104
PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA Prof. Pedro Augusto Furasté Prof. Pedro Augusto Furasté Roteiro de elaboração e formatação Curso 2 2012 2012 contato direto com o autor: [email protected]

88517203-CURSO-FURASTE.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • PROJETO DE PESQUISA Prof. Pedro Augusto Furast Roteiro de elaborao e formataoCurso 2 2012contato direto com o autor: [email protected]

  • De acordo com a NBr 15287 de 30 de janeiro de 2006

    PROJETO: Descrio da estrutura de um empreendimento a ser realizado.

    PROJETO DE PESQUISA: Compreende uma das fases da pesquisa. a descrio de sua estrutura.

    Roteiro inicial; verso preliminar do trabalho.

    PROJETO DE PESQUISA

  • FOLHAS Tamanho da folha de papel:

    Formato A4 = 21cm x 29,7cm

    (Papel ofcio)CONFIGURAO DO PROJETO

  • DIGITAOComputador ou Mquina de escrever ? (programa de computador???)Cor da letra: preta Por qu?Tipo de letra: (recomendao) Arial ou Times New RomanTamanho: 12 para o texto 10 para as citaes e notas O projeto grfico de responsabilidade do autor do projeto de pesquisa.

  • MARGENS E ESPAOSSUPERIOR 3cmINFERIOR 2cmESQUERDA 3cmDIREITA 2cm2cm3cm3cm2cm Onde se coloca o grampo?

  • Posio do grampo1231cm da borda1cm da borda

  • ESPACEJAMENTO Em TODO O TEXTO (entre as linhas do texto espao 1,5 e entre os pargrafos) espao simples Entre as linhas do resumo, citaes, notas, referncias, obras consultadas ou rodapTtulos das sees e subsees devem ser separados do texto anterior e do posterior linha em branco

  • O INCIO dos PARGRAFOSIncio de Pargrafo de 1cm a 1,5cm

    Citaes longas 4cm da margem 1cm / 1,5cm 4cm

  • PAGINAONmero da pgina: CANTO SUPERIOR DIREITO a 2cm das bordas;Algarismos arbicos;Inicia-se a contagem na Folha de Rosto, mas os algarismos somente aparecem a partir da primeira folha da parte textual. (as anteriores so contadas mas no so numeradas).

  • Nmeros das pginas Canto superior direito, 2cm das bordas superior e direita*

  • Deve compor-se de:capa (opcional)lombada (opcional)folha de rostolistas (opcional)sumriointroduo (opcional)desenvolvimentorefernciasglossrio (opcional)apndice(s) (opcional)anexo(s) (opcional) ndice (opcional)No h Concluso

  • FACULDADES RIO-GRANDENSES a) nome da entidade para a qual vai ser submetido, a 3cm da borda superior, centrado na pgina, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14; C A P A

  • FACULDADES RIO-GRANDENSES ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    b) nome(s) do(s) autor(es), a 5cm da borda superior, centrado, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14;

  • FACULDADES RIO-GRANDENSES ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    LENDAS E HISTRIAS c) ttulo do trabalho, a 11cm da borda superior, centrado, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14;

  • FACULDADES RIO-GRANDENSES ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    LENDAS E HISTRIASEM QUE DEVEMOS ACREDITARd) subttulo, se houver, na linha seguinte; precedido de dois-pontos ou distinguido tipograficamente, centrado, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14;

  • FACULDADES RIO-GRANDENSES ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    Porto Alegre2006LENDAS E HISTRIASEM QUE DEVEMOS ACREDITAR e) local (cidade) da Instituio, a 25cm da borda superior, com letras minsculas, centrado, tamanho 12;

    f) ano de entrega do projeto, a 26cm da borda superior, centrado, tamanho 12;

  • Capa prontaFACULDADES RIO-GRANDENSES ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    Porto Alegre2006LENDAS E HISTRIASEM QUE DEVEMOS ACREDITAR

  • LOMBADA S se volume for espesso.*

    Nome do autor ou Sigla da instituio;Ttulo do relatrio;Elemento de identificao. ABNT Normas estudadas 1234* preciso usar de bom sensoEscritos do alto para o p para ser lido, deitado, com a face para cima. ABNT Normas estudadas 1234

  • FOLHA DE ROSTO a) nome do autor, a 5cm da borda superior, centrado, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14; ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

  • ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    b) ttulo principal do trabalho, a 11cm da borda superior, centrado, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14;LENDAS E HISTRIASEM QU DEVEMOS ACREDITAR c) subttulo, se houver, a 1cm abaixo do ttulo; centrado, em negrito e letras versais, tamanho 12 a 14;

  • ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    Projeto de Pesquisa apresentado para obteno do ttulo de Doutor em Literatura na Faculdade de Letras da Universidade do Norte do BrasilLENDAS E HISTRIASEM QUE DEVEMOS ACREDITARd) a 17cm da borda superior, do centro para a direita, em letras minsculas, tamanho 12, deve constar o tipo de projeto e a entidade a que deve ser submetido;

