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Editorial .01 As Pessoas são Incontornáveis _Jorge Serrano Pinto Em Destaque.02 O que proporcionam as TI para a Gestão de Pessoas _Miren Martínez Zugasti Planeamento e Controlo da Produção no ”Shop Floor” - Assunto do Passado? _Cristóvão Silva Notícias.02|03 Grupo i68 na Cimeira Industrial e Tecnológica de Bilbau Grupo i68 no Manager Business Forum 2007 de Madrid Apresentação do Izaro Grey na Universidade da Beira Interior Inovação no Planeamento de Produção Lançamento de Novo Produto: Izaro WMS Softi9 e Primavera BSS assinam parceria Softi9 na iibc 2007 Soluções Izaro.04 Izaro WMS Brevemente.04 Workshop ”Competir e Inovar na Gestão” Sugestão de Leitura.04 boletiminformativo / número 18 // nov/dez. 2007 Lisboa.Aveiro.Corunha.Gijón.San Sebastián.Bilbau.Barcelona.Madrid <<< neste número inovação em software Sugestão de Leitura de: Ana Raquel Xambre, Professora Assistente Convidada (Universidade de Aveiro, Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial) «Este é um livro bem escrito, na forma de uma história, o que torna a sua leitura interessante e fácil. Aborda alguns dos assuntos chave da área da Gestão de Operações.» Livro A Meta: Um Processo de Melhoria Contínua Autor Eliyahu M. Goldratt e Jeff Cox Edição Nobel ISBN 8521312369 Sugestão de Leitura.04 Soluções Izaro Izaro WMS Editorial . 01 As Pessoas são Incontornáveis Jorge Serrano Pinto General Manager [email protected] // 1 8 Workshop ”Competir e Inovar na Gestão” Brevemente.04 www.softi9.pt www.grupoi68.com Softi9 - Inovação Informática, Lda. | www.softi9.pt Av. do Brasil, 90 B 1700-073 Lisboa Tf: 217 958 153 Fx: 217 958 153 [email protected] inovação em software Av. Dr. Lourenço Peixinho, 105-C 3800-166 Aveiro Tf: 234 429 409 Fx: 234 382 412 [email protected] O Boletim Informativo "i9 connosco" é uma publicação gratuita, de periodicidade bimestral, propriedade da Softi9. Tem como objectivo principal ser um espaço de comunicação da empresa e de outras entidades que connosco colaboram. A Softi9 é uma empresa portuguesa, integrada no Grupo i68, cuja principal missão é oferecer Soluções Informáticas para a Inovação da Gestão. Quaisquer comentários relacionados com este boletim poderão ser feitos para [email protected]. No site www.softi9.pt pode ser descarregada uma versão PDF deste boletim. Dizer que as pessoas devem estar sempre no ponto mais alto de qualquer empreendimento soa a banalidade. Mas é uma banalidade incontornável. Alisando o que escrevi neste espaço durante este ano de 2007, é curioso (ou talvez não) concluir-se que, falando de Inovação, de Qualidade da Informação, de Procedimentos e Processos, ou de Redes, se encontra um denominador comum: as Pessoas. Todavia, se nos debruçarmos um pouco mais veremos que os temas abordados dizem respeito a questões fulcrais para as empresas… e não há nada mais fulcral do que as pessoas nas empresas. De notar que não quero limitar as “pessoas nas empresas” aos colaboradores destas. Hoje em dia, as pessoas que diferenciam as empresas são, para além dos seus colaboradores, aquelas que trabalham nos seus clientes, nos seus fornecedores, etc.. O conceito da empresa actual extravasa as suas fronteiras físicas. Por isso é que todas as pessoas com quem esta se relaciona deverão estar devidamente motivadas para trabalhar com a empresa, desempenhando, cada uma delas, um papel distinto mas muitíssimo relevante para o sucesso desta. Costumo dizer que as empresas como a Softi9 não são um fornecedor qualquer: são, acima de tudo, um parceiro tecnológico. Acrescentamos valor baseado no conhecimento e, por isso, só nos conseguiremos diferenciar e garantir vantagens competitivas para os nossos clientes se soubermos ouvir todas as pessoas com quem nos relacionamos. Desta forma, estaremos, garantidamente, a melhorar os nossos produtos e serviços de uma forma contínua; no limite, aproximamo-nos do Just In Time na apresentação de soluções para as necessidades dos nossos clientes, à medida que estas vão surgindo. Mas, para o futuro queremos fazer melhor: queremos conseguir anteciparmo-nos às necessidades dos nossos clientes, oferecendo às pessoas as soluções para os problemas com os quais elas se virão a debater, sem ainda se terem dado conta. É a passagem do conceito push para o seu oposto, o pull. Estaremos a ser mais do que pró-activos: estaremos a moldar o futuro. Até lá, os meus mais sinceros votos de um Feliz Natal e de um excelente ano de 2008 no qual, creio eu, se verá reforçada a banalidade com que comecei este editorial. O Izaro WMS 1 permite às empresas uma gestão integral dos seus armazéns garantindo, a qualquer momento, o controlo relativamente à rastreabilidade, custos e optimização de prazos de entrega. Perspectiva Estratégica: ao garantir um melhor controlo dos recursos do armazém e existindo espaço físico disponível, quando um negócio puder ter uma redução da actividade este pode passar a oferecer a sua capacidade de armazenagem a terceiros, passando a ser uma Unidade de Negócio diferenciada. Perspectiva do Cliente: possibilita que as entregas sejam feitas atempadamente e com um bom nível de serviço. Perspectiva Comercial: é a solução operacional da distribuição e vendas. Obtêm-se óptimos resultados e controlam-se os eventuais desvios associados à distribuição logística. Perspectiva de Informação: podem ser visualizados os espaços físicos do armazém, o nível do stock, a rotação dos produtos, etc., através de um Painel de Controlo e de uma monitorização gráfica. Desta forma é possível tomar decisões rápidas de maneira a optimizar o seu aproveitamento. Perspectiva de Marketing: poderão ser geridas campanhas promocionais de produto de uma maneira muito flexível e imediata. Maximizamos o aproveitamento do Armazém Minimizamos os Percursos de Picking e os Custos Optimizamos os trabalhos dos Operários Controlamos a Rastreabilidade 1 Warehouse Management System Veja mais detalhes sobre este novo produto em www.softi9.pt As empresas industriais precisam de ter oportunidades para conhecer o leading edge da Gestão que contribui para a melhoria das Organizações e o aumento da produtividade, sabendo-se que os contributos para a Gestão Industrial vêm, cada vez mais, da investigação realizada nas universidades e da aproximação Universidade / Empresa. O aumento da competitividade e da produtividade são objectivos incontornáveis em qualquer empresa, pelo que factores como a capacidade de gestão, a criatividade, a tecnologia e os novos modelos de negócio revestem-se de fulcral importância. Ao procurar reunir profissionais das empresas e académicos com uma forte vontade de contribuir para a competitividade das empresas temos todo o gosto em o(a) convidar a assistir a este Worshop que decorrerá no dia 12 de Fevereiro de 2008, em Aveiro. A organização é uma parceria entre a Universidade de Aveiro, a Softi9 e a HM Consultores e brevemente disponibilizaremos o programa do evento. inovação em software Boas Festas!!! A equipa da Softi9 gostaria de aproveitar esta ocasião para lhe desejar um Feliz Natal e um excelente Ano de 2008, tanto a nível profissional como pessoal. Como não podia deixar de ser, um voto muito especial de apreço e reconhecimento a todos aqueles que têm apostado activamente para o êxito e crescimento permanente da Softi9 e do Grupo i68. Que 2008 nos permita continuar a reforçar esta relação e gosto por trabalhar em conjunto com os nossos Parceiros Estratégicos, nomeadamente com os nossos Clientes.

