plU'ecc-me que não outro aspecto negativo é que t<'ldM

hnb.ltaclonals c~m adequada pa~t1cl- foi de muito boa-fé a alegação que divergências, embora' muJto bem 1'1-(Para uma que8tlío de ordem - Scm paçao do investIdor privado no risco fez o nobre DeputadO Oscar Corrêa, guIadas _ não entro no nspecto Ju­

rev/8/io do orador) - Sr. Presidente, do empréstlmo e em eonf!Jrmldade primeiro, de que esses dadoa não exis- ridlco, porque não conheço a matériasObro êste. assunto, verl!1co do avul. com a .polltlca ~terna e fmanceua tlam, porque havIa. cons.ultado a .e- _ pelo artigo 6Q, tôda e qualqeur di.50 o seguinte, que queria ver esclnre· dos Est,ados Ul1Ido~ ou asseguran~o vista e não encontrara os dados; .. vergência e lÍl.'ea de atrito que o 00.eldo por V. Exa.: a fôlhas onze hâ contra perdas que nao exceder a 75 ,•• e, segundo, de que eu havia aflnna- vêmo brasileiro tanto teme Jã não se.uma nom da Embaixada Americana Então o que acontece é o seguinte: do uma coisa que eu absolutamente rão mais suscitadas entre o Govêrnono Itamaratl sob <I n' 586, que inte- como o' AcOrdo, nO\'mslmente, Só de- não afirmei no meu parecer. brasileiro e emprêsas norte-amerlca­gra. o AcOrdo que vamos aprovar ao veria. cobrir rU;cos não comerciais e M S D tad l!ste é o úni nas, mas, sim, entre o Govêrno brasl­reJeitar. Ora, esta nota é. d2tada. de esses são ClQuêles a que !lle expressa- co ~sé nã~ vi ~~ro ~'argumento fa: leiro e o Govêmo dos Estados Unido.,24 de fevereiro de 1965. Não obst9.n. mente se retere, no momento em qUe vorâve1 ao Acôrdo Por esta trlbunll. o que me parece multo mais grve.te, a }lota seguJnte do :Minlst:'o dBS ficou ressalvado. lIOr uma Interpre- desfilaram os Deputados governistas multõ mais sérIo e que se deve evitar:Relaçoes Exteriores do Brasil !lO Em- tação do próprio Aeãrdo, que poderia • 1 tr ã a 9.0 er a de qualquer manelrll..baixador americano, de 8 de feverei- haver também rIscos comerciais que ~ena~e ~u~c~r~oar:;r~s~nta num :ran- Um o terceiro aspecto 'negativo é qUI1'0 de 1965, a ela se refere, llprovan- seriam suportados jXIr êle, ficou ad- de ~centlvo aos investimentos amerl- um Acôrdo desta n.atureza. fnvarit\­do-a. ,m1t1d~ que, assim CCl.IO para Os rls- canos no território nacional, investi. veimente, vai diminUIr para nós ,.que.

Parece-me Sr. Presidente, qUe hã C08, nao comerciais dependem; os ln- mentos êsses que são absolutamente le poder de reivindicação b(jbre a me.um equivoco qualquer a .ser esclarecl- vestimentas do Brasil da aprovação necessl'trlos ao nosso pais lhorla dos preços internacionais dosdo. Não é passivel, a 8 de fevereirO, do Govêrno bra.s!l~iro, também os . nossos produtos de exportnção, O prin-llprovar-.se uma nota ele 24 de feve- acordos em que haja risco comercials, Estou exatamente demonstrando que cipal comprador dêsses produtos sãoreiro, Pcd!rla li. V. Exa" esclarecesse dependem da aprovaçllo prévia do o atrativo que representa um AcÔrdo justamente os Estados Unidos. Umà Casa o Jlue ocorre Com referência Oovêrno do Brasll. Dessa maneira, a dessa natureza é reduzldisslmo, é des- AcOrdo desta. natureza , li. meu ver,a essa troca. de notas, que se Inl!.Cre- notll. é a nORSO favor, Ela vem eSCla- prezível, é - para usar de uma Iin- inevltàvelmente, vai conduzir-nos ..ve Il. fls. 11 e 12 do Avulso. (Multo recer qua.lquer dúvIda que pudesse guagem até pouco parlamentar uma situação de minulção do poderbem) haver .1lom relaçlío à jnterpretação da plfio. 11mB situação de diminuição do poder

O SR, PRESIDENTE' seção 221, letra b, nos !IS. 1. e 2 do MIlB vamos ao outro lado, 1I0S aspec- de barganha e do poder de relvin-• FOreJgn Asslstence Aet. (MUito bem. tos negativos. Qual o primeiro nspec· dlcaçlio para li. melhoria doa nossos

(Dirceu Cardoso) - Convoco o no- Mu:to bem). to? Apontei-o em meu parecer e mos- preços e dos nossos produtos, o quebre Deputado OS"cElr Corrêa RelatOr . trei que atravéS de um J.côrdo desta é fundamental' para o nosso desen-da Comissão especHJca, para: esclare- Durant!l o discurso do Sr. 08- natureza Oovêrno e autoridades nor- volvimento econômico.cOr as dllvidas suscitadas pelo l".lbre car Correa, o Sr. DirceU Ca~doso, te-americanas estavam habllltados a ' Um 'quarto aspecto negativo. a ,er-Deputado Teótilo de Andrtlde, :::lifr~te t: :;"~':s~t:~iade:u~ ~ interferir diretamente na escala de da da capacidade de moblllzação pou·

I' . 't priorIdade a ser concedida. aos di· tica do povo para. o desenvolvimento.O SR. OSCAR CORRM: ocupada pelo Sr. BIlac 1'In o, !'re- versos setores ou atividades econôml- que decorre da assJnatura de AcOrdo(Sem rél%iso.o do oradOr) _ Br. Pre- sidente. cas consideradas úteis ao desenvolvi- desta natureza. No problema de de.

sldente, a Nota n9 596, a que se reg O SR, l'lliESIDENTIil: mento brasllelro. Del um exemplo senvolvlmon~ econômico nl}nca sefere o nobre Depu~ado 'reófllo de . concreto e o nobre D!!putado Oscar lJode subestimar os fatores nau eco·Andrade, já toi objeto, ontem, da mes- (Bllac 1'1'I;to) - Dados os llalllare- Corrêa pret.endcu contestâ-Io ClOm uma nÔmlcos, Isto é, os fat<'lres polltiCOl!.ma. dUvida. por lJltrte do Deputado cimentos pelo relator da matérIa na interpretaçao do AcOrdo Colll a qual mas exate.mente essa mObllizaçlto po·Mário Covas, e é bom que haja um Comissão especifica, abre-III o enca.- nAo concordo. - parece-me que a lJa- mica do povo para. o desenvolvlmen"es(lIareclmenbo. . minhamento da votação. lavra "consultar-se-lío" envolve a lo. Num acOrdo desta natureZA, e'l1~i

O AC6rcro diz respeito a riscos não O SB PRESIDENTE" necel8ldade de consulta de Oovêrno dentemente, há desestimulo de tOdií\eomercia18 oU sejam dlf/llUldades 110' • :. OOVMnO sôbre aquelas atlvidadM ll(lrte. - ; n ~balanço de pa60-mentqli, dlYapr6prj~- ~ a p~llI.'I'lla o 9t. ~f.9 lfli'- ll'!I" IIf1,l'~ conslderadlllJ útella ao de- Tro\Jl!Lt ~ te,~ a olw* ...06u e outtC$,1'lsCOI, COD\OI d98tru1~O ~,. enc~·o-'yO~ ~cnto praellelJ!o e acllit qUe a !Me )~iti~1'lo.al'lln....

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Quarta-feira 16 DIARIO DO CONGRESSO' NACI'ONAL;(Se9~o "LI'" p( TT.. ....45éf1 'I ~ t,

~ . ta um a êlo" à Acôrdo Ilrasil-Estad6s tmídos, - -por'l~doS por 'serem 'jul~ados fracos, te~'lior do PresIdente Kennedy. "Etapas Nobres ,_cOd'legas'd çO Jatural lesivo à: economia nacíonal e atenta- nham recusado êste acõrdo; mas tam- "do Desenvolvimento Econômico." Po- conscíêncía e ca a. um. - tóri Ar do Ilrasil bém é certo que êste Govêrno. que sederia. fazer outras cítações, mas, .eví- mente muitos não metdlé~aram prolu n• D~ej~se~a~~~elro IUga~, ~pôr em dlz,xevohlCionário e rorte, é fraco.dentemente, .nãc te,nho -tempo. Vou damente sõbra a ma ria, Faço. no evidênciá. o fato de justamente êste porque se subordina, se entrega e secitar apenas Rostov. em meio minuto, npêlo no sentido de que meditem,/or- Govêrno ter aceito o Acôrdo quando deixa conduzir por ínterêsses estra-

, à página 39, quando examina a -tran- que o Deputado Afonso Ar nos, l1hO os anteriores do nosso Pais o-repeli. nhos ao Brasil, e-'à pi'ópría 'convení­síção das sociedades tradlcionlÚll para ressaltou niuito· bem, Isso é ape11aã ram e sempre por essas mesmas ra.- êneía do povo brasileirO. (Muito bem.as modernas. o processo ue arran- um passo no encanunhe.me.n!i que j zõos' . palmas) • -. " .cada. .para o desenvolvimento .econõ- vem sendo d~l!ppelo 00\"81'= bras~- Nêste Govérno revol,cloné.río. pro- O SR OSWALDO LIMA FILHO:mico: l~lro. ,~uma serre de meclldas que. f - moveram-se tôdas as liberalidades pa- " _ .

rao, digamos assim, aquela polltl~a ra atração do ca~ltal estrangeíro.tes- (Sem reVIsão do orador) - Senhorconquânto não. neguemos, de 9-ue deveríamos defender nó eenázín pecíalmente norte-nmericllno,ll.través Presidente, Senhores Deputados. seria

forma. alguma, o ·slt:nlficado de mternacl.onal e que. tem, cer~mente, da lei "de remessa de lucros; -E não admissivel pleiteasse um .paIs subde­mudanças tais de atitude, •..alor, seu seguimento depoís nessa ja anun- vieram 'Compramos a. AMFORI', senvolvIdo recursos externos que lhe·estrutura social e expectativas; ainda revisão do conceito do ~obera- constlt~lda de verdadeiro ferro velho, faltassem e que, para sua obtenção,devemos salientar - 'grifo, aãe-, ma nacional. .Depois cU.s.so, vira tam- 1101' maís de 400 milhões de dólares; aceitasse um acõrdo dc garantia demais - ademais, o papel do pro- cém, já anunciado pelo Mmlstro Lei- e também não velo o capital estran- mvestímentoa. Seria razoável, embora,cesso politlco e 'da motivação po- tão, da..cunha, o mercado comum pa- geíro. Submetemo-nos, numa' humí- de acõrdo com o nosso ponto de vista,litica na. transição. '·namerIcano, ,1t~clull1;do Esta~os Un1- Ihação acentuada. à negocIata da. sempre tenhamos sustentado nós, do

Adiante. dos e aanadâ; depoIS diSSO, quem ~- Hnnna para que nossos minérios 'pas- Partido Trabalhista, serem as poupan-E' fato histórico que um nacío- be? poderá vir .o conceito de fronte~· sassClu parà o' estrangeiro por mãos, ças nacíonaíe maís -do que suficientes

naíísmo reativo - reagindo con- ras nacíonaís. Enfim é um epísôdío não de brasileiros, mas daqueles que para promover o desonvolviln~nto nra­tra a intromissão-da nações mais na. sequêncía que-marca a polltica·ex- nos espoliam seguidamente. Ainda há slleiro. O que falta é capacidade, 110adiantadas - tem. sido uma 61'- terna do atual Govêrn,. E' o epísô- poucos dias, 'mandamos nossos Irmãos govôrno, pe..ra organizar o, mercado deca motivadora multo importante dlo que, anatísado sOo o ponto-de ,vl.s- brasileiros para _ São Domingos, su- capítats, Inclusive sabemos que os

; e poderosa de transíção de socíe- ta econômíco, não entrei em questões jeitos a todos os riscos, inclusive ao brnsileiros tépl. no estrang71ro, cente-:­dados tradicionais para- as modero de aspecto jurldico - nos faz chegar enlutemento nacional, para .que . os nas de milhoes de dólares, não apu­nns,: no mlnimo (esta fôrça) tão à~ conclusão de que é sumamente pre- norte-americanos nos mandassem' os .cados aqui por fnUa de organização dorelevante quanto o motivo do: lu- judicial aos. Interêsaes brasileiros. capitais inc;llspensávels.ao s~ergulmen- mercado., _ 'era". .Sr. Presidente, já me excecll e, não to econõmíco da Naçao. Nada rece- Mas. Senl1orês, o atual Acõrdo de

Isto quem diz, não é autor mar- vou abusar do. condesceudêncía de V. bC~OS. contudo. Acôrdo de' oaranua Garantia de Investimentos foi propostoxísta, nem esquerdista, é o Sr. Rostov Exa. Apenas acho. hone.;tamen.te. que de ~~~~~tf~O:;{o~. numa prov)l prova- ao BrasU e recusado, por _ln~onstltUn- .essessor principal do Presidente Ken~ esta mntéría, de suma -ímportâncía, da de uc o CkJvêl'no norte-americano ctonal, pelo saudoso Mlmstlo Sancdy para assuntos econamlc9~' neste nuo foi suficIentemente esclarecida. não cO~fia em nós a de-peito de tan- -'I'ia:;o DllutnS. Acôrdo semelhante nosseu livrinho. que é uma biblia para ~s Tenho para mim 'que não deVer1.a ser tas liberalidades.' E ainda nos obrip;a fo.1 proposto pelo r;ovêrn\l alemão e por ,neocapitalis~as. ,.' vott1da hoje; é. um abslil'do votar-se a um seguro oneroso a abrirmos mão nos reclls\\do. Pl1rque SUllS c;àusulas fo-

Mas, Senhores "Deputados, esta mo- com tão pouco t-emp,o_ assunto de. ta- de nossas faculáades"econômicas e da r~ ~onsIde~adas atenta~nas à Cons- .'tivação, esta capacidade de mo\j1liza- manha relevância ,Espera, por. exem- própria segurança nacional. E' preci- tltmçao. braSIleira.pollttca,. é que estamos jogando pela pIo, um pronunciamento . de P?tros se se diga que Esse acÔrdo encerra en1 E. agora. como se poderia entendê-lo_janela no aprOvar uma Acôrdo desta setore.s resp?nsáve1s pelo ,dt!:;oenvolyl- seu bojo um perill"O bem-maior do queIrazoável? Se esse Acôrdo deferisse anatureza, porque ele vai lixar, de uma mento br<lslleiro; esper~ pron~nel!l- aquele apontado seguldam,ente~ um organismo privado, li llma pessoa.vlz por .tôdas. a tese de que o' capital mento da COnIederaçao Naciona, da Como sabemos no Brasl!, as gran- juridicã de direito· privado a garantiu.estrangeiro e impresc1ndivel, de que Indústria, que é um órgão lntel'es..«a.- de.s erilprêsas norte-americanas, com dos lnvestiment<ls, e Isso j!l. criaria.é indlspensâvel ao nosso desenvolvi· do no ,processo. do desenVOlvimento capitais norte-americanos e só apa- uma dificuldade: a violação do prin­mento. Sustento que não é. E útil econOmico ,brasIleIro e cuja,; repr~· rentemente brasileiras. detêm aqui cíplo de isonomia, -Cjue a Constltlllç?oquado bem apllcada,-mas nunca ln- sentantel;, os In~ustrlaJs nac1onais, na<l mais de 50% do total dos luct'Os na- assegura no artigo 141. entre naCIOlll\Isdispensável, nem imprescindlvel. Po- terão as garantias .que são dadas aOS elonals. Então' quc vai ocorrer? Com e' estrangeiros pois se .cstnrla dandoderia ainda admltir que tôsse indls- capitaliStas estrangeiros; espero ~ um êsse acôrdo malsinado, submissas as um trlltamentÓ perferenclal e prlvilé·pensiivel, mns o que não admito é que pronunciamento da confe<leração ,Ru- emprêsas norte-americanas àquela glado ao Investidor estrangeiro. Então.

'Ee declare Isto publicamente. porque ral, porque é Intcre.ssad~ n'1, deles a recom~ndação do Presidente' JonhsO_n, o capitalista americano que vIer co~'no momento em que se faz·tal procla- dos preçosintern!lD1QD!1l.'l dt'. nosso de . nao mais l'einvestlrem, de nno locar aqui seus l-eeursos csterá. garan·mapão, estamos, de maneira automâ- produto primário de eli:porteçll<l; os- maJ,S apllcarem no estrangeiro seus tido contra a rcvoluç!"lo. contra as de-

.. dlç- pel'o um pronunciamento <los Intelec- lucros. mas passarem a Investi-los nos sordens até ".nntra a falta de divisas,tlca subestimando aa con oes que tUlllsbrasilelros, da"ueles "ue fizeram Estados Unidos na indústria de guer- no c.-'blo. - 'E;:'- o'n"cjonn~, quem cuida.foram ditadas' por Este capital indls- .. "I. um ~"

é 't I tr Ir O manifesto pela ãemocl'\1c.... que fa- ra, que por certo tnnto os -reclama, dme? ~te. o Govêrno castello Brancopensável que o capl a es ange o. çam agora outro peja sOberanja e ele- veremos. aqui no Pais,' depois de tô- e a maioria que o apóia deixam jogacl0

Srs. Deputados, naturalmente, o aenvolvimento naci011lll; -espero ainda das as Ilberalldades concedidas, de- ao Deus-dará. O brasileiro pode terefeito psicológico sôb:e O povo de. um outros esclaredmentos, Estou Infor- pois de todos os favores propiciados, prejulZos, pode Ir ll. falência; podereconhecimento público desta natu~ mndo de 'que o senador Afon.co' Ar!- mais dc 60% dos lucros, das ~prê- pedlr concordata, como estlÍ aconte­rezn. de um reconhecimento, naciO- nos fará hoje. no Sermdo, importan- sas estrangeiras emigrarem, desloca· cendo ,com as mais grosslstlls orga­nal é das ma1.\! desanimadoras. don- te l t!ISCurEo, esclarecendo pontos da dos do Brasil para oa Eslados UnI- nizações econômicas do Brasil, me.ssldero, por consegUinte. êsse espE;cto, maior relevância. que dizem respeito dos. para serem \\pllcados na indús- o capital ,americano, ab! este nãol ESLOlsto é do desperdlclo cie.~ta capaC1da- a êste Acôrdo, mo.~t1'Elndo Inclusive tria de guerra. . ' precisa vir aqui garantido até do cilIn­de de mob1lização polltica para o de- Um inconvenlente gravíssimo,' •ESperO Não SOIUOS contra o capital estran- bio. O BrnsU pode não ter divisas.lSenvolvJmento como o xeeonhee\mento que êste asst+nto. já debat!do por ou:· geiro: ao contrário, desejiimo-lo no mas por êste acOrdo será obrlr;ado a.tácito de que não somos cnpazes com tros órgãos governamentais - oonse. Brasil, lImpl!i0. sem imposições. .na pagar, dentro de poucos dias. ao go­oS próprios recursos de promover nos- lho de Economín" C0SPLAN e outras base -da confiança reciproca. e não "da vêrno americano, se êsse sub-rogar~so desenvolvimento. autoridades 1nteressa<las - não fique maneira como ~e nos oferece, num -se. E esta sub-rogação, Senhores. é

1!:.ste o núcleo, ó cerne em tôrno do na dependência de uma defeM fe:ta acôrcjo de investi~entoa. um labêu jogado ã fnce do Brasil. Se-qual IIC desenvolve tõda a flIosofia en- aqUI pelo Ministro vasco, Leitão da Queria ainda pôr em evidencia que. 'nhores. quando se votou o Código ClvlI.tregulsta. Se não somos capazes t!e Cunha. ' aprovada a. lei dn remeesa de lucros. um Deputado, Senhor !'>zevedo Mar-nos descnvolver com os no~os recur· ' '< . - 'abrimos as portas do BrasU par<l que ques, examinando o artIgo 20 da In-BOS, vamos chamar quem acabe com Srs. Depl}tado~. faço apêlo .parahque êsses lucros saissem à vontade' mas tradução ao Código Civll. dizia:

ui ,- desta (vot.nçao nao . se processe oje, '. cl 'diSSo aq , porque o povo nao po e que cada um medite, volts a estudar as emprêsa~ aqui sedm as. que e- "A permissão de ,que governosmorrer de fome. Ora, é iSsó que deve- o assunto. Estou certo c!e que o C<ln. pendiam do~. dólares prometidos, num estrangeiros sejam proprietários nomos comooter. Se realmente pensa- gTesso Nacional, a Câmara 'dos Depu- total de 1 pllhão, pelp S1". Robert~ Brasil dl1 imóveis e de, bens su-mos que é Indispensável. nunca pode. tad03 não poderá nprovar Acõrdo Caml1os, nao puderalI! fazer a re - jeitos ã. desapropriação é umaremos reconhecê·lo publlcamente, M- dessa' natureza o mais grave de to- messs

En, tl?rque IsnãOm vI1erusramtra~Sliodóla- ameaç.a ll. integridade da Pátrla".

mando AcOrdo dessa natureza., por- ódl • te f t res. ..o, ma u a •. --efeito psIcológico sôbre o povo dos os epls Os quc m_os en ren a· " .". Is'to foi repetido pelo Deputado Du-

~:Sl~elro será profundo e de grande do ~quI desde a revoil1ÇRo de abriL Agora. temos o segundo ponto, a art) dc Azevedo, Constitui norma doj ..,~_ d 1 ~ t d Conto com -a consciência de cada compra dl\!l emprê,sas estrangeiras, suma inconvenlêncla e !1 Oâmara dOG

~g~n~a p~aB~ã.sl1:senvo V1men o, a um e estou certo ,de qUe rejel~aremos obrigando o Braslla. ônus acim!! .da Deputados, nos idos de 1916. modificou. Nobre colegas, eis ai um aspecto po~ êsse Acôrdo. (Mufto pem; mUlto bem, sua c,apacldade, num momentodiflcU o projeto para. proibir taxativamente.

-I"vo e relevante. Ol'tei quatro Qspee. Palmas),. " , " ' co~o o presen.te. quando nossa ,:cono- que governos estrangeiros pudessem serD w ,miaestá combalJda, quando industrlas •. d b imó Itos negativos que levantei e pOderia Durante o discurso do Sr. Ro- das mais fortes da América do Sul pro~rletárlos e ens ve s ou sus-levanter. outros, entre os quais o jU- berto Saturnino' o Sr. Bil~ Pin- eomo ns\de São Paulo dão no IlUíximo ceptiveis de desapropriação no terri~rldlco, que condenam a aprovação to, ~r~sldente deixa a cadeira da três ou quatro dias de trabalho~pcr tório nacional. ,dêSte acôrdo. Estamos diante do ma.Js Presldencia, que· é ocupada pelO aemana, e há mais' de 300 ml! desem- Pois que faz o Acôrdo, Senhores?'grave dêsses episódIos vinltulndos A SI', Batista, R~~os, 19 Vice-PreS!- pregados, só no' Estado bandeirante. "O Acôrdo, pelo seu art. 39.- permitepollticll externa do Brasil, que temos ,dente.' além de índice igualmente' acentuado exatamente que o Govêrno dos Esta-debatido aqll.l neste plenâr/o, mais O im. PRESIDEl'.'TE: no Nordeste, no Sul" em .tôda parte dos Unidos da. A!Ué.rica do Norte segrave do que o caso da AMFqRP e do ., .,- enfim. E' o caso de se perguntar: sub-rogue nos direItos dllS compa.caso da Lel de Remessa de Lucros, Tem a palavra 0.01'. oesar Prleto. onde a sensibilidade daqueles que se nhlas ou dos índlvfduos, nos direlto!lporque estamos joganco com o, imo O SR CESAR l'Rmro' dlzem nossos amigos. se nos impoem que êles possuam no Ilrasll e que to~prevlsiveI. As conssquências· desse " um acõrdó de garantia. quando nós, rem garantidos .por êste acôrdo deacOrdo são ImpreVisíveis e perdura· (Para eneamlnhar a votação (Sem sim - e não <'les - '-preclsamos de investimentos. Então. Senhores. o que,rio. dadas as garantins que preVê e rev/sáo do orador) - Sr. Presidente. garantia?' __ se verá é a SUbstituição. numa rela.~ue perdurarão por tOda lIma gera- Srs.-' Deputados, .em nome du.' minha 8r. pí'csidente, ,ao completar mi· ção jurídica de dirE1ito privado,' de.

. lão, como bem ,il.pontou () nobre bancada, declaro que o PartIdo Tra- Ilhas palavras, quero dizer: é certo pessoa. da companhia, pelo governoDólputlldo Afonso Arinos Filho. ., balhista Brasileiro votar;\. contra o qll8 0& Governos pas.sados, tão conde- americano. Digamos a ,Llght. ~l!m. a _

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4502 Quarta-feira'- 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965

'Light. porque o acôrdo prevê não 56 vemos estrangeiros, de caráter públI- nós, de São Paulo, devemos olhar a O SR. PEDRO MARAO - Não vo­Ii:ecursos, mas atividades - está dito co, a posse OU propriedade de qualquer matéria com muito cuidado. taría contra, porque êste projeto velono seu art. 19. O Deputado Zalre Nu- bem no Brasil suscetível de desapro- Estamos acima dos demais Estados, de afogadilllo; mas hcnrnndo a lide­nes, que escalpelou essa podrhlâo, co- prlaçãn, Vejam bem, srs, Deputados, na indústria e no comércio. rança do meu -Parl.ldo, a palrwra em­nnece muíto bem o trecho. Púis bem, não apenas os bens imóveis, mas Poderemos ver, todavia, ameaçudo, penhada, como honram V. Ex~s a li­Senhores, otGov~rno americano porte- qualquer bem suscetível de desapro- dentro em breve. tudo ',aquilo 'que foi derançn quando seus partidos fel'lmmrã, amanhã, se garantir do capital da príaçáo. Hoje, o artigo que regula a elaborado pelos autênticos bandetran- fi, questão, o que é multo justo e dígnn~ight ou da F/anlla Mining Corpo- matéria está claro. E' o § 29, do Art. tes, aquêle conceito que hoje desrru- de aplausos. Embora tomando tal ntí­rution, poderá, por êsse aeôrdo se 11, da LCl de mstrução ao Código tamos no mercado nacional e Inter- tude, votando favoravelmente, não mesub-rogar como proprietário dessas Civil, que diz: nacional, que- a. nossa Jndú,qtrln e o furto lIO dever ele fazer esta crítinaminas e como proprietários dêsses di- nosso comércio atingiram, de forlO? \honesta paraflmigo mesmo, Se votorettos, Dizem os defensorM li outrou- "Os governos estrangeiros, bem vcrtígínosa, pelo valor, pela coraaem favorãvc1mt::nte, a razão é esta: não

• é i' como as organizações de qualquer I f' d I t t 'ce do Govêrno que isso nao poss ver natureza (IUe eles tennãm constí- e pe o es orço os paul s as e dos porque es Ivesse de acordo, não por-porque há um ressalva no art 59 Que . d" 'L. • tld paulistanos. que sentisse a. necessidade premente.ressalva é essa, Senhores? A ressalva twdo, írljarn ou naram mves o Ainda há dias perguntava a um dos porque os Estados Unidos da América,

. de funções publicas, não poderão i 'i d S- P 1 destá aqui. Ela diz apenas que nao adquirir no Brastl bens imóveis ma ores usme ros e ao au o, em o Norte - nenhum brasileiro o des-são quaisquer outros direitos senão ou suscetíveis de desepropríaçau." face da crise reinante, se não lhe se- conhece - muit-o auxiliou 1\ Na<;ãoaquêles que o investidor garantido ria altamente convenrente a assina tu, brastíelru, desde os seus mais antigospossuir, que se transferírão ao sub- Ora, Srs. Deputados, por que, en- ra dêsse Acõrdo, a fim ele que encon- ex-Presidentes, aqui clt-lldos pelarogado pais garantidor, no caso os tào, havemos de aprovar um acôrdo trasse malores facilidades parlt a ven- Deputado Oswaldo Líma. Dentre élesEstados Unidos cio. América. do Norte entre o Brasil e os Estados Unidos, da da sua usina ao capital americano. eu incluo o Prcsldente Kel1nedy e pos-

Quer dIzer, "sâo apenas aquêles e cujo fulcro e precisamente o instituto Essa. usína que é um primor, uma so afirmar que, depois de sua morre,ão outros. No mínímo, o que se cria- da sub-rogação de direitos de psrtd- jóia dentro do Estado de São Paulo a polltlca internacional amsrícsna".á será uma dúvida e uma contenda cu1ares para o governo americano onde se pratica e se apllca a verda- vem de fracasso em fracasso, numt\ mais, sob a proteção díplomátícu, sub-rogação esta que jamais se podern delra assistência social ao trabalha- aceleramento lamentável, mostrando'que aqui, ontem, o nobre Deputado concretizar em face da nossa lci? dor, pertence a um Deputado federnl. a arrogância de um povo que nuncaAfonso Arinos mostrava. constituir um Dír-se-á que, não se podendo ope- o Sr. Llno Morgantl. Se nos déssemos tôra até então arrogante para comperigo - porque se as áreas de atrito rar a sub-rogação, o Govêrno urne- ao trabalho de conhecer o que é essa as nacões menos ricas, mais despro- 'já são grandes entre partlcuíares e rícano indicará um substttutívo. Mas usina, o que é a fábrica de p?pel vidas, Mas o Brasil é o pais mais ríeonorte-amer!canos e o Govêrnú hrasí- aqui está a redação precisa, no para- feito do bagnçc da cana. - estou cí- do mundo: êste mesmo Braftl1 que e~­Ieíro, Imagmem,v. Ex~s do Cong~esso grafo 211: Não só o Govérpo, mas qual- tando, apenas, como exemplo. um co- têve até há pouco na mira dos C0111U­quando cada dlrelto de eompat11lia quer organização por /lle mantida lega nosso - fjeariamos boquiabertns nístas, que estêve na mira da Rús,<Ía,americana puder ser sub-rogado na Aliás o preceito do Acôrdo que re- ao ver ~mo nasceu, como se crtou a quem hoje os EstaQos Unidos queí­pessoa jlll'ldlca. do podero:ro f{ovr.l'l10Igula'n. matéria não se rerere a bens esta índústría no Estado de São Faulo. ram fazer colônia, M:lS não irá con­e d~ poderosíssíma, da mais poderosa não ímóveís, fins apenas aos bens E hoje se perguntarmos - é peun segui-lo.naçao elo globo, que s!io-os Estndos ímóveís. lil' o inciso 2", do artízo 34, que aqui não se encontre S. E,..~ - A questão é confiar no Oovilmo.tJnldos da América do Norte. ' . se de.~ejal·la vendê-Ia aos amertcanos, neste Govêrno que ai está, que. em-

Então, senborss, teremos eonstan- "Na medída em qu~ as leis do dada. a crise que estamos ntravessan- bora tendo assinado êste acôrdo detes reclamações díplomátícas O Em- Pais ReCipiente ímpedírem; no to- do, sem dúvida, com facílldade a tran- ínvestímentoà, jamais se deixará le-haíxador Gordon, hoje, reclama quan- d~o ou em parte, a ~qUlS1ÇI~0 p~lo sação seria. efetuada, desde que com var por êste lacio, de vender seus ]la-do qualquer dlrelto de um cidadão Governo Carantldor - o Gover- pag::u,nento em dólares. E Isto VIIi tricios a uma potência estrangeim.americano entra em cOllfllto oom as no Americano - "de bens Imó- ocorrer em São Paulo. diante da crise M!lS o Govêrno devia ter o Nlldadoleis brasilélras e o Govêrno brasileiro veis situados no território do Pais que não é desconhecida por nenhum de olhar para C',ssns indústrias maio-quer aplicar nossa.q leis. Inl.lglne-se Heclpiente" - ql}c é o Brasil - brasileiro. res da nossa pittrill. que, dentro em(llIando o lnteressado direto fôr o gp- "'pp:rmiLirú, o Govern'! do Pais Re- O Sr. João Hl'rculino _ EutAo vote breve. pela fncilidade do dólar, Irãovêrno nOI·te-americano, Clplcnte que '! investIdor e o Go- contra ' transf~rlr-se para grupos amerlClmos,