  • e) Identificao do orientador

    f) local (cidade) da Instituio, a 25,5cm da borda superior, centrado, letras minsculas, tamanho 12;

    g) ano de entrega do projeto, a 26,5cm da borda superior, centrado, tamanho 12; ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    Porto Alegre2006Projeto de Pesquisa apresentado para obteno do ttulo de Doutor em Literatura na Faculdade de Letras da Universidade do Norte do BrasilOrientador: Profa. Dra. Martha Helena de Borba HennLENDAS E HISTRIASEM QUE DEVEMOS ACREDITAR

  • Folha de Rosto pronta ANTNIO CARLOS DA SILVA MEDEIROS

    Porto Alegre2006Projeto de Pesquisa apresentado para obteno do ttulo de Doutor em Literatura na Faculdade de Letras da Universidade do Norte do BrasilOrientador: Profa. Dra. Martha Helena de Borba HennLENDAS E HISTRIASEM QUE DEVEMOS ACREDITAR

  • L I S T A SLista de ilustraesLista de tabelasLista de abreviaturas e siglasLista de smbolos

  • Exemplos de Listas:Lista de IlustraesGaleria .................................................... 23 Vista de cima .......................................... 25 Vista de lado ........................................... 30 Vista frontal ............................................ 34 Vista lateral ............................................. 36 Perspectiva ............................................. 38 Sala de estar ........................................... 47 Entrada principal ..................................... 50 Entrada secundria .................................. 54 Sada principal ......................................... 57 Sadas de emergncia .............................. 68

    Lista de AbreviaturasABNT Associao Brasileira de Normas TcnicasIBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica ISO International Organization for StandartizationISSN International Satandrt Book NumberNBR Norma Brasileira de RefernciaPUC Pontifcia Universidade CatlicaUFAL Uiversidade Federal de AlagoasUFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul

  • SUMRIOApenas sees primrias, secundrias e tercirias;Indicativo numrico, ttulo e paginao;Espacejamento simples; Entre ttulos, espacejamento duplo;No deve haver reentrada;Sees grafadas como no corpo do texto.(NBr 6027)

  • Exemplo de Sumrio

    SUMRIO

    1 TEMA ............................................................... 14 2 DELIMITAO DO TEMA ................................ 16

    3 JUSTIFICATIVA ............................................... 18

    4 PROBLEMA DE PESQUISA .............................. 22

    5 HIPTESES ..................................................... 25

    6 OBTETIVOS...................................................... 28 6.1 OBJETIVO GERAL ........................................ 32 6.2 OBJETIVOS ESPECFICOS .......................... 35

    7 REFERENCIAL TERICO ................................ 39

    8 METODOLOGIA ............................................... 44 9 CRONOGRAMA ................................................ 47

    CentralizadoEspao duploEspao simples8cmTrs espaos

  • INTRODUONo Projeto de Pesquisa, no um elemento obrigatrio. Coloca-se uma Introduo, apenas quando for necessrio dar alguma explicao extra quanto execuo do projeto em si, ou sobre algum detalhe importante da explicitao do tema abordado.

    Mas cuidado: essa uma Introduo apenas para o Projeto. No a Introduo que constar no Trabalho Final.

  • DESENVOLVIMENTOTema (obrigatrio) Delimitao do tema (opcional) Justificativa(s) (obrigatrio) Problema a ser abordado (obrigatrio)Hiptese(s) (obrigatrio)Objetivo(s) (obrigatrio) Referencial terico (obrigatrio) Metodologia (tipo de pesquisa) (obrigatrio) Populao e amostra (opcional) Recursos (opcional) Cronograma (obrigatrio)

  • TEMAquanto reaquanto ao ramoquanto ao assuntoquanto ao temaNo ser a atualidade ou projeo do tema eleito o fator de sucesso no trabalho monogrfico, nem sua simplicidade, mas a maneira segura e coerente de trat-lo. (Martin; Zilberknop, 2001, p. 23)Escolha do Tema: o assunto escolhido sobre o qual versar o Trabalho

  • De acordo com a natureza do Curso: Direito,Administrao,Economia,Medicina,Pedagogia,Bioqumica... ESCOLHA DO TEMA QUANTO REA

  • Aprofundamento da especialidade;Ampliao do conhecimento;Compreenso de novos aspectos;Levantamento de novas possibilidades;Anlise mais profunda;Cotejamento... ESCOLHA DO TEMA QUANTO AO RAMO

  • Ampliar conhecimento num determinado assunto em particular buscando um aprofundamento e/ou uma especializao;Muito ligado predileo e ao gosto do aluno. ESCOLHA DO TEMA QUANTO AO ASSUNTO

  • A partir do mtodo dedutivo;Procura particularizar ao mximo um ponto especfico;Procura a explicitao de uma nica questo. ESCOLHA DO TEMA QUANTO AO TEMA

  • O TEMA precisa, inicialmente:

    Responder aos interesses do candidato;

    Ter fontes de consulta ao alcance;

    Quadro metodolgico ao alcance da experincia do candidato. (ECO, Humberto.1983. p.41) e mais...