8 nov/dez 1 // número 18 - softi9.pt filedesempenhando, cada uma delas, um papel distinto ma s muitíssimo relevante para o sucesso desta. Costumo dizer que as empresas como a Softi9

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um

a fo

rte v

onta

de d

e co

ntrib

uir p

ara

aco

mpe

titivi

dade

das

em

pres

as te

mos

todo

o g

osto

em

o(a

) con

vidar

a a

ssis

tir a

est

e W

orsh

op q

ue d

ecor

rerá

no d

ia 1

2 de

Fev

erei

ro d

e 20

08, e

m A

veiro

. A o

rgan

izaçã

o é

uma

parc

eria

ent

re a

Uni

vers

idad

e de

Ave

iro,

a So

fti9

e a

HM C

onsu

ltore

s e

brev

emen

te d

ispo

nibi

lizar

emos

o p

rogr

ama

do e

vent

o.

ino

vação

em

so

ftw

are

Bo

as F

esta

s!!

!

A eq

uipa

da

Softi

9 go

star

ia d

e ap

rove

itar e

sta

ocas

ião

para

lhe

dese

jar u

m F

eliz

Nata

l e u

m e

xcel

ente

Ano

de 2

008,

tant

o a

níve

l pro

fissi

onal

com

o pe

ssoa

l.Co

mo

não

podi

a de

ixar

de

ser,

um v

oto

mui

to e

spec

ial d

e ap

reço

e re

conh

ecim

ento

a to

dos

aque

les

que

têm

apo

stad

o ac

tivam

ente

par

a o

êxito

e c

resc

imen

to p

erm

anen

te d

a So

fti9

e do

Gru

po i6

8. Q

ue 2

008

nos

perm

ita c

ontin

uar

a re

forç

ar e

sta

rela

ção

e go

sto

por

traba

lhar

em

con

junt

o co

m o

s no

ssos

Par

ceiro

sEs

traté

gico

s, n

omea

dam

ente

com

os

noss

os C

lient

es.

No

tíc

ias.0

2

Gru

po

i6

8 n

a C

ime

ira

In

du

str

ial

e T

ec

no

lóg

ica

de

Bilb

au

Ino

va

çã

o n

o P

lan

ea

me

nto

da

Pro

du

çã

o

Em

De

sta

qu

e.0

2O

qu

e p

rop

orc

ion

am

as T

I p

ara

a G

estã

o d

e P

esso

as?

Cri

stó

o S

ilva

Pro

fesso

r

Dep

art

am

ento

de

Eng

enharia M

ecânic

a d

a

Univ

ers

idad

e d

e C

oim

bra

Pla

ne

am

en

to e

Co

ntr

olo

da

Pro

du

çã

o n

o

”S

ho

p F

loo

r” -

Assu

nto

do

Pa

ssa

do

?

