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FEVEREIRO / 2008 Nº 324 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PLANTIO DIRETO DE MILHO: O PRÓXIMO PASSO É A COLHEITA MERCADO DE GADO LEITEIRO A BOA FASE SE MANTÉM Desde a r Desde a r Desde a r Desde a r Desde a recuperação nos pr ecuperação nos pr ecuperação nos pr ecuperação nos pr ecuperação nos preços dos eços dos eços dos eços dos eços dos pr pr pr pr produtos lácteos, ocor odutos lácteos, ocor odutos lácteos, ocor odutos lácteos, ocor odutos lácteos, ocorrida no ano passado, rida no ano passado, rida no ano passado, rida no ano passado, rida no ano passado, os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado leiteir leiteir leiteir leiteir leiteiro continuam aquecidos o continuam aquecidos o continuam aquecidos o continuam aquecidos o continuam aquecidos MERCADO DE GADO LEITEIRO A BOA FASE SE MANTÉM Desde a r Desde a r Desde a r Desde a r Desde a recuperação nos pr ecuperação nos pr ecuperação nos pr ecuperação nos pr ecuperação nos preços dos eços dos eços dos eços dos eços dos pr pr pr pr produtos lácteos, ocor odutos lácteos, ocor odutos lácteos, ocor odutos lácteos, ocor odutos lácteos, ocorrida no ano passado, rida no ano passado, rida no ano passado, rida no ano passado, rida no ano passado, os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado os negócios com compra e venda de gado leiteir leiteir leiteir leiteir leiteiro continuam aquecidos o continuam aquecidos o continuam aquecidos o continuam aquecidos o continuam aquecidos

A BOA FASE SE MANTÉM€¦ · do o médico chegou na altura do umbigo, o mineiro inter-rompeu: – Olha, dotôr, daqui pra baixo o senhor só pergunta. Deixa que aparpar, eu aparpo!

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FEVEREIRO / 2008 Nº 324 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

PLANTIO DIRETO DE MILHO: O PRÓXIMO PASSO É A COLHEITA

MERCADO DE GADO LEITEIRO

A BOA FASESE MANTÉM

Desde a rDesde a rDesde a rDesde a rDesde a recuperação nos precuperação nos precuperação nos precuperação nos precuperação nos preços doseços doseços doseços doseços dosprprprprprodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorrida no ano passado,rida no ano passado,rida no ano passado,rida no ano passado,rida no ano passado,os negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoleiteirleiteirleiteirleiteirleiteiro continuam aquecidoso continuam aquecidoso continuam aquecidoso continuam aquecidoso continuam aquecidos

MERCADO DE GADO LEITEIRO

A BOA FASESE MANTÉM

Desde a rDesde a rDesde a rDesde a rDesde a recuperação nos precuperação nos precuperação nos precuperação nos precuperação nos preços doseços doseços doseços doseços dosprprprprprodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorodutos lácteos, ocorrida no ano passado,rida no ano passado,rida no ano passado,rida no ano passado,rida no ano passado,os negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoos negócios com compra e venda de gadoleiteirleiteirleiteirleiteirleiteiro continuam aquecidoso continuam aquecidoso continuam aquecidoso continuam aquecidoso continuam aquecidos

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2 COOPERANDO FEVEREIRO / 2008

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

BASTA NÃO ATRAPALHAR

O modelo do agronegócio bra-sileiro, em que se destaca o papeldas cooperativas agropecuárias,será motivo de conferências emMoçambique nos dias 18 e 20 defevereiro, ministradas por EdivaldoDel Grande, presidente do SistemaOcesp/Sescoop-SP (Organizaçãodas Cooperativas do Estado deSão Paulo e Serviço de Aprendiza-gem do Cooperativismo).

A participação no evento partiude convite da CLUSA Moçambique(Liga das Cooperativas dos Esta-dos Unidos) e o objetivo será mos-trar como cooperativas agropecuá-rias impactam na economia brasi-leira.