Nós, que amamos a grande pátria vêrno Gal'llntldor tomem as me- . sem dUVIda alguma.americana, a pátria de. Lincoln, a pá- dl~as legais \,proprladas ,!ara q'le O 8R. PEDRO MARAO - l.qto terá .' t dtrla de Roosevelt, a patrla de Madi- taIS bens seJam tranSfel'lllos a de ocorrer em Siío Pnulo. E para nós . SlS. Depu a os, embora pareEcndo~on, de Jefferson, de Kennedy. jã não uma entidade capaz de adqulrI- seria desagradâvel ver a Usina Ta- mcoeFeJ.1te. votando favorAvelmente -(ligo tanto de Kennedy, porque o SI', los, seg~~do as leis do Pais Re- m,oio, a Usina Monte Alegre, as In- e.a\\5el o, LI~er de :,oeu Pay~ido -Kennedy está envolvido, pelas Iinbas Clplcnte. dustrias Mati!'az7o caírem nlj.s mão~ 1nno poderia dISpensar me '? dneito deque traçou, nessa polltlca hl?je con- Eis aí, Sl's. Deputados, o ponlo dos americanos, depois de...se torna- fazer.a critica a esse Mmlstro d!JStlnuada, mas a pll.trla do maJOr p('n- flmdamental, de natureza jurídica, rem estáveis de estarem produ 71ndo Relaçoes ExteriorM do Brasil, que nnolador ,polltico oclde~tal, que se chama dêste Acôl'do. Não há saida posóivcl. para orgulhó dos brasileiros. Í"...sõeS ílve oportunidade de interpelar, (IUeWOOdl,OW Wilson, nos, Senhores, al?e- Esta sub-rogação, que é a pedra de senhores, que M fundaram e as cl'ia- v~i assinando as coisas. a torto l e alIas lastimamos que os Interesses oas toque, a pedra. angular dêste Acô~do, ram, eram estrangeiros, que vieram direito, obrigando o Bl'asll a ser f_aoorgrandes companhias e d~ grandes não poderá ser felta. Está vedada pc. ao Brasil como imigrantes _ t,ambém da sua palavra.corporações americanas dIrijam Í!0je la nossa lei ordinária, proibição esta cu sou fllho de imigrantes - e qUe Isto, Srs. Deputados, o que dMejaria.o Departamento de Estado e que esse garantida pela Constituição, que é a aqui, com o suor do rosto e esplrito dizer a esta :Càl,l1ara, que, hoje, graçasDeparta~ento, em lugar de lutar pelo nossa lei maior, a- que rege nossos de perseverança. conquistaram no à atitude brilhante do nosso Preslden­estabele~l1mento da oemocra.cll1., pelo destinos. Por que, então, vamos cele- mercado nacional e lnternaciorÍtl. o te, aprimorando dia a dia os métodosfortaleCimento das boas relaçoes, peJa brar êste A:côrdo, criar novas áreas conceito de- que nós multo nos v~n. de trabalho, até então burocráticos erenovação de um clima como aqul<!e de atrito e novas pcndénclas de cará. gloriamos. falhos, vem sendo consagrada pelaque predominou durante s. Oood NCI- ter internacional? Vamos ver, dentro em pouco, nossoa população brasileira. E essas novasque predominou durante a Good • operários dirigidos por firmas ame- modificações Incorporadas ao Regi-Nelghborhood Polioy, esteja agora a Efetivamente, assinado i!ste acordo rlcanas. Lá na minlla. terra. existiu Heglmento de nossa. Cãmara, virãoímpor ãs nações subdesenvolvidas e e l}I1la vell de.scumprldo - porque tambt<m üma. outra usina a. maior do facl1ltar o trabalho dos representan­de economia fraca o grande férreo de tera que ser descumprido em face da Brasll, constituida de 23 mil alquell'es, tes brasileiros no Congresso Nacl'11lal.Wall Streat. (Muito bem. Mui!o bem. lei - terel1!0s,novas área!! de atrito denominada Fallendas Cambul, da In- (Muito bem. Palma8.)I'almas.) novas pendenClas internaCionais. 011- glaterra. Durante o dl's~'rso do SI' Pe.·

, de, pois, como e quando êste Acõrdo ' u~O SR. TEóFlLO DE ANDRADE: poderá ser benéfico para o Bra!.!! Foi objeto de um dos maiores ne- dro j',farão, o Sr. Batista Ramos,

, Sr, Presidente, Srs. Deputados,' as desde que o seu Instituto fundatnen~ jfóclos. realizados no. Brasil àquela. 1~ Vice-Presidente, delJ:a a oadei-Indagações que já tive oportunidade tal Mtá vedado, proibido pela nOSJa epoca, o grupo Moreira SaUes !I ad- ra da presidéncia, que é ocupadade fazer dá tribuna quer ao SI' 1\11- legislação? quiriu, para lotear êsses 23 mil aI- pelo Sr. Bilac Pinto, Presidente.nlstro das Relações Exteriores, quer Eu me permiLlrla lembrar aos 81'S. quelres .em pequenas fazendas. qom O SR l' D110,nobre Deputado Relator da maté- Deputados que, em movimentada ses" que faCIlidade foi realiz..ado o negocio . n,ESI ENTE:rIa na Comissão de Relações' ExterJo- são da Comissão de Constituição e pela t~xa oflc~al de então, de 18 cru- Tem a palavra o 8r. Derville Alle-res desta Casa, ainda Mtão de pé. Justiça. desta Casa, o Acõrdo 9Ó foi zelros. O Governo proporcionou tôdas !'.1'ett1.Não tive a. honra nem a satisfaçíio julgado jurídIco pela dl!erença de um as faictlllldadtre~ :paria qll!••desapar2e~e O !'iR.-nmVn,LE ALLEGRETTI-'.de vê-las respondidas a contento simples voto. Nada menos, se não me o cap a es apge ro. d"?,,e truste eXls-

Realmente, Srs, Deputados, o punto engano, dé oito 8rs. Deputados se tente em Mata,o, ate ha pouco tempo (Para en.caminhar a votação-fundamental dêste Acôrdo é a sub- manifestaram pela sua Jnjuridicldade distrito de ;\raraquara. Sem revisão do orador) - Sr. Pre-rogação. E' a grande novIdade, é a e inconstitucionalidade. E gostarla Perguntar~o por que voto favorà- sldente, 8rs. Deputados, o M. T.R.,grande inovação. Vermos pessoas fi- que o nobre Relator da Comissão de velmente, Nao é por Mtal' integrado por meu intermédio, fixa sua posiçãoslcas ou jlll'idlcas de direito privado Relações Exteriores, que vai usar da no Bloco Parlamentar e tel' .de <;lbe- diante do Acõrdo de GarantIa desub-rogadas, stibstltuldas, repentina- palavra. de nôvo, daqúi a. pouco, me decer ao lideI' do Bloco. Nao, V'ou Investimentos entre os Estados Unl­fIlente, inopinadamente, no curso dos respondesse a esta pergunta, que já votar a. favor, contrariando o prlnei- dos do Brasil e os Estados Unidosdias, das semanas, dos meses, por lima fiz em oportunidade anterior, e não pIo 4It todos os industrIais do Brasil da. América, objeto do projeto denaçáo estrangeira coisa não tolerada tive a. felicidade de vê·la respondida: apenas para. garantir o cumprimento decreto legislativo n~ 226, déste ano:conforme foi dito' há. pouco pelo no~ Como poderá essa sub-rogação, que da. assinatura que 9 Govêrno brasllel- Quel'emos dizer, Sr._ Presidente,bre colega que me precedeu nesta trl- é ilegal, vedada, proibIda e anatema- ro antecipadamente aPós ao Acôrdo que seria" uma falta de patrIotismo.buna, em 1916, quando a tendência do tizada. pela nossa Jei ordinárla. ser firmado com os ~stados Unidos da uma falta de amor 11 nossa terra, senosso DIreito era muito mais libl!l'al levada a efeito no cumprimento uo América do Norre, (Protestos) 1!:ste fõssemos contrários a investimentosào que hoje quando o liberalismo era acõrdo? (Muita benl. Palmas.) meu .voto acompanha. o dado no caso de capitaIs estrangeiros em nosso

to, d to d tI . de Sao Domingos, quando para lá fo-~uase pon e que o rOl11an smo O SR. PEDRO MARAO' ram enviadas tropas b il' as N- Pais. São capitais úteis. Não sã-ojuridico de tanta gente. Naquela al- ' • d' t 1'as elr . ao absolutamente Indispensáveis, mastlll'a não se admitia uma coisa dessas (Para encaminhar a votcu;ão _ Sem «erlamos perml Ir o. ate.t:tdlmento são úteis para apressar o nosso de-e, por Isso, formulou-se, multo bem revls/io do orador) _ SI'. l'rMidente antecipado, como se estivesse aqui o senvolvlmento. o Brasil tem pro-

l.formulado, o preceito que vedava a e Srs. Deputados, nosso Partido, pela ~r;:flo para. endollsa!' tudo aquJlo que curando, por seus próprlOf, meios, com',Qualquer nação estrangeira, e não só sua maioria absoluta, vai votar a ~-' . suas próprias fôrças, dar melhor,6a Ilações QOrp,o tambét)l. àll organiza- vor dilste Aeõrdo. Entretanto, .m~ • /!f!'. JQoIO 1(e':-9!!iJótk> - Me ...... oondlção de vida. ao seu povo, e C!.

:",góes e ,Inmtu~ manttdM pelos go- ~o PQla ,ratificação do mt!llme....... 0 A1!otao. receblt1lento de ca.pital estrangelró é

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~atia,·,feil'a 16 ÇlIARIO DO qQ!\l~Et?~.o ~~0tO~"J': Je~,ªo!:>. !l!Jn,ho de 1965 %01--,

"'e ....ande -va1i::este particular. ~or· '0 SR. PRESIDEl'fl'B:, dos se sUb-rogará nos dire1toa par~i- vêzes, duvidamos da dêles desta. tri~11'" .,. f â eulares, privados, prlvatisvlstas do :.::l- buna mesmo. 1ll\es exigem o seguro deItanto, Sr. Presidente, somos avor· (Bilac Pinto) - A Mesa prorroga vesüdor e não maís, _ investimentos porque não sabem. que,'lVe1's n êstes investimentos. - ~n' t ã

~ 1 a presente, sessao por QV mmu os, a O àrt. 59 chega mesmo a dizer tex- a justiça brasileira. está.' orgamza !'" Mas o investimento de capita es- fim de ser votado o projeto ora. em tualmente:' , em moldes civilizados. Mas nós, queitrangeiro só se realiza quando as flr. encaminhamento de votação, sabemos que temos uma justiça. ar-mas estrangeiras têm _campo propicio NT" uNada no presente Acôrdo OU- ganíaada, não precisamos do seguropara êsse fim. O 8R. PRESIDE .:.: torgará ao Oovêrno Garantidor de investimentos, porque estamos ga-~ S'em' perspectiva de lucros, sem la Senhor Oscar Cor quaisquer outros direitos além da- 'tld P I 1 i nacional por todos

t Tem a. pa vra o - queres que canerlam ao investidor ran os e a e, ,boas condições do mercado in emo.: ê o textos constitucionais que ímpesem vantagens, sem posstbílídades de r a. subrogante com respeito a qualque dSm a desapropríação sem' -prévía in-~ - õ O SR. OSOAR CORRtA: - subrogânte com respeito a qual- e .. •gan!lar, e gan}lar bem, !-lão há ac r- denlzaçãn,(Ia possível, nao há como tãrmos ca- (Para e1Lcanlinhar' a votaq~.;J. Se1!L quer petição, reivindicação ou O Sr. João nercuuno _ Vamos re-pltais estrangeiros .empregadcs-ientre revl'sa-o "o orador) _ Senhor PI'esl- drleito em que o ooverno oaran- dir garantías para os investimentos.

.. t b tídor possa ser subrogado", . R.... "nos. dente, Srs. Deputados, nes es ,reves O SR. OSCAR COR ",A - uan ver.Infelizmenle, 'Br; Presidente, êsse momentos destinados ao encamínha- - Sr'. Presidente, diante dêsse texto, dade, nós precisaríamos de garnntlas

!Acõrdo foi ontem discutido a jato, menta de votação, desejo responder a que é um texto negativo,'perempLórlo, neste Pais era contra a má-fé, contrasem que houvesse' tempo para que algumas das ínterpelações fêitas, p.ara conclusivo, como admitir-se que o sub- a burla que se faz nos textos expres­pudéssemos estudá-lo em todos os 'honra minha, ao Relator da comissão rogante possa ter qualquer direito que sos, contra a desconfiança de um go­seus 'ângulos, .apanhados que fomos de Relações Exteriores: _ não lhe tenha ,sido dado pelo sub- vêrno que cumpre seu dever e defendequase que de surprêsa não supúnha- De inicio, quero salientar que nao rogado? o Pais. (Muito bem; muito bem, Pal-mos que, numa sessao com ~e~uzi~o tem razão o nobre Deputado Roberto Mas parece que se defende aqui não ln.as).número de deputados, matérla tão Satumlno nas alegações que rêz. ,Se a soberania brasileira e sim a sobera- O SR. 1IIARIO COVAS:relevante como esta pudess! ter sua s. Ex~ se desse ao trabalho .de ver.ln- nla amerícann, porque :o que se diz e - . _' . .dljlcW;,são, çJ;lc!lrr..d~., l';:;'I!,-s .estfil acõr-] car a épnca-ern que foram suoscrttos que é Inacreditável que os Estados . (Sem revLsao do ol'ad.or) - Sr. Pie.do, Sr. Presidente, nao é daqUe!es! os acõrdos de garantia de_inves~imen- Unidos da América aceitem esta posí- sídente, .51'5. Deputadc3, nos pouco.sque honram o nosso pais. (Mluto tos, veria que êles, se nao estímuía- ção , , mlnutos que são resel'v~~os ~ll'a en~bem). . _ ram tanto quanto poderiamos desejar Eu diria, mutatis 1nutandls, que ísto camínhamento doG. votação, P!oCUra~el

O seguro exigido, a sub-rogaça_o, I êsses Investimentos, em verdade ~s ocorre na legislação interna, no Dí- Iormalízar aquilo qu~, ontem,. na .d.s­príncípío exposto neste acordo, saol estimularam, muito embora as condi- reito interno. quando o Estado,:como cussao d~ matéria nao me tO.1 permt­bUJU1U\a.ntQs, pa.a· -nós, . porque, ací- ções conjunturais de cada pais poss~m investidor Industrial. como investidor tido. por falta de tempo: a mínhs po;ma 'de tudo, é de se notar que exís- levar a medidas menos . favoráveiS. particular, se submete à legislaçáo co. siçã~ contrária. a êste acôrdo, !iJ fll~teln as, emprêsas nacionais. Como ,fi-. Assim, na Argenti~a, por exemplo, em mum e vai; por exemplo. para a Jus- Io-eí por moüvos de duas ordens:carão elas, se somente as emprêsas Acôrdo que foi assinado em 22 de de- tíça do Trabalho defender-se de motivos de ordem formal. estabele­estrangeiras terão a garantia do seu zembro de 1959, no ano de .60 passa acusações de servidores seus sujeitos cídos em __vát;ias <las clãusu!as doêxito do seu sucesso e dos seus pró- a 375 milhões dê doiares e a 293 mí- a essa Ieglslnção , ' - Acõrdo. e motivos de ordem polftlc-a.,prios' maus ·negócios? -Por que êsse lhões de dólares em 61, embora te~ha Da mesma maneira como ''Estado soclal e econômica, rle _fõro interno.pretecíonismo que me parece escan- caldo em 62 para, menos 52 }ullhoes; industrial se submete á. legislação co- --Há uma. porção de disposições, nes­daloso, 8r. Presidente? 'na boJivia manteve-se nUm ritmo R!!- mum sem o uso dos jU8 imperito tam- 'te _'Acordo, que nM :ficam. bem ela-,

Sabemos que a inflação' deu ao cendente, de 8 para 18 lUl!!:oes, aSS!- bém o subrogado --",Pais, neste caso ras no fleu texto. O paragrafo se-nosso país condições precarissimas nado o acôrdo em 551 no ""llle"J.ass:: - não vem aqui com ai sua sobera- gund'o do are. 49 S~ 'inicia "pcla se_para o nosso, desenvolvimento .econo- na,!io o acOrdo ~m 60, pasou de 4~ mi_ nia, ve mapenas no direito de sub- guinte expre.s.são:mico. E dai firmas comerciais. in- lhoes e 54 milllOCS em 60 e a 114 m rogado: E digo mais., Com ou sem _,," ó"" "\"'i econõ.diistrías já sacramentadas por anos lhóes em 61. A acordo, com ou RelU investimento, , Quan o ClI;U"S li '~,1lSe anos entre nós, indústrias nacio- Mas, sr. Presidente, ~aO .quero qualquer partiCUlar tem o direito de mlcas aconselh..rem,.. ~nais não se poderem manter AI- atribuir' os aumentos dos lnvestlmen- exigir de seu país - O pais lhe dá Nolas pasteriores qUe forn~ mtro.gumas cerraram suas porias tiveram tos eluslvamente. aos acôrdos porque êsse direito - proteção diplomática. duzidas no AcOrdo não espec1f1(.>(lllLdecl'etadQ Si falência, pedi~am éon- não seria exato do ponto de vista ec,o- Isto é admitido por todos. •. que condições sáo cEsaS, A colsa fl­

'cordata, receberam lUorat~rias tãci· n~~~o~ que 'é inacreditável, ilógico, . Agora.•Sr. Presidente, uma ultima ea, aS&lm, em têrmo., g"néric().~..'EenLtas, lutándo até com d,flculdades. I I Insustentável é que os IIlformaçao. Islo que tanto fere a sus- que haja uma cOJ'l'elaçlío atravt\s deenormes, sem 9-~ o Gov~rno as pro- Ir~~~d~~a 'ossam prejudicar os investl- cetibilldade dos meus en:lnen~es cole- uma nota já. que a nol,a trocada su-,tegesse - e sao ,naclona1s! Exemplos a t Psentior Presidente' admita- gas, se~ qualquer .alusao. nao feriu mente ,especifica o 'ljue se entendefrisantes. do yalor do, dólar entre nós ~~~ ~b absurdo qtle êles p;ejUdlCaS- a suscetlbiUdade do Govê!'no da Iu- por saldo.- o que .se ~ntellde por In.~­estl'io lia ln!lustrill. flUíJ1â.éêUtiéa. Des- As inado um acõrdo de seguro guslávla que, em_ 1952. firmava um tltuição financeira 11àbll para recebergraçadame?tc, li indú.stna farmacêu- ~~~ÍtvesJnientos,se ilivestímentos não acôr~o com os Est~dos Unidos em qlle êsse saldo, sem classificar perfeita­tica não e mais naClonal de algum houver mal nenhum advirá da assi- se dl'z claramente. mênte o que é esta l'epl'essão vaga:tempo p~rll; cá. Pasll,ou tota!mente natura'do acOrdo. Aclla o nobre Depu- "The Goverlllnent of the United "Quando circun."tâncws econômIcaspara capltalS. estrangeiros, pala flr- lado Roberto Saturnino-que isso leva· States of 'America makes pay- a'cOJlselharem.•. " ,mll,s ,estr,ange1~a~. s.ob teslas-de:ferro na a uma invllrsào das prioridades do ment in United states dollars to por outro lado, COl1&llJlIO a dl.lC01·.

, com nomes nacionais e, d~st!l~ f1rm&S ovêmo e desafou que alguém provas- any person under, any sueli gua- dar da opinião de alguns _que enten,,;estrangeiras, cêrca de 70':0 sal) ame- ~e o contrário. ll: impossível discutir ranty, the Government of the Fe- demo que a última 1y.llllrra. relatlv&rlcan\l.B, porque o dólar fala alto., E com o nobre, colega, porque S, Ex' deral- People's Republic <>f Yugos- aos investlmentos será àada pelo Go-Il. compra, de~ta natureza de. in~us- parte de wn pressuposto politico: o de lavia Will recognize the transfel' vêm o brasileiro; ISI;Q não está, clarotrla tem trazldo para l:!ós, pnnc1pal- que éste Governo do' Brasil o~ qual- to the Government of The United igualmente. Até ma parece que a me.mente para ~ claBse'medi.a e·para.a quer outro que se'lhe siga nao me~ States or Amerícll ar any right, lhor-interpretação seja aquela de queclasse operána, verdadeira miséria, rece confiança e nenhum acõrdo qu~ title or interest of sllch perr.on in o Govêrno brasileiro não dará a úl-tais os preços dos me~icll;me1;ltos, por· se faça com ::, Govêmo dos Estados assets, currency, credlts, por other tima palavra. ISSO deCorre da aná.!i.que, _asslm que esta mdustr1a .passou 'Unidos da. América pode interessar ao property on account of which se pura e slmple.sc'a nota da 'Emb&1.para os americanos, se constitui!! o Govêmo brasileiro. Diante desse preso such payment was made anã the xada dos, Estados Unidos da Améri.monopólio: os produtos só têm um suposto, impl1clto nas suas expressões subrogation of, the United States Ca ao Itamarati, con~lda na páginapreço em todos~ -os la~oratórlos. E. mesmo que li, última palavra, a pala- af America to any clMm or cause 11 do avu1so na qual 'se declara tex.'

'mais do que Isto; os mdustriais fl- vra detinltiva., conclusiva, - em qWll- Df actlon of Ruch person nrlsing tualmente que aquêles se"'uroS' ou rls_xam o preço sObre o qual o interme· quer investimento, deva ser dada e I conn tio th Ith 'Th 00 221n B ti 1et'dlá.rio, .() farmacêUtico, o drogulsta seja dada n~lo Governo brasileIro., .não n ec n erew . e • cos contid<:lS na parte ,,:2,a '

ta '" <l vemment of Yu(!;oslã,yia wiH 1'.180 amerCÜ\1la que se refere a. rlSCos 'co.recebe apena.s uma percen gel)1. haverá possibilidade de se a m1tlr o recognize any transfer do the Go- merciais somente 'el'áo concedidOS. d argumento do Deputado Rob~~to Sa- t f th U It d St te f 'E' o slstilma' ",mencano para 'Po er turnino Quem estabelece A prioridade vernmen o e ' n e a s o quando o govêrno brasileiro os auto-

mn~alhar dólares, co~ gra~de sacr!- é o GOvêmo' do Eras!!, quem aceita o America pursuant to s:,ch gaa- rizar, Parece-me claro que esta arir. 'flcio da nossa econom1a. :r:!a~ enlen· investimento e o Clovêrno do Brasil, ranty of nny compensatlo~ for loss m&tiva. implica na afirmat-iva contrá-do, assim. que um convemo çomo quem aprova o Investimento é o 00- covered by such guarant1es recei- rla. de que o restante da concessão se-

'-esse possa ter _o seguro do Oovêrno vemo do Brasíl, quem recusa o In- ved by such petsons from the rá. feita ainda que sem a audiência doamerlca~o. N~o posso comp:eender ,estlmento é o Govi\rno do Brr.sil. Government of YUll:oslâvia". govêrno brasileiro. O que me parece~stajamos aprovando proteClonlsmo Como admitir tenha o Govêr!10 ame- Em resumo: o Acôrdo'se r'efere cla- claro é que o govêrno brllsileiro oPi­desta natureza. sem uma, justiflcati- llCanQ qualquer lIItereferênCIll. nl'!Ssa ramente à transferência para' o 00- nará qml.nto à. conveni~nela. de deter­Vil. clara, sem que motivos precisos priOridade? vêrno dos Estados Unidos da América, minados Investimentos para o seunos convencam, do ponto de vista sr. Presidente. réferc-se ainda Sua de qualquer direito, titulo ou Interês" processo !te desenvolvimento econômi.contrário. penso que a >'otação dêsse EJ.>~ à. perda de capacidade de mobiJi- ses dos seus particulares, dos seus in. co e social. . 'convênio, nos moldes em que· está' zação polltica do povo aos dl\':loS, aos vestidores. ~ 'Por outro .lado, garantlllB dadas nocolocado - já. que tenho de termi- argumentos p~lcológlco~ do desellvalvl- Isto em 1952, com a Iuguslávla. período de vigênclll dêsse Acôrdo per­nar, me restrinjo a Isw - além de n:ento. para. ISSO clta Rosto. Nào p:e- Mas, Sr. Presidente, um último ar- manecerão em v,igor'por um prazo. detudo, é desonroso para nós, por vá· Clsaria. S. Ex~ citar Rosto. Podena, gumento apenas;' Alel<ou-se aqui' que 20 anos. !Sto slgnlflc.a a pel'mane~.rIos motivos. Um dêles cito em voz se qUISesse, ter mencionado tOda a ti inacredltávEll que se d~em maIores cla por êste prazo de uma orlentaçaoalta: é °AUC se refere ã nossa so- gllJl1a de' autores que trato~.g~ PiJo- varantias aos estrangeiros do que aos que pode ser clrcunst\lllclal. que pode:~~a~~~:e~::a ~~~ão:~~e g~:~~~~' ~:m~o~~ ~~;~:~~I~~~t~;z a ~:stÍe~~ IlRclonals. E' .ClUe os nacionais con- ser yálida para a., opinião do govêrnoamericano a. sub-rogação de' bens to' ~"não é posslvei naver desenvolvI. fiam na Justiça brasilE;lra. os noclo- bril.sll~iro no momento atual, masnossos para garantir bons ou maus mênto sem a criação da 'mentalidade nats confiam nl!- !1:I0rahdade do Bra- que nao ceE.sarã. em seus .:feitos quan.negócios de emprêsàs aqui fixadas. do desenvolvimento". Isto é. claro; é ~IL do d~lxar ,de ser a op}n1ap do govêr~!ll:ste seria' o principal motivo pelo sabido. Qualquer estudante de eco- O -Sr. Ósinald Lima Fílho _ Os no blasllelro, se o de,xar de rr..qual o MTR em sã consciência com, nomia nllo o ignora ' I 'À q f' ' . Em nenhum trecho da, expos ção deesplrito de patrlot!smo e pelo'amor ", Outrâ: aspecto qué dove ser sniien- ~,er canos n o ço~ lRm. -, - motivos, das defesas fetias do corpo 'I'que tem a esta terra e nossa, gente, fado, porque muito debatida, é d da ! OBR. OSCAR CORR1!lA ::- ,08 es- do Acõrdo se encontra. '!Jo afirmativa"'l"ófará contra {) projew. (Muito bem; sUb-rogaçl!.o. :l'fos tilrmos dos artigos tl;ángel.ros, t.flJl· ,0· dtrelt-o de' duvidar de que 59 OU 69 nações fIrmaram êSte ,muito bem. Palmas).; 39 e 59.,o Govêfllo dos l!'.slMos,Unl- da noSl!~ integt'.\dtlde, 'eomo nóS, ãsAc6rd'o de Investimentos. EncOntra.-

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.....DIÁRIO DO ,,2Or.lORESSO NACI~L_ (Seé!...,.;,,:.I)......._~ ....,;;,,;;;:.....;......;7-.:.-;-..4504 Qw1Ytll.~feir. 16

PD

NOMII

OR) oso e Almelldrll.

E BLOCOLIDEREo SR. ZAlRf: NUN.t;;i: 5D· (Para Ul/la qUlJ8/iJ.O de ordem. sem. ......· rCI'lsiío do orador) -litro Presldent,e, I· não lHe sendo lJo5sjyelt l'"zlll1ental- ParlamenW Martins l'tdrlguNIe mentI', usal', Úl\ pa!llv!.'a 1l1U3. €"Mami- I -

i1. nhar a votneão, requeiro :3 V. tl,,; que (PSD-?RT) I ... 41•••••••••• " .........1•••••••••

consldere como profer.k!o um nronun- '. .J, cíamento qUI! rlnborel a êllte respeíto, ,

para que conste dos .!'.nllis. IAdolfO Oliveira~ ParlamEntar

IO ER. PRESIDEN'rE: BIM

(Elhlc Pinto) - V. Ex' poderá co- (UDN-PL) ••••• ti *'..........,..... .,••.01_ •••"" ••r,camínhar à Mesa. o' seu pronuncla- -- monto, Não há. mais oradores ínscrí-

(,

t03. ,,L"iDlhzUi:S DE PAlllrIDOa NOI\m· O SX!" DOUTEL DE ANDRADE:

e(Sem rcvisão do oraãor) - Senhor- PredcJente. 81·S. Deputados, o Bloco "

..S dit Minoria votará contrMiamente ao

(:Martins Radrlgueaprojeto ora em debate. Ao fazê-lo. P.S.D. -· procede na forma de voto escrito, que .............. l'~ ••31 •••lt•••• .- ....terei oportunidade de encaminhar à'

_ Mera. . •O Bloco da Minoria requer a. VossaExcelência seja a sua atitude inter- Pau tel óe Andradeprethc!a lIOS termos l'egln1entals como P.T.B. -a. de obstrução. _

... 11 .......... 11 ••• • • , ............ " ••••' ••'••

O SR. PRESIDENTE: ' I .Em votação o projeto.

I ErnlUl1sátiroI Os Srs. que aprovam qUMrllZll ~r u.n.n. -como estão. (Pau!(t).

Aprova.do. ••••••••••••••{•••'-'W-.'lli•• " .. ·lj'.~..."- -o SR. JOAO BERCULINO. eomo

II Lidcr (Pela ortleni) requ~ vcri1ica.~o Pinheiro Dr!l:olada. votação,P.S'Pl SIM

O SR. PRESID.l!lN't'E - Esti, co... I" .................... t ... 00".......... ,ci·"qlfcedida. ..... ., ynl-se proceder a verifleaçáo.

jO SR. ADOLl'ilO DE OLIVEIlU: ToófiJo Andrll.d:~

Sr. Presidente, peço a );llllavl"a pela 1".:&.0. -ordem. ••••• , ..................n .......-r .........

O SR, PRESIDENTEI ..Tem a palaV1'a o nobre Deputado,

\' Hamilton Pr0.d8

o SR, ADOJ,PIIO DE OLIVEIRA: F.T.N. -81". Presidente, ua, forma. reg1m.en- ..#'#........... "!•••w ••• , .........."

tal, requeiro que V. Ex~ se digne de .... :(mandar efetuar degde logo fi, chama-

:Márlo CO"l'asda, -dL~pe!'.sllndo a verifioaçíío porBllnçada. P.S.T. NAO

O SIt. PRESJDE..'"('TE1 ............... I" ..... rl~~•• '....,;1P

-

(Rilae Pillto) - O pedido de V'~II

IE."1ctMnelB será deferido. Val-sc pro- .A.éclo Oun1l.&ceder à chamada. ·P.R. -

O SR. l'RESmÚiTEI... lO .............. ,~ • .-- ...~ ••,. ".-.,1;". rir

Vai-se preceder à. chamadt. e CO!l-

!;

6cljilente votação nomInal. Pt'rvlUe AlegremOs Srs. DeputadOf que votarem a M.T.R.. NAO

ravor, rC.lIpomlerno Sim" e os que ••••••••••••••4••••• i'IIH!l.-' ...... .,lvotaJ:etU contrll responderão ~Nlio".

O SR. NILO COELHO, 19 Seel'etá- -IrlD, procede à chamada nominal. Roberto Sllturnino

a"~a.m a. chWnada llllmÍ11al1'.S.B. ,......

• votuam••••••••••••• 1........ 11••• , ...... -29 NAo.

a. voltl~;:;'().

I"

R~gill1ento Interno) P.l!t.P,Plínl... &'!gn40

SIM- ...... ~ ............1•••• '-i • • " •• , ...~.,...I

.}TOl101

l!!.fl,ul PllIa~

..

P.L. -,.... t .............. ____.,fI_-..-...,

I-'Co<:rco A<ahto !SIM

J.nu)' Amaral

ti "' I * ......................4.,.•_..'••• ,' P.R.T. -- 'É+

T....... I. I ..... . .. ...-1"_.-. .",. ~ 11• ".'

D:utcl dll A11d!'adeVotaram I!lIM os 51'S. OOputadc:JlNAO "Maranblío .....

, ...... I .........., ..... a.,t• 11.. ~.~t ;,~; .. " Acre Alexn.ndre Costa. - PSPi Arrnllndo Leite - PSD Eurlco :R.!belro - PTS

.Ym;>;e Kalume - PSD lIenrique LI. Rooque - psrTe6Uw~ 'We.nderley DllntllS - PSD , Mattos OlU"\'l\lho - PSP- "!- ...' Par6- I P\Buf................. 'O .... h ".#;-",~1i~

Chl.brlel Kmnea - UDN'~ ]!:zequlas casta - UDN- . - S

ee-ã. informação de Que (:9, naçõest3Slnll.rEllll acordos semelhantes, a(-ordos de garantias de Inves ilnlenlosuM mesmo pa!.;es de regime sociansta. Ora, não é crivei a c!Úslêllcla d:lnve.,llrn~ntcs privados nesses llB!íII's

j3' evidente que a gar:lDtJa aCJui ter,,1110 - e 1'1 ê uma Inferência. an~Mtliio há certeza quá.nlo li nfiJ'l1laçao ­'Pera iiniUlelamcl1tos, ]"!Il.rll. erédItonbcl'!Os por entldades particulares a.investidores loclIis.

Por outro Iado, 81'S. Deput:l.dosl'lém (1ultns diferenças de oi'drm 1'01'ma), no meu CA!O partieulilr, exístemLlll!rDll motlvnr.llcs de caráter socialde caráter político, sobretudo, de carútar ooon"mlco-flnancelro, que m

levam li cotocar-me contra é~t\) Acordo, A análíse do momento presenteUlI ccnfunturn sooiológlco. que o paintrnvcssn, IO\'a-mc /l. verlJ:lcnçlio de{Jlle ('s!e Pl!ls, por Lódall as suas elas13~g. pOl' tõdns a9 SUOR I'del)orJus, se('ncpntra como Que anestesiado epl relnruo às suae pr6prlB!; condições de~lUto-ofÍl'mn~lio, em relnçii.o à sua 011.­paclrlnde de realízacãc. O ínstrumea­1nl poHtJ~o de quI' eleve gerar um povo"11l favor ctn su.. polltica, de d~Renvcl­vlmento iol hem camcterízado no pa­,.rc!:I. no lIur.lrc Deputndo Roberto SIl.­.Jrl'l!no. E' preciso, como em outra"l'OCll aconteceu nr.llte País, que o S2\povo volte a ter a llon'cll!ncl!1, II cr-r­tcza, a eonvícção da sua l'rópria ca­]JilcJdade de auto-realizaçãO. Este sen­timento cctctíve, que foi tão sensíveem determinada. êp<lca da nossa. hts­tÓlin econômica. que nos levou a. umatmcnsn. enp~cldadc IJcradora. de bensInternos, que nos levou fi uma autên­jJcn. capacidade de I\llto-a!irmll~f!onue nos levou .. certe7.1l. da. nosse, pr6­J)l'j(l capacidade d!.' rCllllr.açiio, (,,<til. se­f1'cnclo um ímpaetn de amorüzaçãopoulatina, fazendo Dom que sintamosCjue o povo brnsítelro se encontra, naf1!obl11::o.r;5.o em tõrno de SC\\ desen­volvimento, ecmo que llncstes\iido, Se'"SO não fe!~4' v~rdndc!ro. bastarla. quefm 1'llil'\s~e C01110 os cr.tucantes. 0El tra­tmJhndorcs, ar. pr611rl~1l cll1Sces em­I'\'cPltrlnls c. :ltê :M~emo I!~te Congres­,o vivem tob uma í1hnoll!era de apa­rel1te .,ml(:~ÚO, de np!lrente reduçãona ~un Cl\~lI.cldnde de participar no:PJ·ccc.ó<so bra~Hfllo, ele ativamEnte eon­;,rlhlllr paro. i~to c!\lc todos M lIutOJ:eS(lCdklldns \\ lInttlsc do d~senvolvi­Iupnto chmnllm de Ralvanlzação poli­tlt'ft ('m tllrno (la idéia elo dcseD\'ol~'\iirnenlo, r:~ta é umll. das rn::ões n!io:tormnis que me levam II prommt'ler­!!1e contra n. In~pri~1io dêste AcOrdo,(1'!ulto bC1n. Palmas).

O SR. ZAl'?.E NmoreS:c~. l'l'csldente, peço a palavra pelll.

cnl~m.