Em

De

sta

qu

e.0

2

Nos

últim

os a

nos,

a te

cnol

ogia

ent

rou

na n

ossa

vid

a, in

vadi

ndo-

a. N

ão c

onse

guim

osfa

zer a

s m

alas

de

viage

m s

em n

os h

orro

rizar

mos

com

o e

spaç

o qu

e te

mos

que

dedi

car a

os v

ário

s ca

rrega

dore

s, m

emór

ias,

cab

os, …

par

a m

áqui

nas

foto

gráf

icas

,te

lem

óvei

s ou

PDA

s.E,

se

olha

rmos

com

ate

nção

par

a o

carro

, mui

tos

de n

ós v

iaja

mos

com

sis

tem

asm

ãos-

livre

s pa

ra fa

lar p

or te

lefo

ne, G

PS o

u PD

As c

om s

oftw

are

de n

aveg

ação

…to

dos

com

tecn

olog

ia b

luet

ooth

mas

todo

s ne

cess

itand

o da

s su

as b

ases

, lig

adas

ao

isque

iro p

ara

sere

m c

arre

gada

s…Ne

ste

mom

ento

vou

com

prar

um

car

ro n

ovo

que

já tr

az n

aveg

ador

e, a

par

tirde

le, p

osso

ace

der à

min

ha a

gend

a de

tele

fone

, … tu

do in

tegr

ado.

Fom

os tr

azen

do p

ara

a no

ssa

vida

ele

men

tos

elec

tróni

cos,

des

ligad

os u

ns d

osou

tros.

E fi

cám

os c

om u

ma

máq

uina

foto

gráf

ica,

um

leito

r de

mp3

, … m

as o

tele

móv

el a

caba

por

ser

mai

s fu

ncio

nal

porq

ue i

ncor

pora

, pa

ra a

lém

da

com

unic

ação

, a fo

togr

afia

, a m

úsic

a, o

cor

reio

ele

ctró

nico

, …Ta

l tam

bém

aco

ntec

e co

m o

s Si

stem

as d

e In

form

ação

. Em

qua

lque

r em

pres

a o

nom

e ou

o te

lefon

e de

um

func

ionár

ioen

cont

ra-s

e em

dist

into

s sis

tem

as: é

um

erro

. Hoj

e em

dia

, um

Sist

ema

de In

form

ação

inte

gral

dev

e pe

rmiti

r aco

nver

gênc

ia d

e ap

licaç

ões

e é

isto

que

conc

ebem

os n

o Gr

upo

i68:

trab

alha

r, de

finin

do u

m ru

mo

fixo

face

ao

caos

em q

ue p

odem

os c

air c

om a

pró

pria

tecn

olog

ia, p

ara

ultra

pass

ar o

s “c

ontra

s”, a

post

ando

e o

rient

ando

-nos

par

afic

arm

os a

pena

s co

m o

s “pr

ós”.

Com

o? C

riand

o flu

xos

de in

form

ação

na

Org

aniza

ção,

dei

xand

o de

exe

cuta

r act

ivid

ades

/tare

fas

solta

s pa

rapa

ssar

a p

lani

ficar

, des

enca

dear

, con

trola

r e o

ptim

izar o

s pr

oces

sos,

util

izand

o fe

rram

enta

s BP

M (B

usin

ess

Pro

cess

Man

agem

ent ).

Par

a qu

e os

dad

os d

as p

esso

as q

ue “

nasc

em”

nos

depa

rtam

ento

s de

RH

este

jam

àdi

spos

ição

da

rest

ante

Org

aniz

ação

, flu

indo

e c

resc

endo

ao

long

o da

em

pres

a. P

ara

que

os s

inai

s se

trans

form

em e

m d

ados

e e

stes

em

info

rmaç

ão, p

rodu

zindo

con

heci

men

to ú

til.

Já u

ltrap

assá

mos

a fa

se d

e re

gist

o de

hist

órico

s “ob

rigat

órios

”, es

tam

os a

falar

de

porta

is de

em

preg

ados

e d

e fó

runs

de c

onhe

cim

ento

com

o sis

tem

as c

once

bido

s pa

ra m

ante

r a h

istór

ia d

o qu

e se

alc

anço

u e

apre

nder

com

ele

s.Co

mo

envo

lver a

s pe

ssoa

s pa

ra q

ue re

utiliz

em e

xper

iênc

ias

e pr

oble

mas

, fra

cass

os e

suc

esso

s, p

ara

o pr

óprio

bene

fício

da

Empr

esa?

Evi

denc

iand

o es

se b

enef

ício

atra

vés

de rá

cios

de

apro

veita

men

to, p

oupa

nça,

… e

,so

bret

udo,

de

uma

form

a fá

cil.

Hoje

é p

ossí

vel,

atra

vés

do re

conh

ecim

ento

de

voz,

dita

r par

a o

com

puta

dor.

Uma

man

eira

de

empr

egar

a te

cnol

ogia

orie

ntan

do-a

par

a o

utili

zado

r, de

um

a fo

rma

tota

lmen

te a

mig

ável

.