No último trimestre de 2007, aeconomia brasileira cresceu 5,7%.Segundo o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE), aagropecuária cresceu 9,2% no pe-ríodo. Parte deste resultado é frutodo trabalho das mais de 1,5 milcooperativas agropecuárias, quereúnem 1 milhão de produtores ru-rais e exportaram R$ 2,4 bilhõesaté setembro de 2007, um cresci-mento de 22,8% em relação aomesmo período do ano passado.

COOPERATIVISMOBRASILEIRO: EXEMPLOEM MOÇAMBIQUE

A Secretaria da Agricultura eAbastecimento do Estado de SãoPaulo, por meio da sua Coordena-doria de Defesa Agropecuária(CDA), realizará a partir de feve-reiro as ações previstas no Moni-toramento Soroepidemiológico pa-ra detecção de atividade viral noEstado.

O monitoramento é uma ativi-dade realizada com periodicidadeanual, sob coordenação do Minis-tério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa).

Para este trabalho foram sorte-adas 95 propriedades de todo oEstado, distribuídas em 90 municí-pios. Serão coletadas amostras desangue de animais suscetíveis à fe-bre aftosa e o soro será remetidoao Lanagro, em Porto Alegre, paraprocessamento. O material con-templa amostras de bovinos na fai-xa etária de 6 a 12 meses e queforam vacinados contra a aftosa.

AFTOSA EM SPÉ MONITORADA

A balança comercial do agronegócio fechou o ano de 2007 comum saldo recorde: US$ 49,7 bilhões. Este valor foi alcançado gra-ças ao desempenho das exportações do setor, que atingiram a cifrade US$ 58,4 bilhões, um montante 18,2% superior ao do ano de2006, contra US$ 8,7 bilhões das importações.

SUPERÁVIT 2007: QUASE US$ 50 BI

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ALá é praticamente uma tradição brasileira que

o nosso ano comercial só comece após oCarnaval. Por isso mesmo, enxergo dois

pontos positivos neste ano de 2008. Primeiro: oCarnaval está sendo festejado mais cedo e po-deremos retomar nossas atividades também maiscedo. Segundo: temos boas perspectivas de quea valorização dos produtos lácteos iniciada em2007 se mantenha neste ano.

Um dos indícios de que esta valorização nãoserá uma �nuvem passageira� é a valorização alcançada pelo gado leiteiro,desde o ano passado, coincidindo com a necessidade de maior produçãode leite no Brasil. O que parece certo é que, neste momento, todo o inves-timento que o produtor possa fazer para aumentar a produção de leiteserá recompensado.

É claro que não devemos nos lançar abruptamente no mercado de gadoleiteiro sem analisar continuamente a situação do mercado mundial e suasperspectivas. Agora mesmo estamos vendo uma medição de forças entre oGoverno brasileiro e os países da União Européia em torno da exportaçãoda carne brasileira para aquele continente. Como não sabemos ainda qualserá a extensão desta �queda-de-braço�, é importante acompanharmos seuspossíveis desdobramentos. Mesmo porque, é sabido que, historicamente,o mercado da carne tem reflexo direto no mercado dos lácteos.

O nosso desejo é que o Brasil torne-se rapidamente um dos grandesexportadores de produtos lácteos e que, de outro lado, os nossos gover-nantes invistam maciçamente para aumentar o consumo interno por meiode seus programas sociais destinados a famílias de baixa renda. Investimen-to na nutrição da população, especialmente das crianças, nunca poderá serencarado como um gasto sem retorno, pois o reflexo direto dessa medidase dará com menos despesas no âmbito da saúde pública.

Se 2007 foi o início da recuperação do mercado nacional de lácteos,torcemos para que 2008 consolide esse processo e que tenhamos um ver-dadeiro divisor de águas � passado e futuro � marcando o renascimento dapecuária leiteira no Brasil.

Mesmo assim, nunca é demais alertar para os obstáculos que podeminterferir nesse processo. Um deles é o aumento acima de qualquer expec-tativa dos insumos para a produção de leite. Ao mesmo tempo em que oslácteos tiveram valorização, os insumos se valorizaram muito mais. Estatendência foi ainda mais aguda em relação aos produtos para mineraliza-ção, que sofreram aumentos de até 100% sem nenhuma explicação con-vincente para um reajuste de tal ordem. Da mesma forma, não podemosnos esquecer do aumento de impostos e tarifas promovido pelo próprioGoverno Federal, aquele que mais deveria incentivar o crescimento da eco-nomia, mas parece estar mais preocupado com as suas próprias contas.

