Transcript

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www.grupoi68.com

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gra

tuita

, de

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iodi

cida

debi

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tral, p

ropr

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de d

a So

fti9.

Tem

com

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ject

ivo

prin

cipa

l se

r um

esp

aço

deco

mun

icaç

ão d

a em

pres

a e

de o

utra

s

entid

ades

que

con

nosc

o co

labo

ram

.A

Softi

9 é

uma

empr

esa

port

ugue

sa,

inte

grad

a no

Gru

po i6

8, c

uja

prin

cipa

lm

issã

o é

ofer

ecer

Sol

uçõe

s In

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átic

aspa

ra a

Inov

ação

da

Ges

tão.

Qua

isqu

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com

entá

rios

rela

cion

ados

com

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ser

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Dize

r que

as

pess

oas

deve

m e

star

sem

pre

no p

onto

mai

s al

to d

e qu

alqu

er e

mpr

eend

imen

toso

a a

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lidad

e. M

as é

um

a ba

nalid

ade

inco

ntor

náve

l.

Alis

ando

o q

ue e

scre

vi n

este

esp

aço

dura

nte

este

ano

de

2007

, é c

urio

so (o

u ta

lvez

não

)co

nclu

ir-se

que

, fal

ando

de

Inov

ação

, de

Qua

lidad

e da

Info

rmaç

ão, d

e Pr

oced

imen

tos

ePr

oces

sos,

ou

de R

edes

, se

enco

ntra

um

den

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ador

com

um: a

s Pe

ssoa

s. T

odav

ia, s

eno

s de

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arm

os u

m p

ouco

mai

s ve

rem

os q

ue o

s te

mas

abo

rdad

os d

izem

res

peito

aqu

estõ

es fu

lcra

is p

ara

as e

mpr

esas

… e

não

nada

mai

s fu

lcra

l do

que

as p

esso

as n

asem

pres

as.

De n

otar

que

não

que

ro li

mita

r as

“pes

soas

nas

em

pres

as” a

os c

olab

orad

ores

des

tas.

Hoj

eem

dia

, as

pess

oas

que

dife

renc

iam

as

empr

esas

são

, par

a al

ém d

os s

eus

cola

bora

dore

s,aq

uela

s qu

e tra

balh

am n

os s

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clie

ntes

, nos

seu

s fo

rnec

edor

es, e

tc..

O c

once

ito d

aem

pres

a ac

tual

ext

rava

sa a

s su

as fr

onte

iras

físic

as. P

or is

so é

que

toda

s as

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soas

com

quem

est

a se

rela

cion

a de

verã

o es

tar d

evid

amen

te m

otiva

das

para

trab

alha

r com

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mpr

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dese

mpe

nhan

do, c

ada

uma

dela

s, u

m p

apel

dis

tinto

mas

mui

tíssi

mo

rele

vant

e pa

ra o

suce

sso

dest

a.

Cost

umo

dize

r que

as

empr

esas

com

o a

Softi

9 nã

o sã

o um

forn

eced

or q

ualq

uer:

são,

aci

ma

de tu

do, u

m p

arce

iro te

cnol

ógic

o. A

cres

cent

amos

val

or b

asea

do n

o co

nhec

imen

to e

, por

isso

, só

nos

cons

egui

rem

os d

ifere

ncia

r e g

aran

tir v

anta

gens

com

petit

ivas

par

a os

nos

sos

clie

ntes

se

soub

erm

os o

uvir

toda

s as

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soas

com

que

m n

os re

laci

onam

os. D

esta

form

a,es

tare

mos

, gar

antid

amen

te, a

mel

hora

r os

nos

sos

prod

utos

e s

ervi

ços

de u

ma

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aco

ntín

ua; n

o lim

ite, a

prox

imam

o-no

s do

Jus

t In

Tim

e na

apr

esen

taçã

o de

sol

uçõe

s pa

raas

nec

essi

dade

s do

s no

ssos

clie

ntes

, à m

edid

a qu

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tas

vão

surg

indo

.

Mas

, par

a o

futu

ro q

uere

mos

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er m

elho

r: qu

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os c

onse

guir

ante

cipa

rmo-

nos

àsne

cess

idad

es d

os n

osso

s cl

ient

es, o

fere

cend

o às

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soas

as

solu

ções

par

a os

pro

blem

asco

m o

s qu

ais

elas

se

virã

o a

deba

ter,

sem

ain

da s

e te

rem

dad

o co

nta.

É a

pas

sage

m d

oco

ncei

to p

ush

para

o s

eu o

post

o, o

pul

l. Es

tare

mos

a s

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ais

do q

ue p

ró-a

ctivo

s: e

star

emos

a m

olda

r o fu

turo

.

Até

lá, o

s m

eus

mai

s si

ncer

os v

otos

de

um F

eliz

Nata

l e d

e um

exc

elen

te a

no d

e 20

08 n

oqu

al, c

reio

eu,

se

verá

refo

rçad

a a

bana

lidad

e co

m q

ue c

omec

ei e

ste

edito

rial.

O Iza

ro W

MS1 p

erm

ite à

s em

pres

as u

ma

gest

ão in

tegr

al d

os s

eus

arm

azén

s ga

rant

indo

, a q

ualq

uer m

omen

to,

o co

ntro

lo re

lativ

amen

te à

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reab

ilida

de, c

usto

s e

optim

izaçã

o de

pra

zos

de e

ntre

ga.