O G

rupo

i68

apre

sent

ou, n

a ed

ição

de

2007

da

Cim

eira

Indu

stria

l e T

ecno

lógi

ca, q

ue d

ecor

reu

entre

os

dias

25

e 28

de S

etem

bro

no B

ilbao

Exh

ibiti

on C

entre

, as

suas

Sol

uçõe

sM

ES (M

anuf

acto

ring

Exec

utio

n Sy

stem

s) p

ara

a ge

stão

dos

proc

esso

s in

dust

riais

com

um

a ca

ract

erís

tica

inov

ador

a: a

inte

graç

ão to

tal d

a ge

stão

dos

pro

cess

os in

dust

riais

bas

eado

sem

sis

tem

as E

RP.

Pode

ndo

esta

r int

egra

das

com

o E

RP Iz

aro,

ent

re o

utro

s, e

stas

Solu

ções

MES

per

mite

m g

erir

a to

talid

ade

do p

roce

sso,

des

dea

gest

ão d

a m

atér

ia p

rima

no a

rmaz

ém, a

té à

org

aniza

ção

do p

rodu

to te

rmin

ado.

Est

a in

tegr

ação

tota

lin

clui

, ain

da, a

pla

nific

ação

da

sequ

ênci

a op

timiza

da d

o tra

balh

o pa

ra c

ada

máq

uina

bem

com

o a

reco

lha

de s

inai

s de

máq

uina

s ou

o re

spec

tivo

regi

sto

man

ual.

Uma

das

prim

eira

s em

pres

as q

ue im

plem

ento

u os

nos

sos

sist

emas

MES

foi a

Cin

tas

Adhe

siva

s UB

IS, o

prim

eiro

fabr

ican

te e

span

hol d

e fit

as a

utoc

olan

tes.

Com

sed

e em

Her

nani

, Gui

puzk

oa, e

sta

empr

esa

prod

uz fi

tas

auto

cola

ntes

par

a em

bala

gens

, pap

el p

ara

pint

ura

( mas

king

tap

e), m

ater

ial p

ara

pape

laria

,et

c., c

omer

cial

izand

o os

seu

s pr

odut

os e

m m

ais

de 2

5 pa

íses

.Na

UBI

S fo

i inst

alad

o um

sist

ema

de re

colh

a de

dad

os e

con

trolo

da

prod

ução

par

a a

gest

ão d

a ra

stre

abilid

ade,

base

ado-

se e

m s

istem

as d

e et

ique

tage

m n

o fa

bric

o e

mon

itoriz

ação

das

três

máq

uina

s de

pro

duçã

o de

fita

ades

iva, d

as d

oze

máq

uina

s de

cor

te e

das

sua

s co

rresp

onde

ntes

linh

as d

e em

bala

gem

. Com

a in

stal

ação

dos

sist

emas

MES

é p

ossí

vel o

bter

e a

nalis

ar o

indi

cado

r OEE

, pre

tend

endo

-se,

ain

da, q

ue a

tota

lidad

e da

fábr

ica

cons

iga

uma

gest

ão in

form

átic

a se

m p

apel

.

No p

assa

do d

ia 9

de

Out

ubro

o G

rupo

i68

este

ve p

rese

nte

na e

diçã

ode

Mad

rid d

o M

anag

er B

usin

ess

Foru

m 2

007

que

deco

rreu

no P

alác

iode

Con

gres

sos

daqu

ela

cida

de. D

as q

uatro

áre

as p

rinci

pais

, o G

rupo

i68

patro

cino

u du

as: o

Con

gres

so N

acio

nal d

e Fi

nanç

as (s

ob o

tem

a“F

acto

res

Chav

e do

Êxi

to n

a D

irecç

ão F

inan

ceira

”) e

o C

ongr

esso

Naci

onal

de

R.H.

e M

anag

emen

t (so

b o

tem

a “F

acto

res

Chav

e do

Êxit

ona

Dire

cção

de

Recu

rsos

Hum

anos

”).

Gru

po

i6

8 n

o M

an

ag

er

Bu

sin

ess F

oru

m 2

00

7 d

e M

ad

rid

No â

mbi

to d

e ca

da u

ma

dest

as á

reas

est

ivera

m, e

m re

pres

enta

ção

do G

rupo

i68,

o D

irect

or F

inan

ceiro

da

I68

S.A.

, Mar

tín E

lgor

riaga

, que

inte

grou

o p

aine

l de

espe

cial

istas

que

deb

ateu

o te

ma

“Aná

lise

das

solu

ções

par

aa

gest

ão d

a in

form

ação

e c

riaçã

o de

val

or d

o re

porti

ng n

a Ár

ea F

inan

ceira

” e a

resp

onsá

vel d

e Pr

ojec

tos

deI+

D da

I68

I+D+

i, M

iren

Mar

tínez

, que

col

abor

ou n

uma

mes

a re

dond

a on

de s

e de

bate

ram

“Os

siste

mas

de

info

rmaç

ão n

a Ge

stão

de

Pess

oas”

.Pa

rale

lam

ente

às

sess

ões

de tr

abal

ho e

xistiu

um

a ár

ea d

e ex

posit

ores

ond

e o

Grup

o i6

8 es

teve

repr

esen

tado

com

sta

nd p

rópr

io, a

travé

s do

qua

l os

visita

ntes

pud

eram

con

hece

r um

pou

co m

elho

r as

noss

as s

oluç

ões

para

est

as d

uas

área

s.Ne

sta

12ª e

diçã

o de

ste

even

to a

ssist

iram

mai

s de

7.0

00 d

irect

ores

de

empr

esas

a q

uem

fora

m a

pres

enta

dos

os m

ais

rece

ntes

ava

nços

e te

ndên

cias

des

tas

área

s de

ges

tão.