  • propiciar experincias durveis;possuir alguma importncia terica ou prtica;ser adequado qualificao do pesquisador;corresponder s possibilidades de tempo, trabalho ou recursos.O TEMA deve: (Salvador, 1986 apud Thums, 2000, p. 124.)

  • Resumidamente:afetividade e desenvoltura do autor;tempo disponvel;existncia e/ou disponibilidade de material e dados;relevncia do tema no contexto;contribuies que sero trazidas;originalidade.

  • DELIMITAO DO TEMA

    delimitar enfocar, particularizar, dividir, selecionar...diviso deve ser progressiva;diviso deve ser adequada e completa;mesmo princpio em todas as divises;nova diviso at chegar ao objetivo. a definio de qual ou quais os enfoques do Tema sero explicitados no decorrer do Trabalho

  • 1.Tema: LIBERDADEEXEMPLO:* Tema amplo que compreende Filosofia antiga; Filosofia contempornea; permite uma passagem pela Histria; pode incluir todas as vertentes do Direito, da Poltica, da Psicologia, da Sociologia, da Psicanlise ...

  • 2. Delimitao do Tema A LIBERDADE DE IMPRENSA A LIBERDADE DE EXPRESSO A LIBERDADE DE CREDO A LIBERDADE JURDICA (...)Amplo ainda: pode-se abordar a liberdade em todos os tempos; a liberdade no ocidente; no oriente; nos pases em desenvolvimento, nos pases mais ou menos desenvolvidos ...

  • 2.3 Nova Delimitao do Tema: A liberdade no agir do sistema jurdico brasileiro no sculo XX 2.1 Nova Delimitao do Tema: A liberdade no direito ocidental2.2 Nova Delimitao do Tema: A liberdade no agir no sistema jurdico brasileiro2.4 Nova Delimitao do Tema: A liberdade no agir do cidado brasileiro luz da Constituio brasileira de 1988. 2 Novas delimitaes possveis

  • JUSTIFICATIVAS

    Trata-se da apresentao dos motivos que levaram deciso de se abordar esse Tema dentro do universo acadmico. preciso que se coloquem as razes que levaram escolha e que sustentam a realizao do Trabalho;Alguns autores chamam de Introduo. Origem de confuso!

  • a) Atualidade do tema: insero do tema no contexto atual.b) Ineditismo do trabalho: proporcionar mais importncia ao assunto.c) Interesse do autor: vnculo do autor com o tema.d) Relevncia do tema: importncia social, jurdica, poltica, etc.e) Pertinncia do tema: contribuio do tema para o debate jurdico.A justificativa deve conter:

  • JUSTIFICATIVA A razo da escolha do tema se prende s experincias vividas cotidianamente na prtica de estgio na rea de famlia, onde a questo de separao judicial litigiosa uma constante.

  • JUSTIFICATIVA

    A falncia do sistema penitencirio brasileiro vem direcionando a classe jurdica para a necessidade de adoo de um amplo movimento nacional, no sentido de que mudanas urgentes e estruturais sejam aplicadas s modalidades sancionatrias em nossos estatutos repressivos. Ao longo da historia da humanidade, a represso aos delitos tem apresentado diversas feies, sem, contudo, ter conseguido resultados capazes de reduzir a criminalidade a patamares aceitveis. Afora o interesse pessoal do pesquisador, o tema se impe pela recorrncia das discusses sobre do sistema penitencirio no Brasil. Esta pesquisa torna-se relevante do ponto de vista social porque os seus resultados contribuiro para que o cidado adquira uma noo exata quanto aplicao das penas alternativas (incluindo a multa), visto que no se sabe ao certo se tais penas so efetivamente aplicadas pelos nossos Juzes criminais. J do ponto de vista jurdico, esta pesquisa vlida porque, atravs dos seus resultados, ser possvel, em meio a inmeras reflexes, atentar para a efetiva aplicabilidade das penas alternativas enquanto soluo para o quadro catico do sistema penitencirio brasileiro. importante analisar e refletir incansavelmente na busca de solues efetivas referentes a ressocializao do delinqente, bem como todos os aspectos que envolvem essa problemtica.Tema: Sistema prisional brasileiro

  • PROBLEMAUma boa formulao do problema:permite chegar com preciso raiz da questo;obriga a uma reflexo minuciosa sobre o assunto;auxilia na escolha dos ttulos e subttulos;determina com preciso os apontamentos a serem tomados. a problemtica que ser explorada a partir da delimitao do Tema. Devem ser formulados alguns problemas, questionamentos, dvidas que o Trabalho tentar resolver.

  • Problema: Qual o grau de liberdade de agir que assegurado ao cidado brasileiro pela Constituio de 1988?Tema: LiberdadeDelimitao: A liberdade no agir do cidado brasileiro luz da Constituio brasileira de 1988.

  • HIPTESES

    Dependendo da natureza do Trabalho, podem-se estabelecer Hipteses, ou sejam, possveis respostas ao problema estabelecido s quais desejamos chegar. Podem ser subdivididas de acordo com a complexidade do Tema.