Per

spec

tiva

Est

raté

gic

a: a

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ir um

mel

hor

cont

rolo

dos

rec

urso

s do

arm

azém

e e

xist

indo

esp

aço

físic

o di

spon

ível

, qua

ndo

um n

egóc

io p

uder

ter u

ma

redu

ção

da a

ctiv

idad

e es

te p

ode

pass

ar a

ofe

rece

r asu

a ca

paci

dade

de

arm

azen

agem

a t

erce

iros,

pas

sand

o a

ser

uma

Unid

ade

de N

egóc

io d

ifere

ncia

da.

Per

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tiva

do

Clie

nte:

pos

sibi

lita

que

as e

ntre

gas

seja

m fe

itas

atem

pada

men

te e

com

um

bom

nív

el d

ese

rviç

o.

Per

spec

tiva

Com

erci

al: é

a s

oluç

ão o

pera

cion

al d

a di

strib

uiçã

o e

vend

as. O

btêm

-se

óptim

os re

sulta

dos

e co

ntro

lam

-se

os e

vent

uais

des

vios

ass

ocia

dos

à di

strib

uiçã

o lo

gíst

ica.

Per

spec

tiva

de

Info

rmaç

ão: p

odem

ser

vis

ualiz

ados

os

espa

ços

físic

os d

o ar

maz

ém, o

nív

el d

o st

ock,

aro

taçã

o do

s pr

odut

os, e

tc.,

atra

vés

de u

m P

aine

l de

Cont

rolo

e d

e um

a m

onito

rizaç

ão g

ráfic

a. D

esta

form

poss

ível

tom

ar d

ecis

ões

rápi

das

de m

anei

ra a

opt

imiza

r o s

eu a

prov

eita

men

to.

Per

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tiva

de

Mar

keti

ng

: pod

erão

ser

ger

idas

cam

panh

as p

rom

ocio

nais

de

prod

uto

de u

ma

man

eira

mui

to fl

exív

el e

imed

iata

.

Max

imiz

amos

o a

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eita

men

to d

o A

rmaz

émM

inim

izam

os o

s P

ercu

rsos

de

Pic

kin

g e

os

Cus

tos

Opt

imiz

amos

os

trab

alho

s do

s O

perá

rios

Con

trol

amos

a R

astr

eabi

lidad

e

1 W

areh

ouse

Man

agem

ent

Sys

tem

Veja

mai

s de

talh

es s

obre

est

e no

vo p

rodu

to e

m w

ww

.sof

ti9.p

t

As e

mpr

esas

indu

stria

is p

reci

sam

de

ter o

portu

nida

des

para

con

hece

r o le

adin

g ed

ge d

a Ge

stão

que

con

tribu

ipa

ra a

mel

horia

das

Org

aniz

açõe

s e

o au

men

to d

a pr

odut

ivid

ade,

sab

endo

-se

que

os c

ontri

buto

s pa

ra a

Ges

tão

Indu

stria

l vêm

, cad

a ve

z m

ais,

da

inve

stig

ação

rea

lizad

a na

s un

iver

sida

des

e da

apr

oxim

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Univ

ersi

dade

/ Em

pres

a.O

aum

ento

da

com

petit

ivida

de e

da

prod

utivi

dade

são

obj

ectiv

os in

cont

orná

veis

em

qua

lque

r em

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a, p

elo

que

fact

ores

com

o a

capa

cida

de d

e ge

stão

, a c

riativ

idad

e, a

tecn

olog

ia e

os

novo

s m

odel

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e ne

góci

ore

vest

em-s

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fulc

ral i

mpo

rtânc

ia.

Ao p

rocu

rar r

euni

r pro

fissi

onai

s da

s em

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as e

aca

dém

icos

com

um

a fo

rte v

onta

de d

e co

ntrib

uir p

ara

aco

mpe

titivi

dade

das

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as te

mos

todo

o g

osto

em

o(a

) con

vidar

a a

ssis

tir a

est

e W

orsh

op q

ue d

ecor

rerá

no d

ia 1

2 de

Fev

erei

ro d

e 20

08, e

m A

veiro

. A o

rgan

izaçã

o é

uma

parc

eria

ent

re a

Uni

vers

idad

e de

Ave

iro,

a So

fti9

e a

HM C

onsu

ltore

s e

brev

emen

te d

ispo

nibi

lizar

emos

o p

rogr

ama

do e

vent

o.

ino

vação

em

so

ftw

are

Bo

as F

esta

s!!

!

A eq

uipa

da

Softi

9 go

star

ia d

e ap

rove

itar e

sta

ocas

ião

para

lhe

dese

jar u

m F

eliz

Nata

l e u

m e

xcel

ente

Ano

de 2

008,

tant

o a

níve

l pro

fissi

onal

com

o pe

ssoa

l.Co

mo

não

podi

a de

ixar

de

ser,

um v

oto

mui

to e

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ial d

e ap

reço

e re

conh

ecim

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a to

dos

aque

les

que

têm

apo

stad

o ac

tivam

ente

par

a o

êxito

e c

resc

imen

to p

erm

anen

te d

a So

fti9

e do

Gru

po i6

8. Q

ue 2

008

nos

perm

ita c

ontin

uar

a re

forç

ar e

sta

rela

ção

e go

sto

por

traba

lhar

em

con

junt

o co

m o

s no

ssos

Par

ceiro

sEs

traté

gico

s, n

omea

dam

ente

com

os

noss

os C

lient

es.