Acab

a de

ser

lanç

ado

no m

erca

do ib

éric

o o

mai

s re

cent

epr

odut

o do

eco

ssis

tem

a de

sol

uçõe

s Iza

ro: o

Izar

o W

MS.

Esta

nov

a ap

licaç

ão, d

esen

volvi

da p

ela

Softi

9, é

um

pot

ente

Sist

ema

de G

estã

o de

Arm

azén

s (W

areh

ouse

Man

agem

ent

Syst

em) q

ue, e

m te

mpo

real

e c

om p

ossi

bilid

ade

de u

tiliza

rso

luçõ

es d

e ra

diof

requ

ênci

a, e

stá

orie

ntad

o pa

ra o

s se

ctor

esda

Dis

tribu

ição

, Log

ístic

a e

Fabr

ico.

Base

ia-s

e na

iden

tific

ação

dos

pro

duto

s e

no c

ontro

lo d

eto

dos

os m

ovim

ento

s do

Arm

azém

, tan

to d

e be

ns c

omo

de o

perá

rios,

gar

antin

do a

sua

ras

treab

ilida

de p

or lo

tes

e/ou

sér

ies.

Per

mite

a g

estã

o de

loca

lizaç

ões

múl

tipla

s po

rpo

siçõ

es 3

D e

inte

gra-

se c

om s

iste

mas

de

arm

azén

sau

tom

átic

os.

La

am

en

to d

e N

ovo

Pro

du

to:

Iza

ro W

MS

Fora

m v

ária

s as

em

pres

as d

e di

vers

os p

onto

s do

paí

s qu

eas

sist

iram

ao

even

to q

ue r

ealiz

ámos

, em

con

junt

o co

m a

HM

CP,

no

pass

ado

dia

27 d

e Se

tem

bro

na A

ssoc

iaçã

oEm

pres

aria

l da

Regi

ão d

e Le

iria

(NER

LEI),

ded

icad

o à

inov

ação

no P

lane

amen

to d

a Pr

oduç

ão.

Após

a a

bertu

ra q

ue v

isou

a ap

rese

ntaç

ão d

as e

ntid

ades

Sof

ti9e

HMCP

, de

acor

do c

om o

pro

gram

a pr

é-de

term

inad

o, p

asso

u-se

à a

bord

agem

de

tem

as r

elac

iona

dos

com

a p

lani

ficaç

ãoda

Pro

duçã

o. N

uma

prim

eira

par

te fo

ram

apr

esen

tado

s as

pect

osre

lativ

os à

s m

ais

rece

ntes

met

odol

ogia

s pa

ra a

org

aniza

ção

da p

rodu

ção,

a c

argo

da

HMCP

e c

once

itos

teór

icos

de

plan

eam

ento

da

prod

ução

, a c

argo

da

Softi

9. A

seg

unda

par

tefo

i ded

icad

a à

apre

sent

ação

do

esca

lona

dor e

opt

imiza

dor d

epr

oduç

ão Iz

aro

Grey

APS

.Fo

i opi

nião

gen

eral

izada

, tra

nsm

itida

pel

a as

sist

ênci

a, d

e qu

efo

ram

abo

rdad

os te

mas

e p

reoc

upaç

ões

rele

vant

es c

om q

ueas

em

pres

as, n

o ge

ral,

e os

res

pons

ávei

s de

pro

duçã

o, e

mpa

rticu

lar,

se d

epar

am n

o se

u di

a-a-

dia.

Por

est

e m

otiv

o, o

perío

do d

edic

ado

à co

loca

ção

de q

uest

ões

à m

esa

foi b

asta

nte

No

tíc

ias.0

3

parti

cipa

do. E

ste

fact

o m

uito

nos

sat

isfa

z, po

is a

troc

a de

com

entá

rios

e id

eias

ent

re to

dos

os p

artic

ipan

tes

dina

miza

e e

nriq

uece

qua

lque

r eve

nto.

A So

fti9

refo

rça

o ag

rade

cim

ento

a to

dos

aque

les

que

dedi

cara

m o

seu

tem

po p

ara

assi

stir

a es

ta s

essã

o,be

m c

omo

à HM

CP p

ela

sua

disp

onib

ilida

de e

m c

olab

orar

e c

ontri

buir

para

mai

s es

ta a

cção

con

junt

a de

divu

lgaç

ão d

os n

osso

s pr

odut

os e

ser

viço

s or

ient

ados

par

a a

Indú

stria

.