O SE. PRESIDENTE:'l'em ~ palavra o nobre El6put.ndO.

o r:::'t. FF.lWIDll:...'lTE - Re!;1M'l':?:rl 81'0. D~P\ltildcs ~elll!o 145 SIM e" ]';;\0 J.uU'lC' l~111MI'O. !'iell. ndln:1:I.

Votaram os Srs Deputndos

(Art::ro 157, I "2" do

Page 39: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

~Wtrta-fejra. '15-=U-_:e::a:::

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç.ão I) Junho de 1965 4505

'l:Moura. santos - PSD.souza. Santos - UDN

Ceará: - .Francisco- Adeoda.to - PTNLeão Sampalo - UDNMartins Rodrigues - PSD i

Paulo Sarasate - UDN'Ublrajara Ceará - PRP';Wilson 'Roriz :-, Pl3D

Rio Grande' do NorteDjalma Marinho - UDNT~rcfsio Mala. - UDN

ParalbaD'Avila LJns ~ PSDP1a.nano Ribeiro - UDNJanduí Carneiro - PSD,João Fernandes - PSDLuiz Bronzeado - UDN:Plinlo Lemos - UDNRaul de Góes - UDN

Pernambuco • ­

Aderbal JUrema - 'PSDAlele Sampaio' - UDNArruda Câmara - PDCAugnsto.-NOlln.es - UDNCosta Cavalcanti - UDN

-Geraldo Guedes - I'SDMagalhães Mello - UDNMilvernes Lima. - PTBNilo Coelho -, PElD '

AlagoasMedeiros Neto - PSDOceano carleial - UDN

. oséas Ca.rdoso - PTNSeglsmundo Andrade - UDN ,

Sergipe

Arnaldo Garcez - PElDFrancisco Macedo -e-, PTB .Lourival Batista. - UDNMachado Rollemberg - UDNWalter Batista - PSD

Bahia.Antônio Carlos Magalhães - UDNAloisio de Castro - PSDClcero Dantas - PSI'Heitor Dias - UDNJoão Mendes - UDN 'Josaphat Azevedo - PTNLuna Freire - PTBManoel Novaes --pTB,Manso Cabral - PTBMário Piva - P.BDRubem Nogueira -Ruy Santos - UDNTeódulo 'de Albuquerque - PTBVasco FJlho - UDN, 'Wilson Falcão - UDN

Esplrito Santornreeu Cardoso .: pSD ­Dulcíno Monteiro - UDN':PIorlano Rubln - PTN'GU Veloso - UDNRaymundo de And.rade - PTN

Rio de JaneiroAmara; 'PtlL"{oto - PSOCarlos Werneck - pDODaso Coimbra - PSD

Guanabara 'Adauto Cardoso ..".: UDN·ArnaldCl Nogul!!ra - UDNCardoso de Menezes ~ UDN

.Hamilton NOgueira - ,UDN

Minas Gerais 'Abel Rafaei - ~RPi\mintas de Barros - PSDAntônio Luciano - PSDCelso Murta - PSD ~Dnar Mendes - UONElías Carmo - UDN ,Francellno Pereira - O'ONGeraldo Freire - UDN·,Gu!.lhermino de.'Jlivelra - 1'80­Horâcla Bethônlco - tJONJaeder .Albergaria ..:. PSDJosé Humberto - ODN (8E~Leopoldo Maciei -'UDN (SE)Manoel de Almeida 7' f'SD ­NQgue)ra de Rezende - PR.Oscar Correa - UDNOv/dio de Abreu - pSDozanam Coelho ,_OESDRondon Pacheco - UDN

Te6lilo Pires - PRUltimo de Carvalho - PSDWalter Passos - PR '

São PauloAdrião Bernardes -·PSTAlrãnio de Oliveira -: (,DNAniz Badra. - PDCAntônio Feliciano, -' 'PSDAtllié coury - PDCBatista. Ramos - PTBCarvalho Sobrinho - PSPHamilton Prado -'P'rNItalo Fittipaldi - pSP (SE).

. -Lauro Cruz - UDNLíno Morganti - pRTNlcolau Tuma - UDNPadre Godinho - UDNPaulo 'Lauro - PSPPedro Marão - PTNTufy Nassi! - PTNUlysses Guimarães - PSDYuk1shigite Tamura' - pSD'

GoiásJales Machado - UDNLisbô& MachadOe - UDNLudovico de Almeida - PSPPeixoto da Sllveiia - PSD

Mato Grossoccrreía da bosta - rilmEdison Garcia. - UDNPhiladelpho G.arcia - PSD

Paraná, ' ~

Braga Ramos -- UDNIvan Luz - PRPJorge auri - UDNNewton Carneiro - UDN .PUnia Costa. ----; PSD

Santa CatarinaAlbina Zeni - UDNAroldo Carvalho - UDNOarnelro de Loyola - UDNDiomício de Freitas - UDNLaerte Vieira - UDN ,'Lenolr Vargas - pSD

Rio Grande do SulAlonso Anschau-- pRPAry Alcântara. - PSDBrito Velho - pLCid FUrtado - PDCClóvis Pestana - PSDEuclides Triches - PDO

. Flôres Soares - UDNJosé Mandelli - PTBLauro Leitão - PSD'Marcial Terra - pS D .perncchl Barcellos - PSD

RondôniaHegel Mor1ly - pSP .Total~ 145.. _. '

Votaram N.AO os 51'S.Deputados:Acre ; _,

Altino Mac4ado - PTB ' . ,Ceará

Edllson Melo Távora ..,....UDN" '

PernambucoJosé Carlos Guerra - UDNJosé Meh:a - UDN

Alagoas

Pereira Lúcio - UDN

sergipe '.José Carlos Teixeira - P5D

llahla_Josaphat BÇlrges-: PSD .

Rio de JaneiroFonl$ Torres - PSB .GetlÍlló Moura --" pSD'

Guanabara'

<Adauto card~o"'::'UDN.Minas Gerais '

Blas Fortes -:- PSOSão Paulo

Campos vergal - PSP _Dias Menezes - PTIlTEwaldo Pinto. - MTR'LUiz Francisco --,- pTNMauricio Goulart - PT NPacheco Chaves - PSD

GoiáS

Anisio Rocha - P6D<;elestino FIlho -' PSDGeraldode Plna - PSD

Mato Grosso

Correia da Costa - UDN• Paranl\

José Richa. - PDCLyrlo 13ertolll~ - PSD

Santa Catarina ' .osní RegjS - pSD, Rio Grande do sUl .Croacy de Oliveira - PTBJa.iro B~m - MTR ,

Durant" a chamada nominal oSr :-Bifac PlntiJ. Prerideute, deix«a cadeira da presidênCIa, -que , ,ocupada. pelo Br;', Batista Ramos,Primeiro, Vice-Presidente.

O SR. 'PP~'llDENTE:

. Nadam~ ha.v~ndo .a tratar, vou "Ie­vantar.a, sessão;

DEIXAl\1 DE COiUPARECElt OSSE~ORES:

Mario GomesEmilio GomesJosé Menck .,

Acre:, Geraldo MeSquita. - pSD.

Amazonas~, -

AbraMo 5abbá - pSD.LeoPOld~ Peres - pSD.

Pa.ní.:Armando' Car-neiro - pTB>Armando Corrêa - PSD.BurlamllqUi de Miranda - PSD.Gilberto Oampelo M:evedo - PTB.Lopo castro - PSI'. 'Stéllo MlU'oja - PSP.:Waldemllr Guímarâss - pSD.

Maranhão:Alberto Aboud -: PTB.JOSé Sarney - UDNLuiz Fernando - PSDRenato Archer s--: ,p5D.

Piauí:,

Heitor cavalcantl- UDN.

• Ceará.:Armando Falcão - PSD.Aoolzio, PinhelIo - PTB.Costa. LIma - UDN. .Furtlldo Leite - UDN.

. Marcelo Sanford - pTN.ossíaa Araripe - 'liDN•.Paes de Andrade - pSD.RáuI Carneiro _ PTB.

Rio Grande do-Norte:Aristó!anes Fernandes - pDC. "Jessé Freire - ?SD.OdUon RJbelro Coutinho - PJ?Il.

Paralba:

.Afnaldo La!alete - PTB•.Bivar Olintho - pSD.Ernany Sátiro - UDN. ,Humberto Lucena _ pSD.Milton Cahral -PTB.Vital do Rego - UDN.

Pernambuco:

Adelmar carvalll~ - PSO.Clodomir Leite - PTB:Dias Lins - UDN.Ney Mn.ranhão - PTB.fI'abosa de· Almeida - PTB.·

Alagoas:AbraMo Moura - PTB.

Muniz Falcão - PSP.Sergipe: . ,

AríoatoAm~do - PTB,Bahia:

Alves Mecedo ..,.. UDN.Clemens Sampaio - PTB.

Edgard Pereira _ pSD.'Henrique IJma - p8D.HllJ:lnógenes Principe _ pSD.,Joãl) Alves - PTB, - ,,Nef,y Novaes - PTE.Nonato Marques - pSD.Oscar cardoso - UDN.Pedro Catalão _-' P:I'B.

, Regls pacheco - p6D.Tourinbo Dantas - UDN.. Esplrlto Santo:

João 'Calmon - 1'8D.Oswaldo Zanello - PRP.,

Rio de Janeiro: " .

Alal4' ferreira - pSD. ,AUgusto De Gegórlo - PTB.Ecllberto de castro - UDN. 'Glênlo Martins - PTB.Mario 'Tamborl1?-deguy -" pSD' 1RaymundoPac\.ilha. - UDN. .

-Guanabara:

Aliomar Baleeiro - UDN.Amaral Neto -: UDill .Chagas Freitas -'- pso.JamJl Amiden - P'J'B.'Nelson CarneJro - pSD."'tubens Berardo _ PTB ••WaldJr'Simões - PTB.

Minas.. aerals:

Aécio Cunha - PR,' .'Austregesllo dfl Mendonça - PTB.Bento Gonçalves - :EiS?Celso Passos - UD:lii

_Gilberto Faria - -psD.Gustavo Oapanema _ p5D.José Bonifácio - UDN.Maurício .de Andrade - PSD.,Olavo Costa - p8D. ' • ,Ormeo Botelho - UDN.Paqre Vidigal..;:. PSDPinheiro Chagas - pen.Simão 'da. Cunha - UD~.

Ta.ncred"o Neve.s·- peD.

São Paulo: -Adib Chammas - PSP.Amaral Furlan -; PSD"Antõnio de Barros·....: P5P.}Cunha Bueno ~ peD.Ferraz Egreja - UDN, ,Franco Montoro,.;:. PDC.Francisco Scarpa -: p5I).Hérc10 Maghenzani -'- PTB.,'Henrique Turner '- pDC.­Hugo Borghi - PRTLuiz FrancisCo - PTN.Millo cammsroeano ...:.. P'I'B .wOrtlz Monteiro - PRT.Pereira Lopes - UDN.RanJeri Mazzilli - pSD.Ruy Amaral - .PRT. 'Su.."Sumu ,Hirata - UDN. '

Golãs:Alfredo N-a.sser ,'- PSF.Rezend~ Monteiro, - PTJ3.

Mato Oi'OSSo:Miguel Marcondes - P'I'B.Ponce de Arruda - pSD.]

, Rachid Mame<! -PElD, )Sflldanlia Derzi - UDN.Wilson Martins - UDN •, Par!Ulá:

ACcloly Filho -;- PD.o •EIlSS Nacle - PTB: .­Fernando dama - PTn. IHermes MRC~ - UON.João ·Ribeiro _ 1'80.Malá Neto - PTB.Miguel Buffara - PTB.MInoro Miyamoto - PDO.l'Paulo Montans - PSD•.Petrônio Fernal - PTB.RRfaelRezende - PSD.Wilson Chedid - PTB.'Z<lcarlll.s Selemo _ UDN. I '

Santa catarlml.:'JoaquIm Ramos - pSD.PaWI1 !dacarini - PTB,P~ro Zlmmermann -! P8D.J

Rio 'Grande do 5ul:Norberto Schmldt - pL.

'UnIrIo Machado - PTB:Victor lSSler - PTB (132),

Page 40: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

- DIÁRIO 00 CONORESSO NACIONAL (Seção I)' Junho de 19~5• -5!!!!!lI!!::;

exerêiclo e dá. outras provldêncla&:'tendo pareceres: da Comissão de Cons­tituição e Justlço., pela. constítueíona­Ildade, com emenda; com substituti­vo do. Comissão de Educação e Cul­tura e. da ComJssão de FInanças, fa­vorável no substitutivo da Comissãode Educação e Cultura. - Do Se­nhor Dlrccu Cardoso. - Relatores:srs, Geraldo Freire, Brito velho e Os­car cardcso.

Volação, em dlseussão únlcn doprojeto de Decreto-Legislativo nv 226­A, de 1C65, que aprova o Acôrdn deGarantia de Investimentos entre osEstados Unidos do Brasil e. os EstadosUnidos da América, assinado em Was­hington em O do revereíro de 1965;lendo pareceres: da Comissão de cons­Lltuiçilo e Justiça, pela constituciona­lidade e juridlcldade; pela rejeição, daComissão de Economia e, favorável,da Comissão de Flnanças. Da Comis­:ão dê Reln<;ões Exlerlores. Relatores:Sr~, Oscar Con'~a, Laerte Vieira, Ro·berto Satumino e RIl}' Santos.

DiSClL.<;siío únlcn do projeto de De­ereto Legislativo nQ 227, de 1965, que-'prova o Convênio de Cooperação do·dai, nssínado 110 Rio de Janeiro R 9'Ir:: llgOstO de 1964, entre o Brasil c a;;;';panha; tendo pareceres favoráveisdas Oomlssões dc Relações Exterlo­,'es e de Legislação Social. Da Comís­:fio do Constituição e Just.lça. Rela­:ores: srs. DJalma Marinho. Remi­'IUe Tumer e Gcrcmla.~ Fontes.

3Vot!lção, em discussão únlea do Pro­

jeto 2.a41-A. de 1965, que dtspõcaõbrefinanciamento de papel de 4mprensae dá outras providências; tendo pare­ceres: da Comissão de Constituição eJustiça, pela constitucionalidade do]JroJeto e rejeição das emendas de ple­nário: e, da Comissão de Finanças,invorável no projeto com emendanprcsentada pelo relator e adoção dnemenda n9 4, de plenário, rejeitandoali demais. Do Poder EXecutivo. Re­'atores: srs, Josõ Barbosa, Robertosatumíno e Hamilton Prado. (En­1.1'1:\(la na Cümara: 25-5-65; térmlnotio prazo: 23-6-651

4Discussão única daq emendas do

Senado ao Projeto 119 2.700-D, de1961>, que altera o. Lei n9 2.743. de 6do março de 1956 c Cl'la a campa­alIa do ElTlldlcaçiío da :Malúrill. Pa­receres sõbre emendas do Senado: daComissão de Constituição e Justiça,nela constitucionalidade do. de n? 1lJ injurldlcldadc da de n9 2; da Cl­míssão de Orçamento, adotando o pa­recer dn. oomíssac de Constituição e

"Justiça: e, ravoráveís, das Comissões-te Saúde e de Finanças, Rellltores:<;1'8. Djainlll. Machado, Gullhermlno.te Ollvclra, Leão Sampaio c OscarCardoso.

24

Discussão únlca do Projeto n9 968­A, de 196:L [jue concede isençlío dennpostos, tllXa e emolumentos 'Pal'aum automóvel dondo li Edson Aran­tes do Nascimento pela. firma. "Auto­Hennekg", de Muncren, Alemanha;tendo pareceres: elo. Comissão deConstituição e Justiça. pela constitu­cionalidade, com emenda; das Co­missões de Economia e de Finanças,favoráveis ao projeto, com adoção (laemenda da comissão de ConstltUiçãoe Justiça.

. 25Discussão úníca do Projeto núme­

ro 1. ü42-A. de 1964, que dispõe sôbreo pagamento de vencimentos e van­tagens pecuniárias a. servidores públi­cos civis, assegurados por sentençasconcessívas de mandados de seguran­ça e elá outras providências, tendopareceres: da oomíssão de Constitui­ção e Jus~iça, pela constitucionalida­de e Jurldlcidade er' no mérito, pela.aprovação com emendas; da oomís­são de serviço Público favornvel. comemenda, e adoção das emendas daComissão de ConsUtufção e Justiça.

Do Podcr EXecutivo. - Relatores:Wilson Martins e Gayoso e Almen-dra, _

ssDiscussão úlÚoa do Projeto núme­

1'0 1. 918-A, de 1964. que dispõe GÔ­bre a entrega das cotas dos impostosde renda e consumo aos Municípios110S têrmos da. Emenda Constitucionaln? 5, de 1961, e dá outras provídên­cías: tendo pareceres: da Comissãode Constituição e Justiça, pela. cons­t.itucionalidade e juriellcidade: e, fa­voráveis. das Comissões de Economia.e de Finanças. - Do Poder Exe­cutivo.

27Discussão únlca do projeto núme­

ro 1. 962"A. de 1964. que inclui noiArt. 14 da Lei n9 2.976, de 28 denovembro .de 1956 (Plano de Valorl­7.ação Econômica da Região da Fron­teira Sudoeste do Pais) o muníeípíode Mareelino Ramos, do Estado doRio Grande do Sul, tendo pnreceresda. Comissão de Constituição e JustI­ça, pela constítucíonalídade e jurldlcl­dade; favorável. da Comlssilo de Se­gurança Nacional: favorável comemendas, da Comissão de Valorlzaç!íoEconômica da Fronteira Sudoestej e

ida. Comissão de Financas, favoravecom adoção das emendâs da Comis­são de Valorização Econômica da.Fronteira. Sudoeste. - Do senhor Lu­ciano Machado. - Relatores: Senho­res Lauro Leitão, Oswaldo Zl1nello eFlores soarcsr,

Page 41: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Quarta-feira 16 OIARIO DO CONORESSO ,NACiONAL (Segão I)::I!SJlI$± :dVt. zCQ5ll!:l :esz .JS zs:t4#~_WZt1Z!!S~

Junho de 1965 ' 4501

P.fül.A. R.ECEB:t:MENTO DE lilM:EN~DAS :E:M PLENARro

1RetUlca ll. Lei ,n~ 4,375, de 17 de

ngõsw de 1964 (Lei do Servlço Mm·tar) , Do Poder Executivo. Distribui­do i\.6 comtssões de conse, e JustIçae de segmWl}ll Nacional .19 dia)_',

2ni.~põe sObre o Ilnpasto slndi~lll de­

'l'ido pelos cstabelcc4"llct1tos rurais edá' outras providências. (Po Poder:EKeeutivo. DistribuldO às COlllÍllsõesde constituiçáo o Justiça, de LegiaJ.a.­çfio Social e de Flnançlllh 19 dla).

S

:Dlspõe eõbre convenção e acôrdoscoletivos de trabalho II dá ouh'as pro- .

:l'l..Destinada a investigar a -si~ \

do Sistema. :Ba.ncárlo Nacional,_Hora: 16.00. •Local: Sallt de :Reuniões das-Ci'IsJ ,ASsunto: Depoimento do VlI»'Pre..

sldente do Cíty 13ank (The Fim; Na,., ,tlOIfl\l olt)".:aank oi Nevt, YQrll:) '.

3'

:Destinada a fpvestlgar s. I1pUeAQlI~ Ili entrega das dotltlilíes orçamentârfllJl 'no' EBtaào do Maranhão. ,,'

nora: 1'1,00. "Local: Sala de Reunlões das OPIa;, I.AsSUllto; !nstlllaçlío•.

4Destinada a verificar a. sítllaç!lo em

que se encontram as papUlnçlíes atin..gldlUl pelo :RepresalXlento de FUrnas,Minas Gerals.

:aor~: 21,80.'

Local: Sala -de Rcun16es du OPlg.A,ssunto:' Discussão do.' trabalho da

:Rela~ar.

vm -- Levanta-se a tJells!o l\élU haras·e 35 mlnutos.

2Altera s. Lei nl' 4.443, de 29 do Ou­

tubrO.de Jfl64.·--,(Lel de J?rom~es 'deOficiais do Exército). .

Calendário

DIa. 1il - Apresentação do parecerpela Comissão. -

Dia 16 - PUblicação do pareéer..:Dia 21 ... DiscUilSão da. matéría .

<:U,3lJh) •]?.stalJeIece normas com !undam~­

'to no art. 123, §29 da. Constituiçãopara o julgamento dos' dlssidtos co­letivos, revisão ou homoJo(taç.no deacordos coleMves e dá outros pro­vIdências.

CltlendJido :DIas' 14, 15,<ll,l 18,e 21 - Apresou­

tll!)ão do emendas.Dia 29 - ,AprCcl'Al;1ío do l'Pa.rec{lt' do

n'elator. Sala du Cnmlssãode Flnlln~ÇIlS do SellOC!Il, i'r-. ~"<l0. .

Dia 5 ;:.... :olSl:I"'~f! - à~ 21,30.'

CO:M!SSõEs PAni....Mfo:NTAlt~ DE:;rNQUl1:RITO '

1 c

Dll:ltínlldfl. li< investlgar no Pais as1rregularldade$ da coleta, no emprilgo.UI!. com$!clll.llzaçào. na. Jndmtnallza­çáo e .e.'tj;lortação do sllngue humano.

:Hora; 15.00. ' -Looal: anta de R~mlõcs dllS ,'O?Is.Assúnto: Depoimento da Sr. Coro-

nel MárIo souza Lima - médico doX!l$tituro de :Biologia do ':EltcrcitO.

AVISOCOM!SSõES MISTAS

1 \.

projeto de Emenda. à Constirnlçãon9 4, de 1965 WN). que dispõe sõbreo' registro de candldato em cargo ele·l&vo {Admissão no Serviço .Públlco liDec1ara"ão de bens).

CArinIDARIO PARA: T.R"Jvl!TAQAODO PROJETO

Dia 1{l - ApresentaçfuJ do :parecer,peja oomíssão, à& 16).1~,

Dia 23 - l'Ubllcnção dá pllJ:ooer.;Dia lI! - Convocn.ção de sessão con­

junta do projeto, em 1~ .tumo. ~10 1l.0l.'lUI,< '.

vldênclas.· (Do poder lllXeciut1vo. DIs­tribuído As Conus:;óea de CotitituIçãoe •Justiça 11 de Legislação 8oci!l1 19dia>., I

4Autoriza o :Poder Executivo a Ilbrlr,

ao MInistério da Justiça e Ncgócio~rntel'iores, o crédito especfal de ••}.Or$ 200.000.000 (duzentos münões decmzeíros) ll~.ra atender a. despesacom' o Território Federal do lunallã,referente ti. exercícíos anteriores. (PoPoder ExecÍltivo. Dlstribuldo às O()~:missões de ConstUuIção. e Justiça, deOrçamento, de Fiscalização Financei­ra e Tomada. de Oontas e de Finan­ças. 1q dia). -

Plen(;o e' de Flnançllll. Relatores: Se­nnores Mendes de Moraes e OSillll11&!\ripe.

$fi

:Primeira, dIsCIlCSfi.o do ProJetó deRe:;oluç!iO n9 102, de ll1llli, quo acres­centa pm-âgrafo ao art. 195 do :Regl­mento Interno. Da Mes!\.. (:!9 sessão).

31 "P!'imeira díscussão do Projeto %l\:­

mero :I. 031-A, de 1964. que institui o-' "DIa da AerontO';$,''" a 'ser' comemo­

.rado no dia. 31 de maloô' tendo pare­

cor: dá; comíssão de ollStltuiçilQ eJustlça;-- pela eonstltuC!ono.lldl'lde ejurldlcidade, PO Sr. Carlos 'Wel"Occk.

Page 42: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Comissões Per-i-mentesCill!:FE: CEN~ XAVIEll MAltQUES

Local: 12" andat do ADeso - Ramal 184

DIRETORl Sylv\a Evelyn Knapp

LoCai; 13° andar do "neso - Telefone: Z-S851 o 5-8%sIl-KamaJ Z70

COMISSõES PERMANENTES, DE lNQUÉRIT_Ot

ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS

Junho de 1965

\ --

UDN - Guilherme MllchadoPresidente

Comissão do Distrito Federal

TURMA "A"PSD - Peixoto da Silveira - Vlce-

sidentePSD - Wanderley DantasPSO - VagoPSD - Philadclpbo Gnrcia

. I PTB - João HercuJino

Vice-

SUPLENTEs

TURldA "A"

Comissão de Constituicãoe Justica .

Comissão de Agricultura IlPolmca Rural·

PSO - oeresuec FillIoPl:iD - Gayosu e AlmendraP8U - Luciano M~hadoPSO - MarcIal renaPl:lD - Ozanam CoelhoPSO - AU1l1 FerreiraPSO ..; Ph!ladelpho GarelloPTB - Bêlcio Mallhenzanf

p I'a - Chaga. !wo.ngueaPTB - ·Manoel BarbUdaPTB - Wllson ChedldPTB - Pnulo MacarinfcrUN - Afranio de OU'e1racrON _ Newton CarneiroOllN - ll:d1son GarciaUDN - Guilherme MachadoUDN - Pereira LÍlcloPSP - Alexandre Costa

PDO - Athle Cou"PSB - Roberto f3atumln"PS1' - VagoPRP _ Va!':oPR.T - Hugo Borghi

ODN - Rondon PachecoPDC - Arruda CâmaraPSP - Paulo LauroPR - Tabosa de Almeida

PSD - pil/:l1eco cnaves, PresidenteI .TURMA "B"

prB - Renato CelldOnlo. VICe- PTB - José Barbosa _ Vlce-Pre-PreSidente sídente

UDN - Augusto Novais, Vlce-ere-j PSD - José Burnettsidente PSD - Ovídío -de Abrt>.

PSD _ Lyno BertoU I PSD - U1ysses Gulmarães('tiO - AJlIlud.. OaJcez f PSD - Wilson Ror12PSD _ Mvura santo:! PTB - Aunno VaiolsPSO _ Manuel Almeida PTB - Manoel BarbudapaD _ Paw.. MunLalls PTB - Noronha FilhoD!lI ODN - Laerte VIeira

PS - Pedrc " unermann UDN _ 'rourinho DantasE'TB - Berácllc do RêgoPTB _ ~oão Mendes Ollmpio ODN - Wílson Martins

PDC - Aeciol:? FilhoPTB - Manaell ~1J.ho PSP - Alfredo NasserPTB - Ney MaranhãoPTB - Rui Lino Collgaçào PRP - PSB - PST -LJDN - oorrea da COsta VagvllUN _ Furtado Leite Coligação - PTN - MTR - P.tf.TUUN _ Berberl Levy - Pedro MarãoUDN - J8J~ MAchado ' SUPLENTES1'81' - ,"IlJ;OD Calmon PSD _ Antomo AlmeidaPOO - Paulo CoelhoPTN _ Josaphal Azeve<!o PSD - Chagas Freitas

PSD - Geraldo GuedesPRT - Llno Morgantl PSD _ Getulio MouraPRP - Ivan Lu? PSD _ Lenolr VargaS

PSD - LucIano Machado1'SD - Martins RodriguesPSD - osm ReglsPSD - Renato AzeredoPTB - A.!:tonso CelsoPTB - Alceu de CarvalhoPTB - AIUnu MachadoPTB - ArgUano DarioPTB - Clodomlr LeitePTB - Floriceno Paíxãt,PTB - Humberto l!ll-Jaick.PTB - Jel'P Maria RibeiroUDN - ti uumür BaieeiroODN - Bmu VelhoUDN - Dnar MendesODN - ErnaDl SátiroUDN - Guilherme MachadoUDN - Nlcolau TumaUDN - Pedro AleíxoUDN - Simáo da CunhaPDO - Franco MontoroPDC - TeÓfllo de Andrade1'81' - Muniz FalcãoPSP - Stéllo MaroiaI?R - Tbeóphílo PiresColigação - PEl,P - PSB - PST­

Ivan Luz

)

Coligação PTN - MTR - I?RT -15 Tufy Nasslt. -

REUNIOES

Turma "A" - Têrcas-feiras, àS 15horas e 30 minutos,

Turma "B" - QuIntas-feiras, às 1&horas e 30 minutos.

t'lenàrias - Quartas-feiras. as 15horas e 30 minutos,

PSD _ Tarso Dutra _ Presidente Sala 202 do Edlflclo Principal.Secretário: Paulo Rocha.

ReuniOes: As têrcas-felras. àshoras e 30 minutos.

Secretária: Maria José Leobons.

UDN - Djalma MarinhoPresidente

eSD - Celestino FilhoPSD - Nelson CarneiroFSD - Oliveira BritoFSD - Vieira de MelloPTB - Andrade Lima FilhoPTB - Chagas RodriguesPTI: - Flâvlo MarcllloPTB - Matheus SchmldtDDN - Geraldo FreireUDN - José Meira

I.

DIÁRIO DO CONaRESSO NACIONAL (Seção I)

Rté AmaralVice-LideI'

L!no Morgantl PS'I'

L1derMário Covas

Vlce-UdereaEsmerlno ArrudaAdrlãO Bernardes

M"rRlJder

Dervil1e AlJegret.t1Vlce-Utllll'..

Ewaldo PintoJairo Brum

Blas FortesUltimo de CarvaihoOlysses GunnarâesAntônio FeliclanoCastro CostaJoão RibeiroPlInlo costaLenoir Vargw;Tarso OutraPeraccL'J BllfcelJos

<'!tI, wer

Doute! d~ Andradeli Ice-Ul1eres

J oào aercuunoArgllanu DurroChagas RudrlguesAndradt! LimaJllmll IIJDlClenClemens SampaIoOswaldo Lim'l FlIho

UUNL.loer

,)rnani SátiroVIce ·uderllll l

Corréa da OostaMlIJ1ueJ l'avelraPadre GudlnJlf'DJalma MarrnooAroldo carvsrhoEllllS OarmuAdol!o OliveiraWilson MartlllllLOur!tthO Dantas

pSPL.ldlU'

Ar.naJdo CerdeiIa 11/Ice- L.lderet

MWl12 FalcàOpinheiro BrlSollaStéllo MaroJaBento Gonçalves

r'UOLider

Teófllo AndradeVil''''' WOerlll

Odilon Rlbell'o CoutinhOoereonas FontesCarlos WerneckHew'lque I'urnerJose RlcchaMinoro MiYlIJDotoEuclldll/l! Tlicches• t" J'N

LlilefBamU ton Prado

Vlce-UoerqFloriano RublmTufy Nassif .

PRLidei

Aécio Cunha ,v ICe- L.loerett

Nogueira de RezendeTheóphl!o PiresWalter Passos

i;>SBI..dder

Roberto SaturntnoVlce-Lldl!1'

Fontes TllrresPRTUder'

PJUILlder

Pllnlo Salgado\Tloe-Llderlll

Abel RMasl PintoIva.n LWlOswaldo ZMelloMfOIlllO AJlSCh6u

E'III UderI :Raul l't1aI Vlce-Udllita

L~~de~"-J

LIDERES DE PARTIDOSL

PSDL1der

Mlllltl!lll RodriguesVice-Lideres

Leopoldo Peres",oão MenezesMattos Cnrvalhoj)yrno .PIres:AJu{zlo BeRrra

IIJU1'11berto Lucena"$anduhy Oarnelro,:Ã1PYSlo i::aswo IQllve.b:~ Ito ~

I Getúlk! '

,L1DER E VICE-LIDERES,DE BLOCO PARLAMENTAR

DA MAIORIAI..!oerl

Penro AJelxoVice-Lideres

UDN - Rondon PacheccPSP - Arnaldo CerdeiraUDN - Ernanl SatyroPSD - Ari AicântaraPSD - Mendes de MoraisPSP - Muniz FalcãotfDllI - Raímu.idc Pad1lblPDO - Carlos WerneckPTB - Tbeódulo de AlbuquerqueP'I'N - Maurlcio Goulart 'FR - Aécio CunhaPRI? - Oswaldo 'Ianello

DA MINUlUALlaer

P'l'B - DouteJ de Andrade\/lce-Lil1eres

!'Ta - João aercu.l1Do!'TB - Oswaldo Uma Fllhé.P'l'B - Breno da Silveiral'TB - Cid Carvalho:fSB - Roberto 6aturDlno!"l'B - UnlrlO MachadoPl'B - Milton RelBPTB - Antonlo BresoUn.PTB - Chagas Rodrigues.PTB - Ivete Varl\'aaPTB - Cesar PrietoE'TB - Zalre Nunes

BLOCO P.'l.H,LAMENTAR),' ODN·PL

( L.lder.. UDN - AllomaJ Baleeiroi Vice-LIderes""ODN - RU, Santos ,PL - RaIÜ PlllaPI. - Unto VelhoUDN - Rerbert Le~

.. trDN - Bilao PintoIUDN - Adaucro Cardosoi UDN - Oscar Corrêa

BLO.:o PJLRLAMENTAIINDEPENDENTE

P8LJ _ pRTr- Lideres;PSD - Martlns Rodrigues •'PRT - SugO Borgrn

f' BLOOo PARLAMENTAR.PSP - pTN - /;'S'l - PR - MTR

-PDCLtder

PDO - Théophilo de Andrad.VIce-LIderes

PDC -- Eucllde. !'f1chCllPR - Aécio CunhaMTR - Dervllle AllegretUPSI? - Arnaldo CerdelraPTN - Hamllton PradoPST - Mârlo CovasMTR - Ewaldo Pintol'TN _ Pedro Marão .PTN - Dias Menezes

r 4501 Quarta-feIra 16

Mesa IneslueDte - Bilac PtUID. - "'n_1~ Vice-Presidente - Batillta ....

)nos,29 Vice-Presidente - Mario Gomes19 Secretário - Nilo Coelho '!l9 Secretário - Henrique La EI.oc.