No

tíc

ias.0

2

Gru

po

i6

8 n

a C

ime

ira

In

du

str

ial

e T

ec

no

lóg

ica

de

Bilb

au

Ino

va

çã

o n

o P

lan

ea

me

nto

da

Pro

du

çã

o

Em

De

sta

qu

e.0

2O

qu

e p

rop

orc

ion

am

as T

I p

ara

a G

estã

o d

e P

esso

as?

Cri

stó

o S

ilva

Pro

fesso

r

Dep

art

am

ento

de

Eng

enharia M

ecânic

a d

a

Univ

ers

idad

e d

e C

oim

bra

Pla

ne

am

en

to e

Co

ntr

olo

da

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du

çã

o n

o

”S

ho

p F

loo

r” -

Assu

nto

do

Pa

ssa

do

?

Em

De

sta

qu

e.0

2

Nos

últim

os a

nos,

a te

cnol

ogia

ent

rou

na n

ossa

vid

a, in

vadi

ndo-

a. N

ão c

onse

guim

osfa

zer a

s m

alas

de

viage

m s

em n

os h

orro

rizar

mos

com

o e

spaç

o qu

e te

mos

que

dedi

car a

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ário

s ca

rrega

dore

s, m

emór

ias,

cab

os, …

par

a m

áqui

nas

foto

gráf

icas

,te

lem

óvei

s ou

PDA

s.E,

se

olha

rmos

com

ate

nção

par

a o

carro

, mui

tos

de n

ós v

iaja

mos

com

sis

tem

asm

ãos-

livre

s pa

ra fa

lar p

or te

lefo

ne, G

PS o

u PD

As c

om s

oftw

are

de n

aveg

ação

…to

dos

com

tecn

olog

ia b

luet

ooth

mas

todo

s ne

cess

itand

o da

s su

as b

ases

, lig

adas

ao

isque

iro p

ara

sere

m c

arre

gada

s…Ne

ste

mom

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vou

com

prar

um

car

ro n

ovo

que

já tr

az n

aveg

ador

e, a

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tirde

le, p

osso

ace

der à

min

ha a

gend

a de

tele

fone

, … tu

do in

tegr

ado.

Fom

os tr

azen

do p

ara

a no

ssa

vida

ele

men

tos

elec

tróni

cos,

des

ligad

os u

ns d

osou

tros.

E fi

cám

os c

om u

ma

máq

uina

foto

gráf

ica,

um

leito

r de

mp3

, … m

as o

tele

móv

el a

caba

por

ser

mai

s fu

ncio

nal

porq

ue i

ncor

pora

, pa

ra a

lém

da

com

unic

ação

, a fo

togr

afia

, a m

úsic

a, o

cor

reio

ele

ctró

nico

, …Ta

l tam

bém

aco

ntec

e co

m o

s Si

stem

as d

e In

form

ação

. Em

qua

lque

r em

pres

a o

nom

e ou

o te

lefon

e de

um

func

ionár

ioen

cont

ra-s

e em

dist

into

s sis

tem

as: é

um

erro

. Hoj

e em

dia

, um

Sist

ema

de In

form

ação

inte

gral

dev

e pe

rmiti

r aco

nver

gênc

ia d

e ap

licaç

ões

e é

isto

que

conc

ebem

os n

o Gr

upo

i68:

trab

alha

r, de

finin

do u

m ru

mo

fixo

face

ao

caos

em q

ue p

odem

os c

air c

om a

pró

pria

tecn

olog

ia, p

ara

ultra

pass

ar o

s “c

ontra

s”, a

post

ando

e o

rient

ando

-nos

par

afic

arm

os a

pena

s co

m o

s “pr

ós”.

Com

o? C

riand

o flu

xos

de in

form

ação

na

Org

aniza

ção,

dei

xand

o de

exe

cuta

r act

ivid

ades

/tare

fas

solta

s pa

rapa

ssar

a p

lani

ficar

, des

enca

dear

, con

trola

r e o

ptim

izar o

s pr

oces

sos,

util

izand

o fe

rram

enta

s BP

M (B

usin

ess

Pro

cess

Man

agem

ent ).

Par

a qu

e os

dad

os d

as p

esso

as q

ue “

nasc

em”

nos

depa

rtam

ento

s de

RH

este

jam

àdi

spos

ição

da

rest

ante

Org

aniz

ação

, flu

indo

e c

resc

endo

ao

long

o da

em

pres

a. P

ara

que

os s

inai

s se

trans

form

em e

m d

ados

e e

stes

em

info

rmaç

ão, p

rodu

zindo

con

heci

men

to ú

til.

Já u

ltrap

assá

mos

a fa

se d

e re

gist

o de

hist

órico

s “ob

rigat

órios

”, es

tam

os a

falar

de

porta

is de

em

preg

ados

e d

e fó

runs

de c

onhe

cim

ento

com

o sis

tem

as c

once

bido

s pa

ra m

ante

r a h

istór

ia d

o qu

e se

alc

anço

u e

apre

nder

com

ele

s.Co

mo

envo

lver a

s pe

ssoa

s pa

ra q

ue re

utiliz

em e

xper

iênc

ias

e pr

oble

mas

, fra

cass

os e

suc

esso

s, p

ara

o pr

óprio

bene

fício

da

Empr

esa?

Evi

denc

iand

o es

se b

enef

ício

atra

vés

de rá

cios

de

apro

veita

men

to, p

oupa

nça,

… e

,so

bret

udo,

de

uma

form

a fá

cil.