  • Hipteses

    As gramticas pedaggicas que se encontram no mercado atualmente no Brasil, tanto as que se propem como as que no se propem a seguir as tendncias das teorias do texto e do discurso, apresentam contedos e exerccios de maneira descontextualizada.As gramticas pedaggicas que se propem a seguir as teorias do texto e do discurso, embora em nveis diferenciados, no atendem plenamente a esses propsitos.Tema: Gramtica pedaggica e as teorias do texto e do discurso

  • OBJETIVOS

    a definio, com preciso e clareza, das metas, propsitos e resultados concretos a que se pretende chegar. O Objetivo Geral o fim que se pretende alcanar. Para se atingir o Objetivo Geral, ele pode ser detalhado, desmembrado em outros - os Especficos. Os Objetivos Especficos so instrumentais para o Objetivo Geral e do uma viso embasadora para o prprio Tema.

  • Objetivo Geral Identificar e avaliar o grau de motivao dos funcionrios das reas de congelamento e expedio.

    Objetivos especficos a) identificar o nvel predominante dos funcionrios na escala de necessidades; b) identificar o nvel da escala de necessidades para as quais esto orientados os instrumentos motivacionais; c) verificar a adequao dos instrumentos na organizao. Tema: Motivao de funcionrios

  • REFERENCIAL TERICO

    Trata-se da apresentao do embasamento terico sobre o qual se fundamentar o Trabalho. So os pressupostos que daro suporte abordagem do Trabalho. Esclarecendo melhor:

  • REFERENCIAL TERICO o que j se escreveu sobre o assunto.Nenhuma pesquisa alguma parte hoje da estaca zero. Mesmo que ela seja exploratria, isto , de avaliao de uma situao concreta desconhecida em um dado local, algum ou um grupo, em algum outro lugar, j deve ter feito pesquisas iguais ou semelhantes, ou mesmo complementares de certos aspectos da pesquisa pretendida. Uma procura de tais fontes, documentais ou bibliogrficas, torna-se imprescindvel para que no haja duplicao de esforos.A citao das principais concluses a que outros autores chegaram permite salientar a contribuio da pesquisa realizada, demonstrar contradies ou reafirmar comportamentos e atitudes. A literatura indicada dever ser condizente com o problema em estudo.A literatura precisa ser relevante e atual sobre o assunto a ser estudado.Devem ser apontados alguns dos autores que sero consultados.Demonstra entendimento da literatura existente sobre o tema.CUIDADO COM O PLGIO! As citaes devem sempre especificar a fonte.

  • METODOLOGIA

    Definio dos procedimentos tcnicos, das modalidades de atividades, dos mtodos que sero utilizados. Procura responder as questes: O qu? Onde? Como? Quando? Ou outras pertinentes ao contedo. Vai depender da natureza do Trabalho, do tipo de pesquisa e dos objetivos propostos.

  • METODOLOGIA

    Descreve sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada (bibliogrfica, documental, de campo, etc. )Delimita e descreve (se necessrio) os instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de dados: - entrevistas, formulrios, questionrios, legislao, doutrina, jurisprudncia, etc.Indica o procedimento para a coleta de dados, que dever acompanhar o tipo de pesquisa selecionado, isto :- para pesquisa bibliogrfica: indica proposta de seleo das leituras (seletiva, crtica ou reflexiva, analtica);- para pesquisa experimental: indicar o procedimento de testagem;- para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observao: entrevista, questionrio, anlise documental, entre outros.Lista bibliotecas visitadas at o momento do projeto e outras a serem visitadas durante a elaborao do trabalho final.Indica outros recursos: jornais, peridicos, Internet...

  • POPULAO e AMOSTRA

    Dependendo do tipo e da finalidade do Trabalho, preciso que se determine o objeto de investigao;

  • RECURSOS

    a previso dos custos que envolvem a realizao do Trabalho. a dotao oramentria necessria que requer uma justificativa de gastos quando o Projeto feito sob encomenda de algum organismo. Para Trabalhos Acadmicos torna-se dispensvel.

  • CRONOGRAMA

    Define-se a distribuio das tarefas e etapas que permitiro um aproveitamento racional e lgico da disponibilidade de tempo para a realizao do Trabalho. Estabelecem-se datas-limite para leitura, redao, reviso, datilografia, entrega e outras atividades;

  • CRONOGRAMA

    MAROABRILMAIOJUNHOJULHOAGOSTOSETEMBROOUTUBRONOVEMBROPESQUISA

    ELABORAO PROJETO

    COLETA DE DADOS

    TABULAO

    ELABORAO

    DIGITAO

    CORREOENTREGA

  • INDICATIVOS DAS SEES 1 MAISCULO E NEGRITO1.1 MAISCULO 1.1.1 Minsculo e negrito1.1.1.1 Minsculo, normal1.1.1.1.1 Minsculo, itlico No corpo do texto; No sumrio - at a seo terciria. Num projeto de pesquisa, pode ser bem reduzida a quantidade de sees e subsees.

  • SEES E SUBSEES

    Alinhados margem esquerda, com letra do mesmo tamanho do corpo do texto. Os ttulos so separados do texto que os sucede e que os antecede por uma linha em branco.

    TTULOS

  • PROJETO DE PESQUISA

    1 TEMA

    Aplicabilidade da Internao Provisria no Estatuto da Criana e doAdolescente.