Q:ue.I :lO .!lecretárlo - Em1llo Clames,

4v Secrellárlo - Nogueira de Re-sende,

19 Suplente - .nírceu Cardoso.2\' Suplente - Joito veiga.ao Suplente - Gabriel fll!'J'IIles.

i 4~ Suplente - José Melw&.'-

Page 43: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

... Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1965 450g

Comissão de Fiscalização Fi­nanceira e Tomada di! Contas

PL - Plinto Lemos - Presidente

TURMA "A"P'I'B - Clóvis Motta - Vice'PI'e-

sídenta _PSO - Geraldo MesquitaPSD - Leopoldo PeresPSD - Paes de atmeícaPTB - Pedro BragaPTB. - Luna FreuePTB - Theódu!o AlbuquerqueUDN - Gabriel Hermes 'UDN - Norberto SchlliidtpSP - Ludovlco de AlmeidaPTN - Mauricio Gouíart

TURMA "B"PSD - Jeão Menezes - Vice-Pre-

sidente 'PSD - Humberto LucenaPSO - Lauro LeitãoP8D - José Carlos l'ctieiraPTB - -Lacorte vitaUePTE - Pernando U1\018UDN - Antônio Carlos MagalhãesUDN - Ossían Al':lrlpe _ _PDC - Minoro Miyamo!oPH - Tl1eóph1Jo Pires 'PST - Adrião Berno,'dcs,

6VPLENTE.~

P3D - AlUIsio BezerrapSD __ Carlos Mur1luPSD - Janduhy carneíroPSD - Ovidio de AbreuPSO Phlladelphc GarciaPSD .Waldemar OuimarãesP5D Yukishlgue I'arnuraPTB João HerculínoPTB Ano rheodoroPTB Clemens SnmpaioPTB Wilson Chedld .P'I'B Souto MaiorUDN AJlomar BaleeiroUDN Ezequlas CusLaUDN - Geraldo FreireUDN - Lourival BatistaUDN - Raul de Goes .PSP - Clodomir _MilIetPDC - Arruda CâmaraPTN - Hamilton PradoPR -,VagoPSP - Esmerlno ArrudaReunião: QUÍlltas-felras ãs 111 ho-

ras - 2lQ ando •Se,,,,,tárla: Stella Prata da Silva

LopesAssistente: Maria Oeralda Orrico

Pupack.

Comissão de Legislação SocialPresidente: Deputada Adylio Vianna

(PTBl,

VIce-Presidente: Deputado HermesUacedo" <VDN).

VJce-PresIdente: Deputado JoãoPernandes (1'SO).

EFETIVOS

PSO - José Estêves-PSD - Anisio RochaPSD ,- Padre Vidiga!PTB - G1ênlo Martins1'TB - Hélcío MaghenzanlPTB - Joãu Alves ,"

. PTB :.. Lino BraunPTB - MlIlo CammarosanoUDN -- Elias CarmoODN -- Francelino PereiraUDN - Leopoldo MacielUDN .,.. HeItor DiasPSB - Fontes Tol'I'cs1'ST - Luiz Pereira.PRT - Ruy AmaralPSP - Muniz FalcãopDC - Gercmlus Fontel/

SUPLENTES

PSD - Chagas Frcltas-PSD - Oeraldo MesquitaPSD - Jorge KnlumePSD - Moura SantosPSD - Tal'so DutraPTB - Breno da SilveiraPSD - Wilson RorlzPTB - Djallli& Passo.PTB - Florlceno Paiil.wPTB - M'rio Mai;J.l'TB - Noronha FIIl '

llDN - Pererra L.opes, VICe Presto'llemAl

,f:"SD - All.u.rllJ V'urUlll..0.0 - A.ry -Alcan""r aP::;U - MárlcJ I RIIl.,unnderoyt'í::lU - Uzaaam Ouell1cp~u VVtuUenlKl J",~n.J.4.Ia-ea

P"t I:l MIO L'heo<loroP"lI:! MllllJlt' OstlraJ1~11:l WIISOI' CIll'dldPTB César Prietu.UU 1\1. - to I~Jre1- ::loaresUUN - ::latIU santos

UlIN - 058\"1' ....rn.r1~PSP _ HegeJ Morhy!?51 - Mlíno OovusPTB - Cesar PI'19to

ruf!.MA ~A"

PSP Carv!lUlo SObl'lnno. VICet'fllillllellte

PSU - I:$IVi.l UUlltePI:lU - Jo~ i(JblllroPSI.J - J ose FrcU'~PTB Andrade Lima Fi\1loP'L'S - Aweu ae MeJJoPTH - Âl gilano UlLl'Iú

UlJtII - EC11801l Uarcl..UlJJIj - FlllVllill(; H beiroUlJN - AJve~ MM"((OUUN - U~ClU .)"rO'I&OPDC - .\thlé CouryPTN - l'U1V NassltPR - Vag-c. ,

MTR - JaIro, BTUm

l!'TB - JOSé Barbosa.PTB - Necyr NovaisPTB - Paulo FreireUDN - Albino zenlODN - Francelino PereiraUDN - Jose Oarles Guem~UDN ,- OsslaD ArartpeUDN - Paulo SitrasatbPSP - Stéllo M",rujaPDO - José RichaMTR - Ew:o;do Pinto

Reuniõ~.. : rerl;as.-tmraa 8 qulntas­Icjras âl; 15.30 ho· '.

~ secreteno: -Ild hoc" Jfarta OU'Ua(' ~"~r J.

fURMA "S"

Comissão de FinaljcaspSD - Pera:.,chl Barceflos - IOre-

sWenre. .

iSuplentes

~ - Clovis E'Clltana

PSO - Ol'Jando BertoilPSD - Levy Tavares',' _PSD - Gayoso e Almelidra .PSD - Moura santosf'SD - Renato AzeredoPSO - Pllll!o CostaPSD - Osny Regi,.PSD - último de Carvalt..oG'l'B - Paulo Ma.carin'PTB - Fel'llando Oama.!?TB - Clemens Ss ~baioPTB - Souto MaiorPSB - Roberto SaturninoPTB - Zalre Nunes-PTB - Releio Maghenza1ltUDN - Ezequlas CostaPTB Fm tado LeiteODN - Raul de t;óesODN - Vasco Filho ,UDN - Ruv Santos'fJDN - Plinio Lemos

, UDN - Jales MachadlJPSP - Wilson CalmonPS? - ltalo Fltlpaldi ­PDC_- Franco MontaraPSB - Vago

~ Coligaçl\o - PTN - MTR - P1tT'- HamUton Prado -

-~~~:;:~;=:S_:::M~:R~Jhoras e 30 minutos.

$êoret'rio: ~lo Guar4!a de 'Sar-alho. ' :

\

~

Comissão de Educação eCultura

UDN - Presidente: Deputado Lau­ro Cruz

PSD ;.:: DepULa<lo Daao coimbra -

Vlce-~l'e.> dentePSD --- Ant.(JllIO AuneldaPSO - Da.w COlIllbrllPSD - Dirceu carulA>oPSD - Martins RodriguesPSD - Renaw Az~J'euo

PSD - LlIW'o LeltlloP.$D - YUkishlgue.TamurllPT8 - LvaI SaldanhaPTB - Eliall NlIciePTB - .E.'ad.l'c Nobre <MG).PTB - RaUl carneiro iCE).PTB - Millo Cammarosano ,~~ .PTB - Dja.lma passos 1:4'\..,UDN - Braga Romos IPR>.UDN - Britto Velho (RGS).UDN - Carfdoso de Menezes '(OB)UDN ..,.. Oceano - Cartela! (PL).PSP - Campos VerllaiPDO - Carlos Werneck

SUPLEN'tES

MTR - Derv.lJe AlJegrettlPSD' - Aderbai JuremaPSU - Gereldo MesquitaPSD - Joié SebosaP5D - Lauro Leitão'PSD - Medeiros NettoP&D - Orlando BertolJ1PSO - Pinheiro ChagasPTB - Antônio AnnibeIUPTB - LacOrte vitallePTB - Humberto el-Jaicll:

l1U'U11 ~8': Quml.l1s-twll,; lU itJor~

l:lecretárlo; AntonIO Dias Rlbei.rO,

Vice-

..Vice-

PTB - Antônio BresolinPTB - Paulo FreirePTB - Oiordano AlvesUDN - Amaldo. Nogueira.UDN - Padre Godínho :UON - Magalhães Melo.1'SP - Ludovieo de Almeida.

tuRMA I'~"

Comissão de EconomiaPTB - Unir!!' Machado '.;;. Presl·

1ente.l'tfRMA "A N

PSO - TltncreQo NeVesPresidente

PSD - Cunho 8ueno.PSD - MArl., f'ivaPSU - 'Jsnl Rélflbf-orn - 'Audlzlo PinheiroPTB - Auben Alves , -PTB - Vago 'PTB - VagóOUN GIi VellozoOUN - Jose GarIObODN - - roUl'1nho Dantes.UDN - OCt-áV10 CesAlioPSP - Bernart1r BelloPDC - José RichaPTN - u'lorlanc RubllIl

PTB - Breno da SilveiraPresidente

PSO - Lenoír VargasPSO - Carlos MurlloPSO - Gustavo Cnpanema.PSO - Aluisio BezerraPTB - Baeta Neves1''1'B - Resende MonteiroUON - Epilogo de Campol!UDN - Elillval CaiadoPDC - Jose MenekColigação PST, PSB e MTR - vagoColigação PRT - PTN - Marcelo

SanfordSUPLENTES

P8D - Rachíd -Mamed1'60 - Anísio Rocha

, 1'8D- - Armando LeiteP8D - Daso Coimbi'aPSD - Dirceu CardosoPSD - Lauro Leitão

_rSD - MoUta SantosPSD - Ozanam CoelhoPTB - Beráclío do Rego I1'TB - !vete Vargasl'T.B - Milton ReisPTB - Bezerra Leite'PTB - Baeta NevesPTB - Djalma PassosPTB - Haroldo DuarteUDN - Augusto NO\'IUSUDN - LOll1'ivalBatistaUDN - Edison GarciaUDN - Francelillo Pereira.UDN - Nícolau TumaUDN - Wilson Martins1'81' - Carvalho SobrinhlPDC - Oeremias FontesColigação PST - PSB - MTR ­

Mário CovasColigação PRT - PTN - Floriano

Rubln

pSD- - A1Wzlo Bezerra.

PSD - Henrique lslm&.,PSD' - João Menezea.fOSO - Alalr FéITelra

PSO - Lueíanc Mãehlldo..

pSD - Mendes de Mor!léa

PSD '- paClleoo Cl1avN.

PSD - PaUlo Montans.

PSD - 'Pedro Z1J:nmermanD.

PSD - PeUIOtA: da SJJvelra

Pl'l':! - A.r1u.stc &mado.

PTB - Paulo ~carln1

"'1'.$ -R.a.w CIlrne1rc.

PTB - Renat<; CJellcólllo..

PTB - Ano rneoccrep'r1:l - AnWU1C l;Jl'eóolln

~-- -~

P'!'S - Jose BarlKlsll

/;'TB - Joác HõlCUUno

l!lJN AJde Sampaio.

UDN EUa. Carmo.

UlJN V'W'tadc LeIte,'

GOl' Hermes Ma.cedo.

UON Manoel ra\'t!ll"a.

UON osear correa..

UlJN Ral~lJnC10 paá11ha.,

f'SP - BenLC OonçaJve4.,:-SP- caivalllo 'sonnnnoI:'DC _ l"heophllO ~e!\ndrad.

PDC ~ CarlOb wernecs1'5'1: - Esmenno Arruda.

l?R'l' - Llno Morgantl.

REUtUOll.:l5~ ( REUNIOES i arma • A • Iolu ..r.wa-leile4i lU 1t

Turma "A" - Quintas-feiras às ,'15- ,101'"",horas. "

Turma "B" - Quartas-feiras, ll.s 15horas,

Secretário: Roberto Tôrres Hol­landa.

Auxiliares: Aldenor da Silva Abreu.Orlando Cosia e Neusa Pacheco.'

'Locai: 20g andar do Anexo.

rUMA ,"SN

UPN - A.Jvarc Catll.o - Vlce-i'1'"1I!(!~me

PSD - Avila Lins1"8D - UerlLloo uucdesPaU - J)lu Me.cedoPS.O .:. Jorgt S:aJwne._PSO - Meuclal'l'erraPTB - Expeditc RoorlguesPTB - Augusto de GregórioPTB - JOSé Maria RibeiroP'I':r' - _Osmal Gra!ullla.llUN - 6tmAe tllI CUnha.trnl\l _. RUSl:umu Rlrata.

, PSR - Fontes TOrresj>b'P - 5«1110 Mllrola.PDO - Franco Montoro

~ ... '=

Page 44: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Jtmho de 1984DI.6.RI<!~ DOCO~a.RESSO.~~CION"",A...L,....,..;(;,."3...eç;,.ã....o"..,,,,;I);,.,.. ,,;;,;,;;,;;,;,;;;.,,;;,;;;.....;,.;;;,;.;_..4510 Quarta·felra 16

C,omissão de SeCluranoa. NaCIonal j

EFETIVOS ~ '.~

pSP - Broca lo'illlo - Pres1denteUUlO - Costa oavalcanti \TlC8<

Presldellte ,9TB - BenjamIm Farall - Vic..

PresidentePSD - Armando FalclloPSO - Antonio LucJanoPSD - Luis Ferllandu1"80 - Luciano MaClladoPSD - José Carlos TeixeiraE"rll ... AnUlnu AnnlbeLllJ?'I'.I:I - Mnaldú a.tagettePTa • Heil ltlbetr<;PTB - VagoPTB Rubens BerardoUUN - Beltol Ca~aldaDt1IJDN - JOkl MenaesUUN - pere1ra LáCiOODN - Ferraz EgrejaPTN .,. Francisco I\deodat.oPRT - nu, Ama.ralPOO - EucHelea rncheaPRP - Oswaldo znnello .

. I1JP1,ENTEsPSD - AntOl1IO AJmeldaPSO - oayoso li AlmelldraPSD - José SamettPSO - LV1'lo BertollPSD - Perp~bi Barcelos1"1'8 - Jono -~MnaeE OllmploPTB - - Pedro Brage?TB - Rezende MonteiroPTB - Petrônlo Fel'tUl1PTB - GlIberto AzevedoPTB - Vrngt Rosado'ODN - Adaucto Caroo&o

Comrssáo de SaúdeUDN - Hamllton Nogueira, PNtlIoc

dentePSD - RêglS Pacheco, VJce.-Pres.ll

dente. PTB - MárJo Mala - Vice-Preal,.o

dente.

• PSU - MatoS OarvalhoPSD - Vago1'::>1.1 - JaeOllt &1berglU'laPaD - VagoP"1'B - MlgUCI M1IJ'conde..J?'I'I::J - t.llu1o Mala ~E"'fB - Austregesllo de MeuctossçaP'I'B - MIguel Su:fflllaP'l'B - Vtngt RiIaacloUuN - Carvallic Ne~

ODN - AlbInO ZemUDN - JOOé HumbertO.

I1UN - LeA.o 8ll11Jl)lÚOPSI? - Lopo de Casb'o .,mo - ArlStótSlIe, FernandU"MTR _ VagoPTN - Vago.PSB - Varo

Supleotel

PSD - Armando wltePSD - VagoPt:lU - JlUk1U11, Carn.l:oPSU - DIJIlD Ootmbra •E'l:ID - OuJ1henntno d. OU,..PTB - B'r'ancJ&co Macedo J

; P'I'B - Renato celJd6D1o1''1'13 - JoAo AlVet!"l'S - JoACI VeigaPTB - LuIz coe11lop'L'B - José R.esegueUDN - Lauro OrusUON - Oceano carlela! ..,CDN - EpllOgo de Oam~.

1"L - Br1W Velho 'UDN - WI1l'OIl FalclloPSP - Oalton LtmaPDO - MInoro M.l;vamoto

MTR - ,ltal]lJP'l':J - F'I')I "D, RUl.lltnE'SB - Vagu -~ll::l'tArlO: I;!ttler Ao T. Mo&"

e l:IalTOl. I I. RcunlCE.S: ~t.a.s-te1ru, As 16,so,'" lU- • 00 UI' ~J)(!ar - Annc,

Vice·

'--

.connsão de Relações ExterioresOl>N - ltl1ymundo Padl1ha _ PIe:

&ldenle.

lI\l Sll,[Jal-nnu/TIb - ::> IlCUD.:t REUN'IOESboraa.- ' I

Secretàrlo: Samuel Malhelros. Turma ""'" - AS quartaa·felraa,. ••Auxiliares: AureJJano Lopes Can- 15,30 horas. .

çado _ Salvador Rlbelro ,Ma.vrtnk Turma "B" - As qu1ntas-feiru, NAnderson Fcrnandes Douradó. 15,30 borlilL -

Local - 13~ audar tio Anexo.SecretérJo - José Mãrlo Blmba~

Coml!.são de RedaçãopgU - MelÚ'lrO~ Neto Pres.tdenteUDN - Vltal do RêgoPSD - Renato Azcredot" 1 t! 01utJuUJU I..eU.ePTB - EuriCO albeJro

.. uprea......PSU - Ma runs \'WOflllUe..PSD - WalteJ' BaLl.&ta

PTB - Chngas ROdriguesPTB - Joâo HerculinoUUt4 - LJU8.l Mtmue.,SCc.rolârlo - ,AlIlúnJo do Pádua RI-

.,- beiro _ReuIUões: QUlntas-reíras, à.s 16 no-

res,

PTN - Fnlnclsco AdeodaloPl:>l' - Olallol1'l1l ll4.UIet

rURMA ~s-

PTB - S!Juto MaJor. VIa.Pre8ldeate

PSD - Armando OorrêaPSU - l:IenedJto VarPl:lD - JaaquUIl RamCllF'ldU - Plle~ ae Anl1radaP!:lU - Rll pna l" H.ezenl1enB .:.. AbraMo MouraP'U~ - Anlônltl l:liíL)P'1'~ - lJIemem SamPillllp'r!! - f/'lonllCeno t'a1xAoUUN - IJnal Menõe.UD:N - Ltll? Bronzer.,óoOON - Newton Carneiro

l" tl\i .... :;!l UlH 11h.. l}erZ1POC - Anlz Badrap~p Hu",(' &-.i'IIH,;aol;~

FEl. - \Valter Passos

I UIiMA '0"

PSP - Jannary Nunes. VIe-e-PrcBI.elelJ",

PSO - J~_ ji'reu~

P50 - AnIDnJO P'ellclanoPSU - Dlrou PlrllliP!:lU - OetuJlc MouraPSO - Joel Barbosap!:lu _ Janouny uarnetn ruH.MA A"PTB _ M1Jvern~ LIma. Pl'B - Gilberto Campello de sze-1"'1'1:1 _ Mala Neto, vedu - vice-PresmentaPTB _ OSW1I.1<lo l.J,nu Fllho, PSU - l'4cnue~ de Morais.P'1'~ _ Ml/to" l'le!I l:'I;jU - Bertnogenes Prlnelpe.PTB - Alceu (Ie Carvalho PSD - Joau calmon.lJUN _ Alde :3aJnpaW PSD - Levy favan:ll.UDN - AJI()Il:l8J 8aJEelJ'o J?'I'B - Croney ele ouverra

UUN _ Ru,V Santoo !!TB - Aluno Machado.lIDN - Camclro de t..oyolll PTB - Jose ReseguePST - E.1Ulerlno Arruda UON - AdauC!o careeeo.

"U1I1et:Jteoo I.1DN - -Oscar CorrêJL,UON - Ram de OOes,

'P~D - ADt1!.t13Ao S80bA PSP _ Antônio de Barros.1"150 .:. Arl \JéaDtarllPSO _ Mendes de Mor:l.l. PDC - Afonso Arinos f'llbo.!>:lO _ ,,<.ir"/' KaJume ldol1gaçl1o PTN - 1"5'1' PRPPSO _ Blvl\f Olyntho - LUiz Francisco,/:,:;U _ ':l1"~lU I''I'CltU coligação M'I'R. 7' PSB - l'RT1"SO _ Eeli!aJ PereU'1l Hugo BorgblPSD - PUmo Costa l'URMA "B'·PSD - EllCJlda WleUPSD - JllS<! .;arl06 I e1llelra PSD - Renato MetlerPJ:lU - JOlU> 08JnJoD PrBSlde.nte. -PSO - LaU,."lo Leitão. PSD - AdcJmar, Carvalho,PiSU - Manoel de !1meJda PSO - Amaral Peixoto.PSO - MJl.Jll I '-J1'oJf.ndeg\17 P50 - Olavo CostapEJO .- Onu RéIl'1s PSD - Francisco Searpa.PSD - Yukl.st!Jgue Tamura PTB - Zalre Nunes.PTB - AOrtlná~ Moura PTB - Jvette Vargas.PTB - A.olJ!1L NonO P"I'B - Walcl.vt Simões.E"l'B - Argllanc iJlIJ10 PTB _ Morelra da Etoel1a.1"1'B - Chagllá Rodrlrues tlON - José .arney,nB -' l!:1l1U' NaeJe OON _ ArDIdo Carvalho.PTB - Vago UDN _ SegJsmulIdo Andrade..PTS - J""e ae.segue PSP _ VagoPTB - Osmaz Oratulha PDC _ Henrique I'urner.PTB - Plfwc; coeJlui Coilga,cão M,TR _ PSB _ PRT _P'l'B - Ru) LtlI. /PTB - A W1no li alo!J SUPLENTESPTIl - leOdwl ...Jbuq'Juqu. fSO _ AloySIO ele Castro.f"1'B - Unll1c MachadD PSO _ Paes de Andr~de.M'B .;; Clóvl.ti /dotta ~P'i'B _ ra0<l:S8 de AlmeIda 1'80 - Jesse Freire.UUN .' I\lblJlll tem PSO - Armlindu ...eIta.Ll'ON .;,. Antônio CarlO! Maaalhlea PSD - Leopoldo Peres. ,lfUN _ AultUS!lc. I'IOY8U PSO - Maur1cio de &ndrllde.·OON _ COITêII da COStl PSO - l:'eracctu tlarcellos

UUN - EmJvaJ OaJlU1o PSO ,- Rafael Rezende.aUN - .Furtadc Ulite 1'SO - CUDlIa Bueno.UDN - O;llrlel Bennl!lll PSD - Bumberro Lucena.UDN - Eleitor Cavalcante J?TB - Ary PltomboUUN - Herllerl Léljl , PTB - Breno da SilveiralJDN - JOSé Sarney PTB_ DjaImll pas;;os

UUN - perelra Luclo PTB - Manuel 13arbudaUDN - PIIn10 LemOl 1'TB - Mário Mala!JDN - Jorge Curl PTB - Mllton Re1&psp - Amllt,tio Cerde1r~ J?TB - RlÚ Llno,1'51' - LudovtlX de AlJnelU P'1'rl - Oswaldo Llma.FUnGPSP - Milton Brandão OON - AelolP!1t OUvelra.PDO •• MllIQI'o Mlyamoto 001'1 - CJsta CavaJcanti.PDO - José Menck' OON - Dias LinsP'L'N _ F1orlaDO Rublm UDN - Lcll.o SnmplJJo.

MTR _ JaJro Brum OON - Newton I,,:l!.melro.PST _ Mário Çlovas UDN - LoUrival 9aptista,PRo _ Tbeóph1lo Pires OON - Corrêa da Costa.

..,........."OE8 PSP - Lopo ele (""astro."""..... PSP - Wilson Calmon

Quartas-feiras As 15 bo- PPC - José Mem'lt,PDC - José Richa.

Te:ças-retraa és 15 Collgação - PTN - PST I?RP- Dias Menezes - Adrlão Bernardes.

Quartas-reiras ia 10 Oollgação - :MTR - l'SB - PRT- Ewaldo Pl1lto.

Plena ­raso

!'urma Ahoras.

'l'urma BhonI.

Comissão de Orçamentol'SD - Gull1JtrmJno di OUfe1ra. E'ree1dente

TURMA "A'"t1DN - PaUlo SlIJ'llSllte, vta..-Prta1

dente ,P5D - Bla FortesPSD - Al~s1a d. outzoPSD - OJOVIlJ PestanaP!3D - Ponee de Arrud&PSP. - "'derbaI JuremaPTB - VagoE"ra - A.rmaDdo ClU'IIlI&roPTB - Manoll NovallP'l'B - Oz!.rea PontcaPTB - Paulo t.lacariDIUl):N - AfranJo de OlJY~'UDN - Josj BonifácioUDN - LourJYa! BatllltaUOlC - W11sol:1 hlaAopoa - OCWOl1 COUC1JÚlO

PI'B - Wilson ChedldtlDN ,- Adolpho de OUveiraUDN - Luiz BronzeadotlDN - 8lmã:l da CunhaVDN - RUSSIl.lIIi"' 1UrataVDM - Bragll RamosPEllS - Matheus Schmldt1?S'fl - Vago:pp.~' - Vago:per.> - Wilson CalmonPD':.l - Rlbelro CouLlnho1'Iell1Ú6$I: As 1uartas·fetrlls. tis 15,30

h01'8JI.Se:(~tlÚ1o: JoseUto Edunrdo Sam­

pnlo.Brasllia, em Zg de mala de ]9e5.

Comissão de Minaile EnerUIa'l'tTRMt\ "A"

Presldcn~- , i!:dllson Melo l'dvo:a- UDN. ,

PSD - AmJntas de Barros - Vlco-PresldA'.:Itc.

1'80 - Waltel' BatistaPSO - Nonato MarquesPSO - lUehid MamedPTB •• '.zznanuef WalsmannPTB •• Hllloldo DuartePTD ~, ValfOVDN '.' Dlu UnsUON .- 01'DleO BotelhoPRI? - PUnio SalgadoPR -.~ Cunha

TUMA -u:PTB - Cid Car.alho - Viee·Pre·

IiIdentll. .»M'B - Genn1nsl FelJllYI'B - LIste: CaldasPSD _. AbraMo Sabbé:PSD - Oltlmo de CuvlI.llloPSD - Vaao .UDN - Celso 1'assoaUDN - Jorge Curl1'00 - i'ranco Montor"PSP - Cleero DlIDtasl"TN - RaynlUndn :11' Andrade

SUPLENTES

:paD - Av1la LinsFSU - CarillS MurlloFBD - Ce.leattno FilhoPSD ... ae'nrlque LimaPSO - JoAo Calmonpau - PIIJIio Costa1'80 - WU80ll Rom1'TB QO Chftl;lU RodrJgu ...PTB - ClovJB MotaPI'B _ Gutio PedreiraPTB ~ Glên!o MartinsI"I'B. ~ MArio MalaPTB - Andrade Lima FilhoVDK •• Alvaro CatãoUDN-- BJJaa PintoUD:I'I -' Onu Mende!UDN - Gil VellosoUDN - Horll.clo SethOnfco1'00 - Euclides I'rlchesPR - Walter PassospaI? - Alexo.ndre Costa1'TN - Mauricio GouJanP1U' -

REUNIOESTurma "A" - As quartas-reiras. às

15 bora..Turma "B" As quJntlUl-felrSs, u 15

horas. ,Secretária: Zl1da Neves de Catva­

lho (ad hoc),

Page 45: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

r Quarta-feira. 16, DIÁRIO DO CONOR'J::550 NACIONAL (Seção') Junho de 1965,,4511

ÇOMISSõES ESPJ!,:Cl(\IS, M~STAS E EXTERNAS, "'- -

COMISSÃO DE VALORIZACÁOECONôMICA DA AMAZôNIA

. -CUEFE: JOSE MARIA VALDETARO VIANNA-

LOCAL: 18°, ..ndar do Aneso

Ramala :152- e 2&0

I - Comlss5es Especiai&

,. a), D. Çl;\rátoer Permanente.

COMIS,SÃO DO ·POlJGCJNP DAS ~~CAS

P/I.~.

Abraâo MouraMl1vernes Lima.João Eiercullno

fI.S.fI.

Janarl Nunesf.T.N.

OS~"' Cardoso

SUPLENTESP.S.ri.~ .

Paes de AndrácirRenato AzeredoOliveira Brito

. Bivar' OlyntOfI.T.S.' .

MUvernel Llma ,Arnaldo Lafayette.'

.Olodomír: LeiteO,D,N.,

José Melrl\.Días Lins'

P.8,P.' .Xavier Fern~nde"

·P.D,C.

Arllltóianes -FernandaP.fl,.~•.

'Oswaldo ZaneIloiCOMISSÃO ÓA BAC~A 00 SÃO' FRANCISCO

SUPLE~TES

F.S.D.Manoel de AlmeIdaAdelmar Oarvaího .Mauricio Andrade

. Josaphat BorgesO.D.N.

,Seglsmundo 'Andrade,Simão da Cunha ­José Cárlol', -

TITULARES

I?T.B. _ ..1. Theódulo ée Albuquerque - Pre·

. sldente, P.S.D,·

2. Edgar Pereira - Vlce·Presldentl:3. Renato Azeredo4. 'Medeiros Neto ,5. José Carlos Teixeira'

11.0.N.e. Oscar Corl·ea7. Oscar Cárdoso'8. Antônio carl,os Magalhães

P,'l'.S.9. Aloysio NonO

10. Paulo Freire. . P.S,P.

11. Bento GonçalvesP.D.O.

1:1. -ArrudaCânlara

TITULARES·U D.N.

i. FJ.ancelino l'erelr~ - PresIdenteP.S.D.

2. Arnalcto G-il.rcez Vice·Presl-dente '

3. Carlos Murilo4. MOura santos5.Walter. seUs.ta

P.T.S,G. Jorw .Mendes Olimp'" '7. Aurlno Valo!s.8. Ney. Maranhão

Q,D:U.9. Costa Lima

P.S.P.la. Muniz ralcão

P.D.C.11. Ribeiro Coutinho'

P.R:12. Teófilo Pires

COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONOMICA" DA ~, FRONTEIRA SUDOESTE .

~ITULARES I SUPLENTESP.S.D. ,P.S.D.

1. ,Lauro Limão _ Presidente Luciano Machado'2. FUlres' Soares _ Vice-Presidente Rachid Mamed '3. Arolda Carvalno PUnia Co~ta4. Edson Garela Pedro> Zimmermann

P.S.O. P.,L . .I:l.õ, Lyrlo Bcrtoll .Miguel Marcondel6. Phi1ade!llho GarCia Petrônfo e'ernal7. Antôn!o Almeida Mandem Filho

P.'I.B ' O.D.N.8. Paulo MacarlnlJorge Coury

:9. Antônio Bresol}" .Alblno Zenila. AntOnIo Anibelli Corrêa da Costa

P.S.P. : I P.S,P.11,' Ludovico de Almeida Alireda Nasser-

\

Comissão de Transportes, .'Comunicações e Obras Públicas, PTB -céJso Amaral"-- preSidente,UDN - Vasco Filho, VlcePresldenu

, E'5P - orlando Sértol.l, Vlec'Pn~

.' II1lI&PIIPSO ;.. Armando LeiteE'SD.- Celso Muna _ IPSD - Geraldo de PInal'SD - Josapbat Borges 'l'Só - Maur1C100 e Andrnde

, PSD .... PUnlo Costa '[J])N ~,DIOIDiClo B'reltal ,ODN -' Horàc!o aetnoníee:[J])N - 'Macllado RollembergUllN - Nleolau ruma 'PTB - Arlosto Amadof Ta - Aquiles Dlnlz'P'1'I~ - Gestâo Pedre1l'lPTll ..;. saeta NeveI'PTB - Antunes de OliveiraP'l'N - Ulas Menezespsp - Alexandre CostaPpC - Cid Furtado .

Suplenta1'50 - CI6vls patanaPSD ~ Nonato Marque.t

PSD - Geraldc MeSQuitaPSO - Jose-SurnetPSU - PaUlo MontaM'PSD - RacblCl Mamed1'50 - W<11demm GulmarwODN - Alde Sampaio -"UUN - Jales MachadoODN - Jorge OurlO'DN - Onneo BotelhoUON - Tol11'tn1lll Danta.PTB .. Mala NetoPTB - JCISé Maria I

, PTB - AntOntc, 8ablPTB -, Luna Ji'relr8PTB - Waldu S1mOfl$PTB - G,ernúnaJ Pe1j6PRE' - OSWaldo zaneuo1'81' ..: BentO GonçalvesPDC - Anlz BadraReunIões as quarw-teiru, '..' 14

horas.8ecretêJ1a: Annlta 01'Ut Lopes ds

S~Queira.

, PSP - Mun1:l Falcio:'PDO - Aristóteles Fernandes.PST - Vago..PTN - Oséas, Cardoso. 'Secretária: Maria da Glória Pérejl

Tore14l, " .ReunIOes:' Qu1n1.ls-feiras,-às 16 ho­

ras, na sala 217.

- UDN - Amaral NettoUDN - EUas carmotmN - zacarill4 SelemeUDN - VagoPSP - Bento GonçalVeaPRT - Lino Morgantlli'TN - Josapnat Azevedo'POC - Athlé COU!l' ' .PaI? - A!fon.~o Anschau _SecretArIO: Georges do Rêgo 'Ca.-

valcantl Silva.ReunlOes: Quartas-felraa, às 16 no­

ras, no 229 andar do Anexo.

,Comissão de Serviço Público.' PelD,- Gayoso e Almendra" Presi-dente. . ~ -

PTB - JllIllil Amiden, Vlce·eresl·dent~ -, '

ODN '- Ezequlas .coste, VIce-PresI-dente.. -

PSD - AlaIr Ferreira.PSD - Burlamaqul de Miranda.PSD - Ranlerl Mazzilll. , . '?<;!'PSD - Chagas Freitas.PSD - EuclIdes. Wlcar.PTB ~ Alvaro LIns.PTB,- EdésIo NunesPTB - Jo~o VeIga.PTB - Pedro Catalão.PTB - Vago. ~UDN - Costa' Ltma.UDN - Dulclno Monteiro de Cas-

tro.UDN - Edllberto de Castro,UDN - Alves Macedo.PSP - Alexandre costa.'PDO -' Athie cours.PST - Esmerlno Arruda.E'TN - TufyNassit. -

Suplentes' .PSD - Armando CorreLPSD - Arnaldo Garcez.PSD - Lauro Leitão.PSD, - Henrique Ltma.PSD _ Mende. de MoracaPSD - Moura Santos"'PTB - Benjam1m Farab.PTB - Luna Freire.

, PTB - Eurico RIbeiro.PTB -' Necy Novaea

-PTB - Vago. ,,PTB - Notonha Filho.UDN ~ Braga Ramos.UDN - Lourival Batista.UDN _ Padre Godlnho,UDN - Paulo Sarasate.'UDN' - ToÍlrinho Dantas.

-~.S.D.

Lau:o Lelião

P.T.B.

. Cle~ens Sampaio

O.D.N.Ruy Santos,

TITULARES

F.S.D.1. JoSé Esteves, - ;presidente

-, 'U D.N.-li. Gabriel ,Hermes -' Vlce·PresI­

denteP.5.D.a. BurJamaqul de MIranda

4. Rachid Mamed .li. Matos Carvalho . ~

p.r.B.6. Llster Calc:.'lIs'1. América Silva8. Aureo de Mello,9. Gllberto Campello de Azevedo

, [J D.N, 'UI. Oorrêa da costa11. José Sarney

. P.S.P. 'loIl. Stéllo Maroja

P.D.C.UI. Paulo Coelho

P.S.T..I IlIImerlno Arruaa

. SUPLENTES

,,·,P.S.D.'

