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Lei 5.194/66 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências.

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Lei 5.194/66

Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

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Quem pode exercer a engenharia?

• 1. o nacional (brasileiro) que seja devidamente formado em instituição brasileira reconhecida;

• 2. o nacional (brasileiro) que seja formado em instituição estrangeira reconhecida pelos organismos nacionais;

• 3. o estrangeiro que tenha seu diploma reconhecido nas instituições próprias nacionais.

• EM TODOS OS CASOS OS DIPLOMAS DEVEM ESTAR REGISTRADOS NO CONSELHO REGIONAL.

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O TÍTULO DE ENGENHEIRO

• Para pessoa física: quem for titulado para tanto;

• Pessoa Jurídica: empresa cuja diretoria seja composta por membros registrados em conselho regional.

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Exercício ilegal da profissão• Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou

engenheiro-agrônomo:• a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços público ou

privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais;

• b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;

• c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;

• d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;• e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica,

exercer atribuições reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e da agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Ed. extra 8º desta lei.

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Recaptulando e simplificando:• 1. Trabalhar sem registro no conselho;• 2. Atividades estranhas às autorizadas em registro profissional:• CREAA. EXECUÇÃO FISCAL. EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM

OBRAS CIVIS. Restando comprovado que a empresa pratica atividades ligadas ao CREAA, ou seja, prestação de serviços em obras de construção civil, está ela obrigada a estar registrada no conselho profissional, bem como a apresentar a devida ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, eis que tal prática exige a supervisão de profissional habilitado. A negativa de tais providências, caracteriza o exercício ilegal da profissão de engenheiro e/ou arquiteto. Inteligência do art. 6º, alínea 'a', da Lei nº 5.194/66.

• (TRF-4 - AC: 143835820104049999 RS 0014383-58.2010.404.9999, Relator: JORGE ANTONIO MAURIQUE, Data de Julgamento: 24/11/2010, QUARTA TURMA, Data de Publicação: D.E. 03/12/2010)

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Mais um julgado• ADMINISTRATIVO. INSTALAÇÃO DE CERCA ELÉTRICA. EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO NÃO COMPROVADO.

ILEGITIMIDADE DO AUTO DE INFRAÇÃO. 1. O pressuposto necessário à exigência de registro de uma empresa junto ao Conselho Profissional é que a atividade-fim exercida pela mesma seja privativa daquela especialidade profissional (Lei 6.839/80, art. 1º). 2. No caso em questão, como bem salientou o Juízo a quo: "... a autora foi autuada por exercício ilegal da profissão de engenheiro pelo fato de não informar o nome da empresa contratada para realizar a obra, sendo que não foi verificado que a autora fazia o serviço por conta própria. O simples fato de a autora não informar o nome da empresa responsável pelo serviço contratado não possibilita a aplicação de penalidade administrativa." 3. Na mesma linha de entendimento: "Para fins do contido no mencionado artigo 6o, letra 'a', da Lei n. 5.194/66, a responsabilidade existente é da pessoa física ou jurídica que pratica o ato para o qual não está habilitado. Obviamente, que a lei tenta reprimir o exercício ilegal da profissão, mas, na realidade, a empresa, ora embargante, não realiza a obra efetivamente, ou seja, não exerce ilegalmente o exercício da profissão de engenheiro ou arquiteto. Entendimento diverso, ou seja, que o proprietário do imóvel ao não comprovar a contratação de um profissional da engenharia ou de arquitetura devidamente registrado no conselho, termina por dar interpretação mais abrangente ao dispositivo legal, que, na verdade, deve ser interpretado de forma restritiva por implicar aplicação de sanção administrativa." (Processo AC 200350010066363 AC - APELAÇÃO CIVEL - 373870 Relator (a) Desembargador Federal POUL ERIK DYRLUND Sigla do órgão TRF2 Órgão julgador OITAVA TURMA ESPECIALIZADA Fonte DJU - Data::08/07/2008 - Página::154). 4. Apelação não provida. Sentença mantida.