    2 DELIMITAO DO TEMA

    Aplicabilidade da Internao Provisria no Instituto Carlos Santos daComarca do Municpio de Porto Alegre.

    3 JUSTIFICATIVA

    Trata-se da apresentao dos motivos que l evaram deciso de seabordar esse Tema dentro do universo acadmico. preciso que secoloquem as razes que levaram escolha e que sustentam a realizaodo Trabalho;

    4 PROBLEMA DE PESQUISA

    Quais so os motivos alegados para o no cumprimento do prazo de 45dias de Internao Provisria prevista no ECA?

    5 DEFINIO DE TERMOS DO PROBLEMA DE PESQUISA

    a) motivos alegados: so as causas que fazem com que seja ultrapassado o prazo mximo de 45 dias de internao provisria; b) Internao provisria: perodo de permanncia no local.

    6 HIPTESES a) Um dos principais motivos alegados para o no cumprimento; b) Outro motivo alegado para o no cumprimento do prazo de 45 dias; c) Alega-se, tambm, para o no cumprimento do prazo de 45 dias de Internao Provisria prevista pelo ECA, a falta de justia especializada nas comarcas do interior.

    7 OBJETIVOS a) conhecer os motivos que levam a justia da Infncia e Juventude aextrapolar o prazo de 45 dias definido pelo Estatuto da Criana e doAdolescente.

    b) Verificar a realidade da dinmica institucional quanto aos tramites judiciais na comarca de Porto Alegre, que tange ao cumprimento do prazo de 45 dias previsto no ECA.

    c) Identificar, in loco, se os requisitos de permanncia dos adolescentes em Internao Provisria no Instituto Carlos Santos so cumpridos no prazo legal.

    O presente projeto de pesquisa justifica-se pela necessidade de identificar as causas do no cumprimento do prazo de 45 dias para a internao provisria do adolescente infrator, previsto no artigo 108 do Estatuto da Criana e do Adolescente.

    Sabe-se que a internao provisria decretada antes da sentena, pelo juiz, que dever fundamentar a deciso, baseando-se em indcios suficientes de autoria e materialidade, demonstrada a necessidade imperiosa da medida (artigo 108, pargrafo nico do ECA), ou seja, quando o adolescente est internado provisoriamente ele fica aguardando que lhe seja aplicada uma medida scio-educativa, pois nesse nterim de 45 dias, o adolescente fica somente no aguardo, pois ainda no lhe foi aplicada uma medida scio-educativa.

    importante verificar que, ao contrrio do que ocorre com os imputveis, o adolescente infrator ir aguardar a sentena em uma instituio fechada, ou seja, privado de liberdade, por este motivo, to importante respeitar o prazo de 45 dias, pois o adolescente fica privado de sua liberdade, longe de sua famlia, aguardado uma deciso judicial, que poder deix-lo recolhido ou no.

    Justifica-se tambm, pelo fato de que existem poucos trabalhos referente a este tema em nosso ordenamento, e pelo fato de ter trabalhado durante dois anos nas instituies da FEBEM, inclusive no Instituto Carlos Santos, alvo do presente estudo. Durante esse perodo, foi possvel concluir a importncia do tema analisado, tendo em vista que embora previsto em legislao especial, o prazo mximo previsto para internao provisria do adolescente infrator, no respeitado pelo juiz que prolata a sentena, o que alm de ferir um direito previsto em Lei do adolescente, causa extrema revolta e ansiedade por parte do jovem que cumpre a referida internao.

    8 MTODO DE ANLISE

    O estudo ser uma abordagem qualitativa, pois envolver entrevistas com as principais pessoas envolvidas no recolhimento provisrio do adolescente, como o Juiz e o Promotor na Justia Instantnea, e tambm, com um desembargador que julga os Habeas Corpus, quando o referido prazo no respeitado. Ser utilizada tambm a observao, pois sero relatados a estrutura da instituio, bem como suas instalaes e condies de internao do adolescente no Instituto Carlos Santos.

    9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

    2001 / 1 SEMESTREATIVIDADESjanfevmarabrmaiojunEstudo da BibliografiaXXXXXElaborao do ProjetoXXAprovao do ProjetoXComplementao do levantamento bibliogrficoXXXRedaoXXDigitaoXXApresentao e discusso com o professor orientadorXEntrega do trabalhoX

    10 SUMRIO PROVVEL

    INTRODUO

    1 HISTRIA DO ADOLESCENTE INFRATOR 1.1 Idade Antiga 1.2 Idade Mdia 1.3 Idade Moderna 1.4 Idade Contempornea 1.5 Legislao Brasileira

    2 ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE 2.1 Doutrina da Proteo Integral 2.2 Princpios Norteadores do ECA

    3 ARTIGO 108 DO ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE

    4 COMPARAO ENTRE A INTERNAO PROVISRIA DO ADOLESCENTE INFRATOR E A PRISO PROVISRIA DO IMPUTVEL

    5 INSTITUTO CARLOS SANTOS: UM CASO EM ANLISE

    6 ANLISE QUALITATIVA DOS DADOS COLETADOS

    CONCLUSO

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    OBRAS CONSULTADAS

    ANEXOS

    11 OBRAS CONSULTADAS

    SARAIVA, Joo Batista da Costa. Adolescente e o Ato Infracional. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.