No

âmbi

to d

o Ci

rcui

to d

e Ap

rese

ntaç

ões

Acad

émic

as d

aSo

fti9,

os

alun

os d

o cu

rso

de G

estã

o da

Pro

duçõ

e O

pera

ções

da U

nive

rsid

ade

da B

eira

Inte

rior

(UBI

, Cov

ilhã)

tiv

eram

aop

ortu

nida

de d

e co

nhec

er a

s po

tenc

ialid

ades

do

Izaro

Gre

yAP

S, a

nos

sa s

oluç

ão p

ara

o se

quen

ciam

ento

e o

ptim

izaçã

oda

pro

duçã

o.D

esta

form

a, n

o pa

ssad

o di

a 6

de N

ovem

bro

a So

fti9

este

vepr

esen

te n

o De

parta

men

to d

e Ge

stão

e E

cono

mia

da

UBI o

nde

dem

onst

rou

com

o po

de s

er a

plica

do n

a pr

ática

todo

um

con

junt

o

Ap

rese

nta

çã

o d

o I

za

ro G

rey n

a

Un

ive

rsid

ad

e d

a B

eir

a I

nte

rio

r

No

tíc

ias.0

3

So

fti9

e P

rim

ave

ra B

SS

assin

am

pa

rce

ria

No

tíc

ias.0

3

Nos

pass

ados

dia

s 19

e 2

0 de

Out

ubro

o D

epar

ta-

men

to d

e Ec

onom

ia, G

estã

o e

Enge

nhar

ia In

dust

rial

da U

nive

rsid

ade

de A

veiro

rece

beu

a 3ª

Con

ferê

ncia

Ibér

ica

de N

egóc

ios

Inte

rnac

iona

is (

3rd I

beria

nIn

tern

atio

nal B

usin

ess

Conf

eren

ce –

iibc

200

7), n

aqu

al a

Sof

ti9 m

arco

u pr

esen

ça.

No ú

ltim

o di

a de

sta

conf

erên

cia

real

izou

-se,

pel

as16

:30,

um

a se

ssão

abe

rta p

resi

dida

pel

o Pr

ofes

sor

Dout

or B

orge

s Go

uvei

a so

b o

tem

a “E

nter

pris

es a

ndEn

trep

rene

urs”

e o

nde

estiv

eram

pre

sent

es,

por

So

fti9

na

iib

c 2

00

7

No

tíc

ias.0

3

A Pr

imav

era

BSS

anun

ciou

o la

nçam

ento

da

solu

ção

de g

estã

oPR

IMAV

ERA

APS

IZAR

O pa

ra o

sec

tor i

ndus

trial

que

vis

a au

men

tar

as c

apac

idad

es d

e op

timiza

ção

e pl

anea

men

to d

a pr

oduç

ão d

aso

luçã

o ve

rtica

l PRI

MAV

ERA

Indu

stry

v7.

A in

icia

tiva

de in

tegr

ara

tecn

olog

ia d

a So

fti9

e da

Prim

aver

a BS

S nu

ma

solu

ção

únic

are

sulto

u de

um

aco

rdo

esta

bele

cido

ent

re a

s du

as e

mpr

esas

, par

aap

oio

mút

uo a

o ní

vel d

a in

ovaç

ão d

e so

luçõ

es. E

ste

acor

do q

ueen

glob

ou n

o im

edia

to a

exe

cuçã

o de

alte

raçõ

es e

ada

ptaç

ões

daso

luçã

o ve

rtica

l PRI

MAV

ERA

Indu

stry

e d

o pr

odut

o IZ

ARO

GRE

Ypa

ra fu

ncio

nare

m d

e fo

rma

inte

grad

a, r

egul

a a

dist

ribui

ção

doPR

IMAV

ERA

APS

IZAR

O s

obe

o re

gim

e de

OEM

.A

inov

ação

na

solu

ção

PRIM

AVER

A In

dust

ry re

sulto

u da

inte

graç

ãoda

ferr

amen

ta IZ

ARO

GRE

Y AP

S da

Sof

ti9, u

m s

iste

ma

robu

sto

e av

ança

do d

e pl

anea

men

to e

opt

imiz

ação

da

prod

ução

par

ain

dúst

rias

de fa

bric

ação

repe

titiv

a.

orde

m d

e ap

rese

ntaç

ão, a

s em

pres

as B

BT T

herm

otec

hnik

GM

BH (V

ulca

no -

Bos

ch G

roup

), So

fti9

(Gru

poi6

8), M

artif

er S

GPS

(Mar

tifer

Gro

up) e

ISA

- In

tellig

ent S

ensi

ng A

nyw

here

, S.A

.. Ca

da u

ma

dest

a em

pres

aste

ve a

opo

rtuni

dade

de

apre

sent

ar, p

ara

uma

plat

eia

bast

ante

div

ersi

ficad

a, u

m c

aso

rela

cion

ado

com

asu

a ex

periê

ncia

no

âmbi

to d

a in

tern

acio

naliz

ação

ond

e as

est

raté

gias

, as

parc

eria

s e

as o

portu

nida

des

de n

egóc

ios,

ent

re o

utra

s qu

estõ

es, f

oram

tem

as in

cont

orná

veis

.A

iibc

2007

foi a

terc

eira

de

uma

série

de

conf

erên

cias

que

pre

tend

em ju

ntar

, tod

os o

s an

os, i

nves

tigad

ores

ibér

icos

par

a de

bate

r os

mai

s re

cent

es a

vanç

os n

o ca

mpo

das

mul

tinac

iona

is, i

nves

timen

to d

irect

oes

trang

eiro

, int

erna

cion

aliza

ção

e co

mpe

titiv

idad

e.

ino

vação

em

so

ftw

are

O la

nçam

ento

a n

ível

inte

rnac

iona

l do

PRIM

AVER

A AP

S IZ

ARO

vai

ser

efe

ctua

do d

e fo

rma

grad

ual,

enco

ntra

ndo-

se já

dis

poní

vel e

m P

ortu

gal e

no

mer

cado

Esp

anho

l. O

PRI

MAV

ERA

APS

IZAR

O v

ai s

erdi

strib

uído

em

cad

a pa

ís o

nde

a Pr

imav

era

BSS

se e

ncon

tra im

plan

tada

, ten

do e

m c

onta

a r

ealid

ade

eas

esp

ecifi

cida

des

de fu

ncio

nam

ento

do

sect

or in

dust

rial d

e ca

da á

rea

geog

ráfic

a.