Em resumo, caro produtor, caso não insistam em deliberadamente pre-judicar a produção nacional de lácteos, deixando que as leis de mercadoajam naturalmente, podemos sonhar com bons tempos para o negócio doleite. Nem é preciso muita ajuda, basta não nos atrapalhar.

J

Vacinação será avaliada

JOÃO TEODORO / ARQUIVO TEXTUAL

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FEVEREIRO / 2008 COOPERANDO 3

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Cidade grandeO caipira tenta convencer oamigo a ir trabalhar em SãoPaulo.– Vamos lá, Zé! A vida lá émelhor!– Vô não! Lá tem muito ban-dido!– Que nada! Você fique sa-bendo que é lá que o dinheirocorre adoidado!– Mais um motivo... aqui, queele fica parado, eu não vejonem a cor... imagina esse da-nado correndo!

Mineiro no médicoMineiro velho era aquele. Le-vou a mulher ao médico. Omédico mandou a mulher en-trar, o mineiro entrou junto. Omédico mandou a mulher sedeitar e começou o exame.Apalpou a mulher na altura dopescoço e perguntou:– Dói aqui?A mulher disse que não. Mi-neiro só olhando. O médicoapalpou na altura da clavícu-la, depois na altura do peito,depois na altura do estôma-go e foi descendo, apalpandoe perguntando se doía. Quan-do o médico chegou na alturado umbigo, o mineiro inter-rompeu:– Olha, dotôr, daqui pra baixoo senhor só pergunta. Deixaque aparpar, eu aparpo!

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As donas-de-casa Marlene Lopes Matsura e NadirAbigail dos Santos, de São José dos Campos, aproveita-ram as férias escolares para trazer os filhos até a Coopere conhecer um pouco mais sobre o leite e seus deriva-dos.

O grupo foi recebido pelo funcionário Adilson Valério,que exibiu o filme institucional da empresa e esclareceutodas as dúvidas dos visitantes.

“Foi um dia muito proveitoso, pudemos aprender bas-tante sobre as diferenças entre os leites. As crianças vãoutilizar essas informações em seus estudos”, afirma Mar-lene.

Além das mamães, a Cooper recebeu Jackson (11anos), Jéssica (8) e Juliana (6), filhos de Marlene; o ami-go de escola Kaled, e as meninas Mirela (11 anos) e Gra-ziela (8), filhas de Nadir.

Segundo Marlene Matsura, a ida à Cooper fez comque ela mudasse seu hábito de consumo. “Antes, com-prava mais a manteiga da Cooper e tomávamos leite lon-ga vida. Agora, passamos a consumir o leite Cooper etodos estão gostando muito da mudança”, afirma a con-sumidora.

VISITAS

MÃES E FILHOS FAZEMVISITA À COOPERATIVA

O grupo foi recebido pelo funcionário Adilson

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4 COOPERANDO FEVEREIRO / 2008

especial

epois de ganhar uma valorizaçãoem torno de 40% nos meses deabril e maio do ano passado, mui-tos produtores esperavam que os

preços do gado leiteiro em leilões e nas ne-gociações entre criadores sofreria uma que-da. Não é isto o que aconteceu. Os preçosmantiveram a alta adquirida e, além disso, aperspectiva é de que haja uma nova alta noinício deste ano.

A análise é do especialista Agnaldo Sér-gio Lellis, que presta consultoria de gado deleite e é o responsável técnico do setor naEmbral Leilões, empresa que promoveumais de 90% dos leilões de gado leiteiro nopaís em 2007. Lellis tambémé juiz de gado holandês hámais de vinte anos.

�Mesmo com os proble-mas ocorridos no setor leitei-ro no final do ano passado,que todos já conhecem, ogado não mudou de preço�,informa o especialista. �Hoje,uma vaca de boa qualidadeestá sendo comercializadaentre 3.500 e 4.500 reais.�

SEM ALTOS E BAIXOSNa visão de Lellis, o fato

de o mercado ter sustentadoa alta ocorrida no início de2007, sem grandes variações,é positivo. �Isto significa queo produtor está acreditandona recuperação do negóciodo leite no Brasil�, afirma.