Abrah110 BabbáJosé FreireJoge KlllumePonce de A1'ruda.

p.r,.B. '

Manoel BarbudaRenato' MedeirosAnnando OarneiroDjaaJma Passos

~ a D.N.Eth1v«.l CaladoEpilogo, de' CamposJalesMachado

P.S.P.Lapa de cBl!ltrc. '.:

P.D.O.Odllon Ribeiro Coutinho

P.T.N. -, •Ralmundo de Andrac".'ll

EMENDAS CONSTITUCIONAIS

b) ~ara darparecer sôbre Emendas Con~titucionais.dar .parecer à Emit'da Co . tltuclonal 1)96, de 195b. que"suprIme o parágrafo úntc.o éo art. 132 da ConstituiçãoFederal", de autoria do Srinfm Deputado Benjamin. Farah.

TITULARES; . \"'" SUPLENTES'

P.S:O. ' .' rI1. Paes de Andrade ':'"' Presidente'

T.13. .'2. Chagas ROdrigUes - Vlce·Pres!-

dente _3. Unfrio Ma.ehado - Relato;r

P.S.D.4. Dirceu cardoso

O.D.N.11. limam Sltt1ro

Page 46: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

4111 GuIM-feira. 1« OIÁRIO DO CONGMmiSO NACIONAL (Seção I) Junho de 19614 == 7

O.O.N.li. José Sarney

rara dar parecer 1 Emenda Constitucional n9 2, de 1959, que"Substitui oe artigo. 132 .138 da Constituição Federal",ele autoria do Senhor Deputado RuI Ramos.

V.O.N.

p.r.B.

r.I.B.

O.O.N.

SUPLENTI1·Iil.

P.S.U.

Chagaa FreJtas

Pllnto Lemos

SUPLENTES:P.S.O.•

Alo,l/slo de Oastro

Noronlla Flllio

JoAo Mend1i8

SUPLENTES.

P.S.D•.Olóvla Pes!ana

P.T.S.

Vaco

~.D.N.

Celso PaSSo.

SUPLENTElh

1".5 •.0.30M Burnet*

P/r.s.Vago

·O.D.N.

"'a da OoM

Para dar parecer à. Emenda Constitucional n9 12, de 1961, qu."Dispõe sêbra a criação do Tribunal Federal de Menor••e determtna outras medidas complementares", de auto..ria do Senhor Vasconcelos Tõrres ,

f1'l'ULARESI

p.a U

1. Arnaldo Garcez - Preslder.ts1'.1.8.

2. N.ec,l/ Novaes - Vice-PresIdente

U U N.S. Pedro Al~;xo - RelatOl:

P.S.U.4. Medeiros Neitó

P 1.B.l). Vago

Para dar parecer à Emenda Constituciona.l 0 9 13. de 1g61, que"Altera a redação do art ,141, parágrafo 28. da Cons­titurçâ ... Federal", de autoria lo Senhor Quílhermlno deOliveira

rITULARESI

P.l.~.

1. Manoel Barbuda - Presidentet'.S.U.

2. Paes de Andrade - VIce-PresI­dente

U.D.N.3. Simão da CUníla - RellÚor

P.S.U..,. AlItÔnJ" Felícls.no

P.i.B.li. Matheus 8cnm1dt

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 14, de 19G~. que..Modifica o artigo 152 e o parágrafo 19 do artigo 153,da Constituição Federal, f a êstr aorescenta dois pará­grafol>, que tomarão os números 29 • 39, passando oaatuais parágrafos 29••~ e 49 a se enumerarem, fespe~tl.

vaments, 49• 511 e 69• tudo dispondo sôbre O regime doml.nial das riquezas minerais 's e ~a expleraçãe", deautoria do Senhor Oabrlel Passos.,

TITULARES r

O.O.N.1. OO1Têa ela Oosta - Presidenta

f.a.D.2. Benedito Vaz - Vlca-Preatdente3. Blar Fortes

P.I.B.4. OastAo Pedreira6. Oroae} d'e Oliveira

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 15. de 1'961, que"Dá nova redação aos artigos 139 • 140 da ConltltuigãoFederal", de autoria do Senhor Humberto Luoena.

TITULARES I SUPLENTES

P.S.O. P.S.D.

1. Aloys!o da Oasb'o - Vlce·Preei. Ant6nJo Pellolano:dente '

O.O,N. _~ F.T.S.Rondon Pacheco - Relato&' Armando Oarlilel1'lI

1'.8.0. ti o NP.T.B. • • •3. Aderbal Jurema' P'lavlano RIbeiro•• M11ton Reis11. Ohall'RB Rodrlruee

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 17, d. 1961, que"Altera o parâgrafo 39 do artigo 70 da' Oonstltulglo , ••deral", de autoria do Senhor Sérgi~ MagalhAes.

'nTULARElilr

P.8.0.1•. Ohagas FreItas - Preslde1.1te

O.O.N •S. .EldtlSOD rávora - Relator

1".8.0.I. Antõn10 Almeida

1".T.B... I'tdro BragaI. Wíl80n Cbedld

O.O.N.

SUPLENTES:

P.S.O.

V.ON.

P.1.B

P.I B.

tl D,N.

Paes de Andrade

p.r.s.Noronha Pilho

Roodon, Pacb""O

Aurmo ValolB

Jales Machado

SUPLENTE~r

P.S.O.

Humberto Lucena

Aflllano DArio

JoAo Meneies

O.O.N.Oorrêa da 008ta

.José Carlo sTelll.lra

r.I'.S.Osmar Oratulha

O.D.N.Jl4aDosl TaveJra

SUPLEXTESI

P.S o.!-auro Leitão

TITUL/UtE&r

P.S.O. .11. Aderbal Jurema - President.

O.D.N.li. ErnanJ Sátyro - VIse-Presidente

P.I'.S.11. OhaglUl RoePrlllues -Relator4. Vago

P.S.O.11. Humberto Lucena

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 3, de 1959~. que"Dá nova redação aos ar.tigos 44 e 4f da Oonsttturção FEl.federal", de autoria do Senhor Deputado Vasconce-Iosnrr~ .

TITULARES:P.S.D.

1. AloysIo de Cast,ro - Pre~ldente­

p.r.s.2. Alceu Oarvalho - VIce-Presidente

0.0:.1.J. Laerte VIeira -'" Relator

P.S.O.•• nirceu Cardoso

P.I.B.6. Tabosa de Almeida

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 4, de 1959. que"Acrescenta ao art. 48 da ConstitUição Federal, mais umparágrafo dispondt', sôbre perda de mandato", de autoriado Senhor "Valério lY1acalhães.

'CITULAREllr

P.S.O.

1. GUlltavo Oapanema - Preslden~te

P.I.B.11. Tabosa de AlmeIda - Vlt'e·l'rssl.

dente e Relatora. Altlno Machado

P.S.O,-t. Paes ':le Ar.dTlIda

P.l'.S•.". Souto Maior - Vlce·Presldente

O.D.N.S. EdlJson l'àvora - Relato:-

P.S.O.•• Tarso Dutra

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 7, de 1960, quee acrescenta ao art. 41 da Constituição Federal, um Inciso

normativo da reunlãc em 'essão oonJunta da Câmara eSenado". de autorla do Sen~or V"lérlo Magalhle••

Tl'rULARES: SUPLENTES:

P.S.O. p.a.o.Gullhennlno de Ollvelra - Preal­dente

P.T.B.I!.. VallO

Para dar parecer à Emenda Constitucional 09 8, de 1960, que"Modifica.o artigo 195, da Constltu1;ão Federal (Blmbo·los Nacionais) ". de autoria do Senhor Osoar CorrAa.

TlTlJ'l.AilES: SUl'LE1'I"tElh

p.T.a. P.8.D.j. Padre Nobre - rrellJdent. Leopoldo Perea

O.O.N•.•• Furtado Leite - Vioe-Presldente

p.a.D.l). Daso Coimbra - Relator4. Alofs1o Bezerra

P.T.B.11. Antônio Bresolin

Page 47: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965 4513

Vago

O.O.N .

Fia nano Ribel ro

P T.B.

Va,,~

I" I.n.Arn ..rndo oeruetze

lJUN

Raul de G61s

~Vl'LENTES;

P SUo

Oastro Costa

e.1.6.

Doutei de Andrade

0.0.1\1.

osc~r C"/rêa

SU1'LEN):E8~

1'.8 U .

Gel,úllo. Moura '

Para 'ar parecer à Emenu'a Cunstítuciônal nY 25, dê 1961. '(f',~CIAdicional), que ..E, abe: ·clo prazo para o ~Congre511o Na­cional. em têrrnos cie Constituinte. promover 11 retormageral da "Constitutção", de autoria do Senhor Sérgio MJ..galhães .

Pada dar parecer à Emenda Constitucional. 11" 24. de 1961, que..Altera os ar ngos 139 e 140. que dispÕe sóbre ine!e[,lbí.Iidade". ri autoria do Senhor Uriel Alvim .

Para dar 'oarecer à Emenda Conatituc[Jl1al n9 23. de 1961. que"Suprime no parâgrafo 16 do artigo 141 a, expressão ,"oupor interêsse social', de autoria tio Senhor Hélio Cabalo;. .

, 'rITULARES: Ip s.,U. .

L Ulysses Guimarães - Presidem"li. Nelsor CarneIro

t' J. 1:13. João Hercullno4», Clóvl, Mot.ta

O.U.N ,li.· Ernani SM.lro

l'I'l'ULAltli8:

psu1. HumoeJ'tO t.uccna - Pre~ldenle

• OU Na. Dnar Mende.> - Relatol ... P.sou.

3. VagoI" I B.

4 ·MUton ~el~5 Baeta Npve~

Para d~r parecer à Emendí1 Constitucional n'l 19, de,.1961, que••Dá nova recação ao parágrafo 16 do artigo 141 da Oons­tituiçâo Federal", de autoria do - -nhor Sérgio Magalhães.

.' fll'U'i,ARES: SUI'LEN'l'ES:

P s.u. \ (t' S D.L U1ysse~ Glllmarães ,- Presídente Tarso Dutra . ';:',

0.0 N ,

2. PUnlo Lemos - RelaWr , (' P 1 B.P.S U. . Dmite! de And,:ade

3, Bcncttitl' 'VnzPI/j. I" ODN

4. Baeta Neves I Gerald<; Freire5. Mário Mala I

Para dar parecer à ,Emenda Constitucional n9 20, de 1961, que'"Altera 0, artigo 193 da ':::onstitUlção. proibindo seja osproventos de inatividade do servrdor. público superiores' aosvencimentos' da atividade", de 'autoria do Senhor L.ulzFrancisco. '".

I

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 18, de 1961, que"Estabelece o mesmo critério da Classificação de Cargospara os servidores das Câmaras e os cívts do Poder Exe.cutivo", de autoria do Senhor Menezes Côrtes.

l'l'l'ULARES, SUPLENTES:

U.O.N P.8.0.

1. PauJo SlIraSI1 te - E"resIdonteE'11 l;l

2. Glordano Alves VIce7Presldente.. P.S.U.

3 DIrceu ocrdosc - Rellltor4. Vago

• P 1.611. Miguel Bufara

, SUPLENTES;

P. I ..a.

U.u N.

P:S.O.

Zalre Nunes

P.S.D.

Vago

SlJPLENTES:

P.T.B.

Paulo Macarlne

Ovldlo de Abreu

Gabriel ..ermes

O.J,).~.

G~raldo Frelré

8t7PLENTESI

P.S.D.

Padre Vldlgal

• .P.'1'.B.

Aureo de Melo" . ,o'.D.N:.

4dolfo Q. Ollvel~~

TlTULAltES:

1'.8.0.1. Tarso Dutra - Presldentll

OU.N. I .2. ElIas do Carmo ;... Vice-PresI­

dente .

~.'l.B.

S. Chagas Roclri[;uC3 - Relatol', Manoel Barblld'l

1'.8.0.

li. Aderbai JUl'ems.'

TITULARES: '

P.B.D.1. Antonio Ii'cliclann - Presaeme .a.· Burlamaqul de Miranda - Vice- j

li'resldenteO.D.N.

3. Flôl'es Soares - Relator,

!?'1'.B.-•• 3gBé Maria: '11. é5hagM RodrI«ues

'I 'j

Par., dar parecer à Emenda Constitucional nC! 27, de 4961, c,ua"Revoga o.ltem I e o parágrafo 132, ql'e dispõem"llôbrealistamento .eleitoral dos anó'~abetos e OM pragas depré", de autoria do Senhor Fernando Ferrarl. -

I, p.s.:1'm,ARES:

_' L: UlrSSCE Gmrnarâa.. - Prcsldente

U LI N.1I 2. Francellno • crelra - Ylce·Pre-

sIdent.

i P.1.B·.

i o, Doutei de Andrade - Relat.JII ~. E;mmanuel Walsmann

IP.S.O.

, 5.' Nelson Carneiro

Para dar parecer à Emenclh' Constitucionai n" 26, de 1961, c;u5"Reestrutura o Poder Jlidiciário", de autoria do Se:.:hor:Hélio Ramos.

O.O.N.

~!rU1'LENTESs

P,S.O.

'O.D.~.

Aroldo Oarvalho '

P.I.B..RaImundo de Brito

P.I B

WUdlr Simões

O,D N.

Oscar Corrêa

SUPLENTESP.S,O.

José Carlos Teixeira.

P.'1'.B.CIl6vIs Motta

SUPLENTES:

P.8,D.Henrique Lima

Pe4ro Alemo

Para dar parecer à Emenda 'Con~titucional n9 21. de 1961, que"Proíbe a acumulação de proventos de inatividade. apó.sentadoria ou refor'r'a com estipêndios, vencimentos, sa­láríos; subsldios e vantagens da atividade", de autoria doSenhor Adaucto Cardoso.

TITULARES

".$.0.1. Nelson CarneJ.ro - Presltlenw

".1..8 ..2. Adyllo Viana - VlclJ..Presldente

.O.D.N.3. Oscar Oorrêa - Relo.tor

P,S.D. .4. peracc~p Bnroelos

P.l.B.fi. Breno ds SUvelra

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 22, c(e 1961, que·"Dá nova redação ao parágrafo 16 do artigo 141, dispon.do. sôbre o direito de proprled.ade", de autoria do SenhorAurélio Viana, '

TITULARES:

P.T.B.1. Doute! de' Anclrad'e - Presidente' Nelson Oarnelro

O.O.N.11. A1lomnr Baleeiro' - Vlce-PreaJ.

dente e RelatOr

F.S.a.li. Gustavo Capanema.~. Ol.ysses Guima.rdea

P.T ..B.JoAo Herouill'1Q

l'ITULARES,

p.a D1. Guilnermtno de Ollveira - Presi­

dentef' { B.

2. Jamil Am:den Vice-PresidenteO.O:N,

3. OJalma \tllrlnho ~ RelatorF.S.D.

4. Getúlio Moura

e.1.6,5. Rélcio Maghenzllnl

Page 48: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

4514 Quarta-feira 16 Junho de 1965

COl\lISSõES I\1ISrAS

Para estudar a legislação ·Cafeeira. de AutorIa doSenhor Fernando Cama

Comissão Mista designada para apreciar os projetos referentesà Reforma Adminstratva .

PIWJJ!rtO N°1.482/63 - "Que dlsp6e sõbre a lei org'll.nlea do sistema admlnlst1'atlvo

federal", '

P.8.0.Geraldo Mesquita

P.T.D.Aurlno VaIois

a.c·.N.EpItácio Oafetelra

P.T.B~

Aurlno ValoI, ~

SCPLENTESI .'P.l ..l:5.

F10rlcenu Pa.1xlíoO.D.N.

Laerte VieiraP.S.P.

Murnz Falcâo .M.I'.R.

Derville AllegrettJP.O.<-.

Oeremlas 'Fontes - Relator dqProjeto no 1.483·63.

Para dar parecer à Emenda Constitucional nll 1, de 1963, que"Dá nova redação aoparãfrafo 411 do artigo 182 da Cons.tituição Federal,. dispondo sôbre a transferêncla para areserva do militar da ativa que aceitar cargo eletivo", deautoria de Senhor Magal~ães !'fIero. .

TITULARtõ:S. SUPLENTES:

P.8.0. . P.S.O.1. lUas Fartes - Presldellte CelestJno Filho

O.O.H.2.· Manoel Tavelra - Vice-Presidente

P.l ..8.3. Chagas RodrlllUes - Relatori. Manso Cíabral O.O.N.

P.8.0. '5. José Burnett ~ Laerte Vieira

Para 'lar parecer à' Emenda Constitucional nll 8, de 1963, que"Estende aos l1;rítares Ja reserva e .reformados a.acumulação de cargos. "rev:sta no artigo 185. da Constl...tu;çro Federal e :lá neva redaçãc ao p-anigrafo 59 doar:.'.tigo 182" de autorl~ do Senhor Antonio Bresolin '.

TITULARES: SUPLENTES:P.S.O:

1. Gayoso e Almendra - PresldenteO.O,N.

3. Costa Oavalcante - Vice-Presi­dente

~ l?:r.B. ,3., Manso Oabral - Relator

P.S.O.4. f'eracchl Barcelos

P.T.S.a. Ohagas Rodrigues

r ~ra dar parecer à Emenda Con8~"uC!onal n9 10~ de 1963, qUIt"Modifica os artigos 182 e 132, parágrafo único da Cons.tituição F!lderah dá nova redação ao parágrafo 49 do ar.tigo 182 e acrescenta. um parágrafo ao mesmo artigo",de autoria do SenhOr M!1galhães Melo"

TITULARES: SUl'LENTESI

P.S.O. P.S.O.1. Blas Fartes ~- PresIdente' Oelestino Filho

O.O.N.1 Manoel I'avelra _ Vlce.PresIdente P. T'.S.

P. '1'•.8. Aurino Valol.s3. Ohagas Rodrigues - Relator O.O.N.4. Manso Cabral ~

< P.B.D. Laerte Vlelra5. José 'Burnett

. ~_ . i

1. 48316:1 - "Que reorganiza o sistema de material do serviço públ1co civile ~~ outrn. orovlcfénclas' .

1.484163 - "Que dlspOe sObre o sistema do mérito DO.serviço civil braal­teiro",

1.4115r63 - "Que altera a LeI org/1nlca do frlbunlll de Contas, 0° 830, de23 de setembro de 1963",

1.486163 - .... Que dlspOe sObr,,' a organízação administrativa do DistritoF'edel'à'" .

T1:l'VLARES: 12. Deputacto César PrietoP S.O. UU.N.

1. DeputaDO Gustavo Capanema 13. Senadol AdolIo Franco'Presldente e Relatol do Projeto 14. Deputado Heitor Dias.DD 1 482·63.

S/LEG. I:',s.a.2. SenadoJ Josaphat M(i.rlJ1ho _ ~ VI. 15. Senador Aurélio Viana

ce-Presldente P.S.P.. P b O 1~, Depulado Oloero Dantas

3. Deputaeto AeÍerbal Jurema _ Re-. M.l.R. .lator do Projeto n0 1.484-63. 17. Deputado Ewaldo PInto

U:D.N. p.D.a.~ 18. Vago

4. Deput..,·o Arnaldo Nogueira - Re­lator do Projeto nO I 486·6:1

,5. SeuaClol Ruy Palmeira - Relatordo Próljeto OD 1'.485'63.

"'.8.D·8. Senador Eugénlo de Barros7. senaccr- José GUlomard8. Senador Leíte Neto

"'.1 B9. Sl:!nador Edmundo Levy

10. Senador Artur Vlrgillo11. Deputado CId Carvalho

SVPLENTES

SUI'U,NTESP.S D.

~ SUPLENTES

P,S.O.

O.O.N.

Adolfo 'de Ollvelra

P.S.P.Stéllo MaroJa

P.O.O.

Emlllo Gomes

P.1"S.H~lclo Maghenzanl

José li'relrll

SUP~EN'rES

P,S.O.

Dirceu ÓardosoP.LB.

Alceu de CarvalhoO.D,N.

Dnar Mendes

P S.P.Pinheiro Brlzola

P.D.O.Vago'

P DO.José Rlcna

MUrll2 ~'alcão

Osn! Regls

P r s,Oswaldo Lima Filho

O D N,

VagoP.S.P.

P. LB. - PetrllniQ Fernal

0,0 N. - Ezcqulas Costa

P.S.D. - Jose Bumett

TITULARESp,s O

1. Pacheco Ohavesli PUnia :lasta3. Vago

p.r.a.4. Renato CeIldOnlo5. Fernan'·· -uua

O.o.N.O. Rerllert Levy7. Raimundo PadlllU

P,S.P. ,8. Geraldo de Bal'To!

P.O,O.9. MInoro M1YaD1oto

Para organizar Projeto 'de Lei referente ao problema de Habl­tação e Reforma Urbana (a'rtigos 147,148,1638164 daConstituição Federal).

TI1.'ULARES

P.O.O.1. Franco Montoro - Presidente

P.S,O. ' ,2. Carl03 Murll'o - VICl7.Pres1dente3. Aderbal Jurema4. Lyrlo Bertolll

P. I ..8.6. Márto Mala6. Florlceno Paixão7. Vago

O.D.N:8. Padre Godlnhot. COsta LIma

10. VagoP.S.!".

11. Oarvalho Sobrinho

Para dar parecer ao Projeto 111/ 1 405, de '963. que "Dispõesôbre o Código de Contabilidade da União", do PoderExecutivo.

. rI'tOLARESP.S,O.

1. Gullhermlno de OliveIrali. João Ponee de An'Uda3. Waldemo.r Guimarães4. VagoJ. '810

P.I B.6. Arto rnecdoro7. Fernando Gama8. Ceslll Prieto9. Raimundo de Brito

. O o N10. Flôres Soares11. Lael'te VIeira12 Carneiro ti" Losola13. A"-mar Baleeiro

PElP14. Bento nonçalves

P O O.15. Gercmlas Fontes

Para dar parecer à Emenda ConstitucIonal 111,1 27. de 1;64.que "InclUi .na Con.stitUl'>l3o Feder I .IISpOlilltivo que dis­ciplina t ansltórt nente a: e "11/3' -.., rJe mandares elet'·vos estaJuais"· de autoria do St. Deputaoc Newton Car­neiro.

TITULARESr.s.n. - 1. Benedito Vaz

2. Renato AzeredoP.T.B. - 3. Alceu de Carvalho

4. Clemena SampaioO.D.N. - 5. FlOres Soares

Page 49: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Quarta-feira· , 16 DJÁRIO DO' CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Junho de 1965 4515·

, SllPLENTE,SIP.,S.D•.

SUPLENTES

1'.6'-0.José Burnett

p.:l'.a. I

Petrõnío Fernnl

'. O O.N.

.Ezcqulas Costa ,

SUPLENTES:e.a.D.

Peixoto da sllvel~!i- ~

P.T.S:Wilson Or.cdld

tT.D.N.

plinio Lemos .

TITULAltES

1'.8.0: ,1. Benedito Vaz,2. Renãtu Azeredo. .

1'.1'•.8.3. Alceu de CarValho4. olemens Sampaio. U O.N.5: •FlOres Soares

'l'lTULAltES:

P.6.0..1. .Ounha Bueno2. Benedito oVaz "Ar; I\Jcânlara

P.LS, 1".1.8S. Mala Neto Gl(!'aio Martins4. José Maria Ribeiro . O.O.N.

U.O.N.Ó, Wilson Martins FlOreS ~ares .

Para d~t parecer à Eme~da Constitucional n 27 .de .1964. llue. "l.'clui na Constituição Federal dispositivo que disciplinatrans.tóriamente a renovaçâ-j dI! mandatos .elettvcs esta­duais". de autoria do Sr. Newton Carneiro..' .

Comissão Especial para dar parecer à Emenda Constitucionaln~ 25. de 1964. que àltêr~ o artigo 20 da ConstituiçãoFederal". de autoria 'do Senhor Oswaldo Zanello.

·TITULARES: .p.e.D.

1. último de Oarvalho·2. Levy Tavarc­

. 'P.1.13•.3. Fernando Gama4. Roberto Saturnlno

U.O.N,~. WIlson Martins ,

Comissão.Especial para 'd~r pare.ser à Emenda Constitucional•n9 24, de ,1964, que "Ácreseenta parágrafo ao artigo \15da Constituição Federal, dlsc.pllna a participação do! Es­'tados no Impêstc le Consumo arrecadado", de autoria doS~nhor Deputado Flôres ~oares. J,'.

SUl'LENTES

1:'.6.0.',OvídJo de "breu

P.~.:B.FlAvío Matclllo

O.D.N.

, SUl'LENrES~P.S.O.

Lauro uettão. P.LB.

Argllano Dario'O.O:N. . ,

Flarlano 'Ribeiro'

r

P.S.U.1. Cunha Buenoa. Levy ravares

P.T.B.8. Luna Freire4. Mala Neto

·O.D.N•.

, Comissão Esp;:;:;ial designada para dar parecer à Emenda Cons·. tituoional nO 1'8, de 1964, que I'Modifiea a redação do pa.

rágrafo primeiro 'do artigo 68 da Constituição' F;ederal, e,dá, outras ;m:'1idêneias", de autoria do Sei~hor DeputadoCarvalho NMtO.

TITULAltES'. PcS.D. I

11; Pinheiro -OhagalLll. Benedito Vaz. P.T.B.3. Raymundo ·.Brlto4. Matheus Sclunldt

V.D.N.u. AIlomar Báleelro

Comissão Especial designada para dar parecer: à Emenda Ooris­tltuolona] r' 19, de 1964, que "Altera a redação de ar.tigo 199 da. ConstituÍ<'l'io Federal, supri'mindo-Ihe (I pará~grafo único",.de autoria do Senror José Estaves. '

TITULARESI SUl'LEl\ITE3:P.S.D. p's .

1. Geraldo Mesquita ..•0.2. João MeneZes ' Matos Oarvalho

p.r.a.. ~" '. P.l.B:3. lvar 8lÚdllIÚlá ·.-Romano Evan"ells",",4. OJalma Passos . .

, O.D.N. O.D.N.'5. GabrIel E1ermes JoSé Sarney

Comiss~o Esp~cial designada para apreciar -a ,EmendaConstj•. tuoíonal n· 20, de 1964, que "Altera a redação do artizo

20 da Constituição Federal", de, autoria do Senhor Ni;'o.lau Tuma.

TiTuLAnEs \

Para dar parecerà Emenda .Consíitucional n928; de 1964, que• "Acrescenta inciso ao artlgo 63 da Constituição Federal,

atribuindo ao Senado Federal competência para autorizaro processo de governador, por crime de qualquer nature-za", de autoria de Sr.. Mauricio Goulart". , "

Mário PIya

P.S.O.

P.T.S.Pemandc Gama 'Arlo I'hoadoro

U.O.N.

RaÍ1lde Góes

1'.8.1'...

,Broca P'ilhD ,

1'.0.0."

SUPLENTES

P.S,O. 'Blns Fortes

p.T.a.Olodomlr Mlllet ,

O'D.N.

',Ezequlas Costa

TITULARESP.S.O.

1. Vieira de Mello2. Traneredo Neves

P.l'.B.3. F.!âvlo Matemo4. José Barbosa. . U D ..N.5; NloolauTuma

''Í'1TULABESp:r.a. '.

1. Cesar Príete - PresidenteO.D.N. '

2. Flores SoarllllP.S.O; .

3. U1yssell Guimarães - Relator4. Osni ReglS .5; Tancredo Neves6. Lucían« Machado'I. Ovídlo de Abreu

. P.T.B.8. Wilson Ched!d" Renato CleUdômo I

10. Oswaldo Lima Filho I.'. O.D.N.

11. flerbert· Levy12. Raimundo Padilha.13. WIlson Martins _

, P.O.C.14. Elt'prlque Tarner

P.S.P.. ,D. 114t1!> F1tlmtldJ

., .Comissão 'Especial para dar parecer~' Emenda COI1.stituclonal

n~ 22 de·1964. que "Acrescenta'.parágrafo ao artigo 181~da Constituição Federal, amparando o ex-combatentêeseus dependentes", de autoria do Senhor Deputado JamilAmldem., ' ,

TITULARES: StiPLENTESIP ..B.O. 'P.S.O.

1. Lauro Leitão Mârlo .Pjva2~ A.!!lintas de Barros P.T .S.

li. Noro~h~'~ Haroldo Duartlo4. Mário Mala tT.O.N.

U.O.N.5. Aroldo Carvalho, ,. EzeqUlas Cosú.

Comissão Especial designadapar:a' dar parecer à .E1tl~nda Cons·titucional n9 23, de 1964,.que "InstituI o ,Sistema Parla­mentar de Govêrno", de autoria do Senhor Raul Pilla..tl

Tl'rutARESI "..' TITULARESI

" 1'.5.0. ·P.s.O.1. Oliveira Brito , Humberto Lu~ena -.2. Nelson Oarneiro v

., P.T,.B., .' P.T.B.a. Lacõrte Vilalie JoSé Mana. Ri';;;lro4. Chagas Rodrigues "

, U.O.N., . U.O.N.Il. Francellno Pereira. Gil Velozo

Page 50: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

r·c • P.'I'.B.-'

Manso Cabral

SUPLEN'rESI

g,S.D.I Ounha Bueno

• I" U.D.N.

DJalma Marinho

ls4516 Quarta-feira 16 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) :Junho de 1965

!'an. ~ar parecer à, Emenda Constitucional n9 29, de 1962, que eara dar parecer li emenda Cortstituoional nQ 36, ·de 1P62 qU~(- Alt~ra o paragrafo 19 do artigo 1'~1 da Constituição Fe- ...." PAltera dispositivo do Ato AdicionaI que Institui o sistemaderaí, facultando aos funcionários públicos da União "te,. P!f:r1ameptar d. Oovêrno, d. autorla do Senho~ Edg~t

qu:rerem aposentadoria, após 3: anos de serviço", de au, Leite., Vtorta do Senhor Vasconcelos Tôrres. II

Tl'rULARES, SUPLENTES, TITULARES, ".• U.D.N. 'U.D.N.1. Pedro A1elxo _ Presidente ,1'.8.0. 1. Rondon Pacheco - VIce·Presl·

P.I.S. Waldemu GUlníb1'Aes dente11. Luna Ft-eíre _ Vlce.PresIdente P.T.D.I P.S.O. P.T.B. 2. Manoel Barbuda - Relator;'. José Burnett _ Re1atOl Florlceno Pa.!xAo 11. Alceu ':::arvalbo16. Carlo. l\'urilo P .S.O.

I p.r.s. O.D.N t. Humberto LuceJUII. I!:dézlo Nunes Vago &. Nelson Car..e1ro

tara dar parecer à Emenda ConstiJucional n'1 33, de 1962. que"Dá nova redação ao parágrafo' ;/0 artigo 141 da Cons­tituição Federal, que dispõe sôbre o direito de proprieda­de", de autor!'l do Senhor Mala Neto.

para dar parecer à Ell1énda Constitucional n9 34, de 1962. que"Dá nova redação ao artigo 69 da Constituição Federal.que dispõe sôbre a competência legislativo estadual", deautoria do Senhor Maia Neto.

SUPLENTES,

P.S.O.-

p.T.B.

Benrdito ITllZ

SUPLENTESl

P.S.D.

AderJ;lal Jurema

1'.1'.8.

Jollo DJlmplo

O.O:N.afrânio de Ol1velra

p.r.B.Doute1 de Andrade

V.u.N.Oscar Corrêa

SUPLENTESlEI.S.D.

Martins Rodrlguee

Pedro Catalão

V.D.N.Geraldo Freire

P.I.S.

Vago ....J'.

":-' O.D.N.I " AUomar Saleelro

TI~ULARES, ­P.S.D.

1. Oullhermlno de OlIveira - Vice-PresIdente .

O.O.N.I. Geraldo Freire - Relator

P.l.S.

8. Fernando Gama4. 4UTino Valols

P.S.D.5. Pacheco Chaves

TITULARES,

P.S.U.1. myssea GuimarãesS. Gustavo Capanema

P.l.B.I. OllWaldo Lima Filho'." Varo

O.D.N.11. A1lomar Baleeiro

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 37, de 1962, que·...Revoga dispostivos da EmendaConstitucionaJ nQ 4, dis..põe sabre o exercício do cargo de Presidente da Repúblioaaté 19615 ê estabelece_ a vlgêncla do Sistema Parlamen,tar de Oovêrno", de autoria do Senhor Cro~cy de Oliveira.

TITULARES' . • SUPLENtES,P.S.D. P.S.D.

1. Gustavo Capanema - Presidente VaiOO.U.N.

2. Rondon Pacheco - Vlce-E'res­P.l ..8.

3. Llno Brau'•• Antônio Bresolln

P.S.O.&. Nelson Carneiro

Para dar parecer à Emend'a Constitucional n9 4, de 1963. que"Acrescenta inciso ao artigo 15. altera a redação do pa·

~ rágrafo 1:;0 do referido artigo e do íneu- I do artigo 29f;- ia Constituição Federal", de autoria do Senhor Armando

Rollemberg .

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 3, de 196'3, que"Dá nova redação aos artigos 141, parágrafo 16 e 147da Constituição Federal". de autoria do Senhor ferroCosta.

Para dar parecer à Emenr'a Constitucional n9 5, de 1963, que. "Altera redação dos artigos 1'1. parágrafo 16 e 147 da

Constituição Federal", de autoria do Senhor Plinlo Sam..paio.

TITULARES,

P.S.D.1. t7lysses Gulinnrães.. iírãrtlns RodrIgues

P;I.1l-4. Qld Oarvalho

.. Cbllgl\~ RodrIguuO.D.N.

U ....1inwt1 Sétlro

SUPLENTES,

1l.U~.

O.U.N.

1'.1 B.

. 8UPLEN'J.'EB;

P.S.D.

SUPLENTES:

P 5.0.

Gemldo MeB4Ulta

- p.r.JI.

Jl\Iy Llno

O.D.N.Manoel TavtIM

fI . .L.S.

Doutel ele Andrade

O·.D.N.Ernanl SAtlro

SUPLEN'rES,

P.S.O.

Benedlt.o Vaz

Rondor Pacheco

, P.S.U.