Hoje

é p

ossí

vel,

atra

vés

do re

conh

ecim

ento

de

voz,

dita

r par

a o

com

puta

dor.

Uma

man

eira

de

empr

egar

a te

cnol

ogia

orie

ntan

do-a

par

a o

utili

zado

r, de

um

a fo

rma

tota

lmen

te a

mig

ável

.

O G

rupo

i68

apre

sent

ou, n

a ed

ição

de

2007

da

Cim

eira

Indu

stria

l e T

ecno

lógi

ca, q

ue d

ecor

reu

entre

os

dias

25

e 28

de S

etem

bro

no B

ilbao

Exh

ibiti

on C

entre

, as

suas

Sol

uçõe

sM

ES (M

anuf

acto

ring

Exec

utio

n Sy

stem

s) p

ara

a ge

stão

dos

proc

esso

s in

dust

riais

com

um

a ca

ract

erís

tica

inov

ador

a: a

inte

graç

ão to

tal d

a ge

stão

dos

pro

cess

os in

dust

riais

bas

eado

sem

sis

tem

as E

RP.

Pode

ndo

esta

r int

egra

das

com

o E

RP Iz

aro,

ent

re o

utro

s, e

stas

Solu

ções

MES

per

mite

m g

erir

a to

talid

ade

do p

roce

sso,

des

dea

gest

ão d

a m

atér

ia p

rima

no a

rmaz

ém, a

té à

org

aniza

ção

do p

rodu

to te

rmin

ado.

Est

a in

tegr

ação

tota

lin

clui

, ain

da, a

pla

nific

ação

da

sequ

ênci

a op

timiza

da d

o tra

balh

o pa

ra c

ada

máq

uina

bem

com

o a

reco

lha

de s

inai

s de

máq

uina

s ou

o re

spec

tivo

regi

sto

man

ual.

Uma

das

prim

eira

s em

pres

as q

ue im

plem

ento

u os

nos

sos

sist

emas

MES

foi a

Cin

tas

Adhe

siva

s UB

IS, o

prim

eiro

fabr

ican

te e

span

hol d

e fit

as a

utoc

olan

tes.

Com

sed

e em

Her

nani

, Gui

puzk

oa, e

sta

empr

esa

prod

uz fi

tas

auto

cola

ntes

par

a em

bala

gens

, pap

el p

ara

pint

ura

( mas

king

tap

e), m

ater

ial p

ara

pape

laria

,et

c., c

omer

cial

izand

o os

seu

s pr

odut

os e

m m

ais

de 2

5 pa

íses

.Na

UBI

S fo

i inst

alad

o um

sist

ema

de re

colh

a de

dad

os e

con

trolo

da

prod

ução

par

a a

gest

ão d

a ra

stre

abilid

ade,

base

ado-

se e

m s

istem

as d

e et

ique

tage

m n

o fa

bric

o e

mon

itoriz

ação

das

três

máq

uina

s de

pro

duçã

o de

fita

ades

iva, d

as d

oze

máq

uina

s de

cor

te e

das

sua

s co

rresp

onde

ntes

linh

as d

e em

bala

gem

. Com

a in

stal

ação

dos

sist

emas

MES

é p

ossí

vel o

bter

e a

nalis

ar o

indi

cado

r OEE

, pre

tend

endo

-se,

ain

da, q

ue a

tota

lidad

e da

fábr

ica

cons

iga

uma

gest

ão in

form

átic

a se

m p

apel

.

No p

assa

do d

ia 9

de

Out

ubro

o G

rupo

i68

este

ve p

rese

nte

na e

diçã

ode

Mad

rid d

o M

anag

er B

usin

ess

Foru

m 2

007

que

deco

rreu

no P

alác

iode

Con

gres

sos

daqu

ela

cida

de. D

as q

uatro

áre

as p

rinci

pais

, o G

rupo

i68

patro

cino

u du

as: o

Con

gres

so N

acio

nal d

e Fi

nanç

as (s

ob o

tem

a“F

acto

res

Chav

e do

Êxi

to n

a D

irecç

ão F

inan

ceira

”) e

o C

ongr

esso

Naci

onal

de

R.H.

e M

anag

emen

t (so

b o

tem

a “F

acto

res

Chav

e do

Êxit

ona

Dire

cção

de

Recu

rsos

Hum

anos

”).

Gru

po

i6

8 n

o M

an

ag

er

Bu

sin

ess F

oru

m 2

00

7 d

e M

ad

rid

No â

mbi

to d

e ca

da u

ma

dest

as á

reas

est

ivera

m, e

m re

pres

enta

ção

do G

rupo

i68,

o D

irect

or F

inan

ceiro

da

I68

S.A.

, Mar

tín E

lgor

riaga

, que

inte

grou

o p

aine

l de

espe

cial

istas

que

deb

ateu

o te

ma

“Aná

lise

das

solu

ções

par

aa

gest

ão d

a in

form

ação

e c

riaçã

o de

val

or d

o re

porti

ng n

a Ár

ea F

inan

ceira

” e a

resp

onsá

vel d

e Pr

ojec

tos

deI+

D da

I68

I+D+

i, M

iren

Mar

tínez

, que

col

abor

ou n

uma

mes

a re

dond

a on

de s

e de

bate

ram

“Os

siste

mas

de

info

rmaç

ão n

a Ge

stão

de

Pess

oas”

.Pa

rale

lam

ente

às

sess

ões

de tr

abal

ho e

xistiu

um

a ár

ea d

e ex

posit

ores

ond

e o

Grup

o i6

8 es

teve

repr

esen

tado

com

sta

nd p

rópr

io, a

travé

s do

qua

l os

visita

ntes

pud

eram

con

hece

r um

pou

co m

elho

r as

noss

as s

oluç

ões

para

est

as d

uas

área

s.Ne

sta

12ª e

diçã

o de

ste

even

to a

ssist

iram

mai

s de

7.0

00 d

irect

ores

de

empr

esas

a q

uem

fora

m a

pres

enta

dos

os m

ais

rece

ntes

ava

nços

e te

ndên

cias

des

tas

área

s de

ges

tão.