    VOLPI, Mrio. O adolescente e o Ato Infracional. So Paulo: Cortez, 1997.

    MORAES, Edson Seda. Brasil-Urgente: a Lei n 8069/90. So Paulo: Columbus Cultural, s/d.

    CURY, Munir.; GARRIDO, P.; MARURA. Estatuto da Criana e do Adolescente Anotado. 2.ed. So Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, s/d.

    MIRABETE, Julio Fabbrini. Cdigo de Processo Penal Interpretado. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    ______ . Processo Penal. 9. ed. So Paulo: Atlas, s/d.

    JESUS, Damsio E. Cdigo de Processo Penal Anotado. 11.ed. So Paulo: Saraiva, 1994.NOGUEIRA, Paulo Lcio. Estatuto da Criana e do Adolescente comentado: Lei n 8069, de 13 de julho de 1990. 3. ed. So Paulo: Saraiva, 1996.

    ELIAS, Roberto Joo. Comentrios ao Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n8069, de 13 de julho de 1990). So Paulo: Saraiva, 1994.

    CURU,M.; AMARAL E SILVA, A; MENDEZ, E. G. (Coord.) Estatuto da Criana e do Adolescente Comentado, Comentrios Jurdicos e Sociais. So Paulo: Malheiros, 1992

    MARQUES, Adelson do Carmo. Estatuto da Criana e do Adolescente. Campinas/SP: Vritas Editora e Distribuidora Ltda, s/d.

    RODOLFO, Cesar. Estatuto da Criana e do Adolescente. So Paulo: Livraria e Editora Universitria de Direito, 1996.

    Ttulos em seqncia, VERSAL e NEGRITO8cmLinha em brancoEspao 1,5 entre as linhas3 Linhas em brancoCentralizado na pginaVERSAL E NEGRITO

  • ALNEAS As alneas, para serem consideradas corretas pe- las Normas, obedecem s seguintes regras: a) o texto anterior termina com dois pontos; b) so reentradas como se fossem um novo par- grafo; c) comeam com letra minscula e terminam com ponto-e-vrgula; d) segunda linha comea sob a primeira letra do texto da prpria alnea; e) este texto serve de exemplo.

  • CITAESINDIRETAS Apresentamos o pensamento de um autor diludo no nosso texto, usando as nossas prprias palavras.

  • CITAES INDIRETAS Nome do autor: - em letras minsculas no corpo do texto (exceto a inicial); - em letras maisculas dentro dos parnteses;Ano da publicao;Pgina(s) - somente se for possvel identificar.Identificao referncia

  • Citao Indireta Depois de analisar a situao, Nvoa (1993) chegou a afirmar que o brasileiro ainda no est capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precria vocao poltica e da absoluta falta de escolaridade, j que o homem do povo, o z- -povinho, geralmente no sabe sequer em quem votou nas ltimas eleies, no sabe sequer quem so seus governantes, no saber sequer quem determina seu prprio meio de sobreviver. Depois de analisar a situao, chegou-se a afirmar que o brasileiro ainda no est capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precria vocao poltica e da absoluta falta de escolaridade, j que o homem do povo, o z-povinho, geralmente no sabe sequer em quem votou nas ltimas eleies, no sabe sequer quem so seus governantes, no saber sequer quem determina seu prprio meio de sobreviver (NVOA, 1993).

  • CITAES

    DIRETAS

    Transcrevem-se exatamente as palavras do autor: Breves - at trs linhas; Longas - mais de trs linhas.

    Bom senso quanto rigidez no tamanho!

  • CITAES DIRETAS BREVES

    (at trs linhas) Integram o texto; Letra = mesmo tamanho do texto; Entre aspas; Indicao da(s) pgina(s).

  • Citao Direta Breve Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, j que Guimares estabelece: "A valorizao da palavra pela palavra encarna o objetivo precpuo do texto literrio" (1985, p.32) e, se isso no ficar bem esclarecido, nosso trabalho ser seriamente prejudicado.

    Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, j que ficou estabelecido que "a valorizao da palavra pela palavra encarna o objetivo precpuo do texto literrio" (GUIMARES, 1985, p.32) e, se isso no ficar bem esclarecido, nosso trabalho ser seriamente prejudicado.

  • (mais de trs linhas)

    Reentrada de 4cm da margem;Letra menor - tamanho 10;Sem aspas;Espao simples na citao;Espao duplo entre o texto anterior e o texto posterior.

    CITAES DIRETAS LONGAS

  • Citao Longa H uma certa dificuldade quanto ao reconhecimento de O, A, OS, AS como pronomes demonstrativos, mas essa dvida muito bem dirimida por Fernandes:

    Os pronomes O, A, OS e AS passam a ser pronomes demonstrativos sempre que numa frase puderem ser substitudos, sem alterar a estrutura dessa frase, respectivamente, por ISTO, ISSO, AQUILO, AQUELE, AQUELES, AQUELA, AQUELAS (1994, p.19).