OvllUo de Abreu

P.I.B.

Manso Cabral

Dírno Pires

PaUlo Freire

1'lTULAaES,P.S.O.

i. Matos Carvalho - Presidente.

I P . .L.B.I. _wo Fralre - Vl1I4hPrnlI!'eJJtelI. Anlando crl\~1ro

f."' l' .1i.D.t':.."" de AlIÕl'ç,de~Nj u~.,....",.. .

TITULARES;

p.s.b.1. mysses GUitnlU"ãesI. Gustavo Capanema

fI.I.S.$. Oid Carvalho~ Ohagas Rodrigues

O,D.N,11. OSIlE!!' COrrêa

Para 2a~ p~rec~r à Emenda Constitucional n9 31; de 1962. queDlspoe sobre elegibilidade, do presidente e demais mem,

bros para o Parlamento", de autoria do Senhor NelsonCarneIro., '+1t

TITULARES,P.S.u.

1. WI~on Rarlz - Presidente. lJ ,JJ.N.

.. Afrlnia de Ollvelra - Vlce-Pre­li' .idente

P.l'.B.3. Manoel Barbuda - Relat<ll'

• ., ~tr6nlo Perna!. .1-, P.D.D.O. Joio Mene~l!s Luiz Bronzeado

~ara .~a.r parecer ã Emend.a C~nstitucjonal ~9 32, de 19~2, que. Fixa d~t~ para realização do Plebiscito a que se refereO ~to AdiCionai n9 4, de autoria do Senhor Fernando Far­rara.

\ TITULARES;P.S.D.

1. Law-o Le1táo - PresidenteI D D.N.

•• DJalma Marinho - Vlce·Pre~l-dente

~I p.r.B.4 '~oel Barbuda - Relator•• Alceu Carvalhot P.S.U.

· 5. Antonio Felblano

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Quarta-feira 16 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965 4517

Para dar parecer ao 'profeto n" 1.405, de 1963, (lua ",Disp6esôbre o C6digo de Contabilidlálle da União", do Poder Eu­outlvo,

Comissão Especial designada para dar parecer â Emenda Cons­titucional nQ 17. de 1964. que "Dá nova redação ao artl­'go 163 da Constitl"·::;" Fe.íera], ""le disciplina o casamen­to", de autoria do Senhor Depútado Nelson Carneiro.

P. S. P.'

P. S. D.

SUPLENTESP. s. o.

P. T. B.

O. O. N.

P. S. P.

SU1'lLBNT~

1'. S. D.

1". 1. 8.

Hélcio Magbcnzani

Leopoldo Peres

D. D. N.

JoSé Meira

P/LB.

pedro OataltLo

SUPLENTES:

P.S.D.Ov1dlo de Abreu

OSwaldo Lima Filko

Osnl Regls

1'. D. O.' ,

~é Richa

Bflao Pinto

U. D: N.

Dn~' Mendes

Dirceu cardoso

P. T. 8,

'Alceu 4e Oa.rvalho

. MUWJ. FalcAo

O.O.N.Raul de Góes

Ootãvlo Brimla'

"," -)1:'. D. 0';-

. .'h!é Oour;> .

Para éstudar a Legislação Cafeeira, de autorlardoSenhor Fernando aama

. ! ITITULAllElil

Comissâo Especial designada pL.l'a dar parecer à EmendaConstitucional n9 16. de 1964, que "altera ,8 data deelaição do Presidente e Vice.Presidente da República e dá

, outras prevldênclas", de autoria do 5r. Deputado EdilsonTávora, 'l. ., TITULARES, SUPLENTES

P. S. O.

1. A!lton!o FellelÍlnQ2. Lucíano Machado

, r. r. J.

3. Germll1al "elló4. Baeta N':lvej;

O. D. N.&.: JOSé Oarlos

. TITULARElh·P.S.u.

1 Antõmo Almeld~

2. Dirceu Cardosof>. J .ll

S. Flávio Mal.illo'4. Laeorte ITltalle

O.D.N.&. Geralcro Freire

TITULARE.!

P S. o. • .1. Gullhermino de OUve!r"3. João Ponce de Arruda3. WDldeinar Gulmal'ães4. Vago5. NU~ cceíno

P. 1. B.6. Arto Theodoro7. Fernando ()ama8. Oesar PI1eto9. Raimundo de Blito

O. D. N.10. FlOres SOares11. Laerte Vieil'a12. Carneil'o deLOyo1&13. Allomar Baleeiro

P. S. P.14. Bê!1to GODQa.!Ves

P. D. O.16. a.remlas pontes

P. S. D.1. Pacheco Obave4!

li. Pl\nio COSta3. Vago

P. '1'. B.4. Renato OelldOnlo

'&. Fernnn.do Gama.O; o. 1\;

,. Herbert Ler.' .t. Raimundo Padllha

P. s. 1:'.1I. Gerllldo dá BtIomlt'

, Ii'. 1). a."f, -.;ro a.nYllm~

"

- O.O.N.

Wilson MartIns

SUl'LENTÉSI1'.8.0.--

José Burnett

8UPLENrESIP.S.O.

Lauro 'Leitâo

r.'1.jj.Ohagas Rodrigues

O.O.N.Wl1sonMart!i1s

.SUPLENTES,

P.S.O."Adel'bal Jurema

P.'J e.Paulo Macarínl

O.O.N.Lael'te 'Vieira

SUPLENTESIP.S.O.

Armando Correia. P.T.B.

OroBcy de Oliveira.

0.0:11. •

Jesé Sarney

TtTULARESIP.S.O.

1 Humberto Lucena2. Peracch] l3arcelo$

t' J .B.S. Ant,onio AnUlelll~. Alceu de Carvalho

O.O.N.11. Alvaro Oatão .

para' dar' parecer , Emenda Constitucional n9 11. de 1963, que- "Dispõe sôbre o I eajustamento dos subsldios e ajudas-de.

custo dos membros do Congresso Nacional. do Presidentee do Vice-Presidet.te da República, para cC"-eção do PoderAquisitiv oda Moeda, segundo coeficientes que o Conselho "Nacional de Economia fixar, e dá novpredação ao artigo47 da Constituição t:e~~ral"; e de autoria do Senhor

-, Paulo Freire. ~ _'\. "TITULARES. Sl1l'LENTESI

4

P.S.O: . P.S.O.1. Renato Azel'êdot. Gullhernúno de Oliveira. Adel'baJ Jurema

1i':I.B. P.T.B.3. Paulo Freire Vago, •. Raimundo Blito

U.D.N.'li. Laerte Vieira

Para .~ar parecer li Eme~da Constj~uci.onal ~9 14, de 1964. queAcrescenta· ao artigo 87 um mcrso, dispondo sôbre. are­

mes~a 'pelo Senhor Presidente da República ao CongressoNaCional. dentro de 180 dias ap6s a posse 'do Plano de

.Desenvolvimento Econômico e Social, correspondente aoseu oerlcdc de govêrno''. de autoria do Senhor auerrelroRamos. '

aÇra .~ar ~~recer à Eme,!1da Constitucional fi 15, de 1964"que. MOd,I!lca a re~açao do artigo 20 eia' Constituiçiio .Fe-deral , de i"!tona. do 3enhor Franco MDtltoro. .

TITULARESIP.s.U:

l· Cunha BuenoI, Levy Tavares

F.lB.

S. Luna f'relre•. MaJa Neto

O.O.N. _

,6. @Scu àarr'.

.para dar parecer à Emenda Constitucional nl! 12. de 1963, queuorescent- ao rltuh IX' da Constituição Federal, dlspost,ções visando organização e execuçãe de 'um plano de apro;veítamento do Rio Parafba e seus afluentes", de autoriado Senhor C!'túlio Moura"

TlTULAltESlP.S.O.

1,. Getúlio MouraI. POnce de !\1'rudtl

P.T.B. • P/r.s.

3. Vago Chagas Rodrigues•• ArnBld< Lafayette '1 D, ri .

;', 0.0,N . Adolfo de Oliveira5. Ral ~undo ?adilha. _

Para .~ar parecer à Emenda Constituciori'al n'l 13. anl' 'S961 9pAcrescenta um parâgrafo ao artigo 70 da Constituição

Federal 'e altera a redaciío do parál!rato 311 do mesmo ar.tigo", de autoria do Senhor Anísio "Rocha. .

TITULARES I

P.S.O.. 1. Oastro Oosta

2. Vieira 'de Melo

P.l.B.3 A10eu de Carvalho•. .Rllrmundc de Bro.o

, u.o.x..11. José, Meira

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;'unho de 1065-.--~~~..::'!.-.~

(Seção Ir::::::==p•

16Quartl'l-fl1:lra, 4518)La:w:::z:. ewe__=;

,I'OMI'" ""A-O DE CONSTITUIÇÃO A'I'AS nAS CO'JlItISSo-ES .o 8enhoc Mitrlo covas que diz: - uIv .x:> • "I--' fL, rcom a maior sr.tlrfaç'lo que me con-E JUSTiÇA '., I J:;ratlllo com n. comísséo pela atitude

. mas b:l-5~aclo~ em aspectos n~gativos Entretanto ~rrifico 'lue vanos snpl~I!.: J,ínr:ela, democràtícae que tanto cn-ATA DA 17' ttEUNlAO PLENARIA do povo IJtasll€!!'o ou <Jtenshos ao tes encontram-se e:n pleno exercrcio t:l'IinCle~i) a personalidade do Srn1':or

Pals. - do Sr. Enrlco de oüroíra. nesta llol~ta. Co~J:;S:lO :lO meSMO tela- presidente, Drputaüo Pcracch! Bar-Aos dez días do mês de junho de !lo que suo eretívos e, também, em cellús A recousíderaçâc íC1ta por Sna

rol. novecentos o sessenta e cinco, àS Ao Sr. José Durnett: pleno exercícto. neutra Coml~são Per- Excçl(.ncla demonstr~ a ncbreaa devinte (! Unto. horas, reuniu-se esta Projeto nq 2.&95.(\; _ do SI'. José msnente, C$P,, eeíalmente, na de O~n.· sua delibcraçii.o. O atendímentc dadoComissão, em sessão plcnúria, sob li caríos Tel~:elrll _ que altera o § 4q mento. ~SSlm. etetl_vamente, fazem o cD1Cl~a Sr. Pnsldentc em poslç50presJdêncIa do senhor Deputado Djal- do art 67 da Lei 119 3.&07, de 26 de pa!te de ouas comtssões p,!!1'11~anent€s. bem. alia no nO';10 conceito comoma. Marinho, presentes ou Senhores ,,~ôsro 'de 1960 (Lei Ordinlca da Pre- É 13tO po%lvel, eem inflaçuo CiO Rel1'I-. deputlHlo e sobretudo como homem~:~~~~is~/O~l\i::~~~~::-~~~;; ~; vídêncía So(\1a1), - mente? Para mim trata-se dcblHln pu1Jllco, t.ríbuto·lhe, pois, os meus me-

J é M . . do Regimento, pois que o mesmo lhol'se aplausos, certo de que !':se n'\oCnrvnlho, Matheus Schmldt, os a- Ao Sr-. Lae!'!!! VieIra. deputado ·l1tm,a l'1 integrar duns Co- e' apenaa o meu mas o pensamentorltl Ribeiro, Noronha Filho, Cbagas I'''' t d C ERodrigues, ALfonso 0<'15'0, Oernldo Projeto nq 2.005-05 - elo Sr. Jorge m ssoes vcrmanen es ~ ,asa,. '~n- dos demats membros desía .c0m1f;s;'io",Frelr" Wilson Mar Lins Nicolau Tu- Kalume _ que concede desconto- nos tendo que se como suplente assume Em seguida o SenhO\' Hamilton P"adoma i~'~n Luz Arruda Cânw.ra Ron- fretes ferroviários de mercado.rlas de uma das cadeíras desta Comls:'llío Mo usa da pnIa\Tll. l1'lra dlzt'1' de SUll. so­do~ PR~heeo, 'stélio Marcía e Frp.nco qualquer nuturez~ a serem transpor- lhe é passivo! ~~ mesmo ~(;mpo .oc:l~~r lillarluInde às manlie.sta~.iies do se­Montoro. Lida e aprovada a ata da tndM pelo. Eslrndn de Ferro M:a~eira- uma. das rmdc~~~ ~e on;: ~~ ~~~ Mor !.Ulrio coras ao Senhor Depu-reunião anterior, tol apreeíada a se- Mamoré, e dá outras proVidênCIas. Permanente,.,o ícíto a . " _. bulo Perazchl nalcellos, as 9uu/!lguInl.e proposíçâo: 1) Projeto de De- - nhor Presidente, que conheça ai reputa justas oportunas e merecldas.lluro LI'f,'isllltivo número 22/1-(;5 - da ' Ao Sr. Nelson Cllrnel!'o: questão de ordem que Ievanto para Aproveita também o ensejo lJ.1:ra re-Comissão de Relações Exteriores - r.' r dar-íhe eolução justa que nnpeçe. a consídersr t-lUllbém o SéU petllda deJ\.]'"o'l'a o Acôrdd de G:tl'll11lia de l11 PI'Ojcto n? 2.3.•(;·65 - do ~enho burta do Regimento". O Senhor Pre- dispensa da Comissão por já 11:'0 ha-ves'umentos entre os Êstados unido; Alrân~o de Ollvet:a - '!~1np CEl.1 s. sldente entende que a tj\lestilo rormu- ver mais o mottvo que a Isso o levare,do Erasl! e os Estados Unidos da correcno mO:;leb'mll. à di (.a pai;.~~ lada deverIa ter stdo ,feita e;n ,Flená- o que. alíás, lhe dli. multa 1Ilezrla,Amézíca, assinado em Washinl;ton. em da Un}ãO, .E,Uldas, MUf!lclplos e 1 rio, sendo submetida a de~!sao do Se- po;s não poderia concebfll' que jamais6 de fevereiro de 1965 Relator' Lael'· trlto rodera! : . d S h nhor Prezlilente da C",mnrll., dos viCllse a ter qualrjucr cstremec!mentote Vfelra, PQl'ccel' pela' conHtltucio- Projeto n~ 2,905-05 -:;;- _ osõb~~ O~l Deputados, Esclarece, aInda, as lmtl- no selo dêS_e órgão técnico, onde a.nll.litlllClc o juridícldnde do Acôrdo sô- ClI,:,ha,Buel_O - /lu: dJpo~, o leZ'.as polltleas que pod~m estar aco- :fldnllnlla e o eüvalhcl'ismo de todosbro g:m,nUa de Invcstlnlentos entre apllcaçno dll co~;el;..o m~~~~fo e~ lnodadns nft fOlmulMllo d? lIust.re os deputados sempre {onun apanágioos E:'!arlos Unidos do Brasll e os Es- valor .da ol)rl!laclo de pa" . . DepUtado Flores S:J!l.res. ASSIIII. o Sg- de suas reunióc:;. Fala o Senhor AI-fndos Unidos da América nos termos dinheIro. de devedor em mora. nho1' Presidente declnrn que a questflO ves :Macedo: "cllz de sua satisfação,do pl'Ojeto de decreto Ieii51atlvo ore- Ao SI'. Noronha Filbo: d~ 0Fdem ze~lÍ cncamlnhada. a PreJ!i- bem como a de todos os reprcsentan-recido peja Comissão (le Relações Ex·. S Ad. d~nCln da. Camaro. para a necesshrla tes do norte e nordl'ste ante a atitudeteriorcs. Em discussão, usaram da pa- . Pl'oJet.o n9 2.88:Hi5 - do r. JI solução. Usa da palavra o ~enhor democrlitlca e cordial t.omada. peJolavra os Srs. Alceu de Cll,l'valho, Ma- ~o Vianna '7" que prolbe às .~rré"ns Hamilton Prado que presta ligeiro es- Senhor Deputado PeracC:hi Ilnrcellosthcl1s ScJunidt, Chagas Ro(\rl~lles e l'rívlldas n lejel,ilo dI' ca~Ú~:r: d: Claroclnlen,;o sõbre o assunto. Em se- reconsiderando SUll. decisão por jul­Franco Mont'Üro, que se manlfestara.m elllpré;::o, ('m vir!l1de do vld~nc111s 14ulda, o ",enhor Ary Alcfmtara, u~,a gá-la imperfeita. :l!:sse cemportamen­Co!'ltra " parecer do I'elator, e, o Se- dependentes, e da outras pro • da Pl1:avra para apre!cntar parecer to, disse, só pode enobrecer l!- q~em o

lill101' Djalmo. Mal'lnho. Ijue dt<elarou .Ao Sr. Deputado Vieira de Mello: à~ emcnd9S do Senado F:deml ?fere- tem, pois é uma dcmonstraçao mcon-votar com o relaior. Em votação, foi ~ , . "~Idas ao Projg,to 11~ 2. IG9.;:$!/Ga que teste de convicção c rio quem está se-o . parecer !lp1'ovado, por nove voto.q projeto n9 2.83u-üS -',do Senh~. cria estlmulo no 1l1.lme.nro 'oe pl·ooU- guro das dellberaçõo-3 quo toma. scUlcontra oIto. Votaram com o l'E'lalor MArio.Piva - quo estab~.ece o lIfl e tlvid:lde e à. Cf)nl~n'ifi0 de pre~os e dA l'~ceios de mellntlros. Agradece, poros 81'S. Geraltfo l'relre, Wllson Mar- Ile 15'",. no pododo de 1 de jun 10.'1 outras proYlilênClll;.q . <MllJ1lf~sta-se o fim, e se solidnrlza ns dcmn.ls 1111ml­tJns, Nicolau Tuma, Ivan LU7-, Arruda SI do dezembro de 19G5, na eleyaçao Senhor Rt'lMor pela. aproyaçao d~ 4 fcsta~6es". O Senhor Arl'lInno DarlaCftmnrn, nonC!on Pacheco, st~lIo Ma- dos prc.t'os elos bens de prodll~-a() êe emendas. O Senhor F'\avllmo RIbeIro declara que não o surpreendeu a ati­roja c Djalma' Marinho c contra o~ dos servidores prestados pelas empr - em discussi'io. sustenta a tese da l'e- tmle democ"átlea tomada 1'010 Presl­Srs. José Bllrbosa. Alceu' d~ Ca~va~ sas de eeonClmla m~~ta, autarquias c íel~:io dre. t'menda n9 4. Munlfestam- dente. Conhece-o bem e sabe que élelho. 1\rnthe\l~ Schmldt, Joté Maria Ri- 6r('1\os di!. edrnlnu:fraçâo direta" do se no mesmo sentido os Senhores Flo- coloca. em suas decú:ões também obeiro, Noronlia Filho. Chn!;ns noc1rl- servl(;o públleo fed!!lal. res Soares. Alves :M:acedo, Ruy Snnloli. aspecto humllDo, <llle o real,a aindaglle.~. !\fronso Celso c Pranco Mon- 1%'0, da Ccmisdio, em 14 de junho Anrro Mello: e a favor da emenda os mnis como homem público. O SenhortOl'O, O SenIlar Ulysses Guímnl'5.es de 1965. De:llutados ..Mario Covas, H.amllton Aureo Melo diz que faz SI1ll.:l as pala.~vbsteye-l:e de v"tP.,·. A Ilm:l hora e Prado. o Ozanam Coelho. Depois de vras do Deputado Argllano Dg,rlo. Al.rJnlll. mInutos do dIa onze foi encero O SE DE"'UTADO TARSO DOTAA.! bem dlScutlàn a matéria é submetida se~uir o Deputado Vn~eo Filho pederndn. a sePtfío. E. 1'0,ra ~oru;tar. eu. PREsmÊNTE DESTA COM!S~AOlll votos. Vcrlficou-e,e então o sC;llínte a palavra e dfelara o segulute: uEvi~P,mlo Rocha, See.p/ário. lov)'cl all,.e- F'FZ. ErM l4'ü-(l;;, 1>. 'SEGUINTE: 'resultado 7 a 7 voros. O Senhor Pre- dentemcl1t~ tem 11l7.üO o senhor pre­Bente ata, qnc, apó~ lida e Ilpl'ovHtln. RED1STRltlmçAO: sldt'nt~ declara aprovada B emendCl sld~t.,. Deveria ell estar aqui l'"csen~EI<ní nssinn:ln pelo Snnhor "rl'fld:mte. '-d Ar d Câmara: !prevalecendo, n~ ~llSO. o vo~o do re~a- te pllra votar e não cstnvll, ~lleguel

Ao SI'. Depu"" o I'U l10 tor por ser matel'lU em IIrgLncíll. Dls- ogore. e se hO\lv(.r l'ecol'\!)ide.ra~~'1o ma-O Sr~NnOR DEPU;ADO TARSOnU- Projeto n9 1.661.61 - do 81'. Dlo- eorda o.SenhOl· J"lavlnno ~11Je!l'o e re- nltestarel o meu voto; sou contrál'io,

TRA. PRESIDENTE DESTA CO- nú' li'. It(\~ ql\P nutoriza o Poder IC{\Ier seja p,.oc~dldll votlçao nominal. dou-me pa)' sD.tl.felto com a solucãoM!SSAO,P~7.. EM 14-6-65 A SE_I'"'''Cl~ li;c l1 ;~vciíl1r os lttunls secre- Feita esta é obtido o mesmo resu1t1l10 dnda pelo senl1o.r pl'l'.'lidenle que' a.GUINTE DJ8'l'RIBurçAO. tÂ~~~ à~ juntr,5 de allstameu~ I?~- que é prc,;;amcdo 'Pelo Senhor. Pre~- meu ver é col'J'ela". R~lata, ~i!,da, p

Avocados' llt funelnnárlos do Mlnlsreno dente. o ..."MOl' Flavlano RIbeiro nua Senhor Ary Alcântara o O/lCIO llU-. ar como. contormado declara que rf'Correrá. 1'0.- 1'Iero 940-P164.do Trlbunll1 de Contlls

Prdjeto n~ 2.897-65 - do Senhor da GUM'I'a . ra. o Plenárlo dtl< Comissão ql1l:nlo à dll. União {lUe "solicIta. no CongreSsoDeHr de Arllujo - q~e alterEI o artIgo Sala da conústlio, em. 14 de junho decisão do Presidente, Informa. o Se· Nacional a abertura do crédito SUTllc-1111 do. Lei n9 4.215, de 27 de abril de 1905. nhor Prcslclente que o recurso cnbe, mental' de Cr$ 895.1J00.000 (o\t.occntosde 1983, (jue dispõe sóbre o Estatuto - porém, será A apreciação d" Pr~sl- e noventa e seis mllhõcs e novecentos

'(Ia Ordcm dos Advogados do Bra- MISS-O DE FINANÇAS dente da Câmara e niío na Comissão. míl cruzeiros), na conta da Sl1bcon-/liL . ' CO A Declara o Spnhor FJaviano Ribeiro EIgnação 1.1.01 _ VencImentos e

Projeto n~ 2,883-65 - do Senhor ATA Di\. 18" Rn:UNlAO ORÕl1'ilARIA,- que alguns deputados se encamlnhll- I'''n~ngens fixas, do Or~a!11l'nto deH~rmcs Macedo - que conceltua os EÂLrzÁDA Ei.1 26 DE MAIO vam pal'llo 11 Ç!omissão e o eneerramen- 1964/', conclulnrJo pelo scu nH: I ta-~~'lJltos í!zC!lJ~ para os fins do artll'(o R DE 1965. to da. vQtar,IlO Im-pedlu-os de votl\r, mento. A Comissão, de Rcórdo com ol~ e pfirilgl'atos, da· Lei nq 4.357, de Mantém o Senhor Presidente SUa rle- parecer do relator, oplna, pejo arQlll-16-7-64. ÀS dezessela "horas do dia vlute e c!são, Eis (jlle pede a. palavra, pela vlI.mento elo OficIo n? 940-PIG4. do

Ao Sr Arruda Câma'·a· seIs de maio de mil nDvec~n~os.e sdes- ordem,. o Senhor Alves l\f'teedo e in· Trlbunll1 de, Contas. Em se:núda. li, , . senlll. e cinco, sob a pl'esldenCI2 03 VOca. disposlti,o regimental que man- r1nda ao palavra ao Senhor Deputado

,p~(lJcto n? 2.687-65 - do Sento~\'ienltores Ar; .Alcântara, Hegel Morlty, da proceder a chamada nomInal pela Plores Soares que relata com parecer!LurlCO de Oliveira - que ll.utorizaI!'!.~SíJson Ca'mon F.....es S<7ares, Aureo lista geral ele deputados. O Senhor favorável a em~ndl\ oferecida no Se­.Estados, Terr1l6rlos e Prefeituras 1'1!'!: Melo F'lavinno RIlJeiro, Hamilton Pra- Presidente, juJr:a cm parte, proeed~n- nado Federal ao Projeto n? ~.IlGO-Cnlejpnl~ n. cOllstl'ul,'em fornos para do, vasco Filho, RU:I Santos. Moura. te a questão e ,:ecollSld~era. a. decisão de 1965 (lUe uisenta de lmpos!os deC1Cmnç:.lD de cadáveres humanos. santos, ornnam CoelllO, Alhlê Co,;,ry, al1t~rlor, AnunCIa, eutco, o Senhor importação e outras contribuiÇÕes fls-, Ao SI'. Cclc!:;tlno Filho: Mãrio covas, Alves Maee~o, Marl~ P~e~ldente que será. votaqa a emenda cals _os bens ndqt1I~ldos, mediante

, Tamborlno:leguy, Edison GalCla. Wal n ~,de v?Z que as de na. ·1, 2 e 3 já doc.çao, pelns Institulçoes que se dedl-!'roje.o n9 2.883~65 - do Senhor demar Guimarães, Clemens Sampaio, estão ~Ptova~as por ~Idade. c"m, sem ftnalidade lucrnf,i'la, à pres­

Eurico de Oliveira - <lue cria o Fun- I\rgllano Dnrlo e Jale.s 'Macl,ado. teu· Determmlt, a.slll1, no Secretarlo que tllciío de assis~cia mO<:dleo-hosnl(a­do de l"lnanclamento de Veleulos Po- ne-se a Comissi',o de l'''!Danr,ns, na. proceda a chllmnda. pcl!!' lista. p.:e~111 lllr". A .ComJss!1o, por 'lUlllnlmJdade,]:lulares, Trat<lres e lmplementos agrl. Sala. de SessõeS, em sua decÍl;?1\. oitava dos membros da COl1lfsEaO, InclusIve, de ncôrdo com o parecer do rcldor,calas." l'eunlfio ordln(<rla. Ata: Sao lldas, pela. ordem de presença sejam eha- opina, pt'Ja ilpr07l!clío da emenda do

Projeto n9 2.876-65 - do Senhol' aprovadas e assinadas pejo Senhor mados os sennorlls sl1plent~s. P'''OCC· Senado Federal oferecida lia ProletoPlinlo Lemos - que modifica o artigo Presidente as dns scssõCll anterIores, ~lda a. chamada na. ferma. rer;lmentll1 n9 2.1160-Cj65. Relata, ainda, o "Se.40 da Lei nq 4.357, de 16 de julho de 16' e 17' reunlGetl ordim\d~..s. - 01'- e observado o sCZIl~nle resultado: - nhor Flores Senres o Projeto número1964, que aurorlza a emissão de Obl'l- dom do Dia: - rede a p:tlavra o Se- 10 votos pel~ rejcl~ao da emenda 4 e 1.705-60 que uantoma a. abertura,{;Ilçlles do Tesouro Nacional, altera a nhor Deputado Flores Socos que for· Gvot~s 11. falor - é l'f'j"Ullda a cmen- pelo Mlnlstél'lo da AgrlCllltl1rll. dol~g!Jlla~o do lmpôsto llôbre a. renda, mula. a seguinte qUC5tão de ordem: - da n 4.,contr!\- os votos dos senhores crédito especial de Cr$ 1.372.768,60,e dá outras 'providências. "Em obedIência ao disposto lJo ar- A:ry Alcautam, relator, Omnam Coe- para pagamento, em oumprlmento de

" tlgo 2'1' fi 29 do Re;:ímcllt<J Inte!'ll0 da lho, Pel'9cchl B!1\'cellos, Jalel! Ma- sentença, judlclárJa, a Adão da SllVltoAo Sr. Geraldo Guedes. Casa "nenhum d?putado podera fazer e.hado, Hamilton PJo.do e M~no C:," e ourros servJdores do InstItuto A"ro-

Projeto n~ 2.904·65 - que tlrolbe parte, como membro efetivo de mais vaso Ante Ilo atJtude de reconslcleracao llÕmlco do su,,, com parecer contrá­a elEiblção de tlJmCll que explorem te· de IUlUIo Comissão Permanente". - to Senhor Presidente llil8. da. palavra.

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Quarta.feira 16 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl- (Seção I)._:::::ze: __ :::e Junho de 1965 4519

ria. A cóuÚBlIão, de aeôrdo com o pa- Dario, Jaira Brum, Clemens Sampaio, zados que não sejam obtidos exelusí- opina pela rejeição daa referldfl.S'recer do relatol', opiná, por unanímí- RUY Santos, Alves Macedo, Hamilton vamente de pele animai e dá outras emendas, com a ]lalavl'a' o SI', ;FIo,-'dade, pellll rejelçllo do Projeto nüme- Prado, MIÍI'lo OOVlIR, FlIwiano Ribeiro, provídênelas", emttíndo-Ihe parecer res Soal'es relata com, parecer ravorã­1'0 l,79(HIO,- Relata, aínda, !lo lIfensa- Aécio Cunha, Manso Cabral, Bivar ravorave! ao projeto e .contréno à 'põe sôbre o Pllllamellto tia lll'ati!lca­ae111 f>P 5-63 do -Tribunal Regional do Ol~nto, ozanam .Co_elho e ~egel Morhy emnda apresentada na 'Comlssão ~e cão salartal da Natal prevista na Lei''J'J'IlUlllha da 4' RegUlo que "solicita reune-se. li. comlssao de Finanças !lm Economll~, A ocnussão, 't\eac6rdo cv.n IIV 4,000, de 13 de [ultio de: 1962" 'eabrrtura de er6111to especial de Cr$ ., sua décima ;nona reuntão ordlnán!Jo' o parecer do relator, opIna, por una' contrária ~s emendas tle Plenário', Dê60,450,~.o (sessentll: míl, quatrocentas :it~I:lo-; ~~~~,/h~l~i:~a.);:s~:~~ ~h~~::e~,f:~~ffjJ~ovac)~or~jel~fgjcJ~ trlÍrlo às emendas de Plenário, De~o cW~U:~~~t~ru~lr~:~rl~~~:m't&nd:~ .a Palavra ao Senhor Vasco FlIno que emenda a êle oierec<faa. 1111. comlssàO:;;i~~~~ cg~~~ P~~~~~~d~s R:~~~~:;C~;D b' .. . D'I d' X i relata IIS seguíntes proopsíçõesr - de EcononJlIl. - A seguir é dada a Pl . I' Jl 1 - ~ D j t

esem arga..or l.er nllln o aV:f -Projeto número 1.231-08 que "Inclui no palavra ao Deputado Aécio ounna que enar o e e a aprovaeuo ...0 .-1'0 e opÔI'~a. ndos eferolclos de f1952 .11. 1

1902, Plano Rod(wlárlo Nacional a ligllção relata .eom parecer .peío arquívameu- ~o?t;'~~~t6r~' oOprtr3rcc~erAr(glallarneOlato·I:;.ar~,

o!l'leeen o-I••e parecer - avcrave nos Forte ocímbra-ccrumba, na Estado de to' o Projeto número 2.073-64' que '"tcrmgs da projetC! ela!lorado pela Co- Mato orosso. e dli outras provídên- "dispõe sõbre a -trunsterêncía de car- dada a palavra ao 131', Hamilton flta­mlssão de consütutcão e JustlÇll, o clas~.. com parecer favorável eon- reíra dos -Escrivães de Ooletoria da do que na, qualidade do Relator do,que é ~proVlldo por unanimidade pela eluíndo por Substitutivo que, ém _vo~ Parte Suplementar do quadro de Pes- Projeto 119 85Q-65 qUe "clispãe. sôbrcoomtssão. Presentes os aenhorf'.8 taçil,o é aprovado por unantmídade de soai do Ministério da Fazenda, e dil os serviços de estiva':· requereu e teveDeputados Estaduais pelo Estado da votos. passando a.Oomlssão a adotá- outras provídêncías", sendo seu pare- publicada no Diiirio do Congresso 11111­BahIa, S!'s.Jutllhv M8ltalhãe.~, pre- -Io, Projeto número 564-c-63 que "In-' CC1' aprovado 'por unanimidade de-vo- oíona; seu pronucíamento sôbre.a re~

, sldente da Assembléia G Francisco oluí no Plano Rodovlitrlo Nacional' a tos: _ Tem II pal~vra o Deputado ferida proposição, através do qual pro­BenjUlnlm de Carvalho. o Senhor npdovla Colônia somer Júlio de oas- ciemens- sampaio qlJe relata com 'pa- põe seja sobrestado o andamento des­