Acab

a de

ser

lanç

ado

no m

erca

do ib

éric

o o

mai

s re

cent

epr

odut

o do

eco

ssis

tem

a de

sol

uçõe

s Iza

ro: o

Izar

o W

MS.

Esta

nov

a ap

licaç

ão, d

esen

volvi

da p

ela

Softi

9, é

um

pot

ente

Sist

ema

de G

estã

o de

Arm

azén

s (W

areh

ouse

Man

agem

ent

Syst

em) q

ue, e

m te

mpo

real

e c

om p

ossi

bilid

ade

de u

tiliza

rso

luçõ

es d

e ra

diof

requ

ênci

a, e

stá

orie

ntad

o pa

ra o

s se

ctor

esda

Dis

tribu

ição

, Log

ístic

a e

Fabr

ico.

Base

ia-s

e na

iden

tific

ação

dos

pro

duto

s e

no c

ontro

lo d

eto

dos

os m

ovim

ento

s do

Arm

azém

, tan

to d

e be

ns c

omo

de o

perá

rios,

gar

antin

do a

sua

ras

treab

ilida

de p

or lo

tes

e/ou

sér

ies.

Per

mite

a g

estã

o de

loca

lizaç

ões

múl

tipla

s po

rpo

siçõ

es 3

D e

inte

gra-

se c

om s

iste

mas

de

arm

azén

sau

tom

átic

os.

La

am

en

to d

e N

ovo

Pro

du

to:

Iza

ro W

MS

Fora

m v

ária

s as

em

pres

as d

e di

vers

os p

onto

s do

paí

s qu

eas

sist

iram

ao

even

to q

ue r

ealiz

ámos

, em

con

junt

o co

m a

HM

CP,

no

pass

ado

dia

27 d

e Se

tem

bro

na A

ssoc

iaçã

oEm

pres

aria

l da

Regi

ão d

e Le

iria

(NER

LEI),

ded

icad

o à

inov

ação

no P

lane

amen

to d

a Pr

oduç

ão.

Após

a a

bertu

ra q

ue v

isou

a ap

rese

ntaç

ão d

as e

ntid

ades

Sof

ti9e

HMCP

, de

acor

do c

om o

pro

gram

a pr

é-de

term

inad

o, p

asso

u-se

à a

bord

agem

de

tem

as r

elac

iona

dos

com

a p

lani

ficaç

ãoda

Pro

duçã

o. N

uma

prim

eira

par

te fo

ram

apr

esen

tado

s as

pect

osre

lativ

os à

s m

ais

rece

ntes

met

odol

ogia

s pa

ra a

org

aniza

ção

da p

rodu

ção,

a c

argo

da

HMCP

e c

once

itos

teór

icos

de

plan

eam

ento

da

prod

ução

, a c

argo

da

Softi

9. A

seg

unda

par

tefo

i ded

icad

a à

apre

sent

ação

do

esca

lona

dor e

opt

imiza

dor d

epr

oduç

ão Iz

aro

Grey

APS

.Fo

i opi

nião

gen

eral

izada

, tra

nsm

itida

pel

a as

sist

ênci

a, d

e qu

efo

ram

abo

rdad

os te

mas

e p

reoc

upaç

ões

rele

vant

es c

om q

ueas

em

pres

as, n

o ge

ral,

e os

res

pons

ávei

s de

pro

duçã

o, e

mpa

rticu

lar,

se d

epar

am n

o se

u di

a-a-

dia.

Por

est

e m

otiv

o, o

perío

do d

edic

ado

à co

loca

ção

de q

uest

ões

à m

esa

foi b

asta

nte

No

tíc

ias.0

3

parti

cipa

do. E

ste

fact

o m

uito

nos

sat

isfa

z, po

is a

troc

a de

com

entá

rios

e id

eias

ent

re to

dos

os p

artic

ipan

tes

dina

miza

e e

nriq

uece

qua

lque

r eve

nto.

A So

fti9

refo

rça

o ag

rade

cim

ento

a to

dos

aque

les

que

dedi

cara

m o

seu

tem

po p

ara

assi

stir

a es

ta s

essã

o,be

m c

omo

à HM

CP p

ela

sua

disp

onib

ilida

de e

m c

olab

orar

e c

ontri

buir

para

mai

s es

ta a

cção

con

junt

a de

divu

lgaç

ão d

os n

osso

s pr

odut

os e

ser

viço

s or

ient

ados

par

a a

Indú

stria

.