“A o

pera

cion

aliz

ação

des

te a

cord

o m

ostr

a as

van

tage

ns q

ue d

uas

empr

esas

do

mes

mo

sect

or p

odem

obt

er

ao e

stab

elec

erem

rel

açõe

s w

in-w

in a

trav

és d

a re

uniã

o do

mel

hor qu

e ex

iste

em

cad

a um

a de

las”

, diss

e Jo

rge

Serra

no P

into

, dire

ctor

-ger

al d

a So

fti9.

“A P

rimav

era

tem

no

mer

cado

um

a so

luçã

o te

cnol

ogic

amen

te a

vanç

ada,

uma

rede

de

parc

eiro

s al

tam

ente

qua

lific

ada

e é

uma

mul

tinac

iona

l rec

onhe

cida

nos

mer

cado

s on

de a

ctua

,

o qu

e tr

aduz

um

a op

ortu

nida

de e

xcel

ente

par

a o

alar

gam

ento

da

base

inst

alad

a do

IZA

RO

APS

. Em

bora

est

e

tipo

de c

oope

raçã

o se

ja u

ma

prát

ica

pouc

o co

mum

em

Por

tuga

l, nó

s ac

redi

tam

os n

o es

tabe

leci

men

to d

e

cola

bora

ções

em

red

e e

este

aco

rdo

com

a P

rimav

era

é um

exe

mpl

o a

rete

r.”

“O c

arác

ter

inov

ador

e a

s fu

ncio

nalid

ades

da

solu

ção

IZA

RO

AP

S d

a S

ofti9

cor

resp

onde

m a

os r

equi

sito

s

de q

ualid

ade

e de

alto

val

or a

cres

cent

ado

que

a Prim

aver

a im

põe

a si

pró

pria

qua

ndo

disp

onib

iliza

sol

uçõe

s

para

o m

erca

do” ,

dis

se J

orge

Bat

ista

, Vic

e-pr

esid

ente

da

Prim

aver

a BS

S. “

Nes

te â

mbi

to,

a in

tegr

ação

da

solu

ção

da S

ofti9

no

PR

IMA

VER

A In

dust

ry, b

em c

omo

o es

tabe

leci

men

to d

a pa

rcer

ia d

e O

EM e

nqua

dram

-

-se

perf

eita

men

te n

a es

trat

égia

de

disp

onib

iliza

r so

luçõ

es q

ue d

ão c

ompe

titiv

idad

e ao

mer

cado

. A

Sof

ti9

tem

um

a so

luçã

o ex

cele

nte

que

nos

vai a

juda

r a

pros

segu

ir es

ta e

stra

tégi

a.”

ino

vação

em

so

ftw

are

O p

lane

amen

to e

con

trol

o da

pro

duçã

o ao

nív

el d

o “s

hop

floor

” te

m s

ido,

eco

ntin

ua a

ser

um

tem

a de

inve

stig

ação

mui

to p

opul

ar n

a ár

ea d

a ge

stão

indu

stria

l.Q

ualq

uer

pesq

uisa

bib

liogr

áfic

a su

bord

inad

a ao

tem

a “s

ched

ulin

g” fa

rá s

urgi

rce

nten

as, o

u at

é m

ilhar

es, d

e ar

tigos

e li

vros

, dem

onst

rand

o o

inte

ress

e qu

e os

inve

stig

ador

es p

or to

do o

mun

do c

ontin

uam

a d

ar a

est

e te

ma.

No

enta

nto,

lend

oa

liter

atur

a na

áre

a da

ges

tão

ou o

bser

vand

o o

que

se p

assa

em

am

bien

tein

dust

rial v

erifi

ca-s

e qu

e os

tem

as a

ctua

is pa

rece

m s

er o

utro

s: lid

eran

ça, e

stra

tégi

a,re

des

empr

esar

iais

, “su

pply

cha

in”,

flex

ibili

dade

ou

agili

dade

. Sig

nific

a is

so q

ueo

plan

eam

ento

e c

ontro

lo d

a pr

oduç

ão a

o ní

vel d

o “s

hop

floor

”, p

asso

u a

ser u

mte

ma

do p

assa

do q

ue s

ó in

tere

ssa

aos

inve

stig

ador

es?

A re

spos

ta é

não

. Ape

sar

do a

umen

to d

a ne

cess

idad

e de

fle

xibi

lizaç

ão d

asem

pres

as, d

a gl

obal

izaçã

o e

da im

portâ

ncia

da

cade

ia d

e va

lor c

omo

um to

do,

a fu

nção

pro

duçã

o m

anté

m a

sua

impo

rtânc

ia. E

ssa

impo

rtânc

ia é

hoj

e at

é ac

resc

ida

por

dois

mot

ivos

:(1

) a re

duçã

o do

s ní

veis

de

hier

arqu

ia n

as e

mpr

esas

torn

a as

funç

ões

de g

estã

o ao

nív

el o

pera

cion

al n

uma

funç

ão d

a m

aior

impo

rtânc

ia e

(2) a

agi

lidad

e re

quer

ida

pela

s em

pres

as fe

z ca

ir o

mur

o qu

e se

para

va o

“sho

pflo

or”

da d

inâm

ica

do m

erca

do.