'PI'Nildenta as convida a. tomaram as- Ulhos, I1R-14, 110 ,mo Grande 'do Sul" recer contrúrío a Projeto n9 993-09 que te prajotn até' que se o possa apreciarsento iJ. Mesl\ de Rel1liiões:11: dada a. com emendas do. Senado Federal. O "dispõe sôbre trallt.í:el'êncla' e permuta em conjunto com lt Mensagem dover­palavra. ao Senhor Hamilton -Prado parecer de S, Ex" á ravoráve; à emen- de íuncíonános da Justiça Eleitora!','. namentaí a ohegar' ao COngresso equ'a relata' com parecer favol'Rvel as da de n9.2 e conteàrto 11 de numera A comtssão, de acõrdo com o parecer com a qual vírú P Códí~o do 'r!'aba·emendas oferecidas no Senadq ,Fe. 1. De aeõrdo _com lf~pnrecel' dá,rel,a- do relator, opina, por unanírmuaée, lho. E' pelo Sennor ?residente ouvi­deral ao Projeto 1/q ~,6<\0-0/65 que tor, a oomtssão, opina, por unanímt- llola rejeiçào 'do Projeto numero 9B3 d" Gil. a comlssi'io, m~ndando ~9bl'estar o"dlsl'fie sôbi'e o' se~U1'o de crédito l\ dade pela aprovaçàa da emenda nú- 1959, - 'rem a palvra o DePlltado andumento do Projeta n9 aIi0-li5. Oe"porta~l\o, °dI' out,rllfo pravidencills','. mero 2 e pela rejelçâo da de l1úmel'o Ma\'lp Oovus qlle apresenta, Eal'~cer ao 11:1',- flamiltoll .Pradn dev~!ve, em se- '.De acõrd(J com o J;larecer do I,'f'la!ol', 1, oferecldas ao ,pro.111to número' ft:t4.o Substltuti~o oferecido pelo ",enad,o.a,a I' cuida" ctn' vista pedida o Prajlltu l).ú~11 Comissão, opinll~ pOr Ilnl\nimldllde. dc- 1983. Projeto número 646-5lJ (IUe Projeto numero 2.59"-0-C5 .que "11'1- mel'O 548-63 prorrogaçilo de impostopc}a anrOVIIÇi\o dR~ em~ndlls do -Se- "allOl'fl a relnrfIo descrltlvll dllR \i'<f1'a- corpara ao "Fundo" d,e que tl'al\1 OI do cOnSI1l!l0 SÓbl'O loU vinha" mllnHas­nndo ~ederal ao Pl'oieto ll~ ~.640-0 jdllR da J:'luno n,odoviál'ío Nacional, e~' Decreta-lei numel'O11 ,~L06a, de 7 d~ tando SClI voto dlso(lrdant.e aa pal'ecerda 1905. J'J (ladl\ a palavra aa B~nllm' Ia,beleclctll. pela Ll'l TlUmel'a 2>1175, de marco de 1040, de A: ~,uilal-iva, ~il~ ao I'ellllor SI'. Clovis pestlllla, ) Sr. ,Mlíl'io COVIIB que relata com Illlreeer 27 de Ilovembl'o d~ 1956,,que altera a E'S:lldos I.!mdos do BrasiL ',seu pllI~' .Hebtar rccebe o pl'ojeto ,de valt~, e ,favorável a Projela 'u9 2.497-05 que leg!slaçna do Imposto unlriJ sõbre cel é fa\orável, senllo.l'o~ unanlrpl- na próxima re\lIllão ofereeerá .tl'l",pll­"Isellfa de todos os i111uostoR I' taxas COlllbllstlvel~ e lubrificante!' lI!luidas e dnde de votos aprovado a í:',UbstltLlfl~~ CU it 1l\lltêl'la, ,As, aai,esseis haras efedel'als a Fundaciío Elc'nul de São l':a~osos, e da o.utl'l\S provJllcne1llI!." com. do Sena~a ao PlOjeto n9 2,593-C'üa, cillllúenla minutos como piío matsPllulo", 1\' Comissão, de acôrdo com' par~ccr contral'lo, ~ Comlssllo" de - E, llnnlmente, t?m a·_ palavra o IJlmvesse matéria 11. n~lntflr, o 81', Pre- 'o parecei' do relatar orlinn pola apro- acôldo com o. pareceI do relator, opl- Deputado Hegel MOIllY que lelatl1, com tid~nte declalll encerrada e It~Vnllta a

• d p' j t 'Q" 407' 65 V t na, ·por unalllmldlHle, pela rejelçi\() elo jJllICCer favorável o Projoto 'nutnCl'(l , t';' dVllç"a o. JO e o 11 .H' - , o a- Projeto nOméro p~6-'59. _ projeto nlÍ- 1.022-04 (lUa "aulol'\i'a. o ,Poder. :.~xe' p,escn!! sess,,:o, convooan ~ par.arnm contla a ronCaM o (le Isenção de mero 4 092-53 que "autarl "l'b cutivo a abrir através de Minlstél'ln amanha, às qUJn~e horas'} h'mta ml­taxns os Senhores Flores Soares e racão de contavincu!lUlll ,e~a lfomle~~ dn Fll~cncta, d crédito eªpe,cIRI -da ., nu tos, a pró:;Í111a l'eUI;ii\O ordl,lloirla.Hamllton li,'rado, );: dada a 'palavra ao Colt1npnhla 'Estôada 'de Ferro !tatllil- OrEI 5f,f172,620,OO(Cinquelllll e 11m nü-I 'testa OOl1JISs~O, E, ,pala canS!lIl, et;,S~~hor,. EdIson Oarcln que relata com ense" requerendo audiêllcia da RMe Ihões, ql!lnl,entos c setcl1\a e ç1Ols' ,[l'lllo OUal'dlll de CRI'Vlllho, Secreta­P!l!e~~) fl\.Vorável O Pr~felo nP 882-63 Ferrovlál'!ll. Federal S . .1\" a qual, ti mil e seiscentos cruzeiros I destinado 'jO, lavro n pl'csente Ata, que depoisquI' llutarlza. o Pollel El\ecutlvo a pelo 8enhor~PreBldente deferiGa. _ A ao pagamento dI' ser1'ldores ela Ercola !le lida e aprovadu será asslnnda peloIIbl'!J', pelo ~VÍln1stérlQ da F.du~ação e seguir é dada a llahwra ao Deputado ,\éonlca Nacional, q; <MlQlstêl'lo da S;mhor :presidente. TOdas a8 proposi­CuIturll. o CI édito especIal de Cr$ ,.,. 01anam CO,.elho que l'elata as' seguin- Edu,cll9ãO e ~unum. sC1ldo o ll,1l!S'110 coes constantes desta Ala que tiverem45~.OOO,OOO (quatrocentos e ctnqUent es propslçass: _ Projeto, número aprovado pm unanimidade de voto~. ',UIIH volnções ultimadas sel'po anca­mlihõeR de cruzelros), destlnaqo _1\ 3.204-D-61 que "dispõe s~bre a remu- - As dezessete 110~:J3 e vinte mlnu. mll1hados li. Seção de, ComlGllões.atender a despesas com a amphaçllo nel'aoão de 'fi '-I -, d tas o Senhor Pr(1)l(I~nle encerra o~ . .dn caplIcldade lIe funcionamento das . E p~o S80nalS lplomados trabalhas e <leVatlla aS"'1\o eenv(J' Perachl BarCI1!os, l'reside!1te.

1 t. ' , em 'ngenhafla- Arquitetura e I\gro- ' ' ......, -< - ,

!'SCO,,ns ecnol.!'ll'lcas de _el1~lno supe- namla", com 4 ememlas ofel'ccidag-no cando ,par o dia 2 de junho, quarta- 'ATA DA 31~ REUNTAO ORDINARIA,1'101' , De 1\cord9 com a parecer do Senada. Seu parecer é favorável às reira, as qUinze noras,e t~ta llllnU- I:/.EA.LIZADA EM 3 D~ 'JUNHO

, I'ela~or a. Comíssao, Dulna, pela_apro, pmendas, sendo--asfuesmas aprOvadas tos a próxln;a reunJáQ ol'á!narla ,dcstn DE 1965vaçno do Projeto n9 862-63. Votllram por utuinhhlàade de votos 1"1" Comlssãa. El, para constai, eu, DhYlo .cQnt!:a, os Senhares Flores' Soares e to núri,el'a 4.860-0.62 aUE! ;;;;I'il1 oJe~ GUllrdla de Cllfl'alho, Secretario ln- As .'le2e.sseis ll~ra~ e trIl1~ll,mllluto;s11.1":<15. Macedo. 1\ fim de l'ellltllr ma- ,Tllstiça do Tl'abal\Jo da 3t RegUlo' na vro a presente Ata que depois de Hell1 do dIa trê-3 de Jilnl10 do nna de nUItOl'HI (jue lhe estava lltl'lbuida o Sc' ,1unta de COncllll1cãa e JUlgani';;~ e aprovada: se"'I a~~lnada peje Senho!' novrcen~os e sessenta e clrlco,, t{)b a

, nhor ,Deplltlldo Pel'acchl Barccllos eOllJ'sede em Mont~s Claros Elltad 1 ~e Presidente. Tõdas as propOJlções conq· pre~ldênc,a do Senhor Pernccj1] Bal"pa5na n nresidêncla no Senhor Flores Minas Gerais" Emendado no seriaclo tantes desill Ala que tiveram sua relJos, Pres~dente e pl'C-SeJlte,s 08 Se­Sonres. Após fazer UIlJ reSlllllO do que 'ô" otereoenClo-lhcs pareceI' fllvoráVel It yotnç!l.o ultnnnda se!'~o ellca!lllnlJ!luas n\Jares Wa,ldemUr Qu'marilcs - Man.oC01'l'el'a em re1a(1l1o do Projeto nú- emendll, senda a mesma aprOVada par a seçao de .. Comlssoes._ - Peracc!lI >0 ClIb1'll1 - Olovis re.o;tana -. AthJi!111ero 21-63 que "altera dlsposltlvos dn unanlmdiacle de votos, _ Projeto nli" Dal'ee!los, Plesldepte.. Coury - Hege~ Morhy "7' Hamilton'Lei n? S,21i3, de 27 de, Môsto de 1957:' mero 288-0-63 que "equipara os atle. ATA DA 20~< REUNIAO ORDINAlUA, prado 7:" Pel'eira ~lle.s ---; Hellrique,que criou cédulas de crMlto l'ural" IM profisslonais aos trabalhadores au- RE"LIZADA EM 2 DEI JUNHO Turner - Raul "e Ooes - 'Rm San-que lhe fora devolvido' da Vista' pelo tônomos, Pllra efelt9 das contribulcões DE 1965 ' tos - Alveji Ml\Cel!r, ...;c. flores sosresSenhor Deputado Wilson Cnec1id en- da Pl'evldência Socilll" - Emendada' - Gayêfso e Almendra - "PUnlo Oos-caminha ~equerimento de' audIência no' SenllC\o -, O Senhor PreSidente " As quinze hol'llS c quarenta e cinc[l ta - Olemens Sampaio - Mário 00­

. do Mlnl~t"rla da Fazeneln, sôbre o Deputado Pe,racchi Bareellas, autor~dà minutos da dia 2, de junho do ano V1\5'- Ozanam,-.Coelhú - ,:alvar Olin-projeto, em virtude dã aprovação pelo proposlçlio, antes de S. E'X" emlttr SeU de mil novecentos e sessenta c cinco, (o -:- VlisCO Filha e Arrnl!1no Dano,Congresso' NMlonal de projetos rela- parecer, passa a p\'esldênC1a ao Depu- sob a presidência do Senhor Peracclli reúne-se a C0!U1ssãu de l'~nl\11ClIs, nativos a qUestões credltlclas ~ ç1efe- tndo V~,sco FlIho 1\ fim de ser votada Barcellos; PI'csidenle, a' presentes os sull Sala de Reuniões em SUa vlgésl­1'1<10 o requerbnento. _ ~S dezenove a emenda. O p~r~cer é contrl\l'la à SGnhOl'es Rny Santos, Ose~r Oardosa, ma primeir/!. reunião ol'[jinátHl, Ata:110l'llS e trInta minutos oomo não mais eml)da e a COlnl8sao, de aclirdo cam Manso Oabral, Flavlano nlbeiro, FIo- Lid,.~ e allrova~a 11 da Sl'.IlIlâo IInteriorllO\lVPSse assunta a tratar o Senhor P ~arJcer da relator opina, por unanl- res Soarcs, Ary Alcântara, PlInlo ;::os. é, em seguida, assinada pelQ SenhorPresidente enCIlITa li. preRent<l reunií\o ~l a e, pela rejell}âo da mesma, _ ta, Hellrique Tur.ner, Hamilton Prado, Presidcnte, Ordem do Dia: E' dadaconvocando par~ amllnhã às quinze _eassume:o Senhor Peracchi Barcel- Vasco Fj]ho, ·C!ov!.s Pestana, Argilano a pala",'{\ Il<l senllor MI\l'lo Oovashoras e trinta minutos a pr61!lma reu- IO~ lt gresldêneia. Relata, !lInda, o Se-- bario, Athlê OOUl'jl e: Gayoso e AI- qUe relata -IIS s?glllntes Pl'OpD.s1Cõe.s:niiio 'ol'dln4ria. desta Comissão, E ~eri; 3:a~4a:r <;j,).~~lO a Mensagem nú- mendra, reune-fie a ComiSsão de FI- Projeto n" 2.730-61 que "aJt.era III Le"pam eonotal', ell _Dyhlo Gnardl~ dé tor] -" o ~ unal Su~erlor Elel- nanças, na Sala de sessões, em suo. gJslaçflO do Impâ.5to de Renda e dáCRrvalho, ·Sr.crefárlo" (Dvhlo Quantia va aá q~:r1l'a~to~a dO po;er E'xecutl- Vigésima reunião ordInária. - ATA outras provldénclas", com parec~r pelade Crm'alllO), lll.vro apresenta Aill, Justi ale' .0 _o e~ Udlcldrfa - é r~querlda dispensa _da leltura dll. llrquivamellto, o que ~ por u,nllmm!­qUe dllpols de hda e -ttprovadá será Elelt6raf'd~t~s~~do Xi!~~n~ ~egio~al scasao anterior em razaa de sua jlUbll- dade de votos, apl'oV(ldC, proJeto nu­fUlslnurla pelo Senhor Presidente. TÔ- o crédito especial 'de ~ {I e33afif o, cacãa no Diário rIo Con(Jresso Nqcio- inero 2.287-65 que "r~gula o ~lte;tJi.das aR proposições constantes desta (trinta e tres mil ,r , ,10 nal. EX;PE~IE~lTE: -O 131', Presl.- c:o df1. pro.fissãa -e!e 'l'écnic"l de Adm~­Ata que tiverem sual;i, votações ultl- sels CrUzeiros e 'q;:n~~n~a~ull.fentP, e dente da cienCla dos trabalhOS reall- nistraçâo" - Emendado em Plenánomn[l~s serão encnmlnharlns à Ser,ão pagamento de<funcionárlo os. par~ zados durante o mês de, malo \.lLI- e em regime de urgência - AO apre­<10 Çomissões. - -Peracc1Ii .BarccJlos, ria Clafluele órgão", cOm ~~r~~~;e}a_ mo, através ela 'leltUI'a. do Relatório clctr as emendas de PlenAl'1o 8" &a.l;'resldeli1e, vornvel aa projeto elaborado ÍJel~ C~ elaborado pela Secretaria da. Jomis- pranuncla-se favoràvelmente ao 6ubs-­A'I'A DA 10' REUNIAO ORDINARIA missão de Constittilcão e Justiça à são, na fj:lrma do que dispõe o Regl- tltutlvo oferecido pela Oomlsslío de

. • .pOmlssão, ,de acõrdo COm o. paré mento Interno" ORDEM' DO DjA~ ,E? Educação e Cultura sendo o. seu pa~l1EALIZADA EM 27 DE MaIO do relator, OPina, por unanlmidad; dada li palavra .RO Senhor Ary 4\lcdn- recer, "aprovado p\lr< unuUlmidade de

DE, 1905 - < pela apravllção da .:Mensagem númel'D tara que apresenta seu. parecer contrã- votos, Projeto n9 3;500-61 quo. "Isen-, 1\s i{omssels 11ol'as e qUinze minutos 39-64 do Tribunal Superior Eleitoral, rio às emendas ofereCIdas pelo -Sena- ta cIn.taxa de despachc' aduaneiro c!e

[10 dia vinte e sete de maio do ana..d,e nos ti!rmos do projeto ell\boradopela do' Federal ao P1'0111to n9 2.663-0-65 5% 11, que se refere o artigo 66, damil novecentos e sessénta e cinco, saQ Comissão- Ele COllstltulção e JllBtlça, que #altera dispositivos da Lei 11úme- Lei n:q .3.244, de 14 de agõsto ,de 1957,a presidência do 8-enhol' Pernr.chl Bar- - Tem a palavra o Deputado Alves 1'0 3.244, de 14 de IIgôsfo de 1957, flU- materIal Importado pela Prefeituracel1os, Presidente e presentes (lI; Se. Macedo que relata a l'rajeto número torizl\ llbertura de crédito especIal e de Belo Horizonte, Estada de MInasl)hal'cs E'ZequlasCosta, !talo FlttlJlllldl, 2,648-65 que_ "proibi! o empl'êll'o ,da dá outras providências. A Comissão Çlel'<I-!s", com plIrec&1' ,faval'àvel. I!."mAry Alcllntara, Vasco 1"llho, Argllano palavra couro<em' produtos mdustrlaJ1-

o

de acôrdo com,o parecer da Relator, votação, a COll1l~sã,o, <opina pela 110-

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ze==;===::s _~.. _~ _.:Z:=;W.4520 Quarta·feira 16

;zz::zs. _DIÁRIO DO COI\lORESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 196~ ..

ATA DA 224 RE1JNJAO ORDINARIA. REALIZADA EM 9 DE JUNHO

DE 1965As quinze hóras e trinta minutos

do dia. nove de junho do ano de milnovecentos e sessenta. e cinco, sob apresidência. do Senhor Peracchl 13al'­cellos, Presidente ,e presentes os Se­nhores Moura Santos, Wilson Cal­mon, Argnano Dario, Hegel Morhy,Flavlano Ribeiro, Ruy Santos, Wal­demar Guimarães, Flores Sot'res, Ft:t­nlllldo Gama, Tuffy Nasslf, Aéciocunha, Oscar Careloso, Clovis Pes­tana, Mario covas e JaJro Brum; reu­ne-se a. Comissão de Finanças, na.Snla ele Sessões, em sua vigésima se­gunda reunião ordinária. ATA: Lida

flro,'ução do 'p~'()jeto n9 3.5<IO,e1. COll. 1';' aprovada a da sessão anterior é, teto n9 2.483-64 que "autoriza. os -sõ- vas, Ruy Santos, Flores Soares, Ee­tra o voto do Deputada líarr:WoL I en teguid2., assinada relo Senhor cios da. Associação Beneficente dos gel Morhy, Olóvis Pestana, ArgllanoPrcdo. - A seguir li. dada ll. palllYra IPrpsldente. - ORDEM 1.>0 DIA: - Agent~s Fiscais do ImpOsto Aduane1- Dario, Wilson cauncn, Fl!mando Ga­ao Depuliac.o ArglJà.n() DnrJo que 're. E" uadr. a palavra mícíalmente vaa ro, com sede no Rio de Janeiro, a ma, Waldemar Guimarães, José Frel­1ntll. o Oficio GB-Nv 3I-6U do 'Ii"ibU-1 Qeputlldo l"lavlano RibeirO que l'elata. consignar, em fOlha de pagamento, re, P1avlano Ribeiro, Ezequias Cosia,nal Superior do Trabalho que "sol!- ~ODl parecer favorável o Projeto :lume- niensalídadea e débitos em favor ela- Jairo Brum, Vasco Fill1o, AtI1lé ocu­<'1t:!. apllcacfio dos b~ncllcios ela Lei ro 2.840-65 que "estabel~ee normas pa- quela Associação", o qual é, por una- ry e ozanam Coell1o, ret,.,e-se fi Co­n Q 4.465, de 11 de novembro de 1961 rIJo o aproveitamento, come servidores nírnídade de votos, aprovado. _ Tem missão de Finanças, na Sela de Ses­nos f1melonli.rlos do seu Quadro 11" leh'ls eletivos, dos militares remanes- a palavra o Deputado Jairo Brum sõcs, em sua. vigésima. terceira' reu-'Per,zouI" , com parece: favorável ao ceníes das exüntas Companhias de que relata com parecer favorável o níão ordínáría, ATA: - Lida e apro­Frojeto elaborado "",])a OalIllsiía d~ Serviro IlltlustrJlll" o nual é. por una- Projeto mimem 225-63, que "Acres- vada' a dlli sessão anterior é, em s-

" ~., gUlda nsslnada.' pelo SenI10r Presl-Corwtituição e Justi~a, aprescn1ano o- nhnidadr; nprovano. - Tem a pala- ccntu pfwigrafo ao arligo 558 ela ·dente. ORDEM DO,J;>lA: _ E' dadalhe, porém, a emenda ssgumte: "5ubs- \'ta. o Deputado Cló"ls Pestllllll, que Consolíúnçllo das Leis do Trabalho" a palnvra ao Deputado Flores Soa­títuu-se DO Artigo 19 a cspressão: " da j elula com parecer fllVoi'(lvel o Projc- o (IUal é, por unanlmldade, aprovado. res que relata as Emendas du Senado8ecretarla do Trlbunl\! RegIonal do to mimero &48-03 que "prorroga prazo - S' datla LI prt'avra ao ,Deputaelo ao Projeto número 2.'704-0 de IDOS'l'rllbalho da 6~ Reglno" por: •das S~" ele reducãn de Impõsto de consumo ,Í)- Aureo Mello que devolve da VIsta 50- que "dispõe sôbre Il. oraunízacão,creínrías dos Tribl1na's r;tcg\?nal.S do bre o vinho". S. Exa. apos o voto dl- lJcllacla, e acorde com o relator, o funcionamento e execução dos regís­'l'rllb.alh o das l\~ e l' RegJóes • A co- vergente uo D(;plIlado Hr:m!Ho~ 5'1'11- Projeto li? L Ojj2-63 que "autórlza a tros genealógicos de anímaís doméaü­mtssão de acõrdo C(II1) o .parecer do 'do, ecncorda comas consldeceções fel- Inclusão de clánsula corretiva. do va- cos no País", oferecendo parecer con­reiater, opina, por unanlm~dllde, pela tas e reccnsídera seu pronuncíamenrc, 101' attuJsHivo da moeda nas vendas trârlo às emendas de números 1 e 2n!lmvaplío do oneío n' 31-65, IJOS ',Iugerindo seja· llJUIJ(I:uJo 11 arquivar o 11 v.razo de Irnóvels urbanos ou rü- A Comissão. de acõrdo com o' pare:têrmos do Projeto da Com1.>Nío <h proletO!il1 tela o que, em votação, é raís", A referida. proposíçau é encamí- cer do relator, opina, pela rejeição dasConstltulção e Just~ça, com a Incíu- aprovado por wlànunldnde de votos. nhlll:la ao relator, Dep, Ezcqulas Costa emendas 1 e 2, tendo votado com res­5ÍtO da emenda ae!m-l referida, nas- _ Com a palavra o Deputado Mário para ser votado na próxlma reunião. trlções à emenda numere 2 o Depu­sando li adotá-Ia. - 'rem a. palavra Covas relata com parecer conzrárío o 'fem a palavra o Deputado Plõres tado F1avJa~o Ribeiro, '- A seguiro Deputado HamJlton Pr"do que re· P1'Ojl!lo numero l.G35-64 que "dispô~ Soares que ~Iala com parecer pelo .tem a palavra o Deputado ,Uhlé oou­lata' o Projelo ~9 2.841-65 que "dis- sõbrc ll. cobrança de Impllsto de Renda llrqUil'll.lllénto o Projeto numero 1.'158, ry que relata com parecer favol'áveIpõe sóbre fInancIamento de p~pel d~ c adota providências correlatas". A de 1960 que "altera a redação do art. o Projeto número 2.467 de 1964 queimprensa e dá outras pl"ovJdencl~~ Comissão, de ncõrdo com o parecer do 92, da 3'! alinea "a", do Decreto nú- "altera a redação do artigo 35 do De­c,om 4 emendas otereclda,", r,:t Plclf' rclntnr"opínn, por unanimidade, pela mero 47,373, de 7 de dezembro de ereto-Lei nUmero 3.199, de 14 ele abril

S é f '1'1 P " " . t de 1941, que estabelece !UI bases derIO. eu parecer avorave:"o r?- rejelçflO do Projeto n9 1.635-64. - 10;;9 Irel!uJamcn o do Impôsto de organização dos desportos em ,todo ojeto e lt. empnda nY 4; contrarJo tIS Tem a palavra o Deputado Oscar Car- Renun I, que disciplina a Isenção úe pais, c cã outras provldênellll,", o qualemendas de 115. I. Z e 3 oterecendo-. uoso que relata as seguintes proposl- pll.f<llmel1to ...0 lmpóslo sóbre os lu- é, por unanlmJdace, aprovado. _lhe, anda emenela ao Art. /lI' do M- ções: _ Projeto llu.mero·Z.620-65 que cros npurados pelas pessoas Ilslcas Tem a palavra o Deputa10 Ozanamg,:l!nte teor: "Dê~e} St~ulnte reda· "'.lodílica a Lei n9 4,502, de 30 de no- nliS vendas de Imóveis rurais" o que Coelho, que remta' as Emendas doçao ao artigo 69.. Artl"o ~? - O novembro de 1964 que dispõe sábre o é, por Ilnanimidade, aprovada. - E' Senado oferecidas no Projeto númeropra~ de resgate dOi; fJnanclIl.mentCl-< Impõsto de Consúmo e reorganiza a dacla 11 palavl'll ao Deputado Hegei 941-C de 1964, que "altera o Quadroserá de 3 <três) anos. a contar ela Dh'eloria de Rendas Internas" com Morhy que relata. as seguintes pro- do pessoal da SecretarIa do 'Tribunaldata., da 4.SSlnatura elos respectIVOS parecer favorável, o qual é, por"una- posições: - Projeto numero 2.145'64 Superior do 'Ii"abalho. e dá outrasc?ntratos, adotados (,li juros e coml.S- nimlc1ade, aprovado. _ Projeto llli- que "modifica o artigo 115 da Lei nú- provJdênclai,... com parecer tavorávelSoe.'! de praxe colJr'\,d~. p.elo mnco mero 797-A-51 quc "assegura a esta- lI1e\'o 1. 711, de 28 de outubro de 1952 às emel1dll.~de números 1 e 3 e con­do BrasJl S.A. l:aS tI nn.n~ocs de sua bllldade da mulher 110 emprégo. "m <Estatuto dos Funcionários Públlcos trAt'la à de número 2, o' que é, porCarteira de Oredlto Geral., qtrlbuJn- esladü de gravIdez e dá outras pro- ,Civis da Unliío) ". com parecer !avo- unanimidade de votos, aprovado ,_do-se àqu~le estabeJ~rJlIlell,(), como vidtlleias". S. Exn. l'eqller seja 50- rávcl ao Substitutivo da Comissao de E' dada n palavra. ao Deputado He~elret;luneraçllO pelos h';US servlço.~" ~ breslado o seu pronunrlamento até Constituição li Just,iça. A Comissão, Morhy que relata com o parecer ta.­cOlrespondente a. clllqt~enta por cell que chegue a anllnciada Mensagem de acOrdá com o parecer do relaior, vorável as .Emendas do Seuado 'ote­to dos juros e COml&loes que foram GovernlllllOlltal trazendo em seu M- opino., por unanimidade, pcla. apro- reeldas ao projeto número J. 221-C deconvencionados, flcUllulJ o.q Olltros cJn~ jo o Código do Trabalho o llue lhe vação do Projeto 119 2.145-64, nos ~9~~'é~tt~ =~::~Ia~od;og;; 3~~~~g:b~~"!Urll"'- por cent~, ntrlbutc!os...!lo Te- é coneedld~. Projeto l1UI1;erO 3.082-57 lênnos do Substitutivo da ComJssão (trezentçs e sessenta e cinto mllhões"ouro Nacional, A Oo:nl~..o de lJue "dispõe sObre o ensino da enJer- de ConstltUlçáo e JusLl~'a. - O/lcio de cruzeiros), destinado ao pagnmen­llcõrdo com D parecer do leIntO!", Opl- J}J[wem e dá outrM providências" - IllÍmero 996-63 do Trlb..mal Supet'jor to de que trata a Lei número 4.284,na, por UnanimIdade, peia. nprovaçiio le1140 nnexadó o de 119 3.452-57 - Eleltoral que "autoriza. o Poder Exc- de 20 de novembro de 1963 UPC)".do projeto n9 2.841.65 com_ ~ mclu- com parecer eontrúrio. A' ComlssM, cuUvo a abrir fiO Poder Judielürio - A Comissão, de acôrdo com o parecersíl,(l cllL emenda. do SenJlo. ~ei(1tor. de aeórdo com o parecer do relatol' Jusllça Eleitoral - o crédito especial do relator, opina. por unanlmtdadePm:5anQo a Comissão a ndotá-Ia, e j , de C .. 1 246 "67 (un -111 - d""e I - d 'ainda pela aprovar!\o da emenda ele '!plna, por unanimIdade peja re el- r"..u 1... 1ao, ~ 11- pe a aprovacao IIS emendas do Sena-

, çltO do Projeto n9 3 082-57 RcJn<a tos c tjuarenla e seis mll, seIscentos do oferecidas ao Projeto númeroPle.nárlo de n9 4 e pelll rejetção das . . d S - d F' c sessenta e sete cruzelrosJ para aten- 2.221-C de 1964. _ E' devolvldo peloce us. I, 2 e 3, Tem fi pulavra, a se- a~nda, as emendas / fl1a ~ c- der às despesas correspondentes aos Deputado Aureo Mello, acorde comlluir, o Deputado Henrique Turno: ü.ral ofe~eeldas"ao . roJe o nll1ller~ cxercJelos de 1957 11 1959", com pare- o parecer do relator, da vista sollcl~relat« com parecer pela al'(julvamOllto 2.700-0-6<> que, allelll. a Lei nú~a cer favorável ao projeto elaborado tada, o Projeto número t, 062 de 19G5o projeto n" 1.683-52 que "dispõe sô- ]"0 2. 743, ~e ~!J6 e cria a ?a;?pan a pela Comissão de Constltulçãó e Jus- que "autoriza a Inclusão 1.. cláusulabre a. gUIa ele exporta~f«l e dá Olltl'l\.'> de Ettadlca~uo. ua MallÍ\ia. Seu tlça. A Comissão, de aéôrdo com o corretiva do valor aquIsitivo da moe-"rovldénelllS". A ComL~são, de acOr- parecer é lavoravel as. uuas em,endas, d I t I tla l1!IS vendas R prazo de jmóv~ls,- O que é por ulllmimldade aplovado parecer o re a 01', op lia, por ullani- ~do com o parecer (lo l'clator, Opllla, , ,. mldade. pela aprovação do Oficio nu- urbanos ou rurais", Subm>!Udo a va-Por unanimidade, pelo srqulvamento - As ~ezessels horas e. e!nqUcnttl tos. de neôrdo com o p~receI do 1'e-mlnuto,S e interrompida n sessao pa- Incro DS6-03. llOS iêrmos do proJ~to -do Projeto n9 1.683.,,2. As deze.'.SetJ> . D d _ elaborado pela Comissão de COllstl- Jator. Depu/a(lo Ezequlns Costa, a.hora.s e clnquenta minutos v Serlhor ,ra que os set:-ho.res . cputa IaS IllOS tul~iio e Justtc.a. _ Na forma da Comissão, opina, por unanlmldade pe­presidente, como não mais houvesse s..,' atender n. ,otacao nom na e~ ~ la rejeição do Projeto núml'ro i.062Jnatérlu a. tratar. levento. os traba- Plená~lo. - As qezcssciS horas sao Resolução n9 50-65, é mandado M- de 1963. - As dezesseW h'Jl'as o Se­lhos e encerra a. sessão, convocando rcabeltüs os trabainos e dada Inleilú- quivar o Projeto nIJ.mero 3.85'1-62 que nhor Presidente encerra os Ú"lIballlOSllflro. o dia. 9 do eor:ente mês, quar- mente a l?alaV!a ao Dcputado Wal- "dispõe sílbre revlsilo de \lroventDs de e levanta a sessão, eónvoc.1ndo proata-feim. às quinze l'o~..s e trinla mJ. demal' ,OUJmaraes qu_e rciat~ o pro- nposentllclorta dos trabalhadores em têrça-felra.' dia. 15 do correnle mês,nutos, a próximo.. reunlúo ordlnll;la teto lIUJI1CrO 2,&44.-6. q~e autorlzl\ transportes marltimos, fluviais e la- às oulnze horas e trinta mlputos umacesto. Oomissão, E, para. COiJ5Í!3r eu, o ~oeler ~ecutlvo a aonr, pela Su- eustres das emprêSlls de' capital pl'l- sessão extraordinária. com a !lllallda­Dylllo GuarcLla de lJarlJalho, SeCl'e- pel'J}ltendene}a do Plano de Valori· vado", flcane·), assim, sustaua a dl- -de ele apreciar o Projetll númerotárlo lavro a presente Ala que de- zaç,ao Economlea da Amazônia, o IIglllcla requerida em 20 de maio 2.847 de 1965, clue "promovE' os MIlI-pOID 'ele lida eaproylIil:\- se;ã as.slna_ crédito especial de Cr$ 10.000.000000 gre~l:,°;~~~~so'eo~o ~e:;s:~s ~~:~: ~::dl~~lir~~~~ag~ ~~rr~~lç~~1t~~da pelo Senhor Pre~Jdente. Tórlas as (dez bilhõe,s de .cruzeiros I, dcstin:tdo ,. i t e Inclulclos na res"rva. ""o relnunern

wproposições con;i.llnl,r:; cesta A/li que a<> pros~egulmenlo das obras de Im- vcS-~e ma,cr a a tra ar, o Sr. Presl- d" J - ""tJverem SUl! vof..~c.,ão ulUmada s~rão plan_ taçao, pavlmentaçno e eonser- dente c'ncerra os trabalhos e Jevant,l a, cu o prazo estará a se rxtln-'

d llR 14 Rodo i Belém a sessão, Bcando convocada para guir. E. para constar, Eu. Dyhloenc~adns à Seçi\o de (;tl'miesM>, vaçao a -, va - amanhã, às quinze horas e trinla Guardia ele Carvalho, Secretário. la-- PernccllJ Barcel!os, PresIdente. Brasllla, com emendas de Plenário. 1:1 t I Vl'C' a pre,sente Ata, que depois de 1I­

seu parecer é javorável ao projeto m lU os, d a lO, quinta-feira, a pró- da e aurovada será asslnn<'la pelo Se-com emenda. supre:;siva per S. Exa. xJma. reunIão ordinária desta Comls- h P fd t TõcloferecJda, do seguJnte teor: "Eman- são. E para.' constar. cu Dyhlo Guardla ~õ: ~o:;~tn;t~Jle'destaaXlalSc,J:0ft~,s~~di ao artlgo 19 - Suprimam-se as de oarvalho, Secretál'io, lavro li pre· rem suas votações uHlmadnfo scrão en­expressõeII: - "bem como para con- sente Ata, Que depois de Jida e apro- caminhacas à Seção de Conllssões, _t1nuação de obras de construção dos vadn scrá assinada pelo Senhor Pre- Pera CC/I í Barcellos, Prcsldell tc.ramaIs de acesso e centros produtores sldente. Todas ns proposições cons-da região". Quanto às,' mendas Ge tantes desta. Ata que tiverem suas ATA DA 44 :El.EUNIAO EXTnAORDI-Plcnário seu parecer é favorável à de votações ultlmauas serãO encllllllnha- NARrA, REALIZADA EM 11 DEn9 2 e contrárIo às d~ nÚJIlel'O 1, 3 das à Seção (le Comissões. _ Pc- JUNHO DE 1965,e 4. A Comissão, de acllrdo com o raee}ll Barcelos, PresIdente. - As quinze horas e dez minutos doparecer do relator, opina, por una- ATA DA 23' REUNIAO ORJ.'INARIA, dia onze de junho do ano de mll no-nlmldade. pela ~provação do Projeto REALIZADA EM 10 DE JUNHO \'ecentoll c st'ss<'nta e cinco, sob a pre-119 2.844-65, com a ad('lção da. emen- DE 1965 sidêncill do Senhor Peraecht Barcel-da. acima. mencionada; aprovação da los, Presidente e presentes os Semlo-emenda n9 2, de Plenário e rejeição As dezesseis horas. do dia dez de res Pilnto' Costll, Fernando Gama,das demais. - A seguir é dada a pa- junho do ano de mil 'noveccmos e ses- Clovis Pestana. SOUza Santos, Plínio

senta e cinco, sob a presidência do Lemos, Hegel Morhy. Ezequias Cos­lavra. ao Deputa0.') Ezequlas Costa que Senhor Pemceh! Barcellos, Presidente ta, Wilson Calmon,. Flavlano Rjbei~relala com parC'der favorl\vlt o Pro- e presentes o~ Senllores Milrio Co- ro, Ruy Santos, José Freire e TlIffv'

Page 55: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

. Qunrta-fGira 115I~~t;.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALa:a z:::::: use. e::=

(Seção I)-f--~ -

lIunho d& 1965 4521

lnic.lo

1-7-651-7-655-'/-65

28-6-6ã

5-'l-G\'f

30s631

,60

,Mastamento

Naiurezih1ciouário e .numero do ponto

40. E~terpe ~uclel Soares ...... .1 Lleença-pl'êmio .195. Marlll dI> Glória P01'es Torelly.J Licença-prêmIo ••

1-12. Orlando Ferrel.ra. . Recesso de 65 ••• ,.,168. Cecy de SOUEll. Menandro ') Licença-prêmio _••lal. Alberto do N. Gomes de Oll- '

veira. . .. ..... ,... ,........... Recesso de 65 ..... lil, . ' .. I-------.... ...