No

âmbi

to d

o Ci

rcui

to d

e Ap

rese

ntaç

ões

Acad

émic

as d

aSo

fti9,

os

alun

os d

o cu

rso

de G

estã

o da

Pro

duçõ

e O

pera

ções

da U

nive

rsid

ade

da B

eira

Inte

rior

(UBI

, Cov

ilhã)

tiv

eram

aop

ortu

nida

de d

e co

nhec

er a

s po

tenc

ialid

ades

do

Izaro

Gre

yAP

S, a

nos

sa s

oluç

ão p

ara

o se

quen

ciam

ento

e o

ptim

izaçã

oda

pro

duçã

o.D

esta

form

a, n

o pa

ssad

o di

a 6

de N

ovem

bro

a So

fti9

este

vepr

esen

te n

o De

parta

men

to d

e Ge

stão

e E

cono

mia

da

UBI o

nde

dem

onst

rou

com

o po

de s

er a

plica

do n

a pr

ática

todo

um

con

junt

o

Ap

rese

nta

çã

o d

o I

za

ro G

rey n

a

Un

ive

rsid

ad

e d

a B

eir

a I

nte

rio

r

No

tíc

ias.0

3

So

fti9

e P

rim

ave

ra B

SS

assin

am

pa

rce

ria

No

tíc

ias.0

3

Nos

pass

ados

dia

s 19

e 2

0 de

Out

ubro

o D

epar

ta-

men

to d

e Ec

onom

ia, G

estã

o e

Enge

nhar

ia In

dust

rial

da U

nive

rsid

ade

de A

veiro

rece

beu

a 3ª

Con

ferê

ncia

Ibér

ica

de N

egóc

ios

Inte

rnac

iona

is (

3rd I

beria

nIn

tern

atio

nal B

usin

ess

Conf

eren

ce –

iibc

200

7), n

aqu

al a

Sof

ti9 m

arco

u pr

esen

ça.

No ú

ltim

o di

a de

sta

conf

erên

cia

real

izou

-se,

pel

as16

:30,

um

a se

ssão

abe

rta p

resi

dida

pel

o Pr

ofes

sor

Dout

or B

orge

s Go

uvei

a so

b o

tem

a “E

nter

pris

es a

ndEn

trep

rene

urs”

e o

nde

estiv

eram

pre

sent

es,

por

So

fti9

na

iib

c 2

00

7

No

tíc

ias.0

3

A Pr

imav

era

BSS

anun

ciou

o la

nçam

ento

da

solu

ção

de g

estã

oPR

IMAV

ERA

APS

IZAR

O pa

ra o

sec

tor i

ndus

trial

que

vis

a au

men

tar

as c

apac

idad

es d

e op

timiza

ção

e pl

anea

men

to d

a pr

oduç

ão d

aso

luçã

o ve

rtica

l PRI

MAV

ERA

Indu

stry

v7.

A in

icia

tiva

de in

tegr

ara

tecn

olog

ia d

a So

fti9

e da

Prim

aver

a BS

S nu

ma

solu

ção

únic

are

sulto

u de

um

aco

rdo

esta

bele

cido

ent

re a

s du

as e

mpr

esas

, par

aap

oio

mút

uo a

o ní

vel d

a in

ovaç

ão d

e so

luçõ

es. E

ste

acor

do q

ueen

glob

ou n

o im

edia

to a

exe

cuçã

o de

alte

raçõ

es e

ada

ptaç

ões

daso

luçã

o ve

rtica

l PRI

MAV

ERA

Indu

stry

e d

o pr

odut

o IZ

ARO

GRE

Ypa

ra fu

ncio

nare

m d

e fo

rma

inte

grad

a, r

egul

a a

dist

ribui

ção

doPR

IMAV

ERA

APS

IZAR

O s

obe

o re

gim

e de

OEM

.A

inov

ação

na

solu

ção

PRIM

AVER

A In

dust

ry re

sulto

u da

inte

graç

ãoda

ferr

amen

ta IZ

ARO

GRE

Y AP

S da

Sof

ti9, u

m s

iste

ma

robu

sto

e av

ança

do d

e pl

anea

men

to e

opt

imiz

ação

da

prod

ução

par

ain

dúst

rias

de fa

bric

ação

repe

titiv

a.

orde

m d

e ap

rese

ntaç

ão, a

s em

pres

as B

BT T

herm

otec

hnik

GM

BH (V

ulca

no -

Bos

ch G

roup

), So

fti9

(Gru

poi6

8), M

artif

er S

GPS

(Mar

tifer

Gro

up) e

ISA

- In

tellig

ent S

ensi

ng A

nyw

here

, S.A

.. Ca

da u

ma

dest

a em

pres

aste

ve a

opo

rtuni

dade

de

apre

sent

ar, p

ara

uma

plat

eia

bast

ante

div

ersi

ficad

a, u

m c

aso

rela

cion

ado

com

asu

a ex

periê

ncia

no

âmbi

to d

a in

tern

acio

naliz

ação

ond

e as

est

raté

gias

, as

parc

eria

s e

as o

portu

nida

des

de n

egóc

ios,

ent

re o

utra

s qu

estõ

es, f

oram

tem

as in

cont

orná

veis

.A

iibc

2007

foi a

terc

eira

de

uma

série

de

conf

erên

cias

que

pre

tend

em ju

ntar

, tod

os o

s an

os, i

nves

tigad

ores

ibér

icos

par

a de

bate

r os

mai

s re

cent

es a

vanç

os n

o ca

mpo

das

mul

tinac

iona

is, i

nves

timen

to d

irect

oes

trang

eiro

, int

erna

cion

aliza

ção

e co

mpe

titiv

idad

e.

ino

vação

em

so

ftw

are

O la

nçam

ento

a n

ível

inte

rnac

iona

l do

PRIM

AVER

A AP

S IZ

ARO

vai

ser

efe

ctua

do d

e fo

rma

grad

ual,

enco

ntra

ndo-

se já

dis

poní

vel e

m P

ortu

gal e

no

mer

cado

Esp

anho

l. O

PRI

MAV

ERA

APS

IZAR

O v

ai s

erdi

strib

uído

em

cad

a pa

ís o

nde

a Pr

imav

era

BSS

se e

ncon

tra im

plan

tada

, ten

do e

m c

onta

a r

ealid

ade

eas

esp

ecifi

cida

des

de fu

ncio

nam

ento

do

sect

or in

dust

rial d

e ca

da á

rea

geog

ráfic

a.