    Esta falta de esclarecimento permaneceu sem ser esclarecida por muito tempo porque no havia dados suficientes na bibliografia disponvel.

  • CITAO de CITAOSobrenome do autor da citao;Ano;apud;Sobrenome do autor da obra consultada;Ano;Pgina(s).

    (COSTA, 1999 apud FERREIRA, 2004, p.123). Costa, 1999 apud Ferreira (2004, p. 123).

    Costa, 1999 (apud FERREIRA, 2004, p.123). Citao de citao de citao : Como fazer?

  • No se faz

  • Sistemas de chamada da citaoAlfabtico As redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor (MARTINS, 2006, p. 123).

    De acordo com Martins, as redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor (2006, p. 123).

    Numrico

    As redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor. 8

    8 (MARTINS, 2006, p.123.)

  • Sistemas de chamada da citaoMisto De acordo com Martins, as redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor

    MARTINS, Srgio Alencastro. O vestibular em anlise. Porto Alegre: Impres, 2006. p.123).

    5Indicao completa na primeira vez. Nas demais, abreviada: ( MARTINS, 2006, p.123).5

  • NOTAS DE RODAPSeparadas do texto por um filete de 3cm;Tipos:Notas de referncia;Notas explicativas;Notas mistas.Chamada: sobrescrito, parnteses (3)Expresses auxiliares: apud, idem, ibidem, opus citatum, passim... * Devem ser usadas na mesma pgina da citao anterior.

  • FIGURAS / TABELAS

    Podem figurar no corpo do trabalho ou no final como anexos;

    No corpo do trabalho devem ficar o mais prximo possvel de sua referncia;

  • Identificao na parte inferior:- Figura 1, Figura 2, Figura 3 ... - Quadro 1, Quadro 2, Quadro 3 ... - Mapa 1, Mapa 2, Mapa 3 ... - Foto 1, Foto 2, Foto 3 ... Seguida do ttulo ou legenda explicativa e respectiva fonte.FIGURAS: quadros, mapas, desenhos, lminas, organogramas, esquemas, fotos, grficos...

  • Foto 5 Pr-do-sol em Porto Alegre (lbum pessoal)Figura 3 Capoeira esporte genuinamente brasileiro (Revista Avalo))Exemplo:

  • TABELAS: numeradas consecutivamente com algarismos arbicos: Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3...

    Podem ser colocadas longitudinalmente;Se ultrapassar a pgina = ttulo + cont.Aberta nos lados.

  • Exemplo de TabelaFonte: Serpro/SPExcludos os empregados domsticos;Englobam construo civil, servios, etc.legendaTabela 8Distribuio dos ocupados por setor de atividade econmica na Grande So Paulo em 1996/97cabealhocorporodapcoluna indicadora

    Perodos ndices do nvel de ocupao (%)Setor de atividade econmicatotalIndstriaComrcioServios(1)Outros(2)jan./dez./0233,014,841,310,9100jan.dez./0331,216,042,510,3100jan./dez./0432,417,339,311,0100jan./dez./0530,918,438,112,6100

  • REFERNCIAS NBR 6023 : a) especifica os elementos a serem includos em referncias; b) fixa a ordem dos elementos das referncias; c) estabelece convenes para transcrio e apresentao da fonte consultada. NBr 6023 ltima atualizao 2002

  • Qual a diferena...

    Referncias

    Obras Consultadas

    ?

  • Referncias: referenciar identificar as obras e/ou os autores mencionados no trabalho.Obras consultadas: listar as outras obras utilizadas mas que no foram referidas no decorrer do trabalho.

  • As Referncias podem ser localizadas:

    a) no rodap; b) no final de captulos; c) em lista de Referncias, no final do Trabalho.As Obras Consultadas: Localizam-se no final, aps a Concluso.

  • Elementos essenciaisAutor(es); Ttulo, subttulo (se houver);Edio (a partir da segunda); Imprenta (local, editora, ano).

  • Um s autor: SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. CARDINALE, Elpdio. O SONHO ENCANTADO DE MARILIA. 6.ed. Pouso Alegre: Imagem, 2004.pontuao

  • Dois autores: SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. SANTOS, Lucas Reis; CMARA, Ricardo Lus. A FLORESTA NEGRA. 3.ed. Campinas: Polux, 2003. ponto-e-vrgula

  • Trs autores: SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. SARTOR, Lcia; BENTO, Mrcio; CARDOSO, Gilberto. OS GNOMOS E O DESTINO. 4.ed. Caxias: Ideal, 2005.

  • Mais de trs autores: SOBRENOME, Prenome do primeiro. et al. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. EICHENBERG, Marlia. et al. COMO MANTER A FAMLIA UNIDA. Porto Alegre: Global, 2005.

  • SOARES, Fernandes; BURLAMAQUI, Carlos M. PESQUISAS BRASILEIRAS. 4.ed. So Paulo: Formar, 1992. p. 201-11. cap. VII. v. 3. Captulo ou parte de obra- sem indicao do autorSOBRENOME, Prenome do(s) autor(es) da obra. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. Localizao da parte que foi referenciada: tomo, volume, parte, captulo...