• (TRF-1 - AC: 106556120084013500 GO 0010655-61.2008.4.01.3500, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA, Data de Julgamento: 01/10/2013, SÉTIMA TURMA, Data de Publicação: e-DJF1 p.818 de 11/10/2013)

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• ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. MULTA. EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO. TÉCNICO INDUSTRIAL DE NÍVEL MÉDIO. CREA.NEGATIVA DE REGISTRO. PROVA.l. As multas cominadas ao autor foram corretamente aplicadas, uma vez que não demonstrou ele estar devidamente habilitado para assumir responsabilidades técnicas próprias de engenheiros elétricos. Sequer comprovou estar habilitado como técnico de nível médio.2. No caso de negativa de fornecimento do registro profissional, deveria o autor ter discutido administrativa ou judicialmente o ato de indeferimento e, não, seguir exercendo a profissão de modo irregular.

• (TRF-4 - AC: 50273 PR 95.04.50273-3, Relator: VÂNIA HACK DE ALMEIDA, Data de Julgamento: 17/06/1999, TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJ 08/09/1999 PÁGINA: 683)

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• MANDADO DE SEGURANÇA - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CREAA/SP - ELABORAÇÃO DO PCMAT - COMPETÊNCIA - LIMITAÇÃO AO DIREITO PROFISSIONAL - NR 18 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO 1. Os Conselhos de profissões regulamentadas têm dentre os seus objetivos não apenas a fiscalização dos inscritos em seus quadros, mas também a defesa da sociedade, sob o ponto de vista ético, uma vez que esta necessita de órgãos que a defenda contra os profissionais não habilitados ou despreparados para o exercício da profissão. 2. A Lei 6.839/80, no que disciplina a obrigatoriedade do registro nos conselhos profissionais, adota o critério da pertinência a partir da atividade básica. 3. A Lei 5.194/66 dispõe em seu artigo 6º acerca do exercício ilegal da profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo. 4. Verifica-se nos autos que não há restrição imposta à elaboração do PCMAT aos profissionais registrados nos quadros do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo. 5. A Lei 5.194/66 dispõe em seu artigo 7º as atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo. 6. A Resolução do CONFEA 359/91 prescreve acerca do exercício profissional, do registro e das atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho disciplinando as atividades dos engenheiros e arquitetos especializados nessa área, sem, no entanto, arrolar dentre as atividades exclusivas destes profissionais a elaboração do PCMAT. 7. De acordo com a Norma Regulamentar 18 do Ministério do Trabalho e Emprego, a elaboração e o cumprimento do PCMAT são obrigatórios nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança, devendo ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. 8. A NR 18 prescreve somente que o profissional autorizado para elaborar o PCMAT deve ser habilitado na área de segurança do trabalho, não há que se falar em competência exclusiva do profissional registrado no CREA, bem como em vedação a outros profissionais, desde que habilitados na área de segurança laboral. 9. Tendo-se em vista o princípio da legalidade privada, qualquer restrição ao direito do cidadão deve estar consignada em lei strictus sensu, sob pena de violação do artigo 5º, inciso XIII, da Constituição Federal. 10. Verifica-se que a empresa conta com profissionais devidamente habilitados para a elaboração do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT. 11. Não podem prosperar as razões alegadas pelo CREA/SP quanto à exigência de o PCMAT ser elaborado exclusivamente pelo profissional de engenharia. 12. Apelação e remessa oficial, tida por ocorrida, não providas.

• (TRF-3 - AMS: 29992 SP 2007.61.00.029992-0, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL NERY JUNIOR, Data de Julgamento: 30/09/2010, TERCEIRA TURMA)

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Atribuições profissionais e coordenação de suas atividades

• Art. 7º As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em:

• a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada;

• b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;

• c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;

• d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios;• e) fiscalização de obras e serviços técnicos;• f) direção de obras e serviços técnicos;• g) execução de obras e serviços técnicos;• h) produção técnica especializada, industrial ou agro-pecuária.

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Atribuições dos profissionais

• Parágrafo único. Os engenheiros, arquitetos e engenheiros-agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões.

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Separação entre PF e PJ

• Quem pode o que:• Art. 8º As atividades e atribuições enunciadas nas alíneas

a , b , c , d , e e f do artigo anterior são da competência de pessoas físicas, para tanto legalmente habilitadas.