“A o

pera

cion

aliz

ação

des

te a

cord

o m

ostr

a as

van

tage

ns q

ue d

uas

empr

esas

do

mes

mo

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or p

odem

obt

er

ao e

stab

elec

erem

rel

açõe

s w

in-w

in a

trav

és d

a re

uniã

o do

mel

hor qu

e ex

iste

em

cad

a um

a de

las”

, diss

e Jo

rge

Serra

no P

into

, dire

ctor

-ger

al d

a So

fti9.

“A P

rimav

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tem

no

mer

cado

um

a so

luçã

o te

cnol

ogic

amen

te a

vanç

ada,

uma

rede

de

parc

eiro

s al

tam

ente

qua

lific

ada

e é

uma

mul

tinac

iona

l rec

onhe

cida

nos

mer

cado

s on

de a

ctua

,

o qu

e tr

aduz

um

a op

ortu

nida

de e

xcel

ente

par

a o

alar

gam

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da

base

inst

alad

a do

IZA

RO

APS

. Em

bora

est

e

tipo

de c

oope

raçã

o se

ja u

ma

prát

ica

pouc

o co

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Por

tuga

l, nó

s ac

redi

tam

os n

o es

tabe

leci

men

to d

e

cola

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ções

em

red

e e

este

aco

rdo

com

a P

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é um

exe

mpl

o a

rete

r.”

“O c

arác

ter

inov

ador

e a

s fu

ncio

nalid

ades

da

solu

ção

IZA

RO

AP

S d

a S

ofti9

cor

resp

onde

m a

os r

equi

sito

s

de q

ualid

ade

e de

alto

val

or a

cres

cent

ado

que

a Prim

aver

a im

põe

a si

pró

pria

qua

ndo

disp

onib

iliza

sol

uçõe

s

para

o m

erca

do” ,

dis

se J

orge

Bat

ista

, Vic

e-pr

esid

ente

da

Prim

aver

a BS

S. “

Nes

te â

mbi

to,

a in

tegr

ação

da

solu

ção

da S

ofti9

no

PR

IMA

VER

A In

dust

ry, b

em c

omo

o es

tabe

leci

men

to d

a pa

rcer

ia d

e O

EM e

nqua

dram

-

-se

perf

eita

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te n

a es

trat

égia

de

disp

onib

iliza

r so

luçõ

es q

ue d

ão c

ompe

titiv

idad

e ao

mer

cado

. A

Sof

ti9

tem

um

a so

luçã

o ex

cele

nte

que

nos

vai a

juda

r a

pros

segu

ir es

ta e

stra

tégi

a.”

ino

vação

em

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ftw

are

O p

lane

amen

to e

con

trol

o da

pro

duçã

o ao

nív

el d

o “s

hop

floor

” te

m s

ido,

eco

ntin

ua a

ser

um

tem

a de

inve

stig

ação

mui

to p

opul

ar n

a ár

ea d

a ge

stão

indu

stria

l.Q

ualq

uer

pesq

uisa

bib

liogr

áfic

a su

bord

inad

a ao

tem

a “s

ched

ulin

g” fa

rá s

urgi

rce

nten

as, o

u at

é m

ilhar

es, d

e ar

tigos

e li

vros

, dem

onst

rand

o o

inte

ress

e qu

e os

inve

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ador

es p

or to

do o

mun

do c

ontin

uam

a d

ar a

est

e te

ma.

No

enta

nto,

lend

oa

liter

atur

a na

áre

a da

ges

tão

ou o

bser

vand

o o

que

se p

assa

em

am

bien

tein

dust

rial v

erifi

ca-s

e qu

e os

tem

as a

ctua

is pa

rece

m s

er o

utro

s: lid

eran

ça, e

stra

tégi

a,re

des

empr

esar

iais

, “su

pply

cha

in”,

flex

ibili

dade

ou

agili

dade

. Sig

nific

a is

so q

ueo

plan

eam

ento

e c

ontro

lo d

a pr

oduç

ão a

o ní

vel d

o “s

hop

floor

”, p

asso

u a

ser u

mte

ma

do p

assa

do q

ue s

ó in

tere

ssa

aos

inve

stig

ador

es?

A re

spos

ta é

não

. Ape

sar

do a

umen

to d

a ne

cess

idad

e de

fle

xibi

lizaç

ão d

asem

pres

as, d

a gl

obal

izaçã

o e

da im

portâ

ncia

da

cade

ia d

e va

lor c

omo

um to

do,

a fu

nção

pro

duçã

o m

anté

m a

sua

impo

rtânc

ia. E

ssa

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rtânc

ia é

hoj

e at

é ac

resc

ida

por

dois

mot

ivos

:(1

) a re

duçã

o do

s ní

veis

de

hier

arqu

ia n

as e

mpr

esas

torn

a as

funç

ões

de g

estã

o ao

nív

el o

pera

cion

al n

uma

funç

ão d

a m

aior

impo

rtânc

ia e

(2) a

agi

lidad

e re

quer

ida

pela

s em

pres

as fe

z ca

ir o

mur

o qu

e se

para

va o

“sho

pflo

or”

da d

inâm

ica

do m

erca

do.