Esta confiança, segundo ele, deverá impul-sionar uma nova alta entre março e abrildeste ano, primeiro porque é um períodotradicionalmente de elevações de preço dogado e, segundo, porque mais pessoas es-tão ingressando na atividade, aumentandoa procura e, por isso, forçando uma alta depreço.

Para que se tenha uma idéia do novopatamar em que se situou o gado leiteiro, oresponsável técnico da Embral informa que,em um leilão recente realizado no Paraná,o preço médio de arrematação de bezerrase novilhas ficou em R$ 7.900,00. �Era umgado muito bom�, observa. Já a prenhezsexada de fêmea está sendo comercializadaem torno de R$ 9.700,00.

FINANCIAMENTOPara os produtores que têm necessida-

de de aumentar o plantel rapidamente, masnão possuem capital próprio no momento,Agnaldo Lellis lembra que os bancos possu-em uma linha de crédito para a aquisição degado que está em condições bastante atra-

entes.�Quase todos os bancos

possuem essa linha, mas oBanco do Brasil parece teruma dos melhores taxas, de6,75% ao ano, com cincoanos de prazo para paga-mento�, explica.

A sugestão de Lellis parao produtor é que não des-cuide dos custos quandopretender aumentar o reba-nho. �É importante que oprodutor pense em um au-mento na produção de lei-te até um volume que nãoaltere significativamente oseu custo fixo. Caso contrá-rio, ele pode deixar de ga-nhar o que ganhava com orebanho anterior e passar aperder dinheiro�, afirma.

GADO LEITEIRO

Mercado em altaOs negócios feitos entreprodutores e nos leilõesmostram que os preçosestão mantendo avalorização alcançada noinício de 2007

Agnaldo Lellis:

“o produtor está

acreditando na

recuperação do

negócio do leite

no Brasil”

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FOTO CEDIDA

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FEVEREIRO / 2008 COOPERANDO 5

www.embral.com.br

INFORMAÇÕES SOBREO MERCADO DE LEITE E OS

LEILÕES DE GADO LEITEIRO:

Gado de leite: a valorização de 40% em 2007 está se mantendo neste ano

JOÃO TEODORO / TEXTUAL

DÉFICIT MUNDIALA tendência de preços aquecidos nos lei-

lões de gado leiteiro parece ter vindo paraficar. Um das razões para isto é o déficit deprodução no mercado mundial, o que trans-forma o Brasil em um exportador de leite,com possibilidades de aumentar sua parti-cipação nesse mercado externo.

�Já é possível considerar o leite um bomnegócio novamente, seja pela possibilidadede exportação, seja pela situação promis-sora do mercado interno�, explica o espe-cialista da Embral.

�O produtor precisa saber que os pre-ços do leite poderão não atingir os valoresdo ano passado, mas a tendência é que sesituem entre 70 e 80 centavos. Com essepreço, ele tem estímulo para investir�, con-clui Agnaldo Lellis.

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cooper

Na foto de identificação dos participantes, o grupoda Cooper se mostra à vontade ao lado da máquina

GRUPO RECEBE NOVOCURSO DA TETRA PAK

iel ao seu slogan – “Fazendo mais que opossível” – o Banco Real está oferecen-

do um serviço bastante útil aos seus clien-tes. Trata-se do Papa-Pilhas, uma instalaçãoque ficará nas agências à disposição do pú-blico. No Ponto de Atendimento Bancário doReal na Cooper, o Papa-Pilhas já pode serutilizado.

O

Vários clientes já fizeram o descarte desuas pilhas e baterias no local e aprovarama iniciativa do banco. O serviço é importanteporque esses produtos contêm elementosquímicos nocivos à saúde humana e agres-sivos ao meio ambiente. O Papa-Pilhas re-colhe esse material e lhe dá a destinaçãoadequada.