• Parágrafo único. As pessoas jurídicas e organizações estatais só poderão exercer as atividades discriminadas nos Ed. extra 7º, com exceção das contidas na alínea " a ", com a participação efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional, assegurados os direitos que esta lei Ihe confere.

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Só para PF (pessoa física)

• a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada;

• b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;

• c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;

• d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios;• e) fiscalização de obras e serviços técnicos;• f) direção de obras e serviços técnicos;

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Valor jurídico

• Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei.

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O que quer dizer: ter valor jurídico?

• Valor jurídico é a condição determinada para que, aquele documento possa ser cobrado judicialmente.

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Placas

• Art. 16. Enquanto durar a execução de obras, instalações e serviços de qualquer natureza, é obrigatória a colocação e manutenção de placas visíveis e legíveis ao público, contendo o nome do autor e co-autores do projeto, em todos os seus aspectos técnicos e artísticos, assim como os dos responsáveis pela execução dos trabalhos.

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Direitos de Autor

• Art. 17. Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia, arquitetura ou agronomia, respeitadas as relações contratuais expressas entre o autor e outros interessados, são do profissional que os elaborar.

• Parágrafo único. Cabem ao profissional que os tenha elaborado os prêmios ou distinções honoríficas concedidas a projetos, planos, obras ou serviços técnicos.

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Direitos de Propriedade Intelectual

• Atenção, os DPI podem ser repartidos e acordados livremente.

• Podem ser alienados a um terceiro, divididos entre empregador e empregado, enfim, a propriedade é livre.

• Royalties com possibilidade de divisão.

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Royalties• Royalties - Royalty é uma palavra de origem inglesa que se refere

a uma importância cobrada pelo proprietário de uma patente de produto, processo de produção, marca, entre outros, ou pelo autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização. No caso do petróleo, os royalties são cobrados das concessionárias que exploram a matéria-prima, de acordo com sua quantidade. O valor arrecadado fica com o poder público. Segundo a atual legislação brasileira, estados e municípios produtores – além da União – têm direito à maioria absoluta dos royalties do petróleo. A divisão atual é de 40% para a União, 22,5% para estados e 30% para os municípios produtores. Os 7,5% restantes são distribuídos para todos os municípios e estados da federação.

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Alterações no projeto

• 1. só pelo profissional que o projetou;• 2. caso o profissional não o faça (recusa) e

esta situação seja devidamente comprovada, o projeto poderá ser modificado por outro profissional.

• 3. todos os profissionais envolvidos devem ser nomeados como co-autores e consultados no momento de alterações.

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• 4. quem modificou assume nova responsabilidade.

• A responsabilidade técnica pela ampliação, prosseguimento ou conclusão de qualquer empreendimento de engenharia, arquitetura ou agronomia caberá ao profissional ou entidade registrada que aceitar esse encargo, sendo-lhe, também, atribuída a responsabilidade das obras, devendo o Conselho Federal dotar resolução quanto às responsabilidades das partes já executadas ou concluídas por outros profissionais.

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Letra da Lei• Art. 17. Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia,

arquitetura ou agronomia, respeitadas as relações contratuais expressas entre o autor e outros interessados, são do profissional que os elaborar.

• Parágrafo único. Cabem ao profissional que os tenha elaborado os prêmios ou distinções honoríficas concedidas a projetos, planos, obras ou serviços técnicos.

• Art. 18. As alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.

• Parágrafo único. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colaboração profissional, comprovada a solicitação, as alterações ou modificações dêles poderão ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caberá a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado.

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• Art. 19. Quando a concepção geral que caracteriza um plano ou, projeto fôr elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos serão considerados co-autores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes.

• Art. 20. Os profissionais ou organizações de técnicos especializados que colaborarem numa parte do projeto, deverão ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido confiada, tornando-se mister que todos os documentos, como plantas, desenhos, cálculos, pareceres, relatórios, análises, normas, especificações e outros documentos relativos ao projeto, sejam por êles assinados.

• Parágrafo único. A responsabilidade técnica pela ampliação, prosseguimento ou conclusão de qualquer empreendimento de engenharia, arquitetura ou agronomia caberá ao profissional ou entidade registrada que aceitar êsse encargo, sendo-lhe, também, atribuída a responsabilidade das obras, devendo o Conselho Federal dotar resolução quanto às responsabilidades das partes já executadas ou concluídas por outros profissionais.