·SECRETARIA .DA CAM.cillA DOS DEPUTADOSATOS DA lY!·ESA fundamento no l1rtlgo 105 da mesIl111

, . - ResolllçàO, (1 Auxiliar Legislativo, sím-A Mesll. da C~t~ra dos Deputllélos, bolo PL-7 Aureliano Lopes Cançado

mando das atrlblllcões que lhe con- " .fero o ArtIgo 16, item V,·do. Regi- par, exercer o cargo de q!lcial LeglS­mento Intel'no combinado llom o Ar. latlvo, slmbolo PL-~, em vap:a decor­

,tigo 102 da nésoIuciio n9 67, de 9 de rllnte da promoçáo de Ataria Magda­.maio de 1962" resolve nomear, eom lepa' Nerberg.

'Nalisi! reuniu-se - extraordínàríumente a data de 16 do. corrente. quarta-fel- Câmara dos Deput:ldlls, em 15 ã~' PARECER: Face nos pronuncíamen-a Com!.ssao de Finanças. convocada. ra, às 15,00 horas, para a audiência: [uuno de 1965. - Bilac Pinto. tOI> ravoraveis de Qs:., somes' de pare­pelo S{'nhor Presidente, para a fina- l~oi encaminhado. na. for rnaregímen- A Mesa da C/iJ.nw:a dos Deputadós, cer que se eonceéh " prorrogação da.Iídade especíal de dar atendimento 11 tal, à. Presidência da Mesa, expedi- usando das atribuie_ões cue lhe con- licença pleiteada pelo funcionário, 110,0;lJ.miléllCla requerida pelo Sen110r ente sôbre o assunto, A seguir, o Se-, , " .. , termos propostos pela Diretoria de .As~Deput:ulo CCl!ar I'rleto. na qualidade nhor Prc~!dcnte concedeu a palavra fere o AIt~"o 16, Hem V, do, R"gl- slstêncía l',lcd!ca. E.'1l 31 de malo tlode Vlcc-Mder da Minoria, no exer- no Sr. Genlllnall"eljó que apreseatou m;nto *IJte 110, "cOln~ina~O com o Ar- tpG5, - Nogueira de Rc;;e1zãe, neln-ciclo da Ilderança, sõbre o Projeto eSCURas pela demora na apresentação ti,,\, 1()~ \la ~eooluç..o n 6'l, de 9 de 'IOr. '_de Decreto Lcgi:;latlvo número 226, .de Parecer, tendo em vista os prazos mato de 190,", ros,olve nomear,.__ com _N9 483 ..:- Ismacl Lopes de Souza.cio 1905 que "aprova o Acôrdo de Ga- regimentais, eo Projeto número 2.478 !un.damento no artãgo 1~5" d~. nesma Lllcençn pdara tratamento-de sllúderantía de lnve~tlmentos entre OI E5- de 1904. do Sr.. Jl111ary Nunes, que Re"oluç;o, o A.lIxlJlar L(,~I.Jratno, sim-taãos Unidos do l3rasil, e 6s Estr.nos ",A!,seguI:o. Recursos clImblalll:: Pe- bolo P.u-?, "Jo_é ~c OlhELa M~,~J~ em"pI'Ol'1'ognçúo - 60 dias a pnrtír deUnidos da Amérlca, assínade em was- tróleo Brasileiro S. -A. -...... PErnO- para exmce: o cargods OI,lClal Le,.ls, l) de nlJrll de 'lSe5,llil1t(ton em 6 ,de fevereiro de 1965~·. nR'AS", dada a necessidade de dlri- l~tlV~, símbolo P~-,6, en; \ar,a clC,COI- PARECER: Facc aospronunclamen­Assím, (I Senhor Presidente declara glr-se a·órgiios técnicos, tais como o rente da promoçao de 601al1l;o Servia tos ínvorfwC':O de ns., somos de pare­abertos os trabalhos e dá a, palavra Conselho Nncionlll do!'c!r6!eo e o de Souza. cor que se conceda. a pl'orrogaçr,o '!Iaao Senhor Del1uta,do Ruy Santos a Depl'll'talnento Fiual1ceiro o Téenico Câmaril dos D~put.udos" em 15 de licença 114eitenda ueío fUl1eloní'-!·jo,.ho3quem foi atrfbuído exnmínnr e dar da Fetrobrás. pura Folher dados 3u1:l5- iun.!lO,de 1965,.-1:líIflC 1'into, têrmes lJrol'o~Lo 13veJ!l'D1re,o!'ll: ü8'As-parecer ao Projeto de Decreto Leg!~- tancíaís p'am a matérln. "'Jcou as5l!11-:, sístêncla Médica. Em'}? de junho delutívo numero 22G-65, O parecer do tado que o referido J;'1'Ojdo 'entrarla A Mesa da Camnr,tt dos Deputados, 19i1ii. - Nogueira de Rezende, :Rcla~Senhor Relator é ravoráve; li lI1cnsa- em Pf..utll na próxíma reunião, tenda usando uas atrlhulçoes que rne con: tor, 'gem e pela Ilprow,çúo. tio Projeto li Senhor X'resldente teeído J.\gunsco- fere o Artigo 16, lkm V, do Regi- N? li'i6 _ SUllllll Guerra Kop~er.de Decreto Leglslntivo elaborado pela mentáríos sõbre Projetos alnda não menta .;:ntenlo, combinado com o ,Ar-douta ocmíssão de Relações E:'.terio- relatados. Foi tratado, anínõa, sôbr~ tlgo lO~ e!~ Resolll,.!I0 b? 57, de 9 de Licença à gestante.-Ires. A Comissão, de acõrdo cem o a elabcrnçâo de 11m E.equcl'lme.nto de mnlo de.lu62, rccoíva n0!U~ar. com P:A:P.:ECER: Face aos pronuncíamen­pal'eMl' do relator, opina, pela apro- lnformnçõe5 à ELETROBRÁS, cujos rununmento no 1ll'tl[;O 10~ da mesma tos !llvor,rrels de Il3" scmos de pare­vadio do Projeto de Decreto Ite:;ls- quesitos - SCl'ia..'11 L1l"cuB,los na próxl- Rt;SOlur,!'U?:, o Auxiliar r,c!:pslativo, snn- cer (lue ec conccéu a J1CCI1Ça. pleltlmctaIatlvo número 226-65. contra , o '11010 ma reuníão ordínáría, Nr.dll mais 11a- boio f'~-', José It:\'l11ur Brall,2. ~!1ra pela funclnll'il'la, 110ü túmcs P~OP();;t['sdo Senhor Deputado Fernando Gama. "endo Il. tratar,' foi levantada - TeU- exercer o cargo 'de OficIai LelrlsllhlvO, pela DiretorL'\ de Am1lsttncln M~dica.Votaram com o rc\ator os Sen.1oJorNl 111ão AA 13,00 11Or:.s,' E, pnra con.,tJ1r, sim bolo_ PL-t!. ~m vaga deeorn.'11te dn Em 1 do jnnho de 1905. - NOflUciraPlínio Costa" Clovis l'cS!lI.nll, SOU?st en, Zílr1a NC1'C8 de CarlJ{fJj~o, -Secrc- pl'!l\Uoçao ~e Dorallce do. 5!lva, Fer- de r..e~cm'W, Rc1:ltOl':,Santos, Heçol Morhy, Ezcqll\p.z Costa, tál'ia ul).d hoc", lavrei il presente ata relra. NQ ~85 _ Ouaracy Pereira.F1avl:mo Ribeiro, Jo~é Freíre e TUff,v que, depois de lir1a 'O' '1provada, será -Ctimara' dos Deputados em 15 deNllssit. As qUJnze horas e trlnt.a ml- nsslnllda pelo Senhor ~tesldcnte. jUI1110 de 19ô&. _ DUnc Pinto. Licença a funciom\rio-estudrmte.nutos cnmo nno m'lls houves,e matê- ---..' , PARECER: GU(ll'l\l'Y Pereira, Amd~l'!a a relatar. o Senbor Pres!dentc de- Comissão Mi:;ta para estudo e A :Mesa lia L:~ml\r!" dos Deputados, Uar-"'e~~I!\~ivo; PL-!l I,requer plIDeria­clara encerrada a SCr,S[lO e reitera a· Ab - p' t d usm:ulo dl'.q a!nbUlI'Oe3. que Jüe COII- mento de ~llas _fnltM ao serviço, 'ocor-convocação Pll-l'â a sessão eX1rllordl- ,pa~ecer so ra c ~ rOje~, e fere o Artigo lu, item V, do -Rcr:!- ridas no pCl'Jodo de 23 de llbrlllL l~ d"llÚ!'in. de térça-lclra, dlo. qu!nz~, às - Lei ,,9 7. d,e 1905, que ,Es- mento ;ntemo~_com~lnauo.com,o,.'\!- m:do iJiLmo, P01' ler sido suemet1<1Qqumze horas e trinta minutos tluan- tabelec.. normas com funda. tlf;o 10." da R,~olllÇf'O.nQ 67, ele [} de nessn. oeasifio às P,'OVal: IJlmestmls .dado será apreciado o Projeto número ' v. • maio de 1902. reso!vc nOmçlll', com Faculdade Brasileira ,de CiCnclas JIl-2.847-65 com pra7.O regimental !lo '{In- mento no AIi:lgO 123, § 2 • da fundamento no. arl170 !09_~a .nesmal rldle115, onde curSll o 69 ano, A Ilit'(é-dar-se, E, para constar, Eu DyhJo Constituição, para o julga- Rcsolução,. o _G~lUraa de- ,l:ler:url111~!l. I'la está l'rgllled\l no 1I1't. 146 da. Rei:.Gual'dia de Cllr..nLl-Jo, Secret:l.rio, la- d" '" " , sl.rnbolo PL·V, M~l1oel_,Bat15t;J. ·PonH· n? 67-62, que estab"lcce: "Ao fl1l1clo-TI'O li, presente Ata, que depois de Bela J'l1cnto c{OS !SSI(dOS co atl- nelJi pl'..m exercer o cargo de 1ns1'otol' nirio-estlldante- será permitido faltill'" aprovada .será ll"sinada. 'pelo Senhor vos, revlsõe-!I ou homolo!!a- de Segur:tu,ll, 51mbol~ PL-S, em vap;a ao servIço. sem prejul2.o dos venclmen-Presidente, O ProJeto dc Decreto Lc- cões -de acôrdos coletivoS' e decorrent,e da plOmocao de }iel'l1nnl dos tos ou vantagens, nos dias de provasglslntivQ número 226-65 foi encaml- ~ Santos Tavares., -- . ou de exames" O lnto"essado é ll.lu~I:hlld,! A ~eçfo de Comissões. - Pe- ,dá outras pr.ovidências'f, Câmara dos De'putados,- em 15 de no dll ~ilC1t!<1nde desde "peca anteriorlacelIL Da,ee.los. Presidente. A'_~O junho de 1905, _ ,IWae' Pinto , à D.ecllo.tu da :Mesa.' pUbli~ada li? D.

" C. lq. de 22 de maio de 1. Si pagina1 - A ComIssiio receberá. emendas --A Mesa ela ~illllnl',~ dos l..lepuludos, nQ 3.423, que reguJernentou o assunto.

COMISSÃO DE MINAS E nos dias 14' (qullful'ze), 15 (quinze), l!'sanelo' dr.!> ntribuições que lhe cem- Sou, nestas condições, :favOl':\wl aoENERGIA 16 <dezesseis), 18 (dezojto) e 21 (vinte fere o Arli!:o 16. item V, do !te!':i-, c.'Ulcelame.nto soliciindo. Em 3 de ju-

. o um) do .:orrc:nte mfs; - mento Interno, combinado com o Ar- ,nlJo de 19ü5, - 'NIlo Coelho. Rclstol'.ATA DÁ 3~ P..EUNIAO ORO!NARIA, 2 - As emendas deverão ser ene:l.- t.lgo 102 dn Resoluçuon? 67, de 9 de n-

REALIZADA EM 9 DE JUNHO DE mínhadas 1\0 119 andar do Al1e:;:o do mnlo de 1962, re~ol..e nomear, com N', ,~,007 - Selma Dr<!1lJ'elo F~rerra.1965. Senado Federal. no horÀr!o, das ·8:00- fundamento no ·al'ti<;o 109 da ,11CS~ Licença l\ gestante:Aos nove dias do mês de junho do às 19:00 homs e, ;\lIrante a noite, Resolução, o O\';lll'dll. do Segurança PARECER: Face aos pronunclnmen-

ano de mil novecentos e sCl!senta e quando houver fCSSUO em qualquer dM slmbolo PL-9, ,Albino Ferreira pal'nl l os íavorÍl.vels de tis., fOmoS de :pare­cinco, tis 17,00 horas, nu Gabinete do duas eMaS do Congresso; exercer o cargo de Inspetor de Segll- cel' qne se coneeótÍ a. Hcencll. pleltl1udaPrt'sidente ,da Colnls5ào de MJnas e :) - '!'érmillo do prazo para apro- .raI1ça. simlJolo PL-3, em VII<1ll. decor- pela. .,funclom\rla, DOS têrmos PI'Ojl03­Energia. reuniu-se a Comissão de "Mi· se!'-t,:;çií.o ~e ementIas perante a co- r~nte da promogão de Marcial Peroira tos Ifi!la Diretoria de AsslstCneia M';'"nas e Energln, presentes os Senhores mlSsao:_ dia 21 (vinte e um) ;,S 24:00 Pmto. _ , dica: Em 17 de maio de 1965: _ ,No-Edllson Melo. Tá.vora; Pre~idente, horas; ,: ~ Câmnrs. dos Deputados, em' 15 d~, gueira de Rezende., Relator.Amlnta..~ de Barros, 'VICe-Presidente 4 - As emendas Só selão rooebldo.s Junho de 1965. - Dilac pinte. N~ 1 "'4 _ Olmcrindo Ruy Capo"alda Turma uA',~Celso Pas.~og. Oen;nl- quando acompanhadas, de 1. (um) -' ,~" ., •lIaI 1"cljó, Wl1lter BatIsta; Dias Lins original ,e 3 (tl'ês) cóp!s.s;, -_. 'Prorrogação do prazo para li posse.,c Alvaro Catão, ausentes os Senho- "5 - Encerrado o prazo.dc·entrega DIRETORIA D.o PESSOAL PARECER: Trata o prcsellte pro-res Nomlto Marques, Rachl~ fIí:l.med. de. emend:l.s, será. aberto prll.Zo de 24 cesso ,de prorrogação de prazo 'de.Emanuel WaiSlIlo.IIII, HaroIno Dup,l'- ("mte e quatro) horas, c(l116hmte da 'SEÇÃO DE CADASTRO poanw por mótivo de saúd.e do cargote: ~rmeo Botelho. Pllnio Salgado' ,8 § 19 do art. 39 d!,-s normas. a .fIm, de P?OCESSOS DESPACHADOS PELA' de oficiat-Leglsl.atlvo, PL-G: A -.prvl'~A.emo Cun.hll.. . Abertos os trab>;lhos, atender no receblIDl'nto de rect1l;'os; ,MESA Jogaç1i.o cõgota-se em 9 de junho pró-sob a PresIdênCIa do Senhor Pre~:lden- G - Dumnte -o decorrer do elro.do A Mesa da Cama.ra dos Deputados xlmo data em' que o Interessado OJme~~. R secretn~l'l procetl,eu à leitura da. perlorlo dI!' enb'eilll de recurso, l!aver"á, ap1'Ovou os seguintes pareceres:, l'h!do Ruy CuporJ'l- devCl:á tomar pos-ura da. reulIl1\o antenor, !lo qua.l :foi. na Secretaria da' Comissão, planta0 se. Todas as .informações, inclusl..e aSCl11 !'estrlções aprovada. O Senhor ininterrupto para. recebé-Ias: e Na nmnião i!e ~ ele jUlIho de 1965 da Dlretorlll de -Assieténelll Médlcc.PI'eSldente submeteu à apreoi;u;ão de 7 - A npresentllçâo do pflrecer do N~ 20" p. d S + ,,!lo favorâve1s, Sou. pois, pelo deíel'!-seus pares a _convocação do Presidente RelatO!· perante ll. Comissno dar-se-IÍ k~ - Cezar erell'8, os an.~. mento. Em: 31 de maio de 1965. _ Ni

, d:t Comls~ão'do Plano do Carvão Na- no dia 29 (VInte e .novel às 20:00 Licença para tt'atamento" de saúde 10 Coê!lzo,-Relator.clOnal, Coronel Lfluro Cnnha Campos, horas. em prorrogação _ 6D dias à pnrt.ir de Processos despac7zados 'pelo SellTtórpara prestar esela!eclmentos sObre ,as Brasfllll, em 14 de jUlÚl0 de 1965. 2. de maio de 1965. Diretor-Geralatividndes do órguo que dirige e, ain- - Deputado Adflio Viannu Presl- -da, manifestar o SOl! -ponto de ,'Ista dente, 'OSenhor Diretor-Geral deferiu os 'seguintes pedidos de afastamento do

- 3m:JrC ,o Projeto nQ ~B·63, do Senhor Local dA flll1c\onamento. mlnter- serviço:Jqnquun Ramos, que ':cstabeleee l\ muto, '(Ia S~oretlwla da Comlssfio:

,obrl{lntorledl1de dc consumo minimo S~.n!\do Fedprl'.l _ Diretoria. dMde 4Q% de cnrvlío naelomil nas si- Comissões _ Edifício A.nel(O _ nqderúrglca5 a coque, e dli. outms PI'O- Imdl\~ - Telefone) 2-4533, Romals 36 ! .vldênclas". Tendo sido aprovada por ou 245, 'unanimidade li. convocação, foi fixada. Secretário: J. Ney PMSOS Dantns;

Page 56: ()5~lJ:JY'9 ·UNIDOS DIÁRIO DO-CO GRESSONACIONAL

Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965

\ O Senhor Dlretor-Oeral, tendo em vista o disposto no art. 14.5, alínea a.da. Resolução n~ 67-62{ justiticou as faltas ao serviço cometidas pelos EC­guintes funclonái"ios:

404-65401-65400-65390-G5399·65406.65415-65416·65396-65405-65391-65429-G5402-6541.2-65 ,

or,DAMM9

11-6-65~.m-5-65

14-5-655-7-05

47 ' 5-7-65so 1·7-6530 1-7-65~O 15-7-65~o 1-7-65ao 15-6-65

60 15-6-65

22 7-6·65~1 7-6-5~

20 11-6-6510 7-6-0530 1-7-658 19-7-65

918

COZO

10

17

N9 de IInlclo.

dias

AJastamento

Nntureza

, Data das Ialtas

SEÇAO DE PROTOCOLO

Funcionário, número do ponto

Fimclonárlo 8 número do ponto,I

175. Dolares da Glória. Santos .... '17 de mala de 19G5294. Manoel Ramalho .••.•••••••. 24 de maio de 1905332. Maria de Lourdes de Souza •• 25 e 26 de maia de 1~65511. Sonllton Fernandes Campos .. 18, 19 e 20 de maio dne 1065.613. Edmo Frossard PaIxão ••••••• 3 e 4 de maio de 1065514. Diva Ii!da Velfa de Lemos •••. 24, 25 e 28 de maio de 1C65053. Alexandre BrasU de Araújo.. 1. 2 e 3 de maio de 1965'149. Llndolfo Nunes da Sllva. ..... 3 de jnnho de 1965 ,822. Hélio Roberto Torres Rocha •• 18, 19 e 20 dne maio dne 19651867. Adernar Wilson de Freitas ... 31 de maio de 1965923. Nacyl Barbosa Vianna. ••••••• 19, 20 e 24 de mala une 1955

1.122. Lola Azra Barrenechea 27 e 28 de maio de 1~03 I~.173. Laura. Antônia Paris! •• ; \ 14 de maio de 1965 ,1.196. Marlsian Vllanova Llnhares •. 26, 27 e 23 de maio de 1965 I

EncalUÍllha anteprojeto de lei que dá N9 3.055-65 - Min Ind. e Com. ­a denomínaçào li Universidades e Eg- OfIcio n9 AP-75, MIC-1()lJ.190-65, decolas Técnicas Fcderalll - A l' Seco 8-6 _ Informações do IAA a respeito

:N9 3.034-!l5 - Preso da República do RI n9 2.993-65, do Dep. Affonso- Mensagem n9 337, de 2 de junho - Celso. A 1* SecoEncaminha anteprojeto de lei' 'lueN9 3.056-65 - Min Ind. e Com. -concede pensão especial â viúva e 2 ot, n9 AP-76, MIC-100.182-65, do

filhas de Manoel Gomes da Silva - 8-6 - Inlormações do Dep~. Nac.À l' Seco ' Sego PI·lv. e Cap e do Insto Resseg. ,a

N9 3.025-65 _ Daníel Machado C. respeito do projeto 3.662-61, de autortaSllm _ Req. de 8 de junho _ Férias do Dep, Floriceno Paixáo .A l' Seco_ A DP. N9 3.057-65 - Roberto Tôrres Hol­

N9 3.0Z6-(j5 - Daniel Machado C. tanda - Req. de 10-6 - opta pelo,Silva - Req. de 8 de junho - Gala estabelecido no Art. 69 da. Lei 4.621-65- A DF. (emp, compuisóríor , A DG.

N9 3.037-65 - DiHI. Fernandes Bra- N9 3.058-65 - Marladyr Soares dega _ Roq. de 25 de maio _ Solicita Mello - Req. de 11-6 - Férias. Allce~,n. por motivo ele doença em 1'8S- Dt9 3.059-611 _ Lourival Ferreira BI­~~O~~ familia, em prorrogação. - rlno _ Req. de 11-6 _ Recesso. A

N9 ~.038-65 - Pres, da República Dt9 3.060-65 _ Llndolfo Nunes da- Oficio 19 211-SR.P., de 9 de junho Silva _ ReC/. de 11-6 _ Gratificação- Gabinete Civil - Encaminha in- adicional. A OP.formações (la Cía. Bras. Armaz. li N9 3.0~il-65 _ CEFB - Of. núme­respeíto elo P.I :>.229-6;;. do DCp: Lu- 1'0 cc-sc-aea, de 10-6, do Ch Cob],'etano MachJdo. - A l' seco pív. Consig _ Solicita. mrormar onde

N9 l!.OZ9-65 _' Preso da República e qUlll'ldo foram efetuados descontos10-6-05 - Oficio n9 217-8IlI'., de 9 "le junho relativos ao ex-runc. Abdo Jorge courí

_ Gabinete Civil _ Reiterou, em R.and (ja-feV-mar-64). A DO. ,8-6-65 atenção ao OficIo 1.416-65 - CO.• os N9 3.062-65 - Dallla Viana - Req.

respcctívos pedidos '\os órgãos eompe- de 11-6 - Livcença. especial. A DP.tentes. - A I' Seco N9 3.063-55 - Maria Magdalena

Herberg - Dec!. de 10-6 - opta peloN9 3.040-55 - Aldo Salgado do Nas- estabeícído no Ar·t. 6? da Lei 4.621-65

cimento - Ret(. de 10 de junho (emp, compuíséno) . A DO.Recesso. - À DP. N9 3.064-65 _ Ernesto Herberg

N9 3.041-&5 - Ecoado Fcderal Occl. de 10-6 - Opta pelo estabete-oncío n? SP-76 - Urgente. de -O de cído no AI·t. 69 da. Lei 4.621-65 (ernp,junho - Comunica. que no Projeto de eompulsóríor , A DG.Lei 119 2.735-B-65 - CO não roí ín-cluído matéria de 2 disposições COl1.S- N9 3.065-65 - Minas e Energia -

OL 09 OM-13Z, de 11-6 - Respostatentes de emenda aprovada pela eD ao RJ: n9 2.534-64, do Dep. Daso- rcom, Consto Jus.). -,A 1~ Seco Coimbra. A l' Seco

N9 3.042-65 _ Vandir de Lima e N9 3.066-(j;; - Minas e Energia -Silva _ Req. de 10 de junho' ar. n9 GM-133. de 11-6 - Resposta.Gratificação adicionai _ A Df'. ao RI n9 3;:97-65. do Dep. Antônio

N? 3 OA' 65 W Id Sil Fi Bresolln. A 1~ Seco,- ••n- - a emar .a - N9 3.067-65 _ Min. Minas e Ener-

lho - Rq. de 10 de junho - Recesso gia. _ ot. n9 GM-134, de 11-6 _-:N~ r~Ú-65 _ Joaquim Gomes F. Resposta ao RI n9 1.3!f2-59, do Dep.Filho _ Req. de 10 de junho _ 50- Temperani Pereira A 1" sce.

N9 3.068-65 - Senado Federal ­licita lícenra para tratamento de, saú- Of. 09 1.045, de 11-6 _ Comunica.de - A DP. aprovação do Proj. de lei n9 2.04'4-B

N9 3.015-65 - Jandyra F. Vaz Tor- de 19G4-0B (Lei de desapr, utn. Púb.res _ Licença. especial _ A DP _ enviada a' sançM presírtencial, A I'"

Req. de 10 de junho. se~q 3.0GO-65 _ Senado Federal _N9 3.046-65 - Francisco EMI' !r!- Of. n9 1.046. de 11-6 - comuníea

neu - Justificação de falta do regís- aprovaçao doProj. de Lei 0 9 2.744-:8­Seção de Cadastro, em 25\lde 1junho de 1965. - Luey Maciel Netoa, tro de ponto - À DF. - Req. de 10 65-Cn, enviado a sanção presidencial

Chefe. de junho. A H sao.N,9 3.047-65 - Mi;uel Arcanjo de N9 3.070-65 - Senarlo Federal -

DIRETORIA DE COMUNrCAçõESI N9 3.0U-65 ...: MW1s1ério da .-\grl- Souza _Req. de 10 de junho - So- Of. n9 1.047, de 11-6 - Comunica.cultura - AV. nv 94-AP-BR., de 9 licita licença para tratamento de saú- sprovacao do Poj de lei 0 9 2.'134-B-ú5de junho - Resposla ao RI 3.1DB-65, de. _ A DAM. CO, enviado a. sancno presídencínl. Ado Dep. Lacôrte Vitale _ A W sec.. la Seco

N9 3,025-65 _ M. Agricultura Em 11-6-65 N? :1.071-65 - Fernando Moreira.EXPEDIENTE REOEBIDO Av. n9 05-AP-BR: de 9 de junho _ N9 3."48-65 _ GunTney Pereira _ - Req. de 11-6 - R('cesso. A DP.

Em 10 de junho de 19650 Re~posta ao. RI 2.921-65, do O'ep. Req. de 11-6 - Sollcila isenção de re- N9 3.072-65 - Seção de TmllSporteProtocolo _ Resumo Joao Herenlmo - A lq seco gistro de ponto (provas escolares) A - ot, n9 ST-156, de 11-6 - Fncamí-

l' 5 MO 00 nha. Parte de 10-6. do Mot. Paulo A.N9 3.017-65 _ Affonso Waltencir 9 39.026-6 - '. Agricnltura - N9 3 049-65 - Dil'. Segw'ança - M. Aega, reíaüva a. ocorrêncía de

Fabre _ Req. de 10 de junho _ Ma- Av. n 96-Ap-BR de 9 de junho - OIiCio n9 400 de 9 de Junho - m- trünstto, OG.joração de gratlficaçáo adicional. _ A Resposta ao RI 3.023-~5, do Dep. Af- forma que Jàcy Manhães foi auwrJ- N9 3.073-65 - seção Transporte _D. P. ' fonso Ansch~u - A 1 Seco zado pelo Sr. 1~ seco a. usar trajes oro n 9 8T-J55, de 11-6 - Solicita

3.018-65 _ Reny de Sousa. Silveira Po~:13!2t~~ ~ ~l:el;~~o~ys~~: civis no desempenho de suas funções. províd~nela no selltido de forneclmen-:Banhos - Req. de 9 de junho - rlo-famllla _ A DP. A DG. t{J de 10 cl"tlzeiros ll. Seco Transp. ALicença especial. A Dl'. ' N9 3.028-65 _ ::\laria 'l'berczl1. V N9 3.050-65 _ OIr. -Segurança _ D. Pntr.

N9 3.019-65 - U1tss~s de Ollvrb:a - FerC!! _ Req. de 10 de J'unho _ U Of. n9 403, de 9-6- Comunica que N9 3.074-65 - PTB - Of. númeroReq. de 9 de jUl]hO - Licença 'o'llra cen"a especial. _ A DI'. - Sérgio A. Oliveira inl autorizaDO n 7C-ADM, de 29-3, Gab. - Sollcltatratamento de saude: - A DAM. . N9 30"9-65 _ Vem ele ::>ão Paul~ trabalhar em trajes civis aLé recebl- err~Jgg:Ç~01~iiS~a.llrlod:J~~~rgl1i~7~e~

N? 3.020-!J5 - Olr. sdcgUrlln~a - _ Req. - de 10 de Junho _ Solícita menta de nOvo uniforme. A DO. Da.or. sem numero, de f.J e junho do j tT • LI falI . t d 10 ~ .Ellc. Servo Emplae,amento _ Enca- US 11eaçao e a regls ra a em N9 3.051-65 - <Jorge de AraujoSoa- N9 3.075-65 _ Almir Lima. _ Rcq.minha. relação de deps. e funes. cujllo0 de junho - A no. I'es, - ReC!. de 10-6 - :Férias. A DI'. de 11-6 - Solicita Jlcença para tra-carros foram emplacados por aquplo N9 3.030-65 - Cloc1cnldo Ebrcu da N9 3.052-65 - Paulo procapia Ma· tnr de interêsses par\.lc1l1ares e auto.

t A OG ." • 'Silveíra. - Req. de 10 junl10 ..;. Gra- c11a.do - Req. de 1-6 - Licença es- rl7.llção para auscntar'·se' do paIs (2se or.. .. A Ufica"1io ndiclonlll. - A DP. peclla A DP ) DP

N? 3.021-65 - FDF. - OfICIO n" N9 3.031-Jl5 _ Clodoaldo Ebrne da .• anos. •~.185, de 8 .de ).unl~o_- Con\unlca Silveira _ Req. de 10 de junho _ N9 3.053-65 - Mln. Im!. e Com. - N?3.076-65" - Milton SllvR - Req.ioi colocado a dlSpoSlI::ao da CPI-C. Salário-fnm/lia. _ li. DP. Of. n9 AP-73, MW-100.19s-e5, de 8-6 de 11-6 - Gl'atilicaçáQ adicionaI. ALloyd B. A. Navegaçao a func. - N9 3.032-65 _ Senaüo Fedcl'Íl.1 _ - Informações do IEC a respello do ~, P'.FDF. Jacira. Rocha 11els. A DO. . Oficio CN-70. de 10 de junho _ Co- RI 3.018-65, do Dep. Am'lno Valols. N'I 3.U77-65 - Ivone Marta E. AI-

N9 3.022-65 - M. da Agricultura - munlca convocaçilO das li cnsM do CN A 1", Seco ~~~ - Req. de 10-6 - Fér~a. A.(\.vlso n9 !12-AP-BR., ele 9 de jl.ll1ho para ~essão conjunta em 10 de junho N9 3.054-65 _ Mip. Ind. e Com. _.... Resposta ao RI 1l.9Il-65, do Dep. de 1965. _ A 1l,1esa. OI. 119 AP-74, MW-100.089-65, de 8-6 N9 3.'J78-65 - cnrlos SIqueira. C~.lONi\~ '3veoI2g3~6-6 ~ Ml'inSjesctér'lo da .-\grl- 1'19 3.033-65

0- Preso da República - ReSPClsta ao RI n9 2.774-65, do Depu- tro -AReq . de 11-6 - Averbaçll(l

Y • M a em n 333 de 1 de junho lado Muniz FalCM - À l' seco Servo DP.nUltura _ Aviso n9 93-AP-BR, de ens g . , -i de junho _ Resposta ao 'RI 2.725, Brasilla. • DF., 14 de jUllho de 19/1ó.i' f,9lI4sêe~O Oep. Oeremins l"onl~. - PREÇO Dt1i').TE NúMERO Çr$ 1 Pio=:;' Pinheiro Al1'~s, Cheie SCçM