Somente como exemplo, veja o que podeser levado ao Papa-Pilhas: pilhas e bateriasportáteis de relógios, celulares, laptops, palm-tops, filmadoras, calculadoras, câmeras di-gitais, rádios, brinquedos, lanternas peque-nas, telefones sem fio, entre outros produtos.

PAPA-PILHAS,MAIS UM SERVIÇODO BANCO REAL

Funcionáriado banco usao Papa-Pilhas

F

s funcionários que operam amáquina da Tetra Pak que en-

vasa os produtos em caixinha � lei-tes tipo B e Cooperlight � estãosendo submetidos a um treinamen-to ministrado pelo próprio fabri-cante do equipamento.

Denominado �Produção, lugarde craques�, o treinamento é feitopor meio de cartilhas e está sendoconduzido pela Cooper.

SEGUNDA FASESegundo a gerente da Área In-

dustrial Sênea Rocha Couto da Sil-veira, �esta é a segunda parte dotreinamento e envolve nosso pes-soal de manutenção, produção econtrole de qualidade�.

Conforme Sênea, trata-se de

uma atividade continuada, ou seja,virão novos módulos sempre queseja necessária uma atualização téc-nica.

Um grupo de catorze funcioná-rios da Cooper está participandodo treinamento, que tem como fa-cilitador o funcionário José AdilsonLopes Valério. Sua missão é distri-buir as cartilhas e conduzir o trei-namento até o seu final.

�Nesta segunda fase serão dis-tribuídas cinco cartilhas, referentesà máquina TB8, pasteurização, ma-nutenção, limpeza e embalagem�,explica Sênea. Para ela, é importan-te que todos saibam tirar o melhorproveito da máquina de envase daTetra Pak, assegurando sua manu-tenção preventiva.

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FEVEREIRO / 2008 COOPERANDO 7FEVEREIRO / 2008 COOPERANDO 7

e alguém pensava que a ave-nida Andrômeda, no bairro

Jardim Satélite, em São José dosCampos, não comportava novaspadarias, enganou-se. Foi inaugu-rada no último dia 25 de janeiro aPadaria e Confeitaria Águia deOuro , em instalações modernase funcionais.

De propriedade do casal VitorOliveira e Marilda, o novo estabe-lecimento tem como gerente ge-ral o experiente Rogério, commais de 25 anos no setor e pas-sagens pelas padarias Nove deJulho e Senhor dos Pães. “Fize-mos pesquisas e descobrimosque a avenida Andrômeda neces-sitava de uma padaria diferencia-da para atrair a clientela de classe média da re-gião. Os primeiros dias já demonstraram que fi-zemos a coisa certa”, afirma Rogério.

SERVIÇO COMPLETOA Águia de Ouro oferece pães e doces, con-

feitaria fina, auto-serviço de mesa com mais de50 itens, serviço de lanches e área externa com20 mesas, ideal para o happy hour. Além disso,a partir de março começará a funcionar a prepa-ração de pizzas e o almoço-executivo com feijo-ada às quartas e sábados.

No setor de laticínios, a Águia de Ouro estábem servida. “Temos toda a linha de produtosCooper, com uma venda expressiva dos leitestipo B e tipo A”, afirma o gerente, garantindo quetoda a linha Cooper é bastante procurada. “Sãoos próprios clientes que nos pedem os produtosda Cooper”, diz.

Contando com uma equipe de 25 funcioná-rios, a Águia de Ouro pretende ter como dife-renciais a qualidade do atendimento e dos pro-dutos oferecidos.

Fachada da Águia de Ouro, no coração do Jardim Satélite

REVENDEDOR

Águia de Ouro é inauguradacom foco na classe média

n Padaria e Confeitaria águia de Ouro – Ave-nida Andrômeda, 1.170 – Jardim Satélite – SãoJosé dos Campos – fone 12 3939-8177. Funcio-na diariamente das 6h às 23h.