Assi

m, o

pla

neam

ento

e c

ontr

olo

do “

shop

flo

or”

cont

inua

a s

er im

port

ante

, o q

ue d

eve

mud

ar s

ão a

sm

etod

olog

ias

segu

idas

par

a re

solv

er e

ste

tipo

de p

robl

ema.

O p

robl

ema

de p

lane

amen

to e

con

trolo

do

“sho

pflo

or” n

ão p

ode

cont

inua

r a s

er v

isto

com

o um

mer

o pr

oble

ma

de o

ptim

izaçã

o, s

endo

nec

essá

rio p

ensa

r ant

esem

sis

tem

as q

ue, f

orne

cend

o bo

as s

oluç

ões,

sej

am á

geis

, fle

xívei

s e

dinâ

mic

os. I

sto

sign

ifica

que

os

sist

emas

de a

poio

à d

ecis

ão d

esen

volvi

dos

para

o p

lane

amen

to e

con

trolo

do

“sho

p flo

or” n

ão p

odem

ass

enta

r ape

nas

em té

cnic

as d

e m

odel

ação

mat

emát

ica

e de

vem

per

miti

r con

side

rar o

“sh

op fl

oor”

com

o um

sis

tem

a on

deho

men

s, m

áqui

nas

e co

mpu

tado

res

inte

rage

m d

e ac

ordo

com

regr

as, n

ão s

ó fo

rmai

s, c

omo

info

rmai

s. E

sses

sist

emas

dev

erão

ser

cap

azes

de

gerir

os

prob

lem

as m

uito

com

plex

os e

din

âmic

os a

ssoc

iado

s à

funç

ãopr

oduç

ão e

ser

em a

dapt

ávei

s às

mud

ança

s fre

quen

tes

de r

equi

sito

s im

post

os a

os s

iste

mas

pro

dutiv

os.

Utili

zand

o um

con

junt

o de

alg

oritm

os in

ovad

ores

e fi

ávei

s, o

ptim

iza

o es

paço

dis

poní

vel e

as

rota

s no

arm

azém

, fac

ilitan

do a

ges

tão

das

entra

das

de m

ater

iais

, a p

repa

raçã

o de

enc

omen

das

e o

carr

egam

ento

dos

cam

iões

. Max

imiza

a p

rodu

tivid

ade

dos

oper

ário

s, m

inim

izand

o os

err

os p

rove

nien

tes

da m

anip

ulaç

ãodo

s m

ater

iais

, red

uzin

do o

cus

to d

as o

pera

ções

e m

elho

rand

o o

serv

iço

pres

tado

ao

clie

nte.

Par

a al

émdi

sso,

vem

mun

ido

de u

ma

mon

itoriz

ação

grá

fica

que

perm

ite o

con

trolo

inte

gral

da

situ

ação

a q

ualq

uer

mom

ento

, bem

com

o da

s ta

refa

s a

real

izar n

o fu

turo

.O

Izar

o W

MS

é um

des

envo

lvim

ento

nac

iona

l, da

resp

onsa

bilid

ade

da S

ofti9

, que

com

mai

s es

te p

rodu

tovê

refo

rçad

a a

sua

carte

ira d

e so

luçõ

es q

ue p

odem

ser

inte

grad

as c

om o

Izar

o ER

P ou

com

qua

lque

r out

roER

P ex

iste

nte

no m

erca

do: I

zaro

APS

(par

a a

optim

izaçã

o e

plan

ifica

ção

da p

rodu

ção)

e o

Izar

o M

ES (p

ara

o co

ntro

lo e

reco

lha

de d

ados

no

fabr

ico)

.M

ais

deta

lhes

sob

re e

ste

prod

uto

pode

m s

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ncon

trado

s na

con

traca

pa d

este

bol

etim

ou

no n

osso

site

em w

ww

.sof

ti9.p

t.

de té

cnic

as e

con

ceito

s so

bre

as q

uais

, até

ent

ão, o

s al

unos

ape

nas

tinha

m u

m c

onhe

cim

ento

teór

ico.

Os

noss

os a

grad

ecim

ento

s a

todo

s os

que

ass

istir

am e

col

abor

aram

par

a qu

e es

ta a

pres

enta

ção

tives

sea

elev

ada

parti

cipa

ção

regi

stad

a, e

m e

spec

ial a

os p

rofe

ssor

es A

nabe

la A

lmei

da, S

usan

a Az

eved

o e

Luís

Lour

enço

. Nun

ca é

dem

ais

refe

rir q

ue a

pro

moç

ão d

e in

icia

tivas

des

te g

éner

o, o

nde

se a

prox

imam

os

mei

os a

cadé

mic

os d

os e

mpr

esar

iais

, e v

ice-

vers

a, a

todo

s en

rique

ce.

Mir

en

Ma

rtín

ez Z

ug

asti

Resp

onsável d

eP

roje

cto

s I+

D(Info

rmática 6

8 Investig

ació

n y

Desarr

ollo

, S

.L.)

m.m

art

inez@

es.g

rup

oi6

8.c

om


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