  • TRAN, Valdemar. A Comida Chinesa. In: CHAVES, Vlter. A GASTRONOMIA MUNDIAL. 3.ed. Rio de Janeiro: Codecal, 2004.

    Captulo ou parte de obra- com indicao do autorSOBRENOME, Prenome do autor da parte. Ttulo da parte. In: SOBRENOME, Prenome do autor da obra. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano.

  • NETO, Antonio Gil. Gramtica: apoio ou opresso. In: _______. A PRODUO DE TEXTOS NA ESCOLA. 5.ed. So Paulo: Loyola, 1998. Captulo ou parte de obra- autor do captulo o mesmo da obra:SOBRENOME, Prenome do autor. Ttulo da parte. In: (trao de seis toques). TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano.

  • Artigo de revista:

    - sem autoria explicitada:

    Ttulo do artigo. TTULO DA REVISTA, Local, volume, nmero, pgina inicial e pgina final, data. CABELOS por um fio. CRIATIVA, So Paulo, v.IX, p.59-60, jul.1999.

    - com autoria explicitada:

    SOBRENOME, Prenome. Ttulo do artigo. TTULO DA REVISTA, Local, volume, nmero, pgina inicial e pgina final, data. FERREIRA, Jeferson. As Abelhas como Elementos de Ligao. SADE E VIDA, Belo Horizonte, v. 24, n. 1334, p. 23-4, jan.-fev. 1998.

    vrgulas

  • Artigo de jornal:

    sem autoria expressa:

    Ttulo do artigo. NOME DO JORNAL, Local, data. Outras indicaes elucidativas.

    TAIM ser reserva modelo no pas. ZERO HORA, Porto Alegre, 27 mar. 1993. Segundo caderno, p. 8.

    com autoria expressa:

    SOBRENOME, Prenome. Ttulo do artigo. NOME DO JORNAL, Local, data. Outras indicaes elucidativas.

    NAVES, Paulo. Lagoas andinas do banho de beleza. FOLHA DE SO PAULO. So Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo. Caderno 8.

  • Referncias - InternetAS MESMAS INFORMAES DAS OBRAS CONVENCIONAIS, acrescentando: URL completo do documento na Internet entre os sinais: < ... > antecedido da informao:Disponvel em: seguido da informao: Acesso em:@

  • DICIONRIO da Lngua Portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 2000.

    SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo. So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: Acesso em 17 jan. 2001.

    CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos. Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: Acesso em: 21 jan. 1997.

  • MOURA, Gevilcio Aguiar Colho de. Citaes e referncias a documentos eletrnicos. Disponvel em: Acesso em:10 fev. 2000.

    HACHIMU, Ricardo E. Primeiro Acampamento Modelo. Disponvel em: Acesso em: 12 fev. 2001.

    LIMA, Helena. Receitas deliciosas de Tia Helena. Mensagem pessoal. Mensagem recebida por: Acesso em: 16 jan.2001.

  • GLOSSRIOVocabulrio explicativo de termos, conceitos ou expresses tcnicas utilizados no decorrer do artigo e que so desconhecidos do pblico leitor e no tiveram explicitao no texto.

  • ANEXOS

    Material no elaborado pelo autor;Identificao:Anexo A, Anexo B, Anexo C ...

    Material elaborado pelo autor;Identificao:Apndice A, Apndice B, Apndice C ... APNDICES

  • Anexo AInstrues para matrculaAnexo AMATRCULA

    Constitui dever dos pais e encarregados de educao proceder matrcula ou renovao da matrcula. A matrcula ou renovao de matrcula so actos fundamentais para a frequncia nas escolas. A matrcula tem lugar para ingresso, pela primeira vez, no ensino bsico (1. ano), no ensino secundrio (10. ano) ou no ensino recorrente. H ainda lugar a matrcula em caso de ingresso em qualquer ano de escolaridade dos nveis e modalidades de ensino referidas no nmero anterior por parte dos candidatos titulares de habilitaes adquiridas em pases estrangeiros. A renovao de matrcula tem lugar, para prosseguimento de estudos, nos anos lectivos subsequentes ao da matrcula at concluso do ensino bsico, do ensino secundrio ou de qualquer curso do ensino recorrente e realiza-se na escola ou agrupamento de escolas frequentado pelo aluno. Cada nvel de ensino tem datas e locais previstos para o efeito.

    5858

  • LEMBRETE IMPORTANTEProjeto o que se pretende fazer;O Projeto permite alteraes a qualquer momento;As alteraes podem levar troca de objetivos - ou sua desistncia;

    O PROJETO O ESBOO INICIAL DO QUE SER O TRABALHO A SER REALIZADO.

  • Muito obrigado pela ateno !!!Pedro Augusto FurastMOS OBRA

  • Em sua 14 edio 2006/2007 Para maiores detalhes e explicaes, consulte o livro:

    NORMAS TCNICAS PARA O TRABALHO CIENTFICO

    Prof. Pedro Augusto Furast Contato direto com o autor: [email protected]

    ****