O proprietário Vitor Oliveira e o gerente geral Rogério

Consumidora exibe o leite Cooper, umdos campeões de vendas da padaria

SFOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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8 COOPERANDO FEVEREIRO / 2008

orientação técnica

demonstração dos resultados douso da técnica de plantio diretoem uma lavoura de milho, queestá sendo realizada na Fazen-

da São João, em Jambeiro, passou por maisuma etapa. No último dia 23 de janeiro,quando foi atingido o período de 28 dias doplantio, os técnicos envolvidos na tarefa fo-ram acompanhar o último trato e a segundaadubação de cobertura. Agora, só restaaguardar a data da colheita, quando serárealizado um dia de campo na propriedade.

O plantio direto de milho na Fazenda SãoJoão é de responsabilidade da empresa Lau-zinho Distribuidora e Comércio, de Tauba-té, que reuniu profissionais de grandes em-presas do setor para demonstrar as vanta-gens desta técnica.

Segundo o engenheiro agrônomo EdsonMartinho de Souza, da Lauzinho, no dia 23foram aplicados 200 quilos de uréia por hec-tare e feita a pulverização para o controlede lagartas, além do controle nutricional daplanta. �O controle nutricional é baseado narecomendação da análise do solo e envolvedesde a calagem até a nutrição foliar�, ex-plica Edson.

�Após o trabalho realizado com 28 diasdo plantio, agora só nos resta esperar a co-lheita, o que deve acontecer com 90 diasda germinação�, avisa Edson Martinho. �Masjá podemos adiantar que a cultura está den-tro do padrão ideal�, finaliza.

O engenheiro agrônomo Carlos Alberto Ron-chi Filho, assistente técnico de sementes daSementes Agroceres , uma das empresas daMonsanto no Brasil, ficou satisfeito ao acompa-nhar, no dia 23 de janeiro, o desenvolvimentoda lavoura da Fazenda São João. “A sementehíbrida AG 1051, que utilizamos nesta demons-tração, é o híbrido mais utilizado para silagemno Brasil”, afirma. “O uso se justifica pela exce-lente relação custo-benefício que proporciona.”

Carlos Alberto também aproveitou para ava-liar o desempenho até o momento do RoundupUltra, produto da Monsanto utilizado na desse-cação. Trata-se de um produto de rápida absor-ção e translocação (processo de transporte doproduto até a raiz), sendo de grande eficiênciano controle das plantas daninhas da área decultivo. “Além disso, o Roundup Ultra é granula-do, o que facilita o manuseio e a aplicação”, ex-plica.

Na época da colheita, o técnico da Agroce-res estará presente no dia de campo para fazera pesagem do milho e, com isto, avaliar a pro-dutividade alcançada.

PLANTIO DIRETO (PARTE II)

É só esperar a colheita

Após 28 dias do plantio, a lavoura de milho recebe a segunda e última pulverização

O SEGREDODA SEMENTE

Carlos Alberto demonstra a eficiência doRoundup Ultra contra as plantas daninhas

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Edson: “agora, é só esperar a colheita”

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A Agrichem , empresa australiana de nutri-ção, também está demonstrando seus produtosna lavoura de plantio direto de milho da Fazen-da São João. Seu papel principal é a análise desolo diferenciada e a análise de saturação debase, batizada como Pan-Nutri.

O técnico José Lucilo Bravim Júnior explicaque o Pan-Nutri consiste na análise do solo eem recomendações para o produtor na aduba-ção de plantio, cobertura, tratamento das semen-tes e adubação foliar.

“Na área nutricional, o tratamento envolve asemente com micro-elementos que, contém prin-cipalmente zinco e molibdênio, para auxiliar nodesenvolvimento da cultura do milho”, explicaBravim Júnior. Esse tratamento é feito com oBroadcare, produto top de linha da Agrichem.Na Fazenda São João, a proteção está sendoaplicada parte na semente e parte via foliar.

Todo o tratamento químico da lavoura demilho, desde o tratamento da semente até apulverização foliar, está sendo realizado pelaBayer CropScience . O técnico André Fukugautiesteve na propriedade para acompanhar os re-sultados até o momento.

“As sementes foram tratadas antes do plan-tio com CropStar Milliumax, um inseticida padrãoque elimina tanto sugadores quanto mastigado-res, inclusive a lagarta do cartucho, a principalpraga do milho”, explica André. Segundo ele, oMilliumax prepara a planta para a aplicação doherbicida, evitando a queima da folha.