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• Art. 21. Sempre que o autor do projeto convocar, para o desempenho do seu encargo, o concurso de profissionais da organização de profissionais, especializados e legalmente habilitados, serão êstes havidos como co-responsáveis na parte que lhes diga respeito.

• Art. 22. Ao autor do projeto ou a seus prepostos é assegurado o direito de acompanhar a execução da obra, de modo a garantir a sua realização de acôrdo com as condições, especificações e demais pormenores técnicos nêle estabelecidos.

• Parágrafo único. Terão o direito assegurado neste artigo, ao autor do projeto, na parte que lhes diga respeito, os profissionais especializados que participarem, como co-responsáveis, na sua elaboração.

• Art. 23. Os Conselhos Regionais criarão registros de autoria de planos e projetos, para salvaguarda dos direitos autorais dos profissionais que o desejarem.

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Segunda aula

• Do registro e fiscalização profissional

• O PROFISSIONAL só pode exercer a profissão na jurisdição onde fez o registro. Para exercer em outra localidade deverá visar nos conselhos de interesse.

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Carteira profissional serve de documento

• § 2º A carteira profissional, para os efeitos desta lei, substituirá o diploma, valerá como documento de identidade e terá fé pública.

• o conselho cobrará taxa pela emissão da carteira profissional e também para a manutenção do inscrito, anualmente.

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Anuidades

• Art. 64. Será automàticamente cancelado o registro do profissional ou da pessoa jurídica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade, a que estiver sujeito, durante 2 (dois) anos consecutivos sem prejuízo da obrigatoriedade do pagamento da dívida.

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Solução: pagar as atrasadas

• Parágrafo único. O profissional ou pessoa jurídica que tiver seu registro cancelado nos termos deste artigo, se desenvolver qualquer atividade regulada nesta lei, estará exercendo ilegalmente a profissão, podendo reabilitar-se mediante novo registro, satisfeitas, além das anuidades em débito, as multas que lhe tenham sido impostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares.

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Empresas - PJ

• Devem manter registro de todos os profissionais que integram a equipe e, em sua sede, ter sempre um engenheiro responsável. (dentro da jurisdição)

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Para tudo é verificado o pagamento

• - para conseguir vistos no próprio conselho• - para negociar com instituições (públicas e

privadas)• - para ser considerado regular na profissão• - para participar de concorrências públicas

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Penalidades

• Art. 71. As penalidades aplicáveis por infração da presente lei são as seguintes, de acôrdo com a gravidade da falta:

• a) advertência reservada;• b) censura pública;• c) multa;• d) suspensão temporária do exercício

profissional;• e) cancelamento definitivo do registro.

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Multas

As multas referidas neste artigo serão aplicadas em dobro nos casos de reincidência.

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Suspensão

• Art. 74. Nos casos de nova reincidência das infrações previstas no artigo anterior, alíneas "c", "d" e " e" , será imposta, a critério das Câmaras Especializadas, suspensão temporária do exercício profissional, por prazos variáveis de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e, pelos Conselhos Regionais em pleno, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.

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Salário mínimo

• O salário mínimo para engenheiros é de 6 salários mínimos locais.

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CREA

• O que é o Crea-SP• Crea-SP é a sigla que identifica o Conselho Regional de

Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - o maior Conselho de Fiscalização de Exercício Profissional da América Latina e provavelmente um dos maiores do mundo.

• O Crea-SP é responsável pela fiscalização de atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, além das atividades dos Tecnólogos e das várias modalidades de Técnicos Industriais de nível médio.

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Questão

• Você faz seu registro profissional no conselho/sp. A empresa para a qual trabalha solicita seu deslocamento de estado. Qual a regra para viabilizar sua regular prestação de serviço?

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Questão

• Quais os requisitos para que se mantenha o efetivo exercício regular da profissão?

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Questão

• Qual a preocupação do engenheiro pessoa física em relação a sua habilitação para trabalhar para uma pessoa jurídica. Quais são as exigências legais para que a PJ esteja regular em suas atividades?