Assi

m, o

pla

neam

ento

e c

ontr

olo

do “

shop

flo

or”

cont

inua

a s

er im

port

ante

, o q

ue d

eve

mud

ar s

ão a

sm

etod

olog

ias

segu

idas

par

a re

solv

er e

ste

tipo

de p

robl

ema.

O p

robl

ema

de p

lane

amen

to e

con

trolo

do

“sho

pflo

or” n

ão p

ode

cont

inua

r a s

er v

isto

com

o um

mer

o pr

oble

ma

de o

ptim

izaçã

o, s

endo

nec

essá

rio p

ensa

r ant

esem

sis

tem

as q

ue, f

orne

cend

o bo

as s

oluç

ões,

sej

am á

geis

, fle

xívei

s e

dinâ

mic

os. I

sto

sign

ifica

que

os

sist

emas

de a

poio

à d

ecis

ão d

esen

volvi

dos

para

o p

lane

amen

to e

con

trolo

do

“sho

p flo

or” n

ão p

odem

ass

enta

r ape

nas

em té

cnic

as d

e m

odel

ação

mat

emát

ica

e de

vem

per

miti

r con

side

rar o

“sh

op fl

oor”

com

o um

sis

tem

a on

deho

men

s, m

áqui

nas

e co

mpu

tado

res

inte

rage

m d

e ac

ordo

com

regr

as, n

ão s

ó fo

rmai

s, c

omo

info

rmai

s. E

sses

sist

emas

dev

erão

ser

cap

azes

de

gerir

os

prob

lem

as m

uito

com

plex

os e

din

âmic

os a

ssoc

iado

s à

funç

ãopr

oduç

ão e

ser

em a

dapt

ávei

s às

mud

ança

s fre

quen

tes

de r

equi

sito

s im

post

os a

os s

iste

mas

pro

dutiv

os.

Utili

zand

o um

con

junt

o de

alg

oritm

os in

ovad

ores

e fi

ávei

s, o

ptim

iza

o es

paço

dis

poní

vel e

as

rota

s no

arm

azém

, fac

ilitan

do a

ges

tão

das

entra

das

de m

ater

iais

, a p

repa

raçã

o de

enc

omen

das

e o

carr

egam

ento

dos

cam

iões

. Max

imiza

a p

rodu

tivid

ade

dos

oper

ário

s, m

inim

izand

o os

err

os p

rove

nien

tes

da m

anip

ulaç

ãodo

s m

ater

iais

, red

uzin

do o

cus

to d

as o

pera

ções

e m

elho

rand

o o

serv

iço

pres

tado

ao

clie

nte.

Par

a al

émdi

sso,

vem

mun

ido

de u

ma

mon

itoriz

ação

grá

fica

que

perm

ite o

con

trolo

inte

gral

da

situ

ação

a q

ualq

uer

mom

ento

, bem

com

o da

s ta

refa

s a

real

izar n

o fu

turo

.O

Izar

o W

MS

é um

des

envo

lvim

ento

nac

iona

l, da

resp

onsa

bilid

ade

da S

ofti9

, que

com

mai

s es

te p

rodu

tovê

refo

rçad

a a

sua

carte

ira d

e so

luçõ

es q

ue p

odem

ser

inte

grad

as c

om o

Izar

o ER

P ou

com

qua

lque

r out

roER

P ex

iste

nte

no m

erca

do: I

zaro

APS

(par

a a

optim

izaçã

o e

plan

ifica

ção

da p

rodu

ção)

e o

Izar

o M

ES (p

ara

o co

ntro

lo e

reco

lha

de d

ados

no

fabr

ico)

.M

ais

deta

lhes

sob

re e

ste

prod

uto

pode

m s

er e

ncon

trado

s na

con

traca

pa d

este

bol

etim

ou

no n

osso

site

em w

ww

.sof

ti9.p

t.

de té

cnic

as e

con

ceito

s so

bre

as q

uais

, até

ent

ão, o

s al

unos

ape

nas

tinha

m u

m c

onhe

cim

ento

teór

ico.

Os

noss

os a

grad

ecim

ento

s a

todo

s os

que

ass

istir

am e

col

abor

aram

par

a qu

e es

ta a

pres

enta

ção

tives

sea

elev

ada

parti

cipa

ção

regi

stad

a, e

m e

spec

ial a

os p

rofe

ssor

es A

nabe

la A

lmei

da, S

usan

a Az

eved

o e

Luís

Lour

enço

. Nun

ca é

dem

ais

refe

rir q

ue a

pro

moç

ão d

e in

icia

tivas

des

te g

éner

o, o

nde

se a

prox

imam

os

mei

os a

cadé

mic

os d

os e

mpr

esar

iais

, e v

ice-

vers

a, a

todo

s en

rique

ce.

Mir

en

Ma

rtín

ez Z

ug

asti

Resp

onsável d

eP

roje

cto

s I+

D(Info

rmática 6

8 Investig

ació

n y

Desarr

ollo

, S

.L.)

m.m

art

inez@

es.g

rup

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8.c

om