Além do tratamento da semente antes doplantio, já no campo, foram aplicados os produ-tos Larvin e Certeiro para o combate às lagar-tas. “Junto com a última aplicação de inseticidatambém aplicamos o fungicida Nativo, que é óti-mo para a proteção contra doenças foliares”,completa o técnico da Bayer.

Ao protegerem a cultura desde a sementeaté a colheita, esses produtos ajudam a garantira produtividade que o produtor espera. “Tudovale a pena para proteger a lavoura. É por issoque o slogan do produto é ‘Muito mais milho’”,diz André. “A lavoura ganha maior vigor e asplantas suportam melhor o estresse.”

PROTEÇÃO DOINÍCIO AO FIM

André comprova o efeito do tratamento da semente e da adubação foliar: à esquerda,plantas que não receberam o tratamento químico e, à direita, plantas tratadas

GARANTINDO A NUTRIÇÃO

Bravim Júnior está satisfeito com odesenvolvimento da lavoura de milho. Aolado, ele mostra o ótimo resultado daadubação foliar para a nutrição da planta

Plantio direto: a palhada protege osnutrientes do solo e dá vigor à planta

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10 COOPERANDO FEVEREIRO / 2008

FEVEREIRO (2a QUINZENA)Dia 16: José Carlos dos Santos;Eduardo Mendes. Dia 18: Custó-dio Mendes Mota. Dia 19: CésarFernandes; Fernando José Miran-da. Dia 20: Janiro Amante Alva-renga. Dia 22: Sandra VilhenaReina; Lázaro Vitor Vilela dosReis. Dia 23: Antônio Otávio deFaria. Dia 24: Hissachi Takehara.Dia 27: Rogério Miguel.

MARÇO (1a QUINZENA)Dia 2: Anardino Nazaré C. de Al-meida. Dia 6: Igor Alfred Tschizik.Dia 9: José Francisco NogueiraMello. Dia 11: José Veronez. Dia12: Ivan Giovanelli.

FEVEREIRO (2a QUINZENA)Dia 17: Eugênio Martins da Silva.Dia 18: Alexandre Correa Mora-es. Dia 19: Rossana Gisele de A.Nogueira. Dia 25: Celino Alvesdos Santos. Dia 27: Josemar deOliveira. Dia 29: Renato Pinto;Mauro Brito Teixeira; Rivelino daSilva.

MARÇO (1a QUINZENA)Dia 3: Fernanda de Paula G. Car-valho. Dia 7: Luiz Marcos Maia.Dia 10: Marcos de Souza Dias.Dia 14: Maria Helena Santos Me-lo.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

gente

office-boy da Área Adminis-trativa Marcus Vinicius Ro-

drigues , 17 anos de idade, já podese considerar um veterano emmatéria de Carnaval. É o seu ter-ceiro ano saindo no Pirô-Piraqua-ra, o bloco formado pela FundaçãoCultural Cassiano Ricardo que abreoficialmente o Carnaval popular emSão José dos Campos.

“Tenho o espírito muito inquie-to, tenho uma energia muito gran-de”, diz o rapaz. “É por isso que euadoro sair festejando o Carnaval.”Marcus afirma que prefere a foliados blocos, apesar de já ter senti-do a emoção de desfilar na aveni-da junto com as escolas de sambada cidade. “O bloco deixa a gentemais à vontade que a escola, ondetudo vale nota e é tudo mais orga-nizado”, diz.

Neste ano, o Pirô iniciou suapassagem pelas ruas centrais deSão José por voltas das 17h30 daquinta-feira, 31 de janeiro. Marcusestava lá, firme e forte, na ala dofrevo, ritmo que ele garante teraprendido a dançar muito bem.Para gente como Marcus, Carna-val sem folia nunca vai ter graça.Haja fôlego!

O Carnaval de cada um

ara o diretor de produção daCooper Custódio Mendes

Mota as lembranças do Carnavalsão acompanhadas do cheiro decomida gostosa. Acontece que a ci-dade de Paraibuna, onde Mota re-side há mais de 50 anos, já tornoutradicional a Pamonhada, uma fes-ta para moradores e turistas que érealizada tradicionalmente no pe-ríodo do Carnaval. Todas as delí-cias que se pode fazer com milho– pamonha, cural, bolo de milho,milho cozido, entre outras – podemser encontradas na festa.

“Tudo começou quando um gru-po de pessoas da cidade resolveufazer alguma coisa para ajudar oLar Vicentino. Isto faz mais de dezanos e a festa acabou caindo nogosto de muita gente vinda de todoo Vale do Paraíba”, explica Mota,acrescentando que o objetivo daPamonhada ainda é beneficente.“Todo o pessoal que trabalha naPamonhada é voluntário.”

Para Mota, esta é uma boamaneira de passar o Carnaval. “Pa-raibuna conseguiu unir diversãocom trabalho comunitário”, conta.

espírito de folião nunca vaiabandonar o veterinário João

Vieira , da equipe da Cooper. Po-rém, para ele, o Carnaval já não éo mesmo. “Tudo muda, mas eu nãovou esquecer os bons carnavaisque curti quando era mais jovem”,conta João, que neste ano só quersaber de descanso, passando osdias da festa na tranqüila cidade deLagoinha, aqui mesmo na região.

Além de freqüentar na adoles-cência os bailes de Carnaval pro-movidos pelo Tênis Clube, Joãotem no “currículo” uma participaçãoda qual se orgulha muito. “No Car-naval de 1998 formamos um gru-po e desfilamos na Mangueira, amais tradicional escola de sambado Brasil”, conta. “Para tornar tudoainda mais inesquecível, naqueleano a Mangueira foi a campeã doCarnaval.”

Para João Vieira, participar deum grande Carnaval como o do Riode Janeiro era um sonho que aca-bou se concretizando: “Eu possodizer com orgulho que desfilei noSambódromo e ajudei a Manguei-ra a ganhar o Carnaval de 1998”.

Com todoo pique

Desfilando noSambódromo

Carnaval comsabor diferente

Marcus desfila há três anos João já desfilou no Rio Mota: festa com sabor de milho

O O P

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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FEVEREIRO / 2008 COOPERANDO 11

D E Z E M B R O 2 0 0 7

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 75.2332o Airton Marson Júnior (Caçapava) 73.1993o Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 45.3794º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 35.3915º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 32.8226º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 31.7237º Hissachi Takehara (Jacareí) 31.2098º Fazenda Ferreira (Tremembé) 29.0949º Alexandre Racz (Caçapava) 26.383

10º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 25.64211º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 23.31012º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 23.03713º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 22.78514º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 22.36815º César Fernandes (Igaratá) 20.59516º Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 20.41917º José Afonso Pereira (Jacareí) 18.59318º Mário Moreira (SJCampos) 18.02519º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 17.38520º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 15.55021º José Edvar Simões (Jambeiro) 15.37122º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 14.76623º Rogério Miguel (Santa Branca) 14.34024º José Renó Barreto (Jacareí) 14.26925º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 14.12626º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 12.76027º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 11.67028º Sérgio Augusto Galvão César (Jambeiro) 11.36529º Antônio da Silva (Caçapava) 11.19430º Sylvio dos Santos (Monteiro Lobato) 10.719

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

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balde cheio

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1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 24.8762º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 16.7923º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 14.6494º Geraldo Peretta (Caçapava) 13.8455º José Veronez (SJCampos) 13.4416º Maria Tereza Corrá (SJCampos) 13.2687º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 12.2988º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 12.1109º Alexandre Ramos Ferraz (Paraibuna) 10.882

10º Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 9.92911º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 8.93712º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 8.66513º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 8.44714º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 8.32215º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 8.31116º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 8.26517º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 8.10518º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 7.96119º Antonio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 7.95220º Sebastião Vitório da Silva (SJCampos) 7.41121º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 7.21422º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 7.19523º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 7.16024º Luiz Antonio Longato (Guararema) 6.69425º Coop. Escola ETE Cônego José Bento (Jacareí) 6.63526º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 6.51127º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 6.36428º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 6.12729º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 6.09130º Benedito Vicente Mioni (SJCampos) 5.813

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